SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL
PADRÃO
02 DE DEZEMBRO DE 2011
GRUPO DE TRABALHO
1. Maj PM MARCELLO MARTINEZ HIPÓLITO (PM-3)
2. Maj PM AURÉLIO JOSÉ PELOZATO DA ROSA (DIE)
3. Maj PM JÚLIO CÉSAR PEREIRA (PM-1)
4. Maj PM GILDO MARTINS DE ANDRADE FILHO (14º BPM)
5. Maj PM JOSÉ ONILDO TRUPPEL FILHO (DP)
6. Maj PM RICARDO ALVES DA SILVA (20º BPM)
7. Maj PM MARCELO EGÍDIO COSTA (3ª RPM)
8. Maj PM WALLACE CARPES (CPME)
9. Cap PM JORGE EDUARDO TASCA (PM-3)
10. Cap PM JARDEL CARLITO DA SILVA (BPMA)
11. Cap PM LUCIANO GABRIEL THIELE (PM-3)
12. Cap PM RENATO ABREU (CFAP)
13. Cap PM ANDRÉ LUIZ DIAS DE MELLO (19º BPM)
14. Cap PM MARCUS VINICIUS DE SOUZA DALMARCO (Gu Esp PM Imbituba)
15. Cap PM DANIEL NUNES DA SILVA (BOPE)
16. Cap PM RICHARD WESTPHAL (GEChoque)
17. Cap PM FABIANO DA SILVA (2ª RPM)
18. Cap PM MIGUEL ANGELO SILVEIRA (Gu Esp PMMon)
19. Cap PM FREDERICK RAMBUSCH (BPMA)
20. Cap PM PABLO NERI PEREIRA (10º BPM)
21. Cap PM MARCELO SESTREN VENERA (8º BPM)
22. 1º Ten PM THIAGO AUGUSTO VIEIRA (4º BPM)
23. 1º Ten PM JOAMIR ROGÉRIO CAMPOS (21º BPM)
24. 1º Ten PM ANDERSON STHANKE (GEChoque)
25. 1º Ten PM EDUARDO MORENO PERSON (9º BPM)
26. 1º Ten PM FABRÍCIO GILBERTO TRUPPEL (22º BPM)
27. 1º Ten PM CLARISSA DIAS SOARES (DIE)
28. 2º Ten PM CAROLINA MARIA BACHMANN (10º BPM)
29. 2º Ten PM THIAGO MATIAS FONSECA (16º BPM)
30. Sd PM GLEDSON EDUARDO CARDOSO (PM-3)
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO DA
POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA
100 - POPs PRÓ-ATIVOS
101 - Policiamento ostensivo motorizado
102 - Policiamento ostensivo a pé
103 - Análise e resolução de problemas de segurança pública
104 – Vistoria preventiva residencial
105 - Vistoria preventiva comercial
106 - Atendimento preventivo pós-crime residencial
107 - Atendimento preventivo pós-crime comercial
108 - Vistoria preventiva de ordem pública em locais de eventos, estabelecimentos e atividades
(Laudo de Ordem Pública)
200 - POPs REPRESSIVOS
201 - Barreira policial
202 - Varredura
203 - Pente Fino
204 - Patrulha urbana
205 - Patrulha rural
206 - Cerco
207 - Comando de trânsito
208 - Fiscalização de ambulantes
209 - Fiscalização de ordem pública em estabelecimentos de diversão, bares e congêneres
300 - POPs REATIVOS - ATIVIDADE ORDINÁRIA
301 - CONHECIMENTO E EMPENHO DE OCORRÊNCIA
301.1 - Conhecimento da ocorrência – 190 – Atendimento
301.2 - Conhecimento da ocorrência – 190 – Comunicação direta à guarnição.
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301.3 - Empenho de Guarnição PM– 190
302 - DESLOCAMENTO PARA O LOCAL DA OCORRÊNCIA
302.1 - Deslocamento para o local da ocorrência - Nível 1
302.2 - Deslocamento para o local da ocorrência - Nível 2
302.3 - Deslocamento para o local da ocorrência - Nível 3
303 - CHEGADA AO LOCAL DA OCORRÊNCIA
304 - ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA
304.1 - Homicídio
304.2 - Roubo
304.3 - Sequestro relâmpago
304.4 - Furto
304.5 - Lei Maria da Penha
304.6 - Tráfico de drogas
304.7 - Posse de drogas
304.8 - Porte ou posse ilegal/irregular de arma de fogo
304.9 - Lesão corporal leve
304.10 - Vias de Fato/Rixa
304.11 - Dano
304.12 - Ameaça
304.13 - Perturbação do trabalho ou sossego alheios
304.14 - Jogos de azar
304.15 - Desacato
304.16 - Desobediência
304.17 – Direção de veículo automotor sem habilitação
304.18 - Ocorrência de condução de veículo sob influência de álcool
304.19 - Lesão corporal culposa na direção de veículo automotor
304.20 - Homicídio culposo na direção de veículo automotor
304.21 - Acidentes de trânsito
304.22 - Objetos e materiais encontrados ou recuperados
304.23 - Encontro de cadáver/constatação de óbito
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304.24 - Encontro de pessoa perdida
304.25 - Verificação de pessoa em atitude suspeita
304.26 - Animal em via pública
304.27 - Atendimento preliminar de ocorrência com bomba
304.28 - Atendimento preliminar de ocorrência com refém ou suicida
304.29 - Manifestações
304.30 - Disparo de alarme em estabelecimento bancário
304.31 - Ocorrência envolvendo pessoa com prerrogativa de função
304.32 - Ocorrência envolvendo estrangeiro
304.33 - Ocorrência envolvendo criança e/ou adolescente
304.34 - Ocorrência envolvendo guardador autônomo de veículo (flanelinha)
305 - ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA
305.1 - Condução de preso/apreendido em flagrante para hospital
305.2 - Lavratura de BO-TC
305.3 - Lavratura de BO-COP
305.4 - Lavratura de BO-PF/Ap
305.5 - Lavratura de BO-Outros
305.6 - Lavratura de BO-AT
305.7 - Lavratura de BO-AT/TC
305.8 - Lavratura de BO-AT/COP
305.9 - Lavratura de BO-AT/PF-Ap
306 - NÃO EXISTÊNCIA OU NÃO CONSTATAÇÃO DE OCORRÊNCIA
307 - RESOLVIDO NO LOCAL
308 - DISPENSADO PELO SOLICITANTE
400 – POPs de TÉCNICA POLICIAL
401 – BUSCA PESSOAL
402 – USO DE ALGEMA
403 – NÍVEIS DE RISCO NA ABORDAGEM POLICIAL
404 – ABORDAGEM POLICIAL
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405 – ACOMPANHAMENTO OU PERSEGUIÇÃO DE VEÍCULO
406 – CONDUÇÃO DE PRESO EM VIATURA
500 - POPs DIVERSOS
501 - PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO
502 - PRESERVAÇÃO DE LOCAL DE CRIME
600 - POPs Unidades Especializadas
601 – POPs BPMRv
601.1 - Fiscalização diária e ostensiva defronte aos Postos do BPMRv
601.2 - Posicionamento de viatura nos postos do BPMRv e nas rodovias
601.3 - Ocorrência envolvendo veículo com excesso de peso
602 – POPs BPMA
602.1 - Ocorrência envolvendo uso irregular de recursos florestais
602.2 - Identificação do uso irregular de recursos florestais em áreas de preservação permanente
602.3 - Identificação do uso irregular de recursos florestais integrantes do Bioma Mata Atlântica
602.4 - Destinação de animais nativos apreendidos ou entregues
602.5 - Estruturação Básica do Processo Administrativo Ambiental
603 – POPs BAPM
603.1 - Radiopatrulhamento aéreo preventivo
603.2 - Operações policiais Helitransportadas
603.3 - Atendimento Pré-hospitalar em Aeronave
603.4 - Operações de Buscas com Aeronaves
603.5 - Transporte de Equipe e Órgãos para Transplante
700 - POPs Unidades de Apoio
701 – POPs BOPE
701.1 - Policiamento Tático Móvel
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701.2 - Atendimento de Ocorrência com Refém, Suicida ou barricados
701.3 - Procedimento em Ocorrências com Bombas e Artefatos Explosivos
702 – POPs Gu Esp PMMon
702.1 - Patrulhamento Montado
702.2 - Abordagem Policial Montado
702.3 - Operações de Choque Montado
702.4 - Patrulhamento Montado em Shows, Festas ou Eventos
703 – POPs GEChoque
703.1 – Controle de Distúrbios Civis - CDC
703.2 - Revista em Estabelecimento Prisional
703.3 – Escolta
703.4 - Rebelião em Estabelecimento Prisional
703.5 - Atuação do Choque em Policiamento de Futebol
703.6 - Atuação do Choque em Grandes Eventos
703.7 - Patrulhamento Tático Móvel - PATAMO CHOQUE
703.8 - Atuação do Choque em Reintegração de Posse
704 – POPs Cia Pol Cães
704.1 - Patrulhamento Tático K-9
704.2 - Abordagem Policial com cão
704.3 - Emprego de cão farejador de drogas
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PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
PRÓ-ATIVO Grupo 100
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO MOTORIZADO POP nº 101
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Cobertura quando em P-115 (não há obrigatoriedade de utilização de cobertura no interior da
viatura quando em deslocamento)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO MOTORIZADO POP nº 101
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulos I e VII
Ordem nº 027/Cmdo-G/2003 Inteiro Teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
002/89/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
010/89/Cmdo G Item 3,b
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO MOTORIZADO POP nº 101
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Informar-se sobre o posto a ser policiado;
2. Informar-se sobre as ocorrências relevantes do turno de serviço anterior;
3. Informar-se junto ao comandante do policiamento se existe alguma atividade extraordinária
programada em sua área de atuação durante seu turno de serviço;
4. Iniciar o patrulhamento em seu posto;
a. Se houver cartão programa pré-estabelecido:
I. Seguir o roteiro estabelecido no cartão-programa;
II. Identificar outros pontos críticos que possam ser incluídos no cartão programa e
informar ao comandante do policiamento.
b. Se não houver cartão-programa:
I. Priorizar o patrulhamento de pontos sensíveis: bancos, escolas, casas lotéricas,
postos de combustíveis, supermercados, áreas de grande circulação de pessoas;
II. Os locais e horários de P-115 (permanência em posto de policiamento ostensivo
motorizado) e P-409 (patrulhamento/ronda) deverão ser alternados, a fim de não
tornar previsível a atuação da guarnição.
5. Manter, no período noturno, o dispositivo luminoso (giroflex) ligado em todos os
deslocamentos, exceto quando da aproximação de pontos críticos;
6. Obedecer à legislação de trânsito, inclusive no tocante ao cinto de segurança;
7. Manter a velocidade de patrulhamento de no máximo 40 km/h;
8. Informar e cadastrar junto à CRE/COPOM toda e qualquer alteração durante o turno de serviço
(P-115, abordagens, barreiras) assim como deslocamentos para J-4 (refeição), J-8
(necessidades fisiológicas) e períodos de descanso na base operacional;
9. Realizar P-115, observando o seguinte:
a. O P-115 deverá ser realizado em locais de grande visibilidade e a localização exata
deverá ser informada à CRE/COPOM;
b. Estacionar a viatura de forma que, havendo necessidade de deslocamento, poderá fazê-lo
em qualquer direção de saída sem realizar manobras;
c. Os Policiais Militares deverão desembarcar da viatura PM, atentos às comunicações de
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO MOTORIZADO POP nº 101
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
rádio, devendo proceder, nos arredores, patrulhamento a pé, sem perder contato visual
com a viatura;
d. A duração do P-115 deverá ser de 15 (quinze) a 30 (trinta) minutos;
e. Os policiais deverão utilizar cobertura e manter uma postura corporal que transmita
profissionalismo e atenção.
10. Quando em P-115, fazer contato com comerciantes e com a população em geral, visando à
aproximação entre polícia militar e comunidade, com foco na atividade policial militar;
11. Realizar barreiras policiais (POP nº 201) e abordagens de pessoas (POP nº 404);
12. Caso não haja ocorrências pendentes no posto ou outras operações programadas, o comandante
do policiamento poderá conceder, a cada 02 (duas) horas de serviço, 15 (quinze) minutos de
descanso na base operacional ou OPM para a guarnição, não podendo haver mais de uma
guarnição na base simultaneamente (os períodos de descanso não são cumulativos);
13. Exceto no período de J-4, nenhuma permanência na base operacional ou OPM poderá ser
superior a 15 (quinze) minutos;
14. Todo e qualquer deslocamento fora do seu posto, que não for para atendimento de ocorrência,
só poderá ser realizado mediante prévia autorização do comandante do policiamento.
15. Ao término do serviço:
a. Repassar à próxima guarnição alterações de serviço (ocorrências, atividades
extraordinárias e outras informações relevantes);
b. Repassar ao comandante do policiamento e à próxima guarnição alterações relativas a
viatura, equipamento e armamento;
c. Informar à CRE/COPOM o encerramento do turno de serviço e os componentes da
guarnição que assumem.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Obedecer às normas de trânsito;
2. Realizar P-115, abordagens e barreiras;
3. Manter a ostensividade da viatura, tanto em P-409 quanto em P-115.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO MOTORIZADO POP nº 101
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Conduzir a viatura falando ao celular, fumando ou com um dos braços para fora da janela;
2. Estacionar a viatura em locais proibidos quando não estiver em atendimento de ocorrência
3. Desobedecer à legislação de trânsito, em especial, deixando de usar o cinto de segurança, salvo
nas exceções especificadas;
4. Realizar o patrulhamento em velocidade superior a 40 km/h, comprometendo a observação de
fatos suspeitos bem como a visualização da viatura pelos transeuntes;
5. Realizar P-115 aquém ou além do tempo estabelecido;
6. Manter postura desleixada, apoiando-se na viatura e portando-se de maneira desatenta;
7. Deixar de informar à CRE/COPOM alterações como abordagens, P-115, barreiras, J-4, J-8 e
períodos de descanso na base operacional ou OPM;
8. Sair de seu posto por motivo que não seja atendimento de ocorrência sem prévia autorização
do comandante do policiamento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO A PÉ POP nº 102
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO A PÉ POP nº 102
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo I e V
Diretriz de Ação Operacional Permanente
002/89/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
010/89/Cmdo G Item 3, a
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO A PÉ POP nº 102
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Informar-se sobre o posto a ser policiado;
2. Informar-se sobre ocorrências relevantes no turno de serviço anterior;
3. Informar-se junto ao comandante do policiamento se existe alguma atividade extraordinária
programada em sua área de atuação durante seu turno de serviço;
4. Iniciar o patrulhamento em seu setor;
a. Se houver roteiro pré-estabelecido:
I. Seguir o roteiro;
II. Identificar outros pontos críticos que possam ser incluídos no roteiro e informar ao
comandante do policiamento.
b. Se não houver roteiro:
I. Priorizar patrulhamento nas proximidades de bancos, praças, casas lotéricas,
supermercados, demais estabelecimentos comerciais e em frente a escolas.
5. Realizar policiamento de proximidade com a comunidade, estabelecendo contato com
comerciantes e população em geral, com foco na atividade policial militar;
6. Conhecer e localizar os principais pontos de interesse público dentro de seu setor, tais como
instituições públicas, prestadoras de serviços públicos e privados e principais vias, a fim de
prestar informação ao público quando solicitado;
7. O policial deverá portar-se da seguinte forma:
a. Manter atenção ao que ocorre a sua volta;
b. Manter uma postura proativa, voltada à prevenção;
c. Estar sempre em local de boa visibilidade para garantir a ostensividade.
8. Ao se deparar com uma ocorrência (POP nº 404):
a. Se houver possibilidade de atender sozinho:
I. Informar à CRE/COPOM;
II. Proceder ao atendimento (POP nº 304).
b. Se não houver possibilidade de atender sozinho:
I. Informar à CRE/COPOM e solicitar apoio/reforço;
II. Acompanhar o desenvolvimento da ocorrência;
III. Aguardar apoio/reforço e proceder ao atendimento (POP nº 304).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POLICIAMENTO OSTENSIVO A PÉ POP nº 102
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
9. Caso não haja ocorrências pendentes no posto ou outras operações programadas, o comandante
do policiamento poderá conceder, a cada 02 (duas) horas de serviço, 15 (quinze) minutos de
descanso. Destaque-se que os períodos de descanso não são cumulativos;
a. Se houver base operacional ou OPM no seu posto:
I. Informar à CRE/COPOM e ao comandante do policiamento sobre o início e o
término do período de descanso;
II. O descanso deverá ser realizado na base ou OPM, não podendo haver mais de uma
guarnição simultaneamente.
b. Se não houver base operacional ou OPM no seu posto:
I. Informar à CRE/COPOM e ao comandante do policiamento sobre o início e o
término do período de descanso e sobre o local em que será realizado;
II. O descanso deverá ser realizado em locais adequados (padarias, confeitarias, lojas
de conveniências), que fiquem no seu posto, não podendo haver mais de uma
guarnição neste local simultaneamente.
10. Informar ao comandante do policiamento e à CRE/COPOM o término do seu turno de serviço.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Manter a ostensividade (estar em local visível);
2. Manter postura que transmita a ideia de vigilância e a sensação de segurança à população.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar atividades pessoais durante o policiamento ostensivo a pé (pagamento de contas,
serviços bancários, pesquisas de preços, compras);
2. Deixar de informar à CRE/COPOM alterações como abordagens, J-4, J-8 e períodos de
descanso na base operacional ou OPM ou outro local escolhido para este fim;
3. Sair de seu posto por motivo que não seja atendimento de ocorrência sem prévia autorização
do comandante do policiamento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Diagrama para a identificação de problemas de segurança pública
3. Matriz GUT (Gravidade – Urgência – Tendência)
4. Diagrama de Causa e Efeito
5. Plano de Ação
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Plano de Comando da PMSC Eixos Estruturantes
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Utilizar o método IARA para identificação, análise, resposta e avaliação de problemas de
segurança pública;
2. Identificar os problemas de segurança pública em uma determinada comunidade:
a. Empregar estratégias diversificadas para a identificação dos problemas de segurança
pública em uma determinada comunidade (Distribuição de urnas e formulários em
centros comerciais e igrejas; conversas informais de policiais de linha de frente com a
comunidade; a correlação entre os dados obtidos por meio de geoprocessamento e
análises estatísticas e a comunidade; observação direta como pré-identificação de
problemas; queixas em rádio comunitária; caminhadas guiadas; mapa de problemas da
vizinhança, etc.);
b. Realizar reunião no CONSEG para a identificação de problemas:
I. Mobilizar o maior número possível de pessoas diferentes para participar do
processo de identificação de problemas, congregando, preferencialmente, os seis
grandes da polícia comunitária;
II. Utilizar o diagrama para identificação de problemas (Anexo A), empregando a
técnica de brainstorming:
i. Dividir os participantes em grupos de quatro a doze pessoas, sendo o
número ideal de seis participantes. Na escolha dos participantes, é sempre
bom ter um grupo misto – quanto mais diversidade melhor;
ii. Orientar que cada grupo deve escolher o coordenador e um ou dois
anotadores, conforme o tamanho do grupo, para anotar os problemas que
forem sendo relatados pelos membros do grupo;
iii. Apresentar ao grupo com clareza e precisão o tema a ser trabalhado (– Hoje
o objetivo de nossa reunião é identificar os problemas relacionados a
segurança pública de nossa comunidade);
iv. Iniciar a identificação dos problemas pelos participantes (Nesta fase, a
qualidade das informações não é relevante. Os participantes lançam ideias à
medida que surgem em sua “cabeça” e estas são escritas pelos anotadores ou
em um quadro. Não se deve fazer juízo de valor nesta etapa, e sim encorajar
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
todas as ideias, produzir o maior número de ideias possível e combinar as
ideias para gerar outras. Agora o que se deseja é quantidade. O papel do
coordenador passa a ser o de facilitador, encorajando a produção de ideias e
mantendo o grupo centrado na questão principal);
v. Avaliar os problemas relatados, eliminando que não reflitam as verdadeiras
preocupações do grupo;
vi. Garantir que cada problema seja um grupo de duas ou mais ocorrências
(grupo de incidentes) que são similares em um ou mais aspectos, ou seja,
têm um padrão que os une, (tipo da infração, procedimento, localização,
pessoas, tempo ou relacionado a um determinado evento), que causa danos e,
além disso, é uma preocupação para a polícia e, principalmente, para a
comunidade e acomete, em pouco tempo, grande número de pessoas.
vii. Especificar os problemas com seus aspectos mais importantes (o que é –
identidade; quem é impactado – extensão; onde acontece – localização; e,
quando acontece – tempo).
III. Listar todos os problemas identificados na reunião, agregando aqueles
identificados por meio de outras estratégias;
IV. Priorizar os problemas identificados utilizando a matriz GUT (Anexo B), levando
em conta as seguintes dimensões: a gravidade – impacto do problema sobre coisas,
pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão em longo
prazo, caso o problema não seja resolvido; a urgência – relação com o tempo
disponível ou necessário para resolver o problema; e, a tendência – potencial de
crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou
desaparecimento do problema:
V. Selecionar um problema para a sequência de aplicação das etapas do Método
IARA.
3. Analisar o problema selecionado para descobrir suas causas principais:
a. Gerar conhecimento sobre o problema:
I. Determinar quais informações serão necessárias para, ao final do processo, se ter
um retrato fiel do problema, de suas consequências e, principalmente, de suas
causas, levando em consideração a vítima, o autor e o ambiente;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
II. Determinar as possíveis fontes de dados para coleta das informações (comunidade,
instituições públicas e privadas, estudos acadêmicos, etc.);
III. Coletar as informações;
IV. Levantar quais são as respostas atuais aos incidentes decorrentes do problema.
b. Utilizar o diagrama de causa e efeito (Anexo C) adaptado ao contexto da segurança
pública para caracterizar o problema, resumindo e identificando suas causas principais e
secundárias da seguinte forma:
I. Envolver o maior número de pessoas que conhecem o problema numa dinâmica de
brainstorming;
II. Escrever o rótulo do problema na caixa do diagrama que significa o “efeito” (tendo
o digrama de causa e efeito o formato de uma espinha de peixe, escrever o rótulo
na “cabeça do peixe”);
III. Preencher os retângulos grandes (“espinhas” grandes) com os principais
responsáveis pela ocorrência do problema, identificando quem são as vítimas,
quem são os infratores, em que local/ambiente ocorre o problema, quais são os
outros órgãos governamentais ou não-governamentais cujas atribuições impactam
no problema, além da Polícia Militar e da Polícia Civil que, em regra, sempre terão
relação com o problema;
IV. Preencher as “espinhas” médias (linhas) com as causas secundárias relacionadas ao
seu respectivo responsável (quais aspectos, comportamentos, fatores, etc. desta
dimensão – vítima, infrator, ambiente, outros órgãos governamentais ou não-
governamentais, Polícia Militar ou Polícia Civil – contribuem para que o problema
exista; o que esta dimensão faz ou deixa de fazer que contribui para que o
problema exista; etc.);
V. Sinalizar no diagrama as causas que parecem exercer um efeito mais significativo
sobre o problema (causas principais);
VI. Garantir que a análise seja realizada com a profundidade adequada à natureza e à
complexidade do problema, no sentido de gerar um conhecimento maior e mais
abrangente do que aquele que gerou o problema, de tal forma que se tenha uma
base sólida para a proposição de ações que ataquem, de maneira efetiva, as causas
principais do problema.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
4. Estabelecer a solução mais adequada para o problema e implementá-la:
a. Encontrar ações ou alternativas que possam contribuir para a solução do problema. Essa
busca de alternativas deve ser muita mais ampla do que apenas buscar reprimir um
determinado fato delituosos ou prender um determinado infrator, bem como não deve ter
como escopo, simplesmente, repassar o problema para outra agência governamental que
tenha relação direta com o problema, pois somente a transferência de responsabilidade,
sem o devido acompanhamento, não garante a adoção das medidas necessária a
resolução do problema;
b. Rever as descobertas sobre os três lados do triângulo de análise de problemas (vítima,
infrator e ambiente) e desenvolver ações para lidar, pelo menos, com dois lados do
triângulo;
c. Estabelecer qual o objetivo desejado com a implementação das potenciais alternativas
para a resolução do problema:
I. Eliminar o problema – a efetividade é aferida pela ausência total dos incidentes
provocados pelo problema;
II. Reduzir o número de incidentes criados pelo problema – o objetivo é a redução de
ocorrências originadas pelo problema, geralmente é o mais viável no contexto
policial;
III. Reduzir a gravidade dos danos provocados pelo problema– A efetividade neste
caso é demonstrada pela constatação de que as ocorrências são menos danosas;
IV. Lidar melhor com o problema – Tratar os envolvidos de modo mais humano,
reduzir os custos relacionados ao problema, aprimorar a capacidade de lidar com o
problema ou os incidentes por ele gerados, etc.;
V. Desconsiderar o problema como um assunto da polícia – A efetividade deste tipo
de solução está em a polícia constatar e comprovar que o problema não está no seu
raio de atuação, devendo assim, encaminhar o problema para os organismos ou
pessoas que têm essa responsabilidade.
d. Construir as ações ou alternativas para o alcance do objetivo definido anteriormente,
destacando que, inicialmente, não há limite para a criatividade e a imaginação na busca
de potenciais soluções para o problema selecionado e analisado;
e. Priorizar a construção de formas inovadoras de intervir no problema, para, apenas em
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
um momento subsequente, apresentar respostas tradicionais;
f. Averiguar, somente depois de esgotadas todas as possibilidades de criação de
alternativas para o problema, a viabilidade de cada uma delas, verificando,
especialmente, aspectos relacionados à legalidade, potencial efetividade, adequação aos
valores da comunidade, custos, praticidade, etc.;
g. Equilibrar a adoção de táticas tradicionais – normalmente relacionadas às atividades
básicas de policiamento e que sozinhas dificilmente proporcionam soluções duradouras
para os problemas, como por exemplo, prisões, intimações, saturação de policiamento;
investigação policial, etc. – com táticas não tradicionais – ligadas a ações comunitárias
ou que agreguem novas formas de intervenção, tais como, organização da comunidade,
educação da população, alteração do ambiente, mudanças no contexto social, alteração
no comportamento dos atores, comunicação transparente com a população, etc.
h. Utilizar para organizar as respostas ao problema o Plano de Ação (Anexo D):
I. Identificar o rótulo do problema;
II. Estabelecer o objetivo (eliminar o problema, reduzir a sua frequência ou
gravidade, etc.);
III. Definir o indicador que permitirá apurar se o objetivo estabelecido foi o não
alcançado;
IV. Listar as causas principais do problema que foram identificadas no diagrama de
causa e efeito;
V. Escrever as ações tendentes a “atacar” cada causa principal do problema em ordem
cronológica, detalhando o local de sua realização, o prazo, o responsável (nome, e
não função ou instituição), os custos decorrentes e o indicador que possibilitará
aferir a sua consecução;
VI. Definir os responsáveis por acompanhar e avaliar o andamento do plano de ação.
i. Monitorar a execução do plano;
j. Coletar os dados referentes à execução do plano para comparação com os indicadores, a
fim de verificar o desempenho das ações e possibilitar a avaliação dos resultados na
próxima etapa do método IARA.
5. Avaliar os resultados alcançados e a efetividade das respostas ao problema:
a. Comparar a situação inicial identificada na análise do problema, com a situação pós-
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
aplicação das respostas, tendo por base os indicadores definidos no plano de ação;
b. Estabelecer ações de melhoria – quando os resultados obtidos na implementação das
ações estiverem em conformidade com os indicadores previstos no plano de ação; neste
caso o resultado da etapa de avaliação servirá como um novo diagnóstico a ser utilizado
no planejamento de novas ações, visando reduzir ainda mais as causas que geram os
problemas identificados ou até mesmo eliminá-las – ou ações corretivas – quando os
resultados obtidos na implementação das ações não estiverem em conformidade com os
indicadores previstos no plano de ação; neste caso o resultado da etapa de avaliação
servirá como parâmetro para rever o planejamento executado, no sentido de identificar
falhas no próprio processo de planejamento, ou corrigir eventuais ações que se
mostraram inócuas ou ainda redimensionar os indicadores de avaliação propostos;
c. Produzir um documento consolidando todo o conhecimento produzido a resolução deste
problema, como oportunidade para se refletir sobre as dificuldades, as conquistas e os
erros cometidos durante todo o processo, como forma de trocar experiências e transferir
o conhecimento obtido para outros CONSEGs (difusão de boas práticas), e como um
instrumento para garantir que todo este aprendizado não seja perdido.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Mobilizar e manter engajado o maior número possível de pessoas diferentes para participar do
processo de análise e resolução de problemas, congregando, preferencialmente, os seis grandes
da polícia comunitária;
2. Especificar os problemas com seus aspectos mais importantes (o que é – identidade; quem é
impactado – extensão; onde acontece – localização; e, quando acontece – tempo);
3. Gerar conhecimento sobre o problema para descobrir suas causas principais;
4. Equilibrar a adoção de táticas tradicionais com táticas não tradicionais para a resolução do
problema;
5. Comparar a situação inicial identificada na análise do problema, com a situação pós-aplicação
das respostas, tendo por base os indicadores definidos no plano de ação.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
POP nº 103
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
1. Identificar problemas de segurança pública apenas pela percepção; situação que tende a refletir
apenas experiências pessoais;
2. Não distinguir problemas individuais, que não se configuram em preocupação da comunidade
com um todo, e problemas comunitários;
3. Não diferenciar causa, problema e sintoma;
4. Escolher problemas muito complexos nas primeiras intervenções com o método IARA;
5. Tentar resolver muitos problemas simultaneamente, sem priorizá-los, ou problemas cuja
resolução esteja além dos recursos disponíveis (tempo, dinheiro, pessoas, etc.);
6. Iniciar precocemente o processo de criação de ações para resolver o problema sem analisá-lo
adequadamente;
7. Estabelecer respostas que não estejam focadas e diretamente relacionadas com as causas
descobertas na fase de análise do problema.
ANEXO A (POP nº 103)
DIAGRAMA PARA IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
1. É realmente um problema de crime, violência e desordem?
2. O problema é realmente uma prioridade para a comunidade ou deveria ser?
3. O problema escolhido é pequeno ou esse problema deveria ser dividido em vários probleminhas?
UTILIZE A TÉCNICA DO BRAINSTORMING (TEMPESTADE DE IDÉIAS)
CRIME/CONTRAVENÇÃO
São fatos típicos antijurídicos, definidos em lei
MEDO DO CRIME
São os atos referentes à Sensação de insegurança.
DESORDEM
São fatos que se referem à aparência das coisas ou ao
comportamento das pessoas, que não constituem um
crime/contravenção, mas facilitam a sua ocorrência.
Nome e telefone dos participantes:
ANEXO B (POP nº 103)
PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS
MATRIZ GUT
GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA PONTOS
Os prejuízos ou dificuldades são
extremamente graves
É necessária uma ação imediata Se nada for feito, o agravamento
será imediato 5
Muito graves Com alguma urgência Vai piorar a curto
prazo 4
Graves O mais cedo possível Vai piorar a
médio prazo 3
Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar a longo
prazo 2
Sem gravidade Não tem Pressa Não vai piorar ou
pode até melhorar 1
N.° PROBLEMA GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA TOTAL
PONTOS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
ANEXO C (POP nº 103)
DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO (Espinha de Peixe)
1. Na “cabeça do peixe” escreva o rótulo do problema;
2. Preencha os retângulos (“espinhas grandes”) com as causas principais que afetam o problema (fique a vontade para alterar as causas principais sugeridas);
3. Preencha as “espinhas médias”, com as causas secundárias que afetam as causas principais;
4. As causas que parecem exercer um efeito mais significativo sobre o problema devem ser sinalizadas no diagrama.
Envolva o maior número de pessoas que conhece o problema numa dinâmica BRAINSTORMING (tempestade de idéias)
ANEXO D (POP nº 103)
PLANO DE AÇÃO
Rótulo do Problema:
Objetivo:
Indicador:
CAUSA AÇÃO PREVISTA LOCAL PRAZO RESPONSÁVEL CUSTOS INDICADOR
Responsáveis pelo acompanhamento e avaliação:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA RESIDENCIAL POP nº 104
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Execução PM capacitado
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário de Vistoria Preventiva Residencial (Anexo A)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA RESIDENCIAL POP nº 104
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988 Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer
GM-25 Inteiro Teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA RESIDENCIAL POP nº 104
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Receber do Comando a relação dos locais a serem vistoriados;
2. Estabelecer contato prévio com o morador responsável pelo imóvel:
a. Identificar-se;
b. Explanar sobre o motivo e objetivos da vistoria;
c. Agendar vistoria, caso haja interesse do morador responsável pelo imóvel (não havendo
interesse, agradecer a atenção e informar que se posteriormente houver o desejo de
receber a vistoria, basta entrar em contato com a OPM local).
3. Comunicar o início dos trabalhos de vistoria à CRE/COPOM;
4. Deslocar ao local previsto e efetuar contato com o morador responsável pelo imóvel;
a. Se o morador responsável pelo imóvel estiver presente:
I. Explicar a dinâmica da vistoria;
II. Colher consentimento do morador responsável pelo imóvel no formulário de
Vistoria Preventiva Residencial (Anexo A);
III. Iniciar o preenchimento do formulário de Vistoria Preventiva Residencial, com o
respectivo levantamento fotográfico quando necessário, na ordem prevista no
formulário;
IV. Encerrar a vistoria;
V. Enviar, ao morador responsável pelo imóvel, orientações complementares
baseadas na vistoria realizada.
b. Se o morador responsável pelo imóvel estiver ausente:
I. Deixar o cartão de visita com registro da data e da hora do comparecimento.
5. Verificar se há outras vistorias agendadas:
a. Se houver, deslocar para a próxima vistoria;
b. Se não houver, comunicar o término dos trabalhos de vistoria à CRE/COPOM.
6. Estabelecer contato, novamente, com o morador responsável ausente na data agendada, para
marcar uma nova vistoria.
ATIVIDADES CRÍTICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA RESIDENCIAL POP nº 104
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
1. Estabelecer contato prévio com o morador responsável pelo imóvel;
2. Seguir a sequencia estabelecida no formulário de vistoria (Anexo A);
3. Enviar, ao morador responsável pelo imóvel, orientações complementares baseadas na vistoria
realizada;
4. A vistoria deverá ser realizada por, no mínimo, dois policiais.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar a vistoria sob a supervisão de pessoa não qualificada para prestar as informações
necessárias, ou que não seja o morador responsável pelo imóvel.
ANEXO A (POP nº 104) ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR
VISTORIA PREVENTIVA RESIDENCIAL
DADOS GERAIS DA VISTORIA
Tipo de Residência: □ Unifamiliar □ Multifamiliar E-Mail:
Nome do Prop. / Resp: Data:
Endereço: Nº.
Complemento: Bairro:
Município: Telefone:
CPF: RG Estado:
Ponto de referencia:
Empregado: □ Sim □ Não □informal Escolaridade: □ Analfabeto □ Fundamental □ Médio □ Superior
IDENTIFICAÇÃO DA RESIDÊNCIA
O nome da via / rua está claramente visível? □ Sim □ Não □ Nome inexistente
O número da residência está claramente visível? □ Sim □ Não □ Número inexistente
HISTÓRICO DE VITIMIZAÇÃO
Já ocorreu algum crime nesta residência: □ Sim □ Não □ Não sabe
Se SIM, quantas vezes ocorreu? □ 01 □ 02 □ 03 □ 04 □ 05 □ 06 □ 07 □ 08 ou mais
Se SIM, foi feito alguma mudança comportamental ou estrutural para evitar novamente o delito? □ Sim □ Não □ Não sabe
Se SIM, Esta mudança ocorreu depois de qual vitimização? □ 01° □ 02° □ 03° □ 04° □ 05° □ 06° □ 07° □ 08° ou posterior
OBS.?
ACESSIBILIDADE
A via pública permite e possui um bom fluxo de veículos em frente a residência? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A via pública permite e possui um bom fluxo de pedestres em frente a residência? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A entrada da residência é recuada da via pública? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A Propriedade possui segurança eletrônica? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A Propriedade possui portão eletrônico? □ Sim □ Não □ Não se aplica
ILUMINAÇÃO
Existe iluminação pública adequada em frente à residência? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Existe iluminação privada suficiente para iluminar todo o perímetro interno da propriedade? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação do perímetro interno é protegida? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Luzes no perímetro da propriedade?
Possui Sensor de Movimento?
□Sim □Não
Sensor de Claridade?
□Sim □Não
Timer?
□Sim □Não
BARREIRA PERIMETRAL
Existe muro, barreira perimetral ou contenção? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Se SIM, a barreira permite a visibilidade para o interior e exterior da propriedade? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Se SIM, a barreira está íntegra não necessitando de manutenção? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Se SIM, a propriedade é toda circundada pela barreira? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Existem ofendículos como arames farpados, lancetas e outros? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Existe segurança privada? Existem cães de guarda Existem alarmes Existem câmeras de vídeo
□ Sim □ Não □ Não se aplica □ Sim □ Não □ Não se aplica □ Sim □ Não □ Não se aplica □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os portões permitem boa visibilidade quando fechados?
Entrada de veículos
□ Sim □ Não □ Não se aplica
Entrada pessoas
□ Sim □ Não □ Não se aplica
Foram removidas estruturas físicas ou vegetação que possibilitem o acesso à propriedade? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O depósito de lixo não permite acesso ao interior da propriedade? □ Sim □ Não □ Não se aplica
ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO
Existe arborização / paisagismo, na via pública, em frente a residência? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Se SIM, a arborização / paisagismo, na via pública, não obstruem a visibilidade e /ou a iluminação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Existe arborização / paisagismo no interior da residência? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Se SIM, a arborização / paisagismo, na residência, não obstrui a visibilidade e /ou a iluminação? □Sim □Não □ Não se aplica
Se SIM, a arborização / paisagismo, na residência, não permite esconderijos? □Sim □Não □ Não se aplica
VISIBILIDADE
EXTERNA A edificação é facilmente visualizada da via pública? □ Sim □ Não □ Não se aplica
INTERNA Há visibilidade para a via pública pelas aberturas da edificação (portas e janelas)? □ Sim □ Não □ Não se aplica
REFORÇO TERRITORIAL / VIGILÂNCIA NATURAL
Existe Fluxo de Pedestres?
Manhã? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Tarde? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Noite? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Madrugada? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Áreas com aspecto de desordem e abandono?
Existe coleta de Lixos e Resíduos? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Não há construções abandonadas na proximidades? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há boa conservação das estruturas? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A área está livre do comércio/Consumo de Drogas no local? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A área está livre da Prostituição no local? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A área está livre de Pixações / Depredações? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os terrenos laterais estão ocupados? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há contatos sociais e relacionamentos com os
vizinhos?
Frente? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Esquerda? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Direita? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Fundos? □ Sim □ Não □ Não se aplica
AMBIENTE EDIFICADO
AS JANELAS POSSUEM
Trancas em bom estado de funcionamento e conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Chaves em bom estado de funcionamento e conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Grades em bom estado de funcionamento e conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
AS PORTAS EXTERNAS POSSUEM
Olho mágico? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Fechadura em bom estado de funcionamento e conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A porta é reforçada e está em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os vidros nas portas não permitem o acesso a fechadura? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A dobradiça é reforçadas e não acessíveis pela parte externa? □ Sim □ Não □ Não se aplica
PORTÃO DA GARAGEM Possui fechadura e dobradiça reforçadas? □ Sim □ Não □ Não se aplica
SEGURANÇA NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO
Alarmes? □ Sim □ Não Câmeras? □ Sim □ Não Cão? □ Sim □ Não
Segurança Privada? □ Sim □ Não □ Não se aplica
NO PISO Nas Janelas? □ Sim □ Não □ Não se aplica
SUPERIOR EXISTEM
GRADES OU TRANCAS
Nas Portas? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Nas Varandas? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O(s) piso(s) superior(es) está(ao) isola(s) de acessos alternativos? (ex:. Árvore, muro entulhos, entulhos, etc.)
□ Sim □ Não □ Não se aplica
VALIDAÇÃO
POLICIAL MILITAR VISTORIADOR
Nome:
Mat.: OPM: Assinatura
PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL
Nome Assinatura
Feed Back ao Morador: □ Verbalmente □ E-mail □ Pen-driver □ Pegará na OPM □ Não teve interesse □ Outros:________________
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA COMERCIAL POP nº 105
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário de Vistoria Preventiva Comercial (Anexo A)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA COMERCIAL POP nº 105
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer GM-25 Inteiro Teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA COMERCIAL POP nº 105
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Receber do Comando a relação dos locais a serem vistoriados;
2. Estabelecer contato prévio com o proprietário ou responsável pelo estabelecimento:
a. Identificar-se;
b. Explanar sobre o motivo e objetivos da vistoria;
c. Agendar vistoria, caso haja interesse do proprietário ou responsável pelo
estabelecimento (não havendo interesse, agradecer a atenção e informar que se
posteriormente houver o desejo de receber a vistoria, basta entrar em contato com a
OPM local).
3. Comunicar o início dos trabalhos de vistoria à CRE/COPOM;
4. Deslocar ao local previsto e efetuar contato com o proprietário ou responsável pelo
estabelecimento;
a. Se o proprietário ou responsável estiver presente:
I. Explicar a dinâmica da vistoria;
II. Colher consentimento do proprietário ou responsável no formulário de Vistoria
Preventiva Comercial (Anexo A);
III. Iniciar o preenchimento do formulário de Vistoria Preventiva Comercial com o
respectivo levantamento fotográfico quando necessário, na ordem prevista no
formulário;
IV. Encerrar a vistoria;
V. Enviar, ao proprietário ou responsável pelo estabelecimento, orientações
complementares baseadas na vistoria realizada.
b. Se o proprietário ou responsável estiver ausente:
I. Deixar o cartão de visita com registro da data e da hora do comparecimento.
5. Verificar se há outras vistorias agendadas:
a. Se houver, deslocar para a vistoria;
b. Se não houver, comunicar o término dos trabalhos de vistoria à CRE/COPOM.
6. Estabelecer contato, novamente, com o proprietário ou responsável ausente na data agendada,
para marcar uma nova vistoria.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA COMERCIAL POP nº 105
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Estabelecer contato prévio com o proprietário ou responsável pelo estabelecimento;
2. Seguir a sequencia estabelecida no formulário de vistoria;
3. Enviar, ao proprietário ou responsável pelo estabelecimento, orientações complementares
baseadas na vistoria realizada;
4. A vistoria deverá ser realizada no mínimo por dois policiais.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar a vistoria sob a supervisão de pessoa não qualificada para prestar as informações
necessárias, ou que não seja o proprietário ou responsável pelo estabelecimento;
ANEXO A (POP nº 105) ESTADO DE SANTA CATARINA VPC - Nº SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR
VISTORIA PREVENTIVA COMERCIAL
DADOS GERAIS DA VISTORIA
E-Mail:
Nome do Prop. / Resp: Data:
Endereço: Nº.
Complemento: Bairro:
Município: Telefone:
CPF: RG Estado:
Ponto de referencia:
ANÁLISE EXTERNA DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
O nome da via / rua está claramente visível? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O número da empresa esta claramente visível? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O nome empresa esta claramente visível? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Pelos fundos é possível identificar o estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
PERÍMETRO INTERNO E EXTERNO (PÚBLICO) DO ESTABELECIMENTO
A via pública permite e possui um bom fluxo de veículos em frente ao estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A via pública permite e possui um bom fluxo de pedestres em frente ao estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há outros estabelecimentos próximos que abrem e fecham nos mesmos horários? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O perímetro interno esta livre de esconderijos em potencial? (ex.: arbustos, entulhos, detalhes arquitetônicos na edificação, etc.)
□ Sim □ Não □ Não se aplica
O perímetro interno e externo é regularmente limpo e organizado? (ex.: limpeza do pátio e da calçada, calçamento em boas condições,
etc.) □ Sim □ Não □ Não se aplica
O perímetro externo está livre de usuários de drogas, prostitutas ou pessoas em atitudes suspeitas? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os terrenos ou prédios vizinhos estão ocupados e em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os arbustos e vegetações próximas às aberturas não obstruem a visibilidade e a luminosidade?□ Sim □ Não □ Não se aplica
As estruturas físicas ou vegetações que possibilitem acesso ao estabelecimento foram removidas ou protegidas? (ex.: caixa do correio
ou lixeira rente ao muro) □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os pisos superiores estão afastados de estruturas físicas ou vegetação que possibilite o acesso à edificação? (ex.: Árvore ou muro que
dá acesso ao 2º piso) □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os depósitos de lixo são adequados? (ex.: Bem iluminados, protegidos contra vandalismos, não servem como esconderijo,etc.)
□ Sim □ Não □ Não se aplica
A posição da edificação no terreno permite amplo campo de visão da rua? (ex. negativo: edificação recuada no terreno)
□ Sim □ Não □ Não se aplica
A fachada do estabelecimento possui amplo campo de visão, tanto de fora para dentro como de dentro para fora?
□ Sim □ Não □ Não se aplica
BARREIRA PERIMETRAL
Há cercas ou muros construídos em torno do estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Estas cercas ou muros possuem ofendículos? (ex.: Lanças, cacos de vidros, cerca elétrica, etc.) □ Sim □ Não □ Não se aplica
HISTÓRICO DE VITIMIZAÇÃO
Já ocorreu algum crime neste estabelecimento: □ Sim □ Não □ Não sabe
Se SIM, ocorreu alguma mudança comportamental ou estrutural para evitar novamente o delito: □ Sim □ Não □ Não sabe
Sob posse destas informações o policial entrevistador deverá atentar para dinâmica do crime ocorrido, focando nos quesitos que podem prevenir a reincidência.
O muros e as cercas estão em boas condições? (ex.: limpos, íntegros, livres buracos,etc) □ Sim □ Não □ Não se aplica
Havendo muros, estes estão livres de pichações e depredações? □ Sim □ Não □ Não se aplica
ILUMINAÇÃO DO PERÍMETRO INTERNO E EXTERNO
A iluminação pública é suficiente para iluminar todo o perímetro externo do estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação do pátio/estacionamento/perímetro interno é suficiente para iluminá-lo integralmente? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação do perímetro interno permanece ligada no período noturno ou possui sensor de presença? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação do perímetro interno é protegida? (Ex.: grades, arandelas, etc.) □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação própria esta em bom funcionamento e em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
ANÁLISE DA PARTE EDIFICADA DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL
AMBIENTE EDIFICADO A construção é sólida o suficiente para controlar o acesso ao seu interior? (Ex.: Paredes maciças,lonas,etc.)
□ Sim □ Não □ Não se aplica
A edificação é facilmente visualizada da via pública? (ex.: Não está construída no fundo do terreno) □ Sim □ Não □ Não se aplica
Se houver bueiros dentro do estabelecimento, estes são protegidos ou lacrados? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As áreas de acesso restrito possuem formas de controlar o acesso dos clientes? (Ex.: Portas, placas indicativas, muretas de
contenção, etc.) □Sim □Não □ Não se aplica
As gôndolas estão dispostas de forma que possibilitem a visualização de todo ambiente? (ex.: prateleiras baixas, vazadas, sem
produtos aglomerados, etc.) □Sim □Não □ Não se aplica
As gândolas expositoras, localizadas próximo à vitrine ou janelas, possuem altura que permite a visualização externa? (Ex.: até 1,20
mts) □ Sim □ Não □ Não se aplica
O funcionário dentro do estabelecimento consegue observar quando um cliente adentra ao ambiente? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há espelhos estrategicamente posicionados, para ampliar a visibilidade do interior do ambiente?□ Sim □ Não □ Não se aplica
Há alguma área que possa servir de esconderijo dentro do estabelecimento? □Sim □Não □ Não se aplica
Existe mais de uma entrada ou saída? □Sim □Não □ Não se aplica
Havendo piso superior este possui os mesmos critérios de segurança do pavimento inferior? □Sim □Não □ Não se aplica
PORTAS
As portas externas do estabelecimento são de materiais sólidos, resistentes? (ex.: portas PVC, madeira, metal, etc)
□ Sim □ Não □ Não se aplica
As portas são equipadas com trancas adequadas e em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As dobradiças estão inacessíveis pelo lado externo do estabelecimento a fim de evitar sua remoção?□ Sim □ Não □ Não se aplica
Havendo esteiras metálicas, há trancas laterais instaladas internamente na parte inferior da esteira? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os visitantes podem ser vistos antes que o acesso ao estabelecimento seja possível □ Sim □ Não □ Não se aplica
Todas as portas de acesso são facilmente visíveis tanto do estacionamento como da rua? □ Sim □ Não □ Não se aplica
JANELAS
As janelas externas são de material resistente e estão em boas condições? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O sistema de fechamento destas janelas é adequado e esta em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As janelas, portas envidraçadas e vitrines possuem dispositivos, visíveis da parte externa, que impeçam o acesso ou o contato com os
produtos, no caso de serem quebradas? (Ex.: Portas sanfonadas, etc.) □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os produtos expostos nas vitrines estão afastados o suficiente a fim de impossibilitar que sejam capturados no caso de
arrombamento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As janelas de vidro e vitrines são livres de banner’s ou cartazes que impeçam a visualização pelo público externo?
□ Sim □ Não □ Não se aplica
As janelas basculantes ou clarabóias são devidamente protegidas contra o acesso externo? (ex.: possuem grades, trancas suficientes,
etc) □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os dutos de ventilação, aquecimento ou refrigeração possuem bloqueios e estão a mais 03 metros de altura a fim de se evitar
invasões? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As janelas dos banheiros são protegidas contra o acesso de intrusos? □ Sim □ Não □ Não se aplica
ILUMINAÇÃO DA PARTE EDIFICADA
Há iluminação suficiente em todos os pontos do estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação está em funcionamento e em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação esta posicionada e protegida a fim de evitar vandalismos e furtos? □ Sim □ Não □ Não se aplica
PRODUTOS E BENS DO ESTABELECIMENTO
Os produtos e equipamentos próprios do estabelecimento são facilmente identificados? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O estoque dos produtos mais valiosos é diferenciado e adequado a fim de garantir a segurança dos produtos? (ex.: sala especial a fim
de guardar estoque de anéis mais valiosos) □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os produtos ou equipamentos mais valiosos possuem algum tipo de proteção/identificação especial? (Ex.: Alarme antifurto, cabos de
aço que prendem os objetos, "pega ladrão", etc.) □ Sim □ Não □ Não se aplica
A maioria dos produtos colocados a venda é de difícil remoção e os mais fáceis são dispostos de forma que possa ser facilmente
constatado sua ausência? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A vitrine expõe poucos produtos valiosos, distribuindo-os no interior da loja? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há sinais apropriados para guiar os visitantes no interior do estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
SISTEMA DE ALARMES
Há sistema adequado de alarme sonoro contra invasão em funcionamento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O sistema é testado periodicamente? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os vizinhos do estabelecimento foram orientados a ligar para polícia e/ou proprietário no caso de acionamento do alarme?
□ Sim □ Não □ Não se aplica
O controle de ativamento do sistema de alarme é restrito? □ Sim □ Não □ Não se aplica
O sistema de alarme é monitorado? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A posição do funcionário do caixa, permite visualizar os clientes antes que ingressem no estabelecimento?
□ Sim □ Não □ Não se aplica
O funcionário do caixa possui acesso à sistema de alarme (não sonoro) interligado à órgãos de segurança privada ou pública? (ex.:
alarme de pânico) □ Sim □ Não □ Não se aplica
Este acesso (chave, botão) esta escondido? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há placas informando que o estabelecimento possui alarme? □ Sim □ Não □ Não se aplica
EQUIPAMENTOS DE VIDEO MONITORIAMENTO
Há equipamentos de vídeo monitoramento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há pessoas monitorando instantaneamente as câmeras? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há placas indicativas de que o local é monitorado? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As câmeras estão posicionadas adequadamente de forma a impedir o manuseio por pessoas não autorizadas?
□ Sim □ Não □ Não se aplica
As câmeras são posicionadas de forma que monitorem todos os locais? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As câmeras possuem sistema contra quedas de energia? □ Sim □ Não □ Não se aplica
PROCEDIMENTOS DE ABERTURA E FECHAMENTO DO ESTABELECIMENTO
Os funcionários trabalham em equipe nos procedimentos de abertura e fechamento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os funcionários inspecionam o exterior do prédio por sinais de arrombamentos ou vandalismo antes de entrarem?
□ Sim □ Não □ Não se aplica
Os funcionários, antes de entrarem no estabelecimento, se asseguram de que não há pessoas ou veículos suspeitos nas
proximidades? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os funcionários ao entrarem no estabelecimento, trancam a porta e assim a mantém até o horário de abertura do mesmo?
□ Sim □ Não □ Não se aplica
Os funcionários fazem um pente fino completo no estabelecimento antes de fechar para confirmar que não há ninguém escondido
dentro dele (Incluindo banheiros)? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Os funcionários são orientados a não permitirem que ninguém entre no estabelecimento depois de fechado?
□ Sim □ Não □ Não se aplica
Todas as portas são fechadas e trancadas imediatamente após o fechamento e assim ficam enquanto há algum funcionário no interior
do estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
PORCENTAGEM POSITIVA FINAL DOS ITENS DA VISTORIA PREVENTIVA 85%
Categoria A - Baixíssima vulnerabilidade - Seu estabelecimento segue quase que na totalidade as recomendações estruturais e comportamentais da Polícia
VALIDAÇÃO
POLICIAL MILITAR VISTORIADOR
Nome:
Mat.: BPM: CIA: Assinatura
PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL
Nome Assinatura
Feed Back ao Morador: □ Verbalmente □ E-mail □ Pen-driver □ Pegará na OPM □ Não teve interesse □ Outros:________________
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME RESIDENCIAL
POP nº 106
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário de Atendimento Preventivo Pós-Crime Residencial (Anexo A)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME RESIDENCIAL
POP nº 106
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988 Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer
GM-25 Inteiro Teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME RESIDENCIAL
POP nº 106
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Receber do Comando a relação dos locais a serem atendidos;
2. Estabelecer contato prévio com o morador responsável pelo imóvel:
a. Identificar-se;
b. Explanar sobre o motivo e objetivos do atendimento;
c. Agendar vistoria, caso haja interesse do morador responsável pelo imóvel (não havendo
interesse, agradecer a atenção e informar que se posteriormente houver o desejo de
receber a vistoria, basta entrar em contato com a OPM local).
3. Comunicar o início dos atendimentos à CRE/COPOM;
4. Deslocar ao local previsto e efetuar contato com o morador responsável pelo imóvel;
a. Se o morador responsável estiver presente:
I. Explicar a dinâmica do atendimento;
II. Colher consentimento do morador responsável, em termo próprio;
III. Verificar se já foi realizada Vistoria Preventiva Residencial;
i. Se já foi realizada, verificar se houve alterações:
1) Se houve alterações, atualizar;
2) Se não houve, realizar o Atendimento Preventivo Pós-Crime
Residencial.
ii. Se não foi realizada a Vistoria Preventiva Residencial, executá-la (POP nº
104).
IV. Iniciar o preenchimento do formulário Atendimento Preventivo Pós-Crime
Residencial (Anexo A), com o respectivo levantamento fotográfico quando
necessário, na ordem prevista no formulário;
V. Encerrar o atendimento;
VI. Enviar, ao morador responsável pelo imóvel, orientações complementares
baseadas no atendimento realizado.
b. Se o morador responsável estiver ausente:
I. Deixar o cartão de visita com registro da data e da hora do comparecimento.
5. Verificar se há outros atendimentos agendados:
a. Se houver, deslocar para o próximo atendimento;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME RESIDENCIAL
POP nº 106
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
b. Se não houver, comunicar o término dos atendimentos à CRE/COPOM.
6. Estabelecer contato, novamente, com o morador responsável ausente na data agendada, para
marcar uma nova vistoria.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Estabelecer contato prévio com o morador responsável pelo imóvel;
2. Seguir a sequencia estabelecida no formulário de atendimento (Anexo A);
3. Enviar, ao morador responsável pelo imóvel, orientações complementares baseadas no
atendimento realizado;
4. O atendimento deverá ser realizado por, no mínimo, dois policiais.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar o atendimento sob a supervisão de pessoa não qualificada para prestar as informações
necessárias, ou que não seja o morador responsável pelo imóvel.
ANEXO A (POP nº 106) ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME RESIDENCIAL
DADOS GERAIS DO ATENDIMENTO
Tipo de Residência: □ Unifamiliar □ Multifamiliar E-Mail:
Nome do Prop. / Resp: Data:
Endereço: Nº.
Complemento: Bairro:
Município: Telefone:
CPF: RG Estado:
Ponto de referencia:
Empregado: □ Sim □ Não □informal Escolaridade: □ Analfabeto □ Fundamental □ Médio □ Superior
Quantidade de moradores na faixa etária: ( ) 0-12 ( ) 13-18 ( ) 19-25 ( ) 26-35 ( ) 36-45 ( ) 46-60 ( ) mais de 60
Quantidade de veículos na residência: □ Não há □ 01 □ 02 □ 03 □ 04 □ 05 ou mais
HISTÓRICO DE VITIMIZAÇÃO ANTERIOR A OCORRÊNCIA ATUAL
Este local já foi vistoriado preventivamente? □ Sim nº (após digitar o número o programa traz os Nãos), □ Não
Já ocorreu anteriormente outro delito no local? □ Sim Quantas vezes? □ Não
Se SIM, após este delito foi realizado alguma mudança estrutural ou comportamental para evitar o delito no local? □ Sim □ Não
Qual tipo de delito? □ Furto □ Roubo □ Latrocínio □ Homicídio □ Outros.
Como foi praticado o delito? □ Invasão □ Arrombamento □ janela □ Porta □ Parede □ Telhado □ Outros:
Qual período que ocorreu o delito? □ Manhã □ Tarde □ Noite □ Madrugada □ Não sabe/Não lembra
Qual dia da semana ocorreu? □ 2ª □ 3ª □ 4ª □ 5ª □ 6ª □ Sábado □ Domingo □ Não Sabe/Não lembra
DADOS GERAIS DA OCORRÊNCIA QUE MOTIVOU O ATENDIMENTO
Protocolo Nº Natureza/Descrição?
Data do Fato? / / Data de Comunicação? / / Horário do Fato? horas minutos
A residência estava aberta? □ Sim □ Não Existiam pessoas no local? □ Sim □ Não
Objetos foram levados? □ Sim Quais? □Não
VESTÍGIOS/PROVAS
Há filmagens do(s) autor(es)? □ Sim □ Não É possível identificar nas imagens o(s) autor(es)? □ Sim □ Não
Há testemunhas? □ Sim □ Não Algo foi abandonado ou perdido pelo(s) autor(es) no local? □ Sim □ Não
Testemunha 1
Nome: Data de Nascimento:
CPF: RG: Naturalidade:
Filiação:
Endereço: Bairro:
Município: UF: CEP: Telefone
OBS.: Caso exista mais testemunhas, repetir a qualificação anterior
AUTOR(ES)
O(s) autor(es) do delito fora(m) visto(s)? □ Sim □ Não
Se SIM, foram reconhecidos? □ Sim □ Não
Se SIM, sabe o nome, alcunha ou o seu apelido? □ Sim □ Não Qual?___________________________________
Se SIM, preencher abaixo.
DADOS Autor 01 Autor 02 Autor 03 Autor 04
Gênero
□ Masculino
□ Feminino
□ Não Sabe
□ Masculino
□ Feminino
□ Não Sabe
□ Masculino
□ Feminino
□ Não Sabe
□ Masculino
□ Feminino
□ Não Sabe
Cor da Pele
□ Branco
□ Negro
□ Pardo
□ Asiático
□ Indio
□ Não Sabe
□ Branco
□ Negro
□ Pardo
□ Asiático
□ Indio
□ Não Sabe
□ Branco
□ Negro
□ Pardo
□ Asiático
□ Indio
□ Não Sabe
□ Branco
□ Negro
□ Pardo
□ Asiático
□ Indio
□ Não Sabe
Tipo de Cabelo
□ Loiro
□ Negro
□ Castanho
□ Colorido
□ Raspado
□ Loiro
□ Negro
□ Castanho
□ Colorido
□ Raspado
□ Loiro
□ Negro
□ Castanho
□ Colorido
□ Raspado
□ Loiro
□ Negro
□ Castanho
□ Colorido
□ Raspado
Altura
□ até 1,20m
□ 1,21m a 1,59m
□ 1.60 a 1,79m
□ 1,80m a 1,89m
□ acima de 1,90m
□ até 1,20m
□ 1,21m a 1,59m
□ 1.60 a 1,79m
□ 1,80m a 1,89m
□ acima de 1,90m
□ até 1,20m
□ 1,21m a 1,59m
□ 1.60 a 1,79m
□ 1,80m a 1,89m
□ acima de 1,90m
□ até 1,20m
□ 1,21m a 1,59m
□ 1.60 a 1,79m
□ 1,80m a 1,89m
□ acima de 1,90m
Idade aparente
□ até 11 anos
□ Entre 12 e 17 anos
□ Entre 18 a 25 anos
□ Entre 26 a 35 anos
□ Entre 36 a 45 anos
□ Entre 46 a 55 anos
□ Entre 56 a 65 anos
□ Mais de 66 anos
□ até 11 anos
□ Entre 12 e 17 anos
□ Entre 18 a 25 anos
□ Entre 26 a 35 anos
□ Entre 36 a 45 anos
□ Entre 46 a 55 anos
□ Entre 56 a 65 anos
□ Mais de 66 anos
□ até 11 anos
□ Entre 12 e 17 anos
□ Entre 18 a 25 anos
□ Entre 26 a 35 anos
□ Entre 36 a 45 anos
□ Entre 46 a 55 anos
□ Entre 56 a 65 anos
□ Mais de 66 anos
□ até 11 anos
□ Entre 12 e 17 anos
□ Entre 18 a 25 anos
□ Entre 26 a 35 anos
□ Entre 36 a 45 anos
□ Entre 46 a 55 anos
□ Entre 56 a 65 anos
□ Mais de 66 anos
Características
□ Tatuagem
□ Cicatriz
□ Sotaque
□ Deficiência
□ Não sabe
□ Tatuagem
□ Cicatriz
□ Sotaque
□ Deficiência
□ Não sabe
□ Tatuagem
□ Cicatriz
□ Sotaque
□ Deficiência
□ Não sabe
□ Tatuagem
□ Cicatriz
□ Sotaque
□ Deficiência
□ Não sabe
Observações:
MODUS OPERANDI
Houve emprego de arma? □ Fogo □ Branca □ Alternativa □ Não houve □ Não Sabe
Houve arrombamento? □ Portas □ Janelas □ Telhado □ Paredes □ Não houve □ Não Sabe
Forma de Chegada? □ Carro □ Motocicleta □ A pé □ Outra forma □ Não houve □ Não Sabe
Sistema de Segurança? □ Acionado □ Desligado □ Não funcionou □ Foi quebrado □ Não tem □ Não Sabe
Forma de Saída? □ Carro □ Motocicleta □ A pé □ Outra forma □ Não houve □ Não Sabe
Qual período que ocorreram os delitos? □ Manhã □ Tarde □ Noite □ Madrugada □ Não sabe/Não lembra
Qual dia da semana ocorreu? □ 2ª □ 3ª □ 4ª □ 5ª □ 6ª □ Sábado □ Domingo □ Não Sabe/Não lembra
Sentimento de Segurança? □ Muito baixo □ Baixo □ Moderado □ Alto □ Muito alto
OUTRAS OBSERVAÇÕES
VALIDAÇÃO
POLICIAL MILITAR VISTORIADOR
Nome:
Mat.: OPM: Assinatura
PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL
Nome Assinatura
Feed Back ao Morador: □ Verbalmente □ E-mail □ Pen-driver □ Pegará na OPM □ Não teve interesse □ Outros:________________
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME COMERCIAL POP nº 107
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário de Atendimento Preventivo Pós-Crime Comercial (Anexo A)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME COMERCIAL POP nº 107
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer GM-25 Inteiro Teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME COMERCIAL POP nº 107
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Receber do Comando a relação dos locais a serem atendidos, com os respectivos Boletins de
Ocorrência;
2. Estabelecer contato prévio com o proprietário ou responsável pelo estabelecimento;
a. Identificar-se;
b. Explanar sobre o motivo e objetivos do atendimento;
c. Agendar vistoria, caso haja interesse do proprietário ou responsável pelo
estabelecimento (não havendo interesse, agradecer a atenção e informar que se
posteriormente houver o desejo de receber a vistoria, basta entrar em contato com a
OPM local).
3. Comunicar o início dos atendimentos à CRE/COPOM;
4. Deslocar ao local previsto e efetuar contato com o proprietário ou responsável pelo
estabelecimento;
a. Se o proprietário ou responsável estiver presente:
I. Explicar a dinâmica do atendimento;
II. Colher consentimento do proprietário ou responsável, em termo próprio;
III. Verificar se já foi realizada Vistoria Preventiva Comercial;
i. Se já foi realizada, verificar se houve alterações:
1) Se houve alterações, atualizar;
2) Se não houve, realizar o Atendimento Preventivo Pós-Crime
Comercial;
ii. Se não foi realizada a Vistoria Preventiva Comercial, executá-la (POP nº
105);
IV. Iniciar o preenchimento do formulário de Atendimento Preventivo Pós-Crime
Comercial (Anexo A), com o respectivo levantamento fotográfico quando
necessário, na ordem prevista no formulário;
V. Encerrar o atendimento;
VI. Enviar, ao proprietário ou responsável pelo estabelecimento, orientações
complementares baseadas na vistoria realizada.
b. Se o proprietário ou responsável estiver ausente:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME COMERCIAL POP nº 107
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM capacitado
I. Deixar o cartão de visita com registro da data e da hora do comparecimento.
5. Verificar se há outros atendimentos agendados:
a. Se houver, deslocar para realizá-los;
b. Se não houver, comunicar o término dos atendimentos à CRE/COPOM.
6. Estabelecer contato, novamente, com o proprietário ou responsável ausente na data agendada,
para marcar uma nova vistoria.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Priorizar os estabelecimentos que foram vitimizados mais recentemente.
2. Estabelecer contato prévio com o proprietário ou responsável pelo estabelecimento;
3. Seguir a sequencia estabelecida no formulário de atendimento;
4. Enviar, ao proprietário ou responsável pelo estabelecimento, orientações complementares
baseadas na vistoria realizada;
5. O atendimento deverá ser realizado por, no mínimo, dois policiais.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar o atendimento sob a supervisão de pessoa não qualificada para prestar as informações
necessárias, ou que não seja o proprietário ou responsável pelo estabelecimento.
ANEXO A (POP nº 107) ESTADO DE SANTA CATARINA Nº SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR
ATENDIMENTO PREVENTIVO PÓS-CRIME COMERCIAL
DADOS GERAIS DA VISTORIA
Natureza Econômica: Data do atendimento:
Razão Social: Telefone:
Endereço: Bairro: Nº:
Ponto de referencia:
QUALIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO / PREPOSTO (RESPONSÁVEL)
E-Mail: Função:
Nome: RG: Estado:
CPF: Telefone:
Endereço: Bairro: Nº: Cidade:
HISTÓRICO DE VITIMIZAÇÃO
Este local já foi vistoriado preventivamente: □ Sim nº (após digitar o número o programa traz os Nãos), □ Não
Já ocorreu anteriormente outro delito no local: □ Sim Quantas vezes: □ Não
Se SIM, após este delito foi realizado alguma mudança estrutural ou comportamental para evitar o delito no local: □ Sim □ Não
Qual tipo de delito: □ Furto □ Roubo □ Latrocínio □ Homicídio □ Outros:
Como realizou o delito: □ Invasão □ Arrombamento □ janela □ Porta □ Parede □ Telhado □ Outros:
Qual período que ocorreram os delitos: □ Manhã □ Tarde □ Noite □ Madrugada □ Não sabe/Não lembra
Qual dia da semana ocorreu: □ 2ª □ 3ª □ 4ª □ 5ª □ 6ª □ Sábado □ Domingo □ Não Sabe/Não lembra
Sentimento de Segurança: □ Muito baixo □ Baixo □ Moderado □ Alto □ Muito alto
DADOS GERAIS DA OCORRÊNCIA
Protocolo Nº Natureza/Descrição:
Data do Fato: / / Data de Comunicação: / / Horário do Fato: horas minutos
O estabelecimento estava aberto: □ Sim □ Não Existiam pessoas no local: □ Sim □ Não
Objetos foram levados: □ Sim Quais: □Não
VESTÍGIOS/PROVAS
Há filmagens do(s) autor(es): □ Sim □ Não É possível identificar nas imagens o(s) autor(es): □ Sim □ Não
Há testemunhas: □ Sim □ Não Algo foi abandonado ou perdido pelo(s) autor(es) no local: □ Sim □ Não
Testemunha 1
Nome: Data de Nascimento:
CPF: RG: Naturalidade:
Filiação:
Endereço: Bairro:
Município: UF: CEP: Telefone
OBS.: Caso exista mais testemunhas, repetir a qualificação anterior
AUTOR(ES)
O(s) autor(es) do delito fora(m) visto(s): □ Sim □ Não
Se SIM, preencher abaixo:
DADOS Autor 01 Autor 02 Autor 03 Autor 04
Gênero
□ Masculino
□ Feminino
□ Não Sabe
□ Masculino
□ Feminino
□ Não Sabe
□ Masculino
□ Feminino
□ Não Sabe
□ Masculino
□ Feminino
□ Não Sabe
Cor da Pele
□ Branco
□ Negro
□ Pardo
□ Asiático
□ Indio
□ Não Sabe
□ Branco
□ Negro
□ Pardo
□ Asiático
□ Indio
□ Não Sabe
□ Branco
□ Negro
□ Pardo
□ Asiático
□ Indio
□ Não Sabe
□ Branco
□ Negro
□ Pardo
□ Asiático
□ Indio
□ Não Sabe
Tipo de Cabelo
□ Loiro
□ Negro
□ Castanho
□ Colorido
□ Raspado
□ Loiro
□ Negro
□ Castanho
□ Colorido
□ Raspado
□ Loiro
□ Negro
□ Castanho
□ Colorido
□ Raspado
□ Loiro
□ Negro
□ Castanho
□ Colorido
□ Raspado
Altura
□ até 1,20m
□ 1,21m a 1,59m
□ 1.60 a 1,79m
□ 1,80m a 1,89m
□ acima de 1,90m
□ até 1,20m
□ 1,21m a 1,59m
□ 1.60 a 1,79m
□ 1,80m a 1,89m
□ acima de 1,90m
□ até 1,20m
□ 1,21m a 1,59m
□ 1.60 a 1,79m
□ 1,80m a 1,89m
□ acima de 1,90m
□ até 1,20m
□ 1,21m a 1,59m
□ 1.60 a 1,79m
□ 1,80m a 1,89m
□ acima de 1,90m
Idade aparente
□ até 11 anos
□ Entre 12 e 17 anos
□ Entre 18 a 25 anos
□ Entre 26 a 35 anos
□ Entre 36 a 45 anos
□ Entre 46 a 55 anos
□ Entre 56 a 65 anos
□ Mais de 66 anos
□ até 11 anos
□ Entre 12 e 17 anos
□ Entre 18 a 25 anos
□ Entre 26 a 35 anos
□ Entre 36 a 45 anos
□ Entre 46 a 55 anos
□ Entre 56 a 65 anos
□ Mais de 66 anos
□ até 11 anos
□ Entre 12 e 17 anos
□ Entre 18 a 25 anos
□ Entre 26 a 35 anos
□ Entre 36 a 45 anos
□ Entre 46 a 55 anos
□ Entre 56 a 65 anos
□ Mais de 66 anos
□ até 11 anos
□ Entre 12 e 17 anos
□ Entre 18 a 25 anos
□ Entre 26 a 35 anos
□ Entre 36 a 45 anos
□ Entre 46 a 55 anos
□ Entre 56 a 65 anos
□ Mais de 66 anos
Características
□ Tatuagem
□ Cicatriz
□ Sotaque
□ Deficiência
□ Não sabe
□ Tatuagem
□ Cicatriz
□ Sotaque
□ Deficiência
□ Não sabe
□ Tatuagem
□ Cicatriz
□ Sotaque
□ Deficiência
□ Não sabe
□ Tatuagem
□ Cicatriz
□ Sotaque
□ Deficiência
□ Não sabe
Observações:
MODUS OPERANDI
Houve emprego de arma: □ Fogo □ Branca □ Alternativa □ Não houve □ Não Sabe
Houve arrombamento: □ Portas □ Janelas □ Telhado □ Paredes □ Não houve □ Não Sabe
Forma de Chegada: □ Carro □ Motocicleta □ A pé □ Outra forma □ Não houve □ Não Sabe
Sistema de Segurança: □ Acionado □ Desligado □ Não funcionou □ Foi quebrado □ Não tem □ Não Sabe
Forma de Saída: □ Carro □ Motocicleta □ A pé □ Outra forma □ Não houve □ Não Sabe
OUTRAS OBSERVAÇÕES
VALIDAÇÃO
POLICIAL MILITAR VISTORIADOR
Nome:
Mat.: BPM: CIA: Assinatura
PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL
Nome Assinatura
Feed Back ao Morador: □ Verbalmente □ E-mail □ Pen-driver □ Pegará na OPM □ Não teve interesse □ Outros:________________
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA EM LOCAIS DE EVENTOS, ESTABELECIMENTOS E
ATIVIDADES (LAUDO DE ORDEM PÚBLICA)
POP nº 108
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM Capacitado/Oficial PM Gestor
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº. 501)
2. Formulário de Vistoria de Ordem Pública (Anexo A)
3. Laudo de Ordem Pública (Anexo B)
4. Notificação de Risco de Quebra da Ordem Pública (Anexo C)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA EM LOCAIS DE EVENTOS, ESTABELECIMENTOS E
ATIVIDADES (LAUDO DE ORDEM PÚBLICA)
POP nº 108
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM Capacitado/Oficial PM Gestor
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144, §5o
Constituição Estadual Art. 107
Decreto-lei no 667/69 Art. 3º, a
Decreto Federal no 88.777/83 – R200 Art. 2º, item 21
Lei Complementar no 454/2009 Art. 10
Resolução n o 01 e 02 do Conselho Superior de
Segurança Pública Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA EM LOCAIS DE EVENTOS, ESTABELECIMENTOS E
ATIVIDADES (LAUDO DE ORDEM PÚBLICA)
POP nº 108
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM Capacitado/Oficial PM Gestor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Obter previamente informações gerais relacionadas ao objeto da vistoria;
2. Solicitar Formulário de Vistoria Preventiva de Ordem Pública (Anexo A), junto à Seção
responsável na OPM, o qual será entregue numerado e contendo as informações iniciais de
qualificação do evento, estabelecimento ou atividade e do seu respectivo responsável legal (A
NUMERAÇÃO DOS DEMAIS DOCUMENTOS, QUANDO EXPEDIDOS, SERÁ A
MESMO DO FORMULÁRIO DE VISTORIA PREVENTIVA);
3. Dirigir-se ao local do evento, estabelecimento ou atividade indicado no Formulário de Vistoria
Preventiva de Ordem Pública para a realização da Vistoria e Identificar o responsável pelo
evento, estabelecimento ou atividade;
4. Solicitar ao responsável a apresentação de cópia de toda a documentação inerente à atividade,
ao evento e ao estabelecimento, conforme cabível, nos termos a seguir:
a. Alvará de Vigilância Sanitária;
b. Alvará do órgão ambiental;
c. Atestado de funcionamento do Corpo de Bombeiros Militar;
d. Contrato de empresa médica;
e. Contrato Social e CNPJ da pessoa jurídica;
f. CPF do responsável;
g. Alvará de Finanças Municipal;
h. Alvará/Licença da Gerencia de Jogos e Diversões;
i. Autorização da Secretaria de Serviços Públicos do Município;
j. Contrato de empresa de segurança privada;
k. Seguro de responsabilidade civil;
l. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
5. Verificar, no formulário de vistoria, as condições de ordem pública, avaliadas por meio de SIM
ou NÃO, fotografar o local e, quando for o caso, realizar apontamentos e considerações
complementares sobre cada aspecto analisado.
6. Depois de realizada a vistoria, entregar o Formulário de Vistoria Preventiva de Ordem Pública
ao Oficial PM Gestor, designado pela OPM como Autoridade de Polícia Administrativa
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA EM LOCAIS DE EVENTOS, ESTABELECIMENTOS E
ATIVIDADES (LAUDO DE ORDEM PÚBLICA)
POP nº 108
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM Capacitado/Oficial PM Gestor
Ostensiva, para homologação da Vistoria e conseqüente elaboração de Parecer Técnico de
Ordem Pública;
a. Se, pelo parecer técnico da autoridade de polícia administrativa ostensiva, o evento,
atividade ou estabelecimento estiver em conformidade com as exigências de ordem
pública estabelecidas:
I. Expedir o Laudo de Ordem Pública (Anexo B);
II. Afixar o Laudo de Ordem Pública, em espaço visível, no local do evento, atividade
ou estabelecimento;
III. Arquivar, pelo prazo legal, todo o procedimento original na OPM.
b. Se, pelo parecer da autoridade de polícia administrativa ostensiva, o evento, atividade ou
estabelecimento NÃO estiver em conformidade com as exigências de ordem pública
estabelecidas:
I. Expedir o Termo de Notificação de Risco de Quebra da Ordem Pública (Anexo C),
definindo as providências ou adequações de ordem pública necessárias e
prescrevendo prazo razoável para sua efetivação;
II. Entregar, mediante recibo, o referido Termo de Notificar ao responsável pelo
evento, atividade ou estabelecimento;
III. Pré-agendar vistoria preventiva de ordem pública complementar, esta poderá ser
realiza, se exeqüível, em até 01 (um) dia útil antes da data de realização/início do
evento, atividade ou estabelecimento;
IV. Aguardar decorrência do prazo estabelecido na Notificação;
V. Realizar, após decorrido o prazo estabelecido ou quando devidamente provocado
pelo responsável pelo evento, estabelecimento ou atividade, a Vistoria Preventiva
de Ordem Pública Complementar observando o cumprimento, ou não, por parte do
responsável das exigências de adequações de ordem pública apontadas no Termo
de Notificação de Risco de quebra de Ordem Pública.
i. Se as adequações apontadas FORAM devidamente realizadas:
1) Expedir o Laudo de Ordem Pública (Anexo B);
2) Afixar o Laudo de Ordem Pública, em espaço visível, no local do
evento, atividade ou estabelecimento;
3) Arquivar, pelo prazo legal, todo o procedimento original na OPM.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA EM LOCAIS DE EVENTOS, ESTABELECIMENTOS E
ATIVIDADES (LAUDO DE ORDEM PÚBLICA)
POP nº 108
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM Capacitado/Oficial PM Gestor
ii. Se as adequações apontadas NÃO foram devidamente realizadas:
1) Se o evento, estabelecimento ou atividade não possuir qualquer dos
Alvarás descritos no item 4, INTERDITAR o local (POP nº. 209);
2) Se o evento, estabelecimento ou atividade possuir todos os Alvarás
descritos no item 4, mas persistirem as inconsistências de ordem
pública descritas no Termo de Notificação de Risco de Quebra de
Ordem Pública:
a) INDISPONIBILIZAR policiamento para o local;
b) OFICIAR, com cópia de toda documentação correspondente, o
representante do Ministério Público local, assim como, os
representantes dos Órgãos competentes pela expedição de
licenças públicas, acerca dos riscos para a ordem pública
decorrentes da eventual realização do evento ou atividade ou
funcionamento do estabelecimento.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Receber a solicitação ou ter ciência intempestiva da realização do evento, estabelecimento ou
atividade, ensejando prioridade para a realização de vistoria em tempo hábil;
2. Realizar criteriosa avaliação da documentação apresentada, verificando se as informações são
precisas e compatíveis com a realidade constatada no local da vistoria;
3. Realizar criteriosa análise técnica dos aspectos de ordem pública avaliados;
4. Interditar o local quando não possuir os alvarás competentes;
5. Manter contínua interação com os órgãos de fiscalização.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não solicitar toda e qualquer documentação fundamental para o funcionamento do
estabelecimento ou para a realização do evento;
2. Deixar de colher assinaturas na documentação relacionada a este procedimento;
3. Deixar de avaliar alguma das condicionantes do Formulário de Vistoria Preventiva de Ordem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA EM LOCAIS DE EVENTOS, ESTABELECIMENTOS E
ATIVIDADES (LAUDO DE ORDEM PÚBLICA)
POP nº 108
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PM Capacitado/Oficial PM Gestor
Pública;
4. Deixar de realizar apontamentos, considerações e fotografias quando essenciais ao
entendimento do Formulário de Vistoria Preventiva de Ordem Pública.
1
ANEXO A (POP nº 108)
ESTADO DE SANTA CATARINA VPOP - Nº SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR
VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA
DADOS GERAIS DA VISTORIA
NOME DO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE:
Data e Hora da Vistoria:
Endereço do Evento, Estabelecimento ou Atividade:
Nº.
Complemento: Bairro:
Município: Telefone:
Nome do Responsável: Celular:
CPF: RG: Data nasc:
E-mail:
Ponto de referencia:
ANÁLISE DE ORDEM PÚBLICA DO PERIMETRO INTERNO E EXTERNO DO AMBIENTE E DAS INSTALAÇÕES
DO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE
O Evento, Estabelecimento ou Atividade enquadra-se dentro da atividade declarada nos alvarás? □ Sim □ Não
OBS:
O Evento, Estabelecimento ou Atividade esta inserido em que tipo de área de zoneamento? □ Residencial □ Turística residencial
□ Mista Residencial □ Comercial □ Rural □ Industrial □ Verde de lazer □ Comunitária □ Preservação com uso limitado
OBS:
A via pública permite e possui um bom fluxo de veículos em frente ao estabelecimento? □ Sim □ Não
OBS:
A via pública permite e possui um bom fluxo de pedestres em frente ao estabelecimento? □ Sim □ Não
OBS:
O Evento, Estabelecimento ou Atividade possui estacionamento de veículos seguro (Cercado, Rondas de segurança, Câmeras de
segurança? □ Sim □ Não
O estacionamento é pago? □ Sim □ Não
Qual a capacidade de veículos de estacionamento?
O estacionamento fica junto ao evento? □ Sim □ Não
Existe transporte de passageiros em caso de estacionamento distante do evento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
DOCUMENTOS APRESENTADOS [ ] Alvará Vigilância Sanitária [ ] CNPJ [ ] Alvará Órgão Ambiental [ ] Alvará Finanças [ ] Atestado Corpo de Bombeiros [ ] Contrato Empresa Seg. Privada [ ] Alvará Infância e Juventude [ ] Contrato Empresa Médica [ ] Contrato Social [ ] DUT do Veículo (Transportes) [ ] CPF ou CNH do Responsável [ ] ART [ ] Habite-se Municipal [ ] Seguro Responsabilidade Civil [ ] Alvará de Jogos e Diversões
OBSERVAÇÕES:
2
Existe posto/serviço médico para atendimento emergencial adequadamente instalado em local estratégico? □ Sim □ Não
OBS:
Existe serviço de segurança privada em atuação no local? □ Sim □ Não
A empresa é devidamente registrada e legalizada no Departamento de Polícia Federal? □ Sim □ Não
Qual a quantidade de homens utilizados? Quais equipamentos serão utilizados pelo serviço de segurança privada (Armas, Coletes, Câmeras, rádios de comunicação, etc)? OBS:
Há outros eventos, estabelecimentos ou atividades semelhantes próximas e devidamente legalizadas em funcionamento? □Sim □Não
OBS:
O Evento, Estabelecimento ou Atividade tem seu funcionamento com musica? □ Sim □ Não
O tratamento acústico do local enquadra-se dentro dos critérios do alvará do órgão competente? □Sim □Não □Não se aplica
OBS:
Existe instituição de ensino, creche, centro de pesquisas, asilo de idosos, hospital, ambulatório, casa de saúde ou similar com leitos
para internamento no raio de 500m do Evento, Estabelecimento ou Atividade? □ Sim □ Não
Que tipo e qual a distância? OBS:
O Evento, Estabelecimento ou Atividade possui jogos e diversões públicas? □Sim □Não
Qual Tipo e quantidade? OBS:
O Evento, Estabelecimento ou Atividade possui dispositivos ou métodos para controle e redução de Filas de entrada/saída, conforme
expectativa de público para o local? □Sim □Não □Não se aplica
Quais dispositivos ou métodos? O Evento, Estabelecimento ou Atividade possui equipamento para controle da quantidade de pessoas declaradas nos documentos
oficiais como capacidade e expectativa de público para o local? □Sim □Não □Não se aplica
Qual tipo de equipamentos, quantidade e localização?
Os equipamentos são móveis? □Sim □Não □Não se aplica
OBS:
Os terrenos ou prédios vizinhos estão ocupados e em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
A ocupação e a área total construída no evento, estabelecimento ou atividade continuam correspondendo à situação prevista no projeto
aprovado junto ao Corpo de Bombeiros? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
Existe obstáculo físico seguro e capaz de evitar a invasão do local de evento, estabelecimento ou atividade? □ Sim □ Não
OBS:
As saídas, previstas em projeto do evento, estabelecimento ou atividade, permanecem todas preservadas, desobstruídas e as portas e
portões permanecem abrindo no sentido do fluxo? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
Existem materiais perigosos ou objetos expostos que possam ocasionar incêndios, explosões ou serem utilizados como armas e de
alguma forma causar lesão corporal ou morte? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
Os pontos sensíveis e as áreas restritas estão devidamente isolados e sinalizados? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
3
A iluminação pública é suficiente para iluminar todo o perímetro externo do estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação do pátio/estacionamento/perímetro interno é suficiente para iluminá-lo integralmente? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação do perímetro interno permanece ligada no período noturno ou possui sensor de presença? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação do perímetro interno é protegida? (Ex.: grades, arandelas, etc.) □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação própria esta em bom funcionamento e em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há iluminação suficiente em todos os pontos do estabelecimento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação está em funcionamento e em bom estado de conservação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
A iluminação esta posicionada e protegida a fim de evitar desordens ou crimes? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
O sistema de iluminação de emergência encontra-se em condições de operação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
O sistema de alarme de emergência encontra-se em condições de operação? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
Existem sistemas de detectores de metais no evento, estabelecimento ou atividade? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
Há equipamentos de vídeo monitoramento? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há pessoas monitorando instantaneamente as câmeras? □ Sim □ Não □ Não se aplica
Há placas indicativas de que o local é monitorado? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As câmeras estão posicionadas adequadamente de forma a impedir o manuseio por pessoas não autorizadas? □ Sim □ Não
As câmeras são posicionadas de forma que monitorem todos os locais? □ Sim □ Não □ Não se aplica
As câmeras possuem sistema contra quedas de energia? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
Existe a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas no local? □ Sim □ Não
De que maneira as bebidas são servidas no local do evento, estabelecimento ou atividade? □ Não se aplica □ Se aplica, de que forma?
OBS:
O evento, estabelecimento ou atividade ocorrerá por ocasião do Carnaval ou das comemorações do Ano Novo? □ Sim □ Não
OBS:
Existe a anuência da sociedade local organizada (Associações Comunitárias, CONSEGs) acerca do funcionamento ou da realização do
evento, estabelecimento ou atividade? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
O Evento, Estabelecimento ou Atividade está inserido em área urbana de grande incidência criminal, oferecendo grande risco de quebra
da ordem pública, conforme demanda de ocorrências atendidas pela PMSC? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
Existe local adequado a ser utilizado como posto policial em condições adequadas, se necessário? □ Sim □ Não □ Não se aplica
OBS:
VALIDAÇÃO
POLICIAL MILITAR VISTORIADOR
Nome:
Mat.: Posto/Grad: Assinatura
PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL
Nome/CPF Assinatura
4
PARECER TÉCNICO DA AUTORIDADE DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA OSTENSIVA FAVORÁVEL/
DESFAVORÁVEL
Em conformidade com § 5º, do Art. 144, da CF/1988; Art. 107, da Constituição Estadual e Art. 10, da Lei Complementar nº. 454/2009, do Estado de Santa Catarina e após analisar os aspectos de segurança, tranqüilidade e salubridade publicas, assim como, os de dignidade da pessoa humana atinentes ao evento, estabelecimento ou atividade de que trata o presente, apresento o seguinte parecer técnico de ordem pública: Quartel em , de de 20 .
NOME/MAT DO OFICIAL PM GESTOR AUTORIDADE DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA OSTENSIVA
ANEXO B (POP nº 108)
ESTADO DE SANTA CATARINA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA
LAUDO DE ORDEM PÚBLICA
PERÍODO DE VIGÊNCIA:
De xx/xx/xxxx a xx/xx/xxx
Número:
xxxxx/xx
NOME FANTASIA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
TELEFONES: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ENDEREÇO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
BAIRRO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Em conformidade com o que preceitua os seguintes ditames legais: § 5º, do
Art. 144, da CF/1988; Art. 107, inciso I, letras “a” e “h” e inciso III, da Constituição
Estadual e Art. 10, da Lei Complementar nº. 454/2009, do Estado de Santa Catarina.
O Comandante do ______ Batalhão de Polícia Militar, ATESTA que o local acima
indicado, encontra-se em condições de funcionalidade para o atendimento ao público
entre os dias de de , das H H;
uma vez que esta de acordo com os alvarás dos órgãos municipais e estaduais
específicos, do Corpo de Bombeiros Militar e com as condições de Ordem Pública
analisadas pela Polícia Militar, através da VPOP nº._________.
Horário de funcionamento: das ______ às ______.
Fica o proprietário/gerente/responsável ciente de que o descumprimento dos requisitos deste Laudo ou dos demais alvarás importará em sanções legais cabíveis.
___________________________________
COMANDANTE DO BPM AUTORIDADE DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA OSTENSIVA
OBSERVAÇÕES: FAIXA ETÁRIA CONFORME ALVARÁ JUDICIAL:
Local e Data: , DE DE .
BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR Este documento deve ser fixado em lugar visível ao público
1ªVia - RESPONSÁVEL 2ª via – OPM
Nº.__________
ESTADO DE SANTA CATARINA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA
TERMO DE NOTIFICAÇÃO RISCO DE QUEBRA DE ORDEM PÚBLICA
NATUREZA DO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE: NOME/ CNPJ DO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE: NOME/CPF DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE: ENDEREÇO DO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE:: TELEFONES DE CONTATO:
ADEQUAÇÕES DE ORDEM PÚBLICA QUE DEVERÃO SER REALIZADAS, CONFORME PARECER DE VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA, EM ANEXO:
FICA O PROPRIETÁRIO/GERENTE/RESPONSÁVEL CIENTE DE QUE TERÁ ATÉ ÁS ______HORAS, DO DIA _________, PARA EFETIVAR A(S) PROVIDÊNCIA(S) OU ADEQUAÇÕE(S) DE ORDEM PÚBLICA ACIMA DESCRITA(S) E QUE A EXPIRAÇÃO DO PRESENTE PRAZO, SEM A DEVIDA EFETIVAÇÃO DAS REFERIDAS PROVIDÊNCIA(S) OU ADEQUAÇÕE(S), PODERÁ SUBMETER O RESPONSÁVEL A FUTURAS IMPLICAÇÕES LEGAIS. NOME/MATRICULA/ASSINATURA DA AUTORIDADE DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA OSTENSIVA:
NOME/ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE:
RECEBIDO EM:
SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
REPRESSIVO Grupo 200
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BARREIRA POLICIAL POP nº 201
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 501)
2. Arma(s) portátil(eis) – emprego coletivo
3. Arnê Refletivo ou Jaqueta com o lado refletivo
4. Cones
5. Materiais Luminosos e auxiliares de fiscalização no trânsito
6. Cama de faquir e ouriço (se houver e quando necessário)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BARREIRA POLICIAL POP nº 201
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnica de Policia Ostensiva - PMSC Capitulo V, VI e VII
Diretriz de Ação Operacional Permanente
011/89/Cmdo G Inteiro teor
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Código Brasileiro de Trânsito Capítulo das Infrações
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BARREIRA POLICIAL POP nº 201
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Definir o tipo de barreira policial (programada ou emergencial).
a. Se a Barreira Policial é programada:
I. Estabelecer o controle, fiscalização e inspeção de pessoas embarcadas
(automóveis, motocicletas, bicicletas) ou a pé, considerando a incidência estatística
de ocorrências policiais;
II. Identificar o horário adequado para a realização operação, considerando o fluxo de
veículos no local;
III. Realizar a preleção ao efetivo, esclarecendo a missão e seus objetivos, bem como
informando o local e o período de realização da operação.
b. Se a barreira policial é emergencial:
I. Realizar a barreira policial de emergência somente por ordem do Comando do
Policiamento ou Comando da OPM em decorrência de necessidade eventual do
Policiamento;
II. Instalar a barreira com agilidade, orientando o efetivo acerca da ocorrência ou
evento que justificou a realização da barreira;
III. Estabelecer o controle, fiscalização e inspeção de pessoas embarcadas
(automóveis, motocicletas, bicicletas) ou a pé, considerando a ocorrência policial
ou evento específico que justificou a realização da barreira.
2. Definir as atribuições do efetivo da barreira policial;
a. Se a Barreira Policial é composta por 06 (seis) policiais militares ou mais (Anexo A):
I. COMANDANTE da operação que será responsável por:
i. Coordenar a montagem do dispositivo da barreira policial;
ii. Ministrar a preleção ao efetivo, determinando a função a ser cumprida por
cada integrante da operação;
iii. Fiscalizar o funcionamento da barreira policial, adotando ações corretivas
em caso de necessidade;
iv. Autorizar a utilização da cama de faquir ou do ouriço, atentando para a
oportunidade de sua utilização, as características do local onde está sendo
realizada a barreira policial e, principalmente, a segurança dos policiais
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BARREIRA POLICIAL POP nº 201
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
militares e usuários da via;
v. Confeccionar o relatório da operação barreira policial.
II. SELECIONADOR de veículos que será responsável por:
i. Estar atento ao fluxo de veículos, buscando identificar veículos/ocupantes
suspeitos;
ii. Selecionar os veículos e direcionar para área de abordagem.
III. REVISTADOR que será responsável por:
i. Proceder à abordagem no veículo selecionado (POP nº 404);
ii. Proceder à busca pessoal nos ocupantes do veículo (POP nº 401);
iii. Proceder à busca veicular (POP nº 404);
iv. Proceder à identificação dos ocupantes do veículo;
v. Proceder à fiscalização de trânsito (documentação do condutor e veículo).
IV. ANOTADOR que será responsável por:
i. Registrar as informações quantitativas da barreira policial para a produção
do relatório;
ii. Realizar a checagem das informações e consultas aos Sistemas de
Informação, por meio do Tablet ou por meio da CRE/COPOM.
V. SEGURANÇA (de área e das buscas pessoal e veicular) que será responsável por:
i. Prover segurança para o desempenho das funções do revistador;
ii. Prover segurança para a barreira policial;
iii. Prover segurança para o cidadão que se encontra no dispositivo da barreira
policial;
iv. Empregar a cama de faquir ou ouriço, após autorização do Comandante da
barreira policial.
b. Se a barreira policial é composta de 03 (três) a 05 (cinco) policiais militares:
I. Priorizar as funções de segurança e revistador.
c. Se a barreira policial é composta de 02 (dois) policiais militares:
I. Realizar a barreira policial com um PM sendo o responsável pela seleção e
abordagem, e outro pela segurança (da abordagem e da área).
3. Comunicar o início da operação à CRE/COPOM;
4. Montar o dispositivo da barreira policial, da seguinte forma:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BARREIRA POLICIAL POP nº 201
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
a. Estabelecer a segurança de área;
b. Iniciar o controle de trânsito no local da instalação da barreira, a fim de diminuir a
velocidade dos veículos na via;
c. Definir o local para abordagem dos veículos (local reservado e seguro). Nas vias com
duas ou mais faixas de rolamento no mesmo sentido, direcionar os veículos na direção
da faixa de menor velocidade;
d. Montar o dispositivo do início para o final, a fim de proporcionar maior segurança aos
policiais durante esta atividade;
e. Sinalizar a barreira com placas informativas e sinais luminosos (se houver).
5. Definir, diante do dispositivo montado, quantos veículos e/ou pessoas serão abordados
simultaneamente na área de abordagem;
6. Posicionar todos policiais militares no dispositivo;
7. Iniciar a abordagem de veículos e/ou pessoas;
8. Encerrar a barreira policial da seguinte forma:
a. Cessar os procedimentos de abordagem;
b. Finalizar as abordagens e procedimentos que estão em andamento;
c. Desmontar a barreira do final para o início do dispositivo;
d. Embarcar o efetivo;
e. Comunicar o término da operação à CRE/COPOM;
f. Deslocar para OPM ou o local da próxima operação;
g. Confeccionar o relatório da operação (Comandante).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Comunicar à CRE/COPOM quando algum veículo desobedecer à ordem de parada na barreira
policial, repassando, via rádio, a direção tomada pelo veículo, e redirecionando a abordagem
para outro local de maneira coordenada e segura. O comandante da barreira policial poderá
autorizar o deslocamento de viatura para realizar perseguição com intuito de realizar a
abordagem policial. (POP nº 505);
2. Cancelar ou suspender temporariamente a operação em caso de mau tempo (chuva ou neblina),
no sentido de priorizar a segurança dos policiais militares e usuários da via.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BARREIRA POLICIAL POP nº 201
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
3. Determinar a interrupção temporária da barreira no caso de formação de engarrafamento,
retomando a mesma tão logo a situação do tráfego se normalize;
4. Posicionar as viaturas policiais empregadas na barreira policial em locais estratégicos e de
fácil acesso a via, propiciando agilidade em caso de necessidade de emprego.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar uma barreira policial com apenas 01 (um) policial militar;
2. Iniciar a barreira policial sem que o Comandante tenha definido as funções de cada policial.
3. Efetuar tiro de advertência (para cima ou para o chão) ou em veículo em fuga;
4. Selecionar mais veículos do que a capacidade de abordagem;
5. Ter como prioridade inicial a fiscalização de trânsito (este procedimento deve ser realizado
como última etapa da abordagem na barreira policial).
ANEXO A (POP nº 201)
Croqui de execução da Barreira Policial:
1. Pista sentido único:
2. Pista com duplo sentido:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VARREDURA POLICIAL POP nº 202
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 501)
2. Viaturas
3. Arma(s) portátil(eis) – emprego coletivo
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VARREDURA POLICIAL POP nº 202
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnica de Policia Ostensiva - PMSC Capitulo V, VI e VII
Diretriz de Ação Operacional Permanente
011/89/PMSC Item 3, b
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Lei 9.099/95 Art. 69
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VARREDURA POLICIAL POP nº 202
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar preleção a tropa, na sede da OPM, da seguinte forma:
a. Explanar a situação, apresentando informações, estatísticas de ocorrências, fotografias,
mapas, etc.;
b. Esclarecer a missão, prioridades e objetivos da operação;
c. Distribuir as funções e realizar a composição das equipes de atuação (barreiras policiais
e abordagens).
2. Deslocar para o local da operação;
3. Comunicar o início da operação à CRE/COPOM;
4. Executar a operação varredura da seguinte forma:
a. Atuar focado nos objetivos previamente estabelecidos e nos locais específicos (ruas,
estabelecimentos comerciais como bares e similares, pontos de tráfico de drogas, etc.);
b. Executar barreiras policiais (POP nº 201);
c. Realizar abordagem de pessoas a pé (POP nº 404);
d. Realizar abordagem de pessoas em veículos (POP nº 404);
e. Realizar abordagem de pessoas em edificações de freqüência pública – bares, boates, lan
houses, etc. (POP nº 404);
f. Realizar fiscalização de trânsito (POP nº 208), de forma suplementar;
g. Realizar a condução imediata das pessoas presas/apreendidas durante a operação,
procedendo de acordo com os respectivos procedimentos de atendimento e encerramento
(POP nº 304 e POP nº 305);
h. Realizar a operação com deslocamento das guarnições a pé ou embarcada dependendo
do terreno.
i. Coletar as informações quantitativas da operação para relatório.
5. Encerrar a operação;
6. Comunicar o término da operação à CRE/COPOM;
7. Produzir o relatório da operação varredura.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
VARREDURA POLICIAL POP nº 202
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Atuar focado nos objetivos da operação varredura;
2. Abordar e identificar pessoas que se encontram na área compreendida pela operação;
3. Abordar edificações comerciais de freqüência pública (bares, boates, lan houses, etc.);
4. Executar a prisão/apreensão de pessoas dentro da área da operação;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Aguardar o término da operação para realizar os procedimentos de prisão/apreensão, mantendo
as pessoas presas em viaturas ou bases operacionais;
2. Deixar de cumprir rigorosamente as diretrizes do planejamento, estendendo duração e/ou
modificando local ou objetivo;
3. Conceber a operação varredura apenas como um reforço do policiamento ordinário.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PENTE FINO POP nº 203
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 501)
2. Viaturas
3. Arma(s) portátil(eis) – emprego coletivo
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PENTE FINO POP nº 203
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnica de Policia Ostensiva - PMSC Capitulo V, VI e VII
Diretriz de Ação Operacional Permanente
011/89/PMSC Item 3, c
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Lei 9.099/95 Art. 69
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PENTE FINO POP nº 203
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar preleção a tropa, na sede da OPM, da seguinte forma:
a. Explanar a situação, apresentando informações, estatísticas de ocorrências, fotografias,
mapas, etc.;
b. Esclarecer a missão, prioridades e objetivos da operação;
c. Distribuir as funções e realizar a composição dos grupos de atuação:
I. GRUPO DE CERCO – Responsável por controlar, através de busca pessoal ou
veicular, a entrada e saída de todas as pessoas e veículos na área alvo da operação,
realizada através de barreiras policiais (POP nº 201);
II. GRUPO DE BUSCA – Responsável pelas abordagens dentro da área delimitada;
III. GRUPO DE SEGURANÇA DE PERÍMETRO– Responsável pela manutenção
da segurança dentro da área já verificada pelo grupo de busca. Podendo ser
disposto por duplas de policiais militares em patrulhamento ostensivo, controlando
a circulação de pessoas e veículos nas áreas compreendidas entre as Barreiras
Policiais e as áreas a serem verificadas pelo grupo de busca.
2. Deslocar para o local da operação;
3. Comunicar o início da operação à CRE/COPOM;
4. Executar a operação varredura da seguinte forma:
a. Atuar focado nos objetivos previamente estabelecidos e nos locais específicos (ruas,
estabelecimentos comerciais como bares e similares, pontos de tráfico de drogas, etc.);
b. Realizar abordagem de pessoas a pé (POP nº 404);
c. Realizar abordagem de pessoas em veículos (POP nº 404);
d. Realizar abordagem de pessoas em edificações de freqüência pública – bares, boates, lan
houses, etc. (POP nº 404);
e. Realizar fiscalização de trânsito (POP nº 208), de forma suplementar;
f. Realizar a condução imediata das pessoas presas/apreendidas durante a operação,
procedendo de acordo com os respectivos procedimentos de atendimento e encerramento
(POP nº 304 e POP nº 305);
g. Coletar as informações quantitativas da operação para relatório.
5. Encerrar a operação;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PENTE FINO POP nº 203
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
6. Comunicar o término da operação à CRE/COPOM;
7. Produzir o relatório da operação pente fino.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Atuar focado nos objetivos da operação varredura;
2. Abordar e identificar pessoas que se encontram na área compreendida pela operação;
3. Abordar edificações comerciais de freqüência pública (bares, boates, lan houses, etc.);
4. Executar a prisão/apreensão de pessoas dentro da área da operação;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Aguardar o término da operação para realizar os procedimentos de prisão/apreensão, mantendo
as pessoas presas em viaturas ou bases operacionais;
2. Deixar de cumprir rigorosamente as diretrizes do planejamento, estendendo duração e/ou
modificando local ou objetivo;
3. Dispor o Grupo de Segurança do Perímetro em área não vistoriada (limpa) pelo Grupo de
Busca.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHA URBANA POP nº 204
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GECh/BOPE
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Arma(s) portátil(eis) – emprego coletivo
3. Material de arrombamento (Ariete e Corta frio)
4. Mapa e/ou croqui do local (se disponível)
5. Fotos de suspeitos e foragidos residentes no local da operação
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHA URBANA POP nº 204
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GECh/BOPE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
034/2001/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
035/2001/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2001/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo 3
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHA URBANA POP nº 204
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GECh/BOPE
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Levantar informações da seguinte forma:
a. Conhecer a geografia do local, como ponto fundamental para o emprego da Patrulha;
b. Verificar todo o itinerário da patrulha (rotas de aproximação dos policiais militares, rotas
de fuga de suspeitos, etc.);
c. Buscar as previsões meteorológicas, no sentido identificar a possibilidade de mal tempo,
em especial chuva, durante a operação e que possa comprometer a sua execução;
d. Identificar o grau de periculosidade dos criminosos do local, tipos de armas utilizadas e
crimes cometidos, além da existência de “olheiros” que alertem sobre a presença
policial;
e. Considerar os horários de entrada e saída de turnos de serviço de empresas, escolas, etc.,
evitando expor pessoas inocentes a possíveis confrontos armados;
f. Identificar o tipo de construção predominante na área patrulhada, a fim de prever as
conseqüências de possíveis confrontos armados (capacidade de transfixação dos calibres,
etc.).
2. Preparar o efetivo para a realização da patrulha por meio das seguintes ações:
a. Repassar aos policiais militares a situação (o que encontrarão no local), missão (o que
farão) e a forma de execução (como farão);
b. Definir as funções e equipamentos coletivos e individuais dos integrantes da patrulha;
c. Definir o horário de briefing e de deslocamento;
d. Realizar o briefing, em uma nova reunião com o efetivo, agora equipado e pronto para o
deslocamento, momento em que o Comandante repassará o planejamento, esclarecerá
dúvidas, ouvirá sugestões e checará todos os equipamentos (individuais e coletivos) que
serão utilizados na patrulha.
3. Deslocar para o local da patrulha;
4. Comunicar o início da operação à CRE/COPOM;
5. Executar a patrulha da seguinte forma:
a. Desembarcar no local determinado pelo planejamento;
b. Organizar a equipe, conforme determinado pelo comandante da patrulha;
c. Iniciar a progressão, conforme o planejado, podendo haver alteração pelo comandante da
patrulha, por decisão própria ou por sugestão do homem ponta de vanguarda;
d. Percorrer o itinerário planejado, adequando-se a realidade encontrada, tais como,
necessidade de orientação a cidadãos, abordagem a suspeitos, motocicletas e veículos,
busca em edificações e possíveis prisões/apreensões;
e. Coletar as informações quantitativas para a produção do relatório;
f. Deixar o local com segurança e atenção a possíveis agressões;
g. Comunicar o término da operação à CRE/COPOM.
6. Encerrar a patrulha da seguinte forma:
a. Reunir o efetivo para realização do debriefing (pontos positivos e negativos), visando o
aperfeiçoamento de futuras operações;
b. Produzir o relatório da operação.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Executar a passagem por becos, corredores, portas, janelas e planos elevados sem utilizar as
técnicas de varredura e terceiro olho;
2. Realizar a abordagem de vários suspeitos armados;
3. Escolher o efetivo que comporá a patrulha.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não comunicar à CRE/COPOM o início e o término da operação ou qualquer alteração havida;
2. Transpor ou passar por áreas críticas sem utilizar as técnicas de varredura, de funil fatal, de
perigo imediato e de terceiro olho;
3. Ter informações desatualizadas sobre o itinerário;
4. Escolher de forma equivocada ou insuficiente os equipamentos da patrulha;
5. Executar atos de indisciplina de sons e luzes durante a Patrulha.
6. Não realizar o controle de cano durante o deslocamento, bem como em situações de confrontos
armado;
7. Ter a presença de outras guarnições incursionando no mesmo local.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHA RURAL POP nº 205
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PPT/GECh/BOPE/PMA
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Arma(s) portátil(eis) – emprego coletivo
3. Material de arrombamento (Ariete e Corta frio)
4. Mapa e/ou croqui do local (se disponível)
5. Fotos de suspeitos e foragidos residentes no local da operação
6. Bussola
7. Binóculo
8. Água potável
9. Alimentação (se necessário)
10. Material para pernoitar (se necessário)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHA RURAL POP nº 205
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PPT/GECh/BOPE/PMA
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
034/2001/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
035/2001/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2001/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo 3
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHA RURAL POP nº 205
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PPT/GECh/BOPE/PMA
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Levantar informações da seguinte forma:
a. Conhecer a geografia do local, como ponto fundamental para o emprego da Patrulha;
b. Verificar todo o itinerário da patrulha (rotas de aproximação dos policiais militares, rotas
de fuga de suspeitos, acidentes geográficos e a forma de transpô-los, etc.);
c. Buscar as previsões meteorológicas, no sentido identificar a possibilidade de mal tempo,
em especial chuva, durante a operação e que possa comprometer a sua execução;
d. Identificar o grau de periculosidade dos criminosos do local, tipos de armas utilizadas e
crimes cometidos, além da existência de “olheiros” que alertem sobre a presença
policial;
e. Verificar a possibilidade de passagem por propriedades rurais particulares e a
possibilidade de encontro com moradores no interior da mata;
f. Verificar a possibilidade de ocorrer o pôr do sol durante a execução da patrulha, dando
sempre preferência para missões diurnas, bem como a necessidade de alimentação e
pernoite na mata.
2. Preparar o efetivo para a realização da patrulha por meio das seguintes ações:
a. Repassar aos policiais militares a situação (o que encontrarão no local), missão (o que
farão) e a forma de execução (como farão);
b. Definir as funções e equipamentos coletivos e individuais dos integrantes da patrulha;
c. Definir o horário de briefing e de deslocamento;
d. Realizar o briefing, em uma nova reunião com o efetivo, agora equipado e pronto para o
deslocamento, momento em que o Comandante repassará o planejamento, esclarecerá
dúvidas, ouvirá sugestões e checará todos os equipamentos (individuais e coletivos) que
serão utilizados na patrulha.
3. Deslocar para o local da patrulha;
4. Comunicar o início da operação à CRE/COPOM;
5. Executar a patrulha da seguinte forma:
a. Desembarcar no local determinado pelo planejamento;
b. Organizar a equipe, conforme determinado pelo comandante da patrulha;
c. Iniciar a progressão, conforme o planejado, podendo haver alteração pelo comandante da
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHA RURAL POP nº 205
Estabelecido em 23/12/2011
Execução PPT/GECh/BOPE/PMA
patrulha, por decisão própria ou por sugestão do homem ponta de vanguarda,
d. Percorrer o itinerário planejado, adequando-se a realidade encontrada, tais como,
necessidade de orientação a cidadãos, abordagem a suspeitos, motocicletas e veículos,
busca em edificações e possíveis prisões/apreensões;
e. Coletar as informações quantitativas para a produção do relatório;
f. Deixar o local com segurança e atenção a possíveis agressões;
g. Comunicar o término da operação à CRE/COPOM.
6. Encerrar a patrulha da seguinte forma:
a. Reunir o efetivo para realização do debriefing (pontos positivos e negativos), visando o
aperfeiçoamento de futuras operações;
b. Produzir o relatório da operação.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Transpor estradas rurais, trilhas e planos elevados (ravinas);
2. Realizar a patrulha em período noturno;
3. Realizar o pernoite na Mata;
4. Realizar a abordagem de vários suspeitos armados.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não comunicar à CRE/COPOM o início e o término da operação ou qualquer alteração havida;
2. Transpor ou passar por áreas críticas sem utilizar as técnicas de varredura, de funil fatal, de
perigo imediato e de terceiro olho;
3. Ter informações desatualizadas sobre o itinerário;
4. Escolher de forma equivocada ou insuficiente os equipamentos da patrulha;
5. Executar atos de indisciplina de sons e luzes durante a Patrulha.
6. Não realizar o controle de cano durante o deslocamento, bem como em situações de
confrontos armado;
7. Ter a presença de outras guarnições incursionando no mesmo local.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÃO CERCO POP nº 206
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Arma(s) portátil(eis) – emprego coletivo
3. Dispositivo de energia conduzida (Taser)
4. Lanterna Tática
5. Lanterna de Busca
6. 02 (dois) Rádios portátil, móvel ou estação fixa
7. Mapa e/ou croqui do local (se disponível)
8. Cones e/ou cavaletes
9. Fotos de suspeitos e foragidos residentes no local da operação
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÃO CERCO POP nº 206
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
035/2001/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2001/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÃO CERCO POP nº 206
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Definir o tipo de operação cerco (programada ou ocasional);
2. Se a operação cerco é PROGRAMADA:
a. Levantar informações da seguinte forma:
I. Conhecer a geografia do local onde será realizada a operação, levando em
consideração o relevo, vias de acesso, rotas de fuga e características das
edificações ou da mata;
II. Estabelecer o efetivo necessário, de acordo com as características do local e da
missão;
III. Buscar as previsões meteorológicas, no sentido identificar a possibilidade de mal
tempo, em especial chuva, durante a operação e que possa comprometer a sua
execução;
IV. Identificar o grau de periculosidade dos criminosos do local, tipos de armas
utilizadas e crimes cometidos, além da existência de “olheiros” que alertem sobre a
presença policial;
V. Considerar os horários de entrada e saída de turnos de serviço de empresas,
escolas, etc., evitando expor pessoas inocentes a possíveis confrontos armados;
VI. Identificar o tipo de construção predominante na área patrulhada, a fim de prever
as conseqüências de possíveis confrontos armados (capacidade de transfixação dos
calibres, etc.);
VII. Identificar o nível de conhecimento do efetivo que executará as missões dentro do
cerco (Patrulha Urbana, Patrulha Rural e/ou Pente Fino).
b. Preparar o efetivo para a realização da patrulha por meio das seguintes ações:
I. Repassar aos policiais militares a situação (o que encontrarão no local), missão (o
que farão) e a forma de execução (como farão);
II. Definir as funções e equipamentos coletivos e individuais dos integrantes da
operação;
III. Definir o horário de briefing e de deslocamento;
IV. Realizar o briefing, em uma nova reunião com o efetivo, agora equipado e pronto
para o deslocamento, momento em que o Comandante repassará o planejamento,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÃO CERCO POP nº 206
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
esclarecerá dúvidas, ouvirá sugestões e checará todos os equipamentos
(individuais e coletivos) que serão utilizados na operação.
c. Deslocar para o local da operação;
d. Comunicar o início da operação à CRE/COPOM;
e. Executar a operação cerco da seguinte forma:
I. Desembarcar no local determinado pelo planejamento;
II. Organizar a equipe, conforme determinado pelo comandante da operação;
III. Distribuir as equipes no terreno, conforme o planejamento, efetuando o
fechamento das vias de acesso;
IV. Garantir que pessoas não autorizadas pelo comando da operação adentrem a área
do cerco;
V. Efetuar a verificação de todas as pessoas que pretenderem sair ou que sejam
retiradas do local do cerco, comparando-as com o rol de suspeitos ou procurados;
VI. Coletar as informações quantitativas para a produção do relatório;
VII. Deixar o local com segurança e atenção a possíveis agressões;
VIII. Comunicar o término da operação à CRE/COPOM.
f. Encerrar a operação da seguinte forma:
I. Reunir o efetivo para realização do debriefing (pontos positivos e negativos),
visando o aperfeiçoamento de futuras operações;
II. Produzir o relatório da operação.
3. Se a operação cerco é OCASIONAL:
a. Levantar informações da seguinte forma (dentro do que a urgência da situação que
demandou a operação cerco permitir):
I. Conhecer a geografia do local onde será realizada a operação, levando em
consideração o relevo, vias de acesso, rotas de fuga e características das
edificações ou da mata;
II. Estabelecer o efetivo necessário, de acordo com as características do local e da
missão;
III. Buscar as previsões meteorológicas, no sentido identificar a possibilidade de mal
tempo, em especial chuva, durante a operação e que possa comprometer a sua
execução;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÃO CERCO POP nº 206
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
IV. Identificar o grau de periculosidade dos criminosos do local, tipos de armas
utilizadas e crimes cometidos, além da existência de “olheiros” que alertem sobre a
presença policial;
V. Considerar os horários de entrada e saída de turnos de serviço de empresas,
escolas, etc., evitando expor pessoas inocentes a possíveis confrontos armados;
VI. Identificar o tipo de construção predominante na área patrulhada, a fim de prever
as conseqüências de possíveis confrontos armados (capacidade de transfixação dos
calibres, etc.);
VII. Identificar o nível de conhecimento do efetivo que executará as missões dentro do
cerco (Patrulha Urbana, Patrulha Rural e/ou Pente Fino).
b. Repassar as informações existentes sobre a ocorrência que demandou a operação cerco;
c. Comunicar o início da operação à CRE/COPOM;
d. Distribuir o efetivo, dentro da disponibilidade existente no momento do atendimento da
ocorrência, priorizando as principais rotas de fuga;
e. Executar a operação cerco da seguinte forma:
I. Garantir que pessoas não autorizadas pelo comando da operação adentrem a área
do cerco;
II. Efetuar a verificação de todas as pessoas que pretenderem sair ou que sejam
retiradas do local do cerco, comparando-as com o rol de suspeitos ou procurados;
III. Deixar o local com segurança e atenção a possíveis agressões quando a
manutenção do cerco não se fizer mais necessária;
IV. Comunicar o término da operação à CRE/COPOM.
f. Encerrar a operação liberando o efetivo para retorno ao policiamento ordinário.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Abordar veículos que se aproximem dos pontos de bloqueio (possível tentativa de fuga);
2. Abordar suspeitos armados;
3. Abordar suspeitos abrigados em residências de moradores locais.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÃO CERCO POP nº 206
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Não comunicar à CRE/COPOM o início e o término da operação ou qualquer alteração havida;
2. Ter informações desatualizadas sobre o local da operação cerco;
3. Escolher de forma equivocada ou insuficiente os equipamentos da patrulha.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO COMANDO DE TRÂNSITO POP nº
207 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Arnê Refletivo
3. Cones e/ou Cavaletes
4. Materiais luminosos e auxiliares de fiscalização no trânsito
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO COMANDO DE TRÂNSITO POP nº
207
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capitulo V
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO COMANDO DE TRÂNSITO POP nº
207
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Desenvolver o planejamento da operação da seguinte forma:
a. Prever um efetivo compatível com a necessidade de segurança e a complexidade da
operação;
b. Escolher o local para a realização do comando de trânsito:
I. Escolher um local que ofereça boa visibilidade;
II. Escolher um local que não esteja situado após curvas, aclive ou declive
acentuados;
III. Escolher um local cujas condições climáticas favoreçam a realização da operação
(sem neblina, chuva, etc.);
c. Identificar o horário mais adequado para a realização da operação, considerando o
fluxo de veículos no local;
2. Realizar a preleção ao efetivo, esclarecendo a missão e seus objetivos, informando o local e o
período de realização da operação, e orientando que todos os veículos devem ser vistoriados
nas mesmas condições e do mesmo modo por todos os policiais militares;
3. Definir as atribuições do efetivo que realizará o comando de trânsito:
a. COMANDANTE da operação que será responsável por:
I. Coordenar a montagem do comando de trânsito;
II. Ministrar a preleção ao efetivo, determinando a função a ser cumprida por cada
integrante da operação e a missão a ser cumprida;
III. Fiscalizar o funcionamento da barreira policial, adotando ações corretivas em caso
de necessidade;
IV. Confeccionar o relatório da operação.
b. SELECIONADOR de veículos que será responsável por:
I. Estar atento ao fluxo de veículos, buscando identificar veículos/ocupantes
suspeitos;
II. Selecionar os veículos e direcionar para área de abordagem;
III. Executar os sinais regulamentares de apito, emitindo o som a uma distância que
possibilite ao condutor diminuir a marcha e se dirigir ao local apropriado para a
parada sem causar transtornos, manobras bruscas ou acidentes.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO COMANDO DE TRÂNSITO POP nº
207 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
c. FISCALIZADOR que será responsável por:
I. Se a abordagem ocorre em situação de NORMALIDADE:
i. Realizar a abordagem dos veículos atentando para os seguintes aspectos:
1) Aproximar-se do veículo;
2) Orientar a parada e o estacionamento do veículo a ser abordado,
preferencialmente, em posição que dificulte uma possível fuga;
3) Posicionar-se na lateral do condutor, utilizando a coluna da porta como
proteção (jamais se posicionar ao lado da porta);
4) Realizar um cumprimento pessoal, como bom dia, boa tarde ou boa
noite, preferencialmente, acompanhado de continência regulamentar;
5) Solicitar que o condutor desligue o veículo por gentileza (caso ainda
não o tenha feito).
ii. Vistoriar documentos de Porte obrigatórios:
1) Verificar se porta o Certificado de Licenciamento Anual (CLA);
2) Verificar se porta a Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para
Dirigir (CNH);
3) Verificar se porta a Autorização para Conduzir Ciclomotor (se for o
caso);
4) Comprovação da realização de Curso Especializado (se for o caso de
transporte escolar, coletivo, de emergência e de produtos perigosos);
5) Verificar se porta o Selo para GNV, caso o veículo utilize este tipo de
combustível;
iii. Vistoriar as condições do veículo (Sistema de Iluminação, Estado de
conservação e segurança do veículo, placas de identificação e adulterações
no chassi);
iv. Realizar a checagem de informações e consultas aos Sistemas de
Informação, por meio do Tablet ou por meio da CRE/COPOM;
v. Encaminhar os condutores e veículos com irregularidades ao PM da Triagem
para adoção dos procedimentos administrativos de trânsito.
II. Se a abordagem ocorre em situação POLICIAL:
i. Proceder à abordagem no veículo selecionado (POP nº 404);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO COMANDO DE TRÂNSITO POP nº
207 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
ii. Proceder à busca pessoal nos ocupantes do veículo (POP nº 401);
iii. Proceder à busca veicular (POP nº 404);
iv. Proceder à identificação dos ocupantes do veículo;
v. Proceder à fiscalização de trânsito.
d. TRIAGEM que será responsável por:
I. Executar os procedimentos administrativos de trânsito (AIT, remoção de veículos,
recolhimento de documentação, preenchimento de termos, etc.) em relação aos
condutores e veículos com irregularidades encaminhados pelos fiscalizadores.
e. ANOTADOR que será responsável por:
I. Registrar as informações quantitativas da barreira policial para a produção do
relatório;
f. SEGURANÇA (de área e das buscas pessoal e veicular) que será responsável por:
I. Prover segurança para o desempenho das funções do revistador;
II. Prover segurança para do comando de trânsito;
III. Prover segurança para o cidadão que se encontra no dispositivo do comando de
trânsito.
4. Comunicar o início da operação à CRE/COPOM;
5. Montar o dispositivo do comando de trânsito da seguinte forma:
a. Providenciar a colocação de sinalização, observando os seguintes aspectos:
I. Placa com a inscrição “reduza a velocidade” ou “vistoria e fiscalização”;
II. Cavaletes com as informações “Comando de Trânsito (início e fim)”;
III. Cones de balizamento e canalização de veículos a serem fiscalizados (funil);
IV. Local para abordagem de veículos a serem fiscalizados;
V. Local para estacionamento de veículos encaminhados para a triagem;
VI. Local para a instalação da triagem.
b. Colocar os cones posicionados na via, numa distância de aproximadamente 02 (dois)
metros entre eles, na quantidade mínima de 05 (cinco) cones, em um ou dois sentidos
da via.
6. Definir, diante do dispositivo montado, quantos veículos e/ou pessoas serão abordados
simultaneamente na área de abordagem;
7. Posicionar todos policiais militares no dispositivo;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO COMANDO DE TRÂNSITO POP nº
207 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
8. Iniciar a abordagem de veículos;
9. Encerrar a barreira policial da seguinte forma:
a. Cessar os procedimentos de abordagem;
b. Finalizar as abordagens e procedimentos que estão em andamento;
c. Desmontar o dispositivo;
d. Realizar a remoção dos veículos que foram autuados e em decorrência da autuação
necessitem ser removidos para o pátio credenciado pelo Município, com guincho
terceirizado, guincho da PM ou em comboio;
e. Comunicar o término da operação à CRE/COPOM;
f. Deslocar para OPM ou o local da próxima operação;
g. Envelopar todos os documentos que foram recolhidos em virtude de infração de
trânsito (CNH, CLA, etc.) e entregá-los no Setor de Trânsito da OPM;
h. Confeccionar o relatório da operação (Comandante).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Zelar pela organização dos documentos recolhidos durante a fiscalização.
2. Controlar o fluxo de veículos no local de tal forma a não causar congestionamentos.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Encostar-se ou debruçar-se sobre os veículos para efetuar autuações;
2. Tratar os condutores com agressividade, desrespeito ou desatenção;
3. Recolher, junto com a documentação solicitada, carteiras ou bolsas;
4. Demonstrar falta de conhecimento da legislação de trânsito;
5. Não informar o amparo legal das ações desenvolvidas aos condutores, em especial,
relacionadas às infrações de trânsito flagradas;
6. Dar as costas para o tráfego.
7. Aceitar fotocópias dos documentos de porte obrigatório;
8. Penetrar parte do corpo (cabeça, braço, tronco) no interior do veículo;
9. Permanecer à frente ou atrás do veículo fiscalizado;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO COMANDO DE TRÂNSITO POP nº
207 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
10. Não estar alerta às ações do condutor, de outros condutores, do trânsito de veículos e das ações
de passageiros e curiosos;
11. Selecionar um número de veículos maior que o número de policiais militares fiscalizadores ou
superior a capacidade do local destinado a fiscalização;
12. Remover os veículos envolvidos apenas em infração administrativa de trânsito para o pátio da
OPM ou para a Delegacia de Polícia Civil.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE AMBULANTES POP nº 208
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº. 501)
2. Formulário do Termo de Apreensão de Mercadorias de ambulantes (anexo “A”)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP no 305.2 ou POP no 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE AMBULANTES POP nº 208
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144, §5o
Decreto-lei no 667/69 Art. 3º, a
Decreto Federal no 88.777/83 – R200 Art. 2º, item 21
Lei Complementar no 454/2009 Art. 10
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE AMBULANTES POP nº 208
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Comunicar à CRE/COPOM o início da fiscalização;
2. Identificar o vendedor ambulante;
3. Verificar a autorização municipal para o comércio ambulante;
4. Confrontar a autorização com o documento de identidade do vendedor ambulante:
a. Se o vendedor ambulante não possuir autorização para o comércio ou, se possuir, nele
conter ou dele advir qualquer irregularidade:
I. Apreender a mercadoria;
II. Preencher o Termo de Apreensão de mercadorias de ambulantes (anexo “A”):
i. Registrar o número do Termo, conforme obtido com a OPM ou
CRE/COPOM;
ii. Registrar os dados de identificação do vendedor ambulante;
iii. Relacionar os tipos e quantidades dos objetos apreendidos;
iv. Registrar dados referentes às circunstâncias da apreensão;
v. Registrar os dados de testemunhas se houver;
vi. Colher a assinatura do vendedor ambulante e das testemunhas se houver;
vii. Registrar os dados funcionais e assinatura do policial militar que efetuou a
apreensão.
viii. Entregar uma via do Termo de Apreensão de Mercadorias ao vendedor
ambulante;
ix. Entregar, até o término do serviço da Guarnição, as mercadorias no setor
responsável da OPM pela guarda e encaminhamentos legais das mesmas.
b. Se o vendedor ambulante possuir autorização para o comércio e confirmar por
documento, com foto, ser o legítimo autorizado:
I. Verificar a mercadoria:
i. Se lícita dispensar o vendedor ambulante, agradecendo sua atenção;
ii. Se ilícita ou irregular o seu comércio:
1) Apreender a mercadoria;
2) Lavrar BOTC ou BOPF (POP no 305.2 ou POP no 305.4), conforme o
tipo de infração penal.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE AMBULANTES POP nº 208
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
5. Comunicar à CRE/COPOM o término da fiscalização.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Verificar a origem da mercadoria para decidir se lícita, ilícita;
2. Definir o tipo de mercadoria para decidir se lícita e regular o comércio ambulante.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não especificar dano em mercadoria apreendida quando existir;
2. Deixar de relacionar testemunhas da quantidade e do tipo de material apreendido;
3. Deixar de lavrar o Boletim de Ocorrência - BOTC ou BOPF quando caracterizada infração
penal;
4. Registrar o domicílio temporário do infrator ao invés do domicílio permanente (origem).
ANEXO “A” (POP nº 208) Nº. _________
ESTADO DE SANTA CATARINA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA
TERMO DE APREENSÃO NOME
RG
ENDEREÇO(rua/avenida) Nº.
BAIRRO MUNICÍPIO CEP UF
OBJETOS APREENDIDOS
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
OS BENS APREENDIDOS CONSTANTES DESTE TERMO ESTARÃO À DISPOSIÇÃO NO DEPÓSITO DA SECRETARIA MUNICIPAL A PARTIR DAS ________ HORAS DO DIA ______/_____/_____, SENDO LIBERADOS PELA SUSP APÓS REGULARIZAÇÃO.
ENDEREÇO DA AUTUAÇÃO (RUA) BAIRRO: Nº
CIDADE: UF DATA: HORA
TESTEMUNHAS
NOME
ASSINATURA RG
ENDEREÇO BAIRRO: Nº
NOME
ASSINATURA RG
ENDEREÇO BAIRRO: Nº
ASSINATURA DO AUTUADO POSTO GRADUAÇÃO MATRÍCULA NOME DO POLICIAL MILITAR
ASSINATURA DO POLICIAL MILITAR
1 ªVia-Depósito Susp – 2ª via– Autuado – 3ªVia– OPM
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE ORDEM PÚBLICA EM ESTABELECIMENTOS DE DIVERSÃO, BARES, EVENTOS
E CONGÊNERES.
POP nº 209
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/Oficial PM Gestor
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário de Solicitação de Vistoria Preventiva de Ordem Pública (Anexo A)
3. Formulário do Termo de Interdição (Anexo B)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE ORDEM PÚBLICA EM ESTABELECIMENTOS DE DIVERSÃO, BARES, EVENTOS
E CONGÊNERES.
POP nº 209
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/Oficial PM Gestor
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144, § 5o
Constituição Estadual Art. 107
Decreto Lei no 667/69 Art. 3º, alínea “a”
Decreto Federal no 88.777/83 – R200 Art. 2º, item 21
Lei Complementar Estadual nº 454/09 Art. 10
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE ORDEM PÚBLICA EM ESTABELECIMENTOS DE DIVERSÃO, BARES, EVENTOS
E CONGÊNERES.
POP nº 209
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/Oficial PM Gestor
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Verificar se a atividade ou o local que se pretende fiscalizar se enquadra dentre os seguintes
estabelecimentos:
a. Lanchonetes;
b. Boates;
c. Lan houses;
d. Lojas de conveniências em postos de combustíveis;
e. Locais de eventos e espetáculos públicos ou abertos ao público;
f. Outros que possam de alguma forma impactar a ordem pública.
4. Identificar o proprietário ou responsável pelo estabelecimento ou atividade e solicitar os
seguintes documentos, quando cabíveis:
g. Alvará Ambiental Municipal (Certidão de tratamento acústico) quando exigido;
h. Atestado de funcionamento do Corpo de Bombeiros Militar;
i. Alvará Sanitário Municipal (Vigilância Sanitária);
j. Alvará/Licença da Gerencia de jogos e Diversões;
k. Alvará municipal de funcionamento (Finanças).
I. Se apresentar todos os documentos válidos, verificar as seguintes exigências:
i. Correspondência entre os documentos e o estabelecimento ou atividade;
ii. Adequação do horário de funcionamento autorizado;
iii. Validade do prazo da autorização;
iv. Obediência às condições estabelecidas nas autorizações;
1) Se o local está adequado às exigências acima:
a) Preencher solicitação de Vistoria de Ordem Pública (Anexo A),
caso o local não possua o Laudo de Ordem Pública da PMSC;
b) Entregar a solicitação preenchida na Seção da OPM responsável
pela vistoria e pela expedição do Laudo de Ordem Pública (POP
nº 108).
2) Se o local não está adequado às exigências acima ou havendo o
cometimento de crimes e contravenções decorrentes da atividade
fiscalizada;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE ORDEM PÚBLICA EM ESTABELECIMENTOS DE DIVERSÃO, BARES, EVENTOS
E CONGÊNERES.
POP nº 209
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/Oficial PM Gestor
a) Lavrar o Termo de Interdição (Anexo B), numerando-o conforme
indicado pela CRE/COPOM ou pela OPM, sem prejuízo das
medidas administrativas dos órgãos competentes;
b) Lavrar o boletim de ocorrência correspondente ao cometimento
do crime ou contravenção cometido no local, quando for o caso;
c) Providenciar o imediato encerramento da atividade fiscalizada,
utilizando apoio policial quando necessário;
d) Recolher os alvarás irregulares ou descumpridos, quando for o
caso;
e) Dar conhecimento da realização da Interdição ao Oficial de
Serviço da OPM, autoridade de polícia administrativa ostensiva
para a ocasião, para fins de homologação do ato administrativo;
f) Deixar o local e dar prosseguimento às atividades;
g) Entregar o Termo de Interdição na OPM, antes do término do
serviço, para fins de homologação da Interdição, por escrito, pelo
Oficial PM Gestor designado na OPM.
3) Se ocorrer o descumprimento da Interdição, homologada pela
autoridade de polícia administrativa (Oficial PM):
a) Lavrar BO-TC (POP nº 304.16), em razão do crime de
desobediência (Art. 330, do CP) ou pelo exercício ilegal de
atividade (Art. 47, da LCP);
b) Interditar o local;
c) Apreender os objetos utilizados na pratica ilegal, sem prejuízo
das medidas administrativas dos órgãos competentes.
d) Deixar o local para dar sequência ao serviço;
e) Entregar os documentos lavrados e os objetos apreendidos. se
houver, na OPM, antes do término do serviço.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
FISCALIZAÇÃO DE ORDEM PÚBLICA EM ESTABELECIMENTOS DE DIVERSÃO, BARES, EVENTOS
E CONGÊNERES.
POP nº 209
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/Oficial PM Gestor
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Definir os documentos a serem avaliados durante a fiscalização;
2. Verificar o fiel cumprimento das exigências contidas nas autorizações;
3. Verificar a validade e a legalidade dos documentos apresentados;
4. Identificar a relação entre eventuais irregularidades e delitos praticados;
5. Identificar a relação entre eventuais irregularidades e a perturbação da ordem pública;
6. Perceber a necessidade de apoio policial quando da interdição de estabelecimentos;
7. Cientificar, impreterível e imediatamente, o Oficial de Serviço quanto a interdição.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de colher assinaturas junto ao Termo de Interdição;
2. Deixar de recolher os alvarás ou licenças quando da interdição.
ANEXO “A” (POP Nº 209)
ESTADO DE SANTA CATARINA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA XXº BATALHÃO
SOLICITAÇÃO DE VISTORIA PREVENTIVA DE ORDEM PÚBLICA Nº
A presente solicitação é decorrente da fiscalização de Ordem Pública em Eventos, Estabelecimento ou Atividades que, após fiscalização, não
apresentaram irregularidades porem não foram submetidas à Vistoria Preventiva de Ordem Pública.
NOME E TIPO DE EVENTO, ESTABELECIMETO OU ATIVIDADE:
LOCAL:
NOME DO RESPONSÁVEL:
TELEFONES DE CONTATO:
NOME/MATRICULA/ASSINATURA DO POLICIAL MILITAR RESPONSÁVEL
PELA FISCALIZAÇÃO:
DATA DA FISCALIZAÇÃO:
A presente solicitação deverá ser entregue na seção da OPM responsável pela
vistoria preventiva de ordem pública até o termino do serviço.
ANEXO ANEXO “B” (POP Nº 209)
1ªVia-OPM – 2ª via– Órgão Competente– 3ªVia– Interditado
Nº.__________
ESTADO DE SANTA CATARINA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA
TERMO DE INTERDIÇÃO 1- QUALIFICAÇÃO DO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE: BAR RESTAURANTE DANCETERIA LAN HOUSE EVENTO OUTRO ________________________________
NOME/ CNPJ DO ESTABELECIMENTO: ENDEREÇO:
TELEFONES DE CONTATO:
2 -TERMO LAVRADO EM ___/___/___ às __:__ hs, POR INFRAÇÃO DE NÃO POSSUIR OU DESRRESPEITAR OS ITENS ASSINALADOS ABAIXO:
ALVARÁ ORGÃO MUNICIPAL AMBIENTAL (CERTIDÃO DE TRATAMENTO ACÚSTICO) ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO MUNICIPAL (FINANÇAS) ALVARÁ SANITÁRIO MUNICIPAL (VIGILÂNCIA SANITÁRIA) ATESTADO DE FUNCIONAMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR (Decreto Estadual nº. 4.909/94) ALVARÁ/LICENÇA DA GERÊNCIA DE JOGOS E DIVERSÕES PÚBLICAS
3 - LAVREI O PRESENTE TERMO E INTERDITEI O PRESENTE EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE, POR MEDIDA CAUTELAR DE ORDEM PÚBLICA, DE ACORDO COM A DESCRIÇÃO SUCINTA ABAIXO:
FICA O RESPONSÁVEL PELO EVENTO, ESTABELECIMENTO OU ATIVIDADE CIENTE QUE DEVERÁ COMPARECER NOS ORGÃOS ASSINALADOS ACIMA PARA REGULARIZAÇÃO DE SITUAÇÃO DE FUNCIONAMENTO E QUE O DESCUMPRIMENTO DESTE TERMO DE INTERDIÇÃO IMPORTARÁ NA PRÁTICA DO CRIME DE DESOBEDIÊNCIA, ART.330, DO CÓDIGO PENAL. NOME ( PROPRIETÁRIO/GERENTE/RESPONSÁVEL): CPF
ASSINATURA
NOME DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR FIACALIZADORA:
MATRÍCULA:
ASSINATURA
SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
REATIVO - ATIVIDADE ORDINÁRIA
Grupo 300
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Uniforme padrão PMSC:
a. Policiais Militares – 4ºA
b. Agentes Temporários - Portaria do Comando Geral
2. Head Set (fone de ouvido)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Diretriz de Ação Operacional Permanente
006/2002/Cmdo G Inteiro teor
Instrução Normativa nº 001/CECRE/2010 Inteiro Teor
Instrução Normativa nº 002/CECRE/2010 Inteiro Teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Atender a chamada utilizando a expressão “POLÍCIA MILITAR”;
a. Se houve o pedido de identificação por parte do solicitante, identificar-se como Soldado
e o “nome de guerra” ou Agente Temporário e o nome completo.
2. Identificar a necessidade do solicitante:
a. Se é ocorrência:
I. Iniciar o registro da ocorrência no sistema;
II. Identificar o solicitante – “Qual é o seu nome?”;
i. Se o solicitante negar a identificação, constar como “anônimo”;
III. Identificar o local da ocorrência:
i. Nome do logradouro – “Em qual rua/avenida está ocorrendo o fato?”;
ii. Numeral ou KM do logradouro – “Qual o número/KM da
rua/avenida/rodovia?”;
iii. Complemento – “Qual o número do apartamento? Nome do condomínio?”;
iv. Ponto de referência – “Informe um ponto de referência”;
v. Bairro – “Qual é o bairro?”;
vi. Município – “Qual é o município?”.
IV. Identificar o nível de risco da ocorrência:
i. Perguntar o que está ocorrendo no local: “O que está ocorrendo?”;
ii. Fazer a descrição resumida dos fatos ocorridos ou que estão ocorrendo;
iii. Perguntar se há vítima: “Há vítimas no local? Quantas?”;
iv. Perguntar se a vítima está ferida: “A vítima está ferida?”;
v. Perguntar se o autor está no local: “O autor está no local? Quantos são?”;
vi. Perguntar se o autor está armado: “O autor está armado? Que tipo de arma?”;
vii. Se é arma de fogo, perguntar se houve disparo: “O autor já efetuou algum
disparo?”;
viii. Perguntar se o solicitante conhece o autor: “O autor é conhecido?” “Qual o
nome ou apelido?”;
ix. Perguntar se o autor já cometeu algum crime: “O autor já cometeu outro
crime?”;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
x. Perguntar sobre o ambiente da ocorrência:
1) “Os envolvidos estão exaltados ou calmos?”;
2) “Há tumulto no local?”;
3) “Há mais pessoas envolvidas?”;
4) “Os envolvidos estão discutindo?”;
5) “Há eminência de linchamento ou confronto?”.
V. Informar ao solicitante que a ocorrência foi gerada e encaminhada para
atendimento, não encerrando o contato com o mesmo;
VI. ENVIAR AS INFORMAÇÕES COLETADAS AO DESPACHANTE, PARA
CONTINUIDADE DO ATENDIMENTO;
VII. Iniciar o processo de coleta secundária de dados, objetivando complementar
informações;
i. Coletar dados da vítima;
1) Perguntar: “Está próximo da vítima?”;
2) Perguntar se é do sexo masculino ou feminino: “A vítima é do sexo
masculino ou feminino?”;
3) Perguntar qual o tipo de lesão que apresenta: “Quais as lesões
apresentadas?”;
4) Perguntar a idade aproximada: “Qual a idade aproximada?”;
5) Perguntar: “A vítima está consciente?”;
6) Se a vítima(s) é estrangeira, perguntar: “Sabe informar o país de
origem da vítima?”.
ii. Coletar dados do autor:
1) Descrever as características do autor:
2) Perguntar: “O autor é do sexo masculino ou feminino?”;
3) Perguntar: “Qual a cor do cabelo?”;
4) Perguntar: “Qual a cor da pele?”;
5) Perguntar: “Qual a idade aproximada?”;
6) Perguntar: “Qual a altura aproximada?”;
7) Perguntar: “Quais as características das roupas do autor?”;
8) Perguntar: “O autor possui alguma característica específica (tatuagem,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
defeito físico, sinal ou marca)?”;
a) Se a resposta for afirmativa, descrever as características.
9) Se o autor fugiu do local;
a) Perguntar: “Qual a direção tomada pelo autor?”;
b) Perguntar: “Qual o meio empregado na fuga?”.
iii. Se na ocorrência houve veículo automotor envolvido;
1) Perguntar: “Quantos veículos estão envolvidos?”;
2) Perguntar: “Qual a marca do veículo?”;
3) Perguntar: “Qual o modelo do veículo?”;
4) Perguntar: “Qual a cor do veículo?”;
5) Perguntar: “O veículo possui alguma características que o difere dos
demais, tais como adesivos, amassados, riscos?”;
a) Se a resposta é afirmativa, descrever as características:
I) Perguntar: “Foi possível identificar a placa?”;
i) Se a resposta é afirmativa, perguntar: “Quais as
letras e números da placa?”.
6) Se o agente utilizou o veículo para fugir do local, perguntar: “Qual a
direção tomada pelo autor com o veículo?”.
iv. Se na ocorrência houve bicicleta ou outro meio de locomoção rápida
envolvido:
1) Perguntar: “Qual a marca?”;
2) Perguntar: “Qual a cor?”;
3) Perguntar: “O meio de locomoção possui alguma características que o
difere dos demais, tais como adesivo, amassados, riscos?”;
a) Se a resposta é afirmativa, descrever as características;
4) Se o agente utilizou o meio de locomoção para fugir do local,
perguntar: “Qual a direção tomada pelo mesmo?”.
v. Se a ocorrência é em edificação;
1) Perguntar: “Qual o tipo de edificação?”;
2) Perguntar: “Qual a cor da edificação?”;
3) Se é edificação com mais de um andar, perguntar: “Quantos andares?”;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
4) Se é estabelecimento comercial, perguntar: “Qual o tipo de
estabelecimento?” “E qual o nome?”;
5) Perguntar: “A edificação possui alguma características que o difere dos
demais, tais como muros altos, grades altas, placa luminosa, está em
reforma ou construção?”;
a) Se a resposta é afirmativa, descrever as características.
vi. Se a ocorrência é em imóvel sem edificação (terreno ou lote);
1) Perguntar: “Qual o tipo de imóvel (urbano ou rural)?”;
2) Perguntar: “Pode descrever em que condições em que se encontra?”.
vii. Se envolver arma;
1) Perguntar: “Pode descrever o tipo de arma?”;
2) Perguntar: “O autor escondeu a arma?”;
3) Perguntar: “Sabe onde o autor escondeu a arma?”.
viii. Se envolver bomba;
1) Perguntar: “Visualizou a bomba?”;
2) Caso tenha visualizado a bomba, perguntar: “Em que local está a
bomba? Pode descrever a bomba?”;
3) Perguntar: “No local da denúncia está ocorrendo algo fora da rotina
diária?”.
ix. Se a ocorrência envolver entorpecentes;
1) Perguntar: “Sabe qual o tipo de droga?”;
2) Perguntar: “O autor está consumindo ou vendendo?”;
3) Perguntar: “O autor escondeu a droga? Sabe informar onde está?”.
x. Se envolver som (perturbação do trabalho ou sossego alheios);
1) Perguntar: “Sabe informar de onde vem o som?”;
2) Perguntar: “Sabe informar de que forma está sendo produzido o som?
Em um carro? Em uma festa? Em um show?”.
xi. Se envolver objetos diversos;
1) Perguntar: “Sabe informar qual o tipo de objeto?”;
2) Perguntar: “Sabe descrever o objeto?”;
3) Perguntar: “Sabe informar a sua origem?”.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
xii. Se envolver animal;
1) Perguntar: “Sabe informar qual a espécie de animal?”;
2) Perguntar: “Sabe informar a quantidade?”;
3) Perguntar: “Sabe informar se o animal encontra-se agitado, raivoso?”;
4) Perguntar: “Sabe informar se o animal está machucado?”.
xiii. Se a ocorrência envolver Funcionário Público, Militar das FFAA ou pessoa
com prerrogativa de função;
1) Perguntar: “Sabe informar a qual órgão pertence o envolvido?”;
2) Perguntar: “Sabe informar o cargo ou função do envolvido?”.
VIII. Se houve mais ligações informando ocorrência já gerada ou se o mesmo solicitante
liga reclamando da demora no atendimento;
i. Informar ao solicitante: “A ocorrência já foi registrada e está aguardando
atendimento. Solicito que o senhor permaneça em local de fácil visualização
para contato com a Gu PM que está deslocando”;
ii. Perguntar: “O senhor tem mais informações sobre a ocorrência?”;
iii. Enviar mensagem ao despachante informando nova ligação sobre a
ocorrência ou atualizando as informações.
IX. Encerrar a ligação informando: “Sua solicitação está registrada, por favor, aguarde
o atendimento”.
b. Se não é ocorrência;
I. Se é reclamação de mau atendimento de serviço da PMSC, perguntar ao
solicitante: “Deseja realizar a reclamação via telefone ou pessoalmente?”;
i. Se desejar realizar via telefone:
1) Registrar a reclamação;
2) Enviar as informações à chefia imediata para posterior
encaminhamento à Corregedoria da OPM.
ii. Se desejar realizar pessoalmente, orientar para comparecer na Corregedoria
da OPM, informando o endereço e telefone de contato;
II. Se é trote;
i. Se for originado de uma única ligação:
1) Registrar a informação contendo data, hora e telefone que originou a
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
chamada;
2) Encerrar a ligação;
ii. Se ocorrer mais de uma ligação interferindo no desempenho do atendimento
190;
1) Registrar a informação contendo data, intervalo de tempo entre as
ligações, total de ligações e telefone que originou a chamada;
2) Encerrar a ligação;
iii. Se ocorrer mais de uma ligação interferindo no desempenho do atendimento
190, originada de telefone público;
1) Registrar a informação contendo data, intervalo de tempo entre as
ligações, total de ligações e telefone que originou a chamada;
2) Solicitar que o despachante da CRE/COPOM empenhe uma guarnição
para averiguar da situação;
3) Encerrar a ligação.
c. Se a chamada é originada de policial que esteja em serviço e sem rádio-comunicação,
transferir a ligação para o coordenador ou despachante;
d. Se a chamada é originada de policial que não está em serviço, solicitando para falar com
um integrante da CRE/COPOM:
I. Informar a impossibilidade da transferência da ligação;
II. Informar o telefone de contato do coordenador;
III. Encerrar a ligação.
e. Se é solicitação de utilidade pública:
I. Informar o número telefônico do órgão específico;
II. Encerrar a ligação.
f. Se é sobre situação diversa das anteriormente especificadas:
I. Informar o solicitante: “Senhor, este serviço é exclusivo para atendimento de
emergências, não estou autorizado a lhe fornecer estas informações, a Polícia
Militar agradece, bom dia/boa tarde”;
II. Encerrar a ligação.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 - ATENDIMENTO POP nº 301.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Atendente/Telefonista
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar autor e vítima;
2. Identificar o local específico da ocorrência;
3. Identificar a necessidade real do solicitante;
4. Colher do solicitante as informações exigidas pelo sistema de forma fidedigna;
5. Não perder o foco durante o diálogo;
6. Proceder ao enquadramento correto da ocorrência no sistema;
7. Manter o equilíbrio face à diversidade de situações a serem enfrentadas;
8. Ter o conhecimento técnico sobre os sistemas a serem operados.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não informar ao despachante, através de mensagens, as novas ligações sobre a ocorrência
gerada;
2. Dar o encaminhamento incorreto nos casos em que não se tratar de ocorrência;
3. Deixar de registrar a ocorrência no sistema;
4. Realizar julgamentos pessoais sobre o fato;
5. Proceder a consultas e análise de registros de forma incorreta;
6. Fornecer informações imprecisas.
7. Repassar informações sobre as estratégias de policiamento ou sobre policiais militares.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 COMUNICAÇÃO DIRETA PELA GUARNIÇÃO
POP nº 301.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Uniforme padrão PMSC 4° A
2. Head Set (fone de ouvido)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP 301.2
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 COMUNICAÇÃO DIRETA PELA GUARNIÇÃO
POP nº 301.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Diretriz de Ação Operacional Permanente
006/2002/Cmdo-G Inteiro teor
Instrução Normativa nº 001/CECRE/2010 Inteiro teor
Instrução Normativa nº 002/CECRE/2010 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Capítulo VI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 COMUNICAÇÃO DIRETA PELA GUARNIÇÃO
POP nº 301.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Receber o comunicado de uma ocorrência pela Guarnição PM de serviço via rede rádio;
a. Se há possibilidade de fornecimento prévio de dados pela Guarnição PM:
I. Se a Guarnição PM informar que se trata de ocorrência nível de risco 1 e 2:
i. Iniciar o registro da ocorrência no sistema;
ii. Solicitar a Guarnição PM a identificação do logradouro;
1) Nome do logradouro: “Qual rua/avenida esta ocorrendo o fato?”;
2) Numeral ou KM do logradouro:“Qual o número/KM da
rua/avenida/rodovia?”;
3) Complemento: “O local é em apartamento, condomínio, qual o n° do
apartamento ou casa?”;
4) Bairro: “Qual é o bairro?”;
5) Município: “Qual é o município?”.
iii. Solicitar a Guarnição PM a identificação do solicitante se houver: “Qual o
nome do solicitante?”;
iv. Se a área de despacho possuir sistema de monitoramento dos logradouros
públicos através de câmeras, possuindo câmera próxima a ocorrência,
acionar o Operador de CFTV para monitorar a ocorrência;
1) Se o Operador de CFTV observar que a ocorrência evoluiu para o nível
de risco 3, imediatamente, empenhar uma ou mais Frações PM em
apoio, na medida do possível as mais próximas do local da ocorrência
de acordo com o POP 301.3.
v. Identificar a ocorrência;
1) Perguntar o que a Guarnição PM encontrou no local: “O que esta
ocorrendo no local?”;
2) Se há vítima, solicitar a identificação;
3) Fazer a descrição sucinta dos fatos ocorridos ou que estão em
andamento.
vi. Se as Guarnições PM no local da ocorrência não respondem as solicitações,
empenhar outra Guarnição PM para verificar a situação no local, conforme
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 COMUNICAÇÃO DIRETA PELA GUARNIÇÃO
POP nº 301.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante
POP 301.3;
vii. Complementar os dados da ocorrência, com informações adicionais
repassadas pela Guarnição PM;
viii. Se a Guarnição PM informar que a ocorrência evoluiu para o nível de risco
3;
1) Imediatamente, empenhar uma ou mais Guarnições PM em apoio, na
medida do possível as mais próximas do local da ocorrência, conforme
POP 301.3;
2) Se há vítima, solicitar os seguintes dados:
a) Perguntar se a vítima é do sexo masculino ou feminino: “A
vítima é do sexo masculino ou feminino?”;
b) Perguntar qual o tipo de lesão que apresenta: “Quais lesões a
vítima aparenta ter?”;
c) Perguntar a idade aproximada: “Qual a idade aproximada?”.
3) Solicitar um número de telefone celular dos Policiais Militares que
estão atendendo a ocorrência;
4) Encaminhar a ocorrência para a regulação médica do SAMU (sendo o
caso):
a) Efetuar a ligação para o telefone indicado pelo Policial Militar;
b) Transferir para o ramal do Médico Regulador do SAMU,
repassando ao mesmo um breve histórico da ocorrência;
c) Determinar que um policial militar da Guarnição PM, envolvida
na ocorrência, entre em contato com a regulação médica do
SAMU, na impossibilidade de fornecimento de número
telefônico.
5) Complementar os dados da ocorrência, com informações adicionais
repassadas pela Guarnição PM.
II. Se a Guarnição PM informar que se trata de ocorrência nível de risco 3;
i. Identificar o logradouro;
1) Nome do logradouro: “Qual rua/avenida esta ocorrendo o fato?”;
2) Bairro: “Qual é o bairro?”.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 COMUNICAÇÃO DIRETA PELA GUARNIÇÃO
POP nº 301.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante
ii. Empenhar, imediatamente, uma ou mais Frações PM em apoio, na medida do
possível as mais próximas do local da ocorrência, conforme POP 301.3;
iii. Se há vítima, solicitar os seguintes dados:
1) Perguntar se a vítima é do sexo masculino ou feminino: “A vítima é do
sexo masculino ou feminino?”;
2) Perguntar qual o tipo de lesão que apresenta: “Quais lesões a vítima
aparenta ter?”;
3) Perguntar a idade aproximada: “Qual a idade aproximada?”.
iv. Solicitar um número de telefone celular dos Policiais Militares que estão
atendendo a ocorrência;
v. Encaminhar a ocorrência para a regulação médica do SAMU (sendo o caso):
1) Efetuar a ligação para o telefone indicado pelo Policial Militar;
2) Transferir para o ramal do Médico Regulador do SAMU, repassando
ao mesmo um breve histórico da ocorrência;
3) Determinar que um policial militar da Guarnição PM, envolvida na
ocorrência, entre em contato com a regulação médica do SAMU, na
impossibilidade de fornecimento de número telefônico.
vi. Se a área de despacho possuir sistema de monitoramento dos logradouros
públicos através de câmeras, possuindo câmera próxima a ocorrência,
acionar o Operador de CFTV para monitorar a ocorrência;
vii. Complementar os dados da ocorrência, com informações adicionais
repassadas pela Guarnição PM.
b. Se não há possibilidade de fornecimento prévio de dados pela Guarnição PM:
I. Solicitar a Guarnição PM que informe o nível de risco da ocorrência;
II. Se a Guarnição PM informar o nível de risco 1, 2 ou 3, seguir o procedimento
estabelecido para o respectivo nível de risco;
III. Se a Guarnição PM relatar a ocorrência e não informar o nível de risco,
permanecendo inerte ao chamado da CRE/COPOM, considerar a ocorrência como
nível de risco 3, agindo de acordo com o respectivo procedimento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONHECIMENTO DA OCORRÊNCIA – 190 COMUNICAÇÃO DIRETA PELA GUARNIÇÃO
POP nº 301.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o local específico da ocorrência;
2. Identificar a necessidade real da Guarnição PM;
3. Realizar o enquadramento correto do nível de risco;
4. Proceder ao enquadramento correto da ocorrência no sistema.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de registrar a ocorrência no sistema;
2. Realizar julgamentos pessoais sobre o fato;
3. Fornecer informações imprecisas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM – 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Uniforme padrão PMSC 4° A
2. Head Set (fone de ouvido)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 e POP nº 301.2
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM – 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Diretriz de Ação Operacional Permanente
06/2002/Cmdo G Inteiro teor
Instrução Normativa nº 001/CECRE/2010 Inteiro teor
Instrução Normativa nº 002/CECRE/2010 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Capitulo VI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM– 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Acessar o sistema de despacho (SADE/EMAPE) selecionando a área de despacho conforme
escala de serviço;
2. Acessar e monitorar as viaturas de sua área de despacho, utilizando o SADE ou Sistema de
Monitoramento de Frota;
3. Monitorar a tela de despacho;
4. Promover o despacho de Guarnições PM para as ocorrências geradas pelos atendentes do 190:
a. Selecionar as ocorrências conforme o nível de risco apresentado, na seguinte ordem de
prioridade:
I. Nível de risco 3 (alto risco);
II. Nível de risco 2 (médio risco);
III. Nível de risco 1 (baixo risco).
b. Empenhar a Guarnição PM mais próxima em conformidade nível de risco;
I. Se ocorrência é de nível de risco 3:
i. Empenhar a Guarnição PM mais próxima, registrando no sistema
SADE/EMAPE;
ii. Repassar a Guarnição PM empenhada todos os dados coletados pelo
Atendente do 190 (POP 301.1), destacando que a ocorrência é de nível de
risco 3;
iii. Imediatamente empenhar uma ou mais Guarnições PM em apoio, devendo
ser coordenado para que a chegada e abordagem inicial seja em conjunto
com a primeira Guarnição PM empenhada, observando os princípios e
requisitos da abordagem;
iv. Se a área de despacho possuir sistema de monitoramento dos logradouros
públicos através de câmeras, possuindo câmera próxima a ocorrência,
acionar o Operador de CFTV (Instrução Normativa nº 001/CECRE/2010)
para monitorar a ocorrência, mantendo as Guarnições PM empenhadas da
situação no local.
v. Acionar a aeronave (BAPM), caso esteja à disposição para a área de
despacho;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM– 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
vi. Registrar no sistema de despacho (SADE/EMAPE) a chegada das
Guarnições PM no local da ocorrência (J-10);
vii. Monitorar a ocorrência através da comunicação de rádio;
1) Se as Guarnições PM não informarem via rádio sobre o desenrolar da
ocorrência, perguntar periodicamente no rádio sobre a situação no
local:
a) Se as Guarnições PM no local da ocorrência não respondem as
solicitações, empenhar outra Guarnição PM para verificar a
situação no local, preferencialmente, o Sargento Ronda ou o
Oficial Comandante do Policiamento.
2) Se a área de despacho possuir sistema de monitoramento dos
logradouros públicos através de câmeras, possuindo câmera próxima a
ocorrência, determinar que o Operador de CFTV monitore toda a ação
das Guarnições PM, durante o atendimento da ocorrência, gravando a
imagem em arquivo próprio.
II. Se ocorrência é de nível de risco 2 ou 1:
i. Empenhar a Guarnição PM mais próxima, registrando no sistema
SADE/EMAPE;
ii. Repassar a Guarnição PM empenhada todos os dados coletados pelo
atendente do 190 (POP 301.1), destacando que a ocorrência é de nível 2;
iii. Se a área de despacho possuir sistema de monitoramento dos logradouros
públicos através de câmeras, possuindo câmera próxima a ocorrência,
acionar o Operador de CFTV para monitorar a ocorrência, mantendo as
Guarnições PM empenhadas da situação no local;
iv. Registrar no sistema de despacho (SADE/EMAPE) a chegada da Guarnição
PM no local da ocorrência (J-10);
v. Se é solicitado apoio pela Guarnição PM que está atendendo a ocorrência:
1) Empenhar uma ou mais Guarnições PM em apoio;
2) Registrar no sistema de despacho (SADE/EMAPE) a chegada da
Guarnição PM em apoio n o local da ocorrência (J-10).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM– 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
vi. Monitorar a ocorrência através da comunicação de rádio;
1) Se as Guarnições PM não repassarem, via rádio, informações sobre o
desenrolar da ocorrência, perguntar periodicamente no rádio sobre a
situação no local;
2) Se as Guarnições PM no local da ocorrência não respondem as
solicitações:
a) Empenhar outra Guarnição PM para verificar a situação no local,
preferencialmente o Sargento Externo ou Oficial Cmt do
Policiamento;
b) Registrar no sistema de despacho (SADE/EMAPE) a chegada da
Guarnição PM em apoio n o local da ocorrência (J-10).
vii. Se a Guarnição PM informar que ocorrência evoluiu para o nível de risco 3:
1) Imediatamente empenhar uma ou mais Guarnições PM em apoio;
2) Registrar no sistema de despacho (SADE/EMAPE) a chegada da
Guarnição PM em apoio n o local da ocorrência (J-10);
3) Se a área de despacho possuir sistema de monitoramento dos
logradouros públicos através de câmeras, possuindo câmera próxima a
ocorrência, determinar que o Operador de CFTV monitore toda a ação
das Guarnições PM durante o atendimento da ocorrência, gravando a
imagem em arquivo próprio;
viii. Se o Operador de CFTV observar e informar que a ocorrência evoluiu para o
nível de risco 3:
1) Empenhar, imediatamente, uma ou mais Guarnições PM em apoio;
2) Registrar no sistema de despacho (SADE/EMAPE) a chegada da
Guarnição PM em apoio n o local da ocorrência (J-10).
5. Se não houver Guarnição PM disponível para atendimento de ocorrência ou apoio à outra
Guarnição PM na sua área de despacho:
a. Se é ocorrência de nível de risco 2 ou 3:
I. Empenhar a guarnição PM composta pelo Sargento Ronda;
i. Se não é possível empenhar a guarnição PM composta pelo Sargento Ronda,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM– 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
empenhar Guarnição PM que se encontre em apoio à outra Guarnição PM
em ocorrência de nível 1 ou 2 ou 3, nesta ordem, desde que os motivos
geradores da necessidade de apoio já estejam afastados;
ii. Se não é possível empenhar Guarnição PM que se encontra em apoio à outra
Guarnição PM:
1) Empenhar Guarnição PM em atendimento de ocorrência de nível 1,
consultando os policiais militares sobre a disponibilidade, em face da
possibilidade de concluir o atendimento posteriormente;
2) Manter a ocorrência que teve seu atendimento interrompido na tela de
despacho para continuidade do atendimento posteriormente.
iii. Se não é possível empenhar nenhuma Guarnição PM em atendimento de
ocorrência de nível 1:
1) Empenhar Guarnição PM em atendimento de ocorrência de nível 2,
consultando os policiais militares sobre a disponibilidade, em face do
risco de evolução da ocorrência e da possibilidade de concluir o
atendimento posteriormente;
2) Manter a ocorrência que teve seu atendimento interrompido na tela de
despacho para continuidade do atendimento posteriormente.
iv. Se não for possível empenhar nenhuma Guarnição PM em atendimento de
ocorrência de nível 2, repassar a ocorrência para o Oficial Comandante do
Policiamento da área, que deverá adotar o procedimento que melhor lhe
convir para atendimento da ocorrência.
b. Se é ocorrência de nível de risco 1:
I. Aguardar na tela de despacho até que haja Guarnição PM disponível na área de
despacho;
II. Havendo a disponibilidade de Guarnição PM para atendimento da ocorrência,
considerando que não haja outra de maior prioridade:
i. Empenhar a Guarnição PM na ocorrência de nível 1 com maior tempo de
espera;
ii. Se a ocorrência está aguardando atendimento por muito tempo, ao ponto de
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM– 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
poder não haver mais o fato gerador:
1) Ligar para o solicitante, questionando se a emergência ainda persiste;
a) Se o solicitante dispensar o atendimento da ocorrência pela
Polícia Militar:
I) Informar ao solicitante: “Senhor, havia outras ocorrência
de maior gravidade ocorrendo no período de sua
solicitação, por isso não foi possível atendê-lo, mas se a
emergência voltar a ocorrer, por favor, entre em contato
com o telefone de emergência 190 novamente”;
II) Encerrar a ocorrência com o código CF 12/D304
(atendimento dispensado pelo solicitante).
b) Se o solicitante informar que ainda persiste a emergência:
I) Informar ao solicitante: “Senhor, havia outras ocorrência
de maior gravidade ocorrendo no período de sua
solicitação, por isso apenas agora conseguiremos atender
ao seu chamado. Uma Guarnição PM será enviada
imediatamente”;
II) Empenhar a Guarnição PM disponível;
c) Se o solicitante não atende o telefone ou o telefone está
desligado ou fora de área de cobertura, empenhar a Guarnição
PM disponível.
6. Prestar o apoio necessário às Guarnições PM nas consultas sobre pessoas e veículos nos
diversos sistemas corporativos SISP, INFOSEG, DETRANNET;
7. Acionar ou manter contato com outros órgãos, quando solicitado pelas Guarnições PM que
estão atendendo a ocorrência, tais como, Polícia Civil, SAMU, Conselho Tutelar, Bombeiro,
serviço de guincho, IGP/IML, etc.;
a. Se é caso de acionamento do SAMU para atendimento de vítima no local da ocorrência:
I. Solicitar um número de telefone celular dos Policiais Militares que estão
atendendo a ocorrência;
II. Efetuar a ligação para o telefone indicado pelo Policial Militar;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM– 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
III. Transferir para o ramal do Médico Regulador do SAMU, fazendo um breve relato
da ocorrência;
IV. Encaminhar a ocorrência, através do sistema SADE/EMAPE, para o Médico
Regulador do SAMU;
i. Se os Policiais Militares não puderem fornecer um número do telefone
celular de serviço ou pessoal, determinar que um dos policiais militares
envolvidos no atendimento faça contato com o telefone 192/190, no sentido
de permitir que o Médico do SAMU faça a regulação.
b. Registrar na ocorrência do SADE/EMAPE o horário e o nome do funcionário do
respectivo órgão que foi acionado, informando a Guarnição PM que solicitou o
acionamento ou o contato;
8. Liberar as Guarnições PM do apoio ao atendimento da ocorrência, caso não haja mais riscos
aos Policiais Militares ou as vítimas, e/ou o agente está contido, ou ainda, se os motivos
geradores da necessidade de apoio não existem mais;
9. Concluir o atendimento, mediante comunicação da Guarnição PM, registrando no
SADE/EMAPE a codificação de fechamento.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o nível de risco da ocorrência;
2. Informar o nível de risco da ocorrência no momento do empenho;
3. Monitorar a Guarnição PM durante a ocorrência;
4. Coletar dados da vítima para acionamento do SAMU;
5. Contatar o solicitante em caso de demora no atendimento da ocorrência;
6. Registrar na ocorrência o horário e o nome dos profissionais de outros órgãos contatados ou
acionados para continuidade do atendimento da ocorrência.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPENHO DE GUARNIÇÃO PM– 190 POP nº 301.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Despachante/Operador CFTV
1. Informar o nível de risco errado para a Guarnição PM empenhada;
2. Permitir que uma Guarnição PM desloque em apoio a ocorrência sem o despacho da
CRE/COPOM;
3. Acionar o SAMU sem o contato com o policial militar na ocorrência para regulação médica;
4. Não acompanhar a ocorrência por meio das câmeras de monitoramento de logradouros
públicos, quando possível;
5. Deixar de monitorar a tela de ocorrências a serem despachadas;
6. Permitir que as Guarnições PM permaneçam por tempo excessivo no atendimento de uma
ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL I POP nº 302.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL I POP nº 302.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro Art. 29, VII
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VII
Ordem nº 027/Cmdo-G/2003 Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL I POP nº 302.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Definir o itinerário a ser seguido;
2. Fazer o uso de cinto de segurança ou de capacete com viseira fechada, caso o deslocamento
seja com motocicleta;
3. Acionar o dispositivo luminoso (giroflex) durante o dia (à noite deverá estar ligado em todos
os deslocamentos);
4. Não acionar dispositivo sonoro (sirene), salvo em alguns momentos e de modo intermitente, a
fim de alertar os demais condutores e os pedestres da aproximação da viatura;
5. Deslocar em velocidade compatível com a da via;
6. Obedecer a todas as normas da legislação de trânsito (inclusive quanto à sinalização vertical e
horizontal, semáforos, preferenciais e cruzamentos);
7. Planejar o atendimento da ocorrência de acordo com o ciclo “OODA” (Observar, Orientar,
Decidir, Agir);
8. Solicitar informações adicionais à CRE/COPOM, caso haja dúvidas ou necessidade de
informações complementares e para verificar se houve mudança no nível da ocorrência.
9. Caso a CRE/COPOM informe o agravamento do nível da ocorrência, proceder conforme POP
nº 302.2 ou POP nº 302.3;
10. Se durante o deslocamento para a ocorrência iniciar-se um acompanhamento ou perseguição,
deverá de imediato comunicar à CRE/COPOM a localização e o destino do acompanhamento
ou perseguição e as características do veículo e do(s) agente(s) e proceder conforme POP nº
405.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Obedecer às normas gerais de circulação e conduta no trânsito;
2. Solicitar à CRE/COPOM informações complementares para verificar se houve agravamento
da ocorrência.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL I POP nº 302.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Utilizar o dispositivo sonoro (sirene) de forma contínua;
2. Deixar de usar o cinto de segurança;
3. Deslocar em velocidade incompatível com a da via.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL II POP nº 302.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.2
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL II POP nº 302.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro Art. 29, VII
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VII
Ordem nº 027/Cmdo-G/2003 Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL II POP nº 302.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Definir o itinerário a ser seguido;
2. Fazer o uso de cinto de segurança ou de capacete com viseira fechada, caso o deslocamento
seja com motocicleta;
3. Acionar o dispositivo luminoso (giroflex) durante o dia (à noite deverá estar ligado em todos
os deslocamentos);
4. Não acionar dispositivo sonoro (sirene), salvo em alguns momentos e de modo intermitente, a
fim de alertar os demais condutores e os pedestres da aproximação da viatura;
5. Deslocar com agilidade, podendo exceder a velocidade máxima permitida na via, desde que
haja segurança e seja observada a possível desatenção de pedestres e condutores de veículos;
6. Planejar o atendimento da ocorrência de acordo com o ciclo “OODA” (Observar, Orientar,
Decidir, Agir);
7. Ao se aproximar do local da ocorrência, desligar os dispositivos luminosos;
8. Solicitar informações adicionais à CRE/COPOM, caso haja dúvidas ou necessidade de
informações complementares e para verificar se houve mudança no nível da ocorrência;
9. Caso a CRE/COPOM informe o agravamento ou abrandamento do nível da ocorrência,
proceder conforme POP 302.3 ou 302.1, respectivamente;
10. Se durante o deslocamento para a ocorrência iniciar-se um acompanhamento ou perseguição,
deverá de imediato comunicar à CRE/COPOM a localização e o destino do acompanhamento
ou perseguição e as características do veículo e do(s) agente(s) e proceder conforme POP nº
405.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Obedecer às normas gerais de circulação e conduta no trânsito;
2. Solicitar informações adicionais à CRE/COPOM para verificar se houve mudança no nível da
ocorrência.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL II POP nº 302.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Utilizar o dispositivo sonoro (sirene) de forma contínua;
2. Deixar de usar o cinto de segurança;
3. Conduzir viatura falando ao celular.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL III POP nº 302.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.3
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL III POP nº 302.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro Art. 29, VII
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VII
Ordem nº 027/Cmdo-G/2003 Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL III POP nº 302.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Definir o itinerário a ser seguido;
2. Fazer o uso de cinto de segurança ou de capacete com viseira fechada, caso o deslocamento
seja com motocicleta;
3. Acionar o dispositivo luminoso (giroflex) durante o dia (à noite deverá estar ligado em todos
os deslocamentos);
4. Acionar dispositivo sonoro (sirene);
5. Verificar junto à CRE/COPOM se já foi empenhada viatura de apoio/reforço. Caso não haja
sido empenhada, solicitar apoio/reforço;
6. Deslocar com agilidade, podendo exceder a velocidade máxima permitida na via, desde que
haja segurança e seja observada a possível desatenção de pedestres e condutores de veículos;
7. Evitar avançar os semáforos e preferenciais. Caso haja necessidade, avançar somente se
houver segurança para a guarnição e para os demais usuários da via. Para tanto, o motorista
deverá parar, observar se há segurança para avançar e só então fazê-lo (PARE, OBSERVE E
SIGA);
8. Planejar o atendimento da ocorrência de acordo com o ciclo “OODA” (Observar, Orientar,
Decidir, Agir);
9. Ao se aproximar do local da ocorrência, desligar os dispositivos luminosos e sonoros;
10. Solicitar informações adicionais à CRE/COPOM, caso haja dúvidas ou necessidade de
informações complementares e para verificar se houve mudança no nível da ocorrência;
11. Caso tenha havido abrandamento do nível da ocorrência, proceder conforme o POP nº 302.1
ou POP nº 302.2;
12. Se durante o deslocamento para a ocorrência iniciar-se um acompanhamento ou perseguição,
deverá de imediato comunicar à CRE/COPOM a localização e o destino do acompanhamento
ou perseguição e as características do veículo e do(s) agente(s) e proceder conforme POP nº
405.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESLOCAMENTO PARA OCORRÊNCIA - NÍVEL III POP nº 302.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Obedecer às normas gerais de circulação e conduta no trânsito, principalmente no tocante a
parar e observar as condições de segurança antes de avançar semáforos fechados;
2. Acionar o dispositivo sonoro e luminoso;
3. Solicitar apoio/reforço;
4. Solicitar informações adicionais à CRE/COPOM para verificar se houve mudança no nível da
ocorrência;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de parar e observar as condições de segurança antes de avançar preferenciais e em
semáforos fechados;
2. Conduzir a viatura de maneira a expor a risco os integrantes da guarnição, os pedestres e
demais usuários da via;
3. Deixar de usar o cinto de segurança.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CHEGADA AO LOCAL DA OCORRÊNCIA POP nº 303
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2 POP nº 301.3
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada 303
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CHEGADA AO LOCAL DA OCORRÊNCIA POP nº 303
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CHEGADA AO LOCAL DA OCORRÊNCIA POP nº 303
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Comunicar à CRE/COPOM a chegada na ocorrência (J10), confirmando sua localização exata;
2. Parar a viatura em local seguro, porém que tenha visão do local da ocorrência, se possível;
3. Observar o cenário da ocorrência;
4. Constatar o número de pessoas envolvidas e o ânimo no local;
5. Identificar o cidadão em flagrante delito, fundada suspeita, atitude suspeita, de acordo com as
características repassadas pela CRE/COPOM ou solicitante, ou pela observação da cena da
ocorrência;
6. Confirmar/identificar o nível de risco da ocorrência em andamento;
7. Orientar-se sobre as possíveis opções de ação da Guarnição PM para resolução da ocorrência,
diante do que foi observado;
8. Analisar a necessidade de solicitar apoio de outras Guarnições PM;
9. Aguardar a chegada do reforço, se houver necessidade;
10. Decidir as técnicas e estratégias a utilizar para resolução da ocorrência.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Confirmar à CRE/COPOM a chegada na ocorrência (J10) e sua localização exata;
2. Identificar o nível de risco da ocorrência a ser atendida;
3. Identificar o cidadão em flagrante delito, fundada suspeita ou atitude suspeita;
4. Avaliar o cenário da ocorrência;
5. Analisar a necessidade de apoio no local.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Parar a Viatura defronte ao local da ocorrência;
2. Deixar de identificar pessoas suspeitas e agentes de crime no local da ocorrência;
3. Deixar de considerar a necessidade de apoio policial;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO POP nº 304.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.1 ou POP nº 304.33 ou POP nº 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO POP nº 304.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 4º, 14 e 121
Código de Processo Penal Arts. 6º, 244, 249, 301 e 302
Lei nº 8.069/90 (ECA) Arts. 103 a 109 e 178
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO POP nº 304.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se há criança ou adolescente envolvido (POP nº 304.33);
b. Se o autor está em fuga (POP nº 405).
c. Se o autor não é identificado ou está foragido, mesmo após envidados todos os esforços
para sua identificação e captura:
I. Preservar o local (POP nº 502);
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
d. Se o autor é identificado e está no local:
I. Com tomada de refém (POP nº 304.28).
II. Sem tomada de refém:
i. Prender o autor (POP nº 400);
ii. Preservar o local (POP nº 502);
iii. Acionar a Polícia Civil;
iv. Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
v. Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Realizar a prisão e condução do autor do fato;
4. Preservar o local dos fatos;
5. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
6. Acionar o IGP, quando da demora ou não atendimento pela Polícia Civil e aguardar finalização
da perícia;
7. Dispensar tratamento específico para criança e adolescente envolvido.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO POP nº 304.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não preservar o local do crime;
2. Não aguardar chegada e finalização da perícia;
3. Não formalizar em Boletim de Ocorrência os dados de acionamento da equipe de investigação
da Polícia Civil (a data, a hora e o nome do policial civil que recebeu a comunicação da
ocorrência; o tempo de espera da chegada da equipe da Polícia Civil; e, a razão que gerou o
acionamento do IGP);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ROUBO POP nº 304.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.2 ou POP nº 304.33 ou POP nº 304.5 ou POP nº
402 ou POP nº 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ROUBO POP nº 304.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 4º, 14 e 157
Código de Processo Penal Arts. 6º, 244, 249, 301 e 302
Lei nº 8.069/90 (ECA) Arts. 103 a 109 e 178
Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha) Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ROUBO POP nº 304.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se há criança ou adolescente envolvido (POP nº 304.33);
b. Se o autor está em fuga (POP nº 405);
c. Se o autor não é identificado ou está foragido, mesmo após envidados todos os esforços
para sua identificação e captura:
I. Preservar o local (POP nº 502);
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
d. Se o autor é identificado e está no local:
I. Com tomada de refém (POP nº 304.28).
II. Sem tomada de refém:
i. Prender o autor (POP nº 400);
ii. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se
houver;
iii. Apreender os objetos roubados;
iv. Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
v. Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Verificar se há refém;
4. Realizar a prisão e condução do autor do fato;
5. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
6. Fazer o levantamento fotográfico do local sinistrado, no sentido de confirmar a materialidade
do delito;
7. Aplicar as providências específicas da Lei Maria da Penha, garantindo proteção às vitimas, se
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ROUBO POP nº 304.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
for o caso;
8. Dispensar tratamento específico para criança e adolescente envolvido.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não realizar o dimensionamento da cena (Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva);
2. Não preservar o local do crime até a chegada da Polícia Civil, nos casos em que o autor não
for identificado ou estiver foragido;
3. Não formalizar em Boletim de Ocorrência os dados de acionamento da equipe de investigação
da Polícia Civil (a data, a hora e o nome do policial civil que recebeu a comunicação da
ocorrência; o tempo de espera da chegada da equipe da Polícia Civil; e, a razão que
impossibilitou a permanência no local até a chegada da Polícia Civil);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE SEQUESTRO RELÂMPAGO
POP nº 304.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.3 ou POP nº 304.28 ou POP nº 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE SEQUESTRO RELÊMPAGO
POP nº 304.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 4º, 14, 159
Código de Processo Penal Arts. 6º, 244, 249, 301 e 302
Lei nº 8.069/90 (ECA) Arts. 103 a 109 e 178
Diretriz de Ação Operacional Permanente
034/2001/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2001/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE SEQUESTRO RELÂMPAGO
POP nº 304.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Aplicar POP nº 304.28;
3. Se o autor libera o refém e empreende fuga (POP nº 405):
a. Solicitar atendimento de socorro à vítima.
4. Se o autor libera o refém, é identificado e está no local:
a. Solicitar atendimento de socorro à vítima;
b. Se há criança ou adolescente envolvido (POP nº 304.33);
c. Se o autor é adulto:
I. Prender o autor (POP nº 400);
II. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se houver;
III. Apreender os objetos de furto;
IV. Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
V. Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4);
d. Se o autor não for identificado ou estiver foragido, mesmo após serem envidados todos
os esforços para sua identificação e captura:
I. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se houver;
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
5. Se há extinção da situação de flagrância, onde não se encontram mais o agente ou vítima:
a. Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, com a DP da área
informando a ocorrência;
b. Lavrar o BO-COP registrando, em especial: a data, a hora e o nome do policial civil que
recebeu a comunicação da ocorrência (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Realizar a prisão e condução do autor do fato;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE SEQUESTRO RELÂMPAGO
POP nº 304.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
4. Dimensionar a cena;
5. Acionar apoio de outras Guarnições PM;
6. Realizar a Operação Barreira Policial;
7. Realizar a Operação Cerco;
8. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
9. Fazer o levantamento fotográfico do fato praticado, no sentido de confirmar a materialidade do
delito;
10. Prestar assistência à vítima;
11. Dispensar tratamento específico para criança ou adolescente envolvido.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não comunicar a Polícia Civil da ocorrência onde está extinta a situação de flagrância;
2. Não formalizar em Boletim de Ocorrência os dados de acionamento da equipe de investigação
da Polícia Civil (a data, a hora e o nome do policial civil que recebeu a comunicação da
ocorrência;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE FURTO POP nº 304.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.4 ou POP nº 304.5 ou POP nº 304.33 ou POP nº
400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE FURTO POP nº 304.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 4º, 14, 155 e 156
Código de Processo Penal Arts. 6º, 244, 249, 301 e 302
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Lei nº 8.069/90 (ECA) Arts. 103 ao 109 e 178
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE FURTO POP nº 304.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se há criança ou adolescente envolvido (POP nº 304.33);
b. Se o autor está em fuga (POP nº 405);
c. Se o autor não é identificado ou está foragido mesmo após envidados todos os esforços
para sua identificação e captura:
I. Preservar o local (POP nº 502);
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
d. Se o autor está identificado e preso:
I. Identificar o tipo de furto (simples, qualificado ou de coisa comum):
i. Se o furto é simples ou qualificado (com destruição ou rompimento de
obstáculo para a subtração de coisa; com abuso de confiança, ou mediante
fraude, escalada ou destreza; com emprego de chave falsa; mediante
concurso de duas ou mais pessoas):
1) Prender o autor (POP nº 400);
2) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se
houver;
3) Apreender os objetos de furto;
4) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
5) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ii. Se o furto for de coisa comum (subtrair o condômino, co-herdeiro ou sócio,
para si ou para outrem, a quem legitimamente a detém, coisa comum):
1) Prender o autor (POP nº 400);
2) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se
houver;
3) Apreender os objetos de furto;
4) Lavrar o BO-TC (POP nº 305.2).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE FURTO POP nº 304.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Distinguir os crimes de furto simples, qualificado e de coisa comum;
4. Preservar o local do crime;
5. Realizar a prisão e condução do autor do fato;
6. Colher a manifestação do ofendido e o compromisso de comparecimento do autor em juízo, no
caso de furto de coisa comum;
7. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
8. Fazer o levantamento fotográfico do dano praticado, no sentido de confirmar a materialidade
do delito;
9. Aplicar as providências específicas da Lei Maria da Penha, garantindo proteção às vitimas, se
for o caso;
10. Dispensar tratamento específico para criança e adolescente envolvido.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não esclarecer ao ofendido que não deseje representar ou deseje decidir posteriormente, que
ele pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo certo
que seu silêncio acarretará a extinção de punibilidade;
2. Não destacar ao ofendido a importância de sua presença na audiência no JECrim, com vistas a
responsabilização do autor do fato;
3. Não formalizar em Boletim de Ocorrência os dados de acionamento da equipe de investigação
da Polícia Civil (a data, a hora e o nome do policial civil que recebeu a comunicação da
ocorrência; o tempo de espera da chegada da equipe da Polícia Civil; e, a razão que
impossibilitou a permanência no local até a chegada da Polícia Civil);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LEI MARIA DA PENHA
POP nº 304.5
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, equipamento e armamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.5 ou POP nº 304.33 ou POP nº 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LEI MARIA DA PENHA
POP nº 304.5
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 4º, 14 e Parte Especial
Código de Processo Penal Arts. 6º, 244, 249, 301 e 302
Lei de Contravenções Penais Inteiro teor
Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha) Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LEI MARIA DA PENHA
POP nº 304.5
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se há criança ou adolescente envolvido (POP nº 304.33);
b. Se o ofendido é adulto, do gênero feminino:
I. Se o autor possui laços de consanguinidade, afetividade ou de coabitação:
i. Se o autor adulto é identificado e preso:
1) Prender o autor (POP nº 400);
2) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se
houver;
3) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
4) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ii. Se o autor adulto está em fuga (POP nº 405);
iii. Se o autor adulto não é identificado ou está foragido mesmo após envidados
todos os esforços para sua identificação e captura:
1) Preservar o local (POP nº 502);
2) Acionar a Polícia Civil;
3) Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
II. Se o autor adulto não possui laços de consanguinidade, afetividade ou de
coabitação, atender a ocorrência conforme o delito cometido pelo agente (POP nº
304).
c. Se o ofendido é adulto, do gênero masculino, atender a ocorrência conforme o delito
cometido pelo agente (POP nº 304).
3. Garantir proteção policial à ofendida, quando necessário;
4. Encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao IML;
5. Fornecer o transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando
houver risco de vida;
6. Acompanhar, se necessário, a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da
ocorrência ou do domicílio familiar.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LEI MARIA DA PENHA
POP nº 304.5
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Identificar se o ofendido é do gênero feminino;
3. Atentar se há criança ou adolescente envolvido;
4. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
5. Realizar a prisão e condução do autor do fato;
6. Aplicar as providências específicas da lei, garantindo proteção à ofendida;
7. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
8. Observar que o foco da Lei Maria da Penha é a proteção integral da mulher nas relações
domésticas, afetivas e familiares.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não informar à ofendida os seus direitos com relação à lei Maria da Penha;
2. Lavrar termo circunstanciado nos casos de Lei Maria da Penha;
3. Não tomar as providências essenciais (medidas protetivas), tais como, transporte da vítima e
seus dependentes; condução ao hospital ou posto de saúde ou IML, etc.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE TRÁFICO DE DROGAS
POP nº 304.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.6 ou POP nº 304.33 e POP nº 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.4 ou POP nº
305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE TRÁFICO DE DROGAS
POP nº 304.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal (Decreto-Lei n° 3689/41) Arts. 6º, 240, 244, 249, 301 e 302
Lei de Entorpecentes (Lei n° 11.343/2006) Arts. 33 e 34
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/90) Inteiro teor
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE TRÁFICO DE DROGAS
POP nº 304.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se o autor não é identificado:
I. Vistoriar o local ou veículo em busca de drogas ou materiais que indiquem a
traficância (saquinhos plásticos, resíduos das drogas, balança de precisão,
instrumentos de corte e preparo, locais para estocagem/esconderijo, transporte,
etc.);
II. Identificar e descrever as drogas, mensurando a quantidade e ou peso aproximado,
e os instrumentos ou objetos usados na prática do crime, se houver;
III. Sempre que possível realizar o registro fotográfico das drogas e os instrumentos ou
objetos apreendidos;
IV. Preservar o local do crime, se necessário (POP nº 502);
V. Acionar a Polícia Civil;
VI. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3).
b. Se o autor é identificado:
I. Se o autor é criança ou adolescente (POP 304.33);
II. Se o autor é adulto:
i. Prender o autor (POP n° 400);
ii. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática ou produtos
derivados da prática criminosa, se houver:
1) Vistoriar o local ou veículo em busca de drogas ou materiais que
indiquem a traficância (saquinhos plásticos, resíduos das drogas,
balança de precisão, instrumentos de corte e preparo, locais para
estocagem/esconderijo, transporte, etc);
2) Identificar e descrever as drogas, mensurando a quantidade e ou peso
aproximado, e os instrumentos ou objetos usados na prática do crime,
se houver;
3) Sempre que possível realizar o registro fotográfico das drogas e os
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE TRÁFICO DE DROGAS
POP nº 304.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
instrumentos ou objetos apreendidos.
iii. Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
iv. Lavrar BO-PF (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Realizar a prisão do autor do fato;
4. Socorrer o autor do fato se possuir lesão ou risco de morte;
5. Distinguir se as substâncias apreendidas possuem características que se assemelham a drogas;
6. Descrever as drogas e os instrumentos ou objetos apreendidos e fazer o levantamento
fotográfico, no sentido de confirmar a materialidade do delito;
7. Realizar a condução do autor preso em flagrante à DP;
8. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
9. Garantir o recebimento das drogas e os instrumentos ou objetos apreendidos pela DP, mediante
BO-COP ou BO-PF/Ap.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Identificação equivocada de substancia como droga;
2. Descrição insuficiente ou imprecisa das drogas e os instrumentos ou objetos apreendidos;
3. Não preservar o local do crime até a chegada da Polícia Civil, nos casos em que o autor não
for identificado ou estiver foragido.
4. Deixar de entregar ou retardar a entrega do preso, das drogas e dos instrumentos ou objetos
apreendidos na DP;
5. Não dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE POSSE DE DROGAS
POP nº 304.7
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.7 ou POP n° 304.33 e POP n° 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE POSSE DE DROGAS
POP nº 304.7
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 6º, 240, 244, 249, 301 e 302
Lei de Entorpecentes (Lei n° 11.343/2006) Arts. 28, 33 e 48
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/90) Arts. 103 a 106, 171 a 179 e 243
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE POSSE DE DROGAS
POP nº 304.7
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar, apreender e descrever as drogas, mensurando a quantidade e ou peso aproximado,
e os instrumentos ou objetos usados na prática do crime, se houver;
3. Sempre que possível realizar o registro fotográfico das drogas e os instrumentos ou objetos
apreendidos;
4. Se o autor não é identificado:
a. Preservar o local do crime, se necessário (POP nº 502);
b. Acionar a Polícia Civil;
c. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3).
5. Se o autor é identificado:
a. Se houver apenas uma pessoa consumindo ou portando drogas:
I. Se o autor é criança ou adolescente (POP n° 304.33);
II. Se o autor é adulto:
i. Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em juízo;
1) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo, lavrar o
BO-TC (POP nº 305.2);
2) Se o autor não se comprometer a comparecer em juízo:
a) Arrolar duas testemunhas da negativa de comprometimento do
autor em comparecer em juízo;
b) Notificar o autor verbalmente, diante das testemunhas, acerca do
local, data e horário da audiência ou da notificação futura do
comparecimento ao JECrim.
b. Se houver mais de uma pessoa consumindo ou portando drogas:
I. Se o autor é criança ou adolescente (POP n° 304.33);
II. Se o autor é adulto:
i. Se não houve o oferecimento da droga para juntos consumirem:
1) Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em juízo;
a) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE POSSE DE DROGAS
POP nº 304.7
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
b) Se o autor não se comprometer a comparecer em juízo:
I) Arrolar duas testemunhas da negativa de
comprometimento do autor em comparecer em juízo;
II) Notificar o autor verbalmente, diante das testemunhas,
acerca do local, data e horário da audiência ou da
notificação futura do comparecimento ao JECrim.
2) Identificar, apreender e descrever as drogas, mensurando a quantidade
e ou peso aproximado, e os instrumentos ou objetos usados na prática
do crime, se houver;
3) Sempre que possível realizar o registro fotográfico das drogas e os
instrumentos ou objetos apreendidos.
ii. Se houve o oferecimento da droga para juntos consumirem:
1) Identificar quem ofereceu a droga aos demais presentes para o
consumo:
a) Se quem ofereceu a droga é criança ou adolescente (POP n°
304.33);
b) Se quem ofereceu a droga é adulto:
I) Se quem recebeu a droga for criança ou adolescente:
i) Lavrar o BO-PF/Ap (POP 305.4) contra o adulto
por crime previsto no Art. 243 do ECA;
ii) Se quem recebeu a droga for criança acionar o
Conselho Tutelar e entregá-la ao seu representante;
iii) Se quem recebeu a droga for adolescente conduzi-
lo à DP especializada, se houver;
II) Se quem recebeu a droga é adulto:
i) Questionar se o autor (quem recebeu a droga)
assume o compromisso de comparecer em juízo;
(1) Se o autor (quem recebeu a droga) assumir
o compromisso de comparecer em juízo,
lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE POSSE DE DROGAS
POP nº 304.7
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
(2) Se o autor (quem recebeu a droga) não se
comprometer a comparecer em juízo:
(a) Arrolar duas testemunhas da negativa
de comprometimento do autor em
comparecer em juízo;
(b) Notificar o autor verbalmente, diante
das testemunhas, acerca do local, data
e horário da audiência ou da
notificação futura do comparecimento
ao JECrim.
c) Se quem ofereceu a droga para consumo não se compromete a
comparecer em juízo:
I) Prender quem ofereceu a droga (POP n° 400);
II) Informar deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
III) Lavra r o BO-PF (POP n° 305-4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar se a droga é para consumo próprio ou fornecida a outrem para consumirem em
conjunto;
3. Identificar o fornecedor da droga para possível prisão em flagrante em caso de negativa de
comparecer em juízo;
4. Certificar-se que o fornecimento de droga ocorreu para criança ou adolescente (crime
específico do Art. 243 do ECA);
5. Distinguir se as substâncias apreendidas possuem características que se assemelham a drogas;
6. Apreender e descrever as drogas e os instrumentos ou objetos usados para pratica do delito e
fazer o levantamento fotográfico, no sentido de confirmar a materialidade do delito;
7. Entregar o autor preso em flagrante (quando fornecedor da droga) à DP, em casos de negativa
de comparecimento no JECrim ou se houve o fornecimento da droga para criança ou
adolescente;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE POSSE DE DROGAS
POP nº 304.7
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
8. Garantir o recebimento das drogas e os instrumentos ou objetos apreendidos pela DP, no caso
de BO-PF/Ap, mediante recibo ou termo de entrega;
9. Entregar a drogas e os instrumentos ou objetos apreendidos na OPM, no caso de lavratura de
BO-TC.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Identificação equivocada do autor do fato;
2. Identificação equivocada do fornecedor da droga;
3. Identificação equivocada de substância como droga;
4. Descrição insuficiente ou imprecisa das drogas e dos instrumentos ou objetos apreendidos;
5. Deixar de entregar ou retardar a entrega do preso, das drogas e dos instrumentos ou objetos
apreendidos na DP, quando for o caso;
6. Não dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PORTE OU POSSE ILEGAL/IRREGULAR DE ARMA DE
FOGO, MUNIÇÃO OU ACESSORIO
POP nº 304.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.8 ou POP n° 304.33 e POP n° 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.4 ou POP nº
305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PORTE OU POSSE ILEGAL/IRREGULAR DE ARMA DE
FOGO, MUNIÇÃO OU ACESSORIO
POP nº 304.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal (Decreto-Lei n° 3689/41) Arts. 6º, 240, 244, 249, 301 e 302
Estatuto do Desarmamento (Lei n° 10.826/2003) Arts. 12, 14 e 16
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n° 8.069/90) Inteiro teor
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PORTE OU POSSE ILEGAL/IRREGULAR DE ARMA DE
FOGO, MUNIÇÃO OU ACESSORIO
POP nº 304.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar o autor e as testemunhas;
a. Se o autor é criança ou adolescente (POP n° 304.33);
b. Se o autor é adulto verificar se ele é, ou não, militar, policial, integrantes do Art 6° da
Lei n° 10.826/2003:
I. Verificar a identidade;
II. Se militar, policial ou integrantes do Art. 6° da Lei n° 10.826/2003:
i. Se autor está em serviço:
1) Confirmar a situação de serviço com o órgão de origem do autor;
2) Agradecer a colaboração;
3) Deixar o local para sequencia do serviço;
ii. Se o autor não está em serviço:
1) Se o autor é Oficial das FFAA, PM ou CBM, não possui a identidade e
a autorização de carga de arma de fogo ou registro de arma de fogo;
a) Solicitar e aguardar a presença de superior hierárquico ao autor
para providências legais, administrativas ou disciplinares;
b) Agradecer a colaboração;
c) Deixar o local para sequencia do serviço.
2) Se o autor é Oficial das FFAA, PM ou CBM e possui a identidade e a
autorização de carga de arma de fogo ou registro de arma de fogo:
a) Se o autor porta ostensivamente a arma de fogo ou está em
local de aglomeração de pessoas;
I) Solicitar e aguardar a presença de superior hierárquico ao
autor para providências legais, administrativas ou
disciplinares;
II) Orientar para que a arma seja portada veladamente e/ou
que o autor retire-se do local de aglomeração de pessoas
III) Lavrar o BO-Outros (POP n° 305.5);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PORTE OU POSSE ILEGAL/IRREGULAR DE ARMA DE
FOGO, MUNIÇÃO OU ACESSORIO
POP nº 304.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
IV) Agradecer a colaboração.
b) Se o autor não porta ostensivamente a arma de fogo ou não
está em local de aglomeração de pessoas:
I) Agradecer a colaboração;
II) Deixar o local para sequencia do serviço.
3) Se o autor não é Oficial das FFAA, PM ou CBM (Praças, policiais e
demais integrantes do Art. 6° da Lei n° 10.826/2003):
a) Solicitar e aguardar a presença de superior hierárquico ao autor
para providências legais, administrativas ou disciplinares;
b) Verificar a identidade do autor, a autorização de carga de arma de
fogo ou registro de arma de fogo e o porte de arma de fogo:
I) Se o autor não é o titular da autorização de carga de
arma de fogo ou registro de arma de fogo e não possui
porte de arma de fogo:
i) Prender o autor (POP n° 400);
ii) Apreender a arma de fogo, munições ou
acessórios;
iii) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
iv) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4);
II) Se o autor é o titular da autorização de carga de arma de
fogo ou registro de arma de fogo, mas não possui porte
de arma de fogo:
i) Se o autor porta ostensivamente a arma de fogo
ou está em local de aglomeração de pessoas:
(1) Solicitar e aguardar a presença de superior
hierárquico ao autor para providências
legais, administrativas ou disciplinares;
(2) Orientar para que a arma seja portada
veladamente e/ou que o autor retire-se do
local de aglomeração de pessoas;
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ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PORTE OU POSSE ILEGAL/IRREGULAR DE ARMA DE
FOGO, MUNIÇÃO OU ACESSORIO
POP nº 304.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
(3) Lavrar o BO-Outros (POP n° 305.5);
(4) Agradecer a colaboração.
ii) Se o autor não porta ostensivamente a arma de
fogo ou não está em local de aglomeração de
pessoas:
(1) Agradecer a colaboração;
(2) Deixar o local para sequencia do serviço.
III. Se o autor não é militar, policial ou integrantes do Art 6° da Lei n° 10.826/2003:
i. Se a arma de fogo for de calibre restrito:
1) Prender o autor (POP n° 400);
2) Apreender a arma de fogo;
3) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
4) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ii. Se a arma de fogo for de calibre permitido, verificar se o autor possui
registro da arma de fogo:
1) Se autor não possui registro de arma de fogo:
a) Prender o autor (POP n° 400);
b) Apreender a arma de fogo;
c) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
d) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
2) Se autor possui registro de arma de fogo, verificar se autor possui o
porte da arma de fogo:
a) Se o autor não possui o porte de arma e está portando a arma de
fogo:
I) Prender o autor (POP n° 400);
II) Apreender a arma de fogo;
III) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
IV) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
b) Se o autor possui o porte de arma, mas não está portando a arma
de fogo:
I) Verificar se a arma está em residência ou em local de
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PORTE OU POSSE ILEGAL/IRREGULAR DE ARMA DE
FOGO, MUNIÇÃO OU ACESSORIO
POP nº 304.8
Estabelecido em 23/12/2011
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trabalho que seja de propriedade do autor.
II) Agradecer a colaboração;
III) Deixar o local para sequência do serviço.
c) Se o autor possui o porte de arma e está portando a arma de
fogo verificar se ele é o titular do registro e do porte:
I) Se o autor não é o titular do registro e do porte de arma
de fogo:
i) Prender o autor (POP n° 400);
ii) Apreender a arma de fogo;
iii) Informar o deslocamento para à CRE/COPOM;
iv) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
II) Se o autor é o titular do registro e do porte de arma de
fogo:
i) Se o autor porta ostensivamente a arma de fogo
ou está em local de aglomeração de pessoas,
verificar as condições do autor:
(1) Se o autor está sob efeito de embriaguez
ou substancia química ou alucinógena:
(a) Reter a arma de fogo;
(b) Reter o porte da arma de fogo;
(c) Lavrar BO-Outros (POP n° 305.5).
(2) Se o autor não está sob efeito de
embriaguez ou substancia química ou
alucinógena:
(a) Determinar que a arma seja portada
veladamente e/ou que o autor retire-se
do local de aglomeração de pessoas;
(b) Lavrar BO-Outros (POP n° 305.5).
ii) Se o autor não porta ostensivamente a arma de
fogo ou não está em local de aglomeração de
pessoas:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PORTE OU POSSE ILEGAL/IRREGULAR DE ARMA DE
FOGO, MUNIÇÃO OU ACESSORIO
POP nº 304.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
(1) Agradecer a colaboração;
(2) Deixar o local para sequência do serviço.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar se o autor é militar ou policial ou integrantes do Art 6° da Lei n° 10.826/2003, e se
está em serviço ou não;
2. Acionar o superior hierárquico do autor do fato quando militar;
3. Diferenciar se a arma é de uso restrito ou de uso permitido;
4. Caracterizar o porte de arma pelo autor;
5. Realizar a correta conferência da documentação da arma;
6. Verificar se a arma de fogo apresenta marca, numeração ou qualquer sinal de identificação
suprimida ou alterada ou restrições nos sistemas de informação disponíveis.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de verificar a documentação da arma de fogo;
2. Deixar de verificar alteração ou supressão de marca, numeração ou qualquer sinal de
identificação na arma de fogo;
3. Deixar de verificar restrições da arma de fogo nos sistemas de informação disponíveis;
4. Identificação equivocada do calibre da arma de fogo (uso permitido e uso restrito);
5. Confundir calibre restrito e arma de propriedade das Forças Armadas;
6. Conduzir superior hierárquico até DP;
7. Descrição insuficiente ou imprecisa da arma de fogo nos BO-PF ou BO-Outros;
8. Deixar de entregar ou retardar a entrega do autor preso ou da arma de fogo apreendida na DP;
9. Não dispensar tratamento específico para criança ou adolescente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE LESÃO CORPORAL LEVE
POP nº 304.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.9 ou POP n° 304.5ou POP n° 304.33 ou POP n°
304.15 e POP n° 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE LESÃO CORPORAL LEVE
POP nº 304.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 129
Código de Processo Penal Arts. 6º, 301 e 302
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n° 8.069/90) Inteiro teor
Lei Maria da Penha (Lei n° 11.340/2006) Inteiro teor
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE LESÃO CORPORAL LEVE
POP nº 304.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Prestar socorro aos envolvidos lesionados;
3. Identificar os envolvidos:
a. Se o autor não é identificado:
I. Preservar o local do crime, se necessário (POP nº 502);
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Expedir a Requisição de Exame de Corpo de Delito Direto para o ofendido, caso a
Polícia Civil não compareça ao local;
IV. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3).
b. Se o autor é identificado:
I. Se a ocorrência envolver violência contra mulher e o agressor com ela mantiver
laços de consanguinidade, afetividade ou coabitação (POP n° 304.5);
II. Se um dos envolvidos é criança ou adolescente (POP 304.33);
III. Se o autor é adulto:
i. Prender o autor (POP n° 400);
ii. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática do crime, se houver;
iii. Questionar o ofendido se ele deseja representar contra o autor do fato:
1) Se o ofendido manifestar interesse em representar contra o autor do
fato, questionar o autor se ele se compromete a comparecer em juízo;
a) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo:
I) Lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
II) Expedir a Requisição para exame de corpo de delito
direto – Lesão corporal para o ofendido;
b) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
I) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
II) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4);
2) Se o ofendido manifestar interesse em não representar contra o
autor do fato ou decidir posteriormente:
a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE LESÃO CORPORAL LEVE
POP nº 304.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
b) Dar ciência ao ofendido de que, mesmo manifestando o seu
interesse em não exercer, naquele momento, o direito queixa
contra o autor do fato, para os fins previstos nos arts. 103 e 38,
do Código Penal e Código de Processo Penal, respectivamente,
ainda pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a
contar da data do fato, sendo certo que seu silêncio acarretará a
extinção de punibilidade, na forma do art. 107, inc. IV, do
Código Penal;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Identificar o tipo de lesão corporal;
4. Certificar-se que o ofendido não é funcionário público em exercício da função ou que o ato foi
cometido em razão dela, caso contrário também se caracteriza o crime de desacato (POP n°
304.15);
5. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
6. Realizar a prisão do autor do fato;
7. Distinguir os crimes de lesão corporal leve e lesão corporal grave;
8. Colher a manifestação do ofendido e o compromisso de comparecimento do autor em juízo, no
caso de lesão corporal leve;
9. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
10. Expedir a Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão corporal;
11. Dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não esclarecer ao ofendido que não deseje representar ou deseje decidir posteriormente, que
ele pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo certo
que seu silêncio acarretará a extinção de punibilidade;
2. Não identificar que o ofendido é funcionário público em exercício da função ou que o ato foi
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE LESÃO CORPORAL LEVE
POP nº 304.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
cometido em razão dela.
3. Não destacar ao ofendido a importância de sua presença na audiência no JECrim, com vistas a
responsabilização do autor do fato;
4. Não preservar o local do crime até a chegada da Polícia Civil, nos casos em que o autor não
for identificado ou estiver foragido.
5. Não expedir a Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão corporal;
6. Não dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE VIAS DE FATO OU RIXA
POP nº 304.10
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.10 ou POP nº 304.5 ou POP nº 304.33 ou POP
nº 304.15 e POP nº 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE VIAS DE FATO OU RIXA
POP nº 304.10
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 137
Lei de Contravenções Penais Art. 21
Código de Processo Penal Arts. 6º, 301 e 302
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/90) Inteiro teor
Lei Maria da Penha (Lei n°11.340/2006) Inteiro teor
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE VIAS DE FATO OU RIXA
POP nº 304.10
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se os envolvidos não são identificados:
I. Preservar o local do crime, se necessário (POP nº 502);
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3).
b. Se os envolvido são identificado:
I. Se a ocorrência envolver violência contra mulher e o(a) agressor(a) com ela
mantiver laços de consanguinidade, afetividade ou coabitação (POP 304.5);
II. Se um dos envolvidos é funcionário público e a agressão ocorreu contra ele e
quando estava no exercício da função ou em razão dela (POP 304.15):
III. Se um dos envolvidos é criança ou adolescente (POP 304.33);
IV. Se um dos envolvidos é adulto:
i. Prender o autor (POP n° 400);
ii. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática, se houver;
iii. Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em juízo;
1) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
b) Expedir a Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão
corporal, se houver ofendido com lesões corporais levíssimas.
2) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
b) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos e as testemunhas;
3. Certificar-se que um dos envolvidos não é funcionário público em exercício da função ou que
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE VIAS DE FATO OU RIXA
POP nº 304.10
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
o ato foi cometido em razão dela, caso contrário também se caracteriza o crime de desacato
(POP n° 304.15);
4. Distinguir a pessoa que tentou separar os contendores (envolvidos na vias de fato/rixa), não
considerando-o como envolvido;
5. Diferenciar Vias de Fato (02 envolvidos) da Rixa (03 ou mais envolvidos) para tipificação
correta do BO;
6. Verificar se envolvidos estejam ilesos ou, no máximo, com lesão corporal levíssima;
7. Realizar a prisão dos envolvidos que se recusem a firmar compromisso em comparecer em
juízo;
8. Distinguir a ação dos envolvidos dos casos da Lei Maria da Penha;
9. Descrever no BO os meios utilizados e/ou as expressões verbais para o cometimento do crime
por parte dos envolvidos;
10. Colher o compromisso de comparecimento dos envolvidos em juízo;
11. Expedir Requisição de Exame de Corpo de Delito direto para os envolvidos que apresentem
lesão corporal levíssima;
12. Comunicar a Polícia Civil quando os envolvidos não forem identificados ou estiverem
foragidos;
13. Dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não considerar os requisitos para aplicação da Lei Maria da Penha;
2. Considerar como envolvido a pessoa que tentou separar os contendores;
3. Considerar crimes de Lesão Corporal Leve como Vias de Fato ou Rixa;
4. Colher manifestação do ofendido neste tipo de ocorrência.
5. Não dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DANO
POP nº 304.11
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.9 ou POP n° 304.5ou POP n° 304.33 ou POP n°
304.15 e POP n° 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DANO
POP nº 304.11
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 163
Código de Processo Penal Arts. 6º, 301 e 302
Lei 9.099/95 Art. 69
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n°
8.069/90) Inteiro teor
Lei Maria da Penha (Lei n° 11.340/2006) Inteiro teor
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DANO
POP nº 304.11
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se o autor não é identificado:
I. Preservar o local do crime (POP nº 502);
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3);
IV. Expedir a Requisição de Exame de Corpo de Delito Direto (Dano) para o
ofendido, caso a Polícia Civil não compareça ao local.
b. Se o autor é identificado:
I. Se a ocorrência envolver violência contra mulher e o(a) agressor(a) com ela
mantiver laços de consanguinidade, afetividade ou coabitação (POP n° 304.5);
II. Se um dos envolvidos é criança ou adolescente (POP 304.33);
III. Se o autor é adulto:
i. Prender o autor (POP n° 400);
ii. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática do crime, se houver;
iii. Se o dano é contra o patrimônio particular (simples), questionar o
ofendido se ele deseja representar contra o autor do fato:
1) Se o ofendido manifestar interesse em representar contra o autor do
fato, questionar o autor se ele se compromete a comparecer em juízo;
a) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo:
I) Lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
II) Expedir para o ofendido a Requisição para exame de
corpo de delito direto – Dano.
b) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
I) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
II) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
2) Se o ofendido manifestar interesse em não representar contra o
autor do fato ou decidir posteriormente:
a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DANO
POP nº 304.11
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
b) Dar ciência ao ofendido de que, mesmo manifestando o seu
interesse em não exercer, naquele momento, o direito queixa
contra o autor do fato, para os fins previstos nos arts. 103 e 38,
do Código Penal e Código de Processo Penal, respectivamente,
ainda pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a
contar da data do fato, sendo certo que seu silêncio acarretará a
extinção de punibilidade, na forma do art. 107, inc. IV, do
Código Penal.
iv. Se o dano é contra o patrimônio público (qualificado):
1) Preservar o local do crime (POP nº 502);
2) Acionar a Polícia Civil;
3) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
4) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4);
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Realizar a prisão do autor do fato;
4. Distinguir os crimes de dano simples e dano qualificado;
5. Garantir a presença da perícia em caso de dano contra patrimônio público;
6. Colher a manifestação do ofendido e o compromisso de comparecimento do autor em juízo, no
caso de dano simples;
7. Realizar a condução do autor preso em flagrante à DP, no caso de dano qualificado;
8. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
9. Expedir a Requisição para exame de corpo de delito direto – Dano;
10. Fazer o levantamento fotográfico do dano praticado, no sentido de confirmar a materialidade
do delito;
11. Dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente;
12. Dispensar tratamento específico para mulher em casos da Lei Maria da Penha.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DANO
POP nº 304.11
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não esclarecer ao ofendido que não deseje representar ou deseje decidir posteriormente, que
ele pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo certo
que seu silêncio acarretará a extinção de punibilidade;
2. Não destacar ao ofendido a importância de sua presença na audiência no JECrim, com vistas a
responsabilização do autor do fato.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE AMEAÇA
POP nº 304.12
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.12 ou POP n° 304. 5 ou POP n° 304.15 ou POP
n° 304.33 e POP n° 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE AMEAÇA
POP nº 304.12
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Arts. 147
Código de Processo Penal Arts. 6º, 301 e 302
Lei Maria da Penha (Lei n° 11.340/2006) Inteiro teor
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8069/90) Inteiro teor
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE AMEAÇA
POP nº 304.12
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se há criança ou adolescente envolvido (POP 304.33);
b. Se envolver violência doméstica contra mulher (POP 304-5).
c. Se o ofendido é funcionário público no exercício da função ou em razão dela (POP n°
304.15 – Desacato).
d. Se o autor não é identificado:
I. Preservar o local do crime, se necessário (POP nº 502);
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3);
e. Se o autor é identificado:
I. Prender o autor (POP n° 400);
II. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática do crime, se houver;
III. Questionar o ofendido se ele deseja representar contra o autor do fato.
i. Se o ofendido manifestar interesse em representar contra o autor do fato,
questionar o autor se ele se compromete a comparecer em juízo;
1) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo, lavrar o
BO-TC (POP nº 305.2);
2) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
b) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4);
ii. Se o ofendido manifestar interesse em não representar contra o autor do
fato ou decidir posteriormente:
1) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2);
2) Dar ciência ao ofendido de que, mesmo manifestando o seu interesse
em não exercer, naquele momento, o direito de queixa contra o autor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE AMEAÇA
POP nº 304.12
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
do fato, para os fins previstos nos arts. 103 e 38, do Código Penal e
Código de Processo Penal, respectivamente, ainda pode exercer esse
direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo
certo que seu silêncio acarretará a extinção de punibilidade, na forma
do art. 107, inc. IV, do Código Penal;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
3. Certificar-se da presença de criança ou de adolescente como envolvido para adotar
procedimento distinto (POP n° 304.33);
4. Certificar-se que o ofendido não é funcionário público em exercício da função ou que o ato foi
cometido em razão dela, caso contrário também se caracteriza o crime de desacato (POP n°
304.15);
5. Verificar que a ameaça deve ser injusta, grave e voltada contra a vítima, terceiros ou objetos;
6. Realizar a prisão do autor do fato;
7. Distinguir a ação do autor para os casos de crimes da Lei Maria da Penha;
8. Distinguir se as expressões verbais usadas pelo autor caracterizam ameaça ou injúria ou
difamação.
9. Descrever no boletim de ocorrência os meios utilizados e/ou as expressões verbais para o
cometimento do crime por parte do autor;
10. Colher a manifestação do ofendido e o compromisso de comparecimento do autor em juízo;
11. Comunicar a Polícia Civil quando o autor não for identificado ou estiver foragido;
12. Dispensar tratamento específico para criança ou adolescente;
13. Dispensar tratamento específico para mulher em caso da Lei Maria da Penha.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE AMEAÇA
POP nº 304.12
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Não esclarecer ao ofendido que não deseje representar ou deseje decidir posteriormente, que
ele pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo certo
que seu silêncio acarretará a extinção de punibilidade;
2. Não destacar ao ofendido a importância de sua presença na audiência no JECrim, com vistas a
responsabilização do autor do fato;
3. Deixar de descrever os meios utilizados para o cometimento do crime por parte do autor.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PERTURBAÇÃO DO TRABALHO OU SOSSEGO ALHEIOS
POP nº 304.13
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.13 ou POP n° 304.33 ou POP n° 307 e POP n°
400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PERTURBAÇÃO DO TRABALHO OU SOSSEGO ALHEIOS
POP nº 304.13
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Lei de Contravenções Penais (Decreto-Lei n° 3.688/41) Art. 42
Código Penal (Decreto-Lei n° 2848/40) Art. 330
Código de Processo Penal (Decreto Lei n° 3689/41) Arts. 6º, 301 e 302
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8069/90) Inteiro teor
Lei n° 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual n° 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Lei Complementar n° 454/2009 Arts.10° e seguintes
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PERTURBAÇÃO DO TRABALHO OU SOSSEGO ALHEIOS
POP nº 304.13
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os ofendidos, se houver, e as testemunhas:
a. Se o ofendido não é identificado, confirmar a existência da solicitação de atendimento
junto à CRE/COPOM.
3. Identificar o autor:
a. O autor é identificado:
I. Determinar ao autor que seja interrompida a perturbação:
i. Se a mediação resultar exitosa e a ordem é acatada pelo autor seguir o POP
n° 307;
ii. Se o autor não cumprir a ordem para cessar a perturbação:
1) Se o autor é criança ou adolescente (POP n° 304.33);
2) Se o autor é adulto:
a) Prender o autor (POP n° 400);
b) Fazer cessar a perturbação;
c) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da
contravenção, se houver:
I) Nos casos que envolvam som automotivo, não sendo
possível remover o som ou aparelhos de sonorização no
local:
i) Apreender o veículo como objeto do delito e
consignar no BO-TC;
ii) Informar ao autor que poderá, mediante
requerimento formal ao Oficial Comandante da
OPM, solicitar a liberação do veículo, desde que
mantenha os equipamentos de som ou aparelhos de
sonorização em depósito na OPM como
instrumento do delito;
iii) Se não houver infração de trânsito que justifique a
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PERTURBAÇÃO DO TRABALHO OU SOSSEGO ALHEIOS
POP nº 304.13
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
adoção da medida administrativa de apreensão ou
remoção do veículo, remover o veículo ao pátio da
OPM;
iv) Se houver infração de trânsito que justifique a
adoção da medida administrativa de apreensão ou
remoção do veículo, remover o veículo ao depósito
conveniado pelo Município.
d) Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em
juízo;
I) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em
juízo, lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
II) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
i) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
ii) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar o autor, os ofendidos, se houver, e as testemunhas;
3. Se houver reincidência do autor, após mediação e ordem para cessar a perturbação,
acrescentar o crime de desobediência (Art 330 CP), se for o caso;
4. Distinguir Perturbação do Sossego Alheio, de Perturbação da Tranquilidade (ofendido
determinado) para tipificação correta no boletim de ocorrência;
5. Distinguir Perturbação do Sossego Alheio do crime de Poluição Sonora previsto na Lei de
Crimes Ambientais (Lei n° 9.605/98, Art. 54), e regulada pela Resolução n° 001/90 do
CONAMA, referente a NBR 10.151/2000;
6. Apreender objetos usados na prática da contravenção;
7. Descrever no boletim de ocorrência os meios utilizados para o cometimento da contravenção
por parte do autor;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE PERTURBAÇÃO DO TRABALHO OU SOSSEGO ALHEIOS
POP nº 304.13
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
8. Descrever no boletim de ocorrência a necessidade de entrada em residência;
9. Colher o compromisso de comparecimento do autor em juízo;
10. Distinguir a situação de apreensão de veículo como objeto de delito, daquela realizada em
infrações de trânsito;
11. Dispensar tratamento específico para criança ou adolescente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de apreender os objetos usados na prática do delito;
2. Apreender o veículo usado na prática do delito como medida administrativa de trânsito;
3. Considerar a contravenção Perturbação do Sossego Alheio como se fosse o crime de Poluição
Sonora;
4. Considerar como contravenção somente atos praticado em horário noturno;
5. Exigir a expressa manifestação do ofendido.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE JOGOS DE AZAR
POP nº 304.14
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.14 ou POP nº 304.33 e POP nº 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE JOGOS DE AZAR
POP nº 304.14
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Lei de Contravenções Penais (Decreto-Lei n°
3.688/41) Arts. 50 a 58
Código de Processo Penal (Decreto Lei n°
3689/41) Arts. 6º, 301 e 302
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/90) Inteiro teor
Lei n° 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual n° 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE JOGOS DE AZAR
POP nº 304.14
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos:
a. Se o autor não é identificado:
I. Preservar o local do crime, se necessário (POP nº 502);
II. Acionar a Polícia Civil;
III. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3).
b. Se o autor é identificado:
I. Se o autor é criança ou adolescente (POP 304.33);
II. Se o autor é adulto:
i. Prender o autor (POP n° 400);
ii. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática ou produtos
derivados da contravenção, se houver;
iii. Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em juízo;
1) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo, lavrar o
BO-TC (POP nº 305.2);
2) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
b) Lavrar BO-PF (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os autores (proprietários, funcionários, apostadores);
3. Apreender os objetos usados na prática da contravenção (inclusive veículos);
4. Confirmar se, no caso de exploração e extração de loteria, existe a autorização legal;
5. Descrever no boletim de ocorrência os meios utilizados para o cometimento da contravenção
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE JOGOS DE AZAR
POP nº 304.14
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
por parte dos autores;
6. Colher o compromisso de comparecimento dos autores em juízo;
7. Comunicar a Polícia Civil quando os autores não forem identificados;
8. Dispensar tratamento específico para criança ou adolescente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não preservar o local do crime até a chegada da Polícia Civil, no caso em que os autores não
forem identificados.
2. Deixar de apreender os objetos usados na prática da contravenção;
3. Deixar de verificar se, no caso de exploração e extração de loteria, existe a autorização legal;
4. Deixar de tratar os apostadores como contraventores;
5. Não dispensar tratamento específico para criança e/ou adolescente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DESACATO
POP nº 304.15
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.15 ou POP n° 304.33 e POP n° 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DESACATO
POP nº 304.15
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal (Decreto-Lei n° 2.848/40) Art. 331
Código de Processo Penal (Decreto Lei n° 3.689/41) Arts. 6º, 301 e 302
Lei n° 9.099/95 Art. 69
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n°
8.069/90) Inteiro teor
Decreto Estadual n° 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DESACATO
POP nº 304.15
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos;
3. Confirmar que o ofendido é funcionário público;
4. Confirmar que a ofensa ocorreu quando o ofendido estava no exercício da função ou em razão
dela;
a. Se a ofensa ocorreu quando o ofendido NÃO estava no exercício da função ou em razão
dela lavrar BO-TC (POP n° 305.2) por crime previsto nos Art. 138, 139 ou 140 do CP,
conforme o caso;
b. Se a ofensa ocorreu contra o próprio policial militar, acionar outra Guarnição PM,
composta, preferencialmente, por superior hierárquico do policial militar desacatado,
para que esta lavre o BO-TC (POP n° 305.2);
c. Se a ofensa ocorreu quando o ofendido estava no exercício da função ou em razão dela,
identificar o autor:
I. Se o autor não é identificado:
i. Apreender objetos usados na prática da infração, se houver;
ii. Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
II. Se o autor é identificado:
i. Se o autor for criança ou adolescente (POP 304.33);
ii. Se o autor for adulto:
1) Prender o autor (POP n° 400);
2) Apreender objetos usados na prática da infração, se houver;
3) Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em juízo;
a) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo,
lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
b) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
I) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
II) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DESACATO
POP nº 304.15
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar o autor;
3. Identificar o ofendido que deve ser funcionário público;
4. Apreender os objetos usados na prática do crime, se houver;
5. Descrever no boletim de ocorrência, pormenorizadamente, as palavras ou atos do autor que
redundaram em vexame, humilhação, desprestígio, irreverência ao ofendido ou ainda vias de
fato, agressão física, ameaças, gestos obscenos, gritos agudos, ou mesmo o ato de amassar e
arremessar no chão qualquer documento expedido pelo funcionário público;
6. Colher o compromisso de comparecimento do autor em juízo;
7. Acionar outra guarnição PM, composta, preferencialmente por superior hierárquico, caso o
ofendido seja o próprio policial militar no exercício da função;
8. Dispensar tratamento específico para criança e adolescente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não confirmar que o ofendido é funcionário público e estava no exercício da função ou o
desacato ocorreu em razão dela.
2. Caracterizar como contravenção de vias de fato ao invés do crime de desacato a agressão física
do autor cometida contra o funcionário público que esteja no exercício da função ou em razão
dela;
3. Caracterizar como crime de calúnia, injúria ou difamação ao invés de crime de desacato as
palavras ou os atos do autor cometidos contra o funcionário público que esteja no exercício da
função ou em razão dela;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DESOBEDIÊNCIA
POP nº 304.16
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.16 ou POP n° 304.33 e POP n° 400
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DESOBEDIÊNCIA
POP nº 304.16
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal (Decreto-Lei n° 2848/40) Art. 330
Código de Processo Penal (Decreto Lei n° 3689/41) Arts. 6º, 301 e 302
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n° 8.069/90) Inteiro teor
Lei n° 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual n° 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DESOBEDIÊNCIA
POP nº 304.16
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os envolvidos;
3. Confirmar que o ofendido é funcionário público;
4. Confirmar que o autor recebeu ordem legal, dirigida direta e expressamente a ele;
5. Confirmar que a desobediência ocorreu quando o ofendido estava no exercício da função.
6. Identificar o autor:
a. Se o autor não é identificado:
I. Apreender objetos usados na prática da infração, se houver;
II. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3).
b. Se o autor é identificado:
I. Se a desobediência ocorreu contra ordem do próprio policial militar no exercício
da função, acionar outra Guarnição PM, composta, preferencialmente, por superior
hierárquico, para que esta lavre o BO-TC (POP n° 305.2);
II. Se a desobediência ocorreu contra outro funcionário público:
i. Se o autor é criança ou adolescente (POP 304.33);
ii. Se o autor é adulto:
1) Prender o autor (POP n° 400);
2) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática do crime, se
houver;
3) Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em juízo;
a) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo,
lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
b) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
I) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
II) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DESOBEDIÊNCIA
POP nº 304.16
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar os autores e ofendidos (este último deve ser funcionário público);
3. Descrever a ordem emanada pelo ofendido (funcionário público) e como esta foi dirigida
direta e expressamente ao autor;
4. Descrever pormenorizadamente no boletim de ocorrência a ação ou a omissão do autor.
5. Colher o compromisso de comparecimento do autor em juízo;
6. Acionar outra Guarnição PM, composta, preferencialmente, por superior hierárquico, para que
esta lavre o BO-TC (POP n° 305.2), caso o ofendido seja o próprio policial militar no
exercício da função;
7. Dispensar tratamento específico pra criança ou adolescente.
ERROS A SEREM EVITADOS
8.
1. Não confirmar que o ofendido é funcionário público e está no exercício da função.
2. Não confirmar que a ordem emanada pelo ofendido é legal, dirigida direta e expressamente ao
autor;
3. Considerar como ordem a mera solicitação ou orientação do funcionário público.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.17
Encerramento POP nº 305.2 ou POP nº 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Arts. 291, 301 e 309
Código de Processo Penal (CPP) Arts. 6º, 301 e 302
Lei n.º 9.099/1995 Art. 69
Lei n.º 8.069/1990 (ECA) Art. 172
Lei nº 5.970/1973 Art. 1º
Lei nº 6.174/1974 Art. 1º
Resolução CONTRAN n º 362/2010 Inteiro teor
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo 5
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Estado de Santa Catarina. Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
019/2008/Cmdo G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Abordar o veículo (POP nº 404);
2. Constatar que o condutor não é habilitado:
a. Se a condução do veículo estava gerando perigo de dano, ou seja, o condutor dirigia de
forma anormal, expondo a risco a integridade de pessoas e de bens:
I. Se o condutor é criança
i. Reter a criança e seguir os procedimentos do POP nº 304.33;
ii. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB em desfavor do condutor;
iii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário é localizado:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
i) Se assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime
do Art. 310 do CTB;
(2) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
ii) Se não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
(2) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(3) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
2) Se o proprietário não é localizado:
a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime do Art. 310 do CTB;
b) Lavrar AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB, dependendo das
circunstâncias.
iv. Recolher o CRLV/CLA do veículo, mediante recibo, e encaminhar para a
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
OPM;
v. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do veículo,
removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo
de Circulação.
II. Se o condutor é adolescente:
i. Apreender o adolescente e seguir os procedimentos do POP nº 304.33;
ii. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB em desfavor do condutor;
iii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário é localizado:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
i) Se assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime
do Art. 310 do CTB;
(2) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
ii) Se não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
(2) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(3) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
2) Se o proprietário não é localizado:
a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime do Art. 310 do CTB;
b) Lavrar AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB, dependendo das
circunstâncias.
iv. Recolher o CRLV/CLA do veículo, mediante recibo, e encaminhar para a
OPM;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
v. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do veículo,
removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo
de Circulação.
III. Se o condutor é adulto:
i. Questionar se o autor assume o compromisso de comparecer em juízo;
1) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Lavrar o BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime do Art. 309 do CTB;
b) Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB em desfavor do condutor;
c) Identificar e localizar o proprietário do veículo;
I) Se o proprietário é localizado:
i) Questionar se assume o compromisso de
comparecer em juízo;
(1) Se assumir o compromisso de comparecer
em juízo:
(a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(b) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do
CTB, dependendo das circunstâncias.
(2) Se não assumir o compromisso de
comparecer em juízo:
(a) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
(b) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(c) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do
CTB, dependendo das circunstâncias.
II) Se o proprietário não é localizado:
i) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime do Art.
310 do CTB;
ii) Lavrar AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
dependendo das circunstâncias.
d) Recolher o CRLV/CLA do veículo, mediante recibo, e
encaminhar para a OPM;
e) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário. Caso
não tenha pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar
posse do veículo, removê-lo para o pátio credenciado, mediante
Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
2) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
b) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) pelo crime do Art. 309 do
CTB.
c) Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB em desfavor do condutor;
d) Identificar e localizar o proprietário do veículo;
I) Se o proprietário é localizado:
i) Questionar se assume o compromisso de
comparecer em juízo;
(1) Se assumir o compromisso de comparecer
em juízo:
(a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(b) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do
CTB, dependendo das circunstâncias.
(2) Se não assumir o compromisso de
comparecer em juízo:
(a) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
(b) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(c) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do
CTB, dependendo das circunstâncias.
II) Se o proprietário não é localizado:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
i) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime do Art.
310 do CTB;
ii) Lavrar AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
e) Recolher o CRLV/CLA do veículo, mediante recibo, e
encaminhar para a OPM;
f) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário. Caso
não tenha pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar
posse do veículo, removê-lo para o pátio credenciado, mediante
Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
b. Se a condução de veículo não estava gerando perigo de dano:
I. Se o condutor é criança
i. Reter a criança e seguir os procedimentos do POP nº 304.33;
ii. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB em desfavor do condutor;
iii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário é localizado:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
i) Se assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime
do Art. 310 do CTB;
(2) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
ii) Se não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
(2) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(3) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
2) Se o proprietário não é localizado:
a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime do Art. 310 do CTB;
b) Lavrar AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB, dependendo das
circunstâncias.
iv. Recolher o CRLV/CLA do veículo, mediante recibo, e encaminhar para a
OPM;
v. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do veículo,
removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo
de Circulação.
II. Se o condutor é adolescente:
i. Apreender o adolescente e seguir os procedimentos do POP nº 304.33;
ii. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB em desfavor do condutor;
iii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário é localizado:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
i) Se assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime
do Art. 310 do CTB;
(2) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
ii) Se não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
(2) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(3) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
2) Se o proprietário não é localizado:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime do Art. 310 do CTB;
b) Lavrar AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB, dependendo das
circunstâncias.
iv. Recolher o CRLV/CLA do veículo, mediante recibo, e encaminhar para a
OPM;
v. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do veículo,
removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo
de Circulação.
III. Se o condutor é adulto:
i. Lavrar o AIT pelo art. 162, I, do CTB em desfavor do condutor;
ii. Identificar e localizar o proprietário do veículo;
1) Se o proprietário é localizado:
a) Questionar se assume o compromisso de comparecer em juízo;
i) Se assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime
do Art. 310 do CTB;
(2) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
ii) Se não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
(1) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
(2) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) pelo
crime do Art. 310 do CTB;
(3) Lavrar o AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB,
dependendo das circunstâncias.
2) Se o proprietário não é localizado:
a) Lavrar BO-TC (POP nº 305.2) pelo crime do Art. 310 do CTB;
b) Lavrar AIT pelo art. 163 ou 164 do CTB, dependendo das
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR SEM
HABILITAÇÃO
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
circunstâncias.
iii. Recolher o CRLV/CLA do veículo, mediante recibo, e encaminhar para a
OPM;
iv. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do veículo,
removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo
de Circulação.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Apurar se a condução do veículo estava gerando perigo de dano ou não;
4. Descrever com precisão no boletim de ocorrência as circunstâncias que caracterizavam uma
condução do veículo de forma anormal, expondo a risco a integridade de pessoas e de bens,
gerando, assim, perigo de dano.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não esclarecer ao ofendido que não deseje representar ou deseje decidir posteriormente, que
ele pode exercer esse direito no prazo de 06 (seis) meses, a contar da data do fato, sendo certo
que seu silêncio acarretará a extinção de punibilidade;
2. Deixar de verificar documentação, equipamentos e condições do veículo envolvido na
ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Etilômetro
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.18
Encerramento POP nº 305.4 ou POP nº 305.5 ou POP nº 305.6 ou POP nº
305.7 ou POP nº 305.8 ou POP nº 305.9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Arts. 165, 276, 277, 291 e 306
Decreto nº 6.488/2008. Inteiro teor
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Resolução CONTRAN n º 206/2006 Inteiro teor
Portaria INMETRO nº 006/02 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo V
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/CMDO G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
019/2008/CMDO G Inteiro teor
Instrução Normativa n.º 004/2008 Inteiro teor
Instrução Normativa n.º 008/2011 Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Questionar o condutor se aceita fazer o exame de alcoolemia, em uma abordagem de rotina:
a. Se o condutor é criança ou adolescente, executar o procedimento do POP nº 304.17.
b. Se o condutor é adulto e aceita fazer o exame de alcoolemia, realizar o teste:
I. Se o resultado acusar entre 0,00 a 0,14 ml/g de álcool por litro de sangue,
agradecer a cooperação e liberar o condutor;
II. Se o resultado acusar de 0,15 ml/g até 0,33ml/g:
i. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
ii. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
iii. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor;
1) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao
depósito conveniado pelo Município.
iv. Entregar a documentação lavrada e recolhida na OPM.
III. Se o resultado acusar igual ou acima 0,34 ml de álcool por litro de sangue:
i. Prender o condutor (POP nº 400);
ii. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
iii. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
iv. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor:
1) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao
depósito conveniado pelo Município.
v. Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
c. Se o condutor é adulto e se nega a fazer o exame de alcoolemia, mas apresenta sinais e
sintomas de ter ingerido bebidas alcoólicas:
I. Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Consumo de álcool e substância
entorpecente (ACSE);
II. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
III. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
IV. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a direção,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor:
i. Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao depósito
conveniado pelo Município.
d. Se o condutor é adulto, apresenta sinais e sintomas de ter ingerido bebidas alcoólicas e
aceita fazer o exame de sangue:
I. Verificar, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, se o hospital mais próximo
fará o exame de sangue;
i. Se o hospital mais próximo aceitar fazer o exame:
1) Levar o condutor ao hospital para a realização do exame;
2) Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Consumo de álcool e
substância entorpecente (ACSE);
3) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
4) Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
5) Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir
a direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste
condutor:
a) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo
ao depósito conveniado pelo Município.
6) Lavrar o BO-Outros (POP nº 305.5) consignando os procedimentos
adotados.
ii. Se o hospital mais próximo não aceitar fazer o exame de sangue:
1) Levar o condutor a presença de médico credenciado pela Polícia Civil,
para efetuar o exame clínico;
2) Obter o laudo conclusivo ou o Termo de Declaração Médica de Exame
Clínico;
3) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
4) Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
5) Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir
a direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste
condutor:
a) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM ao depósito conveniado pelo Município.
6) Lavrar o BO-Outros (POP nº 305.5) consignando os procedimentos
adotados.
2. Questionar o condutor envolvido em acidente de trânsito sem vítima se aceita fazer o exame
de alcoolemia:
a. Se o condutor é criança ou adolescente, executar o procedimento do POP nº 304.17;
b. Se o condutor é adulto e aceita fazer o exame de alcoolemia, realizar o teste:
I. Se o resultado acusar entre 0,00 a 0,14 ml/g de álcool por litro de sangue, lavrar
BO-AT (POP nº 305.6);
II. Se o resultado acusar de 0,15 ml/g até 0,33ml/g:
i. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
ii. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
iii. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor;
1) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao
depósito conveniado pelo Município.
iv. Lavrar BO-AT (POP nº 305.6).
III. Se o resultado acusar igual ou acima 0,34 ml de álcool por litro de sangue:
i. Prender o condutor (POP nº 400);
ii. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
iii. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
iv. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor:
1) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao
depósito conveniado pelo Município.
v. Lavrar o BO-AT/PF-Ap (POP nº 305.9).
c. Se o condutor é adulto, se nega ou não tem condições de fazer o exame de alcoolemia,
mas apresenta sinais e sintomas de ter ingerido bebidas alcoólicas:
I. Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Consumo de álcool e substância
entorpecente (ACSE);
II. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
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VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM III. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
IV. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a direção,
consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor:
i. Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao depósito
conveniado pelo Município.
V. Lavrar o BO-AT (POP nº 305.6).
d. Se o condutor é adulto, apresenta sinais e sintomas de ter ingerido bebidas alcoólicas e
aceita fazer o exame de sangue:
I. Lavrar o BO-AT (POP nº 305.6), consignando os procedimentos relacionados ao
exame de sangue;
II. Verificar, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, se o hospital mais próximo
fará o exame de sangue;
i. Se o hospital mais próximo aceitar fazer o exame:
1) Levar o condutor ao hospital para a realização do exame;
2) Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Consumo de álcool e
substância entorpecente (ACSE);
3) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
4) Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
5) Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir
a direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste
condutor:
a) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo
ao depósito conveniado pelo Município.
ii. Se o hospital mais próximo não aceitar fazer o exame de sangue:
1) Levar o condutor a presença de médico credenciado pela Polícia Civil,
para efetuar o exame clínico;
2) Obter o laudo conclusivo ou o Termo de Declaração Médica de Exame
Clínico;
3) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
4) Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
5) Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM a direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste
condutor:
a) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo
ao depósito conveniado pelo Município.
3. Questionar o condutor envolvido em acidente de trânsito com vítima lesionada que prestou
socorro se aceita fazer o exame de alcoolemia:
a. Se o condutor for criança ou adolescente, executar o procedimento do POP nº 304.17.
b. Se o condutor é adulto e aceita fazer o exame de alcoolemia, realizar o teste:
I. Se o resultado acusar entre 0,00 a 0,14 ml/g de álcool por litro de sangue, executar
os procedimentos do POP nº 304.19;
II. Se o resultado acusar de 0,15 ml/g até 0,33ml/g:
i. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
ii. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
iii. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor:
1) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao
depósito conveniado pelo Município.
iv. Lavrar BO-AT/TC (POP nº 305.7).
III. Se o resultado acusar igual ou acima 0,34 ml de álcool por litro de sangue:
i. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
ii. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
iii. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a
direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor:
1) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao
depósito conveniado pelo Município.
iv. Lavrar o BO-AT/COP (POP nº 305.8).
c. Se o condutor é adulto, se nega ou não tem condições de fazer o exame de alcoolemia,
mas apresenta sinais e sintomas de ter ingerido bebidas alcoólicas:
I. Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Consumo de álcool e substância
entorpecente (ACSE);
II. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM III. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
IV. Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir a direção,
consignando no AIT o nome e o número da CNH deste condutor:
i. Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo ao depósito
conveniado pelo Município.
V. Lavrar o BO-AT/COP (POP nº 305.6).
d. Se o condutor é adulto, apresenta sinais e sintomas de ter ingerido bebidas alcoólicas e
aceita fazer o exame de sangue:
I. Lavrar o BO-AT/COP (POP nº 305.8), consignando os procedimentos relacionados
ao exame de sangue;
II. Verificar, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, se o hospital mais próximo
fará o exame de sangue;
i. Se o hospital mais próximo aceitar fazer o exame:
1) Levar o condutor ao hospital para a realização do exame;
2) Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Consumo de álcool e
substância entorpecente (ACSE);
3) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
4) Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
5) Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir
a direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste
condutor:
a) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo
ao depósito conveniado pelo Município.
ii. Se o hospital mais próximo não aceitar fazer o exame de sangue:
1) Levar o condutor a presença de médico credenciado pela Polícia Civil,
para efetuar o exame clínico;
2) Obter o laudo conclusivo ou o Termo de Declaração Médica de Exame
Clínico;
3) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
4) Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
5) Liberar o veículo a um condutor habilitado e em condições de assumir
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM a direção, consignando no AIT o nome e o número da CNH deste
condutor:
a) Se não se apresentar um condutor habilitado, remover o veículo
ao depósito conveniado pelo Município.
4. Questionar o condutor envolvido em acidente de trânsito com vítima fatal que prestou socorro
se aceita fazer o exame de alcoolemia:
a. Se o condutor for criança ou adolescente, executar o procedimento do POP nº 304.17.
b. Se o condutor é adulto e aceita fazer o exame de alcoolemia, realizar o teste:
I. Se o resultado acusar entre 0,00 a 0,14 ml/g de álcool por litro de sangue, executar
os procedimentos do POP nº 304.20;
II. Se o resultado acusar de 0,15 ml/g até 0,33ml/g:
i. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
ii. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB
iii. Executar os procedimentos do POP nº 304.20.
III. Se o resultado acusar igual ou acima 0,34 ml de álcool por litro de sangue:
i. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
ii. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
iii. Executar os procedimentos do POP nº 304.20, consignando no BO-AT/COP
essas providências e a prática deste delito.
c. Se o condutor adulto, se nega ou não tem condições de fazer o exame de alcoolemia,
mas apresenta sinais e sintomas de ter ingerido bebidas alcoólicas:
I. Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Consumo de Álcool e Substância
Entorpecente (ACSE);
II. Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
III. Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art 269 do CTB;
IV. Executar os procedimentos do POP nº 304.20, consignando no BO-AT/COP essas
providências.
d. Se o condutor é adulto, apresenta sinais e sintomas de ter ingerido bebidas alcoólicas e
aceita fazer o exame de sangue:
I. Verificar, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, se o hospital mais próximo
fará o exame de sangue;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM i. Se o hospital mais próximo aceitar fazer o exame:
1) Executar os procedimentos do POP nº 304.20, consignando no BO-
AT/COP a realização do exame de sangue e as providências correlatas;
2) Levar o condutor ao hospital para a realização do exame;
3) Preencher o Auto de Constatação de Sinais de Consumo de Álcool e
Substância Entorpecente (ACSE);
4) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
5) Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art. 269 do CTB.
ii. Se o hospital mais próximo não aceitar fazer o exame de sangue:
1) Executar os procedimentos do POP nº 304.20, consignando no BO-
AT/COP a realização do exame de sangue e as providências correlatas;
2) Levar o condutor a presença de médico credenciado pela Polícia Civil,
para efetuar o exame clínico;
3) Obter o laudo conclusivo ou o Termo de Declaração Médica de Exame
Clínico;
4) Lavrar o AIT com base no art. 165 do CTB;
5) Recolher a CNH ou PD amparado no inc. III do art. 269 do CTB.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Distinguir a infração administrativa do crime de trânsito;
2. Certificar a ingestão de bebida alcoólica para comprovação do delito, por meio da medição da
quantidade de álcool no sangue por aparelho eletrônico ou, reações químicas ou qualquer outro
meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN;
3. Além dos meios de prova mencionados para a constatação da ingestão de bebidas alcoólicas,
apreender todos os vestígios (latas, garrafas, etc.) existentes no veículo que possam comprovar
este comportamento.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO SOB INLUÊNCIA DE ALCOOL POP nº
304.18 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
1. Autuar na esfera administrativa o condutor que aceite ser submetido ao teste de alcoolemia
quando não existir aparelho sensor de ar alveolar ou, se existindo, não estar devidamente
aferido;
2. Prender em flagrante o condutor que não se submeta ao exame de alcoolemia;
3. Utilizar aparelho sensor de ar alveolar com o certificado de verificação do INMETRO fora do
prazo de validade;
4. Utilizar equipamentos e procedimentos para a comprovação de ingestão de bebidas alcoólicas
não autorizados pela corporação, tais como, etiloteste, bancos de ensaio, etc.;
5. Considerar que para a configuração do crime tipificado no art. 306 do CTB, haja a necessidade
que o condutor cause perigo de dano, quando a simples condução do veículo em via pública
sob efeito de substância alcoólica acima de 6 dg por litro de sangue, configura este delito;
6. Liberar o veículo autuado por infração administrativa ou crime para condutor que não tenha
condições físicas de assumir a sua direção;
7. Autuar, com base no Art. 195 do CTB, o condutor que se negue a fazer o teste de bafômetro
ou lavrar BO-TC por desobediência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO
AUTOMOTOR
POP nº 304.19
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.19
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO
AUTOMOTOR
POP nº 304.19
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Arts. 291, 301 e 303
Código de Processo Penal (CPP) Arts. 6º, 301 e 303
Lei n.º 9.099/1995 Art. 69
Lei n.º 8.069/1990 (ECA) Art. 172
Lei nº 5.970/1973 Art. 1º
Lei nº 6.174/1974 Art. 1º
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo 5
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Estado de Santa Catarina. Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
019/2008/Cmdo G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LESÃO
CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR
POP nº 304.19
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Sinalizar e isolar o local do acidente de trânsito;
2. Identificar o ofendido/vítima, o autor/condutor do veículo automotor e as testemunhas;
3. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
4. Prestar ou providenciar socorro as vítimas;
5. Desobstruir a via, em caso de necessidade, segurança e fluidez do trânsito, retirando os
veículos e vítimas da via (Lei nº 5970/73), sem prejuízo às demais providências;
6. Se o autor ou mesmo um dos condutores estiver sob o efeito de álcool ou substância
psicoativa, complementar com os procedimentos do POP nº 304.18;
7. Se o autor é criança:
a. Reter a criança e seguir os procedimentos do POP nº 304.33 e POP nº 304.17;
b. Lavrar BO-AT (POP nº 305.6);
c. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário do veículo. Caso não tenha
pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do veículo, removê-lo para
o pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
8. Se o autor é adolescente:
a. Apreender o adolescente e seguir os procedimentos do POP nº 304.33 e POP nº 304.17;
b. Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, com a DP da área
informando a ocorrência e questionando sobre a necessidade de apresentação do objeto
do crime – veículo – para perícia;
c. Obter a confirmação da necessidade ou não de apresentação do veículo na DP;
I. Se for dispensada a apresentação do veículo:
i. Constar nome do Policial Civil no BO-AT/PF-Ap;
ii. Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário do veículo. Caso
não tenha pessoa habilitada autorizada pelo proprietário a tomar posse do
veículo, removê-lo para o pátio credenciado, mediante Auto de Retirada de
Veículo de Circulação;
II. Se for necessária a apresentação do objeto do crime, remover o veículo para a DP,
mediante Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
9. Se o autor é adulto:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LESÃO
CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR
POP nº 304.19
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
a. Questionar o ofendido/vítima se deseja representar contra o autor do fato;
I. Se o ofendido/vítima manifestar o seu interesse em representar contra o autor do
fato ou diante da presunção, no caso da vítima estar impossibilitada de manifestar-
se em face das lesões:
i. Questionar se o autor/condutor do veículo assume o compromisso de
comparecer em juízo.
1) Se o autor/condutor do veículo assumir o compromisso de comparecer
em juízo, lavrar BO-AT/TC (POP nº 305.7) com base no art. 303 do
CTB.
2) Se o autor/condutor não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
a) Se o autor/condutor do veículo aciona ou presta socorro a vitima
do acidente de trânsito, lavrar o BO-AT/COP (POP nº 305.8) com
base no art. 303 do CTB.
b) Se o autor/condutor do veículo não aciona ou não presta socorro
a vitima do acidente de trânsito:
I) Realizar diligências no sentido de efetuar a prisão do
autor (POP nº 405);
II) Se o autor é localizado, lavrar o BO-AT/PF (POP nº
305.9) com base nos art. 303, 304 e 305 do CTB;
III) Se o autor/condutor não é localizado, lavrar o BO-
AT/COP (POP nº 305.8) com base nos art. 303, 304 e 305
do CTB.
c) Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da
CRE/COPOM, com a DP da área informando a ocorrência e
questionando sobre a necessidade de apresentação do objeto do
crime – veículo – para perícia;
I) Obter a confirmação da necessidade ou não da
apresentação do veículo;
i) Se for dispensada a apresentação do veículo:
(1) Constar nome do Policial Civil no BO-
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LESÃO
CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR
POP nº 304.19
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
AT/TC;
(2) Liberar o veículo para pessoa autorizada
pelo proprietário do veículo. Caso não
tenha pessoa habilitada autorizada pelo
proprietário a tomar posse do veículo,
removê-lo para o pátio credenciado,
mediante Auto de Retirada de Veículo de
Circulação – ARVC;
ii) Se for necessária a apresentação do objeto do
crime à DP, remover o veículo para a DP, mediante
Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
3) Se o ofendido/vítima quer representar e o autor/condutor do veículo
está gravemente lesionado (não conseguindo assumir o compromisso
de comparecimento em juízo), ou seja, também for vítima no acidente:
a) Lavrar o BO-AT/COP (POP nº 305.8) com base no art. 303 do
CTB;
b) Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da
CRE/COPOM, com a DP da área informando a ocorrência e
questionando sobre a necessidade de apresentação do objeto do
crime – veículo – para perícia;
I) Obter a confirmação da necessidade ou não de
apresentação do veículo;
i) Se for dispensada a apresentação do veículo:
(1) Constar nome do Policial Civil no BO-
AT/COP;
(2) Liberar o veículo para pessoa autorizada
pelo proprietário do veículo. Caso não
tenha pessoa habilitada autorizada pelo
proprietário a tomar posse do veículo,
removê-lo para o pátio credenciado,
mediante Auto de Retirada de Veículo de
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE LESÃO
CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR
POP nº 304.19
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
Circulação.
ii) Se for necessária a apresentação do objeto do
crime à DP, remover o veículo para a DP, mediante
Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
II. Se o ofendido manifestar o seu interesse em não representar contra o autor do fato
ou decidir posteriormente, lavrar BO-AT/TC (POP 305.7);
b. Se não for possível identificar o autor do fato:
I. Lavrar BO-AT/TC (POP nº 305.7) com base no art. 303 do CTB;
II. Consignar a participação dos envolvidos como “a apurar”;
III. Lavrar dois termos de compromisso e manifestação do ofendido, sendo o condutor
em um e a vítima no outro;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Realizar a prisão do autor do fato, quando não prestar socorro a vitima do acidente;
4. Comunicar à Polícia Civil quando houver a necessidade de periciar o veículo.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Efetuar a prisão em flagrante do autor/condutor que prestar ou providenciar socorro a vítima.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR
POP nº 304.20
Estabelecido em 23/11/20112
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.20
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR
POP nº 304.17
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Arts. 291, 301 e 302
Código de Processo Penal (CPP) Arts. 6º, 301 e 302
Lei n.º 9.099/1995 Art. 69
Lei n.º 8.069/1990 (ECA) Art. 172
Lei nº 5.970/1973 Art. 1º
Lei nº 6.174/1974 Art. 1º
Resolução CONTRAN n º 363/2010 Inteiro teor
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo 5
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Estado de Santa Catarina. Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
019/2008/CMDO G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO
CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR POP nº 304.20
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Sinalizar e isolar o local do Acidente de Trânsito;
2. Identificar o autor e as testemunhas;
3. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
4. Prestar ou providenciar socorro as vítimas;
5. Preservar o local do crime (POP nº 502);
6. Se o autor ou mesmo um dos condutores estiver sob o efeito de álcool ou substância
psicoativa, complementar com os procedimentos do POP nº 304.18;
7. Se o autor presta ou providencia socorro a vítima, ou não tem condições de fazê-lo em razão
das lesões:
a. Se o autor é criança:
I. Seguir os procedimentos do POP nº 304.33 e POP nº 304.17;
II. Lavrar BO-AT (POP nº 305.6).
b. Se o autor é adolescente, seguir os procedimentos do POP nº 304.33 e POP nº 304.17.
c. Se o autor é adulto, lavrar o BO-AT/COP (POP 305.8) com base no art. 302 do CTB.
8. Se o autor não presta ou providencia socorro a vítima, ou foge do local:
a. Realizar diligências no sentido de localizar o autor (POP 405);
b. Se o autor é localizado:
I. Se o autor é criança:
i. Seguir os procedimentos do POP nº 304.33 e POP nº 304.17;
ii. Lavrar BO-AT (POP nº 305.6).
II. Se o autor é adolescente, seguir os procedimentos do POP nº 304.33 e POP nº
304.17.
III. Se o autor é adulto, lavrar o BO-AT/PF (POP 305.9) com base no art. 302 do CTB.
c. Se o autor não é localizado, lavrar o BO-AT/COP (POP nº 305.8).
9. Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, com a DP da área
informando a ocorrência e solicitando o deslocamento de uma equipe da Polícia Civil para o
local do fato;
10. Obter a confirmação do deslocamento ou não de uma equipe de investigação para o local,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO
CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR POP nº 304.20
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
registrando a data, a hora e o nome do policial civil com quem foi feito o contato;
a. Se houver a confirmação do deslocamento de equipe da Polícia Civil para o local do
fato:
I. Preservar o local (POP nº. 502);
II. Repassar todas as informações colhidas no local aos policiais civis;
III. Consignar no boletim de ocorrência, impreterivelmente, o nome e a matrícula do
policial civil que esteve no local;
IV. Deixar o local para a sequência do serviço.
b. Se a Polícia Civil RETARDAR o comparecimento de modo que o tempo de espera cause
prejuízo à seqüência dos atendimentos à comunidade:
I. Manter novo contato com a DP da área solicitando agilidade no deslocamento da
equipe de investigação da Polícia Civil;
II. Persistindo a demora, informar ao policial civil da DP da área que a Guarnição PM
acionará diretamente o IGP/IML;
III. Acionar o IGP/IML;
IV. Consignar, em especial: a data, a hora e o nome do policial civil que recebeu a
comunicação; o tempo de espera da guarnição PM; e, a razão que impossibilitou
aguardar a chegada da Polícia Civil;
V. Preservar o local (POP nº. 502);
VI. Repassar todas as informações colhidas no local aos peritos;
VII. Consignar no boletim de ocorrência, impreterivelmente, o nome e a matrícula do
perito que esteve no local;
VIII. Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, com a DP
da área questionando sobre a necessidade de apresentação do objeto do crime –
veículo;
i. Obter a confirmação da necessidade ou não de apresentação do veículo na
DP;
1) Se for dispensada a apresentação do veículo:
a) Constar nome do Policial Civil no boletim de ocorrência;
b) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário do
veículo. Caso não tenha pessoa habilitada autorizada pelo
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO
CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR POP nº 304.20
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
proprietário a tomar posse do veículo, removê-lo para o pátio
credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo de
Circulação.
2) Se for necessária a apresentação do objeto do crime, remover o veículo
para a DP, mediante Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
IX. Deixar o local para a sequência do serviço.
c. Se houver a confirmação de que a equipe da Polícia Civil não deslocará para o local do
fato:
I. Consignar, impreterivelmente, o nome e a matrícula do policial militar que atendeu
a ligação e repassou que a Polícia Civil não comparecerá no local;
II. Acionar o IGP/IML;
III. Preservar o local (POP nº. 502);
IV. Repassar todas as informações colhidas no local aos peritos;
V. Consignar no boletim de ocorrência, impreterivelmente, o nome e a matrícula do
perito que esteve no local;
VI. Manter contato telefônico, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, com a DP
da área questionando sobre a necessidade de apresentação do objeto do crime –
veículo;
i. Obter a confirmação da necessidade ou não de apresentação do veículo na
DP;
1) Se for dispensada a apresentação do veículo:
a) Constar nome do Policial Civil no boletim de ocorrência;
b) Liberar o veículo para pessoa autorizada pelo proprietário do
veículo. Caso não tenha pessoa habilitada autorizada pelo
proprietário a tomar posse do veículo, removê-lo para o pátio
credenciado, mediante Auto de Retirada de Veículo de
Circulação.
2) Se for necessária a apresentação do objeto do crime, remover o veículo
para a DP, mediante Auto de Retirada de Veículo de Circulação.
VII. Deixar o local para a sequência do serviço.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE HOMICÍDIO
CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR POP nº 304.20
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Realizar a prisão do autor do fato, quando não prestar socorro à vitima do acidente;
4. Comunicar o acidente à Polícia Civil, verificando a possibilidade de presença no local;
5. Realizar a condução do autor preso em flagrante à DP, no caso de não solicitar ou prestar
socorro à vítima.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Efetuar a prisão em flagrante do autor que prestar ou providenciar socorro à vítima;
2. Não preservar o local do crime;
3. Deixar de verificar documentação, equipamentos obrigatórios e condições dos veículos
envolvidos na ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRÂNSITO
POP nº 304.21
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.21
Encerramento POP nº 305.6
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRÂNSITO
POP nº 304.21
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Inteiro teor
Código de Processo Penal (CPP) Arts. 6º, 301 e 302
Lei n.º 9.099/1995 Art. 69
Lei n.º 8.069/1990 (ECA) Art. 172
Lei nº 5.970/1973 Art. 1º
Lei nº 6.174/1974 Art. 1º
Resolução CONTRAN 362/2010 Inteiro teor
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Estado de Santa Catarina. Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
019/2008/CMDO G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRÂNSITO
POP nº 304.21
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Sinalizar e isolar o local do Acidente de Trânsito;
2. Prestar ou providenciar socorro para as vítimas, se houver;
a. Se há vítima lesionada (POP nº 304.19);
b. Se há vítima fatal (POP nº 304.20).
3. Tomar ciência de como se deram os fatos;
4. Identificar o ofendido, autor e as testemunhas;
5. Desobstruir a via, em caso de necessidade, segurança e fluidez do trânsito, retirando os
veículos e vítimas da via (Lei nº 5970/73), sem prejuízo às demais providências;
6. Verificar a situação dos condutores, aplicando as medidas administrativas cabíveis no caso da
constatação de infrações de trânsito;
c. Se algum dos condutores não é habilitado (POP nº 304.17);
d. Se algum dos condutores está sob efeito de álcool (POP nº 304.18).
7. Verificar a situação dos veículos envolvidos, aplicando as medidas administrativas cabíveis no
caso da constatação de infrações de trânsito, tais como:
e. Falta de licenciamento;
f. Mau estado de conservação;
g. Excesso de lotação;
h. Excesso de carga;
i. Falta ou defeito em equipamento obrigatório;
j. Alteração de característica.
8. Lavrar BO-AT (POP nº 305.6);
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRÂNSITO
POP nº 304.21
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Efetuar a prisão em flagrante o autor prestar ou providenciar socorro à vítima.
2. Não preservar o local do crime nos casos em que a Polícia Civil precisar efetuar a perícia do
local ou do veículo.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE OBJETOS E MATERIAIS ENCONTRADOS OU RECUPERADOS
POP nº 304.22
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.22
Encerramento POP nº 305.3 e nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE OBJETOS E MATERIAIS ENCONTRADOS OU RECUPERADOS
POP nº 304.22
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 6º; 158; 161; 164; 167; 169; 175 e 564,
III,b.
Curso de preservação de local de crime
SENASP/MJ 2009 Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE OBJETOS E MATERIAIS ENCONTRADOS OU RECUPERADOS
POP nº 304.22
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Analisar as características do objeto e as circunstâncias em que foi encontrado:
a. Se o objeto for ilícito, ou se for lícito, mas as circunstâncias indicarem que possa estar
relacionado à prática de um ato ilícito, e se houver necessidade, em ambos os casos, de
preservação do local:
I. Preservar o local (POP nº 502);
II. Lavrar o BO COP (POP nº 305.3);
III. Entregar o objeto encontrado na DP ou na OPM, conforme procedimento definido
pela OPM.
b. Se o objeto for ilícito, ou se for lícito, mas as circunstâncias indicarem que possa estar
relacionado à prática de um ato ilícito, e se não houver necessidade de preservação do
local:
I. Lavrar o BO COP (POP nº 305.3);
II. Entregar o objeto encontrado na DP ou na OPM, conforme procedimento definido
pela OPM.
c. Se o objeto for lícito:
I. Lavrar o BO Outros (POP nº 305.5);
II. Entregar o objeto encontrado na OPM, para encaminhamento aos órgãos
competentes.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Lavrar o boletim de ocorrência;
2. Isolar o local, quando a situação exigir, aguardando a chegada da Polícia Civil.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Dar outro encaminhamento ao objeto que não seja a entrega na DP ou OPM.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE CADÁVER/CONSTATAÇÃO DE ÓBITO
POP nº 304.23
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1
Chegada POP nº 303.1
Atendimento POP nº 304.23
Encerramento POP nº 305.3 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE CADÁVER/CONSTATAÇÃO DE ÓBITO
POP nº 304.23
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 6º; 158; 161; 164; 167; 169 e 175.
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente n.º
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE CADÁVER/CONSTATAÇÃO DE ÓBITO
POP nº 304.23
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o cadáver (ofendido);
2. Tomar ciência de como se deram os fatos para caracterização de morte natural ou violenta;
a. Se é caso de MORTE NATURAL (histórico de doença e,ou, causas naturais):
I. Se há pessoas responsáveis pelo cadáver:
i. Identificar o responsável;
ii. Orientar quanto a necessidade de formalização do óbito, através de médico
familiar ou Serviço de Verificação de Óbito do município.
iii. Orientar quanto a contratação de serviços funerários;
iv. Lavrar BO-Outros (POP nº 305.5);
II. Se NÃO há responsável pelo cadáver:
i. Preservar o local (POP nº. 502);
ii. Lavrar BO-COP (POP nº. 305.3).
b. Se é caso de MORTE VIOLENTA (Homicídio, Suicídio, Acidente e Encontro do
cadáver em via pública):
I. Identificar os responsáveis pelo cadáver;
II. Preservar o local (POP nº. 502);
III. Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos para identificar se é morte natural ou violenta;
2. Orientar a familiar quanto a formalização do óbito no caso de morte natural;
3. Acionar a Polícia Civil e o Instituto Geral de Pericias para os casos de morte violenta.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Lavrar BO-COP em caso de morte natural ao invés de BO-Outros.
2.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE PESSOA PERDIDA
POP nº 304.24
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.22 e 304.33
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE PESSOA PERDIDA
POP nº 304.24
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/90) Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Código Penal Brasileiro Arts. 133, 134 e 135
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE PESSOA PERDIDA
POP nº 304.24
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o nome da pessoa e verificar seu estado de saúde;
a. Se a pessoa possui lesão ou corre risco de morte, prestar socorro acionando o
SAMU/BOMBEIRO:
I. Se não for possível a acionamento do SAMU/BOMBEIRO, aplicar as técnicas de
primeiros socorros e conduzir a pessoa ao hospital mais próximo.
2. Interagir com a pessoa buscando sua qualificação completa;
a. Perguntar o “Nome completo”, “Idade”, “Endereço”, “Cidade”, “Telefone de contato de
algum familiar”, “Nome do responsável legal”;
b. Se a pessoa apresenta algum tipo de debilidade mental e não sabe informar os dados de
sua identificação:
I. Procurar na região se algum cidadão conhece aquela pessoa e sabe quem é seu
responsável;
II. Se não é possível localizar o responsável pela pessoa:
i. Encaminhar a pessoa ao Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) ou órgão de
assistência social, ou ainda, serviço similar no município;
1) Se o município não possuir os serviços acima ou a pessoa for
encontrada em horário fora do funcionamento destes órgãos,
encaminhar a pessoa ao hospital mais próximo:
ii. Lavrar BO-Outros (POP nº 305.5).
c. Se a pessoa é criança ou adolescente e não sabe informar os dados de sua identificação:
I. Procurar na região se algum cidadão conhece aquele menor e sabe quem é seu
responsável;
II. Se não for possível localizar o responsável pela criança ou adolescente:
i. Acionar o Conselho Tutelar fazendo a entrega da criança ou adolescente;
ii. Lavrar BO-Outros (POP nº 305.5).
III. Se é possível a identificação do responsável legal e endereço:
i. Fazer a entregar da pessoa encontrada ao responsável legal, outro familiar ou
pessoa por ele designada;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE PESSOA PERDIDA
POP nº 304.24
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ii. Lavrar BO-Outros (POP nº 305.5);
d. Se é criança, adolescente ou deficiente mental e está configurado o crime de abandono
de incapaz (Art. 133 do Código Penal):
I. Se o responsável legal está na área de atuação da Guarnição PM:
i. Prender em flagrante o responsável legal;
ii. Lavrar BO-PF/Ap ( POP nº 305.4).
II. Se o responsável está fora de atuação da Guarnição PM:
i. Solicitar ao Sargento Externo ou Oficial Comandante do Policiamento
permissão para deslocar ao local onde reside o responsável legal pela pessoa
encontrada;
ii. Não sendo possível o deslocamento, manter contato com o responsável legal,
solicitando que desloque até o local onde está a pessoa encontrada:
1) Se não for possível o deslocamento do responsável, ou se o
deslocamento exigir tempo excessivo executar os procedimentos
relativos ao encontro de pessoas em que não foi localizado o
responsável.
e. Se a pessoa se perdeu de seus familiares, ou em caso de criança, adolescente ou
deficiente mental de seu responsável legal, em eventos de grande aglomeração de
público (carnaval, reveillon, festas populares, etc.):
I. Encaminhar a pessoa para o Posto de Comando da Operação da Polícia Militar ou
viatura, onde permanecerá sob os cuidados de um Policial Militar;
II. Informar, através da rede de rádio, aos Policiais Militares envolvidos no
policiamento e a CRE/COPOM o nome e características físicas da pessoa
encontrada;
III. Informar, através de sistema de som do evento, o nome da pessoa perdida,
comunicando, ainda, o local onde se encontra;
i. Se ao final do evento o responsável legal da pessoa não for localizado,
executar os procedimentos relativos ao encontro de pessoa nestas condições.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE ENCONTRO DE PESSOA PERDIDA
POP nº 304.24
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Acionar os órgãos de Assistência Social e o Centro de Atenção Psicossocial do município;
2. Necessitar de apoio dos órgãos municipais fora do horário de expediente e finais de semana;
3. Socorrer as pessoas se possuírem lesão ou risco de morte;
4. Atuar em ocorrências com pessoas com deficiência mental;
5. Identificação do responsável legal no caso de deficientes mentais e menores de idade;
6. Fazer o encaminhamento da pessoa encontrada quando o responsável se encontra em outro
município.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Identificação equivocada do responsável legal;
2. Abandonar a pessoa encontrada sem uma destinação legal;
3. Omissão de socorro, caso esteja com lesões;
4. Deixar de acionar o Conselho Tutelar se for menor;
5. Conduzir criança ou deficiente mental para Delegacia de Polícia.
6. Deixar se preencher o BO-Outros na entrega da pessoa encontrada ao responsável legal;
7. Deixar de manter o cuidado com a pessoa encontrada enquanto esta estiver sob sua guarda.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DE PESSOA EM ATITUDE SUSPEITA
POP nº 304.25
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.2
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.25
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DE PESSOA EM ATITUDE SUSPEITA
POP nº 304.25
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 240, 244 e 249
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Cap IV e VI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DE PESSOA EM ATITUDE SUSPEITA
POP nº 304.25
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Localizar a pessoa em atitude suspeita;
2. Realizar a abordagem (POP nº 404);
3. Realizar a busca pessoal (POP nº 401);
a. Se é encontrado com o suspeito objeto ilícito ou proveniente da prática de ilícito:
I. Prender o autor (POP nº 400);
II. Apreender o objeto;
i. Se a posse do objeto caracterizar infração penal de maior potencial ofensivo:
1) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
2) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ii. Se a posse do objeto caracterizar infração penal de menor potencial ofensivo:
1) Entrevistar o suspeito;
a) Se durante a entrevista a guarnição constatar mandado de prisão
contra o autor:
I) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
II) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
b) Se durante a entrevista a guarnição não constatar mandado de
prisão contra o autor:
I) Questionar o autor se ele se compromete a comparecer
em juízo;
i) Se o autor assumir o compromisso de comparecer
em juízo:
(1) Lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
(2) Expedir para o ofendido a Requisição para
exame de corpo de delito direto – Dano.
ii) Se o autor não assumir o compromisso de
comparecer em juízo:
(1) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DE PESSOA EM ATITUDE SUSPEITA
POP nº 304.25
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
(2) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
b. Se não é encontrado com o suspeito objeto ilícito ou proveniente da pratica de ilícito:
I. Permitir que o suspeito deixe a posição de revista;
II. Entrevistar o suspeito;
i. Se durante a entrevista a guarnição constatar mandado de prisão contra o
suspeito:
1) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
2) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ii. Se durante a entrevista a guarnição não constatar mandado de prisão contra o
suspeito:
1) Explicar os motivos da abordagem;
2) Agradecer a colaboração;
3) Afastar-se com segurança;
4) Informar o término da abordagem e liberação para o serviço à
CRE/COPOM.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar a entrevista;
2. Tratar o cidadão abordado com dignidade.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de explicar ao cidadão os motivos da abordagem, nos casos em que a suspeita não se
confirme.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA PÚBLICA
POP nº 304.26
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, Equipamento e Armamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2 e POP n° 301.3
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.26
Encerramento POP nº 305.1, POP n° 305.2, POP n° 305.3, POP n° 305.4 e
POP n° 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA PÚBLICA
POP nº 304.26
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Lei de Contravenções Penais Art. 31
Diretriz de Ação Operacional Específica
026/2005/Cmdo G Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Específica 07/2007/Cmdo G
Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA PÚBLICA
POP nº 304.26
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Localizar o animal em via pública;
2. Se é animal nativo, com ou sem lesão;
a. Havendo condições de contenção e transporte, proceder desta forma e entregar o animal
na unidade mais próxima do BPMA, que ficará responsável pelos procedimentos a
serem adotados;
b. Não havendo condições de contenção e transporte, acionar a unidade do BPMA mais
próxima, que ficará responsável pelos procedimentos a serem adotados.
a. Se for animal de natureza exótica ou doméstica, sem lesão;
3. Se o animal é um cão;
a. Se o cão não está oferecendo risco a integridade física ou a vida das pessoas, ou
promovendo danos ao patrimônio público ou privado:
I. Se não é possível identificar o proprietário;
i. Acionar a Prefeitura Municipal para que esta, por intermédio da vigilância
sanitária ou outro órgão municipal competente, adote os procedimentos
necessários à retirada do animal do local público;
ii. Lavrar BO – Outros (POP nº 305.5).
II. Se é possível identificar o proprietário:
i. Determinar ao proprietário o imediato recolhimento do animal;
ii. Lavrar BO – TC (POP nº 305.2).
b. Se o cão está oferecendo risco a integridade física ou a vida das pessoas, ou promovendo
danos ao patrimônio público ou privado:
I. Se o cão está sendo conduzido por pessoa em local público, sem a devida cautela
e/ou sem focinheira:
i. Orientar o condutor e/ou proprietário do cão sobre as cautelas que se deve ter
com o animal em local público e das consequências e riscos que se corre ao
conduzir o cão solto e ou sem focinheira nestes ambientes;
ii. Determinar a imediata regularização da situação;
iii. Nos municípios onde houver legislação específica prevendo a aplicação de
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA PÚBLICA
POP nº 304.26
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
sanção pecuniária pela omissão de cautela na guarda ou condução do animal
em locais públicos, acionar o órgão competente do município;
iv. Lavrar BO – Outros (POP nº 305.5);
II. Se o cão atacou pessoa em local público e provocou ou não lesões corporais de
natureza leve:
i. Se o proprietário está presente:
1) Socorrer a vítima, acionando os órgãos competentes ou conduzindo-a
ao hospital, se necessário;
2) Determinar que o condutor e ou proprietário do animal, imediatamente,
coloque a focinheira no cão ou recolha-o para um local seguro;
3) Expedir a Requisição de Exame de Corpo de Delito Direto – Lesão
Corporal;
4) Lavrar o BO – TC (POP nº 305.2);
ii. Se o proprietário não está presente e mesmo após buscas não foi possível
localizá-lo:
1) Socorrer a vítima, acionando os órgãos competentes ou conduzindo-a
ao hospital, se necessário;
2) Proceder ao abate do animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco
contra a vida ou integridade física de terceiros ou policial militar,
desde que sejam esgotadas todas as ações possíveis visando conter o
animal;
3) Lavrar o BO-COP (POP nº 305.3).
III. Se o cão atacou pessoa em local público resultando lesão corporal de natureza
grave ou vítima fatal:
i. Se o proprietário está presente:
1) Socorrer a vítima, acionando os órgãos competentes ou conduzindo-a
ao hospital, se necessário;
2) Determinar que o condutor e ou proprietário do animal, imediatamente,
coloque a focinheira no cão ou recolha-o para um local seguro;
3) Na impossibilidade da contenção pelo proprietário, proceder ao abate
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA PÚBLICA
POP nº 304.26
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
do animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco contra a vida ou
integridade física de terceiros ou policial militar;
4) Prender em flagrante o condutor ou proprietário;
5) Lavrar o BO-PF (POP nº 305.4).
ii. Se o proprietário não está presente e mesmo após buscas não foi possível
localizá-lo:
1) Socorrer a vítima, acionando os órgãos competentes ou conduzindo-a
ao hospital, se necessário;
2) Proceder ao abate do animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco
contra a vida ou integridade física de terceiros ou policial militar,
desde que sejam esgotadas todas as ações possíveis visando conter o
animal;
3) Lavrar o BO-COP (POP nº 305.3).
IV. Se o cão atacou pessoa em local público resultando em vítima fatal:
i. Se o proprietário está presente:
1) Determinar que o condutor e ou proprietário do animal, imediatamente,
coloque a focinheira no cão ou recolha-o para um local seguro;
2) Na impossibilidade da contenção pelo proprietário, proceder ao abate
do animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco contra a vida ou
integridade física de terceiros ou policial militar;
3) Prender em flagrante o condutor ou proprietário;
4) Adotar os procedimentos do POP nº 304.1.
ii. Se o proprietário não está presente e mesmo após buscas não foi possível
localizá-lo:
1) Proceder ao abate do animal, por estar incontrolável e/ou oferecer risco
contra a vida ou integridade física de terceiros ou policial militar,
desde que sejam esgotadas todas as ações possíveis visando conter o
animal;
2) Adotar os procedimentos do POP nº 304.1.
4. Se o animal é da raça bovina, equina, suína ou ovina:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA PÚBLICA
POP nº 304.26
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
a. Se o animal é da raça bovina:
I. Se é possível identificar o proprietário;
i. Reter e isolar o animal;
ii. Acionar a CIDASC, para adotar os procedimentos de recolhimento e dar o
destino adequado ao animal;
iii. Lavrar BO-TC (POP nº 305.2).
II. Se não é possível identificar o proprietário:
i. Reter e isolar o animal;
ii. Acionar a CIDASC, para adotar os procedimentos de recolhimento e dar o
destino adequado ao animal
iii. Lavrar BO-Outros (POP nº 305.5);
b. Se o animal é da raça equina, suína ou ovina:
I. Se é possível identificar o proprietário;
i. Reter e isolar o animal;
ii. Determinar ao proprietário o recolhimento do animal;
iii. Lavrar BO-TC (POP nº 305.2);
II. Se não é possível identificar o proprietário:
i. Reter e isolar o animal;
ii. Providenciar pessoa habilitada para ser nomeada depositária fiel;
iii. Lavrar Termo de Apreensão e/ou Depósito;
iv. Lavrar o BO-COP (POP nº 305.3).
5. Se o animal for de natureza exótica ou doméstica com lesão;
a. Se é possível identificar o proprietário:
I. Determinar que o proprietário providencie o socorro adequado ao animal.
i. Se o proprietário estiver impossibilitado de providenciar o socorro e/ou
solicitar a Fração PM:
1) Solicitar a presença de um médico veterinário da CIDASC ou outro
órgão afim em âmbito municipal;
2) Arrolar testemunhas;
3) Realizar o levantamento fotográfico;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA PÚBLICA
POP nº 304.26
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
4) Executar, sob prescrição e supervisão do médico veterinário, o abate
do animal;
5) Solicitar a Prefeitura Municipal a remoção do animal para o local
adequado.
II. Lavrar o BO-TC (POP nº 305.2).
b. Se não é possível identificar o proprietário:
I. Solicitar a presença de um médico veterinário da CIDASC ou outro órgão afim em
âmbito municipal;
II. Arrolar testemunhas;
III. Realizar o levantamento fotográfico;
IV. Executar, sob prescrição e supervisão do médico veterinário, o abate do animal;
V. Solicitar a Prefeitura Municipal a remoção do animal para o local adequado.
VI. Lavrar o BO-Outros (POP nº 305.5);
6. Se o animal é de natureza exótica ou doméstica e está promovendo danos ao patrimônio
público;
a. Se é possível identificar o proprietário:
I. Reter e isolar o animal;
II. Determinar ao proprietário o recolhimento do animal;
III. Prender em flagrante o proprietário;
IV. Lavrar BO-PF (POP nº 305.4).
b. Se não é possível identificar o proprietário:
I. Reter e isolar o animal;
II. Providenciar pessoa habilitada para ser nomeada depositária fiel;
III. Lavrar Termo de Apreensão e/ou Depósito;
IV. Lavrar o BO-COP (POP nº 305.3).
7. Se o anima é de natureza exótica ou doméstica e está promovendo danos ao patrimônio
privado:
a. Se é possível identificar o proprietário:
I. Reter e isolar o animal;
II. Determinar ao proprietário o recolhimento do animal;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE ANIMAL EM VIA PÚBLICA
POP nº 304.26
Estabelecido em 23/12/2012
Execução Guarnição PM
III. Lavrar BO-TC (POP nº 305.2);
b. Se não é possível identificar o proprietário:
I. Reter e isolar o animal;
II. Providenciar pessoa habilitada para ser nomeada depositária fiel;
III. Lavrar Termo de Apreensão e/ou Depósito;
IV. Lavrar o BO-COP (POP nº 305.3).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Não haver no município órgão responsável para lidar com este tipo de situação;
2. Realizar a contenção do animal;
3. Identificação do responsável legal pelo animal;
4. Abatimento do animal;
5. Identificação de depositário fiel para o animal.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Identificar de forma equivocada o proprietário do animal;
2. Deixar de solicitar a presença de profissional habilitado para prescrever o abatimento;
3. Deixar de manter a guarda sobre o animal enquanto durar o atendimento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM BOMBA
POP nº 304.27
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Espelhos
3. Faixas de plástico reflexivas (fita zebrada)
4. Fitas adesivas nas cores vermelha, amarela e verde
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.27
Encerramento POP nº 305
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM BOMBA
POP nº 304.27
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Art. 340
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM BOMBA
POP nº 304.27
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Cientificar o Oficial Comandante do Policiamento da Área sobre o fato;
2. Manter contato com o solicitante, indagando-o se existe algum evento diferenciado no local,
tais como, licitações, provas escolares, vestibulares ou concursos públicos;
3. A Guarnição PM deve adotar os seguintes procedimentos caso a bomba não tenha sido
localizada pelo solicitante:
a. Orientar que não é necessária a evacuação do local;
b. Orientar que todos permaneçam em suas atividades laborais;
c. Controlar o acesso de pessoas ao local da denúncia;
d. Solicitar a presença do PPT para a realização da varredura anti-bomba, nas unidades não
abrangidas pela 1ª RPM e 11ª RPM, caso contrário, deve ocorrer o imediato
acionamento do BOPE.
4. A Guarnição do PPT deve adotar os seguintes procedimentos caso a bomba não tenha sido
localizada pelo solicitante:
a. Identificar a Guarnição PM presente no local para colher todas as informações
disponíveis sobre o evento;
b. Realizar os procedimentos de varredura antibomba, utilizando fitas adesivas coloridas
para demarcação dos locais vistoriados da seguinte forma:
I. Fita adesiva de cor verde para o local onde nada foi encontrado;
II. Fita adesiva de cor amarela para o local onde está o objeto suspeito de ser uma
bomba;
III. Fita adesiva de cor vermelha para o local onde está a bomba.
c. Se a bomba ou o objeto suspeito de ser um artefato explosivo é localizado:
I. Evacuar e isolar o local onde está a bomba ou o objeto suspeito de ser um artefato
explosivo, sem tocar, mexer ou removê-lo, aproximando-se apenas o suficiente
para a sua visualização;
II. Estabelecer o perímetro de segurança, isolando-o;
III. Salvaguardar a integridade física das pessoas não envolvidas diretamente na
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM BOMBA
POP nº 304.27
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
ocorrência, retirando-as do perímetro de segurança;
IV. Proibir a entrada de qualquer pessoa, de qualquer órgão ou instituição, no
perímetro de segurança, mesmo aquelas com suposta qualificação técnica.
d. Se a bomba ou o objeto suspeito de ser um artefato explosivo não é localizado e a
ocorrência não se confirma:
I. Identificar o autor da comunicação falsa de crime;
i. Se o autor não é identificado:
1) Acionar a Polícia Civil;
2) Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3).
ii. Se o autor é identificado:
1) Se o autor é criança ou adolescente (POP 304.33);
2) Se o autor é adulto:
a) Prender o autor (POP n° 400);
b) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática do
crime, se houver;
c) Questionar o autor se ele se compromete a comparecer em juízo;
I) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em
juízo, lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
II) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em
juízo:
i) Informar o deslocamento para a DP à
CRE/COPOM;
ii) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Localizar a bomba ou o objeto suspeito de ser um artefato explosivo;
2. Realizar a aproximação a bomba ou o objeto suspeito de ser um artefato explosivo;
3. Evacuar o local;
4. Manter o isolamento do local.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM BOMBA
POP nº 304.27
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não acionar o Oficial Comandante do Policiamento de Área para deslocar ao local da
ocorrência;
2. A Guarnição PM ou PPT tocar, mexer ou remover a bomba ou o objeto suspeito de ser um
artefato explosivo;
3. Não controlar o acesso de policiais militares estranhos à ocorrência, policiais civis, outras
autoridades e imprensa no perímetro de segurança;
4. Permitir que profissionais de outros órgãos realizem ações antibomba, mesmo possuindo
suposta qualificação técnica;
5. Haver precipitação da Guarnição PM ou PPT em evacuar o local, causando pânico nas
pessoas;
6. Encerrar a ocorrência de forma prematura, sem a adoção de todos os procedimentos técnicos
de varredura antibomba;
7. Não acionar o BOPE, nos casos de a bomba ou o objeto suspeito de ser um artefato explosivo
ser localizado.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM REFÉM OU SUICIDA
POP nº 304.28
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501);
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2, POP nº 301.3.
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.28
Encerramento POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM REFÉM OU SUICIDA
POP nº 304.28
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Art. 121, 146, 148 e 157
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM REFÉM OU SUICIDA
POP nº 304.28
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Comunicar o Oficial Comandante do Policiamento da Área sobre o fato, devendo este:
a. Solicitar, após a confirmação do evento, que a CRE/COPOM comunique o Comandante
do Policiamento do BOPE para início da preparação da equipe;
b. Solicitar, por meio dos canais de comando, o acionamento do BOPE.
2. Realizar as medidas iniciais de controle e condução de crise, da seguinte forma:
a. Conter, evitando que a ameaça se alastre para outros pontos ou aumente o grau de risco
da ocorrência, no sentido de limitar seus efeitos danosos e prevenir a fuga de criminosos;
b. Isolar, estabelecendo um perímetro de segurança que deixe o causador do fato (suicida
ou perpetrador) isolado de contatos exteriores a ocorrência, no sentido de prevenir a fuga
de criminosos e evitar a entrada de pessoas não autorizadas no local;
c. Solicitar apoio via CRE/COPOM, repassando as informações disponíveis (número de
causadores, número de reféns, quantidade e tipos de armas, local exato do ponto crítico,
etc.);
d. Buscar abrigo para manter contato visual e verbal com o causador, porém, sem prometer
nada ou fazer concessões, apenas acalmando os ânimos e ganhando tempo até a chegada
do BOPE;
e. Aguardar a chegada do BOPE;
f. Passar o comando da operação ao BOPE;
g. Repassar todas as informações disponíveis ao comandante da equipe do BOPE;
h. Permanecer à disposição do BOPE para atuação no isolamento dos perímetros (tático,
estratégico e de apoio).
3. Se a Guarnição PM percebe as seguintes situações (de forma cumulativa):
a. Disparos de arma de fogo ou outras formas de agressões letais no interior do ponto
crítico;
b. Vítimas feridas ou não, saindo em pânico do local;
c. Informações de vítimas/reféns mortos ou em estado grave.
I. Informar à CRE/COPOM o agravamento da situação;
II. Solicitar apoio a outras guarnições PM, informando que irá intervir;
III. Solicitar o acionamento do Corpo de Bombeiro Militar/SAMU para socorrer as
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM REFÉM OU SUICIDA
POP nº 304.28
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
vítimas;
IV. Entrar de forma segura no local, com emprego de técnicas de varredura, buscando
neutralizar a ação do causador do fato, a preservação da vida das demais vítimas e
a aplicação da lei;
V. Isolar o local após a ação.
4. Realizar os procedimentos de encerramento da ocorrência (POP nº 305), de acordo com os
delitos flagrados.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Confirmar a existência da ocorrência;
2. Isolar o local;
3. Manter o isolamento;
4. Realizar o contato inicial com o perpetrador ou suicida;
5. Acionar o BOPE;
6. Avaliar a necessidade de intervenção antes da chegada do BOPE, desde que haja disparos de
arma de fogo ou outras formas de agressões letais no interior do ponto crítico, vítimas feridas
ou não, saindo em pânico do local, e informações de vítimas/reféns mortos ou em estado
grave;
7. Passar o comando da operação ao BOPE.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não acionar o Oficial Comandante do Policiamento de Área para deslocar ao local da
ocorrência;
2. Agir, a Guarnição PM ou PPT, de forma isolada ou precipitada;
3. Executar, o Oficial mais antigo no local da ocorrência, cumulativamente, as funções de
comandante do Teatro de Operações e contato verbal com o causador do evento crítico;
4. Transformar uma situação estática em móvel, fornecendo ou não meios de locomoção, tais
como, carros, ônibus ou motocicletas;
5. Precipitação no emprego de alternativas táticas;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRELIMINAR DE OCORRÊNCIA COM REFÉM OU SUICIDA
POP nº 304.28
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT
6. Concessão de armas, coletes balísticos, bebidas alcoólicas, entorpecentes ou soníferos ao
causador do fato;
7. Não controlar o acesso de policiais militares estranhos à ocorrência, policiais civis, outras
autoridades e imprensa no perímetro de segurança;
8. Utilização de outras pessoas que não sejam policiais militares na função de negociador.
9. Ter policiais militares no Teatro de Operações que não estejam devidamente abrigados e
protegidos contra possíveis tentativas de agressão por parte do perpetrador ou suicida;
10. Responder disparos de arma de fogo realizados pelo perpetrador em direção aos policiais
militares, expondo o refém a risco de morte.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
MANIFESTAÇÕES POP nº 304.29
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/ BOPE
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.29
Encerramento POP nº 305
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
MANIFESTAÇÕES POP nº 304.29
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/ BOPE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 5º, XV e XVI
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Capitulo V, VI e VII
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
MANIFESTAÇÕES POP nº 304.29
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/BOPE
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Observar e coletar as seguintes informações:
a. O número de manifestantes;
b. O ânimo dos manifestantes (possibilidade de evolução para um distúrbio civil, etc.);
c. Os objetivos da manifestação;
d. A movimentação dos manifestantes (se haverá passeata; se a manifestação ficará restrita
a um determinado espaço público; etc.);
e. Período de realização (duração).
2. Acionar o Oficial Comandante do Policiamento da Área;
3. Manter contato com as lideranças da manifestação, desde que haja segurança para a Guarnição
PM, visando:
a. Detalhar as informações levantadas inicialmente, se possível;
b. Informar que a presença policial tem por objetivo preservar a ordem pública, garantir o
direito de reunião dos manifestantes, bem como a liberdade de locomoção das pessoas
que não participam da manifestação.
4. Repassar todas as informações à CRE/COPOM, solicitando que a AI e a ACI sejam
comunicadas;
5. Verificar, diante do número de participantes, do ânimo dos manifestantes e das características
do local onde está sendo realizada a manifestação, a necessidade de fechamento de vias e/ou
desvio do tráfego de veículos;
6. Intervir em caso de prática de crime por manifestantes somente se houver segurança para a
Guarnição PM e manifestantes, analisando, ainda, a necessidade, oportunidade e conveniência,
caso contrário, solicitar e aguardar apoio;
7. Solicitar apoio, quando necessário:
a. Do GEChoque, por meio dos canais de comando, na 1ª RPM e 11ª RPM
b. Do PPT, nas demais regiões.
I. Caso o PPT, após a análise da ocorrência, identifique que a situação foge a sua
capacidade de reação, deve-se acionar, imediatamente, por meio dos canais de
comando, o GEChoque.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
MANIFESTAÇÕES POP nº 304.29
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/BOPE
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Observar e coletar as informações sobre a manifestação;
2. Acionar o Oficial Comandante do Policiamento da Área;
3. Manter contato com as lideranças da manifestação;
4. Comunicar a AI e ACI;
5. Solicitar apoio quando necessário.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Manter contato com as lideranças da manifestação sem os cuidados necessários com a
segurança da Guarnição PM e sem informações preliminares a respeito dos objetivos da
manifestação;
2. Realizar ações isoladas e que possam levar a um distúrbio civil, como a desobstrução de vias,
por exemplo;
3. Utilização de equipamentos não-letais nos manifestantes, com objetivo de cessar a
manifestação;
4. Permanecer no local da manifestação em situação de inferioridade, quando os ânimos
estiverem exaltados e possa haver reações contra a Guarnição PM;
5. Isolar os manifestantes, impedindo uma possível dispersão.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DISPARO DE ALARME EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO
POP nº 304.30
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/BOPE
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Espelhos
3. Faixas de plástico reflexivas (fita zebrada)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.30
Encerramento POP nº 305
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE DISPARO DE ALARME EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO
POP nº 304.30
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/BOPE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capitulo III
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DISPARO DE ALARME DE ESTABELECIMENTO BANCÁRIO
POP nº 304.30
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/BOPE
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Desligar os dispositivos sonoros e luminosos da viatura para realizar a aproximação, parando a
uma distância segura do estabelecimento bancário;
2. Verificar, no perímetro externo, a movimentação de pessoas em atitude suspeita;
a. Se não há movimentação suspeita no perímetro externo:
I. Buscar um posicionamento seguro para observação do interior do estabelecimento
bancário;
II. Manter contato, por meio da CRE/COPOM, com o gerente ou outro funcionário do
estabelecimento bancário:
i. Se o gerente ou outro funcionário do estabelecimento bancário é localizado:
1) Se a ocorrência é em horário comercial
a) Solicitar que o gerente ou outro funcionário saia do
estabelecimento bancário e mantenha contato a guarnição PM;
b) Confirmar o disparo acidental;
c) Lavrar BO-Outros (POP nº 305.5).
2) Se a ocorrência é fora horário comercial, solicitar que o gerente ou
outro funcionário desloque até o estabelecimento bancário e mantenha
contato a guarnição PM.
ii. Se o gerente ou outro funcionário do estabelecimento bancário não é
localizado ou a ocorrência é fora do horário comercial, solicitar apoio do
PPT, ou na falta deste, de uma segunda Guarnição PM;
1) Efetuar a varredura externa do estabelecimento, verificando a
existência de sinais de arrombamento;
2) Visualizar o interior da agência através de janelas e portas.
3) Se não há sinais de arrombamento ou qualquer alteração no interior do
estabelecimento bancário, lavrar BO-Outros (POP nº 305.5);
4) Se há sinais de arrombamento as guarnições efetuarão a varredura da
edificação (POP n °404), buscando localizar o autor;
5) Se o autor não é identificado ou está foragido mesmo após envidados
todos os esforços para sua identificação e captura:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DISPARO DE ALARME DE ESTABELECIMENTO BANCÁRIO
POP nº 304.30
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/BOPE
a) Preservar o local (POP nº 502);
b) Acionar a Polícia Civil;
c) Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
6) Se o autor é identificado e preso, seguir os procedimentos de
atendimento de ocorrência relativos à prática do crime de roubo (POP
nº 304.2) ou de furto (POP nº 304.4), dependendo do caso.
b. Se há movimentação suspeita no perímetro externo:
I. Dimensionar a cena da ocorrência (número de envolvidos; quantidade e tipo de
armamento, etc.);
II. Analisar a possibilidade de realizar a abordagem (POP nº 404), caso contrário,
solicitar e aguardar apoio para a sequência do atendimento;
III. Manter contato, diretamente ou por meio da CRE/COPOM, com o gerente ou
outro funcionário do estabelecimento bancário.
IV. Prender o autor (POP nº 400);
i. Se o autor não é identificado ou está foragido mesmo após envidados todos
os esforços para sua identificação e captura:
1) Preservar o local (POP nº 502);
2) Acionar a Polícia Civil;
3) Lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
ii. Se o autor é identificado e preso, seguir os procedimentos de atendimento de
ocorrência relativos à prática do crime de roubo (POP nº 304.2) ou de furto
(POP nº 304.4), dependendo do caso.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar a aproximação no local da ocorrência;
2. Verificar, no perímetro externo, a movimentação de pessoas em atitude suspeita;
3. Confirmação a prática do delito;
4. Realizar a prisão do autor do fato.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE DISPARO DE ALARME DE ESTABELECIMENTO BANCÁRIO
POP nº 304.30
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM/PPT/GEChoque/BOPE
1. Aproximar-se do local da ocorrência com sirene ligada, alertando para a presença policial e
atentando contra os princípios da abordagem segurança, surpresa, rapidez e ação vigorosa;
2. Não aguardar a chegada do apoio para efetuar a varredura na edificação;
3. Encerrar a ocorrência como “nada constatado”;
4. Não efetuar o isolamento do local do crime.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO
PESSOAS COM PRERROGATIVA DE FUNÇÃO POP nº
304.31 Estabelecido em
23/12/2011
Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.31
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO
PESSOAS COM PRERROGATIVA DE FUNÇÃO POP nº
304.31 Estabelecido em
23/12/2011
Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Convenção de Viena sobre as relações
diplomáticas Decreto 56.435/65
Convenção sobre Relações Consulares Decreto-Lei 183/72
Constituição Federal Artigo 27, §1º e Artigo 53, § 2º;
Lei nº 4.898/65 Artigo 5º
Lei nº 8.265/93 Artigo 40, III
Lei nº 8.906/94 Artigo 7º, §§ 2º e 3º
Lei Complementar nº 35/79 Artigo 33
Lei Complementar nº 75/93 Artigo 18, II, “d”
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO
PESSOAS COM PRERROGATIVA DE FUNÇÃO POP nº
304.31 Estabelecido em
23/12/2011
Execução
Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Identificar a autoridade:
a. Constatar por documentação funcional que o autor é uma das seguintes autoridades:
I. Diplomática: Embaixadores, Soberanos, Chefes de Estado e de Governo, Agentes
Diplomáticos - abrangendo o pessoal técnico e administrativo das representações,
os familiares e os funcionários de organismos internacionais - Cônsules quando
investidos nas missões diplomáticas especiais;
i. Liberar a autoridade;
ii. Lavrar BO-COP (POP nº 305.4);
iii. Encaminhar o BO-COP para o Ministério das Relações Exteriores.
II. Parlamentar: Senadores da República, Deputados Federais (por todo país) e os
Estaduais (em seus Estados);
i. Sendo crime inafiançável (racismo, crime hediondo, praticados por grupos
armados contra a ordem constitucional e o Estado Democrático):
1) Prender o autor (POP nº 400);
2) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se
houver;
3) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
4) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ii. Sendo crime afiançável:
1) Liberar a Autoridade;
2) Lavrar BO-COP (POP nº 305.4);
3) Encaminhar o BO-COP para a Procuradoria Geral da República ou
Procuradoria Geral de Justiça, conforme a competência.
III. Magistrados: Ministros de Tribunal, Desembargadores e Juízes de Direito:
i. Sendo crime inafiançável:
1) Prender o autor (POP nº 400);
2) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da
infração se houver;
3) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO
PESSOAS COM PRERROGATIVA DE FUNÇÃO POP nº
304.31 Estabelecido em
23/12/2011
Execução
Guarnição PM
4) Imediatamente comunicar e apresentar o Magistrado à
autoridade designada pelo Presidente do Tribunal a que estiver
vinculado (Tribunal de Justiça, Tribunal de Justiça Militar,
Tribunal Regional Federal, Tribunal Regional do Trabalho,
Tribunal Regional Eleitoral, Superior Tribunal Militar,
Tribunal Superior Eleitoral, Tribunal Superior do Trabalho,
Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal).
ii. Sendo crime afiançável;
1) Liberar a Autoridade;
2) Lavrar BO-COP (POP nº 305.4);
3) Encaminhar o BO-COP ao Presidente do Tribunal a que estiver
vinculado.
IV. Membros do Ministério Público: Procuradores da República, Procuradores de
Justiça e Promotores de Justiça
i. Sendo crime inafiançável:
1) Prender o autor (POP nº 400);
2) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se
houver;
3) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4);
4) Imediatamente comunicar e apresentar o Membro do Ministério
Público à Autoridade designada pelo Procurador Geral da República ou
Procurador Geral de Justiça, conforme a competência.
ii. Sendo crime afiançável;
1) Liberar a Autoridade;
2) Lavrar BO-COP (POP nº 305.4);
3) Encaminhar o BO-COP para a Procuradoria Geral da República ou
Procuradoria Geral de Justiça do Estado, conforme a competência.
V. Advogados
i. Sendo flagrante de crime inafiançável;
1) Prender o autor (POP nº 400);
2) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da
infração se houver;
3) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO
PESSOAS COM PRERROGATIVA DE FUNÇÃO POP nº
304.31 Estabelecido em
23/12/2011
Execução
Guarnição PM
4) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ii. Sendo flagrante de crime afiançável, no exercício da advocacia;
1) Liberar o Advogado;
2) Lavrar BO-COP (POP nº 305.4);
iii. Sendo flagrante de crime afiançável, sem vínculo com o exercício da
advocacia:
1) Se crime de menor potencial ofensivo:
a) Prender o autor (POP nº 400);
b) Lavrar BO-TC (POP nº 305.3).
2) Se crime de maior potencial ofensivo:
a) Prender o autor (POP nº 400);
b) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da
infração se houver;
c) Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
d) Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Caracterizar a autoridade envolvida na ocorrência;
2. Adequar o procedimento ao nível funcional da autoridade.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Precipitar-se adotando medidas inadequadas.
2. Desconsiderar a imunidade que a autoridade é sujeita.
3. Não ter comportamento respeitoso e isento de ânimo no atendimento da ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO ESTRANGEIROS POP nº
304.32 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.32
Encerramento
POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5 ou POP nº 305.6 ou POP nº 305.7 ou
POP nº 305.8 ou POP nº 305.9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO ESTRANGEIROS POP nº
304.32 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Arts. 5º “caput” e XV
Código Penal Arts. 6º, 301 e 302
Lei 6.815/81 – Estatuto do Estrangeiro Art. 96,
Lei Federal 9.503/97 – Código de Trânsito
Brasileiro Inteiro Teor
Decreto Estadual 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
037/2010/CMDO G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO ESTRANGEIROS POP nº
304.32 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o estrangeiro, solicitando os seguintes documentos (a recusa configura crime de
desobediência – BOTC – POP nº 305.2):
a. Passaporte válido; ou,
b. Documento de Identidade válido para estrangeiros oriundos da Argentina, Bolívia, Chile,
Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
2. No caso de estrangeiro envolvido como autor de infração penal:
a. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
b. Sendo flagrante de crime de maior potencial ofensivo:
I. Prender o autor (POP nº 400);
II. Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração se houver;
III. Informar o deslocamento para a DP à CRE/COPOM;
IV. Lavrar o BO-PF/Ap (POP nº 305.4).;
c. Sendo flagrante de infração penal de menor potencial ofensivo:
I. Prender o autor (POP nº 400);
II. Lavrar BO-TC (POP nº 305.2);
d. Não sendo caso de flagrante lavrar BO-COP (POP nº 305.3).
3. No caso de estrangeiro envolvido em ocorrência de trânsito:
a. Se com visto permanente que ainda não tenha recebido o documento de habilitação
brasileiro:
I. Verificar a habilitação expedida pela autoridade de trânsito do país de origem;
II. Verificar, também, a Autorização para Estrangeiro Dirigir Veículo Automotor no
Brasil, ambos de categoria equivalente ao veículo conduzido.
b. Se com visto temporário, verificar a Permissão Internacional para Dirigir com redação
ou tradução em português, de categoria equivalente ao veículo conduzido.
I. Se constatada infração de trânsito praticada pelo condutor estrangeiro, utilizar o
mesmo tratamento dispensado aos condutores nacionais quanto ao Código de
Trânsito Brasileiro.
4. No caso em que seja constatado que o estrangeiro se encontra em situação de entrada ou estada
irregular no Brasil:
a. Observar no visto a condição de entrada, verificando se o estrangeiro se encontra no país
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO ESTRANGEIROS POP nº
304.32 Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM além do prazo estabelecido pelas autoridades competentes;
b. Contatar a repartição da Polícia Federal mais próxima;
c. Apurar por qualquer meio de provas se o estrangeiro com visto temporário exerce
trabalho remunerado:
d. Estando o estrangeiro em uma das situações anteriores:
I. Lavrar BO-Outros (POP nº 305.5);
II. Entregar o BO-Outros na OPM para encerramento da ocorrência;
III. Encaminhar o BO-Outros para a Polícia Federal com circunscrição no local dos
fatos.
5. No caso de ocorrência envolvendo menor estrangeiro, dar encaminhamento conforme POP nº
304.33.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Verificar corretamente a identificação pessoal do estrangeiro e a documentação para condução
de veículo;
2. Observar, no momento da abordagem, as condições especiais dos estrangeiros com origem em
países na América do Sul;
3. Levar em consideração a dificuldade de comunicação e levantamento de dados em função da
língua;
4. Orientar o autor do fato (estrangeiro) sobre o Termo de Compromisso de Comparecimento e
Audiência Preliminar, no caso de BO-TC (POP nº 305.2)
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de identificar o estrangeiro em situação irregular;
2. Caracterizar a situação irregular do estrangeiro como infração penal;
3. Conduzir o estrangeiro para a Polícia Federal em caso de crime comum.
4. Efetuar a prisão do estrangeiro com entrada ou estada irregular no país.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO CRIANÇAS E OU ADOLESCENTES
POP nº 304.33
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.33
Encerramento POP nº 305.1 ou POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº
305.4 ou POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO CRIANÇAS E OU ADOLESCENTES
POP nº 304.33
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal (Decreto-Lei n° 3689/41) Arts. 6º, 240, 244, 249, 301 e 302
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n° 8.069/90) Inteiro teor
Decreto Estadual n° 660/97 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO CRIANÇAS E OU ADOLESCENTES
POP nº 304.33
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito envolvendo criança ou adolescente;
2. Identificar os autores, vítimas e testemunhas;
a. Confirmar a idade dos autores, vítimas e testemunhas:
I. Se a vítima é adulto e o autor é criança (até 11 anos, 11 meses e 29 dias):
i. Reter a criança no local;
ii. Acionar o Conselho Tutelar para comparecer ao local;
iii. Entregar a criança ao Conselheiro Tutelar mediante recibo;
iv. Lavrar o BO-Outros (POP 305.5).
II. Se a vítima é adulto e o autor é adolescente (12 anos a 17 anos,11 meses e 29
dias):
i. Apreender o adolescente;
ii. Conduzir o adolescente para a Delegacia, preferencialmente Especializada,
onde houver;
iii. Entregar o adolescente na DP mediante recibo;
iv. Lavrar o BO-PF/Ap (POP 305.4).
III. Se a vítima é criança/adolescente e o autor é adulto:
i. Acionar o Conselho Tutelar para comparecer ao local;
ii. Se o crime for de menor potencial:
1) Questionar se o autor se compromete a comparecer em juízo;
a) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo:
I) Lavrar o BO-TC (POP nº 305.2);
II) Colher, no Termo de Manifestação do Ofendido, a
assinatura dos pais ou responsáveis pelo menor ofendido,
cientificando os mesmos de que devem acompanhar o
menor nas audiências judiciais. Caso os pais ou
responsáveis não sejam localizados, mesmo assim deverá
ser lavrado BO-TC constando observação respectiva.
b) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO CRIANÇAS E OU ADOLESCENTES
POP nº 304.33
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
I) Realizar a prisão do autor;
II) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
iii. Se o crime for de maior potencial ofensivo:
1) Realizar a prisão do autor;
2) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4).
iv. Entregar a criança/adolescente ao Conselheiro Tutelar mediante recibo.
IV. Se a vítima é criança/adolescente e o autor é adolescente:
i. Apreender o autor adolescente;
ii. Acionar o Conselho Tutelar para comparecer ao local;
iii. Entregar a vítima criança/adolescente ao Conselheiro Tutelar mediante
recibo;
iv. Conduzir o autor adolescente para a Delegacia, preferencialmente
Especializada, onde houver;
v. Entregar o autor adolescente na DP mediante recibo;
vi. Lavrar o BO-PF/Ap (POP 305.4).
V. Se a vítima é criança/adolescente e o autor é criança:
i. Reter o autor criança no local;
ii. Acionar o Conselho Tutelar para comparecer ao local;
iii. Entregar o autor criança e a vítima criança/adolescente ao Conselheiro
Tutelar mediante recibo;
iv. Lavrar o BO-Outros (POP 305.5).
VI. Se a testemunha é criança/adolescente:
i. Reter a criança/adolescente no local;
ii. Acionar o Conselho Tutelar para comparecer ao local;
iii. Entregar a criança/adolescente ao Conselho Tutelar mediante recibo;
iv. Arrolar a criança/adolescente como testemunha no BO correspondente.
3. Se o Conselho Tutelar não comparecer ao local da ocorrência:
a. Orientar o Conselho Tutelar que ligue ao 190 e solicite que a própria guarnição
transporte a criança/adolescente até os seus responsáveis ou, se não for possível, a
própria delegacia;
b. Arrolar testemunhas da necessidade desse transporte, e se possível, se fazer acompanhar
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO CRIANÇAS E OU ADOLESCENTES
POP nº 304.33
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
das testemunhas;
c. Se o Conselho Tutelar não for localizado, comunicar ao Oficial Comandante do
Policiamento e transportar a criança (POP nº 406) à delegacia, preferencialmente
especializada;
d. Consignar as 03 (três) condições anteriores no boletim de ocorrência correspondente.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Atentar-se para crimes específicos e previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente;
3. Socorrer crianças ou adolescentes se possuírem lesão ou risco de morte;
4. Acionar do Conselho Tutelar;
5. Entregar crianças ou adolescentes ao Conselho Tutelar e as DP especializadas,
respectivamente;
6. Garantir o recebimento das crianças ou adolescentes mediante recibo ou termo de entrega.
7. Transportar criança/adolescente em viatura quando da impossibilidade do Conselho Tutelar
realizá-lo.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Tratar criança ou adolescente como se fosse adulto;
2. Identificação equivocada da vítima ou do autor do fato;
3. Omissão de socorro, caso esteja com lesões;
4. Deixar de acionar o Conselho Tutelar;
5. Conduzir criança para DP sem contatar o Conselho Tutelar ou o Oficial Comandante do
Policiamento;
6. Conduzir criança ou adolescente em viatura policial, sem necessidade ou justificativa;
7. Retardar a entrega do adolescente apreendido na DP especializada, onde houver;
8. Fazer a criança/adolescente vítima repetir o relato do fato ocorrido ou simular, demonstrando o
que ocorreu, quando o fato for constrangedor para a criança/adolescente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO GUARDADOR AUTÔNOMO DE VEÍCULO (FLANELINHA)
POP nº 304.34
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, Equipamento e Armamento (POP nº 401)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304.34
Encerramento POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA DE GUARDADOR AUTÔNOMO DE VEÍCULO (FLANELINHA)
POP nº 304.34
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Lei 6.242/75 Inteiro teor
Decreto 79.797/77 Inteiro teor.
Lei das Contravenções Penais – Lei 3.688/41 Art. 47
Código Penal Art.158
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO GUARDADOR DE CARRO (FLANELINHA)
POP nº 304.34
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tomar ciência dos fatos e confirmar a prática do delito;
2. Se possível, identificar testemunhas e registrar imagens da ação dos guardadores autônomos
de carro;
3. Identificar os envolvidos:
a. Se há criança ou adolescente envolvido (POP 304.33);
b. Se o autor não é identificado e o ofendido for localizado:
I. Lavrar o BO-COP (POP n° 305.3);
II. Deixar o local para sequencia do serviço.
c. Se o autor é identificado:
I. Se a ação do guardador autônomo de veículo (flanelinha) ocorreu SEM violência
ou grave ameaça ao ofendido:
i. Apreender os valores, instrumentos ou objetos relacionados à prática da
infração, se houver;
ii. Questionar ao autor do fato se aceita o compromisso de comparecer em
juízo:
1) Se o autor assumir o compromisso de comparecer em juízo, lavrar o
BO-TC (POP nº 305.2) pelo exercício irregular de profissão (art.47,
LCP);
2) Se o autor não assumir o compromisso de comparecer em juízo:
a) Informar o deslocamento à CRE/COPOM;
b) Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4);
c) Deixar o local para sequência do serviço.
II. Se a ação do guardador autônomo de veículo (flanelinha) ocorreu COM violência
ou grave ameaça ao ofendido:
i. Prender o autor;
ii. Informar o deslocamento à CRE/COPOM;
iii. Apreender os valores, instrumentos ou objetos relacionados à prática da
infração, se houver;
iv. Lavrar BO-PF/Ap (POP nº 305.4) por crime de extorsão (art.158, CP).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIA ENVOLVENDO GUARDADOR DE CARRO (FLANELINHA)
POP nº 304.34
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
2. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
3. Certificar-se da presença de criança ou de adolescente como envolvido para adotar
procedimento distinto (POP n° 304.33);
4. Verificar se a ação do guardador autônomo de veículo (flanelinha) ocorreu mediante violência
ou grave ameaça ao ofendido;
5. Realizar a prisão do autor do fato;
6. Descrever no BO os meios utilizados e/ou as expressões verbais para o cometimento do crime
por parte do autor;
7. Dispensar tratamento específico para criança ou adolescente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não verificar se há criança ou adolescente como envolvido.
2. Deixar de descrever os meios utilizados para o cometimento do crime por parte do autor.
3. Deixar de apreender os valores,
4. Não dispensar tratamento específico para criança ou adolescente;
5. Não lavrar BO-TC por exercício irregular de profissão, quando a ação do guardador autônomo
de veículo (flanelinha) ocorrer sem violência ou grave ameaça ao ofendido.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO/APREENDIDO EM FLAGRANTE PARA HOSPITAL
POP nº 305.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.1
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO/APREENDIDO EM FLAGRANTE PARA HOSPITAL
POP nº 305.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Lei Complementar Estadual 472/2009 Anexo II – A
Código de Processo Penal Arts. 301 e 302
Diretriz de Ação Operacional Permanente
020/2011/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VII – Item10
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO/APREENDIDO EM FLAGRANTE PARA HOSPITAL
POP nº 305.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Algemar o preso/apreendido, caso as lesões que apresentar assim o permitirem e a situação
exigir (POP 402);
2. Informar à CRE/COPOM o fato de que o autor está lesionado.
3. Acionar o SAMU ou o Corpo de Bombeiros para atendimento.
a. Se o SAMU ou o Corpo de Bombeiros comparecerem ao local:
I. Aguardar no local pela chegada do atendimento;
II. Observar se há agravamento do quadro do lesionado (se houver, fazer novo contato
telefônico com a instituição que comparecerá ao local);
III. Comunicar à CRE/COPOM a realização da escolta até o hospital;
IV. Realizar a escolta do veículo de emergência até o hospital;
V. Comunicar à CRE/COPOM a chegada no hospital;
VI. Realizar a guarda do preso no hospital;
VII. Solicitar ao superior imediato que providencie a guarda do preso, a fim de que a
guarnição desloque à DP competente para iniciar os procedimentos do flagrante;
VIII. Aguardar até a chegada do policial que realizará a guarda do preso;
IX. Repassar todas as informações sobre o preso para o policial que realizará a guarda;
X. Deslocar à DP, informando tal deslocamento à CRE/COPOM;
XI. Lavrar o BO-PF/Ap (POP 305.4).
b. Se o SAMU ou Corpo de Bombeiros não puderem deslocar para o local
I. Registrar o nome do atendente (SAMU/Corpo de Bombeiros) que comunicou a
impossibilidade do atendimento e o horário em que foi feita a solicitação;
II. Realizar a condução do preso/apreendido em flagrante ao hospital mais próximo
de maneira cautelosa, a fim de não agravar as lesões, comunicando a condução á
CRE/COPOM;
III. Comunicar à CRE/COPOM a chegada no hospital;
IV. Realizar a guarda do preso no hospital;
V. Solicitar ao superior imediato que providencie a guarda do preso, a fim de que a
guarnição desloque à DP competente para iniciar os procedimentos do flagrante;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO/APREENDIDO EM FLAGRANTE PARA HOSPITAL
POP nº 305.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
VI. Aguardar até a chegada do policial que realizará a guarda do preso;
VII. Repassar todas as informações sobre o preso para o policial que realizará a guarda;
VIII. Deslocar à DP, informando tal deslocamento à CRE/COPOM;
IX. Lavrar o BO-PF/Ap (POP 305.4);
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Acionar o SAMU ou Corpo de Bombeiros;
2. Registrar o nome do atendente (SAMU/Corpo de Bombeiros) que comunicou a
impossibilidade do atendimento e o horário em que foi feita a solicitação, caso o SAMU ou
Corpo de Bombeiros não compareçam ao local;
3. Realizar a guarda do preso no hospital ate a chegada da rendição.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar o atendimento de ocorrência com pessoa lesionada sem utilizar luvas de
procedimento descartáveis;
2. Deixar de realizar a escolta da viatura SAMU/Corpo de Bombeiros ao hospital;
3. Não prestar os devidos cuidados na guarda do preso.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-TC POP nº 305.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência
3. Formulário dos Envolvidos e dos Veículos
4. Formulário do Termo de Manifestação do Ofendido e Compromisso de Comparecimento
5. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Dano
6. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão Corporal
7. Formulário de Termo de Apreensão e Depósito
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.2
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-TC POP nº 305.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Arts. 98, I; 144, V, §5º;
Código de Processo Penal Inteiro Teor
Lei 9.099/95 Inteiro Teor
Decreto Estadual 660/97 Inteiro Teor
Provimento nº 04/99 da Corregedoria Geral da
Justiça de Santa Catarina Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-TC POP nº 305.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Lavrar o formulário de Boletim de Ocorrência (apenas um formulário por ocorrência):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Indicar a modalidade “Termo Circunstanciado”;
c. Especificar data e hora (fato, comunicação, atendimento e fechamento);
d. Descrição objetiva do fato relacionado com o envolvido que o praticou;
e. Especificar de forma completa o local do fato praticado;
f. Apontar se o fato ocorreu no interior do ambiente ou via pública;
g. Especificar apenas 01 (um) tipo de ambiente (CAMPOS 1 a 16);
h. Indicar horário de funcionamento de estabelecimento, quando houver;
i. Caracterizar o tipo de evento onde ocorreu o fato, quando houver;
j. Indicar a quantidade de veículos e de pessoas que circulam no local;
k. Apontar a existência ou não de iluminação artificial;
l. Identificar, quando houver, as espécies de desordens no local da ocorrência;
m. Escolher os meios empregados na execução do crime de menor potencial ofensivo;
n. Elaborar o relato policial de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta;
I. Descrever as circunstâncias do fato;
II. Basear-se nas provas colhidas para elaborar o relatório policial;
III. Utilizar as declarações prestadas pelo autor, ofendido e testemunhas;
IV. Direcionar a elaboração do relatório observando a materialidade e a autoria da
infração de menor potencial ofensivo;
V. Emitir, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato;
VI. Observar a construção do relatório como forma de ENCERRAMENTO do
atendimento da ocorrência de menor potencial ofensivo.
o. Registrar e qualificar os objetos diretamente atrelados à ocorrência;
p. Informar o destino dos objetos vinculados à ocorrência;
q. Consignar as providências adotadas:
I. Apontar os documentos complementares expedidos;
II. Informar se o local foi fotografado (fotografar sempre que possível);
III. Relatar outras providências adotadas na ocorrência, quando houver (atendimentos
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-TC POP nº 305.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
hospitalares, participação de outros órgãos, número de fotografias tiradas).
r. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
2. Expedir Formulário dos Envolvidos e dos Veículos (um formulário para cada
envolvido/veículo)
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. NÃO preencher campos em cinza (preenchido somente em casos de acidente de
trânsito);
c. Enumerar, na barra vertical à esquerda, o respectivo envolvido qualificado;
d. Definir a condição de participação do envolvido (possível indicar mais de uma
alternativa, conforme o caso exigir), devendo assinalar:
I. COMUNICANTE, quando o envolvido for quem comunicou o fato à PM;
II. AUTOR DO FATO quando o envolvido for autor do ilícito de menor potencial
ofensivo;
III. OFENDIDO quando existir envolvido lesado na ocorrência;
IV. TESTEMUNHA quando o envolvido estiver nesta condição e sua participação seja
fundamental para a caracterização do fato;
V. A APURAR quando o envolvido não tem evidenciada a sua participação nas
condições acima.
e. Qualificar corretamente o envolvido, colhendo o maior número de dados possíveis
relativos à sua identificação, endereço, contatos;
f. Identificar impreterível e criteriosamente as condições físicas dos envolvidos;
g. Elaborar o relato individual de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Informar o local, a data e a hora em que foram prestadas as declarações do
envolvido;
II. Utilizar as informações prestadas pelo envolvido;
III. PODERÁ ser elaborado pelo próprio envolvido;
IV. Em casos de ação penal pública condicionada, CONSIGNAR O INTERESSE OU
A RECUSA do ofendido quanto a sua vontade de exercer seu direito de
representação ou queixa contra o autor do fato.
h. Assinalar nos casos de crime de menor potencial ofensivo condicionado à representação
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-TC POP nº 305.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ou queixa, a recusa do envolvido quando o mesmo NÃO manifestar o interesse de
exercer seu direito de representação ou queixa contra o autor do fato;
i. Colher a assinatura do envolvido;
3. Expedir Formulário de Termo de Manifestação do Ofendido e de Compromisso de
Comparecimento;
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Preencher a manifestação do ofendido, SOMENTE em casos de ação penal pública
condicionada:
I. Preencher o nome completo do ofendido;
II. Registrar o interesse do ofendido em exercer imediatamente ou em decidir
posteriormente pelo seu direito de representação ou queixa;
III. Notificar o ofendido quanto ao local de comparecimento para a audiência no
JECrim;
IV. Notificar o ofendido quanto à audiência no JECrim:
i. Indicar data e hora quando possuir agenda do JECrim ou na OPM, obtendo
estas informações junto à CRE/COPOM;
ii. Assinalar “quando intimado pela Secretaria do JECrim”, caso não possua
pauta de audiências na OPM;
iii. Colher a assinatura do ofendido.
c. Preencher o Termo de Compromisso de Comparecimento (obrigatório nos casos de BO-
TC):
I. Preencher o nome completo do autor do fato;
II. Notificar o autor do fato quanto ao local de comparecimento para a audiência no
JECrim;
III. IV. Notificar o autor do fato quanto à audiência no JECrim:
i. Indicar data e hora quando possuir agenda do JECrim ou na OPM, obtendo
estas informações junto à CRE/COPOM;
ii. Assinalar “quando intimado pela Secretaria do JECrim”, caso não possua
pauta de audiências na OPM.
IV. Colher a assinatura do autor do fato;
i. Se o autor do fato aceitar assinar o Termo de Compromisso de
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-TC POP nº 305.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
Comparecimento ao JECrim, colher assinatura e liberá-lo;
ii. Se o autor do fato NÃO aceitar assinar o Termo de Compromisso de
Comparecimento ao JECrim, lavrar BO-PF e conduzi-lo à Delegacia de
Polícia (POP nº 305.4).
d. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
4. Expedir Formulário de Requisição para Exame de Corpo de Delito Direto - DANO (somente
em casos de crime de dano simples)
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Informar o local e a data/hora do fato;
c. Identificar adequadamente o objeto a ser periciado;
d. Preencher ao final, com o Posto, Matrícula e Nome completo do Oficial requisitante,
colhendo a assinatura do mesmo;
e. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura;
f. Acusar o recebimento do ofendido, colhendo-se a respectiva assinatura.
5. Expedir Formulário de Requisição para Exame de Corpo de Delito Direto – LESÃO
CORPORAL (somente em casos de crime de lesão corporal):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Informar o local e a data/hora do fato;
c. Identificar adequadamente o objeto a ser periciado;
d. Preencher, ao final, com o posto, matrícula e nome completo do Oficial requisitante,
colhendo a assinatura do mesmo;
e. Informar o posto/graduação, a matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura;
f. Acusar o recebimento do ofendido, colhendo-se a respectiva assinatura.
6. Expedir Formulário de Termo de Apreensão e/ou Depósito
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Preencher o campo APREENSÃO:
I. Utilizar somente quando for necessária a apreensão de objeto com valor agregado
e que tenha servido como instrumento para a prática da infração;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-TC POP nº 305.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
II. Indicar data, hora e local da apreensão;
III. Qualificar o proprietário e/ou autor do fato;
IV. Descrever criteriosamente os objetos apreendidos;
V. Informar o posto/graduação, a matrícula e o nome do policial militar atendente,
seguido de sua juntamente da assinatura;
c. Preencher o campo DEPÓSITO:
I. Utilizar somente quando for necessário depositar (deixar) os objetos apreendidos
com o autor do fato;
II. Qualificar o autor do fato (fiel depositário);
III. Informar data, hora e local do depósito;
IV. Colher a assinatura do autor do fato (fiel depositário);
V. Apontar testemunha;
VI. Informar o posto/graduação, a matrícula e o nome do policial militar atendente,
seguido de sua assinatura.
7. Liberar os envolvidos;
8. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de
FECHAMENTO;
9. Deixar o local para a seqüência do serviço;
10. Entregar a documentação lavrada na OPM para ENCERRAMENTO da ocorrência no SISP.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar conhecimento das circunstâncias em que ocorreram os fatos;
2. Identificar todos os envolvidos;
3. Elaborar o relatório policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este
relatório é fundamental para a elucidação dos fatos e o encerramento da ocorrência no SISP;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
5. Expedir adequadamente, quando for o caso, os documentos correlatos;
6. Fotografar o local e/ou os objetos relacionados ao fato;
7. Informar as providências adotadas;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-TC POP nº 305.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
8. Qualificar adequada e suficientemente os envolvidos e seus respectivos modos de participação
no BO-TC;
9. Preencher os campos em cinza somente em casos de acidente trânsito;
10. Preencher corretamente o relatório do envolvido, consignando, quando for o caso, sua vontade
de exercer o direito de representação ou queixa;
11. Preencher o Termo de Manifestação do Ofendido somente nos casos de ação penal pública
condicionada;
12. Preencher o Termo de Compromisso de Comparecimento sempre que ocorrer a lavratura de
BO-TC;
13. Indicar a mesma data e hora de audiência para ofendido e autor do fato;
14. Caracterizar corretamente o objeto/pessoa a ser periciada, assim como acusar o recebimento
do envolvido na requisição;
15. Expedir o Termo de Apreensão e Depósito somente no caso em que o objeto possua valor
agregado e/ou quando o autor do fato permaneça com o referido objeto (fiel depositário).
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de registrar as condições físicas do autor;
2. Deixar de entregar o BO-TC, até o término do serviço, na OPM para o encerramento da
ocorrência no SISP;
3. Não colher as assinaturas dos envolvidos;
4. Não fotografar o local e/ou o objeto vinculado à ocorrência;
5. Lavratura de modalidade de boletim de ocorrência inadequada para a conduta;
6. Deixar de expedir a Requisição para Exame de Corpo de Delito, quando do fato resultar
vestígios essenciais para a elucidação da infração de menor potencial ofensivo;
7. Não inserir o boletim de ocorrência no SISP para encerramento da ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-COP POP nº 305.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência
3. Formulário dos Envolvidos e dos Veículos
4. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Dano
5. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão Corporal
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.3
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-COP POP nº 305.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal 144, V, §5º;
Código de Processo Penal Inteiro teor
Decreto Estadual 660/2007 Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-COP POP nº 305.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Lavrar o formulário de Boletim de Ocorrência (apenas um formulário por ocorrência):
a. Preencher o nº. de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Indicar a modalidade “COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIA POLICIAL”;
c. Especificar data e hora (fato, comunicação, atendimento e fechamento);
d. Descrição objetiva do fato/crime relacionado com o envolvido que o praticou;
e. Especificar de forma completa o local do fato praticado;
f. Apontar se o fato ocorreu no interior do ambiente ou via pública;
g. Especificar apenas 01 (um) tipo de ambiente (CAMPOS 1 a 16);
h. Indicar horário de funcionamento de estabelecimento, quando houver;
i. Caracterizar o tipo de evento onde ocorreu o fato, quando houver;
j. Indicar a quantidade de veículos e de pessoas que circulam no local;
k. Apontar a existência ou não de iluminação artificial;
l. Identificar, quando houver, as espécies de desordens no local da ocorrência;
m. Escolher os meios empregados na execução do crime;
n. Elaborar o relato policial de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta;
I. Descrever as circunstâncias do fato;
II. Basear-se nas provas colhidas para elaborar o relatório policial;
III. Utilizar as declarações prestadas pelo autor, ofendido e testemunhas;
IV. Direcionar a elaboração do relatório observando a materialidade e a autoria da
infração;
V. Emitir, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato;
VI. Observar a construção do relatório como forma de ENCERRAMENTO do
atendimento da ocorrência de menor potencial ofensivo.
o. Registrar e qualificar os objetos diretamente atrelados à ocorrência;
p. Informar o destino dos objetos vinculados à ocorrência;
q. Consignar as providências adotadas:
I. Informar se o local foi fotografado (fotografar sempre que possível);
II. Acionar, impreterivelmente, a Polícia Civil, via CRE/COPOM, para comparecer
no local dos fatos;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-COP POP nº 305.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
i. Se a Polícia Civil comparecer no local:
1) Preservar o local (POP nº. 402);
2) Assinalar que a Policia Civil esteve no local;
3) Consignar, impreterivelmente, o nome e a matrícula do Policial Civil
que esteve no local.
ii. Se a Polícia Civil NÃO comparecer no local:
1) Assinalar e expedir, quando necessário, guia de requisição para exame
de corpo de delito (DANO ou LESÃO CORPORAL), somente quando
a infração penal for de menor potencial ofensivo e deixar vestígios
frágeis;
2) Assinalar que a Polícia Civil NÃO esteve no local;
3) Consignar, impreterivelmente, o nome e a matrícula do Policial que
atendeu a ligação e repassou a informação de que a Polícia Civil não
comparecerá no local.
iii. Se a Polícia Civil RETARDAR o comparecimento de modo que o tempo de
espera cause prejuízo à sequência dos atendimentos à comunidade:
1) Manter novo contato com a DP da área solicitando agilidade no
deslocamento da equipe de investigação da Polícia Civil;
2) Persistindo a demora, informar ao policial civil da DP da área que a
Gu PM deixará o local dos fatos, tendo em vista a necessidade de
realizar outros atendimentos à comunidade;
3) Consignar, em especial: a data, a hora e o nome do policial civil que
recebeu a comunicação da ocorrência; o tempo de espera da guarnição
PM; e, a razão que impossibilitou a permanência no local até a chegada
da Polícia Civil;
4) Informar o ofendido ou comunicante que a Polícia Civil está
deslocando uma equipe de investigação para o local dos fatos;
5) Informar o ofendido ou comunicante da necessidade de manter o local
do crime preservado;
6) Sair do local da ocorrência somente após comunicação e autorização
do Oficial de Serviço.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-COP POP nº 305.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
III. Informar se o Instituto Geral de Pericias esteve ou não no local dos fatos;
IV. Relatar outras providências adotadas na ocorrência, quando houver (Entrega na
delegacia de polícia, atendimentos hospitalares, participação de outros órgãos,
número de fotografias tiradas).
r. Informar o posto/graduação, a matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
2. Lavrar Formulário dos Envolvidos e dos Veículos (um formulário para cada
envolvido/veículo):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. NÃO preencher campos em cinza (preenchido somente em casos de acidente de
trânsito);
c. Enumerar, na barra vertical à esquerda, o respectivo envolvido qualificado;
d. Definir a condição de participação do envolvido (possível indicar mais de uma
alternativa, conforme o caso exigir), devendo assinalar:
I. COMUNICANTE, quando o envolvido for quem comunicou o fato à PM;
II. AUTOR DO FATO quando o envolvido for autor do ilícito de menor potencial
ofensivo;
III. OFENDIDO quando existir envolvido lesado na ocorrência;
IV. TESTEMUNHA quando o envolvido estiver nesta condição e sua participação seja
fundamental para a caracterização do fato;
V. A APURAR quando o envolvido não tem evidenciada a sua participação nas
condições acima.
e. Qualificar corretamente o envolvido, colhendo o maior número de dados possíveis
relativos à sua identificação, endereço, contatos;
f. Identificar impreterível e criteriosamente as condições físicas dos envolvidos;
g. Elaborar o relato individual de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Informar o local, a data e a hora em que foram prestadas as declarações do
envolvido;
II. Utilizar as informações prestadas pelo envolvido;
III. PODERÁ ser elaborado pelo próprio envolvido;
IV. Em casos de ação penal pública condicionada, CONSIGNAR O INTERESSE do
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-COP POP nº 305.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ofendido quanto a sua vontade de exercer seu direito de representação ou queixa
contra o autor do fato;
h. Colher a assinatura do envolvido.
3. Expedir Formulário de Requisição para Exame de Corpo de Delito Direto - DANO (somente
em casos de crime de lesão corporal e que a Polícia Civil não compareça no local):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Informar o local e a data/hora do fato;
c. Identificar adequadamente o objeto a ser periciado;
d. Preencher ao final, com o Posto, Matrícula e Nome completo do Oficial requisitante,
colhendo a assinatura do mesmo;
e. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura;
f. Acusar o recebimento do ofendido, colhendo-se a respectiva assinatura.
4. Expedir Formulário de Requisição para Exame de Corpo de Delito Direto – LESÃO
CORPORAL (somente em casos de crime de lesão corporal e que a Polícia Civil não
compareça no local):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Informar o local e a data/hora do fato;
c. Identificar adequadamente o objeto a ser periciado;
d. Preencher, ao final, com o Posto, Matrícula e Nome completo do Oficial requisitante,
colhendo a assinatura do mesmo;
e. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura;
f. Acusar o recebimento do ofendido, colhendo-se a respectiva assinatura.
5. Apreender os objetos adequadamente e entregá-los, mediante recibo, na OPM ou na Delegacia
de Polícia, quando for o caso;
6. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de
FECHAMENTO;
7. Deixar o local dos fatos para a seqüência do serviço;
8. Entregar a documentação lavrada, as fotografias e os bens apreendidos, quando houver, na
OPM para ENCERRAMENTO da ocorrência no SISP e sua persecução legal.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-COP POP nº 305.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar conhecimento das circunstâncias em que ocorreram os fatos;
2. Identificar todos os envolvidos;
3. Elaborar o relatório policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este
relatório é fundamental para a elucidação dos fatos e o encerramento da ocorrência no SISP;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
5. Informar as providências adotadas;
6. Qualificar adequada e suficientemente os envolvidos e seus respectivos modos de participação
no BO-PF/AP;
7. Preencher os campos em cinza somente em casos de acidente trânsito;
8. Preencher corretamente o relatório do envolvido, consignando, quando for o caso, sua vontade
de exercer o direito de representação ou queixa;
9. Acionar a Polícia Civil para comparecer no local dos fatos;
10. Preservar o local do fato na confirmação de comparecimento da Polícia Civil;
11. Identificar e consignar o nome do policial civil contatado;
12. Apreender e encaminhar, adequadamente, os possíveis objetos apreendidos.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de registrar as condições físicas do autor;
2. Deixar de comunicar a Polícia Civil;
3. Deixar de emitir Guia de requisição para exame de corpo de delito quando couber;
4. Deixar de entregar o BO-COP, até o término do serviço, na OPM para o encerramento da
ocorrência;
5. Não colher as assinaturas dos envolvidos;
6. Não fotografar o local e/ou o objeto vinculado à ocorrência;
7. Lavratura de modalidade de boletim de ocorrência inadequada para a conduta;
8. Não inserir o boletim de ocorrência no SISP para encerramento da ocorrência;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-COP POP nº 305.3
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-PF/AP POP nº 305.4
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência
3. Formulário dos Envolvidos e dos Veículos
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.4
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-PF/AP POP nº 305.4
Estabelecido em
23/12/2011
Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal 144, V, §5º;
Código de Processo Penal Inteiro Teor
Decreto estadual nº. 660/2007 Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-PF/AP POP nº 305.4
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Lavrar o formulário de Boletim de Ocorrência (apenas um formulário por ocorrência):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Indicar a modalidade “PRISÃO EM FLAGRANTE/APREENSÃO”;
c. Especificar data e hora (fato, comunicação, atendimento e fechamento);
d. Descrição objetiva do fato relacionado com o envolvido que o praticou;
e. Especificar de forma completa o local do fato praticado;
f. Apontar se o fato ocorreu no interior do ambiente ou via pública;
g. Especificar apenas 01 (um) tipo de ambiente (CAMPOS 1 a 16);
h. Indicar horário de funcionamento de estabelecimento, quando houver;
i. Caracterizar o tipo de evento onde ocorreu o fato, quando houver;
j. Indicar a quantidade de veículos e de pessoas que circulam no local;
k. Apontar a existência ou não de iluminação artificial;
l. Identificar, quando houver, as espécies de desordens no local da ocorrência;
m. Apontar os meios empregados na execução do delito;
n. Elaborar o relato policial de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta;
I. Descrever as circunstâncias do fato;
II. Basear-se nas provas colhidas para elaborar o relatório policial;
III. Utilizar as declarações prestadas pelo autor, ofendido e testemunhas;
IV. Direcionar a elaboração do relatório observando a materialidade e a autoria da
infração;
V. Emitir, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato;
VI. Observar a construção do relatório como forma de ENCERRAMENTO do
atendimento da ocorrência.
o. Registrar e qualificar os objetos diretamente atrelados à ocorrência;
p. Informar o destino dos objetos vinculados à ocorrência;
q. Consignar as providências adotadas:
I. Informar se o local foi fotografado (fotografar sempre que possível);
II. Informar se a Policia Civil foi acionada;
III. Informar se a Policia Civil esteve no local;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-PF/AP POP nº 305.4
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM IV. Informar se o Instituto Geral de Pericias esteve no local;
V. Informar o nome do Policial Civil acionado ou que esteve no local;
VI. Relatar outras providências adotadas na ocorrência, quando houver (Condução
para delegacia de polícia, atendimentos hospitalares, participação de outros órgãos,
número de fotografias tiradas).
r. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
2. Lavrar Formulário dos Envolvidos e dos Veículos (um formulário para cada
envolvido/veículo):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. NÃO preencher campos em cinza (preenchido somente em casos de acidente de
trânsito);
c. Enumerar, na barra vertical à esquerda, o respectivo envolvido qualificado;
d. Definir a condição de participação do envolvido (é possível indicar mais de uma
alternativa, conforme o caso exigir), devendo assinalar:
I. COMUNICANTE, quando o envolvido for quem comunicou o fato à PM;
II. AUTOR DO FATO quando o envolvido for autor do ilícito;
III. OFENDIDO quando existir envolvido lesado na ocorrência;
IV. TESTEMUNHA quando o envolvido estiver nesta condição e sua participação seja
fundamental para a caracterização do fato;
V. A APURAR quando o envolvido não tem evidenciada a sua participação nas
condições acima.
e. Qualificar corretamente o envolvido, colhendo o maior número de dados possíveis
relativos à sua identificação, endereço, contatos;
f. Identificar impreterível e criteriosamente as condições físicas dos envolvidos;
g. Elaborar o relato individual de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Informar o local, a data e a hora em que foram prestadas as declarações do
envolvido;
II. Utilizar as informações prestadas pelo envolvido;
III. PODERÁ ser elaborado pelo próprio envolvido;
IV. Em casos de ação penal pública condicionada, CONSIGNAR O INTERESSE do
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-PF/AP POP nº 305.4
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM ofendido quanto a sua vontade de exercer seu direito de representação ou queixa
contra o autor do fato;
h. Colher a assinatura do envolvido;
3. Conduzir as partes para a delegacia de policia competente (POP nº. 406);
4. Apresentar e proceder à entrega do preso e dos objetos apreendidos na Delegacia de Polícia
Civil, mediante recibo no formulário dos envolvidos e dos veículos;
5. Anexar os documentos lavrados pela Delegacia de Polícia Civil, devidamente assinados;
6. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de
FECHAMENTO;
7. Deixar a Delegacia de Polícia Civil para a sequência do serviço;
8. Entregar a documentação lavrada e seus anexos na OPM para ENCERRAMENTO da
ocorrência no SISP e arquivamento.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar conhecimento das circunstâncias em que ocorreram os fatos;
2. Identificar todos os envolvidos;
3. Elaborar o relatório policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este
relatório é fundamental para a elucidação dos fatos e o encerramento da ocorrência no SISP;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
5. Informar as providências adotadas;
6. Qualificar adequada e suficientemente os envolvidos e seus respectivos modos de participação
no BO-PF/AP;
7. Preencher os campos em cinza somente em casos de acidente trânsito;
8. Preencher corretamente o relatório do envolvido, consignando, quando for o caso, sua vontade
de exercer o direito de representação ou queixa;
9. Obter o recibo de entrega do preso e dos possíveis objetos apreendidos;
10. Anexar ao BO-PF/AP os documentos lavrados pela delegacia.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-PF/AP POP nº 305.4
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
1. Deixar de registrar as condições físicas do autor;
2. Deixar de entregar o BO-PF/AP até o término do serviço na OPM para o encerramento da
ocorrência;
3. Não colher as assinaturas dos envolvidos;
4. Não fotografar o local e/ou os objetos vinculados à ocorrência;
5. Lavratura de modalidade de boletim de ocorrência inadequada para a conduta;
6. Não inserir o boletim de ocorrência no SISP para encerramento da ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-OUTROS POP nº 305.5
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência
3. Formulário dos Envolvidos e dos Veículos
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-OUTROS POP nº 305.5
Estabelecido em
23/12/2011
Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal 144, V, §5º;
Decreto Estadual 660/2007 Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-OUTROS POP nº 305.5
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Lavrar o formulário de Boletim de Ocorrência (apenas um formulário por ocorrência):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Indicar a modalidade “OUTROS”;
c. Especificar data e hora (fato, comunicação, atendimento e fechamento);
d. Descrição objetiva do fato relacionado com o envolvido que o praticou;
e. Especificar de forma completa o local do fato praticado;
f. Apontar se o fato ocorreu no interior do ambiente ou via pública;
g. Especificar apenas 01 (um) tipo de ambiente (CAMPOS 1 a 16);
h. Indicar horário de funcionamento de estabelecimento, quando houver;
i. Caracterizar o tipo de evento onde ocorreu o fato, quando houver;
j. Indicar a quantidade de veículos e de pessoas que circulam no local;
k. Apontar a existência ou não de iluminação artificial;
l. Identificar, quando houver, as espécies de desordens no local da ocorrência;
m. Elaborar o relato policial de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta;
I. Descrever as circunstâncias do fato;
II. Basear-se nas provas colhidas para elaborar o relatório policial;
III. Utilizar as declarações prestadas pelo autor, ofendido e testemunhas;
IV. Direcionar a elaboração do relatório observando a materialidade e a autoria;
V. Emitir, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato;
VI. Observar a construção do relatório como forma de ENCERRAMENTO do
atendimento da ocorrência.
n. Registrar e qualificar os objetos diretamente atrelados à ocorrência;
o. Informar o destino dos objetos vinculados à ocorrência;
p. Consignar as providências adotadas:
I. Informar se o local foi fotografado (fotografar sempre que possível);
II. Relatar outras providências adotadas na ocorrência, quando houver (Entrega na
delegacia de polícia, atendimentos hospitalares, participação de outros órgãos,
número de fotografias tiradas).
q. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-OUTROS POP nº 305.5
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM de sua assinatura.
2. Lavrar Formulário dos Envolvidos e dos Veículos (um formulário para cada
envolvido/veículo):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. NÃO preencher campos em cinza (preenchido somente em casos de acidente de
trânsito);
c. Enumerar, na barra vertical à esquerda, o respectivo envolvido qualificado;
d. Definir a condição de participação do envolvido (possível indicar mais de uma
alternativa, conforme o caso exigir), devendo assinalar:
I. COMUNICANTE, quando o envolvido for quem comunicou o fato à PM;
II. AUTOR DO FATO quando o envolvido for autor do fato na ocorrência;
III. OFENDIDO quando existir envolvido lesado na ocorrência;
IV. TESTEMUNHA quando o envolvido estiver nesta condição e sua participação seja
fundamental para a caracterização do fato;
V. A APURAR quando o envolvido não tem evidenciada a sua participação nas
condições acima.
e. Qualificar corretamente o envolvido, colhendo o maior número de dados possíveis
relativos à sua identificação, endereço, contatos;
f. Identificar impreterível e criteriosamente as condições físicas dos envolvidos;
g. Elaborar o relato individual de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Informar o local, a data e a hora em que foram prestadas as declarações do
envolvido;
II. Utilizar as informações prestadas pelo envolvido;
III. PODERÁ ser elaborado pelo próprio envolvido.
h. Colher a assinatura do envolvido;
3. Apreender, se houver, objetos relacionados à ocorrência;
4. Colher assinatura e identificação funcional do representante do órgão que receber a pessoa ou
o objeto relacionado à ocorrência (podendo se dar tanto no local do fato, quanto na sede do
órgão);
5. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de
FECHAMENTO;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-OUTROS POP nº 305.5
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
Guarnição PM 6. Deixar o local dos fatos para a seqüência do serviço;
7. Entregar a documentação lavrada, as fotografias e os bens apreendidos, quando houver, na
OPM para ENCERRAMENTO da ocorrência no SISP e sua persecução legal.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar conhecimento das circunstâncias em que ocorreram os fatos;
2. Identificar todos os envolvidos;
3. Elaborar o relatório policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este
relatório é fundamental para a elucidação dos fatos e o encerramento da ocorrência no SISP;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
5. Informar as providências adotadas;
6. Qualificar adequada e suficientemente os envolvidos e seus respectivos modos de participação
no BO-OUTROS;
7. Preencher os campos em cinza somente em casos de acidente trânsito;
8. Preencher corretamente o relatório do envolvido;
9. Apreender e encaminhar adequadamente os possíveis objetos apreendidos.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de entregar o BO-OUTROS até o término do serviço na OPM para o encerramento da
ocorrência;
2. Não colher as assinaturas dos envolvidos;
3. Não fotografar o local e/ou o objeto vinculado (s) à ocorrência;
4. Lavratura de modalidade de boletim de ocorrência inadequada para a conduta;
5. Não inserir o boletim de ocorrência no SISP para encerramento da ocorrência;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT POP nº 305.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência
3. Formulário dos Envolvidos e dos Veículos
4. Formulário de Acidente de Trânsito
5. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Dano
6. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão Corporal
7. Etilômetro
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.6
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT POP nº 305.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144, §5º
Código de Trânsito Brasileiro Inteiro teor
Resolução CONTRAN 362/2010
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo V
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Estado de Santa Catarina. Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT POP nº 305.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Lavrar o formulário de Boletim de Ocorrência (apenas um formulário por ocorrência):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Indicar a modalidade “ACIDENTE DE TRÂNSITO”;
c. Especificar data e hora (fato, comunicação, atendimento e fechamento);
d. Descrição objetiva do fato relacionado com o envolvido que o praticou;
e. Especificar de forma completa o local do fato praticado;
f. Apontar se o fato ocorreu no interior do ambiente ou via pública;
g. Especificar apenas 01 (um) tipo de ambiente (CAMPOS 1 a 16);
h. Indicar horário de funcionamento de estabelecimento, quando houver;
i. Caracterizar o tipo de evento onde ocorreu o fato, quando houver;
j. Indicar a quantidade de veículos e de pessoas que circulam no local;
k. Apontar a existência ou não de iluminação artificial;
l. Identificar, quando houver, as espécies de desordens no local da ocorrência;
m. Elaborar o relato policial de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta;
I. Descrever as circunstâncias do acidente de trânsito;
II. Basear-se nas provas colhidas para elaborar o relatório policial;
III. Utilizar as declarações prestadas pelo autor, ofendido e testemunhas;
IV. Direcionar a elaboração do relatório observando a materialidade e a autoria;
V. Emitir, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato;
VI. Observar a construção do relatório como forma de ENCERRAMENTO do
atendimento da ocorrência de trânsito;
VII. LAVRAR O BOAT MESMO NOS CASOS DE DANOS MATERIAIS DE
MENOR GRAVIDADE EM QUE AS PARTES DISPENSEM A LAVRATURA
DE BOLETIM. NESTES CASOS RATIFICAR NO RELATÓRIO O ACORDO
REALIZADO, DEVIDAMENTE ASSINADO PELAS PARTES.
n. Registrar e qualificar os objetos diretamente atrelados à ocorrência;
o. Informar o destino dos objetos vinculados à ocorrência;
p. Consignar as providências adotadas:
I. Informar que o local do acidente foi devidamente fotografado (REGISTRAR
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT POP nº 305.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
PELO MENOS 02 (DUAS) FOTOGRAFIAS DO LOCAL DO ACIDENTE E
PELO MENOS 04 (QUATRO) FOTOGRAFIAS DE CADA LADO DE CADA
VEÍCULO);
II. Relatar outras providências adotadas na ocorrência, quando houver (Repasse da
ocorrência, entrega na delegacia de polícia, atendimentos hospitalares, participação
de outros órgãos, número de fotografias tiradas).
q. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
2. Lavrar Formulário dos Envolvidos e dos Veículos (um formulário para cada
envolvido/veículo):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Enumerar, na barra vertical à esquerda, o respectivo envolvido qualificado;
c. Definir a condição de participação do envolvido (possível indicar mais de uma
alternativa, conforme o caso exigir), devendo assinalar:
I. COMUNICANTE, quando o envolvido for quem comunicou o fato à PM;
II. AUTOR DO FATO quando o envolvido for autor do ilícito;
III. OFENDIDO quando existir envolvido lesado na ocorrência;
IV. TESTEMUNHA quando o envolvido estiver nesta condição e sua participação seja
fundamental para a caracterização do fato;
V. A APURAR quando o envolvido não tem evidenciada a sua participação nas
condições acima;
VI. CONDUTOR MOTORISTA quando o envolvido conduzia veículo envolvido no
acidente;
VII. PASSAGEIRO quando o envolvido ocupava veículo envolvido no acidente;
VIII. PEDESTRE quando o envolvido estava desembarcado no momento do acidente;
IX. VÍTIMA quando o envolvido sofreu lesão corporal no acidente.
d. Qualificar corretamente o envolvido, colhendo o maior número de dados possíveis
relativos à sua identificação, CNH, endereço, contatos;
e. Identificar impreterível e criteriosamente as condições físicas dos envolvidos;
f. Preencher os dados gerais do veículo e do acidente de trânsito:
g. Enumerar o respectivo veículo qualificado, relacionando-o com o envolvido;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT POP nº 305.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
h. Qualificar corretamente o veículo, colhendo o maior número de dados possíveis relativos
à sua identificação;
i. Identificar, quando houver, o nome da seguradora e o número da apólice de seguro do
veículo;
j. Qualificar o proprietário do veículo, quando diferente do envolvido;
k. Preencher outras informações adicionais (uso de cinto de segurança ou capacete, número
de ocupantes, para onde o envolvido foi conduzido);
l. Assinalar as providências de trânsito adotadas;
m. Se o veículo for de carga, assinalar informações relativas;
n. Elaborar o relato individual de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Informar o local, a data e a hora em que foram prestadas as declarações do
envolvido;
II. Utilizar as informações prestadas pelo envolvido referentes ao acidente de trânsito;
III. PODERÁ ser elaborado pelo próprio envolvido.
o. Colher a assinatura do envolvido;
3. Lavrar Formulário do Acidente de Trânsito (um formulário para cada acidente de trânsito):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Registrar de que forma foi a constatado o acidente:
I. Assinalar “CONSTATADO PELA GUARNIÇÃO NO LOCAL DO ACIDENTE”
sempre que a guarnição registrar o acidente no local do fato;
II. Assinalar “COMUNICADO PELO(S) ENVOLVIDO(S)” sempre que a guarnição
registrar o fato fora do local do acidente, somente com as informações trazidas por
qualquer das partes.
c. Registrar o tipo de acidente;
d. Caracterizar os dados da via em que aconteceu o acidente;
e. Indicar a situação do local onde ocorreu o acidente;
f. Apontar as propriedades eventualmente atingidas:
I. Se propriedade pública, assinalar os tipos de bens atingidos e seus respectivos
danos;
II. Se propriedade particular: identificar o proprietário, descrever o bem, o local e os
seus respectivos danos.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT POP nº 305.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
g. Elaborar CROQUI do acidente de trânsito fazendo uso das convenções;
h. Identificar e informar a existência ou não de marca de frenagem;
i. Apontar as avarias nos veículos;
j. Descrever, quando necessário, informações complementares acerca das avarias nos
veículos;
k. Apontar a causa provável do acidente;
l. Detalhar a causa apontada emitindo, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de
valor sobre o fato;
m. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
4. Anexar documentos administrativos de devidamente lavrados, quando houver;
5. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de
FECHAMENTO;
6. Liberar as partes e deixar o local para a sequência do serviço;
7. Entregar a documentação lavrada e seus anexos na OPM para ENCERRAMENTO da
ocorrência no SISP e persecução dos possíveis procedimentos administrativos de trânsito
lavrados.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar conhecimento das circunstâncias em que ocorreram os fatos;
2. Identificar e qualificar todos os envolvidos e veículos;
3. Elaborar o relatório policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este
relatório é fundamental para a elucidação dos fatos e o encerramento da ocorrência no SISP;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
5. Informar as providências administrativas de trânsito adotadas;
6. Qualificar adequada e suficientemente os envolvidos e seus respectivos modos de participação
no BOAT;
7. Tirar fotografias do local do acidente e dos veículos;
8. Relacionar ENVOLVIDO (E) com VEICULO (V), em todos os formulários;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT POP nº 305.6
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
9. Fazer constar no relatório o acordo realizado entre as partes, quando houver, devidamente
assinado.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de registrar as condições físicas do autor;
2. Deixar de entregar o BOAT até o término do serviço na OPM para o encerramento da
ocorrência;
3. Não colher as assinaturas dos envolvidos;
4. Não fotografar o local e/ou o objeto vinculado (s) à ocorrência;
5. Lavratura de modalidade de boletim de ocorrência inadequada para a conduta;
6. Não autuar os veículos quando do cometimento de infração de trânsito;
7. Não inserir o boletim de ocorrência no SISP para ENCERRAMENTO da ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/TC POP nº 305.7
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência
3. Formulário dos Envolvidos e dos Veículos
4. Formulário de Acidente de trânsito
5. Formulário do Termo de Manifestação do Ofendido Compromisso de comparecimento
6. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Dano
7. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão Corporal
8. Formulário de Termo de Apreensão e Depósito
9. Etilômetro
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.7
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/TC POP nº 305.7
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144 §5º
Código de Trânsito Brasileiro Inteiro teor
Código de Processo Penal Arts. 6º, 301 e 303
Instrução Normativa 04/2008/Cmdo G Inteiro teor
Resolução CONTRAN 362/2010
Decreto Estadual 660/2007 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo V
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Estado de Santa Catarina. Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/TC POP nº 305.7
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Lavrar o formulário de Boletim de Ocorrência (apenas um formulário por ocorrência):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Indicar as modalidades “ACIDENTE DE TRÂNSITO” e “TERMO
CIRCUNSTANCIADO”;
c. Especificar data e hora (fato, comunicação, atendimento e fechamento);
d. Descrição objetiva do fato relacionado com o envolvido que o praticou;
e. Especificar de forma completa o local do fato praticado;
f. Apontar se o fato ocorreu no interior do ambiente ou via pública;
g. Especificar apenas 01 (um) tipo de ambiente (CAMPOS 1 a 16);
h. Indicar horário de funcionamento de estabelecimento, quando houver;
i. Caracterizar o tipo de evento onde ocorreu o fato, quando houver;
j. Indicar a quantidade de veículos e de pessoas que circulam no local;
k. Apontar a existência ou não de iluminação artificial;
l. Identificar, quando houver, as espécies de desordens no local da ocorrência;
m. Escolher os meios empregados na execução do crime;
n. Elaborar o relato policial de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta;
I. Descrever as circunstâncias do acidente e da infração penal;
II. Basear-se nas provas colhidas para elaborar o relatório policial;
III. Utilizar as declarações prestadas pelo autor, ofendido e testemunhas;
IV. Direcionar a elaboração do relatório observando a materialidade e a autoria da
infração;
V. Emitir, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato;
VI. Observar a construção do relatório como forma de ENCERRAMENTO do
atendimento da ocorrência do crime.
o. Registrar e qualificar os objetos diretamente atrelados à ocorrência;
p. Informar o destino dos objetos vinculados à ocorrência;
q. Consignar as providências adotadas:
I. Apontar os documentos complementares expedidos;
II. Informar que o local do acidente foi devidamente fotografado (REGISTRAR
PELO MENOS 02 (DUAS) FOTOGRAFIAS DO LOCAL DO ACIDENTE E
PELO MENOS 04 (QUATRO) FOTOGRAFIAS DE CADA LADO DE CADA
VEÍCULO);
III. Relatar outras providências adotadas na ocorrência, quando houver (Repasse da
ocorrência, entrega na delegacia de polícia, atendimentos hospitalares, participação
de outros órgãos, número de fotografias tiradas).
r. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
2. Lavrar Formulário dos Envolvidos e dos Veículos (um formulário para cada
envolvido/veículo):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Enumerar, na barra vertical à esquerda, o respectivo envolvido qualificado;
c. Definir a condição de participação do envolvido (possível indicar mais de uma
alternativa, conforme o caso exigir), devendo assinalar:
I. COMUNICANTE, quando o envolvido for quem comunicou o fato à PM;
II. AUTOR DO FATO quando o envolvido for autor do ilícito;
III. OFENDIDO quando existir envolvido lesado na ocorrência;
IV. TESTEMUNHA quando o envolvido estiver nesta condição e sua participação seja
fundamental para a caracterização do fato;
V. A APURAR quando o envolvido não tem evidenciada a sua participação nas
condições acima;
VI. CONDUTOR MOTORISTA quando o envolvido conduzia veículo envolvido no
acidente;
VII. PASSAGEIRO quando o envolvido ocupava veículo envolvido no acidente;
VIII. PEDESTRE quando o envolvido estava desembarcado no momento do acidente;
IX. VITIMA quando o envolvido sofreu lesão corporal no acidente.
d. Qualificar corretamente o(s) envolvido (s), colhendo o maior número de dados possíveis
relativos a sua identificação, CNH, endereço, contatos;
e. Identificar impreterível e criteriosamente as condições físicas dos envolvidos;
f. Descrever os bens que o envolvido conduzido à DP portava consigo;
g. Preencher os dados gerais do veículo e do acidente de trânsito:
h. Enumerar o respectivo veículo qualificado, relacionando-o com o envolvido;
i. Qualificar corretamente o veículo, colhendo o maior número de dados possíveis relativos
à sua identificação;
j. Identificar, quando houver, o nome da seguradora e o número da apólice de seguro do
veículo;
k. Qualificar o proprietário do veículo, quando diferente do envolvido;
l. Preencher outras informações adicionais (uso de cinto de segurança ou capacete, número
de ocupantes, para onde o envolvido foi conduzido)
m. Assinalar as providências de trânsito adotadas;
n. Se o veículo for de carga, assinalar informações relativas;
o. Elaborar o relato individual de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Informar o local, a data e a hora em que foram prestadas as declarações do
envolvido;
II. Utilizar as informações prestadas pelo envolvido referentes ao acidente de trânsito
e o crime cometido;
III. PODERÁ ser elaborado pelo próprio envolvido;
IV. Em casos de ação penal pública condicionada, CONSIGNAR O INTERESSE OU
A RECUSA do ofendido quanto a sua vontade de exercer seu direito de
representação ou queixa contra o autor do fato.
p. Assinalar nos casos de crime de menor potencial ofensivo condicionado à representação
ou queixa, a recusa do envolvido quando o mesmo NÃO manifestar o interesse de
exercer seu direito de representação ou queixa contra o autor do fato;
q. Colher a assinatura do envolvido;
3. Expedir Formulário de Termo de Manifestação do Ofendido e de Compromisso de
Comparecimento;
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Preencher a manifestação do ofendido, SOMENTE em casos de ação penal pública
condicionada:
I. Preencher o nome completo do ofendido;
II. Registrar o interesse do ofendido em exercer imediatamente ou em decidir
posteriormente pelo seu direito de representação ou queixa;
III. Notificar o ofendido quanto ao local de comparecimento para a audiência no
JECrim;
IV. IV. Notificar o ofendido quanto à audiência no JECrim:
i. Indicar data e hora quando possuir agenda do JECrim ou na OPM, obtendo
estas informações junto à CRE/COPOM;
ii. Assinalar “quando intimado pela Secretaria do JECrim”, caso não possua
pauta de audiências na OPM;
iii. Colher a assinatura do ofendido.
c. Preencher o Termo de Compromisso de Comparecimento (obrigatoriamente nos casos de
TC):
I. Preencher o nome completo do autor do fato;
II. Notificar o autor do fato quanto ao local de comparecimento para a audiência no
JECrim;
III. IV. Notificar o autor do fato quanto à audiência no JECrim:
i. Indicar data e hora quando possuir agenda do JECrim ou na OPM, obtendo
estas informações junto à CRE/COPOM;
ii. Assinalar “quando intimado pela Secretaria do JECrim”, caso não possua
pauta de audiências na OPM.
IV. Colher a assinatura do autor do fato;
i. Se o autor do fato aceitar assinar o Termo de Compromisso de
Comparecimento ao JECrim, colher assinatura e liberá-lo;
ii. Se o autor do fato NÃO aceitar assinar o Termo de Compromisso de
Comparecimento ao JECrim, lavrar BO-PF e conduzi-lo à Delegacia de
Polícia (POP nº 305.9).
V. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente,
seguido de sua assinatura.
4. Expedir Formulário de Requisição para Exame de Corpo de Delito Direto - DANO (somente
em casos de crime de dano simples)
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Informar o local e a data/hora do fato;
c. Identificar adequadamente o objeto a ser periciado;
d. Preencher requisitante, colhendo a assinatura do mesmo;
e. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura;
f. Acusar o recebimento do ofendido, colhendo-se a respectiva assinatura.
5. Expedir Formulário de Requisição para Exame de Corpo de Delito Direto – LESÃO
CORPORAL (somente em casos de crime de lesão corporal)
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Informar o local e a data/hora do fato;
c. Identificar adequadamente o objeto a ser periciado;
d. Preencher, ao final, com o Posto, Matrícula e Nome completo do Oficial requisitante,
colhendo a assinatura do mesmo;
e. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
f. Acusar o recebimento do ofendido, colhendo-se a respectiva assinatura.
6. Expedir Formulário de Termo de Apreensão e/ou Depósito
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Preencher o campo APREENSÃO:
I. Utilizar somente quando for necessária a apreensão de objeto com valor agregado
e que tenha servido como instrumento para a prática da infração;
II. Indicar data, hora e local da apreensão;
III. Qualificar o proprietário e/ou autor do fato;
IV. Descrever criteriosamente os objetos apreendidos;
V. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente,
seguido de sua juntamente da assinatura.
c. Preencher o campo DEPÓSITO:
I. Utilizar somente quando for necessário depositar (deixar) os objetos apreendidos
com o autor do fato;
II. Qualificar o autor do fato (fiel depositário);
III. Informar data, hora e local do depósito;
IV. Colher a assinatura do autor do fato (fiel depositário);
V. Apontar testemunha.
d. Informar o posto/graduação, a matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura
7. Lavrar Formulário do Acidente de Trânsito (um formulário para cada acidente de trânsito):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Registrar de que forma foi a constatado o acidente:
I. Assinalar “CONSTATADO PELA GUARNIÇÃO NO LOCAL DO ACIDENTE”
sempre que a guarnição registrar o acidente no local do fato;
II. Assinalar “COMUNICADO PELO(S) ENVOLVIDO(S)” sempre que a guarnição
registrar o fato, fora do local do acidente, somente com as informações trazidas por
qualquer das partes.
c. Registrar o tipo de acidente;
d. Caracterizar os dados da via em que aconteceu o acidente;
e. Indicar a situação do local onde ocorreu o acidente;
f. Apontar as propriedades eventualmente atingidas:
I. Se propriedade pública, assinalar os tipos de bens atingidos e seus respectivos
danos;
II. Se propriedade particular: identificar o proprietário, descrever o bem, o local e os
seus respectivos danos.
g. Elaborar CROQUI do acidente de trânsito fazendo uso das convenções.
h. Identificar e informar a existência ou não de marca de frenagem.
i. Apontar as avarias nos veículos.
j. Descrever, quando necessário, informações complementares acerca das avarias nos
veículos.
k. Apontar a causa provável do acidente.
l. Detalhar a causa apontada emitindo, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de
valor sobre o fato.
m. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
8. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de
FECHAMENTO;
9. Anexar documentos administrativos de devidamente lavrados, quando houver;
10. Liberar as partes e deixar o local para a seqüência do serviço;
11. Entregar a documentação lavrada e seus anexos na OPM para ENCERRAMENTO da
ocorrência no SISP e persecução dos possíveis procedimentos administrativos de trânsito
lavrados.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar conhecimento das circunstâncias em que ocorreram os fatos;
2. Identificar todos os envolvidos;
3. Elaborar o relatório policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este
relatório é fundamental para a elucidação dos fatos e o encerramento da ocorrência no SISP;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
5. Expedir adequadamente, quando for o caso, os documentos correlatos;
6. Fotografar o local e/ou os objetos relacionados ao fato;
7. Informar as providências administrativas de trânsito e demais, adotadas;
8. Qualificar adequada e suficientemente os envolvidos e seus respectivos modos de participação
no BOAT-TC;
9. Preencher os campos em cinza somente em casos de acidente trânsito;
10. Preencher corretamente o relatório do envolvido, consignando, quando for o caso, sua vontade
de exercer o direito de representação ou queixa;
11. Preencher o Termo de Manifestação do Ofendido somente nos casos de ação penal pública
condicionada;
12. Preencher o Termo de Compromisso de Comparecimento sempre que ocorrer a lavratura de
BOAT-TC;
13. Indicar a mesma data e hora de audiência para ofendido e autor do fato;
14. Caracterizar corretamente o objeto/pessoa a ser periciada, assim como acusar o recebimento
do envolvido na requisição;
15. Expedir o Termo de Apreensão e Depósito somente no caso em que o objeto possua valor
agregado e/ou quando o autor do fato permaneça com o referido objeto (fiel depositário);
16. Relacionar ENVOLVIDO (E) com VEICULO (V), em todos os formulários.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de registrar as condições físicas do autor;
2. Deixar de entregar o BOAT-TC até o término do serviço na OPM para o encerramento da
ocorrência;
3. Não colher as assinaturas dos envolvidos;
4. Não fotografar o local e/ou o objetos vinculados à ocorrência;
5. Lavratura de modalidade de boletim de ocorrência inadequada para a conduta;
6. Não inserir o boletim de ocorrência no SISP para ENCERRAMENTO da ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência
3. Formulário dos Envolvidos e dos Veículos
4. Formulário de Acidente de Trânsito
5. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Dano
6. Formulário de Requisição para exame de corpo de delito direto – Lesão Corporal
7. Etilômetro
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.8
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144 §5º
Código de Trânsito Brasileiro Inteiro teor
Código de Processo Penal Arts. 6º, 301 e 303
Instrução Normativa 04/2008 Cmdo G Inteiro teor
Resolução CONTRAN 362/2010
Decreto Estadual 660/2007 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo V
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Estado de Santa Catarina. Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Lavrar o formulário de Boletim de Ocorrência (apenas um formulário por ocorrência):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Indicar as modalidades “ACIDENTE DE TRÂNSITO” e “COMUNICAÇÃO DE
OCORRÊNCIA POLICIAL”;
c. Especificar data e hora (fato, comunicação, atendimento e fechamento);
d. Descrição objetiva do fato relacionado com o envolvido que o praticou;
e. Especificar de forma completa o local do fato praticado;
f. Apontar se o fato ocorreu no interior do ambiente ou via pública;
g. Especificar apenas 01 (um) tipo de ambiente (CAMPOS 1 a 16);
h. Indicar horário de funcionamento de estabelecimento, quando houver;
i. Caracterizar o tipo de evento onde ocorreu o fato, quando houver;
j. Indicar a quantidade de veículos e de pessoas que circulam no local;
k. Apontar a existência ou não de iluminação artificial;
l. Identificar, quando houver, as espécies de desordens no local da ocorrência;
m. Escolher os meios empregados na execução do crime;
n. Elaborar o relato policial de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta;
I. Descrever as circunstâncias do acidente e da infração penal;
II. Basear-se nas provas colhidas para elaborar o relatório policial;
III. Utilizar as declarações prestadas pelo autor, ofendido e testemunhas;
IV. Direcionar a elaboração do relatório observando a materialidade e a autoria da
infração;
V. Emitir, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato;
VI. Observar a construção do relatório como forma de ENCERRAMENTO do
atendimento da ocorrência do crime.
o. Registrar e qualificar os objetos diretamente atrelados à ocorrência;
p. Informar o destino dos objetos vinculados à ocorrência;
q. Consignar as providências adotadas:
I. Informar que o local do acidente foi devidamente fotografado (REGISTRAR
PELO MENOS 02 (DUAS) FOTOGRAFIAS DO LOCAL DO ACIDENTE E
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
PELO MENOS 04 (QUATRO) FOTOGRAFIAS DE CADA LADO DE CADA
VEÍCULO);
II. Acionar, impreterivelmente, a polícia civil via CRE/COPOM para comparecer no
local dos fatos;
i. Se a policia civil comparecer no local:
1) Preservar o local (POP nº. 502);
2) Assinalar que a Policia Civil esteve no local;
3) Consignar, impreterivelmente, o nome e a matricula do Policial Civil
que esteve no local.
ii. Se a Polícia Civil NÃO comparecer no local:
1) Assinalar que a Polícia Civil NÃO esteve no local;
2) Consignar, impreterivelmente, o nome e a matricula do Policial que
atendeu a ligação e repassou que a Polícia Civil não comparecerá no
local.
iii. Se a Polícia Civil RETARDAR o comparecimento de modo que o tempo de
espera cause prejuízo à sequência dos atendimentos à comunidade:
1) Manter novo contato com a DP da área solicitando agilidade no
deslocamento da equipe de investigação da Polícia Civil;
2) Persistindo a demora, informar ao policial civil da DP da área que a Gu
PM deixará o local dos fatos, tendo em vista a necessidade de realizar
outros atendimentos à comunidade;
3) Consignar, em especial: a data, a hora e o nome do policial civil que
recebeu a comunicação da ocorrência; o tempo de espera da guarnição
PM; e, a razão que impossibilitou a permanência no local até a chegada
da Polícia Civil;
4) Informar o ofendido ou comunicante que a Polícia Civil está
deslocando uma equipe de investigação para o local dos fatos;
5) Informar o ofendido ou comunicante da necessidade de manter o local
do crime preservado;
6) Sair do local da ocorrência somente após comunicação e autorização
do Oficial de Serviço.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
III. Informar se o Instituto Geral de Pericias esteve ou não no local dos fatos;
IV. Relatar outras providências adotadas na ocorrência, quando houver (Repasse da
ocorrência, entrega na delegacia de polícia, atendimentos hospitalares, participação
de outros órgãos, número de fotografias tiradas).
r. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
2. Lavrar Formulário dos Envolvidos e dos Veículos (um formulário para cada
envolvido/veículo):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Enumerar, na barra vertical à esquerda, o respectivo envolvido qualificado;
c. Definir a condição de participação do envolvido (possível indicar mais de uma
alternativa, conforme o caso exigir), devendo assinalar:
I. COMUNICANTE, quando o envolvido for quem comunicou o fato à PM;
II. AUTOR DO FATO quando o envolvido for autor do ilícito;
III. OFENDIDO quando existir envolvido lesado na ocorrência;
IV. TESTEMUNHA quando o envolvido estiver nesta condição e sua participação seja
fundamental para a caracterização do fato;
V. A APURAR quando o envolvido não tem evidenciada a sua participação nas
condições acima;
VI. CONDUTOR MOTORISTA quando o envolvido conduzia veículo envolvido no
acidente.
VII. PASSAGEIRO quando o envolvido ocupava veículo envolvido no acidente
VIII. PEDESTRE quando o envolvido estava desembarcado no momento do acidente.
IX. VÍTIMA quando o envolvido sofreu lesão corporal no acidente.
d. Qualificar corretamente o envolvido, colhendo o maior número de dados possíveis
relativos a sua identificação, CNH, endereço, contatos;
e. Identificar impreterível e criteriosamente as condições físicas dos envolvidos;
f. Descrever os bens que o envolvido conduzido à DP portava consigo;
g. Preencher os dados gerais do veículo e do acidente de trânsito:
h. Enumerar o respectivo veículo qualificado, relacionando-o com o envolvido;
i. Qualificar corretamente o veículo, colhendo o maior número de dados possíveis relativos
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
a sua identificação;
j. Identificar, quando houver, o nome da seguradora e o número da apólice de seguro do
veículo;
k. Qualificar o proprietário do veículo, quando diferente do envolvido;
l. Preencher outras informações adicionais (uso de cinto de segurança ou capacete, número
de ocupantes, para onde o envolvido foi conduzido)
m. Assinalar as providências de trânsito adotadas;
n. Se o veículo for de carga, assinalar informações relativas;
o. Elaborar o relato individual de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Informar o local, a data e a hora em que foram prestadas as declarações do
envolvido;
II. Utilizar as informações prestadas pelo envolvido referentes ao acidente de trânsito
e o crime cometido;
III. PODERÁ ser elaborado pelo próprio envolvido.
p. Colher a assinatura do envolvido.
3. Expedir Formulário de Requisição para Exame de Corpo de Delito Direto – LESÃO
CORPORAL (somente em casos de crime de lesão corporal e que a Polícia Civil não
compareça no local)
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Informar o local e a data/hora do fato;
c. Identificar adequadamente o objeto a ser periciado;
d. Preencher, ao final, com o Posto, Matrícula e Nome completo do Oficial requisitante,
colhendo a assinatura do mesmo;
e. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura;
f. Acusar o recebimento do ofendido, colhendo-se a respectiva assinatura.
4. Expedir Formulário de Requisição para Exame de Corpo de Delito Direto - DANO (somente
em casos de crime de dano simples e que a Polícia Civil não for ao local)
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Informar o local e a data/hora do fato;
c. Identificar adequadamente o objeto a ser periciado;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
d. Preencher, ao final, com o Posto, Matrícula e Nome completo do Oficial requisitante,
colhendo a assinatura do mesmo;
e. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
f. Acusar o recebimento do ofendido, colhendo-se a respectiva assinatura.
5. Lavrar Formulário do Acidente de Trânsito (um formulário para cada acidente de trânsito):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Registrar de que forma foi a constatado o acidente:
I. Assinalar “CONSTATADO PELA GUARNIÇÃO NO LOCAL DO ACIDENTE”
sempre que a guarnição registrar o acidente no local do fato;
II. Assinalar “COMUNICADO PELO(S) ENVOLVIDO(S)” sempre que a guarnição
registrar o fato fora do local do acidente, somente com as informações trazidas por
qualquer das partes.
c. Registrar o tipo de acidente;
d. Caracterizar os dados da via em que aconteceu o acidente;
e. Indicar a situação do local onde ocorreu o acidente;
f. Apontar as propriedades eventualmente atingidas:
I. Se propriedade pública, assinalar os tipos de bens atingidos e seus respectivos
danos;
II. Se propriedade particular: identificar o proprietário, descrever o bem, o local e os
seus respectivos danos.
g. Elaborar CROQUI do acidente de trânsito fazendo uso das convenções;
h. Identificar e informar a existência ou não de marca de frenagem;
i. Apontar as avarias nos veículos;
j. Descrever, quando necessário, informações complementares acerca das avarias nos
veículos;
k. Apontar a causa provável do acidente;
l. Detalhar a causa apontada emitindo, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de
valor sobre o fato;
m. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
6. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de
FECHAMENTO;
7. Anexar os documentos administrativos de devidamente lavrados, quando houver;
8. Liberar as partes e deixar o local para a sequência do serviço;
9. Entregar a documentação lavrada e seus anexos na OPM para ENCERRAMENTO da
ocorrência no SISP e persecução dos possíveis procedimentos administrativos de trânsito
lavrados.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar conhecimento das circunstâncias em que ocorreram os fatos;
2. Identificar e qualificar todos os envolvidos e veículos;
3. Elaborar o relatório policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este
relatório é fundamental para a elucidação dos fatos e o encerramento da ocorrência no SISP;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
5. Informar as providências de trânsito adotadas;
6. Qualificar adequada e suficientemente os envolvidos e seus respectivos modos de participação
no BOAT-COP;
7. Preencher corretamente o relatório do envolvido, consignando, quando for o caso, sua vontade
de exercer o direito de representação ou queixa;
8. Acionar a Polícia Civil para comparecer no local dos fatos;
9. Tirar fotografias do local do acidente e dos veículos.
10. Relacionar ENVOLVIDO (E) com VEICULO (V), em todos os formulários.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não encaminhar ou preservar o local do crime nos casos em que a Polícia Civil precisar
efetuar a perícia do local ou do veículo;
2. Deixar de registrar as condições físicas do autor;
3. Deixar de entregar o BOAT-COP até o término do serviço na OPM para o encerramento da
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/COP POP nº 305.8
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ocorrência;
4. Não colher as assinaturas dos envolvidos;
5. Não fotografar o local e/ou o objetos vinculados à ocorrência;
6. Lavratura de modalidade de boletim de ocorrência inadequada para a conduta;
7. Não inserir o BO no SISP para ENCERRAMENTO da ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/PF-AP POP nº 305.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência
3. Formulário dos Envolvidos e dos Veículos
4. Formulário de Acidente de Trânsito
5. Etilômetro
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/PF-AP POP nº 305.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144 §5º
Código de Trânsito Brasileiro Inteiro teor
Código de Processo Penal Arts. 6º, 301 e 303
Instrução Normativa 04/2008 Cmdo G Inteiro teor
Resolução CONTRAN 362/2010
Decreto Estadual 660/2007 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo V
Parecer nº 208/91, da Procuradoria Geral do
Estado de Santa Catarina. Inteiro teor
Diretriz de Ação Operacional Permanente
037/2010/Cmdo G Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/PF-AP POP nº 305.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Lavrar o formulário de Boletim de Ocorrência (apenas um formulário por ocorrência):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Indicar as modalidades “ACIDENTE DE TRÂNSITO - PRISÃO EM
FLAGRANTE/APREENSÃO”;
c. Especificar data e hora (fato, comunicação, atendimento e fechamento);
d. Descrição objetiva do fato relacionado com o envolvido que o praticou;
e. Especificar de forma completa o local do fato praticado;
f. Apontar se o fato ocorreu no interior do ambiente ou via pública;
g. Especificar apenas 01 (um) tipo de ambiente (CAMPOS 1 a 16);
h. Indicar horário de funcionamento de estabelecimento, quando houver;
i. Caracterizar o tipo de evento onde ocorreu o fato, quando houver;
j. Indicar a quantidade de veículos e de pessoas que circulam no local;
k. Apontar a existência ou não de iluminação artificial;
l. Identificar, quando houver, as espécies de desordens no local da ocorrência;
m. Escolher os meios empregados na execução do crime;
n. Elaborar o relato policial de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Descrever as circunstâncias do acidente e da infração penal;
II. Basear-se nas provas colhidas para elaborar o relatório policial;
III. Utilizar as declarações prestadas pelo autor, ofendido e testemunhas;
IV. Direcionar a elaboração do relatório observando a materialidade e a autoria da
infração;
V. Emitir, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de valor sobre o fato;
VI. Observar a construção do relatório como forma de ENCERRAMENTO do
atendimento da ocorrência do crime.
o. Registrar e qualificar os objetos diretamente atrelados à ocorrência;
p. Informar o destino dos objetos vinculados à ocorrência;
q. Consignar as providências adotadas:
r. Consignar as providências adotadas:
I. Informar que o local do acidente foi devidamente fotografado (REGISTRAR
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
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Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
PELO MENOS 02 (DUAS) FOTOGRAFIAS DO LOCAL DO ACIDENTE E
PELO MENOS 04 (QUATRO) FOTOGRAFIAS DE CADA LADO DE CADA
VEÍCULO);
II. Acionar, impreterivelmente, a Polícia Civil via CRE/COPOM para comparecer no
local dos fatos;
i. Se a policia civil comparecer no local:
1) Preservar o local (POP nº. 502);
2) Assinalar que a Policia Civil esteve no local;
3) Consignar, impreterivelmente, o nome e a matrícula do policial civil
que esteve no local.
ii. Se a Polícia Civil NÃO comparecer no local:
1) Assinalar que a Polícia Civil NÃO esteve no local;
2) Consignar, impreterivelmente, o nome e a matricula do Policial que
atendeu a ligação e repassou que a Polícia Civil não comparecerá no
local.
III. Informar se o Instituto Geral de Pericias esteve ou não no local dos fatos;
IV. Relatar outras providências adotadas na ocorrência, quando houver (Repasse da
ocorrência, entrega na delegacia de polícia, atendimentos hospitalares, participação
de outros órgãos, número de fotografias tiradas).
s. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
2. Lavrar Formulário dos Envolvidos e dos Veículos (um formulário para cada
envolvido/veículo):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Enumerar, na barra vertical à esquerda, o respectivo envolvido qualificado;
c. Definir a condição de participação do envolvido (possível indicar mais de uma
alternativa, conforme o caso exigir), devendo assinalar:
I. COMUNICANTE, quando o envolvido for quem comunicou o fato à PM;
II. AUTOR DO FATO quando o envolvido for autor do ilícito;
III. OFENDIDO quando existir envolvido lesado na ocorrência;
IV. TESTEMUNHA quando o envolvido estiver nesta condição e sua participação seja
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/PF-AP POP nº 305.9
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Execução Guarnição PM
fundamental para a caracterização do fato;
V. A APURAR quando o envolvido não tem evidenciada a sua participação nas
condições acima;
VI. CONDUTOR MOTORISTA quando o envolvido conduzia veículo envolvido no
acidente;
VII. PASSAGEIRO quando o envolvido ocupava veículo envolvido no acidente;
VIII. PEDESTRE quando o envolvido estava desembarcado no momento do acidente;
IX. VÍTIMA quando o envolvido sofreu lesão corporal no acidente.
d. Qualificar corretamente o envolvido, colhendo o maior número de dados possíveis
relativos à sua identificação, CNH, endereço, contatos;
e. Identificar impreterível e criteriosamente as condições físicas dos envolvidos;
f. Descrever os bens que o envolvido conduzido à DP portava consigo;
g. Preencher os dados gerais do veículo e do acidente de trânsito:
h. Enumerar o respectivo veículo qualificado, relacionando-o com o envolvido;
i. Qualificar corretamente o veículo, colhendo o maior número de dados possíveis relativos
a sua identificação;
j. Identificar, quando houver, o nome da seguradora e o número da apólice de seguro do
veículo;
k. Qualificar o proprietário do veículo, quando diferente do envolvido;
l. Preencher outras informações adicionais (uso de cinto de segurança ou capacete, número
de ocupantes, para onde o envolvido foi conduzido)
m. Assinalar as providências de trânsito adotadas;
n. Se o veículo for de carga, assinalar informações relativas;
o. Elaborar o relato individual de maneira completa, descritiva, objetiva e sucinta:
I. Informar o local, a data e a hora em que foram prestadas as declarações do
envolvido;
II. Utilizar as informações prestadas pelo envolvido referentes ao acidente de trânsito
e o crime cometido;
III. PODERÁ ser elaborado pelo próprio envolvido.
p. Colher a assinatura do envolvido.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
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Execução Guarnição PM
3. Lavrar Formulário do Acidente de Trânsito (um formulário para cada acidente de trânsito):
a. Preencher o nº de protocolo com o número gerado pela CRE/COPOM;
b. Registrar de que forma foi a constatado o acidente:
I. Assinalar “CONSTATADO PELA GUARNIÇÃO NO LOCAL DO ACIDENTE”
sempre que a guarnição registrar o acidente no local do fato;
II. Assinalar “COMUNICADO PELO(S) ENVOLVIDO(S)” sempre que a guarnição
registrar o fato fora do local do acidente, somente com as informações trazidas por
qualquer das partes.
c. Registrar o tipo de acidente;
d. Caracterizar os dados da via em que aconteceu o acidente;
e. Indicar a situação do local onde ocorreu o acidente;
f. Apontar as propriedades eventualmente atingidas:
I. Se propriedade pública, assinalar os tipos de bens atingidos e seus respectivos
danos;
II. Se propriedade particular: identificar o proprietário, descrever o bem, o local e os
seus respectivos danos.
g. Elaborar CROQUI do acidente de trânsito fazendo uso das convenções;
h. Identificar e informar a existência ou não de marca de frenagem;
i. Apontar as avarias nos veículos;
j. Descrever, quando necessário, informações complementares acerca das avarias nos
veículos;
k. Apontar a causa provável do acidente;
l. Detalhar a causa apontada emitindo, quando necessário e de maneira imparcial, juízo de
valor sobre o fato;
m. Informar o Posto/Graduação, a Matrícula e o nome do policial militar atendente, seguido
de sua assinatura.
4. Conduzir as partes para a delegacia de policia competente (POP nº. 506);
5. Apresentar e proceder à entrega do preso e dos objetos apreendidos na Delegacia de Polícia
Civil, mediante recibo;
6. Anexar os documentos lavrados pela Delegacia de Polícia Civil, devidamente assinados;
7. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/PF-AP POP nº 305.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FECHAMENTO;
8. Deixar a Delegacia de Polícia para a sequência do serviço;
9. Entregar a documentação lavrada e seus anexos na OPM para ENCERRAMENTO da
ocorrência no SISP e arquivamento.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Tomar conhecimento das circunstâncias em que ocorreram os fatos;
2. Identificar e qualificar todos os envolvidos e veículos;
3. Elaborar o relatório policial de maneira descritiva, clara, objetiva, compreendendo que este
relatório é fundamental para a elucidação dos fatos e o encerramento da ocorrência no SISP;
4. Descrever e apontar a participação dos objetos diretamente atrelados ao fato apurado, assim
como mencionar o destino de tais bens;
5. Informar as providências de trânsito adotadas;
6. Qualificar adequada e suficientemente os envolvidos e seus respectivos modos de participação
no BOAT-PF/AP;
7. Preencher corretamente o relatório do envolvido, consignando, quando for o caso, sua vontade
de exercer o direito de representação ou queixa;
8. Obter o recibo de entrega do preso e dos possíveis objetos apreendidos;
9. Anexar ao BOAT-PF/AP os documentos lavrados pela delegacia;
10. Comunicar à Polícia Civil quando houver a necessidade de periciar o veículo;
11. Tirar fotografias do local do acidente e dos veículos;
12. Relacionar ENVOLVIDO (E) com VEICULO (V), em todos os formulários.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não encaminhar ou preservar o local do crime nos casos em que a Polícia Civil precisar
efetuar a perícia do local ou do veículo;
2. Deixar de registrar as condições físicas do autor;
3. Deixar de entregar o BOAT-PF/AP até o término do serviço na OPM para o encerramento da
ocorrência;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
LAVRATURA DE BO-AT/PF-AP POP nº 305.9
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
4. Não colher as assinaturas dos envolvidos;
5. Não fotografar o local e/ou o objetos vinculados à ocorrência;
6. Lavratura de modalidade de boletim de ocorrência inadequada para a conduta;
7. Não inserir o boletim de ocorrência no SISP para ENCERRAENTO da ocorrência.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA INEXISTENTE OU NÃO CONSTATADA
POP nº 306
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento -
Encerramento POP nº 306
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA INEXISTENTE OU NÃO CONSTATADA
POP nº 306
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA INEXISTENTE OU NÃO CONSTATADA
POP nº 306
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Tentar localizar o comunicante para esclarecer os fatos, salvo denúncia anônima;
2. Se não conseguir localizar o comunicante, manter contato telefônico, diretamente ou por meio
da CRE/COPOM, solicitando confirmação ou complementação de dados da ocorrência junto
ao comunicante;
3. Diligenciar nas imediações, colhendo informações com populares sobre o endereço e as
circunstâncias da ocorrência;
4. Se não conseguir constatar a ocorrência:
a. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento, o respectivo código de
fechamento e as providências adotadas.
b. Deixar o local para sequência do serviço.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Diligenciar nas imediações em busca de dados;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não diligenciar em busca de dados que complementem ou confirmem a ocorrência;
2. Não informar a CRE/COPOM as providências adotadas, no sentido de confirmar a existência
da ocorrência.
3.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA RESOLVIDO NO LOCAL
POP nº 307
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA RESOLVIDO NO LOCAL
POP nº 307
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144
Lei Complementar Estadual nº 454/09 Art. 10
Decreto-Lei nº 667/69 Art. 3º
Decreto nº 88.777/83 Art. 2º
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA RESOLVIDO NO LOCAL
POP nº 307
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a sua existência;
3. Se os envolvidos demonstrarem interesse em resolver o conflito no local:
a. Mediar o conflito, observando:
I. Se os fatos narrados tratam de atos de desinteligência, sem repercussão delitual;
II. Se os fatos narrados são delitos de menor potencial ofensivo e não geram
transtornos ou têm pouca repercussão na ordem pública;
III. Se a ocorrência não se refere a acidente de trânsito (situação em que é obrigatória a
lavratura do respectivo Boletim de Ocorrência).
4. Se não estiverem presentes estes requisitos para a mediação, seguir os procedimentos de
atendimento da ocorrência (POP nº 304);
5. Coletar o nome completo dos envolvidos, número de um documento de identidade e o telefone
de contato;
6. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento, o respectivo código de fechamento,
os dados dos envolvidos e um breve relato do resultado da mediação;
7. Deixar o local para sequência do serviço.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o ofendido, o autor e as testemunhas;
2. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito;
3. Observar o interesse dos envolvidos em resolver o conflito no local e a existência dos
requisitos para a mediação.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não coletar os dados dos envolvidos;
2. Não repassar os dados dos envolvidos para a CRE/COPOM;
3. Não registrar, na CRE/COPOM, o breve relato com o resultado da mediação.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA RESOLVIDO NO LOCAL
POP nº 307
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
4. Repetir o procedimento de resolução de conflito no local, quando em circunstâncias similares
e envolvendo as mesmas pessoas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA DISPENSADO PELO SOLICITANTE
POP nº 308
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA DISPENSADO PELO SOLICITANTE
POP nº 308
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IX
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA DISPENSADO PELO SOLICITANTE
POP nº 308
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o solicitante;
2. Tomar ciência da origem da comunicação;
3. Se o solicitante não deseja formalizar o registro, observar:
a. Se os fatos narrados tratam de atos de desinteligência, sem repercussão delitual;
b. Se os fatos narrados são delitos de menor potencial ofensivo e de ação pública
condicionada ou de ação privada, com o ofendido não querendo formalizar a sua
manifestação;
c. Se os fatos narrados são delitos de menor potencial ofensivo e de ação pública
condicionada ou de ação privada, com os envolvidos ausentes do local dos fatos e o
comunicante não quer formalizar como ocorrência policial;
d. Se não persiste a emergência que gerou a chamada;
e. Se a ocorrência não se refere a acidente de trânsito (situação em que é obrigatória a
lavratura do respectivo Boletim de Ocorrência).
4. Se não estiverem presentes estes requisitos para a dispensa da Gu PM, seguir os
procedimentos de atendimento da ocorrência (POP nº 304);
5. Coletar o nome completo dos envolvidos, número de um documento de identidade e o telefone
de contato;
6. Comunicar à CRE/COPOM a conclusão do atendimento, o respectivo código de fechamento,
os dados dos envolvidos e um breve relato do motivo da dispensa;
7. Deixar o local para sequência do serviço.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o solicitante;
2. Ratificar o desejo do solicitante em não formalizar o registro e a presença dos requisitos que
permitem a dispensa da Gu PM.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ENCERRAMENTO DA OCORRÊNCIA DISPENSADO PELO SOLICITANTE
POP nº 308
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Aceitar a dispensa do solicitante nas ocorrências de maior potencial ofensivo ou de ação
pública incondicionada (consumadas ou tentadas – Por exemplo: furto, dano qualificado,
roubo, sequestro, Lei Maria da Penha, etc.).
SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
TÉCNICA POLICIAL Grupo 400
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BUSCA PESSOAL POP nº 401
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BUSCA PESSOAL POP nº 401
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts 240 a 249
Código Processo Penal Militar Arts 170 a 184
Diretriz de Ação Operacional Permanente
012/1989/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BUSCA PESSOAL POP nº 401
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar cidadão em situação de fundada suspeita, atitude suspeita, flagrante delito ou
mandado judicial;
2. Proceder à busca pessoal;
a. Se a busca pessoal é minuciosa e realizada com o suspeito em pé e apoiado:
I. Posicionar o cidadão de costas para o policial, com as duas mãos apoiadas na
parede, mantendo as pernas afastadas entre si e da parede;
II. Colocar, o policial revistador, a arma no coldre e travar o coldre;
III. Deslocar até o cidadão abordado, colocando-se a sua retaguarda, perna do lado do
coldre afastada do cidadão, perna que vai a frente fica centralizada entre os pés do
cidadão abordado, apóia a mão fraca na parte de trás da cintura e pressiona
fazendo pressão e causando desconforto;
IV. Dividir o corpo do cidadão abordado ao meio e iniciar a busca pelo lado da mão
forte do policial;
V. Deslizar a mão forte pelo corpo do cidadão abordado, adotando a seguinte
seqüência: cintura, barriga, peito, axila, braço, ombro, cabeça, costas, perna,
tornozelo e virilha. Aplicar o mesmo procedimento no outro lado do corpo do
cidadão abordado;
VI. Retirar e verificar os pertences do cidadão abordado (bolsa, mochila, pochete,
carteira), permitindo ao cidadão acompanhar a busca visualmente;
VII. Identificar o cidadão abordado;
VIII. Realizar uma busca no perímetro onde foi procedida a busca pessoal;
IX. Agradecer a colaboração.
b. Se a busca pessoal é minuciosa e realizada com o suspeito em pé sem apoio:
I. Posicionar o cidadão de costas para o policial, com as duas mãos na cabeça, com
os dedos entrelaçados e perna afastadas;
II. Colocar, o policial revistador, a arma no coldre e travar o coldre;
III. Deslocar-se até o cidadão abordado, colocando-se a sua retaguarda, perna do lado
do coldre afastada do cidadão, perna que vai a frente fica centralizada entre os pés
do cidadão abordado, segurando com a mão fraca as duas mãos do cidadão
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BUSCA PESSOAL POP nº 401
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
abordado;
IV. Inclinar o corpo do cidadão abordado para trás, colocando-o numa posição de
desconforto;
V. Dividir o corpo do cidadão abordado ao meio e iniciar a busca pelo lado da mão
forte do policial;
VI. Deslizar a mão forte pelo corpo do cidadão abordado, adotando a seguinte
seqüência: cintura, barriga, peito, axila, braço, ombro, cabeça, costas, perna,
tornozelo e virilha. Aplicar o mesmo procedimento no outro lado do corpo do
cidadão abordado;
VII. Retirar e verificar os pertences do cidadão abordado (bolsa, mochila, pochete,
carteira), permitindo o cidadão acompanhar a busca visualmente;
VIII. Identificar o cidadão abordado;
IX. Realizar uma busca no perímetro onde foi procedida a busca pessoal;
X. Agradecer a colaboração.
c. Se a busca pessoal é minuciosa e realizada com o suspeito de joelhos:
I. Posicionar o cidadão de costas para o policial, com as duas mãos na cabeça e com
os dedos entrelaçados, ajoelhado e com as pernas cruzadas;
II. Colocar, o policial revistador, a arma no coldre e travar o coldre;
III. Deslocar-se até o cidadão abordado, colocando-se a sua retaguarda, perna do lado
do coldre afastada do cidadão, segurando com a mão fraca as duas mãos do
cidadão abordado, com a perna que vai a frente faz uma trava sobre a planta do pé
do cidadão abordado que está por cima;
IV. Inclinar o corpo do cidadão abordado para trás, colocando-o numa posição de
desconforto;
V. Dividir o corpo do cidadão abordado ao meio e iniciar a busca pelo lado da mão
forte do policial;
VI. Deslizar a mão forte pelo corpo do cidadão abordado, adotando a seguinte
seqüência: cintura, barriga, peito, axila, braço, ombro, cabeça, costas, perna,
tornozelo e virilha. Aplicar o mesmo procedimento no outro lado do corpo do
cidadão abordado;
VII. Retirar e verificar os pertences do cidadão abordado (bolsa, mochila, pochete,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BUSCA PESSOAL POP nº 401
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
carteira), permitindo o cidadão acompanhar a busca visualmente;
VIII. Identificar o cidadão abordado;
IX. Realizar uma busca no perímetro onde foi procedida a busca pessoal;
X. Agradecer a colaboração.
d. Se a busca pessoal é minuciosa e realizada com o suspeito deitado:
I. Posicionar o cidadão de costas para o policial, deixando-o deitado, com os braços
abertos, palmas das mãos voltadas para cima, pernas cruzadas e flexionadas;
II. Colocar, o policial revistador, a arma no coldre e travar o coldre;
III. Desloca-se até o cidadão abordado, colocando-se a sua retaguarda, perna do lado
do coldre afastada do cidadão, a outra perna é colocada entre as pernas do cidadão
abordado e flexiona a frente, fazendo pressão causando desconforto;
IV. Algemar o cidadão abordado (POP nº 402);
V. Posicionar ao lado direito do cidadão abordado com o joelho direito apoiado no
chão ao lado do corpo do cidadão e o joelho esquerdo num ângulo de 90º entre as
pernas do cidadão;
VI. Proceder a uma pegada no braço e outra na perna esquerda do suspeito e puxar,
deixando a parte frontal do corpo do cidadão abordado livre para busca pessoal;
OU, lateralizar o corpo do cidadão abordado, sentar e solicitar ajuda do mesmo
para que se levante;
VII. Proceder à busca pessoal no cidadão abordado;
VIII. Lateralizar e sentar o cidadão abordado, no caso de ter procedido a busca pessoal
deitado, fazer uma pegada por baixo das axilas do cidadão abordado e ajudá-lo a se
levantar;
IX. Retirar e verificar os pertences do cidadão abordado (bolsa, mochila, pochete,
carteira), permitindo ao cidadão acompanhar a busca visualmente;
X. Identificar o cidadão abordado;
XI. Realizar uma busca no perímetro onde foi procedida a busca pessoal;
XII. Agradecer a colaboração.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
BUSCA PESSOAL POP nº 401
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Encontrar objetos ilícitos ou que ameacem a integridade física do policial;
2. Manter o controle do cidadão abordado;
3. Manter a segurança no local onde é realizada a busca pessoal;
4. Agradecer a colaboração do cidadão abordado.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de proceder à busca em pontos quentes do cidadão abordado (cintura, axilas, tornozelos
e virilha);
2. Não seguir a seqüência descrita no manual de TPO para busca pessoal, conforme prioridade de
pontos quentes do corpo do cidadão abordado;
3. Deixar o cidadão abordado numa posição confortável, possibilitando a reação do mesmo;
4. Na busca pessoal em pé, deixar o pé demasiadamente entre as pernas do cidadão abordado;
5. Deixar de adotar medidas de segurança, quando do encontro de arma ou objeto ilícito com o
cidadão abordado;
6. Permitir que o cidadão abordado manuseie seus pertences (mochila, pochete, carteira, etc.);
7. Deixar de revistar tênis, meias, bonés, costura das roupas, carteiras de cigarro, boca do cidadão
abordado;
8. Colocar arma encontrada com o cidadão abordado no chão.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
USO DE ALGEMAS POP nº 402
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
USO DE ALGEMAS POP nº 402
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Súmula Vinculante nº 11 do STF Inteiro teor
Código de Processo Penal Arts 284 e 292
Lei de Execuções Penais Art. 199
Código Processo Penal Militar Arts. 234 e 242
Lei 4.898/65 Arts 3º, I e 4º, b
Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 232
Diretriz de Ação Operacional Permanente
012/1989/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo IV
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
USO DE ALGEMAS POP nº 402
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o autor;
2. Confirmar a prática de delito;
3. Realizar a prisão do autor do fato;
4. Fazer uso da algema em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à
integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros:
a. Empunhar a algema com a mão forte (partes móveis da algema voltadas para o corpo do
policial e orifício da chave voltado para a palma da mão);
b. Colocar a algema no punho do cidadão preso (mesmo lado da mão forte do policial);
c. Trazer o braço do cidadão preso para suas costas;
d. Buscar o outro braço do cidadão preso e completar o procedimento;
e. Travar as algemas.
5. Consignar, no campo providências adotadas do boletim de ocorrência lavrado, o uso da algema
e a situação que motivou o seu emprego (caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de
perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar o autor;
2. Posicionar o preso numa posição de submissão (de pé, de joelhos ou deitado);
3. Executar o ato de algemar;
4. Travar as algemas;
5. Consignar, no campo providências adotadas do boletim de ocorrência lavrado, o uso da algema
e a situação que motivou o seu emprego (caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de
perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros).
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
USO DE ALGEMAS POP nº 402
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Algemar o cidadão em situação que não configure a sua prisão;
2. Algemar o preso com as mãos na frente do corpo;
3. Não travar a algema após colocá-la no preso;
4. Deixar a algema travada no cinto de guarnição;
5. Algemar o preso a objetos fixos (postes, árvores, placas de trânsito, portas da viatura policial);
6. Algemar o preso junto ao punho do policial;
7. Deixar de portar a chave da algema.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
NÍVEIS DE RISCO NA ABORDAGEM POLICIAL POP nº 403
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
NÍVEIS DE RISCO NA ABORDAGEM POLICIAL POP nº 403
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts 240 a 249
Código Processo Penal Militar Art. 170 a 184
Diretriz de Ação Operacional Permanente
012/1989/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
NÍVEIS DE RISCO NA ABORDAGEM POLICIAL POP nº 403
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar a ABORDAGEM NÍVEL I para intervir em comportamento incivilizado ou
averiguação de rotina, da seguinte forma:
a. Manter a arma no coldre;
b. Empregar o Ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir);
c. Aproximar-se com segurança;
d. Manter uma distância de segurança e adotar posição de entrevista;
e. Identificar-se;
f. Informar ao cidadão porque está sendo abordado;
g. Orientar ou advertir o cidadão de forma persuasiva, com firmeza e clareza;
h. Aguardar o cumprimento da orientação;
i. Agradecer a colaboração;
j. Afastar-se em segurança.
2. Realizar a ABORDAGEM NIVEL II para averiguar atitude suspeita ou situações de fundada
suspeita:
a. Se a abordagem nível II é realizada por 01 (um) policial militar:
I. Se há possibilidade de aguardar a chegada do apoio:
i. Empregar o Ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir);
ii. Solicitar apoio;
iii. Aproximar-se com segurança;
iv. Aguardar a chegada do apoio.
II. Se não há possibilidade de aguardar a chegada do apoio:
i. Utilizar o grau máximo de segurança;
ii. Empunhar a arma na posição 1 ou 2;
iii. Identificar-se: “POLÍCIA”;
iv. Informar ao cidadão porque está sendo abordado:
v. Efetuar a abordagem verbal, orientando o cidadão: “Fique de costas para
mim com as duas mãos na cabeça”; OU, “Apoie as duas mãos na parede e
afaste as pernas”; OU, “Fique de joelho e cruze as pernas”; OU, “Deite de
frente no chão e estique os braços”;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
NÍVEIS DE RISCO NA ABORDAGEM POLICIAL POP nº 403
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
vi. Aguardar nesta posição sem se mover;
vii. Informar à CRE/COPOM a realização da abordagem
viii. Solicitar apoio;
ix. Aguardar o apoio em posição segura.
b. Se a abordagem nível II é realizada por 02 (dois) policiais militares ou mais:
I. Empregar o Ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir);
II. Informar à CRE/COPOM o início da abordagem;
III. Aproximar-se com segurança, de arma na mão na posição 1 ou 2;
IV. Descompactar a formação, afastando-se do outro policial militar;
V. Identificar-se: “POLÍCIA”;
VI. Informar ao cidadão porque está sendo abordado:
VII. Efetuar a abordagem verbal, orientando o cidadão: “Fique de costas para mim com
as duas mãos na cabeça”; OU, “Apóie as duas mãos na parede e afaste as pernas”;
OU, “Fique de joelho e cruze as pernas”; OU, “Deite de frente no chão e estique os
braços”; E “Aguarde nesta posição sem se mover”;
VIII. Colocar, o segundo policial militar, a arma no coldre, travar o coldre e aproximar-
se pelas costas do cidadão abordado;
IX. Efetuar, o segundo policial militar, a busca pessoal no cidadão abordado (POP nº
401);
X. Se a suspeita é confirmada e é realizada a prisão do cidadão:
i. Algemar o cidadão (POP nº 402) no caso de resistência e de fundado receio
de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso
ou de terceiros;
ii. Concluir a busca pessoal e iniciar a entrevista.
XI. Se a suspeita não é confirmada, após a busca:
i. Solicitar que ao cidadão vire de frente para o policial militar;
ii. Iniciar a entrevista.
iii. Se após a entrevista, a suspeita efetivamente não se confirma:
1) Explicar o motivo da abordagem;
2) Agradecer a colaboração.
XII. Afastar-se com segurança.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
NÍVEIS DE RISCO NA ABORDAGEM POLICIAL POP nº 403
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
3. Realizar a ABORDAGEM NIVEL III para interromper crime em andamento ou cumprir
mandado de prisão:
a. Se a abordagem nível III é realizada por 01 (um) policial militar:
I. Se há possibilidade de aguardar a chegada do apoio:
i. Empregar o Ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir);
ii. Solicitar apoio;
iii. Aproximar-se com segurança;
iv. Aguardar a chegada do apoio.
II. Se não há possibilidade de aguardar a chegada do apoio:
i. Utilizar o grau máximo de segurança;
ii. Identificar-se: “POLÍCIA”;
iii. Empunhar a arma na posição 3 e buscar abrigo;
iv. Informar ao cidadão porque está sendo abordado:
v. Efetuar a abordagem verbal, determinando ao cidadão: “Fique de costas para
mim com as duas mãos na cabeça! Deite no chão devagar; Cruze as pernas e
estique os braços; Vire a palma das mãos para cima; Aguarde nesta posição
sem se mover”;
vi. Informar à CRE/COPOM a realização da abordagem
vii. Solicitar apoio;
viii. Aguardar o apoio em posição segura.
b. Se a abordagem nível III é realizada por 02 (dois) policiais militares ou mais:
I. Empregar o Ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir);
II. Informar à CRE/COPOM o início da abordagem;
III. Empunhar a arma na posição 3 e buscar abrigo;
IV. Aproximar-se com segurança, de arma na mão na posição 3;
V. Descompactar a formação, afastando-se do outro policial militar;
VI. Identificar-se: “POLÍCIA”;
VII. Informar ao cidadão porque está sendo abordado:
VIII. Efetuar a abordagem verbal, determinando ao cidadão: “Fique de costas para mim
com as duas mãos na cabeça! Deite no chão devagar; Cruze as pernas e estique os
braços; Vire a palma das mãos para cima; Aguarde nesta posição sem se mover”;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
NÍVEIS DE RISCO NA ABORDAGEM POLICIAL POP nº 403
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
IX. Colocar, o segundo policial militar, a arma no coldre, travar o coldre e aproximar-
se pelas costas do cidadão abordado;
X. Efetuar, o segundo policial militar, a busca pessoal no cidadão abordado (POP nº
401);
XI. Algemar o cidadão (POP nº 402) no caso de resistência e de fundado receio de
fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de
terceiros;
XII. Concluir a busca pessoal;
XIII. Iniciar a entrevista.
XIV. Concluir os procedimentos de prisão e atendimento da ocorrência.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar corretamente os níveis de risco na abordagem;
2. Agradecer a colaboração do cidadão abordado.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não seguir a seqüência descrita no manual de TPO, conforme descrição dos níveis de risco da
abordagem;
2. Deixar de fazer uso de cobertura e abrigos;
3. Adotar postura tática (posição de arma) incorreto correspondente ao respectivo nível de
abordagem;
4. Deixar de adotar medidas de segurança, quando do encontro de arma ou objetos ilícitos.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL POP nº 404
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL POP nº 404
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts 240 a 249
Código Processo Penal Militar Art. 170 a 184
Diretriz de Ação Operacional Permanente
012/1989/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL POP nº 404
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Observar os princípios da abordagem (segurança, surpresa, rapidez, ação vigorosa e unidade
de comando - SSRAU);
2. Observar os requisitos da abordagem (legalidade, necessidade, proporcionalidade e
conveniência);
3. Observar os critérios de classificação da abordagem policial (motivação inicial da abordagem
e a situação do cidadão abordado):
a. Realizar a abordagem para interromper um crime em andamento; para cumprir uma
ordem judicial; para confirmar uma situação de atitude ou de fundada suspeita; para
efetuar uma averiguação de rotina; ou, para orientar (motivação inicial);
b. Realizar a abordagem de pessoas a pé, em veículos ou edificações (situação do cidadão
abordado).
4. Empregar o ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir).
5. Proceder à abordagem policial;
a. Se a abordagem é executada por policial a pé:
I. Se a abordagem é realizada em pessoa a pé:
i. Observar os níveis de risco da abordagem policial (POP nº 403);
ii. Realizar a busca pessoal, caso seja necessário (POP nº 401), de acordo com
os Níveis de Risco da Abordagem (POP nº 403):
1) Executar a Técnica de Descompactação buscando, caso necessário um
abrigo;
2) Colocar o cidadão em posição de busca pessoal, de costas para a
Guarnição PM, podendo ser, a posição de busca pessoal, de acordo
com os Níveis de Risco da Abordagem: em pé com apoio; em pé;
ajoelhado; e, deitado;
3) Adotar a postura tática (posição de empunhadura da arma) de acordo
com o Nível de Risco da Abordagem Policial (arma no coldre; posição
1 - SAS; Posição 2 - pronto-baixo; e, posição 3 - pronto-emprego).
II. Se a abordagem for realizada em veículos:
i. Observar os níveis de risco da abordagem policial (POP nº 403)
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL POP nº 404
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ii. Se a abordagem é realizada em veículo do tipo motocicleta:
1) Determinar ao ocupante da motocicleta que coloque as mãos na cabeça
(capacete);
2) Proceder à busca preliminar com objetivo de encontrar armas, ainda
com o ocupante sobre a motocicleta;
3) Determinar ao ocupante da motocicleta que retire o capacete e pendure
no retrovisor da motocicleta;
4) Determinar o desembarque do ocupante, posicionando-o, sempre que
possível, atrás da motocicleta;
5) Proceder à busca pessoal do ocupante, de acordo com o nível de risco
da abordagem policial (POP nº 403).
iii. Se a abordagem for realizada em veículo do tipo automóvel:
1) Determinar que o condutor desligue o veículo;
2) Determinar que todos os ocupantes desembarquem com as mãos na
cabeça;
3) Colocar os ocupantes na traseira do veículo abordado, posicionando-os
de acordo com os níveis de risco da abordagem policial (POP nº 403);
4) Proceder à varredura preliminar no veículo, buscando eventuais
ocupantes que não desembarcaram;
5) Realizar a busca pessoal nos abordados (POP nº 403);
6) Caso nada seja encontrado em poder dos ocupantes, posicioná-los na
lateral do veículo em local seguro;
7) Proceder à abertura e checagem do porta-malas do veículo;
8) Realizar a busca veicular;
9) Proceder à identificação dos ocupantes e do veículo, mediante
checagem documental, incluindo os aspectos administrativos de
trânsito.
iv. Se a abordagem é realizada em veículo de transporte coletivo (ônibus):
1) Determinar que o condutor desligue o veículo;
2) Determinar que os ocupantes do ônibus desembarquem com as mãos
na cabeça em grupos de 10 (dez) pessoas;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL POP nº 404
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
3) Colocar os ocupantes na lateral do veículo, posicionando-os de acordo
com os níveis de risco da abordagem policial (POP nº 403);
4) Realizar a busca pessoal dos abordados, inclusive do motorista e
cobrador (POP nº 401);
5) Caso nada seja encontrado em poder dos ocupantes, posicioná-los em
área de contenção, até que seja realizada a busca pessoal nos demais
ocupantes do veículo;
6) Proceder à varredura no veículo, inclusive bagageiros, buscando armas
e produtos ilícitos;
7) Proceder, quando necessário, a identificação dos ocupantes e do
veículo, mediante checagem documental, incluindo os aspectos
administrativos de trânsito.
III. Se a abordagem é realizada em edificações:
i. Observar os preceitos legais relativos a entrada na edificação;
ii. Empregar as técnicas adequadas para a abordagem da edificação, entradas e
varreduras previstas no manual de TPO (varreduras, abrigos e coberturas,
progressões, etc.).
iii. Se há reféns Seguir o POP 304.28.
b. Se a abordagem é executada por policial militar em viatura:
I. Posicionar a viatura, sempre que possível, de frente para o objetivo;
II. Permanecer, os policiais militares, no interior da viatura, semidesembarcados, no
início da abordagem;
III. Seguir os demais procedimentos de acordo com cada situação do cidadão abordado
(a pé; motocicleta; automóvel; ônibus; e, edificações).
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Manter o controle do cidadão abordado.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL POP nº 404
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
1. Deixar de observar os níveis de risco durante a abordagem;
2. Deixar de observar os princípios e requisitos da abordagem;
3. Não fazer uso de abrigos e coberturas durante a abordagem;
4. Não fazer o devido planejamento da abordagem (Ciclo OODA);
5. Relaxar a segurança, possibilitando a reação do cidadão abordado;
6. Deixar de adotar medidas de segurança e controle de área durante a abordagem;
7. Permitir que o cidadão abordado manuseie seus pertences (mochila, pochete, carteira, etc.);
8. Colocar arma achada com o cidadão abordado no chão.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ACOMPANHAMENTO OU PERSEGUIÇÃO DE VEÍCULO POP nº 405
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ACOMPANHAMENTO OU PERSEGUIÇÃO DE VEÍCULO POP nº 405
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Diretriz de Ação Operacional Permanente
012/1989/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VII
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ACOMPANHAMENTO OU PERSEGUIÇÃO DE VEÍCULO POP nº 405
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o veículo, através de consulta da placa ou de suas características e/ou de seus
ocupantes;
2. Iniciar o acompanhamento/perseguição, informando à CRE/COPOM;
3. Acionar o sistema sonoro e de iluminação de emergência da viatura;
4. Deslocar com agilidade, podendo exceder a velocidade máxima permitida na via, desde que
haja segurança e seja observada a possível desatenção de pedestres e condutores de veículos;
5. Evitar avançar os semáforos e preferenciais. Caso haja necessidade, avançar somente se
houver segurança para a guarnição e para os demais usuários da via. Para tanto, o motorista
deverá parar, observar se há segurança para avançar e só então fazê-lo (PARE, OBSERVE E
SIGA);
6. Repassar as características do veículo suspeito à CRE/COPOM, a fim de propiciar que outras
viaturas executem um cerco/barreira policial emergencial (POP nº 201 e POP nº 206);
7. Solicitar à CRE/COPOM o acionamento da aeronave (BAPM), caso esteja à disposição;
8. Transmitir as informações à CRE/COPOM com voz clara e firme, sem afobação ou pânico,
possibilitando o envio de apoio imediato;
9. Informar na rede rádio os locais por onde se desenvolve o acompanhamento/perseguição do
veículo;
10. Procurar não perder de vista o veículo perseguido;
11. Adotar os procedimentos previstos para abordagem (POP nº 404) quando da parada do veículo
suspeito;
12. Se o acompanhamento/perseguição a veículo suspeito é realizado por motociclista PM, limitar-
se a transmitir informações sobre o trajeto tomado para confecção de barreiras policiais e
abordagem do veículo por Guarnições PM de apoio;
13. Permitir a fuga momentânea do veículo suspeito, se o acompanhamento/perseguição colocar a
vida dos policiais ou terceiros em risco.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ACOMPANHAMENTO OU PERSEGUIÇÃO DE VEÍCULO POP nº 405
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Conduzir a viatura de maneira a não expor a vida de policiais e terceiros a risco;
2. Transmitir dados precisos à CRE/COPOM sobre o itinerário tomado pelo veículo em fuga;
3. Organizar barreiras emergenciais a fim de propiciar abordagem segura do veículo em fuga;
4. Empregar velocidade segura para a guarnição e terceiros durante o acompanhamento
perseguição;
5. Proceder à análise de segurança durante todo o acompanhamento/perseguição;
6. Abordar o veículo suspeito.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Prestar atenção ao velocímetro da viatura, perdendo atenção ao trânsito;
2. Imprimir velocidade excessiva, colocando a vida da Guarnição PM e de terceiros em risco;
3. Efetuar disparos de arma de fogo com a finalidade de parar o veículo perseguido;
4. Emparelhar a viatura com o veículo perseguido para determinar sua parada;
5. Proceder à abordagem em área de grande movimentação de pessoas e/ou veículos;
6. Proceder ao acompanhamento/perseguição pela contramão de vias públicas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO EM VIATURA POP nº 406
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO EM VIATURA POP nº 406
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Diretriz de Ação Operacional Permanente
012/1989/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo VII
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO EM VIATURA POP nº 406
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Algemar o cidadão (POP nº 402);
2. Conduzir o cidadão preso até a viatura policial:
a. Se o conduzido é adulto:
I. Se a viatura possui compartimento de preso, conduzi-los neste compartimento,
podendo ainda, conduzir até dois presos no interior da viatura.
II. Se a viatura não possui compartimento de preso ou ele já está sendo utilizado:
i. Se é conduzido apenas 01 (um) cidadão preso:
1) Posicionar o cidadão preso no banco de trás da viatura, atrás do banco
do patrulheiro;
2) Colocar o cinto de segurança no cidadão preso;
3) Ajustar o banco do patrulheiro o mais atrás possível, a fim de dificultar
a movimentação das pernas do cidadão preso;
4) Posicionar o patrulheiro atrás do banco do motorista da viatura e, se
destro, sacar a arma e empunhá-la com a mão esquerda.
ii. Se são conduzidos 02 (dois) cidadãos presos:
1) Posicionar o primeiro cidadão preso no banco de trás da viatura, atrás
do banco do patrulheiro;
2) Posicionar o segundo cidadão preso no banco de trás da viatura no
centro do banco;
3) Colocar o cinto de segurança nos cidadãos presos;
4) Posicionar o patrulheiro atrás do banco do motorista da viatura e, se
destro, sacar a arma e empunhá-la com a mão esquerda.
iii. Se são conduzidos 03 (três) cidadãos presos ou mais:
1) Conduzir dois cidadãos presos, conforme técnica acima;
2) Solicitar apoio de outra viatura policial para a condução dos demais
presos.
b. Se a condução é de criança ou adolescente apreendido:
I. Se é conduzida apenas 01 (uma) criança ou adolescente, posicioná-la no banco de
trás da viatura, atrás do banco do patrulheiro;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONDUÇÃO DE PRESO EM VIATURA POP nº 406
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
II. Se são conduzidas 02 (duas) crianças ou adolescentes, posicioná-las no banco de
trás da viatura e no centro do banco;
III. Colocar o cinto de segurança nos conduzidos;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Conduzir o preso com segurança para a guarnição e para o próprio preso;
2. Conduzir o preso, diretamente, a repartição pública competente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Conduzir o preso em viatura sem antes ter procedido à busca pessoal;
2. Conduzir o preso atrás do banco do motorista da viatura;
3. Conduzir o preso no banco de trás da viatura sem o acompanhamento do patrulheiro;
4. Deixar de colocar o cinto de segurança no preso;
5. Conduzir preso algemado com as mãos na frente do corpo;
6. Conduzir preso no porta-malas da viatura policial;
7. Conduzir mais do que dois presos por viatura;
8. Conduzir na mesma viatura agente e vítima;
9. Conduzir criança ou adolescente em compartimento de preso;
10. Conduzir criança algemada.
SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
DIVERSOS Grupo 500
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO POP nº 501
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
-
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO POP nº 501
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo II
Regulamento de Uniformes da Policia Militar Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO POP nº 501
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Do Fardamento:
a. Trajar fardamento previsto no Regulamento de Uniformes da Polícia Militar –
RUPMSC;
b. Estar com o fardamento deve estar limpo;
c. Estar com o fardamento passado;
d. Estar com o coturno/sapato limpo e engraxado;
e. Estar com as costuras e breves conforme dispõe o RUPMSC.
2. Dos Equipamentos de Proteção Individual:
a. Cinto de Guarnição Policial Militar:
I. O Cinto de Guarnição Policial Militar é composto por:
i. Cinto preto;
ii. Coldre;
iii. Porta algema;
iv. Suporte para bastão policial (tonfa/cassetete);
v. Suporte para carregadores sobressalentes ou suporte para munição
sobressalente;
vi. Suporte para espargidor de gás pimenta;
vii. Suporte para lanterna.
II. O Cinto de Guarnição Policial Militar é montado da seguinte forma:
i. O coldre é disposto do lado da mão forte do policial;
ii. O suporte para bastão policial é fixado no lado da mão fraca do policial;
iii. O porta algema é disposto na parte posterior do cinto de guarnição, evitando
ficar alinhado com a coluna cervical;
iv. O suporte para carregadores sobressalentes/munição sobressalente é
disposto na parte frontal do cinto, próximo ao suporte de bastão policial;
v. O suporte de espargidor de gás pimenta é fixado na parte frontal próximo ao
coldre;
vi. O suporte para da lanterna é disposto entre a fivela do cinto de guarnição e o
suporte de carregador sobressalente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO POP nº 501
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
b. Colete balístico;
c. Pistola Calibre .40 ou Revólver Calibre 38;
d. Taser;
e. Algema com chave;
f. Bastão policial (tonfa, cassetete);
g. Rádio comunicador;
h. Arnê refletivo;
i. Lanterna;
j. Apito;
k. Caneta;
l. Bloco de anotações;
m. Luvas de procedimento descartáveis.
3. Da Viatura
a. Atribuições do motorista da Viatura:
I. Motorista que sai de serviço:
i. Providenciar a limpeza da viatura;
ii. Transmitir ao seu substituto todas as alterações relativas à viatura;
iii. Acompanhar a inspeção e a manutenção de primeiro escalão na viatura.
II. Motorista que assume o serviço:
i. Realizar a inspeção e a manutenção de primeiro escalão na viatura,
acompanhado do motorista que sai de serviço, verificando os seguintes itens:
1) Faróis;
2) Lanternas;
3) Setas;
4) Luzes de emergência;
5) Sirene;
6) Sistema de comunicação;
7) Avarias na lataria;
8) Nível do sistema de arrefecimento do motor;
9) Nível e validade do óleo do motor;
10) Calibragem dos pneus;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO POP nº 501
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
11) Equipamentos obrigatórios;
12) Limpeza da viatura.
ii. Registrar as alterações observadas no relatório de serviço diário da Unidade
Policial.
b. Atribuições do patrulheiro da Viatura:
I. Patrulheiro que sai de serviço:
i. Solicitar autorização ao Comandante do Policiamento para se deslocar ao
local de passagem de serviço da Guarnição;
ii. Transmitir ao seu substituto todas as alterações, informações e ordens
relativas ao serviço;
iii. Retirar todos os equipamentos de uso coletivo da guarnição e providenciar a
entrega no setor responsável;
iv. Comunicar o término do turno de serviço da Guarnição à CRE/COPOM;
II. Patrulheiro que assume o serviço
i. Selecionar e preparar os documentos, equipamentos e armamentos de uso
coletivo, de acordo com a natureza do policiamento a ser executado.
1) Ter na viatura os seguintes documentos operacionais básicos:
a) Formulários de Boletim de Ocorrência:
I) Boletim de ocorrência;
II) Dos envolvidos e dos veículos;
III) Acidente de Trânsito;
IV) Termo de manifestação do ofendido e compromisso de
comparecimento;
V) Requisição para exame de corpo de delito – Dano;
VI) Requisição para exame de corpo de delito – Lesão
Corporal;
VII) Termo de apreensão e/ou depósito.
b) Auto de infração de trânsito - AIT;
c) Auto de retirada de veículo de circulação – ARVC;
d) Auto de constatação de sinais de consumo de álcool ou
substância entorpecente – ACSE;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO POP nº 501
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
e) Recibo de recolhimento de documento de trânsito;
f) Autorização de entrada em residência;
g) Termo de interdição de estabelecimento comercial;
h) Termo de apreensão de mercadoria de ambulante;
i) Auto de resistência a prisão;
2) Ter na viatura os seguintes equipamentos de uso coletivo:
a) Tablet ou computador embarcado, se disponível;
b) Faixas de Plástico reflexivas (fita zebrada);
c) Prancheta;
d) Trena;
e) Cone;
f) Lona preta;
g) Máquina fotográfica digital.
3) Ter na viatura o seguinte armamento de uso coletivo:
a) Arma portátil.
ii. Cadastrar a Guarnição PM e a Viatura na CRE/COPOM, tornando-a
disponível para o serviço;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Padronizar o fardamento a ser utilizado pelos policiais militares;
2. Padronizar os armamentos e equipamentos a serem utilizados pelos policiais militares;
3. Padronizar os documentos operacionais a serem utilizados no serviço diário pelas guarnições
policiais militares;
4. Fazer inspeção e manutenção criteriosa da viatura PM;
5. Potencializar o policial militar para o atendimento de ocorrência policial.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Trajar uniforme em desconformidade com o RUPMSC;
2. Executar serviço operacional sem portar documentos, equipamentos ou armamentos
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO POP nº 501
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
adequados a atividade policial;
3. Portar equipamento fora do padrão adotado pela PMSC;
4. Assumir o serviço em viatura sem proceder criteriosa inspeção na mesma;
5. Deixar o patrulheiro de transmitir as alterações, informações e ordens ao seu substituto;
6. Deixar de comunicar à CRE/COPOM o término de serviço da Guarnição PM;
7. Deixar o patrulheiro de cadastrar a viatura e a Guarnição PM na CRE/COPOM.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PRESERVAÇÃO DE LOCAL DE CRIME POP nº 502
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº. 501)
2. Luvas descartáveis
3. Plaquetas plásticas numeradas (15x15cm)
4. Máscaras descartáveis contra gases
5. Bastão de sinalização noturna
6. Lanterna
7. Trena
8. Coletes reflexivos
9. Faixas de Plástico reflexivas (fita zebrada)
10. Lona 200x150cm para cobrir cadáveres
11. Cones
12. Sacos plásticos 30x20cm
13. Fita crepe
14. Capa de chuva
15. Giz gesso/cera
16. Lapiseira
17. Cabo solteiro (corda)
18. Bloco de anotações
19. Prancheta
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PRESERVAÇÃO DE LOCAL DE CRIME POP nº 502
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 6º; 158; 161; 164; 167; 169; 175 e 564, III,
b.
Lei n. 5.970/73 Inteiro teor
Curso de preservação de local de crime
SENASP/MJ 2009 Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PRESERVAÇÃO DE LOCAL DE CRIME POP nº 502
Estabelecido em 23/11/2011
Execução Guarnição PM
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar a inspeção visual através da menor e mais cautelosa movimentação no local do fato,
avaliando se realmente trata-se de um local de crime devido à existência de vestígios que
necessitam de preservação;
2. Nos locais de crimes contra a vida:
a. Se há vítima com sinais vitais:
I. Acionar socorro imediato;
II. Demarcar a posição da vítima, circunscrevendo-a;
III. Fotografar a posição original da vítima;
IV. Orientar e monitorar a ação dos socorristas para que se atenham a vitima, evitando
alterações na cena do crime.
b. Se há vitima em óbito:
I. Manter a posição original do corpo;
II. Manter intocados seus pertences pessoais ou objetos próximos;
III. Fotografar a posição original do corpo;
IV. Cobrir o corpo com a lona plástica descartável, em locais externos, para evitar
constrangimentos, tomando todos os cuidados possíveis de preservação do local do
crime.
3. Realizar, nos locais de crime contra a vida, com ou sem vítima e, ou, nos locais de crimes de
outra natureza, contato com a CRE/COPOM repassando todas as características observadas no
local, solicitando a presença da Polícia Civil ou Instituto Geral de Perícias, conforme o caso;
4. Proceder, nos locais de crimes decorrentes de acidente de trânsito, a imediata remoção das
pessoas que tenham sofrido lesão, bem como dos veículos nele envolvidos, se estiverem no
leito da via pública, com vistas à fluidez e segurança no trânsito;
5. Isolar o local do crime:
a. Se o local é um ambiente fechado, isolar toda a edificação e, se necessário, sua área
adjacente, utilizando as fitas zebradas e os demais meios auxiliares de isolamento e,
retirando possíveis pessoas presentes do perímetro isolado;
b. Se o local é um ambiente externo, isolar toda a área relacionada tendo como base o
vestígio mais externo ao perímetro, utilizando as fitas zebradas e os demais meios
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PRESERVAÇÃO DE LOCAL DE CRIME POP nº 502
Estabelecido em 23/11/2011
Execução Guarnição PM
auxiliares para o isolamento e, retirando possíveis pessoas presentes no perímetro
isolado.
6. Preservar o local do crime, evitando que pessoas adentrem o local isolado, salvo autoridades
responsáveis pela investigação, as quais, deverão manter os mesmos cuidados relativos a
preservação do local evitando prejuízos aos exames periciais.
7. Se há vestígios frágeis, isto é, aqueles que podem se perder antes da chegada dos peritos:
a. Realizar fotografia panorâmica do local do crime;
b. Circunscrever e identificar os vestígios frágeis, utilizando as plaquetas numeradas e o
giz;
c. Fotografar os vestígios frágeis;
d. Coletar cuidadosamente e armazenar adequadamente os vestígios frágeis para posterior
análise pericial;
e. Manter inalterados os vestígios NÃO frágeis.
8. Arrolar possíveis testemunhas.
9. Isolado e preservado o local do crime:
a. Se a perícia criminal comparecer no local:
I. Repassar todas as informações e o nível de preservação do local do crime;
II. Permanecer no local do crime durante a realização dos trabalhos periciais,
efetuando a segurança do perímetro e dos peritos criminais.
b. Se a perícia criminal não comparecer no local:
I. Realizar Fotografia panorâmica do local do crime;
II. Circunscrever e identificar os vestígios, utilizando as plaquetas numeradas e o giz;
III. Fotografar os vestígios;
IV. Coletar cuidadosamente e armazenar adequadamente os vestígios para posterior
análise pericial;
V. Descrever sucintamente os aspectos relativos ao local do crime.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Definir se o local de crime necessita de preservação;
2. Avaliar os sinais vitais da vítima;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PRESERVAÇÃO DE LOCAL DE CRIME POP nº 502
Estabelecido em 23/11/2011
Execução Guarnição PM
3. Definir o perímetro a ser isolado;
4. Acionar a Policia Civil ou Instituto Geral de Pericias;
5. Impedir o acesso da imprensa e de familiares no perímetro isolado;
6. Identificar os vestígios frágeis, fotografá-los e coletá-los adequadamente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Policiais circularem ou permanecerem no perímetro isolado do local do crime;
2. Deixar de orientar os socorristas quanto à preservação do local;
3. Permitir que autoridades responsáveis pela investigação alterem o local do crime.
SANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASEGURANÇAPÚBLICAEDEFESADOCIDADÃO POLÍCIAMILITAR COMANDOGERAL
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DIVERSOS Grupo 600
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FISCALIZAÇÃO DIÁRIA E OSTENSIVA DEFRONTE OS
POSTOS DE POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA POP nº
601.1 Estabelecido em
15/12/2011
Execução Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501)
2. Arnê refletivo;
3. Cones;
4. Materiais Luminosos e auxiliares de fiscalização no trânsito.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Atendimento de ocorrências em Comando de Trânsito POP nº 208
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FISCALIZAÇÃO DIÁRIA E OSTENSIVA DEFRONTE OS
POSTOS DE POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA POP nº
601.1 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Arts. 231, 257 e 278
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FISCALIZAÇÃO DIÁRIA E OSTENSIVA DEFRONTE OS
POSTOS DE POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA POP nº
601.1 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Verificar efetivo compatível com a necessidade de segurança e a complexidade da fiscalização;
2. Prever horário adequado, considerando fluxo de tráfego defronte ao Posto Rodoviário. Deverão
ser priorizados os horários do início da manhã, início da tarde e início da noite;
3. Preleção a tropa, definindo a missão, objetivos e período;
4. Distribuição do efetivo disponível defronte ao Posto, abordando-se veículos em ambos os
sentidos da via;
5. Além das ações rotineiras de fiscalização diuturnamente realizadas pelo Posto Rodoviário,
recomenda-se que diariamente, sempre que as condições climáticas e operacionais assim o
permitirem, que sejam realizadas abordagens de fiscalização de trânsito defronte aos Grupos
pelos Policiais Militares que estiverem de serviço na Sede do Grupo, os quais deverão ocorrer de
acordo com as peculariedades de cada OPM. A critério do Comandante da OPM, poderão ser
realizadas abordagens para fiscalização noturna, sendo que devem ater-se à segurança pessoal de
cada PM, evitando-se abordar veículos em desarcordo com as normas da Corporação.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. A sinalização deverá estar ostensiva, principalmente no período noturno, onde deverão ser
utilizados equipamentos luminosos de sinalização;
2. A ação de fumar é proibida durante a fiscalização;
3. Os Policiais Militares devem tratar os condutores com educação, urbanidade e serenidade;
4. Mesmo que o infrator solicite o contrário, todas as ações devem ser tratadas em público.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Postura e linguagem inadequada;
2. Má vontade em entender, sem atenção ou com desprezo o usuário da rodovia;
3. Demorar para apresentar soluções às questões a serem adotadas;
4. Irritação com eventuais oposições das pessoas;
5. Conversação entre os Policias Militares empregados na operação e a conseqüente desatenção.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DISPOSIÇÃO DAS VIATURAS ESTACIONADAS NOS
POSTOS DA POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA E NOS PONTOS DE OBSERVAÇÃO
POP nº
601.2 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, equipamento e armamento (POP nº 501)
2. Arnê refletivo;
3. Cones;
4. Materiais Luminosos e auxiliares de fiscalização no trânsito.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303.1 ou POP nº 303.2 ou POP nº 303.3
Atendimento POP nº 304.18
Encerramento POP nº 305.4 ou POP nº 305.5 ou POP nº 305.6 ou POP nº
305.7 ou POP nº 305.8 ou POP nº 305.9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DISPOSIÇÃO DAS VIATURAS ESTACIONADAS NOS
POSTOS DA POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA E PONTOS DE OBSERVAÇÃO
POP nº
601.2 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Inteiro teor
Diretrizes do Comando Geral Inteiro teor
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DISPOSIÇÃO DAS VIATURAS ESTACIONADAS NOS
POSTOS DA POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA E PONTOS DE OBSERVAÇÃO
POP nº
601.2 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Quando da presença ostensiva de viatura da Polícia Militar Rodoviária em ponto de
observação e fiscalização de veículos:
a. Na fiscalização defronte aos Postos do BPMRv:
I. Postar a viatura de forma perpendicular e com a frente voltada para a rodovia, mesma
estando a viatura na garagem do Posto;
II. Os Policiais Militares deverão estar postados defronte o Posto Rodoviário em posição de
vigilância e atenção, agindo com convicção e firmeza;
III. Evitar que as portas da viatura fiquem abertas.
b. Na fiscalização de trânsito nas rodovias:
I. O local para a fiscalização deverá ser definido com base nos dados estatísticos que
indicam a incidência de ocorrências de trânsito ou de crimes em geral, fatores que
contribuem para os acidentes e para a insegurança das pessoas. Além disso, deverá ser
escolhido um local amplo, com boa visibilidade e iluminação, preferencialmente com
parada para estacionamento e longe de moradias e de aglomeração de pessoas;
II. Ao desembarcar da viatura a chave deverá ficar em poder do motorista;
III. Postar a viatura de forma perpendicular e com a frente voltada para a rodovia;
IV. Sinalizar a faixa central da pista com cones. Nos pontos mais distantes do
posicionamento da viatura, num espaço aproximado de 50 metros, com espaçamento de
no mínimo 10 metros entre eles, em direção a posição da viatura. Nos pontos mais
próximos da viatura, os cones deverão ser colocados numa distância de
aproximadamente 5,0 metros entre eles, na quantidade de no mínimo 5 cones;
V. Os Policiais deverão estar postados fora da viatura em posição de vigilância e atenção;
VI. Evitar que as portas da viatura fiquem abertas;
VII. Evitar a confecção da autuação sobre o capô da viatura;
VIII. Utilizar prancheta como apoio para preenchimento da documentação;
IX. Não deixar materiais e equipamentos sobre os bancos da viatura;
X. Realizar abordagem com segurança e cautela;
XI. Utilizar-se dos gestos do agente de trânsito em conformidade com o previsto no CTB;
XII. Usar arnê refletivo e apito no trabalho de fiscalização.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DISPOSIÇÃO DAS VIATURAS ESTACIONADAS NOS
POSTOS DA POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA E PONTOS DE OBSERVAÇÃO
POP nº
601.2 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM ATIVIDADES CRÍTICAS
1. O local da fiscalização deverá estar bem sinalizado com cones na pista;
2. Intempéries do tempo como chuva, neblina, anoitecer, dificultam a fiscalização, aumentando a
incidência de acidentes e, portanto, necessitam da atenção redobrada dos Policiais.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Escolha de locais para o estacionamento da viatura sem visibilidade, tais como curvas, aclives ou
declives acentuados;
2. Ausência ou carência de sinalização com cones ou sinalização colocada na pista de forma
inadequada;
3. Viatura estacionada em locais escuros e sem visibilidade;
4. Viatura “escondida” atrás de vegetação e de construção ao longo da via.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO POP nº
601.3 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, equipamento e armamento (POP nº 501)
2. Etilômetro
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303.1 ou POP nº 303.2 ou POP nº 303.3
Atendimento POP nº 304.18
Encerramento POP nº 305.4 ou POP nº 305.5 ou POP nº 305.6 ou POP nº
305.7 ou POP nº 305.8 ou POP nº 305.9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO POP nº
601.3 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Arts. 231, 257 e 278
Lei nº 7.408/1985 Inteiro teor
Resolução do CONTRAN nº 210/2006 Inteiro teor
Resolução do CONTRAN nº 211/2006 Inteiro teor
Resolução do CONTRAN nº 258/2007 Inteiro teor
Resolução do CONTRAN nº 290/2008 Inteiro teor
Resolução do CONTRAN nº 341/2010 Inteiro teor
Portaria do CONTRAN nº 63/2009 Inteiro teor
Diretriz do Cmdo Geral nº 019/2008 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO POP nº
601.3 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Abordagem a veículo transportando carga:
a. Na fiscalização por balança:
I. Se o veículo não acusar excesso de peso.
1) Agradecer a cooperação e liberar o condutor.
II. Se o resultado acusar excesso de peso.
1) Conceder 5% de tolerância no peso bruto total ou peso bruto total combinado;
2) Lavrar AIT com base no Art. 231-V do CTB;
3) Reter o veículo até sanar a irregularidade, transbordo do excesso de peso.
b. Na fiscalização de peso por nota fiscal, somar o peso do veículo (tara) mais o peso liquido
declarado na nota fiscal:
I. Se o peso declarado na nota fiscal não acusar excesso de peso.
1) Agradecer a cooperação e liberar o condutor.
II. Se o peso declarado na nota fiscal acusar excesso de peso:
1) não há tolerância de 5% no peso bruto total;
2) Lavrar AIT com base no Art. 231-V do CTB;
3) Reter o veículo até sanar a irregularidade, transbordo do excesso de peso.
2. Abordagem a veículo com carga transportando produto perigoso, perecível ou carga viva:
a. Na fiscalização por balança:
I. Se o veículo não acusar excesso de peso.
1) Agradecer a cooperação e liberar o condutor.
II. Se o resultado acusar excesso de peso.
1) Conceder 5% de tolerância no peso bruto total ou peso bruto total combinado;
2) Lavrar AIT com base no Art. 231-V do CTB;
3) A critério do agente e local da infração, liberar o veículo sem transbordo, constar
no campo observação do AIT o motivo da liberação do veículo.
b. Na fiscalização de peso por nota fiscal, somar o peso do veículo (tara) mais o peso liquido
declarado na nota fiscal:
I. Se o peso declarado na nota fiscal não acusar excesso de peso.
1) Agradecer a cooperação e liberar o condutor.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO POP nº
601.3 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM II. Se o peso declarado na nota fiscal acusar excesso de peso:
1) não há tolerância de 5% no peso bruto total;
2) Lavrar AIT com base no Art. 231-V do CTB;
3) A critério do agente e local da infração, liberar o veículo sem transbordo, constar
no campo observação do AIT o motivo da liberação do veículo.
3. Abordagem a veículo de transporte de passageiros (ônibus e microônibus):
a. Fiscalização somente realizada por balança:
I. Se o veículo não acusar excesso de peso.
1) Agradecer a cooperação e liberar o condutor.
II. Se o resultado acusar excesso de peso.
1) Conceder 5% de tolerância no peso bruto total ou peso bruto total combinado;
2) Lavrar AIT com base no Art. 231-V do CTB;
3) A critério do agente e local da infração, liberar o veículo sem transbordo, constar
no campo observação do AIT o motivo da liberação do veículo.
4. Abordagem a veículo de carga com excesso de peso por eixo:
a. Fiscalização somente realizada por balança:
I. Se o veículo acusar excesso de peso no eixo dentro da tolerância permitida.
1) Conceder 7,5% de tolerância no peso por eixo;
2) Fazer remanejamento de carga no veículo;
3) Sanando a irregularidade, agradecer a cooperação e liberar o condutor.
II. Se o resultado acusar excesso de peso no eixo fora da tolerância:
1) Conceder 7,5% de tolerância no peso por eixo;
2) Conceder 5% de tolerância no peso bruto total, não incluído a tolerância de 7,5%
no peso por eixo;
3) Fazer o remanejamento da carga no veículo;
4) Persistindo o excesso, lavrar AIT com base no Art. 231-V do CTB;
3) Reter o veículo até sanar a irregularidade com transbordo da carga.
5. Abordagem a veículo de carga em que o peso ultrapassar o peso bruto total (PBT) ou peso bruto
total combinado (PBTC):
a. Na fiscalização por balança:
I. Se o veículo acusar excesso de peso:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATENDIMENTO DA OCORRÊNCIA DE CONDUÇÃO DE
VEÍCULO COM EXCESSO DE PESO POP nº
601.3 Estabelecido em
15/12/2011 Execução
Guarnição PM 1) Conceder 5% de tolerância no peso total até o limite do PBT ou PBTC;
2) Lavrar AIT com base no Art 231-X do CTB, concominado com o Art 14 da
Resolução nº 258/2007;
i. Até 600 Kg, infração média;
ii. Entre 601 e 1.000 Kg, infração grave;
iii. Acima de 1.000 Kg, infração gravíssima.
3) Reter o veículo até sanar a irregularidade com transbordo da carga.
b. Na fiscalização de peso por nota fiscal, somar o peso do veículo (tara) mais o peso liquido
declarado na nota fiscal:
I. Se o veículo acusar excesso de peso:
1) Não há tolerância de 5% no peso total;
2) Lavrar o AIT com base no Art 231-X do CTB, concominado com o Art 14 da
Resolução nº 258/2007;
i. Até 600 Kg, infração média;
ii. Entre 601 e 1.000 Kg, infração grave;
iii. Acima de 1.000 Kg, infração gravíssima.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Na fiscalização com balanças portáteis, a dificuldade em encontrar uma pista plana para a
fiscalização;
2. Identificar a configuração do veículo e definir o peso bruto total ou peso bruto total combinado a
ser transportado.
3. Quando se tratar de produto perigosos, dependendo da classificação da ONU, não realizar o
transbordo da carga excedente, liberar o veículo e constar no campo de observação o motivo da
liberação.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Utilizar balança fixa ou portátil com o certificado de verificação do INMETRO fora do prazo de
validade;
2. Não conceder tolerância quando o peso já ultrapassar o peso bruto total (PBT) ou o peso bruto
total combinado (PBTC).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS POP nº 602.1
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamento e Armamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência Ambiental
3. Formulário do Auto de Infração Ambiental
4. Formulário do Termo de Apreensão e Depósito
5. Formulário do Termo de Embargo e Interdição
6. Kit PMA (Caixa para transporte de notebook, impressora, receptor GPS, máquina fotográfica
digital e inversor de tensão)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 602.1
Encerramento POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.5 e POP nº
602.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS POP nº 602.1
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Artigos 144, V, § 5º; 170, VI e 225.
Lei Complementar nº 454/09 Artigo 10
Lei Federal nº 4771/65 – Código Florestal
brasileiro Inteiro teor
Lei Federal nº 9.605/98 – Lei de Crimes
Ambientais Inteiro teor
Lei Federal nº 11.284/06 – Lei do Bioma Mata
Atlântica Inteiro teor
Lei Federal nº 11.428/06 – Gestão Pública das
Florestas Nacionais Inteiro teor
Lei Estadual nº 14.675/09 Inteiro teor
Decreto Federal nº 6.514/08 Inteiro Teor
Decreto Federal 6.660/08 Inteiro Teor
Resolução CONAMA nº 04/94 Inteiro teor
Instrução Normativa nº 06/2008 – Ministério do
Meio Ambiente Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS POP nº 602.1
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar o autor do fato, pessoa física ou jurídica;
a. Se o autor do fato for pessoa física:
I. Lavrar Boletim de Ocorrência Ambiental – BOA, qualificando o autor;
II. Providenciar fotocópia dos documentos pessoais do autor do fato;
III. Levar a termo a declaração do autor do fato e de eventuais testemunhas.
b. Se a autor do fato for pessoa jurídica:
I. Lavrar Boletim de Ocorrência Ambiental – BOA, qualificando a pessoa jurídica;
II. Providenciar fotocópia dos documentos pessoais do representante legal da pessoa
jurídica;
III. Levar a termo a declaração do representante legal da pessoa jurídica e de eventuais
testemunhas;
IV. Providenciar cópia do contrato social da pessoa jurídica ou documento equivalente;
2. Verificar qual o tipo de intervenção realizada no local;
a. Se a exploração ocorrer na forma de corte seletivo, sem autorização do órgão competente:
I. Contabilizar o número de árvores atingidas pela exploração;
II. Identificar os métodos utilizados para a realização do corte seletivo;
III. Efetuar levantamento fotográfico.
b. Se a exploração ocorrer na forma de corte raso:
I. Identificar os métodos utilizados para a realização do corte raso;
II. Efetuar levantamento fotográfico.
3. Mensurar e identificar a área atingida;
a. Se a área atingida for considerada de preservação permanente:
I. Adotar as medidas previstas pelo POP nº 602.2;
II. Lavrar Notícia de Infração Penal Ambiental; e
III. Instaurar Processo Administrativo Ambiental (POP nº 602.5);
b. Se a área atingida integrar remanescente do Bioma Mata Atlântica,
I. Adotar as medidas previstas pelo POP nº 602.3;
II. Lavrar Notícia de Infração Penal Ambiental – NIPA; e
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS POP nº 602.1
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM III. Instaurar o devido Processo Administrativo Ambiental (POP nº 602.5).
c. Se o local degradado NÃO ATINGIR área de preservação permanente, bem como NÃO SE
TRATAR de remanescente do Bioma Mata Atlântica:
I. Instaurar Termo Circunstanciado de Ocorrência Ambiental (artigo 48 da LCA);
II. Instaurar o devido Processo Administrativo Ambiental (POP nº 602.5)
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Verificar corretamente a identificação pessoal do autor do fato;
2. Consignar sempre o endereço residencial como o modo de localização do autor do fato, sem
prejuízo do necessário registro do local da ocorrência;
3. O contrato social deve sempre ser solicitado quando se tratar de pessoa jurídica;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Apontar o endereço do local da ocorrência como sendo endereço residencial, quando o autor do
fato ou o representante legal da pessoa jurídica não residir no local da ocorrência;
2. Deixar de providenciar o contrato social da pessoa jurídica, quando se tratar deste tipo de autoria;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE (NASCENTES E CURSOS D’ÁGUA)
POP nº 602.2
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamento e Armamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência Ambiental
3. Formulário do Auto de Infração Ambiental
4. Formulário do Termo de Apreensão e Depósito
5. Formulário do Termo de Embargo e Interdição
6. Kit PMA (Caixa para transporte de notebook, impressora, receptor GPS, máquina fotográfica
digital e inversor de tensão)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 602.1
Encerramento POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.5 e POP nº
602.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE (NASCENTES E CURSOS D’ÁGUA)
POP nº 602.2
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Artigos 144, V, § 5º; 170, VI e 225.
Lei Complementar nº 454/09 Artigo 10
Lei Federal nº 4771/65 – Código Florestal
brasileiro Inteiro teor
Lei Federal nº 9.605/98 – Lei de Crimes
Ambientais Inteiro teor
Lei Federal nº 11.284/06 – Lei do Bioma Mata
Atlântica Inteiro teor
Lei Federal nº 11.428/06 – Gestão Pública das
Florestas Nacionais Inteiro teor
Lei Estadual nº 14.675/09 Inteiro teor
Decreto Federal nº 6.514/08 Inteiro Teor
Decreto Federal 6.660/08 Inteiro Teor
Resolução CONAMA nº 04/94 Inteiro teor
Instrução Normativa nº 06/2008 – Ministério do
Meio Ambiente Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE (NASCENTES E CURSOS D’ÁGUA)
POP nº 602.2
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar as características da área de preservação permanente:
a. Se no local atingido pelo uso irregular de recursos florestais existir nascente (s):
I. Efetuar levantamento fotográfico;
II. Registrar a localização da nascente por meio de receptor GPS;
III. Delimitar e mensurar a área de preservação permanente decorrente da nascente num
raio de 50 (cinqüenta) metros, por meio de medição manual ou de receptor GPS; e
IV. Lavrar Auto de Constatação, evidenciando:
i. O dano ambiental cometido;
ii. Quando ocorreu o dano;
iii. De que maneira foi procedido o uso irregular da área de preservação
permanente;
iv. O registro da coordenada geográfica da (s) nascente (s);
v. O motivo que levou o autor do fato, pessoa física ou jurídica, a cometer o ato
lesivo ao meio ambiente
b. Se no local atingido pelo uso irregular de recursos florestais existir curso d’água (s):
V. Efetuar levantamento fotográfico;
VI. Delimitar e mensurar a área de preservação permanente decorrente do curso d’água,
por meio de receptor GPS, observando os limites estabelecidos pelo Código Florestal
brasileiro e pelo Código Estadual do Meio Ambiente;
VII. Lavrar Auto de Constatação, evidenciando:
i. O dano ambiental cometido;
ii. Quando ocorreu o dano;
iii. De que maneira foi procedido o uso irregular da área de preservação
permanente;
iv. O mapa da área de preservação permanente degradada, elaborado por meio de
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE (NASCENTES E CURSOS D’ÁGUA)
POP nº 602.2
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM coordenadas geográficas obtidas por receptor GPS;
v. O motivo que levou o autor do fato, pessoa física ou jurídica, a cometer o ato
lesivo ao meio ambiente
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Analisar associativamente o local afetado, as características hidromórficas do solo e os aspectos
climatológicos da região;
2. Observar conjuntamente o Código Estadual do Meio Ambiente e o Código Florestal brasileiro,
para a plena eficácia de ambas as normas;
3. Descrição correta da área de preservação permanente afetada.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Aplicação isolada do Código Florestal brasileiro; ou do Código Estadual do Meio Ambiente;
2. Avaliar e definir as áreas de preservação permanente logo após a ocorrência de precipitação
pluviométrica;
3. Mensurar nascentes adjacentes como sendo uma só nascente.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS INTEGRANTES DO BIOMA MATA
ATLÂNTICA POP nº 602.3
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PMA
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamento e Armamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência Ambiental
3. Formulário do Auto de Infração Ambiental
4. Formulário do Termo de Apreensão e Depósito
5. Formulário do Termo de Embargo e Interdição
6. Kit PMA (Caixa para transporte de notebook, impressora, receptor GPS, máquina fotográfica
digital e inversor de tensão)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 602.3
Encerramento POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.5 e POP nº
602.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS INTEGRANTES DO BIOMA MATA
ATLÂNTICA POP nº 602.3
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PMA
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Artigos 144, V, § 5º; 170, VI e 225.
Lei Complementar nº 454/09 Artigo 10
Lei Federal nº 4771/65 – Código Florestal
brasileiro Inteiro teor
Lei Federal nº 9.605/98 – Lei de Crimes
Ambientais Inteiro teor
Lei Federal nº 11.284/06 – Lei do Bioma Mata
Atlântica Inteiro teor
Lei Federal nº 11.428/06 – Gestão Pública das
Florestas Nacionais Inteiro teor
Lei Estadual nº 14.675/09 Inteiro teor
Decreto Federal nº 6.514/08 Inteiro Teor
Decreto Federal 6.660/08 Inteiro Teor
Resolução CONAMA nº 04/94 Inteiro teor
Instrução Normativa nº 06/2008 – Ministério do
Meio Ambiente Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS INTEGRANTES DO BIOMA MATA
ATLÂNTICA POP nº 602.3
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PMA SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Identificar as características dos recursos florestais afetados:
a. Se o local atingido abranger recursos florestais atrelados à Floresta Ombrófila Densa:
I. Efetuar levantamento fotográfico, demonstrando a vegetação indicadora desta
formação florestal;
II. Delimitar e mensurar a área atingida por meio de receptor GPS, processando tais
informações e produzindo mapa da área degradada; e
III. Lavrar Auto de Constatação, conforme prevê a Resolução CONAMA nº 04/94,
sempre observando:
i. O dano ambiental cometido;
ii. Quando ocorreu o dano;
iii. De que maneira foi procedido o uso irregular da formação florestal;
iv. O motivo que levou o autor do fato, pessoa física ou jurídica, a cometer o ato
lesivo ao meio ambiente
b. Se o local atingido abranger recursos florestais atrelados à Floresta Ombrófila Mista:
I. Efetuar levantamento fotográfico, demonstrando a vegetação indicadora desta
formação florestal;
II. Delimitar e mensurar a área atingida por meio de receptor GPS, processando tais
informações e produzindo mapa da área degradada; e
III. Lavrar Auto de Constatação, conforme prevê a Resolução CONAMA nº 04/94,
sempre observando:
i. O dano ambiental cometido;
ii. Quando ocorreu o dano;
iii. De que maneira foi procedido o uso irregular da formação florestal;
iv. O motivo que levou o autor do fato, pessoa física ou jurídica, a cometer o ato
lesivo ao meio ambiente
c. Se o local atingido abranger recursos florestais atrelados à Floresta Estacional Decidual:
I. Efetuar levantamento fotográfico, demonstrando a vegetação indicadora desta formação
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS INTEGRANTES DO BIOMA MATA
ATLÂNTICA POP nº 602.3
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PMA florestal;
II. Delimitar e mensurar a área atingida por meio de receptor GPS, processando tais
informações e produzindo mapa da área degradada; e
III. Lavrar Auto de Constatação, conforme prevê a Resolução CONAMA nº 04/94, sempre
observando:
i. O dano ambiental cometido;
ii. Quando ocorreu o dano;
iii. De que maneira foi procedido o uso irregular da formação florestal;
iv. O motivo que levou o autor do fato, pessoa física ou jurídica, a cometer o ato
lesivo ao meio ambiente
d. Se o local atingido abranger recursos florestais atrelados às restingas e vegetação fixadora de
dunas, protetora de mangues:
I. Efetuar levantamento fotográfico, demonstrando a vegetação indicadora desta
formação florestal;
II. Delimitar e mensurar a área atingida por meio de receptor GPS, processando tais
informações e produzindo mapa da área degradada; e
III. Lavrar Auto de Constatação, conforme prevê a Resolução CONAMA nº 04/94,
sempre observando:
i. O dano ambiental cometido;
ii. Quando ocorreu o dano;
iii. De que maneira foi procedido o uso irregular da formação florestal;
iv. O motivo que levou o autor do fato, pessoa física ou jurídica, a cometer o ato
lesivo ao meio ambiente
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Analisar associativamente o local afetado, a vegetação do entorno e as características da
intervenção;
2. Observar conjuntamente o Código Estadual do Meio Ambiente e a Lei do Bioma Mata
Atlântica, para a plena eficácia de ambas as normas;
3. Descrição correta da área afetada.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
IDENTIFICAÇÃO DO USO IRREGULAR DE RECURSOS FLORESTAIS INTEGRANTES DO BIOMA MATA
ATLÂNTICA POP nº 602.3
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PMA
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Aplicação isolada do Código Florestal brasileiro; ou do Código Estadual do Meio Ambiente; ou
da lei do Bioma Mata Atlântica
2. Avaliar e definir o estágio sucessional sem observar a existência de espécies indicadoras;
3. Não verificar a formação florestal, conforme prevê o IBGE.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESTINAÇÃO DE ANIMAIS NATIVOS (APREENSÃO OU ENTREGA)
POP nº 602.4
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamento e Armamento (POP nº 501)
2. Formulário do Boletim de Ocorrência Ambiental
3. Formulário do Auto de Infração Ambiental
4. Formulário do Termo de Apreensão e Depósito
5. Formulário do Termo de Doação, Liberação, Soltura ou Devolução;
6. Formulário do Termo de Entrega;
7. Kit PMA (Caixa para transporte de notebook, impressora, receptor GPS, máquina fotográfica
digital e inversor de tensão)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1 ou POP nº 301.2
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 602.4
Encerramento POP nº 305.2 ou POP nº 305.3 ou POP nº 305.5 e POP nº
602.5
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESTINAÇÃO DE ANIMAIS NATIVOS (APREENSÃO OU ENTREGA)
POP nº 602.4
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Artigos 144, V, § 5º; 170, VI e 225.
Lei Complementar nº 454/09 Artigo 10
Lei Federal nº 4771/65 – Código Florestal
brasileiro Inteiro teor
Lei Federal nº 9.605/98 – Lei de Crimes
Ambientais Inteiro teor
Lei Estadual nº 14.675/09 Inteiro teor
Decreto Federal nº 6.514/08 Inteiro Teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESTINAÇÃO DE ANIMAIS NATIVOS (APREENSÃO OU ENTREGA)
POP nº 602.4
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Destinar animais nativos, apreendidos pela Polícia Militar Ambiental ou entregues
voluntariamente:
a. Se a destinação for relacionada a animal (is) apreendido (s):
I. Coletar informações acerca do histórico do animal, conforme segue:
i. Condições físicas;
ii. Comportamento; e
iii. Ambiente onde estava em situação de cativeiro.
b. Se o animal, depois de avaliado por policial militar habilitado ou outro profissional nesta
condição, e de posse do histórico acima citado, NÃO possuir condições de soltura:
I. Providenciar a entrega, do animal ao Centro de Triagem de Animais Silvestres -
CETAS do BPMA e expedir Termo de Entrega, autuando o mesmo junto ao
respectivo processo administrativo ambiental, com cópia a ser juntada no
procedimento criminal.
i. Se não for possível a entrega junto ao CETAS/BPMA:
1) Providenciar a entrega do animal em alguma das entidades ou
estabelecimentos abaixo:
a) Jardins zoológicos;
b) Fundações de meio ambiente autorizadas pelo órgão competente a
receber o animal em análise;
c) Entidades de caráter científico;
d) Criadouros regulares ou entidades assemelhadas, desde que fiquem
sob a responsabilidade de técnicos habilitados.
2) Fazer a autuação do Termo de Entrega junto ao respectivo processo
administrativo ambiental, com cópia a ser juntada no procedimento
criminal
c. Se o animal, depois de avaliado por policial militar habilitado ou outro profissional nesta
condição, e de posse do histórico acima citado, POSSUIR condições de soltura:
I. Identificar ambiente propício à soltura, por meio de policial militar habilitado ou
outro profissional nesta condição;
II. Providenciar a soltura;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DESTINAÇÃO DE ANIMAIS NATIVOS (APREENSÃO OU ENTREGA)
POP nº 602.4
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Guarnição PM III. Lavrar Termo de Soltura, autuando o mesmo no respectivo processo administrativo
ambiental, com cópia a ser juntada no procedimento criminal;
IV. Efetuar levantamento fotográfico da soltura, autuando o mesmo no respectivo
processo administrativo ambiental, com cópia a ser juntada no procedimento
criminal;
d. Se o animal, depois de avaliado por policial militar habilitado ou outro profissional nesta
condição, e de posse do histórico acima citado, NÃO possuir condições de soltura e NÃO for
possível a entrega ou a soltura do animal:
I. Formalizar, em ato administrativo próprio, a impossibilidade de destinação do animal
junto ao CETAS e que foram exauridas todas as possibilidades de entrega narradas
acima.
II. Viabilizar a entrega em guarda doméstica provisória, mediante termo, condicionadas
a:
i. Acomodação do animal em ambiente adequado à espécie;
ii. Fornecimento de alimentação compatível com a espécie
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Reunião de todas as informações possíveis acerca da origem do animal a ser destinado;
2. Recebimento e destinação do animal devem visar melhorias das condições de sobrevivência;
3. Avaliação criteriosa do ambiente onde será realizada a soltura;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar a soltura em ecótonos de regiões fitoecológicas ou mesmo dentro destas;
2. Desconsiderar endemismos de espécies da fauna ou de vegetações associadas à sobrevivência
do animal solto;
3. Deixar de encaminhar o animal, quando necessário, para avaliações específicas, principalmente
quanto a possíveis zoonoses que provoquem prejuízos a animais do setor produtivo.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO AMBIENTAL
POP nº 602.5
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Seção Técnica
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Formulário do Boletim de Ocorrência Ambiental
2. Formulário do Auto de Infração Ambiental
3. Formulário do Termo de Apreensão e Depósito
4. Formulário do Termo de Doação, Liberação, Soltura ou Devolução;
5. Formulário do Termo de Entrega;
6. Kit PMA (Caixa para transporte de notebook, impressora, receptor GPS, máquina fotográfica
digital e inversor de tensão) ou o uso de tais equipamentos na OPM.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO AMBIENTAL
POP nº 602.4
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Seção Técnica
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Artigos 144, V, § 5º; 170, VI e 225.
Constituição Estadual Artigos 107, I, “g” e 182, § 2º
Lei Complementar nº 454/09 Artigo 10
Lei Federal nº 4771/65 – Código Florestal
brasileiro Inteiro teor
Lei Federal nº 6.938/81 – Política Nacional do
Meio Ambiente Inteiro teor
Lei Federal nº 9.605/98 – Lei de Crimes
Ambientais Inteiro teor
Lei Estadual nº 14.675/09 Inteiro teor
Decreto Federal nº 6.514/08 Inteiro teor
Decreto Estadual 2.954/10 Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO AMBIENTAL
POP nº 602.5
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Seção Técnica SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Instaurar o Processo Administrativo Ambiental
a. Numerar o processo por meio Sistema de Gestão das Informações Ambientais – GAIA;
b. Autuar o Auto de Infração Ambiental;
c. Autuar o Termo de Apreensão e Depósito, quando houver;
I. Quando cabível e depois de cumpridos os prazos legais, promover a destinação dos
instrumentos, produtos e subprodutos da infração, mediante termo próprio.
d. Autuar o Termo de Apreensão e Depósito, quando houver;
I. Quando cabível e depois de cumpridas as exigências legais, tornar o embargo sem
feito, por meio de ato próprio da autoridade de polícia administrativa, mediante
decisão interlocutória
e. Autuar o Relatório de Fiscalização, o levantamento fotográfico e o Auto de
Constatação/Laudo Técnico, estes quando cabível.
2. Assegurar a ampla defesa e o contraditório
a. Autuar a defesa do autuado, mesmo que intempestiva;
I. Se apresentada defesa, tempestivamente:
i. Inserir no GAIA;
ii. Assegurar o contraditório, encaminhando o processo ao agente autuante para
manifestação, fixando o prazo de 05 (cinco) dias para este fim;
iii. Autuar a manifestação do agente autuante e inserir a mesma no GAIA
II. Se apresentada a defesa intempestivamente:
i. Inserir no GAIA;
ii. Mesmo que intempestiva, assegurar o direito ao contraditório por parte do
agente autuante, encaminhando o processo ao mesmo para manifestação,
fixando o prazo de 05 (cinco) dias para este fim;
iii. Autuar a manifestação do agente autuante e inserir a mesma no GAIA
III. Se apresentada defesa requerendo alegações finais, tempestivamente:
i. Notificar o autor do fato para, querendo, apresentar suas alegações finais,
fornecendo acesso ao processo administrativo ambiental quando solicitado;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO AMBIENTAL
POP nº 602.5
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Seção Técnica ii. Juntar as alegações finais no processo administrativo ambiental, quando
apresentada, inserindo-a no GAIA
IV. Se apresentada defesa requerendo alegações finais, de maneira intempestiva:
i. Indeferir o pedido, ato este que deve ser devidamente motivado, haja vista
descumprimento de prazo processual.
3. Julgar o processo administrativo ambiental, por meio de ato da autoridade de polícia
administrativa (Oficial PM), competente para as atribuições constitucionais da PMSC, conforme
o artigo 10 da Lei Complementar nº 454/09:
a. Conhecer o Processo Administrativo Ambiental;
b. Homologar os atos praticados pelo agente autuante ou torná-los sem efeito, sempre
motivando tal feito;
c. Dar ou não provimento;
d. Notificar o autor do fato cientificando-o, conforme segue:
I. Da decisão tomada pela autoridade de polícia administrativa (do arquivamento à
sanção administrativa;
II. Da possibilidade de firmar Termo de Compromisso para redução do valor da multa,
em casos de infrações materiais e que ensejem a necessidade de recuperação de
áreas degradadas;
III. Da possibilidade de firmar Termo de Compromisso para conversão da multa em
serviços de melhoria da qualidade do meio ambiente, em casos de infrações
materiais e que não seja possível a recuperação de áreas degradadas ou em casos de
infrações formais;
4. Celebrar Termo de Compromisso
a. Quando requerido pelo autor, celebrar Termo de Compromisso:
I. Para redução do valor da multa, em casos de infrações materiais e que ensejem a
necessidade de recuperação de áreas degradadas;
II. Para conversão da multa em serviços de melhoria da qualidade do meio ambiente,
em casos de infrações materiais e que não seja possível a recuperação de áreas
degradadas ou em casos de infrações formais;
5. Encerrar o processo junto ao GAIA, arquivando o mesmo na OPM de origem.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO AMBIENTAL
POP nº 602.5
Estabelecido em
02/12/2011 Execução
Seção Técnica ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Prezar pelas garantias constitucionais;
2. Atender criteriosamente a legislação vigente;
3. Observar os princípios jurídicos norteadores da matéria administrativa e ambiental
4. Analisar todos os requerimentos feitos pela defesa;
5. Basear as decisões sempre com foco na autoria e na materialidade.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Aviltar garantias constitucionais;
2. Deixar de observar prazos;
3. Não motivar os atos administrativos praticados.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RADIOPATRULHAMENTO AÉREO PREVENTIVO POP nº 603.1
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, Equipamento e Armamento
a. Para pilotos e tripulantes operacionais:
I. Macacão de Voo em tecido resistente a chama;
II. Luva de Voo em tecido resistente a chama;
III. Capacete de Voo;
IV. Colete Tático modelo padrão BAPM e/ou Colete de Salvamento;
V. Armamento individual.
b. Para Pilotos:
I. Prancheta de voo;
c. Para Tripulantes Operacionais:
I. Cadeirinha de salvamento ou Cinto de resgate padrão BAPM;
II. Joelheira tática;
III. Fuzil.
2. Equipamento de respiração autônoma para escape da aeronave tipo HEED (5 unidades)
3. Tablet ou computador embarcado;
4. Máquina fotográfica ;
5. Binóculo estabilizado;
6. Imageador Térmico;
7. Farol de Busca;
8. HT´s portáteis para a tripulação;
9. Guia de Bairros e Ruas;
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência Ordem de Serviço da Seção de Operações
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 603.1
Encerramento Relatório Operacional do Comandante de Op. Aéreas
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RADIOPATRULHAMENTO AÉREO PREVENTIVO POP nº 603.1
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Brasileiro do Ar Inteiro teor
RBHA 91 Sub Parte “K”
Diretriz de Procedimento Específico nº025/98
(Atualizada em novembro de 2003) Inteiro teor
Regimento Interno do Batalhão de Aviação da
PMSC Inteiro teor
Manual de Procedimento Especializado BAPM (MPE 10-01, MPE 10-02)
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RADIOPATRULHAMENTO AÉREO PREVENTIVO POP nº 603.1
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar inspeção pré-voo na aeronave para atestar a disponibilidade operacional;
2. Tomar conhecimento da Ordem de Serviço, relativa ao patrulhamento aéreo preventivo,
elaborada pela Seção de Operações;
3. Realizar briefing com a Guarnição de Operações Aéreas sobre:
a. Objetivos da Missão;
b. Forma de execução;
c. Atribuições;
d. Responsabilidades;
4. Verificar o período da Missão:
a. Se o patrulhamento ocorrer no período diurno:
I. Verificar MEL (Minimum Equipment List);
i. Se houver iten(s) faltante(s) avaliar e gerenciar o risco conforme a necessidade
da operação.
II. Verificar se o requisito de Tripulação Mínima será cumprido:
i. Águia 01 – 04 policiais;
ii. Águia 02 – 05 policiais;
iii. Águia 03 – 02 policiais;
iv. Águia 05 – 02 policiais.
III. Estabelecer a Altitude Padrão do patrulhamento (poderá ser alterada conforme
necessidade, com a devida justificativa):
i. Se a aeronave empregada for do tipo helicóptero:
1) Patrulhamento Nível 1 – 300ft;
2) Patrulhamento Nível 2 – Entre 100ft e 200ft;
3) Patrulhamento Nível 3 – 100ft.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RADIOPATRULHAMENTO AÉREO PREVENTIVO POP nº 603.1
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
ii. Se a aeronave empregada for do tipo avião:
1) Áreas habitadas – 1000ft;
2) Áreas não habitadas – 500ft.
IV. Estabelecer a Velocidade Padrão do patrulhamento:
i. Se a aeronave empregada for helicóptero:
1) Patrulhamento Nível 1 – 50kt;
2) Patrulhamento Nível 2 – A critério da operação;
3) Patrulhamento Nível 3 – A critério da operação.
ii. Se a aeronave empregada for avião:
1) De 80kt a 100kt.
V. Manter sterile cockpit durante toda a operação, sendo autorizada a comunicação
somente para assuntos relativos ao voo e a missão.
b. Se o patrulhamento ocorrer no período noturno:
I. Verificar MEL (Minimum Equipment List);
i. Se houver item faltante ABORTAR A MISSÃO;
II. Verificar se o requisito de Tripulação Mínima será cumprido:
i. Águia 01 – 04 policiais;
ii. Águia 02 – 04 policiais;
III. Estabelecer a altura padrão do patrulhamento em 500ft ;
IV. Estabelecer a Velocidade Padrão do patrulhamento conforme a necessidade da
operação;
V. Manter sterile cockpit durante toda a operação, sendo autorizada a comunicação
somente para assuntos relativos ao voo e a missão.
5. Comunicar a CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de fechamento.
6. Confeccionar relatório de operações aéreas que ficará arquivado na Seção de Operações do
BAPM.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RADIOPATRULHAMENTO AÉREO PREVENTIVO POP nº 603.1
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar briefing com os envolvidos na missão pra que todos tenham ciência dos objetivos,
atribuições e responsabilidades;
2. Manter contato bilateral com guarnições de solo e Central de Emergência;
3. Comunicação a bordo da aeronave;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de realizar o briefing;
2. Realizar patrulhamento sem ordem de serviço e objetivos definidos previamente;
3. Deixar de observar a regra sterile cockpit durante a missão;
4. Realizar voo fora dos padrões estabelecidos, reduzindo a margem de segurança da operação;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES POLICIAIS HELITRANSPORTADAS POP nº 603.2
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, Equipamento e Armamento
a. Para pilotos e tripulantes operacionais:
I. Macacão de Voo em tecido resistente a chama;
II. Luva de Voo em tecido resistente a chama;
III. Capacete de Voo;
IV. Colete Tático modelo padrão BAPM;
V. Armamento individual.
b. Para Pilotos:
I. Prancheta de voo;
c. Para Tripulantes Operacionais:
I. Cadeirinha de salvamento ou Cinto de resgate padrão BAPM;
II. Joelheira tática;
III. Fuzil.
2. Armamentos não letais necessários conforme o tipo da operação;
3. Tablet ou computador embarcado;
4. Máquina fotográfica ;
5. Binóculo estabilizado;
6. Imageador Térmico;
7. Farol de Busca;
8. HT´s portáteis para a tripulação;
9. Guia de Bairros e Ruas;
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.2 ou POP nº 301.3
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 603.2
Encerramento Relatório Operacional do Comandante de Op. Aéreas
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES POLICIAIS HELITRANSPORTADAS POP nº 603.2
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Brasileiro do Ar Inteiro teor
RBHA 91 Sub Parte “K”
Diretriz de Procedimento Específico nº025/98
(Atualizada em novembro de 2003) Inteiro teor
Regimento Interno do Batalhão de Aviação da
PMSC Inteiro teor
Manual de Procedimento Especializado BAPM 10-01 – Op. Policiais Helitransportadas
10-02 – Tiro Embarcado
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES POLICIAIS HELITRANSPORTADAS POP nº 603.2
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar inspeção pré-voo na aeronave para atestar a disponibilidade operacional;
2. Tomar conhecimento da missão;
a. POP 301.2 ou POP 301.3 ou POP 603.1
b. Missões planejadas; (OS, Ordem de Operações da SOP)
3. Verificar o tipo da missão a ser realizada:
a. Abordagem Policial níveis 2 e 3 utilizar o MPE 10-01 do BAPM;
b. Missões de maior complexidade no gerenciamento de riscos também utilizar o MPE 10-
02 do BAPM;
4. Verificar os meios necessários / disponíveis para cumprimento da missão;
5. Realizar briefing com a Guarnição de Operações Aéreas sobre:
a. Objetivos da Missão;
b. Forma de execução;
c. Atribuições;
d. Responsabilidades;
e. Riscos latentes;
6. Manter sterile cockpit durante toda a operação, sendo autorizada a comunicação somente para
assuntos relativos ao voo e a missão.
7. Comunicar a CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de fechamento.
8. Confeccionar relatório de operações aéreas que ficará arquivado na Seção de Operações do
BAPM.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES POLICIAIS HELITRANSPORTADAS POP nº 603.2
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar briefing com os envolvidos na missão pra que todos tenham ciência dos objetivos,
atribuições e responsabilidades;
2. Manter contato bilateral com guarnições de solo e Central de Emergência;
3. Comunicação a bordo da aeronave;
4. Manutenção das habilidades por meio de treinamento periódico;
5. Dimensionamento de riscos adequado a missão X Meios disponíveis;
6. Escalonamento do uso da força;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de realizar o briefing;
2. Desconsiderar riscos latentes;
3. Deixar de observar a regra sterile cockpit durante a missão;
4. Realizar voo fora dos padrões estabelecidos, reduzindo a margem de segurança da operação;
5. Não seguir o planejamento da missão;
6. Não manter a proficiência através do treinamento periódico;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR POP nº 603.3
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, Equipamento e Armamento
a. Fardamento e equipamento básico:
I. Macacão de Voo em tecido resistente a chama;
II. Luva de Voo em tecido resistente a chama;
III. Capacete de Voo;
IV. Colete Tático modelo padrão BAPM;
V. Armamento individual.
b. Salvamento em meio líquido:
I. Roupa de neoprene;
II. Nadadeiras;
III. Faca de mergulho;
IV. Luvas de neoprene;
V. Mascara de mergulho;
VI. Snorkel;
VII. Life Belt;
c. Demais situações;
I. Luvas de procedimento;
II. Máscara de proteção facial;
III. Óculos de proteção;
IV. Material de APH;
i. Bolsa de trauma;
ii. Kit para tratamento de queimados;
iii. Kit para realização de parto;
iv. Material de imobilização;
v. Kit White med;
vi. DEA;
vii. Aspirador elétrico;
viii. Oxímetro;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR POP nº 603.3
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
ix. Ficha de APH;
x. Maca rígida;
V. Meios complementares de resgate:
i. Colar de resgate tipo sling; (MPE 20-02)
ii. Maca de ribanceira; (MPE 20-03)
iii. Triângulo de evacuação; (MPE 20-04)
iv. Puçá; (MPE 20-05)
v. Guincho elétrico; (MPE 20-06)
2. Tablet ou computador embarcado;
3. Máquina fotográfica ;
4. HT´s portáteis para a tripulação;
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.2, POP nº 301.3, POP nº 603.1, POP nº 603.2,
POP nº 603.4
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2, POP nº 302.3, POP nº 603.4
Chegada POP nº 303 ou POP nº 603.2 ou POP nº 603.4
Atendimento POP nº 603.3
Encerramento Relatório Operacional do Comandante de Op. Aéreas
Ficha de APH
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR POP nº 603.3
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Brasileiro do Ar Inteiro teor
RBHA 91 Sub Parte “K”
Diretriz de Procedimento Específico nº025/98
(Atualizada em novembro de 2003) Inteiro teor
Regimento Interno do Batalhão de Aviação da
PMSC Inteiro teor
Manual de Procedimento Especializado (MPE)
10-01 – Op. Policiais Helitransportadas
20-01 – Protocolo de APH do BAPM
20-02 – Sling
20-03 – Maca de Ribanceira
20-04 – Triângulo de evacuação
20-05 – Puçá
20-06 - Guincho
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR POP nº 603.3
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar inspeção pré-voo na aeronave para atestar a disponibilidade operacional;
2. Conferir os materiais a serem utilizados na missão:
a. Verificar condições;
b. Verificar quantidade.
3. Tomar conhecimento da missão;
a. POP nº 301.2 ou POP nº 301.3 ou POP nº 603.1 ou POP nº 603.2 ou POP nº 603.4;
4. Se houver disponibilidade de guincho elétrico na aeronave, considerar a utilização ou não do
MPE 20-06.
5. Verificar o tipo da missão a ser realizada:
a. Caso a ocorrência seja de natureza policial utilizar o MPE 10-01 e MPE 20-01;
b. Caso a ocorrência seja em meio líquido:
I. Vítima isolada - MPE 20-02 para procedimento de remoção e MPE 20-01 para
atendimento e transporte;
II. Múltiplas vítimas – MPE 20-05 para procedimento de remoção e MPE 20-01 para
atendimento e transporte;
c. Áreas de difícil acesso:
I. Vítima com escoriações – MPE 20-04 para procedimento de remoção e MPE 20-01
para atendimento e transporte;
II. Vítima com suspeita de fraturas – MPE 20-03 para procedimento de remoção e MPE
20-01 para atendimento e transporte;
d. Para demais eventos utilizar o MPE 20-01;
6. Realizar briefing com a Guarnição de Operações Aéreas sobre:
a. Objetivos da Missão;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR POP nº 603.3
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
b. Forma de execução;
c. Atribuições;
d. Responsabilidades;
e. Riscos latentes;
7. Verificar os meios necessários / disponíveis para cumprimento da missão;
8. Solicitar apoio, se necessário;
a. Policiamento para isolamento de área;
b. Perícia;
c. Equipamentos de desencarceramento e combate a incêndio;
d. Recursos adicionais para acidentes com múltiplas vítimas;
e. Equipe de pronta resposta para incidentes com produtos perigosos
f. Órgão com jurisdição sobre a área da ocorrência;
g. Unidade hospitalar de referência para recebimento do paciente;
9. Manter sterile cockpit durante toda a operação, sendo autorizada a comunicação somente para
assuntos relativos ao voo e a missão.
10. Comunicar a CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de fechamento.
11. Confeccionar relatório de operações aéreas que ficará arquivado na Seção de Operações do
BAPM.
12. Confeccionar a ficha de APH e relação de pertences do paciente;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Correta utilização do MPE 20-01 – Protocolo de Atendimento Pré-hospitalar do Batalhão de
Aviação da PMSC;
2. Realizar briefing com os envolvidos na missão pra que todos tenham ciência dos objetivos,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR POP nº 603.3
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
atribuições e responsabilidades;
3. Manter contato bilateral com guarnições de solo e Central de Emergência;
4. Comunicação a bordo da aeronave;
5. Manutenção das habilidades por meio de treinamento periódico;
6. Dimensionamento de riscos adequado a missão X Meios disponíveis;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não seguir o protocolo de atendimento pré-hospitalar do Batalhão de Aviação, constante no MPE
20-01;
2. Negligenciar o uso de EPI’s;
3. Deixar de realizar o briefing;
4. Desconsiderar riscos latentes;
5. Deixar de observar a regra sterile cockpit durante a missão;
6. Realizar voo fora dos padrões estabelecidos, reduzindo a margem de segurança da operação;
7. Não seguir o planejamento da missão;
8. Não manter a proficiência através do treinamento periódico;
9. Decolar a aeronave sem a vítima estar estabilizada, excetuando-se pacientes em condição crítica
(Observar tabela CIPE);
10. Decolar a aeronave sem a definição do centro de referência de destino.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, Equipamento e Armamento
a. Para pilotos e tripulantes operacionais:
I. Macacão de Voo em tecido resistente a chama;
II. Luva de Voo em tecido resistente a chama;
III. Capacete de Voo;
IV. Colete Tático modelo padrão BAPM e/ou Colete de Salvamento;
V. Armamento individual.
b. Para Pilotos:
I. Prancheta de voo;
c. Para Tripulantes Operacionais:
I. Cadeirinha de salvamento ou Cinto de resgate padrão BAPM;
II. Joelheira tática;
III. Fuzil.
IV. EPI’ s conforme a técnica a ser utilizada no resgate;
2. Armamentos não letais necessários conforme o tipo da operação;
3. Telefone Celular;
4. Tablet ou computador embarcado;
5. Máquina fotográfica ;
6. Binóculo estabilizado;
7. Imageador Térmico;
8. Farol de Busca;
9. HT´s portáteis para a tripulação;
10. Sinalizador individual;
11. Sinalizador de marcação de posição;
12. Kit de Sobrevivência Individual;
13. Kit de Sobrevivência (para lançamento);
14. Cartas Aeronáuticas, Marítimas e Mapas da região de busca;
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.2 ou 301.3
Deslocamento POP nº 302.1 ou POP nº 302.2 ou POP nº 302.3
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
Chegada POP nº 303.1 ou POP nº 303.2 ou POP nº 303.3
Atendimento POP nº 603.4
Encerramento Relatório Operacional do Comandante de Op. Aéreas
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Brasileiro do Ar Inteiro teor
RBHA 91 Sub Parte “K”
Diretriz de Procedimento Específico nº025/98
(Atualizada em novembro de 2003) Inteiro teor
Regimento Interno do Batalhão de Aviação da
PMSC Inteiro teor
Manual de Procedimento Especializado BAPM (MPE 10-01, MPE 10-02)
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva Inteiro teor
Manual IAMSAR Volume III – Meios Móveis Seção 2
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar inspeção pré-voo na aeronave para atestar a disponibilidade operacional;
2. Tomar conhecimento da missão;
a. POP 301.2 ou POP 301.3 ou POP 603.1
3. Verificar se a busca é com enfoque SAR (Search and Rescue) ou enfoque policial:
a. Se for com enfoque SAR:
I. Busca em meio terrestre:
i. Por pessoa(s):
1) Estabelecer contato com COPOM, familiar (es) e ou testemunha(s) e obter as
seguintes informações:
a) Características físicas e roupas que possam facilitar a busca;
b) Idade, condições físicas e psicológicas;
c) Último contato realizado;
d) Possível motivo do desaparecimento;
2) Estabelecer um padrão de busca considerando as características do terreno e
as informações prestadas por COPOM e familiares;
3) Verificar a necessidade de meios auxiliares para busca;
4) Planejar a missão:
a) Briefing da tripulação;
b) Execução da missão;
c) Comando e controle;
ii. Por aeronave(s):
1) Estabelecer contato com SALVAERO, APP e/ou testemunhas e obter as
seguintes informações:
a) Características da(s) Aeronave(s)
I) Tipo;
II) Pessoas a bordo;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
III) Marcas e cores;
IV) Autonomia declarada;
V) Presença de produtos perigosos a bordo ou não;
VI) Local de decolagem;
VII) Local de destino;
VIII) Possível local da queda;
IX) Último contato realizado;
X) Última posição reportada.
2) Estabelecer um padrão de busca considerando as características do terreno e
as informações prestadas;
3) Verificar a necessidade de meios auxiliares para busca;
4) Planejar a missão:
a) Briefing da tripulação;
b) Execução da missão;
c) Comando e controle;
II. Busca em meio líquido:
i. Por pessoa(s):
1) Estabelecer contato com COPOM, familiar (es) e ou testemunha(s) e obter as
seguintes informações:
a) Características físicas e roupas que possam facilitar a busca;
b) Idade, condições físicas e psicológicas;
c) Último contato realizado;
d) Possível motivo do desaparecimento;
2) Estabelecer um padrão de busca considerando a maré, as correntes, o vento e
as informações prestadas;
3) Verificar a necessidade de meios auxiliares para busca;
4) Planejar a missão:
a) Briefing da tripulação;
b) Execução da missão;
c) Comando e controle;
ii. Por aeronave(s):
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
1) Estabelecer contato com SALVAERO, APP e/ou testemunhas e obter as
seguintes informações:
a) Características da(s) Aeronave(s)
I) Tipo;
II) Pessoas a bordo;
III) Marcas e cores;
IV) Autonomia declarada;
V) Presença de produtos perigosos a bordo ou não;
VI) Local de decolagem;
VII) Local de destino;
VIII) Possível local da queda;
IX) Último contato realizado;
X) Última posição reportada.
2) Estabelecer um padrão de busca considerando a maré, as correntes, o vento e
as informações prestadas;
3) Verificar a necessidade de meios auxiliares para busca;
4) Planejar a missão:
a) Briefing da tripulação;
b) Execução da missão;
c) Comando e controle;
iii. Por embarcações:
1) Estabelecer contato com SALVAMAR, Capitania dos Portos, Marinha do
Brasil e/ou testemunhas e obter as seguintes informações:
a) Características da(s) Embarcação (ões)
I) Tipo;
II) Pessoas a bordo;
III) Nome da embarcação e cores;
IV) Autonomia declarada;
V) Presença de produtos perigosos a bordo ou não;
VI) Local de partida;
VII) Local de destino;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
VIII) Último contato realizado;
IX) Última posição reportada.
2) Estabelecer um padrão de busca considerando a maré, as correntes, o vento e
as informações prestadas;
3) Verificar a necessidade de meios auxiliares para busca;
4) Planejar a missão:
a) Briefing da tripulação;
b) Execução da missão;
c) Comando e controle;
b. Se a busca for com enfoque Policial:
I. Considerar os aspectos dos MPE’s 10-01 e 10-02 do BAPM;
II. Estabelecer contato com CRE ou guarnição que solicitou o apoio e obter as seguintes
informações
i. Características do(s) agentes(s) e da ocorrência:
1) Número e descrição dos agentes;
2) Meio empregado na fuga;
a) Motorizado;
I) Características do veículo;
b) Embarcado;
I) Características da embarcação;
c) A pé;
3) Último ponto de avistamento;
4) Se os agentes estão armados e tipo de armamento;
5) Nível de periculosidade;
6) Tempo decorrido da fuga;
ii. Se já existem guarnições em busca no perímetro delimitado;
iii. Presença de reféns;
iv. Se o perímetro está cercado;
v. Identificar o policial mais antigo como coordenador das ações de solo e obter
contato do mesmo;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
vi. Disponibilidade de meios especializados (BOPE, PPT e K9).
III. Estabelecer o perímetro e o padrão de busca considerando o meio de fuga, o terreno,
o tempo decorrido, as condições meteorológicas, o grau de periculosidade dos
agentes e tecnologia embarcada disponível;
IV. Planejar a missão:
i. Briefing da tripulação;
ii. Execução da missão;
iii. Comando e controle;
c. Caso a(s) vítima(s) de busca SAR for(em) localizada(s), proceder conforme o POP nº
603.3.
d. Caso o(s) suspeito(s) de busca policial for(em) localizado(s), proceder conforme o POP
nº 603.2.
4. Manter sterile cockpit durante toda a operação, sendo autorizada a comunicação somente para
assuntos relativos ao voo e a missão.
5. Comunicar a CRE/COPOM a conclusão do atendimento e o respectivo código de fechamento.
6. Realizar debriefing com a guarnição empregada e reportar possíveis dificuldades na realização
da missão a fim de aprimorar o procedimento operacional padrão.
7. Confeccionar relatório de operações aéreas que ficará arquivado na Seção de Operações do
BAPM.
8. Reportar os resultados obtidos aos órgãos SAR em caso de buscas SAR e à CRE/COPOM nos
casos de buscas policiais.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar briefing com os envolvidos na missão pra que todos tenham ciência dos objetivos,
atribuições e responsabilidades;
2. Manter contato bilateral com guarnições de solo, Central de Emergência e demais serviços
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE BUSCAS COM AERONAVES POP nº 603.4
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
envolvidos na operação;
3. Comunicação a bordo da aeronave;
4. Manutenção das habilidades por meio de treinamento periódico;
5. Dimensionamento de riscos adequado a missão X Meios disponíveis;
6. Escalonamento do uso da força;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deixar de realizar o briefing;
2. Desconsiderar riscos latentes;
3. Deixar de observar a regra sterile cockpit durante a missão;
4. Realizar voo fora dos padrões estabelecidos, reduzindo a margem de segurança da operação;
5. Não seguir o planejamento da missão;
6. Não manter a proficiência através do treinamento periódico;
7. Não realizar contato com os órgãos responsáveis pela busca de aeronaves e embarcações
(SALVAERO e SALVAMAR) para buscar informações e repassar os resultados obtidos;
8. Não coordenar com as equipes em solo a manutenção do perímetro ou a localização do(s)
suspeito(s).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
TRANSPORTE DE EQUIPES DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE
POP nº 603.5
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, Equipamento e Armamento
a. Para pilotos e tripulantes operacionais:
I. Macacão de Voo em tecido resistente a chama;
II. Luva de Voo em tecido resistente a chama;
III. Capacete de Voo;
IV. Colete Tático modelo padrão BAPM e/ou Colete de Salvamento;
V. Armamento individual.
b. Para Pilotos:
I. Prancheta de voo;
c. Para Tripulantes Operacionais:
I. Cadeirinha de salvamento ou Cinto de resgate padrão BAPM;
II. Joelheira tática;
III. Fuzil.
2. Telefone Celular;
3. Tablet ou computador embarcado;
4. Máquina fotográfica ;
5. HT´s portáteis para a tripulação;
6. Kit de Sobrevivência Individual;
7. Cartas Aeronáuticas, Marítimas e Mapas;
8. Configuração VIP da Aeronave;
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.3
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento POP nº 603.5
Encerramento Relatório Operacional do Comandante de Op. Aéreas
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
TRANSPORTE DE EQUIPES DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE
POP nº 603.5
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Brasileiro do Ar Inteiro teor
RBHA 91 Sub Parte “K”
Diretriz de Procedimento Específico nº025/98
(Atualizada em novembro de 2003) Inteiro teor
Regimento Interno do Batalhão de Aviação da
PMSC Inteiro teor
Manual de Procedimento Especializado BAPM MPE 40-01
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
TRANSPORTE DE EQUIPES DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE
POP nº 603.5
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Realizar inspeção pré-voo na aeronave para atestar a disponibilidade operacional;
2. Tomar conhecimento da missão (POP nº 301.3)
3. Fazer contato com a SC-Transplantes solicitando as seguintes informações:
a. Local de origem;
b. Local de destino;
c. Localização da equipe médica
d. Número de pessoas na equipe médica
e. Hora de início da captação;
f. Tempo estimado de captação dos órgãos
g. Tempo estimado de vida dos órgãos depois de captados
h. Quantidade de órgãos a serem transportados (configuração de espaço)
i. Identificar meios de transporte alternativos entre locais de pouso e locais de captação;
j. Telefones de contato da equipe médica e centros hospitalares;
4. Verificar qual o vetor mais indicado para realização da missão:
a. Capacidade de transporte;
b. Tempo resposta;
c. Condições meteorológicas;
d. Estrutura aeroportuária disponível ou não;
e. Princípio da economicidade;
f. Disponibilidade;
5. Realizar contato com Comandante do Batalhão de Aviação solicitando autorização para
deslocamento fora da subárea;
6. Solicitar deslocamento aos escalões superiores em caso de transporte Interestadual;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
TRANSPORTE DE EQUIPES DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE
POP nº 603.5
Estabelecido em 13/12/2011
Execução Guarnição de Operações Aéreas
7. Confirmar a missão com a SC-Transplantes, informando que a aeronave já está disponível;
8. Realizar contato com a CRE/COPOM informando do empenho do meio aéreo na missão de
transplante de órgãos;
9. Realizar planejamento detalhado do voo conforme as informações e meios disponíveis para
realização da missão;
10. Encerrar a ocorrência ao término da missão e;
11. Confeccionar o Relatório de Operações Aéreas.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Realizar planejamento rápido e levantamento de informações para subsidiar o Comando do
BAPM na tomada de decisão;
2. Identificação do melhor vetor aéreo a ser empregado;
3. Planejamento detalhado antes da partida para a missão;
4. Viabilizar uma rede de comunicações eficiente com todos os envolvidos na missão;
5. Gerenciamento do risco adequado, considerando necessidade X viabilidade para realização da
missão;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não identificar o vetor aéreo adequado para realização da missão;
2. Realizar levantamento de informações insuficientes para o planejamento da missão;
3. Deixar de observar a regra sterile cockpit durante a missão;
4. Deixar de realizar os contatos necessários;
5. Realizar a missão muito próxima ao horário limite, aumentando a pressão para retorno na
tripulação;
SANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASEGURANÇAPÚBLICAEDEFESADOCIDADÃO POLÍCIAMILITAR COMANDOGERAL
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
DIVERSOS Grupo 700
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MÓVEL POP nº 701.1
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM BOPE/PPT/CHOQUE
MATERIAL INDIVIDUAL NECESSÁRIO
1. Fardamento Padrão da 5 A
2. Colete balístico
3. Pistola .40 com seus respectivos carregadores
4. Carabina MD97/ MT 40/ CT 40 com seus respectivos carregadores
5. Algemas com a chave
6. Capacete de CDC
7. Material de anotação (papel e caneta)
8. Taser com dois cartuchos
9. Lanterna
10. Apito
11. Espargidor de Gás Pimenta
12. Bastão retrátil
13. Rádio portátil (no mínimo com dois PPMM da Equipe)
14. Espelho individual
MATERIAL COLETIVO NECESSÁRIO
01. Fita zebrada
02. Fitas vermelhas, amarelas e verdes (para ações anti-bomba)
03. KTO, Nível II (com Espargidor MAX)
04. Aríete
05. Alicate corta frio
06. Marreta
07. Escudo balístico
08. Duas espingardas Cal 12
09. Bornal com, no mínimo, 100 Cartuchos AM 403-A
10. Bornal com 5 granadas GL 307, 5 granadas GL 304, 5 granadas GL 302, 5 granadas GL 305.
11. Bastão policial.
13. GPS para o veículo.
12. Pasta documental contendo BOPM, além de Autorização de entrada em residência, auto de
resistência prisão.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MÓVEL POP nº 701.1
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM BOPE/PPT/CHOQUE
ETAPAS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2, POP nº 301.3.
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3
Chegada POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3.
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.3
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MÓVEL POP nº 701.1
Estabelecido em 02/12/2011
Execução PPT/GPChoque/BOPE/
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 240 à 249
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
034/2001/CMDO G, n.º 035/CMDO/2001, n.º
37/CMDO/2008
Inteiro teor
Súmula nº 11/2008 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Inteiro teor
Manual de Patrulhamento Tático de ROTA - PMSP Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MÓVEL POP nº 701.1
Estabelecido em 02/12/2011
Execução PPT/GEChoque/BOPE
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Composição da Equipe
a. 1 º Homem: O Comandante da Equipe é o mais antigo da composição. Responsável pela
dinâmica do serviço. Responsável pela escrituração, bem como contato com outras
autoridades policiais. É o responsável pela verbalização durante a abordagem
gerenciando todo o processo da abordagem. È o responsável pelo repasse da ocorrência
nos distritos policiais;
b. 2º Homem: O motorista da viatura é o responsável pela conferência da viatura (suas
condições de rodagem). Passa ao Comandante da equipe toda as alterações da viatura.
Durante as abordagens é o responsável em fazer as anotações das mensagens relevantes
veiculadas na rede rádio. Ao término do serviço é o responsável pela limpeza da viatura.
c. 3º Homem: Posiciona-se no banco traseiro atrás do motorista. È o operador de buscas
(tanto veicular, quanto pessoal). Faz as consultas via rádio das pendências judiciais de
pessoas e veículos durante a abordagem. Responsável pela fiscalização da equipagem da
viatura.
d. 4º Homem: Posiciona-se no banco traseiro atrás do comandante da Equipe. Responsável
pela equipagem da viatura. Durante a abordagem preocupa-se com a segurança da
retaguarda da patrulha. Confecciona os Boletins, e outros documentos atinentes ao
serviço, sob a fiscalização do comandante da equipe.
2. Assunção do Serviço:
a. Assumir o serviço na sede do respectivo Batalhão;
b. Equipagem da viatura pelos 3º e 4º homens;
c. Cadastrar a viatura junto à central de operações;
d. Verificar junto ao comandante imediato se há alguma ordem de serviço e/ou operação a
ser cumprida.
3. Procedimentos em paradas e estacionamentos:
a. Sempre atentar para a fiel observância das normas de trânsito, não parando sobre as
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MÓVEL POP nº 701.1
Estabelecido em 02/12/2011
Execução PPT/GEChoque/BOPE
calçadas e faixas de pedestres, na contra mão da via pública, em fila dupla etc, salvo
quando em atendimento de ocorrência;
b. A viatura sempre pára em condições de pronto emprego para deslocamento em caso
de emergência (com a frente voltada para a rua, ou, quando paralela à guia da
calçada nunca entre dois veículos sem que haja espaço para manobras rápidas de
saída);
c. As janelas da viatura voltadas principalmente para o lado da via pública devem ser
fechadas, bem como as portas travadas.
d. Sempre deve haver um componente da Equipe próximo à viatura atento à segurança
e na escuta do rádio, devendo repassar as alterações ao comandante da guarnição
assim que possível.
4. Procedimentos em estabelecimentos comerciais:
a. Salvo em atendimento de ocorrências, a permanência da guarnição em estabelecimentos
comerciais deve perdurar o tempo de satisfazer a necessidade (alimentação e ida ao WC);
b. Antes de efetuar a parada no local, deve ser efetuado um breve patrulhamento pelas
imediações a fim de observar a movimentação próxima do local e o interior do
estabelecimento;
c. A Equipe (1º, 3º e 4º Homens) desembarca antes do local, descompactando e se
posicionando em pontos estratégicos antes da viatura estacionar no local definido;
d. Após o estacionamento da viatura, o Comandante da Equipe e o 2º Homem adentram ao
estabelecimento, observando todo o interior, principalmente as atitudes das pessoas, e um
se desloca até o W.C. (se houver), para a execução de uma breve vistoria a fim de reforçar
a segurança;
e. Enquanto isso os outros integrantes da Equipe ficam responsáveis pela segurança e
escuta do rádio; Depois de satisfeitas as necessidades, os 1º e 2º homens retornam e os 3º e
4º homens adentram ao local, ficando agora os primeiros responsáveis pela segurança e
escuta do rádio;
f. O Policial Militar senta, preferencialmente, ao fundo do estabelecimento, desde que
tenha visão de pelo menos um dos componentes da Equipe que efetuam a segurança na
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MÓVEL POP nº 701.1
Estabelecido em 02/12/2011
Execução PPT/GEChoque/BOPE
parte externa;
g. Somente adentra ao estabelecimento, em que for lanchar, se possuir a quantidade de
dinheiro suficiente para tal consumo;
h. Mesmo no interior do estabelecimento, estar com a atenção voltada à segurança e sem o
distanciamento excessivo da viatura;
i. Evitar parar mais de uma viatura em um mesmo estabelecimento particular;
j. As paradas só devem ocorrer em locais compatíveis com a função;
h. Observar todos os princípios básicos de boas maneiras.
5. Durante o Patrulhamento
a. Ao atender um solicitante desembarcar da viatura executando a segurança de área;
b. Não fumar no interior da viatura, bem como no atendimento de ocorrências;
c. Evitar brincadeiras entre os integrantes da equipe, bem como gargalhadas desmedidas;
d. Evitar olhares de cunho libidinoso;
e. Efetuá-lo com os vidros da viatura abertos;
f. Não ficar com os braços para fora da viatura;
g. Não aceitar qualquer retribuição em razão da atividade executada;
h. não jogar objetos (lixo, etc) pela janela da viatura;
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Abordagem de vários suspeitos armados;
5. Confrontos armados em vias movimentadas.
6. Policiais feridos por disparos de arma de fogo.
7. Suspeitos abrigados em residências de pessoas inocentes.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não comunicação ao CRE/COPOM.
2. Não ficar na escuta da comunicação rede-rádio.
3. Não localização da ocorrência
4. Utilização de força além da necessária para conter uma agressão.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIA COM REFÉM, SUICIDA OU CRIMINOSO BARRICADO POP nº 701.2
Estabelecido em 06/12/2011
Execução BOPE
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501);
2. Fita zebrada;
3. Gerador;
4. Escudos e capacetes balísticos;
5. Rádio Comunicador fechado;
6. Megafone;
7. Material de arrombamento;
8. Telefone de Resgate (Quando houver);
9. Bloqueador de Rádio Frequencia (Quando houver);
10. Computador portátil ou tablet (Quando houver);
11. Câmeras de fibra ótica (Quando houver);
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2, POP nº 301.3.
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3
Chegada POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3.
Atendimento -
Encerramento POP nº 305.3
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIA COM REFÉM, SUICIDA OU CRIMINOSO BARRICADO POP nº 701.2
Estabelecido em 06/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código Penal Art. 121, 146, 148 e 157
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
034/2001/CMDO G Inteiro teor
POP nº 304.28 Inteiro Teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIA COM REFÉM, SUICIDA OU CRIMINOSO BARRICADO POP nº 701.2
Estabelecido em 06/12/2011
Execução BOPE
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Após ser cientificado, o Oficial Comandante do Policiamento do BOPE deverá:
a) Cientificar o Oficial Supervisor do BOPE, o qual fará contato com o Comandante do BOPE
e deslocará ao local da ocorrência, onde assumirá o Comando do Teatro de Operações;
b) Acionar o Oficial Negociador e efetivo do Grupo COBRA;
c) Deslocar, juntamente com as Guarnições da COE, ao local da ocorrência;
2. No local da ocorrência, o Oficial Comandante do Policiamento do BOPE, deverá:
a) Dar ciência ao CRE/COPOM da chegada ao local;
b) Caso o Oficial da Área seja superior ou mais antigo, apresentar-se e informá-lo sobre a
missão do BOPE;
c) Tomar ciência dos fatos e repassar os dados ao Oficial Supervisor do BOPE;
d) Equipar o efetivo da COE, com escudo e capacetes balísticos, preparando-os para possíveis
ações emergenciais;
f) Estabelecer ou adequar as Zonas Operacionais (POP nº 304.28), assumindo a Zona Quente e
Morna (modelo anexo), havendo nestas zonas, apenas Policiais Militares do BOPE, solicitando que
o efetivo de área faça o controle de acesso de outros Policiais Militares, Civis ou autoridades
diversas;
g) Caso observe algum Policial Militar mantendo contato com o causador da crise, deve
auxiliá-lo neste processo sem cortar inicialmente a conversa, e se possuir qualificação técnica ou
identificar erros de procedimentos verbais, deve assumir a negociação de forma paulatina,
preocupando com o isolamento do local;
3. O Oficial Supervisor ou Comandante do BOPE, quando chegar ao local assumirá o Comando do
Teatro de Operações, caso não seja o Oficial mais antigo, ficará responsável pelo emprego ou não,
das alternativas táticas, além disto, deverá:
a) Manter contato com o Sub Comandante Geral da PMSC, repassando informações referentes
a ocorrência, evolução ou necessidades de emprego de alternativas táticas;
b) Juntamente com o Oficial Comandante do COBRA, planejar alternativas táticas viáveis para
resolução da crise e empregá-las se necessário, seguindo os preceitos de necessidade, validade do
risco e aceitabilidade legal, moral e ética;
b) Buscar informações referentes aos causadores da crise, reféns, armas utilizadas e localização
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIA COM REFÉM, SUICIDA OU CRIMINOSO BARRICADO POP nº 701.2
Estabelecido em 06/12/2011
Execução BOPE
do ponto crítico;
c) Conversar com o negociador sobre a motivação, perfil do causador e indícios de violência
no ponto crítico, ficando vedado assumir a função deste;
d) Aperfeiçoar o isolamento do Ponto Crítico (Zona Quente ou Estéril) com Policiais Militares
da COE ou PPT, ou seja, do cordão que circunda a crise, permanecendo, neste local apenas os
causadores, reféns, equipe de Negociação e COBRA.
e) Determinar que os Policiais Militares da COE ou PPT, mantenham o isolamento da Zona
Morna (Perímetro Interno), onde será instalado o Posto de Comando. Neste local, permanecerão
apenas aqueles envolvidos diretamente com a solução da crise;
f) Toda e qualquer ação Policial ou concessão de algo aos causadores, dependerão da anuência
do Oficial Supervisor ou Comandante do BOPE;
g) Designar Oficial de Imprensa para repassar informações convenientes, porém fidedignas
quanto à violência ou indícios de violência dos causadores da crise;
4. O Oficial Negociador do BOPE, terá o papel fundamental de servir de intermediário entre os
causadores do evento crítico e o comandante do teatro de operações, não tendo autonomia para
decisões, concessões ou táticas;
5. O Oficial Comandante do Grupo COBRA, subordinado direto do Comandante do Teatro de
Operações, terá as seguintes funções:
a) Desenvolvimento de estratégias para resolução da crise, através das alternativas de
utilização de armas não letais, assalto tático e tiro de comprometimento, devendo treinar e
apresentar ao Comandante do Teatro de Operação para análise;
b) Preparação de entradas emergenciais ou planejadas, integrando-se à equipe tática;
5. O Oficial de Logística do BOPE, deverá:
a) Coordenar e buscar os materiais necessários a manutenção do Teatro de Operações;
b) Manterá contato com empresas de serviço, tais como: Brasil Telecom, Celesc, Casan, entre
outras, para auxílios diversos;
c) Coordenar o controle de acesso de pessoas, autoridades e Policiais Militares e Civis nos
Perímetros;
d) Manter contato com o Corpo de Bombeiros Militar para deslocar ao local da crise;
6. O Oficial de Inteligência será responsável pelo:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIA COM REFÉM, SUICIDA OU CRIMINOSO BARRICADO POP nº 701.2
Estabelecido em 06/12/2011
Execução BOPE
a) Levantamento de dados referentes ao Causador da crise e reféns;
b) Filmar as negociações;
c) Entrevistar testemunhas, causadores e reféns libertados;
d) coletar provas;
7. No intuito de salvaguardar a integridade física das pessoas não envolvidas diretamente na
operação, se necessário, será determinada a retirada do perímetro de autoridades, policiais civis e
militares estranhos a operação, bem como de terceiros e da imprensa.
8. Todos os Policiais Militares que estiverem no Teatro de Operações deverão estar devidamente
abrigados e protegidos, prevenindo possíveis tentativas de agressões letais;
9. Caso ocorram agressões letais por parte dos causadores homiziados em residência em direção aos
Policiais Militares, não deve ser respondido, evitando expor os reféns a risco de morte;
10. Após o Encerramento da Ocorrência, Policiais Militares da COE, manterão o Ponto Crítico
Isolado até a chegada do IGP (Instituto Geral de Perícias);
11. Os Policiais Militares diretamente envolvidos na ocorrência deslocarão ao órgão competente
para os procedimentos complementares. (POP: nº 305.1, nº 305.2, nº 305.5)
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Aproximação de suspeitos e edificações para manter contatos;
2. Retirada de Policiais Militares de área e PPT do perímetros Táticos (Zona Operacional);
3. Manutenção das Zonas Operacionais;
3. Interferência de autoridades diversas, policiais civis ou políticos no processo de Gerenciamento
de Crises;
4. A fase da rendição e preservação do local para perícias;
5. Morte de reféns ou suicida;
6. Escolha adequada da aplicação de alternativas táticas;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Precipitação ou ações isoladas por parte dos Primeiros interventores do BOPE;
2. Falta de unidade de Comando no Teatro de Operações;
3. O Oficial Comandante do Teatro de Operações desempenhar cumulativamente a função de
Negociador;
4. A troca de reféns por outras pessoas ou Policiais Militares.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIA COM REFÉM, SUICIDA OU CRIMINOSO BARRICADO POP nº 701.2
Estabelecido em 06/12/2011
Execução BOPE
5. Transformar uma situação estática em móvel, fornecendo ou não meios de locomoção, tais como:
carros, ônibus ou motocicletas.
6. Precipitação no emprego de alternativas táticas.
8. Concessão de armas, coletes balísticos, bebidas alcoólicas, entorpecentes ou soníferos ao
causador do fato.
9. Falta de controle de acesso de Policiais Militares ou civis, autoridades e imprensa nos perímetros
táticos.
10. Utilização de pessoas não Policiais Militares na função de negociador, tais como: imprensa,
psicólogos, promotores, juízes, padres, pastores e delegados de polícia.
11. Não manutenção ou instalação dos perímetros táticos.
12. Deixar de repassar informações convenientes à imprensa;
13. Após a resolução da crise, permitir o acesso ao Ponto Crítico antes da chegada do IGP (Instituto
Geral de Perícias).
ANEXO
MODELO DE ZONA OPERACIONAL
PONTO CRÍTICO
PERÍMETRO INTERNOPERÍMETRO EXTERNO
-NEGOCIADOR-EQUIPE TÁTICA
-POSTO DE COMANDO (GABINETE DE G.C.);-GERENTE DA CRISE;-EQUIPE DE NEGOCIAÇÃO;-CMT EQUIPE TÁTICA;-OFICIAL DE IMPRENSA;-EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO;-AMBULÂNCIA;-AUTORIDADES DE PASSAGEM e-EQUIPE DE APOIO.
-CURIOSOS;-PM DE FOLGA
IMPRENSA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIA COM BOMBAS E ARTEFATOS EXPLOSIVOS
POP nº 701.3
Estabelecido em 06/12/2011
Execução BOPE
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Proteção: 1.1. Individual: 1.1.1. Fardamento PM 5º com mangas estendidas; 1.1.2. Colete balístico; 1.1.3. Colete Tático; 1.1.4. Pistola cal .40 ou 9mm 1.1.5. Capacete balístico com viseira ou óculos de proteção. 1.2. Coletiva: 1.2.1. Escudos balísticos; 1.2.2. Fuzis cal 7,62 e 5,56 e submetralhadoras cal .40 e 9mm. 1.3. Específica: 1.3.1. Traje anti-fragmentação. 2. Ferramentas: 2.1. Alicates: 2.1.1. Corte diagonal; 2.1.2. Bico fino; 2.1.3. Corta frio; 2.1.4. De pressão; 2.1.5. Comum. 2.2. Chaves: 2.2.1. De fenda; 2.2.2. Philipis; 2.2.3. Allen; 2.2.4. De boca diversas; 2.2.5. Estrela diversas; 2.2.6. De teste elétrico. 2.3. De corte: 2.3.1. Canivetes; 2.3.2. Estiletes; 2.3.3. Tesouras. 2.4. De arrombamento: 2.4.1 Pé de cabra; 2.4.2. Aríete; 2.4.3. Alavancas de ferro. 2.5. De remoção: 2.5.1. Pás; 2.5.2. Enxadas; 2.5.3. Cavadores; 2.5.4. Picaretas. 3. Busca visual: 3.1. Detector de metais; 3.2. Espelhos articulados; 3.3. Espelhos pequenos;
3.4. Lupas; 3.5. Lanternas potentes; 3.6. Lanternas pequenas; 3.7. Binóculos; 3.8. Filmadora com zoom. 4. Vistoria e isolamento: 4.1. Fitas zebradas; 4.2. Cones; 4.3. Fitas isolantes coloridas para demarcação de local vistoriado: a) vermelho para local que o artefato esteja localizado; b) amarelo para local com suspeita de haver o artefato explosivo e necessite de busca apurada (desmanche de móveis, chão, teto, paredes, equipamentos); c) verde para local onde nada foi constatado 5. Remoção de artefatos: 5.1. Corda de 100m x 12 mm; 5.2. Corda de 100m x 6 mm; 5.3. Gancho grande; 5.4. Gancho pequeno; 5.5. Garras diversas; 5.6. Fita tubular; 5.7. Mosquetão; 5.8. Parador de porta; 5.9. Polias diversas; 5.10. Elásticos; 5.11. Ganchos de sucção; 5.12. Anzóis diversos; 5.13. Peças sargento diversas. 6. Desmantelamento / destruição de artefatos: 6.1. Canhão disruptor; 6.2. Cargas de garrafa d’água; 6.3. Cargas de efeito Monroe; 6.4. Cartuchos de emulsão; 6.5. Cordel detonante NP-5; 6.6. Cordel detonante NP-10; 6.7. Estopim pirotécnico; 6.8. Espoletas nº 8; 6.9. Alicate de amolgar; 6.10. Tubos de choque com espoleta; 6.11. Explosor para tubo de choque; 6.12. Espoletas cal 12 para Explosor tubo de choque; 6.13. Fita silver tape; 6.14. Fita isolante; 6.15. Fitas dupla-face; 6.16. Tolva para detonação controlada ou pneus velhos.
Seqüência das ações 1. Oficial de serviço do BOPE: 1.1. Cientificar o Oficial Supervisor do BOPE para realizar o gerenciamento da operação; 1.2. Procurar obter de informações sobre a ocorrência antes do deslocamento; 1.3. Tomar ciência de quem acionou o CRE/COPOM, e indagar se existe algum evento diferenciado no local, tais como: Licitações, Provas Escolares, Vestibulares ou Concursos Públicos; 1.4. Acionar o grupo COBRA; 1.5. Acionar Guarnições da COE; 1.6. Determinar preparação de equipamentos; 1.7. Preparar para deslocamento juntamente com as guarnições; 1.8. Aguardar determinação do Oficial Supervisor do BOPE para o deslocamento; 1.9. Auxiliar o Oficial Supervisor do BOPE no gerenciamento da crise. 2. Oficial Supervisor do BOPE: 2.1. Informar o Cmdo do BOPE e Subcmt Geral sobre a ocorrência; 2.2. Determinar o deslocamento das guarnições para o local da ocorrência; 2.3. Deslocar para o local da ocorrência para o gerenciamento da crise; 2.4. Proceder acionamento de equipes de socorro de urgência; 2.5. Notificar hospitais da redondeza sobre a possibilidade de atendimento de feridos por explosão (onda de choque, lacerações, queimaduras, perfuração por estilhaço); 2.6. Acionar o corpo de bombeiros para situações de pós-explosão; 2.7. Determinar perímetros de isolamento; 2.8. Proceder análise do caso (ameaça falsa, ameaça verdadeira); 2.9. Determinar evacuação de locais (se for o caso); 2.10. Acionar equipes de apoio (Choque e PPT) para isolamento da área delimitada; 2.11. Proceder determinações de acordo com a evolução da ocorrência; 2.12. Desmobilizar efetivo depois de concluído o atendimento. 3. Guarnições da COE: 3.1. Preparar equipamentos pertinentes a varredura em locais com suspeita de explosivos; 3.2. Proceder varredura em locais suspeitos; 3.3. Marcar os ambientes vistoriados com a fita pertinente a situação; 3.4. Interromper a varredura ao encontrar artefato suspeito. 4. Guarnição do COBRA: 4.1. Proceder avaliação do objeto suspeito e ambiente onde ele se encontra; 4.2. Informar ao Oficial Supervisor do BOPE sobre qual procedimento será adotado, para reordenação do perímetro de segurança; 4.3. Proceder a remoção de objeto suspeito para área segura, se possível; 4.4. Proceder o desmantelamento de objeto suspeito; 4.5. Proceder a destruição de artefato explosivo conhecido. Atividades Críticas: 1. A manutenção do isolamento do local; 2. Evacuação do local; 2. Localização de objetos suspeitos; 3. Aproximação de objetos suspeitos; 4. Existência de armadilhas que possam resultar no acionamento do artefato explosivo; 5. Desmantelamento / detonação de artefatos em ambientes confinados; 6. Remoção de artefatos para locais seguros.
Erros a serem evitados: 1. Não acionar o Oficial Supervisor do BOPE; 2. Não informar o Cmte do BOPE e Subcmt Geral sobre a ocorrência; 3. Não acompanhar pessoalmente as ocorrências, no caso o Oficial de serviço e Oficial Supervisor do BOPE; 4. Proceder a evacuação do local sem a devida análise do grau de ameaça; 5. Não providenciar adequado isolamento do local durante a varredura ou procedimentos contrabomba; 6. Não acionar órgãos de apoio para situações críticas; 7. Não manter devido isolamento do local para perícia.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO MONTADO POP nº 702.1
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamentos, Fardamentos e Armamento (POP nº 501); 2. Equino de Polícia Militar, com equipamentos e arreamentos.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO MONTADO POP nº 702.1
Estabelecido em 23/11/2011
Execução Guarnição PM Montada
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Código de Processo Penal Arts. 5º §3, 240 à 249, 301, 304.
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Súmula nº 11/2008 Inteiro teor
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer GM-25
Inteiro Teor
Diretriz Operacional Permanente 002/89 Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente 010/89 Item 1, 2, 3c e d, 4,5, 6, 10 e 11.
Diretriz Operacional Permanente 012/89 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo I , II, III, IV, V, VI. IX
Diretriz de Policiamento Montado Inteiro teor
Normas Gerais Administrativas da Cavalaria – NGA-Cav
Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO MONTADO POP nº 702.1
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Dar manutenção aos equipamentos e arreamentos.
2. Higienizar, inspecionar e equipar o Equino de polícia.
3. Fardar-se e equipar-se.
4. Informar-se sobre o setor a ser policiado.
5. Informar-se sobre ocorrências relevantes no turno de serviço anterior.
6. Informar-se da existência de alguma atividade extraordinária programada em sua área de atuação
durante seu turno de serviço.
7. Aplicar o patrulhamento montado:
a. Ordinariamente:
I. Em 01 (um) único turno de 06 (seis) horas ininterruptas ou;
II. Em turnos distintos, intervalados, totalizando 06 (seis) horas, sem contar com o
intervalo;
b. Extraordinariamente:
I. Se a situação evoluir para algum evento extraordinário, que exija a permanência do
patrulhamento montado no local, o turno poderá ser estendido até 08 (oito) horas não
consecutivas e intervaladas.
II. Se as características do local patrulhado ou da multidão evoluir para distúrbios civis,
aplicar o POP nº 702.3, sendo que:
i. Se não houver possibilidade de fazer a rendição desta Guarnição PM Montada, o
turno poderá ser estendido em até no máximo 12 (doze) horas não consecutivas e
intervaladas,
ii. Havendo possibilidade de rendição desta Guarnição PM Montada, deverá ser
realizado o mais breve possível para que se mantenha o pode de reação e
empregabilidade da pronta resposta ao evento.
c. Em áreas amplas de grande perímetro de forma que não prejudique a trafegabilidade ou
comprometa a segurança dos usuários da via pública ou do policial militar montado.
8. Iniciar o patrulhamento montado no setor.
a. Se houver cartão programa pré-estabelecido:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO MONTADO POP nº 702.1
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
I. Seguir o cartão programa;
II. Identificar outros pontos críticos que possam ser incluídos no cartão programa e informar
ao comandante do policiamento.
b. Se não houver cartão programa:
I. Seguir as determinações referentes aos locais para o patrulhamento montado.
II. Priorizar patrulhamento em frente aos bancos, praças, casas lotéricas, supermercados,
demais estabelecimentos comerciais, e em frente as escolas.
9. Durante o patrulhamento montado:
a. Realizar policiamento de proximidade com a comunidade, estabelecendo contato direto com
comerciantes e população em geral, com foco na integração da atividade policial militar.
b. Conhecer e localizar os principais pontos de interesse público dentro de seu setor, tais como
instituições públicas, prestadoras de serviços públicos e privados e principais vias, a fim de
prestar informação ao público quando solicitado.
c. Identificar locais com indícios de crimes que necessitam de investigação e registrar no
relatório de serviço do policiamento.
d. Deslocar junto ao meio-fio, ou lateral da via pública, na mão de direção nas seguintes
andaduras:
I. Em situação de normalidade – ao passo;
II. Em flagrante delito ou se for empenhado pela CRE/COPOM – Ao trote ou galope
(galope se a via pública apresentar condições de segurança);
e. O policial montado deverá portar-se da seguinte forma:
I. Manter atenção ao que ocorre a sua volta;
II. Manter uma postura proativa, voltada à prevenção;
III. Estar sempre em local de boa visibilidade para garantir a ostensividade.
f. Quando se fizer 10 (dez) minutos para a hora cheia, o policial montado deverá apear, em
local adequado e seguro, para dar manutenção da saúde do equino, momento que deverá
realizar policiamento de permanência neste local por 10 (dez) minutos, sendo que na hora
cheia deverá montar o prosseguir no patrulhamento.
10. Realizar o atendimento de ocorrências e abordagens, (POP n.º 702.2).
11. Findado o seu turno, após autorização do Oficial de Serviço ou do Sargento Ronda, realizar
contato com a CRE/COPOM para informar o término do seu turno de serviço e a saída do setor.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO MONTADO POP nº 702.1
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
12. Constar em relatório específico as ações e alterações do serviço.
13. Desequipar, Inspecionar, higienizar e tratar o Equino de polícia.
14. Dar manutenção aos equipamentos e arreamentos.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Colocar-se sempre em locais de grande visibilidade.
2. Manter uma postura ativa que promova a supervisão, vigilância e a percepção de segurança à
população.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar atividades pessoais durante o patrulhamento (pagamento de contas, serviços bancários,
pesquisas de preços, entre outros).
2. Apear sem motivo justificado ou fora do horário estabelecido.
3. Deixar de se cadastrar ou dar baixa na CRE/COPOM.
4. Deixar de informar à CRE/COPOM alterações, como abordagens, J-4, J-8 entre outros.
5. Sair de seu setor por motivo que não seja atendimento de ocorrência, sem prévia autorização do
Sargento Ronda ou do Comandante do policiamento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL MONTADO POP nº 702.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamentos, Fardamentos e Armamento (POP nº 501); 2. Equino de Polícia Militar, com equipamentos e arreamentos.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301
Deslocamento POP nº 702.1
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304
Encerramento POP nº 305, 306, 307 e 308
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL MONTADO POP nº 702.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Código de Processo Penal Arts. 5º §3, 240 à 249, 301, 304.
Código Processo Penal Militar Art. 170 a 184
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Súmula nº 11/2008 Inteiro teor
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer GM-25
Inteiro Teor
Diretriz Operacional Permanente n.º 002/2001 CMD G
Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente n.º 010/2001 CMD G
Item 1, 2, 3c e d, 4,5, 6, 10 e 11.
Diretriz Operacional Permanente n.º 012/2001 CMD G
Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente n.º 035/2001 CMD G
Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo I , II, III, IV, V, VI. IX
Diretriz de Policiamento Montado Inteiro teor
Normas Gerais Administrativas da Cavalaria – NGA-Cav
Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL MONTADO POP nº 702.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. ABORDAGEM NÍVEL I: Abordagem de cidadão para intervir em comportamento incivilizado e
averiguação de rotina.
a. Empregar o Ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir);
b. Informar à central de comunicações o início da abordagem;
c. Aproximar-se com segurança;
d. Não apear do Equino;
e. Manter distância de segurança e adotar posição de entrevista;
f. Identificar-se: POLÍCIA;
g. Informar ao cidadão porque está sendo abordado;
h. Orientar ou advertir o cidadão de forma persuasiva, com firmeza e clareza;
i. Aguardar o cumprimento da orientação;
j. Agradecer a colaboração;
k. Afastar-se em segurança;
l. Nesta abordagem a arma estará no coldre.
2. ABORDAGEM NIVEL II - Abordagem de cidadão para averiguar atitude suspeita com fundada
suspeita:
a. Por 02 (dois) Policiais Militares Montados.
I. Empregar o Ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir);
II. Informar à central de comunicações o início da abordagem;
III. Caso ache necessário solicitar apoio prévio;
IV. Planejar rapidamente a abordagem;
V. Arma na mão na posição 1 ou 2;
VI. Descompactar a formação, afastando-se do outro Policial Militar;
VII. Aproximar-se com segurança;
VIII. Identificar-se: POLÍCIA;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL MONTADO POP nº 702.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
IX. Informar ao cidadão porque está sendo abordado;
X. Efetuar a abordagem verbal: fique de costas para mim com as duas mãos na cabeça;
OU, apóie as duas mãos na parede e afaste as pernas; OU, fique de joelho e cruze as
pernas; OU, deite de frente no chão e estique os braços. (dependendo da situação),
Não se mova! (POP nº 404);
XI. O primeiro Policial Militar Montado coloca a arma no coldre, trava o coldre, apear
do cavalo, saca a arma e continua na posição 1 ou 2, com a rédea no antebraço;
XII. O segundo Policial Militar Montado coloca a arma no coldre, trava o coldre, apear
do cavalo, passa a rédea do seu cavalo para o primeiro Policial Militar Montado,
aproxima-se pelas costas do cidadão abordado;
XIII. O segundo Policial Militar Montado efetua a busca pessoal no cidadão abordado
(POP nº 401);
XIV. Caso a suspeita seja confirmada, justificando a prisão, o segundo Policial Militar
aplica a algema (POP nº 402), conclui a busca pessoal e inicia a entrevista;
XV. Caso a suspeita não seja confirmada após a busca, o segundo Policial Militar
determina ao cidadão que vire de frente para ele e inicia a entrevista;
XVI. Caso a suspeita não seja confirmada o Policial Militar Montado responsável pela
verbalização, explicando o motivo da abordagem, agradece a colaboração e
disponibilizar os serviços da Polícia Militar;
XVII. Montar e afastar-se do local com segurança.
b. Por 03 (três) ou mais Policiais Militares Montados.
I. O primeiro Policial Militar Montado irá proceder conforme o item “2.a”;
II. O segundo Policial Militar Montado Irá proceder conforme o item “2.a”;
III. O terceiro e /ou demais Policiais Militares Montados permanecem montados com
arma em posição 1 ou 2, realizando a segurança da guarnição e do ambiente. Se não
houver risco à guarnição. Se houver risco, todos devem buscar um abrigo.
3. ABORDAGEM NIVEL III - Abordagem de cidadão para interromper crime em andamento ou
cumprir mandado de prisão:
a. Empregar o Ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL MONTADO POP nº 702.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
b. Informar à central de comunicações o início da abordagem;
c. Se o ambiente for inseguro, solicitar o apoio necessário;
d. Apear do Equino, e amarrar o Equino a um obstáculo (se não colocar em risco a guarnição);
e. Se houver mais de 02 (dois) policiais, proceder conforme o item “2.b, III”;
f. Buscar um abrigo. Caso não encontre, utilizar o cavalo como abrigo;
g. Com a arma empunhada na posição 3, identificar-se: POLÍCIA;
h. Informar ao cidadão porque está sendo abordado;
i. Efetuar a abordagem verbal: Fique de costas para mim com as duas mãos na cabeça; Deite
no chão devagar; Cruze as pernas e estique os braços! Vire as mãos para cima, para que eu
possa vê-las. Não se mova! (POP nº 404);
j. Informar ao apoio se necessário;
k. Se o ambiente inda for inseguro, aguardar o apoio solicitado;
l. Se o ambiente for / estiver seguro, realizar a busca pessoal no cidadão abordado (POP nº
401);
m. Caso a suspeita seja confirmada, justificando a prisão, o segundo Policial Militar aplica a
algema (POP nº 402), conclui a busca pessoal e inicia a entrevista (POP nº 304, 305 e 502);
n. Caso a suspeita não seja confirmada, explicar o motivo da abordagem, agradecer a
colaboração e disponibilizar os serviços da Polícia Militar (POP nº 307 e 308).
o. Montar e afastar-se do local com segurança;
4. CONDUÇÃO DE PRESOS E DETIDOS – Os presos e detidos em caso de flagrantes delitos
serão conduzidos da seguinte forma:
a. Em locais com acesso a Viaturas:
I. Pela viatura da cavalaria em apoio ao policiamento montado (POP nº 406);
II. Pela viatura da área onde se realiza o apoio operacional (POP nº 406);
b. Em locais sem acesso as viaturas será conduzido algemado, com os pés soltos, entre os
cavalos ou ligeiramente a frente dos mesmos, podendo ser utilizado um fiel amarrado na
algema do conduzido e na mão do policial militar montado. Tendo chegado ao local de acesso
as viaturas, proceder com no item 4.a.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL MONTADO POP nº 702.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. A Patrulha Montada sempre deverá estar e atuar em dupla ou mais policiais.
2. Identificar corretamente os níveis de risco na abordagem;
3. Agradecer a colaboração do cidadão abordado.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Atender a ocorrência sozinho;
2. Não seguir a seqüência descrita no manual de TPO conforme descrição dos níveis de risco da
abordagem;
3. Deixar de fazer uso de cobertura e abrigos;
4. Adotar postura tática (posição de arma) incorreto correspondente ao respectivo nível de
abordagem;
5. Deixar de adotar medidas de segurança, quando do encontro de arma ou objetos ilícitos;
6. Apear do cavalo quando desnecessário;
7. Não solicitar apoio;
8. Não comunicar o CRE/COPOM;
9. Não prender corretamente o cavalo em um obstáculo, quando necessário.
10. Não conduzir presos ou detidos amarrados ou algemados aos cavalos ou sobre os cavalos.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE CHOQUE MONTADO POP nº 702.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamentos, Fardamentos e Armamento (POP nº 501); 2. Equino de Polícia Militar, com equipamentos e arreamentos; 3. Equipamentos de CDC e EPI.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE CHOQUE MONTADO POP nº 702.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Código de Processo Penal Arts. 5º §3, 240 à 249, 301, 304.
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Súmula nº 11/2008 Inteiro teor
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer GM-25
Inteiro Teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo I , II, III, IV, V, VI. IX
Diretriz Operacional Permanente 002/89 Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente 010/89 Item 1, 2, 3c e d, 4,5, 6, 10 e 11.
Diretriz Operacional Permanente 012/89 Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente 011/89 Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente 034/01 Inteiro teor
Diretriz de Policiamento Montado Inteiro teor
Normas Gerais Administrativas da Cavalaria – NGA-Cav
Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE CHOQUE MONTADO POP nº 702.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. AÇÕES NEUTRAS – Ações sobre o ambiente, objetivando a supervisão, orientação e controle
de locais com grande concentração de pessoas.
a. Patrulhamentos (POP 702.1)
b. Orientações de Conduta (POP 702.1)
2. AÇÕES DEFENSIVAS – Ações sobre a multidão, objetivando a vigilância, dissuasão,
encaminhamento, orientação e interdição.
a. Dividir e direcionar o fluxo de pessoas pacíficas em diferentes direções, evitando
aglomerações;
b. Restringir o acesso da multidão a um local ou objeto específico;
c. Canalização do fluxo de pessoas por um itinerário previamente definido, evitando
confrontos ou depredações;
d. Realizar escoltas de pessoas, autoridades ou veículos;
3. AÇÕES OFENSIVAS – Ações sobre a turba, objetivando o controle, restabelecimento e
manutenção da ordem pública.
a. Formações das Ações Ofensivas:
I. Formação em linha;
II. Formação em cunha;
III. Formação em escalão à esquerda ou à direita;
IV. Formação em Losango;
b. Andadura das ações ofensivas:
I. Ao passo;
II. Ao trote;
III. Ao galope;
4. Empregar as operações de choque montado nos seguintes eventos:
a. Jogos de Futebol;
b. Rebelião em Estabelecimento Prisional;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
OPERAÇÕES DE CHOQUE MONTADO POP nº 702.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
c. Reintegração de posse;
d. Retomada de pontos sensíveis ou de difícil acesso;
e. Movimentos grevistas;
f. Manifestações populares com risco de perturbação da ordem pública. (POP nº 304.29)
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Colocar-se sempre em locais de grande visibilidade.
2. Manter uma postura ativa que promova a supervisão, vigilância e o sentimento de segurança à
população;
3. Atuar sempre em grupo e emassado;
4. Sempre deverá haver área de escapes ou dispersão para poder empregar “Carga” na turba.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar atividades pessoais durante o policiamento (pagamento de contas, serviços bancários,
pesquisas de preços, compras).
2. Apear sem motivo justificado ou fora do horário estabelecido.
3. Deixar de informar à CRE/COPOM alterações, como abordagens, J-4, J-8 entre outros.
4. Sair de seu setor por motivo que não seja atendimento de ocorrência, sem prévia autorização do
Sargento Ronda ou do Comandante do policiamento.
5. Atuar isoladamente ou sem determinação do Comandante.
6. Falar ou responder aos manifestantes;
7. Possuir alterações no fardamento, equipamentos ou materiais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO MONTADO EM SHOWS, FESTAS OU EVENTOS
POP nº 702.4
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamentos, Fardamentos e Armamento (POP nº 501); 2. Equino de Polícia Militar, com equipamentos e arreamentos.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO MONTADO EM SHOWS, FESTAS OU EVENTOS
POP nº 702.4
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
Arts. 5º caput, 6º caput e 144, § 5º
Constituição do Estado de Santa Catarina Arts. 105, II e 107
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Código de Processo Penal Arts. 5º §3, 240 à 249, 301, 304.
Lei 9.099/95 Art. 69
Decreto Estadual 660/2007 Arts. 1º, 2º e 3º
Súmula nº 11/2008 Inteiro teor
Lei Complementar 454/2009 Art. 10
Parecer nº AGU/TH/02/2001- Anexo ao parecer GM-25
Inteiro Teor
Diretriz Operacional Permanente 002/89 Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente 010/89 Item 1, 2, 3c e d, 4,5, 6, 10 e 11.
Diretriz Operacional Permanente 012/89 Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulo I , II, III, IV, V, VI. IX
Diretriz de Policiamento Montado Inteiro teor
Normas Gerais Administrativas da Cavalaria – NGA-Cav
Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO MONTADO EM SHOWS, FESTAS OU EVENTOS
POP nº 702.4
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Guarnição PM Montada
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Durante o evento realizar patrulhamento montado, conforme POP nº 702.1;
2. O efetivo será empregado somente em áreas públicas, priorizando os seguintes locais:
a. Vias de acesso;
b. Estacionamentos;
c. Demais locais especificados pela Ordem de Serviço;
3. Se encontrar indivíduos em atitudes suspeita, proceder as devidas abordagens, ( POP nº 702.2);
4. Durante a saída dos participantes do evento, estar atento para aglomerações e tumultos, caso
ocorra proceder conforme POP nº 702.3.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Colocar-se sempre em locais de grande visibilidade.
2. Manter uma postura ativa que promova a supervisão, vigilância e a percepção de segurança à
população.
3. Estabelecer um contato amigável e simpático com o público presente no evento.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar atividades pessoais durante o policiamento (pagamento de contas, serviços bancários,
pesquisas de preços, entre outros).
2. Apear sem motivo justificado ou fora do horário estabelecido.
3. Deixar de se cadastrar ou dar baixa na CRE/COPOM.
4. Deixar de informar à CRE/COPOM alterações, como abordagens, J-4, J-8 entre outros.
5. Sair de seu setor por motivo que não seja atendimento de ocorrência, sem prévia autorização do
Sargento Ronda ou do Comandante do policiamento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS - CDC POP nº 703.1
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento 5O, armamento e equipamento padrão GEChoque
2. Capacete antitumulto
3. Caneleira de CDC
4. Proteção de braços próprios para CDC
5. Colete balístico
6. Colete tático sobreposto ao colete balístico
7. Balaclava preta
8. Escudo de CDC e/ou Escudo Balístico
9. Bastão Policial ou Tonfa
10. Pistola Elétrica – TASER
11. Munições químicas lacrimogêneas
12. Munições de impacto controlado
13. Espingarda cal. 12 para utilização com munições de impacto controlado
14. Lançador cal 38.1 e/ou 40 mm para utilização com munição de impacto controlado e/ou
munições químicas lacrimogêneas
15. Bornais ou portas objetos, próprios para acondicionamento de munições de impacto controlado
e munições químicas lacrimogêneas
16. Extintor de incêndio portátil
17. Carabina CT 30 ou CT40
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS - CDC POP nº 703.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GEChoque
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Diretriz de Ação Operacional Permanente
034/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Capitulo V, VI e VII
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS - CDC POP nº 703.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GECHOQUE
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Da organização do efetivo a ser deslocado para uma ocorrência de CDC:
a. Definir um oficial para integrar a equipe de gerenciamento da crise a ser atendida pelo
GEChoque;
b. Definir um oficial do GEChoque para comandar o Pelotão PM de CHOQUE.
c. Definir um Subtenente ou Sargento para atuar como subcomandante do Pelotão PM de
CHOQUE;
d. Definir as funções de ESCUDEIROS, LANÇADORES, ATIRADORES,
SEGURANÇAS e HOMEM EXTINTOR;
e. Equipar os policiais militares com Equipamentos de Proteção Individual (capacete,
caneleira, colete balístico, colete tático, proteção de braços e antebraços;
f. Equipar o pelotão com equipamentos de proteção coletiva e tecnologias não letais
(escudos, lançadores, espingardas cal.12, munições de impacto controlado, munições
químicas lacrimogêneas, extintor de incêndio portátil);
g. Definir equipe de apoio logístico ao Pelotão PM de CHOQUE.
2. Do deslocamento ao local da crise:
a. Deslocar ao local da crise somente com ordem direta do Comandante do GEChoque;
b. Deslocar em comboio, obedecendo às normas vigentes quanto ao trânsito.
3. No local da crise:
a. Oficial que integrará a equipe de gerenciamento da crise deverá:
I. Apresentar-se ao Oficial mais antigo e/ou ao Oficial responsável pelo
gerenciamento da crise (Comandante da Operação);
II. Tomar ciência do contexto da crise;
III. Tomar ciência das demandas a serem atribuídas ao GEChoque;
IV. Realizar, acompanhado do Comandante do Pelotão de CHOQUE, uma avaliação
do teatro de operações;
V. Repassar ao Comandante da Operação e/ou ao Comandante do GEChoque as
conclusões advindas da avaliação realizada;
VI. Acompanhar o processo decisório afim a crise;
VII. Manter canal de comunicação direta com o Comandante do Pelotão de CHOQUE.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS - CDC POP nº 703.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GECHOQUE
b. Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE deverá:
I. Manter sua tropa em local seguro e/ou em local determinado pelo Comandante da
Operação;
II. Garantir que as viaturas e equipamentos de carga do GEChoque não sofram
depredações decorrentes de eventuais reações dos manifestantes;
III. Manter canal de comunicação direta com o Oficial do GEChoque que integrará a
equipe de gerenciamento da crise;
IV. Realizar, acompanhando do Oficial do GEChoque que integrará a equipe de
gerenciamento da crise, uma avaliação do teatro de operações;
V. Manter seu efetivo atualizado quanto às decisões tomadas pela equipe de
gerenciamento da crise;
VI. Manter seu efetivo em condições de atuar assim que houver a determinação para
tal;
VII. Atuar, somente, quando receber a determinação do Oficial do GEChoque que
integra a equipe de gerenciamento da crise.
c. Da atuação do GEChoque:
I. Deverá o Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE observar os protocolos do
Uso Progressivo da Força preconizados pela Secretaria Nacional de Segurança
Pública (SENASP);
II. Se o CDC ocorre em Ambientes Abertos:
i. Evitar o contato físico com os manifestantes;
ii. Utilizar as formações de ataque (linha, cunha, escalão a direita e escalão a
esquerda) e defesa (guarda baixa, guarda baixa emassada, guarda alta, guarda
alta emassada e formação tartaruga) como forma de impacto psicológico;
condição preponderantes para deslocamentos; dispersão de manifestantes;
ou, proteção contra agressões diversas;
iii. Priorizar o uso de munições químicas lacrimogêneas;
iv. Utilizar munições de impacto controlado como forma de proteção individual
e coletiva;
v. Garantir a possibilidade de vias de fugas para os manifestantes;
vi. Manter a segurança em locais desobstruídos ou tomados durante o tempo
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS - CDC POP nº 703.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GECHOQUE
necessário detenção de pessoas que coloquem em risco a integridade física
dos policiais militares ou de terceiro;
vii. O uso de arma de fogo somente será autorizado em situações extremas onde
a vida dos policiais militares ou de terceiros estejam ameaçadas pela ação de
criminosos, observando os preceitos legais afins as excludentes de ilicitudes.
III. CDC em Ambientes Confinados:
i. Evitar o contato físico com os manifestantes;
ii. Adequar as formações de ataque e defesa para o deslocamento em ambientes
restritos, estabelecendo uma estrutura de células de deslocamentos;
iii. Evitar o uso de munições químicas lacrimogêneas, sua utilização está
condicionada ao nível de periculosidade dos indivíduos localizados no
interior do ambiente confinado;
iv. Priorizar o uso de munições explosivas, classificadas como não letais, que
produzam som e/ou luz e som;
v. Utilizar munições de impacto controlado como forma de proteção individual
e coletiva;
vi. Garantir a possibilidade de vias de fugas para os manifestantes;
vii. Manter a segurança em locais desobstruídos ou tomados durante o tempo
necessário detenção de pessoas que coloquem em risco a integridade física
dos policiais militares ou de terceiro;
viii. O uso de arma de fogo somente será autorizado em situações extremas onde
a vida dos policiais militares ou de terceiros estejam ameaçadas pela ação de
criminosos, observando os preceitos legais afins as excludentes de ilicitudes.
4. Do término da atuação do GEChoque deverá:
a. Oficial que integrará a equipe de gerenciamento da crise:
I. Acompanhar a equipe de gerenciamento da crise e verificar eventuais problemas
decorrentes da atuação do Pelotão PM de CHOQUE;
II. Prestar os devidos esclarecimentos quanto às técnicas e táticas utilizadas na ação
de controle de distúrbios civis;
III. Confeccionar um relatório das atividades realizadas no gerenciamento da crise,
especificamente no que se refere ao GEChoque.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
CONTROLE DE DISTÚRBIOS CIVIS - CDC POP nº 703.1
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GECHOQUE
b. Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE deverá:
I. Identificar eventuais problemas com o efetivo do Pelotão de CHOQUE;
II. Identificar eventuais problemas decorrentes da atuação do Pelotão de CHOQUE;
III. Relacionar os materiais, munições recursos utilizados na operação, confeccionando
relatório para este fim.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Deslocar para o local da crise;
2. Participar dos processos decisórios referentes à crise;
3. Empregar tecnologias classificadas como não letais;
4. Executar ações de dispersão dos manifestantes;
5. Encerrar a operação.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Deslocamento isolado de guarnições do GEChoque para distúrbios civis;
2. Não participação de Oficiais do GEChoque nos processos de gerenciamento de crises em
situações de distúrbios civis;
3. Utilização de efetivo do GEChoque em situações que não permitam o pronto emprego, quando
necessário a desobstrução de vias ou controle de manifestações;
4. Atuação isolada do efetivo do GEChoque no contexto da operação;
5. Utilização inadequada da força em situações de controle de distúrbios civis.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REVISTA EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.2
Estabelecido em
23/12/2012 Execução
GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento 5O, armamento e equipamento padrão GEChoque
2. Balaclava preta
3. Escudo de CDC ou Escudo Balístico (preferencialmente)
4. Caneleira de CDC
5. Bastão Policial ou Tonfa
6. Pistola Elétrica – TASER
7. Granadas explosivas (GL304, GL306 e GL307)
8. Espingarda cal. 12 c/ munição de impacto controlado
9. Fuzil MD97 Cal 556
10. Carabina CT 30 ou CT40
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REVISTA EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.2
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GEChoque
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Diretriz de Ação Operacional Permanente
034/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Capitulo V, VI e VII
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REVISTA EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.2
Estabelecido em 23/12/2012
Execução GEChoque
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Da organização do efetivo a ser deslocado para uma operação policial militar de apoio à
revista em estabelecimento prisional:
a. Escalar um oficial do GEChoque para comandar o efetivo a ser empregado na operação
policial militar;
b. Definir as funções de ESCUDEIROS e ATIRADORES;
c. Equipar os policiais militares com Equipamentos de Proteção Individual (capacete,
balaclava, caneleira, colete balístico, colete tático, proteção de braços e antebraços);
d. Equipar o pelotão com equipamentos de proteção coletiva e tecnologias não letais
(escudos, espingardas cal.12, munições de impacto controlado, munições químicas
lacrimogêneas).
2. Do deslocamento ao local da operação policial militar:
a. Deslocar somente com ordem direta, autorização, do Comandante do GEChoque;
b. Deslocar em comboio, obedecendo às normas vigentes quanto ao trânsito.
3. No local da operação policial militar:
a. O Oficial do GEChoque deverá contatar no local com o responsável pelo
estabelecimento prisional ou, na sua ausência, com o responsável pela revista, buscando
informações quanto sua execução;
b. O Oficial do GEChoque deverá informar ao responsável pelo estabelecimento prisional
ou, na sua ausência, ao responsável pela revista que a atuação dos policiais militares será
de prestar segurança aos agentes prisionais quando da realização da revista.
4. Da entrada no estabelecimento prisional:
a. O efetivo do GEChoque somente adentrará ao ambiente interno do estabelecimento
prisional quando autorizado e/ou acompanhado pelo responsável pelo estabelecimento
prisional ou responsável pela revista;
b. Durante todo o tempo em que o efetivo do GEChoque estiver no estabelecimento
prisional, todos os policiais militares deverão esta utilizando balaclava;
5. Do posicionamento no interior do estabelecimento prisional:
a. Respeitado as características de cada estabelecimento prisional, os policiais militares da
GECHOQUE deverão posicionar-se, pelo menos, em 02 pontos específicos:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REVISTA EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.2
Estabelecido em 23/12/2012
Execução GEChoque
I. Corredores de acesso / passagem das celas;
II. Local definido a ser utilizado para a revista pessoal.
b. Havendo a necessidade de fracionamento do efetivo para a cobertura de locais amplos, a
formação mínima das equipes do GEChoque deverá ser:
I. 01 comandante de fração;
II. 02 atiradores;
III. 01 escudeiro;
IV. 01 apoio.
6. Das condutas diversas:
a. O Oficial do GEChoque deverá adequar com o responsável pela revista o número de
celas que serão abertas ao mesmo tempo, limitando em conformidade com as condições
locais o quantitativo de detentos que permanecerão fora de suas celas;
b. O oficial do GEChoque deverá adequar com o responsável pela revista a não
permanência no ambiente em que os policiais militares estiverem atuando de agentes
prisionais portando armas de fogo;
c. A abertura das celas é de competência dos agentes prisionais;
d. A retirada dos detentos das celas é de competência dos agentes prisionais;
e. O deslocamento dos detentos até o local da revista pessoal, deverá:
I. Ser realizada com o acompanhamento visual dos policiais militares;
II. O detento deverá ser orientado a caminhar com as mãos postas as costas, na altura
da cintura.
f. A revista das celas é de competência dos agentes prisionais;
g. A revista pessoal é de competência dos agentes prisionais;
h. No ambiente de revista pessoal os detentos deverão permanecer:
I. O tempo necessário, definido pelos agentes prisionais;
II. Antes e após a revista em uma posição, preferencialmente sentados, que não os
possibilitem esboçar reações contra os agentes prisionais e os policiais militares.
i. Havendo, por parte do detento, o não cumprimento da determinação de saída da cela e a
solicitação de apoio por parte do agente prisional para este fim, deverá o policial militar:
I. Identificar a cela;
II. Verbalizar com o detento;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REVISTA EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.2
Estabelecido em 23/12/2012
Execução GEChoque
III. Utilizar tecnologia não letal para retirar o detento da cela, respeitando os
protocolos de uso progressivo da força preconizados pela Secretaria Nacional de
Segurança Pública (SENASP).
7. Havendo, a qualquer momento, a identificação do não cumprimento das condutas de segurança
definidas neste POP, deverá o Oficial do GEChoque:
a. Corrigir pontualmente caso trate-se de policial militar;
b. Contatar imediatamente o responsável pela revista e/ou o responsável pelo
estabelecimento prisional;
c. Não sendo corrigida a não conformidade, garantir que os detentos estejam em suas celas,
devidamente fechados, e suspender a participação do efetivo do GEChoque na revista;
d. Informar imediatamente o Comandante do GEChoque.
8. Confeccionar relatório do evento crítico.
9.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Deslocar para o local da operação policial militar;
2. Definir as atribuições cada órgão participante e a atuação com o responsável pelo
estabelecimento prisional;
3. Entrar no estabelecimento prisional;
4. Tomar os pontos de controle no interior do estabelecimento prisional;
5. Realizar a retirada e o retorno dos detentos as celas;
6. Realizar a revista pessoal;
7. Realizar a retirada de detentos rebelado do interior da cela.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realização de atividades de competência dos agentes prisionais;
2. Contato físico desnecessário com os detentos;
3. Agentes prisionais utilizando arma de fogo em locais controlados por policiais militares.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ESCOLTA
POP nº 703.3
Estabelecido em 08/12/2011
Execução GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Armamento, fardamento e equipamento (padrão do GEChoque)
2. Balaclava preta.
3. Escudo Balístico
4. Bastão Policial ou Tonfa
5. Pistola Elétrica – TASER
6. Granada explosivas (GL304, GL305 e GL307)
7. Espingarda cal. 12 c/ munição de impacto controlado
8. Fuzil MD97 Cal 556
9. Carabina CT 30 cal .30 carbine ou CT40 cal .40
10. Corta Frio
11. Lanterna Tática
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2, POP nº 301.3.
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3
Chegada POP nº 303.1, POP nº 303.2 e POP nº 303.3.
Atendimento POP nº 304
Encerramento POP nº 305
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ESCOLTA POP nº
703.3 Estabelecido em
08/12/2011 Execução
GEChoque
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnica de Polícia Ostensiva Capitulo V, VI e VII
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
034/2001/CMDO G Inteiro teor
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ESCOLTA POP nº
703.3 Estabelecido em
08/12/2011 Execução
GEChoque SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Recebimento da Missão e Preparação para a Escolta:
a. Verifique toda a documentação pertinente à escolta, na qual constem todos os dados pessoais
do preso (nome, dados gerais, periculosidade, etc...) e destino a ser tomado pela escolta.
b. Colocar luvas descartáveis antes de iniciar as ações seguintes.
c. Colocar o preso na posição para o processo de algemamento conforme POP nº 502, defronte a
uma parede.
d. Iniciar a busca pessoal completa (POP nº 501), seguindo rigorosamente ao prescrito naquele
procedimento.
e. Após a busca pessoal, retirar as algemas.
f. Determinar ao preso que retire todas as suas vestes.
g. Determinar ao preso para que se agache (com os joelhos separados), a fim de que seja
verificada a existência de armas ou objetos em seus orifícios naturais; dentro da boca do
preso há algum objeto cortante ou uma chave de algema embaixo da sua língua; entre os
dedos dos pés, bem como detectar lesões, cicatrizes ou tatuagens, as quais venham a
determinar sua periculosidade.
h. Determinar ao preso para que fique junto à parede, a fim de que suas vestes sejam
verificadas a uma distância de 3,0m (três metros) e ao final devolvê-las.
2. Transporte de Presos:
a. O transporte e a escolta devem ser feitas por 02 (duas) viaturas, no mínimo.
b. Montar o comboio, de forma que a viatura que faz a escolta fique a uma distância de
segurança, estando todos os policiais atentos ao deslocamento e preparados para qualquer
eventualidade.
c. Programar itinerários com alternativas a serem utilizadas quando necessário.
d. Ligar dispositivos sonoros e luminosos do veículo, a fim de que as viaturas tenham
prioridade de passagem.
e. Manter a velocidade compatível com o tipo de via durante o deslocamento.
f. Quando houver lombadas ou depressões a velocidade deverá ser compatível para a
transposição desses tipos de obstáculos.
g. O deslocamento deverá ser feito, prioritariamente na faixa de segurança da via, ou seja,
faixa da esquerda.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ESCOLTA POP nº
703.3 Estabelecido em
08/12/2011 Execução
GEChoque h. Em cruzamentos e/ou semáforos, a atenção deverá ser redobrada, tendo em vista haver
maior a incidência de acidentes e interceptações, nesses locais.
i. Manter a formação em comboio até a chegada ao destino.
j. Desembarcar o preso, observando as regras de segurança, bem como as características
locais, que previamente deverão ser avaliadas.
k. Não parar a viatura em locais distintos à estabelecimentos penais, quartéis, distritos
policiais, etc...
l. Quando o transporte do preso for feito em uma viatura distinta da frota da PM, deverá ser
contatada a autoridade solicitante e o motorista da viatura, para se obter informações sobre o
preso, itinerário e local de apresentação, sendo que no embarque a guarnição deverá ter o
cuidado de deixar um policial militar, no mínimo, do lado do motorista.
m. Neste tipo de escolta, manter a atenção redobrada para a segurança durante o deslocamento,
tendo em vista o maior grau de vulnerabilidade, pois não se pode contar com nenhum apoio
imediato
n. Programar itinerários alternativos, quando o transporte do preso for feito em viatura distinta
da frota da PM, e a escolta feita com viatura da PM, juntamente com o motorista da viatura
civil.
3. Desembarque do Preso:
a. Chegando ao local de destino, observar os arredores no intuito de verificar se não há
indivíduos ou veículos em situação suspeita.
b. A viatura deverá estar estacionada de forma que possa deixar o local rapidamente se
necessário.
c. Antes do desembarque a guarnição deverá estar disposta de forma que se tenha uma total
segurança, estando sempre que possível, coberta ou abrigada, aproveitando os anteparos
locais (prédios, árvores, etc) ou mesmo as viaturas, estando preparada para enfrentar
situações adversas.
d. Assim que a guarnição estiver posicionada, o compartimento de presos deverá ser aberto por
um policial, tendo outro policial do lado e na segurança, enquanto os demais policiais se
ocupam dos aspectos de segurança mediatos e imediatos.
e. Se o preso não estiver algemado, em veículos fechados, algemá-lo imediatamente antes da
abertura da segunda porta de segurança da viatura.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ESCOLTA POP nº
703.3 Estabelecido em
08/12/2011 Execução
GEChoque f. Quando o preso for conduzido em viatura fechada deverá ser algemado imediatamente antes
da abertura da segunda porta do compartimento de presos da viatura.
g. Desembarcar preso a preso, de forma que fiquem a uma distância de segurança, no mínimo
01(um) metro, um do outro e devidamente algemados.
h. Conduzir o preso para o local destinado, observando suas peculiaridades.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Recebimento do preso, de fato e de direito, o indicado pela documentação requisitória. 2. Cuidado com contaminação do policial militar por doença infecta-contagiosa. 3. Identificação de qualquer objeto ou arma que o preso venha a portar ilegalmente. 4. Busca pessoal completa. 5. Integridade física do preso seja mantida. 6. Aplicação das algemas corretamente.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não verificar a documentação corretamente e receber o preso errado. 2. Não colocar luvas descartáveis antes dos procedimentos de algemamento e busca pessoal. 3. Proceder a busca pessoal em local inadequado, de forma incorreta e de forma insegura. 4. Não aumentar o nível de atenção e segurança ao constatar que se trata de preso de alta
periculosidade. 5. Não manter a integridade física do preso. 6. Algemá-lo incorretamente. 7. Não observar normas de segurança no deslocamento. 8. Desrespeitar leis de Trânsito durante o deslocamento. 9. Não compor ou manter o comboio durante o deslocamento. 10. Não considerar as possibilidades de tentativa de resgate do preso transportado.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REBELIÃO EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.4
Estabelecido em
23/12/2011 Execução
GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento 5O, armamento e equipamento padrão GEChoque
2. Capacete CDC ou Capacete Balístico (preferencialmente)
3. Caneleira CDC
4. Escudo Balístico
5. Bastão Policial ou Tonfa
6. Pistola Elétrica – TASER
7. Espingarda cal. 12 c/ munição de impacto controlado
8. Lançador AM600 c/ munições de impacto controlado
9. Granadas explosivas (GL304, GL305, GL307 e GL 308)
10. Extintor de incêndio
11. Megafone
12. Corta Frio
13. Lanterna Tática
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência -
Deslocamento -
Chegada -
Atendimento -
Encerramento -
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REBELIÃO EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Diretriz de Ação Operacional Permanente
034/2010/Cmdo G Inteiro teor
Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva - PMSC Capitulo V, VI e VII
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REBELIÃO EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GEChoque
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Da organização do efetivo a ser deslocado para uma ocorrência de Rebelião em
Estabelecimento Prisional:
a. Definir um oficial para integrar a equipe de gerenciamento da crise a ser atendida pelo
GEChoque;
b. Definir um oficial do GEChoque para comandar o Pelotão PM de CHOQUE;
c. Definir um Subtenente ou Sargento para atuar como subcomandante do Pelotão PM de
CHOQUE;
d. Definir as funções de COMANDANTES DE FRAÇÃO, ESCUDEIROS, ATIRADORES
e HOMEM EXTINTOR;
e. Equipar os policiais militares com Equipamentos de Proteção Individual (capacete,
caneleira, colete balístico, colete tático, proteção de braços e antebraços);
f. Equipar o pelotão com equipamentos de proteção coletiva e tecnologias não letais
(escudos, lançadores, espingardas cal.12, munições de impacto controlado, munições
químicas lacrimogêneas, extintor de incêndio portátil).
2. Do deslocamento ao local da crise:
a. Deslocar ao local da crise somente com ordem direta do Comandante do GEChoque;
b. Deslocar em comboio, obedecendo às normas vigentes quanto ao trânsito.
3. No local da crise:
a. Oficial que integrará a equipe de gerenciamento da crise deverá:
I. Apresentar-se ao Oficial mais antigo e/ou ao Oficial responsável pelo
gerenciamento da crise (Comandante da Operação);
II. Não havendo ou sendo este o Oficial mais antigo no local, contatar com o
responsável pelo estabelecimento prisional a fim de inteirar-se quanto à crise;
III. Identificar quais órgãos de segurança pública e seus respectivos representantes
estão no local participando do gerenciamento da crise;
IV. Realizar, acompanhado do Comandante do Pelotão de CHOQUE, uma avaliação
do teatro de operações;
V. Repassar ao Comandante da Operação e/ou ao Comandante do GEChoque as
conclusões advindas da avaliação realizada;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REBELIÃO EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GEChoque
VI. Acompanhar o processo decisório afim a crise;
VII. Manter canal de comunicação direta com o Comandante do Pelotão de CHOQUE.
b. Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE deverá:
I. Manter sua tropa em local seguro e/ou em local determinado pelo Comandante da
Operação;
II. Garantir que as viaturas e equipamentos de carga do GEChoque não sofram
depredações decorrentes de eventuais reações dos manifestantes;
III. Manter canal de comunicação direta com o Oficial do GEChoque que integrará a
equipe de gerenciamento da crise;
IV. Realizar, acompanhando do Oficial do GEChoque que integrará a equipe de
gerenciamento da crise, uma avaliação do teatro de operações;
V. Manter seu efetivo atualizado quanto às decisões tomadas pela equipe de
gerenciamento da crise;
VI. Manter seu efetivo em condições de atuar assim que houver a determinação para
tal;
VII. Atuar, somente, quando receber a determinação do Oficial do GEChoque que
integra a equipe de gerenciamento da crise.
4. Da atuação da GECHOQUE:
a. O efetivo do GEChoque somente adentrará ao ambiente interno do estabelecimento
prisional quando autorizado e/ou acompanhado pelo responsável pelo estabelecimento
prisional ou responsável pela revista;
b. Durante todo o tempo em que o efetivo do GEChoque estiver no estabelecimento
prisional, todos os policiais militares deverão esta utilizando balaclava;
c. Deverá o Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE observar os protocolos do Uso
Progressivo da Força preconizados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública
(SENASP);
d. Se há BATE GRADE:
I. No caso de detentos rebelados no interior das celas, o Oficial Comandante do
Pelotão de CHOQUE deve acompanhar a evolução da ocorrência, somente
interferindo quando solicitado pelo responsável pelo estabelecimento prisional;
II. Havendo a necessidade de intervenção, deverá o Oficial Comandante do Pelotão
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REBELIÃO EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GEChoque
de CHOQUE:
i. Compor uma célula básica (dois escudeiros, dois atiradores, um comandante
de fração e um apoio);
ii. Verbalizar, utilizando o megafone, anunciando a presença do policiamento
de choque e determinando que todos cessem as atividades;
iii. Sendo ineficiente, deslocar a célula básica de forma a identificar lideranças
dentro das celas;
iv. Identificadas as lideranças, procurar isolá-las dos demais detentos, fazendo
uso de tecnologias não letais;
v. Para esta ação, deverá contar com o apoio de efetivo da Companhia de
Guarda ou policiamento ordinário para efetuar a condução dos presos
rebelados ao local determinado, onde serão executados os procedimentos
legais.
e. Se há REBELIÃO COMUM ou COM ARMA DE FOGO
I. Compor uma célula básica (dois escudeiros, dois atiradores, um comandante e um
retaguarda) e células de apoio (um escudeiro e dois atiradores), tantas quanto o
efetivo presente permitir;
II. Tomar corredores de acesso ao ambiente onde os detentos encontram-se rebelados.
III. Deslocar por entre os corredores, tomando as celas e controlando os detentos que
estão em seu interior;
IV. Manter o deslocamento condicionado a presença de células de apoio junto a célula
básica;
V. Utilizar, preferencialmente, munições explosivas que produzam som ou luz e som.
VI. Utilizar, quando necessário, munições de impacto controlado para evitar a
aproximação ou agressões contra a célula básica;
VII. Em ambientes amplos, modificar a formação de deslocamento para formações
tradicionais de controle de distúrbios civis;
VIII. Controlados os ambientes rebelados, deverá:
i. Ser disposto em cada cela e/ou ambiente um policial militar integrante da
Companhia de Guarda ou do Batalhão de Área, a fim de garantir o controle
destes locais;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REBELIÃO EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GEChoque
ii. Ser identificado o local onde os detentos serão conduzidos para os
procedimentos de revistas e controles sob responsabilidade dos agentes
prisionais;
iii. Serem conduzidos os detentos de forma organizada, cela por cela, ao local
definido para a revista;
iv. A revista nas celas e a revista pessoal são de competência dos agentes
prisionais.
f. Se há REBELIÃO COM REFÉNS apoiar a atuação do BOPE.
5. Do término da atuação do GEChoque deverá:
a. Oficial que integrará a equipe de gerenciamento da crise:
I. Acompanhar a equipe de gerenciamento da crise e verificar eventuais problemas
decorrentes da atuação do Pelotão PM de CHOQUE;
II. Prestar os devidos esclarecimentos quanto as técnicas e táticas utilizadas na ação
de intervenção;
III. Confeccionar um relatório das atividades realizadas no gerenciamento da crise,
especificamente no que se refere ao GEChoque.
b. Oficial Comandante do Pelotão de CHOQUE deverá:
I. Identificar eventuais problemas com o efetivo do Pelotão de CHOQUE;
II. Identificar eventuais problemas decorrentes da atuação do Pelotão de CHOQUE;
III. Relacionar os materiais, munições recursos utilizados na operação, confeccionando
relatório para este fim.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Deslocar para o local da operação policial militar;
2. Definir as atribuições cada órgão participante e a atuação com o responsável pelo
estabelecimento prisional;
3. Entrar no estabelecimento prisional;
4. Tomar os pontos de controle no interior do estabelecimento prisional;
5. Controlar a rebelião;
6. Realizar a revista pessoal.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
REBELIÃO EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL POP nº 703.4
Estabelecido em 23/12/2011
Execução GEChoque
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realização de atividades de competência dos agentes prisionais;
2. Manter contato físico desnecessário com os detentos;
3. Agentes prisionais utilizando arma de fogo em locais controlados por policiais militares.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATUAÇÃO DO CHOQUE EM POLICIAMENTO DE FUTEBOL
POP nº 703.5
Estabelecido em
08/12/2011 Execução
GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento, e equipamento (padrão do GEChoque)
2. Capacete CDC
3. Caneleira CDC
4. Bastão Policial ou Tonfa
5. Pistola Elétrica – TASER
6. Espingarda cal. 12 c/ munição de impacto controlado
7. Lançador AM600 c/ munições de impacto controlado
8. Granada explosivas (GL304, GL306 e GL307)
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2, POP nº 301.3.
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3
Chegada POP nº 303.1, POP nº 303.2 e POP nº 303.3.
Atendimento POP nº 304
Encerramento POP nº 305
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATUAÇÃO DO CHOQUE EM POLICIAMENTO DE FUTEBOL
POP nº 703.5
Estabelecido em 02/12/2011
Execução Guarnição PM
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnica de Polícia Ostensiva Capitulo V, VI e VII
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
034/2001/CMDO G Inteiro teor
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATUAÇÃO DO CHOQUE EM POLICIAMENTO DE FUTEBOL
POP nº 703.5
Estabelecido em 08/12/2011
Execução GEChoque
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. O efetivo do Grupamento Especial de Polícia de Choque será empregado nos eventos de
jogos de futebol na seguinte ordem de prioridade:
a. Segurança da equipe de arbitragem:
I. Composição – A equipe ideal é composta por 7 (sete) policiais militares
i. O policial militar mais antigo será o comandante da equipe, equipado com
fardamento padrão, capacete CDC, caneleira CDC, bastão policial e TASER;
ii. O segundo policial militar na hierarquia será o sub comandante, equipado com
fardamento padrão, capacete CDC, caneleira CDC, bastão policial e TASER;
iii. Os demais policiais militares executarão a função de escudeiros, equipados com
fardamento padrão, capacete CDC, caneleira CDC, bastão policial e escudo de
CDC.
II. Execução:
i. A equipe ficará posicionada no início da partida entre os bancos de reserva ou
próximo dos mesmos;
ii. Próximo do término do 1° tempo a guarnição deslocará, em coluna por um estando
à frente o comandante e a retaguarda o subcomandante, até próximo do portão de
acesso ao vestiário, aguardando o término do 1° tempo. Quando o árbitro apitar o
término do 1° tempo a guarnição deslocará, em coluna por um, até o centro do
campo onde a equipe de arbitragem estará aguardando. No deslocamento da equipe
de arbitragem do centro do campo até o portão de acesso ao vestiário, a guarnição
efetuará a formação em cunha estando o comandante em uma ponta e o
subcomandante em outra, levantando os escudos quando se aproximarem das
arquibancadas. Ao término da escolta da equipe de arbitragem a guarnição
retornará a posicionar-se entre os bancos de reserva, deslocando em coluna por um.
iii. Próximo do término da partida a guarnição executará o mesmo procedimento
previsto no item acima.
iv. Em caso de ocorrências de agressão à equipe de arbitragem (torcedores que
invadam o campo ou jogadores/comissão técnica), a mesma deve estar
previamente orientada a posicionar-se no centro do campo, local para onde a
guarnição se deslocará e efetuará uma proteção 360° em torno dos árbitros.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ATUAÇÃO DO CHOQUE EM POLICIAMENTO DE FUTEBOL
POP nº 703.5
Estabelecido em 08/12/2011
Execução GEChoque
Havendo presença de efetivo do policiamento com cães, este executará também
uma proteção 360° em torno da guarnição do GEChoque.
b. Proteção do Anel Interno:
I. Composição – As guarnições que executarão a proteção do anel interno serão
compostas por no mínimo 5 (cinco) policiais militares:
i. O policial mais antigo será o comandante da guarnição;
ii. Todos estarão equipados com fardamento padrão, capacete CDC, caneleira CDC,
bastão policial e/ou TASER, sendo que o comandante designará um policial para
portar uma espingarda cal. 12 ou lançador AM600 (neste caso não usará bastão
policial ou TASER), e um policial para portar um bornal com granadas;
iii. A função destas guarnições é impedir a invasão de campo por parte de torcedores.
iv. Havendo efetivo disponível poderá ser disponibilizado dois policiais para
executarem a função de “Pinça”. Estes policiais estarão fardados de agasalho
padrão do GEChoque, e equipados com espargidor GL108/E (OC espuma) e uma
TASER;
v. A função dos “Pinças” é capturar e conter torcedores que consigam invadir o
campo e passar pelas guarnições de proteção do anel interno.
c. Patrulhamento da área externa:
I. Composição - As guarnições que executarão o patrulhamento da área externa serão
compostas por no mínimo 4 (quatro) policiais militares conforme previsto na POP
703.8 – PATAMO do GEChoque.
II. Execução – A missão inicial das guarnições é a manutenção da ordem pública nas
proximidades do estádio. Em caso de tumulto generalizado as guarnições de ser
reunidas sob comando de um oficial, formando um ou mais pelotões de CDC. A
execução do serviço em caso de Distúrbio Civil será executada conforme POP 703.1
– Controle de Distúrbio Civil.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Condução da equipe de arbitragem até o vestiário (aproximação das arquibancadas);
2. Controle dos alambrados nos locais onde se encontram as torcidas organizadas;
3. Patrulhamento externo nas proximidades dos portões de acesso da torcida visitante;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não levantar os escudos quando da aproximação das arquibancadas, expondo a equipe de
arbitragem a objetos que possam ser arremessados pela torcida;
2. Dispor no anel interno guarnições com menos do que cinco policiais militares, diminuindo
o poder de resposta a uma possível invasão;
3. Atender ocorrências de CDC com o efetivo fracionado (guarnições).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
GRANDES EVENTOS POP nº 703.6
Estabelecido em
14/12/2011 Execução
GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Armamento, fardamento e equipamento (padrão do GEChoque)
2. Balaclava preta.
3. Escudo de CDC ou Escudo Balístico (preferencialmente)
4. Caneleira de CDC
5. Bastão Policial ou Tonfa
6. Pistola Elétrica – TASER
7. Granada explosivas (GL304, GL306 e GL307)
8. Espingarda cal. 12 c/ munição de impacto controlado
9. Fuzil MD97 Cal 556
10. Carabina CT 30 cal .30 carbine ou CT40 cal .40
11. Corta Frio
12. Lanterna Tática
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2, POP nº 301.3.
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3
Chegada POP nº 303.1, POP nº 303.2 e POP nº 303.3.
Atendimento POP nº 304
Encerramento POP nº 305
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
GRANDES EVENTOS POP nº 703.6
Estabelecido em 14/12/2011
Execução GEChoque
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnica de Polícia Ostensiva Capitulo V, VI e VII
Código de Processo Penal Arts. 5º §3, 240 à 249, 301, 304.
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
Diretriz De Procedimento Permanente n.º 014/2001/CMDO G
Inteiro teor
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
034/2001/CMDO G Inteiro teor
Diretriz De Procedimento Permanente n.º 035/2001/CMDO G
Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
GRANDES EVENTOS POP nº 703.6
Estabelecido em 14/12/2011
Execução GEChoque
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Finalidade:
Estabelecer normas de procedimento para a execução da Guarnição Especial de Choque no
policiamento em que ocorram Grandes Eventos.
2. Emprego do Efetivo de Choque: Para o emprego do Efetivo do GEChoque deve-se levar em
consideração o número de pessoas presentes no evento, bem como, a possibilidade de
condições reais de ocorrências de tumultos e acidentes, para não vir a utilizar o Efetivo
especializado sem real necessidade.
a. Conhecimento da Missão: Tão logo que a tropa de Choque chegue ao evento o policial
mais antigo do efetivo GEChoque deverá procurar o Comandante do Policiamento do
evento, informando a sua disponibilidade e a Ordem de Serviço específica do
GEChoque.
b. O efetivo deverá ser prioritariamente emprego nas áreas adjacentes do evento em áreas
críticas que pode ter pessoas armadas e com drogas, buscando diminuir os crimes de
maior potencial ofensivo, bem como, nas localidades que possam ocorrer tumultos.
c. Caso o efetivo seja colocado em P-115, este deve estar em condições de atender
ocorrências de vulto e ocorrências típicas para o efetivo especializado.
d. Por se tratar de uma tropa de Choque, esta não deve é indivisível, devendo atuar em
conjunto para uma pronta resposta
3. Material para o Evento: O material de choque deve ser levado por completo, recomenda-se
que em todas as ações a tropa tenha a sua disposição: megafone ou alto-falante, material de
arrombamento, holofotes, coletes, capacetes e escudos balísticos, armas para tiro de precisão
(com atiradores selecionados), algemas, camisas de força, HTs, cordas, Caixa com Munições
não-letais, além de outros à critério de cada Cmt de fração;
4. Disponibilidade das viaturas: as mesmas deverão estarem dispostas prontas para um rápido
acionamento, sendo estacionadas em um local mais seguro.
5. Caso o efetivo do Choque seja empregado em ocorrências que seja necessário a atuação em
Controle de Distúrbios Civis, esta deve verificar as Prioridade de Emprego de Meios:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
GRANDES EVENTOS POP nº 703.6
Estabelecido em 14/12/2011
Execução GEChoque
a. Vias de Fuga
b. Demonstração de força
c. Ordem de dispersão
d. Recolhimento de provas
e. Emprego de agentes químicos e munição elastômero
f. Carga de cassetetes
g. Detenção de líderes
h. Emprego de arma de fogo.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Aproximação dos manifestantes;
2. Negociação com os manifestantes;
3. Utilização de armas não letais e agentes químicos;
4. Dispersão dos manifestantes;
5. Emprego do efetivo nas Grandes
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Utilizar o efetivo do GEChoque em eventos em que não tenha um grande número de pessoas
e nos casos em que não há possibilidade de ocorrer tumultos e acidentes;
2. Dividir o efetivo do GEChoque;
3. Policial do GEChoque agir de forma isolada;
4. Não tomar conhecimento da missão;
5. Não se apresentar ao Comandante do Policiamento do Evento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MOVEL – PATAMO GEChoque
POP nº 703.7
Estabelecido em
08/12/2011 Execução
GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Armamento, fardamento e equipamento (padrão do GEChoque)
2. Escudo Balístico
3. Bastão Policial ou Tonfa
4. Pistola Elétrica – TASER
5. Espingarda cal. 12 c/ munição de impacto controlado
6. Fuzil MD97 Cal 556
7. Carabina CT 30 cal .30 carbine ou CT40 cal .40
8. Corta Frio
9. Lanterna Tática
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2, POP nº 301.3.
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3
Chegada POP nº 303.1, POP nº 303.2 e POP nº 303.3.
Atendimento POP nº 304, POP nº 204 e POP nº 205
Encerramento POP nº 305
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MOVEL – PATAMO GEChoque
POP nº 703.7
Estabelecido em 08/12/2011
Execução GEChoque
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnica de Polícia Ostensiva Capitulo V, VI e VII
Manual de Operações de Polícia Ostensiva Capítulo II
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
034/2001/CMDO G Inteiro teor
Código de Processo Penal Arts. 240 a 249
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MOVEL – PATAMO GEChoque
POP nº 703.7
Estabelecido em 08/12/2011
Execução GEChoque
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. O Patrulhamento Tático Móvel – PATAMO do GEChoque tem por finalidade efetuar o
patrulhamento tático nas áreas de circunscrição das 1ª e 11ª RPM em serviço ordinário e nas
áreas de circunscrição das demais RPM’s do Estado em serviço extraordinário, por
determinação do Comando Geral da PMSC.
a. Patrulhamento Preventivo: consiste no patrulhamento em áreas de risco, conhecidas pela
freqüente presença de pessoas armadas e/ou comercializando substância entorpecente,
através da realização de rondas motorizadas e patrulhas à pé, bem como nas áreas
externas de grandes eventos esportivos e sociais.
b. Patrulhamento Repressivo: consiste no atendimento de ocorrências de alto risco (captura
de foragidos em locais de difícil acesso, roubo a banco sem reféns, ocorrência
envolvendo pessoas armada) e atendimento preliminar e emergencial em ocorrências de
altíssimo risco (ocorrências com reféns e ocorrências de bomba).
2. Composição: Uma guarnição de PATAMO do GEChoque será composta com o mínimo de
04 (quatro) e o máximo de 05 (cinco) policiais militares executando as seguintes funções:
1° Homem – sentado no banco dianteiro direito, executa a função de Comandante.
2° Homem – sentado no banco do motorista, executa a função de motorista, segurança da
abordagem, consulta de dados e preenchimento de documentação.
3° Homem – sentado no banco traseiro atrás do motorista, executa a função de ala esquerdo
e revistador.
4° Homem – sentado no banco traseiro atrás do comandante, executa a função de ala direito
e não havendo 5° homem também a função de anotador e segurança de retaguarda.
5° Homem – sentado no banco traseiro entre o 3° e 4° homens, executa a função anotador e
segurança de retaguarda.
3. Execução: A guarnição de PATAMO do GEChoque executará diariamente patrulhamento
nas áreas de risco, buscando abordar pessoas em atitude suspeita e identificar a forma de
atuação de cada uma destas áreas. O uso de patrulhas, seja urbana ou rural (POP N°204 e
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO MOVEL – PATAMO GEChoque
POP nº 703.7
Estabelecido em 08/12/2011
Execução GEChoque
205), é a forma mais eficaz de reconhecimento do “modus operandi” do crime organizado e
da captura de criminosos de alta periculosidade, aja vista a freqüente presença de “olheiros”
nas áreas controladas por estes criminosos, que por muitas vezes torna ineficaz o
patrulhamento motorizado.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Patrulhamento em áreas de Risco;
2. Atendimento em ocorrências com pessoas armadas;
3. Execução de patrulha urbana e rural;
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Empregar de guarnição de PATAMO em ocorrências leves e médias ;
2. Executar patrulhamento tático móvel com guarnições com menos de 04 (quatro) policiais
militares ;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO REINTEGRAÇÃO DE POSSE POP nº
703.8 Estabelecido em
14/12/2011 Execução
GEChoque
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Armamento, fardamento e equipamento (padrão do GEChoque)
2. Balaclava preta.
3. Escudo de CDC ou Escudo Balístico (preferencialmente)
4. Caneleira de CDC
5. Bastão Policial ou Tonfa
6. Pistola Elétrica – TASER
7. Granada explosivas (GL304, GL306 e GL307)
8. Espingarda cal. 12 c/ munição de impacto controlado
9. Fuzil MD97 Cal 5,56
10. Carabina CT 30 cal .30 carbine ou CT40 cal .40
11. Corta Frio
12. Lanterna Tática
13. Luvas descartáveis
14. Material de Choque (Controle de Distúrbio Civil).
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301.1, POP nº 301.2, POP nº 301.3.
Deslocamento POP nº 302.1, POP nº 302.2 e POP nº 302.3
Chegada POP nº 303.1, POP nº 303.2 e POP nº 303.3.
Atendimento POP nº 304
Encerramento POP nº 305
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO REINTEGRAÇÃO DE POSSE POP nº
703.8 Estabelecido em
14/12/2011 Execução
GEChoque
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnica de Polícia Ostensiva Capitulo V, VI e VII
Manual de Operações de Polícia Ostensiva Capítulo II
Código de Processo Penal Arts. 5º §3, 240 à 249, 301, 304.
Constituição Federal Art. 5º da CF/88
Diretriz De Procedimento Permanente n.º 022/2001/CMDO G
Inteiro teor
Diretriz de Procedimento Permanente n.º
034/2001/CMDO G Inteiro teor
Diretriz De Procedimento Permanente n.º 035/2001/CMDO G
Inteiro teor
Diretriz Nacional para Execução de Mandados Judiciais de Manutenção e Reintegração de Posse Coletiva
Inteiro teor
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO REINTEGRAÇÃO DE POSSE POP nº
703.8 Estabelecido em
14/12/2011 Execução
GEChoque SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Acionamento dos órgãos envolvidos, participantes da reunião de planejamento e comunicação a outros, tais como: Conselho Tutelar, OAB, Delegacia de Polícia etc.
2. Reunião, Revista e Preleção do Efetivo a ser empregado, em local preestabelecido, dando-se pleno conhecimento que à Polícia Militar cabe apenas garantir a execução da medida judicial, coibindo os excessos que possam ocorrer de ambas as partes, preservando a ordem pública, sem se arvorar como executora da ordem judicial ;
3. Deslocamento ao local para o posicionamento da tropa. 4. Chegada ao local e posicionamento do efetivo. 5. Isolamento da área da operação, evitando-se o ingresso de estranhos, curiosos e,
principalmente de simpatizantes. 6. Manutenção da segurança do Oficial de Justiça no momento da transmissão da ordem de
desocupação aos invasores e durante sua execução. 7. Realização de trabalho assistencial e de hospitalização a ser provido pela Prefeitura do
Município, onde está sendo procedida a reintegração de posse. 8. Acompanhamento dos trabalhos de retirada dos pertences e desarme das edificações a ser
feito por braçais e veículos a serem contratados pelo proprietário. 9. Revezamento do efetivo, inclusive o de reserva, na segurança, alimentação e turnos de
serviço, no caso de longa duração da operação. 10. Racionalização o emprego dos reforços e apoios de outras OPM. 11. Comunicação de cada etapa da operação ao escalão imediatamente superior. 12. Contato com veículos de comunicação presentes no local centralizando o fornecimento de
informações, evitando-se distorções ou outras conseqüências. 13. Contato com a liderança conhecendo, se possível, seus propósitos, evitando posturas hostis. 14. Acompanhamento da entrega ao proprietário ou seu representante da Certidão de
cumprimento do Mandado a ser fornecido pelo Oficial de Justiça. 15. Reunião do Efetivo.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Chegada ao local da Operação. 2. Negociação com a Liderança e Invasores. 3. Tumulto decorrente do emprego de força e suas conseqüências penais. 4. Resistência passiva por parte dos invasores. 5. Resistência ativa por parte dos invasores. 6. Bloqueios e barricadas impedindo o acesso da tropa. 7. Interferência de Políticos, ONG’s, Entidades Sindicais, Religiosos etc. 8. Existência de seguranças armados, postos de observação, destruição de pontes de acessos.
ERROS A SEREM EVITADOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO REINTEGRAÇÃO DE POSSE POP nº
703.8 Estabelecido em
14/12/2011 Execução
GEChoque 1. Ausência de levantamentos de dados acerca do quadro que envolve a operação. 2. Planejamento descuidado ou feito sem considerar todos os aspectos da operação. 3. Alocação insuficiente dos meios a serem empregados. 4. Não envolvimento dos órgãos responsáveis ou com competência para o caso;
Desconsideração das condições climáticas no momento da ação. 5. Emprego de efetivo despreparado e sem experiência nesse tipo de operação. 6. Insuficiência numérica entre o efetivo empregado e número de invasores. 7. Inexistência de apoios de órgãos especializados tais como, Corpo de Bombeiros, Médicos,
Enfermeiros, Delegacia de Polícia Civil, Conselho Tutelar, etc. 8. Não transmitir dados de cada etapa da operação aos órgão superiores. 9. Realizar a operação sem a presença do Oficial de Justiça. 10. Utilizar policiais militares para o transporte de pertences dos invasores e desmanche dos
barracos. 11. Utilizar viaturas para o transporte de pertences dos invasores. 12. Descuidar-se da segurança das pessoas envolvidas na operação permitindo com isso, a
ocorrência de eventos criminosos. 13. Deixar de adotar medidas policiais contra as pessoas que tenham praticado crimes ou
contravenções. 14. Manter afastados os profissionais de imprensa que, diante da impossibilidade de obtenção de
dados, venham a veicular matéria jornalística distorcida. 15. Não documentar a operação em vídeo ou por meio de fotografias. 16. Discriminar pessoas ou o grupo como um todo por meio de ações e declarações. 17. Realização da operação em horário impróprio, impedindo ou dificultando as ações da tropa,
sendo recomendado o início por volta de 06:00 horas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO K-9 POP nº 704.1
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Equipamentos, Fardamentos e Armamento (POP nº 501); 2. Cão de Polícia com equipamentos.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301
Deslocamento POP nº 302
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304
Encerramento POP nº 305, 306, 307 e 308
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO K-9 POP nº 704.1
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulos I e VII
Ordem nº 027/Cmdo- G/2003 Inteiro Teor
Diretriz Operacional Permanente 002/89 Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente 010/89 Item 3b
Diretriz Operacional Permanente 012/89 Inteiro teor
Portaria 332/PMSC/14/08/2002 Título I, Capítulo I
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO K-9 POP nº 704.1
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Higienizar e inspecionar o Cão de polícia.
2. Fardar-se e equipar-se.
3. Informar-se sobre o posto a ser policiado.
4. Informar-se sobre ocorrências relevantes do turno de serviço anterior.
5. Informar-se da existência de alguma atividade extraordinária programada em sua área de atuação
durante seu turno de serviço.
6. Aplicação do policiamento com Cães em 01 (um) único turno de 06 (seis) horas ininterruptas
(Incluindo deslocamentos).
Iniciar o policiamento com cães no posto.
a. Se houver cartão programa pré-estabelecido:
I. Seguir o cartão programa;
II. Identificar outros pontos críticos que possam ser incluídos no cartão programa e informar
ao comandante do policiamento.
b. Se não houver cartão programa:
I. Seguir as determinações referentes aos locais para o policiamento com cães.
II. Priorizar patrulhamento em frente aos bancos, praças, casas lotéricas, supermercados,
demais estabelecimentos comerciais, e em frente as escolas.
8. Durante o policiamento:
a. Realizar policiamento de proximidade com a comunidade, estabelecendo contato direto com
comerciantes e população em geral, com foco na integração da atividade policial militar.
b. Conhecer e localizar os principais pontos de interesse público dentro de seu posto, tais como
instituições públicas, prestadoras de serviços públicos e privados e principais vias, a fim de
prestar informação ao público quando solicitado.
c. Identificar locais com indícios de crimes que necessitam de investigação e registrar no
relatório de serviço do policiamento.
d. Os locais e horários de P-115 (permanência em posto de policiamento ostensivo
motorizado) e P-409 (patrulhamento/ronda) deverão ser alternados, a fim de não tornar
previsível a atuação da guarnição.
e. Manter, no período noturno, o dispositivo luminoso (giroflex) ligado em todos os
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO K-9 POP nº 704.1
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
deslocamentos, exceto quando da aproximação de pontos críticos.
f. Obedecer à legislação de trânsito, inclusive no tocante ao cinto de segurança.
g. Manter a velocidade de patrulhamento de no máximo 40 km/h.
h. Informar e cadastrar junto à CRE/COPOM toda e qualquer alteração durante o turno de
serviço (P-115, abordagens) assim como deslocamentos para J-4 (refeição), J-8
(necessidades fisiológicas).
i. Realizar P-115, observando o seguinte:
I. O P-115 deverá ser realizado em locais de grande visibilidade e a localização exata deverá
ser informada à CRE/COPOM;
II. Estacionar a viatura de forma que, havendo necessidade de deslocamento, poderá fazê-lo
em qualquer direção de saída sem realizar manobras;
III. Os Policiais Militares deverão desembarcar da Vtr PM, atentos às comunicações de
rádio, devendo proceder, nos arredores, patrulhamento a pé com o cão, sem perder
contato visual com a viatura, ficando o cão entre os dois policiais, propiciando maior
segurança aos transeuntes;
IV. Realizar o atendimento de ocorrências e abordagens (POP n.º 704.2).
V. A duração do P-115 deverá ser de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos a cada hora de
policiamento;
VI. Pelo menos uma vez durante o horário de policiamento escolher um lugar com menos
fluxo de pessoas e mais reservado para as necessidades fisiológicas do cão, tomando o
cuidado de recolher com saco plástico.
9. Findado o seu turno, após autorização do Oficial de Serviço ou do Sargento Ronda, realizar
contato com a CRE/COPOM para informar o término do seu turno de serviço e a saída do posto.
10. Constar em relatório específico as ações e alterações do serviço.
11. Desequipar, Inspecionar e higienizar o cão.
12. Dar manutenção aos equipamentos.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Colocar-se sempre em locais de grande visibilidade.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PATRULHAMENTO TÁTICO K-9 POP nº 704.1
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Execução Cia Pol Cães
2. Manter uma postura ativa que promova a supervisão, vigilância e o sentimento de segurança à
população.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Realizar atividades pessoais durante o policiamento (pagamento de contas, serviços bancários,
pesquisas de preços, compras).
2. Realizar P-115 muito longo ou muito curto.
3. Deixar de se cadastrar ou dar baixa na CRE/COPOM.
4. Deixar de informar à CRE/COPOM alterações, como abordagens, J-4, J-8 entre outros.
5. Não dar liberdade ao cão, durante o serviço, para realizar suas necessidades fisiológicas.
6. Sair de seu posto por motivo que não seja atendimento de ocorrência, sem prévia autorização do
Sargento Ronda ou do Comandante do policiamento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL COM CÃO POP nº 704.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501 e nº 402); 2. Cão de Polícia com equipamentos.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301
Deslocamento POP nº 704.1
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304
Encerramento POP nº 305, 306, 307 e 308
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL COM CÃO POP nº 704.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Código de Processo Penal Arts. 5º §3, 240 à 249, 301, 304.
Código Processo Penal Militar Art. 170 a 184
Diretriz Operacional Permanente n.º 002/2001 CMD G
Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente n.º 010/2001 CMD G
Item 1, 2, 3c e d, 4,5, 6, 10 e 11.
Diretriz Operacional Permanente n.º 012/2001 CMD G
Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente n.º 035/2001 CMD G
Inteiro teor
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva – PMSC
Capítulo VI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL COM CÃO POP nº 704.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Observar os Princípios da Abordagem – Segurança, Surpresa, Rapidez, Ação Vigorosa; e,
Unidade de Comando (SSRAU).
2. Observar os Requisitos da Abordagem: Legalidade, Necessidade, Proporcionalidade; e,
Conveniência.
3. Observar os critérios de classificação da Abordagem Policial:
a. Motivação inicial da abordagem e a situação do cidadão abordado:
I. Motivação Inicial: para interromper um crime em andamento; para cumprir uma ordem
judicial; para confirmar uma situação de atitude ou de fundada suspeita; para efetuar uma
averiguação de rotina; e, para orientar.
II. Situação do cidadão abordado: pessoas à pé; pessoas em veículos; e, pessoas em
edificações.
4. Empregar o Ciclo OODA (Observar; Orientar; Decidir; e Agir).
5. Informar à central de comunicações o início da abordagem;
6. Aproximar-se com segurança;
7. Proceder a Abordagem Policial.
8. Abordagem executada por policial à pé:
a. Se a abordagem for realizada em pessoa à pé:
I. Observar os Níveis de Risco da Abordagem Policial (POP nº 403):
i. Caso seja necessário realizar busca pessoal (POP nº 401) sendo realizada de acordo
com os Níveis de Risco da Abordagem (POP nº 403):
1) Executar a Técnica de Descompactação buscando, caso necessário um abrigo;
2) O PM que conduz o cão fará a verbalização;
3) Quando a abordagem for realizada a uma pessoa, colocar o cidadão em posição de
busca pessoal de frente para a guarnição. O PM condutor do cão deixa o mesmo
deitado em frente ao abordado, para fazer a segurança da equipe e para
imobilização, caso seja necessário, uma vez que sua primeira intervenção contra
uma injusta agressão, se possível e necessário for, o cão será empregado, por ser
uma arma não letal. Após o emprego do cão o policial poderá empunhar sua arma
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL COM CÃO POP nº 704.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
e se, diante das circunstâncias, for necessário seu uso, assim poderá proceder.
4) O condutor do cão realiza a busca pessoal.
5) O outro PM posiciona-se a 45º em relação ao abordado, devendo estar com a arma
em punho logo, caso seja necessário uma intervenção, diante de uma injusta
agressão por arma de fogo, esse policial é que irá proceder preservando a
integridade física da equipe, bem como de terceiros.
6) Se o número de pessoas a serem submetidas à abordagem forem duas ou mais, o
condutor do cão deverá posicionar-se a 90º (noventa graus) em relação ao
encarregado da busca pessoal, mantendo-se a uma distância de aproximadamente
2,0 m (dois metros), evitando posicionar o parceiro em sua linha de tiro, devendo
olhar atentamente para a(s) pessoa(s), chamando sempre a atenção, quando
desviar(em) seu(s) olhar(es), procurando usar o cão através do seu efeito
psicológico de intimidação de modo a frustrar qualquer tentativa de reação contra
os policiais, evitando assim o uso da arma de fogo, optando por, caso necessário
seja, o uso do cão como arma não letal para impelir a injusta agressão, através de
mordida imobilizatória. O condutor do cão é o responsável pela segurança
devendo não perder sua vigilância sobre as mãos e linha da cintura do(s)
abordado(s), bem como, sobre as imediações da área de segurança (ângulo de
visão de 180º ou 360º dependendo da situação), durante toda a abordagem. O
policial responsável pela busca pessoal deverá iniciar a revista (POP 404) pelo
que está mais distante do policial que está com o cão e, ao executar a busca
propriamente dita, deve deslocar o abordado, segurando-o pelos dedos, que
deverão estar entrelaçados sobre a cabeça, aproximadamente dois metros para
trás (de um a dois passos), de modo que o vistoriado tenha contato visual com o
cão para que o efeito psicológico de intimidação tenha plena efetividade, além
disso, essa disposição permite ao condutor manter o cão em foco, podendo
empregá-lo contra qualquer dos abordados que venham a tentar agredir
injustamente os policiais.
7) A postura tática (posição de empunhadura da arma) deverá ser adotada de acordo
com o Nível de Risco da Abordagem Policial (arma no coldre; Posição 1 (SAS);
Posição 2 (Pronto-baixo); e, Posição 3 – Pronto-emprego).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL COM CÃO POP nº 704.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
b. Se a abordagem for realizada em veículos:
I. Observar os Níveis de Risco da Abordagem Policial (POP nº 403):
i. Caso seja necessário realizar busca pessoal (POP nº 401) sendo realizada de acordo com
os Níveis de Risco da Abordagem (POP nº 403):
1) Se a abordagem for realizada em veículo motocicleta:
a) Executar a Técnica de Descompactação buscando, caso necessário um abrigo;
b) O PM que conduz o cão fará a verbalização;
c) Determinar ao(s) ocupantes da motocicleta que coloque(m) as mãos na cabeça
(capacete);
d) O PM sem cão Procede busca preliminar com objetivo de encontrar armas,
ainda com o(s) ocupante(s) embarcados;
e) Determinar ao(s) ocupantes da motocicleta que retirem o capacete e pendurem
no retrovisor da motocicleta;
d) Determinar o desembarque do(s) ocupante(s), posicionado-o(s), sempre que
possível, atrás da motocicleta;
e) Proceder a busca pessoal do(s) ocupantes, de acordo com o Nível de Risco da
Abordagem Policial (POP nº 403);
2) Se a abordagem for realizada em veículo automóvel:
a) Executar a Técnica de Descompactação buscando, caso necessário um abrigo;
b) O PM que conduz o cão fará a verbalização;
c) Determinar que o condutor desligue o veículo e que todos os ocupantes
desembarquem com as mãos na cabeça;
d) Colocar os ocupantes na traseira do veículo abordado, posicionando-os de
acordo com os Níveis de Risco da Abordagem Policial (POP nº 403);
e) Proceder varredura preliminar no veículo, buscando eventuais ocupantes que
não desembarcaram;
f) Realizar a busca pessoal dos abordados;
g) Caso nada seja encontrado em poder dos ocupantes, posicioná-los na lateral do
veículo em local seguro;
h) Proceder a abertura e checagem do porta-malas do veículo;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL COM CÃO POP nº 704.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
i) Realizar a busca veicular;
j) Proceder a identificação dos ocupantes e do veículo, mediante checagem
documental, inclusive aspectos relacionados ao Trânsito (CTB);
3) Se a abordagem for realizada em veículo de transporte coletivo (ônibus):
a) Executar a Técnica de Descompactação buscando, caso necessário um abrigo;
b) O PM que conduz o cão fará a verbalização;
c) Em caso de superioridade numérica, solicitar apoio;
d) Determinar que o condutor desligue o veículo e que em grupos de 10 (dez)
pessoas desembarque(m) com as mãos na cabeça;
e) Colocar os ocupantes na lateral do veículo, posicionando-os de acordo com os
Níveis de Risco da Abordagem Policial (POP nº 403);
f) Realizar a busca pessoal dos abordados, inclusive do motorista e cobrador
(POP nº 401);
g) Caso nada seja encontrado em poder dos ocupantes, posicioná-los em área de
contenção, até que seja realizada a busca pessoal nos demais ocupantes do
veículo;
h) Proceder a varredura nas dependências do veículo, inclusive bagageiros,
buscando armas e produtos ilícitos;
i) Proceder, quando necessário, a identificação dos ocupantes e do veículo,
mediante checagem documental, inclusive aspectos relacionados ao Trânsito
(CTB);
4) Se a abordagem for realizada em edificações (Residência) com o emprego do cão:
a) Observar preceitos legais que determinam as possibilidades de entrada na
edificação;
b) Empregar as técnicas adequadas para a abordagem da edificação, entradas e
varreduras com o uso de cão, devendo ser observado as seguintes
providências:
1) A equipe será composta por 05 (cinco) policiais com as seguintes funções:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL COM CÃO POP nº 704.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
o primeiro com escudo balístico, o segundo conduzindo o cão, depois dois
seguranças das alas esquerda e direita e o último, segurança da retaguarda,
devendo estar portando uma arma longa.
2) O cão será empregado na varredura, com o uso de peitoral e guia longa,
deslocando-se à frente da equipe tática, vistoriando progressivamente,
todos os ambientes, sendo que após a vistoria de cada cômodo, a equipe
tática avança de forma coordenada e segura.
c) Em caso de ocorrências com reféns (POP 304.28):
d) Providenciar o cêrco da residência;
e) Solicitar apoio ao CRE/COPOM;
9. Abordagem executada por guarnição embarcada:
a. A abordagem será feita com os Policiais Militares semidesembarcados, ou seja, com a porta
da Vtr PM aberta, posicionados ainda no interior da mesma, com o corpo levemente
projetado para fora.
b. Os procedimentos posteriores a esta fase da abordagem, serão os mesmos já vistos na
abordagem de pessoas a pé.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Identificar corretamente os níveis de risco na abordagem;
2. Definição correta das características da ocorrência, possibilitando a adoção do escalonamento do
uso da força proporcional ao grau de periculosidade real que a situação impõe.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Não seguir a seqüência descrita no manual de TPO conforme descrição dos níveis de risco da
abordagem;
2. Deixar de fazer uso de cobertura e abrigos;
3. Adotar postura tática (posição de arma) incorreto correspondente ao respectivo nível de
abordagem;
4. Deixar de adotar medidas de segurança, quando do encontro de arma ou objetos ilícitos;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
ABORDAGEM POLICIAL COM CÃO POP nº 704.2
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
5. Não solicitar apoio;
6. Não comunicar o CRE/COPOM;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPREGO DO CÃO FAREJADOR DE DROGAS POP nº 704.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Fardamento, armamento e equipamento (POP nº 501) 2. Cão de Polícia com equipamentos
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento da ocorrência POP nº 301
Deslocamento POP nº 302
Chegada POP nº 303
Atendimento POP nº 304
Encerramento POP nº 305, 306, 307 e 308
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPREGO DO CÃO FAREJADOR DE DROGAS POP nº 704.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA
LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Manual de Técnicas de Policia Ostensiva - PMSC Capítulos I e VII
Ordem nº 027/Cmdo- G/2003 Inteiro Teor
Diretriz Operacional Permanente 002/89 Inteiro teor
Diretriz Operacional Permanente 010/89 Item 3b
Diretriz Operacional Permanente 012/89 Inteiro teor
Portaria 332/PMSC/14/08/2002 Título I, Capítulo I
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPREGO DO CÃO FAREJADOR DE DROGAS POP nº 704.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
1. Higienizar e inspecionar o Cão de polícia.
2. Fardar-se e equipar-se.
3. Informar-se sobre o local da ocorrência/operação.
4. O cão de faro somente poderá ser empregado por PM especializado na área de faro de drogas.
5. Os cães farejadores de drogas da PMSC devem ser treinados para uma indicação ativa (Resposta
agressiva, em geral arranhando e/ou mordendo), e com recompensa direta (O cão vai até a fonte
de odor de droga, apanha-a e brinca com ela).
6. Durante o emprego, deverá ser observado o estado físico do cão. Ao primeiro sinal de cansaço do
animal a busca deverá ser interrompida para descanso e recuperação da capacidade olfativa.
7. Ao chegar no local da Busca:
a. Busca em edificações (residências, depósitos, etc.):
I. Pré-emprego (antes de retirar o cão da viatura):
i. Obter informações: O adestrador deve entrar em contato com o policial mais antigo
ou com o investigador encarregado, antes de empregar o seu cão. Em seguida, deverá
realizar suas consultas sobre os seguintes pontos:
a) Qualquer histórico anterior do suspeito que possa ter relação com drogas.
b) Inteligência obtida com a participação de informantes, em relação ao esconderijo,
armadilhas, etc. Se os relatórios de inteligência indicarem que os suspeitos têm o
habito de esconder o seu material em recipientes enterrados, poderá ser
necessário o emprego de um “plano diferente para a busca”.
c) Se já foi encontrado droga no local, a quantidade e o local exato.
d) Sempre que for possível, o adestrador deve tentar participar da sessão de
planejamento da incursão policial, que ocorre em geral antes da maior parte das
execuções de mandados de busca. Seria esse o momento durante o qual seriam
feitas as perguntas específicas com relação às verdadeiras condições do local, e
também repassar aos demais policiais de como é feita a aplicação do cão.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPREGO DO CÃO FAREJADOR DE DROGAS POP nº 704.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
ii. Formar um plano de busca: A elaboração de um plano antes da aplicação do cão
resulta em maior consistência nas buscas.
iii. Verificação de segurança: O objetivo de uma verificação de segurança é garantir que
o adestrador irá inspecionar visualmente todas as áreas, em busca de alguma fonte de
perigo, ajudando-o na formulação de um plano de busca. Durante essa verificação, o
adestrador deverá observar quaisquer perigos que possam afetar o desempenho da
equipe, sempre que possível retirando drogas expostas e alimentos. O adestrador
deverá dedicar atenção especial a armários em que possam estar guardados materiais
de limpeza, juntamente com solventes, venenos, etc. Essas áreas deverão ser
submetidas à busca manual, assim como qualquer material retirado da área.
Enquanto for prosseguindo esse exame, o adestrador deverá ainda tomar nota de
quaisquer perigos à integridade física que possam ter que ser enfrentados.
iv. Controle das condições ambientais:
a) O adestrador precisa efetuar uma verificação de cada cômodo, observando a
existência de correntes de ar que possam dispersar ou interferir com o cheiro da
droga.
b) Ar condicionado.
c) Temperatura.
II. Emprego:
i. O local a ser vistoriado deverá estar com o menor número de pessoas em seu interior,
de preferência, durante a busca estará apenas o condutor com seu cão, o seu auxiliar
e outro policial para acompanhar as buscas.
ii. Após realizar todos os procedimentos iniciais, o condutor deverá conduzir o cão até a
entrada do ambiente e realizar a estimulação inicial (encenação), liberando o cão
(sem a guia) no interior, deixando ele livre por alguns segundos, antes de iniciar a
canalização.
iii. Após isso deve iniciar canalizando o cão no ambiente de acordo com o plano de
busca idealizado.
iv. Caso durante a busca for encontrado qualquer quantidade de droga, o condutor
deverá retirar o cão, seu auxiliar retirará a droga daquele local e posteriormente
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPREGO DO CÃO FAREJADOR DE DROGAS POP nº 704.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
reaplicará o cão para concluir o plano de busca.
b. Busca em veículos:
I. Pré-emprego (antes de retirar o cão da Vtr). O adestrador deverá seguir todos os passos
descritos na busca em residência: Obter informações; Formar um plano de busca; Fazer
verificação de segurança e o controle das condições ambientais, tomando cuidado aos
seguintes detalhes:
i. Caso o veículo esteja muito quente, verificar a possibilidade de movimentá-lo para a
sombra e abrir as portas para diminuir a temperatura interna e depois fechá-las
novamente.
ii. Verificar a temperatura do motor e do escapamento, para que durante a busca o cão
não venha a se queimar.
II. Emprego:
i. A busca na parte externa do veículo será realizada no sentido anti-horário.
ii. Quando a busca for realizada próximo à rodovia, por medida de segurança, a mesma
será feita com o cão atrelado à guia.
iii. Após fazer a estimulação inicial (encenação), o condutor deixará o cão circular o
veículo livremente por alguns segundos, para somente depois iniciar a canalização.
iv. Encerrada a busca na parte externa, colocar o cão para o interior do veículo, de
preferência pelo lado do passageiro, para aumentar a segurança, tirando a guia e
fechando a porta.
v. É preciso ter cuidado na hora em que o cão for sair do veículo, para que não corra
para pistas de tráfego, etc. Para isso, colocamos o animal de volta na guia antes de
deixá-lo sair, de modo que o adestrador possa controlá-lo.
vi. Durante as buscas devemos prestar atenção de empregar o cão em quatro áreas, nesta
ordem:
a) Todas as partes exteriores, incluindo a parte de baixo, as rodas, etc.
b) A parte interior, incluindo o piso, o teto, o painel, etc.
c) A parte traseira, do bagageiro.
d) A parte da frente, ou o compartimento do motor do veículo.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPREGO DO CÃO FAREJADOR DE DROGAS POP nº 704.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
c. Bsca em ônibus:
I. Pré-emprego (antes de retirar o cão da Vtr). O adestrador deverá seguir todos os passos
descritos na busca em veículos: Obter informações; Formar um plano de busca; Fazer
verificação de segurança e o controle das condições ambientais, tomando cuidado aos
seguintes detalhes:
i. Desligar o ar condicionado e fechar as janelas.
ii. Solicitar que todos os passageiros saiam com suas bagagens de mão, colocando-se
em linha ao lado do ônibus, deixando seus pertences no chão à sua frente.
iii. Enquanto o condutor do cão verbaliza com os passageiros o procedimento de saída
do ônibus, o seu auxiliar se posicionará na parte traseira do coletivo observando o
comportamento e atitudes das pessoas, para poder detectar qualquer tentativa de
ocultar algum material.
iv. Observar no bagageiro a quantidade de bagagens, caso esteja muito cheio, retirar
uma parte, para permitir o deslocamento do cão sobre as malas. As bagagens
retiradas devem ser colocadas no chão formando uma ou várias linhas.
v. Verificar a temperatura do motor e do escapamento, para que durante a busca o cão
não venha a se queimar.
II. Emprego:
i. Após fazer a estimulação inicial (encenação), o condutor deixará o cão entrar no
ônibus, deixando-o livre por alguns segundos, para somente depois iniciar a
canalização do fundo do veículo para a frente, tomando cuidado de vistoriar todos os
locais, incluindo banheiro, geladeira e compartimento do motorista.
ii. Na sequência serão vistoriadas as bagagens de mão, pois assim os passageiros
poderão retornar para o interior do ônibus, enquanto durar o restante da busca.
iii. Depois deverá ser feito a busca nas demais bagagens inclusive no bagageiro, para por
fim realizar a busca na parte externa do ônibus.
iv. A busca na parte externa do veículo será realizada no sentido anti-horário.
v. Quando a busca for realizada for próximo à rodovia, por medida de segurança, a
mesma será feita com o cão atrelado à guia.
vi. Após fazer a estimulação inicial (encenação), o condutor deixará o cão circular o
veículo livremente por alguns segundos, para somente depois iniciar a canalização.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EMPREGO DO CÃO FAREJADOR DE DROGAS POP nº 704.3
Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
vii. É preciso ter cuidado na hora em que o cão for sair do veículo, para que não corra
para pistas de tráfego, etc. Para isso, colocamos o animal de volta na guia antes de
deixá-lo sair, de modo que o adestrador possa controlá-lo.
8. Caso tenha sido iniciada a busca em uma residência antes da chegada da equipe com cão
farejador, serão tomadas as seguintes providências:
a. Interromper todas as buscas já iniciadas pelos policiais. Com isso, reduzimos a possibilidade
de contaminação da área.
b. O policial responsável deve informar o adestrador sobre quaisquer substâncias controladas já
descobertas na residência. As áreas em que tiverem sido encontradas drogas têm que ser do
conhecimento do adestrador, quando ele for empregar o seu animal em um local onde possa
haver odor residual.
c. O adestrador não deverá jamais acelerar o emprego do seu cão.
9. Sempre que o adestrador retirar um objeto antes de ter sido farejado pelo cão, o mesmo deverá
ser inspecionado à mão.
10. Constar em relatório específico as ações e alterações da ocorrência.
11. Desequipar, Inspecionar e higienizar o cão.
12. Dar manutenção aos equipamentos.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Fazer um bom planejamento da busca.
2. Canalizar o cão adequadamente.
3. Saber interpretar corretamente todas as mudanças de comportamento do cão.
ERROS A SEREM EVITADOS
1. Ter pressa para aplicar o cão.
2. Não fazer um plano de busca.
3. Não completar o plano de busca, encerrando a busca antes do planejado.
4. Não conseguir interpretar as mudanças de comportamento do cão.
5. Não observar o estado físico do cão durante as busca, e não oferecer água e um momento de
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Estabelecido em 14/12/2011
Execução Cia Pol Cães
descanso para o animal.
6. Não verificar manualmente os objetos retirados da área de busca.
7. Nas buscas em veículos próximos à rodovia, não colocar a guia no cão antes de retirá-lo do
interior da viatura.