PORTUGUÊS (Traduzido do italiano) PORTUGUÊS (Traduzido do italiano) PORTUGUÊS (Traduzido do italiano) PORTUGUÊS (Traduzido do italiano) PORTUGUÊS (Traduzido do italiano) PORTUGUÊS (Traduzido do italiano)
Bulletin M0220 ESPT _ 00
PIUSI S.p.A.Suzzara (MN) Italy
SB32M
MANUAL DE USO, MANUTENÇÃO E CALIBRAGEM
Bulletin M0220 ESPT _ 00
PT
ÍNDICEA DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADEB ADVERTÊNCIAS GERAISC NORMAS DE PRONTO SOCORROD NORMAS DE SEGURANÇAE CONHECER SB32 M E.1 DESTINO DE USOF EMBALAGEMG CARACTERÍSTICAS TÉCNICASH INSTALAÇÃOI MODALITA’ DI UTILIZZO I1 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS I2 CARACTERÍSTICAS ELETRÔNICASL MISFILLING (optional)M VERIFICAÇÕES PRELIMINARESN PRIMEIRA PARTIDAO COMO SE APRESENTA O1 BOTÕES USUÁRIO O2 BASE DAS BATERIASP USO DIÁRIO P1 DISTRIBUIÇÃO NA MODALIDADE NORMAL (NORMAL MODE) P1.1 ZERAMENTO DO VALOR PARCIAL P1.2 ZERAMENTO DO RESET TOTAL (TOTAL A SER ZERADO) P2 DISTRIBUIÇÃO COM VISUALIZAÇÃO DO FLUXO P2.1 ZERAMENTO PARCIAL (FLOW RATE)Q CALIBRAÇÃO Q1 POR QUE CALIBRAR Q2 DEFINIÇÕES Q3 LEGENDA Q4 MODALIDADE DE CALIBRAÇÃO Q4.1 VISUALIZAÇÃO “K FACTOR” ATUAL E RESTABELECIMENTO DO “FACTORY K FACTOR” Q4.2 CALIBRAÇÃO EM CAMPO Q4.2.1 PROCEDIMENTO PARA REALIZAR A CALIBRAÇÃO EM CAMPO Q4.3 MODIFICAÇÃO DIRETA DO K FACTORR CONFIGURAÇÃO DOS CONTADORES DE LITROSS MANUTENÇÃOT MAUS FUNCIONAMENTOS T1 MAUS FUNCIONAMENTOS MECÂNICOS T2 MAUS FUNCIONAMENTOS ELETRÔNICOSU DADOS TÉCNICOSV DEMOLIÇÃO E ELIMINAÇÃOZ VOLUMES
A DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADEA subscrita:PIUSI S.p.AVia Pacinotti 16/A - z.i.Rangavino46029 Suzzara - Mantova - Italia
DECLARA sob a própria responsabilidade, que o equipamento descrito a seguir:Descrição: pistola para distribuição de AUS32 / DEFModelo: SB32 MMatrícula: consultar o Número do Lote descrito na placa CE, disposta sobre o produtoAno de fabricação: consultar o ano de produção descrito na placa CE, disposta sobre o produto.está em conformidade com as disposições legislativas que transpõem as diretrizes: - Diretriz de Compatibilidade Eletromagnética 2004/108/CE A documentação está à disposição da autoridade competente sob motivada solicitação à Piusi S.p.A. ou en-viando o pedido ao endereço de e-mail: [email protected] pessoa autorizada a constituir o fascículo técnico e a redigir a declaração é Otto Varini na qualidade de representante legal.
Suzzara, 01/01/2012 representante legal
B ADVERTÊNCIAS GERAISAdvertências im-portantes
Para proteger a incolumidade dos operadores, para evitar possíveis danos ao sistema de filtragem e antes de realizar qualquer operação no sistema de filtragem, é indispensável ter tomado conhecimento de todo o manual de instruções.
Simbologia utiliza-da no manual
No manual, serão utilizados os seguintes símbolos para evidenciar indi-cações e advertências importantes:ATENÇÃOEste símbolo indica normas de prevenção contra acidentes para os operadores e/ou eventuais pessoas expostas.AVISO Este símbolo indica que há a possibilidade de causar da-nos nos equipamentos e/ou aos seus componentes.NOTAEste símbolo sinaliza informações úteis.
Conservação do manual
O presente manual deve estar íntegro e legível em todas as suas partes, o utilizador final e os técnicos especializados autorizados à instalação e à manutenção, devem ter a possibilidade de o consultar a qualquer momento.
Direitos de repro-dução
Todos os direitos de reprodução deste manual são reservados à Piusi S.p.A. O texto não pode ser usado em outros impressos sem autoriza-ção escrita da Piusi S.p.A.© Piusi S.p.A.O PRESENTE MANUAL É PROPRIEDADE DA PIUSI S.p.A.TODA REPRODUÇÃO MESMO SE PARCIAL É PROIBIDA.
C NORMAS DE PRONTO SOCORROContacto com o produt
Para problemas derivados do produto tratado com os OLHOS, PELE, INALA-ÇÃO E INGESTÃO, consultar a FICHA DE SEGURANÇA do líquido tratado.
NOTA Para informações específicas, consultar as fichas de seguran-ça do produto
NÃO FUMAR Ao operar no sistema de filtragem, em especial durante a ope-ração de fornecimento, não fumar e não usar chamas livres
AVISO Manter o produto a ser aplicado afastado dos olhos e peleManter o produto a ser aplicado fora do alcance das criançasO uso da pistola deve ser limitado aos usos permitidosUtilizar componentes e materiais não adequados à utilização pode representar um perigoNão verificar a correta instalação das partes pode representar um perigo.
D NORMAS DE SEGURANÇACaracterísticas essenciais do equipamento de protecção
Usar um equipamento de protecção que seja:apropriado para as operações a serem realizadas;resistente aos produtos empregados para a limpeza.
ATENÇÃO É boa norma considerar o manual de instruções como parte integrante do produto comprado. Conservar sempre o manual de instruções junto ao produto.
Dispositivos de protecção indi-vidual a serem usados
Durante as fases de movimentação e instalação, usar os seguintes dispo-sitivos de protecção individual:
sapatos antiderrapantes;
roupas justas ao corpo;
luvas de protecção;
óculos de segurança;
luvas de protecção;
O contato prolongado com o produto tratado pode provocar irritação na pele; durante a distribuição, usar sempre as luvas de proteção.
Não ligar o sistema de distribuição, no caso em que o cabo de ligação à rede ou partes importantes do apa-relho, por exemplo, o tubo de aspiração/descarga, a pistola ou os dispositivos de segurança estejam dani-ficados. Substituir imediatamente o tubo danificado
E CONHECER SB32 MPremissa Pistola de distribuição com dispositivo de parada automática, fabricada
em material plástico não condutivo e projetada para a utilização com solução de água/uréia (def. Aus32). É compatível também com água O contador de litros, integrado à pistola SB32 M, utiliza um sistema de medição com turbina e faz interface com o usuário, através do monitor LCD. SB32 M é compatível também com água e líquidos alimentares.
E.1 DESTINO DE USOSB32 M SOLUÇÕES DE ÁGUA/URÉIA - D.E.F. - AUS 32, DE ACORDO COM DIN 70070
ÁGUA - WINDSCREENCONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO E CONDIÇÕES AM-BIENTAIS
Consultar as fichas técnicas do produto
F EMBALAGEMPremissa AS PISTOLAS SÃO FORNECIDAS EMBALADAS EM CAIXA DE PAPELÃO, COM
ETIQUETA NA QUAL APARECEM OS SEGUINTES DADOSI:1 - conteúdo da confecção
SB32 M
2 - peso do conteúdo
3 - descrição do produto
G CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Des
criç
ão
Flux
o m
ínim
o(l/
min
)
Flux
o m
áxim
o(l/
min
)
Perd
a de
carg
a a
35 l/
min
(bar
)
Rosc
a de
ent
ra-
da co
m sw
ivel
Diâ
met
ro e
xter
-no
man
ga d
e re
forç
o (m
m)
Pres
são
max
de
trab
alho
(bar
)
Peso
(Kg)
SB32 M 15 45 0.9 1” GAS 20 3.5 0,8
H INSTALAÇÃOPremissa As pistolas automáticas são fornecidas prontas para o uso.
A pistola é fornecida com manga de reforço ROTATIVA (completa com anel em ‘o’), úteis para a conexão ao tubo de fluxo.
Para garantir um funcionamento ideal, o dispositivo deve ser utilizado em instalações com características limite que respondam aos requisitos acima indicados:- Qmin .: 15 l/min - Qmax: 45 l/min- Pmin. : 1,5 bar - Pmax: 3,5 bar
ATENÇÃO Na fase de instalação, utilizar vedantes adequados, prestan-do atenção que permaneçam resíduos no interior do tubo.Para não prejudicar a funcionalidade do produto, acoplar a man-ga de reforço ao tubo sem utilizar ferramentas como pinças, etc. A montagem é facilitada se realizada com uma manga de reforço rotativa já montada na pistola.Certificar-se que as tubulações e o reservatório de aspira-ção estejam livres de escórias ou resíduos de rosqueamento que poderiam danificar a pistola e os acessórios.
AVISO Aplicar vedantes adequados nas roscas macho dados das conexões ou dos swivelsNão utilizar teflon em fita
NO TEFLON TAPE
I MODALIDADE DE UTILIZAÇÃO
I1 CARACTERÍSTICAS MECÂNICASPRELIMINAR A simplicidade de utilização é a principal característica
destas pistolas.São duas as modalidade de utilização:
1-MODALIDADE ASSISTIDA
Aplicar acionando a alavanca da pistola. Para interromper a distribuição de modo manual e soltar a alavanca.
2-MODALIDADE AUTOMÁTICA
Utilizar o dispositivo de bloqueio da alavanca na abertura para permi-tir a distribuição automática. Com o reservatório cheio, o dispositivo de parada automática irá interromper a distribuição.Para continuar a distribuição em seguida à parada automática, é neces-sário soltar completamente a alavanca, antes de proceder novamente no seu acionamento. Para interromper a distribuição de modo manual, pressionar nova-mente a alavanca, desbloqueando o dispositivo, depois soltar.
ATENÇÃO NÃO UTILIZAR A PISTOLA FORA DOS PARÂMETROS INDICA-DOS NA TABELA “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”A distribuição se interrompe automaticamente graças ao mecanismo de fechamento, que se ativa quando o nível do líquido alcança a extremidade do spout.
I2 CARACTERÍSTICAS ELETRÔNICASMODALIDADE DE UTILIZAÇÃO
O usuário pode escolher entre duas modalidades diferentes de utilização:
1 Normal Mode modalidade com visualização das quantidades parciais e totais distribuídas2 Flow rate mode modalidade com visualização da taxa de fluxo (flow rate), além do parcial distribuídoNOTA O contador de litros possui uma memória não volátil que permite man-
ter os dados arquivados das distribuições realizadas, também no caso de completa ausência de alimentação por longos períodos
L MISFILLING (optional)PRELIMINAR É possível ter a certeza de não aplicar em reservatórios não adequados
a conter o líquido que se está aplicando, escolhendo a compra de pistolas com “Magnet switch”, a serem utilizadas junto com o “MAGNET ADAPTOR”.
Operação O “Magnet switch”, é um dispositivo magnético situado no interior do bico da pistola. Isto, junto com o “MAGNET ADAPTOR”, só permite a distribuição no reservatório onde o “MAGNET ADAPTOR” é aplicado.
ATENÇÃO As pistolas dotadas de “Magnet switch” funcionam ape-nas com o “MAGNET ADAPTOR”. É possível adquirir o “MAGNET ADAPTOR” também como acessório.
M VERIFICAÇÕES PRELIMINARESAVISO Controlar o funcionamento correto do dispositivo de blo-
queio, seguindo o seguinte procedimento:
1 Utilizar um recipiente graduado, com uma capacidade igual a 20 litros (5 gal)
LOW CLIP
2 Iniciar a distribuição no recipiente, definindo a alavanca na posição de fluxo mínimo, até o preenchimento do mesmo.
5 cm
3 Mantendo aberta a alavanca, verificar o alcance de aproximadamente 5 cm (2 pol) de submersão do spout
4 A pistola deve ser parada, com o disparo da alavanca
MEDIUM CLIP
HIGH CLIP
5 Repetir as mesmas operações com a alavanca na posição de fluxo médio e fluxo máximo Verificar a função correta do dispositivo de parada, como descrito acima.
6 Se a pistola interrompe o funcionamento durante a distribuição, verificar e reduzir o fluxo.7 Se o dispositivo de parada de distribuição, não entra em funciona-mento, verificar o fluxo mínimo da instalação ou substituir a pistola.
N PRIMEIRA PARTIDAPremissa Iniciar a distribuição só depois de ter verificado se a montagem e a insta-
lação foram realizadas conforme as normas na matéria.ATENÇÃO É boa norma acionar a alavanca da pistola só se tiver a
certeza de ter inserido o spout na boca de enchimento do reservatório.
NOTA No momento da primeira utilização e todas as vezes que se utiliza a pistola, em seguida à ligação do tubo de fluxo, acio-nar levemente a alavanca para fazer sair o ar do circuito, até o funcionamento normal.
ATENÇÃO Verificar o funcionamento correto do dispositivo de parada automática com o reservatório cheioO FUNCIONAMENTO DEFEITUOSO DESTE DISPOSITIVO PODE CAUSAR A DISSEMINAÇÃO DE LÍQUIDOS PERIGOSOS PARA AS PESSOAS E PARA O AMBIENTE.
O COMO SE APRESENTANOTA O «LCD» do contador de litros possui dois registros numé-
ricos e de diversas indicações que são visualizadas pelo usuário apenas se a função do momento o exigir
1 Registro parcial (5 algarismos com vírgula móvel de 0,1 a 99999), que indica o volume distribuído na última vez que foi pressionado o botão de reset
4 5 6
9
7
1
2
3
8
2 Indicação do estado de carga das baterias3 Indicação da modalidade de calibração4 Registro dos totais (6 algarismos com vírgula móvel
de 0,1 a 999999), que pode indicar dois tipos de total:5 4.1. Total geral não zerável (total)6 Indicaçao do tipo de total (total/reset total)7 Indicação da unidade de medição dos totais:
l=litros gal=galões8 Indicação da modalidade "Taxa de Fluxo" (Flow Rate)9 Indicação da unidade de medição parcial:
qts=quartos; pts=pintas;l=litros gal=galões
O1 BOTÕES USUÁRIONOTA Meter possui dois botões (REINICIALIZAÇÃO e CAL) que rea-
lizam cada um, duas funções principais e, em combinação, outras funções secundárias.
Para a tecla RESET, O zeramento do registro parcial e total que pode ser zerado (reset total)Para a tecla CAL A entrada na modalidade de calibração do instrumento. Utilizadas
em combinação, as duas teclas permitem entrar na modalidade de configuração (configuration mode), útil para modificações na unidade de medição e no fator de calibração.
O2 BASE DAS BATERIASNOTA SB32 M é alimentado por duas baterias do tipo padrão de
1,5V (tamanho AAA). A base das baterias, facilmente aces-sível, é fechada por uma tampa com vedação. Tudo pode ser facilmente removido retirando a proteção de borracha que envolve a pistola e retirando o parafuso que fixa a tampa.
P USO DIÁRIOPremissa As únicas operações que são realizadas no uso diário são os zeramentos dos regis-
tros parciais e/ou total reiniciável. Pode ocasionalmente ser necessário configurar ou calibrar o contador de litros. Com esse fim, consultar os capítulos específicos.
A seguir, estão descritas as duas visualizações típicas do funcionamento normal. Em uma tela, é visível o registro do parcial e aquele do total a ser zerado (reset total). Na outra, é mostra o parcial e o total geral. A passagem entre a visualização do total reiniciável e do total geral é automática e é ligada a fases e tempori-zações definidas na fábrica e não modificáveis.
Registro do parcial
Total a ser
zerado
Total geral
NOTA Os dígitos disponíveis para os totais são 6, aos quais são adi-cionados dois ícones x 10 / x100. A sequência de aumento é a seguinte: 0.0 -> 99999.9 -> 999999 -> 100000 X 10 -> 999999 x 10 -> 100000 x 100 -> 999999 x 100
P1 DISTRIBUIÇÃO NA MODALIDADE NORMAL (NORMAL MODE)
Premissa Normal mode é a distribuição padrão. Durante a contagem, são visualizados con-temporaneamente o "parcial distribuído" e o "total a ser zerado" (reset total).
ADVERTÊNCIA Pressionar acidentalmente as teclas durante a distribuição não traz nenhum efeito
stand by A alguns segundos do final da distribuição, no registro inferior, a visualização passa de "total a ser zerado" a "total geral": a escrita de reset disposta sobre a escrita total desaparece e o valor de "total a ser zerado", é substituído pelo "total geral".Esta situação é definida de repouso (ou STAND-BY) e permanece estável até que o usuário não realiza outras operações.
P1.1 ZERAMENTO DO VALOR PARCIALO Registro Parcial pode ser zerado pressionando a tecla REINICIALIZAÇÃO quando o contador de litros está em Stand-by ou quando o monitor visualiza a escrita «TOTAL».
Depois de pressionar a tecla de RESET, durante a fase de zeramento, o monitor mostra antes em sucessão todos os dígitos acesos, depois todos os dígitos apagados.
No fim do processo, é mostrada em primeiro lugar uma tela que apresenta o Parcial zerado e o Reset Total
e depois de alguns instantes, o Reset Total é substituído pelo Total que NÃO pode ser zerado (Total)
P1.2 ZERAMENTO DO RESET TOTAL (TOTAL A SER ZERADO)A operação de zeramento do Reset Total só pode ser realizada em se-guida a uma operação de zeramento do registro Parcial. De fato, o Reset Total pode ser zerado pressionando por um longo tempo a tecla RESET, enquanto a tela exibe a escrita RESET TOTAL, como na tela seguinte:
Esquematicamente, os passos a seguir são:1 Aguardar que o monitor esteja na visualização normal de stand-by
(só com o Total visualizado)2 Pressionar brevemente a tecla RESET3 O contador de litros inicia as suas fases de zeramento Parcial4 Enquanto é visualizada a tela que indica o Reset TotalPressionar novamente a tecla Reset por um tempo de pelo menos 1 segundo
5 A tela volta novamente a mostrar todos os segmentos da mesma seguida pela fase com todos os segmentos apagados para alcançar a tela em que é visualizado o Reset Total zerado
P2 DISTRIBUIÇÃO COM VISUALIZAÇÃO DO FLUXO INSTANTÂNEO (FLOW RATE MODE)
É possível realizar distribuições visualizando contemporaneamente:
1 o parcial distribuído2 a Taxa de Fluxo (Flow Rate) em [Unidade Parcial/minuto], como
indicado na tela AO LADOProcedimento para entrar nesta modalidade:1 aguardar que o Meter esteja em Stand-By ou que o monitor exiba
só o Total2 pressionar brevemente a tecla CAL3 Iniciar a distribuiçãoA taxa de fluxo é atualizada a cada 0,7 segundos. Portanto, nos fluxos mais baixos se poderá ter uma visualização relativamente instável. Quan-to mais alto for o fluxo, maior será a estabilidade do valor lido.
ATENÇÃO O fluxo é medido com referência à unidade de medição Parcial. Por este motivo, no caso da unidade de medição Parcial e Total sejam diferentes, como no exemplo abaixo descrito, é preciso lembrar que o fluxo indicado é rela-tivo à unidade de medição parcial. No exem-plo descrito, o fluxo é expresso em Qts/min.A escrita “Gal” que permanece ao lado da taxa de fluxo se refer ao registro dos Totais (Que podem ou NÃO ser resetados) que são novamente visualizados quan-do saimos da modalidade de leitura do fluxo.Para voltar na modalidade “Normal”, pressionar novamente a tecla CAL. A pressão aciden-tal de uma das duas teclas RESET ou CAL durante a contagem não produz nenhum efeito.
ATENÇÃO
Mesmo se nesta modalidade não sejam visualizados, tanto o total a zerar (Reset Total) quanto o Total Geral (Total) são aumentados. É possível controlar o seu valor depois do fim da distribuição, voltando para a modalidade “Normal”, pressionando brevemente a tecla CAL.
P2.1 ZERAMENTO PARCIAL (FLOW RATE)Para zerar o Registro Parcial, é preciso concluir a distribuição, aguardar que o Meter indique uma Taxa de Fluxo de 0,0 como indicado na figura
e depois pressionar brevemente a tecla RESET.
Q CALIBRAÇÃOQ1 POR QUE CALIBRAR
NOTA Quando se opera próximo de condições extremas de utilização ou de fluxo (próximas aos valores mínimos ou máximos do cam-po admitido), pode se tornar necessária uma calibração em cam-po, realizada nas reais condições em que SB32 M deve operar.
Q2 DEFINIÇÕESFATOR DE CALIBRAÇÃO OU “K FACTOR”
Fator multiplicativo que o sistema aplica aos impulsos elétricos recebi-dos, para transformá-los em unidades de fluido medido
FACTORY K FAC-TOR
Fator de calibração definido por padrão de fábrica. É igual a 1,000. Este fator de calibração garante a precisão máxima nas seguintes condições de utilizaçãoFluido solução água/ureia ou líquidos alimentíciosTemperatura: 20°CFluxo: 10 - 30 litros/minMesmo depois de eventuais modificações por parte do usuário, através de um simples procedimento, é possível restabelecer o fator de calibração de fábrica.
USER K FACTOR: Fator de calibração personalizado pelo usuário ou modificado por uma calibração.
Q3 LEGENDALEGENDA CALIBRAR SIGNIFICA OPERAR AÇÕES NAS TECLAS DO CONTADOR DE
LITROS. EM SEGUIDA, A LEGENDA RELATIVA À SIMBOLOGIA UTILIZADA PARA DESCREVER AS AÇÕES A SEREM REALIZADAS
PRES-SÃO BREVE DA TECLA CAL
CAL PRESSÃO PROLON-GADA DA TECLA CAL
CALCALCAL
PRES-SÃO BREVE DA TECLA RESET
RESETPRESSÃO PROLON-GADA DA TECLA RESET
RESETRESETRESET
Q4 MODALIDADE DE CALIBRAÇÃOPor que calibrar? 1 Para visualizar o fator de calibração atualmente utilizado
2 Para voltar ao fator de calibração de fábrica (factory k factor) depois de uma calibração anterior com o user k factor
3 Para Modificar o fator de calibração através de um dos dois procedi-mentos indicados anteriormente
Premissa É possível realizar uma rápida e precisa calibração eletrônica através da modificação do k factor. Existem 2 métodos de calibração:
1 Calibração em campo, realizada através de uma distribuição2 Calibração direta, realizada através de uma modificação direta do k factor
Na modalidade de calibração, as indicações do parcial distribuído e acumulado presentes no monitor assumem significados diferentes com base na fase de procedimento de calibração. Durante a calibração, o Contador de litros não pode realizar distribuições normais. Nas modalidades de calibração, os totais não são aumentados.ATENÇÃO O SB32 M é provido de memória não volátil. Ele mantém na
memória os dados de calibração e de fluxo mesmo depois da substituição das baterias ou longos períodos de não utilização.
Q4.1 VISUALIZAÇÃO “K FACTOR” ATUAL E RESTABELECIMENTO DO “FACTORY K FACTOR”
CALCALCALPressionando por um período longo a tecla CAL enquanto O Contador de litros estiver em stand-by, vamos à tela que mostra o fator de calibração atualmente utilizado. Se estivermos utilizando o mesmo com o “factory k factor”, será exibida a tela representada no esquema, com a escrita “fact”.Se, em vez disso, foi definido um “user k factor”, será visualizado o fator de calibração definido pelo usuário (no nosso exemplo 0,998). A escrita “user” evidencia o fato que se está utilizando o fator de calibração definido pelo usuário.
CAL
O diagrama indicado AO LADO, descreve a lógica de passagem entre as várias telas. Nesta condi-ção, a tecla reset permite passar pelo fator user para factory. Para confirmar a escolha do fator de calibração, pressionar cal breve-mente enquanto é visualizado o “user” ou o “fact”. Depois do ciclo de nova partida, o contador de litros utilizará o fator de calibração que acabou de ser confirmado
CAL
CALCALCAL
RESET
RESET
TIME OUT
ATENÇÃO No momento em que se confirma o Fator de Fábrica, é can-celado da memória o antigo fator User
Q4.2 CALIBRAÇÃO EM CAMPOPremissa Este procedimento prevê a distribuição do fluido em um recipiente de amostra
graduado nas reais condições operativas (fluxo, viscosidade, etc.) às quais é exigida a máxima precisão.
ATENÇÃO Para obter uma calibração correta do SB32 M, é essencial:
1 Eliminar completamente o ar da instalação, antes de realizar a calibração2 Utilizar um recipiente de amostra preciso de capacidade não inferior a 5 litros, com
uma indicação exata de graduação3 Realizar a distribuição de calibração de fluxo constante igual aquela de utilização
normal, até o preenchimento do recipiente4 Não reduzir o fluxo para alcançar a área graduada do recipiente na fase final de distri-
buição (a técnica correta nas fases finais de preenchimento do recipiente da amostra consiste em completar várias vezes brevemente o fluxo de utilização normal)
5 No final da distribuição, aguardar alguns minutos para garantir que eventuais bolhas de ar sejam eliminadas pelo recipiente de amostra; ler o valor real só no fim desta fase, durante a qual se poderá ter uma diminuição do nível no recipiente
6 Se necessário, seguir com cuidado o procedimento indicado a seguir
Q4.2.1 PROCEDIMENTO PARA REALIZAR A CALIBRAÇÃO EM CAMPO
AÇÃO MONITOR1 NENHUMA
stand by
2
CALCALCALPRESSÃO PROLONGADA DA TECLA CALentra na modalidade de calibração, mostra a indicação “CAL” e visualiza o fator de calibração em uso no lugar do total acumulado. As escritas “FACT” e “USER” indicam qual dos dois fatores está atualmente em uso.
3
RESETRESETRESETPRESSÃO PROLONGADA DA TECLA RESETmostra a indicação de "CAL" e o total parcial em zero. Meter está pronto para realizar a calibração em campo.
4 DISTRIBUIÇÃO NO RECIPIENTE DE AMOSTRASem pressionar nenhuma TECLA, começar a distribuição no recipiente de amostra.
A distribuição pode ser interrompida e retomada quando desejado. Continuar a distribuição até que o nível do fluido no recipiente de amostra tenha alcançado a área graduada. Não é necessário alcançar uma quantidade pré-fixada.
Valor indicado Valor Real
5
RESETPRESSÃO BREVE DA TECLA RESETSB32 M é informado que a distribuição de calibração foi concluída.Prestar atenção para que a distribuição seja corretamente concluída antes desta ação. Para calibrar, o valor indicado pelo totalizador parcial (por exemplo, 9,800) deve ser forçado no valor real marcado pelo recipiente de amostra graduado. Na parte inferior à esquerda do monitor, aparece uma seta (para o alto ou para baixo) que mostra a direção (em aumento ou diminuição) de variação do valor do USER K FACTOR, quando são realizadas as ações 6 ou 7
6
RESETPRESSÃO BREVE DA TECLA RESETmuda a direção da seta. A ação pode ser repetida quando necessário.
7
CALCALCAL
CAL
PRESSÃO BREVE/LONGA DA TECLA CALO valor indicado muda na direção definida pela seta- uma unidade para cada PRESSÃO BREVE da tecla CAL- continuamente se a tecla CAL é mantida pressionada.(para as primeiras 5 unidades com marcha lenta, depois com marcha rápida).Se ultrapassa-se o valor desejado, repetir as ações do item (6).
8
RESETRESETRESET
PRESSÃO PROLONGADA DA TECLA RESETMeter é assim informado que o procedimento de calibração foi concluído.Antes de realizar esta operação, prestar atenção que o valor INDICADO seja igual ao valor REAL.
Valor indicado Valor RealSB32 M calcula o novo USER K FACTOR. Este cálcula pode exigir alguns segundos, por causa da correção que deve ser realizada. Durante esta fase, a seta desaparece mas a indicação CAL permanece.ATENÇÃO: Se esta operação é realizada depois da ação (5), sem mudar o valor indicado, o USER K FACTOR resultaria igual ao FACTORY K FACTOR, assim é ignorado.
9 NENHUMA AÇÃOAo final do cálculo, o novo USER K FACTOR é mostrado por alguns segundos depois do que o ciclo de nova partida se repete até alcançar a condição de stand-by.ATENÇÃO: Neste momento, aquele indicado se tornará o fator de calibração utilizado pelo contador de litros e permanecerá assim mesmo depois de uma eventual substituição das baterias
10 NENHUMA AÇÃOMeter memoriza o novo fator de calibração de trabalha e está pronto para a distribuição, utilizando o USER K FACTOR assim que é calculado.
Q4.3 MODIFICAÇÃO DIRETA DO K FACTORSe a utilização normal de J24 mostra um erro percentual médio, este pode ser corrigido aplicando ao fator de calibração atualmente utilizado, uma correção de percentual igual. Neste caso, a correção percentual do USER K FACTOR deve ser calculada pelo operador no seguinte modo:
Novo fator de calibração = Antigo fator de calibração * ( )100 - E%100
EXEMPLO:Percentual de erro detectado: E% - 0.9 %Fator de calibração ATUAL: 1,000Novo USER K FACTOR: 1,000 * [(100 – ( - 0,9))/100]=1,000 * [(100 + 0,9)/100] = 1.009Se o contador de litros indica um valor inferior ao valor real distribuído (erro negativo), o novo fator de calibra-ção deve ser maior que o anterior, como mostrado pelo exemplo. Vice-versa se o contador de litros indica um valor superior ao valor real distribuído (erro positivo)
AÇÃO MONITOR1 NENHUMA
Meter em modo normal, não na contagem.
2
CALCALCALPRESSÃO PROLONGADA DA TECLA CALMeter entra na modalidade de calibração e é visualizado o fator de calibração em uso, no lugar do parcial. As escritas “Fact” e “USER” indicam qual dos dois fatores (de trabalho ou de fábrica) está atualmente em uso.
3
RESETRESETRESETPRESSÃO PROLONGADA DA TECLA RESETO Meter mostra a indicação de "CAL" e o total parcial em zero.Meter está pronto para realizar a calibração em campo através da distribuição.
4
RESETRESETRESET
PRESSÃO PROLONGADA DA TECLA RESETPassa-se à modificação Direta do fator de calibração: aparece a escrita "Direct" e o fator de calibração Atualmente em Uso. Na parte inferior à esquerda do monitor, aparece uma seta (para o alto ou para baixo) que define a direção (aumento ou diminuição) de variação do valor visualizado quando são realizadas as seguintes ações 5 ou 6.
5
RESETPRESSÃO BREVE DA TECLA RESETMuda a direção da seta. A ação pode ser repetida para alternar o sentido da seta.
6
CALCALCAL
CAL PRESSÃO BREVE/LONGA DA TECLA CALO valor indicado muda na direção definida pela seta- uma unidade para cada PRESSÃO BREVE da tecla CAL- continuamente se a tecla CAL é mantida pressionada. A velocidade de incremento aumenta, mantendo-se pressionada a tecla.Se supera-se o valor desejado, repetir as ações do item (5).
7
RESETRESETRESETPRESSÃO PROLONGADA DA TECLA RESETO Meter é informado que o procedimento de calibração foi concluído. Antes de realizar esta operação, prestar atenção que o valor indicado seja aquele desejado.
8
NENHUMA AÇÃOAo final do cálculo, o novo USER K FACTOR é mostrado por alguns segundos depois do que o ciclo de nova partida se repete até alcançar a condição de stand-by.ATENÇÃO: A partir deste momento, aquele indicado se tornará o fator de calibração utilizado pelo Meter e permanecerá assim mesmo depois de uma eventual substituição das baterias
9 NENHUMA AÇÃOO Meter memoriza o novo fator de calibração de trabalho e está pronto para a distribuição, utilizando o USER K FACTOR que acabou de ser calculado.
R CONFIGURAÇÃO DOS CONTADORES DE LITROSAlguns modelos apresentam um menu com o qual o usuário pode selecionar a unidade de medição prin-cipal, quartos (qts), pintas (pts), litros (l), galões (gal). A combinação entre a unidade de medição do registro parcial e dos totais é predefinida de acordo com a seguinte tabela:
N° Combinação Unidade de MediçãoRegistro do Valor Parcial
Unidade de MediçãoRegistro dos Totais
1 Litros (L) Litros (L)2 Galões (Gal) Galões (Gal)3 Quartos (Qts) Galões (Gal)4 Pintas (Pts) Galões (Gal)
Para escolher entre uma das 4 combinações propostas:1 Aguardar se o Contador de litros está na fase de stand-by2 Pressionar ao mesmo tempo as teclas CAL e RESET e mantê-las pressio-
nadas até que aparece a escrita “unit” e a unidade de medição definida naquele momento (neste exemplo litros/litros)
3
RESETPressionar a tecla reset para escolher a combinação desejada da unida-de de medição, entre aquelas ilustradas a seguir
4
CALCALCALMemorizar a nova combinação, pressionando por mais tempo a tecla cal. SB32 M passará para o ciclo de ignição e estará pronto para distribuir nas unidades definidas
Gal
Qts
Pts
Gal
RESET
RESET
RESET
ATENÇÃO Os registros de Reset Total e Total são automaticamente convertidos na nova unidade de medição. A modificação da Unidade de Medição NÃO torna necessário realizar uma nova calibração.A modificação da Unidade de Medição NÃO torna necessá-rio realizar uma nova calibração.
S MANUTENÇÃOsubstituição das baterias
Utilizar 2 baterias alcalinas de tamanho AAA 1,5 volt
O contador de litros apresenta dois níveis de alarme de bateria descarregada1 Quando a carga da bateria desce abaixo do primeiro nível, no LCD aparece o sím-
bolo de bateria fixo. Nesta condição, SB32 M continua a funcionar corretamente, mas o ícone fixo adverte o usuário que é RECOMENDÁVEL substituir as baterias.
2 Se continua-se a utilizar SB32 M sem substituir as baterias, se alcançará o segundo nível de alarme da bateria que inibe o funcionamento. Nesta condição, o ícone da bateria fica intermitente e permanece o único visível no LCD
Para substituir as baterias, com refe-rência às posições do desenho explodido, proceder no seguinte modo
RETIRAR A COBERTA (1)RETIRAR O PARAFUSO (2)REMOVER A TAMPA (3) LADO DIREITOSUBSTITUIR AS BATERIASREINSTALAR TUDO TENDO CUIDADO DE POSICIONAR A GUARNIÇÃO (4) EM TORNO À RELATIVA BASE DA TAMPA.
ATENÇÃO NÃO EXCEDER NO APERTO DO PARAFUSO
1
4 3 2
METER visualizará o mesmo RESET TOTAL, o mesmo TOTAL e o mesmo PARCIAL indicados antes da substi-tuição das baterias. Depois da substituição das baterias, não é necessária nenhuma recalibração do contador de litrosLIMPEZA DA TUR-BINA
Remover eventuais resíduos, utilizando líquido ou com o auxílio de ação mecânica. Se esta limpeza não conseguir restabelecer uma rota-ção fluida da turbina, será necessária a sua substituição.
ATENÇÃO Não utilizar o ar comprimido na turbina para evitar da-nos, por causa de uma excessiva rotação.VERIFICAR PERIODICAMENTE O FUNCIONAMENTO CORRETO DO DISPOSITIVO DE PARADA AUTOMÁTICASE PRESENTE, RECOMENDA-SE CONTROLAR PERIODICAMENTE O FILTRO E LIMPÁ-LO A CADA 1.000 LITROS DE TRANSFERÊNCIA.VERIFICAR PERIODICAMENTE A RETENÇÃO DAS CONEXÕESDEPOIS DE LONGOS PERÍODOS DE INUTILIZAÇÃO, VERIFICAR O FUNCIONAMENTO CORRETO DO DISPOSITIVO DE PARADA AUTO-MÁTICA
T MAUS FUNCIONAMENTOS
T1 MAUS FUNCIONAMENTOS MECÂNICOSPremissa AS POSSÍVEIS CAUSAS DE MAU FUNCIONAMENTO DEVEM
SER IMPUTADOS PRINCIPALMENTE EM TRÊS FATORES:
1 PISTOLA SUJA NO FURO INTERNO DO BICO NA EXTREMIDA-DE DO SPOUT
2 PRESSÃO DE EXERCÍCIO INFERIOR A 0.5 bar O SUPERIOR A 3.5 bar DO LÍQUIDO A DISTRIBUIR
3 FLUXO MUITO BAIXO OU MUITO ELEVADONOTA UMA MANUTENÇÃO CORRETA E REGULAR, DA PISTOLA E
DA INSTALAÇÃO NA QUAL ESTÁ LIGADA, AFASTA OS MAUS FUNCIONAMENTOS E POSSÍVEIS SAÍDAS ACIDENTAIS DE LÍQUIDOS PERIGOSOS.
T2 MAUS FUNCIONAMENTOS ELETRÔNICOSProblema Possível Causa Ação CorretivaLCD: indicações au-sentes Mau contato das baterias Controlar os contatos da bateria
Precisão da medição insuficiente
K FACTOR incorreto Com referência ao parágrafo H, con-trolar o K FACTOR
O contador de litros funciona sob o mínimo fluxo aceitável.
Aumentar o fluxo, até alcançar o campo de fluxos aceitáveis
Fuxo reduzido ou nulo TURBINA bloqueada Limpar a TURBINA
O contador de litros não conta, mas o fluxo é regular
Instalação incorreta do meter depois da limpeza
Repetir o procedimento de reins-talação
Possíveis problemas na placa ele-trônica Contatar o Seu revendedor
U DADOS TÉCNICOSSistema de medição TURBINAResolução Altos Fluxos 0,010 litros/impulso
Baixos Fluxos 0,005 litros/impulsoFluxo(Campo)
SB32 M COL. BEGEFluxos
5 ÷ 30 (Litros/minuto) PARA SOLUÇÃO ÁGUA/UREIA.
Pressão de exercício (Máx) 10 (Bar)Pressão de explosão (Mín) 40 (Bar)Temperatura de armazenamento (Campo) -20 ÷ + 70 (°C)Umidade de armazenamento (Máx) 95 (% RU)Temperatura de exercício (Campo) -10 ÷ + 50 (°C)Perda de carga 0,30 Bar a 100 l/min.Viscosidade admitida (Campo) 2 ÷ 5.35 cStPrecisão (entre 10 e 90 l/min) ±1 do valor indicado depois da calibração (%)Repetibilidade (Típica) ±0,3 (%)Tela (meter) Com cristais líquidos LCD dotado com:
-Parcial com 5 algarismosTotal que pode ser zerado com 6 algarismos mais x10 / x100- Total que NÃO pode ser zerado com 6 algarismos mais x10 / x100
Alimentação Baterias alcalinas 2x1,5V tamanho AAADuração da bateria 18 ÷ 36 mesesPeso 0,25 Kg (baterias incluídas)Grau de impermeabilidade IP65
V DEMOLIÇÃO E ELIMINAÇÃOPremissa Se desmontar o sistema, os componentes que o constituem devem ser entregues
a empresas especializadas na eliminação e reciclagem de resíduos industriais, nomeadamente:
Eliminação da embalagem
A embalagem é formada de papelão biodegradável que pode ser entregue às em-presas para a normal recuperação da celulose.
Eliminação das partes metálicas
As partes metálicas, tanto aquelas pintadas como aquelas em aço inox são normal-mente recuperáveis pelas empresas especializadas no sector de sucateamento dos metais.
Eliminação dos componentes eléctricos e elec-trónicos
Devem obrigatoriamente ser eliminados por empresas especializadas na eliminação de componentes electrónicos, em conformidade com as indicações das directivas 2002/96/CE (veja texto da directiva a seguir).
Informa-ções relati-vas ao ambiente para os clientes
residentes na união europeia
A directiva Europeia 2002/96/CE exige que os equipamentos marcados com este símbolo no produto e/ou na embalagem não sejam eliminados junto com dejectos urbanos não diferenciados. O símbolo indica que este produto não deve ser elimi-nado junto com dejectos normais domésticos. É responsabilidade do proprietário eliminar quer estes produtos como outros equipamentos eléctricos e electrónicos, mediante as específicas estruturas de recolhimento indicadas pelo governo ou pelos entes públicos locais.
Eliminação de outras partes
Posteriores partes que constituem o produto, como tubos, guarnições em borracha, partes em plástico e cablagens, devem ser confiadas a empresas especializadas na eliminação de resíduos industriais.
MANUAL DE INSTALACIÓN, USO Y CONFIGURACIÓN ES
SUZZARABLUE AUTOMATIC
NOZZLE METER
ESPAÑOL (Traducido del italiano) ESPAÑOL (Traducido del italiano) ESPAÑOL (Traducido del italiano) ESPAÑOL (Traducido del italiano) ESPAÑOL (Traducido del italiano) ESPAÑOL (Traducido del italiano) ESPAÑOL (Traducido del italiano)
ATENCIÓN COMPROBAR PERIÓDICAMENTE EL FUNCIONAMIENTO CORRECTO DEL DISPOSITIVO DE PARADA AUTOMÁTICA. SI SE HALLA PRESENTE, SE ACONSEJA CONTROLAR PERIÓDICAMENTE EL FILTRO Y LIMPIARLO CADA 1000 LITROS DE TRASIEGO.COMPROBAR PERIÓDICAMENTE LA ESTANQUEIDAD DE LAS CONEXIONES.DESPUÉS DE LARGOS PERIODOS DE INUTILIZACIÓN, COMPROBAR EL FUNCIONAMIENTO CORRECTO DEL DISPOSITIVO DE PARADA AUTOMÁTICA.
T ANOMALÍAS DE FUNCIONAMIENTOT1 ANOMALÍAS MECÁNICAS
Premisa LAS CAUSAS POSIBLES DE LAS ANOMALÍAS DE FUNCIONAMIENTO HAN DE ATRIBUIRSE PRINCIPALMENTE A TRES FACTORES:
1 SUCIEDAD EN EL ORIFICIO INTERNO DEL CAÑO Y EN EL EXTREMO DE LA BOCA DE LA PISTOLA 2 PRESIÓN DE TRABAJO INFERIOR A 0.5 bar O SUPERIOR A 3.5 bar DEL LÍQUIDO A SUMINISTRAR3 CAUDAL DEMASIADO BAJO O DEMASIADO ELEVADONOTA UN MANTENIMIENTO CORRECTO Y REGULAR DE LA PIS-
TOLA Y DE LA INSTALACIÓN A LA QUE ESTÁ CONECTADA EVITARÁ ANOMALÍAS DE FUNCIONAMIENTO Y POSIBLES SALIDAS ACCIDENTALES DE LÍQUIDOS PELIGROSOS.
T2 ANOMALÍAS ELECTRÓNICASProblema Causa Posible Acción CorrectoraCorrectora LCD: ausen-cia de indicacion Mal contacto de las baterías Controlar los contactos de la
batería
Precisión de medida insuficiente
K FACTOR erróneo Con relación al apartado H, controlar el K FACTOR
El cuentalitros funciona por debajo del caudal mínimo aceptable
Aumentar el caudal, hasta alcanzar el rango de los cauda-les aceptables
Caudal reducido o nulo TURBINA bloqueada Limpiar la TURBINA
El cuentalitros no cuenta pero el caudal es regular
Instalación incorrecta del cuentalitros tras la limpieza
Repetir el procedimiento montaje
Posibles problemas en la tarje-ta electrónica Contactar al revendedor
U DATOS TÉCNICOSSistema de medida TURBINAResolución Caudales Altos 0.010 litros/impulso
Basse Portate 0.005 litros/impulsoCaudal(Rango)
SB32 M COL. NE-GRO Caudales
5÷30 (litros/minuto)
Presión de funcionamiento (Máx.) 10 (Bar)Presión de estallido (Mín.) 40 (Bar)Temperatura de almacenamiento (Rango)
-20 ÷ + 70 (°C)
Humedad de almacenamiento (Máx.) 95 (% RU)Temperatura de funcionamiento (Rango) -10 ÷ + 50 (°C)Pérdida de carga 0.30 Bar a 100 l/min.Viscosidad permitida (Rango) 2 ÷ 5.35 cSPrecisión (entre 10 y 90 l/min.) ±1 del valor indicado tras la calibración (%)Repetibilidad (Típica) ±0,3 (%)Pantalla de cristales líquidos LCD con:
- Parcial de 5 cifrasTotal borrable de 6 cifras más x10 / x100- Total NO borrable de 6 cifras más x10 / x100
Alimentación Baterías alcalinas 2x1,5 V size AAADuración batería 18 ÷ 36 mesesPeso 0.25 Kg (baterías incluidas)Grado de Estanqueidad IP65
V DEMOLICIÓN Y ELIMINACIÓNPremisa En caso de demolición del sistema, sus componentes deberán
ser entregados a empresas especializadas en la eliminación y el reciclaje de residuos industriales y en particular:
Eliminación del embalaje
El embalaje está constituido por cartón biodegradable que podrá ser entrega-do a las empresas correspondientes para el reciclado normal de la celulosa.
Eliminación de las piezas metálicas
Los componentes metálicos, tanto los pintados, como los de ace-ro inoxidable, pueden ser reciclados normalmente por las empre-sas especializadas en el sector del desguace de los metales.
Eliminación de los componentes eléc-tricos y electrónicos
Han de ser eliminados obligatoriamente por empresas especializadas en la eliminación de componentes electrónicos, de acuerdo con las indicacio-nes de la Directiva 2002/96/CE (véase a continuación texto Directiva).
Informa-Informa-ción relativa al ambiente para los clientes resi-dentes en la
Unión Europea
La Directiva Europea 2002/96/EC exige que los equipos marcados con este símbolo, sobre el producto y/o sobre el embalaje, no sean eliminados junto con los residuos urbanos no recogidos selectiva-mente. El símbolo indica que este producto no debe ser eliminado junto con los residuos domésticos normales. Es responsabilidad del propietario eliminar, tanto estos productos, como los demás equipos eléctricos y electrónicos, mediante las estructuras específicas de reco-gida indicadas por el gobierno o por los organismos públicos locales.
Eliminación de otros componentes
Todos los demás componentes que constituyen el producto, como tubos, juntas de goma, componentes de plástico y cableados, deberán ser entre-gados a empresas especializadas en la eliminación de residuos industriales.
Z DIMENSIONES TOTALES / VOLUMES
190 16
0
79
433
190
19Ø
20Ø
1
2
3
4
6
7
8
9
10
INDICEA DECLARACIÓN DE CONFORMIDADB ADVERTENCIAS GENERALESC NORMAS DE PRIMEROS AUXILIOS D NORMAS GENERALES DE SEGURIDADE CONOCER EL SB32 M E.1 USO PREVISTOF EMBALAJEG CARACTERÍSTICAS TÉCNICASH INSTALACIÓNI MODALIDAD DE UTILIZACIÓN I1 CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS I2 CARACTERÍSTICAS ELECTRÓNICASL SUMINISTRO DE LÍQUIDO INAPROPIADO M CONTROLES PREVIOSN PRIMERA PUESTA EN MARCHAO CÓMO SE PRESENTA O1 PULSADORES USUARIO O2 ALOJAMIENTO DE LAS BATERÍASP USO DIARIO P1 SUMINISTRO EN MODALIDAD NORMAL (NORMAL MODE) P1.1 PUESTA A CERO DEL PARCIAL P1.2 PUESTA A CERO DEL RESET TOTAL (TOTAL BORRABLE) P2 SUMINISTRO CON VISUALIZACIÓN DE CAUDAL P2.1 PUESTA A CERO DEL PARCIAL (FLOW RATE MODE)Q CALIBRACIÓN Q1 POR QUÉ CALIBRAR Q2 DEFINICIONES Q3 LEYENDA Q4 MODALIDADES DE CALIBRACIÓN Q4.1 VISUALIZACIÓN DEL “K FACTOR” ACTUAL Y Q4.2 CALIBRACIÓN IN SITU Q4.2.1 PROCEDIMIENTO PARA EFECTUAR LA CALIBRACIÓN IN SITU Q4.3 MODIFICACIÓN DIRECTA DEL K FACTORR CONFIGURACIÓN DE LOS CUENTALITROSS MANTENIMIENTOT ANOMALÍAS DE FUNCIONAMIENTO T1 ANOMALÍAS MECÁNICAS T2 ANOMALÍAS ELECTRÓNICASU DATOS TÉCNICOSV DEMOLICIÓN Y ELIMINACIÓN Z DIMENSIONES TOTALES
A DECLARACIÓN DE CONFORMIDADLa abajo firmante:PIUSI S.p.AVia Pacinotti 16/A - z.i.Rangavino46029 Suzzara - Mantua - Italia
DECLARA bajo su responsabilidad, que el equipo descrito a continuación:Descripción: Pistola para suministro de AUS32/DEFModelo: SB32 MMatrícula: referirse al “Lot Number” indicado en el marcado CE colocado en el productoAño de fabricación: referirse al año de fabricación indicado en el marcado CE colocado en el producto es conforme a las disposiciones legislativas que transponen las directivas: - Directiva compatibilidad electromagnética 2004/108/CE La documentación está a disposición de las autoridades competentes previa solicitud justificada formulada a Piusi S.p.A. o solicitándola a través de la dirección de correo elec-trónico: [email protected] persona autorizada para crear el fascículo técnico y redac-tar la declaración es el Sr. Otto Varini en calidad de representante legal.
Suzzara, 01/01/2012 representante legal
B ADVERTENCIAS GENERALESAdvertencias importantes
Para salvaguardar la incolumidad de los operadores, para evitar posibles daños al sistema de distribución y antes de llevar a cabo cualquier operación en el sistema de distribución, es indispensa-ble haber leído y comprendido todo el manual de instrucciones.
Símbolos uti-lizados en el manual
He aquí los símbolos que serán utilizados en el manual para evi-denciar indicaciones y advertencias especialmente importantes:ATENCIÓNEste símbolo indica prácticas de seguridad en el trabajo para operadores y/o posibles personas expuestas.ADVERTENCIA Este símbolo indica que podrían causarse daños a los apa-ratos y/o a sus componentes.NOTAEste símbolo indica información útil.
Conservación del manual
El presente manual deberá estar íntegro y ser legible en todas sus partes; el usuario final y los técnicos especializados autorizados para la instalación y el mantenimiento deberán poder consultarlo en todo momento.
Derechos de reproducción
Reservados todos los derechos de reproducción del presente manual a Piusi S.p.A. El texto no podrá ser usado en otros documentos im-presos sin la autorización escrita de Piusi S.p.A.© Piusi S.p.A.EL PRESENTE MANUAL ES PROPIEDAD DE PIUSI S.p.A. QUEDA PROHI-BIDA TODA REPRODUCCIÓN, YA SEA TOTAL O PARCIAL.
C NORMAS DE PRIMEROS AUXILIOSContacto con el producto
En caso de problemas derivados del producto tratado con OJOS, PIEL, INHALACIÓN e INGESTIÓN, consúltese la FICHA DE SEGURIDAD del líquido en cuestión.
NOTA Para disponer de información específica, consúltense las fichas de seguridad del producto
NO FUMAR No fumar ni usar llamas abiertas al actuar sobre el sistema de distribución, especialmente durante la operación de suministro.
ADVERTENCIA Mantener el producto a suministrar lejos de los ojos y de la pielMantener el producto a suministrar fuera del alcance de los niñosLimitar el uso de la pistola a los usos consentidosUtilizar componentes y materiales no aptos para el uso puede ser peligrosoNo controlar la correcta instalación de los componentes puede ser peligroso.
D NORMAS GENERALES DE SEGURIDADCaracterísticas esenciales del equipo de protección
Llevar un equipo de protección que sea: adecuado para las operaciones a efectuar;resistente a los productos empleados para la limpieza.
ATENCIÓN Es conveniente considerar el manual de instrucciones co-mo parte integrante del producto adquirido. Conservar siempre el manual de instrucciones junto al producto.
Equipos de pro-tección individual a utilizar
Durante las fases de desplazamiento e instalación, utilizar los siguientes equipos de protección individual:calzado de seguridad;
ropa ajustada al cuerpo;
guantes de protección;
gafas de seguridad;
Guantes de pro-tección
El contacto prolongado con el producto tratado puede hacer que la piel se irrite; utilizar siempre los guantes de protección durante las operaciones de suministro.
PELIGRO No encender el sistema de distribución en caso de que el cable de conexión a la red o partes importantes del aparato, como por ejemplo el tubo de aspiración/impulsión, la pistola o los dispositivos de seguridad, estén dañados. Sustituir inmediatamente el tubo dañado.
E CONOCER EL SB32 MPremisa Pistola de suministro con dispositivo de parada auto-
mática, realizada de plástico no conductor e ideada para la utilización con solución de agua/urea (d.E.F., Aus32). También es compatible con agua El cuentalitros integrado con la pistola sb32 m utiliza un sistema de medida de turbina y se interconecta con el usuario a través del display lcd. Sb32 m tam-bién es compatible con agua y líquidos alimentarios.
E.1 USO PREVISTOSB32 M SOLUCIONES DE AGUA/UREA - D.E.F. - AUS 32, SEGÚN LA NORMA
DIN 70070
AGUA - LÍQUIDO LAVAPARABRISASCONDICIONES DE UTILIZACIÓN Y CONDICIONES AMBIENTALES
Consultar las fichas técnicas de producto
F EMBALAJEPremisa LAS PISTOLAS SE SUMINISTRAN EMBALADAS EN CAJAS DE CARTÓN,
CON UNA ETIQUETA EN LA QUE APARECEN LOS SIGUIENTES DATOS:1 – contenido del em-balaje.
SB32 M
2 – peso del contenido
3 – descripción del pro-ducto
G CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Des
crip
ción
Caud
al m
ínim
o (l/
min
)
Caud
al m
áxim
o(l/
min
)
Pérd
ida
de ca
r-ga
a 3
5 l/m
in
(bar
)
Rosc
a de
ent
ra-
da co
n “s
wiv
el”
Diá
met
ro e
x-te
rior b
oqui
lla
(mm
)
Máx
. Pre
sión
de
trab
ajo
(bar
)
Peso
(Kg)
SB32 15 45 0.9 bar 1” GAS 20 3.5 bar 0.6
H INSTALACIÓNPremisa Las pistolas automáticas se suministran listas para el uso
La pistola se suministra con boquilla GIRATORIA (dotada de junta tórica), útil para la conexión con el tubo de impulsión.Para garantizar un funcionamiento óptimo, el dispositivo deberá utilizarse en instalaciones con características lími-tes que cumplan los requisitos indicados abajo: - Cmín .: 15 l/min - Cmáx.: 45 l/min- Pmin. : 1,5 bar - Pmax: 3,5 bar
ATENCIÓN Utilizar selladores adecuados en fase de instalación, teniendo cuidado de que no queden residuos en el interior del tubo. Para no comprometer la funcionalidad del producto, acoplar la boquilla con el tubo sin utilizar herramientas como pinzas, etc. El ensamblaje resultará más fácil si se lleva a cabo con la boquilla giratoria ya montada en la pistola. Asegurarse de que las tuberías y el depósito de aspira-ción no contengan escorias o residuos de roscado, ya que éstos podrían dañar la pistola y los accesorios.
ADVERTENCIA Aplicar selladores adecuados en las roscas macho de las conexiones o de los "swivels".No utilizar teflón en cinta.
NO TEFLON TAPE
I MODALIDAD DE UTILIZACIÓNI1 CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS
Premisa Estas pistolas se caracterizan principalmente por su fácil utilización. Son dos las modalidades de utilización:
1 MODALIDAD ASISTIDA
Efectuar el suministro accionando la palanca de la pistola. Pa-ra interrumpir el suministro manualmente, soltar la palanca.
2 ODALIDAD AU-TOMÁTICA
Utilizar el dispositivo de bloqueo de la palanca en apertura para consentir el suministro automático. Una vez lleno el depósito, el dispositivo de parada automática interrumpirá el suministro.
Para continuar el suministro tras la parada automática, es necesario soltar completamente la palanca antes de volver a proceder a su accionamiento.
Para interrumpir el suministro manualmente, volver a presio-nar la palanca, desbloqueando el dispositivo, y luego soltar.
ATENCIÓN NO UTILIZAR LA PISTOLA FUERA DE LOS PARÁMETROS INDICADOS EN LA TABLA “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”.El suministro se interrumpirá automáticamente gracias al mecanismo de cierre, que se activa cuando el nivel del líquido alcanza el extremo de la boca.
I2 CARACTERÍSTICAS ELECTRÓNICASModalidad de empleo
El usuario podrá elegir entre dos modalidades distintas de utilización:
1 Normal Mode
modalidad con visualización de las cantidades parciales y totales suministradas
2 Flow rate mode
modalidad con visualización del caudal instantáneo (Flow rate) además del parcial suministrado
NOTA El meter dispone de una memoria no volátil que permite mante-ner los datos archivados de los suministros efectuados incluso en caso de ausencia total de alimentación durante largos periodosLa electrónica de medida y el display de cristal líquido «LCD» se encuentran alojados en una parte aislada de la cámara de medida bañada por el fluido.
L SUMINISTRO DE LÍQUIDO INAPROPIADO (opcional)Premisa Es posible tener la seguridad de no suministrar en depósi-
tos no aptos para contener el líquido que se está suminis-trando si se opta por adquirir pistolas dotadas de “Magnet switch”, a utilizar con el “MAGNET ADAPTOR”
Operación El “Magnet switch” es un dispositivo magnético situado en el interior del caño de la pistola. Este, junto al “MAGNET ADAPTOR”, consiente el suministro sólo en el depósito en el que se aplica el “MAGNET ADAPTOR”.
ATENCIÓN Las pistolas dotadas de “Magnet switch” funcionan sólo con “MAGNET ADAPTOR”.El “MAGNET ADAPTOR” tam-bién puede ser adquirido como accesorio.
M CONTROLES PREVIOSADVERTENCIA Controlar el funcionamiento correcto del dispositivo de
bloqueo utilizando el siguiente procedimiento:
1 Tomar un recipiente graduado, con una capacidad de 20 litros (5 gal).
LOW CLIP
2 Iniciar el suministro en el recipiente, colocando la palanca en la posición de flujo mínimo, hasta el llenado del mismo.
5 cm
3 Manteniendo abierta la palanca, comprobar que la boca de la pistola esté sumergida unos 5 cm (2 inc).
4 La pistola debe detenerse, produciéndose el disparo de la palanca.
MEDIUM CLIP
HIGH CLIP
5 Repetir las mismas operaciones con la palanca en posición de flujo medio y de flujo máximo. Comprobar el correcto funcionamiento del dispositivo de parada como se describe arriba.
6 Si la pistola se detiene durante el suministro, compro-bar y reducir el flujo.7 Si el dispositivo de parada del suministro no entra en funcionamiento, comprobar el caudal mínimo de la insta-lación o sustituir la pistola.
N PRIMERA PUESTA EN MARCHAPremisa Iniciar el suministro sólo después de haber comprobado que el
montaje y la instalación hayan sido realizados correctamente. ATENCIÓN Es conveniente accionar la palanca de la pistola sólo si
estamos seguros de haber introducido la boca de esta última en la boca del depósito a llenar.
NOTA Al utilizar por vez primera y cada vez que se utilice la pistola, tras la conexión del tubo de impulsión, accionar ligeramente la palanca para que salga el aire del circui-to, hasta el funcionamiento normal.
ATENCIÓN Comprobar el funcionamiento correcto del dispositivo de parada automática con el depósito lleno. EL FUNCIONAMIENTO ANÓMALO DE DICHO DISPOSITIVO PUEDE CAUSAR EL ESPARCIMIENTO DE LÍQUIDOS PELIGROSOS PARA LAS PERSONAS Y PARA EL AMBIENTE.
O CÓMO SE PRESENTANOTA El “lcd” del meter dispone de dos registros numéricos y
de distintas indicaciones que podrán ser visualizadas por el usuario sólo si la función del momento lo requiere
1 Registro del parcial (5 cifras en coma flotante de 0.1 a 99999), que indica el volumen suministrado des-de la última vez que se presionó la tecla de RESET;
4 5 6
9
7
1
2
3
8
2 Indicación del estado de carga de las baterías3 Indicación de la modalidad de calibración4 Registro de los totales (6 cifras en coma flotan-
te de 0,1 a 999999),que puede indicar dos tipos de total:4.1. Total general no borrable (total)4.2. Total borrable (reset total)
5 Indicación del factor de multiplicación de los totales (x10 / x100)
6 Indicación del tipo de total, (total / reset total)7 Indicación de la unidad de medida de los Tota-
les: l=litros gal=galones8 Indicación de la modalidad “Caudal Instantá-
neo” (Flow Rate)9 Indicación de la unidad de medida del Parcial:
qts=cuartos; pts=pintas;l=litros; gal=galones
O1 PULSADORES USUARIONOTA El SB32 M dispone de dos teclas (reset y cal) que per-
miten desarrollar, de forma individual, dos funciones principales y, de forma combinada, otras funciones secundarias.
Para la tecla RESET
la puesta a cero de los registros del parcial y del total bo-rrable (reset total)
para la tecla CAL la entrada en la modalidad de calibración del instrumentoUtilizando de forma combinada las dos teclas podrá entrarse en modalidad de configuración (Configuration Mode), modalidad que permite modificar la unidad de medida y el factor de calibración.
O2 ALOJAMIENTO DE LAS BATERÍASPremisa El METER es alimentado por dos baterías de tipo están-
dar de 1,5 V (tamaño AAA). El alojamiento de las bate-rías, al que puede accederse fácilmente, se halla cerrado por una tapa estanca. Todo ello puede ser quitado fácil-mente retirando la protección de goma que envuelve la pistola y desenroscando el tornillo que fija la tapa.
P USO DIARIOPremisa Las únicas operaciones llevadas a cabo en el empleo diario son las
puestas a cero de los registros del parcial y/o del total borrable. El usuario ha de limitarse, pues, al empleo del sistema de suministro al que ha sido asociado el meter. Puede que ocasionalmente se haga necesaria la configuración o la calibración del cuentalitros. Para ello, consúltense los capítulos específicos
Seguidamente se representan las dos visualizaciones típicas del funcionamiento normal.En una página pueden verse en los registros del parcial y del total borrable (reset total). En la otra se muestran el parcial y el total general. El paso entre las visualizaciones del total borrable y del total general es automático y dependerá de las fases y de las temporizaciones programa-das en la fábrica y no modificables.
REGISTRO DEL PARCIAL
REGISTRO DEL TO-TAL CON RESTA-BLECIMENTO
REGISTRO DEL TOTAL GENERAL
NOTA Los dígitos disponibles para los totales son 6, a los que se añaden dos iconos x 10 / x100. La secuencia de incremen-to es la siguiente: 0.0 -> 99999.9 -> 999999 -> 100000 x 10 -> 999999 x 10 -> 100000 x 100 -> 999999 x 100
P1 SUMINISTRO EN MODALIDAD NORMAL (NORMAL MODE)Premisa Normal mode es el suministro estándar. Durante el recuento, aparecen visuali-
zados al mismo tiempo el “parcial suministrado” y el “total borrable” (reset total).ADVERTENCIA La pulsación accidental de las teclas durante el suminis-
tro no produce ningún efecto
STAND BY Después de algunos segundos del final del suministro, en el registro inferior, la visualización pasará del “total borrable” al “total general”: la inscripción RESET situada sobre la inscripción TOTAL desaparecerá y el valor del “total borrable” será sustituido por el “total general”. Esta situación se denomina de espera (o STAND-BY) y permanecerá estable hasta que el usuario no efectúe otras operaciones.
P1.1 PUESTA A CERO DEL PARCIALEl Registro del Parcial podrá ponerse a cero pulsando la tecla RESET cuando el SB32 M está en Stand-by, o sea cuando en el display aparece escrito «TOTAL».
Tras ser pulsada la tecla RESET, durante la fase de puesta a cero, el display mostrará en sucesión primero todos los dígitos encendidos y luego todos los dígitos apagados.
Al final del proceso será mostrada, en un primer momento, una página con el Parcial puesto a cero y el Reset Total
y, pasados unos instantes, el Reset Total será sustituido por el Total NO borrable (Total)
P1.2 PUESTA A CERO DEL RESET TOTAL (TOTAL BORRABLE)La operación de puesta a cero del Reset Total sólo podrá efectuarse después de haber puesto a cero el registro del Parcial. En efecto, el Reset Total podrá ser puesto a cero efectuando una pulsación larga de la tecla RESET mientras en el display aparece escrito RESET TOTAL, como muestra la página siguiente.De forma esquemática, los pasos a seguir son:1 Esperar a que el display esté en la página normal de
stand-by (sólo con el Total visualizado)2 Pulsar brevemente la tecla RESET.3 El meter inicia sus fases de puesta a cero del Parcial4 Mientras aparece visualizada la página que indica el Reset Total, pulsar de nuevo la tecla Reset durante al menos 1 segundo
5 El display volverá a mostrar primero todos los segmen-tos encendidos y luego todos los segmentos apagados hasta llegar a la página en la que aparece visualizado el Reset Total puesto a cero
P2 SUMINISTRO CON VISUALIZACIÓN DE CAUDAL INSTANTÁNEO (FLOW RATE MODE)
Podrán efectuarse suministros visualizando al mismo tiempo:1 el parcial suministrado2 Lel caudal instantáneo (flow rate) en [unidad del par-
cial/minuto], como se indica al ladoProcedimiento para entrar en esta modalidad:
1 esperar a que la Unidad de Visualización Remota esté en Stand-By, o sea que la unidad de visualización muestre sólo el Total
2 Pulsar brevemente la tecla CAL3 iniciar el suministroEl caudal instantáneo es actualizado cada 0,7 segundos. Por lo tanto, con los caudales más bajos la visualización podrá ser relativamente inestable. Cuanto más alto sea el caudal, mayor será la estabilidad del valor leído.
ATENCIÓN El caudal es medido con relación a la unidad de medida del Parcial. Por este motivo, en caso de que las unidades de medida del Parcial y del Total fueran distintas, como en el ejemplo de abajo, habrá que recordar que el caudal indi-cado se refiere a la unidad de medida del parcial. En el ejemplo mostrado el caudal se expresa en Qts/minLa inscripción “Gal” que permanece junto al flow rate se refiere al registro de los Totales (Borrable o NO Borrable), que volverán a visua-lizarse al salir de la modalidad de lectura del caudal.Para volver a la modalidad “Normal”, pulsar nuevamente la tecla CAL. La pulsación accidental de una de las dos teclas RESET o CAL duran-te el recuento no produce ningún efecto
ATENCIÓN Aunque en esta modalidad no aparecen visualizados, tanto el Total Borrable (Reset Total) como el Total General (Total) se incrementan. Su valor podrá ser controlado una vez finalizado el suministro, volviendo a la modalidad “Normal” y pulsando brevemente la tecla CAL
P2.1 PUESTA A CERO DEL PARCIAL (FLOW RATE MODE)Para poner a cero el Registro del Parcial habrá que terminar el suministro, esperar a que la Unidad de Visualización Remota indique un Flow Rate de 0.0, como se indica en la figura,y luego pulsar brevemente la tecla RESET..
Q CALIBRACIÓNQ1 POR QUÉ CALIBRAR
NOTA Cuando se actúa cerca de las condiciones extremas de uso o de caudal (próximas a los valores mínimos o máxi-mos del rango admitido), puede ser conveniente realizar una calibración in situ, efectuada en las condiciones reales en las que el SB32 M debe trabajar.
Q2 DEFINICIONESFACTOR DE CA-LIBRACIÓN O “K FACTOR”
Factor multiplicativo aplicado por el sistema a los impulsos eléctricos recibidos para transformarlos en unidades de fluido medido
FACTORY K FAC-TOR
Factor predeterminado de calibración programado en fábrica. Es igual a 1,000. Dicho factor de calibración garantiza la máxima preci-sión en las siguientes condiciones de empleo:Fluido solución agua/urea o líquidos alimenticiosTemperatura:20°CCaudal: 10 - 30 litros/min. El factor de calibración de fábrica podrá restablecerse, a través de un sencillo procedimiento, incluso tras eventuales modificaciones por parte del usuario.
USER K FACTOR: Factor de calibración personalizado por el usuario, o sea modificado por una calibración.
Q3 LEYENDALEYENDA CALIBRAR SIGNIFICA EFECTUAR ACCIONES SOBRE LAS TECLAS DEL CUEN-
TALITROS. SEGUIDAMENTE SE PRESENTA LA LEYENDA RELATIVA A LOS SÍM-BOLOS UTILIZADOS PARA DESCRIBIR LAS ACCIONES A EFECTUAR
PULSA-CIÓN BREVE DE LA TECLA CAL
CALPULSA-CIÓN PROLON-GADA DE LA TECLA CAL
CALCALCALPULSA-CIÓN BREVE DE LA TECLA RESET
RESET
BPUL-SACIÓN PROLON-GADA DE LA TECLA RESET
RESETRESETRESET
Q4 MODALIDADES DE CALIBRACIÓNPOR QUÉ CALIBRAR 1 Visualizar el factor de calibración utilizado actualmente
2 Volver al factor de calibración de fábrica (factory k factor) tras una calibración anterior con user k factor
3 Modificar el factor de calibración empleando uno de los dos procedimientos indicados anteriormente
Premisa El meter permite efectuar una calibración electrónica rápida y precisa mediante la modificación del k factor. Existen dos métodos distintos de calibración:1 Calibración In situ, ejecutada a través de un suministro2 alibración directa, efectuada mediante una modificación
directa del k factor.En modalidad de calibración, las indicaciones de parcial suministrado y acumulativo presentes en el display asumen distintos significados según la fase del procedimiento de calibración. Durante la calibración, el meter no puede efectuar suministros normales. En modalidad de calibración los totales no se incrementan.ATENCIÓN El meter está dotado de una memoria no volátil. Ésta mantiene me-
morizados los datos relativos a la calibración y al suministro incluso tras la sustitución de las baterías o largos periodos de inutilización.
Q4.1 VISUALIZACIÓN DEL “K FACTOR” ACTUAL Y RESTABLECIMIENTO DEL “FACTORY K FACTOR”
CALCALCALEfectuando una pulsación larga de la tecla CAL mientras el aparato está en espera, se llega a la página que muestra el factor de calibración actual-mente utilizado. Si se está utilizando el SB32 M con el “factory k factor”, será mostrada la página reproducida en el esquema, con la inscripción “fact”.Si, por el contrario, ha sido programado un “user k factor”, aparecerá visualizado el factor de calibración programado por el usuario (en nuestro ejemplo 0.998). Si aparece escrito “User” significa que se está utilizando el factor de calibración programado por el usuario.
CAL
El diagrama de flujo repre-sentado al lado muestra la lógica de paso entre las diversas páginas .En esta condición, la tecla Reset permite pasar del factor User al factor Factory. Para confirmar la elección del factor de calibración, pulsar brevemente la tecla CAL mientras se visualiza el factor “user” o el factor “fact”. Tras el ciclo de reencendi-do, el cuentalitros utilizará el factor de calibración que acaba de ser confirmado.
CAL
CALCALCAL
RESET
RESET
TIME OUT
ATENCIÓN Al ser confirmado el Factor de Fábrica quedará borrado de la memoria el viejo factor User.
Q4.2 CALIBRACIÓN IN SITUPremisa Este procedimiento prevé el suministro del fluido en un recipiente
graduado de muestra, en las condiciones operativas reales (caudal, viscosidad, etc.) para las que se requiere la máxima precisión.
ATENCIÓN Para obtener una calibración correcta es fundamental:
1 Eliminar por completo el aire de la instalación antes de efectuar la calibración2 Utilizar un recipiente de muestra preciso, cuya capacidad no sea
inferior a 5 litros, con una indicación graduada exacta3 Efectuar el suministro de calibración con un caudal constante, igual
al utilizado normalmente, hasta llenar el recipiente.4 no reducir el caudal para alcanzar la zona graduada del recipiente en
la fase final de suministro (la técnica correcta en las fases finales de llenado del recipiente de muestra consiste en efectuar breves llena-dos con el caudal utilizado normalmente).
5 Una vez finalizado el suministro, esperar unos minutos de manera que sean eliminadas posibles burbujas de aire del recipiente de muestra: leer el valor real sólo al final de dicha fase, durante la que podrá producirse en el recipiente una bajada del nivel.
6 Si es necesario, seguir cuidadosamente el procedimiento indicado a continuación.
Q4.2.1 PROCEDIMIENTO PARA EFECTUAR LA CALIBRACIÓN IN SITU
ACCIÓN DISPLAY1 NINGUNA
Meter en espera
2
CALCALCALPULSACIÓN LARGA DE LA TECLA CALEl Meter entra en la modalidad de calibración, muestra la indicación “CAL” y visualiza el factor de calibración utilizado en ese momento en lugar del total acumulativo. Las inscripciones “Fact” y “USER” indican cuál de los dos factores es utilizado actualmente.
3
RESETRESETRESETPULSACIÓN LARGA DE LA TECLA RESETEl Meter muestra la indicación “CAL” y el total parcial a cero. El Meter se encuentra listo para efectuar la calibración in situ.
4 SUMINISTRO EN EL RECIPIENTE DE MUESTRASin pulsar ninguna TECLA, empezar el suministro en el recipiente de muestra.
El suministro podrá ser interrumpido yretomado cuando se desee. Continuar el suministro hasta que el nivel del fluido en el recipiente de muestra haya alcanzado la zona graduada. No es necesario alcanzar una cantidad prefijada.
Valor indicado Valor Real
5
RESETPULSACIÓN CORTA DE LA TECLA RESETEl Meter es informado de que el suministro de calibración ha terminado. Tener cuidado de que el suministro haya terminado correctamente antes de ejecutar esta acción. Para calibrar el Meter, el valor indicado por el totalizador parcial (ejemplo 9,800) deberá forzarse al valor real marcado por el recipiente graduado que sirve de muestra. En la parte inferior izquierda del display aparece una flecha (hacia arriba o hacia a bajo), que muestra la dirección (en aumento o disminución) de variación del valor del USER K FACTOR al efectuar la acción 6 ó 7.
6
RESETPULSACIÓN CORTA DE LA TECLA RESETLa flecha cambia de dirección. La acción podrá repetirse LAS VECES QUE SEAN NECESARIAS.
7
CALCALCAL
CAL
PULSACIÓN CORTA/LARGA DE LA TECLA CALEl valor indicado cambia en la dirección definida por la flecha- una unidad por cada breve pulsación de la tecla CAL- continuamente si se mantiene pulsada la tecla CAL.(las 5 primeras unidades con marcha lenta, luego con marcha rápida). En caso de que se sobrepase el valor deseado, repetir las acciones desde el punto (6).
8
RESETRESETRESETPULSACIÓN LARGA DE LA TECLA RESETDe este modo, el Meter será informado de que el procedimiento de calibración ha terminado. Antes de efectuar esta operación, prestar atención a que el valor INDICADO sea igual que el valor REAL.
Valor indicado Valor RealEl Meter calcula el nuevo USER K FACTOR. Este cálculo puede requerir algunos segundos, en función de la corrección que haya que efectuar. Durante esta fase la flecha desaparece, pero la indicación CAL permanece. Si esta operación fuera efectuada tras la acción (5) sin cambiar el valor indicado, el USER K FACTOR sería igual al FACTORY K FACTOR, por lo que sería ignorado..
9
NINGUNA ACCIÓNAl final del cálculo, el nuevo USER K FACTOR será mostrado durante unos segundos, siendo luego repetido el ciclo de reencendido, para llegar finalmente a la condición de stand-by.ATENCIÓN: Desde este momento, el factor indicado se convertirá en el factor de calibración utilizado por el Meter y seguirá siéndolo incluso tras la sustitución de las baterías.
10 NINGUNA ACCIÓNEl Meter memoriza el nuevo factor de calibración de trabajo y se encuentra listo para el suministro, utilizando el USER K FACTOR que acaba de ser calculado.
Q4.3 MODIFICACIÓN DIRECTA DEL K FACTOREste procedimiento es especialmente útil para corregir un “error medio” obtenible sobre la base de numerosos suministros efectuados. Si el SB32 M durante su utilización normal muestra un error porcentual medio, éste podrá corregirse aplicando al factor de calibración actualmente utilizado una corrección del mismo porcentaje. En este caso la corrección por-centual del USER K FACTOR deberá ser calculada por el operador del siguiente modo:
Nuevo Factor de cal. = Previo Factor de cal * ( )100 - E%100
EJEMPLO:Porcentaje de error hallado E% - 0.9 %Factor de calibración ACTUAL 1,000Nuevo USER K FACTOR= 1,000 * [(100 – ( - 0,9))/100] = 1,000 * [(100 + 0,9)/100] = 1.009Si el cuentalitros indica un valor inferior al valor real suministrado (error negativo), el nuevo factor de calibración deberá ser mayor que el viejo, como muestra el ejemplo. Ocurrirá lo contrario si el cuentalitros indica un valor superior al valor real suministrado (error positivo).
ACCIÓN DISPLAY1 NINGUNA
Unidad de Visualización Remota en modalidad normal, no en recue
2
CALCALCALPULSACIÓN LARGA DE LA TECLA CALLa Unidad de Visualización Remota entra en la modalidad de calibración y es visualizado el factor de calibración utilizado en ese momento en lugar del parcial. Las inscripciones “Fact” o “USER” indican cuál de los dos factores (de trabajo o de fábrica) es utilizado actualmente
3
RESETRESETRESETPULSACIÓN LARGA DE LA TECLA RESETLa Unidad de Visualización Remota muestra la indicación “CAL” y el total parcial a cero.La Unidad de Visualización Remota está lista para efectuar la calibración in situ mediante suministro.
4
RESETRESETRESETPULSACIÓN LARGA DE LA TECLA RESETSe pasa a la modificación Directa del factor de calibración: aparece escrito “Direct” y el factor de calibración Actualmente Utilizado. En la parte inferior izquierda del display aparece una flecha (hacia arriba o hacia abajo), que define la dirección (aumento o disminución) de variación del valor visualizado cuando se efectúan las acciones sucesivas 5 ó 6.
5
RESETPULSACIÓN CORTA DE LA TECLA RESETLa flecha cambia de dirección. La acción podrá ser repetida para alternar el sentido de la flecha.
6
CALCALCAL
CAL
PULSACIÓN CORTA/LARGA DE LA TECLA CALEl valor indicado cambia en la dirección definida por la flecha- una unidad por cada breve pulsación de la tecla CAL- continuamente si se mantiene pulsada la tecla CAL. La velocidad de incremento aumenta si se mantiene pulsada la tecla.En caso de que se sobrepase el valor deseado, habrá que repetir las acciones desde el punto (5).
7
RESETRESETRESETPULSACIÓN LARGA DE LA TECLA RESETLa Unidad de Visualización Remota es informada de que el procedimiento de calibración ha terminado. Antes de efectuar esta operación, comprobar que el valor indicado sea el deseado.
8
NINGUNA ACCIÓNAl final del cálculo, el nuevo USER K FACTOR será mostrado durante unos segundos, siendo luego repetido el ciclo de reencendido, para llegar finalmente a la condición de stand-by.ATENCIÓN: Desde este momento, el factor indicado se convertirá en el factor de calibración utilizado por la Unidad de Visualización Remota y seguirá siéndolo incluso tras la sustitución de las baterías.
9 NINGUNA ACCIÓNLa Unidad de Visualización Remota memoriza el nuevo factor de calibración de trabajo y se encuentra lista para el suministro, utilizando el USER K FACTOR que acaba de ser calculado.
R CONFIGURACIÓN DE LOS CUENTALITROSAlgunos modelos de cuentalitros disponen de un menú con el que el usuario podrá se-leccionar la unidad de medida principal, cuartos (qts), pintas (pts), litros (lit), galones (gal).La combinación entre las unidades de medida del registro del parcial y del registro de los totales es predefinida según la siguiente tabla:
N° N° Combinación Unidad de MedidaRegistro del Parcial
Unidad de MedidaRegistro de los Totales
1 Litros (Lit) Litros (Lit)2 Galones (Gal) Galones (Gal)3 Cuartos (Qts) Galones (Gal)4 Pintas (Pts) Galones (Gal)
Para elegir entre una de las 4 combinaciones propuestas:1 Esperar a que el SB32 M se encuentre en fase de espera
2
Pulsar al mismo tiempo las teclas CAL y RESET y mante-nerlas pulsadas hasta que no aparezca escrito “unit” y la unidad de medida programada en ese momento (en este ejemplo litros/litros)
3
RESETPulsar la tecla RESET para elegir la combinación de unidad de medida deseada de entre las que se ilustran a continuación
4
CALCALCALMemorizar la nueva combinación efectuando una pul-sación larga de la tecla CAL. El SB32 M pasará por el ciclo de encendido y se encontrará listo para suministrar en las unidades programadas
Gal
Qts
Pts
Gal
RESET
RESET
RESET
ATENCIÓN Los registros Resettable Total y Total serán convertidos automá-ticamente en la nueva unidad de medida. La modificación de la Unidad de Medida NO obliga a efectuar una nueva calibración.
S MANTENIMIENTOSustitución de las baterías
El meter se suministra con 2 baterías alcalinas (size AAA) de 1,5 V.
El meter dispone de dos niveles de alarma de batería descargada:1 Cuando la carga de la batería se sitúa por debajo del primer nivel,
en el LCD aparece el símbolo de batería fijo.En esta condición, el SB32 M seguirá funcionando correctamen-te, pero el icono fijo advertirá al usuario que es ACONSEJABLE sustituir las baterías..
2 Si se sigue utilizando el SB32 M sin sustituir las baterías, se llegará al segundo nivel de alarma de la batería, que inhibe el funciona-miento. En esta condición, el icono de batería se volverá intermi-tente y será el único visible en el LCD.
Para sustituir las ba-terías, con relación a las posiciones del dibujo de despiece, actuar del siguiente modo
QUITAR EL RECUBRIMIENTO (1)DESENROSCAR EL TORNILLO (2)QUITAR LA TAPA (3) LADO DERECHOSUSTITUIR LAS BATERÍASVOLVER A MONTARLO TODO CON CUIDADO DE COLOCAR LA JUNTA (4) ALREDEDOR DEL ALOJAMIENTO DE LA TAPA.
ATENCIÓN NO APRETAR DEMASIADO EL TORNILLO
1
4 3 2
El SB32 M visualizará el mismo resettable total, el mismo total y el mismo parcial indica-dos antes de sustituir las baterías. El cuentalitros no necesita volver a ser calibrado tras la sustitución de las baterías.Limpieza En efecto, una vez separado el SB32 M de la instalación
en la que ha sido incorporado, podrán quitarse posibles residuos, utilizando líquido o con la ayuda de acción me-cánica. Si con dicha limpieza no logra restablecerse una rotación fluida de la turbina, habrá que sustituirla.
ATENCIÓN No utilizar aire comprimido sobre la turbina para evi-tar que se dañe a causa de una excesiva rotación