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PROJETOPEDAGÓGICO DOCURSO DE
GESTÃO AMBIENTALFACULDADE PROMOVE DE SETE
LAGOAS2012
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM
ANTENEDORA: ASSSOCIAÇÃO EDUCATIVA DO BRASILPresidente: Tânia Raquel de Queiroz MunizEndereço: AE QE 11 – Área Especial E, s/n !uar"#1$%&% '(1 – )ras*lia / +-.P : &&$''0$01(/%%%1
ANTIDA: FACULDADE PRO OVE DE SETE LAGOAS
+iretora Acad 2ica: .a3ara Pereira )reder RoqueEndereços: Rua +outor Pena, 4( – -entro -EP 4(#%% %4& A5$ Pre6$ Al7erto Moura, 1( – -idade .o5a – -EP 4(#%& &
1 APRESENTAÇÃO DA ANTENEDORA E ANTIDAPRESENTAÇÃO DA ANTENEDORA E ANTIDA
&
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMA Faculdade Promove de Sete Lagoas, com limite territorial de atuação circunscrito ao
município de Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais, é uma instituição particular de ensino
superior, mantida pela Associação Educativa do Brasil Soe!ras, adiante apenas
Mantenedora, pessoa "urídica de direito privado, com sede e #oro na cidade de Belo $ori%onte
&MG', registrada na #orma da lei(
A Faculdade tem por o!"etivo)
* estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito cientí+co e do
pensamento re e-ivo.
** #ormar recursos /umanos nas 0reas de con/ecimento 1ue atuar, aptos para a
inserção em setores pro+ssionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
!rasileira, promovendo aç2es para sua #ormação continuada.
*** incentivar o tra!al/o de pes1uisa e investigação cientí+ca, visando o
desenvolvimento da ci3ncia e da tecnologia e da criação e di#usão da cultura e o
entendimento do /omem e do meio em 1ue vive.
*4 promover a divulgação de con/ecimentos culturais, cientí+cos e técnicos 1ue
constituem patrim5nio da /umanidade e comunicar o sa!er através do ensino, de pu!licaç2es
ou de outras #ormas de comunicação.
4 suscitar o dese"o permanente de aper#eiçoamento cultural e pro+ssional e
possi!ilitar a correspondente concreti%ação, integrando os con/ecimentos 1ue vão sendo
ad1uiridos numa estrutura intelectual sistemati%adora do con/ecimento de cada geração.
4* estimular o con/ecimento dos pro!lemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especiali%ados 6 comunidade e esta!elecer com esta
uma relação de reciprocidade.4** promover a e-tensão, a!erta 6 participação da população, visando 6 di#usão das
con1uistas e !ene#ícios da criação cultural e da pes1uisa cientí+ca e tecnol7gica geradas na
instituição(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPCROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC
2.1.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVAPRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Anteriormente 1uando se #alava em meio am!iente, automaticamente se reportava a #auna eora e-istente nos di#erentes ecossistemas( $o"e os seres /umanos produ%em tantas
in u3ncias so!re a 8erra, 1ue a sua cultura #a% parte da de+nição de M !" A#$! %t (Assim, pode se de+nir meio am!iente como) 9o con"unto de condiç2es, leis, in u3ncias einteraç2es de ordem #ísica, 1uímica e !iol7gica, 1ue permite, a!riga e rege a vida em todas assuas #ormas: &P;MA, LF n< =>?@ @ , art(?
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMC conceito de & ' %("l(!# %t" 'u't %t)( l , por e-emplo, integra a dimensão am!ientalao desenvolvimento socioecon5mico( ;este início de século, o conceito desenvolvimentosustent0vel aca!ou por signi+car uma e-pressão mais moderna para *r"+r ''", ;aspalavras de Gro $( Brutdland) 9C meio am!iente não e-iste como uma es#era desvinculadadas aç2es, am!iç2es e necessidades /umanas, e tentar de#end3 lo sem levar em conta os
pro!lemas /umanos deu 6 pr7pria e-pressão meio am!iente uma conotação de ingenuidadeem certos círculos políticos( no meio am!iente 1ue todos vivemos, o 9desenvolvimento: é o1ue todos #a%emos ao tentar mel/orar o 1ue nos ca!e neste lugar 1ue ocupamos(:
Seus princípios !0sicos seriam, portanto)
( Despeitar e cuidar da comunidade dos seres vivos.( Mel/orar a 1ualidade da vida /umana.
?( onservar a vitalidade e a diversidade do Planeta)I( onservar os sistemas de sustentação da vida.
J( onservar a !iodiversidade.=( Assegurar o uso sustent0vel dos recursos renov0veis K o uso mantém se dentro dos
limites de capacidade de renovação do recurso.( Dedu%ir, reutili%ar e reciclar os recursos não renov0veis(
C papel do gestor am!iental, dessa maneira, passa a ser uma condição sine quon non emempresas do primeiro, segundo e terceiro setores. no agroneg7cio. nos processos delicenciamento am!iental em 0reas so! impacto por o!ras de engen/aria. perpassa pela
conscienti%ação e educação am!iental, pela criação de planos gestores, plane"amento egerenciamento de nidades de onservação etc(
En+m, o gestor am!iental é um pro+ssional essencial para as pr0ticas verdes, ou se"a,a1uelas 1ue propiciam o crescimento econ5mico e garantem a conservação dos recursosnaturais, uma ve% 1ue privilegia os seus usos sustent0veis(
Nessa #orma, o curso de 8ecn7logo em Gestão Am!iental vir0, inicialmente, contri!uir para1ue a atividade econ5mica passe a ter, na pr7pria cidade, pro+ssionais /a!ilitados em lidarcom as pr0ticas am!ientais, tanto no escopo legislativo 1uanto na pr0tica, sa!endo atuar de
maneira decisiva para garantir o crescimento econ5mico regional, porém dentro de princípiosde conservação am!iental e desenvolvimento sustent0vel, ou se"a, as pr0ticas verdes(
Para delinear o per+l do gestor am!iental, o curso contempla disciplinas !0sicas e especí+cas1ue instrumentali%am o educando ao domínio de técnicas para gestão, plane"amento emane"o de pr0ticas am!ientais, compreensão da inserção do indivíduo na organi%ação e aaplica!ilidade dos estudos e con/ecimentos so!re legislação, pr0ticas am!ientais,licenciamentos e gerenciamentos(
Sa!emos 1ue a !usca de soluç2es para os pro!lemas am!ientais tornou se uma prioridade no
Brasil e no mundo( Crganismos +nanceiros internacionais consideram a atenção para com omeio am!iente um critério !0sico na implementação de seus programas( Assim, o pro+ssional
(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMem Gestão Am!iental deve estar apto a lidar com 1uest2es 1ue envolvem as inter relaç2esentre 1ualidade de vida e desenvolvimento atual e #uturo, de modo a)
( Privilegiar 1uest2es de Hm!ito /ist7rico, cultural, social e econ5mico.( 8er consci3ncia de 1ue os recursos naturais são +nitos, limitados e estão
dinamicamente inter relacionados, dessa #orma e-igindo pr0ticas gerenciais 1ue
permitam seu uso ade1uado &racional e sustent0vel'.?( riar pr0ticas e estruturas sustent0veis na 0rea onde estar0 atuando(
CURSOCURSO
Degime Escolar) Semestral
4agas Anuais) IO
8urno de Funcionamento) Niurno ;oturno
; mero de 8urmas Anuais OI
; mero de Alunos por turma) =O
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULARINTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
MCNAL*NANE) Presencial
8EMPC PDE4*S8C
MQ;*MC) O anos
PANDRC) O anos
M T*MC) OI anos
ADGA $CD D*A (I O /oras
2.2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIALONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL
Sete Lagoas e região se encontram na rota de e-pansão industrial do estado de Minas Gerais(
C crescimento da ind stria é re e-o da alta na e-portação de produtos sider rgicos e de
veículos automotivos( Em sua economia, o município conta com diversas empresas e
ind strias, 1ue estão concentradas na e-tração de calc0rio, m0rmore, ard7sia, argila, areia ena produção de #erro gusa( A cidade possui um total de ? empresas sider rgicas(
Sete Lagoas est0 despontando como um grande p7lo comercial e industrial, aumentando
gradativamente sua importHncia no crescimento do estado de Minas Gerais( E-istem em Sete
Lagoas as seguintes #0!ricas)
• edro e ac/oeira 8ecidos
• *tam!é
• Bom!ril
'
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cedro_e_Cachoeira_Tecidos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Itamb%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/Bombrilhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cedro_e_Cachoeira_Tecidos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Itamb%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/Bombril
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• Auto For"as
• Elma /ips
• Em!rapa
• *veco
• Am!ev
• Brennand
Sete Lagoas tem um desenvolvimento comparado ao da /ina, com (JU ao ano( a V
cidade desta1ue em Minas(
Sete Lagoas est0 rece!endo empresas dos v0rios setores produtivos( C crescimento industrial
permitir0 intensi+car os u-os comerciais, materiais e de pessoas, e promover0 o
desenvolvimento de novos recursos 1ue e-plorem a circulação de !ens, con/ecimentos e
#
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Auto_Forjas&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Elma_Chipshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Embrapahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ivecohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ambevhttp://2.bp.blogspot.com/_vgz-G6GeEpU/SwmcfuGYIbI/AAAAAAAAJ4E/DLlCJB9F2bc/s1600/sl1.JPGhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Auto_Forjas&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Elma_Chipshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Embrapahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ivecohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ambev
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMcapital /umano( C setor industrial "0 demanda a e-ist3ncia de uma in#ra estrutura local
desenvolvida, o 1ue tem atraído empresas nos setores de serviços, conservação, transporte e
logística(
C município &e região' passa por um crescimento econ5mico surpreendente nos ltimos anos
1ue, aliado ao clamor mundial por pr0ticas limpas, ou se"a, 1ue diminuam sensivelmente os
impactos causados ao meio am!iente, representam um campo de tra!al/o e de pes1uisa
muito amplo para os egressos do curso(
Pensando nessa realidade a Faculdade Promove de Sete Lagoas o!"etiva #ormar pro+ssionais
1ue possam ser e-celentes gestores am!ientais, de #orma a)
• ompreender a legislação am!iental pertinente ederal, estadual e municipal',
interpretando a de #orma a cumprir com as e-ig3ncias legais.
• Atuar nas pr0ticas ec5nomos am!ientais, como "0 dito, visando o crescimento
econ5mico, porém sem comprometer a 1ualidade de vida no #uturo.
• Atuarem nos processos de licenciamentos am!ientais "untos aos 7rgãos competentes.
• 8er aptidão no gerenciamento de resíduos de 1ual1uer origem.
• Possi!ilitar o plane"amento de mudanças signi+cativas no processo produtivo e de
consumo, resultando em agress2es menos violentas ao am!iente.
• Poder atuar, da *niciativa Privada ou Poder P !lico, em todas as es#eras 1ue
compreendam o meio am!iente(
Além disso, a *ES elegeu como #oco de sua atuação, nic/os locali%ados em setores de alta
visi!ilidade no mercado, e 1ue apresentam necessidades crescentes de pro+ssionais com um
per+l empreendedor, com visão gerencial e, mais do 1ue isso, 1ue possam cooperar
sensivelmente para a e-ecução de pro"etos vi0veis tanto para a iniciativa privada 1uanto ao
setor p !lico(
;esse ínterim, o curso visa promover o desenvolvimento intelectual, pro+ssional e moral do
cidadão, possi!ilitando a e-cel3ncia da 1ualidade dos serviços pro+ssionais prestados 6
comunidade e, conse1uentemente, participando do processo de crescimento e
desenvolvimento da região e do País(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• ;o pleno desenvolvimento de sua missão o curso pretende ser re#er3ncia
regional nacional de e-cel3ncia, e)
• ontri!uir, através do e-ercício da responsa!ilidade social, para a mel/oria da
1ualidade de vida do cidadão !rasileiro, como disposto na Lei Federal n( =>?@ >@ ,
1ue trata da Política ;acional de Meio Am!iente.
• C#ertar serviços compatíveis com a demanda do mercado atendendo 6s necessidades
dos discentes.
• Propiciar aos docentes e #uncion0rios um am!iente de tra!al/o onde a valori%ação e
motivação se"am o centro da administração, visando o#erecer mel/or 1ualidade de
vida no tra!al/o e o!ter destes, comprometimento com os o!"etivos +nalidade da *ES.
• Praticar a ética(
Assim, o curso tem por missão precípua o#erecer educação de e-cel3ncia, #ormando
pro+ssionais empreendedores, capa%es de lidar com o novo e de contri!uir para o
desenvolvimento da sociedade, dentro de pr0ticas 1ue visem) crescimento econ5mico,
e1uidade social e e1uilí!rio ecol7gico(
2.3.3 OBJETIVOSBJETIVOS
C urso Superior de 8ecnologia em Gestão Am!iental #oi conce!ido a partir da compreensão
da necessidade de pro+ssionais 1ue atendam 6s demandas evidenciadas na região por
pro+ssionais na re#erida 0rea(
Em consonHncia com a missão da Faculdade, 1ue é participar decisivamente na geração de
alternativas para o desenvolvimento regional, atuando como entro de De#er3ncia deFormação Pro+ssional na região de a!rang3ncia da cidade de Sete Lagoas e suporte na
Wuali+cação 8ecnol7gica de nível superior, é 1ue o urso Superior de 8ecnologia em Gestão
Am!iental #oi conce!ido, em sintonia crescente com as necessidades da comunidade
circunvi%in/a, aliada 6 !usca da educação continuada, de maior produtividade e otimi%ação
de recursos, se"am materiais ou /umanos(
Cs o!"etivos priorit0rios do urso Superior de 8ecnologia em Gestão Am!iental são)
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM
2,-,1 OBJETIVO GERAL2,-,1 OBJETIVO GERAL
Formar um pro+ssional capa% de utili%ar os métodos e tecnologias da 0rea de Gestão
Am!iental, visando atender as demandas do mercado em diversas 0reas de neg7cio,privilegiando o conceito de desenvolvimento sustent0vel) e1uidade social, e1uilí!rio social e
crescimento econ5mico(
2,-,2 OBJETIVOS ESPEC.FICOS2,-,2 OBJETIVOS ESPEC.FICOS
• Produ%ir, através de pes1uisa aplicada, con/ecimentos e tecnologias em consonHncia
com as e-ig3ncias do mundo atual(
• Prover o mercado de pro+ssionais aptos a ocuparem postos de tra!al/o na 0rea de
Gestão Am!iental(
• apacitar o aluno a empreender o seu pr7prio neg7cio na 0rea de Gestão Am!iental(
• Atender 6 parcela da comunidade 1ue apresenta aptidão e interesse em se
pro+ssionali%ar na 0rea de Gestão Am!iental(• ompreender a legislação am!iental pertinente ederal, estadual e municipal',
interpretando a de #orma a cumprir com as e-ig3ncias legais.
• Atuar nas pr0ticas econ5mico am!ientais, como "0 dito, visando o crescimento
econ5mico, porém sem comprometer a 1ualidade de vida no #uturo.
• Atuarem nos processos de licenciamentos am!ientais "untos aos 7rgãos competentes.
•
8er aptidão no gerenciamento de resíduos de 1ual1uer origem.• Possi!ilitar o plane"amento de mudanças signi+cativas no processo produtivo e de
consumo, resultando em agress2es menos violentas ao am!iente.
• Poder atuar da *niciativa Privada ou Poder P !lico em todas as es#eras 1ue
compreendam o meio am!iente(
• *ncentivar o espírito empreendedor.
•
*ncentivar a trans#er3ncia do aprendi%ado para o desenvolvimento coletivo nasorgani%aç2es(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• Nesenvolver uma postura gerencial voltada para a preservação do meio am!iente,
visando ao !em estar da sociedade(
• Propiciar o desenvolvimento de uma visão sist3mica das organi%aç2es e da relação do
am!iente interno e e-terno(
• Propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e a capacidade analítica do aluno,
/a!ilitando o a implementar soluç2es gerenciais voltadas ao meio am!iente em
di#erentes tipos de organi%aç2es e em di#erentes cen0rios(
• Propiciar o desenvolvimento de uma consci3ncia ética e social
2.. RE!UISITOS DE ACESSOE!UISITOS DE ACESSO
C ingresso nos cursos tecnol7gicos, tal 1ual nos outros o#erecidos pela *ES é mediante
processo de seleção( As inscriç2es para os processos seletivos são a!ertas em edital, no 1ual
constam os cursos o#erecidos, com as respectivas vagas de acordo com cada modalidade de
ingresso, os pra%os de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou
an0lise de currículos, os critérios de classi+cação e desempate e demais in#ormaç2es teis(
A #aculdade apresenta as seguintes modalidades de ingresso) vesti!ular, processo seletivo
empresarial, via E;EM e Pro ni(
• Pr"c ''" & V 't!$ular direcionado aos candidatos 1ue recém concluíram o ensino
médio em instituiç2es p !licas e privadas de ensino( São aplicadas provas de portugu3s e
con/ecimentos gerais, além de redação(
• Pr"c ''" S l t!(" E#*r 'ar!al - voltado aos candidatos 1ue "0 estão atuando no
mercado de tra!al/o, mas ainda não t3m #ormação superior( omp2em o processo
seletivo) uma prova de redação, a an0lise do currículo pro+ssional, além de uma
entrevista com a coordenação de curso, em 1ue é avaliada sua e-peri3ncia pro+ssional(
• Pr"c ''" (!a E/a# Nac!"%al &" E%'!%" M &!" ENEM aplica se aos candidatos
1ue recém concluíram o ensino médio em instituiç2es p !licas de ensino( C estudante
1ue o!tiver, no mínimo, JOU de aproveitamento na prova o!"etiva e na redação do
re#erido E-ame, poder0 re1uisitar uma vaga nesta *nstituição( C resultado do E;EM ser0
apresentado e, posteriormente, o estudante #ar0 uma redação(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• Pr"+ra#a U%!( r'!&a& *ara T"&"' Pr"U%! destinado aos candidatos de !ai-a
renda, sendo concedidas !olsas de estudos( Cs critérios de seleção são de+nidos pelo
ME (
Cs candidatos tam!ém podem ingressar na Faculdade por meio de tra%'3 r4%c!a' /t r%a'
e "$t %56" & %"(" t7tul" ( ;o caso de trans#er3ncias, o aluno dever0 apresentar a
documentação solicitada( Em relação 6 o!tenção de novo título, a documentação solicitada
consiste em diploma original, /ist7rico escolar e programas das disciplinas cursadas( As
solicitaç2es, tanto de trans#er3ncias 1uanto de o!tenção de novo título, serão analisadas
con#orme a disponi!ilidade de vagas para o curso pretendido(
2."." PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃOERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
onsiderando sua inserção regional e as diretri%es do Plano de Nesenvolvimento *nstitucional
K O O J, o per+l pro+ssional do 8ecn7logo em Gestão Am!iental #ormado pela #aculdade,
é um pro+ssional de nível superior com con/ecimentos te7ricos e pr0ticos na 1uestão
am!iental, tecn7logo com condiç2es de resolver ou encamin/ar a maioria dos pro!lemas do
dia a dia do seu am!iente de tra!al/o, visão estratégica e capacidade de desenvolver,
e-ecutar e controlar a 1uestão am!iental das organi%aç2es( Possui postura ética e inovadora,
!em como capacidade técnica, para en#rentar as di+culdades impostas, de #orma a contri!uir
com desenvolvimento da sociedade( Assim, as principais características 1ue de+nem o seu
per+l são)
• omprometimento com o aprendi%ado de modo a tornar se um pro+ssional com
disposição para mudanças, autodesenvolvimento, responsa!ilidade, com atitudes e
valores éticos orientados para a cidadania(
• 4isão e iniciativa empreendedora !uscando assim inserir se no mundo produtivo
considerando as trans#ormaç2es do mundo do tra!al/o(
• ompreensão do mercado de tra!al/o para o setor Am!iental, a legislação vigente no
país, o processo de mudanças pelo 1ual passa o setor(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• ompreensão dos mudanças organi%acionais geradas pela preocupação com o meio
am!iente e da importHncia da atuação do pro+ssional de Gestão Am!iental neste
conte-to(
• omunicação de #orma e#etiva, na língua portuguesa, escrita e oral, em especial no 1ue
tange 6 compreensão de te-tos, atri!utos #undamentais 6 sua atividade pro+ssional,
considerando a necessidade de participação e#etiva em reuni2es, desenvolvimento e
apresentação de pro"etos, ela!oração de documentos e e-ercício de liderança de e1uipes(
• Nomínio de con/ecimentos cientí+cos e tecnol7gicos, 1ue o tornem capa% de diagnosticar
pro!lemas, tecer alternativas de soluç2es 1ue visem a mel/or relação custo !ene#ício,
implementando as, e de gerenciar novas situaç2es(
2,8,1 COMPET9NCIAS PROFISSIONAIS2,8,1 COMPET9NCIAS PROFISSIONAIS
Em consonHncia com as citadas Niretri%es urriculares, o curso o!"etiva a #ormação
pro+ssional 1ue revele, pelo menos, as seguintes /a!ilidades e compet3ncias)
• Estudo e Plane a2ento de pro etos na "rea A27iental en5ol5endo esti2ati5as de es6orço,
prazo e custo$• +esen5ol5er a ;esta2ento de pro etos que en5ol5a2 "reas de proteçecer as ati5idades de e?ploraç
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• Atuar na educaçoria da qualidade de 5ida do >o2e2=
• Ela7orar pro;ra2as de ;erencia2ento a27iental=
• Ctilizar con5eniente2ente a De;islaç
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMA 3n#ase, então, est0 em um processo de aprendi%agem interativo, conte-tuali%ado e
re e-ivo, 1ue respeite as potencialidades e limitaç2es de cada aluno e vise 6 adoção de uma
postura pr7 ativa por parte deles, voltada 6 superação das limitaç2es e 6 ade1uada
valori%ação de todo o seu potencial de desenvolvimento( C!"etiva se, portanto, proporcionar
um ensino 1ue a!orde as técnicas contemporHneas, mas 1ue se"a tam!ém voltado para a
transmissão de valores e conceitos perenes, indispens0veis 6 #ormação /umanística dos
estudantes(
2,:,- ESTRUTURA CURRICULAR2,:,- ESTRUTURA CURRICULAR
Para atender aos o!"etivos do curso #oi estruturado um currículo acad3mico com)
• ma metodologia 1ue permite retirar da pr7pria realidade e dos con/ecimentos
acumulados dos su"eitos envolvidos nessa realidade su!sídios para uma pr0tica
educacional tradu%ida em processo criativo de interação teoria pr0tica, levando através
da re e-ão e da #undamentação te7rica s7lida, a uma pr0-is capa% de mudanças
su!stanciais na sociedade.
•
ma interdisciplinaridade através dos onte dos de Formação B0sica, de FormaçãoEspecí+ca, con#orme as N ;s do curso, através do Pro"eto *ntegrador Multidisciplinar.
• A o#erta de atividades 1ue proporcionam uma #ormação complementar através de visitas
técnicas, mini cursos, monitorias, semin0rios e palestras dentre outras atividades
acad3mico cientí+co culturais.
• *ncentivo 6 pes1uisa através do Pro"eto *ntegrador Multidisciplinar em cada m7dulo
cursado(
Para #ormar o per+l dese"ado do acad3mico a estruturação do curso contempla)
• Nisciplinas 1ue possi!ilitem o desenvolvimento l7gico 1uantitativo de #orma 1ue o
acad3mico possa recon/ecer e de+nir pro!lemas, e1uacionar soluç2es, pensar
estrategicamente, atuar preventivamente, trans#erir e generali%ar con/ecimentos e
e-ercer, em di#erentes graus de comple-idade, o processo da tomada de decisão.
• Nisciplinas relacionadas ao desenvolvimento /umano e as relaç2es do /omem com a
sociedade, de #orma a desenvolver e-pressão e comunicação compatíveis com o e-ercício1(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMpro+ssional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicaç2es interpessoais ou
intergrupais.
• Nisciplinas voltadas para desenvolver o raciocínio l7gico, crítico e analítico de #orma a
capacitar o acad3mico a operar com valores e #ormulaç2es matem0ticas presentes nas
relaç2es #ormais e causais entre #en5menos produtivos, administrativos e de controle,
e-pressando se de modo crítico e criativo diante dos di#erentes conte-tos organi%acionais
e sociais.
• Nesenvolvimento de eventos com a participação dos acad3micos, #omentando e
despertando a iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, a!ertura 6s mudanças e consci3ncia da 1ualidade e das implicaç2es
éticas do seu e-ercício pro+ssional.
• C desenvolvimento de atividades complementares, est0gio supervisionado, visitas
técnicas, Pro"etos *ntegradores Multidisciplinares, 1ue promovem o desenvolvimento da
capacidade de trans#erir con/ecimentos da vida e da e-peri3ncia cotidianas para o
am!iente de tra!al/o e do seu campo de atuação pro+ssional.
• *ntegração do ensino com as empresas, voltando se para a implementação de novos
valores, permeado de preocupaç2es integrais, coletivas e sociais, utili%ando se para isso
do estímulo ao tra!al/o em e1uipe.
• Nesenvolvimento de princípios éticos para atuação de #orma /umanística, crítica e
re e-iva, com senso de responsa!ilidade social e compromisso com a cidadania,
#ormando um pro+ssional promotor do desenvolvimento do ser /umano(
São considerados tr3s aspectos #undamentais para o dimensionamento da estrutura e dosconte dos curriculares)
• 8rans#ormaç2es e tend3ncias do mercado de tra!al/o, de acordo com as especi+cidades
de cada segmento pro+ssional.
• oer3ncia do encadeamento das disciplinas, de #orma a propiciar uma s7lida !ase
/umanista 1ue permita a evolução do processo de aprendi%agem em direção a uma
pro+ssionali%ação do aluno.
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• onsist3ncia dos conte dos curriculares, assegurando 1ue estes se"am complementares
entre si e re itam o status atual da 0rea de #ormação(
Cs conte dos curriculares ou programas de disciplinas são desenvolvidos pelos pro#essores a
partir das ementas construídas con"untamente entre pro#essores e coordenadores( Cs
programas +nali%ados são encamin/ados 6 Bi!lioteca para a compra dos livros indicados e
para ar1uivo na Secretaria Acad3mica(
on#orme as Niretri%es urriculares, as disciplinas 1ue comp2em a estrutura do urso de
8ecnologia em Gestão Am!iental atendem aos seguintes campos interligados de #ormação)
2,:,-,1CONTE=DOS DE FORMA
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• *ntrodução ao Geoprocessamento• 87picos Especiais * K Cptativa *• 87picos Especiais ** K Cptativa **
• Nireito Am!iental• Pro"eto *ntegrador Multidisciplinar P*M *• Pro"eto *ntegrador Multidisciplinar P*M **• Pro"eto *ntegrador Multidisciplinar P*M ***• Pro"eto *ntegrador Multidisciplinar P*M *4
2,:,-,-POL.TICA DE REVISÃO E APRIMORAMENTO2,:,-,-POL.TICA DE REVISÃO E APRIMORAMENTO
A política adotada para revisão e aprimoramento da estrutura e dos conte dos curriculares é
a seguinte)
Cs docentes do ; cleo Nocente Estruturante se re nem com as coordenaç2es de curso, para
avaliarem as possi!ilidades de aprimoramento da estrutura e dos conte dos curriculares(
Estas são consolidadas em um documento e encamin/adas para aprovação pelo onsel/o de
urso( Ap7s esta aprovação é estudada pela coordenação a estratégia mais ade1uada para
implementação das mudanças nos cursos de graduação tecnol7gica(
2,:,-,>DIMENSIONAMENTO DA CARGA ?OR;RIA2,:,-,>DIMENSIONAMENTO DA CARGA ?OR;RIA
A organi%ação did0tico pedag7gica do urso de 8ecnologia em Gestão Am!iental #oi
reestruturada em respeito ao Parecer ;E ES n< OO= e a Desolução ;E P n< ? OO
com a carga /or0ria (> O /oras com m7dulos de JO minutos, acrescida de =O /oras de
Atividades complementares, =O /oras do Est0gio Pro+ssional Supervisionado e @O /oras do
8ra!al/o de onclusão de urso 8 , totali%ando I O /oras de tra!al/o e#etivo(
Despeitando a legislação em vigor, a *ES determina 1ue o 1uantitativo 1ue consiste a /ora
aula a ser utili%ada na organi%ação do curso é de JO minutos( ;o entanto, para não
deso!edecer 6 carga /or0ria mínima
determinada por lei para o urso de 8ecnologia em Gestão Am!iental, 1ue é de (=OO com
m7dulos de =O minutos, a *ES acrescentou mais @ O /oras na carga /or0ria mínima de+nida
19
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMpor lei, cumprindo assim a determinação legal( Esse acréscimo #a% se necess0rio devido a
e-ig3ncia legal em Minas Gerais de m7dulos de JO minutos, con#orme a onvenção oletiva
do 8ra!al/o(
Tur%" & "3 rta ) Niurno ;oturnoCar+a ?"r)r!a & I%t +ral!@a56" ) 2,>20 / a
R +!# ) Modular
N, & S #a%a' L t!(a' ) O
N, & D!a' L t!("' S #a%a!' ) J
N, & D!a' L t!("' S # 'tra!' OO
1 M dulo: !est
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMMane o de "reas de Proteç
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM2,:,-,8EMENTAS E REFER9NCIAS BIBLIOGR;FICAS2,:,-,8EMENTAS E REFER9NCIAS BIBLIOGR;FICAS
1 MÓDULO GESTÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL1 MÓDULO GESTÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL
A ORGANI A
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMBIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
GCLN, Mirian( R &a56" E#*r 'ar!al Escrevendo com sucesso na Era da Glo!ali%ação( SãoPaulo)Pearson Prentice $all, OOJ(
MENE*DCS, Zoão Bosco(R &a56" E#*r 'ar!al, São Paulo) Atlas, OO (
MESW *8A, Do!erto Melo(Gra#)t!ca &a L7%+ua P"rtu+u 'a, São Paulo) Saraiva, OO (
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEDLC, Navid(O *r"c ''" &a c"#u%!ca56" uma introdução 6 teoria e 6 pr0tica , O ed(
São Paulo) Martins Fontes, OO?(
FEDDE*DA, Alípio do Amaral( C"#u%!cac6" ) para a 1ualidade( Dio de Zaneiro) Wualit\marX,
OOI(
LESSA, Z nia F. 4AS C; ELLCS, Ana ristina de( Ma%ual *ara %"r#al!@a56" &
Pu$l!ca5 ' T c%!c" C! %t7 ca', Belo $ori%onte) FMG, OO (
BCDNE;A4E, Zuan E( Nía%( O u c"#u%!ca56", São Paulo) Brasiliense, OO (
PCL*8C, Deinaldo( C"#" 3alar c"rr ta# %t ' # !%!$!5 ' ( São Paulo) Saraiva, OO=
GESTÃO EMPRESARIAL CONTEMPORKNEAGESTÃO EMPRESARIAL CONTEMPORKNEA
Bases /ist7ricas( A!ordagens cl0ssica, /umanista e sist3mica( As #unç2es administrativas
#rente 6s novas tend3ncias( Gestão organi%acional #rente aos novos paradigmas(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
CL*4E*DA, N"alma P( D(S!'t #a' & Or+a%!@a56" M t"&"' ) ma A!ordagem Gerencial(
São Paulo) Atlas, OO (
MAT*M*A;C, A( ( A(T "r!a + ral &a a!%!'tra56" da revolução ur!ana 6 revoluçãodigital , São Paulo) Atlas, OO@(
MAT*M*A;C, A( ( A(Fu%&a# %t"' &a a!%!'tra56" #a%ual c"#*act" *ara a'&!'c!*l!%a' & TGA I%tr"&u56" A!%!'tra56", São Paulo) Atlas, OO (
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
$*A4E;A8C, *dal!erto ( T "r!a + ral &a a!%!'trac6" ( =(ed( Dio de Zaneiro) ampus,OO (
&&
http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?NIVEL=1000?&AUTOR=Ferreira,%20Al%C3%ADpio%20do%20Amaral&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=100&FORMAT=simples&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?NIVEL=1000?&AUTOR=Bordenave,%20Juan%20E.%20D%C3%ADaz&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=100&FORMAT=simples&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Chiavenato,%20Idalberto%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?NIVEL=1000?&AUTOR=Ferreira,%20Al%C3%ADpio%20do%20Amaral&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=100&FORMAT=simples&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?NIVEL=1000?&AUTOR=Bordenave,%20Juan%20E.%20D%C3%ADaz&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=100&FORMAT=simples&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Chiavenato,%20Idalberto%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM$ D $*LL Z];*CD, Gil!ert A( Mar t!%+) criando valor para os clientes( São Paulo) Saraiva,OO?(
$*A4E;A8C, *dal!erto( A!%!'tra56" %"' N"("' T #*"' ( São Paulo) ampus, OOI(
)AR)HERH, osB -arlos $Responsabilidade So ial Empresarial e Empresa S!s"en"#$el : da teoria Npr"tica$
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMBIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
NCLABELA, Fernando(O S +r &" & Lu7'a ) São Paulo, Editora ultura, OO@
FDA;YA, Zunia Lessa 4asconcelos, Ana ristina de K Ma%ual *ara %"r#al!@a56" &
*u$l!ca5 ' t c%!c" c! %t7 ca' OO
F*AL$C, Francisco Ant5nio Pereira K E#*r %& &"r!'#" %a ra &" c"% c!# %t" K OO=
Bibliografa Complementar:
BED;ADN*, Lui% Antonio(Ma%ual &" E#*r %& &"r!'#" G 't6" Fundamentos,Estratégias e NinHmicas( São Paulo) Atlas, OO?(
NCLABELA, Fernando( A *"%t #)+!ca como Luísa, aos anos, cria sua primeira empresapara reali%ar seu son/o( São Paulo) ultura, OOI(
NCD;ELAS, Zosé arlos Assis( E#*r %& &"r!'#" trans#ormando idéias em neg7cios( Diode Zaneiro) ampus, OO@(
F*L*C;, Louis Zac1ues. NCLABELA, Fernando( B"a !& !a E a+"ra plano de neg7cio, ocamin/o seguro para criar e gerenciar sua empresa( São Paulo) Editora de ultura, OOO(
4EDGADA, S\lia onstant( Pr"Q t"' r lat r!"' & * ' u!'a # a!%!'tra56", > ed(São Paulo) Atlas, OO (
POL.TICA LICENCIAMENTO E IMPACTO AMBIENTALPOL.TICA LICENCIAMENTO E IMPACTO AMBIENTAL
Entender a estruturação do sistema de gestão am!iental do país e dar as diretri%es da Política
;acional de Meio Am!iente( Apreender os procedimentos de licenciamento am!iental e a
estrutura dos estudos de impacto am!iental(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
SA; $E_, Luis $enri1ue( Avaliação do *mpacto Am!iental) onceitos e métodos( São Paulo)C+cina de 8e-tos, OO=
LA;FDEN*, G( F((P"l7t!ca A#$! %tal Busca de E#etividade de Seus *nstrumentos( São Paulo)Editora Devista dos 8ri!unais, OO (
M*DDA, A(L(4(I#*act" A#$! %tal Aspectos da Legislação Brasileira( São Paulo) Zuare% deCliveira, OO@(
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A4AL A;8*, l7vis, Crg (D ' %("l(!# %t" %atur @a 'tu&"' *ara u#a '"c! &a&'u't %t)( l ( I(ed( São Paulo) orte%, OO?(
&8
http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Dolabela,%20Fernando&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Dolabela,%20Fernando&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Vergara,%20Sylia%20Constant%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Vergara,%20Sylia%20Constant%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Cavalcanti,%20Cl%C3%B3vis,%20Org%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Dolabela,%20Fernando&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Vergara,%20Sylia%20Constant%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Cavalcanti,%20Cl%C3%B3vis,%20Org%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMBAP8*S8A, _ulmira Maria de astro( O &!r !t" a#$! %tal !%t r%ac!"%al política econse1u3ncias( São Paulo) Pillares, OOJ(
BDAGA F*L$C, Edson de Cliveira(O l!c %c!a# %t" a#$! %tal ) uma visão realista( São Paulo)Fiu%a, OO (
ALME*NA, Zosimar Di!eiro de( G 't6" a#$! %tal *ara " & ' %("l(!# %t" 'u't %t)( l (Dio de Zaneiro) 8/e- Editora, OO@(
MA $ANC, Paulo A`onso Leme( D!r !t" A#$! %tal Bra'!l !r", São Paulo, Mal/eirosEditores, OO>(
BIODIVERSIDADEBIODIVERSIDADE
Evolução e origem das espécies( Ecologia das populaç2es, comunidades e ecossistemas(
;ic/o ecol7gico e estrutura de comunidades( Sucessão ecol7gica( Processos ecol7gicos)
ecologia tr7+ca, produção prim0ria e secund0ria, ciclos !iogeo1uímicos( Niversidade
ecol7gica e diversidade especí+ca. an0lise de processos de modi+cação da !iodiversidade.
índices de diversidade !iol7gica(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
CN M, E GE;E P(. BADDE88, GAD[, ( Fu%&a# %t"' & Ec"l"+!a, Gengage Learning,OO (
D* bLEFS, D(E( AEc"%"#!a &a Natur @a ( Dio de Zaneiro) Guana!ara boogan, OO?(
LE4 W E, /iristian( A $!"&!( r'!&a& ( São Paulo) Edusc, >>>(
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGC;, Mic/ael. 8o nsend, olin D(. $arper, Zon/( Ec"l"+!a ) de indivíduos a ecossistemas( Ied( Porto Alegre) Artmed, OO
BE;S SA;, ;urit( C"%' r(a56" &a $!"&!( r'!&a& # )r a' *r"t +!&a' ( Dio de Zaneiro)FG4, OO=(
LE *;SC$;, 8/omas M( B!"&!( r'!&a& $ra'!l !ra ) Síntese do estado atual docon/ecimento( São Paulo) onte-to, OOI(
P*;8C CEL$C, Dicardo Motta( Fu%&a# %t"' # Ec"l"+!a ( Porto Alegre) Artmed, OOO(
M DGEL BDA; C, Samuel( Ec"''!'t4#!ca ) uma a!ordagem integrada dos pro!lemas domeio am!iente( (ed( São Paulo) Edgard Bluc/er, >>>(
&(
http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Braga%20Filho,%20Edson%20de%20Oliveira&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Almeida,%20Josimar%20Ribeiro%20de&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Begon,%20Michael&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Lewinsohn,%20Thomas%20M.&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Murgel%20Branco,%20Samuel&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Braga%20Filho,%20Edson%20de%20Oliveira&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Almeida,%20Josimar%20Ribeiro%20de&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Begon,%20Michael&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Lewinsohn,%20Thomas%20M.&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Murgel%20Branco,%20Samuel&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMPLANEJAMENTO E CONSERVA?@ @ (C Estado e a Proteção Am!iental( idadania e Meio
Am!iente( Administração P !lica e Meio Am!iente( 7digo Florestal Lei
I( =J(Desponsa!ilidades am!ientais) Desponsa!ilidade Administrativa, ivil e Penal(
Prevenção e reparação do dano am!iental( rimes am!ientais K Lei >(=OJ >@( aracterísticas
e aspectos "urídicos da poluição(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
&'
http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Sabbag,%20Paulo%20Yazigi&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Camargo,%20Asp%C3%A1sia&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Sabbag,%20Paulo%20Yazigi&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Camargo,%20Asp%C3%A1sia&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMF*CD*LLC, elso Ant5nio Pac/eco( urso de Nireito Am!iental Brasileiro( São Paulo) Saraiva,
OO (
MA $ANC, Paulo A`onso Leme( D!r !t" A#$! %tal Bra'!l !r", São Paulo, Mal/eirosEditores, OO@(
S*L4A, Zosé A#onso daD!r !t" a#$! %tal c"%'t!tuc!"%al, São Paulo, Mal/eiros, OO>(
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BDAS*L(C"l t % a & L +!'la56" & D!r !t" A#$! %tal, São Paulo( D8( OO@(
M*DDA, lvaro Lui% 4aler\( I#*act" a#$! %tal ) aspectos da legislacão !rasileira( I ed( SãoPaulo) Zuare% de Cliveira, OO@(
M*LAD , Edis. GD*;C4ED, Ada Pellegrini( D!r !t" &" a#$! %t doutrina "urisprud3ncia,gloss0rio( São Paulo) Devista dos 8ri!unais, OO (
LA;FDEN*, Geraldo Ferreira( P"l7t!ca a#$! %tal ) !usca de e#etividade de seus instrumentos( ed( São Paulo) Devista dos 8ri!unais, OO
8DE;;EPC$L, urt( I%3rac ' c"%tra " # !" a#$! %t ) Multas e outras sanc2esadministrativas( Belo $ori%onte) F7rum, OO=
MAR ETING AMBIENTAL
onceitos e princípios de MarXeting( C consumidor verde e Estratégias de compra dos novos
consumidores( C marXeting am!iental nas organi%aç2es( Nesa+os do marXeting am!iental(
Nesenvolvimento de produtos ecologicamente corretos(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
bC8LED, P/ilip , Pr!%c7*!"' & Mar t!%+ ( São Paulo) Prentice $all, OO?
bC8LED, P/ilip ^ bELLED, bevin( A!%!'tra56" & Mar t!%+ ) a !í!lia do marXeting( SãoPaulo, Prentice $all, OO=
N*AS, Deinaldo(Mar t!%+ A#$! %tal K ética, responsa!ilidade social e competitividade nos
neg7cios( São Paulo) Atlas, OO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
$ D $*LL ^ PE8ED( MarXeting) criando valor para o cliente( São Paulo) Saraiva, OO
L PE88*, Marcélia( G 't6" E'trat +!ca &a c"#u%!cac6" # rca&"l +!ca ( São Paulo) 8/omson Learning, OO (
http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Mirra,%20%C3%81lvaro%20Luiz%20Valery&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Lanfredi,%20Geraldo%20Ferreira&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Trennepohl,%20Curt&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Lupetti,%20Marc%C3%A9lia&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Mirra,%20%C3%81lvaro%20Luiz%20Valery&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Lanfredi,%20Geraldo%20Ferreira&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Trennepohl,%20Curt&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Lupetti,%20Marc%C3%A9lia&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMbADSAbL*A;, Eliane( C"#*"rta# %t" &" c"%'u#!&"r ( (ed( São Paulo) Atlas, OOI(
MA88AD, Fau%e ;a"i!. SA;8CS, Nilson Ga!riel( G r4%c!a & Pr"&ut"' ) como tornar seuproduto um sucesso(São Paulo) Atlas, OO?
P*;$C, Z( B( C"#u%!cac6" # #ar t!%+ ) princípios da comunicação mercadol7gica( =(ed(ampinas,SP) Papirus, OO
PROJETO INTEGRADOR MULTIDISCIPLINAR II CRIATIVIDADE E INOVA>=(
4EDGADA, S\lvia onstant( Pr"Q t"' r lat r!"' & * ' u!'a # a!%!'tra56", São
Paulo) Atlas, OOO(
2 MÓDULO MANEJO E AVALIA
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM1uímicos em am!ientes límnicos( Gerenciamento e mane"o da 1ualidade de 0gua(
Ecotecnologia aplicada 6 1ualidade da 0gua( Paleolimnologia( Modelos de !alanço de massas(
Decuperação de lagos e reservat7rios(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
MA; SC, Pedro aetano. SA;8CS, $ilton( R '" &a a+ua ( Barueri, São Paulo) Manole,OO?(
ES8E4ES, F(A(Fu%&a# %t"' & L!#%"l"+!a ( Dio de Zaneiro) *nterci3ncia, >>@(
CN M, Eugene P( Ec"l"+!a ( Dio de Zaneiro) boogan >@@(
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
P$*L*PP*, Arlindo. GAL4RC ZD, Alceu de astro( G 't6" &" 'a% a# %t" $)'!c" )a!astecimento de 0gua e esgotamento sanit0rio( Barueri, São Paulo) Manole, O (
8 ;N*S*, Zosé Gali%ia. 8 ;N*S*, 8aXaXo Matsumura( R cur'"' 7&r!c"' %" ' cul" HHI, SãoPaulo) C+cina de 8e-tos, O (
SA;8 A;;A ZD(, Geraldo Lippel( Trata# %t" $!"l +!c" & u %t ' ) #undamentos eaplicaç2es( Dio de Zaneiro) *nterci3ncia, O O(
8 ;N*S*, Zosé Gali%ia. 8 ;N*S*, 8aXaXo Matsumura( L!#%"l"+!a ( São Paulo) C+cina de 8e-tos,OO@(
BA G EDDA, M(L(A' $atal a' &a )+ua por um !em comum da /umanidade( Dio de Zaneiro) 4o%es, OOI(
FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIAFUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
onceitos e o!"etivos. a evolução da cartogra+a. sistema de coordenadas geogr0+cas.
pro"eç2es cartogr0+cas. escala. sim!oli%ação &legenda e convenç2es'. introdução 6 leitura e
interpretação de cartas e mapas(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
F*8_, Paulo Do!erto , Cart"+ra a B)'!ca ( São Paulo) C+cina de 8e-tos, OO@(
F*8_, Paulo Do!erto , G "*r"c ''a# %t" ' # c"#*l!ca56", São Paulo) C+cina de 8e-tos,OO@(
ZCL[, Fernand( A cart"+ra a, São Paulo) Papirus Editora, >>O(
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NA S*L4A, Zorge Tavier. _A*NA;, Dicardo 8avares( G "*r"c ''a# %t" # !" a#$! %t (Dio de Zaneiro) Bertrand Brasil, O (
&0
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMFundamentos de Sensoriamento Demoto e Sistema de *n#ormação Geogr0+ca &S*G')
conceitos, +nalidades. 8ratamento digital de imagens. 8écnicas para a interpretação de
imagens. Ela!oração de mapas tem0ticos(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
NA S*L4A, Zorge Tavier. _A*NA;, Dicardo 8avares( G "*r"c ''a# %t" # !" a#$! %t (Dio de Zaneiro) Bertrand Brasil, O (
TA4*ED NA S*L4A, Z(G "*r"c ''a# %t" *ara a%)l!' a#$! %tal ( Dio de Zaneiro) Z( Tavierda Silva, OO (
$D*S8CFCLE88*, Ant5nio( M"& la+ # & S!'t #a' A#$! %ta!' ( São Paulo) EdgardBluc/er, >>>(
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
F*8_, Paulo Do!erto , Cart"+ra a B)'!ca ( São Paulo) C+cina de 8e-tos, OO@(
F*8_, Paulo Do!erto , G "*r"c ''a# %t" ' # c"#*l!ca56", São Paulo) C+cina de 8e-tos,OO@(
S ; $E_, Luis $enri1ue( A(al!ac6" & !#*act" a#$! %tal ) conceitos e métodos( SãoPaulo) C+cina de 8e-tos, OO@(
SA;8CS, D( F( N( Pla% Qa# %t" A#$! %tal ) teoria e pr0tica( São Paulo) C+cina dos 8e-tos,OOI(
FAD*A, Zosiane Antunes(C!rcu!t"' tur7't!c"' u# #"& l" & *la%Qa# %t" !%t +ra&" ( Belo$ori%onte) FMG *G , OO?
Pr"Q t" I%t +ra&"r Mult!&!'c!*l!%ar III L!& ra%5a
A liderança, suas características e importHncia no comportamento empreendedor(
BIBLIOGRAFIA B;SICA
$*A4E;A8C, *dal!erto( C"#*"rta# %t" Or+a%!@ac!"%al a D!% #!ca &" Suc ''" &a'Or+a%!@a5 ' ( V ed(Dio de Zaneiro)Elsevier, OOJ(
A4AL A;8*, 4era Lucia( L!& ra%5a #"t!(a56" ( Marcelo arpilovsX\, M\riam Lund(Degina Arc\nsXa Lago( ( ed(Dio de Zaneiro) FG4, OO (FDA;YA, Zunia Lessa 4asconcelos, Ana ristina de K Ma%ual *ara %"r#al!@a56" &
*u$l!ca5 ' t c%!c" c! %t7 ca' K OO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEDGAM*;*, ecília ( &org('( P'!c"&!% #!ca &a (!&a "r+a%!@ac!"%al motivação e
liderança( ed( São Paulo) Atlas, >> (
41
http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=S%C3%A1nchez,%20Luis%20Henrique&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Faria,%20Josiane%20Antunes&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Bergamini,%20Cec%EDlia%20W.%20(org.)&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Bergamini,%20Cec%EDlia%20W.%20(org.)&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=S%C3%A1nchez,%20Luis%20Henrique&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Faria,%20Josiane%20Antunes&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Bergamini,%20Cec%EDlia%20W.%20(org.)&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMBED;ADN*, Lui% Antonio(Ma%ual &" E#*r %& &"r!'#" G 't6" Fundamentos,
Estratégias e NinHmicas( São Paulo) Atlas, OO?(
G*L, Antonio arlos( C"#" la$"rar *r"Q t"' & * ' u!'a, ? ed( São Paulo) Atlas, >>=(
MCS C4* *, Fela( E u!* ' u &6" c rt" a multiplicação do talento /umano( Dio de
Zaneiro) Zosé Cl\mpio, OO (
4EDGADA, S\lia onstant ( Pr"Q t"' r lat r!"' & * ' u!'a # a!%!'tra56" ( > ed(
São Paulo) Atlas, OO (
GESTÃO DE RECURSOS ?.DRICOSGESTÃO DE RECURSOS ?.DRICOS
Gestão de Decursos $ídricos( Bacias $idrogr0+cas( Aspectos !rasileiros legais e institucionais
de gestão( Política ;acional de Decursos $ídricos( Modelos de gestão de recursos /ídricos(
En1uadramento dos corpos df0gua( Padr2es de pota!ilidade( Cutorgas( o!rança pelo uso da
0gua( E uentes( Estudos de caso(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
SA;8 A;;A ZD(, Geraldo Lippel( Trata# %t" $!"l +!c" & u %t ' ) #undamentos eaplicaç2es( Dio de Zaneiro) *nterci3ncia, O O(
MA $ANC, ( Z( S(G 't6" & )+ua' &"c ' ( Dio de Zaneiro) *nterci3ncia, OOI(
$ESPA;$CL, *vanildo. M*ED_ A, Zosé arlos( ;+ua %a !%& 'tr!a ( São Paulo) C+cina de 8e-tos, OOJ(
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
P$*L*PP*, Arlindo. GAL4RC ZD, Alceu de astro( G 't6" &" 'a% a# %t" $)'!c" )a!astecimento de 0gua e esgotamento sanit0rio( Barueri, São Paulo) Manole, O (
8 ;N*S*, Zosé Gali%ia. 8 ;N*S*, 8aXaXo Matsumura( R cur'"' 7&r!c"' %" ' cul" HHI, SãoPaulo) C+cina de 8e-tos, O (
S ; $E_, Luis $enri1ue( A(al!ac6" & !#*act" a#$! %tal ) conceitos e métodos( SãoPaulo) C+cina de 8e-tos, OO@(
BA G EDDA, M(L(A' $atal a' &a )+ua por um !em comum da /umanidade( Dio de Zaneiro) 4o%es, OOI(
MA*A, Ana L cia( C"#*arac6" & #"& l"' + ra&"r ' & 3u%c6" & *r"&uc6" c"#
$a' %" # t"&" DPFT u# 'tu&" & ca'" *ara a $ac!a r *r ' %tat!(a & Juatu$a MG( Belo $ori%onte) FMG, OO (
4&
http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Gil,%20Antonio%20Carlos%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Gil,%20Antonio%20Carlos%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Vergara,%20Sylia%20Constant%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Vergara,%20Sylia%20Constant%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Vergara,%20Sylia%20Constant%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=S%C3%A1nchez,%20Luis%20Henrique&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Maia,%20Ana%20L%C3%BAcia&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Gil,%20Antonio%20Carlos%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Vergara,%20Sylia%20Constant%20&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=S%C3%A1nchez,%20Luis%20Henrique&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Maia,%20Ana%20L%C3%BAcia&BASEISIS=1&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM
GERENCIAMENTO DE RES.DUOSGERENCIAMENTO DE RES.DUOS
Crigem e composição #ísico 1uímica do resíduo) domiciliar, comercial, p !lico, serviços de
sa de, portos e aeroportos, industrial, agrícola, entul/o( Acondicionamento e coleta de
resíduo. oleta seletiva) en#o1ue econ5mico e +nanceiro da coleta seletiva, participação dos
catadores( nidades de 8riagem e compostagem) escol/a da 0rea, licença de instalação,
espaço #ísico, p0tio de compostagem, aterros de re"eitos( Deciclagem de papel, de pl0stico,
vidro e metal( Deciclagem de entul/o( Deciclagem de pneus, pil/as e !aterias lHmpadas e
descarga de gases( 8ratamento térmico) tipos de incineradores K vantagens e desvantagens(
Desíduos s7lidos de serviços de sa de) riscos de contaminação, aspectos técnico operacionais
de mane"o e tratamento( Nisposição +nal do li-o) Li-ão, aterro controlado, aterro sanit0rio(
8ratamento de e uentes de aterros sanit0rios( Desíduos s7lidos K lassi+cação(
Arma%enamento de resíduos s7lidos perigosos( Arma%enamento de resíduos classes ** e ***(
8ransporte de resíduos( ;ormas Brasileiras(
BIBLIOGRAFIA B;SICABIBLIOGRAFIA B;SICA
G EDDA, Sidne\, R '7&u"' S l!&"', Forense, O (
BAD8$CLCME , Naniela Bacc/i. A*TE8A F*L$C, Zosé 4icente( L"+7't!ca A#$! %tal &R '7&u"' S l!&"', São Paulo) Atlas, O (
L*MA, Lui% M0rio Wueiro%(L!/" tratamento e !iorremediação( ? ed( São Paulo, $emus(
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZADN*M, Arnaldo. MA $ANC F*L$C, Zosé 4alverde. [CS$*NA, onsuelo(P"l7t!ca Nac!"%alG 't6" G r %c!a# %t" & R '7&u"' S l!&"', São Paulo) Manole, O (
S ; $E_, Luis $enri1ue( A(al!ac6" & !#*act" a#$! %tal ) conceitos e métodos( SãoPaulo) C+cina de 8e-tos, OO@(
M*DDA, lvaro Lui% 4aler\( I#*act" a#$! %tal ) aspectos da legislacão !rasileira( I ed(( SãoPaulo) Zuare% de Cliveira, OO@(
ALME*NA, Zosimar Di!eiro de( G 't6" a#$! %tal *ara " & ' %("l(!# %t" 'u't %t)( l (Dio de Zaneiro) 8/e- Editora, OO@
LA;FDEN*, Geraldo Ferreira( P"l7t!ca a#$! %tal ) !usca de e#etividade de seus instrumentos( ed(( São Paulo) Devista dos 8ri!unais, OO
44
http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=S%C3%A1nchez,%20Luis%20Henrique&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Mirra,%20%C3%81lvaro%20Luiz%20Valery&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Almeida,%20Josimar%20Ribeiro%20de&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Lanfredi,%20Geraldo%20Ferreira&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=S%C3%A1nchez,%20Luis%20Henrique&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Mirra,%20%C3%81lvaro%20Luiz%20Valery&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Almeida,%20Josimar%20Ribeiro%20de&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=http://www4.faculdadepromove.br/infoisis/cgi-bin/infoisisnet.exe/pesq?AUTOR=Lanfredi,%20Geraldo%20Ferreira&BASEISIS=2&FROM=1&COUNT=50&FORMAT=&PAGINAORIGEM=&SITE=
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM
AVALIA
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMGDC $C *Ab, blaus Zoac/im, astella C"%'t la5 ' "r+a%!@ac!"%a!' C"%'ult"r!a
"r+a%!@ac!"%al '!'t4#!c" &!% #!ca K OO
FDA;YA, Zunia Lessa 4asconcelos, Ana ristina de K Ma%ual *ara %"r#al!@a56" &
*u$l!ca5 ' t c%!c" c! %t7 ca' OO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DC C , Luciano. G 88MA;;, EriX( C"%'ult"r!a #*r 'ar!al, São Paulo) Saraiva, OOJ(
G*L, Antonio arlos( C"#" la$"rar *r"Q t"' & * ' u!'a, ? ed( São Paulo) Atlas, >>=(
P N A , Elisa!ete Matallo Marc/esini( M t"&"l"+!a & * ' u!'a a!ordagem te7rico,
pr0tica( = ed rev
ampl( ampinas) Papirus, OOO(
SE4ED*;C, Antonio Zoa1uim( M t"&"l"+!a %" tra$al " c! %t7 c", ( ed( rev( ampl( São
Paulo) orte%, OOO(
4EDGADA, S\lia onstant( Pr"Q t"' r lat r!"' & * ' u!'a # a!%!'tra56" ( > ed(
São Paulo) Atlas, OO (
2,:,-,: PROJETO INTEGRADOR MULTIDISCIPLINAR I II III IV
DESCRI
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMC P*M esta!elece o desenvolvimento cientí+co, privilegiando o di0logo entre currículos das
di#erentes disciplinas e os sa!eres "0 constituídos e !uscando analisar e con/ecer di#erentes
#en5menos de maneira mais assertiva do 1ue in#erida( Além disso, o pro"eto contri!ui de
maneira ímpar para um processo de ensino aprendi%ado mais signi+cativo, #ocado na
produção de con/ecimento /olística e sist3mica, pelo 1ual os di#erentes sa!eres e visão de
mundo são associados ao con/ecimento cientí+co &este representado pelos conte dos das
di#erentes disciplinas'( Assim, a pr0tica de pes1uisa é estimulada por meio de aulas 1ue
incentivam o raciocínio e a discussão, do mesmo modo 1ue permite a aplicação pr0tica dos
con/ecimentos ad1uiridos por meio da pes1uisa, permitindo a tão #alada unidade entre teoria
e pr0tica(
OBJETIVOS A implantação do P*M tem como o!"etivo geral)
Agregar os con/ecimentos desenvolvidos em disciplinas isoladas a cada
semestre, de #orma a au-iliar os estudantes na consolidação do sa!er, na !usca de soluç2es
para as 1uest2es locais, regionais e nacionais ,
omo o!"etivos especí+cos, pode se citar)
( Estimular a discussão permitindo a sociali%ação dos sa!eres ainda em sala de aula(
( *nstigar a pr0tica cientí+ca por meio de estudos te7ricos e pr0ticos(
?( Estimular a apresentação desse sa!er constituído por meio de semin0rios, mesas
redondas, etc(
I( Nivulgar os con/ecimentos produ%idos pelo P*M(
Portanto, a reali%ação do P*M encamin/a se para a construção de uma postura condi%ente
com a realidade contemporHnea 1ue tende a ver nos conte dos os instrumentos necess0riospara responder a 1uest2es #ormuladas pelos alunos e pro#essores, diante de situaç2es
pro!lem0ticas surgidas no decorrer dos processos de ensinar e de aprender, assim como em
suas pr0ticas mais cotidianas(
C P*M tra% como inovação a proposta de e-trapolar os conte dos program0ticos de cada
disciplina, integrando os( C desenvolvimento do P*M tam!ém vislum!ra os processos de
ensino e de aprendi%agem mais dinHmicos, interessantes, signi+cativos, reais e atrativos aosalunos e pro#essores, englo!ando conte dos e conceitos essenciais 6 compreensão da
4'
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMrealidade social e natural em geral e, em particular, do mundo do tra!al/o, assim como suas
inter relaç2es, sem a imposição de conte dos e conceitos de #orma #ragmentada e autorit0ria(
Assim, alunos e pro#essores construirão "untos os con/ecimentos, aliando os sa!eres
cotidianos e novos con/ecimentos cientí+cos, construídos com autonomia intelectual(
C desenvolvimento coletivo do P*M visa contri!uir para 1ue o #uturo Gestor e-erça sua
pro+ssão de #orma comple-a e /olística, competente e inovadora, pois os con/ecimentos
dei-arão de ser vistos de maneira disciplinar e isolada, passando a serem considerados numa
perspectiva inter e transdisciplinar(
omo missão e per+l de nossos egressos, temos no empreendedorismo nosso #oco principal.
sendo este, portanto, o tema central deste pro"eto(
TEMAS
1 PER.ODO ) EMPDEE;NENCD*SMC
OBJETIVO GERAL Apresentar o empreendedorismo e as principais características do
comportamento empreendedor(
OBJETIVOS ESPEC.FICOS
Ne+nir empreendedorismo,
*denti+car o per+l e as características do empreendedor,
*denti+car as in u3ncias do empreendedorismo na gestão contemporHnea,
2 PER.ODO ) D*A8*4*NANE E *;C4AYRC
OBJETIVO GERAL Apresentar a criatividade e inovação e seu di#erencial nas empresas e no
comportamento empreendedor(
OBJETIVOS ESPEC.FICOS
Ne+nir criatividade e inovação e suas di#erenças,
*denti+car criatividade e inovação no comportamento empreendedor,
*denti+car criatividade e inovação como di#erencial competitivo nas empresas,
- PER.ODO ) L*NEDA;YA
4#
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMOBJETIVO GERAL Apresentar a liderança, suas características e importHncia no
comportamento empreendedor(
OBJETIVOS ESPEC.FICOS
Ne+nir liderança e suas !ases,
*denti+car tipos de liderança,
*denti+car características do per+l de liderança,
*denti+car o papel dos líderes(
> PER.ODO TEMA ) C;S L8CD*A
OBJETIVO GERAL Deali%ar consultoria em uma organi%ação
OBJETIVOS ESPEC.FICOS
Ne+niç2es so!re consultoria
Aç2es da consultoria &Ela!orar um diagn7stico das 0reas #uncionais da empresa em 1uestão.
*denti+car seus pontos #ortes e pontos #racos. *denti+car suas ameaças e oportunidades.
Propor soluç2es e mudanças especí+cas para as 0reas "ulgadas mais necessitadas ap7s a
an0lise, com #oco nos aspectos especí+cos dos cursos
CRIT RIOS
Cs pro"etos em cada período terão uma carga /or0ria total de =O /oras, sendo IO /oras
acompan/adas pelo pro#essor #acilitador 1ue dar0 toda a orientação para a construção do
pro"eto e #ar0 o acompan/amento das atividades, IO /oras &estudos dirigidos' para
desenvolvimento da parte te7rica do pro"eto, reali%ada na !i!lioteca, la!orat7rios e salas de
aula, com a supervisão de monitores( As @O /oras restantes serão utili%adas para a reali%açãoda parte pr0tica do pro"eto, tais como visitas 6s empresas, encontros com os pro+ssionais,
preparação do evento +nal de apresentação( Cs alunos terão orientaç2es 1uanto 6
metodologia e #ormatação do tra!al/o cientí+co, mediante agendamento no ; cleo de
Pr0ticas(
Cs pro"etos serão desenvolvidos em grupos, con#orme de+nição do pro#essor
A avaliação dos tra!al/os desenvolvidos no pro"eto ser0 a mesma utili%ada em todas as
disciplinas) valor total OO e mínimo para aprovação O pontos(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM Cs pro#essores das disciplinas integrantes do período, analisarão os pro"etos e de+nirão
com os grupos e com o pro#essor #acilitador os conte dos a serem tra!al/ados nos mesmos(
ada disciplina participante do tra!al/o avaliar0 em OJ pontos o conte do correspondente no
pro"eto(
A média destes OJ pontos das disciplinas integradoras do período representar0 OJ dos OO
pontos do pro"eto interdisciplinar, sendo os restantes >J pontos atri!uídos pelo pro#essor
orientador do P*M(
Cs tra!al/os serão apresentados em uma Mostra de Pro"etos Acad3micos em data prevista
no calend0rio e contri!uirão para o cumprimento de A da seguinte #orma)
Cs alunos cu"os tra!al/os apresentados ten/am nota entre O e @O pontos terão J /oras
de A (
Cs alunos cu"os tra!al/os apresentados ten/am nota entre e >O pontos terão O /oras
de A (
Cs alunos cu"os tra!al/os apresentados ten/am nota entre > e OO pontos terão J
/oras de A
Z P ' u!'aXI%!c!a56" C! %t7 ca [\ O !%c %t!(" * ' u!'a ' &ar) &a ' +u!%t
3"r#a
Ao +nal do semestre, o pro#essor orientador, inscrever0 os grupos 1ue "ulgar aptos a
preenc/erem os re1uisitos divulgados em edital, para 1ue seus tra!al/os, em #orma de artigo,
se"am pu!licados na revista eletr5nica 9ETPDESSRC: da Faculdade(
Cs tra!al/os selecionados pelo consel/o editorial, #ormado por docentes da instituição,
concorrerão ao pr3mio 9Promove on/ecimento:( C tra!al/o gan/ador ter0 seu pro"eto
integrado ao acervo da Bi!lioteca e rece!er0 menção /onrosa da #aculdade( Além disto, os
integrantes do grupo vencedor #arão "us a um incentivo +nanceiro para o semestre posterior(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM
2,:,-,] EST;GIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO2,:,-,] EST;GIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
%%APRESENTA
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM Zuntamente com o 98ermo de #ormali%ação de Pr0tica Crgani%acional: o aluno deve
apresentar o 8ermo de ompromisso de Est0gio devidamente assinado e uma c7pia do seguro
de vida(
Ap7s ter e#etivado a metade das /oras e-igidas na atividade, o aluno deve apresentar ao
; cleo de Pr0ticas o Delat7rio Parcial de Atividades de Pr0tica Crgani%acional &ane-o **'(
Ap7s ter e#etivado as /oras e-igidas para o cumprimento da Pr0tica Crgani%acional, o aluno
deve apresentar ao ; cleo de Pr0ticas, um Delat7rio Final de Atividades de Pr0tica
Crgani%acional &ane-o ***', onde conste) Nescrição e $ist7rico da *nstituição, Nescrição da
Pr0tica Mercadol7gica, Auto Avaliação e Síntese dos Desultados C!tidos(
^ ALUNO EMPREGADOXFUNCION;RIO P=BLICO ) os alunos 1ue "0 este"am empregados e
1ueiram reali%ar a Pr0tica Crgani%acional na empresa ou 7rgão p !lico onde tra!al/am
devem procurar o ; cleo de Pr0ticas para #ormali%ar o início da atividade( Para tanto, deverão
apresentar devidamente preenc/ido o #ormul0rio de 98ermo de #ormali%ação de Pr0tica
Crgani%acional: &ane-o *', "untamente com c7pia de DG, PF, ontrato de 8ra!al/o ou
e1uivalente( Somente ap7s o aceite do #ormul0rio, começar0 a contagem das /oras de
tra!al/o como Pr0tica Crgani%acional(
Ap7s ter e#etivado a metade das /oras e-igidas na atividade, o aluno deve apresentar ao
; cleo de Pr0ticas o Delat7rio Parcial de Atividades de Pr0tica Crgani%acional &ane-o **'(
Ap7s ter e#etivado as /oras e-igidas para o cumprimento da Pr0tica Crgani%acional, o aluno
deve apresentar ao ; cleo de Pr0ticas, um Delat7rio Final de Atividades de Pr0tica
Crgani%acional &ane-o ***', onde conste) Nescrição e $ist7rico da *nstituição, Nescrição da
Pr0tica Mercadol7gica, Auto Avaliação e Síntese dos Desultados C!tidos(
^ ALUNO PROPRIET;RIO ) C aluno propriet0rio de empresa, no momento em 1ue se e-ige o
comprimento da Pr0tica Crgani%acional, pode re1uerer a convalidação de seu tempo de
e-peri3ncia pro+ssional( Para tanto, dever0 apresentar ao ; cleo de Pr0ticas o #ormul0rio de
9 onvalidação de Pr0tica Crgani%acional:, "untamente com c7pia de DG, PF, ontrato Social
ou e1uivalente(
C aluno dever0 apresentar, tam!ém, um relat7rio +nal nos mesmos moldes do e-igido para o
AL ;C EMPDEGANC(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMC Est0gio Pro+ssional Supervisionado ser0 considerado concluído 1uando o pro#essor
Crientador de Est0gio analisar e aprovar todos os documentos entregues e o coordenador do
curso der o parecer +nal( Ao +nal das atividades, o pro#essor dever0 registrar o conceito +nal
do aluno, emitir parecer so!re o cumprimento da atividade, 1ue considerado satis#at7rio dar0
aprovação ao aluno(
Ao aprovar a Pr0tica Crgani%acional, o pro#essor #ormali%ar0 o parecer 1ue ser0 encamin/ado
6 Secretaria Acad3mica, "untamente com todos os documentos entregues pelo aluno, para o
devido lançamento no /ist7rico e ar1uivamento do processo(
%% ORIENTA
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM
2,:,-,_ ATIVIDADES COMPLEMENTARES2,:,-,_ ATIVIDADES COMPLEMENTARES
om o o!"etivo de estimular os estudantes a enri1uecerem sua #ormação, ampliando suas
viv3ncias e con/ecimentos para além da1ueles previstos na estrutura curricular, e-ige se 1ueos discentes cumpram, como re1uisito indispens0vel 6 graduação, um percentual da carga
/or0ria total do curso em atividades complementares direcionadas ao ensino e e-tensão(
on#orme o Degulamento de Atividades omplementares de urso K A & ( Apresentação',
estas atividades o!"etivam proporcionar uma sistemati%ação de con/ecimentos, 1ue possam
ser incorporados, de #orma duradoura, 6 #ormação dos alunos, incentivando os a procurar por
am!ientes culturalmente ricos e diversos, e a"udando os a construir uma tra"et7ria pr7pria na
sua #ormação, propiciando l/es autonomia para transitar entre grupos diversi+cados de
atividades(
A carga /or0ria por tipo de atividade é normati%ada no regulamento e o pedido de registro da
atividade ormul0rio Pedido de Degistro de A , ane-o' #eito no setor especí+co &item I do
Degulamento' é analisado pelo oordenador do urso e, ap7s aprovado, a atividade é
devidamente registrada no Banco de Nados de A (
2,] CRIT RIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIA
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMh < ;ão se aplica a situação de 9e-traordin0rio aproveitamento de estudos: para as
disciplinas de Pro"eto *ntegrador Multidisciplinar &P*M'(
h < A de+nição do processo avaliativo pela modalidade de prova escrita e ou prova pr0tica
+ca condicionada 6 deli!eração da omissão de Avaliação, considerando os princípios e a
nature%a da 0rea de con/ecimento a ser avaliada(
Art( < Cs acad3micos 1ue 1ueiram comprovar o e-traordin0rio aproveitamento de estudos
em uma disciplina deverão #a%er a solicitação para avaliação de pro+ci3ncia, "unto a
Secretaria Acad3mica, como segue)
h < Em pra%os previstos no alend0rio Acad3mico.
h < Apresentar c7pias dos documentos compro!at7rios constando as #ormas pelas 1uais
o!teve o con/ecimento a ser avaliado.
h ?< ;o ato do encamin/amento da solicitação, dever0 ser preenc/ido re1uerimento
especí+co, disponível na Secretaria Acad3mica.
h I< E#etuar pagamento, "unto a 8esouraria, de uma ta-a correspondente a JU do valor da
disciplina, na 1ual est0 sendo re1uerido o aproveitando, a +m de co!ertura de custos para
via!ili%ar a an0lise, preparação e avaliação da respectiva solicitação(
Art( ?< C acad3mico poder0 solicitar a avaliação de pro+ci3ncia em 1ual1uer disciplina do
curso, e-ceto a1uelas apontadas no par0gra#o < do Artigo < desta resolução, desde 1ue)
h < C volume total de disciplinas solicitadas para avaliação de pro+ci3ncia não ultrapasse
os OU do total da carga /or0ria do curso(
h < aso o re1uerimento para a avaliação de pro+ci3ncia se"a #eito para uma disciplina
pro+ssionali%ante, a omissão de Avaliação do curso dever0 analisar o conte do da
"usti+cativa do aluno, !uscando identi+car elementos 1ue comprovem a o!tenção do
e-traordin0rio aproveitamento de estudos, 1ue "usti+1ue o aluno su!meter se a este tipo de
solicitação(
Art( I< As solicitaç2es protocoladas na Secretaria Acad3mica, se procedentes, serão
encamin/adas a oordenação do urso, 1ue tomar0 as seguintes provid3ncias)
h < Formar0 uma omissão de Avaliação, composta por ? &tr3s' docentes, sendo um dos
1uais o Pro#essor 1ue ministra a disciplina ou 1ue possua maior a+nidade com o conte do.
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMh < Esta omissão ter0 a incum!3ncia de preparar e corrigir a Prova de Pro+ci3ncia,
!aseada no conte do 1ue ser0 ministrado durante o semestre, pertinentes a disciplina. o
aluno solicitante participar0 tam!ém, de uma !anca, composta pelos docentes da omissão
onde ter0 seus con/ecimentos 1uestionados e avaliados(
h ?< C 9e-traordin0rio aproveitamento dos estudos: ser0 concedido ao aluno 1ue o!tiver
nota igual ou superior a oito vírgula %ero &@,O' nos processos avaliativos condu%idos pela
omissão de Avaliação.
h I< Ap7s a correção da prova, a nota alcançada pelo aluno, ser0 disponi!ili%ada na
Secretaria Acad3mica para con/ecimento do mesmo.
h J< ada acad3mico ter0 direito a apenas uma solicitação de avaliação de pro+ci3ncia em
cada disciplina(
Art( =< Sendo reprovado na avaliação de pro+ci3ncia, o aluno dever0 o!rigatoriamente
matricular se, cursar a disciplina em regime regular de estudos e pagar os créditos 1ue vier a
cursar em decorr3ncia da reprovação(
Art( < C acad3mico aprovado na avaliação de pro+ci3ncia, ter0 como conceito +nal na
disciplina a nota o!tida na avaliação, e a Secretaria Acad3mica registrar0 tam!ém OOU de
#re1 3ncia(
Art( @< aso /a"a mais de uma solicitação de avaliação de pro+ci3ncia de uma mesma
disciplina, estas deverão ser agrupados para avaliação por uma mesma omissão de
Avaliação(
Art( >< aso o aluno discorde do resultado +nal da avaliação de pro+ci3ncia, poder0
protocolar recurso, na Secretaria Acad3mica, no pra%o m0-imo de OJ &cinco' dias corridos,
ap7s o rece!imento da nota +nal re#erente 6 prova de pro+ci3ncia.
Par0gra#o ]nico K a!er0 6 Nireção da Faculdade Promove de Sete Lagoas, a nomeação de
uma comissão de no mínimo tr3s docentes para avaliar e deli!erar em ltima instHncia so!re
o pedido de recurso(
Art( O< Esta Desolução entrar0 em vigor ap7s aprovação do onsel/o Superior e do
onsel/o de Ensino, Pes1uisa e E-tensão e respectivo registro em Ata(
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM
2,_ DIPLOMA E CERTIFICADOS2,_ DIPLOMA E CERTIFICADOS
Serão emitidos certi+cados para os concluintes dos m7dulos do urso de 8ecnologia a partir
da onclusão do total de suas respectivas disciplinas)j 1O M dulo -erti6icado de !est
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMA apuração do rendimento acad3mico é #eita por disciplina, incidindo so!re a #re1 3ncia e o
aproveitamento(
a!e ao docente a atri!uição de notas de avaliação e a responsa!ilidade no controle de
#re1 3ncia dos alunos, devendo o oordenador de urso +scali%ar o cumprimento desta
o!rigação, intervindo em caso de omissão(
atri!uída nota %ero ao aluno 1ue usar de meios ilícitos ou não autori%ados pelo pro#essor,
em atividades 1ue resultem na avaliação de con/ecimentos, por atri!uiç2es de notas, sem
pre"uí%o da aplicação de sanç2es ca!íveis por ato de impro!idade(
Pode ser concedida revisão de nota, por meio de re1uerimento, dirigido ao oordenador do
urso, no pra%o m0-imo de cinco dias teis, ap7s a divulgação do resultado, sendo 1ue o
pro#essor respons0vel pela revisão da nota pode mant3 la ou alter0 la, devendo, sempre,
#undamentar sua decisão(
;ão aceitando a decisão do pro#essor, o aluno, desde 1ue "usti+1ue, pode solicitar ao
oordenador do urso, no pra%o de cinco dias teis ap7s a divulgação do resultado da
revisão, 1ue su!meta seu pedido de revisão 6 apreciação de dois outros pro#essores do
mesmo urso( Se am!os concordarem em alterar a nota, esta decisão é a 1ue prevalece. não
/avendo unanimidade, prevalece a nota atri!uída pelo pro#essor da disciplina 1ue avaliou a
prova, ca!endo recurso, em instHncia +nal, ao onsel/o de curso(
Atendida, em 1ual1uer caso, a #re1 3ncia mínima de setenta e cinco por cento 6s aulas e
demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado)
• Wuando o!tiver resultado +nal não in#erior a setenta, correspondente 6 somat7ria das
avaliaç2es.
• Mediante e-ame especial, 1uando tiver o!tido resultado +nal in#erior a setenta e igual ou
superior a 1uarenta, o!tendo nota +nal não in#erior a setenta, correspondente 6 média
ponderada entre a nota de aproveitamento e a nota de e-ame especial(
F7rmula) 8otal do semestre k ¬a e-ame especial - ?' I
considerado reprovado o aluno 1ue)
• ;ão o!tiver #re1 3ncia mínima de setenta e cinco por cento nas aulas e demais atividades
programadas em cada disciplina.
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM• ;ão o!tiver, na disciplina, resultado +nal igual ou superior a setenta pontos, inclusive
ap7s eventual e-ame especial(
C aluno reprovado por não ter alcançado #re1 3ncia ou a média mínima e-igida, deve repetir
a disciplina(
Podem ser ministrados estudos independentes e de adaptação ou depend3ncia de disciplina,
em /or0rio ou período especial, a critério da coordenadoria de cada curso, aplicando se as
mesmas e-ig3ncias de #re1 3ncia e aproveitamento esta!elecidos anteriormente(
C aluno 1ue ten/a e-traordin0rio aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação especí+cos aplicados por !anca e-aminadora
especial, poder0 ser dispensado de cursar a disciplina avaliada, de acordo com as normas
aprovadas pela ongregação(
2,10 AUTO AVALIA
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMcondiç2es 1ue permitem a revisão e a rede+nição de prioridades esta!elecidas no Pro"eto
*nstitucional(
C curso entende 1ue o processo de Auto Avaliação constitui o instrumental de !ase para a
garantia da 1ualidade acad3mica no ensino, na pes1uisa, na e-tensão e na gestão, !uscando
o cumprimento +el de sua responsa!ilidade social(
As atividades de Auto Avaliação desenvolvidas pela Faculdade contam com o integral apoio e
comprometimento da Nireção da *nstituição e !uscam o envolvimento de todos os agentes do
processo) estudantes, pro#essores, pessoal técnico administrativo, dentre outros(
A omissão Pr7pria de Avaliação K PA, devidamente constituída pela Nireção da *nstituição, é
a respons0vel pela condução dos processos de avaliação interna, assim como de
sistemati%ação e de prestação de in#ormaç2es solicitadas pelo *;EP(
Sua ação envolve a ela!oração da Auto Avaliação e todas as atividades por ela
desempen/adas, e é #eita em per#eita sintonia com a comunidade acad3mica e os consel/os
superiores da *nstituição(
A composição da PA leva em consideração os segmentos da comunidade acad3mica e da
sociedade civil organi%ada e, sua constituição esta!elece consulta prévia aos agentes
participantes do processo, o!"etivando seu integral envolvimento(
2,10,2 OBJETIVOS E METAS2,10,2 OBJETIVOS E METAS
A Autoavaliação do urso de Gestão Am!iental é um processo continuado e cíclico,
direcionado ao diagn7stico e mel/oria das condiç2es de ensino aprendi%agem, esta!elecendo
condiç2es 1ue permitam a revisão e a rede+nição de prioridades esta!elecidas no Pro"eto
*nstitucional e no Pro"eto Pedag7gico do urso(
Por meio da omissão Pr7pria de Avaliação K PA, é aplicado um diagn7stico 1ue envolve
dimens2es de an0lise relacionadas ao urso &in#raestrutura, corpo docente, estrutura
curricular, processo avaliativo, gestão acad3mica, atendimento e serviços'(
A partir da an0lise dos resultados inicia se um processo de gerenciamento, direcionado 6
mel/oria contínua( Cs pro#essores rece!em seus resultados avaliativos individualmente,
sendo 1ue os mel/ores desempen/os são premiados com um certi+cado( ;os casos em 1ue
/0 necessidade, é agendada uma reunião do pro#essor com a coordenação e com uma80
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PROJETO PEDAGÓGICO GAMpedagoga do suporte pedag7gico para 1ue se"a traçado, con"untamente, um Plano de Ação
para Aprimoramento Nid0tico Pedag7gico( Em reuni2es semanais entre a Nireção, a
oordenação e representantes dos setores acad3micos administrativos da Faculdade são
apresentadas e de!atidas as demandas de docentes e discentes, !em como acordadas as
soluç2es para cada caso( São #eitas tam!ém reuni2es entre a direção e a coordenação e os
representantes discentes, com o o!"etivo de se o!ter in#ormaç2es 1ualitativas a respeito do
andamento do semestre, !uscando se mediar a relação docente discente e divulgar
in#ormaç2es do interesse deste p !lico(
A autoavaliação do curso tem como instrumento de registro o relat7rio de resultado, com o
prop7sito de veri+car o produto &desempen/o' e processo, locali%ando pontos de
estrangulamento e identi+cando #ormas estratégicas de resolv3 los(
Serão etapas da autoavaliação do curso)
• Ne+nição de indicadores e #ontes para a compreensão do diagn7stico.
• Ne+nição dos instrumentos a serem utili%ados.
• Nesenvolvimento da auto avaliação.
• *denti+cação de pro!lemas e con1uistas.
• *denti+cação de soluç2es.
• Nivulgação e discussão dos resultados.
• Ela!oração de Plano de Ação e acompan/amento da ação(
A *ES preocupa se em utili%ar os resultados o!tidos nas avaliaç2es e-ternas &de curso, *ES,
desempen/o dos estudantes' como instrumentos de Gestão e composição do Plano de
Mel/orias( Assim, ap7s a divulgação dos resultados do E;ANE, P , *G , avaliaç2es in loco, os
resultados são discutidos e incorporados aos relat7rios de autoavaliação, a +m de traçar as
aç2es de mel/orias, no Hm!ito da *ES e do curso(
A Auto Avaliação tem como prop7sito atender ao processo interno das *nstituiç2es de Ensino
Superior &*ES', regulamentado pelo Sistema ;acional de Avaliação da Educação Superior
(%
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PROJETO PEDAGÓGICO GAM&S*;AES', instrumento de avaliação superior do ME *;EP, criado pela Lei n(< O(@= , de
I OI OOI(
C o!"etivo deste processo auto avaliativo é construir um con/ecimento so!re a realidade
interna da *ES, identi+cando o per+l e o signi+cado da atuação da mesma, com o intuito de
levantar possíveis #al/as e empreender aç2es para mel/orar a sua 1ualidade educativa e
alcançar maior relevHncia social(
A Auto Avaliação *nstitucional é /o"e, para a Faculdade um desa+o, pois possi!ilita analisar
suas aç2es administrativas, técnicas e pedag7gicas de maneira conte-tuali%ada, crítica e
participativa, permitindo perce!er suas possi!ilida