Projecto Curricular de Agrupamento
1
Índice
Introdução – Pág.5
A – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA - Pág. 6
A1 – Missão - Pág. 6
A2 – Visão - Pág. 7
A3 – Metas - Pág. 8
A4 – Valores matriciais - Pág. 12
B – ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - Pág. 13
B1 – Estabelecimentos do Agrupamento e respectivos horários de funcionamento - Pág. 13
B2 – Calendário Escolar - Pág. 15
B3 – Oferta Educativa do Agrupamento /Desenhos curriculares/Distribuição da carga lectiva - Pág. 17
OCEPE – Educação Pré-Escolar - Pág. 17
Matriz Curricular – 1º Ciclo – Pág. 18
Matriz Curricular – 2º Ciclo - Pág. 19
Matriz Curricular – 3º Ciclo - Pág. 20
Projecto Curricular de Agrupamento
2
Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) – 1º Ciclo – Pág. 22
Actividades de Enriquecimento Curricular – 2º e 3º Ciclos - Projectos - Pág. 24
B4 – Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares - Pág. 35
B5 – Conselho Geral - Pág. 35
B6 – Conselho Pedagógico - Pág. 35
B7 – Departamentos Curriculares - Pág. 35
B8 – Critérios para a constituição das turmas - Pág. 36
B9 – Critérios para a distribuição do serviço docente - Pág. 37
B10 – Critérios para a elaboração de horários dos alunos - Pág. 40
B11 – Critérios para a distribuição do serviço não docente - Pág. 41
B12 - Orientações para a Atribuição dos Apoios Educativos - 1ºciclo/2ºciclo/3ºciclo - Pág. 41
B13 - Áreas curriculares não disciplinares – orientações para a sua gestão - Pág. 43
ACND – 1º ciclo – Pág. 44
ACND – 2º e 3º ciclos – Pág. 46
B14 – Plano Anual de Actividades - Pág. 64
Projecto Curricular de Agrupamento
3
C – BIBLIOTECAS/CENTROS DE RECURSOS EDUCATIVOS DO AGRUPAMENTO - Pág. 64
D – EDUCAÇÃO ESPECIAL - Pág. 67
E – SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR - Pág. 70
F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA - Pág. 72
F1 – Princípios gerais do Agrupamento no domínio dos currículos - Pág. 72
F.1.1. Articulação Vertical e Horizontal - Pág. 73
F.1.2. Projecto Curricular de Turma - Pág. 74
F2 – Perfil do aluno – 1º ciclo/ 2º ciclo/3º ciclo - Pág. 75
F3 – Competências/Áreas de conteúdo por disciplina – Contributo das Áreas Curriculares e sua Operacionalização - Pág. 78
F.3.1. Pré-Escolar – Competências por área de conteúdo (competências prioritárias) - Pág. 79
F.3.2. Competências Gerais do Ensino Básico (1º,2º,3º ciclos) - Pág. 80
F.3.3. Competências Transversais do Ensino Básico (1º, 2º 3º ciclos) - Pág. 82
F.3.4. Competências Essenciais do Ensino Básico (1º,2º,3º ciclos) - Pág. 83
Projecto Curricular de Agrupamento
4
G – AVALIAÇÃO - Pág. 84
G1 – Princípios orientadores para a elaboração dos critérios gerais e específicos - Pág. 84
G2 - Orientações para a Avaliação da Educação Pré – Escolar - Pág. 87
G3 – Critérios Gerais do Agrupamento - Pág. 88
G4 – Critérios específicos por área curricular disciplinar e área curricular não disciplinar – 1º/2º ciclo/3º ciclo - Pág. 89
G.4.1. Critérios Específicos de Avaliação – Departamento Curricular do 1º ciclo - Pág. 89
G.4.2. Critérios Específicos de Avaliação – Departamentos Curriculares 2º e 3º e ACND - Pág.103
G5 – Avaliação diagnóstica, formativa e terminologia classificativa - Pág. 118
G6 – Avaliação Sumativa e Critérios de progressão e de retenção dos alunos do 1º ciclo/2º ciclo/3º ciclo - Pág. 119
G7 – Planos de Recuperação/Planos de Acompanhamento/Plano de desenvolvimento - Pág. 122
H – FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE - Pág. 125
I – AVALIAÇÃO DO PROJECTO - Pág. 125
I1 – Acompanhamento e avaliação - Pág. 125
I2 – Revisão - Pág. 125
I3 – Divulgação - Pág. 125
ANEXOS - Pág. 126
Anexo 1 – Conteúdos programáticos
Projecto Curricular de Agrupamento
5
Introdução
Um Projecto Curricular de Agrupamento tem como base teórica a ideia de uma escola inclusiva e de sucesso, sendo, para isso, necessária a “reconstrução” de
um currículo nacional que esteja contextualizado no espaço social onde se vai concretizar.
Esta contextualização social implica espaços de decisão, uma vez que o “currículo” tem de ser apropriado na perspectiva de projecto, um projecto que o
adapte à realidade onde se insere.
Assim, o Projecto Curricular de Agrupamento para 2010/2011 pretende dar uma visão global da operacionalização do Projecto Educativo que irá vigorar até
2013, no que diz respeito aos princípios fundamentais e prioridades de intervenção educativa do Agrupamento, à organização escolar, aos serviços
especializados, à organização pedagógica, à avaliação, à formação, às orientações para a elaboração do Projecto Curricular de Turma, e à orientação
vocacional.
Pretende-se ainda com este projecto articular o Projecto Educativo com o Plano Anual de Actividades e o Regulamento Interno, constituindo-se como matriz
para a elaboração dos Projectos Curriculares de Turma.
A Directora
Projecto Curricular de Agrupamento
6
A – Princípios Fundamentais e Prioridades de Intervenção Educativa
A1 – MISSÃO
Formar cidadãos responsáveis, competentes e conscientes da necessidade individual de intervenção positiva e impulsionadora de mudança, de forma a criar uma sociedade mais justa, inclusiva e promotora dos elevados valores humanos e de cidadania.
Projecto Curricular de Agrupamento
7
Agrupamento de Escolas
Pedro Jacques de
Magalhães
A2
VISÃO
Procura
melhorar a
qualidade do
sucesso escolar
Desenvolve a
formação integral
do aluno, definindo
as competências e
as aprendizagens
nucleares
Promove a reflexão
sobre as práticas
existentes, tendo em
vista a acção
geradora de
mudança
Promove a utilização
da TIC e disponibiliza
os recursos
existentes para
melhorar a qualidade
de ensino
Desenvolve nos
jovens a
consciência cívica,
na dimensão
pessoal, social e
ambiental
Valoriza a formação
e o
desenvolvimento
profissional de
todos os que aqui
trabalham
Procura a
inovação e a
qualidade no
ensino
Executa com
coerência a
articulação
curricular vertical e
horizontal
Promove uma cultura
de auto-avaliação e
de melhoria
sistemática dos
serviços
Combate o
absentismo e o
abandono escolar,
através da
promoção da
socialização
Valoriza a
manutenção e
melhoria da
qualidade das
instalações
Reforça as lideranças
orientadas para a
qualidade educativa,
tendo como princípios
a diversidade, a
flexibilidade e a eficácia
Incentiva a
participação das
famílias na escola co-
responsabilizando-as
no sucesso educativo
dos seus educandos
Projecto Curricular de Agrupamento
8
A3 - METAS
1. Aumentar a taxa global de sucesso escolar nos seguintes termos:
Nível de ensino
Aumentar a taxa global de
sucesso escolar
Taxas específicas a atingir de sucesso escolar
Ensino Pré-
Escolar
2009/2013
Aumentar em 1% a taxa de
sucesso de desenvolvimento
nas áreas de conteúdo das
OCEPE.
ÁREA DE CONTEÚDO: FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL ÁREA DE CONTEÚDO: EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO ÁREA DE CONTEÚDO: CONHECIMENTO DO MUNDO
FAIXA ETÁRIA 2009/2010 2010/2011 FAIXA ETÁRIA 2009/2010 2010/2011 FAIXA ETÁRIA 2009/2010 2010/2011
3 ANOS 100% 100% 3 ANOS 99,8% 100% 3 ANOS 100% 100%
4 ANOS 100% 100% 4 ANOS 95,1% 95,5% 4 ANOS 82,5% 90%
5 ANOS 97% 98% 5 ANOS 96% 96,5% 5 ANOS 97,3% 97,5%
1º Ciclo
2009/2013
Aumentar em 1% a taxa de
sucesso
Manter o nível de frequência
acima dos 98%.
ANO DE
ESCOLARIDADE
2009/2010 2010/2011
1º ANO No cumprimento do disposto na legislação, no primeiro ano, todos os alunos transitam
2º ANO 93,49% 94%
3º ANO 99% 99,3%
4º ANO
97,30%
98%
Provas de Aferição
Língua Portuguesa
Entre 90% a 98% de classificações positivas na prova de Língua Portuguesa
Matemática
Manter entre 80% e 90% de classificações positivas nas provas de aferição do 4º ano de Matemática.
Projecto Curricular de Agrupamento
9
A3 - METAS
Nível de ensino
Metas do PE - Aumentar a taxa
global de sucesso escolar
Taxas específicas a atingir de sucesso escolar
2ºciclo
2009/2013
Aumentar em 1% a taxa de sucesso
em todas as disciplinas, excepto
Língua Portuguesa (2%), Matemática
(2%)
Manter o nível de frequência acima dos 98%.
Manter entre 90% e 98% de
classificações positivas nas provas de
aferição do 6º ano na disciplina de
LP e entre 80% e 90% na de
Matemática.
Manter o sucesso acima da média nacional.
Disciplinas
5ºano 6ºano
2009/2010 2010/2011 2009/2010 2010/2011
Língua Portuguesa 88,94% 89,44% 86,25% 86,75%
Matemática 86,20% 86,50% 78,70% 80,00%
Inglês 90,23% 90,73% 85,98% 86,48%
História e Geografia de Portugal 85,23% 90,00% 81,57% 86,00%
Ciências da Natureza 96,60% 96,8% 90,00% 90,50%
Educação Visual e Tecnológica 98,20% 97,50% 93,80% 97,50%
Educação Musical 97,40% 99,50% 93,60% 91,50%
Educação Física 98,50% 98,00% 92,00% 98,00%
Área de Projecto 99,30% 99,40% 93,00% 98,00%
EMRC 95,00% 96,00% 98,57% 99,00%
EMRE 100% 100% 100% 100%
Projecto Curricular de Agrupamento
10
Nível de ensino Metas do PE - Aumentar a taxa
global de sucesso escolar
Taxas específicas a atingir de sucesso escolar
3ºciclo
2009/2013
Manter o sucesso acima da média nacional.
Aumentar em 1% a taxa de sucesso
em todas as disciplinas, excepto
Língua Portuguesa (em 2%),
Matemática (2%) e Inglês (5%)
Manter o desvio entre os níveis obtidos na frequência e os obtidos nos exames nacionais do 9º ano ≤0,5. Aumentar a taxa de sucesso dos alunos sujeitos a Plano de Recuperação entre 5% e 10%. Manter o nível de frequência acima dos 98%.
Disciplinas
7º ano 8º ano 9º ano
2009/2010 2010/2011 2009/2010 2010/2011 2009/2010 2010/2011
Língua Portuguesa 74,89% 75,00% 74,92% 75,00% 86,07% 87,00%
Matemática 70,35% 70,50% 69,85% 69,90% 69,97% 70,00%
Inglês 48,51% 49,51% 62,27% 62,27% 59,96% 61,96%
Francês 77,99% 78,00% 81,02% 81,10% 85,42% 85,50%
História 78,88% 82,00% 83,53% 84,00% 84,64% 85,00%
Geografia 85,57% 86,00% 86,45% 87,00% 92,78% 93,00%
C. Físico-Químicas 80,43% 85,15% 90,74% 85,50% 88,80% 88,00%
Ciências Naturais 74,34% 74,50% 85,59% 85,65% 84,14% 84,40%
Educação Visual 80,50% 86,00% 86,00% 86,00% 85,00% 85,00%
Educação Tecnológica 97,80% 98,00% 96,40% 97,00% 97,30% 97,00%
Educação Musical 92,50% 94,90% 96,90% 98,80% ________________ ---------------------------
Educação Física 87,40% 88,00% 91,50% 92,00% 97,50% 93,00%
Área de Projecto 93,5% 94% 95,6% 95% 100% 98%
ITIC ______________ ________________ _______________ ________________ 98,81% 98,82%
EMRC 100% 100% 100% 100% 100% 100%
EMRE _______________ 100% 50,00% 75,00% 100% 100%
Projecto Curricular de Agrupamento
11
A3 - METAS
Educação Especial
Programa Educativo Individual
2009/2013
Aumentar até 1% a taxa de sucesso
2009/2010
2010/2011
Pré-Escolar
Currículo comum
100%
100%
100%
Currículo específico individual
100%
100%
1º Ciclo
Currículo comum
100%
97,50%
95,20%
Currículo específico individual
97,00%
100%
2º Ciclo
Currículo comum
100%
94,00%
88,20%
Currículo específico individual
100%
100%
3º Ciclo
Currículo comum
62%
93,50%
87,20%
Currículo específico individual
100%
100%
Total
96,00%
96,20%
Projecto Curricular de Agrupamento
12
A4 - VALORES MATRICIAIS
DEMOCRATICIDADE CONFIANÇA
PARTICIPAÇÃO PARTILHA
ENTREAJUDA
HONESTIDADE
RIGOR
QUALIDADE
Projecto Curricular de Agrupamento
13
B1 – ESTABELECIMENTOS DO AGRUPAMENTO E RESPECTIVOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Compõem o Agrupamento os Jardins de Infância nºs1, 2, 3, e Calhandriz, as E.B.1 nºs 1,3,4 e ainda as E.B.1/JI da Quinta da Vala e da Malva Rosa.
Todos os estabelecimentos funcionam em regime normal, excepto a E.B. 2,3 que tem regime duplo. Os estabelecimentos têm os seguintes horários:
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
09.00/12.00 ACTIVIDADES EDUCATIVAS
12.00/13.15 ALMOÇO
13.15/15.15 ACTIVIDADES EDUCATIVAS
1º CICLO
09.00/10.30 ACTIVIDADE LECTIVA
10.30/11.00 INTERVALO*
11.00/12.00 ACTIVIDADE LECTIVA
12.00/13.15 ALMOÇO
15. 45/17.30 AEC
* Os alunos são acompanhados pelo Professor Titular de Turma, para desenvolverem actividades na área de Expressões, tais como Físico-Motora e
Expressão Musical.
B-ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Projecto Curricular de Agrupamento
14
2º E 3º CICLOS – EB 2,3 PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES
A gestão do tempo escolar é feita em regime misto, das 08.15 horas às 18.30 horas, organizado em blocos de 90 minutos.
Este período será ocupado por seis blocos diários divididos por três blocos, no turno da manhã, e três blocos, no turno da tarde (exceptuando a 4ª feira, só com dois blocos no turno da
tarde), com a seguinte distribuição horária:
E.B.2,3
1º TURNO - MANHÃ
08.15/09.45 1º BLOCO
2º TURNO - TARDE
13.30/15.00 1º BLOCO
09.45/10.00 INTERVALO – 15 MINUTOS 15.00/15.15 INTERVALO – 15 MINUTOS
10.00/11.30 2º BLOCO 15.15/16.45 2º BLOCO
11.30/11.45 INTERVALO – 15 MINUTOS 16.45/17.00 INTERVALO – 15 MINUTOS
11.45/13.15 3º BLOCO 17.00/18.30 3º BLOCO
Projecto Curricular de Agrupamento
15
B2 – CALENDÁRIO ESCOLAR
O Calendário escolar cumpre o estabelecido no Despacho 1120 – A/2010 de 6 de Julho.
Educação Pré-Escolar
Início das Actividades Educativas Termo das Actividades Educativas
10 de Setembro 5 de Julho de 2011
Interrupções das Actividades Educativas 5 dias úteis (seguidos ou interpolados)
1º Entre 20 de Dez. e 24 de Dez., inclusive
2º De 7 a 9 de Março, inclusive
3º Entre 11 de Abril e 15 de Abril, inclusive
Projecto Curricular de Agrupamento
16
Ensino Básico
1º Período
Início 10 de Setembro
Termo 17 de Dezembro
2º Período
Início 3 de Janeiro
Termo 8 de Abril
3º Período
Início 26 de Abril
Termo 9 de Junho para o 9º ano e 22 de Junho para os
restantes anos de escolaridade.
Interrupções Datas
1º De 20 de Dez. a 31 de Dez. de 2010, inclusive
2º De 7 a 9 de Março, inclusive
3º De 11 de Março a 21 de Abril, inclusive
Projecto Curricular de Agrupamento
17
B3 – OFERTA EDUCATIVA DO AGRUPAMENTO/DESENHOS CURRICULARES/DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LECTIVA
O desenho Curricular dos 1º, 2º e 3º Ciclos sustenta-se no Decreto –Lei nº 209/2002 de 17 de Outubro, que altera o artº 13º e os anexos I,II e III do Decreto – lei nº 6/2001 de 18 de
Janeiro.
A oferta educativa do Agrupamento abrange a Educação Pré - Escolar e os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Ao nível Curricular, no 3º Ciclo, e na área da Educação Artística, o
Agrupamento oferece a disciplina de Educação Musical, ficando em aberto a possibilidade de, no futuro, a oferta poder incluir outras disciplinas.
No 5º ano foi também opção do Agrupamento a Formação Cívica ser leccionada em 45 minutos para que nos outros 45 minutos fossem leccionadas as TIC.
Ao nível extra-curricular e de complemento curricular, a oferta é diversificada, procurando ir de encontro aos princípios definidos no Projecto Educativo e cumprindo a prossecução dos
objectivos aí consignados, nomeadamente, potenciar a oferta de actividades, aumentando e diversificando a nossa participação em projectos e iniciativas locais, nacionais e
internacionais.
OCEPE - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
O desenvolvimento curricular na Educação Pré-Escolar é orientado pelas OCEPE, operacionalizado através de actividades desenvolvidas nas diferentes Áreas de Conteúdo: Formação
Pessoal e Social, Expressão e Comunicação e Conhecimento do Mundo.
A organização destas actividades é da responsabilidade de cada educador, de acordo com o seu Projecto Curricular de Turma, o qual decorre do Projecto Educativo do Agrupamento,
do Plano Anual de Actividades do estabelecimento e do seu contexto sócio – educativo.
Projecto Curricular de Agrupamento
18
MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO
Currículo – 1º Ciclo
Carga Horária
Áreas Curriculares Disciplinares (1)
Língua Portuguesa 8 horas a)
Matemática 7 horas
Estudo do Meio 5 horas b)
Expressões:
Artísticas
Físico - motoras 5 horas c)
Áreas Curriculares Não
Disciplinares
Estudo Acompanhado
Área de Projecto
Formação Cívica
Área Facultativa
Educação Moral e Religiosa
Total 25 horas
a) Inclui 1 hora diária para a leitura. b) Metade da carga horária para o ensino experimental das Ciências. c) Esta carga horária é gerida de forma flexível e de acordo com o Projecto Curricular de Turma.
Projecto Curricular de Agrupamento
19
MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO
Currículo – 2º Ciclo
Carga Horária (em minutos)
5º ano 6º ano
Áreas Curriculares Disciplinares (1)
Língua Portuguesa 90+90 90+90+45
Língua Estrangeira I 90+90 90+90
História e Geografia de Portugal 90+45 90+45
Matemática 90+45+45 a) 90+45+45 a)
Ciências da Natureza 90+45 b) 90+45 b)
Educação Visual e Tecnológica 90+90 90+90
Educação Física 90+45 90+45
Educação Musical 90 90
Áreas Curriculares Não
Disciplinares
Área de Projecto 90 90
Estudo Acompanhado 90 90
Formação Cívica 45+45 c) 45
Área Facultativa
Educação Moral e Religiosa 45 45
Total (em períodos de 90m) 17 17
(1) O tempo de 45 minutos a decidir pela escola foi distribuído pelas áreas curriculares disciplinares do seguinte modo:
Inglês – 5º ano de escolaridade;
Língua Portuguesa – 6º ano de escolaridade
Notas:
a) De acordo com o projecto para o PAM (Plano de Acção para a Matemática), a distribuição semanal por tempos lectivos da disciplina de Matemática permite promover uma
reflexão e trabalho mais contínuo e regular por parte dos discentes.
Projecto Curricular de Agrupamento
20
b) Pela natureza desta disciplina, e de forma a permitir a realização de trabalho laboratorial, as turmas funcionam em desdobramento num período de 45 minutos; um grupo
tem 45 minutos no início do turno seu horário, e outro grupo no final do turno, conforme Anexo I, ponto 1.1 do Despacho nº 14026/2007 de 3 de Julho. No entanto, devido
às obras de requalificação da escola, este desdobramento está suspenso durante este ano lectivo.
c) A Área Curricular Não Disciplinar de TIC tem 45 minutos.
O Agrupamento oferece também uma turma mista, de 6º ano, integrada no Ensino Articulado da Música, no âmbito da Portaria nº 691/2009, de 25 de Junho. Assim, os alunos
abrangidos por esta Portaria cumprem a matriz curricular do 2º ciclo, mas não frequentam a Educação Musical, frequentam facultativamente a Área Curricular não Disciplinar de
Estudo Acompanhado e a Área Curricular não Disciplinar de Área de Projecto é leccionada por um professor do Ensino Artístico, contratado pela Sociedade Euterpe Alhandrense. Estes
alunos deslocam-se às instalações da Sociedade Euterpe para as aulas de Formação Musical, Classe de Conjunto – Coro e Instrumento.
MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO
Currículo – 3º Ciclo
Carga Horária (em minutos)
7º ano 8º ano 9º ano
Áreas Curriculares Disciplinares (1)
Língua Portuguesa 90+90 90+90 90+90
Língua Estrangeira I 90+45 90 90+45
Língua Estrangeira II 90+45 90+45 90
História 90+45 90+45 90
Geografia 90 90 90+45
Matemática 90+45+45 a) 90+45+45 a) 90+45+45 a)
Ciências Naturais 45+45 b) 90+45 b) 45+45 b)
Ciências Físico-Químicas 45+45 b) 45+45 b) 90+45 b)
Educação Visual 90 90 90+45 e)
Educação Musical c) 90 d) 90 d)
Projecto Curricular de Agrupamento
21
Educação Tecnológica
Educação Física 90+45 90+45 90+45
Introdução TIC _________ _________ 90
Áreas Curriculares Não Disciplinares
Área de projecto 90 90 45
Estudo Acompanhado 45+45 f) 45+45 f) 45+45 f)
Formação Cívica
Área Facultativa
Educação Moral e Religiosa 45 45 45
Total (em períodos de 90m)
17,5 17.5 17.5
(1) O tempo de 45 minutos a decidir pela escola foi distribuído pelas áreas curriculares disciplinares do seguinte modo:
História – 7º ano de escolaridade;
Ciências Naturais – 8º ano de escolaridade;
Introdução às TIC – 9º ano de escolaridade (Decreto – Lei nº 209/2002)
Notas:
a) De acordo com o projecto para o PAM (Plano de Acção para a Matemática), o aumento da frequência semanal da disciplina de Matemática permite promover uma
reflexão e trabalho mais contínuo e regular por parte dos discentes.
b) Pela natureza destas disciplinas, e de forma a permitir a realização de trabalho laboratorial, as turmas funcionam em desdobramento num período de 45 minutos. Assim,
nos primeiros 45 minutos, um grupo da turma tem Ciências Naturais, e o outro grupo, à mesma hora, tem Ciências Físico - Químicas. Nos segundos 45 minutos, os grupos
trocam de disciplina, conforme o estipulado no Anexo I, ponto 1.1 do Despacho nº 14026/2007 de 3 de Julho. No entanto, devido às obras de requalificação da escola,
este desdobramento está suspenso durante este ano lectivo.
Projecto Curricular de Agrupamento
22
c) Educação Musical é, de momento, a disciplina possível para oferecer na área da Educação Artística.
d) Dada a natureza destas disciplinas, a Escola decidiu pelo desdobramento das turmas em dois grupos. Assim, cada um dos grupos frequenta, no primeiro semestre, uma
das disciplinas; e, no segundo semestre, a outra disciplina. Este modo de organização permite que o professor trabalhe com um número relativamente reduzido de alunos
durante um período de 90 minutos semanais (Anexo I, ponto 1.2, Despacho nº 14026/2007 de 3 de Julho).
e) No 9º ano, os alunos optam por uma das disciplinas - Educação Tecnológica ou Educação Visual.
f) Conforme disposto no número 6 do Despacho nº9308/2008 de 21 de Julho, 45 minutos atribuídos ao professor de Matemática e 45 minutos atribuídos ao professor de
Língua Portuguesa.
Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) 1º Ciclo
As Actividades de Enriquecimento Curricular estão implementadas em todos os estabelecimentos do 1º ciclo.
Os estabelecimentos mantêm-se abertos até às 17h30m com estas actividades, de inscrição facultativa, por parte dos encarregados de educação interessados.
As Actividades de Enriquecimento Curricular incidem em:
Actividade Física e Desportiva;
Ensino da Música;
Ensino do Inglês (de oferta obrigatória);
Actividade de Apoio ao Estudo (de oferta obrigatória).
A calendarização das actividades é comunicada aos encarregados de educação no início do ano lectivo.
As actividades de Inglês, Ensino da Música e Actividade Físico-Desportiva são supervisionadas pelos Professores Titulares de Turma e Coordenadores de Estabelecimento, em horário
da sua componente não-lectiva de estabelecimento, definido pela Directora do Agrupamento.
As actividades Físicas e Desportivas, do ensino da Música e do Inglês têm como entidade promotora a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
Todas as escolas do 1º ciclo usufruem destas actividades.
As orientações e planificações estão congregadas num dossier próprio que serve de anexo a este Projecto Curricular.
Projecto Curricular de Agrupamento
23
Apoio ao Estudo
O Apoio ao Estudo decorre duas vezes por semana (45m+45m) e é da responsabilidade do professor da turma.
O plano de trabalho a desenvolver fica a cargo de cada professor, segundo as orientações do Departamento do 1º Ciclo.
O Apoio ao Estudo deverá permitir ao aluno:
Consolidar as aprendizagens efectuadas nas áreas curriculares, através da realização de exercícios práticos de aplicação / treino dos conhecimentos / conteúdos estudados;
Exercitar as suas competências no domínio das linguagens básicas – leitura / escrita; matemática e das tecnologias da informação e comunicação;
Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável, como recurso a estratégias diversificadas e personalizadas;
Desenvolver capacidades de trabalho em grupo e de entre ajuda;
Apoio aos alunos com mais dificuldades, através de trabalhos adequados à superação das mesmas;
Melhorar a atenção e a concentração;
Desenvolver a autonomia.
Projecto Curricular de Agrupamento
24
Actividades de Enriquecimento Curricular - 2º e 3º ciclos - Projectos
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Projecto Relim
- Com este projecto pretende-se ir
ao encontro dos objectivos do
Projecto Educativo do
Agrupamento, procurando
sensibilizar os alunos para a
preservação do espaço escolar,
proporcionando experiências que
favoreçam a sua maturidade
cívica e sócio-afectiva. Pretende-
se ainda que este seja um espaço
de efectivo envolvimento de toda
a comunidade educativa.
6,7
Institucional
Docentes do
1º ciclo
Projecto Curricular de Agrupamento
25
PROJECTOS
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Clube de Música
- Desenvolver o gosto pela música - Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação - Desenvolver a criatividade - Vivenciar aprendizagens diversificadas conducentes ao desenvolvimento das competências artísticas. - Possibilitar o contacto com as novas tecnologias da informação e comunicação numa perspectiva musical. - Desenvolver projectos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.
1,2
Curricular
Docentes dos
2º/3º ciclos
Clube de Gravura
e
Tapeçaria
- Enriquecimento pessoal e ocupação de tempos livres, de forma a estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos. - Como complemento de horário dos alunos com Necessidades Educativas Especiais para desenvolvimento das suas capacidades motoras e cognitivas.
1,2
Curricular
Docentes do
2º ciclo
Projecto Curricular de Agrupamento
26
PROJECTOS
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Clube de Desenho
e
Pintura
- Abrir novos espaços de aprendizagem complementar na vida escolar dos alunos e nomeadamente abri-los à comunidade escolar. - Criar projectos curriculares que permitam aumentar a formação dos alunos e outros elementos da escola, em outras áreas de cultura. - Desencadear um novo processo de participação positiva do aluno, na sua vida escolar. - Divulgar práticas pedagógicas inovadoras.
6
Institucional
Docentes do
3º ciclo
Clube de Teatro
- Dinamizar um espaço na escola, onde os alunos possam contactar com aspectos culturais associados à arte da dramatização Desenvolver competências ao nível da comunicação e expressão oral, de forma lúdica. - Fomentar o gosto pelo teatro. - Contribuir para a integração dos alunos, nomeadamente no que diz respeito às regras de socialização, respeito mútuo, civismo e responsabilidade.
6
Institucional
Docentes dos
2º/ 3º ciclos
Projecto Curricular de Agrupamento
27
PROJECTOS
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Clube
de
Ciência
- Desenvolver o gosto pela Ciência - Desenvolver projectos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.
1,2
Curricular
Docentes dos
2º/3º ciclos
Clube de Matemática
- Fomentar o gosto pela matemática. - Proporcionar um espaço de apoio ao esclarecimento de dúvidas. - Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de jogos lógicos. - Reforçar a componente lúdica na aprendizagem da matemática.
1,2
Curricular
Docentes dos
2º/3º ciclos
Projecto Comenius
Life is energy save the
energy today
- Contribuir para o desenvolvimento da consciência ecológica da comunidade, sensibilizando-a para os problemas ambientais e para a necessidade de alterar comportamentos. - Fomentar o intercâmbio cultural entre diferentes países da Europa.
6,7
Institucional
Docentes dos
2º/3º ciclos
Desporto escolar
- Contribuir para o combate ao insucesso escolar e para a melhoria da qualidade do ensino/ aprendizagem. - Promover estilos de vida saudáveis.
- Promover a inclusão e combater a indisciplina.
1,2
Curricular
Docentes dos
2º/ 3º ciclos
Projecto Curricular de Agrupamento
28
PROJECTOS
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Jornal on line
- Promover o gosto pela leitura e pela escrita. - Promover a troca de experiências. - Interagir e colaborar com os Clubes/ Projectos do Agrupamento
7
Institucional
Docentes dos
2º/ 3º ciclos
Projecto Green Cork
- Desenvolver projectos de natureza ambiental. - Sensibilizar os alunos e a comunidade para a importância de intervir em acções que tenham por objectivo zelar pelas partes comuns do Planeta.
6,7
Institucional
Educadores e docentes
Pré-escolar/ 1º/2º/3º ciclos
PAM – Plano de Acção
para a Matemática
Este projecto visa melhorar os resultados na disciplina de Matemática dado pretender dinamizar as aulas utilizando recursos diferenciados que vão além do quadro, giz, papel, lápis e caneta a outros materiais normalmente disponíveis longe das salas de aula. Tem também o intuito de tornar a Matemática mais apelativa, através do recurso a novas tecnologias demonstrando que esta ciência é activa e interage com a realidade, é pertinente e indispensável num mundo em constante mudança. Este projecto pretende ainda constituir-se como uma ajuda activa aos alunos e promover o desenvolvimento da criatividade dos discentes com um espaço adequado para o esclarecimento de dúvidas, de apoio no estudo, de pesquisa e experimentação.
1
Curricular
Docentes dos
1º/2º/3º ciclos
Projecto Curricular de Agrupamento
29
PROJECTOS
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Jornal de Parede
(3 projectos
autónomos)
-Desenvolver a escrita e organizar textos
com diferentes objectivos comunicativos.
- Divulgar as actividades realizadas pelos
alunos.
-Desenvolver capacidades no âmbito das tecnologias da informação e comunicação
1,2
Curricular
Docentes das EB1 nº1, EB1 nº3,
EB1 da Malvarosa
Encontro de gerações
- Proporcionar experiências que
favoreçam nos alunos a sua maturidade
cívica e sócio-afectiva, criando neles
atitudes e hábitos positivos de relação e
cooperação quer no plano dos vínculos
afectivos, quer na intervenção consciente
e responsável na realidade circundante.
- Estimular a potencialidade intelectual e
relacional de ambas as gerações, a fim de
favorecer a manutenção da memória
histórica e permitir a redescoberta de uma
presença activa do idoso na família,
riqueza que a sociedade nem sempre
reconhece.
1,2
6,7
Curricular
Institucional
Docentes da EB1 da Malvarosa
Projecto Curricular de Agrupamento
30
PROJECTOS
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Plano Integrado de
Prevenção das
Toxicodependências
O PIPT (Plano Integrado de prevenção das Toxicodependências) congrega um conjunto de respostas, tendo em vista a diminuição dos factores de risco associados ao consumo de drogas ao nível individual, familiar e escolar.
O PIPT é promovido pela APSDC (Associação para a Promoção da Saúde e Desenvolvimento Comunitário) e pela Fundação CEBI, sendo coordenado e financiado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e pelo Instituto da Droga e da Toxicodependência.
A E.B.2,3 Pedro Jacques de Magalhães desenvolve, no âmbito deste projecto, um Gabinete de Atendimento a Jovens e Pais, em colaboração com a APSDC e CEBI.
A intervenção desenvolvida enquadra-se numa perspectiva psicossocial, realizada em articulação com os diferentes contextos de vida do jovem, nomeadamente a família, escola, grupo de pares e diferentes serviços da comunidade com responsabilidades na intervenção educativa e social (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, Centros Comunitários e Associações do Concelho).
Compreende as seguintes actividades: Atendimento informativo a jovens e pais, diagnóstico de jovens com comportamentos de risco (absentismo elevado, insucesso escolar,
6
Institucional
PIPT, PES, PSP
Projecto Curricular de Agrupamento
31
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
comportamentos anti-sociais, consumo de
substâncias, entre outros), encaminhados
pela escola;
- Acompanhamento psicológico de jovens
e famílias no âmbito da Prevenção
Primária das Toxicodependências e da
saúde mental em geral;
- Acompanhamento dos percursos de
inserção dos jovens, mobilizando os
recursos individuais, familiares e
comunitários existentes para a definição
de projectos de vida;
- Informação/Sensibilização e
encaminhamento de jovens, pais e outros
relativamente a questões relacionadas
com diferentes áreas associadas à
adolescência e às problemáticas comuns
na juventude, nomeadamente ao nível da
sexualidade, uso e abuso de drogas,
emprego, formação profissional e tempos
livres).
Projecto Curricular de Agrupamento
32
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Projecto de educação para a Saúde e
Educação Sexual
A educação para a saúde tem como objectivos centrais a informação e a consciencialização de cada pessoa acerca da sua própria saúde e a aquisição de competências que a habilitem para uma progressiva auto--responsabilização. A educação sexual foi integrada por lei na educação para a saúde precisamente por obedecer ao mesmo conceito de abordagem com vista à promoção da saúde física, psicológica e social. O despacho n.º 25 995/2005 (2.ª série), de 16 de Dezembro, determinou a obrigatoriedade de as escolas incluírem no seu projecto educativo a área da educação para a saúde, combinando a transversalidade disciplinar com inclusão temática na área curricular não disciplinar. De acordo com o Despacho n.º 15 987/2006, de 27 de Setembro, são consideradas temáticas prioritárias de educação para a saúde: Alimentação e actividade física; Consumo de substâncias psicoactivas; sexualidade; Infecções sexualmente transmissíveis, designadamente VIH-SIDA; Violência em meio escolar. Na sequência e reconhecendo que a educação sexual é uma das dimensões da educação para a saúde, a Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto, regulamentada pela portaria nº 196 –A/2010, de 9 de Abril, define as respectivas orientações curriculares adequadas para os diferentes níveis de ensino. Neste contexto, além da obrigatoriedade, a educação sexual deve ser desenvolvida pela escola e pela família, numa parceria que permita respeitar o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa.
6
Dimensão Institucional
- Coordenadora do PES e Educação Sexual; - Professores responsáveis pela educação para a saúde e educação sexual, na turma. - Directores de turma.
Projecto Curricular de Agrupamento
33
PROJECTOS
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
Plano Nacional de
Leitura
Sendo um plano instituído em
Portugal com o intuito de melhorar os
níveis de literacia, há que dar a
conhecê-lo à Comunidade Educativa,
para que se desenvolvam estratégias
que:
dêem a conhecer este plano
a alunos e seus familiares
promovam a leitura, os
hábitos de leitura e o uso
de bibliotecas ao longo da
vida
contribuam para melhorar a
literacia quer no
Agrupamento, quer a nível
nacional
1,3,7
Curricular
Professores Bibliotecários,
Educadores de Infância,
Professores de 1º CEB,
Professores de Português
Projecto Curricular de Agrupamento
34
PROJECTOS
Actividades Justificação Pedagógica Projecto Educativo Dinamizadores
Objectivos Dimensão
PTE (Plano Tecnológico)
O Plano PTE é concebido no quadro do Projecto Educativo do Agrupamento e do respectivo Plano Anual de actividade, em conjunto com os órgãos de Administração e Gestão, em articulação e com o apoio do Centro de Formação da Área do Agrupamento, visando:
Promover a integração da
utilização das TIC nas actividades
lectivas e não lectivas;
Rentabilizar os meios
informáticos disponíveis e
generalizar a sua utilização por
todos os elementos da
comunidade educativa.
Colaborar no levantamento de necessidades de formação em TIC dos professores do Agrupamento.
Zelar pelo funcionamento dos computadores e das redes no Agrupamento.
1
4
8
FÍSICA
Coordenador PTE
Equipa PTE
Projecto Curricular de Agrupamento
35
B4 – PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES
O Plano de Ocupação dos Tempos Escolares é organizado de acordo com o Artº 13º do Despacho nº 13599/2006, de 28 de Junho, alterado pelos Despachos 17860/2007, de 13 de
Agosto, 19117/2008, de 17 de Julho, 32047/2008, de 16 de Junho e 11120 – B/2010, de 6 de Julho.
É de salientar que toda esta planificação também depende da componente não lectiva a nível de estabelecimento dos docentes.
O Conselho Geral reúne pelo menos uma vez por período, para dar cumprimento às competências previstas no Artº 13º do Decreto-Lei 75/2008, de 22 de Abril. O Conselho Geral
funciona com Regimento próprio.
O Conselho Pedagógico com carácter de obrigatoriedade mensalmente. Poderão ocorrer outras reuniões sempre que os assuntos a tratar assim o exijam. O Conselho Pedagógico
funciona com regimento próprio.
As reuniões de Departamento Curricular realizam-se obrigatoriamente após as reuniões de conselho Pedagógico. Cada Departamento tem o seu regimento interno, onde se
encontram especificadas todas as demais reuniões, quer deste, quer das várias disciplinas que os integram.
B5 – CONSELHO GERAL
B6 – CONSELHO PEDAGÓGICO
B7 – DEPARTAMENTOS CURRICULARES
Projecto Curricular de Agrupamento
36
B8 – CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS
As turmas são constituídas em conformidade com o Despacho nº 14026 / 2007 de 3 de Julho, conjugado com o Despacho 13170/2009, de 4 de Junho, tendo ainda em consideração os
objectivos definidos no PE, competindo à Direcção aplicá-los no quadro de rentabilização dos recursos humanos e materiais.
Educação Pré – Escolar
A admissão dos alunos nos jardins-de-infância faz-se de acordo com a legislação em vigor, atendendo, sempre que possível, às preferências de estabelecimento manifestadas pelos
encarregados de educação no acto da inscrição.
A constituição de turmas segue, sempre que possível, critérios reflectidos no DCEPE, a saber:
Continuidade Pedagógica;
Heterogeneidade etária respeitando um número suficiente de alunos em cada faixa que permita ao educador um planificação diferenciada;
Integração de alunos estrangeiros com a mesma língua materna;
Integração equitativa de alunos com N.E.E., agrupados pelo mesmo tipo de deficiência/problemática.
As turmas serão constituídas com o número limite de 25 alunos;
1º Ciclo As turmas serão constituídas com o número limite de 24 alunos;
Os alunos ingressam no 1º ano de acordo com a legislação em vigor;
Manter-se-ão os grupos/turma até ao 4º ano de escolaridade;
No caso dos alunos retidos, ouvido os encarregados de educação, ficam integrados no ano de escolaridade correspondente, evitando, sempre que possível, mais que um nível
de escolaridade na mesma turma;
Nas turmas de 1º ano que integrem alunos de 2º ano, deve atender-se ao nível de competências desenvolvidas, de forma a evitar discrepâncias no desenvolvimento do
processo ensino – aprendizagem do grupo/ turma.
2º,3º Ciclos
As turmas devem ter entre 25 e 27 alunos, mas é obrigatório cumprir o número de turmas estipulado pela rede escolar;
Projecto Curricular de Agrupamento
37
Manter a continuidade das turmas, excepto nos casos em que seja completamente impossível, devido ao estipulado pela rede escolar, ou no caso de haver indicações,
fundamentadas, do Conselho de Turma;
Cumprir o estabelecido nas actas dos Conselhos de Turma do 3º período;
Distribuir os alunos retidos equitativamente, respeitando critérios pedagógicos como idade, comportamento revelado, número de níveis inferiores a três;
Ter sempre que possível em conta a faixa etária dos alunos, tentado o maior equilíbrio possível;
Distribuir os alunos com NEE, cumprindo o estipulado no Dec.- Lei nº 3/2008;
Deve reduzir-se para 20 o número de alunos nas turmas que integrem alunos do Decreto- lei supracitado, desde que os mesmos estejam abrangidos pela alínea d);
B9 – CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE
A distribuição do serviço tem como enquadramento legal o Despacho nº 13599/2006, de 18 de Junho, com as alterações introduzidas pelos Despachos 17860/2007, de 13 de Agosto,
19117/2008, de 17 de Julho, 32047/2008, de 16 de Dezembro e 11120-B/2010, de 6 de Julho.
Serviço Lectivo
Critérios Gerais
Atribuir a componente lectiva de acordo com o definido no artigo 77º, conjugado com o artº 79º do ECD;
Evitar a distribuição de serviço lectivo extraordinário;
Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica;
Articular a graduação profissional do docente com a continuidade pedagógica, sempre que possível;
A atribuição de cargos de coordenação e de supervisão é feita por nomeação da Directora.
Educação Pré - escolar
Atribuição de 25 horas semanais aos educadores;
Garantir a continuidade pedagógica.
Projecto Curricular de Agrupamento
38
1º Ciclo
Atribuição de 25 horas semanais aos professores;
Garantir a continuidade pedagógica com o mesmo grupo/ turma até ao 4º ano de escolaridade;
As ACND são, naturalmente, atribuídas ao professor titular da turma.
Professor de Apoio Educativo
Atribuição do número de horas de acordo com o crédito de horas lectivas semanal prevista na legislação em vigor.
2º e 3º Ciclos
Evitar distribuir a cada docente três ou mais níveis diferentes no âmbito das disciplinas curriculares;
Garantir a possibilidade de distribuir o serviço lectivo por área disciplinar, no 2º ciclo, de forma a diminuir o número de docentes por turma, sempre que possível;
Direcção de Turma
O director de turma é nomeado pela Directora de entre os professores da turma;
Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica do director de turma.
O director de turma deve ser, preferencialmente, professor do Quadro do Agrupamento.
Distribuição das ACND
A área de Formação Cívica é atribuída ao director de turma;
A área de Estudo Acompanhado é atribuída a professores com formação em Língua Portuguesa e Matemática;
Se o director de turma leccionar as disciplinas de Língua Portuguesa ou Matemática, acumula esta área com Formação Cívica;
A Área de Projecto é distribuída preferencialmente ao director de turma, desde que a este não tenha sido já atribuída a área de Estudo Acompanhado, podendo ser entregue
a professores de qualquer formação científica.
Projecto Curricular de Agrupamento
39
Serviço Não Lectivo
A Componente Não Lectiva integra uma componente de estabelecimento e uma componente de trabalho individual. É da competência da Directora estipular o número de horas de
estabelecimento.
O número de horas destinado ao trabalho individual deve ser atribuído da seguinte forma:
Educação Pré – escolar e 1º Ciclo
8 horas semanais.
2º e 3º Ciclos
10 horas semanais – docentes com menos de 100 alunos;
11 horas semanais – docentes com 100 ou mais alunos.
A Componente Não Lectiva de Estabelecimento é distribuída do seguinte modo:
Pré – Escolar
2 horas semanais para atendimento aos encarregados de educação, supervisão das actividades de Animação e Apoio à Família, nos estabelecimentos de
educação onde existe. .
1º Ciclo
2 horas semanais para apoio ao estudo, atendimento a Encarregados de Educação e supervisão pedagógica das AEC’s
Projecto Curricular de Agrupamento
40
2º e 3º Ciclos
Nestes ciclos, o número de horas da Componente Não Lectiva é variável, em conformidade com as reduções da Componente Lectiva previstas no artigo 79º do ECD.
A Componente Não Lectiva de Estabelecimento foi distribuída segundo os seguintes critérios:
Distribuição de horas para o desempenho de cargos de coordenação de estruturas de orientação educativa, nomeadamente departamentos e representação
disciplinar;
Distribuição de horas para a avaliação de desempenho do serviço docente;
Atribuição de horas que possam assegurar os APP a todos os alunos que se encontrem abrangidos pela Educação Especial;
Atribuição de horas que garantam os Apoios Educativos, em Centro de Aprendizagem, aos alunos a quem tenha sido aplicado Plano de Acompanhamento ou
que venha a ser aplicado Plano de Recuperação;
Atribuição de horas que assegurem as OEA durante o período de funcionamento da Escola;
Atribuição de horas para a BE/CRE;
Distribuição de horas que garantam o funcionamento dos clubes e projectos, sempre que possível, de acordo com as solicitações dos respectivos
coordenadores.
A elaboração de horários é feita com base nas orientações legais em vigor e nas orientações gerais do Conselho Pedagógico, na procura da concretização das prioridades
pedagógicas, consignadas no Projecto Educativo do Agrupamento e na prossecução da visão global de Agrupamento que se pretende atingir.
Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica dos professores da turma, em cada ciclo;
As disciplinas de componente prática, sempre que possível, devem figurar em turno contrário, no horário, de acordo com os recursos físicos da Escola;
Nos horários não podem ser ultrapassados mais do que oito tempos lectivos diários, havendo o cuidado de que estes não podem ser na sua totalidade de carácter teórico;
Respeitar o período de almoço, legalmente imposto, sempre que se inicie após este a disciplina de Educação Física;
B10 – CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS
Projecto Curricular de Agrupamento
41
As disciplinas, sempre que possível, não devem ser distribuídas em dias consecutivos;
Em cada ano de escolaridade, os turnos das turmas devem ser distribuídos equitativamente;
Equilibrar, sempre que possível, o horário dos alunos nos dias em que têm dois turnos;
Os alunos com NEE de carácter permanente (em especial Distúrbio de Hiperactividade/Défice de Atenção e Autismo/Asperger) deverão ter prioridade de frequência do
horário da manhã (factor facilitador do sucesso escolar);
Nos 2º e 3º ciclos, os alunos com currículo específico individual (alínea e)) deverão frequentar um maior número possível de disciplinas curriculares e todas as não curriculares
(tendo em conta a sua problemática).
Numa perspectiva inclusiva, dever-se-ão adoptar estratégias e actividades que lhes permita sentirem-se pertença da turma. Deste modo, poderão desenvolver competências
essenciais (em especial o desenvolvimento pessoal e social), previstas no programa educativo individual, contribuindo também para o enriquecimento da formação cívica de
todos os alunos da turma.
O seu horário será elaborado pela equipa de Educação Especial, de acordo com as ofertas/recursos existentes na escola. Deverá ser o mais aproximado possível dos tempos
lectivos e não lectivos da turma de referência, não necessitando de frequentar o horário da manhã, obrigatoriamente.
No 3º ciclo, os alunos com currículo específico individual (alínea e)), com 15 anos ou mais, os seus horários são elaborados tendo em conta o seu Plano Individual de Transição
(PIT).
B11 – CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO NÃO DOCENTE
O serviço não docente é distribuído pela Directora considerando o horário normal de trabalho estipulado por lei e as aptidões de cada um para o desempenho das diversas funções a desempenhar.
B12 – ORIENTAÇÕES PARA A ATRIBUIÇÃO DOS APOIOS EDUCATIVOS - 1º CICLO/2º CICLO/3º CICLO
A concretização de mais e melhores respostas educativas pela escola depende em grande medida, da melhor racionalização e rentabilização dos recursos docentes existentes. As actividades de apoio traduzem-se num conjunto de estratégias e de actividades de apoio, de carácter pedagógico e didáctico, organizadas de forma integrada, para complemento e adequação do processo ensino – aprendizagem.
Apoios Educativos (1º Ciclo)
Projecto Curricular de Agrupamento
42
Com objectivos de reforço e acompanhamento do processo de ensino –aprendizagem, cada estabelecimento de ensino do 1º ciclo tem atribuído um crédito de horas lectivas semanais para apoio educativo, em função do número de turmas e alunos.
Cada professor de turma, preenche uma proposta de integração do aluno no apoio educativo, onde referencia as principais dificuldades diagnosticadas e os objectivos do plano.
Os professores de apoio educativo, em equipa, integram os alunos propostos, com base nos seguintes critérios de selecção:
Alunos com NEE prolongado, não abrangidos temporariamente pela equipa da Educação Especial;
Alunos com plano de Acompanhamento e de Recuperação;
Alunos abrangidos pelo Decreto - Lei 7/2006 (PLNM)
Apoio Pedagógico Personalizado (1º, 2º 3º Ciclos)
Aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente é oferecida a modalidade de educação especial. Consideram-se alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente os alunos que apresentem incapacidade ou incapacidades que se reflictam numa ou mais áreas de realização de aprendizagens, resultantes de deficiências de ordem sensorial, motora ou mental, de perturbações da fala e da linguagem, de perturbações graves da personalidade ou do comportamento ou graves problemas de saúde.
O APP é distribuído aos alunos da Educação Especial e segundo os recursos humanos disponíveis no agrupamento.
Projecto Curricular de Agrupamento
43
2º,3º Ciclos
Centros de Aprendizagem
Atribuição de Centros de Aprendizagem
Critérios
Perfil dos Alunos que Frequentam os Centros de
Aprendizagem
Os Centros de Aprendizagem das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática são garantidos aos alunos que têm Plano de Acompanhamento, a quem tenha sido feita a proposta a sua frequência.
Os recursos e as horas disponíveis, após esta primeira distribuição, serão atribuídas aos alunos que vierem a ser propostos durante o 1º período e, segundo critérios definidos pelo Conselho Pedagógico.
As propostas para centro de aprendizagem, por aluno, não podem exceder três disciplinas;
O número máximo de alunos por centro de aprendizagem é de 08 alunos;
Os apoios em centro de aprendizagem são preferencialmente leccionados pelo professor titular da disciplina;
As propostas de apoio são analisadas em Conselho de Turma, tendo em consideração as maiores dificuldades apresentadas pelos alunos;
A proposta de apoio deve conter todas as indicações necessárias, especificamente o dia, a hora e a sala da sua realização;
Para o efeito será preenchida uma grelha.
Manifestas dificuldades passíveis de serem ultrapassadas;
Interesse, empenho e esforço na superação das mesmas;
Assiduidade.
B13 – ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES – ORIENTAÇÕES PARA A SUA GESTÃO
As áreas Curriculares Não Disciplinares de Estudo Acompanhado, Área de Projecto e Formação Cívica estão previstas nos Decretos - Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro e nº 209/02, de
17 de Outubro e Despacho nº 19308/2008 de 21 de Julho.
As ACND devem ser encaradas como instrumentos privilegiados das turmas/conselhos de turma para promover a integração dos alunos, melhorar as aprendizagens e promover a
educação para a cidadania.
As orientações gerais para as ACND são as constantes do referido despacho, operacionalizadas em cada Projecto Curricular de Turma, de acordo com as necessidades dos alunos.
Projecto Curricular de Agrupamento
44
A área de Estudo Acompanhado pode, parcialmente, ser utilizada para apoio a projectos em curso, nomeadamente, Plano de Matemática, Plano Nacional de Leitura, apoio a alunos
com PLNM, actividades no âmbito dos Planos de Recuperação, Acompanhamento e Desenvolvimento.
A Área de Projecto tem como finalidade o desenvolvimento de projectos que promovam a articulação de saberes de diversas áreas curriculares, desenvolvendo competências no
âmbito da educação ambiental, educação para a saúde e sexualidade, educação para o consumo, entre outras referidas nas orientações. No 8º ano de escolaridade será destinado um
tempo de 90 minutos à utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação.
A área de Formação Cívica deve ser utilizada para regular os problemas de aprendizagem e da vida da turma, bem como para desenvolver projectos no âmbito da cidadania e
participação cívica, promovendo a aquisição de competências no domínio da educação ambiental, da saúde e da sexualidade, dos direitos humanos, rodoviária, da cidadania e
segurança, entre outros previstos.
A.C.N.D - 1º Ciclo
As áreas de Estudo Acompanhado, Área de Projecto e Formação Cívica são áreas de natureza transversal e integradora, do currículo do ensino básico regular. No 1º ciclo as três áreas são orientadas e geridas pelo professor de turma em articulação com o grupo de ano de escolaridade.
Estudo Acompanhado
A área de Estudo Acompanhado visa essencialmente promover a apropriação de competências transversais, pelos alunos, de métodos de estudo, de trabalho e de organização, assim como o desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na realização das suas próprias aprendizagens. Trata-se de desenvolver a capacidade de aprender a aprender.
O trabalho a realizar e as competências a desenvolver nesta Área são definidos pelo professor de turma, tendo em conta o contexto da sua turma; A planificação das actividades consta do Projecto Curricular de Turma e goza de alguma flexibilidade, podendo a cada momento ser alterada, em função das
necessidades da turma.
Área de Projecto
A Área de Projecto tem como objectivo central envolver os alunos na concepção, realização e avaliação de projectos, permitindo-lhes articular saberes de diversas áreas curriculares em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção.
A ligação entre a área de projecto e as restantes áreas curriculares deve ser natural, privilegiando o desenvolvimento de autonomia/ criatividade e iniciativa dos
alunos e a colaboração de todos os actores envolvidos;
Projecto Curricular de Agrupamento
45
Deve-se privilegiar a construção de pequenos projectos, com metodologias de pesquisa diversificadas.
Formação Cívica A Formação Cívica é o "espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes, com recurso nomeadamente ao intercâmbio de experiencias vividas pelos alunos e a sua participação individual e colectiva na vida da turma, da escola e da comunidade". A Formação Cívica, sem prejuízo da sua vertente transversal, constitui um espaço privilegiado para a construção da identidade e desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, através do diálogo, discussão e reflexão de temas da actualidade e das experiencias e preocupações vividas e sentidas pelos alunos.
A gestão da Formação Cívica será feita pelo professor de Turma, tendo em conta o diagnóstico efectuado e consta do seu Projecto Curricular de Turma.
Finalidades:
Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania; Desenvolver nos alunos atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e
civicamente responsáveis. Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros. Estimular a participação activa dos alunos na escola e na sociedade. Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios democráticos que regem o seu funcionamento.
Projecto Curricular de Agrupamento
46
A.N.C.D. – 2º e 3º Ciclos
Estudo Acompanhado
Organização/ Funcionamento (2º Ciclo)
Par pedagógico de áreas científicas diferentes, de Língua Portuguesa e Matemática, preferencialmente; Bloco semanal de 90 minutos; Desenvolve-se com propostas de trabalho adaptáveis à turma e a cada aluno, em articulação com as outras áreas e com o que for definido no Projecto Curricular de Turma e
com o Despacho nº 19308/2008; Avaliação formativa, traduzida qualitativamente no final de cada período.
Organização/ Funcionamento (3º Ciclo)
Dois professores, com habilitação em Língua Portuguesa e Matemática; O Bloco de 90 m é dividido em 45 m+ 45m, entregues a cada um dos professores, conforme estipulado no P.A.M.; Desenvolve propostas de trabalho adaptáveis à turma e o que está consignado no Despacho nº19308/2008; Avaliação formativa, traduzida qualitativamente no final de cada período.
Língua Portuguesa
Orientações:
Devem ser criadas as condições necessárias a uma gradual autonomização do aluno no desenvolvimento das suas capacidades, confrontando-o com situações problemáticas diversas,
levando-o a encontrar respostas através da pesquisa, do confronto de ideias, da reflexão e criatividade.
O Estudo Acompanhado, como Área Curricular Não Disciplinar, é um espaço onde o aluno pode desenvolver essas capacidades, apoiado por professores e também por colegas, com os
quais muito podem aprender. É na interacção com os outros que a aprendizagem adquire sentido e se realiza de um modo mais efectivo.
Projecto Curricular de Agrupamento
47
Ao professor é pedido que seja um orientador da aprendizagem do aluno, ajudando-o a organizar o seu estudo, a adquirir métodos de trabalho, a investigar, no fundo, a aprender a
aprender.
O Estudo Acompanhado não é um espaço exclusivo para a realização de trabalhos de casa. Isso desvirtuaria o sentido desta área que se pretende abrangente e transdisciplinar. O que
se pretende, no fundo, é desenvolver nos alunos as capacidades necessárias para que possa continuar a sua aprendizagem ao longo da vida.
A atribuição desta área à disciplina de Língua Portuguesa faz com que o trabalho passe pelo desenvolvimento de competências relacionadas com essa mesma disciplina. Assim, ter-se-
á em consideração o seguinte:
a) Leitura (nas suas várias modalidades)
b) Escrita
c) Plano Nacional de Leitura
d) Funcionamento da Língua
Matemática
O principal objectivo da área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado de Matemática, segundo o definido no Plano de Acção da Matemática, é colmatar as dificuldades na disciplina de
Matemática, desenvolver o raciocínio lógico e a resolução de problemas, recorrendo, sempre que possível, a materiais manipuláveis, a calculadoras gráficas e às tecnologias de informação.
Para o cumprimento deste objectivo, os professores irão realizar as seguintes actividades:
Análise, construção e interpretação de gráficos e tabelas; Realização de jogos lógicos e problemas; Manipulação de material de medida e desenho; Manipulação de material didáctico; Utilização de calculadoras gráficas e sensores; Utilização do computador para exploração de aplicações e software de geometria dinâmica; Realização de fichas de trabalho sobre resolução de problemas (Projecto dos 1000 itens do GAVE, Olimpíadas da Matemática, Canguru Matemático, entre outros) e
realização de itens de exames e de testes intermédios dos anos anteriores.
Projecto Curricular de Agrupamento
48
Área de Projecto
1.Fundamentação Legal
O Decreto-Lei nº6/2001, de 18 de Janeiro, capítulo II, artigo 5º, ponto 3, alínea a) refere que a área curricular não disciplinar Área de Projecto visa a concepção, realização e
avaliação de projectos, através da articulação de saberes de diversas áreas curriculares, em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com os
interesses dos alunos.
De acordo com as orientações do despacho nº16 149/2007, de 25 de Julho, no 8º ano de escolaridade, a Área de Projecto deve destinar um tempo lectivo de noventa minutos à
utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC.
2.Organização/ Funcionamento
A carga horária semanal atribuída a Área de Projecto é no 2º ciclo de 90 minutos e no 3º ciclo de 45 minutos.
A leccionação da área está a cargo de um par pedagógico, no 2º Ciclo, e de um professor no 3º Ciclo
É da responsabilidade do Conselho de Turma.
As aulas do 8º ano decorrem numa das salas de informática da escola.
3.Finalidades
Desenvolver competências sociais (comunicação, trabalho em equipa, gestão de conflitos, tomada de decisões).
Desenvolver atitudes de responsabilização pessoal e social dos alunos na constituição dos seus itinerários e projectos de vida.
Aprender a resolver problemas partindo das situações e dos recursos existentes.
Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada e abrangendo as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares.
Desenvolver as vertentes de pesquisa e de intervenção utilizando adequadamente as tecnologias da informação e da comunicação.
Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.
Projecto Curricular de Agrupamento
49
4.Competências
As competências organizam-se, fundamentalmente, em torno de dois eixos estruturantes que são a gestão da informação e o trabalho em equipa. Assim os alunos devem:
Conceber projectos/ experiências concretas e de qualidade relacionadas com as suas áreas de interesse.
Utilizar a metodologia de trabalho de projecto – partindo do diagnóstico das necessidades, problemas e interesses do grupo, da turma ou da escola, definir um núcleo de
temas/ problemas a partir do qual se vai desenhar o / os projectos de trabalho.
Construir/ desenvolver os projectos através de processos continuados e interactivos de planificação, intervenção, observação e reflexão.
Desenvolver os projectos em grupo, cooperando e respeitando os colegas, organizando o trabalho e responsabilizando-se individualmente pelas tarefas atribuídas.
Utilizar as tecnologias de informação e comunicação nas suas práticas.
5.Orientações/ Metodologia O(s) projecto(s) a desenvolver em cada turma deverão ter em consideração os seguintes aspectos:
Partir de problemas ou temas de pesquisa/ intervenção de acordo com as necessidades e os interesses dos alunos;
As prioridades educativas definidas a partir da avaliação diagnóstica (atitudes, valores e competências a desenvolver);
Os conteúdos das disciplinas destacando os temas transversais;
Recurso a metodologias diversificadas com ênfase para a metodologia de trabalho de projecto;
Os objectivos do Projecto Educativo do Agrupamento;
Promover situações de aprendizagem que coloquem os alunos perante problemas reais, que promovam a reflexão, a participação nas decisões, o desenvolvimento de uma cultura de rigor e de uma avaliação que lhes permita ganhar confiança perante a mudança.
Para o 2º ciclo propõe-se a realização de pequenos projectos ao longo do ano lectivo enquanto para o 3º ciclo se propõe que cada grupo/ turma desenvolva um só projecto concretizado em várias etapas ao longo do ano.
Projecto Curricular de Agrupamento
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PLANIFICAÇÃO DE ÁREA DE PROJECTO
PERÍODOS
2º CICLO
3ºCICLO
1º
-Objectivos de Área de Projecto.(1) -Escolha/ identificação do problema/ tema de pesquisa. -Apresentação da Metodologia de Trabalho de Projecto.(1) -Formação de grupos de trabalho (elaboração de regras de funcionamento dos grupos). (1) -Planificação do trabalho (seguir metodologia de trabalho de projecto) -Pesquisa/ tratamento/ organização da informação. -Organização dos produtos parciais e finais. -Divulgação: à turma e à comunidade. -Auto e hetero – avaliação. Nota: Com excepção das etapas assinaladas com (1), as outras repetem-se em cada um dos projectos a desenvolver.
-Objectivos de Área de Projecto. -Escolha/ identificação do problema/ tema de pesquisa. -Apresentação da Metodologia de Trabalho de Projecto. -Formação de grupos de trabalho (elaboração de regras de funcionamento dos grupos; construção de grelhas de controlo do trabalho diário dos grupos). -Planificação do trabalho (seguir a metodologia de trabalho de projecto). -Pesquisa e tratamento da informação (início dos trabalhos) -Auto e hetero - avaliação do trabalho
desenvolvido
2º
-Pesquisa, tratamento e organização da informação. -Organização dos produtos parciais e finais. -Divulgação do projecto à turma -Auto e hetero - avaliação do trabalho desenvolvido.
3º
-Divulgação do projecto à comunidade: tratamento da informação a divulgar; elaboração de materiais. -Auto e hetero-avaliação do trabalho desenvolvido
NOTA: Os alunos devem fazer controlo diário do trabalho efectuado. A
avaliação deve incidir não só sobre o produto mas também sobre o processo.
Auto e hetero - avaliação são processos contínuos que devem permitir
reformular a planificação e inroduzir as alterações necessárias no projecto.
Projecto Curricular de Agrupamento
51
De acordo com as indicações do Ministério da Educação, ao longo do ensino básico, nas áreas curriculares não disciplinares, devem ser desenvolvidas competências nos seguintes
domínios:
a) Educação para a saúde e sexualidade; b) Educação ambiental; c) Educação para o consumo; d) Educação para a sustentabilidade; e) Conhecimento do mundo do trabalho e das profissões e educação para o empreendedorismo; f) Educação para os direitos humanos; g) Educação para a igualdade de oportunidades; h) Educação para a solidariedade; i) Educação rodoviária; j) Educação para os media; k) Dimensão europeia da educação.
No ano lectivo em curso, com excepção para o 7º e 9º ano que trabalharão respectivamente os domínios f) e e), os outros anos de escolaridade são livres de escolher o domínio
segundo o qual vão desenvolver trabalho.
Formação Cívica
Organização/Funcionamento
O Conselho de Turma assume a responsabilidade desta área; A leccionação e coordenação é da responsabilidade do Director de Turma; Os temas a desenvolver ao longo do ano lectivo devem ir de encontro às necessidades / interesses dos alunos e do Projecto Curricular de Turma Esta área curricular não disciplinar desenvolve-se em meio bloco semanal (45 m); A avaliação é contínua e reguladora do processo e será traduzida em avaliação qualitativa, no final de cada período.
Na área de Formação Cívica procura-se criar um espaço aberto ao diálogo, ao debate e à reflexão que promova o desenvolvimento de capacidades que permitam pôr em prática
noções de respeito mútuo, cooperação, responsabilidade e autonomia visando uma maturidade social e de intervenção.
Projecto Curricular de Agrupamento
52
Podemos, pois, encontrar, dentro desta área, dois espaços fundamentais e correlacionados que a enquadram:
Deixamos ao Conselho de Turma e ao Director de Turma a definição das competências a atingir (de acordo com o perfil da turma) embora enquadradas em duas grandes dimensões:
Dimensão Pessoal – Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos interesses e valores, assim como nos
conhecimentos das capacidades e aptidões próprias, dentro dos princípios de liberdade, responsabilidade e solidariedade.
Dimensão para a Cidadania – Favorecer a compreensão de mecanismos de organização e funcionamento dos diferentes grupos, desenvolver a capacidade
de compreensão e intervenção no relacionamento com o outro, outras comunidades ou raças, culturas, espaços…
Construção de
uma identidade
O OUTRO OS OUTROS
EU
Desenvolvimento da
consciência de Cidadania
FORMAÇÃO
CÍVICA
Projecto Curricular de Agrupamento
53
Nesta perspectiva, apenas propomos alguns temas ou áreas temáticas para o 2º e 3º ciclos, deixando ao Conselho de Turma e Director de Turma a liberdade da escolha, a adequação à
idade cronológica dos seus alunos e à manifestação dos interesses dos mesmos.
Na área de Formação Cívica devem ser desenvolvidas competências nos seguintes domínios:
Educação ambiental;
Educação para o consumo;
Educação para a sustentabilidade;
Educação para os direitos humanos;
Educação para a igualdade de oportunidades;
Educação para os media,
Educação para a saúde;
Educação sexual;
Conhecimento do mundo do trabalho e das profissões e educação para o empreendedorismo;
Dimensão europeia da educação
Na área de Formação Cívica deve ainda, o director de turma utilizar o tempo curricular para, através da participação dos alunos, regular os problemas de aprendizagem e da vida da
turma.
A Lei nº 60/2009, de 6 de Agosto e a Portaria nº 196 – A / 2010, de 9 de Abril definem as orientações curriculares para a Educação Sexual, a desenvolver no âmbito da Educação para a
saúde, dentro do Projecto Curricular de Turma e concretizado no Projecto de Educação Sexual da Turma, da responsabilidade do Conselho de Turma, pelo que a área de Formação
Cívica deve articular com todas as disciplinas do currículo neste projecto.
O trabalho a desenvolver obedece a uma planificação que deverá constar no Projecto Curricular de Turma, com a identificação das competências a desenvolver, as experiências de
aprendizagem e a respectiva calendarização.
Assim, as propostas que se enunciam servem de referência às planificações a elaborar nos 2º e 3º Ciclos de acordo com o perfil da respectiva turma e Projecto Curricular.
Projecto Curricular de Agrupamento
54
Orientações - 2º Ciclo – Propostas de áreas Temáticas/Conteúdos
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)
Promover as relações interpessoais
Aumentar o conhecimento sobre os colegas da
turma
Estimular o auto -conhecimento
Conhecer melhor o Director de Turma
Definir regras para o bom funcionamento da
turma e assumir o seu cumprimento
Direitos e Deveres dos alunos (R.I.A.)
Compreender e respeitar as normas básicas de
convivência que regulam a vida em sociedade
Apreender competências necessárias ao pleno
exercício da cidadania
Promover a educação para os direitos humanos
Conhecer direitos consagrados na Declaração
Universal dos Direitos do Homem
Combater as discriminações em função do sexo,
raça, origem étnica, religião e crença, deficiência,
idade ou orientação sexual
Reconhecer o direito à segurança social
Defender o direito à vítima
Conhecimento da Turma
Eleição do Delegado e Sub – Delegado de
Turma
Indisciplina na sala de aula
A avaliação: critérios gerais e específicos,
terminologia classificativa e critérios de
retenção e progressão
O insucesso escolar
A amizade
Direito à educação
Racismo
Direitos do cidadão
Segurança social
Diálogo Professora/Aluno
☼ Diálogo Aluno/Aluno
☼ Trabalho de pares e de grupo
☼ Realização de Fichas de Trabalho
☼ Trabalhos de pesquisa
☼ Utilização de material audio-visual
☼ Fichas de auto e hetero-avaliação
Realização de Fichas de Trabalho
☼ Trabalhos de pesquisa
☼ Projecção de acetatos
☼ Utilização de material audio-visual
☼ Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
55
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)
Promover a educação para a Segurança Rodoviária
Conhecer as regras do civismo na estrada
Conhecer as regras da segurança pessoal na
estrada
Conhecer as regras de segurança na Internet
Conhecer as regras de segurança Pessoal
Promover a Cidadania e Segurança (módulo
obrigatório para o 5º ano)
A - Viver com os outros
Reconhecer e aceitar a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas;
Expressar a sua opinião e respeita as diferentes opiniões dos outros;
Em situações concretas, reconhecer que a sua liberdade é condicionada pelo direito à liberdade dos outros.
Civismo na Estrada
Segurança na Internet
Segurança Pessoal
Noção de valor;
Noção de direitos e deveres.
Diálogo Professora/Aluno
Diálogo Aluno/Aluno
Trabalho de pares e de grupo
Realização de Fichas de Trabalho
Trabalhos de pesquisa
Utilização de material audio-visual
Jogos didácticos
Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
56
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)
B -Situações de Conflito e Violência
Agir em situações de conflito de forma não violenta utilizando o diálogo, a cooperação, a negociação e a mediação;
Identificar situações de discriminação devidas a ideias deturpadas sobre as diferenças;
Sugerir formas alternativas de agir face a diferentes tipos de violência, que se verificam no seu contexto;
Analisar criticamente as condutas inadequadas reconhecendo o desrespeito pelos direitos e os prejuízos causados às vítimas;
Assumir a responsabilidade pelos seus actos e sujeitar-se às suas consequências;
C - Comportamentos Específicos de Segurança
Conhecer as regras de segurança que deve observar em casa;
Conhecer as regras de segurança que deve observar na rua e em espaços públicos;
Aplicar as regras de segurança que deve observar quando utiliza a Internet;
Aplicar as regras de segurança em situações de risco natural, seguindo as instruções da protecção Civil, nomeadamente em: cheias, ondas de calor, vagas de frio, incêndios, trovoadas e sismos;
Noção de conflito;
Noção de violência;
Noção de indisciplina;
Noção de incivilidade;
Noção de acto ilícito;
A responsabilidade;
Prevenção e defesa.
Noção de pessoas e bens;
Segurança na rua e espaços públicos (peão, utente de transportes, ciclista);
Segurança na Internet;
Noção de riscos naturais;
Noção de riscos tecnológicos;
Diálogo Professora/Aluno
Diálogo Aluno/Aluno
Trabalho de pares e de grupo
Realização de Fichas de Trabalho
Trabalhos de pesquisa
Utilização de material audio-visual
Jogos didácticos
Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
57
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)
Promover a educação ambiental
Sensibilizar para os problemas que
perturbam o equilíbrio ambiental
Promovera alteração dos hábitos que
prejudicam o ambiente
Reconhecer os direitos dos animais
Promover o reconhecimento do meio
ambiente como património colectivo de valor
universal, que a todos compete preservar
Promover a educação para a saúde e para a
Educação Sexual
Promover o reconhecimento da saúde como
um bem essencial à vida
Compreender a necessidade de uma
alimentação equilibrada
Reconhecer sintomas de doenças
relacionadas com desvios alimentares
Conhecer as consequências do consumo de
álcool, tabaco e outras drogas
A poluição dos resíduos sólidos
A importância da água
Os direitos dos animais
Os incêndios
Reciclagem
Desvios alimentares: anorexia – bulimia
Hábitos de Higiene corporal
Alcoolismo
Tabagismo
Outras drogas
Diálogo Professora/Aluno
Diálogo Aluno/Aluno
Trabalho de pares e de grupo
Realização de Fichas de Trabalho
Trabalhos de pesquisa
Utilização de material audio-visual
Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
58
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)
Desenvolver o sentido de responsabilidade
de cada um na promoção da saúde da
comunidade
Promover a ideia de uma vida saudável como
um direito da Humanidade
Promover a aceitação positiva da sexualidade
como uma vertente importante na vida
Reconhecer a sexualidade como algo que
ultrapassa a genetalidade e a reprodução
Reconhecer atitudes, valores e
comportamentos saudáveis no âmbito da
sexualidade
Sensibilizar para os perigos de uma gravidez
precoce
Promover a igualdade de direitos e a
igualdade entre sexos
Reconhecer sintomas e consequências das
doenças sexualmente transmissíveis
Diálogo Professora/Aluno
Diálogo Aluno/Aluno
Trabalho de pares e de grupo
Realização de Fichas de Trabalho
Trabalhos de pesquisa
Utilização de material audio-visual
Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
59
Orientações - 3º Ciclo – Propostas de áreas Temáticas/Conteúdos
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)
Promover as relações interpessoais
Aumentar o conhecimento sobre os colegas
da turma;
Conhecer melhor o Director de Turma;
Definir regras para o bom funcionamento da
turma e assumir o seu cumprimento;
Direitos e Deveres dos alunos (R.I.A.);
Compreender e respeitar as normas básicas
de convivência que regulam a vida em
sociedade;
Apreender competências necessárias ao
pleno exercício da cidadania;
Promover a educação para os direitos humanos
Conhecer direitos consagrados na Declaração
Universal dos Direitos do Homem;
Combater as discriminações em função do sexo,
raça, origem étnica, religião e crença, deficiência,
idade ou orientação sexual;
Reconhecer o direito à segurança social;
Defender o direito à vítima.
Conhecimento da Turma
Eleição do Delegado e Sub – Delegado de
Turma
Indisciplina na sala de aula
A avaliação: critérios gerais e específicos,
terminologia classificativa e critérios de
retenção e progressão
O insucesso escolar
A amizade
Direito à educação
Racismo
xenofobia
Segurança social
Clonagem
Diálogo Professora/Aluno
Diálogo Aluno/Aluno
Trabalho de pares e de grupo
Realização de Fichas de Trabalho
Trabalhos de pesquisa
Utilização de material audio-visual
Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
60
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)
Promover a educação do consumidor
Propiciar a compreensão das características e
mecanismos da sociedade de consumo
Conhecer as regras de segurança na Internet
Promover a educação política
Conhecer os direitos e deveres do cidadão
português
Distinguir, no poder político, órgãos do poder
central, órgãos do poder local e órgãos do
poder regional
Distinguir órgãos de soberania
Reconhecer vantagens e limitações do
regime democrático
Identificar as organizações internacionais a
que Portugal pertence
Defender os valores inerentes à Paz no
Mundo
A sociedade de consumo
A Internet
A cidadania portuguesa
Os órgãos de soberania
A democracia
Os impostos
Portugal nas organizações internacionais
A Paz e a guerra
Diálogo Professora/Aluno
Diálogo Aluno/Aluno
Trabalho de pares e de grupo
Realização de Fichas de Trabalho
Trabalhos de pesquisa
Utilização de material audio-visual
Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
61
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)
Promover a educação para a saúde
Compreender a necessidade de uma alimentação equilibrada
Reconhecer sintomas de doenças relacionadas com desvios alimentares
Conhecer as consequências do consumo de álcool, tabaco e outras drogas
Desenvolver o sentido de responsabilidade de cada um na promoção da saúde da comunidade
Promover a ideia de uma vida saudável como um direito da Humanidade
Promover a educação sexual
Promover a aceitação positiva da sexualidade como uma vertente importante na vida
Reconhecer a sexualidade como algo que ultrapassa a genetalidade e a reprodução
Reconhecer atitudes, valores e comportamentos saudáveis no âmbito da sexualidade
Sensibilizar para os perigos de uma gravidez precoce
Promover a igualdade de direitos e a igualdade entre sexos
Reconhecer sintomas e consequências das doenças sexualmente transmissíveis
Desvios alimentares: anorexia – bulimia
Alcoolismo
Tabagismo
Outras drogas
HIV/SIDA
O amor
A sexualidade
Gravidez na adolescência
Abusos sexuais
Doenças sexualmente transmissíveis
Diálogo Professora/Aluno
Diálogo Aluno/Aluno
Trabalho de pares e de grupo
Realização de Fichas de Trabalho
Trabalhos de pesquisa
Utilização de material audio-visual
Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
62
Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)
Promover a educação ambiental
Sensibilizar para os problemas que perturbam o equilíbrio ambiental;
Promovera alteração dos hábitos que
prejudicam o ambiente;
Reconhecer os direitos dos animais;
Promover o reconhecimento do meio
ambiente como património colectivo de valor
universal, que a todos compete preservar.
Promover a educação para o mundo do trabalho
Promover a reflexão sobre o futuro a nível profissional;
Reconhecer o trabalho como uma forma de auto –afirmação;
Conhecer algumas formas e meios de procurar emprego
Saber elaborar um anúncio pessoal;
Conhecer alguns itens que devem ser seguidos na elaboração de um Curriculum Vitae;
Inferir da necessidade de regras de segurança e higiene no trabalho;
Reconhecer direitos/deveres dos trabalhadores
A poluição dos resíduos sólidos
A importância da água
Os direitos dos animais
Os incêndios
Profissões
A procura do 1º emprego
Carta de candidatura
Currículo Vitae
Higiene e segurança no trabalho
Diálogo Professora/Aluno
Diálogo Aluno/Aluno
Trabalho de pares e de grupo
Realização de Fichas de Trabalho
Trabalhos de pesquisa
Utilização de material audio-visual
Fichas de auto e hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
63
TIC – 5º Ano de Escolaridade
Justificação
Pedagógica
Objectivos
Módulos
1. Introdução
2. A Internet
3. Processador de Texto – MICROSOFT WORD
4. Apresentação Multimédia - PowerPoint
- A Área Curricular Não Disciplinar de TIC insere-se na vertente pedagógica do PTE.
- Visa proporcionar os conhecimentos base sobre o uso dos computadores e despertar, nos alunos, uma atenção permanente às mudanças contínuas que se fazem sentir em Tecnologias de Informação.
- Adquirir conhecimentos informáticos na óptica do utilizador;
- Conhecer os principais elementos do ambiente de trabalho Windows;
- Compreender as vantagens do processador de texto na produção de documentos;
- Enunciar as principais operações do processador de texto;
- Utilizar as principais ferramentas de produção de texto;
- Aceder e navegar na internet.
- Criar apresentações Multimédia
1. O Computador
- Generalidades sobre Tecnologias de Informação;
- Dispositivos de entrada e saída;
- Organização do Computador.
2.Sistema Operativo Windows XP
- Como ligar/encerrar o computador;
- Comandos;
- Explorador do Windows e suas funções.
- Principais conceitos sobre ligações remotas e redes globais;
- Motores de busca e navegação;
- Correio electrónico
- Registo no Moodle da escola
- Criar um documento
- Gravar um documento
- Editar e formatar um documento
- Cabeçalhos e rodapé
- Marca d’água
- Colunas
- Trabalhar em tabelas
- Usar o Wordart
- Inserir o clipart
- Inserir e editar gráficos
- Criar uma apresentação multimédia em Powerpoint
- Utilizar modelos de apresentação
- Inserir texto, imagens, cores e animação
- Inserir transições entre diapositivos
Projecto Curricular de Agrupamento
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B14 – PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
As actividades propostas para a elaboração do Plano Anual de Actividades devem sempre dar cumprimento aos objectivos do Projecto Educativo. As propostas devem também enquadrar-se nas quatro dimensões seguintes constantes no Projecto Educativo: Curricular, Organizacional, Institucional e Física. São os Departamentos Curriculares, os Serviços Especializados de Apoio, os Pais e Encarregados de Educação e o Pessoal Não Docente que propõem as actividades, fazendo depois uma apresentação das mesmas ao Conselho Pedagógico. Seguidamente as propostas são entregues à Direcção do Agrupamento, que elabora o Plano Anual e o remete ao Conselho Geral para aprovação.
C - BIBLIOTECAS / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS DO AGRUPAMENTO
As Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos do agrupamento são espaços privilegiados de apoio ao trabalho de formação e processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para o
desenvolvimento de competências de informação, de modo a garantir a literacia necessária para formar cidadãos activos, funcionando em rede, de forma articulada.
O serviço BECRE deste agrupamento é assegurado por duas professoras bibliotecárias, colocados ao abrigo da portaria 756/2009 de 14 de Julho. Este grupo de trabalho dinamiza actividades nas bibliotecas do agrupamento e apoia as Escolas 1º CEB n.º 1 e n.º 6 (Malva Rosa), sujeita a candidatura ao programa RBE, aprovada em 11 de Junho de 2010.
As Bibliotecas Escolares deste Agrupamento dispõem de uma colecção variada, incluindo documentos impressos e, ainda, software de natureza didáctica, DVD’s, jogos didácticos e cassetes de vídeo.
O agrupamento integra:
Biblioteca da Escola Sede (RBE desde 2000);
Biblioteca da EB 1 n.º 2 de Alverca (RBE desde 1998);
Biblioteca da EB1 n.º 4 de Alverca (RBE desde 1999);
Projecto Curricular de Agrupamento
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Biblioteca da EB 1 / JI de Malva Rosa (RBE desde 2010);
“Bibliomania” da EB 1 n.º 3 de Alverca (instalada pela BM em 2007).
Objectivos específicos destas Bibliotecas:
Apoiar e dinamizar actividades educativas ligadas ao Plano Nacional de Leitura, numa perspectiva de articulação entre as BECRE e os professores e suas turmas.
Envolver toda a comunidade escolar na dinâmica da Biblioteca
Assegurar o funcionamento normal dos vários espaços da Biblioteca
Possibilitar o Livre Acesso a todos os alunos;
Promover hábitos de utilização regular da Biblioteca;
Apoiar e responder às necessidades de informação da comunidade escolar;
Potenciar os efeitos de ampliação das competências resultantes das vivências na Biblioteca;
Potenciar os contactos com os meios tecnológicos;
Dinamizar actividades que estimulem o gosto pelo prazer de ler e de fazer;
Promover o gosto pelo contacto regular com os livros.
Fomentar o gosto pela utilização regular das Bibliotecas ao longo da vida.
Projecto Curricular de Agrupamento
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Biblioteca da Escola Sede
Na escola EB 2/3 de Alverca existe uma BECRE com uma área de 500m2, que integra desde 2000 a Rede de Bibliotecas Escolares.
A organização e gestão do centro de recursos são asseguradas por uma equipa, da qual fazem parte os professores bibliotecários do agrupamento e uma assistente operacional (AO).
A biblioteca inclui uma área lúdica que permite a utilização de leitura de revistas, visualização de filmes, jogos e espaço multimédia. Existe ainda uma área de leitura formal, espaço
para trabalhos individuais e de grupo, permitindo a pesquisa documental e on-line. Na área de recepção realizam-se periodicamente exposições temáticas.
Biblioteca da EB 1/JI n.º 2/4 de Alverca (Quinta da Vala)
A Biblioteca encontra-se organizada por zonas funcionais, obedecendo às zonas normais de funcionamento de uma BECRE do 1º CEB: Atendimento, Leitura Formal e Leitura Informal,
Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo.
Biblioteca da EB1/JI n.º 4/3 de Alverca
Esta Biblioteca ocupa um espaço amplo, gerado de uma adaptação de três salas contíguas e organizada por zonas funcionais: Atendimento Leitura Formal e Leitura Informal,
Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo. Integra o programa desde 2000.
A Animação de Histórias é realizada numa sala contígua, chamada sala de animação/polivalente, espaço também utilizado para a realização de encontros e de outras actividades
relacionadas com a dinâmica da biblioteca.
Biblioteca da EB1/JI Malva Rosa
Esta Biblioteca tem uma área de 173 m2. Foi aprovada em 11 de Junho de 2010, a sua candidatura ao programa RBE. Em Julho foram entregues as propostas de equipamento,
mobiliário e fundo documental, pelo que está prevista a sua inauguração este ano lectivo.
Projecto Curricular de Agrupamento
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Bibliomanias
Numa tentativa de compensar a falta de um espaço dinamizador e promotor de hábitos de leitura, a Divisão de Bibliotecas de Vila Franca de Xira tem vindo a desenvolver o projecto Bibliomanias, que apoia, principalmente, as escolas do 1º ciclo com menos de 100 alunos que não se podem candidatar à RBE, e que se encontram geograficamente mais isoladas. A EB 1 nº 3 de Alverca tem a sua Bibliomania instalada em pavilhão anexo ao edifício principal. A Bibliomanias também existe na Calhandriz, uma vez que, não obstante ter encerrado a EB1, existe ainda o Jardim de Infância.
D - EDUCAÇÃO ESPECIAL
A equipa de Educação Especial é o órgão responsável pela articulação, no âmbito da Educação Especial, entre os vários níveis de ensino de forma a assegurar a inclusão educativa e social e promover a igualdade de oportunidades, actuando em estreita colaboração com as estruturas de orientação educativa existentes no Agrupamento. A equipa de Educação Especial encontra-se integrada no Departamento de Expressões, sendo constituída por sete elementos, dos quais cinco pertencem ao quadro de Agrupamento
(grupo de recrutamento 910).
A sua intervenção está direccionada para crianças e jovens com limitações de grau acentuado ao nível do funcionamento num ou mais dos seguintes domínios: sensorial (audição,
visão e outros), motor, comunicação, linguagem e fala, emocional/personalidade e saúde física, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente. Abrange
igualmente os alunos com graves dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem e participação no contexto educativo/escolar, decorrentes da interacção entre factores
ambientais (físicos e sociais).
A inclusão dos alunos na Educação Especial pressupõe:
A referenciação (artigo 5.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de Janeiro) de crianças e jovens que dela necessitem:
a) A referenciação efectua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem;
b) A referenciação da criança/jovem é feita à Direcção do Agrupamento, mediante o preenchimento de um impresso próprio, onde se explicitem as razões da referenciação, anexando toda a documentação relevante para o processo de avaliação, com autorização do Encarregado de Educação.
A avaliação (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de Janeiro) de crianças e jovens, após deferimento da referenciação pela Direcção. É composta pelas seguintes etapas:
a) Reunir com o Encarregado de Educação/ Director de Turma/ Professor da Turma / Grupo de Educação Especial;
Projecto Curricular de Agrupamento
68
b) Elaborar um relatório técnico-pedagógico em conjunto com os restantes intervenientes no processo, onde constem as razões que determinam as necessidades educativas
especiais do aluno, sua tipologia, designadamente condições de saúde, doença ou incapacidade obtidos por referência à CIF. Este deve ser homologado pela Direcção e
serve de base à elaboração do Programa Educativo Individual. O Relatório é parte integrante do Processo Individual do Aluno;
c) Determinar os apoios especializados e as adequações do processo de ensino e de aprendizagem que o aluno deva beneficiar e as tecnologias de apoio;
d) Encaminhar os alunos, caso não se justifique a intervenção dos serviços da Educação Especial, para outros apoios disponibilizados pela escola;
e) Concluir a avaliação no prazo de 60 dias úteis lectivos após a referenciação (este período não contempla interrupções lectivas e férias);
3. O Programa Educativo Individual deve ser elaborado obrigatoriamente pelo docente do grupo ou turma/director de turma (coordenador do PEI) conjuntamente com o docente
de educação especial, com os encarregados de educação e sempre que se considere necessário pelos restantes intervenientes no processo, sendo submetido à aprovação do
Conselho Pedagógico e homologado pela Direcção. Quando não aprovado, a Direcção deve exarar despacho justificativo da decisão a fim de obter melhor justificação e
enquadramento.
4. Elaborar o Relatório Pedagógico no final de ano lectivo, conjuntamente com o docente do grupo ou turma/director de turma, docente de educação especial, psicólogo e outros
técnicos. O mesmo deve ser aprovado pelo Conselho Pedagógico e pelo encarregado de educação.
Regime de funcionamento da equipa de Educação Especial
A equipa de Educação Especial do Agrupamento, constituída por docentes e coadjuvada por técnicos com formação profissional adequada, adopta o seguinte regime de
funcionamento:
Apresenta o seu Plano Anual de Actividades de acordo com o Projecto Educativo do Agrupamento;
Organiza, com a Direcção, o seu horário de forma a prestar, prioritariamente, apoio directo aos alunos que beneficiam do currículo específico individual. Do seu horário
constam ainda tempos lectivos para os alunos abrangidos pelas outras medidas educativas, tendo em conta a sua problemática. Os apoios indirectos prestados a alunos,
professores, pais e encarregados de educação bem como avaliações são contemplados na componente não lectiva de estabelecimento;
Colabora com a Direcção, docentes/directores de turma, na detecção de necessidades educativas especiais assim como na organização e nos apoios especializados a prestar, promovendo estratégias e métodos educativos de forma a desenvolver a aprendizagem das crianças e jovens;
Orienta/sensibiliza as Assistentes Operacionais na participação das actividades, definindo e clarificando tarefas de acordo com a planificação pedagógica;
Sensibiliza os Encarregados de Educação para uma participação activa no processo educativo/formativo dos seus educandos;
Projecto Curricular de Agrupamento
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A equipa articula com os vários conselhos de turma, em reuniões de avaliação, no final de cada período lectivo e/ou sempre que necessário. Quando os docentes de educação especial estiverem presentes em reuniões de conselhos de turma/docentes, os assuntos referentes aos alunos em causa deverão ser tratados com a máxima brevidade possível de forma a libertar os mesmos para outras eventuais reuniões;
A equipa encontra-se, semanalmente, para analisar processos de alunos, referenciações, avaliações, adequar estratégias de intervenção, debater e reflectir sobre as problemáticas dos alunos e realizar trocas de experiências e saberes;
Reúne, mensalmente, para formalizar alguns dos assuntos tratados nos encontros semanais, bem como para a transmissão de informações do Conselho Pedagógico e de Departamento por parte da representante. Trimestralmente existe uma reunião de avaliação dos alunos integrados no regime educativo especial;
O calendário escolar dos docentes da Educação Especial rege-se pelo calendário do Ensino Básico.
Avaliação das aprendizagens dos alunos com N.E.E.
A avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, ao abrigo do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de Janeiro deverá ter em consideração as medidas educativas aplicadas
constantes no seu Programa Educativo Individual.
Em acta deverão ficar registadas as considerações feitas sobre estes alunos.
Os alunos que beneficiam das alíneas:
b) Adequações curriculares individuais, do artigo 18º do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de Janeiro, têm por base o padrão do currículo comum do ensino básico, não pondo em causa a
aquisição das competências terminais de ciclo.
Estes alunos têm nível atribuído nas várias disciplinas.
e) Currículo específico individual, do artigo 21º, nº2, pressupõe alterações significativas no currículo comum em função do nível de funcionalidade da criança/jovem.
De acordo com o Despacho Normativo nº 6/2010 de 19 de Fevereiro, para os alunos que tenham no seu PEI a medida “ currículo específico individual”, ao abrigo da alínea e), do nº 2,
do artº 16, do diploma acima citado, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se:
a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;
b) Numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular
comum, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
Projecto Curricular de Agrupamento
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AVALIAÇÃO DO P.E.I.
Avaliação clara e explícita sobre a evolução do aluno;
Reformulação do P.E.I. sempre que o Conselho de Turma entenda que as medidas propostas não se encontram adequadas ao perfil e à problemática do aluno.
E - SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR
Natureza
(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de Maio)
OS SPO
são unidades especializadas de apoio educativo,...que desenvolvem a sua acção nos estabelecimentos de Educação Pré-escolar e dos estabelecimentos dos Ensinos Básicos e
Secundários
Atribuições
(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de Maio)
1. Acompanham o aluno, individualmente ou em grupo.
2.
a) Contribuir ....para a construção da sua identidade;
b) apoiar ....no processo de aprendizagem e ...integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar;
c) apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos , professores, pais e encarregados de educação.....tendo em vista o sucesso escolar , a efectiva igualdade de
oportunidades e a adequação das respostas educativas;
d) colaboração....detecção de alunos com necessidades educativas especiais, avaliação e estudo das intervenções adequadas;
e) Contribuir ...para a identificação dos interesses e aptidões dos alunos...;
f) Promover actividades ....de informação escolar e profissional..... favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho;
g) Desenvolver acções de aconselhamento psicovocacional e vocacional dos alunos.....
h) Colaborar em experiências pedagógicas e em acções de formação de professores,...... Realizar e promover a investigação nas áreas da sua especialidade.
Projecto Curricular de Agrupamento
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Competências
(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de Maio)
1-.Desenvolvem a sua acção nos domínios do apoio psicopedagógico a alunos e professores e do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.
2- No 3º. Ciclo do Ensino Básico, os serviços exercem a sua actividade no domínio da orientação escolar e profissional.
Actividades a Desenvolver
-Divulgação dos SPO
- Intervenção ao nível do Apoio Psicopedagógico professores & alunos
- Promover e implementar estratégias concertadas e realistas, facilitadoras de um processo ensino / aprendizagem orientado para o sucesso, atendendo ao ritmo e características de
cada indivíduo.
- Intervenção ao nível do Desenvolvimento do Sistema de Relações com a Comunidade
-Estabelecer parcerias com entidades passíveis de colaborar na resolução dos casos sinalizados pelos Directores de Turma , pela Directora do Agrupamento, ou por auto-proposta (
pais e/ou alunos).
- Intervenção ao nível da Orientação Escolar e Profissional
-Apoiar alunos na construção dos seus projectos vocacionais/vida -Aumentar a complexidade cognitiva das tomadas de decisão - Desenvolver atitudes acti-vas nos jovens perante a exploração/planeamento do seu futuro vocacional
Projecto Curricular de Agrupamento
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F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
F1 – PRINCÍPIOS GERAIS DO AGRUPAMENTO NO DOMÍNIO DOS CURRÍCULOS
De acordo com o projecto Educativo do Agrupamento, consideram-se como prioridades educativas a nível curricular:
A comunicação em Língua Portuguesa que deve ser ampliada e aperfeiçoada em todos os níveis de ensino e áreas curriculares e curriculares não disciplinares, constituindo-se como um mecanismo de apropriação da informação e do desenvolvimento da capacidade de reflexão e do espírito crítico;
A aprendizagem da Língua Inglesa que deve ser estimulada desde o 1º Ciclo em articulação entre AEC e a disciplina de Inglês e através de iniciativas de articulação
entre o 2º e 3º Ciclos, para o combate ao insucesso nesta disciplina;
A Educação para a Cidadania que deve contribuir, desde a Educação Pré- escolar, para a criação da identidade e desenvolvimento da responsabilidade e respeito
pelo outro, de forma transversal, não se restringindo à área curricular não disciplinar de Formação Cívica. Deve expressar-se através de projectos e actividades de
educação para a saúde, educação sexual e ambiental;
O desenvolvimento e gosto pela cultura física e pelo desporto com vista à formação integral e harmoniosa do aluno;
A valorização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, como forma de aceder ao conhecimento, de construir novos conhecimentos e de avançar para o futuro através da utilização da plataforma Moodle como recurso de e-learning.
Implementação de práticas mais consistentes de articulação entre ciclos através de metodologias transversais aos vários campos de aprendizagem, bem como da
articulação pedagógica entre os diferentes níveis de ensino.
Pré - Escolar
A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5/97, de 10 de Fevereiro) estabelece como princípio geral que “a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”. O princípio geral e os objectivos dele decorrentes enunciados na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar enquadram a organização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE, Despacho nº 5220/97 de 10 de Julho) que se constituem como um conjunto de princípios gerais de apoio ao educador na tomada de decisões sobre a sua prática, isto é, na condução do processo educativo a desenvolver com as crianças.
Projecto Curricular de Agrupamento
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F.1.1. - Articulação Vertical e Horizontal
A articulação entre os diversos níveis de ensino faz-se em actividades comuns e no desenvolvimento de projectos de Agrupamento. A articulação vertical entre a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico efectua-se através de:
Elaboração do Plano Anual de Actividades; Realização de actividades em conjunto; Reuniões de docentes;
A articulação vertical entre o 1.º Ciclo e o 2.º Ciclo realiza-se no final do ano lectivo em reunião com os professores dos departamentos curriculares; no início do ano lectivo em reunião dos professores do 4.º ano e os professores que vão leccionar o 5.º ano. A articulação vertical entre o 2.º e 3.º Ciclos é feita em reunião de departamento no final e início do ano lectivo, devendo estar prevista nas planificações anuais das diferentes disciplinas.
Correspondência Curricular Vertical
Jardim de Infância
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Língua Portuguesa
Domínio da Matemática
Matemática Matemática Matemática
Área do Conhecimento do Mundo
Formação Pessoal e Social
Estudo do Meio
Ciências da Natureza História e Geografia de Portugal
Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas
História Geografia
Área das
Expressões
Expressões: Artísticas/ Plásticas Musical Físico-motoras
Educação Visual e Tecnológica Educação Musical Educação Física
Ed. Visual/ Ed. Tecnológica
Opção artística: Música
Educação Física
Em anexo encontram-se as grelhas de articulação vertical entre os vários níveis de ensino.
Projecto Curricular de Agrupamento
74
A articulação horizontal é feita em reunião de conselho de turma, no início do ano lectivo, devendo constar no Projecto Curricular de Turma, em especial, nas áreas curriculares não disciplinares.
F.1.2. - Projecto Curricular de Turma
O Projecto Curricular de Turma pressupõe o cumprimento do Currículo Nacional do Ensino Básico propondo a articulação entre as Áreas Curriculares Disciplinares e Não Disciplinares, para que no contexto escolar de cada turma se construa uma definição de opções e intencionalidades próprias que se adeqúem às aprendizagens.
Em cada nível de ensino deverá ser constituído e gerido o Projecto Curricular de Turma em articulação com o Projecto Curricular de Agrupamento, tendo em atenção os seguintes aspectos:
Informações gerais sobre a turma;
Caracterização do perfil da turma;
Avaliação diagnóstica dos alunos nos domínios das atitudes/comportamentos e competências/capacidades;
Identificação das principais dificuldades dos alunos e respectivos planos e medidas educativas decorrentes da análise da situação da turma, no seu contexto e tendo em atenção o percurso escolar anterior;
Definição de prioridades e estratégias de intervenção educativa;
Competências Gerais a privilegiar, tendo em conta o ano e o ciclo de escolaridade;
Orientações e articulação das aprendizagens a serem implementadas e desenvolvidas nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares;
Estabelecimento de metodologias de trabalho a privilegiar;
Actividades a desenvolver no âmbito do Plano Anual de Actividades;
Avaliação dos alunos: critérios de avaliação por disciplina/área curricular não disciplinar; condições especiais de avaliação; instrumentos de avaliação a privilegiar;
Avaliação periódica do Projecto, considerando as possíveis adequações ou adaptações.
A elaboração do Projecto Curricular de Turma é da responsabilidade do Conselho de Turma sob orientação do director de turma.
Projecto Curricular de Agrupamento
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F2 – PERFIL DO ALUNO – 1º,2º 3º CICLOS
O perfil dos alunos dos 1º,2º e 3º Ciclos do Ensino Básico do Agrupamento segue os preceitos enunciados na publicação do Ministério da Educação “ Currículo Nacional do Ensino
Básico – Competências Essenciais”.
Perfil do aluno no final do 1º Ciclo
Utiliza os saberes para compreender a realidade.
Usa as linguagens das diferentes áreas do saber para se expressar.
Usa correctamente a Língua Portuguesa na comunicação e na estrutura do pensamento.
Tem métodos de trabalho e estudo.
Pesquisa e organiza a informação.
Adopta estratégias adequadas à resolução de problemas.
Manifesta sentido de autonomia.
Coopera com os outros em tarefas e projectos.
Apresenta uma relação harmoniosa do corpo com o espaço numa perspectiva de saúde e qualidade de vida.
Adquiriu e utiliza os conhecimentos específicos de cada área curricular.
Manifesta atitudes de tolerância para com os outros, valorizando o sentido de justiça.
Reconhece a autoridade dos adultos.
Reconhece e aceita as diferenças culturais.
Manifesta uma postura de crítica construtiva.
Manifesta respeito e atitudes de cooperação na conservação do ambiente e dos espaços.
Reconhece a importância das tarefas propostas.
Manifesta hábitos de organização nas actividades e nos materiais.
Projecto Curricular de Agrupamento
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Manifesta respeito pela propriedade dos outros.
Utiliza as TIC como instrumento de trabalho.
Perfil do Aluno do 2º Ciclo:
Revela Interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.
Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.
Comunica com uso adequado de diferentes linguagens culturais, científicas, tecnológicas e artísticas.
Utiliza linguagem não verbal.
Utiliza técnicas de produção sonora a nível vocal e instrumental.
Compreende textos orais e escritos assimilando as ideias globais.
Usa, correctamente, a Língua Portuguesa para estruturar o pensamento e comunicar de forma adequada.
Compreende e utiliza o raciocínio matemático em situações de realidade.
Compreende textos simples, orais e escritos, em língua inglesa.
Expressa dúvidas e dificuldades.
Organiza as suas actividades de aprendizagem.
Pesquisa, selecciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
Adopta estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
Realiza tarefas por iniciativa própria.
Identifica, selecciona e aplica métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.
Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.
Participa em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.
Manifesta atitudes de entreajuda e solidariedade.
Mobiliza e coordena os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.
Projecto Curricular de Agrupamento
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Estabelece e mostra respeito por regras para o uso colectivo de espaços.
Manifesta atitudes de responsabilidade e postura activa face à preservação do ambiente.
Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.
Realiza a sua auto avaliação.
Colabora criteriosamente na hetero-avaliação.
Participa de forma activa e organizada nas actividades das aulas e da Escola
Perfil do aluno do 3º Ciclo:
Manifesta interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.
Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.
Compreende e utiliza o raciocínio matemático e modelização do real.
Concretiza procedimentos para a compreensão da realidade e resolução de problemas.
Comunica com uso adequado e capacidade de transferência entre diferentes linguagens culturais, científicas e tecnológicas e artísticas.
Revela capacidades de discussão e defesa fundamentada e argumentada de ideias, dando espaços de intervenção aos outros.
Usa, correctamente, a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pensamento, respeitando as regras do seu funcionamento.
Compreende e produz textos orais e escritos em língua inglesa e francesa.
Utiliza informação sobre culturas estrangeiras com vista ao desenvolvimento da competência inter-cultural.
Expressa dúvidas e de dificuldades.
Identifica, selecciona e aplica métodos de trabalho.
Organiza as suas actividades de aprendizagem.
Pesquisa, selecciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
Rentabiliza as tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção do conhecimento.
Manifesta sensibilidade e percepção estéticas da cultura do universo visual e das várias expressões artísticas.
Adopta estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
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Intervém no confronto de diferentes perspectivas face a um problema, que pressuponham ou impliquem tomadas de decisão.
Realiza tarefas por iniciativa própria.
Manifesta persistência, esforço, iniciativa e criatividade.
Identifica, selecciona e aplica métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.
Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.
Participa em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.
Realiza diferentes tipos de actividades físicas promotoras do bem-estar, da saúde e da qualidade de vida.
Estabelece e mostra respeito por regras para o uso colectivo de espaços.
Manifesta atitudes de responsabilidade e postura activa face à preservação do ambiente.
Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.
Realiza a auto-avaliação das aprendizagens confrontando o conhecimento adquirido com os objectivos propostos.
Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade envolvente.
F3 – COMPETÊNCIAS/ÁREAS DE CONTEÚDO POR DISCIPLINAS – CONTRIBUTO DAS ÁREAS CURRICULARES E SUA OPERACIONALIZAÇÃO
As competências a alcançar no final da educação básica tomam como referentes os pressupostos da lei de bases do sistema educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de princípios que a seguir se enunciam:
A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;
A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;
O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções;
A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;
O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;
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O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo;
A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural;
A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros.
F3.1. – Pré- Escolar - Competências por área de conteúdo (competências prioritárias).
Formação Pessoal e Social Expressão e Comunicação Conhecimento do Mundo
Independência
Autonomia
Partilha do poder
Vivência de valores democráticos
Consciência de diferentes valores
Desenvolvimento da identidade
Educação multicultural
Educação estética
Educação para a cidadania
Expressão Plástica Meio de representação e comunicação Utilização de diversos materiais Expressão tridimensional Acesso à arte e à cultura Expressão Dramática Jogo simbólico Jogo dramático Expressão Motora Motricidade global Motricidade fina Jogos de movimento Expressão Musical Escutar Cantar Tocar Dançar Linguagem e Abordagem à Escrita Emergência da escrita Literacia Transversalidade da língua Diálogo Progressivo domínio da linguagem Exploração do carácter lúdico Apropriação das funções da linguagem Comunicação não verbal Códigos simbólicos convencionais e convencionados Matemática Vivência do espaço e do tempo
Curiosidade
Desejo de saber “Saberes” sobre o mundo natural e
social Sensibilização às ciências
Educação para a saúde
Educação ambiental
Observação
Experimentação
Registos
Construção de conceitos
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Princípios lógicos Número Padrões Resolução de problemas
F3.2. – Competências Gerais do Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)
O desenvolvimento das competências gerais pressupõe um trabalho articulado e convergente de todas as áreas curriculares, disciplinares e não disciplinares. Competirá aos docentes dos diferentes campos específicos do saber explicitar, para cada contexto de aprendizagem, as formas de operacionalização transversal do currículo, tendo como referência a publicação do Ministério da Educação/Departamento de Educação Básica “Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”.
Explicita-se, de seguida, para cada competência geral, um conjunto de acções relevantes para a sua operacionalização transversal nas diferentes áreas do saber.
COMPETÊNCIAS GERAIS E SUA OPERCIONALIZAÇÃO (Áreas Curriculares disciplinares e não disciplinares)
Competência Operacionalização Transversal
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano
Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade
Questionar a realidade observada;
Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema;
Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas;
Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção; Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades; Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens; Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens;
3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;
Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento; Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento;
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Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento; Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa;
Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.
4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação;
Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos; Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros; Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com vista à realização de trocas interculturais; Auto-avaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.
5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados;
Exprimir dúvidas e dificuldades; Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem; Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho; Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa; Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objectivos visados.
6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável;
Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos; Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento; Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação; Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros.
7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões; Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema; Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema; Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas; Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.
8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;
Realizar tarefas por iniciativa própria; Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa; Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa; Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade; Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.
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9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns; Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos; Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros; Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros; Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;
Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços;
Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida;
Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.
F3.3. – Competências Transversais - Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)
As competências transversais estão relacionadas com a ideia da importância primordial de aprender a aprender no decurso do ensino básico.
Uma escolaridade completa requer o desenvolvimento de processos que contribuam para que os alunos sejam progressivamente mais activos e mais autónomos na sua própria aprendizagem. Neste sentido, a aquisição e o uso de procedimentos e métodos de acesso ao conhecimento tornam-se aspectos centrais do currículo escolar.
Com a designação de transversais pretende-se evidenciar que estas competências atravessam todas as áreas de aprendizagem propostas pelo currículo, ao longo dos vários ciclos de escolaridade, sendo igualmente susceptíveis de se tornar relevantes em diversas situações da vida dos alunos.
Projecto Curricular de Agrupamento
83
COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO – Contributo das Áreas Curriculares disciplinares e Não disciplinares
Competência Operacionalização Transversal
1. Métodos de trabalho e de estudo
Participar em actividades e aprendizagens, individuais e colectivas, de acordo com regras estabelecidas. Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo. Exprimir dúvidas ou dificuldades. Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo formulando opiniões, sugestões e propondo alterações.
2. Tratamento de Informação Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e dos contextos e situações.
3. Comunicação Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades. Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação através da comunicação não verbal com aplicação das técnicas e dos códigos apropriados.
4. Estratégias cognitivas Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas. Escolher e aplicar estratégias de resolução. Explicitar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e às estratégias adoptadas.
5. Relacionamento Interpessoal e de Grupo
Conhecer e actuar de acordo com as normas, regras e critérios de actuação pertinente, deconvivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético das acções definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula.
F3.4. – Competências Essenciais - Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)
As competências essenciais em cada disciplina estão relacionadas com as aprendizagens que são consideradas centrais em cada uma das áreas disciplinares, ao nível do ensino básico. O termo “essenciais” pretende evidenciar que se trata de aspectos fundamentais que caracterizam cada uma dessas áreas e não de conjuntos de conhecimentos "mínimos" ou "básicos".
Neste sentido, as competências essenciais envolvem conteúdos específicos de cada disciplina mas dizem respeito, mais globalmente, aos modos de pensar e de fazer que lhe são característicos. Uma aprendizagem significativa em cada disciplina pressupõe a experiência pessoal, a um nível adequado, com esses modos de pensar e de fazer. Por isso, inclui não só conhecimentos da disciplina mas também sobre a disciplina, isto é, alguma compreensão da sua natureza e dos seus processos.
Projecto Curricular de Agrupamento
84
As competências essenciais por ciclo e por ano de escolaridade são definidas pelos Departamentos Curriculares, tendo como referência a publicação do Ministério da
Educação/Departamento de Educação Básica “ Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”.
A sua consulta encontra-se disponível nos dossiês de cada Departamento Curricular.
G – AVALIAÇÃO
G1 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A ELABORAÇÃO DOS CRITÉRIOS GERAIS E ESPECÍFICOS
O Conselho Pedagógico elabora e aprova os critérios gerais de avaliação que constam deste documento.
Os Departamentos Curriculares elaboram os critérios específicos de avaliação, tendo em consideração as orientações/decisões do Conselho Pedagógico.
O Conselho Pedagógico aprova os critérios específicos de cada Departamento Curricular, devendo constar os mesmos de um documento oficial.
Depois de definidos e aprovados os critérios específicos de cada Departamento Curricular, os directores de turma, em documento próprio, informarão os encarregados de educação dos critérios de avaliação de cada área curricular disciplinar e não disciplinar.
Os professores deverão dá-los a conhecer aos alunos, nas respectivas áreas, explicitando e explicando os critérios gerais e específicos em aula sumariada.
Princípios Orientadores da Avaliação no Agrupamento
A Avaliar Objectivos a Atingir
Comportamentos
Participação
Organização
Relação com os outros
Favorecer a auto-estima
Reforçar atitudes positivas
Desenvolver a assertividade
Projecto Curricular de Agrupamento
85
Assiduidade / Pontualidade
Conhecimentos cognitivos
Capacidades Aptidões e destrezas
Sentido crítico
Criatividade
Responsabilidade / Iniciativa
Melhorar a participação
Desenvolver o sentido crítico
Promover a autonomia
Estimular a progressão da aprendizagem
Desenvolver a criatividade
Princípios para a Elaboração dos Critérios Gerais
A elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelo princípio de uma avaliação integradora, sistemática e reguladora da prática educativa visando
apoiar o processo ensino – aprendizagem, pressupondo uma recolha sistemática de informações, a sua análise, e uma tomada de decisão com vista
à promoção do sucesso escolar dos alunos.
Assim, a elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelos seguintes princípios:
Competências definidas no perfil terminal do aluno no final do ensino básico;
Objectivos e as metas definidas no Projecto Educativo;
Normas aprovadas no Regulamento Interno;
Avaliação Sumativa Interna sujeita, para todas as disciplinas do Currículo, à ponderação dos níveis atribuídos: Média Ponderada:
2º Período = 1º P (40%) + 2º P (60%); 3º Período = 1º P (20%) + 2ºP (40%) + 3ºP (40%)
Legislação em vigor:
Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos nºs 18/2006,
de 14 de Março, 5/2007, de 10 de Janeiro e 6/2010, de 19 de Fevereiro; Declaração de Rectificação nº 406/ 2006, de 2 de
Projecto Curricular de Agrupamento
86
Março;
Despacho Normativo nº 50/2005 – Planos de Acompanhamento;
Despacho Normativo nº 19/2008 de 19 de Março e 10/2009 de19 de Fevereiro, com nova redacção de alguns pontos -
Despacho Normativo nº 7/2010, de 16 de Março e nº9/2010, de 1 de Abril – Exames; Dec. Lei nº 3/2008 – Ensino
Especializado
Princípios para a Elaboração dos Critérios Específicos
Cada Departamento Curricular elabora os critérios específicos de avaliação, de acordo com as seguintes regras:
A avaliação efectua-se respeitando a diversidade de metodologias, estratégias e instrumentos de avaliação;
Os critérios de avaliação terão que ser claros e explícitos no “peso” a atribuir a cada parâmetro de avaliação;
A terminologia a usar será uniforme ao nível do Agrupamento.
Para o 1º Ciclo:
Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas
nos testes e trabalhos;
Para os 2 e 3º Ciclos:
Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respectiva percentagem.
Os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas.
Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correcção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes,
trabalhos de grupo/ individuais e todos os trabalhos escritos, numa perspectiva de transversalidade da Língua Portuguesa.
Projecto Curricular de Agrupamento
87
G2 - ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Impõem-se algumas considerações sobre Planificação e Avaliação de Alunos em contexto Pré-Escolar:
Orientações Curriculares
A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares – Formação Pessoal e Social; Expressões Motora, Plástica, Musical e Dramática, Linguagem Oral, Abordagem à Escrita e à Matemática; Conhecimento do Mundo. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA do JI que por sua vez assenta no PE do Agrupamento. As planificações constam do Projecto Curricular de Turma e seguem os modelos de planificação, a longo e médio prazo, aprovados em Conselho Pedagógico.
A Avaliação dos Alunos da Educação Pré-Escolar
A Avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, tendo em conta as características de cada criança e do grupo, através de uma pedagogia diferenciada. A avaliação dos alunos é contínua, através de uma observação naturalista, em contexto de dinâmica do grupo. Os registos individuais desta observação são inscritos trimestralmente num documento normalizado “Registo Estruturado Individual” que quantifica a percentagem de competências alcançadas por cada criança nos respectivos domínios do desenvolvimento inscritos nas orientações curriculares. A estas percentagens correspondem cores e uma qualificação que serve de referencial para o educador. A terminologia bem como as correspondências são as seguintes:
0% a 24% de competências adquiridas – Muito Fraco
25% a 49% de competências adquiridas – Fraco
50% a 75% de competências adquiridas – Satisfatório
76% a 100% de competências adquiridas – Bom
Estes dados individuais são lançados no “Perfil de Turma” permitindo ao educador uma visão global do grupo e aferir as suas planificações. No final do ano lectivo o educador preenche uma ficha descritiva do percurso de cada aluno “Avaliação Global do Aluno” a qual é entregue aos encarregados de educação e cuja cópia se anexa ao Processo Individual do Aluno.
Projecto Curricular de Agrupamento
88
G3 - CRITÉRIOS GERAIS DO AGRUPAMENTO
A Avaliação Sumativa Interna está sujeita, para todas as disciplinas do Currículo, à ponderação dos níveis atribuídos:
Média Ponderada: 2º Período = 1º P (40%) + 2º P (60%);
3º Período = 1º P (20%) + 2ºP (40%) + 3ºP (40%)
DOMÌNIO DOS CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E CAPACIDADES (80%)
Definidos pelos respectivos ciclos e Departamentos Curriculares
ATITUDES E VALORES (20%)
Responsabilidade (5%)
Cumprimento das tarefas propostas;
Organização do caderno diário/ materiais necessários à aula;
Cumprimento dos prazos definidos.
Empenho (5%)
Atenção;
Interesse;
Persistência na aprendizagem.
Autonomia (5%)
Espírito crítico e de iniciativa;
Recurso às TIC.
Comportamento (5%)
Cumprimento das regras de convivência, de cidadania;
Cumprimento do Regulamento Interno.
Nota: Compete aos departamentos curriculares atribuir ponderações a cada parâmetro anteriormente enunciado.
Projecto Curricular de Agrupamento
89
G4 – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS POR ÁREA CURRICULAR DISCIPLINAR E NÃO DISCIPLINAR
G4.1. – Critérios Específicos de Avaliação – Departamento Curricular do 1º Ciclo
Critérios de Avaliação do 1 º Ano
Competências avaliadas Em Aquisição Adquirida
Não Adquirida
Instrumentos de Avaliação
Lín
gua
Po
rtu
gues
a
Saber escutar e compreender discursos orais simples
- Ficha Diagnostica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa;
- Apresentação oral de
trabalhos.
Exprimir-se por iniciativa própria
Compreender as ideias principais de um pequeno texto
Utilizar o vocabulário adequado na expressão oral e escrita
Utilizar técnicas básicas da leitura
Escrever frases/textos simples
Competências avaliadas Em Aquisição Adquirida
Não Adquirida
Instrumentos de Avaliação
Estu
do
do
Mei
o Conhecer a realidade envolvente - Ficha Diagnostica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa;
- Apresentação oral de trabalhos.
Compreender conceitos
Aplicar conhecimentos
Projecto Curricular de Agrupamento
90
Competências avaliadas Em Aquisição Adquirida
Não
Adquirida
Instrumentos de
Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Físi
co –
Mo
tora
Conhecimento e aplicação de regras
- Observação directa;
- Grelha de registo da evolução de cada aluno.
Execução de jogos e exercícios
Competências avaliadas Em Aquisição Adquirida
Não
Adquirida
Instrumentos de
Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Mu
sica
l
Capacidade de produzir e/ ou criar sons
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada
aluno.
Reprodução de canções lengalengas e rimas
Competências avaliadas Em Aquisição Adquirida
Não
Adquirida
Instrumentos de
Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Dra
mát
ica
Domínio de expressividade do corpo e da voz
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada
aluno.
Desempenho de diversos papéis e jogos dramáticos
Projecto Curricular de Agrupamento
91
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Plá
stic
a
Exploração de diferentes materiais
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Utilização de diversas técnicas
Desenvolvimento das capacidades expressivas
Competências avaliadas
Revela
Pouco Revela
Não
Revela Instrumentos de Avaliação
Ati
tud
es e
Val
ore
s
Responsabilidade
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução e cada aluno.
- Cumprimento das tarefas propostas;
- Organização do caderno diário/materiais
necessários à aula;
- Cumprimento dos prazos definidos;
Empenho
- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem;
Autonomia
- Espírito crítico e de iniciativa;
- Recurso às tecnologias da informação;
Comportamento
- Cumprimento das regras de Conveniência, de cidadania e do Regimento Interno do Agrupamento.
Projecto Curricular de Agrupamento
92
Critérios de Avaliação do 2 º Ano
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Lín
gua
Po
rtu
gues
a
Relatar acontecimentos, contar e construir
histórias a partir de várias situações
- Ficha Diagnóstica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa; - Apresentação oral de trabalhos.
Ler de forma clara e fluente
Interpretar enunciados de natureza verbal e
não verbal
Reter a informação a partir de um enunciado
oral ou escrito
Interpretar diversos tipos de textos
Responder a questionários
Produzir pequenos textos de criação livre
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Mat
em
átic
a
Ler e escrever números até 500 e efectuar contagens por ordem crescente e decrescente
- Ficha Diagnóstica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa; - Apresentação e
justificação oral.
Descobrir regularidades nas contagens
Conhecer o mecanismo das tabuadas 2, 3, 4, 5, e 10
Resolver problemas envolvendo relações numéricas
Calcular somas e subtracções usando diferentes estratégias de cálculo mental
Relacionar hora, dia, semana, mês e ano
Representar, comparar e classificar figuras e sólidos geométricos
Projecto Curricular de Agrupamento
93
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Estu
do
do
Mei
o
Localizar e reconhecer, no corpo, os órgãos dos sentidos e respectivas modificações
- Ficha Diagnóstica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa; - Apresentação oral de
trabalhos.
Conhecer e aplicar regras de convivência social
Conhecer os aspectos físicos do ambiente natural
Conhecer as Instituições e Serviços existentes na comunidade e respectivas funções
Reconhecer datas e factos pessoais e sociais
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Físi
co –
Mo
tora
Conhecimento e aplicação de regras
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Execução de jogos e exercícios
Projecto Curricular de Agrupamento
94
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida
Instrumentos de
Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Mu
sica
l
Capacidade de produzir e/ ou criar sons
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Reprodução de canções lengalengas e
rimas
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão
e E
du
caçã
o D
ram
átic
a
Domínio de expressividade do corpo e
da voz
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Desempenho de diversos papéis e
jogos dramáticos
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão
e Ed
uca
ção
Plá
stic
a
Exploração de diferentes materiais
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Utilização de diversas técnicas
Desenvolvimento das capacidades
expressivas
Projecto Curricular de Agrupamento
95
Competências avaliadas
Revela
Pouco Revela Não Releva Instrumentos de Avaliação
Ati
tud
es e
Val
ore
s
Responsabilidade
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
- Cumprimento das tarefas propostas;
- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;
- Cumprimento dos prazos definidos;
Empenho
- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem;
Autonomia
- Espírito crítico e de iniciativa;
- Recurso às tecnologias da informação;
Comportamento
- Cumprimento das regras de
Conveniência, de cidadania e do Regimento Interno do Agrupamento.
Projecto Curricular de Agrupamento
96
Critérios de Avaliação do 3º Ano
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Lín
gua
Po
rtu
gues
a
- Ler correctamente com clareza e
entoação;
- Ficha Diagnóstica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa;
- Apresentação oral de
trabalhos.
- Interpretar textos;
- Escrever individualmente e em grupo;
- Exercitar o uso de sinais de pontuação
e auxiliares de escrita;
- Responder a questionários;
- Desenvolver progressivamente o
conhecimento explicito da Língua
Portuguesa.
Competências avaliadas Em
Aquisição
Adquirida Não
Adquirida
Instrumentos de Avaliação
Mat
em
átic
a
- Ler e representar números até ao milhão;
- Ficha Diagnostica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa;
- Apresentação e justificação
oral.
- Realizar o cálculo mental e escrito nas diferentes operações;
- Distinguir números inteiros e decimais;
- Distinguir e relacionar figuras e sólidos geométricos;
- Ler e interpretar gráficos;
- Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas.
Projecto Curricular de Agrupamento
97
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Estu
do
do
Mei
o
- Reconhecer a sua naturalidade e
nacionalidade;
- Ficha Diagnostica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa;
- Apresentação oral de
trabalhos.
- Reconhecer as funções vitais do corpo:
digestiva, circulatória, respiratória,
excretora e reprodutora;
- Classificar e comparar seres vivos e
seres não vivos;
- Desenvolver atitudes de observação e
experimentação.
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Físi
co –
Mo
tora
Conhecimento e aplicação de regras
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Execução de jogos e exercícios
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida
Instrumentos de
Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Mu
sica
l
Capacidade de produzir e/ ou criar sons
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Reprodução de canções lengalengas e
rimas
Projecto Curricular de Agrupamento
98
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão
e Ed
uca
ção
Dra
mát
ica
Domínio de expressividade do corpo e
da voz
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Desempenho de diversos papéis e
jogos dramáticos
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão
e E
du
caçã
o P
lást
ica
Exploração de diferentes materiais
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Utilização de diversas técnicas
Desenvolvimento das capacidades
expressivas
Projecto Curricular de Agrupamento
99
Competências avaliadas
Revela
Pouco Revela Não Releva Instrumentos de Avaliação
Ati
tud
es e
Val
ore
s
Responsabilidade
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
- Cumprimento das tarefas propostas;
- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;
- Cumprimento dos prazos definidos;
Empenho
- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem;
Autonomia
- Espírito crítico e de iniciativa;
- Recurso às tecnologias da informação;
Comportamento
- Cumprimento das regras de
Conveniência, de cidadania e do Regimento Interno do Agrupamento.
Critérios de Avaliação do 4 º Ano
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Lín
gua
Po
rtu
gues
a
Expressar-se de forma confiante, clara
e audível
- Ficha Diagnostica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa;
- Apresentação oral de
trabalhos.
Conhecer vocabulário diversificado e
de estruturas sintácticas
Usar o conhecimento da Língua, como
instrumento, na aprendizagem da
leitura e da escrita
Produzir textos escritos com diferentes
objectivos comunicativos
Projecto Curricular de Agrupamento
100
Competências avaliadas Em
Aquisição
Adquirida Não
Adquirida
Instrumentos de Avaliação
Mat
em
átic
a
Ler, explorar, interpretar e descrever
tabelas e gráficos, e, responder e
formular questões relacionadas com a
informação apresentada
- Ficha Diagnostica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa;
- Apresentação e justificação
oral.
Reconhecer os números inteiros e
decimais e formas diferentes de os
representar e relacionar
Compor e decompor números
Reconhecer as formas geométricas
simples, bem como a aptidão para
descrever figuras geométricas e para
completar e inventar padrões
Desenvolver o cálculo e o raciocínio
Resolver situações problemáticas
Compreender o sistema de numeração
de posição e do modo como este se
relaciona com os algoritmos das quatro
operações
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Estu
do
do
Mei
o
Descobrir e conhecer o meio ambiente
natural, social e histórico:
- Meio físico / natural
-Património histórico / geográfico
-Meio social /económico
- Ficha Diagnostica;
- Ficha Formativa;
- Ficha Sumativa;
- Apresentação oral de
trabalhos. Utilizar formas variadas de comunicação
escrita, oral e gráfica e aplicar técnicas
elementares, pesquisa, organização e
tratamento de dados
Participar em actividades lúdicas de
investigação e descoberta e utilizar
processos científicos elementares na
realização de actividades experimentais
Projecto Curricular de Agrupamento
101
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Físi
co –
Mo
tora
Conhecimento e aplicação de regras
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Execução de jogos e exercícios
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida
Instrumentos de
Avaliação
Exp
ress
ão e
Ed
uca
ção
Mu
sica
l
Capacidade de produzir e/ ou criar sons
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Reprodução de canções lengalengas e
rimas
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão
e Ed
uca
ção
Dra
mát
ica
Domínio de expressividade do corpo e
da voz
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Desempenho de diversos papéis e
jogos dramáticos
Projecto Curricular de Agrupamento
102
Competências avaliadas
Em
Aquisição Adquirida
Não
Adquirida Instrumentos de Avaliação
Exp
ress
ão
e Ed
uca
ção
Plá
stic
a
Exploração de diferentes materiais
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
Utilização de diversas técnicas
Desenvolvimento das capacidades
expressivas
Competências avaliadas
Revela
Pouco Revela Não Releva Instrumentos de Avaliação
Ati
tud
es e
Val
ore
s
Responsabilidade
- Observação directa;
- Grelha de registo da
evolução de cada aluno.
- Cumprimento das tarefas propostas;
- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;
- Cumprimento dos prazos definidos;
Empenho
- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem;
Autonomia
- Espírito crítico e de iniciativa;
- Recurso às tecnologias da informação;
Comportamento
- Cumprimento das regras de
Conveniência, de cidadania e do Regimento Interno do Agrupamento.
Nota: Todas as competências são avaliadas de acordo com o ano de escolaridade.
No 1º Ciclo os Critérios Específicos de cada ano de escolaridade estão definidos nas competências essenciais a adquirir
no final de cada ano de escolaridade e no final de Ciclo.
Projecto Curricular de Agrupamento
103
Departamento de Línguas Língua Portuguesa, Inglês, Francês
A. Avaliação interna A avaliação interna incide no desenvolvimento das seguintes competências: ¤ Compreensão do oral (Captar as ideias essenciais e as intenções de discursos orais de diferentes tipos e de níveis
distintos de formalização) ¤ Expressão oral (Fluência e adequação da expressão oral em contextos formais) ¤ Leitura (Fluência de leitura, pronúncia e eficácia na selecção de estratégias adequadas ao fim em vista) ¤ Expressão escrita (Naturalidade e correcção no uso multifuncional do processo de escrita) ¤ Conhecimento explícito da língua (Conhecimento da gramática da língua, da estrutura e do uso do norma padrão da
língua)
1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Competências, conhecimentos e capacidades 80%
Testes escritos 40%
Teste oral 20%
Trabalho realizado em aula (escrito/oral) 20%
Atitudes e Valores 20%
➣ Responsabilidade
(Cumprimento das tarefas propostas; organização do caderno diário/materiais necessários à aula; cumprimento de prazos definidos)
5%
➣ Empenho
(Atenção, interesse e persistência na aprendizagem) 5%
➣ Autonomia
(Espírito crítico e de iniciativa; recurso às tecnologias da informação) 5%
➣ Comportamento
(Cumprimento de regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno) 5%
Registo dos desvios negativos em relação aos parâmetros avaliados Percentagem de registos negativos( 5%)
De 0% a 19% 5%
De 20% a 49% 4%
De 50% a 69% 3%
De 70% a 89% 2%
De 90% a 100% 1%
Estes domínios são avaliados de acordo com o registo de desvios negativos em relação ao parâmetro avaliado, considerando a especificidade das disciplinas e respectiva carga horária.
G4.2. Critérios Específicos de Avaliação nos 2º e 3º Ciclos e ACND
Projecto Curricular de Agrupamento
104
Departamento de Ciências Sociais e Humanas História e Geografia de Portugal, História, Geografia, EMR
História e Geografia de Portugal/ História
I – Domínio dos Conhecimentos/ Competências (CC): 80%
COMPETÊNCIAS AVALIADAS
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
%
Compreensão Histórica - Situar, no tempo e no espaço, caracterizar e relacionar acontecimentos históricos. (40%)
Testes de avaliação 50% Trabalhos de pesquisa individual/grupo 10% Exposição oral 5% Trabalho realizado em aula escrito/oral, individual/par 15% Nota: Cada um dos instrumentos de avaliação ponderará 5% para o uso correcto da Língua Portuguesa. Se em cada período não for usado algum destes instrumentos de avaliação a percentagem deverá reverter para os outros.
80%
Tratamento de Informação/ Utilização de fontes – Pesquisar, comparar e interpretar diferentes fontes históricas e outro tipo de informação. (20%)
Comunicação em História – Comunicar, de forma adequada e linguisticamente correcta os conhecimentos e opiniões, dominando o vocabulário específico da disciplina. (20%)
II – Domínio das Atitudes/ Comportamentos (AC): 20%
PARÂMETROS
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÂO
%
Responsabilidade Cumprimento das tarefas propostas; Organização do caderno diário/materiais necessários à aula; Cumprimento dos prazos definidos.
Grelhas 5%
Empenho Atenção, interesse e persistência na aprendizagem.
de
5%
Autonomia Espírito crítico e de iniciativa; Recurso às Tecnologias da Informação.
Observação
5%
Comportamento Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
5%
Registo dos desvios negativos em relação aos parâmetros avaliados Percentagem de registos negativos (5%)
De 0% a 19% 5%
De 20% a 49% 4%
De 50% a 69% 3%
De 70% a 89% 2%
De 90% a 100% 1%
Estes domínios são avaliados de acordo com o registo de desvios negativos em relação ao parâmetro avaliado, considerando as especificidade das disciplinas e respectiva carga horária.
Projecto Curricular de Agrupamento
105
Geografia
1- Avaliação interna incide no desenvolvimento das seguintes competências:
Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos programáticos; Utilização correcta do vocabulário Geográfico; Localização de lugares; Capacidade de interpretar gráficos, mapas, quadros de dados e outros documentos de
interesse Geográfico; Problematização/relacionamento de situações Geográficas; Análise crítica de documentos Geográficos; Expressão oral/escrita, usando a Língua Portuguesa de forma adequada; Auto-avaliação e hetero-avaliação.
1.1- Critérios de avaliação
Conhecimentos, Competências e Capacidades 7º, 8º e 9º Anos = 80%
Teste(s) de avaliação ou trabalho de investigação (individual/grupo) com ponderação de um teste.
65%
* Trabalhos realizados pelos alunos: Na aula (escrito/oral; individual ou em grupo); Relatórios; Sínteses/resumos de aula.
7%
Participação oral e oportuna 5%
Uso correcto da Língua Portuguesa e uso do vocabulário específico da disciplina
3%
Atitudes e Valores 7º, 8º e 9º Anos = 20%
Responsabilidade (cumprimento das tarefas propostas; organização do caderno diário/materiais necessários à aula; cumprimento dos prazos definidos).
5%
Empenho (atenção/concentração, interesse e persistência na aprendizagem). 5%
Autonomia (espírito critico e de iniciativa; auto e hetero-avaliação). 5%
Comportamento (cumprimento das regras de conveniência, de cidadania e do Regulamento Interno).
5%
Registo dos desvios negativos em relação aos parâmetros avaliados
Percentagem de registos negativos (5%)
De 0% a 19% 5%
De 20% a 49% 4%
De 50% a 69% 3%
De 70% a 89% 2%
De 90% a 100% 1%
Estes domínios são avaliados de acordo com o registo de desvios negativos em relação ao parâmetro avaliado, considerando as especificidades das disciplinas e respectiva carga horária.
1.2- Instrumentos de avaliação
Teste(s) escrito(s)
Exposição oral
Grelhas de observação directa
Fichas de trabalho
Trabalho de pesquisa
Plataforma Moodle
Auto e Hetero-avaliação
Projecto Curricular de Agrupamento
106
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO DE EMRC e EMRE
Atitudes e comportamento
Manifestar um comportamento adequado aos diferentes espaços Cooperar com os outros Manifestar respeito pelos outros Intervir de forma oportuna e correcta
Participação e empenho
Exprimir-se de forma clara e correcta Manifestar conhecimento dos conteúdos Procurar aprofundar os conhecimentos Utilizar vocabulário específico da disciplina Desenvolver uma atitude reflexiva e crítica Manifestar interessse pelas actividades propostas Aplicar os conhecimentos em novas situações
Aquisição e aplicação de conteúdos/competências
Fichas de Avaliação Trabalhos para casa
Projecto Curricular de Agrupamento
107
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Naturais, Ciências Físico-Químicas, Tic
Matemática (2º e 3º Ciclos)
Domínio Desempenho
Instrumentos de Avaliação Ponderação
CO
NH
EC
IME
NT
OS
,
CO
MP
ET
ÊN
CIA
S E
CA
PA
CID
AD
ES
Reconhecer e analisar os dados de um problema;
Revelar capacidade de raciocínio;
Aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas;
Manifestar capacidade de síntese a partir de representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc);
Aplicar conhecimentos da matemática em situações reais;
Compreender enunciados orais e/ou escritos, de problemas;
Evidenciar competências no âmbito da Matemática em relação ao domínio da língua portuguesa;
Revelar criatividade;
Dominar os algoritmos das operações fundamentais;
Dominar o cálculo numérico escrito e cálculo numérico mental;
Conhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes representações;
Conhecer as unidades do sistema métrico;
Aptidão para realizar construções geométricas e reconhecer as suas propriedades;
Saber racionalizar a calculadora e as novas tecnologias.
Testes (globais; mini-testes1)
70%
Questionários orais e/ou Tarefas diárias.
10%
AT
ITU
DE
S E
VA
LO
RE
S
Responsabilidade
Cumprimento das tarefas propostas;
Organização do caderno diário/ materiais necessários à aula;
Cumprimento dos prazos definidos.
Grelhas de observação.
5%
Empenho Atenção, interesse e persistência na aprendizagem.
5%
Autonomia
Espírito crítico e de iniciativa;
Recurso às Tecnologias da Informação.
5%
Comportamento
Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
5%
Num período escolar realizam-se pelo menos dois testes de avaliação globais e podem ou não ser realizados mini-testes.
No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados.
1 Os mini-testes incidem exclusivamente nos conteúdos programáticos que estão a ser leccionados no momento. A média
de todos os mini-testes realizados num período terá o peso de um teste global.
Percentagem de desvios negativos
Ponderação
De 0% a 19% 5 %
De 20% a 49% 4 %
De 50% a 69% 3 %
De 70% a 89% 2 %
De 90% a 100% 1 %
Projecto Curricular de Agrupamento
108
Ciências da Natureza - Ciências Naturais - Ciências Físico-Químicas
Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de avaliação
Ponderação
Ati
tud
es
e V
alo
res
Responsabilidade
- Cumprimento das tarefas propostas;
- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;
- Cumprimento dos prazos definidos.
- Grelhas de observação
5%
20% Empenho - Atenção, interesse e
persistência na aprendizagem.
5%
Autonomia
- Espírito crítico e de iniciativa;
- Recurso às Tecnologias da Informação.
5%
Comportamento - Cumprimento das regras de
convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
5%
Co
nh
eci
me
nto
s/ C
om
pe
tên
cias
/Cap
acid
ade
s
- Domínio dos conhecimentos científicos.
- Interpretação de gráficos, tabelas, experiências e outros documentos de carácter científico.
- Compreensão de que a ciência é dinâmica.
- Capacidade de síntese e análise crítica.
- Resolução de situações problemáticas.
- Utilização correcta da Língua Portuguesa e da linguagem científica com recurso a diferentes meios de comunicação.
- Domínio das técnicas de trabalho experimental.
- Testes de avaliação 60%
- Intervenções orais 5%
- Fichas de trabalho; Mini-testes; Relatórios.
10% 80%
- Realização das activida-des na aula / Trabalho experimental
5%
Nota: Em qualquer dos instrumentos de avaliação haverá uma penalização de 5% para o uso incorrecto da Língua Portuguesa.
No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados.
Percentagem de desvios negativos
Ponderação
De 0% a 19% 5 %
De 20% a 49% 4 %
De 50% a 69% 3 %
De 70% a 89% 2 %
De 90% a 100% 1 %
Projecto Curricular de Agrupamento
109
Tecnologias de Informação e Comunicação
Domínio Níveis de Desempenho Instrumentos de Avaliação Peso
CONHECIM
ENTOS/C
OM
PETÊNCIAS
80%
Evidenciar competências no âmbito das TIC em relação
ao domínio da língua portuguesa;
Aplicar na resolução das fichas, os conceitos e técnicas
adquiridas;
Revelar criatividade;
Autonomia e destreza na utilização dos sistemas
informáticos;
Exploração, experimentação, investigação e mobilização
de conceitos em diferentes situações;
Utilização de vocabulário específico da disciplina.
Testes avaliação/
trabalhos práticos;
60%
Fichas de trabalho;
10%
Realização de actividades na
aula 5%
Intervenções Orais. 5%
COM
PORTAM
ENTOS E
ATITUDES
20%
Responsabilidade Cumprimento das tarefas propostas;
Organização do caderno diário/ materiais necessários à
aula;
Cumprimento dos prazos definidos.
Grelhas de Observação.
5%
Empenho Atenção, interesse e persistência na aprendizagem. 5%
Autonomia Espírito crítico e de iniciativa;
Recurso às Tecnologias da Informação.
5%
Comportamento Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e
do Regulamento Interno.
5%
Nota : O teste de avaliação poderá ser substituído por um trabalho prático. Em qualquer dos instrumentos de avaliação
haverá uma penalização de 5% para o uso incorrecto da Língua Portuguesa.
No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios
negativos observados.
Percentagem de desvios negativos
Ponderação
De 0% a 19% 5 %
De 20% a 49% 4 %
De 50% a 69% 3 %
De 70% a 89% 2 %
De 90% a 100% 1 %
Projecto Curricular de Agrupamento
110
Departamento de Expressões
Critérios de Avaliação de Educação Tecnológica
DOMÍNIO DESEMPENHO AVALIAÇÃO PESO %
ACTIVIDADE TIPO
7ºANO
8ºANO
9ºANO *
CO
NH
EC
IME
NT
OS
80%
Componente histórica e
social
(Aquisição, compreensão
e aplicação de
conhecimentos da área
temática para a realização
de projecto individual ou
de grupo)
Situação, Problema
5%
Nota
: C
ad
a p
arâ
me
tro
, é
ava
liado
em
re
laçã
o à
cla
ssific
açã
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…
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z=
0,4
…
Sa
tisfa
z=
0,6
… B
om
=0
,8 …
Mu
ito
Bo
m=
1)
Componente científica
Planeamento do projecto
20% 20%
Componente técnica
Execução do projecto
10% 15%
Componente
comunicacional
Comunicação do projecto
15% 15%
Componente
metodológica
Portfolio do projecto com os registos gráficos:
30% 30%
DOMÍNIO
DESEMPENHO AVALIAÇÃO
PESO%
TOTAL
AT
ITU
DE
S
20%
Responsabilidade Cumprimento das
tarefas propostas
1. Situação, problema do projecto
5 %
2. Planeamento do projecto
3. Execução do projecto
4. Comunicação do projecto
5. Portfolio do projecto
Responsabilidade Organização do
caderno diário e dos materiais
necessários para a realização das
tarefas propostas
Diário gráfico e materiais .1
Diário gráfico e materiais .2
Diário gráfico e materiais .3
Diário gráfico e materiais .4
Diário gráfico e materiais .5
Responsabilidade Apresenta a ideia + diário gráfico
Projecto Curricular de Agrupamento
111
Cumprimento dos prazos definidos Apresenta o projecto base + diário gráfico
Apresenta o projecto final + diário gráfico
Apresenta o portfolio + diário gráfico
Empenho **
Atenção, interesse e persistência
Participa na actividade
5 %
Revela concentração
Revela interesse
Revela persistência
Revela criatividade
Autonomia **
Espírito crítico e de iniciativa
Revela espírito crítico
5 %
Revela espírito de iniciativa
Revela espírito crítico e de iniciativa associados
Autonomia **
Recurso às TIC
Utiliza as tecnologias de informação e comunicação
Comportamento **
Cumprimento das regras de convivência,
de cidadania e do regulamento interno
do agrupamento
É pontual
5 %
É assiduo
Revela comportamento adequado na sala de aula
Revela comportamento adequado com os colegas
Revela comportamento adequado com o/a professor/a
* Nota: ALTERAÇÃO DA PERCENTAGEM - Se a actividade ou o tipo de actividade não for avaliada, a percentagem reverte em partes iguais para as restantes actividades ou tipos
de actividades respectivamente.
Projecto Curricular de Agrupamento
112
Educação Visual
ÁREAS DE AVALIAÇÃO
NÍVEIS DE DESEMPENHO
%
CO
NH
EC
IME
NT
OS
/ C
OM
PE
TÊ
CIA
S
SA
BE
R
Conhecimentos
De:
- Factos
- Conceitos
- Princípios
- Língua
Portuguesa
A avaliação incide no desenvolvimento das seguintes
competências:
- Compreender e adquirir os conteúdos da disciplina, e aplicá-
los adequadamente em novas situações.
- Revelar domínio da Língua Portuguesa, oral e escrita .
30 *
SA
BE
R F
AZ
ER
Capacidades de:
- Observar
- Diversificar
- Projectar
- Representar
- Observar, analisar
- Ter capacidade de resolução de problemas. Diversificar ideias
e apresentar propostas alternativas.
- Compreender e representar diferentes Códigos de Expressão
Gráfica/Plástica, e escolher a linguagem mais adequada a cada
situação concreta. __________________________________
- Compreender e dominar de forma clara e rigorosa a
representação Geométrica e Perspéctica, e dominar a visão
espacial.
- Utilizar adequadamente processos, métodos e instrumentos
da representação do Desenho Técnico.
20
30
50
AT
ITU
DE
S e
VA
LO
RR
ES
SA
BE
R S
ER
Atitudes:
- Empenho
- Responsabilidade
- Autonomia
- Comportamento
- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem. ______
- Cumprimento das tarefas propostas; organização do caderno
diário, materiais necessários à aula, outros. _____________
- Espírito crítico e de iniciativa; recurso às tecnologias de
informação. ________________________________________
-Comportamento; cumprimento das regras de convivência, de
cidadania e outras do Regulamento Interno da Escola. _____
5
5
5
5
20
Total
100
100
* Testes de avaliação, fichas de trabalho.
Projecto Curricular de Agrupamento
113
Educação Musical
(80
%)
Co
nh
ec
ime
nto
s
Testes Escritos 30%
Testes Práticos:
Afinação
Coordenação motora Memorização Musicalidade
Audição interior Reflexos
30% 6%- Apresenta muitas dificuldades no domínio instrumental e
na interpretação de frases musicais. 12%- Apresenta algumas dificuldades no domínio instrumental
e na interpretação de frases musicais. 18% -Tem alguma facilidade no domínio instrumental e na
interpretação de frases musicais. 24% -Consegue facilmente o domínio instrumental e
interpretação de frases musicais. 30% -Apresenta um excelente domínio instrumental e de
interpretação de frases musicais.
Trabalho Realizado em aula
Afinação Coordenação motora
Memorização Musicalidade
Audição interior Reflexos
15% 3%- Apresenta muitas dificuldades no domínio instrumental e
na interpretação de frases musicais. 5%- Apresenta algumas dificuldades no domínio instrumental e
na interpretação de frases musicais. 7% -Tem alguma facilidade no domínio instrumental e na
interpretação de frases musicais. 10% -Consegue facilmente o domínio instrumental e
interpretação de frases musicais. 15% -Apresenta um excelente domínio instrumental e de
interpretação de frases musicais.
Domínio da Língua Portuguesa 5%
Atitu
de
s e
Va
lore
s (2
0%
)
Responsabilidade
É pontual
É assíduo
Apresenta os materiais necessários à aula
Cumprimento dos prazos definidos.
5%
Autonomia
Iniciativa
Participação na aula
5%
Empenho
Caderno organizado
Interesse nas actividades e tarefas
Realização dos trabalhos de casa
Atenção nas aulas
Persistência na aprendizagem
5%
Comportamento
Cooperação com os outros
Respeito pelos outros
Cumprimento do Regulamento Interno
Postura
Intervenção
5%
Estes domínios serão avaliados globalmente seguindo a seguinte escala:
N.º de registos (registo dos desvios negativos em relação ao parâmetro avaliado)
0-5% 1 a 2- 4%
3-3% 4 a 5-2% +5-1%
Instrumentos de
Avaliação
Testes escritos, Testes Práticos, Fichas de Trabalho, Trabalho de pesquisa, Grelhas de observação directa, Auto e hetero-avaliação.
Nota: Se algum parâmetro não for avaliado reverterá para as fichas de avaliação.
Projecto Curricular de Agrupamento
114
Educação Visual e Tecnológica
Obs.: Os Instrumentos de Avaliação a utilizar terão em conta a especificidade de cada Unidade de Trabalho
sendo seleccionados entre os seguintes: Grelhas de Observação e Registo Diário, Auto-Avaliação, Trabalhos de
Investigação e Testes de Avaliação. Este, quando realizado Quando vale 50% do domínio do Saber, ou seja,
12,5%.
%
Domínio Valor
80%
Aquisição dos Conhecimentos
(Saber)
25%
Compreender 20%
Conceitos 5%
Factos 5%
Técnicas 5%
Linguagens 5%
Aplicar 5%
Aplicação dos Conhecimentos
(Saber Fazer)
55%
Trabalhos Práticos 50% Processo 45%
Investigação 5%
Projecto 20% C/ajuda 10%
S/ajuda 20%
Realização 20% C/ ajuda 10%
S/ajuda 20%
Produto Final 5%
Domínio da Língua Portuguesa 5%
Responsabilidade 5%
Pontualidade Estes domínios serão
avaliados globalmente
seguindo a seguinte escala:
Nº DE REGISTO
DE DESVIOS
NEGATIVOS EM
RELAÇÃO AO
PARÂMETRO
AVALIADO
+-0……….5% 1 a 2 …….4% 3 ………….3% 4 a 5……..2% +5 ………..1%
Assiduidade
Apresentação do material necessário à aula
Cumprimento de tarefas e prazos propostos
Organização do caderno
Autonomia 5% Espírito crítico e de iniciativa
Recurso às TIC
Comportamento 5%
Cooperação com os outros
Respeito pelos outros
Cumprimento do RIA
Postura em sala de aula
Intervenção responsável
Empenho 5%
Atenção nas aulas
Interesse pelas actividades propostas
Persistência nas aprendizagens
Projecto Curricular de Agrupamento
115
Educação Física
1. PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO
1.1. Objecto da Avaliação – Aprendizagens e competências dos alunos, tendo como referência os Objectivos Gerais
comuns a todas matérias e os Objectivos Específicos de cada área previstos no Programa Nacional de Educação Física.
1.2. Dimensões da Avaliação e Ponderação
ÁREAS CAMPOS DE OBSERVAÇÃO e INTRUMENTOS A UTILIZAR %
AT
IRU
DE
S E
VA
LO
RE
S
1.
Áre
a d
as A
ctivid
ade
s F
ísic
as
1.1.- Aplicação de atitudes sócio-desportivas (Observação
directa) 20
Empenho
Cumpre regularmente com tarefas propostas; Adopta uma atitude de empenho, perseverança, esforço e auto-disciplina
5
Responsabilidade
Apresenta o material necessário para aula. Prepara, arruma e preserva o material; Aceita as decisões do grupo, mesmo que sejam diferentes da sua. Realiza as actividades propostas na aula; Cumpre os prazos definidos.
5
Comportamento
Cumpre as regras de funcionamento da escola (dentro e fora da sala de aula) de acordo com o Regulamento Interno. Relaciona-se bem com os outros sem criar conflitos; Respeita e valoriza as diferenças; Sabe ouvir os outros e Intervém de forma organizada.
5
Autonomia
Contribui com sugestões para resolver tarefas comuns; Demonstra atitude crítica e de iniciativa; Pesquisa, recorrendo a várias fontes de informação, incluindo as TIC, na obtenção de conhecimentos relativos às actividades físicas desportivas.
5
CO
MP
ET
ÊN
CIA
S e
CO
NH
EC
IME
NT
OS
1.2. Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico - táctico. (Observação directa)
50
Utiliza(2ºciclo)/aplica (3º ciclo) com oportunidade e correcção das acções técnico - tácticas e regras nas actividades propostas.
40
Participação activa em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.
10
2.
Áre
a d
as
Cap
acid
ade
s
Fís
ica
s
2.1. Melhoria dos níveis de Aptidão Física relacionados com a Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram)
10
3.
ÁR
EA
Co
nhe
cim
en
tos
3.1.Conhecimento de noções fundamentais das actividades físicas desportivas ( Avaliação oral , escrita e observação directa)
15
3.1.1-Testes escritos/trabalhos escritos/ fichas de trabalho
3.1.2 – Auto-avaliação
10
5
3.2 Domínio da Língua Portuguesa ( Avaliação oral e escrita ) 5
Analisar e interpretar, pelo uso correcto da língua portuguesa, a realização das actividades físicas aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização, participação e ética desportiva.
5
Projecto Curricular de Agrupamento
116
Área de Projecto
DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO
AT
ITU
DE
S E
VA
LO
RE
S
Responsabilidade
- Cumprimento das tarefas propostas;
- Organização do caderno diário/materiais necessários à aula;
- Cumprimento dos prazos definidos.
Grelhas de
observação
5%
20%
Empenho
- Atenção, interesse e persistência na aprendizagem.
5%
Autonomia
- Espírito crítico e de iniciativa;
- Recurso às Tecnologias da Informação.
5%
Comportamento
- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
5%
CO
NH
EC
IME
NT
OS
/ C
OM
PE
TÊ
NC
IAS
/CA
PA
CID
AD
ES
Informação
- Pesquisa informação - Selecciona/ trata informação
Grelhas de observação
20%
80%
Domínio das técnicas de trabalho/ TIC
- Utiliza a metodologia de trabalho projecto / recorre às TIC para o desenvolvimento do Projecto
Grelha de
observação
15%
Elaboração do projecto
- Planifica/ executa o projecto
Grelha de observação/ Grelhas de
planificação dos alunos
20%
Qualidade da concretização do projecto
- Executa com qualidade e de forma correcta as tarefas propostas
Grelha de avaliação dos
trabalhos
20%
Auto e hetero – avaliação
-Reflecte sobre o trabalho desenvolvido por si/ pelo grupo/ pela turma
Grelhas de auto e hetero -avaliação dos projectos / Grelha de auto-avaliação final de período
5%
NOTA: No domínio das atitudes e valores a
ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados. Nas grelhas de avaliação dos trabalhos escritos/ relatórios será ponderado 5% para o uso correcto da Língua Portuguesa.
ATITUDES E VALORES
% de desvios observados Valor a atribuir no ítem
De 0 a 10 % 4 SB
De 11 a 30% 3 S
De 31 a 100% 2 NS
Projecto Curricular de Agrupamento
117
Formação Cívica
Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação Ponderação
SA
BE
R
SE
R
Responsabilidade Cumprimento das tarefas propostas Organização do caderno Diário/materiais
necessários à aula Assiduidade Pontualidade
Cumprimento do RIA Respeito pelo Património comum
Grelhas de observação e registo de comportamentos e
atitudes
Avaliação/registo da
participação nas aulas
Trabalhos individuais e de
pares
Fichas de auto-avaliação
Avaliação formativa
5%
20%
Empenho Participação, interesse na realização de actividades/procura de soluções
5%
Autonomia Espírito crítico e de iniciativa Questionar e ser oportuno Clareza nas exposições
Capacidade de observação e análise
5%
Comportamento/Relações inter-
pessoais
Respeito pelas normas básicas de convivência que regulam a vida em
sociedade Conhecimento dos direitos e os deveres Respeito pelos outros e as suas opiniões Preservação das instalações escolares
Participação nas actividades desenvolvidas na Turma e na Escola Desenvolvimento de atitudes de
cooperação Desenvolvimento da consciência cívica e
moral Valorização das atitudes de solidariedade Demonstração de boa relação com
colegas, professores e funcionários Respeito pelo meio ambiente
5%
CO
MP
ET
ÊN
CIA
S/C
AP
AC
IDA
DE
S
Saber Saber
Conhecimentos dos princípios de cidadania
Utilização da Língua Portuguesa, oral e escrita, respeitando as suas regras básicas, tendo em conta diversas
situações de comunicação
Grelhas de observação e registo de comportamentos e
atitudes
Avaliação/registo da participação nas aulas
Trabalhos individuais e de pares
Fichas de auto-avaliação Avaliação formativa
40%
80%
Saber fazer
Aplicação dos princípios de cidadania Investigação sobre temas cívicos que são
apresentados Reflexão sobre a vida da turma, da escola
e da comunidade
40%
NOTA: No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de
desvios negativos observados
Saber Ser
% de desvios observados Valor a atribuir no item
De 0 a 10 % 4 SB
De 11 a 30% 3 S
De 31 a 100% 2 NS
Projecto Curricular de Agrupamento
118
G5 - AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E AVALIAÇÃO FORMATIVA/TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
“18 — A avaliação diagnóstica conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o projecto curricular de turma, facilitando
a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano lectivo quando articulada com a avaliação formativa.” (Desp.
Norm. Nº 1/ 2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos nº 18/2006, de 14 de Março, 5/2007 de 10 de Janeiro e 6/2010, de 19 de Fevereiro)
AVALIAÇÃO FORMATIVA
“19 — A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem,
recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.
“ 20 — A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e
competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.” (Desp. Norm. Nº 1/ 2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos
nº 18/2006, de 14 de Março, 5/2007 de 10 de Janeiro e 6/2010, de 19 de Fevereiro)
TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA
% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa
0 _ 19 Fraco 1
20 _ 49 Não Satisfaz 2
50 _ 69 Satisfaz 3
70 _ 89 Bom 4
90 _ 100 Muito Bom 5
Projecto Curricular de Agrupamento
119
1º Ciclo
Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas nos testes e trabalhos.
2º / 3º Ciclos
Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respectiva percentagem.
No 3º Ciclo, os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas.
Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correcção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes, trabalhos de grupo/ individuais e todos os
trabalhos escritos, numa perspectiva de transversalidade da Língua Portuguesa.
G6 - AVALIAÇÃO SUMATIVA/CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO E RETENÇÃO DOS ALUNOS DOS 1º, 2º E 3º CICLOS
Avaliação Sumativa
“24 — A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e
área curricular.
25 — A avaliação sumativa inclui: a) A avaliação sumativa interna; b) A avaliação sumativa externa no 9.º ano de escolaridade.” (Desp. Norm. Nº 1/ 2005, de 5 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos nº 18/2006, de 14 de Março, 5/2007 de 10 de Janeiro e 6/2010, de 19 de
Fevereiro)
Projecto Curricular de Agrupamento
120
A Avaliação Sumativa Interna está sujeita à ponderação dos níveis atribuídos, nos três momentos de avaliação.
Reuniões de Grupo de ano / Conselho de Turma
A Avaliação Sumativa dos alunos far-se-á em reunião de Grupo de Ano/ Conselho de Turma, convocada para o efeito, no final de cada período;
Os docentes do 1º Ciclo expressam a informação, resultante da avaliação sumativa, de forma descritiva em todas as áreas curriculares, tendo em atenção as directrizes emanadas pelo Conselho Pedagógico e os critérios de avaliação homologados;
Os Professores do 2º e 3º Ciclos atribuirão o nível, expresso na escala de 1 a 5 , considerado para cada aluno, tendo em atenção as directrizes emanadas pelo Conselho
Pedagógico, as orientações do Departamento Curricular e os Critérios Gerais de Agrupamento e da respectiva Disciplina, devidamente homologados pelo Conselho
Pedagógico.
A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o respectivo grupo de ano, no1º ciclo, e dos professores que
integram o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.
“30 - Compete ao professor titular da turma, no 1º ciclo, e ao director de turma, nos 2º e 3º ciclos, coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação referidos nos nºs 15 e 16 do presente despacho. “Desp. Norm.nº 1/ 2005
A avaliação sumativa interna, no final do 3º período, implica:
a) A apreciação global das aprendizagens realizadas e das competências desenvolvidas no 1º, 2º ou 3º ciclo pelo aluno ao longo do ano lectivo.
b) A decisão sobre a transição de ano, excepto no 9º ano de escolaridade, cuja aprovação depende ainda da avaliação sumativa externa;
c) A verificação das condições de admissão aos exames nacionais do 9º ano.
Projecto Curricular de Agrupamento
121
Efeitos da avaliação sumativa “53 - A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respectivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. “ ( Desp. Norm. Nº 1/2005)
1º Ciclo
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção.
Há lugar a retenção, nos outros anos, quando o aluno não tiver adquirido as competências necessárias que lhe permitam continuar os seus estudos com sucesso.
O aluno retido no 2º ou 3º ano deverá acompanhar a turma em que estava inserido, desde que seja benéfico para o aluno, analisado o seu perfil.
2º e 3º Ciclos
Critérios de Retenção/ Progressão
Anos Progressão Retenção
5º/6º/7º/8º/9º
Até dois níveis inferiores a três em
qualquer disciplina – incluindo AP –
desde que os mesmos não incluam em
simultâneo Língua Portuguesa e
Matemática.
Níveis inferiores a três em
LP+ Mat
Níveis inferiores a três em
D+D+D ( incluindo AP)
Projecto Curricular de Agrupamento
122
O 9º ano de escolaridade está sujeito a Exames Nacionais a Língua Portuguesa e Matemática ( aconselha-se a leitura atenta do Despacho Normativo nº 1/2005 , Despacho Normativo
nº 18/2006 e Despacho Normativo nº 5/2007).
Após os exames, o Conselho de Turma reúne e aplicará os critérios de Retenção e Progressão já referidos.
G7 - PLANOS DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO/DESENVOLVIMENTO
A aplicação de Planos de Recuperação/Acompanhamento/ Desenvolvimento está regulamentada pelo Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de Novembro.
Plano de Recuperação
Conceito
O conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que contribuam para que os alunos
adquiram as aprendizagens e as competências consagradas nos currículos em vigor do ensino básico.
Condições de Aplicação
“4 — Sempre que, no final do 1.o período, um aluno não tenha desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no 1.o ciclo, ou, no caso dos
restantes ciclos do ensino básico, obtenha três ou mais níveis inferiores a três, deve o professor do 1.o ciclo ou o conselho de turma elaborar um plano de recuperação para o aluno.”
(ponto 4, artº 2º, Desp. Norm. Nº 50/2005 )
1º Ciclo – Sempre que se considere que o aluno não desenvolveu, ainda, as competências necessárias;
2 e 3º Ciclos - Só é aplicado Plano de Recuperação ao aluno que obtiver três ou mais níveis inferiores a três (quaisquer que sejam as disciplinas, incluindo Área Projecto).
Modalidades
“3 — O plano de recuperação pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:
a) Pedagogia diferenciada na sala de aula;
Projecto Curricular de Agrupamento
123
b) Programas de tutoria para apoio a estratégias
de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;
c) Actividades de compensação em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo ciclo;
d) Aulas de recuperação;
e) Actividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros.”( Artº 2 , Desp. Norm. Nº 50/2005, de 9 de Novembro )
A aplicação de um plano de recuperação a um aluno, não justifica, por si só, aulas de apoio em Centro de Aprendizagem; há outras medidas possíveis no despacho normativo.
Responsabilidade
A elaboração do plano é da responsabilidade do Grupo de ano / Conselho de Turma.
O Plano é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais e encarregados de educação e os alunos.
Só há lugar à elaboração de Planos de Recuperação até às reuniões intercalares do 2º Período.
Plano de Acompanhamento Conceito
O conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que incidam, predominantemente, nas
disciplinas ou áreas disciplinares em que o aluno não adquiriu as competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida.
“ 2- O plano de acompanhamento é aplicável aos alunos que tenham sido objecto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do respectivo ano de escolaridade.” ( ponto 2,
artº 3º, Desp. Norm. Nº 50/2005, de 9 de Novembro)
O plano é planeado, elaborado e avaliado pelo Conselho de Turma, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos.
O plano pode contemplar as modalidades previstas para o plano de recuperação, bem como a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado.
Os Planos de Acompanhamento devem manter-se todo o ano lectivo, embora sejam passíveis de reformulações em reunião de Grupo de ano/ Conselho de Turma.
Projecto Curricular de Agrupamento
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Plano de Desenvolvimento
Conceito
O conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que possibilitem aos alunos uma
intervenção educativa bem sucedida, quer na criação de condições para a expressão e desenvolvimento de capacidades excepcionais quer na resolução de eventuais situações
problema.
“ 3 – O plano de desenvolvimento pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:
a) Pedagogia diferenciada na sala de aula;
b) Programas de tutória para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;
c) Actividades de enriquecimento em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo ciclo.”
(ponto 3, artº 5º, Desp. Norm. nº 50/2005, de 9 de Novembro)
O Plano é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais e encarregados de educação e os alunos.
Projecto Curricular de Agrupamento
125
H - FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E PESSOAL NÃO DOCENTE
Os Planos de Formação para o pessoal docente e pessoal não docente são elaborados anualmente, de acordo com as propostas apresentadas em reunião do conselho Pedagógico.
Nesses planos constam as acções de formação possíveis de realizar internamente e as que dependem de entidades externas, nomeadamente do Centro de Formação da Área do
Agrupamento.
I – AVALIAÇÃO DO PROJECTO
I1 – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
O acompanhamento e avaliação do Projecto Curricular do Agrupamento competirá ao Conselho Pedagógico. Esta avaliação tem carácter permanente e sistemático. No final do ano, a avaliação resultará do grau de consecução dos objectivos previstos no PE e no PAA, tendo em consideração as metas estabelecidas.
I2 – REVISÃO
A revisão deste documento será feita no final de cada ano, após a avaliação do mesmo.
I2 – DIVULGAÇÃO
Depois de aprovado, o PCA será divulgado por toda a comunidade educativa, na página electrónica do Agrupamento. Este documento está igualmente disponível em suporte de papel
na escola sede do Agrupamento e em cada estabelecimento de educação e ensino, a fim de poder ser consultado por todos os elementos da comunidade.
Projecto Curricular de Agrupamento
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ANEXOS