8
1 INTRODUÇÃO
A proposta deste trabalho é apresentar a importância da moradia na vida do
ser humano, disse Jesus “Na casa do meu pai há muitas moradas” Jo 14:2ª, há em
Jesus uma preocupação com a segurança e o conforto que o ser humano criado a
Sua imagem e semelhança precisa, a moradia tem tanta importância que o Senhor
Deus descreve no livro do Apocalipse 21: 10, sobre a construção de uma cidade
chamada Nova Jerusalém, deixando claro que morada não é só uma necessidade
que temos aqui na Terra, mas é uma necessidade que se estende para nossa
morada no céu.
Também para o nosso melhor entendimento Jesus aponta que o nosso corpo
é a casa do Espírito Santo, “Acaso não sabeis que o vosso corpo é morada do
Espírito Santo, que está em vós” I cor 6:19. Assim sendo, devemos manter sempre
limpa e pura esta morada que o Senhor Jesus nos confiou.
Iremos abordar questões como o surgimento das primeiras moradias, tipos,
problemas relacionados, entre outros. A base principal daquilo que vamos falar está
relacionada ao ensino do próprio Senhor Jesus Cristo que nos adverte quanto à
qualidade da construção que se inicia pela fundação e o tipo de terreno em que a
moradia será edificada. Um ponto importante da construção de uma morada para
vida do ser Humano é que além da sua planta, ou seja, projetos, onde é
apresentado tipo de material da edificação, sua fachada, ela abriga pessoas
proporcionando segurança e conforto.
9
2 MORADIA
Habitação ou espaço doméstico é o nome dado ao lugar onde o ser
humano vive.
Uma habitação é normalmente uma estrutura artificial (ainda que nos
primórdios o ser humano tenha utilizado, para o mesmo efeito, formações naturais,
como cavernas), constituída essencialmente por paredes, e toda a estrutura firme,
que garanta o seu bom funcionamento.
Chamamos de moradia o local construído pelo ser humano com a função de
proteger, dar conforto e a segurança ao indivíduo e a família.
As pessoas geralmente vão organizando seus espaços de moradia da forma
que julguem mais prática para viver. Isso faz com que a casa fique bem parecida
com quem a habita, tornando-se um local aconchegante e gostoso para viver.
2.1 HISTÓRIA DAS MORADIAS
Se voltarmos no tempo vamos observar que existiam estilos de casa
dependendo das necessidades das pessoas daquele contexto histórico, formando
também uma representação cultural de cada época.
Desde a pré-história o homem aprendeu a usar recursos da natureza para construir
sua habitação. Na pré-história as pessoas não tinham trabalho nenhum para
construir suas casas porque viviam nas cavernas que ofereciam muita segurança
contra os animais ferozes, a chuva e o vento (ver anexo 1). Como tinham que
disputar esse espaço com os animais colocavam pedras enormes ou faziam
fogueiras na entrada para evitar que esses animais se aproximassem. Nessa época
os homens tinham que se deslocar constantemente em busca de comida, mudando
“de caverna em caverna.”, por isso eram chamados de nômades.
Aos poucos os homens perceberam que o ideal era ficar mais próximos uns
dos outros, pois assim tinham mais ajuda nos momentos de perigo, dessa forma
surgiram as primeiras aldeias. Nessas aldeias as casas eram construídas com
troncos de árvores, galhos e folhas, portanto eram bem frágeis, mas aos poucos as
10
comunidades foram aprendendo a usar melhor esses recursos naturais e construir
casas mais resistentes, com blocos feitos de barro, muito parecidos com os tijolos de
atualmente, junto com os galhos de árvores para resistir mais às chuvas (ver anexo
2). Deste conceito de construção, surgiram as casas de pau-a-pique, encontradas
em muitas regiões no Brasil, América do Sul e África. Daí para frente houve uma
evolução rápida na forma de se construir casas, principalmente quando inventaram
tijolos mais resistentes, feitos em fornos com altas temperaturas, passando também
a combinar mais de um tipo de material, como por exemplo, tijolo e pedra.
11
3 TIPOS DE MORADIA
Existem vários tipos de moradia, cada uma para estilos de vida bem
específicos.
As casas podem ser terrestres ou ter um ou mais andares e podem também
variar no número de cômodos, são preferidas para famílias grandes, ou indivíduos
que precisam de espaço para exercer atividades específicas.
Com o crescimento das cidades e a necessidade de aproveitar espaços
urbanos, surgiram os edifícios, que são construções verticais, com vários andares e
apartamentos (ver anexo 3). As pessoas que moram em regiões ribeirinhas e que
sempre tem que ficar atentas às cheias dos rios, constroem casas suspensas
chamadas de palafitas, ou seja, as casas são construídas por estacas, ficando
assim, acima do nível dos rios, mesmo quando há aumento do volume de água (ver
anexo 4).
Os índios brasileiros vivem nas ocas que são construções de madeira coberta
por fibras de vegetais. As ocas são geralmente construções circulares, bem
relacionadas à vida livre e em comunidades características dos índios (ver anexo 5).
Outra forma de se criar estilos de moradia é para adaptação ao clima de
determinadas regiões. As casas tradicionais japonesas, por exemplo, são
comumente construídas em madeira, com espaço interno amplo para permitir melhor
ventilação e penetração da luz, necessário para conviver com o clima japonês.
Nas regiões mais frias, como por exemplo, nos pólos, eram comum um tipo
de moradia feita com blocos de gelo, chamadas de iglus (ver anexo 6). Atualmente
os iglus construídos nessas regiões não servem mais para morar, mas sim ajudam
como abrigo para os caçadores ficarem protegidos do frio e vento nas temporadas
de caça.
Outro tipo de moradia pouco usado, mas presente na vida dos moradores da
Mongólia, geralmente nômades, são as construções de casas com feltro grosso (tipo
de papel feito de lã ou pelos de animais). Essas casas são chamadas de iurtas e são
construídas dessa forma para ficar mais fácil para montar e desmontar, uma vez que
estão constantemente em mudança (ver anexo 7). Nos países mais frios, as paredes
e janelas são grossas e reforçadas, para não haver tanta perda de calor para o
12
ambiente externo, mas em países com clima quente como o nosso, já tem que ser
ao contrário para haver mais facilidade de refrigeração e ventilação.
3.1 CASA ECOLOGICAMENTE CORRETA
Com a necessidade de cuidarmos cada vez mais do meio ambiente,
engenheiros e arquitetos já traçaram como deve ser construída uma casa que não
agrida o meio ambiente e atualmente já existem várias construções desse tipo.
Itens fundamentais para uma casa ecologicamente correta:
• Eficiência energética;
• Uso adequado da água e reaproveitamento;
• Uso de técnicas passivas das condições e dos recursos naturais;
• Uso de matérias e técnicas ambientalmente corretas;
• Gestão dos resíduos sólidos: reciclar, reutilizar e reduzir;
• Conforto e qualidade interna dos ambientes;
• Permeabilidade do solo;
Ver anexo 8
13
4 PROBLEMAS RELACIONADOS À MORADIA
As moradias precárias, como as favelas, são acompanhadas pela ausência
de infra-estrutura. Para o crescimento de qualquer cidade se faz necessária a
expansão de todo serviço público, como distribuição de água, rede de esgoto,
energia elétrica, pavimentação, entre outros. Hoje, a alternativa de moradia para as
pessoas carentes é a ocupação de terrenos periféricos de grandes cidades, onde o
valor é baixo. Isso é provocado pelo fato dos moradores possuírem pequeno poder
aquisitivo, desse modo, não podem pagar um aluguel em um bairro estruturado e
muito menos adquirir uma casa ou apartamento nele.
O déficit habitacional é grande no Brasil. Existem milhões de famílias que não
possuem condições habitacionais adequadas. Nas grandes e médias cidades é
muito comum a presença de favelas e cortiços. Encontramos também pessoas
morando nas ruas, embaixo de viadutos e pontes. Nestes locais, as pessoas
possuem uma condição inadequada de vida, passando por muitas dificuldades.
No Brasil, a exclusão social se mostra das mais diversas formas. São
pessoas que não têm acesso à educação de qualidade, à saúde eficaz, e a falta de
moradia é mais um problema enfrentado pela população de baixa renda. Ter um
lugar digno para morar é uma questão básica e possibilitar isso ao ser humano é
garantir também sua cidadania. Como alternativa para amenizar a situação, existem
projetos habitacionais que proporcionam às famílias de baixa renda a possibilidade
de adquirirem a casa própria. A medida é importante, pois quando não se tem
acesso a um lugar digno para viver, a população acaba recorrendo às favelas ou a
outras zonas de risco.
Existe hoje no Brasil, um outro tipo de sem-teto: aquele que vive na casa de
parentes, de favor, em área de risco (à beira de rios, por exemplo) ou em imóvel
alugado. Nas favelas, reside a maior parte dos sem-teto do país. Em 2005, segundo
dados da Fundação Getúlio Vargas, o déficit habitacional no país era da ordem de
7,9 milhões de unidades.
Devido a esse motivo surgiram os chamados movimentos pela moradia;
muitos organizados pela própria população sem-teto. Estão entre os principais
movimentos sociais urbanos do país. Tais movimentos muitas vezes operam
14
segundo uma agenda unificada de reivindicações, mas a reforma urbana é uma
bandeira comum a todas estas entidades. Elas se organizam pelas principais
capitais brasileiras, dentre as quais se destacam:
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto;
Movimento Nacional de Luta pela Moradia.
Há também os sem tetos que moram sob pontes ou viadutos. Por motivos
familiares, alcoolismo ou mesmo o consumo de entorpecentes acabam ficando sem
moradia, seja porque pais ou familiares os colocam para fora de casa, ou decidem
por si mesmos saírem de suas moradias e acabam indo morar nas ruas.
4.1 MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TETO
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) surgiu em 1997 da
necessidade de organizar a reforma urbana e garantir moradia a todos os cidadãos
além de lutar por um modelo de cidade mais justa. Está organizado nos Estados do
Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Amazonas, Roraima, Pará
e Pernambuco. É um movimento de caráter social, político e popular. O MTST é uma
organização autônoma com princípios, programa e forma de funcionamento próprio.
Além do trabalho organizado de luta por moradia o MTST mobiliza pessoas em
bairros pobres organizando lutas e propondo soluções para problemas que afligem
os bairros periféricos pobres. O MTST defende uma transformação profunda da
forma de organização da sociedade, como única maneira de atender aos interesses
dos trabalhadores. Aposta na luta direta, em especial através das ocupações de
terrenos urbanos ociosos, orientada no sentido da construção de poder popular (ver
anexo 9).
15
4.2 FAVELIZAÇÃO
As favelas no Brasil são consideradas como uma conseqüência da
má distribuição de renda e do déficit habitacional no país. A migração da
população rural para o espaço urbano em busca de trabalho, nem sempre
bem remunerado, aliada à histórica dificuldade do poder público em
criar políticas habitacionais adequadas, são fatores que têm levado
ao crescimento dos domicílios em favelas (ver anexo 10).
De acordo com dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), coletados durante o Censo de 2010, cerca de 11,4 milhões de
pessoas (6% da população) vivem em "aglomerados subnormais", a definição do
governo para favelas com pelo menos 50 habitantes. O IBGE identificou 6.329
favelas em todo o país, localizadas em 323 dos 5.565 municípios brasileiros.
4.3 MOVIMENTO NACIONAL DE LUTA PELA MORADIA
O Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) foi criado em julho de
1990, no I Encontro Nacional dos Movimentos de Moradia, com representação de 13
16
estados. Materializou-se depois das grandes ocupações de áreas e conjuntos
habitacionais nos centros urbanos, deflagradas principalmente na década de 80.
O Movimento Nacional de Luta Pela Moradia (MNLM) tem a proposta de
buscar acabar com o déficit habitacional, através do estímulo à organização e
articulação nacional dos movimentos de luta pela moradia, desenvolvidos por sem-
tetos, inquilinos, mutuários e ocupantes, unificando suas lutas pela conquista da
moradia e o direito fundamental à cidade. O debate da Reforma Urbana compreende
não apenas a questão da casa, mas todo o seu contexto: educação, saúde,
economia, trabalho, comunicação, meio ambiente, mobilidade urbana, relações
humanas, etc. O movimento está organizado em 14 estados (Pará, Acre, Mato
Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Pernambuco, Sergipe,
Bahia, Rio de Janeiro, Tocantins, Paraná, Paraíba, Rio Grande do Sul) e no Distrito
Federal.
17
5 MORADIA E SOCIEDADE
O direito de moradia já estava previsto na Declaração Universal dos Direitos
Humanos, desde 1948. No Brasil, foi preciso tempo e luta para incluí-lo no artigo 6º
da Constituição. Somente em 2000, por meio de uma emenda, a habitação
adequada tornou-se direito do cidadão. Mas, afinal, o que é moradia digna?
Moradia digna não é apenas ter uma casa para morar. A população também deve
contar com infraestrutura básica (água, esgoto e coleta de lixo) para ter habitação de
qualidade – que é um dos componentes do padrão de vida “digno”. No entanto, de
acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2000, eram
aproximadamente 41,8 milhões de pessoas carentes desses serviços em casa. E
ainda, quase dois milhões de domicílios localizavam-se nas favelas.
A renda é a principal causa das desigualdades da moradia no Brasil.
De acordo com o IBGE, 83% das pessoas que não têm casas ou que moram em
condições precárias, possuem renda familiar mensal de até três salários
mínimos. Quem tem habitação de qualidade são os que “pagam por esse direito,
quem não tem acesso à renda e uma moradia digna passa a ser marginalizado na
cidade. Nessas regiões periféricas, o Estado não chega e as pessoas têm
que construir suas casas sozinhas. O governo brasileiro não tem recursos
suficientes nem para construir casas nem para solucionar todos os problemas da
falta de infraestrutura. Já foram investidos mais de R$ 10 bilhões em
financiamentos e subsídios para moradia, o dinheiro ainda é pouco, precisa-se de
muito mais recursos para atingir todo déficit. Mais de 7 milhões de casas precisam
ser construídas. Em meio aos problemas da habitação brasileira, o País ainda
vive uma contradição: faltam ser construídas 7 milhões de moradias (déficit
habitacional) para que todos os brasileiros tenham onde morar, enquanto 5 milhões
de casas estão vazias. A deficiência nesse setor proporciona o surgimento
de organizações como o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto),
que fazem ocupações nos espaços considerados “abandonados”. A desigualdade da
moradia no Brasil parece que ainda vai levar muito tempo. Esse não é um problema
que se resolve rápido. Não é apenas falta de dinheiro, demanda políticas públicas. É
18
uma questão de participação direta da sociedade na gestão governamental. Tanto
na gestão de recursos quanto na formulação de políticas para a habitação.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho teve como principal objetivo apresentar a importância da
moradia na vida do ser humano, sem a qual o mesmo, passa por sua vida
momentos de insegurança. Destacamos além da importância o surgimento, tipos,
problemas e principalmente a nossa moradia interior, isto é, nossa casa espiritual,
pois não podemos esquecer que somos o templo do Espírito Santo de Deus e
devemos ter uma moradia sadia conforme a Palavra do Senhor, pedindo a Ele que
sejamos a Sua casa favorita.
Que Deus nos abençoe.
19
8 REFERÊNCIAS
- http://www.metodista.br/cidadania/numero-35/moradia-direito-a-dignidade
- http://www.metodista.br/cidadania/numero-35/projetos-tentam-combater-a-
falta-de-moradia-no-pais
- http://www.smartkids.com.br/especiais/casa-e-habitacao.html
- Bíblia Sagrada – Revista e atualizada no Brasil
- http://www.escolakids.com/como-surgiram-as-moradias.htm
- http://www.professordehistoria.com/duvidas/habitacao_pre_historia.htm
20
9 ANEXOS
ANEXO 1: imagem que demonstra as moradias antigas. Disponível em:
http://200.198.28.154/sistema_crv/banco_objetos_crv/%7B982D60433D664BFFAABA1A632D83F6E%7D_6.jpg. Acesso em: 28/07/2012
ANEXO 2: Representa uma casa feita de barro. Disponivel em:
http://ambientalsustentavel.org/wp-content/uploads/2011/09/adobe-taipa-mao.jpg. Acesso em: 28/07/2012
21
ANEXO 3: Representa uma casa feita de barro. Disponivel em:
http://www.mbi.com.br/MBI/loja/215_Industria_Construcao_Predio_Residencial.jpg. Acesso em: 28/07/2012
ANEXO 4: Representa casas palafitas. Disponivel em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4f/Inle-Yawnghwe.jpg/300px-Inle-Yawnghwe.jpg. Acesso em: 28/07/2012
22
ANEXO 5: Representa ocas indígenas. Disponivel em:
http://cdnx.sempretops.com/wp-content/uploads/Oca.gif. Acesso em: 28/07/2012
ANEXO 6: Representa iglus (moradias em lugares frios). Disponivel em:
http://3.bp.blogspot.com/-JozHKJZItkQ/Tb_6P9B_dsI/AAAAAAAAZrs/D8OfNzSDgd8/s1600/iglu3%255B1%255D.jpg. Acesso em: 28/07/2012
23
ANEXO 7: Demonstra as chamadas iurtas. Disponivel em:
http://3.bp.blogspot.com/_HVPnuZw3dP0/TLTyW4I9QoI/AAAAAAAAA5c/-9_lHviv0kc/s1600/iurta.gif. Acesso em: 28/07/2012
ANEXO 8: Demonstra como seria uma casa ecológica. Disponivel em: http://2.bp.blogspot.com/_XbstR4LYIZ
g/SAbZlrBLN1I/AAAAAAAAAiY/IqRh7m62Ofs/s400/construcoes-ecologicas-10.jpeg. Acesso em: 28/07/2012
24
ANEXO 9: Movimento do MTST. Disponivel em:
http://4.bp.blogspot.com/-BbuNHvio3GI/TnJqb2KgK2I/AAAAAAAAAg8/oNP-8qTsY3w/s1600/mtstqueremoscasa.jpg. Acesso em: 28/07/2012
ANEXO 10: Favela no Rio de Janeiro. Disponivel em:
http://www.cella.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/02/favela1.jpg. Acesso em: 28/07/2012
25
ANEXO 11: Casa de luxo em Natal-RN. Disponivel em:
http://images01.olx.com/ui/5/60/98/1273250403_91465298_1-Fotos-de--CASA-DE-LUXO-PONTA-NEGRA-BOULEVARD-NATAL-RN-1273250403.jpg. Acesso em:
28/07/2012
ANEXO 12: Casa de luxo em Natal-RN. Disponivel em:
http://assimeugosto.files.wordpress.com/2010/11/noemi-pizzotti-e-ernesto-pizzotti-11.jpg. Acesso em: 28/07/2012