FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Unificada pela Portaria – MEC n.º 701, de 18/05/2009 – D.O.U. 20/05/2009 Mantenedora: Associação Barragarcense de Educação e Cultura – ABEC
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA
Barra do Garças – MT
2018
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler
Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva
Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar
Secretária Acadêmica e Resp. pela Guarda do Acervo Acadêmico Josyanna de Carvalho Alves Neta
Assessora Pedagógica Maria Bernadete P. Costa
Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto
Curso de Graduação Educação Física - Licenciatura
Coordenador do Curso Prof. Me. Giliard Morés
3
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................... 6
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES ......................................................................................................... 6
2.1 QUADRO DESCRITIVO ................................................................................................................................ 6
2.2 HISTÓRICO DA IES ...................................................................................................................................... 7
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO .................................................................................................12
3.1 QUADRO DESCRITIVO ...............................................................................................................................12
3.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO – DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO .....................13
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................................................19
4.1 OBJETIVOS DO CURSO ...............................................................................................................................19
4.1.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................................................................19
4.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .........................................................................................................................19
4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................................................................................21
4.2.1 QUADRO DEMONSTRATIVO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, DE ACORDO COM AS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ESTABELECIDAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA .............................................................................................................................................................24
4.3 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................................................44
4.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO .................................................................................................................................45
4.5 ESTRUTURA CURRICULAR ..........................................................................................................................46
4.5.1 MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................................49
4.5.1.1 MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL EDUCAÇÃO FÍSICA .........................................................................51
4.5.1.2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE FORMAÇÃO .........................................................................................57
4.5.2 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................................................................59
4.5.2.1 LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22.12.2005) ........................................................................................60
4.5.2.2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E DECRETO Nº 4.281, DE 26/06/2002) ............61
4.5.2.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01, DE 17/06/2004) .........................................63
4.5.2.4 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012) ..............................................64
4.5.2.5 TICS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO .....................................................................66
4.5.2.6 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ............................67
4.5.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS....................................................................................................................67
4.6 PERIÓDICOS DO CURSO ........................................................................................................................... 102
4.7 METODOLOGIA ....................................................................................................................................... 104
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4.7.1 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ....................................................................................................... 106
4.7.1.1 QUADRO DE DISCIPLINAS COM PREVISÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E CARGA HORÁRIA ................. 107
4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................................... 112
4.8.1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................. 113
4.9 ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO-CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES)............................. 123
4.9.1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO – CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES) ..................................................................................................................................... 124
4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ........................................................................................ 129
4.10.1 REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................ 130
4.10.2 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA (CEP) ................................................................................................... 138
4.11 PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................... 139
4.12 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................................. 143
4.12.1 NIVELAMENTO ................................................................................................................................... 143
4.12.2 MONITORIA ....................................................................................................................................... 144
4.12.3 PIBIC – PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ........................................ 144
4.12.4 NAP – NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ...................................................................... 145
4.12.5 NAEE – NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO................................................... 145
4.12.6 CPSA – COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO (ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA ............................................................................................... 146
4.12.7 NÚCLEO DE POLÍTICAS SOCIAIS .......................................................................................................... 147
4.12.8 PROGRAMA FACULDADE FACILITADA ................................................................................................ 149
4.12.9 POLÍTICA INDÍGENA ............................................................................................................................ 150
4.12.10 OUVIDORIA ...................................................................................................................................... 151
4.13 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ......................................................................... 151
4.13.1 PROJETOS DE PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO .......................................................... 153
5. CORPO DOCENTE .................................................................................................................................. 154
5.1 NDE – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO .................................................................................................. 154
5.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................................................................ 155
5.2.1 BREVE CURRÍCULO DO COORDENADOR DE CURSO .............................................................................. 156
5.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ................................................... 157
5.4 QUADRO DE RESUMO – TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO ................................................................ 160
5.6 COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................................................ 161
6. INFRAESTRUTURA ................................................................................................................................. 162
6.1 GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES – TEMPO INTEGRAL ........................................................ 162
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6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ............................. 162
6.3 SALA DE PROFESSORES ........................................................................................................................... 163
6.4 SALA DE AULA ......................................................................................................................................... 163
6.5 ESPAÇOS PARA ATENDIMENTO AOS ALUNOS ......................................................................................... 163
6.6 AUDITÓRIO ............................................................................................................................................. 164
6.7 BIBLIOTECA ............................................................................................................................................. 164
6.8 ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA ....................................................................................................................... 166
6.9 ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA .................................... 166
6.10 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................................. 167
6.11 LABORATÓRIOS ..................................................................................................................................... 168
6.11.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS ..................... 168
7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES ........ 170
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC ............................................................. 173
8.1. CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................ 173
8.2. AVALIAÇÃO DO PPC ............................................................................................................................... 174
9. ANEXOS .................................................................................................................................................... 176
6
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física - Licenciatura das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia procura a inserção do processo de formação acadêmico-
profissional numa dimensão ampla, intermediando as necessidades da sociedade e as
atribuições e responsabilidades dos profissionais de Educação Física enquanto mediadores
entre outras atribuições do desenvolvimento físico e da formação do caráter dos alunos.
O Curso de Educação Física – Licenciatura visa atender a necessidade de melhorar o
ensino da Educação Física nas escolas de nível básico de nossa região, pautado no ensino de
qualidade, especializado e voltado para a contribuição enquanto membro da sociedade de
um processo educacional que busque os anseios da comunidade, construindo cidadania e
fortalecendo a educação na região do Vale do Araguaia, sempre respeitando às
especificidades do Plano de Desenvolvimento Institucional, com o Regimento Interno e com
as Diretrizes Nacionais que regulamentam o Curso de Educação Física e a licenciatura.
Avaliar, reelaborar e sistematizar a implementação das ações de um Projeto
Pedagógico é uma proposta de trabalho que vem sendo assumida coletivamente, construída
a partir de reflexões, experiências, responsabilidades e compromissos da coordenação do
Curso e do corpo docente da Instituição, e que contemplam em seu desenvolvimento
conteúdos que podem, entre outros aspectos, contribuir para que o Curso atinja seus
objetivos, sintetizados na formação de profissionais de Educação Física, que sejam críticos,
criativos, reflexivos, defensores das práticas de ensino-aprendizagem pautadas na
responsabilidade e compromisso com a sociedade tendo elementos formadores que
viabilizem a intervenção da realidade na qual estão inseridos.
Contudo, é também um instrumento que busca o aperfeiçoamento da qualidade de
vida, baseado na promoção da saúde e de hábitos saudáveis, educação de qualidade focada
nos interesses da sociedade, contribuindo para a formação de indivíduos justos e
comprometidos com o crescimento da comunidade.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES
2.1 Quadro Descritivo
7
Mantenedora SEAR- Sociedade Educacional do Araguaia LTDA
CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31 Rua Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Mariano
Nome da IES Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Missão da IES
Proporcionar formação profissional e cidadã nas diferentes áreas do conhecimento humano, aqui em especial, incentivando a iniciação científica e extensão, objetivando sua inserção nos setores produtivos e o desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à prática.
Visão da IES
Consolidar-se como centro de referência e excelência de ensino, pesquisa e extensão participando, ativamente do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste.
Valores da IES Autonomia, cidadania, compromisso social, ética, relacionamento humano e respeito à diversidade.
2.2 Histórico da IES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de
desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o
município de Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o
Estado de Goiás, às margens dos Rios Araguaia e Garças.
A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante),
passou a receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do
norte e nordeste atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande
marco de desenvolvimento regional data de 1940, com o programa governamental de
povoamento e integração econômica do Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha
para o Oeste”. O segundo marco do desenvolvimento regional remonta a conjuntura no
período de 1960/70, em que o programa de colonização da região passou aos encargos da
SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste. No decorrer das décadas
de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos agropecuários, Barra do Garças viveu intensa
fase de expansão econômica, tornando-se polo regional, nas mais diferenciadas áreas, em
especial na educacional.
8
No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do
município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a
implantação de cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e
corajosa pela família do mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências
Contábeis e Administrativa de Barra do Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis.
No mesmo ano, a Instituição teve autorizado o funcionamento do Curso de Administração.
O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação
de profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então
denominada Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de
Licenciatura em História e Pedagogia.
Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a
transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de
Ensino para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.
Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO
VALE DO ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a
aprovação de seu Regimento e alteração da denominação.
Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de
21 de maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia.
Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES
continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que
apontaram as demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para
atender um diverso mercado de trabalho em franca expansão na região.
Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos
de graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos
Tecnólogo, a seguir identificados:
CURSOS MODALIDADE
ATOS LEGAIS Nº DE
VAGAS
(Anuais)
REGIME
SERIADO TURNO
Autorização Reconhecimento/
Renovação de Reconhecimento
9
ADMINISTRAÇÃO Bacharelado
Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
130 Anual Noturno
AGRONOMIA Bacharelado
Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS Tecnólogo
Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
60 Anual Noturno
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado
Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro
de 1990 (DOU em 24/01/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de
abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
80 Anual Noturno
EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura
Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
120 Anual Noturno
ENFERMAGEM Bacharelado
Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)
Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)
120 Anual Noturno
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Tecnólogo
Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Noturno
FARMÁCIA Bacharelado
Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
FISIOTERAPIA Bacharelado
Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
10
HISTÓRIA Licenciatura
Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)
Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
100 Anual Noturno
MEDICINA VETERINÁRIA
Bacharelado
Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
NUTRIÇÃO Bacharelado
Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ODONTOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)
- 30 Anual Matutino
PEDAGOGIA Licenciatura
Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
160 Anual Noturno
PSICOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)
- 60 Anual Matutino
SERVIÇO SOCIAL Bacharelado
Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007 (DOU em 24/12/2007)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ZOOTECNIA Bacharelado
Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)
RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)
11
A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e
Nutrição), que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a
região do Vale do Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos
atuando em pronto-socorro, hospitais, cetro de saúde, clínicas particulares, farmácias,
laboratórios, espaços de reabilitação entre outros, fato que comprova sua inserção no
contexto de desenvolvimento econômico e social.
Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de
licenciatura em Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e
estadual de ensino, sendo a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as
unidades de ensino da rede privada do município apresentam um percentual de 80%
(conforme dados levantados pela CPA em pesquisa na comunidade externa) de seus
profissionais advindos das Graduações da IES.
Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são,
na sua maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade
e região, que por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de
profissionais na área, em detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale
ressaltar que a maioria dos profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são
egressos do curso.
O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em
pesquisa recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado
de trabalho em salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo
atividades profissionais em outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a
abrangência da IES no que diz respeito ao desenvolvimento econômico da região.
Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias e Ciências Exatas e da Terra,
iniciam sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o
acadêmico se torna visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o
estágio e o curso e logo recebe proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos
no comércio de produtos agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo,
de modo que apresentam uma contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui
ressaltamos que é o meio de desenvolvimento econômico mais significativo da região.
12
Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção
profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de
contabilidade da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.
O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes
Sociais, efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde
do Município são egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias
estabelecidas entre a IES e tais Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os
coloca em relação direta com a prática seja na efetivação de atividades de extensão, de
atividades práticas ou de estágio supervisionado.
Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de
ainda não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos
diversos e clínicas de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção
profissional capaz de promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam
dar um retorno à sociedade.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO
3.1 Quadro Descritivo
Nome do Curso Graduação em Educação Física – Licenciatura
Mantenedora SEAR- Sociedade Educacional do Araguaia LTDA
Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Endereço de Funcionamento
Rua: Moreira Cabral, 1000 – Setor Mariano CEP: 78600-000 – Barra do Garças – MT.
Ato Legal – Autorização Unificada pela Portaria – MEC n.º 701, de 18/05/2009 – D.O.U. 20/05/2009
Conceito de Reconhecimento e Renovação de Conhecimento/ENADE
Conceito 4 Conceito 3 (ENADE)
Área de conhecimento Ciências Biológicas e Saúde
Número de Vagas 120 (cento e vinte vagas)
Reconhecimento Portaria Nº 1.091 DE 24/12/2015 D.O.U. 30/12/2015
Início de Funcionamento 01/02/2010
Turno de Funcionamento Noturno
Carga-horária Total 3.267 horas (equivalentes a 3.920 horas-aula)
Tempo Mínimo para Integralização
4 Anos
13
Tempo Máximo para Integralização
7 Anos
Habilitação Licenciado em Educação Física
Modalidade Seriado anual/presencial
Coordenador do Curso Me. Giliard Morés
3.2 Justificativa do Curso – Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região
O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma
população estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$
1.139,00 per capta. (IBGE, 2015-2016)
O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma
população estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa
ao mês. (IBGE, 2015-2016)
Ambos estão situados na região Centro Oeste do Brasil e possuem economia baseada
principalmente na agropecuária, que atraiu para a região uma forte agroindústria, em
virtude do agronegócio que é cada vez mais crescente.
O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem
dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade,
pois conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR
070, que percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o
território de Goiás, passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT.
Possui uma ampla rede educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem
diversificado, indústria e um Shopping Center.
Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços,
como demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:
14
Figura 1. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. Disponível em: Acesso em: 01 de abril de 2017.
Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão
distribuídos numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades
mato-grossenses que estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de
seu domicílio buscando uma maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços
públicos e privados que não encontram onde moram, onerando grandemente a prestação
de serviço público, que tem um contingente reduzido para atender à tamanha demanda.
Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos
municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e
comercial com o município de Barra do Garças.
TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de
Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do Estado de
Mato Grosso
População
Censo 2014[1]
Área Territorial em
Km2 [2]
Água Boa 23.057 7.510,612
15
Alto Araguaia 17.168 5.514, 508
Alto Garças 11.071 3.748,048
Araguaiana 3.108 6.429,387
Araguainha 1.000 687,973
Barra do Garças 58.099 9.078,984
Campinápolis 14.971 5.967,355
Campo Verde 36.800 4.782,118
Canarana 19.948 10.882,402
Cocalinho 5.527 16.530,654
Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665
General Carneiro 5.267 3.794,940
Guaratinga 14.401 2.189,404
Itiquira 12.293 8.722,480
Jaciara 26.281 1.676,972
Nova Xavantina 20.273 5.544,745
Novo São Joaquim 5.465 5.035,150
Pedra Preta 16.513 4.108,588
Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777
Ponte Branca 1.648 685,987
Primavera do Leste 56.450 5.482,065
Querência 15.121 17.786,195
Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805
Ribeirãozinho 2.275 625,581
Tesouro 3.498 4.188,092
Torixoréu 3.594 2.399,459
TOTAL 396.161 164.395,946
[1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE
Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma
necessidade e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de
educação e saúde no município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas,
16
distribuídas numa área de 16.277, 58 Km2.
Vejamos como estão distribuídos:
TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de
Goiás que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do
Estado de Goiás
População
Censo 2014[1]
Área Territorial em
Km2 [2]
Aragarças 19.583 662,890
Bom Jardim 8.826 1.899,506
Britânia 5.772 1.461,187
Doverlândia 7.842 3.222,941
Jussara 19.346 4.084,114
Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177
Piranhas 11.164 2.047,765
TOTAL 80.757 16.277,580
[1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.
Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso
(Tabela 1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total
dos municípios que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em
2014, de aproximadamente meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.
Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela
rede pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto
rurais, no sistema de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios.
Todos eles presenciais. Como é possível observar no gráfico seguinte.
17
Figura 2. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos municípios circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.
Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.
O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses
estados e dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira
agrícola em franco desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de
Nível Médio pela profissionalização nas mais diversas áreas.
Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro
dos limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação
ambiental brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da
terra, pois a Floresta Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal,
são consideradas patrimônio nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim,
se para um produtor rural que tenha sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito
desmatar 80% da área em qualquer bioma em que a mesma se encontrar, na Amazônia
Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da área em caso de vegetação
florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada em campos naturais.
Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é
abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107
ha, sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI,
2017)
18
Figura 2. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm
Nesse contexto e na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito
de atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São
26 anos acreditando na força do conhecimento como caminho para a transformação da
sociedade.
Atualmente, são oferecidos 17 Cursos superiores que tem como premissa básica a
efetivação do Ensino Superior, numa perspectiva de formação integral e cidadã. Nesse
sentido, destaca-se crescente interesse da população pela procura de Cursos com qualidade,
a partir dos conceitos obtidos frente ao MEC.
Destaca-se a necessidade da oferta de Cursos Superiores em nossa região,
considerando a licenciatura e a área de educação física, objetivando suprir a imprescindível
demanda de formação de mão de obra qualificada para toda a região do Vale do Araguaia e
cidades circunvizinhas para a educação básica. É importante salientar que essa formação
deve ser conduzida com responsabilidade acadêmica e social, além de se evitar a saída dos
estudantes de nossa região para realização de Cursos superiores. Acrescenta-se a esses
fatores a forte presença de indivíduos oriundos de etnias indígenas, que ao completarem o
Ensino Médio, necessitam de formação superior para contribuir com o desenvolvimento da
educação em suas realidades, contudo, sem a descaracterização da própria cultura.
Somado a isso, a qualificação profissional na área supre as necessidades do mercado
de trabalho local, uma vez que não é necessário a contratação de profissionais de outras
19
regiões e, por consequência, melhorando a condição econômica das famílias do município.
Efetivamente a justificativa da contínua implementação do Curso de Licenciatura em
Educação Física se dá pela importância da atuação do Professor de Educação Física na
Educação Básica, tendo em vista a contribuição que o Curso oportuniza no desenvolvimento
físico, biopsico e sociocultural do educando, contribuindo para a participação efetiva dele no
jogo de relações sociais. Nesse sentido, destaca-se o compromisso das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia com a formação integral e cidadã do educando e concordância com as
necessidades da sociedade em que está inserido, respeitando as orientações das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Educação Física.
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Objetivos do Curso
4.1.1 Objetivo Geral
Formar professores de Educação Física reflexivos-investigadores da própria prática
capacitando-os à atuação profissional desta disciplina para a Educação básica, bem como
nos campos de pesquisa da área, numa perspectiva crítica, com sólida formação em
educação, sendo capaz de se adaptar às necessidades do mundo do trabalho e a sociedade
de forma ética, criativa e autônoma.
4.1.2 Objetivos Específicos
O Curso de Educação Física - Licenciatura das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
habilita o profissional para atuar como professor na Educação Básica, Educação Especial e
Programas Escolares.
Neste sentido, são desenvolvidos objetivos que conduzam:
À formação de profissionais criativos, críticos e com fundamentação
técnico-pedagógica-científica e humanista, por meio de vivências teórico-práticas que
lhes permitam desenvolver habilidades relacionadas ao aprender autônomo,
20
instrumentalizando-os para analisar, questionar, repensar, investigar e intervir na
realidade;
À compreensão do processo de desenvolvimento humano em suas
múltiplas dimensões;
À compreensão e capacidade de lidar com diversas situações, nas quais a
Educação Física garanta a promoção, manutenção e/ou recuperação da saúde;
Ao desenvolvimento de projetos interdisciplinares e transdisciplinares,
para atender às propostas curriculares da Educação Física;
Ao desenvolvimento de habilidades relacionadas ao planejamento,
diagnóstico e intervenções na área da Educação Física, considerando a influência
sociocultural e econômica da população;
Ao desenvolvimento de experiências com professores de outras áreas,
através de vivências que promovam as relações interpessoais e de cooperação grupal;
À valorização das práticas esportivas de modo a defender atitudes de
participação e não direcionadas somente a competição;
Ao desenvolvimento da ética de atuação profissional e a consequente
responsabilidade social;
À formação de profissionais para atuar nas escolas, planejando,
implementando e avaliando os programas de Educação Física como componente
curricular, respeitando as diversidades sociais, econômicas e culturais de cada
organização escolar, bem como as diferenças individuais, os alunos com problemas de
aprendizagem e os alunos portadores de necessidades especiais;
À formação de profissionais que atuem nas escolas, planejando,
implementando e avaliando programas extracurriculares governamentais e não
governamentais que estejam em consonância com a legislação educacional, relativos
ao movimento humano e às práticas de atividades físicas culturalmente utilizadas;
Ao incentivo à pesquisa, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia, da criação e difusão do conhecimento da cultura corporal de movimento;
Ao estímulo para atualização continuada e permanente, tendo em vista
que a formação não se esgota na graduação e
21
À prestação de serviços especializados à comunidade, estabelecendo com
esta uma relação de reciprocidade.
Além da formação básica de professor, busca-se a formação profissional que é
específica da área de Educação Física - Licenciatura.
4.2 Competências e Habilidades
Por tratar-se de um Curso de Licenciatura, espera-se que o acadêmico formado esteja
capacitado a exercer a profissão de professor de Educação Física na Educação Básica. A
ênfase no magistério, porém, não exclui outras atividades que este professor poderá
exercer, na medida em que adquiriu conhecimentos específicos da área da Educação Física e
áreas afins, podendo atuar em atividades relacionadas ao exercício físico, esportes e outras
atividades correlatas que estejam articuladas ao trabalho realizado na escola, sabendo
utilizar as novas tecnologias da informação e comunicação aplicadas à área, evidenciando a
capacidade de articulação do Ensino, Pesquisa e Extensão e na produção e divulgação do
conhecimento articulado com a prática pedagógica. Deve ainda, ter compromisso político e
ético na sua ação docente, contribuindo para o desenvolvimento da cidadania, a partir de
princípios democráticos.
Para caracterizar a atividade do professor de Educação Física, que é a essência desse
Curso, espera-se que o formando desenvolva as seguintes competências e habilidades de
acordo com a Resolução CNE/CES nº 7/2004 (31 de março de 2004), parecer CNE/CES nº
58/2004 (18 de fevereiro de 2004) – Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Educação Física, Resolução CNE/CP Nº 2/2002 (19 de fevereiro de
2002) e parecer Nº 28/2001 (02 de outubro de 2001) – Institui a duração e a carga horária
dos Cursos de Licenciaturas, de graduação plena, de formação de professores da educação
básica em nível superior:
Docência do componente curricular da Educação Física na Educação Básica,
tendo como referência a legislação própria e as orientações específicas nas Diretrizes do
Conselho Nacional de Educação;
Analisar criticamente a realidade social para nela intervir acadêmica e
profissionalmente, por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento
22
humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para
aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável;
Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos
da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais,
morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática;
Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social
educacional, para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações
e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e
modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da
dança, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural da sociedade, para
aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável;
Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e
eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção e proteção da saúde, da formação
cultural, da educação e reeducação motora, do lazer, da gestão de empreendimentos
relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e
esportivas educacionais;
Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais
de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos
campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação, do ambiente, da cultura, do trabalho,
dentre outros;
Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas
(crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiências, de grupos e
comunidades especiais) de modo a planejar, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar,
controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas nas
perspectivas da prevenção, promoção e proteção da saúde, da formação cultural, da
educação e reeducação motora, do lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a
oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas;
Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de
áreas afins, mediante a análise crítica da literatura especializada, com o propósito de
contínua atualização e produção acadêmico-profissional;
23
Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação, de forma a
ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de
conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua
atualização e produção acadêmico-profissional;
Compreender, analisar e produzir textos relacionados à área de conhecimentos
da Educação Física, dominando a leitura e a escrita como instrumentos de desenvolvimento
profissional contínuo;
Dominar conhecimentos técnico-científicos para intervir no campo da educação
básica, de modo a planejar, ensinar, orientar, supervisionar e avaliar as atividades
educacionais, respeitando os diferentes níveis de aprendizagem e desenvolvimento
corporal;
Conhecer, selecionar, aplicar e avaliar as diferentes técnicas, instrumentos,
equipamentos, procedimentos e metodologias de ensino para a intervenção docente,
articulando os conteúdos da área de modo interdisciplinar;
Dominar conhecimentos para participar de projetos educacionais e da gestão
escolar;
Compreender processos, tomar decisões e resolver problemas no âmbito da
Educação Física, com base na realidade social, política, econômica cultural.
24
4.2.1 Quadro demonstrativo da organização curricular, de acordo com as habilidades e competências estabelecidas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Educação Física
1º ANO
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Abordagens Sócio-Antropológicas da Educação Física
Possibilitar a compreensão de conceitos e outras ferramentas sociológicas e antropológicas para analisar as questões sociais e culturais de um modo mais sistemático e consistente, indo além do senso comum, e assim contribuir com o desenvolvimento de um profissional com pensamento crítico e autônomo capaz de entender as entrelinhas dos discursos e formar o próprio pensamento e julgamento sobre os fatos em seu meio social e profissional.
Dominar os conhecimentos conceituais específicos das ciências antropológica e sociológica que se relacionam à Educação Física orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural, multicultural e democrática. Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social em que está inserido para nela intervir acadêmica enquanto sujeito social. Ser capaz de promover reflexões e discussões, a partir dos fundamentos teóricos dos pensamentos sociológico e antropológico, sobre o cotidiano individual e profissional enquanto sujeito social em suas diversas formas de vivência em sociedade. Capaz ainda de compreendendo e analisar o que é cultura e sua diversidade no fazer/viver cotidiano das relações sociais, estabelecendo relação entre cultura e sociedade e da socialização como um processo cultural no contexto de globalização.
Anatomia Humana
Conhecer e compreender a importância da Anatomia Humana, bem como as estruturas e os sistemas corporais, com intuito de utilizá-la nas práticas cinestésicas corporais.
Dominar os conhecimentos pedagógicos e específicos da docência referentes aos conteúdos da área e aqueles advindos das ciências e áreas afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade histórica, plural e democrática. Acompanhar as transformações acadêmico-cientificas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de continua atualização e produção acadêmico-cientifica; Utilizar recursos da tecnologia de informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção
25
e de difusão de conhecimento específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de continua atualização e produção acadêmico-cientifica. Possibilitando ao acadêmico com isso, buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional.
Atividades Aquáticas no Ambiente Escolar
Conhecer e aplicar as diversas atividades realizadas no meio aquático, como a natação e outras, em suas implicações no ambiente escolar e na qualidade de vida dos alunos aplicada às diversas faixas etárias, considerando a prática docente.
Conhecer, compreender e avaliar a realidade social educacional para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico por meio das diversas atividades aquáticas, contribuindo no desenvolvimento humano, possibilitado a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Dominar os conhecimentos teóricos e práticos das atividades aquáticas e saber aplicá-los através da prática docente da educação física na educação básica.
Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física
Inter-relacionar teoria e prática, estabelecendo um paralelo entre morfologia e função dos diferentes componentes celulares e de tecidos, ressaltando suas implicações para o desenvolvimento humano e para o exercício da docência.
Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com
26
o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática.
Didática I
Estabelecer uma relação teórico–prática entre a didática e o processo ensino-aprendizagem, percebendo a importância do papel do professor no processo ensino-aprendizagem de modo a construir conhecimento didático metodológico necessário ao educador do século XXI para a educação básica e especial.
Compreender o processo formativo e pedagógico, entender as configurações que produzem os modos de constituição dos sujeitos, do conhecimento e da prática de ensino problematizando a escola, o currículo e o exercício da docência como práticas marcadas pela multiplicidade, diferença e heterogeneidade culturais conseguindo então investigar o ensino e o aprender, o planejamento e a avaliação como práticas históricas e socialmente constituídas que confrontam, disputam e transformam poderes, saberes e identidades; Introduzir os estudantes na prática da pesquisa educacional, visando o desenvolvimento do pensamento investigativo no trato das questões didático-pedagógicas, bem como a problematização da prática de ensino para a produção de novas possibilidades de articulação entre teoria e prática. Ser capaz de analisar com criticidade a realidade social, comprometendo-se com posturas de cidadania e de ética, orientando sua prática pela ação-reflexão-ação no ambiente escolar.
Dimensões Históricas e Filosóficas da Educação Física
Conhecer, compreender e refletir a respeito dos aspectos históricos e filosóficos da Educação Física, seus condicionantes sociais, políticos e culturais, ressaltando a importância desse conhecimento para o exercício acadêmico e profissional de forma crítica e interventiva na realidade social.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Educação Física, espera-se que ao cursar a disciplina seja adquirida: - Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins, mediante a análise crítica da literatura especializada, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. - Refletir criticamente sobre a evolução histórica da educação física, seus pressupostos básicos e princípios norteadores.
Dimensões Psicológicas
Propiciar ao acadêmico de educação física o conhecimento da Psicologia como
A DCN nº7/2004 estabelece em seu artigo 6º parágrafo 1º que a formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida,
27
Aplicadas à Educação Física
ciência, sua aplicação no contexto educacional e estudo do desenvolvimento humano, na tentativa de construir uma visão sobre as principais correntes teóricas adotadas na prática docente, seus conceitos e aplicações para que possa desenvolver o conhecimento sobre os aspectos emocionais e motivacionais que envolvem as relações interpessoais.
planejada, operacionalizada e avaliada visando à aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: Analisar e dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática, compreendendo a realidade social educacional, para nela intervir acadêmica e profissionalmente. Dominar, nas diferentes perspectivas teóricas, os processos de desenvolvimento humano nas dimensões cognitiva, afetiva, comportamental e social, ao longo do seu ciclo de vida.
Pedagogia do Basquetebol
Conhecer e aplicar o ensino teórico-prático do Basquetebol voltado ao ensino do mesmo no ambiente escolar como uma atividade: educativa, pedagógica, recreativa, ressaltando suas implicações para o desenvolvimento humano e para o exercício da docência.
Compreender a realidade social educacional para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, incluindo o basquetebol, possibilitado a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Adquirir os conhecimentos teóricos e práticos do basquetebol e saber aplica-los por meio da educação física na realidade da educação básica.
Pedagogia do Voleibol
Conhecer e aplicar o ensino teórico-prático do Voleibol Escolar como uma atividade educativa e recreativa, ressaltando suas implicações para o desenvolvimento humano por meio da prática docente.
A DCN nº7/2004 estabelece em seu artigo 6º parágrafo 1º que a formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: - Intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, incluindo o Voleibol, possibilitado a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. - Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a
28
ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável - Compreender os processos pedagógicos e educativos específicos do Voleibol como conteúdo da Educação Física Escolar norteado por conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais. Relação do Voleibol educacional como conteúdo orientado por valores sociais, morais e éticos pautado no trabalho em grupo e em práticas investigativas considerando toda sua estruturação didática, diagnosticando os interesses e necessidades do ambiente escolar.
Prática de Leitura e Produção de Texto
Possibilitar ao acadêmico (a) compreender a língua materna numa contextualidade social, política e cultural, por meio de uma visão crítica dos fatos linguísticos, desenvolvendo nele o hábito de leitura, interpretação, decodificação e produção textual, tendo em vista o aprimoramento funcional de sua capacidade comunicativa, em específico no ambiente de trabalho e no mundo científico, e ainda, ajudá-lo a produzir textos demonstrando conhecimentos de textualidade apropriada para os vários tipos de discurso falado ou escrito, e ainda, adequação de linguagem específica para o ambiente em que exercerá suas atividades profissionais.
Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, desejo de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Desenvolver a capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável. Apropriação de diferentes técnicas de leitura, interpretação e produção textual a fim de possibilitar o acadêmico (a) compreender o processo de organização argumentativa e de domínio da intertextualidade. Entendimento e aplicação das normas gramaticais da modalidade culta da língua para minimizar as dificuldades de uso apropriado da linguagem formal. Compreensão de textualidades específicas para a produção de textos como síntese, parágrafo-padrão, dissertação-argumentativa, paráfrase, resumo, resenha, relatório, carta-comercial (e-mail), ata, declaração, procuração e comunicação científica (artigo).
29
2°ANO
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Aplicações Pedagógicas do Lazer e das Atividades Lúdicas
Compreender a importância do lazer como um direito social, e também como um importante instrumento de mediação entre o professor e os alunos dentro do processo ensino-aprendizagem, desenvolvendo uma prática pedagógica mais consciente e voltada para uma melhor formação humana.
Intervir acadêmica e profissionalmente através da educação para o lazer e atividades recreativas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas e esportivas educacionais. Dominar os conhecimentos teóricos e práticos das atividades lúdicas e saber aplicá-las através da educação física na realidade da educação básica.
Bases Fisiológicas da Educação Física
Fomentar o conhecimento sobre fisiologia e os efeitos do exercício físico sobre diversos sistemas orgânicos a fim de contribuir para o entendimento da performance físico-esportiva.
Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais
específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins,
orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de
uma sociedade plural e democrática.
Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada
e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação
motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de
empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e
esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a
oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das
pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de
deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar,
prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e
avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e
esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e
30
reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação
motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e de outros campos
que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades
físicas, recreativas e esportivas.
Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da
aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos,
procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção
acadêmico-profissional em Educação Física nos campos da prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da
educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do
lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas,
recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades
físicas, recreativas e esportivas.
Utilizar recursos da tecnologia de informação e da comunicação de
forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de
produção e de difusão de conhecimento específicos da Educação Física
e de áreas afins, com o propósito de continua atualização e produção
acadêmico-cientifica.
Crescimento e Desenvolvimento Motor
Conhecer o processo de crescimento físico, maturação biológica e desenvolvimento motor, ressaltando a influência que o meio exerce sobre tais aspectos e sua importância como disciplina na prática docente.
Compreender e interpretar relações entre os fenômenos do crescimento e suas influencias no desenvolvimento motor através da prática de atividade física nas aulas de educação física, respeitando as características de cada fase do desenvolvimento humano. Dominar os conhecimentos teóricos e práticos, referentes ao processo de crescimento e desenvolvimento motor necessário à atuação profissional na aplicabilidade das atividades físicas escolares.
Didática II Oportunizar a compreensão do papel da Examinar criticamente, relacionar e aplicar os diferentes métodos,
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didática e as diferentes possibilidades de intervenção pedagógicas da Educação Física.
técnicas e procedimentos de ensino da Educação Física, selecionando, propondo e desenvolvendo os conteúdos da Educação Física. Desenvolver o espírito crítico do corpo discente, através de leituras e debates, objetivando uma práxis pedagógica adequada às diversas realidades sociais e educacionais, relacionando fatores intra-escolar com a problemática social, cultural e política. Conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e intervenção acadêmico-profissional em Educação Física. Ser capaz de analisar com criticidade a realidade social, comprometendo-se com posturas de cidadania e de ética, orientando sua prática pela ação-reflexão-ação no ambiente escolar.
Iniciação à Meto dologia Científica
Oferecer subsídios teóricos e práticos para que os acadêmicos possam elaborar as pesquisas cientificas, incentivando a elaboração do projeto de TCC e ainda a elaboração de artigos científicos.
Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. Possibilitar a formação e o desenvolvimento de hábitos correspondentes ao ideal da pesquisa científica. Desenvolver o conteúdo proposto, focando, principalmente a pesquisa bibliográfica, deveremos também, capacitar o aluno para a elaboração de um trabalho acadêmico.
Pedagogia do Atletismo
Conhecer e aplicar o ensino teórico-prático do Atletismo Escolar como uma atividade educativa e recreativa, ressaltando suas
A DCN nº7/2004 estabelece em seu artigo 6º parágrafo 1º que a formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a aquisição e
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implicações para o desenvolvimento humano por meio da prática docente.
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: - Compreender os processos pedagógicos e educativos específicos do Atletismo como conteúdo da Educação Física Escolar norteado por conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais. Relação do atletismo educacional como conteúdo orientado por valores sociais, morais e éticos pautado no trabalho em grupo e em práticas investigativas considerando toda sua estruturação didática, diagnosticando os interesses e necessidades do ambiente escolar. - Intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, incluindo o atletismo, possibilitado a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. - Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
Pedagogia do Handebol
Conhecer e aplicar o ensino teórico-prático do Handebol Escolar como uma atividade educativa, esportiva e recreativa, ressaltando suas implicações para o desenvolvimento humano por meio da prática docente.
Examinar com criticidade as manifestações e expressões do movimento humano, considerando o handebol e suas características pedagógicas, destinadas ao ensino-aprendizagem do esporte na educação básica. Dominar os conhecimentos teóricos e práticos do handebol e saber aplicá-los através da educação física na realidade da educação básica.
Pesquisas e Práticas Educacionais I
Conhecer e aplicar atividades teórico-práticos da Educação Física no ambiente escolar: educativa, pedagógica, recreativa, ressaltando suas dimensões afetivas,
Dominar e avaliar a aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e intervenção acadêmico-profissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção e proteção da saúde, da formação cultural, da
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cognitivas e socioculturais, com implicações para o desenvolvimento humano e para o exercício da docência.
educação e reeducação motora, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas na escola. Refletir criticamente a realidade escolar, comprometendo-se com o ensino-aprendizagem através das diferentes metodologias vivenciadas.
Tecnologia da Informação e Comunicação
Conhecer e utilizar as tecnologias da informação aplicáveis ao contexto das práticas de ensino em educação física como uma ferramenta de apoio ao processo ensino aprendizagem no exercício da docência.
Diagnosticar, planejar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas nas perspectivas da prevenção, promoção, rendimento físico-esportivo e conhecer diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos e recursos tecnológicos que promova a informação e comunicação. Possibilitando a diversificação das fontes de produção e difusão do conhecimento especifico da educação física. Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.
3° ANO
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Cinesiologia e Biomecânica Aplicada
Conhecer os fundamentos a respeito de Cinesiologia e Biomecânica com a finalidade de compreender aspectos relacionados ao movimento humano, ressaltando a importância da disciplina para a prática docente.
Analisar e interpretar as relações entre os fenômenos da Cinesiologia e Biomecânica suas influências no organismo durante a prática de atividades físicas dentro e fora do ambiente escolar. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional.
Estágio Curricular Compreender conhecimentos inerentes às A DCN nº 6/2004 estabelece em seu artigo 6º parágrafo 1º que a
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Supervisionado I práticas educativas em situações de observações por meio da elaboração, execução e desenvolvimento de planos na Educação Básica, Educação Especial e Projetos Escolares.
formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: - Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática. - Construir um espírito crítico e científico, estabelecendo os limites e respeitando as diversas formas de saberes encontradas na comunidade acadêmica e nos diversos contextos em que irá atuar. - Vivenciar as práticas, conceitos e dimensões de maneira a propiciar o desenvolvimento integral no processo ensino e aprendizagem do educando na prática do estágio na educação básica, educação especial e também programas escolares. Tendo como busca os saberes e as práticas pedagógicas para uma Escola Cidadã.
Gestão de Eventos e Projetos Esportivos no Âmbito Escolar
Compreender as diversas estruturas e funcionamentos dos sistemas esportivos do Brasil e do mundo, bem como estruturar e organizar projetos e competições no âmbito escolar para serem utilizados na prática docente.
Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de eventos e projetos esportivos nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação básica e especial. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar, demonstrando conhecimento para organizar e administrar eventos e projetos escolares.
Higiene e Socorros de Urgência
Compreender os objetivos estabelecidos na aplicação de métodos de suporte básico à vida tendo em vista o suporte imediato em situações de socorro. Conhecer, analisar e aplicar os parâmetros de socorros e urgências adequados em diferentes situações de risco para
Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática. Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação
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utilização na prática docente. motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
Entender o surdo enquanto sujeito com cultura e identidade própria, respeitando as suas especificidades, aplicando o ensino teórico- prático da LIBRAS como atividade educativa e recreativa com o intuito de contribuir no processo de inclusão, bem como o desenvolvimento humano, por meio da prática docente.
De acordo com Art. 6º da DCN para o Curso de Educação Física, em colaboração desta disciplina, deverá estar apto a: -§ 3º A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas. Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo do lazer e de outros campos que oportunizem ou que venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. §4 As questões pertinentes, as peculiaridades regionais, às identidades culturais, à educação ambiental, ao trabalho, às necessidades das pessoas portadoras de deficiência e de grupos, comunidades especiais deverão ser abordadas no trato dos conhecimentos da formação do graduado em Educação Física.
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Metodologias e Fundamentos das Ginásticas
Fomentar o conhecimento sobre a ginástica escolar em suas diversas manifestações pedagógica bem como os benefícios de suas atividades por meio da práxis, teórico-prática, para utilização na educação física no ambiente escolar por meio da prática docente.
Promover acadêmica e profissionalmente conhecimento teórico e prático, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades da ginástica, possibilitado a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável auxiliando no desenvolvimento do educando. Aplicar os fundamentos teóricos e práticos da ginástica, identificar sua importância e dominar a aplicação desses elementos através da educação física escolar na realidade da educação básica.
Pedagogia do Futebol e Futsal
Conhecer e aplicar o ensino teórico-prático do Futebol e Futsal Escolar como uma atividade educativa e recreativa, ressaltando suas implicações para o desenvolvimento humano por meio da prática docente.
A DCN nº7/2004 estabelece em seu artigo 6º parágrafo 1º que a formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: Intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, incluindo o Futebol e Futsal, possibilitado a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Compreender os processos pedagógicos e educativos específicos do Futebol e Futsal como conteúdo da Educação Física Escolar norteado por conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais. Relação do Futebol e Futsal educacional como conteúdo orientado por valores sociais, morais e éticos pautado no trabalho em grupo e em práticas investigativas considerando toda sua estruturação didática,
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diagnosticando os interesses e necessidades do ambiente escolar.
Pesquisas e Práticas Educacionais II
Conhecer o ambiente escolar na prática da Educação Física e discutir sobre esta, tendo em vista um olhar das novas práticas para esta disciplina no Ensino Básico. Reconhecer o papel do profissional da Educação Física, bem como sua importância no processo de ensino e aprendizagem da criança, adolescente e do jovem, considerando estes como um ser dotado de capacidades diversas: social, cognitivo, afetivo e motor e dessa forma contribuir neste desenvolvimento.
Compreender a atuação do professor e sua intervenção na instituição escolar por meio das diversas práticas educacionais e metodológicas nas aulas de educação física. Refletir criticamente a realidade escolar, comprometendo-se com o ensino-aprendizagem através dos diferentes metodologias vivenciadas.
Teoria e Prática do Jogo
Conhecer os vários tipos de jogos e suas possibilidades de ensino como recurso metodológico na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio nas aulas de Educação Física, compreendendo-o como elemento de emancipação humana e de formação integral do aluno por meio do desenvolvimento de atividades inclusivas, de cooperação e de competição.
Entender a importância de desenvolver o jogo no ambiente escolar desde a educação infantil até o ensino médio, considerando seus benefícios para o desenvolvimento humano. Compreender o jogo e a brincadeira como uma ferramenta de educação. Aplicar os conteúdos que envolvam a prática do jogo no ambiente escolar compreendendo a importância do jogo para o desenvolvimento do aluno.
Estágio Curricular Supervisionado I
Compreender conhecimentos inerentes às práticas educativas em situações de observações por meio da elaboração, execução e desenvolvimento de planos na Educação Básica, Educação Especial e Projetos Escolares.
Vivenciar as práticas, conceitos e dimensões de maneira a propiciar o desenvolvimento integral no processo ensino e aprendizagem do educando na prática do estágio na educação básica, educação especial e também programas escolares. Tendo como busca os saberes e as práticas pedagógicas para uma Escola Cidadã. Construir um espírito crítico e científico, estabelecendo os limites e respeitando as diversas formas de saber encontradas na comunidade
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acadêmica e nos diversos contextos em que irá atuar.
4° ANO
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Atividades Rítmicas e Expressivas/Dança
Conhecer a dança como elemento da cultura corporal do movimento humano e suas possibilidades de formação e transformação da personalidade, reconhecendo-a como relevante estimulo para desenvolver a criatividade, o autoconhecimento, a valorização e o respeito às diferenças para melhor subsidiar o acadêmico em sua prática docente.
Conhecer e intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano através da dança, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural da sociedade auxiliando no desenvolvimento do educando. Dominar os conhecimentos teóricos e práticos das diversas manifestações da dança e saber aplicá-los através da educação física na realidade da educação básica escolar.
Avaliação Escolar em Educação Física
Conhecer as propostas pedagógicas da avaliação por meio dos eixos de aprendizagem com novas abordagens referentes a avaliação e os Referencias Curriculares Nacionais para utilização na prática docente.
Avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e intervenção acadêmico-profissional em Educação Física. Refletir criticamente a realidade escolar, comprometendo-se com o ensino-aprendizagem através dos diferentes metodologias de avaliação vivenciadas, adequando de acordo com o contexto educacional ao qual será inserido.
Educação Física Inclusiva e Adaptada
Conhecer e aplicar o ensino teórico-prático da disciplina Educação Física Inclusiva e Adaptada voltado ao ensino da mesma no ambiente escolar como uma atividade pertinente da motricidade humana, contribuindo de maneira inclusiva, educativa e pedagógica para o desenvolvimento humano e para o
Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas portadoras de deficiências de modo a planejar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas. Atuar acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde para pessoas com necessidades educacionais na escola.
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exercício da docência.
Educação Física para a Educação Infantil
Conhecer dimensões da Educação Física Infantil em diversas metodologias, respeitando a faixa etária, garantindo ao acadêmico, experiência docente para os diferentes níveis de ensino da educação básica.
Compreender a docência do componente curricular da Educação Física na Educação Básica, compreendendo a criança, suas fases de desenvolvimento, ampliando o entendimento da grande importância de proporcionar atividade motoras fundamentadas, para o desenvolvimento do aluno, tendo como referência a legislação própria e as orientações específicas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Adotar eticamente as condutas teóricas-práticas adequadas diante das dimensões da educação física como disciplina da educação básica, considerando a educação infantil.
Educação Física para o Ensino Fundamental
Conhecer dimensões da Educação Física no Ensino Fundamental em diversas metodologias, respeitando a faixa etária e utilizá-la como instrumento de intervenção na formação do ser humano, tendo em vista a docência nos diferentes níveis de ensino da educação básica.
A DCN nº7/2004 estabelece em seu artigo 6º parágrafo 1º que a formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: Intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas diferentes formas conduta corporal Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Conhecimento e habilidades da educação física escolar para alunos do ensino fundamental. Orientação ao trabalho de professor com conteúdos pedagógicos inerentes aos aspectos: cognitivo, afetivo e motor. Desenvolvimento das habilidades motoras em suas diversas
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manifestações da corporeidade, contextualizando sua importância de forma crítica.
Estágio Curricular Supervisionado II
Compreender conhecimentos inerentes às práticas educativas em situações de regência por meio da elaboração, execução e desenvolvimento de planos de ensino na Educação Básica e Educação Especial.
Vivenciar as práticas, conceitos e dimensões de maneira a propiciar o desenvolvimento integral no processo ensino e aprendizagem do educando na prática do estágio na educação básica, educação especial. Construir um espírito crítico e científico, estabelecendo os limites e respeitando as diversas formas de saber encontradas na comunidade acadêmica e nos diversos contextos em que irá atuar.
Medidas e Avaliações da atividade física, esporte e saúde no âmbito escolar.
Conhecer a importância do monitoramento da saúde através da aplicação de avaliações, medidas e testes físicos, para a conservação/manutenção e melhoria de hábitos saudáveis de vida dentro e fora do âmbito escolar por meio da atuação docente.
Pesquisar e avaliar a realidade escolar através de testes e avaliações padronizadas para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável e contribuir para a saúde da população. Identificar e aplicar os instrumentos de medidas adequados às situações e necessidades que se apresentarem no ambiente escolar e na comunidade em geral.
Metodologias e Fundamentos das Lutas
Conhecer e utilizar as lutas como veículo de alcance dos objetivos da Educação Física, apresentando propostas de trabalho baseado na utilização da disciplina visando elevar o interesse pela prática da atividade física, a integração entre a formação acadêmica e o exercício da docência.
Conhecer para intervir profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano através das diferentes modalidades de luta, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural da sociedade. Utilizar os conhecimentos básicos teóricos e práticos das diversas modalidades de luta e saber aplica-los através da educação física na realidade da educação básica.
Pesquisas e Práticas Educacionais III
Conhecer e utilizar a prática docente, subsidiando com elementos práticos e teóricos que possibilitem a sua compreensão sobre a Educação Física Escolar como uma disciplina relacionada às novas influências e tendências, incorporada ás dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos no
Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins, mediante a análise crítica da literatura especializada, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional.
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processo de ensino e aprendizagem.
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica.
Construir um acesso teórico grande para se inserir na discussão de políticas públicas no âmbito da escola voltadas a estrutura e organização da educação básica, para identificar as transformações político educacionais ocorridas na educação brasileira, a fim de compreender e analisar de que maneira essas mudanças revolucionaram a Educação Física.
A DCN nº7/2004 estabelece em seu artigo 6º parágrafo 1º que a formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática. Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional. Dessa forma, habilitar o acadêmico para que ele saiba Ler, analisar e interpretar as legislações brasileiras, sua relação com os interesses das classes sociais, sobretudo na condução das políticas e/ou programas entre Estado e sociedade civil, pesquisando e conhecendo a política pública para os processos pedagógicos e educativos que dela se expressam em cada contexto histórico, a fim de entender a Estrutura, organização e funcionamento da educação brasileira e contemplar as dimensões, categorias e indicadores para análise e avaliação das políticas que deles se estabelecem.
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Realizar pesquisas científicas sabendo construir e diferenciar o projeto de pesquisa do artigo científico, com base nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT/ABEC), elaborar e realizar pesquisas no meio escolar e acadêmico; redigir projetos de pesquisas; conhecer as diferentes possibilidades de
A DCN nº7/2004 estabelece que a formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando à aquisição e ao desenvolvimento das seguintes competências e habilidades específicas, as quais serão desenvolvidas para esta disciplina: V - Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de
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experimentos e métodos científicos; realizar apresentações e comunicações de trabalhos acadêmicos, com o intuito de aumentar a capacidade intelectual e científica do acadêmico na busca pelo conhecimento em sua atuação profissional.
grupos e comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas; VII - acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional; VIII - utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Esportes de Aventura
Refletir sobre os impactos causados pelos esportes de aventura no meio ambiente em relação ao ser humano. Aplicação dos esportes/atividades de aventura nas aulas de Educação Física.
Compreender a aplicação dos esportes de aventura como conteúdo da educação física na educação básica por meio das suas manifestações e expressões do movimento humano. Construir e adaptar os conhecimentos básicos teóricos e práticos das diversas modalidades dos esportes de aventura e saber aplicá-los através da educação física na realidade da educação básica.
Práticas Corporais, Educação e Saúde
Buscar a compreensão das práticas corporais que melhor contemplem as possibilidades da educação física nas suas
Avaliar o movimento corporal visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável dentro e
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necessidades pedagógicas no ambiente da prática docente.
fora do âmbito escolar. Construir e adaptar os conhecimentos básicos teóricos e práticos das diversas práticas corporais e saber aplicá-las através da educação física na realidade da educação básica com foco na educação para a saúde.
Educação Física e Qualidade de Vida
Reconhecer, por meio da educação física escolar, fatores que elevem a qualidade de vida humana, possibilitando a criação de ações que incentivem os aspectos: físicos, emocionais, sociais e de ambientes saudáveis na escola, por meio da prática docente.
Supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, dentro e fora do âmbito escolar. Aplicar os conhecimentos advindos dos benefícios da prática regular de exercício físico para promover hábitos de vida saudáveis no ambiente escolar e familiar.
Educação Nutricional
Analisar conceitos básicos de alimentação saudável, balanço energético e de macronutrientes e sua relação com as práticas corporais da Educação Físicas para aplicação na prática docente.
Interpretar os conceitos nutricionais e suas influencias no desenvolvimento dos alunos e de hábitos saudáveis, através das aulas de educação física. Aplicar e saber direcionar os conceitos nutricionais básicos, contribuindo para adoção de hábitos saudáveis de vida no âmbito da educação básica.
Bioestatística Aplicada à Educação Física
Compreender à Estatística como método para planejamento de coleta de dados para pesquisa na área da educação Física escolar.
Utilizar recursos da estatística para análise e apresentação de atividades profissionais em educação física. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional.
Educação Física na EJA (Educação de Jovens e Adultos)
Compreender e apresentar considerações em relação às práticas corporais na Educação de Jovens e Adultos subsidiando a prática docente.
Compreender a docência do componente curricular da Educação Física na Educação Básica, tendo como referência a legislação própria e as orientações específicas nas Diretrizes do Conselho Nacional de Educação para a Educação de Jovens e Adultos. Adotar condutas adequadas teóricas-práticas e diante das dimensões da educação física como disciplina da Educação de Jovens e Adultos.
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4.3 Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia denotará uma ampla concepção sobre o papel das atividades corporais no
contexto educacional, apresentando claro e seguro domínio dos conhecimentos pedagógicos
da Educação Física, entendendo-os como elementos educativos de origem interdisciplinar e
constituindo-se como alicerce teórico para a resolução dos problemas concretos da prática e
da dinâmica docentes, possibilitando a sistematização dos jogos, da ginástica, da luta, da
dança e do esporte como instrumentos educativos imprescindíveis às distintas etapas da
formação humana.
Portanto, o licenciado em Educação Física, tem como base obrigatória de sua formação
e identidade profissional à docência na educação básica, de modo que essa formação deverá
incluir conhecimentos, competências e conteúdos que contemplem: cultura geral e
profissional, conteúdo específico que serão objetos de ensino, conhecimento pedagógico,
conhecimento advindo da experiência, conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens
e adultos e compreensão do papel social da escola. Considerando ainda, como parte dessa
formação profissional a experiência investigativa bem como de reflexão acerca de aspectos
políticos e culturais da ação educativa.
O campo de atuação do profissional de Educação Física é pleno nos serviços a
sociedade na área da Educação Física, nas suas diversas formas de manifestações no âmbito
da cultura e do movimento humano, através das atividades físicas, esportivas e similares,
sejam elas formais e não formais. Este campo é delimitado pela capacidade profissional de
coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e
executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria,
consultoria e assessoria, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e
elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas
escolares, do desporto e similares.
O Licenciado em Educação Física compreenderá que sua formação profissional é um
processo contínuo, autônomo e permanente, capaz de contribuir positivamente com o meio
educacional e social do qual fará parte.
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4.4 Áreas de Atuação
O Curso de Educação Física - Licenciatura das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
aborda conteúdos por meio de atividades que proporcionam subsídios ao futuro professor
de Educação Física na Educação Básica, na Educação Especial e em Programas Escolares, no
sentido de desenvolver competências e habilidades próprias da sua área de atuação.
Assim, torna-se relevante ressaltar a ideia de competência como o atributo ou
qualidade de um indivíduo que é capaz de mobilizar recursos para tomar decisões em
situações diversas e que, dessa forma, seja capaz de ativar esquemas que lhe permitam ser
criativo e proativo nos mais diversos contextos educacionais.
Os elementos constituintes de tal competência estão assim estabelecidos:
Capacidade de planejar, implementar, controlar e avaliar programas de Educação
Física integrados com a realidade escolar;
Compreensão do processo de construção do conhecimento do indivíduo, seu
desenvolvimento, suas características pessoais e suas relações com o entorno, com
particular ênfase aos conceitos de ética e responsabilidade social;
Capacidade de trabalhar em grupo, respeitando as diferenças e valorizando o
saber social, de maneira a interagir de forma democrática e comprometida com o conceito
de cidadania;
Capacidade de acessar informações e analisá-las criticamente, desenvolvendo a
habilidade de descrever, interpretar e avaliar fatos e situações através das mais diversas
formas de linguagens;
Capacidade de identificação de um conhecimento especializado e de uma
competência específica, na área do comportamento motor, aplicada ao ensino da Educação
Física no âmbito escolar que visa à melhoria da qualidade de vida do ser humano;
Compreensão do ambiente educativo e do processo ensino aprendizagem como
fenômenos integrados a dinâmica social;
Capacidade de articular ensino e a iniciação científica na produção do
conhecimento, e na prática;
Capacidade de reflexão crítica acerca de sua ação pedagógica num movimento
dialético de ação-reflexão-ação;
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Aptidão para realizar um trabalho interdisciplinar e investigativo.
As competências e habilidades próprias do professor de Educação Física na Educação
Básica devem ainda credenciar o aluno a atuar na educação de indivíduos com problemas de
aprendizagem e na inclusão de portadores de necessidades especiais.
Assim, o egresso do Curso de Educação Física - Licenciatura poderá a partir da
apropriação e desenvolvimento das habilidades e competências citadas atuar nas diferentes
modalidades da Educação Básica, como também em projetos e/ou programas
governamentais e não governamentais que atendam a legislação educacional, bem como às
necessidades e demandas educacionais da região.
4.5 Estrutura Curricular
A estrutura curricular proposta para o Curso de Graduação em Educação Física está
organizada de acordo com os preceitos estabelecidos pela Resolução CNE/CES nº 7/2004 (31
de março de 2004), parecer CNE/CES nº 58/2004 (18 de fevereiro de 2004) – Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física,
Resolução CNE/CP Nº 2/2002 (19 de fevereiro de 2002) e parecer Nº 28/2001 (02 de outubro
de 2001) – Institui a duração e a carga horária dos Cursos de Licenciaturas, de graduação
plena, de formação de professores da educação básica em nível superior, cujos conteúdos
permitirão ao egresso, formação generalista, humanista, crítica, reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, identificar e resolver problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O Curso de Graduação em Educação Física – Licenciatura oferece componentes
curriculares de natureza obrigatória e optativa (articulação teoria e prática), além do estágio
curricular supervisionado (3º ano e 4º ano), trabalho de conclusão de curso e atividades
complementares (atividades acadêmico-científico-cultural).
As Disciplinas Obrigatórias são aquelas que permitem o desenvolvimento dos
conteúdos de formação estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso,
indispensáveis à formação do profissional Licenciado em Educação Física.
As Disciplinas Optativas permitem oferecer conteúdos relevantes para a formação
47
profissional, além daquelas exigidas por legislação própria.
O Trabalho de Conclusão de Curso, componente curricular obrigatório, consiste em
atividade acadêmica, orientada por docente do Curso, no desenvolvimento de um tema
específico de pesquisa, com a elaboração de um projeto e a execução de pesquisa, com a
redação científica em conformidade com as normas da ABNT.
O Estágio Curricular Supervisionado de natureza obrigatória para a conclusão do
Curso constitui-se em atividade acadêmica com a participação do graduando em situações
reais de vida e trabalho, a qual somará a aprendizagem profissional desenvolvida na teoria,
promovendo a articulação do conhecimento em seus aspectos teórico-práticos, favorecendo
o desenvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional e o papel social.
As Atividades Complementares (Atividades Acadêmico-científico-cultural) são aquelas
relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, além das de natureza social, cultural, artística e
tecnológica, que mediante a participação do aluno, possibilitam a complementação da sua
formação profissional e o estímulo à participação dos mesmos em congressos, monitorias,
projetos de extensão, iniciação científica etc.
A carga horária total obrigatória para o Curso de Educação Física – Licenciatura é de
3.267 horas, equivalente a 3.920 horas-aula, assim distribuída:
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/
aula Hora
Carga Horária das Disciplinas 3.120 2.600
Estágio Curricular Supervisionado 480 400
Atividades Acadêmico-científico-cultural 240 200
TCC 80 67
Total 3.920 3.267
A estrutura curricular tem em sua composição, disciplinas que atendem as áreas de
formação, definidas pelos seguintes núcleos:
I. Núcleo de Prática como Componente Curricular (resolução CNE/CP nº
02/2002);
II. Núcleo de Conhecimentos Aplicados (resolução CNE/CP nº 02/2002 –
Estágio Curricular Supervisionado e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso);
III. Núcleo de Atividades Complementares (Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais) (resolução CNE/CP nº 02/2002);
48
IV. Núcleo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico Cultural:
o 4.1 Formação Docente (resolução CNE/CP nº 02/2002);
o 4.2 Formação Específica (resolução CNE/CES nº 07/2004).
Núcleo de Prática como Componente Curricular (resolução CNE/CP nº 02/2002) é
composto por práticas que precedem ao Estágio Curricular Supervisionado, com ênfase nos
procedimentos de observação, práticas pedagógicas e reflexão, resolução de situações
problema, visando à atuação em situações reais contextualizadas em que os futuros
professores de Educação Física coloquem os conhecimentos que aprenderam em prática e
ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de
diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares.
Já o Núcleo de Conhecimentos Aplicados (resolução CNE/CP nº 02/2002) compreende
o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e o Estágio Curricular Supervisionado. A organização
desses componentes curriculares será explicitada nos regulamentos que regem a área de
formação da Educação Física e da Licenciatura. Neste projeto, estas atividades pedagógicas
se concretizam na identificação de um conjunto de saberes que exigirão uma reflexão mais
densa, na articulação do conjunto das disciplinas do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC será desenvolvido por meio de um Artigo. Os
acadêmicos utilizarão como ponto de referência para suas investigações, o próprio “locus”
do Estágio Curricular Supervisionado (obrigatório). Também poderão se constituir objeto de
investigação, temáticas colhidas das experiências em espaços não formais de educação e
Projetos de Extensão que contemplem a ética e a fidedignidade no projeto curricular deste
Curso, justificando-se nas dimensões acadêmicas, científicas e sociais e, finalmente,
atendendo às áreas de concentração para a pesquisa.
O Estágio Curricular Supervisionado, com 400 horas, atende às exigências da Resolução
CNE/CP N° 02/2002. Para tanto, foi assim estruturado:
Estágio Curricular Supervisionado I - 200 horas - Estágio de Observação e Semi-
regência (Educação Básica e Educação Especial);
Estágio Curricular Supervisionado II – 200 horas – Regência (Educação Básica e
Educação Especial.
49
O Núcleo de Atividades Complementares (Atividades Acadêmico-Científico-Culturais)
obedece à Resolução CNE/CP 02/2002, visando flexibilizar o currículo e exigindo que o
acadêmico cumpra e comprove 200 horas de estudos, experiências e pesquisas relacionadas
ao Curso.
E o Núcleo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico Cultural se divide em
dois núcleos:
o Núcleo da Formação Docente (resolução CNE/CP nº 02/2002): composto pelas
disciplinas pedagógicas comuns aos cursos de licenciatura das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia.
o Núcleo de Formação Específica (resolução nº CNE/CES 07/04): são as disciplinas
que historicamente têm participado do conjunto de saberes da área de Educação Física. Este
conjunto de disciplinas tem foco na Cultura Corporal do movimento, sendo que parte delas
tem origem nas Ciências da Saúde, nas Ciências Aplicadas e nas Ciências Humanas.
4.5.1 Matriz Curricular1
INGRESSANTES A PARTIR DE 2014
1º ANO
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Didática I 4.1 02 60 20 80
Abordagens Sócio-Antropológicas da Educação Física
4.2 02 60 20 80
Anatomia Humana 4.2 02 40 40 80
Dimensões Históricas e Filosóficas da Educação Física
4.2 02 60 20 80
Prática de Leitura e Produção de Texto 4.1 02 60 20 80
Atividades Aquáticas no Ambiente Escolar 4.2 02 40 40 80
Dimensões Psicológicas Aplicadas à Educação Física
4.2 02 60 20 80
Pedagogia do Basquetebol 4.2 02 40 40 80
I. 1 Núcleo de Prática como Componente Curricular (resolução CNE/CP nº 02/2002); II. Núcleo de Conhecimentos Aplicados (resolução CNE/CP nº 02/2002 – Estágio Curricular
Supervisionado e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso); III. Núcleo de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (resolução CNE/CP nº 02/2002); IV. Núcleo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico Cultural:
o 4.1 Formação Docente (resolução CNE/CP nº 02/2002); o 4.2 Formação Específica (resolução CNE/CES nº 07/2004).
50
Pedagogia do Voleibol 4.2 02 40 40 80
Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física
4.2 02 40 40 80
Subtotal - 20 500 300 800
Atividades Acadêmico Científico-Culturais I2 50 h = 60 h/a
Total 860 h/a
2º ANO
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Didática II 4.1 02 60 20 80
Iniciação à Metodologia Científica 4.1 02 60 20 80
Aplicações Pedagógicas do Lazer e das Atividades Lúdicas
4.2 02 40 40 80
Bases Fisiológicas da Educação Física 4.2 02 40 40 80
Pedagogia do Atletismo 4.2 02 40 40 80
Crescimento e Desenvolvimento Motor 4.2 02 60 20 80
Pedagogia do Handebol 4.2 02 40 40 80
Pesquisas e Práticas Educacionais I I 04 80 80 160
Tecnologia da Informação e Comunicação 4.1 02 40 40 80
Subtotal - 20 460 340 800
Atividades Acadêmico Científico-Culturais II 50 h = 60 h/a
Total 860 h/a
3º ANO
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Metodologias e Fundamentos das Ginásticas
4.2 02 40 40 80
Pesquisas e Práticas Educacionais II I 04 80 80 160
Pedagogia do Futebol e Futsal 4.2 02 40 40 80
Teoria e Prática do Jogo 4.2 02 40 40 80
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 4.1 02 40 40 80
Cinesiologia e Biomecânica Aplicada 4.2 02 40 40 80
Gestão de Eventos e Projetos Esportivos no Âmbito Escolar
4.2 02 60 20 80
Higiene e Socorros de Urgência 4.2 02 40 40 80
Optativa I 4.2 02 60 20 80
Subtotal - 20 440 360 800
Estágio Curricular Supervisionado I 200 h = 240 h/a
Atividades Acadêmico Científico-Culturais III 50 h = 60 h/a
Total 1.100 h/a
2 Atividades Complementares
51
4º ANO
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Educação Física para a Educação Infantil 4.2 02 40 40 80
Pesquisas e Práticas Educacionais III I 02 40 40 80
Atividades Rítmicas e Expressivas/Dança 4.2 02 40 40 80
Educação Física Inclusiva e Adaptada 4.2 02 60 20 80
Medidas e Avaliações da Atividade Física, Esporte e Saúde no Âmbito Escolar
4.2 02 40 40 80
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica
4.1 02 60 20 80
Avaliação Escolar em Educação Física 4.2 02 60 20 80
Metodologias e Fundamentos das Lutas 4.2 02 40 40 80
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 02 40 40 80
Educação Física para o Ensino Fundamental
4.2 02 40 40 80
Subtotal - 20 460 340 800
Estágio Curricular Supervisionado II 200 h = 240 h/a
Atividades Acadêmico Científico-Culturais IV 50 h = 60 h/a
Total 1.100 h/a
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Esportes de Aventura 4.2 02 40 40 80
Práticas Corporais, Educação e Saúde 4.2 02 40 40 80
Educação Física e Qualidade de Vida 4.2 02 60 20 80
Educação Nutricional 4.2 02 60 20 80
Bioestatística Aplicada à Educação Física 4.2 02 60 20 80
Educação Física na EJA – Educação de Jovens e Adultos.
4.2 02 40 40 80
Subtotal - 20 300 180 480
Total 480 h/a
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas 3.120 2.600 Estágio Curricular Supervisionado 480 400
Atividades Acadêmico-científico-cultural 240 200 TCC 80 67
Total 3.920 3.267
4.5.1.1 Matriz Curricular Semestral Educação Física3
V. 3 Núcleo de Prática como Componente Curricular (resolução CNE/CP nº 02/2002);
52
No ano letivo de 2018 a IES implantará o regime de funcionamento para seus cursos de
graduação sob a forma semestral. Essa proposta será implantada para os alunos ingressantes a partir deste ano, sendo implementada gradativamente. As turmas em curso permanecerão sob o regime anual até que concluam sua graduação. Essa alteração está prevista e devidamente regulamentada no Regimento das Faculdades.
1° SEMESTRE
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Anatomia Humana I 4.2 02 20 20 40
Aplicações Pedagógicas do Lazer e das Atividades Lúdicas I
4.2 02 20 20 40
Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física I 4.2 02 20 20 40
Didática I 4.1 02 30 10 40
Dimensões Históricas e Filosóficas da Educação Física I
4.2 02 30 10 40
Metodologias e Fundamentos das Ginásticas I 4.2 02 20 20 40
Pedagogia do Basquetebol I 4.2 02 20 20 40
Pedagogia do Voleibol I 4.2 02 20 20 40
Prática de Leitura e Produção de Texto I 4.1 02 30 10 40
Tecnologia da Informação e Comunicação I 4.1 02 20 20 40
Subtotal - 20 230 170 400
Total 400 h/a
2° SEMESTRE
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Anatomia Humana II 4.2 02 20 20 40
Aplicações Pedagógicas do Lazer e das Atividades Lúdicas II
4.2 02 20 20 40
Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física II 4.2 02 20 20 40
Didática II 4.1 02 30 10 40
Dimensões Históricas e Filosóficas da Educação Física II
4.2 02 30 10 40
Metodologias e Fundamentos das Ginásticas II 4.2 02 20 20 40
Pedagogia do Basquetebol II 4.2 02 20 20 40
Pedagogia do Voleibol II 4.2 02 20 20 40
VI. Núcleo de Conhecimentos Aplicados (resolução CNE/CP nº 02/2002 – Estágio Curricular Supervisionado e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso);
VII. Núcleo de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (resolução CNE/CP nº 02/2002); VIII. Núcleo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico Cultural:
o 4.1 Formação Docente (resolução CNE/CP nº 02/2002); o 4.2 Formação Específica (resolução CNE/CES nº 07/2004).
53
Prática de Leitura e Produção de Texto II 4.1 02 30 10 40
Tecnologia da Informação e Comunicação II 4.1 02 20 20 40
Subtotal - 20 230 170 400
Atividades Complementares (Atividades Acadêmico Científico – Culturais) (Núcleo III)
50 h = 60 h/a
Total 460 h/a
3º SEMESTRE
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Abordagens Sócio-Antropológicas da Educação Física I
4.2 02 30 10 40
Atividades Rítmicas e Expressivas/Dança I 4.2 02 20 20 40
Bases Fisiológicas da Educação Física I 4.2 02 20 20 40
Didática III 4.1 02 30 10 40
Dimensões psicológicas Aplicadas à Educação Física I
4.2 02 30 10 40
Pedagogia do Futebol e Futsal I 4.2 02 20 20 40
Pedagogia do Handebol I 4.2 02 20 20 40
Pesquisas e Práticas Educacionais I I 04 40 40 80
Teoria e prática do Jogo I 4.2 02 20 20 40
Subtotal - 20 230 170 400
Total 400 h/a
4º SEMESTRE
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Abordagens Sócio-Antropológicas da Educação Física II
4.2 02 30 10 40
Atividades Rítmicas e Expressivas/Dança II 4.2 02 20 20 40
Bases Fisiológicas da Educação Física II 4.2 02 20 20 40
Didática IV 4.1 02 30 10 40
Dimensões psicológicas Aplicadas à Educação Física II
4.2 02 30 10 40
Pedagogia do Futebol e Futsal II 4.2 02 20 20 40
Pedagogia do Handebol II 4.2 02 20 20 40
Pesquisas e Práticas Educacionais II I 04 40 40 80
Teoria e prática do Jogo II 4.2 02 20 20 40
Subtotal - 20 230 170 400
Atividades Complementares (Atividades Acadêmico Científico – Culturais) (Núcleo III)
50 h = 60 h/a
Total 460 h/a
54
5º SEMESTRE
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTIC
A TOTAL
Avaliação Escolar em Educação Física I 4.2 02 30 10 40
Cinesiologia e Biomecânica Aplicada I 4.2 02 20 20 40
Crescimento e Desenvolvimento Motor I 4.2 02 30 10 40
Educação Física para a Educação Infantil I 4.2 02 20 20 40
Gestão de Eventos e Projetos Esportivos no Âmbito Escolar I
4.2 02 30 10 40
Iniciação à Metodologia Científica I 4.1 02 30 10 40
Optativa I 4.2 02 30 10 40
Pedagogia do Atletismo I 4.2 02 20 20 40
Pesquisas e Práticas Educacionais III I 04 40 40 80
Subtotal - 20 250 150 400
Estágio Curricular Supervisionado I (Núcleo II) 100 h = 120 h/a
Total 520 h/a
6º SEMESTRE
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTIC
A TOTAL
Avaliação Escolar em Educação Física II 4.2 02 30 10 40
Cinesiologia e Biomecânica Aplicada II 4.2 02 20 20 40
Crescimento e Desenvolvimento Motor II 4.2 02 30 10 40
Educação Física para a Educação Infantil II 4.2 02 20 20 40
Iniciação à Metodologia Científica II 4.1 02 30 10 40
Gestão de Eventos e Projetos Esportivos no Âmbito Escolar I
4.2 02 30 10 40
Optativa II 4.2 02 30 10 40
Pedagogia do Atletismo II 4.2 02 20 20 40
Pesquisas e Práticas Educacionais IV I 04 40 40 80
Subtotal - 20 250 150 400
Estágio Curricular Supervisionado I (Núcleo II) 100 h = 120 h/a
Atividades Complementares (Atividades Acadêmico Científico – Culturais) (Núcleo III)
50 h = 60 h/a
Total 580 h/a
7º SEMESTRE
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Atividades Aquáticas no Ambiente Escolar I 4.2 02 20 20 40
Educação Física Inclusiva e Adaptada I 4.2 02 30 10 40
Educação Física para o Ensino Fundamental I 4.2 02 20 20 40
Higiene e Socorros de Urgência I 4.2 02 20 20 40
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais I 4.1 02 20 20 40
55
Medidas e Avaliações da Atividade Física, Esporte e Saúde no Âmbito Escolar I
4.2 02 20 20 40
Metodologias e Fundamentos das Lutas I 4.2 02 20 20 40
Pesquisas e Práticas Educacionais V I 02 20 20 40
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I
4.1 02 30 10 40
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I II 02 20 20 40
Subtotal - 20 220 180 400
Estágio Curricular Supervisionado III (Núcleo II) 100 h = 120 h/a
Total 520 h/a
8º SEMESTRE
DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Atividades Aquáticas no Ambiente Escolar II 4.2 02 20 20 40
Educação Física Inclusiva e Adaptada II 4.2 02 30 10 40
Educação Física para o Ensino Fundamental II 4.2 02 20 20 40
Higiene e Socorros de Urgência II 4.2 02 20 20 40
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais II 4.1 02 20 20 40
Medidas e Avaliações da Atividade Física, Esporte e Saúde no Âmbito Escolar II
4.2 02 20 20 40
Metodologias e Fundamentos das Lutas II 4.2 02 20 20 40
Pesquisas e Práticas Educacionais VI I 02 20 20 40
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II
4.1 02 30 10 40
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II II 02 20 20 40
Subtotal - 20 220 180 400
Estágio Curricular Supervisionado IV (Núcleo II) 100 h = 120 h/a
Atividades Complementares (Atividades Acadêmico Científico – Culturais) (Núcleo III)
50 h = 60 h/a
Total 580 h/a
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINAS AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Esportes de Aventura I 02 20 20 40
Esportes de Aventura II 02 20 20 40
Práticas Corporais, Educação e Saúde I 02 20 20 40
Práticas Corporais, Educação e Saúde II 02 20 20 40
56
Educação Física e Qualidade de Vida I 02 30 10 40
Educação Física e Qualidade de Vida II 02 30 10 40
Educação Nutricional I 02 30 10 40
Educação Nutricional II 02 30 10 40
Bioestatística Aplicada à Educação Física I 02 30 10 40
Bioestatística Aplicada à Educação Física II 02 30 10 40
Educação Física na EJA – Educação de Jovens e Adultos I
02 20 20 40
Educação Física na EJA – Educação de Jovens e Adultos I
02 20 20 40
Subtotal 20 300 180 480
Total 480 h/a
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas 3.120 2.600
Estágio Curricular Supervisionado 480 400
Atividades Complementares 240 200
TCC 80 67
Total 3.920 3.267
57
4.5.1.2 Representação Gráfica de Formação
I. Núcleo de Prática como Componente Curricular (resolução CNE/CP nº 02/2002);
DISCIPLINAS Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Pesquisas e Práticas Educacionais I 80 80 160
Pesquisas e Práticas Educacionais II 80 80 160
Pesquisas e Práticas Educacionais III 40 40 80
Total 400
II. Núcleo de Conhecimentos Aplicados (resolução CNE/CP nº 02/2002 –
Estágio Curricular Supervisionado e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso);
58
DISCIPLINAS Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 40 40 80
Estágio Curricular Supervisionado I - 240 240
Estágio Curricular Supervisionado II - 240 240
Total 560
III. Núcleo de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – denominadas
Atividades Complementares (resolução CNE/CP nº 02/2002);
DISCIPLINAS TOTAL
Atividades Acadêmico Científico – Culturais 60
Atividades Acadêmico Científico – Culturais 60
Atividades Acadêmico Científico – Culturais 60
Atividades Acadêmico Científico – Culturais 60
Total 240
IV. Núcleo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico Cultural (resolução CNE/CP nº 02/2012 e resolução CNE/CES nº 07/2004):
o 4.1 Formação Docente (resolução CNE/CP nº 02/2002);
DISCIPLINAS Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Didática I 80 - 80
Prática de Leitura e Produção de Texto 80 - 80
Didática II 80 - 80
Iniciação à Metodologia Científica 80 - 80
Tecnologia da Informação e Comunicação 40 40 80
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 40 40 80
Total 480
o 4.2 Formação Específica (resolução CNE/CES nº 07/2004).
DISCIPLINAS Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Abordagens Sócio-Antropológicas da Educação Física 80 - 80
Anatomia Humana 40 40 80
Dimensões Históricas e Filosóficas da Educação Física 80 - 80
Atividades Aquáticas no Ambiente Escolar 40 40 80
Dimensões psicológicas Aplicadas à Educação Física 80 - 80
Pedagogia do Basquetebol 40 40 80
Pedagogia do Voleibol 40 40 80
Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física 40 40 80
59
Aplicações Pedagógicas do Lazer e das Atividades Lúdicas
40 40 80
Bases Fisiológicas da Educação Física 40 40 80
Pedagogia dBo Atletismo 40 40 80
Crescimento e Desenvolvimento Motor 80 - 80
Pedagogia do Handebol 40 40 80
Metodologias e Fundamentos das Ginásticas 40 40 80
Pedagogia do Futebol e Futsal 40 40 80
Teoria e prática do Jogo 40 40 80
Cinesiologia e Biomecânica Aplicada 40 40 80
Gestão de Eventos e Projetos Esportivos no Âmbito Escolar
80 - 80
Higiene e Socorros de Urgência 40 40 80
Optativa I 80 - 80
Educação Física para a Educação Infantil 40 40 80
Atividades Rítmicas e Expressivas/Dança 40 40 80
Educação Física Inclusiva e Adaptada 80 - 80
Medidas e Avaliações da Atividade Física, Esporte e Saúde no Âmbito Escolar
40 40 80
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica
80 - 80
Avaliação Escolar em Educação Física 80 - 80
Metodologias e Fundamentos das Lutas 40 40 80
Educação Física para o Ensino Fundamental 40 40 80
Total 2.240
A Instituição desenvolve aulas de 50 (cinquenta) minutos, sendo a matriz curricular
estruturada em hora/aula, convertida em hora (relógio).
4.5.2 Requisitos Legais
O Curso de Graduação em Educação Física - Licenciatura ora proposto tem sua
estrutura de conformidade com as seguintes bases legais:
Resolução CNE/CES nº 7/2004 (31 de março de 2004) e parecer CNE/CES nº
58/2004 (18 de fevereiro de 2004) – Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Educação Física;
Pareceres CNE/CP Nº 9 de maio de 2001 e n° 27 de outubro de 2001 - Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, Curso de licenciatura, de graduação plena.
60
Resolução CNE/CP Nº 1/2002 (18 de fevereiro de 2002) – Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura de graduação plena.
Resolução CNE/CP Nº 2/2002 (19 de fevereiro de 2002) e parecer Nº 28/2001 (02
de outubro de 2001) – Institui a duração e a carga horária dos Cursos de Licenciaturas, de
graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior;
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 9394/96;
Lei Federal de Estágio nº 11.788 de 25 de setembro de 2008;
Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 –
Políticas de Educação Ambiental;
Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1/2012);
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que trata da inserção da disciplina
de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais no currículo;
Resolução nº 003/CG, de 21 de Fevereiro de 2011 das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia - Dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado de maneira generalista;
Portaria nº 001-B, de 10 de fevereiro de 2011, que estabelece normas para o
funcionamento do NDE – Núcleo Docente Estruturante na IES;
Resolução nº 009/CG, de 28 de março de 2011, que regulamenta as Atividades
Complementares na IES;
Resolução nº 006/CG, de 07 de maio de 2012, que regulamenta o Trabalho de
Conclusão de Curso na IES.
4.5.2.1 Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005)
O requisito legal da oferta de libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005) acontece a partir
da oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como
disciplina obrigatória no 3° ano do Curso.
61
4.5.2.2 Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281, de
26/06/2002)
No requisito legal relacionado às Políticas de Educação Ambiental, levamos em
consideração a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho
de 2002. No Art. 1 desta lei, consta que Educação Ambiental (EA) é o processo por meio dos
quais, o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi
criado o Núcleo de Educação Ambiental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse
núcleo funciona de maneira transdisciplinar, e dentro desse projeto macro são inseridas
várias atividades, tais como o Trote Ecológico e o Plantio de Mudas Nativas do Cerrado, e
Museu de História Natural, a doação de mudas para a comunidade, a participação em
projetos de controle de zoonoses entre outros.
No Curso de Educação Física – Licenciatura o Projeto Núcleo de Educação Ambiental
vem sendo desenvolvido em parceria com outros Cursos por meio do “Trote Ecológico” que
consiste na realização de uma atividade física ao ar livre nas trilhas do Parque Estadual da
Serra Azul e orientações sobre a preservação ambiental e, contudo, no que se refere a
importância das atividades físicas para a melhoria e manutenção a saúde. Esse projeto está
descrito e apresentado detalhadamente em formulário próprio.
Também para a EA o Curso de Educação Física, participa em eventos relacionados ao
meio ambiente, como a “Semana do Meio Ambiente” promovido pela Prefeitura Municipal
de Barra do Garças –MT.
Entre as ações ambientais realizadas pelo Curso está a confecção e utilização de
recursos pedagógicos a partir de materiais reutilizáveis para as aulas práticas das disciplinas
conscientizando sobre sustentabilidade e responsabilidade ambiental. Algumas disciplinas
envolvidas são:
1° ano
Disciplina Ação
Atividades Aquáticas no Ambiente Escolar
Criação e utilização de recursos pedagógicos para as
atividades de recreação aquática a partir de materiais
62
reutilizáveis.
Pedagogia do Voleibol Utilização de materiais reutilizáveis como recurso
pedagógico nas aulas práticas.
2°ano
Disciplina Ação
Pedagogia do Handebol Utilização de materiais reutilizáveis como recurso
pedagógico nas aulas práticas.
Crescimento e
Desenvolvimento Motor
Confecção de brinquedos para desenvolver as habilidades
motoras básicas com a utilização de material reutilizável
em específico, garrafas “Pets”, como apoio pedagógico.
Pedagogia do Atletismo Confecção de implementos para as atividades práticas do
atletismo a partir de materiais reutilizáveis.
Aplicações Pedagógicas do
Lazer e das Atividades Lúdicas
Confecção e utilização de recursos pedagógicos para as
atividades circenses, gincana cooperativa e recreacionais
do curso a partir de materiais reutilizáveis
3°ano
Disciplina Ação
Teoria e Prática do Jogo Confecção e utilização de recursos pedagógicos a partir de
materiais reutilizáveis.
Metodologias e Fundamentos das Ginásticas
Confecção e utilização de materiais reutilizáveis como
recurso pedagógico nas aulas práticas.
Pedagogia do Futebol e do Futsal
Confecção e utilização de materiais reutilizáveis como
apoio pedagógico
4°ano
Disciplina Ação
Educação Física para a Educação Infantil
Criação e utilização de recursos pedagógicos a partir de
materiais reutilizáveis para as atividades práticas.
Atividades Rítmicas e Expressivas/Dança
Criação e utilização de recursos pedagógicos a partir de
materiais reutilizáveis para as atividades práticas.
Educação Física para o Ensino Fundamental
Criação e utilização de recursos pedagógicos a partir de
materiais reutilizáveis para as atividades práticas.
63
4.5.2.3 Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)
No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), o Curso apresenta em algumas
disciplinas ementas que estabelecem o estudo de conteúdos que permitem a divulgação e a
produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores quanto à pluralidade
étnico-racial. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o reconhecimento e
a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros. As disciplinas envolvidas
são:
1°ano
Disciplina Ação
Abordagens Sócio-Antropológicas
da Educação Física
Estudo da influência histórica da cultura Afro nas
esferas sociais e filosóficas relacionadas a educação
física.
Didática I Estudo da organização do trabalho pedagógico na
Educação Básica, Educação Indígena e Educação
Especial.
Dimensões Históricas e Filosóficas
da Educação Física
Estudo da Influência da cultura, africana e afro
brasileira na Educação Física brasileira e suas
implicações na constituição social de práticas físicas no
Brasil.
2°ano
Disciplina Ação
Didática II Educação física e diversidade cultural e étnica
Pesquisas e Práticas Educacionais I Experimentação de práticas corporais em diversas
culturas, fomentando a importância da diversidade
cultural.
3°ano
Disciplina Ação
Pedagogia do Futebol e do Futsal O negro no futebol: história e aspectos sociais.
64
Pesquisas e Práticas Educacionais II Experimentação de práticas corporais em diversas
culturas, fomentando a importância da diversidade
cultural.
4°ano
Disciplina Ação
Atividades Rítmicas e
Expressivas/Dança
Danças Folclóricas e Dança Africana no Brasil;
reconhecimento, origem, evolução, identificação
cultural, fundamentos e valor educativo.
Metodologias e Fundamentos das
Lutas
Estudo da capoeira, lutas indígenas e modalidades de
lutas presentes nas diversas culturas.
Educação Física para a Educação
Infantil
Danças, lutas e jogos populares na educação física
infantil.
4.5.2.4 Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1/2012)
Sobre a Educação em Direitos Humanos (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012) colocamos
em prática esse requisito em projetos de extensão e nos conteúdos programáticos de
diversas disciplinas do Curso. Nesse sentido, o curso de Educação Física realiza anualmente,
em parceria com outros cursos de graduação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
desenvolve o projeto intitulado de “Ciclo de Palestras Educativas para os Reeducandos
(CPBG)” realizado na Cadeia Pública de Barra do Garças, com o objetivo de contribuir com a
melhoria da qualidade de vida dos reeducandos por meio de palestras educativas
envolvendo temas relacionados a saúde, higiene e educação.
Considerando as disciplinas, algumas ementas e conteúdos estabelecem o estudo de
práticas profissionais, de atitudes éticas, inclusivas e de cidadania que estabelecem a
posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como cidadão. As
disciplinas envolvidas são:
1°ano
Disciplina(s) Ação
Abordagens Sócio-Antropológicas da
Educação Física
O indivíduo e a sociedade. O processo de
socialização.
65
Didática I
A organização do trabalho pedagógico na
Educação Básica, Educação Indígena e
Educação Especial.
Dimensões Históricas e Filosóficas da Educação Física
Pluralidade e a diversidade individual e cultural.
Pedagogia do Basquetebol A inclusão do aluno com necessidades especiais.
2°ano
Disciplina(s) Ação
Pesquisas e Práticas Educacionais I Acesso e inclusão.
Pedagogia do Handebol Handebol e suas adaptações para a prática inclusiva.
Tecnologia da Informação e Comunicação A tecnologia que promove inclusão e acessibilidades.
3°ano
Disciplina(s) Ação
Libras
A inclusão/inserção de pessoas com necessidades especiais auditivas nos contextos de salas de aulas de comunidades de ouvintes.
Pesquisas e Práticas Educacionais II
Aplicação dos Projetos Interdisciplinares da Educação Física dentro do contexto escolar (Educação Infantil, Anos iniciais do Ensino Fundamental, Anos Finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Especial).
Estágio Curricular Supervisionado I Orientação das etapas de ensino (Educação Básica e Educação Especial).
4°ano
Disciplina(s) Ação
Política Educacional: Estrutura e
Funcionamento da Educação Básica As políticas públicas na educação.
Educação Física Inclusiva e Adaptada Inclusão no esporte.
Pesquisas e Práticas Educacionais III Discussão sobre homossexualismo e
homofobia.
66
Contudo, entendemos que todas as disciplinas na matriz curricular devem contribuir
para a Educação em Direitos Humanos, considerando as competências e habilidades
desenvolvidas durante o percurso acadêmico.
4.5.2.5 TICs Tecnologias de Comunicação e Informação
As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade,
sendo também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TICs devem
representar uma ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a
execução de tarefas simples como a verificação de notícias em um site livre, como para o
manuseio de softwares especializados.
As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles
é o site da IES (www.univar.edu.br), onde estão disponíveis para os acadêmicos informações
gerais da Faculdade, informações específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e a
frequência pelo sistema Web Giz, aos materiais ensino solicitados pelos docentes (quando
houver), a outros sites relacionados à área do Curso de Educação Física, como os periódicos
on-line para pesquisa com links identificados no site e à artigos científicos disponíveis on-
line. Também é divulgado aos acadêmicos o email da coordenação de Curso
([email protected]) para contato direto com o Coordenador.
Outra oportunidade de contato com as TICs são os laboratórios de informática
disponíveis, com computadores interligados à internet para a realização de pesquisas e
digitação de trabalhos. Além dos laboratórios específicos de informática, existem também
computadores disponíveis na biblioteca da IES, todos ligados à internet.
Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento
responsável pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos
utilizados em todos os setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de
Datashow para atender as políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de
aula esse equipamento e continuou a manutenção preventiva dos existentes. Todas as salas
de aula possuem aparelho de Datashow e equipamentos de som que são utilizados como
recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente para
aquelas disciplinas que utilizam imagens para complementar o ensino dos conteúdos.
67
O Curso de Educação Física - Licenciatura apresenta ainda, a disciplina de Tecnologia
da Informação e Comunicação ministrada na 2ª série do Curso, possibilitando um
direcionamento nessa perspectiva tecnológica aos acadêmicos dando suporte para a práxis
futura na escola. Além disso, todas as turmas são orientadas a criação e utilização de email
para o repasse de conteúdos e orientações referentes as aulas e grupos de redes sociais para
a socialização de informações. Todas as disciplinas utilizam e disponibilizam periódicos, links
ou fóruns em seus planos de ensino para o acesso a informações inerentes as ementas das
disciplinas. Os links de acesso também estão disponíveis no site da instituição no campo do
Curso de Educação Física para facilitar o acesso dos acadêmicos.
4.5.2.6 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
O Núcleo de Atendimento Educacional Especializado realiza suas intervenções
considerando dois eixos fundamentais:
Atendimento aos acadêmicos; e
Apoio à Coordenação de Cursos, Assessoria Pedagógica e Docentes.
Este Núcleo tem como objetivo primordial, zelar pela aplicação da Política de
Acessibilidade Pedagógica e Atitudinal, promovendo as condições adequadas para acesso,
permanência, integração e desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência, incluindo
aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino Superior.
A IES ainda tem no projeto de formação continuada docente a temática Mediação
Escolar no atendimento no Transtorno do Espectro Autista (TEA), com objetivo de fornecer
conhecimento científico e orientativo aos professores
4.5.3 Ementas e Bibliografias
A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende necessário
um permanente diálogo com Corpo Docente no processo de discussão acerca das práticas
acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que
compõem a matriz curricular do Curso de Educação Física - Licenciatura, de modo a
assegurar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares, e a articulação entre a teoria e
68
a prática.
A gestão do Curso sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo
Docente Estruturante deve promover discussões, visando ajustes e atualização das ementas
e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus
objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições
das distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas
inovadoras, que intensificam e ampliam os questionamentos normalmente conduzidos em
sala de aula.
Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as
contribuições das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de
trabalhos interdisciplinares, visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o
desenvolvimento da capacidade de articulação e compreensão multireferencial dos mais
distintos fenômenos da Educação Física - Licenciatura e da sociedade.
1º ANO
DISCIPLINA: ABORDAGENS SÓCIO-ANTROPOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA – (80 h/a)
EMENTA: Introdução ao pensamento sociológico e antropológico, principais autores e
correntes teóricas. Principais teorias sobre o conceito de cultura. Diversidade cultural,
etnocentrismo e relativismo cultural. Relação entre corpo, corporeidade humana e cultura.
Introdução ao pensamento sociológico, principais autores e correntes teóricas O indivíduo e
a sociedade. O processo de socialização. A sociedade e suas organizações – símbolos,
estruturas e instituições sociais. O papel social do profissional da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARAIA, Roque B. Cultura: um conceito antropológico. 24.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLANI Filho, Lino. Educação Física no Brasil: A História que Não se Conta. Coleção
Corpo e Motricidade. 19ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.
KURY, Lorelai ett all. Ritos do Corpo. Rio de Janeiro: Ed Senac Nacional, 2000.
69
LE BRETON, D. A sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes, 2012.
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. 24ª ed. São Paulo: Ática, 2001.
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA (80 h/a)
EMENTA: Nomenclatura anatômica e sua identificação: músculos, ossos, articulações,
sistemas e órgãos; Estudo descritivo dos sistemas orgânicos: ênfase especial no aparelho
locomotor e nos sistemas circulatório, respiratório, endócrino, digestivo, urogenital e
nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Manole, 1998.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
DRAKE, Richard. L.; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adan. W. M. Gray’s. Anatomia para
estudantes. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana.
6ed. São Paulo: Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. V. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. V. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FATTINI, C. A; DÂNGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6ed. São Paulo: Manole, 2003.
DISCIPLINA: ATIVIDADES AQUÁTICAS NO AMBIENTE ESCOLAR (80 h/a)
EMENTA: Conhecimento da história da natação e dos princípios físicos que envolvam a
permanência do corpo na água e suas variáveis. Adaptação ao meio líquido e processo
pedagógico no trabalho iniciação ao desporto. Análise e identificação da mecânica dos
gestos natatórios dos quatro nados competitivos. Abordagem pedagógica sobre a
organização e aplicação de aulas de natação no ambiente escolar, bem como as progressões
e exercícios na água para a realização dos nados, para os diferentes níveis de habilidade e
70
faixas etárias. Benefícios psicológicos, fisiológicos e terapêuticos da natação. Atividades
aquáticas de nado sincronizado, hidroginástica, polo-aquático e recreação aquática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, P. H. L. Da. Natação e Atividades Aquáticas – Subsídios para o Ensino. São Paulo:
Manole, 2010.
LIMA, Willian Urizzi de. Ensinando Natação. 4ed. São Paulo: Phorte, 2009.
MACHADO, D. C. Metodologia da Natação. 3ed. São Paulo: EPU, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CABRAL, Fernando. Natação: 1000 exercícios. 6ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
DELGADO, C. A.; NOGUEIRA, S. A prática da hidroginástica. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
COLWIN, Cecil M. Nadando para o século XXI. Traduzido por Maria de Lourdes Giannini.
1ed. São Paulo: Manole, 2000.
CORRÊA, Célia R. F. Natação na idade escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
DISCIPLINA: BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA (80 h/a)
EMENTA: Ações de conhecimento na área biológica e fisiológica. Estudo de reconhecimento
celular e de cortes histológicos, por meio de aulas em práticas investigativas considerando
toda sua estruturação didática, diagnosticando os interesses e necessidades do ambiente
escolar, a fim de entender o funcionamento biológico bem como fisiológico dentro dos
conceitos emanados pela disciplina de citologia e histologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNQUEIRA, Carneiro. Biologia celular e molecular. 10 ed. Guanabara: São Paulo, 2012.
DE ROBERTS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Guanabara Koogan: Rio
de Janeiro, 2010.
ROSS, MICHAEL H ET AL. Histologia: texto e atlas em correlação com biologia celular e
molecular. 6. ed. Guanabara Koogan, 2012
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e Atlas. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
71
COOPER, G. M; HAVEMAN, R. E. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Artmed: Porto
Alegre. 2007.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 452p. 2010.
GARTNER, S.; HIATTI. Tratado de Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GITIRANA, L. de B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2.ed. São Paulo: Atheneu.2007
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
DISCIPLINA: DIDÁTICA I – (80 h/a)
Ementa: Didática, educação e ensino na atualidade; Tendências pedagógicas (abordagens de
ensino); O ciclo docente planejamento, execução e avaliação; gestão das práticas
pedagógicas; a relação professor/aluno; o espaço e a dinâmica da sala de aula; processo
ensino-aprendizagem. A organização do trabalho pedagógico na Educação Básica, Educação
Indígena e Educação Especial. Os saberes docentes. Competências e Habilidades docentes.
As tendências de formação de professores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora?: Novas exigências educacionais e a
profissão docente. 13ed. São Paulo: Cortez, 2011.
VEIGA, Ilma Passos. Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 10ed. Campinas:
Papirus, 1991.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Campinas; SP.Ed. Papirus, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? currículo, área, aula. 21ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
VEIGA, Ilma. P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.
ROSSI, E.R. RODRIGUES, E. NEVES, F. M. (Org.) Fundamentos Históricos da Educação No
Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Maringá: Eduem, 2009.
VEIGA, Ilma Passos. Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas
configurações. Campinas: Papirus, 2006.
FREITAS, L. C. Ciclos, seriação e avaliação. São Paulo: Moderna. 2003.
72
AQUINO, J. G. Da autoridade pedagógica à amizade intelectual: uma plataforma para o
éthos docente. São Paulo: Cortez Editora, 2014.
DISCIPLINA: DIMENSÕES HISTÓRICAS E FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA (80h/a)
EMENTA: O surgimento da Educação Física com enfoque especial sobre os significados da
atividade física em diferentes contextos históricos e sua utilização no estabelecimento de
relações de dominação e poder. História da Educação Física no Brasil. Influência da cultura
indígena, africana e afro brasileira na Educação Física brasileira e suas implicações na
constituição social de práticas físicas no Brasil. Evolução da Educação Física e a relação com
aspectos políticos, sociais e econômicos, considerando a noção de sujeito histórico.
Historicidade da Educação Física no âmbito escolar e sua evolução na educação.
Pressupostos teóricos das tendências e correntes filosóficas. Concepções de moral, ética, e
estética. Fundamentos Filosóficos da Educação Física e sua aplicação no contexto escolar.
Concepção corpórea do sujeito como condição para sua inserção e compreensão de mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Cláudio Luis de Alvarenga. Educação Física e Filosofia: a relação necessária. 2ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 19ed. Campinas,
SP: Papirus, 2013.
MOREIRA, Wagner Wey (org.). Educação Física & Esportes: Perspectivas para o século XXI.
17ed. Campinas: Papirus, 2011.
SOARES, Carmen L. Educação Física: raízes Europeias e Brasil. 5ed. Campinas: Autores
Associados, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARMO JUNIOR, Wilson do. Dimensões Filosóficas da Educação Física. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
MARCO, A. De (org). Educação Física: cultura e sociedade. Campinas, SP: Papirus, 2006.
FORTES, Rafael et al. Pesquisa Histórica e História do Esporte. São Paulo: Editora 7 letras,
2013.
73
MELO, V. A De. A História da Educação Física e do Esporte no Brasil. 4ed. São Paulo: Ibrasa,
1999.
MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 13ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
FRAGA, W. et al. Uma História da Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Moderna, 2009.
DISCIPLINA: DIMENSÕES PSICOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA (80h/a)
EMENTA: Conceito: teoria, abordagens do desenvolvimento psicológico e comportamental
da criança e do adolescente; aspectos emocionais; a motivação e suas implicações no
processo educacional de ensino aprendizagem e lúdicas esportivas; a relação professor
aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias - uma introdução ao estudo de psicologia. 14ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação - Psicologia da educação escolar.
2ed. V. 2 Porto Alegre: Artmed, 2004.
FADIMAN,J; FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1986.
MACHADO, A. A. Psicologia do esporte: da educação física escolar ao esporte de alto nível.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia escolar. 5ed. São Paulo: Ática, 2007.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. 2ed. São Paulo:
Phorte, 2006.
RIBAS, Guilherme Carvalhal. Considerações sobre a evolução filogenética do sistema
nervoso, o comportamento e a emergência da consciência. Rev. Bras.
Psiquiatria. vol.28 n.4. São Paulo Dec. 2006. In: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-
44462006000400015
SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
74
DISCIPLINA: PEDAGOGIA DO BASQUETEBOL (80h/a)
EMENTA: O Histórico e a evolução do basquete no Brasil e no mundo; Estudos dos
fundamentos básicos no aprendizado do basquetebol; As características, funções e regras
básicas do basquetebol; Análise e aplicação dos fundamentos do jogo de basquetebol;
Planejamento das aulas de basquete na promoção da inclusão do aluno com necessidades
educacionais especiais; Aplicação da estrutura do jogo com 5 x 5 jogadores de basquete em
quadra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE ROSE JR, D.; TRICOLI, V. (Orgs). Basquetebol: uma missão integrada entre ciência e
prática. Barueri, SP: Manole, 2005.
FERREIRA, Aluisio Elias Xavier; DE ROSE JR, Dante. Basquetebol: técnicas e táticas; uma
abordagem didática pedagógica. 3ed. - ampliada e atualizada. São Paulo: EPU, 2010.
POSSAMAI, Catiana Leila; WEIS, Gilmar Fernando. O basquetebol: da escola à universidade 1
ed.- Jundiai, SP: Fontoura, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais –
Educação Física. Brasilia: MEC/SEF, 1997.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL, Regras oficiais de basquetebol. Rio de
Janeiro: Sprint, 2011
DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (org). Educação Física na escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KOCH, Karl. Pequenos jogos esportivos. 8 ed. Barueri, SP; Manole, 2005.
DISCIPLINA: PEDAGOGIA DO VOLEIBOL (80h/a)
EMENTA: Histórico, fundamentos técnicos, sistemas de jogos ofensivos e defensivos,
organização pedagógica, Voleibol adaptado, posições de jogo e funções dos jogadores,
regras básicas e estruturação de aulas de Voleibol para diferentes faixas etárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOJIKIAN, J.C.M. Ensinando Voleibol. 4ed. São Paulo: Phorte, 2008.
75
SUVOROV Y. P., e GRISHIN O.N. Voleibol: Iniciação. 5ed. V. 1. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
KROGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos jogos
esportivos. São Paulo: Phorte, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSIS DE OLIVEIRA, S. Reinventando o esporte - Possibilidades da prática pedagógica. 3ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2010.
BIZZOCHI, CACÁ. O Voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2008.
CARVALHO, O. M. Voleibol: 1000 exercícios. 7ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
COSTA, ADILSON D. Voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro: Sprint,
2003.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO (80h/a)
EMENTA: Introdução a teoria da comunicação. A tipologia textual. Técnicas de leitura,
interpretação e produção de texto. Processo de organização argumentativa. Textualidade.
Normatização gramatical. Metodologia do trabalho científico: topologia dos trabalhos
científicos, relatórios, resumos, resenha. Leitura, interpretação e reelaboração de textos
relacionados a educação física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes Universitários.
21ª ed, Petrópolis-RJ, Vozes,2011, 300p
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática – Teoria e Pratica. São Paulo: Atual, 1999
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, 5ªed, São
Paulo, Atlas, 2002, 181p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABEC – UNIVAR FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos
Científicos – Normas para apresentação e elaboração. 3 ed. Barra do Garças (MT): ABEC,
2015.
ALVES, Rubem. Entre a Ciência e a Sapiência, São Paulo, Ediões Loyola 2000, 148p
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. 39ª ed. São Paulo, Cortez, 2000, 87p
76
INFANTE, Ulisses. Do texto ao Texto – Curso Pratico de Leitura e Redação. São Paulo:
Scipione, 1991
JOHNSON, Spencer. Quem Mexeu no Meu Queijo? Rio de Janeiro, Record, 2009
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 9ª ed, São Paulo, Atlas,2012, 321p
2º ANO
DISCIPLINA: APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DO LAZER E DAS ATIVIDADES LÚDICAS (80h/a)
EMENTA: Origens e conceitos da educação física e o lazer, atividades práticas de lazer
dentro do ambiente escolar, a educação física e o lazer, atividades circenses, teatro no
âmbito escolar, o jogo, o brinquedo e a brincadeira, o papel das atividades lúdicas no
processo ensino-aprendizagem, brincadeiras regionais populares, classificação de atividades
Recreativas e construção de materiais pedagógicos a partir de materiais reutilizáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCELLINO, N. C. (Org.). Lazer e recreação: repertório de atividades por ambiente.
Campinas: Papirus, 2007.
MELO, V. A. ALVES JR, E. D. Introdução ao Lazer. 2ed. São Paulo: Manole, 2012.
CATUNDA, R. Brincar, criar, vivenciar na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA NETO, R. Recreação na escola. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
CATELLANI FILHO, L. Gestão Pública e Políticas de Lazer: A formação de agentes sociais.
Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
FERREIRA, V. Educação Física, recreação, jogos e desportos. 3ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2010.
BRUHNS, H. T. (org) Introdução aos estudos do lazer. Campinas, SP: UNICAMP, 1997.
SCHWARTZ, G. M. (org) Dinâmica Lúdica: Novos Olhares. Barueri, SP: Manole, 2004.
DISCIPLINA: BASES FISIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA (80h/a)
77
EMENTA: Estudo da unidade e do sistema neuromuscular; do sistema nervoso central; do
sistema cardiovascular; dos líquidos corporais e a função dos rins; do sistema respiratório e
suas adaptações a atividade física; do sistema digestivo e metabólico; e dos fenômenos e
demais modificações fisiológicas que ocorrem no organismo causadas pela atividade física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GUYTON E HALL. Fisiologia Humana. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.: KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício. 7ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUYTON, A. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BERNE, R.; LEVY, M. Fisiologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia: Aplicada às Ciências Médicas. 6ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
SINGI, G. Fisiologia Dinâmica. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
DISCIPLINA: CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO MOTOR (80h/a)
EMENTA: As transformações do desenvolvimento motor humano ao longo da vida. Os
mecanismos adaptativos que estão presentes nas modificações da resposta motora bem
como dos processos internos que a suportam. Teorias de desenvolvimento humano. Estágios
de desenvolvimento motor e suas fases de desenvolvimento. Reflexão da importância do
desenvolvimento motor em uma estreita relação com o ser humano em seus aspectos
culturais, sociais, afetivos e comportamentais, refletindo dentro do contexto escolar a
importância do movimento dentro do contexto social. Processos interativos e efeitos
ambientais sobre o desenvolvimento motor. Desenvolvimento dos sistemas corporais.
Processo de ensino-aprendizagem e aquisição habilidades motoras; instrumentos para
avaliação e acompanhamento do desenvolvimento motor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
78
GALLAHUE, David L. & OZMUN, John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. 3 ed.
São Paulo: Phorte, 2005.
MALINA, R. M.; BOUCHARD, C.; BAR-OR, O. Crescimento, Maturação e Atividade Física. 2
ed. ed. São Paulo: Phorte, 2009.
HAYWOOD, K. & GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ECKERT, Helen M. Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, 1996.
GALLAHUE, David L. & DONNELLY, Frances C. Educação Física Desenvolvimentista para
todas as crianças. 4 ed. São Paulo. Phorte, 2008.
GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor.
São Paulo: CLR Balieiro, 2000.
MALINA, M. Robert & BOUCHARD, Claude. Atividade física do atleta jovem. São Paulo:
ROCA, 2002.
GALLARDO, Jorge Sérgio Perez. Didática de Educação Física: a criança em movimento - jogo,
prazer e transformação. São Paulo: FTD, 1998
DISCIPLINA: DIDÁTICA II (80h/a)
EMENTA: Didática da Educação Física: elementos didáticos, estilos de ensino, prática
pedagógica. Avaliação do processo ensino-aprendizagem em Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andra-de (coord). Educação física na
escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. p.
50-61. (Coleção Educação Física no Ensino Superior)
NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. 3ed. São Paulo:
Phorte, 2009.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez,
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino & mudanças. 3ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2004.
79
FAZENDA, Ivani, Catarina Arantes. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. 15ed. Campinas,
SP: Papirus, 2010. (1998).
WEIL, P.; D’AMBROSIO, U.; CREMA, R. Rumo à Nova Transdisciplinaridade. 5ed. SP:
Summus, 1993.
BARBOSA, Claudio Luis de Alvarenga. Educação Física e didática: Um diálogo possível e
necessário. Petrópolis, RJ: Vozes, 2.ed, 2011.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Educação Física ensino de 5ª a 8ª. 2ed. Brasília:
MEC/SEF, 1998. In: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf
KUNZ, Elenor. Transformações didático-pedagógico do esporte. 7ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2006.
DISCIPLINA: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA (80h/a)
EMENTA: Noções conceituais sobre a produção do conhecimento científico. O estudo
sistematizado na produção de conhecimento, o esquema, resumo e resenha. A elaboração
de artigos científicos. Tipologia da pesquisa. As várias etapas da pesquisa. O projeto de
pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABEC – Associação Barragarcense de Educação e Cultura. Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia. Elaborando Trabalhos Científicos. Normas para apresentação e elaboração. Barra
do Garças, MT: ABEC, 2012.
MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ed. São Paulo: Cortez, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DEMO, P. Metodologia de Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Metodologia Científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
11ed. São Paulo: Atlas, 2011.
80
VOLPATO, G. L. Método Lógico para Redação Científica. Editora Best Writing, 1ª edição,
2011.
DISCIPLINA: PEDAGOGIA DO ATLETISMO (80h/a)
EMENTA: Histórico, fundamentos técnicos, organização pedagógica, regras básicas e
estruturação de aulas de Atletismo para diferentes faixas etárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATTHIESEN, S. Q. (Org.) Atletismo se aprende na escola. 2ed. Jundiaí: Fontoura, 2009.
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
OLIVEIRA, M.C.M. de. Atletismo Escolar: uma proposta de ensino para a educação infantil.
Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de Atletismo. São Paulo:
Phorte, 2012/2013.
FERNANDES, J. L. Atletismo: Os saltos. 2ed. São Paulo: EPU, 2003.
FERNANDES, J. L. Atletismo: corridas. 3ed. São Paulo: EPU, 2003.
FERNANDES, J. L. Atletismo: lançamentos e arremessos. 2ed. São Paulo: EPU, 2003.
DISCIPLINA: PEDAGOGIA DO HANDEBOL (80h/a)
EMENTA: Histórico, fundamentos técnicos, sistemas de jogos ofensivos e defensivos,
organização pedagógica, handebol adaptado, handebol de areia, posições de jogo e funções
dos jogadores, regras básicas e estruturação de aulas de handebol para diferentes faixas
etárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. 3ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
KROGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos jogos
esportivos. São Paulo: Phorte, 2005.
ARNO Ehret (et al). Manual de Handebol: Treinamento de base para Criança e Adolescente.
São Paulo: Phorte, 2008.
81
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELHEM, A. Brincando e Aprendendo Handebol. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
REVERDITTO, R. S.; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do Esporte: Jogos Coletivos de Invasão. São
Paulo: Phorte, 2009.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras Oficiais de Handebol e Beach Handball.
Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
SANTOS, R. Handebol: 1000 Exercícios. 6ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2012.
DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS EDUCACIONAIS I (160h/a)
EMENTA: Novas tendências pedagógicas da Educação Física no Brasil; LDBEN nº 9.394/96;
PCNs da Educação Física (6ª aos 9ª); DCNs para o curso de Educação Física; PCNs da
Educação Física (ensino médio); O esporte como conteúdo da Educação Física na escola; PPP
escolar; Acesso e inclusão na Educação Física a todos os alunos dentro do contexto escolar;
Co-educação e a educação física na escola; Educação Física na EJA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais –
Educação Física. Vol 7. 3 ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
DARIDO. S. C.; RANGEL, I. C. ANDRADE. Educação Física na Escola – Implicações para a
Prática Pedagógica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SCARPATO, Marta (orgs). Educação Física: como planejar as aulas na educação básica. São
Paulo: Avercamp, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil e ensino fundamental. Brasilia: MEC/SEE, 1998.
BARBOSA, Claudio Luiz de Alvarenga. Educação Física e filosofia: a relação necessária.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL Parâmetros Curriculares Nacionais -
Educação Física. Brasilia: MEC/SEF, 1997.
DARIDO, S. C; SOUZA JUNIOR, Osmar Moreira. Para Ensinar educação Física: Possibilidades
de Intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2011.
82
KROGER, Christian.; ROTH, Klaus. Escola da Bola. São Paulo: PHORTE, 2005.
SOARES, C.L. et al. Metodologia do ensino da Educação Física. SP: Ed.Cortez, 1992.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (80h/a)
EMENTA: Conceitos básicos da tecnologia da informação. Softwares básicos e aplicativos; A
internet e as novas tecnologias de informática como recurso incentivador a atividade física.
Conceito de mídias, tecnologias, multimídia, hipertexto, hipermídia. As transformações
tecnológicas no desempenho esportivo e o emprego adequado das tecnologias da
Informação e Comunicação na educação física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMORA, D.; FREIRE, W. (Org.), et.al. Tecnologia e educação: as mídias na prática docente.
Rio de Janeiro: Wak Ed, 2008.
TAJARA, S. F.; Informática na Educação - Novas ferramentas pedagógica para o professor na
atualidade. 8ed. São Paulo: Érica, 2008.
ALMEIDA, F. J.; Educação e Informática: os computadores na escola. 5ed. São Paulo: Cortez,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAN, José Manuel. MASETTO, Marcos t. BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas Tecnologias
e Mediação Pedagógica. 15ed. São Paulo: Papirus, 2000.
SHITSUKA, R. I. C. M.; SHITSUKA, C. D. W. M.; SHITSUKA, R.; SHITSUKA, D. M. Sistemas de
Informação - Um enfoque computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SANTOS, R. F. M. Informática - Conceitos e utilizações. Jaboticabal: Funep, 2009.
3º ANO
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA APLICADA (80h/a)
EMENTA: Cinesiologia e biomecânica dos segmentos da coluna vertebral, membros
inferiores (quadril, joelho, tornozelo e pé), membros superiores (ombro, cotovelo, punho e
mão), compreender o ciclo da marcha levando em consideração os músculos atuantes e
83
graus de movimento em condições normais. Elencar o conteúdo estudado a partir de
perspectiva teórico e prática, durante a prática esportiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JOSEPH, Hamill; KATHLEEN, M. Knutzen. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 3 ed.
São Paulo: Manole, 2012.
LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013
KENDALL, Florence Peterson; MCCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patricia Geise.
Músculos, Provas e Funções. 5ed. São Paulo: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 1: Ombro, Cotovelo, Prono-
supinação, Punho, Mão. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 2: Membro Inferior. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 3: Tronco e Coluna Vertebral. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009
RASCH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1989.
SMITH, Laura K.; WEISS, Elizabeth L.; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clínica de
Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I (200h/a)
EMENTA: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado I; Estrutura da pasta de estágio;
Elaboração dos relatórios (etapa de observação); Orientação das etapas de ensino (Educação
Básica e Educação Especial); Organização da pasta de estágio (etapa de observação);
Organização dos documentos e fichas na pasta de estágio (etapa de observação); Elaboração
de Projetos escolares (etapa de semiregência); Organização das fichas (etapa de
semiregência); Organização final da pasta de estágio curricular supervisionado I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
84
DARIDO, S. C; SOUZA JUNIOR, Osmar Moreira. Para Ensinar educação Física: Possibilidades
de Intervenção na escola. 7ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.
DARIDO. S.C.; RANGEL. I.C. ANDRADE. Educação Física na Escola – Implicações para a Prática
Pedagógica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara & Koogan, 2011.
COLETIVOS DE AUTORES. et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:
Cortez, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais –
Educação Física ensino de 5ª a 8ª. 2ed. Brasília: MEC/SEF, 1998. In:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf
MENEGOLLA, Maximiliano, SANT’ANA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?
Currículo – Área - Aula. 18ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil. Vol. 1, Vol. 2 e Vol. 3. Brasília: MEC/SEE, 1998. In:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf
MATTOS, M. & NEIRA, M. G. Educação Física na Adolescência Construindo o Conhecimento
na Escola. 6ed. São Paulo: Phorte, 2013.
DISCIPLINA: GESTÃO DE EVENTOS E PROJETOS ESPORTIVOS NO ÂMBITO ESCOLAR (80h/a)
EMENTA: Histórico, estrutura e funcionamento dos eventos esportivos, administração
esportiva, criação de projetos, marketing esportivo e pessoal, aspectos relacionados entre a
mídia e esporte na atualidade, como montar um projeto para patrocínio na área de
esportes, a competição esportiva escolar, organização de eventos e projetos na escola, os
grandes eventos esportivos e a Educação Física escolar, Eventos esportivos como
instrumentos políticos, estratégias de Marketing de eventos eletrônicos, confecção de
matrizes, conhecimento de símbolos nacionais e cerimonial e protocolo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
85
CESCA, D. G. Organização de eventos: Manual para planejamento e execução. São Paulo:
Summus, 2008.
POIT, D. R. Organização de Eventos Esportivos. 4ed. São Paulo: Phorte, 2006.
REZENDE, J. R. Organização e Administração no Esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BETTEGA, M. L. Eventos e Cerimonial Simplificando Ações. 4ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS,
2006.
HOYLE JR, L. H. Marketing de Eventos: como promover com sucesso eventos. São Paulo:
Atlas, 2003.
MELO NETO, FRANCISCO PAULO. Marketing de Patrocínio. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
_____________. Marketing de Patrocínio. 2 ed. Rio de janeiro: Sprint, 2003.
DISCIPLINA: HIGIENE E SOCORROS DE URGÊNCIA (80h/a)
EMENTA: Primeiros socorros a acidentados e pessoas acometidas por males súbitos; suas
formas de intervenção e implicações no ambiente escolar e esportivo. Postura e papel do
professor frente ao acidente em diversas situações. As prioridades dos atendimentos,
estabilizando a vítima, evitando sequelas e o agravamento clínico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FALCÃO, Luiz; COSTA, Luiza; AMARAL, Jose. Emergências fundamentos e práticas. 1ed. São
Paulo: Martinari, 2010.
NUNES, Tarcizo; MELO, Maria; SOUZA, Claudio. Urgência e emergência pré hospitalar. 2ed.
Belo Horizonte: Toluim, 2010.
FLEGEL, M. J. Primeiros socorros no esporte. 4ed. São Paulo: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAGAS, Antonio; LAURINDO, Francisco; PINTO, Ibrain. Manual prático em cardiologia. 1ed.
São Paulo: Atheneu,2005.
PERRIN, David. Bandagens funcionais e órteses esportivas. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
VARELLA, Dráuzio. Primeiro Socorros: Um guia Prático. 1ed. São Paulo: Claro Enigma, 2011.
POTTER, P.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Vol. I. 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
86
DISCIPLINA: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (80h/a)
EMENTA: As diferenças humanas (respeito às diversidades); O processo histórico-cultural do
surdo; As Identidades Surdas; A Legislação que ampara o surdo e a LIBRAS; Aspectos
gramaticais da LIBRAS – Parâmetros, Sistema de Classificação, Sinais Anafóricos, Sinais
Arbitrários e Sinais Icônicos; Vocabulário básico da Libras (Sinais); A prática da comunicação
em LIBRAS (pequenas sentenças) inclusão/inserção de pessoas com necessidades especiais
auditivas nos contextos de salas de aulas de comunidades de ouvintes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de
Sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2009.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais
Brasileira: O mundo do surdo em libras. Vol. I, II, III e IV. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da
Universidade de São Paulo, 2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson Education, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUARTE, Patrícia Moreira; ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais
da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira
de Sinais: livro básico. 4ed. Brasília: SENAC/DF, 2011.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodener Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRANDÃO, FLAVIA. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.
DISCIPLINA: METODOLOGIAS E FUNDAMENTOS DAS GINÁSTICAS (80h/a)
Ementa: Estudo sobre a história e evolução das ginásticas e seus métodos. Conceitos e
nomenclaturas utilizadas nos seus processos pedagógicos, bem como treinamento e regras
87
de competição. Elementos corporais, manejo de aparelho e terminologia específica das
ginásticas. Características e aplicação nos diferentes tipos de ginásticas como ginástica
rítmica, artística, acrobática, geral, entre outras, com ênfase na aplicação da ginástica
escolar. Lesões decorrentes de treinamentos incluindo aspectos de treinamento precoce
Fatores essenciais e básicos na estruturação de uma aula de ginástica, bem como na
elaboração de apresentações da modalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYOUB. E, Ginástica Geral e Educação Física Escolar. 2ed. São Paulo: Ed. Unicamp, 2007.
CONCEIÇÃO, Ricardo Batista. Ginástica escolar. 4ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
SOARES, Carmem L. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no
século XIX. 3ed. Campinas: Autores Associados, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAIO, R. C. Ginástica Rítmica Desportiva Popular – uma proposta educacional. 2ed. São
Paulo: Editora Fontoura, 2007.
PÉREZ GALLARDO, J. et al. Fundamentos básicos da Ginástica Acrobática. Campinas, SP:
Autores Associados Ltda, 2007.
SILVA, P. C. da C. & TOLEDO, E. De. Democratizando o Ensino da Ginástica. São Paulo:
Fontoura, 2013.
DISCIPLINA: PEDAGOGIA DO FUTEBOL E FUTSAL (80h/a)
EMENTA: Histórico e origem do esporte futebol, fundamentos técnicos, sistemas de jogos
ofensivos e defensivos, organização pedagógica, Futebol e Futsal, posições de jogo e funções
dos jogadores, regras básicas e estruturação de aulas de Futebol e Futsal para diferentes
faixas etárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Ricardo Lucena. Futsal e a iniciação. 7ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
FREIRE, João, B. Pedagogia do futebol. 3ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.
DAOLIO, Jocimar. (Org.). Futebol, cultura e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
88
BARROS, Turíbio; LUCENA, Guerra, I. Ciência do futebol. Barueri, SP: Manole, 2004.
CAPINUSSÚ, J. M. e REIS, J. Futebol: técnica, tática e administração. Rio de Janeiro: Shape,
2004.
SAAD, Michel; COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. 2ed.
Florianópolis: Visual Books, 2005.
CONFEDERACAO Brasileira de Futebol. Regras oficiais de Futebol. Rio de Janeiro: Sprint,
2011.
CONFEDERACAO Brasileira de Futebol. Regras oficiais de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2010.
DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS EDUCACIONAIS II (160h/a)
EMENTA: Elaboração do Plano de Ensino de Educação Física; Estrutura do Plano de Ensino
de Educação Física; Elaboração do plano de aula de educação Física; Estrutura do plano de
aula de Educação Física; Elaboração de Projetos escolares de Educação Física; Aplicação dos
projetos escolares de Educação Física nas escolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil e Ensino Fundamental – MEC/SEE, 1998.
DARIDO. S.C.; RANGEL. I.C. ANDRADE. Educação Física na Escola – Implicações para a Prática
Pedagógica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara & Koogan, 2005.
MENEGOLLA, Maximiliano, SANT’ANA, Ilza Martins. Por que planejar ?: como planejar ?:
currículo, área, aula, 18.ed., Petropolis, RJ: Vozes, 2010.
SCARPATO, Marta (Orgs). Educação Física: como planejar as aulas na educação básica. São
Paulo: Avercamp, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DARIDO, S. C; SOUZA JUNIOR, Osmar Moreira. Para Ensinar educação Física: Possibilidades
de Intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2007.
SCHWARTZ, Gisele Maria (Coord). Educação Física no Ensino Superior: atividades
recreativas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
BARBOSA, Claudio Luiz de Alvarenga. Educação Física e filosofia: a relação necessária.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
89
REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, José Alcides. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de
invasão. São Paulo: Phorte, 2009.
DISCIPLINA: TEORIA E PRÁTICA DO JOGO (80h/a)
EMENTA: O jogo no contexto escolar. O jogo cooperativo e competitivo. Teóricos e teorias
sobre o jogo, o brinquedo e a brincadeira. A escola e a brincadeira “pedagógica” em seus
espaços. Fases do desenvolvimento com diferentes visões sobre a importância do jogo. O
fracasso escolar. A recreação como instrumento pedagógico. O jogo como um fenômeno
atemporal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KISHIMOTO, T. M. (Org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.
BROUGERE, G . Brinquedo e cultura. 8ed. São Paulo: Cortez, 2010.
CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com Jogos Cooperativos: em busca de novos
paradigmas na educação física. 5ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REVERDITO, R. S. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2009.
OLIVEIRA, Sávio Assis de. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica.
3ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2010.
AMARAL, D. J. Jogos Cooperativos. 3ed. São Paulo: Phorte, 2008.
FREIRE, J. B; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal: pensamento e ação na sala de
aula. 2. Ed.- São Paulo: Scipione, 2009.
HUIZINGA, J. Homo Ludens. O jogo como elemento da cultura. 7ed. São Paulo: Perspectiva,
2012.
VENÂNCIO, S. & FREIRE, J. B. (orgs). O jogo dentro e fora da escola. UNICAMP, São Paulo:
Autores Associados, 2005.
SOMMERHALDER, A.; ALVES, F. D. Jogo e a educação da infância: muito prazer em aprender.
1º ed.- Curituba, PR: CRV, 2011.
4º ANO
90
DISCIPLINA: ATIVIDADES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS/DANÇA (80h/a)
EMENTA: Síntese analítica da história da Dança na Educação e suas correntes filosóficas
tradicionais e contemporâneas. Ritmo e sua associação com o comportamento e expressão
humana. Rodas, brinquedos cantados, percussão corporal e danças circulares. Corporeidade
aplicada à dança. Fundamentação teórica e prática sobre os tipos de manifestações
corporais da dança. As danças folclóricas e seus contextos culturais, bem como as influências
afros4na dança brasileira. A dança como conteúdo da Educação Física Escolar e sua
metodologia, bem como a elaboração de planos de aula aplicados às diversas fases de
desenvolvimento do ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar e agir, corporeidade e educação. 15ed. Campinas:
Papirus, 2012.
NANNI, Dionisia. Dança – Educação – Pré-escola à universidade. 5ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2008.
FERREIRA, V. Dança escolar: Um novo ritmo para a Educação Física. 2ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VERDERI, E. Encantando a Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
RANGEL, N. B. C. Dança, Educação, Educação Física: proposta de ensino da dança e o
universo da Educação Física. São Paulo: Formatura, 2002.
CERRUTO, Elena. No ritmo do Coração: dança terapia entre o oriente e o ocidente. São
Paulo: Phorte, 2009.
ARTAXO, I. & MONTEIRO, G. de A. Ritmo e Movimento teoria e prática. 5ed. São Paulo:
Phorte, 2013.
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA (80h/a)
4 Atendendo as Diretrizes Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana – Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004.
91
EMENTA: Perspectivas teóricas da avaliação da aprendizagem. Avaliação diagnóstica,
mediadora, formativa, permanente e participativa, reguladora Contextualização da avaliação
institucional na atualidade. Qualidade total. Avaliação institucional, Conceitos e funções da
avaliação. Cultura de avaliação institucional. Projeto de Avaliação Institucional. Critérios de
avaliação. Instrumentos de avaliação. Avaliação e responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 18ed. São Paulo: Cortez, 2006.
VASCONCELLOS, Celso dos S. 1956. – Avaliação: Concepção Dialética – Libertadora do
processo de Avaliação Escolar. 17ed. São Paulo: Libertad, 2007.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: As setas do caminho. 11ed. Porto Alegre:
Mediação, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DARIDO, S.C. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Pp. 123-136
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 9ed. São Paulo:
Cortez: Instituto Paulo Freire, 2011.
BARBOSA, Claudio Luis de Alvarenga. Educação Física e didática: Um diálogo possível e
necessário. Petrópolis, RJ: Vozes, 2.ed, 2011.
KUNZ, Elenor. Transformações didático-pedagógico do esporte. 7ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2006.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Educação Física ensino de 5ª a 8ª. 2ed. Brasília:
MEC/SEF, 1998. In: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA E ADAPTADA (80h/a)
EMENTA: Inclusão na Educação Física; Terminologia para identificar o aluno com deficiência;
Conhecer as diversas deficiências e síndromes; Histórico da Educação Física Adaptada;
Objetivos, metas e funções da Educação Física Adaptada; Caminhos pedagógicos da
Educação inclusiva; Inclusão no esporte; Palimpiadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Paulo Ferreira de; JUNIOR, Luiz Seabra; SILVA, Rita de Fatima da. Educação Física
92
Adaptada no Brasil: da história a inclusão educacional. São Paulo:Phorte, 2008.
CIDADE, R.E. Temas em Educação Física Adaptada: Sociedade Brasileira de Atividade Motora
Adaptada. Curitiba: SOBAMA, 2001.
GAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. Krob (orgs.) Caminhos pedagógicos da Educação
Especial. Petropolis - RJ: Vozes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLASCOVI-ASSIS, S. Lazer e deficiência mental. São Paulo: Papirus, 1997
FONSECA, Vitor da. Educação Especial: Um Programa de Estimulação Precoce, uma
introdução às idéias de Feuerstein. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: o que é? Por que? Como fazer? São Paulo: Moderna,
2003.
PUESCHEL, SIEGRIED (org). Sindrome de Down: Guia para pais e educadores. São Paulo:
Papirus, 1999.
RODRIGUES, Davi (org). Perspectivas sobre a inclusão: da educação e sociedade. Porto:
Porto Editora, 2003.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL (80h/a)
EMENTA: Conhecimentos e habilidades e especificidades da educação infantil. Orientação ao
trabalho do professor com conteúdos pedagógicos lúdicos, aspectos motores da infância,
brincadeiras, dança, lutas, jogos, psicomotricidade e outras manifestações da cultura
corporal. Estudo das Diretrizes Curriculares Nacional da Educação Infantil. Desafios e
metodologias da Educação Física na Educação infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação Física infantil: construindo o movimento na
escola. 7ed. São Paulo: Phorte. 2008.
GONZÁLEZ R. C. Educação Física infantil: motricidade de 1 a 6 anos. (trad. Roberto Francine
Junior) São Paulo: Phorte, 2005.
KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo e a Educação: O jogo e a educação infantil. 5ed. São
Paulo: Pioneira, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
93
GALLAHUE, David L. & DONNELLY, Frances C. Educação Física Desenvolvimentista para
todas as crianças. 4ed. São Paulo: Phorte, 2008.
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgar Blucher,
2000.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil. Vol. 1, Vol. 2 e Vol. 3. Brasília: MEC/SEE, 1998. In:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. São Paulo: Artmed, 1998.
SOMMERHALDER, A; ALVES, F. D. Jogo e a educação da infância: muito prazer em
aprender.1.ed.- Curitiba, PR: CRV, 2011.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL (80h/a)
EMENTA: Contextualização histórica e curricular da educação física: história da educação
física, matriz curricular por faixa etária. Planejamento de atividades físicas e esportivas por
faixa etária. Noções de roteiro de aula. Educação física no ensino fundamental na atualidade.
Metodologias para aplicar esporte na educação física, aulas teóricas, esportes de aventura,
danças, lutas e jogos populares. Projetos e eventos na escola; Organização de atividades
comemorativas. Planejamentos: Plano diário, plano bimestral ou periódico e plano anual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. Sao Paulo:
Cortez,1992.
BATISTA, L. C. C. Educação Física no Ensino Fundamental. Rio de Janeiro: Sprint: 2001.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física - Secretaria de Educação
Fundamental - Brasília, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GALLAHUE, David L. & DONNELLY, Frances C. Educação Física Desenvolvimentista para
todas as crianças. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2008.
94
DARIDO, S.C. e RANGEL, I.C.A. (Orgs.) Educação Física na escola. Implicações para pratica
pedagógica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.
LEILA, Vanja. Educação Física: Interdisciplinaridade, aprendizagem e inclusão. Rio de Janeiro:
Sprint, 2006.
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgar
Blucher,2000.
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II (200h/a)
EMENTA: Elaboração de Plano de aula, Execução de planejamento, Elaboração de relatórios
e Orientação teórico prática para realização das etapas de regência na Educação Infantil,
Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Especial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREIRE, J. B; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. (Pensamento e ação no
magistério). 2ed. São Paulo: Scipione, 2009.
MATTOS, M. & NEIRA, M. G. Educação Física na Adolescência Construindo o Conhecimento
na Escola. 6ed. São Paulo: Phorte, 2013.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DARIDO, S.C. e RANGEL, I.C.A. (Orgs.) Educação Física na escola - Implicações para prática
pedagógica. 2ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
BRZEZINSKI Iria (org.). LDB Dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. 3ed. São
Paulo: Cortez, 2010.
MENEGOLLA, Maximiliano, SANT’ANA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?
Currículo – Área – Aula. 18ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
DISCIPLINA: MEDIDAS E AVALIAÇÕES DA ATIVIDADE FÍSICA, ESPORTE E SAÚDE NO ÂMBITO
ESCOLAR (80h/a)
EMENTA: Atributos da aptidão física. Dimensões da saúde. Prática habitual de atividade
física; benefícios e riscos. Recomendações para a prática de atividade/exercício físico. Estilo
95
de vida ativo e conservação/promoção da saúde. Instrumentos e recursos de medidas e
avaliação nas diferentes variáveis; aplicabilidade na educação física escolar. Informática
como recurso na avaliação física e educação física escolar. Estruturação teórico-prática de
testes escolares, medidas e avaliações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUEDES, D.P. & GUEDES, J.E.R.P. Manual prático para avaliação em Educação Física.
Barueri: Manole, 2006.
NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde: testes e prescrição de exercícios. 6ed. Barueri, SP: Manole,
2011.
CARNAVAL, P.E. Medidas e Avaliação: em Ciências do Esporte. 7ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FONSECA, P. H. S. Da. Promoção e avaliação da atividade física em jovens. São Paulo:
Phorte, 2012.
PITANGA, J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes. 5ed. São Paulo:
Phorte, 2008.
POMPEU, F.A.M.S. Manual de Cineantropometria. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
MAUDS, P. & FOSTER, C. Avaliação Fisiológica do Condicionamento Físico Humano. 2ed. São
Paulo: Phorte, 2009.
DISCIPLINA: METODOLOGIAS E FUNDAMENTOS DAS LUTAS (80h/a)
EMENTA: Origem e história das lutas, Parâmetros teóricos: conceitos de violência, artes
marciais, esportes de combate e lutas, Parâmetros práticos: Vivências práticas e pedagógicas
em lutas, Teorias e práticas metodológicas de ensino de procedimentos técnicos básicos dos
jogos de oposição para uma aula de educação física escolar segundo o PCN, Lutas na Cultura
Indígena e Capoeira na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARTAXO, CARLOS A; Jogos de combate: Atividades recreativas e psicomotoras. Teoria e
prática. Petrópolis: Editora Vozes, 2011.
BREDA, Mauro. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. São Paulo: Phorte, 2010.
96
SANTOS, S. L. C. Jogos de Oposição – Ensino das Lutas na Escola. São Paulo: Phorte, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DARIDO, S.C. Educação Física Escolar: Compartilhando experiências. São Paulo: Phorte,
2011.
DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o Conceito de Cultura. 2ed. Campinas, SP: autores
Associados, 2007.
LEDWAB, C.; STANDEFER, Roxane. Caminho de paz: um guia das tradições das artes marciais
para jovens. 11ed. São Paulo. Editora Cultrix, 2011.
DISCIPLINA: PESQUISAS E PRÁTICAS EDUCACIONAIS III (80h/a)
EMENTA: Reflexões sobre os conteúdos do PCNs da Educação física escolar, Lazer, Educação
física em dias de chuva, Temas Transversais, Prevenção a obesidade, Discussão sobre
homossexualismo e homofobia, formas de avaliação, Perspectivas para a educação especial,
Educação e mídias digitais, Bullying e Preparação para o Estágio Curricular II.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIA RENATA ANGELINI GIACAGLIA, L. R. A. & PENTEADO, W. M. A. Orientação educacional na
prática: princípios, histórico, legislação, técnicas, instrumentos. 6ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
SCARPATO, Marta (Orgs). Educação Física: como planejar as aulas na educação básica. 1ed.
São Paulo: Avercamp, 2007.
DARIDO, S., RANGEL, I.C.A. (org.) Educação Física na Escola: Implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. São Paulo: Artmed, 1998.
BRASIL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais –
Educação Física ensino de 5ª a 8ª. 2ed. Brasília: MEC/SEF, 1998. In:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf
VEIGA, I. P. A. (Org). Projetos Políticos – Pedagógicos na escola: Uma construção possível.
26ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.
TANI et ali. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem Desenvolvimentista.
97
São Paulo: EPU / EDUSP, 2011.
DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO
BÁSICA (80h/a)
EMENTA: Estado, Sociedade e Política. A Constituição Brasileira de 1988, o Estado de direito
e o direito público subjetivo à educação. Democracia, cidadania e a Constituição Brasileira de
1988. A LDB 9394/96 e a organização do sistema escolar no Brasil: níveis, modalidades.
Qualidade e universalização da educação básica. As reformas educacionais e o plano de
educação- PNE. Políticas de acesso, financiamento e igualdade de gêneros do Ensino
Superior. Políticas sociais e o jovem: A reforma do Ensino Médio. Base Nacional Comum
Curricular (BNCC). Programas de esporte. O profissional da educação física e a política de
carreira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRZEZINSKI, Iria.(org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 1998.
FREIRE. Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra: 1980.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Ed. Moraes. 1980.
GENTILI, Pablo A.A. SILVA. Tomaz Tadeu do. Neoliberalismo, qualidade total e educação:
visões críticas. São Paulo: Editora Vozes, 1997.
SACRISTÁN. J. Gimeno. A educação obrigatória: Seu sentido educativo e social. ATMED.
Porto Alegre, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAGÃO. Wilson Honorato, Política Educacional. Trilhas do Aprendente. vol. 2. UAB/UFP.
(p. 273-275)
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral.
Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
_______. Ministério da Fazenda. Programa Nacional de Educação Fiscal – PNEF. Relação
estado-sociedade. 5. ed. Brasília: ESAF, 2013 (Série Educação Fiscal. Caderno 2).
98
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. Ed. São Paulo:
Cortez, 2012.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC (80h/a)
EMENTA: Projeto de Pesquisa: retomada, acompanhamento e readaptação das etapas que
constituem o modelo de Projeto de Pesquisa. Artigo Científico: Elaboração e apresentação
do Trabalho de Conclusão de Curso, na modalidade de artigo científico, considerando as
normas ABNT e institucionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos –
Normas para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada/Univar – Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças/MT: Editora: ABEC, 2015.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicação: técnico,
científicas e culturais. 8ª Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
MATTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3a Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA: ESPORTES DE AVENTURA (80h/a)
EMENTA: Atuação profissional com esportes de aventura em diferentes ambientes, com
ênfase nas estratégias metodológicas, técnicas corporais e de segurança para diferentes
faixas etárias, destacando suas vertentes, características, modalidades e seu
desenvolvimento no mercado de trabalho do profissional de Educação Física. Os
procedimentos e cuidados necessários aos esportes de aventura no ambiente terrestre.
99
Refletir sobre os impactos causados pelos esportes de aventura no meio ambiente em
relação ao ser humano. Aplicação dos esportes/atividades de aventura nas aulas de
Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 14ed. Campinas, SP: Papirus,
2012.
PEREIRA, Dimitri W. & ARMBRUST, I. Pedagogia da Aventura – Os esportes radicais, de
aventura e de ação na escola. 1ed. São Paulo: Fontoura, 2010.
UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no
imaginário. 1ed. São Paulo: Manole, 2000.
MARINHO,A.; BRUHNS, H.T. Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole, 2003.
FLEGEL, M. Primeiros socorros no esporte. 4ed. São Paulo: Manole, 2012.
DISCIPLINA: PRÁTICAS CORPORAIS, EDUCAÇÃO E SAÚDE (80h/a)
EMENTA: Buscar a compreensão das práticas corporais que melhor contemplem as
possibilidades da Educação Física nas suas necessidades pedagógicas, conhecendo e
identificando os benefícios para o desenvolvimento da saúde e educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREIRE, J. B; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. (Pensamento e ação no
magistério). São Paulo: Scipione, 2003.
LOPES, M. Da. G. Jogos na Educação: Criar, fazer e jogar. 6ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MONTEIRO, F. Educação Física Escolar e Jogos Cooperativos: uma relação possível. São
Paulo: Phorte, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARENA, S. S. Exercício Físico e qualidade de vida: avaliação, prescrição e planejamento. São
Paulo: Phorte, 2009.
POLITO, M. Prescrição de Exercício para Saúde e Qualidade de Vida. São Paulo: Phorte,
2010.
100
MATTOS, M. & NEIRA, M. G. Educação Física na Adolescência Construindo o Conhecimento
na Escola. 6ed. São Paulo: Phorte, 2013.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA (80h/a)
EMENTA: Estudo dos conceitos de atividade física, exercício físico, saúde, estilo de vida e
qualidade de vida. Relação entre escola, estilo de vida e saúde. Políticas públicas
relacionadas à promoção da saúde. Qualidade de vida e Aptidão Física relacionada à saúde.
O ambiente escolar como intervenção primária para aquisição de hábitos saudáveis de vida
através das aulas de Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Conceitos e sugestões para um
estilo de vida ativo. 6ed. Londrina: Midiograf, 2013.
CAMPOS, G. W. S. Tratado de Saúde Coletiva. 2ed. São Paulo: HUCITEC, 2012.
GUISELINE, Mauro. Aptidão, saúde e bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios práticos.
2ed. São Paulo: Phorte, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VILARTA, R. et al. Alimentação Saudável e Atividade Física para a Qualidade de Vida.
Campinas, SP: Ipes, 2007. In:
www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?down=000399280
VILARTA, R. & BOCCALETTO, M. A. Atividade Física e Qualidade de Vida na Escola: Conceitos
e Aplicações Dirigidos à Graduação em Educação Física. Campinas, SP: IPES, 2008. In:
www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?down=000414041
LOVISOLO, H. Atividade física, educação e saúde. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde: testes e prescrição de exercícios. 6ed. Barueri, SP: Manole,
2011.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL (80h/a)
EMENTA: Estudo do funcionamento celular, funções energéticas e bioquímicas. Análise dos
conceitos básicos de alimentação saudável, balanço energético e proteico relacionados com
as práticas corporais da Educação Física. Dispêndio energético diário de um indivíduo.
101
Noções de alimentação saudável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACUARU, R. F. Nutrição e Suplementação Esportiva. 3ed. São Paulo: Phorte, 2005.
SOTTOVIA, C. B. Metabolismo energético. São Paulo: Phorte, 2007.
COSTA ,N. M. B. Nutrição Básica e Metabolismo. 1ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHEMIN, S. M.; SILVA, S.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia.
2ed. São Paulo: Roca, 2010.
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. 2ed. São Paulo: Manole, 2005.
GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA (80h/a)
EMENTA: Introdução à Estatística. Métodos para planejamento de coleta de dados para
pesquisa na área da Educação Física. Distribuição de frequências. Medidas de posição e
dispersão. Probabilidade. Inferência estatística. Regressão e correlação linear. Sistema de
informação em base de dados, no âmbito da educação Física e atividades do meio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIEIRA, Sonia. Bioestatística: Tópicos avançados. 3ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
THOMAS, J. R. & NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3ed. São Paulo:
Artmed, 2002.
MOORE, David S.. A Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LCT, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOTTA, VALTER Bioestatística. 2ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2006.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,
2003.
BERQUÓ, ELZA SALVATORI. Bioestatística. 2ed. São Paulo: EPU, 1981.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA NA EJA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (80h/a)
102
EMENTA: Compreender e apresentar considerações em relação às práticas corporais na
Educação de Jovens e Adultos (EJA) através da observação, adequação e análise do ensino.
Promover a importância das práticas de atividades físicas para a melhoria da qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens e adultos. 4ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (org.) Educação de jovens e adultos: teoria, prática e
proposta. 10ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PEREIRA, S. A. M. & SOUZA, G. M. C. Educação Física Escolar: Elementos para pensar a
prática educacional. São Paulo: Phorte, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARBONELL, SONIA. Educação Estética na EJA - A beleza de ensinar e aprender com jovens e
adultos. 1ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino de Educação Física. 2 ed. São Paulo: Cortez,
2012.
APOLO, Alexandre. Educação Física escolar: o que, como e quando ensinar? São Paulo:
Phorte, 2012.
4.6 Periódicos do Curso
Nº Nome do Periódico Endereço Eletrônico (Link)
I. Revista Movimento (UFRGS) http://seer.ufrgs.br/Movimento/issue/archive
II. Revista Pensar a Prática (UFG) http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/issue/archive
III. Revista Motrivivência (UFSC) http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/issue/archive
IV. Revista Brasileira de Ciências do Esporte
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-3289&lng=pt&nrm=iso
V. Motriz Revista de Educação Física (UNESP)
http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/issue/archive
VI. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/issue/archive
VII. ACTA Brasileira do Movimento Humano
http://revista.ulbrajp.edu.br/ojs/index.php/actabrasileira/issue/archive
103
VIII. Educação Física em Revista (UCB) http://portalrevistas.ucb.br/index.php/efr/issue/archive
IX. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano (UFSC)
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/issue/current
X. Revista Brasileira de Medicina do Esporte
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1517-8692&lng=pt&nrm=iso
XI. Revista Mineira de Educação Física http://www.revistamineiraefi.ufv.br/
XII. Revista da Educação Física (UEM) http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/issue/archive
XIII. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (EEFEUSP)
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1807-5509&lng=pt&nrm=iso
XIV. Revista Brasileira de Ciência e Movimento (UCB)
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/issue/archive
XV. Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP
http://fefnet178.fef.unicamp.br/ojs/index.php/fef/issue/archive
XVI. Revista Nova Escola http://revistaescola.abril.com.br/edicoes-impressas/?ano=2011
XVII. Revista Fitness & Business http://www.fitnessbrasil.com.br/novo_site/publi1.asp
XVIII. Revista Brasileira de Biomecânica http://citrus.uspnet.usp.br/biomecan/ojs/index.php/rbb/issue/archive
XIX. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex
XX. Revista do Conselho Federal de Educação Física
http://www.confef.org.br/extra/revistaef/
XXI. Revista do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudo de Lazer (UFMG)
http://www.anima.eefd.ufrj.br/licere/docs/anteriores.html
XXII. Revista Brasileira de Qualidade de Vida
http://revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/rbqv/issue/archive
XXIII. Revista Kinesis (UFSM) http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/kinesis/issue/view/568
XXIV. Revista Boa Forma http://boaforma.abril.com.br/revista/fernanda-lima-junho-2012-688070.shtm
XXV. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício
http://www.editoraatlantica.com.br/fisiologia/
XXVI. Revista Runner´s World http://www.assine.abril.com.br/portal/assinar/revista-runners-world?ua=true&codCampanha=D4GQ
XXVII. Revista Fitnnes & Performance Journal
http://www.fpjournal.org.br/revistas.php
XXVIII. RECORDE Revista de História do Esporte
http://www.sport.ifcs.ufrj.br/recorde/home.asp
XXIX. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva
http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/issue/archive
104
XXX. Revista Educação Infantil http://www.revistaei.com.br/inicio
4.7 Metodologia
Para contemplar as ações pedagógicas norteadoras desse Projeto, o mesmo está
amparado em base legal, sob a égide da resolução e parecer a seguir: Resolução CNE/CES nº
7/2004 (31 de março de 2004) que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação em Educação Física e Resolução CNE/CP Nº 1 de fevereiro de 2002 que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, Curso de licenciatura, de graduação plena.
Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso em
questão, é importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o processo de
ensino aprendizagem nos dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no
interior das grandes áreas de conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a
“informação” com todas as suas faces. No que diz respeito à instituição escolar, tal fato
resulta concretamente na realidade de que temos acadêmicos que estão chegando ao curso,
muitas vezes, com mais “informações” no sentido quantitativo, do que o próprio professor.
No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e
“conhecimento” e se somarmos tais evidências com outra, levando em consideração que o
conhecimento se dá a partir da transformação da informação já obtida e que este processo é
exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas anteriores – de que os acadêmicos
têm muita informação; que o processo de conhecimento se dá pela transformação destas
informações e que tal transformação é exclusivamente pessoal – chegamos então ao nosso
entendimento quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.
Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino
aprendizagem, um grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu
conhecimento, ou seja, transformar as suas diversas informações em conhecimento
verdadeiro. Para tanto ele, o educador, irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de
recursos didáticos que apontem nessa direção. Assim, tendo por base tal premissa, parte-se
do princípio de que o aprendizado decorre da sensibilização do acadêmico para o
conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações através dos diversos métodos
didáticos que articulem a teoria à prática.
105
Assim, o Curso de Educação Física – Licenciatura desenvolve como métodos de
aprendizagem:
1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas e
dialogadas;
2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia;
3. Atividades em grupos com leitura e discussão de textos, orientados pelo
docente;
4. Trabalhos teóricas e práticos orientados, individuais e em grupo;
5. Elaboração, aplicação e apresentação de planos de aulas práticos e teóricos no
auxílio ao processo de ensino-aprendizagem;
6. Realização de aulas e atividades práticas nos laboratórios de prática de
aprendizagem, laboratórios de saúde e espaços conveniados;
7. Trabalhos de iniciação científica;
8. Participação em projetos de extensão e projetos interdisciplinares;
9. Leituras recomendadas, elaboração de textos e resolução de exercícios em aula;
10. Seminários orientados;
11. Utilização da biblioteca da instituição para pesquisa e produção de textos;
12. Trocas de experiências entre professor-formador e alunos;
13. Leitura e interpretação textual, com resolução de exercícios;
14. Leitura e análise crítica de livros, textos, artigos de revistas, artigos científicos,
imagens e filmes;
15. Palestras com professores convidados;
16. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão);
17. Atividades complementares (atividades acadêmico-científico-cultural): projetos
de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,
seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por instituições
de ensino;
18. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados e;
19. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O Curso está estruturado com base na interdisciplinaridade, desenvolvendo uma
abordagem ampla e holística do ser humano nas dimensões física, social, humanizadora e na
106
interação professor-acadêmico-comunidade, desenvolvendo atividades voltadas para a
integração das diversas áreas do Curso, desde a série inicial, construindo o processo ensino-
aprendizagem tendo como base na prática profissional humana e cidadã.
Para a implementação dessas e outras ações aqui citadas, a instituição também dispõe
de uma Assessoria Pedagógica que contribui com a prática docente e possibilita ações
reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão sobre o
processo educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção
do conhecimento.
4.7.1 Atividades Práticas de Ensino
O Projeto Pedagógico do Curso abrange disciplinas que apresentam a necessidade da
realização de atividades práticas específicas que visem complementarem o processo de
ensino-aprendizagem dos conteúdos pelos acadêmicos. As aulas práticas estão relacionadas
a complementação do conteúdo teórico presente nos planos de ensino. Nesse sentido, estão
dividas em proporções iguais de carga horária na matriz curricular (50% de aulas teóricas e
50% de aulas práticas).
As aulas práticas são realizadas em locais conveniados e próprios da IES, com materiais
específicos as disciplinas adquiridos para o Curso e sendo a programação das aulas
devidamente registradas pelos professores em formulário próprio através do Relatório de
Aula Prática e entregue à Coordenação do Curso de Educação Física bimestralmente.
As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,
aproximando o acadêmico da realidade social e do ambiente escolar, espaço diretamente
vinculado a formação do Professor de Educação Física para que assim possa aprender a
aprender, de modo a relacionar a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências
práticas. Outras atividades práticas são realizadas por meio de projetos de extensão,
devidamente registrado na COPEX e articulando os conteúdos das disciplinas e da formação
do Curso juntamente com a participação efetiva e vivência dessas atividades que
complementam o processo educacional dos acadêmicos.
Promover ações que aproximem os acadêmicos da realidade ao qual sua atuação
futura será realizada, possibilita compreender os conteúdos teóricos através das atividades
107
práticas no âmbito da ação profissional. Proporcionar reflexões acerca da prática do
conteúdo deve ser responsabilidade do docente da disciplina em seu planejamento anual.
4.7.1.1 Quadro de Disciplinas com Previsão de Atividades Práticas e Carga Horária
1º Ano
Disciplina C.H.
Prática Atividades Desenvolvidas Local
Anatomia Humana 40 h/a Aulas com estudo das peças
anatômicas.
Laboratório de
Anatomia
Atividades
Aquáticas no
Ambiente Escolar
40 h/a
Aulas práticas de recreação
aquática e dos quatro estilos de
nado.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem
Bases Biológicas Aplicadas à
Educação Física 40 h/a
Aulas práticas realizadas no
Laboratório Multidisciplinar, com
estudo celular e histológico.
Laboratório
Multidisciplinar
Pedagogia do
Basquetebol 40 h/a
Aulas práticas de mini-
basquetebol, jogos recreativos,
cooperativos e competitivos para
diferentes faixas etárias, vivência e
aprendizado dos fundamentos e
sistemas de jogo da modalidade
esportiva.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem
Pedagogia do
Voleibol 40 h/a
Aulas práticas de mini-voleibol,
jogos recreativos, cooperativos e
competitivos para diferentes
faixas etárias, vivência e
aprendizado dos fundamentos e
sistemas de jogo da modalidade
esportiva.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem
108
2º Ano
Disciplina C.H.
Prática Atividades Desenvolvidas Local
Aplicações
Pedagógicas do
Lazer e das
Atividades Lúdicas
40 h/a
Aulas práticas com atividades
lúdicas, recreativas para
aplicação nas diversas
modalidades da educação básica.
Confecção e aplicação de planos
de aula para diferentes faixas
etárias.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem e
sala de aula.
Bases Fisiológicas
da Educação Física 40 h/a
Aulas práticas realizadas no
Laboratório de Fisiologia do
Exercício com a realização e
estudo dos sistemas energéticos
responsáveis pelo movimento
humano.
Laboratório de
Cinesioterapia e
Fisiologia do
Exercício
Pedagogia do
Atletismo 40 h/a
Aulas práticas de mini-atletismo,
jogos recreativos, cooperativos e
competitivos para diferentes
faixas etárias, vivência e
aprendizado das modalidades de
campo e de pista do atletismo.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem
Pedagogia do
Handebol 40 h/a
Aulas práticas de mini-handebol,
jogos recreativos, cooperativos e
competitivos para diferentes
faixas etárias, vivência e
aprendizado dos fundamentos e
sistemas de jogo da modalidade
esportiva.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem
Práticas
Educacionais I 80 h/a
Vivência prática de conteúdos
inerentes a educação física
Laboratórios de
Práticas de
109
escolar. Confecção e aplicação de
planos de aula para a educação
básica.
Aprendizagem
Tecnologia da
Informação e
Comunicação
40 h/a
Aulas práticas realizadas nos
Laboratórios de Informática com
estudo, pesquisa, criação e
organização de aulas envolvendo
as diferentes tecnologias da
informação e comunicação
disponíveis.
Laboratório de
Informática e sala
de aula.
3º Ano
Disciplina C.H.
Prática Atividades Desenvolvidas Local
Cinesiologia e
Biomecânica
Aplicada
40 h/a
Aulas práticas desenvolvidas no
Laboratório de Cinesioterapia
com o estudo e avaliação
biomecânica dos movimentos do
corpo humano e nas diversas
modalidades esportivas.
Laboratório de
Cinesioterapia e
Fisiologia do
Exercício;
Laboratório de
Anatomia
Higiene e
Socorros de
Urgência
40 h/a
Aulas práticas desenvolvidas no
Laboratório de Fundamentos de
Enfermagem relacionados a RCP
e a atendimentos básicos de
suporte a vítimas para ser
aplicado no âmbito escolar.
Laboratório de
Fundamentos de
Enfermagem
Libras –
Linguagem
Brasileira de
Sinais
40 h/a
Aulas prática para a vivência dos
gestos e sinais da Linguagem
Brasileira de Sinais para aplicação
no ambiente educacional.
Sala de aula
Metodologia e
Fundamentos da 40 h/a
Aulas práticas para a vivência das
modalidades da ginástica rítmica
Laboratórios de
Práticas de
110
Ginástica e olímpica. Confecção e aplicação
de planos de aula para diferentes
faixas etárias. Construção de
movimentos ginásticos para o
ambiente escolar.
Aprendizagem.
Pedagogia do
Futebol e do
Futsal
40 h/a
Aulas práticas de mini-futsal e
mini-futebol, jogos recreativos,
cooperativos e competitivos para
diferentes faixas etárias, vivência
e aprendizado dos fundamentos
e sistemas de jogo da modalidade
esportiva.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem.
Pesquisas e
Práticas
Educacionais II
80 h/a
Aulas práticas para a vivência de
conteúdos inerentes a educação
física escolar. Confecção e
aplicação de planos de aula para
a educação básica, orientados
para as etapas do Estágio
Curricular Supervisionado I.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem.
Teoria e Prática do
Jogo 40 h/a
Aulas práticas para a vivência dos
diversos tipos de jogos para a
aplicação no âmbito escolar
sendo competitivos ou
cooperativos. Confecção e
aplicação de planos de aula para
diferentes faixas etárias.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem.
4º Ano
Disciplina C.H.
Prática Atividades Desenvolvidas Local
Atividades
Rítmicas 40 h/a
Aulas práticas para a vivência dos
aspectos lúdicos, recreativos e
Laboratórios de
Práticas de
111
Expressivas/Dança socializadores da dança e
atividades rítmicas associadas,
aplicação prática de danças
folclóricas e diferentes ritmos de
dança.
Aprendizagem.
Educação Física
para a Educação
Infantil
40 h/a
Aplicação prática de atividades e
conteúdos para a educação
infantil.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem.
Educação Física
para o Ensino
Fundamental
40 h/a
Aplicação prática de atividades e
conteúdos para o ensino
fundamental.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem.
Medidas e
Avaliações da
Atividade Física,
Esporte e Saúde
no Âmbito Escolar
40 h/a
Aulas práticas desenvolvidas no
Laboratório de Cinesioterapia e
Fisiologia do Exercício com o
estudo e aplicação dos diferentes
testes da cineantropometria e
antropometria.
Laboratório de
Cinesioterapia e
Fisiologia do
Exercício
Metodologia e
Fundamentos de
Lutas
40 h/a
Aulas práticas para a vivência dos
aspectos lúdicos, recreativos e
socializadores das diversas
modalidades de lutas. Confecção
e aplicação de planos de aula
para diferentes faixas etárias.
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem.
Pesquisas e
Práticas
Educacionais III
40 h/a
Aulas práticas para a vivência de
conteúdos inerentes a educação
física escolar. Confecção e
aplicação de planos de aula para
a educação básica, orientados
para as etapas do Estágio
Laboratórios de
Práticas de
Aprendizagem.
112
Curricular Supervisionado I.
TCC – Trabalho de
Conclusão de
Curso
40 h/a
Realização de atividades práticas
com apresentações e estudos
relacionados aos projetos de
pesquisa do TCC.
Sala de aula;
Laboratório de
informática
4.8 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Educação Física - Licenciatura é parte
integrante da Estrutura Curricular, consolidando conhecimentos teóricos e práticos em
diferentes campos de intervenção apreendidos no decorrer do Curso. O Estágio Curricular
Supervisionado propiciará a vivência e a consolidação de competências e habilidades
necessárias ao exercício acadêmico profissional na Educação Básica (Educação Infantil,
Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio),
Educação Especial e Programas Escolares.
O acadêmico irá intervir acadêmica e profissionalmente em situação de trabalho, em
instituições de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, Instituições de Ensino
Especial e Programas Escolares que possibilitem a prática de exercícios e atividades físicas,
recreativas e esportivas nas mais variadas formas, modalidades e perspectivas, com intuito
de aproximar o acadêmico do mundo do trabalho e da prática social, por meio da aplicação
de conhecimentos teóricos na prática, com vistas ao aperfeiçoamento cultural, científico e
pedagógico de sua formação acadêmica, no sentido de preparar para o exercício da
profissão e da cidadania.
Considerando necessidades de adequações para melhoria do Estágio Curricular
Supervisionado do Curso de Educação Física – Licenciatura, o Regulamento do Estágio
Curricular Supervisionado para ingressantes no Curso a partir de 2010 e sendo implantado
no ano letivo de 2014, foi reformulado para atender ao perfil do egresso. A principal
mudança envolve a divisão das etapas do estágio, ao quais foram realocadas da seguinte
forma: as etapas de observação e semi-regência acontecerão no 3° ano letivo do Curso e a
etapa de Regência no 4° ano letivo do Curso. Justifica-se tal alteração pautada em um
melhor aproveitamento da carga horária prevista para o estágio principalmente
113
considerando a etapa de regência ao qual o acadêmico estará vivenciando e aplicando o
conhecimento advindo da aprendizagem acadêmica, tendo uma maior carga horária
destinada para tal modalidade. As demais alterações envolveram a revisão das fichas de
estágio, ao qual foram ajustadas para um melhor aproveitamento pelo acadêmico, a
unidade concedente do estágio e o Curso de Educação Física.
Atualmente, o Curso de Educação Física dispõe de diversos convênios com instituições
educacionais para a realização das etapas do Estágio Curricular Supervisionado em Barra do
Garças e em cidades circunvizinhas, como se segue:
SECRETARIA/ÓRGÃO/ENTIDADE LOCALIDADE
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Barra do Garças – MT
Centro de Atendimento Educacional Especializado –
CAEE
Aragarças – GO
Colégio Luminar – Educação Infantil Barra do Garças – MT
Cooperativa de Ensino Médio, Araguaia Escola
Comunitária de Educação Básica Interativa
Barra do Garças – MT
Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso Assessoria Pedagógica de Barra do
Garças – MT
Secretaria Municipal de Educação Pontal do Araguaia – MT
Secretaria Municipal de Educação Bom Jardim de Goiás – GO
Secretaria Municipal de Educação Baliza – GO
Secretaria Municipal de Educação General Carneiro – MT
Secretaria Municipal de Educação Barra do Garças – MT
Secretaria Municipal de Educação e Cultura Araguaiana – MT
Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto Aragarças – GO
Secretaria Municipal de Esportes Barra do Garças – MT
Subsecretaria Regional de Educação Piranhas – GO
4.8.1 Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I: DA CARACTERIZAÇÃO
114
Art. 1º: O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Graduação em Educação
Física - Licenciatura das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é parte integrante do
currículo na qual o graduando vivencia situações reais de trabalho nas escolas/campo,
consolidando os conhecimentos e as habilidades adquiridos no Curso.
Parágrafo Único: O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em
Educação Física das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia consta de atividades práticas
profissionais no campo do ensino, sendo um processo interdisciplinar, destinado a articular
teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica.
Art. 2°: O Curso está fundamentado em conhecimentos teóricos-práticos-científicos,
bem como sob as seguintes bases legais:
Resolução CNE/CES Nº 7, DE 31 de março de 2004 – Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física.
Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 - Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Parecer CNE/CES Nº 58, Aprovado em 18/02/2004 - Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física.
Legislação Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 - Dispõe sobre o
estágio de estudantes.
Lei Nº 9.696 de 01 de setembro de 1998 - Dispõe sobre a regulamentação da
Profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselho Federal e Conselhos
Regionais de Educação Física.
Resolução de Estágio nº003/CG de 21 de fevereiro de 2011 das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia.
Lei Nº 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996, que dispõe sobre a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional.
Resolução CNE/CP n° 2/2002 de 19 de fevereiro de 2002 - Institui a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior.
Resolução CNE/CES n° 7 de 31 de março de 2004 - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível
115
superior de graduação plena.
Art. 3°: São considerados Campos de Estágio, instituições públicas ou privadas que
exercem atividades compatíveis com a formação acadêmica do Curso nas áreas:
I - Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino
Fundamental Anos Finais e Ensino Médio);
II - Educação Especial.
Parágrafo único: A realização de Estágio Curricular Supervisionado não acarreta
vínculo empregatício entre o acadêmico e a unidade concedente do estágio.
Art. 4°: A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado está assim distribuída:
- Estágio Curricular Supervisionado I: Observação e Semi-regência (Projeto) 120 horas
(Educação Básica e Educação Especial), entrevistas, análise de documentos e 80 h reuniões,
orientações e planejamento, totalizando 200 horas.
- Estágio Curricular Supervisionado II: Regência 120 horas (Educação Básica e Educação
Especial) e 80 h reuniões, orientações e planejamento, totalizando 200 horas.
Parágrafo único: O cronograma previsto para a realização do Estágio Curricular
Supervisionado I e II está organizado conforme ficha em anexo.
CAPÍTULO II: DAS FINALIDADES
Art. 5°: O Estágio Curricular Supervisionado tem por finalidade oferecer oportunidades
que possibilitem ao acadêmico vivenciar a aplicabilidade da teoria nas suas múltiplas
dimensões práticas e desenvolver competências e habilidades necessárias para seu futuro
profissional. Proporcionar ao acadêmico o contato com a escola/campo, oportunizando a
crítica reflexiva acerca da educação e propondo alternativas para melhoria de um ensino de
qualidade voltada para o ser humano como sujeito crítico e formador de opinião com base
nos conhecimentos adquiridos durante o período acadêmico. Considera também:
Propiciar ao graduando o contato com ambientes de trabalho do profissional de
educação habilitado em Educação Física;
Dar conhecimento da real situação de trabalho diretamente em unidades
escolares dos sistemas de ensino por meio do acompanhamento de aspectos da vida
escolar que fazem parte da formação dos licenciados;
Possibilitar ao graduando a experimentação em situações práticas que
oportunizem o questionamento de posições teóricas tanto em relação ao conteúdo
116
quanto à sociedade;
Possibilitar ao graduando condições de articulação entre o saber adquirido
durante o Curso e a realidade educacional da escola de Educação Básica, sendo ele um
mediador do conhecimento;
Fomentar a consciência da necessidade de permanente aperfeiçoamento
intelectual e de formação continuada;
Compreender o caráter educativo e social de toda e qualquer dimensão do
trabalho do profissional de Educação Física;
Proporcionar ao graduando a oportunidade de vivenciar novas tendências
pedagógicas para o ensino de Educação Física na prática docente;
Fomentar a importância da elaboração e a execução de projetos de
desenvolvimento dos conteúdos curriculares, bem como o acolhimento e o trato da
diversidade, conforme a Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, que dispõe
sobre a formação de professores para a Educação Básica: Licenciaturas;
Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos
da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais,
morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática, conforme a
Resolução CNE/CES Nº 7, de 31 de março de 2004.
CAPÍTULO III: DO COORDENADOR GERAL
Art. 6°: O Coordenador Geral de Estágios, designado pelo Diretor das Faculdades é
responsável pela coordenação, supervisão, acompanhamento, controle e avaliação das
atividades de Estágio Curricular.
Parágrafo único: O Coordenador Geral terá mandato de 2 (dois) anos, podendo ser
reconduzido.
Seção I: Das Atribuições
Art. 7º: A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por:
I. Baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
II. Promover a integração entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e
as Unidades Concedentes de estágio firmando os devidos convênios;
III. Manter atualizado os Convênios de Estágio;
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IV. Elaborar junto ao Coordenador de Curso e Professor Orientador de Estágio o
Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do respectivo Curso;
V. Orientar o Coordenador do Curso e o Professor Orientador de Estágio quanto à
documentação necessária para a realização dos Estágios Curriculares Supervisionados;
VI. Acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos semestralmente pelo Professor
Orientador de Estágio e,
VII. Apresentar, anualmente, o relatório de atividades da Coordenação Geral de
Estágio Curricular Supervisionado para a direção da IES.
CAPÍTULO IV: DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 8º: O Coordenador do Curso é um profissional Licenciado em Educação Física,
designado pelo Diretor da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso e
devidamente registrado no CREF – Conselho Regional de Educação Física, para mandato de 2
(dois) anos, permitida a recondução.
Seção I: Das Atribuições
Art. 9°: Além das atribuições no Regimento da Faculdade, a Coordenação de Curso
deverá ser responsável por:
I. Identificar oportunidade de estágio e divulgar vagas existentes em conjunto com
a Coordenação Geral de Estágio e o Professor Orientador de Estágio;
II. Participar da elaboração junto ao Coordenador Geral de Estágio e o Professor
Orientador de Estágio do regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do
respectivo Curso;
III. Acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos semestralmente pelo Professor
Orientador de Estágio;
IV. Realizar reunião, quando necessário, com o Professor Orientador de Estágio e a
Coordenação Geral de Estágio;
V. Propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas
áreas de atuação do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que
norteiam a relação teoria e prática no Curso;
VI. Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e demais normas aprovadas
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pelos órgãos colegiados da IES; e,
VII. Orientar o Professor Orientador de Estágio, na ausência do Coordenador Geral
de Estágio do Curso.
CAPÍTULO V: DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO DO CURSO
Art. 10: O Professor Orientador de Estágio Curricular Supervisionado do Curso é o
profissional Licenciado em Educação Física, devidamente registrado no CREF – Conselho
Regional de Educação Física e designado pelo Coordenador de Curso para sistematizar,
organizar, avaliar e acompanhar as atividades de Estágio do Curso.
Seção I: Das Atribuições
Art. 11: Ao Professor Orientador do Estágio Curricular Supervisionado são atribuídas as
seguintes funções:
I. Identificar oportunidade de estágio, divulgando as vagas existentes, em conjunto
com a Coordenação de Curso e a Coordenação Geral de Estágio;
II. Participar da elaboração de propostas de alteração do presente Regulamento de
Estágio Curricular Supervisionado;
III. Participar da seleção de Supervisão de Estágio;
IV. Divulgar e verificar o cumprimento das normas contidas no regulamento;
V. Realizar visitas “in loco” nas unidades concedentes de estágio, com vista ao
acompanhamento e avaliação das atividades realizadas pelos estagiários;
VI. Realizar, periodicamente, reunião com o Coordenador Geral de Estágio para
avaliar o desenvolvimento das atividades do Estágio e tratar de outros assuntos
inerentes à prática profissional;
VII. Participar, quando convocado, de reunião do NDE e do Colegiado de Curso;
VIII. Organizar cronograma de atividades de cada etapa do estágio curricular para
cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado;
IX. Elaborar cronograma para reposição de horas de Estágio Curricular
Supervisionado;
X. Examinar a documentação do aluno, antes do início das atividades de estágio; e,
XI. Apresentar, semestralmente relatório de atividades à Coordenação de Curso.
CAPÍTULO VI: DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 12º: Sobre caracteriza-se como desenvolvimento do estágio as seguintes etapas:
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Observação (3° ano): constitui-se no trabalho do estagiário na escola-campo e o
conhecimento da estrutura, funcionamento e recursos, bem como a clientela da escola
na qual realiza o estágio.
Semi Regência (3° ano): desenvolvida pelos acadêmicos por meio da elaboração
de projetos individuais ou em grupos para cada modalidade de ensino contemplada no
estágio (educação básica e educação especial).
Regência (4°ano): atividade em que o estagiário ministra aulas na turma(s) em
que está estagiando. O estagiário deverá cumprir a carga horária para esta etapa e
estipulada por esse regulamento na escola-campo. Para isso, o estagiário apresentará
planos de aula referentes às aulas (com antecedência para orientação prévia) e relatório
das atividades executadas.
Art.13º: Para realizar o Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá estar
regulamente matriculado na série curricular em que o mesmo é exigido.
Art. 14º: Para desenvolver o Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá
firmar o Termo de Compromisso.
Art. 15º: Ao acadêmico que exercer atividades profissionais na condição de
empregado, autônomo ou voluntariado, cujas atividades estão em áreas correlatas ao Curso
de Licenciatura em Educação Física, poderá requerer o aproveitamento das mesmas
conforme Resolução do CNE/CP nº. 02, de 19 de fevereiro de 2002 para cumprimento de
carga horária exigida para o Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com matriz
curricular.
Parágrafo Primeiro: Ao requerer o aproveitamento de atividades profissionais, o
acadêmico deverá apresentar Relatório de Atividades já desenvolvidas no meio profissional
na forma estabelecida anteriormente e de acordo com o Regulamento do Estágio e os
seguintes documentos:
I - Se empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação - foto e
qualificação civil - e contrato de trabalho vigente) ou, em caso de servidor público, cópia do
Diário Oficial em que consta sua nomeação e a descrição das atividades que desenvolve, por
parte de seu chefe imediato e,
II - Se voluntário: declaração de trabalho voluntário, descrição das atividades que
desenvolve, por parte da concedente, comprovando a correlação com o seu curso e
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declaração do não recebimento de vencimentos.
Parágrafo Segundo: A equivalência de atividades profissionais para fins de Estágio
Curricular Supervisionado, a que se refere o caput deste artigo, estará sujeita à aprovação da
Coordenação Geral de Estágio e Coordenação de Curso, juntamente com o Professor
Orientador de Estágio.
CAPÍTULO VII: DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO - ESTAGIÁRIO
Art. 16º: No desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado cabe ao
acadêmico:
I. Desempenhar atividades de acordo as habilidades e competências estabelecidas
para cada etapa de Estágio;
II. Atuar em conformidade com o Código de Ética da Educação Física.
Parágrafo único: O acadêmico deverá apresentar-se uniformizado no local de Estágio,
no mínimo 10 (dez) minutos antes do início das atividades.
Art. 17º: Nas atividades do Estágio Curricular Supervisionado será exigido do
acadêmico-estagiário vestimentas e uniforme do Curso de Educação Física - Licenciatura
conforme Resolução N° 003/CG de 07 de fevereiro de 2012 para cada etapa de estágio, bem
como atender às normas da Unidade concedente de Estágio.
Parágrafo único: O acadêmico deverá respeitar as orientações acima, não sendo
permitido nenhum outro vestuário diferente dos citados.
Art. 18º: No exercício das atividades de Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico
deverá apresentar conduta e comportamento inerentes ao exercício profissional, devendo:
I. Recusar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado em campo de
práticas;
II. Respeitar as normas da unidade concedente de Estágio.
Parágrafo primeiro: Ao acadêmico-estagiário não é permitido portar e consumir
drogas ilícitas e lícitas seja nos ambientes da Instituição concedente de Estágio ou nos
intervalos das atividades.
Art. 19º: O acadêmico-estagiário poderá utilizar nas unidades concedentes de Estágio,
materiais esportivos por ela cedidos, comprometendo-se em cuidar e zelar pelas mesmas,
sob pena de ressarcir a IES com valores a serem por ela determinados.
Parágrafo primeiro: Fica vedado e empréstimo de materiais do Curso de Educação
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Física – Licenciatura das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia aos acadêmicos para a
realização das atividades de estágio.
Parágrafo segundo: Em situações de extrema necessidade cabe ao acadêmico solicitar
a coordenação do curso o empréstimo, ficando a cargo da mesma analisar o pedido e deferir
ou não o empréstimo. Em caso de autorização a responsabilidade pelos equipamentos e
materiais fica a cargo do acadêmico solicitante.
CAPÍTULO VIII: DA REPOSIÇÃO
Art. 20º: A reposição do Estágio Curricular Supervisionado (acadêmicos distribuídos
por campo e etapa de Estágio) será organizada pelo Professor Orientador de Estágio
Curricular Supervisionado do Curso de Educação Física e quando necessária, afixada no
mural da sala de aula, com nome do(s) acadêmico(s), data e local de Estágio.
Art. 21º: O acadêmico deverá realizar o Estágio Curricular Supervisionado no prazo
estabelecido nas reuniões de estágio pelo Professor Orientador de Estágio, vedada a
prorrogação ou antecipação do estágio, exceto em casos excepcionais, mediante
comprovação, considerando: doença infectocontagiosa, óbito de parentes próximos (pais,
irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais e
acadêmicas gestantes.
Art. 22º: Em caso de reposição da etapa do Estágio Curricular Supervisionado o
acadêmico deverá protocolar requerimento na Secretaria, no prazo de 48 horas da data da
ausência, acompanhado de documento(s) comprobatório(s).
Art. 23º: Quando o Acadêmico faltar até 25% (vinte e cinco por cento) da etapa,
deverá repor somente as horas em que esteve ausente; se as faltas forem acima de 25% a
reposição será de toda a etapa do Estágio.
Art. 24º: A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá
somente após autorização pelo Professor Orientador de Estágio do Curso e o pagamento da
taxa estipulada pela Secretaria.
Art. 25º: Para reposição, o Professor Orientador de Estágio do Curso organizará em
comum acordo com o acadêmico uma nova escala de reposição, paralela à etapa de Estágio
em que o acadêmico estiver realizando.
Art. 26º: O Professor Orientador de Estágio do Curso deverá comunicar, por escrito, ao
(a) a Coordenação de Curso o acadêmico (a), a data, horário e o local da realização da
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reposição do Estágio Curricular, sendo responsável pelo acompanhamento das atividades de
reposição da etapa.
Art. 27º: O acadêmico que realizar todos os procedimentos estabelecido para a
reposição e considerado aprovado terá sua situação regular na etapa.
Art. 28º: O acadêmico que faltar à reposição será automaticamente considerado
reprovado.
Parágrafo Primeiro: Em caso de reprovação em uma das etapas do Estágio Curricular
Supervisionado, o acadêmico terá o direito de repor a referida etapa.
Parágrafo Segundo: Havendo mais de uma reprovação em uma das etapas de Estágio
Curricular Supervisionado, o acadêmico estará automaticamente reprovado, sem direito à
reposição, devendo cursar no ano letivo subsequente a etapa em que foi reprovado e as
etapas não cumpridas no ano anterior.
Art. 29º: A acadêmica-estagiária gestante terá seus direitos resguardados de acordo
com a Lei, mediante protocolo de requerimento na Secretaria das Faculdades, retornando às
atividades acadêmicas para realizar Estágio Curricular Supervisionado, no prazo estabelecido
pela Coordenação do Curso e Professor Orientador de Estágio.
CAPÍTULO IX: DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO
Art. 30º: A avaliação ocorrerá em cada etapa de desenvolvimento do Estágio Curricular
Supervisionado, desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as habilidades, a
capacidade de resolução de problemas e as atitudes do acadêmico durante a realização do
Estágio Curricular Supervisionado.
Art. 31º: A avaliação fica condicionada aos seguintes aspectos:
I. Pontualidade e assiduidade;
II. Desempenho no desenvolvimento das atividades teórico/práticas;
III. Desempenho nas relações profissional/equipe de trabalho nas etapas de
observação, semi-regência e regência;
IV. Entrega da pasta de estágio;
V. Participação nas reuniões de orientação.
Art. 32º: O Professor Orientador de Estágio utilizará como instrumento de avaliação da
prática desenvolvida no Estágio Curricular Supervisionado uma ficha de avaliação modelo
(em anexo).
123
Art. 33º: Após a conclusão de cada etapa de Estágio Curricular Supervisionado será
considerado aprovado o acadêmico que apresentar:
I - Frequência de 100% (cem por cento) nas atividades programadas;
II - Nota bimestral igual ou superior a 7,0 (sete).
CAPÍTULO X: DOS ACIDENTES NO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Art. 34º: Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular
Supervisionado deverão ser comunicados ao Professor Orientador de Estágio e ao setor
responsável da Unidade Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo
definido pela mesma.
CAPÍTULO XI: DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 35º: O acadêmico que cometer infrações éticas e morais estará sujeito às
penalidades estabelecidas no Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e pelo
Código de Ética da Profissão.
Art. 36º: Os erros de natureza grave (agressões físicas ou morais com o professor,
alunos ou funcionários da escola, danificar materiais ou qualquer espaço físico da escola por
uso inadequado ou de forma indevida, comparecer alcoolizado ou alterado por uso de
entorpecentes entre outros) cometidos pelo acadêmico-estagiário no desempenho de
atividades serão examinados e avaliados pelo Coordenador de Curso e Professor Orientador
de Estágio, estabelecendo penalidade a ser aplicada.
Art. 37º: O acadêmico que quebrar ou causar danos materiais à Unidade Concedente
de Estágio será responsabilizado, cabendo ao Professor Orientador de Estágio e à
Coordenação do Curso, apurar os fatos, determinar as sanções cabíveis e aplicá-las.
CAPÍTULO XII: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 38º: Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos, em conjunto, pela
Coordenação do Curso de Licenciatura em Educação Física, pela Coordenação Geral de
Estágio Curricular Supervisionado.
Art. 39º: Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de
Curso.
4.9 Atividades Acadêmico Científico-Culturais (Atividades Complementares)
124
As Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades
Complementares) têm como objetivo estimular no acadêmico na obtenção de uma visão
acadêmica e profissional mais abrangente para o Curso de Educação Física - Licenciatura. São
componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o
perfil do profissional desejado.
As Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades
Complementares) são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como
a participação em conferências, seminários, workshops, palestras, congressos, cursos
intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais, atividades de
complementação curricular, tais como conclusão, com avaliação e frequência de disciplina
realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de ensino superior.
Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este
poderá desenvolver e participar de Atividades Acadêmico Científico – Culturais
(denominadas Atividades Complementares) também através de alguma modalidade de
trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal,
estadual ou federal, sem fins lucrativos e Organizações Não-Governamentais (ONGs).
Entende-se que este tipo de atividade pode contribuir significativamente para desenvolver a
capacidade de trabalho em equipe, e para a formação ética e humanística do futuro
profissional.
O aproveitamento das Atividades Complementares (Atividades Acadêmico Científico –
Culturais) do Curso é realizado anualmente com carga horária de 50 horas e pautado em três
modalidades básicas com carga horária específica, sendo:
Atividades de Extensão: 20hs.
Atividades de Ensino: 20hs.
Atividades de Pesquisa: 10hs.
Contudo, fica a cargo da Coordenação e ao Colegiado de Curso a flexibilidade da
divisão da carga horária dessas modalidades em concordância com as séries do Curso de
acordo com as necessidades encontradas durante a formação acadêmica.
4.9.1 Regulamento de Atividades Acadêmico Científico – Culturais (Atividades
Complementares)
125
CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º: O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a
validação das Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades
Complementares), componente curricular obrigatório para a conclusão do Curso de
Educação Física - Licenciatura.
Art. 2º: Por Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades
Complementares) entende-se como uma modalidade específica de atuação acadêmica, onde
o corpo discente do Curso de Educação Física - Licenciatura deve interagir na sua formação,
através da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares,
atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação
humana e profissional, conforme modalidades definidas por este Regulamento.
Art. 3º: As Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades
Complementares) devem:
1. Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Graduação em Educação
Física - Licenciatura;
2. Propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, visando uma formação acadêmica integral;
3. Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão;
4. Integrar o acadêmico às atividades da instituição;
5. Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico;
6. Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões;
7. Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
CAPÍTULO II: DAS MODALIDADES
Art. 4º: São modalidades de Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas
Atividades Complementares):
I - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina
pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de
experimentação e procedimentos metodológicos;
II - Atividades de Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos
acadêmicos, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento
126
compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação;
III - Atividades de Extensão: oportunidade de a comunidade interagir com a
Instituição, construindo parcerias que possibilite a troca de saberes popular e
acadêmico com aplicação de metodologias participativas.
Art. 5º: Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como
Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades Complementares) de
Ensino, de Pesquisa e de Extensão as seguintes atividades:
Parágrafo 1º: Considera-se como atividades de Ensino:
I - Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;
II - Atividades de monitoria acadêmica;
III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado;
IV - Disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra
instituição de ensino superior, relativa à área de formação do Curso;
V - Realização de cursos na modalidade de Ensino a Distância (EAD), desde que
dentro da área de formação do Curso e de instituições de ensino reconhecidas pelo
MEC.
Parágrafo 2º: Consideram-se como atividades de Pesquisa:
I - Participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica;
II - Participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica;
III - Trabalhos científicos publicados;
IV - Publicação de textos em jornais e revistas;
V - Participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante
de minicurso em evento científico;
VI - Prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou
artísticas.
Parágrafo 3º: Considera-se como atividade de Extensão:
I - Participação em projetos da instituição;
II - Visitas/viagens técnicas extracurriculares;
III - Participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias;
IV - Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento
e/ou frequência.
127
Art. 7º: A carga horária das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, realizadas fora
da Instituição de Ensino Superior ser considerada válida, as mesmas devem ser protocoladas
na Coordenação do Curso ou oficializadas mediante documento formal emitido pela
entidade ou instituição parceira promotora da atividade.
Parágrafo Primeiro: As atividades realizadas em parceria com outras instituições
necessitam, após a entrega do ofício para a Coordenação, do parecer da Coordenação do
Curso para serem consideradas válidas as atividades e a carga horária realizada.
Parágrafo Segundo: As atividades realizadas em parceria com outras instituições,
devem ser registradas por escrito mediante relatório de evento e serem acompanhadas de
registros fotográficos.
CAPÍTULO III: DA CARGA HORÁRIA
Art. 6º: Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física -
Licenciatura, o (a) acadêmico (a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 50 horas
(60h/a) anuais 200 horas (240 h/a) totais ao final do 4° ano do Curso, em Atividades
Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades Complementares), sendo um dos
requisitos indispensável para à Colação de Grau, e logo para a obtenção do diploma de
Graduação em Educação Física - Licenciatura.
Parágrafo Primeiro: Para cada certificado apresentado será considerado 50% da carga
horária contida neste, desde que estejam na área de formação ou áreas afins referentes ao
perfil do egresso e de acordo com as modalidades previstas no artigo 5º do presente
regulamento.
Parágrafo Segundo: Os cursos realizados na modalidade EAD, serão analisados pela
Coordenação de Curso para o aproveitamento da carga horária. O aproveitamento da carga
horária destes cursos não poderá ultrapassar 20% do total apresentado.
Parágrafo Terceiro: Em caso de necessidade, o aproveitamento da carga horária do
certificado apresentado deverá ser avaliada e autorizada pelo Colegiado do Curso de
Educação Física.
CAPÍTULO IV: DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO
Art. 7º: Todos os acadêmicos matriculados regularmente no Curso de Educação Física -
Licenciatura estão sujeitos às disposições deste regulamento. São obrigações do(a)
acadêmico(a):
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I - Cumprir a carga horária total das Atividades Acadêmico Científico –
Culturais (denominadas Atividades Complementares), nas modalidades e condições
previstas neste Regulamento;
II - Requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades
Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades Complementares)
desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a
apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de
participação, e entrega de uma cópia do mesmo.
CAPÍTULO V: DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 8º: A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Acadêmico
Científico – Culturais (denominadas Atividades Complementares) de:
I - Estabelecer e organizar Atividades Acadêmico Científico – Culturais
(denominadas Atividades Complementares) que permita a participação do acadêmico e
o atendimento da carga horária do Curso;
II - Divulgar o regulamento das Atividades Acadêmico Científico – Culturais
(denominadas Atividades Complementares) aos acadêmicos do Curso Educação Física -
Licenciatura;
III - Orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas
complementares ao Curso de Educação Física - Licenciatura oferecido pela IES ou fora
dela;
IV - Organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em
cada ano letivo;
V - Apreciar o requerimento de registro das Atividades Acadêmico Científico –
Culturais (denominadas Atividades Complementares) protocolado pelo acadêmico na
Coordenação do Curso de Educação Física - Licenciatura para fins de deferimento e/ou
validação;
VI - Lançar no sistema Web Giz se o acadêmico está apto ou inapto quanto ao
cumprimento ou não das Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas
Atividades Complementares);
VII - Organizar os protocolos das Atividades Acadêmico Científico – Culturais
(denominadas Atividades Complementares) e encaminhar à Secretaria Acadêmica para
129
arquivar na pasta dos acadêmicos.
VIII - Convocar e presidir, em caso de necessidade, reunião com o Colegiado de
Curso para a definição da carga horária a ser aproveitada em situações especiais.
CAPÍTULO VI: DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º: Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Educação
Física - Licenciatura, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de
artigo científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de
Iniciação à Metodologia Científica oferecida no 2° ano do Curso com carga horária de 80 h/a
e a disciplina de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso ofertada no 4° ano do curso com
carga horária de 80 h/a.
O Curso de Educação Física - licenciatura assim como outros Cursos das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os
acadêmicos realizem seu Trabalho de Conclusão de Curso. Além do professor responsável
pela disciplina de TCC que coordena as atividades gerais oferecendo mecanismos de apoio
técnico com base nas Normas da ABNT e o livro Elaborando Trabalhos Científicos elaborado
pela IES. O Curso oferece professores orientadores com formação em Educação Física e
áreas afins.
Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando
Trabalhos Científicos, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia,
que apresentam as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos
elaborados pelos acadêmicos.
De acordo com art. 23 da Resolução N°001.2/CG de 22 de janeiro de 2013 que
regulamenta a realização o Trabalho de Conclusão de Curso nas Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia:
I – o acadêmico deverá obter média mínima de 7,0 (sete) pontos nos três primeiros
bimestres na disciplina de TCC. Para tanto, deverão ser somadas as notas desses bimestres
(do 1º, 2º e 3º bimestre), sendo que a média geral não poderá ser inferior a 7,0 (sete). A
130
composição dessas notas se dará mediante avaliação do processo de pesquisa e elaboração
do TCC realizado pelo acadêmico.
II – O acadêmico que não obtiver média mínima 7,0 (sete) nos três primeiros
bimestres, não poderá participar do processo de defesa em banca, estando
automaticamente reprovado na disciplina;
III – As notas do 1º, 2º e 3º bimestre deverão ser atribuídas, de acordo com
regulamento próprio de cada curso de graduação. Este regulamento deverá ser elaborado
conjuntamente entre o NDE, o Coordenador do Curso e o Docente da disciplina de TCC;
IV - Para auxiliar no processo de atribuição da nota, o Professor Orientador deverá
apresentar bimestralmente ao docente da disciplina de TCC, uma ficha de acompanhamento
de orientação, com a finalidade de comprovar que os acadêmicos estão cumprindo as etapas
do trabalho necessárias para a elaboração do artigo;
V – A média atribuída ao acadêmico no 4º bimestre corresponde à nota obtida por ele
no processo de apresentação do trabalho em sua versão final, bem como de sua defesa.
Para que o acadêmico seja considerado aprovado na disciplina, será necessário que obtenha
média mínima de 7,0 (sete) pontos atribuída pela banca examinadora;
VI – Nos casos em que o acadêmico não conseguir média mínima de 7,0 (sete) pontos
na defesa de seu artigo, o mesmo deverá repetir o processo, conforme orientações e prazos
estipulados pela da banca examinadora.
Especificamente no Curso de Educação Física, considerando a Semana Acadêmica do
Curso, os alunos deverão submeter e apresentar um resumo científico referente ao TCC no,
para ser publicado nos Anais do evento. A submissão e a apresentação do resumo
representam a nota atribuída pelo orientador para o 3° bimestre no valor de 0,0 a 5,0
pontos.
4.10.1 Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º: O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e
avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso de Educação Física - licenciatura.
131
Art. 2º: O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de
demonstrar o grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à
produção científica, à consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
Art. 3º: A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a
orientação de docente do Curso, e consiste na investigação de tema relacionado às linhas de
pesquisas definidas para o Curso de Educação Física - Licenciatura, resultando em um artigo
científico.
CAPÍTULO II: DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Art. 4º: O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso
compreende etapas sucessivas, que correspondem:
I. A escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a
uma das linhas de pesquisa:
Cultura do Movimento Humano;
Técnico-instrumental e Pedagógico da Educação Física;
Relação ser Humano-Sociedade e Educação Física;
Educação Física Saúde e Biologia do Corpo Humano;
Produção do Conhecimento Científico e Tecnológico.
II. A elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de
pesquisa, definindo as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso, culminará na elaboração do artigo, para discussão e análise conteudística com
o professor-orientador e metodológica com o professor responsável pela disciplina
de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC;
III. A elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e
análise com o Professor-orientador;
IV. Elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de
Curso;
V. Apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento da banca
examinadora, com a presença do autor.
132
Parágrafo Primeiro: O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD –
formato PDF) na Biblioteca será obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou
superior a 9,0 (nove).
Parágrafo Segundo: A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na
elaboração do Artigo somente pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela
disciplina de TCC, a partir de proposta do acadêmico ou do professor-orientador, com
parecer conclusivo deste.
Art. 5º: A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas
estabelecidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos/2015 das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia.
Art. 6º: Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador,
o professor responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do
aluno.
Art. 7º: O acadêmico deverá entregar três vias da versão final do artigo ao Professor
responsável pela disciplina de TCC, com, no mínimo 30 dias de antecedência da data de sua
defesa, para que uma cópia seja entregue para cada membro da banca examinadora, para
leitura prévia.
Art. 8º: Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico
reformulações no artigo e/ou reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de
15 (quinze) dias letivos para atender a(s) solicitação(ções).
Parágrafo único: Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado, e este não esteja
de conformidade com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do
Curso encaminhará o trabalho ao Colegiado do Curso para análise, parecer e decisão.
CAPÍTULO III: DA DISCIPLINA DE TCC
Art. 9º: O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média bimestral
igual ou superior a sete (7,0).
CAPÍTULO IV: DA A ORGANIZAÇÃO DAS NOTAS E ETAPAS AVALIATIVAS DA
DISCIPLINA DE TCC
Art. 10º: A organização das notas e etapas avaliativas na disciplina de TCC ocorrerá da
seguinte forma:
I – o acadêmico deverá obter média mínima de 7,0 (sete) pontos nos três primeiros
133
bimestres na disciplina de TCC. Para tanto, deverão ser somadas as notas desses bimestres
(do 1º, 2º e 3º bimestre), sendo que a média geral não poderá ser inferior a 7,0 (sete). A
composição dessas notas se dará mediante avaliação do processo de pesquisa e elaboração
do TCC realizado pelo acadêmico.
II – O acadêmico que não obtiver média mínima 7,0 (sete) nos três primeiros
bimestres, não poderá participar do processo de defesa em banca, estando
automaticamente reprovado na disciplina;
III – As notas do 1º, 2º e 3º bimestre deverão ser atribuídas, da seguinte forma:
0,0 a 5,0 pontos: atribuídos pelo professor orientador mediante a participação
nas orientações e cumprimento das etapas previstas. Essa nota deverá ser
devidamente registrada na ficha de acompanhamento do Acadêmico e
entregue ao professo da disciplina de TCC.
0,0 a 5,0 pontos: atribuídos pelo professor responsável pela disciplina de TCC, de
acordo com o cumprimento das atividades pertinentes ao cronograma da
disciplina.
IV - Para auxiliar no processo de atribuição da nota, o Professor Orientador deverá
apresentar bimestralmente ao docente da disciplina de TCC, uma ficha de acompanhamento
de orientação, com a finalidade de comprovar que os acadêmicos estão cumprindo as etapas
do trabalho necessárias para a elaboração do artigo;
V – A média atribuída ao acadêmico no 4º bimestre corresponde à nota obtida por ele
no processo de apresentação do trabalho em sua versão final, bem como de sua defesa.
Para que o acadêmico seja considerado aprovado na disciplina, será necessário que obtenha
média mínima de 7,0 (sete) pontos atribuída pela banca examinadora;
VI – Nos casos em que o acadêmico não conseguir média mínima de 7,0 (sete) pontos
na defesa de seu artigo, o mesmo deverá repetir o processo, conforme orientações e prazos
estipulados pela da banca examinadora.
Parágrafo Primeiro: Especificamente no Curso de Educação Física, considerando a
Semana Acadêmica do Curso, os alunos deverão submeter e apresentar um resumo
científico referente ao TCC no, para ser publicado nos Anais do evento. A submissão e a
apresentação do resumo representam a nota atribuída pelo orientador para o 3° bimestre
no valor de 0,0 a 5,0 pontos.
134
CAPÍTULO V: DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 11º: Todo professor da IES poderá realizar atividade de orientação de TCC, como
orientador de conteúdo, desde que:
I- Seja docente pertencente ao quadro do curso;
II- Atue na área de estudo do acadêmico;
III- Se enquadre nas linhas de pesquisa do Curso em que o acadêmico está
matriculado.
IV- Seguir as normas do Manual da IES e da Revista Eletrônica Interdisciplinar,
que possui edital próprio, publicado no início de cada ano letivo, que indicará
as características e as normas para a realização dessa atividade.
Art. 12º: O acadêmico deverá eleger um professor orientador que faça parte do
quadro docente do Curso em que está matriculado. O orientador eleito deverá preencher
um formulário de aceite, especificando todos seus dados pessoais, esse formulário será
trazido pelo acadêmico até o orientador, que, após preenchimento, entregará ao professor
da disciplina de TCC para posterior repasse a Coordenação do Curso.
Art. 13º: Os professores orientadores poderão ter no mínimo 03 (três) e no máximo
06 (seis) orientações de TCC por ano. Nos casos em que o número de acadêmicos por turma
for maior que a quantidade de professores disponíveis, o Coordenador do Curso deverá
reorganizar essa divisão, podendo ser alterado o número máximo de orientações por
professor.
CAPÍTULO VI: DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 14º: Compete à Coordenação do Curso:
I.Deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão
de Curso;
II.Definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores
responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos
conteudisticamente no processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo),
desenvolvimento do projeto de pesquisa, acompanhamento e defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso (artigo);
135
III.Designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da banca
examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja orientador;
IV.Participar de banca examinadora de defesa de TCC´s;
V.Convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do
processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;
VI.Deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;
VII.Deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 15º: Cabe ao professor-orientador:
I.Orientar conteudisticamente o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma
das linhas de pesquisa definidas no artigo 4º, item I deste regulamento, bem como na
elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa (planejamento das etapas de
desenvolvimento da pesquisa);
II.Orientar o acadêmico na elaboração do artigo, parte integrante do Trabalho de
Conclusão de Curso;
III.Orientar o acadêmico na construção do slide para defesa do resultado da pesquisa
apresentada no artigo;
IV.Participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do
processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico e do
processo abrangente de formação profissional, quando necessário;
V.Emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no
desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;
VI.Designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações
conteudisticas;
VII.Participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu orientando.
Art. 16º: Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:
I.Orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto
de pesquisa até a versão final do artigo;
II.Estabelecer cronograma das etapas de construção do projeto de pesquisa, o seu
desenvolvimento e a pesquisa e a elaboração do artigo;
III.Promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais quando
da coleta de dados na realização da pesquisa;
136
IV.Acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;
V.Promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho,
bem como o atendimento do acordo ortográfico;
VI.Participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.
Art. 17º: Dos deveres específicos do acadêmico:
I.Participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu professor-
orientador, quando necessário;
II.Manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do
trabalho acadêmico em desenvolvimento;
III.Cumprir o calendário estabelecido pelo Professor responsável pela disciplina de TCC,
para entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o artigo parcial e final;
IV.Elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas do Livro Elaborando Trabalhos
Científicos das Faculdades;
V.Entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias da versão final do
artigo, no mínimo, 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma cópia seja
encaminhada a cada membro da banca examinadora para leitura prévia, mediante parecer
favorável do professor orientador;
VI.Comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela
disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca
examinadora;
VII.Entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) na Coordenação do
Curso.
CAPÍTULO VII: DA BANCA EXAMINADORA
Art. 18º: A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o
Coordenador do Curso (presidente), o professor responsável pela disciplina de TCC e o
professor orientador.
Parágrafo Primeiro: A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em
ata as sessões das bancas examinadoras.
Parágrafo Segundo: Caso o Coordenador do Curso seja o orientador este deverá
designar 1 docente da área para compor a banca examinadora.
137
Art. 19º: Os membros da banca examinadora, a contar da data de sua designação, terá
prazo de trinta dias para proceder à leitura e análise do artigo, objeto de exame e avaliação.
Art. 20º: Na defesa do artigo científico, o acadêmico dispõe de até 10 (dez) minutos.
Parágrafo Primeiro: Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco minutos
para fazer sua arguição e comentários.
Parágrafo Segundo: O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a
arguição de todos os membros da banca examinadora, para responder questões não
esclarecidas.
Art. 21º: Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca
examinadora atribuirá uma nota de 0 (zero) à 10,0 (dez).
Parágrafo único: Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final igual
ou superior a 7,0 (sete).
Art. 22º: A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o
texto escrito, a exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os
esclarecimentos finais.
Art. 23º: A banca examinadora por maioria pode sugerir ao acadêmico a reformulação
integral ou parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu
julgamento para a análise do texto reformulado.
Art. 24º: A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento
próprio com a assinatura de todos os membros participantes e do secretário.
CAPÍTULO VIII: DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 25º: O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de
Conclusão de Curso ou e não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado,
será automaticamente reprovado.
Parágrafo único: O acadêmico reprovado, somente poderá apresentar novo artigo
científico no ano letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor
responsável pela disciplina de TCC junto ao Coordenador do Curso.
Art. 26º: Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e
posteriormente se houver necessidade com recurso para a instância final, o Colegiado de
Gestores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
138
4.10.2 Comitê de Ética e Pesquisa (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um
colegiado interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva,
deliberativa, normativa e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
(CONEP), vigente desde 01 de fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012
do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes
complementares, bem como a Norma Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos
aspectos éticos das pesquisas.
Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia são:
I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação
científicas que envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;
II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade,
dispositivos legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos
envolvidos na pesquisa, que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou
coletivamente considerados.
A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável
pela formulação de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito
dos cursos de graduação da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e
avaliação dessa atividade na instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do
curso:
I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa – Iniciação Científica,
as competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades
139
acadêmicas e órgãos da IES;
II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de
Pesquisa – iniciação científica na faculdade;
III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa – Iniciação Científica
realizadas pelos cursos de Graduação e Pós-graduação;
IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros
do corpo docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa – Iniciação Científica,
discentes, corpo técnico-administrativo e parceiros externos.
Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para
registro conforme a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes
Institucionais expressas em resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-
graduação, Pesquisa e Extensão da IES.
4.11 Procedimento de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades
e atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que
compõe a matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre
alternativas do planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante
disso, a avaliação deve ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-
aprendizagem, com objetivos distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.
O Sistema de Avaliação adotado pelo Curso está em conformidade com as Diretrizes,
Resoluções e Portarias dos órgãos superiores, bem como da IES. Buscar-se-á atender ao
objetivo de possibilitar a constante revisão dos conhecimentos apreendidos.
No Curso de Graduação em Educação Física - Licenciatura, a avaliação de
aprendizagem é entendida como parte integrante do processo de formação, uma vez que
possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados, com base
nas competências a serem desenvolvidas e identificar a necessidade de implementar
alterações nas práticas exercidas.
O que se pretende avaliar não é apenas o conhecimento adquirido, mas a capacidade
140
de acioná-lo em diferentes situações. A avaliação busca, portanto, identificar o
desenvolvimento de habilidades e competências específicas no âmbito das disciplinas e a
sua contribuição para a formação do profissional Licenciado em Educação Física.
As metodologias de avaliação do Curso, de acordo com o padrão institucional, serão
permanentemente discutidas pelos professores, o Colegiado de Curso e o NDE – Núcleo
Docente Estruturante, visando a sua plena adequação aos objetivos do Curso e o perfil do
egresso. Nesse sentido, buscar-se-á fortalecer a interdisciplinaridade e o senso crítico sobre
a atuação social e a sociedade onde o egresso estará inserido.
No Curso de Educação Física - Licenciatura, a Avaliação terá um processo contínuo,
dialógico e reflexivo, envolvendo os momentos da relação ensino-aprendizagem: ensino,
estágio, extensão e iniciação científica. Objetiva-se propiciar o aprimoramento da formação
profissional e a construção de estratégias ao planejamento do trabalho do docente e da
instituição, conferindo flexibilidade nas metodologias de ensino e produção do
conhecimento.
Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo
aos critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é
aferida uma média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades
realizadas.
Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema
avaliativo deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e
desempenho escolar do acadêmico. Segundo o artigo 69 do Regimento Interno, a avaliação
do rendimento escolar será feita por disciplina e incide sobre a frequência mínima (75%) e o
aproveitamento escolar.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários e demais atividades
programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo, obrigatoriamente,
no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero a sete)
pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0
(zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos
na Prova Integrada Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse
procedimento abrirá exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado
141
às atividades práticas, como o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no
Manual da respectiva disciplina, entre outras.
A elaboração e a aplicação do(s) trabalho(s) ficará(ão) a critério do docente, desde que
este siga as normas do "Manual Elaborando Trabalhos Científicos" da IES. A correção das
avaliações deverá ser criteriosa, tanto no conteúdo específico, quanto nas questões
relacionadas à ortografia e linguagem.
Nos casos das disciplinas que apresentam a carga-horária prática, o peso das
avaliações poderá ser alterado, sendo esta prevista no plano de curso e devidamente
registrada na Coordenação do Curso.
Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes
parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto,
as avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado. Casos especiais como:
licença maternidade, doenças infectocontagiosas e sem condições de locomoção serão
analisados e autorizados pelos colegiado de gestores.
As avaliações do Curso de Educação Física são planejadas de forma operatória
obedecendo os níveis de conhecimento cognitivo pertinentes a Taxonomia de Bloom, a
saber:
Nível 1 – Conhecimento: consiste em lembrar informações sobre fatos, datas, teorias,
métodos, classificações, regras, critérios e procedimentos;
Nível 2 – Compreensão: corresponde ao entendimento de informações para utilizá-la
em contextos diferentes;
Nível 3 – Aplicação: o conhecimento é aplicado em situações concretas;
Nível 4 – Análise: busca-se identificar as partes e suas inter-relações;
Nível 5 – Síntese: é a combinação das partes não organizadas para formar um todo; e
Nível 6 – Avaliação: tem como característica julgar o valor do conhecimento.
As questões das avaliações escritas, são contextualizadas, apresentando características
operatórias que possibilitem ao acadêmico uma compreensão do conteúdo e sua utilização
no âmbito da atuação profissional futura. Os níveis de conhecimento são utilizados
obedecendo um parâmetro crescente, ou seja, são adequados aos anos do Curso e as
características das turmas.
Também foram determinados os seguintes critérios de avaliação:
142
TIPO DE TRABALHO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação individual, sem consulta.
Adequação das respostas ao tema proposto;
Clareza e coesão;
Raciocínio utilizado;
Clareza de expressão (oralidade);
Correção ortográfica e gramatical.
Seminário.
Pesquisa do tema;
Criatividade na apresentação;
Postura;
Clareza de expressão (oralidade);
Ética e compromisso com as propostas dos conteúdos das disciplinas;
Participação individual na pesquisa.
Aulas de campo.
Assiduidade;
Relatório e registros;
Participação;
Observação;
Disciplina e conduta ética.
Trabalho individual (síntese, resenha, fichamentos, resumo, trabalho direcionado com roteiro ou questões, leitura de livros complementares).
Individualidade;
Criatividade;
Interesse e pesquisa;
Estética (apresentação);
Raciocínio lógico;
Correção ortográfica;
Ética e compromisso com as propostas dos conteúdos das disciplinas;
Originalidade.
Trabalho de pesquisa em grupo.
Participação individual;
Estética e produção escrita (seguir orientações do Livro Elaborando Trabalhos Científicos da IES);
Clareza das ideias;
Fundamentação da pesquisa.
Relatórios (filmes, palestras, eventos etc).
Seguir orientações do Livro Elaborando Trabalhos Científicos da IES;
Clareza, coerência e coesão;
Adequação ao tema proposto;
Correção ortográfica;
Individualidade.
Projetos.
Elaboração dos itens básicos (apresentação/justificativa/objetivos/metodologia/ cronograma/bibliografia etc.);
Clareza e coesão;
Pesquisa;
Formulação das hipóteses;
Correção ortográfica.
143
Atividades práticas.
Desempenho e esforço na realização das atividades propostas;
Domínio de noções práticas específicas;
Disciplina e conduta de comportamento;
Participação efetiva;
Ética e compromisso com as propostas dos conteúdos das disciplinas;
Pontualidade e assiduidade;
Cooperação e integração com o grupo;
Dedicação e responsabilidade.
4.12 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a
qualidade acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio
de ações articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações
de aprendizagem e as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas
ações que valorizam o aluno enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente,
de adquirir conhecimento. Dessa forma, apresentamos a seguir ações significativas de
atendimento aos acadêmicos.
4.12.1 Nivelamento
É gerenciado e oferecido pelo ‘Elite Mais Ensino Médio’ e destina-se, nessa parceria, a
proporcionar aos acadêmicos, das séries iniciais dos cursos de graduação, a oportunidade de
revisão e apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos na educação básica,
indispensáveis para o acompanhamento e o desenvolvimento de habilidades e
competências inerentes ao ensino superior. O Programa de Nivelamento adota um conjunto
de procedimentos que remete o acadêmico ao estudo, à integração e ao desenvolvimento
de competências fundamentais para a sua formação profissional.
No Curso de Educação Física o nivelamento atende as disciplinas de Bases Biológicas
da Educação Física e Prática de Leitura e Produção de Texto contempladas no 1° ano do
Curso, abrangendo cerca de 60 acadêmicos ingressantes e contribuindo para o
144
desenvolvimento das atividades acadêmicas dos alunos e consequentemente dos
professores. Entre as melhorias detectadas, destaca-se a evolução da escrita, produção e
interpretação de texto.
4.12.2 Monitoria
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-
graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria,
com o objetivo de propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas
funções de ensino, pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e
discente nas funções acadêmicas. No Curso de Educação Física a monitoria acontece nas
disciplinas do 1° e 2° ano e de forma integrada com outros cursos. São atendidas as
disciplinas de Anatomia Humana, Bases Biológicas e Bases Fisiológicas da Educação Física.
4.12.3 PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
A IES conta com o PIBIC, com objetivos de: incentivar a prática da pesquisa, como
elemento integrante dos processos de ensino-aprendizagem; estimular a vocação científica
entre estudantes de graduação, mediante a participação em Projetos de Pesquisa;
proporcionar ao acadêmico bolsista orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem
de técnicas e métodos científicos; instigar pesquisadores a engajarem estudantes de
graduação no processo acadêmico-científico; permitir a socialização do conhecimento, em
diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e professores orientadores; promover um
maior conhecimento da realidade física, social e econômica do Vale do Araguaia e do
incremento de inovações científicas e tecnológicas; incrementar a produção discente e
docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.
No Curso de Educação Física as bolsas de iniciação cientifica são oferecidas para
acadêmicos do 2° ano (1 vaga) e 3° ano (1 vaga). O processo de seleção se dá através de
edital publicado pela Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, tendo o
docente obrigatoriedade de submeter o projeto de pesquisa, assim como ao aluno cumprir
com os requisitos impostos no edital de seleção.
145
Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no
valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto
o Projeto estiver em andamento.
4.12.4 NAP – Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s)
seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem
por problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam
dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional,
comportamento e conduta e demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.
Continuamente, os professores observam o acadêmico e se for o caso, identificam e
encaminham o acadêmico para o NAP. Este encaminhamento é feito com os cuidados
necessários para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento
visa à melhoria do desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os
índices de frequência, de aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos.
Também ocorre a procura espontânea desse atendimento por parte dos acadêmicos, que
são atendidos mediante agendamentos durante a semana.
Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos
acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao
acadêmico em âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário
próprio; a realização da triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico
com dificuldade de aprendizagem por necessidade educacionais especiais com documentos
comprobatório ou seja, laudo médico e exames atestando sua deficiência (disléxicos, com
Transtornos de Déficit de Atenção (TDA)/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDH), surdo, cego ou com baixa visão) para o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional
Especializado.
4.12.5 NAEE – Núcleo de Atendimento Educacional Especializado
146
Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de
acadêmicos que apresentem necessidades educacionais especializadas.
São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do
ensino superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensino-
aprendizagem, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas
situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar
pesquisas a partir dos dados coletados nos atendimentos, relacionados à tipologia das
dificuldades apresentadas pelos alunos e encaminhar relatórios à Assessoria Pedagógica com
a finalidade de desenvolver estratégias de intervenção institucional; assessorar as
Coordenações de Curso, em consonância com as políticas de ensino e atenção ao
acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada caso, promovendo a
inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso; acompanhar
acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles
com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino
Superior (arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das
competências e habilidades previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade
de condições; apoiar e orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o
corpo docente e coordenadores na adequação e/ou desenvolvimento de metodologias,
tendo em vista o melhor aproveitamento acadêmico do aluno com deficiência e/ou
necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista
(Lei 12.764/2012); e orientar as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia no que se refere a
necessidade de ajuda técnica e/ou de recursos de tecnologia da informação, comunicação e
pedagógicos para atendimento às necessidades de alunos com deficiência e/ou
necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista,
visando a inclusão e desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem.
Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE
deverá acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos
anos subsequentes se for o caso
4.12.6 CPSA – Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (Associação
Barragarcense de Educação e Cultura
147
A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da
instituição de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente.
Os representantes são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES. O
presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no local
de oferta de cursos no FIES.
São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os
locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos
nomes e dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva
equipe de apoio técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas
pelo aluno no módulo de inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este
apresentada para habilitação ao financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema,
Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo,
o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista o desempenho
necessário à continuidade do financiamento, adotar as providências necessárias ao
aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao término de cada
semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo
cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16
da Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da
ASSOCIACAO BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes
membros:
Eduardo Afonso da Silva – CPF 048.217.028-00 - Instituição
Marcelo Antonio Fuster Soler – CPF 070.602.308-07 - Instituição
Mauro Afonso da Silva – CPF 165.486.908-26 – Docente
Luana Rodrigues Leitão Mascarenhas – CPF 056.019.693-88 - Estudante
Lourdes Giuliani Mores – CPF 862.787.209-06 – Estudante
4.12.7 Núcleo de Políticas Sociais
148
Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas
e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade.
Apesar das inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que
necessitam de atenção é significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado
cada vez mais para prestar serviços comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de
colaborar com a melhoria da qualidade de vida do próximo. E essa tendência, de estabelecer
projetos e/ou programas sociais tem crescido e se fortalecido, principalmente no que diz
respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino superior que possuem um
compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que está inserida. Nessa
perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos se coloca a
disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio de
propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de
criar um canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para
sistematizar ações relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável
pelo projeto irá visitar as comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de
serviço, essas possibilidades serão transformadas em ações que envolverão docentes
e acadêmicos de todos os cursos sob a forma de projetos de extensão e/ou práticas e
estágio.
Objetivo Geral:
I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação
de vulnerabilidade social.
Objetivos Específicos:
I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que
apresentem vulnerabilidade social;
II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES;
III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da
Instituição;
IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto;
V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos
assimilados no decorre de sua formação;
VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.
149
O Curso de Educação Física participa das ações sociais diretamente dentro do
ambiente escolar, participando de atividades que contemplem a educação básica e
educação especial. Também contempla a participação em atividades e projetos municipais e
de instituições não-governamentais que atendem diretamente a sociedade local. Cabe
ressaltar a participação dos acadêmicos no Dia de Responsabilidade Social organizando e
aplicando atividades recreativas para crianças de localidades carentes da cidade.
4.12.8 Programa Faculdade Facilitada
O Programa Faculdade Facilitada foi criado com o propósito de possibilitar acesso ao
Ensino Superior de pessoas de baixa renda. Nesse sentido, a mantenedora concede
descontos de 50% (cinquenta por cento) aos acadêmicos(as) que comprovarem
documentalmente seu estado de carência socioeconômica conforme os critérios
estabelecidos em regulamento próprio. Nesse sentido, 20% (vinte por cento) das vagas de
todos os cursos serão destinadas para os acadêmicos(as) do 1º ano que passarem no
processo seletivo/vestibular e no Programa Faculdade Facilitada. Atualmente, o Curso de
Educação Física, conta com 93% das vagas do Programa Faculdade Facilitada preenchidas,
totalizando 28 acadêmicos ingressantes atendidos.
4.12.9 Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR
O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente
matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia.
O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que
pretende fazer.
O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do
ano seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes
ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.
Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma
renda familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.
150
E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade
cadastral e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao
valor financiado mensalmente.
4.12.10 Política Indígena
O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte
do conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de
integrar essa Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso
e Estados Vizinhos, possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa,
vinculada ao Diretor Geral e Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.
A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos
pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral,
contando com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as
peculiaridades do seu perfil sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos:
promover a graduação acadêmica aos indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e
expandir o ensino superior junto aos órgãos como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura
Municipal, Câmara Municipal, ONGs, SEMA e lideranças indígenas locais e regionais; reduzir
a carência de mão de obra qualificada nas áreas prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e
Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da qualidade de vida em aldeias indígenas de
Barra do Garças-MT e Região; promover eventos acadêmico-científicos em consonância com
os cursos de graduação e pós-graduação da IES, tanto dentro do ambiente institucional
quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento sustentável social, econômico e
ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.
No Curso de Educação Física, atualmente, encontram-se matriculados seis indígenas
no 1° ano do Curso. Dessa forma, os acadêmicos são atendidos com reforço ao diálogo,
cooperação, interação, trabalho em grupo com intuito de facilitar seu aprendizado e
evolução acadêmica.
151
4.12.11 Ouvidoria
Objetiva dar suporte pedagógico aos discentes, docentes, egressos, técnicos
administrativos e comunidade externa, sejam nos aspectos didáticos, metodológicos, de
infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras ações aqui não explicitadas.
Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o registro das
queixas/sugestões/elogios.
Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte
pedagógico aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade
externa, sejam nos aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter
administrativo, assim como outras ações aqui não explicitadas. Para tanto existem
ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o registro das queixas/sugestões/elogios.
As informações recebidas pela ouvidoria são repassadas para a Coordenação de Curso
para ciência. Em caso de queixas, cabe a coordenação de Curso e Núcleo Docente
Estruturante deliberarem sobre as medidas a serem tomadas.
4.13 Articulação Entre Ensino, Pesquisa e Extensão
As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino
científico, articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos
conhecimentos culturais, científicos e técnicos. A pesquisa é um componente constitutivo
tanto da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do
conhecimento das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação
prática possui uma dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução,
mas de construção/reconstrução do conhecimento.
A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo
propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se
constitui parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia
intelectual deste acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este
potencial, por meio da institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI (Plano de
Desenvolvimento Institucional), baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas
152
especificidades da pesquisa na área de Educação Física. Sua regulamentação está descrita
nos editais da COPEX disponíveis no site e suas diretrizes apontam para o fortalecimento da
iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa científica e produção/difusão do
conhecimento.
A Coordenação do Curso de Educação Física, conforme estabelece a Portaria,
desenvolve atividades de iniciação à pesquisa em consonância com as áreas de atuação do
Curso, considerando a realidade socioeconômica e cultural da região, em atuação constante
à Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em
princípios éticos e comprometidas com a produção de conhecimento científico.
Conforme consta na Resolução CNE/CES n. 07 de 31 de março de 2007, a estrutura do
Curso de Graduação em Educação Física – Licenciatura deverá assegurar, dentre outros
fatores, a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino
crítico, reflexivo e criativo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a
realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa, socializando o conhecimento
produzido, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos
processos que envolvem a Educação Física.
Nesta perspectiva o Curso de Educação Física incentiva a pesquisa por meio de temas
pertinentes a atuação do professor de educação física dentro e fora do ambiente escolar. As
atividades de pesquisa são realizadas dentro da Semana de Educação Física, através da
submissão de resumos vinculados aos artigos científicos do Trabalho de Conclusão de Curso
dos acadêmicos e posterior apresentação em formato de pôster e comunicação oral, a
própria confecção do artigo de TCC e em projetos de pesquisa vinculados a COPEX. Tais
ações, visam construir uma prática compromissada com a área do Curso que garantem um
retorno do aprendizado acadêmico para a sociedade por meio da atuação profissional de
qualidade.
Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
contemplam em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração
entre a comunidade acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como
processo acadêmico compreende dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do
Curso: a qualidade acadêmica científica e o compromisso social, relacionando os grandes
temas sócio-políticos e culturais com os processos educativos. Portanto, na formação do
153
Professor de Educação Física, a extensão pretende oferecer à sociedade os benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica. O trabalho das
atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se
desenvolve no espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o
conhecimento construído pela população, para que o mesmo seja transformado,
investigado, apreendido e, por fim, para que exista, de fato, a integração social entre a
instituição e a sociedade em geral.
Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e
Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de
atuação de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir
conhecimentos que possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado,
considerando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão no processo de
aprendizagem acadêmica.
O Curso de Educação Física participa de inúmeras atividades de extensão realizadas
pela comunidade escolar e também promove projetos de extensão que atendam os diversos
anseios tanto da escola como da comunidade em geral. Tais atividades devem gerar
benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da Instituição.
Por fim, entende-se que a pesquisa integrada ao ensino e a extensão propõe novos
caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que,
dessa forma, passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca,
descoberta e criação. Estes fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais
organizados, criativos e capazes de buscar conhecimento técnico e científico, dando
continuidade à construção do conhecimento, mesmo depois de formados.
4.13.1 Projetos de Pesquisa – Iniciação Científica e Extensão
No decorrer do Curso de Educação Física, além das atividades curriculares previstas em
cada disciplina, há também o desenvolvimento de ações que articulam-se entre atividades
de iniciação à pesquisa, ao ensino e à extensão, como:
154
PROJETOS DE EXTENSÃO
CRONOGRAMA ATIVIDADE
Março a Novembro Projeto de Extensão Ciclo de Palestras Educativas para os Reeducandos (CPBG)
Junho a Julho Projeto de Extensão Danças Folclóricas
Setembro Projeto de Extensão Semana de Educação Física
Setembro Projeto Institucional Responsabilidade Social – Atividades Circenses no âmbito escolar
Agosto e Outubro Projeto de Extensão para a Educação Especial APAE e CAEE
Outubro Projeto de Extensão Copa de Natação
Novembro Projeto de Extensão Festival de Dança e Ginástica
5. CORPO DOCENTE
5.1 NDE – Estrutura e Funcionamento
O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do
Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do
mesmo. Está composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro)
professores que atuam no Curso.
PRESIDENTE DO NDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Giliard Morés Mestre Integral
PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Everton Cardoso Borges Mestre Parcial
Jaqueline Santos Silva Mestre Parcial
Tatiana Lima de Melo Doutora Parcial
Rodrigo Mendes Elias Especialista Parcial
Dentre as atribuições do NDE destaca-se:
Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e
fundamentos;
Estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;
155
Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso
definidas pelo Colegiado;
Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
Promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;
Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado
de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
5.2 Atuação do Coordenador
De acordo com o Regimento Interno da IES, no seu artigo 25, a coordenação de cada
curso de graduação está a cargo de um Coordenador, designado pelo Diretor Geral, dentre
os docentes que integram o curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
Ainda conforme o Regimento Interno, no seu artigo 19, compete ao Coordenador do
curso:
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do NDE (Núcleo Docente
Estruturante);
Representar o Curso perante as autoridades e órgãos das Faculdades;
Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus docentes,
respeitados as especialidades e coordenar-lhes as atividades;
Fornecer subsídios necessários ao Diretor para a organização do calendário
escolar;
Participar do processo seletivo no papel designado pelo Diretor;
Fiscalizar a observância do regime escolar, o cumprimento dos planos de ensino,
registro de frequência, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenação;
Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;
156
Coordenar e supervisionar os planos de atividades do Curso sob sua
responsabilidade;
Propor a designação de monitor, ouvido o professor da disciplina;
Decidir sobre pedidos de aproveitamentos de estudos; e
Exercer as demais atribuições que se incluam no campo de sua competência.
5.2.1 Breve Currículo do Coordenador de Curso
Professor de Educação Física graduado pela Universidade Federal de Mato Grosso
(2003), Especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Veiga de Almeida (2006) e
Docência no Ensino Superior pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (2016). Mestre
em Educação Física pela Universidade Federal de Mato Grosso, Linha: Ajustes e Adaptações
Metabólicas e Fisiológicas ao exercício físico e a dieta. Atua na área de formação desde
2004. Atualmente atua como Coordenador do Curso de Educação Física das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR) ao qual ocupa o cargo desde 2011 e Professor de
Educação Física (SEJUDH). Tem experiência nas áreas de Educação Física Escolar,
Treinamento em Handebol, Prescrição de Exercícios e desde 2007 na Docência do Ensino
Superior. Apresenta várias publicações em periódicos nacionais, participações em eventos
nacionais e internacionais, além de possuir diversos cursos na área de formação.
157
5.3 Experiência Profissional de Magistério Superior e de Gestão
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
TEMPO MAGISTÉRIO SUP. NA IES
TEMPO MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Anderson Assis de Farias
Graduação Licenciatura Plena em Ciências Biológicas
UFMT 2002
07 07 Especialização Docência do Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado
Ecologia e Conservação da Biodiversidade
UFMT 2004
Carlos Mauro Amorim Nunes
Graduação Educação Física – Licenciatura UNESP 1999
10 19 Especialização
Bases Fisiológicas e Metodológicas do Treinamento Desportivo Docência no Ensino Superior
UNIFESP
UNIVAR
2001
2016
Everton Cardoso Borges
Graduação Educação Física - Licenciatura Bacharel em Teologia História
FEFB FACETEN UNIVAR
1988 2010 2011
13 13
Especialização Performance da Preparação Física Educação Física e Esportes com Aprofundamento em Basquetebol
FAFICLA
UFMT
1989
1998
Mestrado Educação UFMT 2016
Fernanda Sanches Peres Lopes
Graduação Enfermagem UFMT 2010 02 04
Mestrado Enfermagem UFMT 2016
Gibran Dias Paes de Graduação Educação Física - Licenciatura UFG 2009
158
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
TEMPO MAGISTÉRIO SUP. NA IES
TEMPO MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Freitas Especialização
Educação Física Escolar Docência no Ensino Superior
UEG UNIVAR
2012 2016
06 06
Giliard Mores
Graduação Educação Física – Licenciatura UFMT 2003
11 11 Especialização Fisiologia do Exercício Docência no Ensino Superior
UVA UNIVAR
2006 2016
Mestrado Educação Física UFMT 2016
Jaqueline Santos Silva
Graduação Fisioterapia UNESP 2013
01 01 Especialização Fisioterapia aplicada a área desportiva Osteopatia e Terapia Manual
UNESP
UENP
2015
2015
Mestrado Fisioterapia UNESP 2017
Josiani Alves Moreira Graduação
Pedagogia Letras
UNESP UFMT
1987 2003
13 13 Especialização
Informática na Educação Educação Profissional
UFLA IFMT
2000 2010
Kelli Cristina Freitas Trindade Boldrini
Graduação Pedagogia UNIVILA 2006 02
02
Especialização Educação LIBRAS
UNIVILA UNIFAN
2006 2010
Mestrado Ensino UNIVATES 2017
Phábio Rocha da Silva Graduação Licenciatura Plena em História Fesb/Univar 2004 13 13
159
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
TEMPO MAGISTÉRIO SUP. NA IES
TEMPO MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Especialização
Ensino de História Educação para a diversidade e cidadania Docência no Ensino Superior
IMP/IVE UFG
UNIVAR
2006 2012 2016
Mestrado História PUC/GO 2012
Rodrigo Mendes Elias Graduação Educação Física - Licenciatura UFMT 2003
05 05 Especialização
Educação Física Docência no Ensino Superior
UFMT UNIVAR
2006 2016
Sylvania Ferreira Rosa Graduação Pedagogia UNIVAR 2012
02 02 Especialização
Psicopedagogia Clínica e Institucional Numa Ação T.
UNIVAR 2013
Suelen Menin
Graduação Educação Física Licenciatura plena FAG 2008
04 04 Especialização
Treinamento Desportivo e Personalizado Docência no Ensino Superior
FAG
UNIVAR
2009
2016
Tânia Pricila Tondo Justino
Graduação Educação Física Licenciatura plena FAG 2005
03 03 Especialização Psicomotricidade aplicada a
Educação Docência no Ensino Superior
SIGNORELI UNIVAR
2014 2016
Tatiana Lima de Melo
Graduação Licenciatura Plena em Ciências Biológicas
UNEMAT 2002
05 05 Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016
Mestrado Ecologia e Evolução UFG 2006
160
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
TEMPO MAGISTÉRIO SUP. NA IES
TEMPO MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Doutorado Ecologia e Recursos Naturais UFSCar 2011
5.4 Quadro de Resumo – Titulação / Regime de Trabalho
Titulação Horista Parcial Integral Total
Doutorado 01 01 0 01
Mestrado 07 06 01 07
Especialista 07 07 0 07
161
5.6 Colegiado de Curso
De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o
Colegiado do Curso será composto pelo Coordenador, por todos os docentes que integrarem
o Curso de Educação Física - Licenciatura e um representante discente, aluno do Curso. Ele
será sistematizado a partir de reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos
inerentes ao Curso, bem como à efetivação de atividades e estudos que necessitem ser
realizadas em grupo.
O Colegiado do Curso também realizará bimestralmente, um Conselho de Classe, com
objetivo de examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira que sejam propostas
ações, que possibilitem a aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos,
intervindo pedagogicamente para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais
serão registrados em ata pertencente à Coordenação de Educação Física – Licenciatura.
As decisões tomadas são implementadas a partir de estratégias previamente definidas
durante a reunião, tendo como responsável pela efetivação das decisões o Coordenador de
Curso.
Dentre as atribuições do Colegiado de Curso destaca-se:
Avaliar o projeto pedagógico do curso, bem como propor alterações;
Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
Aprovar alteração no currículo do curso, com a indicação das disciplinas e
respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder
Público;
Aprovar a ementa, o programa e o plano de ensino de cada disciplina do
curso;
Decidir sobre aceitação de matrícula de alunos transferidos;
Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das
disciplinas do curso;
Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
162
Elaborar e aprovar normas para realização de estágio curricular
supervisionado, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso;
Propor plano de atividades acadêmicas anuais, a realização de seminários,
grupo de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento dos docentes que
integram o curso;
Estabelecer normas sobre a organização e de administração de
laboratórios e materiais pertinentes ao curso;
Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e
Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
6. INFRAESTRUTURA
6.1 Gabinete de Trabalho para Professores – Tempo Integral
Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição gabinetes
de trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo
que cada um dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em
sala própria na IES, nº 210, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os
docentes do Curso podem realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da
Coordenação de Curso.
6.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de
aço com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora
multifuncional e um telefone.
Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no
período matutino. Caso haja necessidade os atendimentos podem ser agendados com a
estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.
163
6.3 Sala de Professores
A IES também disponibiliza uma sala de professores climatizada com área de 51,10 m²,
dispondo de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1 mesa de
reuniões com 12 cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, 2 computadores
conectados à internet, quadro de aviso e linha telefônica que permite realizar ligações
externas.
Para a realização de reuniões, há 2 salas, sendo uma com 51,10 m² e a segunda com
23,68 m² localizada na sala de trabalho docente, todas as salas são climatizadas.
6.4 Sala de Aula
O prédio dispõe de 39 salas de aula, sendo: 24 salas de 80 m², com capacidade para
até 80 alunos; 05 salas de 48 m², capacidade para 40 alunos; 10 salas de 40 m², capacidade
para 30 alunos.
As salas dispõem de cadeiras ergonômicas e com suporte para material escolar; mesa
para professor e cadeira ergonômica, quadro branco para utilização de canetas Pilot, data
show, caixa de som, iluminação adequada com lâmpadas fluorescentes; climatizado,
adequada ventilação artificial e natural.
Os ambientes atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação, comodidade e acessibilidade.
6.5 Espaços para atendimento aos alunos
A Instituição dispõe de espaço próprio para o Atendimento ao Aluno. O ambiente
dispõe de mobiliário adequado e funcional para as atividades, computadores com acesso à
internet e ao sistema acadêmico. A estrutura permite o atendimento para obter
informações, orientações e esclarecimentos de dúvidas, além da obtenção de documentos
acadêmicos e preenchimento de requerimentos se for necessário.
O ambiente possui climatização com ar condicionado e iluminação artificial com
lâmpada fluorescente.
164
6.6 Auditório
A IES dispõem de um auditório com 215 lugares, organizado com cadeiras
ergométricas em módulos de 5 A 10 unidades, mesa e cadeiras para conferencistas, luz de
emergência, pontos de rede, climatizado e cortina.
O auditório dispõe de equipamentos de multimídia data show, caixa de som, mesa de
som e microfones, aparelhos de ar condicionado. Há um palco elevado em alvenaria,
permitindo a boa visualização em todas as áreas do auditório.
6.7 Biblioteca
A Biblioteca ocupa espaço físico de 533,60 m², compreendendo uma área interna de
264,00m2; uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisa a internet, com área de
217,80m2; sala com acessibilidade a P.C.R e P.M.R com área de 25,20m2; sala da
administração da biblioteca com 13.30m2 e sala do PNE com 13.30m2.
A limpeza da biblioteca acontece diariamente no período matutino pelos funcionários
da Instituição. No acervo a limpeza é realizada pelas auxiliares da biblioteca. Esta conta com
a iluminação natural ou artificial na parte dos acervos da biblioteca no meio de seu corredor
e na parte de estudo somente artificial.
O local é fechado e de fácil acesso, com a climatização em todo seu ambiente. Existem
sistemas antifurto (Portais com alarmes) e circuito fechado de TV. A biblioteca segue as
normas da ABNT/NBR 9050. Conta com uma sala de atendimento no interior da mesma para
atender os PNE.
O acervo da instituição fica localizado na parte da entrada da biblioteca facilitando
assim o melhor contato do acadêmico com mesmo. Na parte superior se localiza o ambiente
de estudo sendo ele em grupo e individual. Existe a conservação preventiva e a conservação
reparadora.
Os técnicos administrativos se localizam para o atendimento na entrada da biblioteca
do lado direito e no interior da mesma fica a sala do Coordenador juntamente com a
bibliotecária.
O Plano de Expansão da Biblioteca prevê aprimoramentos em aspectos estruturais,
165
isto é, está prevista a criação de novos espaços para contemplar o desenvolvimento de
atividades diferenciadas que poderão ser desencadeadas através de programas em conjunto
com a Direção, Coordenações e a Biblioteca.
Acervo
Livros: 7.860 títulos / Exemplares: 35.971
Periódicos Impressos: 861 títulos / Exemplares: 1.168
A IES disponibiliza: Portal de Periódicos Capes e o Banco de Dados da Scientific
Electronic Library Online.
Política de Expansão e Atualização do Acervo
A política de atualização do acervo decorre da aquisição de novos títulos e da
adequação da quantidade de exemplares ao número de aluno de cada curso, o que
possibilita o crescimento racional e equilibrado nas áreas de conhecimento dos cursos
oferecidos e visando adquirir fontes informacionais que permitem contribuir para a
construção de uma coleção adequada aos interesses da comunidade acadêmica. A seleção e
as aquisições são feitas mediante solicitações dos coordenadores de curso e professores e
por fim pelo Diretor da Instituição, na execução de seu plano de gestão de investimentos.
Informatização da consulta ao acervo e organização do acervo
Os livros ficam dispostos em prateleiras, na primeira parte da biblioteca e
catalogados por áreas, de acordo com as Normas de Catalogação Anglas - Americano AACR2.
O acervo encontra-se informatizado e tombado conforme Sistema de Classificação Decimal
Universal - CDU, por meio do Programa Sophia Biblioteca podendo ser realizado consulta on-
line do mesmo. Os livros são identificados pelo Tombo com leitora de códigos de Barras. Os
materiais de biblioteca podem ser emprestados para os usuários exceto: Enciclopédias,
dicionários e demais obras de referência, bibliografias reservadas para trabalho e DVD’s.
Horário de Funcionamento
Segunda a sexta-feira, das 07:00h às 22:30h;
Sábado, das 13:00h às 17:00h.
Responsáveis pela Biblioteca
166
Raimunda Ferreira da Silva: Bibliotecária inscrita no CRB-1/ N°1854
Nicodemo Soares de Abreu Júnior: Supervisor Geral
6.8 Espaço de Convivência
A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da
comunidade interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, aonde se
oferecem serviços acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior
(fundos) existem uma área verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa
iluminação elétrica, destinados a eventos esportivos e sociais das comunidades interna e
externa e um Salão de Apoio à Manutenção Geral. A Instituição possui, ainda, amplos
jardins, na parte externa e interna, com os mais variados espécimes de vegetais.
6.9 Acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida
Em 2016, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia implantaram o Núcleo de
Acessibilidade – NA, responsável pela formulação e implementação da política de
acessibilidade e viabilização de ações, tendo como objetivo a eliminação de barreiras
arquitetônicas, atitudinais, de comunicações, digitais e pedagógicas.
As Faculdades possuem uma política voltada para as pessoas portadoras de
necessidades especiais, possibilitando o acesso e a permanência desses alunos no
cumprimento do currículo dos cursos. As políticas adotadas reconhecem as necessidades
diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma
educação de qualidade, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos
organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações
especializadas.
Considerando-se a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e
sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de
equipamentos e instalações, adota-se como referência a NBR 9050, da Associação Brasileira
de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e
167
Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Nesse sentido, apresenta as
seguintes condições de acessibilidade:
- livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com eliminação de
barreiras arquitetônicas, para que o deficiente possa interagir com a comunidade
acadêmica;
- lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira
de rodas;
- vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades da IES;
- rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
- portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas;
- barras de apoio nas paredes dos banheiros.
Sinalização: portas, passagens e acessos, mapas acessíveis de orientação em todos os
pavimentos, indicativa do pavimento e circulação, identificação de degraus de escada e
rampas, aplicação de piso tátil e visual no piso, rotas e saídas de emergência; definição de
áreas de resgate e de espera; definição de vagas reservada para veículo e resgate.
Escadas: instalação de corrimãos e guarda-corpos; execução de rampas e degraus
isolados.
A biblioteca possui sala de atendimento ao PNE disponível, com equipamentos de
Tecnologia Assistiva: escâner com voz Readit Wand, leitor de livros eletrônicos Victor
Stratus, voz sintetizada ivona para leitores de tela, vídeo ampliado, ampliador de tela
zoomtext.
6.10 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
A Instituição possui 03 Laboratórios de Informática com 30 máquinas cada, totalizando
90 máquinas.
Os usuários se conectam ao sistema usando login e senha pessoal, uma vez logado no
ambiente acadêmico, o usuário terá disponível todos os softwares pertinentes ao curso.
Na biblioteca há 24 computadores, instalados com acesso à internet.
168
No ano de 2016 ano foram adquiridas 90 máquinas para os laboratórios de
informática. Os Laboratórios de Informática da Instituição foram projetados para atender às
tecnologias de ensino. Em 2015 iniciaram as reformas em 02 laboratórios e outro em
construção, além de dispor de 01 espaço físico destinado ao cursos de TADS com
disponibilidade para atender as necessidades das aulas práticas das disciplinas específicas.
Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento
responsável pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos
utilizados em todos os setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de
Datashow para atender as políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de
aula esse equipamento e continuou a manutenção preventiva dos existentes.
6.11 Laboratórios
Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como
unidades de aprendizado e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias,
onde os alunos podem exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades inerentes ao
professor de educação física. As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam
laboratórios de informática, de prática de aprendizagem e laboratórios da área de Ciências
Biológicas e Saúde para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso.
6.11.1 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam o serviço de apoio de
técnicos de laboratório que auxiliam tanto os docentes quanto os discentes na preparação e
no manuseio dos equipamentos solicitados previamente pelos docentes. O uso dos
laboratórios deve ser agendado pelo professor junto aos técnicos de laboratório da IES que
estão disponíveis nos períodos matutino 7:30hs às 11:00hs, vespertino 13:30hs às 17:00hs e
noturno 19:00hs às 22:30hs. O agendamento também pode ser realizado em e-mail próprio
para esse fim.
Os docentes através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas
para que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de
169
laboratório). Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os
materiais e equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo.
Ambos, docentes e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de
biossegurança para laboratórios.
As atividades podem ser realizadas nos seguintes laboratórios:
Laboratório de Anatomia;
Laboratório de Cinesioterapia e Fisiologia do Exercício;
Laboratório Multidisciplinar;
Laboratório de Fundamentos de Enfermagem;
Laboratório de Informática e
Laboratórios de Práticas de Aprendizagem.
Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de
consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas e os experimentos, com bancadas,
banquetas/cadeiras, com equipamentos e em alguns casos, quadro branco e data show.
Os Laboratórios de Prática de Aprendizagem compreendem espaços próprios da IES e
espaços conveniados que estão disponíveis no período noturno das 19:00hs as 22:30hs de
segunda a sexta-feira. E nos finais de semana nos períodos matutino e vespertino mediante
agendamento feito pelo docente. Os espaços externos são conveniados com o município e
apresentam estrutura adequada para as atividades práticas das disciplinas do Curso de
Educação Física – Licenciatura. O Instrumento Particular de Cessão de Direito de uso das
Instalações firmado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e a Prefeitura Municipal de
Barra do Garças – MT tem prazo de uso de 05 (cinco) anos renováveis pelo mesmo período
após o término do convênio. A reserva ou agendamento dos laboratórios de prática de
aprendizagem para as aulas práticas, devem ser feitas com antecedência pelo professor da
disciplina diretamente na coordenação de Curso em espaço próprio para esse fim. Em todas
as aulas e ou atividades práticas os acadêmicos e professores devem trajar o uniforme do
próprio do Curso.
As práticas de aprendizagem acontecem nos seguintes locais:
Quadra Poliesportiva da IES (Espaço próprio)
Quadra poliesportiva com iluminação para a realização de aulas práticas em disciplinas
especificas que contemplem carga horária de atividades práticas, estando disponível
170
integralmente para as atividades do Curso. A quadra apresenta uma rampa de acesso para
facilitar o deslocamento de cadeirantes.
Complexo Esportivo Municipal (Espaço conveniado)
Situado à Rua Pio XII, s/nº, Bairro São Benedito, Barra do Garças-MT, compreendendo:
- 1 ginásio poliesportivo com quadra coberta e com medidas oficiais, com
alambrado de proteção, arquibancada para 4.000 pessoas (prática de esportes
coletivos entre outros);
- Pista de atletismo não oficial localizada ao lado do complexo;
- Campo de futebol society;
- Banheiro e vestiários feminino e masculino com chuveiros;
- Entrada para ambulância.
Vila Olímpica (Espaço conveniado)
Situada no Bairro jardim Piracema (Setor Industrial), compreendendo:
- Pista de atletismo oficial;
- Campo de futebol oficial.
Complexo Estação Juventude (Espaço conveniado)
Situado na rua Hermano Ribeiro, nº146, Centro, Barra do Garças – MT, compreendendo:
- Piscina;
- Ginásio Poliesportivo coberto;
- Banheiro e vestiários feminino e masculino com chuveiros;
- Sala de ginástica e lutas.
7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA
DOCENTES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços
prestados e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da
excelência, possui um plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza
uma política permanente de formação de recursos humanos, visando à melhoria de
qualificação do corpo docente. As propostas para a capacitação do corpo docente da IES
buscam o fortalecimento de habilidades teórico-científicas e pedagógicas dos
171
professores, através de competências que são estimuladas no decorrer do programa de
formação em suas diversas modalidades.
A política de capacitação docente da IES tem como objetivos:
a) promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão,
por meio de cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao
seu corpo docente, de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos
científicos, tecnológicos e profissionais;
b) valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de
mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;
c) dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que
permitam a sua constante atualização;
d) ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam
adotar práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de
qualidade de ensino.
Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações
como apoio na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a
formação continuada e a qualificação de um profissional docente capaz de atender as
demandas atuais do ensino superior.
Para isso foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas
modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes
participarão das ações ofertadas pela IES como:
- Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para
organização e discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;
- Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre
mensalmente e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a
orientação de formadores capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e
práticas inerentes a sua ação pedagógica no ensino superior, principalmente aquelas
relacionadas ao planejamento didático;
172
- Participação e pós- graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior
ofertado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para
integrar-se à programa de pós graduação stricto sensu.
No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das
questões de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito
da Inclusão, Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental,
Direitos Humanos e Transtorno do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma
integração entre todos os docentes, inclusive os docentes de LIBRAS, onde são
promovidas oficinas de troca de saberes entre o grupo de docentes.
Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e
realizados eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores
de conhecimentos e das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de
aperfeiçoamento dos métodos relacionados ao ensino deste componente curricular.
O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é
coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica
e da Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela
COPEX - Coordenadoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da IES.
Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente –
Semana Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes
contratados sob o regime da CLT.
Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do
Ensino Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que
ainda não cursaram uma especialização correlata ou que tenham cursado há mais de
três anos. Tal participação está devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.
Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-
graduação stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os
critérios estabelecidos em Portaria publicada pela IES.
A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários
e palestras realizadas por outras Instituições será remunerada ou não a critério da
mantenedora, e o ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-
173
estabelecidas pela IES e, desde que estejam ligadas diretamente a área de formação e
atuação do profissional. Para tanto, deverá ser elaborada solicitação formal à IES que
será analisada pela direção para emissão de parecer.
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC
8.1. CPA – Comissão Própria de Avaliação
As ações desenvolvidas em variados procedimentos avaliativos da Comissão Própria de
Avaliação - CPA e as estratégias incorporadas no planejamento da gestão acadêmico-
administrativo das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia permitem planejamento de
melhorias e de mudanças na condução dos trabalhos na Instituição de Ensino Superior (IES).
O texto abaixo apresenta em linhas gerais a política e a atuação da CPA, nas Faculdades.
A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é
responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia rege-se pela legislação vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior (SINAES), pelo Regimento Interno, pelo Plano de
Desenvolvimento Institucional- PDI (2013-2017) e pela Portaria Institucional nº 023 de
30/03/2004, que fixa competências e estrutura a Comissão. A CPA das Faculdades possui
regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de gestores, que determina a forma de
composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica do funcionamento e as
especificações das atribuições.
A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos
de Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é
uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de
compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua
atuação observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e
as singularidades da Instituição.
174
A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros
dados para o planejamento de ações de melhorias. A metodologia consiste na utilização dos
instrumentos: questionários para coleta de dados e análise documental. Os questionários
são aplicados aos discentes, docentes, técnicos administrativos, comunidade externa e
egressos. A análise documental é realizada nos relatórios de Comissões Externas, do ENADE
e dos documentos oficiais da Instituição, tais como o PDI e os Projetos Pedagógicos dos
Cursos. A Comissão elabora e envia o relatório parcial e/ou final de autoavaliação para o
INEP em atendimento à Lei e aos órgãos de gestão institucional; divulga o resultado da
autoavaliação institucional junto à comunidade interna e externa; reavalia continuamente o
processo de avaliação interna, quanto a sua operacionalidade e o impacto nas atividades
acadêmicas.
A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a
melhoria da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento,
precisam ser consideradas como um processo positivo desenvolvido pela CPA – Comissão
Própria de Avaliação, pois não só diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre
os dados levantados. Dessa forma, destaca-se a importância das ações a serem planejadas
em decorrência dos procedimentos avaliativos da CPA, uma vez que os dados permitirão
análise de potencialidades e fragilidades da Instituição.
Considera-se fundamental a presença das avaliações realizadas pela CPA para o Curso
de Educação Física, pois as melhorias nos aspetos pedagógicos e de infraestrutura
(laboratórios), ocorreram na medida em que os instrumentos de avaliação detectaram
fragilidades e necessidades de adequações. Pondera-se ainda, a importância do
reconhecimento do Curso in loco pelo MEC ao qual juntamente com o relatório da CPA
apontou as melhorias necessárias para o andamento do Curso com qualidade.
8.2. Avaliação do PPC
O Projeto Político do Curso de Educação Física – Licenciatura foi elaborado e é
reavaliado anualmente de maneira colaborativa, em reunião, onde os docentes presentes
participam com sugestões e adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações
175
contidas nas Diretrizes do MEC para os Cursos de Educação Física (Resolução nº7 de 31 de
março de 2004) e Cursos para Formação de Professores em Educação Básica em Nível
Superior – Licenciatura (Resolução CNE/CP1, 18 de fevereiro de 2002). Esse documento é
avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses de outubro e novembro de cada ano, em
reunião específica para tal atividade, pois nesse período, além de avaliar o que foi produzido
e o que estava contemplado no PPC, também se começa a pensar nas atualizações que farão
parte do documento do ano seguinte.
A avaliação do PPC do Curso de Educação Física, passou a partir de 2014 a considerar o
parecer de renovação de reconhecimento do Curso emitido pelo MEC (Portaria Nº 1.091 DE
24/12/2015 publicada no D.O.U. 30/12/2015) e, bem como, as portarias de ENADE ao qual
pontuam os conhecimentos gerais e específicos inerentes a formação do professor de
educação física. A coordenação do Curso, NDE e Colegiado de professores consideram que a
avaliação e atualização do PPC deve ser adequada as necessidades atuais da formação dos
professores de educação física para que o serviço prestado a sociedade seja de qualidade e
extremamente comprometido com a educação.
176
9. ANEXOS
MODELO DE RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
REGISTRO DE AULA PRÁTICA / ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR
( ) 1° bimestre ( ) 2° bimestre ( ) 3° bimestre ( ) 4° bimestre
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA
DOCENTE:
DISCIPLINA:
( ) AULA PRÁTICA ( ) ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR
ANO/SÉRIE:
DATA(S) OBJETIVO(S) CONTEÚDO(S) PROCEDIMENTO DIDÁTICO C.H.
TOTAL DE CARGA HORÁRIA h/a
Assinatura do(a) Professor(a)
Data do protocolo na Coordenação do Curso
Assinatura da Coordenação de Curso: ______\_______\2017
177
CRONOGRAMA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I – 3º ANO ETAPA: OBSERVAÇÃO E SEMI-REGÊNCIA
ORIENTAÇÕES CARGA HORÁRIA
Apresentação das atividades de Estágio C. Supervisionado, orientações e estudos. 100 horas Contato na Escola solicitando autorização para Estagiar e agendar.
MODALIDADES CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO INFANTIL
20 horas
Observação, entrevistas e análise de documentos.
Elaboração do relatório de observação
Execução da Semi-regência (projeto)
Elaboração do relatório da Realização da Semi-regência
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INCIAIS
20 horas
Observação, entrevistas e análise de documentos
Elaboração do relatório de observação
Execução da Semi regência (projeto)
Elaboração do relatório da Realização da Semi-regência
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS
20 horas
Observação, entrevistas e análise de documentos
Elaboração do relatório de observação
Execução da Semi regência (projeto)
Elaboração do relatório da Realização da Semi-regência
ENSINO MÉDIO
20 horas
Observação, entrevistas e análise de documentos
Elaboração do relatório de observação
Execução da Semi regência (projeto)
Elaboração do relatório da Realização da Semi regência
EDUCAÇÃO ESPECIAL
20 horas
Observação, entrevistas e análise de documentos
Elaboração do relatório de observação
Execução da Semi regência (projeto)
Elaboração do relatório da Realização da Semi regência
TOTAL 200 Horas
178
CRONOGRAMA – ECS II
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II – 4º ANO ETAPA: REGÊNCIA
ORIENTAÇÕES CARGA HORÁRIA
Apresentação das atividades de Estágio C. Supervisionado, orientações e estudos. 50 horas Contato na Escola solicitando autorização para estagiare agendar.
MODALIDADES CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO INFANTIL
30 horas Elaboração do Plano de Aula – Regência
Execução do Plano de Aula – Regência
Elaboração do relatório da Execução do Plano de Aula – Regência
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS
30 horas Elaboração do Plano de Aula – Regência
Execução do Plano de Aula – Regência
Elaboração do relatório da Execução do Plano de Aula – Regência
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS
30 horas Elaboração do Plano de Aula – Regência
Execução do Plano de Aula – Regência
Elaboração do relatório da Execução do Plano de Aula – Regência
ENSINO MÉDIO
30 horas Elaboração do Plano de Aula – Regência
Execução do Plano de Aula – Regência
Elaboração do relatório da Execução do Plano de Aula – Regência
EDUCAÇÃO ESPECIAL
30 horas Elaboração do Plano de Aula – Regência
Execução do Plano de Aula – Regência
Elaboração do relatório da Execução do Plano de Aula – Regência
TOTAL 200 Horas
179
MODELOS DE FICHAS E DOCUMENTOS – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
I - TERMO DE COMPROMISSO
O presente TERMO DE COMPROMISSO assegura-me o direito de realizar estágio compatível com a habilitação em Licenciatura em Educação Física, em escola da rede particular e pública de ensino, sem qualquer vínculo empregatício. Declaro, também, estar ciente de que devo atender às seguintes disposições reguladoras do estágio: *A duração do estágio será de (_____) horas. *Período: ( )Matutino ( ) Vespertino *Horário(s):_____________________________________________________________ Obs.: *Estabelecido em comum acordo entre estabelecimento de ensino e o estagiário. Obrigações do Estagiário: 1. Cumprir as normas internas do estabelecimento de ensino, resguardando sigilo das informações obtidas e a veiculação de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio; 2. Planejar e registrar as atividades de estágio de acordo com as orientações das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e do Manual do ECS do Curso de Educação Física. 3. O estagiário terá acesso às instalações, aos recursos materiais, instrucionais e tecnológicos da escola, conforme previsto no planejamento de atividades e conhecimento da Coordenação Pedagógica e/ou Direção da Instituição de Ensino concedente; 4. O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente, ao término do estágio, ou durante a sua realização, será cancelado nos seguintes casos: * A pedido do estagiário; * Pelo não comparecimento do estagiário no local de estágio, sem motivo justificado. * A pedido do estabelecimento de ensino, em caso de incompatibilidade de conduta do estagiário. 5. O estagiário deverá fornecer o Manual do ECS para a instituição cedente do estágio, quando solicitado. O estagiário terá o direito de receber os documentos relativos ao estágio assinado pelos representantes legais da Instituição concedente.
Barra do Garças, _______ de _________________________ de 201__. _____________________________________
Estagiário (a) Professor Orientador de Estágio Diretor ou Coordenador Pedagógico da Escola Coordenador do Curso de Educação Física
180
II – DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Barra do Garças. ______, de ___________ de 201__.
Sr. (a) Diretor(a),
Vimos por meio desta solicitar a autorização para o(a)
acadêmico(a):_________________________
do Curso de Educação Física – Licenciatura das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, para
a realização do Estágio Curricular Supervisionado.
Informamos ainda que os professores de nossa Instituição responsáveis pela orientação do
Estágio são os docentes Esp. Everton Cardoso Borges (ECS I) e Esp. Rodrigo Mendes Elias
(ECS II).
Agradecemos, desde já, a colaboração deste Estabelecimento de Ensino na sua pessoa e do
corpo docente.
Estamos inteiramente à sua disposição.
Atenciosamente,
_________________________________ Coordenador do Curso de Educação Física Instituição concedente do Estágio:_________________________________
Cidade/UF: ______________________________________________________
Tel.:__________________E-mail: ___________________________________
Carimbo da Escola
181
III - ATESTADO DE CONCLUSÃO DA ETAPA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA/CAMPO5.
Atestamos para os devidos fins, que o(a) acadêmico
_______________________________________________________________________,
realizou em nossa Escola o Estágio Curricular Supervisionado em Educação Física na ETAPA: (
) OBSERVAÇÃO ( ) SEMI-REGÊNCIA ( ) REGÊNCIA durante o período de ______ a ______
com um total de ______________ horas, sob a supervisão direta do professor
_______________________________________________.
Modalidades:
( ) Educação Infantil
( ) Ensino Fundamental Anos Iniciais
( ) Ensino Fundamental Anos Finais
( ) Ensino Médio
( ) Educação Especial
___________________de ____________ de 201__
_________________________________ Professor da Escola
Carimbo da Escola
5 Para cada etapa do ECS deverá ser preenchido uma folha.
182
IV. ROTEIRO PARA ENTREVISTA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Nome da Escola:______________________________________________________________
Endereço:___________________________________________________________________
Entidade Mantenedora: ( ) Estado ( ) Município ( ) Privada ( ) Cooperada
( ) Outros: Quais? ___________________________________________________________
2. ESTRUTURA FÍSICA E PATRIMONIAL
Nº de salas de aulas: ___________
São confortáveis em relação ao número de alunos? ( ) Sim ( ) Não Obs.:________________
Mobiliário é adequado às necessidades do aluno? ( )Sim ( ) Não Obs.:__________________
Possui: ( ) Biblioteca ( )Laboratório-Qual? ____________ ( ) Outro-Qual?____________
Possui local para as práticas das aulas de Educação Física? ( ) Sim ( ) Não
( ) pátio Estado de conservação ( ) bom ( ) ruim
( ) Quadra s/cobertura ( ) Quadra coberta ( ) Ginásio Estado de conservação ( ) bom ( )
ruim
3. ESTRUTURA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 Aspectos Pedagógicos
A escola oferece laboratório de informática com acesso a internet? ( )Sim ( )Não
A escola realiza feira do conhecimento? ( )Sim ( )Não
Existe organização de eventos esportivos? ( )Não ( )Sim Quais?_____________________
A escola propicia ao professor de Educação Física os recursos necessários para que o mesmo
ministre suas aulas com qualidade? ( )sim ( ) não
3.2 Professor
Ano de sua graduação?_______ Formação ( ) especialização ( ) mestrado ( ) doutorado
Nestes últimos dois anos tem participado de encontros científicos? ( )Sim ( )Não
( ) Congresso de Educação Física ( ) Simpósios ( ) Seminários
( ) Palestras ( )Curso de formação continuada – Qual?_____________________________
A escola oferece possibilidades para que seus professores participem de Cursos de
Aperfeiçoamento e/ou formação Continuada? ( ) Sim ( ) Não
Quantos livros relacionados a Educação Física você leu no ano passado?
( ) Nenhum ( ) 01 a 03 livros ( ) mais que 03 livros
183
Nestes últimos dois anos você publicou algum artigo científico? ( ) Sim ( ) Não
Se a alternativa for (sim), indique o meio da publicação e quantidade__________________
Qual metodologia que você utiliza para ministrar suas aulas?__________________________
Como você organiza o conteúdo durante o ano, os bimestres? ________________________
Quais as principais dificuldades encontradas em seu trabalho?_________________________
Qual a sua visão sobre as aulas práticas e teóricas de educação física?___________________
Qual o significado da avaliação no processo do ensino-aprendizagem?__________________
Como você realiza a avaliação dos alunos?________________________________________
3.3 Coordenadores
Área de Formação:___________________________________________________________
Titulação: ( ) especialização ( ) mestrado ( ) doutorado. Em andamento:_______________
Como vê a relação professor-aluno hoje?_________________________________________
A escola possui o Projeto Político – Pedagógico? Como ele norteia as atividades do professor
e da escola?_________________________________________________________________
3.4 Alunos (entrevistar dois alunos e colocar somente as letras iniciais do nome).
Identificação:_________________ Idade:__________ Ano que está cursando____________
Período:______________________Está na escola a quanto tempo?____________________
Você gosta da disciplina de Educação Física? Por quê? O que ela contribui na sua formação?
___________________________________________________________________________
Dentro de vários conteúdos que a Educação Física oferece qual o que mais você gosta de
praticar?____________________________________________________________________
Durante o ano quais são os conteúdos que o professor(a)ministra nas aulas de Educação
Física?_____________________________________________________________________
Participa de projetos oferecidos na escola?_______________________________________
Pretende fazer Faculdade? Em qual área?________________________________________
184
V – FICHA DE AVALIAÇAO DO ESTAGIÁRIO PELA EQUIPE DA ESCOLA
NOME DO ESTAGIÁRIO: _______________________________________________________
I - SOBRE A PONTUALIDADE: ( ) ÓTIMA ( ) BOA ( ) REGULAR ( ) RUIM
II – QUANTO A CONDUTA ÉTICA: ( ) ÓTIMA ( )BOA ( ) REGULAR ( )RUIM
III – QUANTO AO RELACIONAMENTO COM TODA A EQUIPE DA ESCOLA: ( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
IV – QUANTO AO COMPROMISSO NO AGENDAMENTO DE ATIVIDADES JUNTO A ESCOLA:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
VII - QUANTO A PONTUALIDADE:
( ) ÓTIMA ( ) BOA ( ) REGULAR ( ) RUIM
ESPAÇO PARA OBSERVAÇÃO: (CASO JULGUE NECESSÁRIO)
________________________________________________________________________
___________________de ____________ de 201__
____________________________________________________ Assinatura do Professor da Escola
Carimbo da Escola
185
VI -FICHA DO REGISTRO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO
Nome da Escola-Campo:_______________________________________________________
Etapa: ( ) Observação ( ) Semi-regência ( ) Regência
Modalidade:_________________________
DATA ATIVIDADE REALIZADA CARGA
HORÁRIA ASSINATURA
DO PROFESSOR ESPAÇO PARA OBSERVAÇÕES
___________________de ____________ de 201__
_____________________________________
Assinatura do acadêmico estagiário
186
VII - FICHA FINAL DA ENTREGA DAS PASTAS DE ESTÁGIO OBSERVAÇÃO/SEMI
REGÊNCIA/REGÊNCIA6
NOME DO ACADÊMICO:________________________________________________
PROFº ORIENTADOR: _________________________________________________
ETAPAS ( ) Observação
( ) Semi-
Regência
( ) Regência
Escola/campo
Elaboração de
relatórios
CARGA
HORÁRIA
Apresentação das atividades de ECS, aulas
com o professor orientador.
_____horas ( )
____horas ( )
_____horas ( )
Educação Infantil ____horas ( ) ____horas ( ) ____horas ( )
Ens. Fund. anos iniciais do (1ª ao 5ª ano) ____horas ( ) ____horas ( ) ____horas ( )
Ens. Fund. anos finais (6ª ao 9ª ano) ____horas ( ) ____horas ( ) ____horas ( )
Ensino Médio ____horas ( ) ____horas ( ) ____horas ( )
Educação Especial ____horas ( ) ____horas ( ) ____horas ( )
TOTAL DE HORAS ______HORAS
ASSINATURA DO ACADÊMICO:_________________________________________
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________
DATA DA ENTREGA DA PASTA DE: ( ) OBSERVAÇÃO ( ) SEMI-REGÊNCIA ( ) REGÊNCIA
__________/________/ 201_____
6 Para cada etapa do ECS deverá ser preenchido uma folha.
187
VIII – FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL
Etapa de Estágio:______________________________ Período:________________________ Orientador de Estágio:________________________________________________________ Discente:____________________________________________________________________
Aspectos da avaliação – Pasta de Estágio Nota 5,0
Comparece as reuniões de orientação de estágio (1,0)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Cumpriu as etapas de estágio referentes a cada modalidade (1,0)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Entregou a pasta parcial de estágio na data prevista (1,0)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Realizou as correções solicitadas pelo orientador nos documentos da pasta de estágio (1,0)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Entregou e organizou a pasta de acordo com a sequência de documentos (1,0)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Aspectos da avaliação – Campo de Estágio Nota 5,0
Vestuário adequado no local de estágio (1,0)? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Assiduidade e pontualidade no local de estágio (1,0)? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Manteve um relacionamento ético com o professor, alunos e os outros profissionais da escola/campo (1,0)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Cumpriu a carga horária de estágio de acordo com a modalidade estabelecida bimestralmente (1,0)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
Cumpriu com responsabilidade suas obrigações de estagiário de acordo com o manual de estágio (1,0)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente
NOTA FINAL
Data:______/_______/________
______________________________________
Professor Orientador de Estágio
188
IX – MODELO DE PLANO DE AULA
Estagiário (a): __________________________________________
Turma: 9º ANO A - ENSINO FUNDAMENTAL Data: ___/___/____
1. CONTEÚDO A SER TRABALHADO:
Jogos Cooperativos e trabalho em equipe.
2. OBJETIVO GERAL:
Promover o trabalho em grupo e o respeito ao próximo em suas limitações e
potencialidades.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Desenvolver o trabalho em grupo;
Desenvolver a coordenação motora fina.
4. METODOLOGIA/ PROCEDIMENTOS/ESTRATÉGIAS DE ENSINO:
Explicar o que são os jogos cooperativos. Apresentar alguns exemplos de atividades
cooperativas e perguntando exemplos aos alunos de atividades em grupo.
Motivar um diálogo sobre o respeito, questionando-os sobre: O que é o respeito?
Como você o coloca em prática na escola, em casa e nos lugares aonde vai? Como age uma
pessoa respeitosa? E a que não sabe respeitar? Exemplos de atitudes respeitosas e
desrespeitosas com a natureza e as pessoas.
Organizar um círculo com as crianças, na quadra poliesportiva, e propor a atividade
“Passando o Bambolê”, como um momento de trabalho em grupo.
5. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadra poliesportiva ou espaço físico adequado para a atividade; Bambolês; Apito;
Cronômetro.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada mediante as atividades propostas, observando o interesse e
a participação das crianças ou outros critérios elencados pelo estagiário.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com Jogos Cooperativos: em busca de novos
paradigmas na educação física. 5ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
189
X - ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1. Características gerais: horário de início das aulas, condições ambientais, distribuição dos
estudantes por gênero, material das aulas, idade cronológica, série, presença de estudantes
com necessidades especiais e estudantes que não estão participando da aula (por que).
2. Planejamento da aula:
- Preparação do ambiente para realização das atividades;
- Chegada do (a) professor (a) de Educação Física que organiza as atividades e dos
estudantes;
- Conversa inicial – orientação com referência à aula;
- Atividades elaboradas e executadas e volta para a sala.
a) Como o (a) professor (a) encaminha as atividades no tempo e no espaço?
b) Qual é o grau de participação dos estudantes na condução da aula e nos processos
decisórios?
c) Conteúdos ou temáticas trabalhadas.
d) Material utilizado e condições infra estruturais.
3. Mediações entre:
a) professor (a) – estudantes
b) alunos – alunos
4. Diferentes ritmos de aprendizagem apresentados.
5. Dificuldades encontradas pelo professor e/ou alunos.
6. As falas mais significativas dos (as) professores (as), crianças e jovens.
7. Há formação de grupos não mediados pelo (a) professor (a)?
* Outras considerações do observador ou da observadora
190
MODELOS DE FICHAS DE TCC
I - FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE TCC Acadêmico: ____________________________________________________________
Orientador:_____________________________________________________________
Tema do TCC:__________________________________________________________
Dia Atividades realizadas Ass. Do orientador
NOTA FINAL DO BIMESTRE (0,0 a 5,0)
Prezado prof. orientador, Para a avaliação de seu orientando, considere os seguintes itens, entre outros que julgar pertinente:
Presença nas reuniões agendadas; Cumprimento das atividades programadas.
__________________________________________________
Assinatura do Orientador
191
II – MODELO DE OFÍCIO
Barra do Garças,_____ de _________ de 201__.
Ofício nº ____/201____ Para: __________________________________________________________ Prezado ( a ) Senhor ( a ), Considerando a pesquisa relacionada ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
realizado pelo (a) acadêmico (a): (inserir o nome do (a) acadêmico (a), do Curso de
Educação Física das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, vimos por meio deste solicitar a
autorização de vossa senhoria para a realização da presente pesquisa, bem como o apoio
dos sujeitos de pesquisa para a participação no estudo. É assegurada aos participantes da
pesquisa o anonimato e a confidencialidade das observações coletadas. Sendo assim,
solicitamos seu consentimento de forma livre para a realização da pesquisa.
Certos de poder contar com sua colaboração, desde já agradecemos.
Atenciosamente,
____________________________________________ Coordenador do Curso de Educação Física
___________________________________________ Professora de TCC
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