Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
2015
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
2 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO |
Sumário
I. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO ............................................................................. 6
II. CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO .................................................. 7
1. Contexto da Instituição ............................................................................................ 7
1.1. Dados da Mantenedora ........................................................................................................... 7 1.2. Dados da Mantida .................................................................................................................. 7 1.3. Breve histórico da Instituição ................................................................................................... 7 1.4. Identidade Estratégica .......................................................................................................... 10
1.4.1. Missão ......................................................................................................................... 10 1.4.2. Princípios Institucionais ................................................................................................. 10 1.4.3. Valores Institucionais .................................................................................................... 11 1.4.4. Visão de Futuro ............................................................................................................ 11
2. Contexto da Região ............................................................................................... 12
2.1. Cenário Socioeconômico ....................................................................................................... 12 2.2. Cenário da Saúde ................................................................................................................. 13 2.3. Cenário Educacional ............................................................................................................. 17
2.3.1. Educação Básica .......................................................................................................... 17 2.3.2. Educação Superior ....................................................................................................... 18
3. Contexto do Curso ................................................................................................ 19
3.1. Breve histórico do curso ........................................................................................................ 19
III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................... 21
1. Concepção do curso ............................................................................................. 21
1.1. Objetivos do Curso ............................................................................................................... 22 1.1.1. Geral ........................................................................................................................... 23 1.1.2. Específicos .................................................................................................................. 23
1.2. Perfil do Egresso do Curso .................................................................................................... 24 1.2.1. Competências e Habilidades Gerais ............................................................................... 24 1.2.2. Competências e Habilidades Específicas ........................................................................ 25
1.3. Atribuições no Mercado de Trabalho ...................................................................................... 26
2. Diferenciais Competitivos do Curso ........................................................................ 27
3. Correlação entre vagas e Recursos ......................................................................... 28
4. Integração com o Campo de Atuação ...................................................................... 28
4.1. Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde e o SUS ................................................ 28 4.2. Convênios Formalizados ....................................................................................................... 30 4.3. Compromisso Social do Curso ............................................................................................... 30 4.4. Desenvolvimento regional e enfrentamento dos problemas de saúde ........................................ 31 4.5. Produção de conhecimentos voltados para a necessidade da Região ....................................... 32 4.6. Educação permanente dos docentes e profissionais de saúde.................................................. 32 4.7. Corresponsabilidade com estudantes, profissionais e realidade local ........................................ 32 4.8. Desenvolvimento social, urbano e rural e Atividades de Extensão ............................................. 32 4.9. Ensino na área da Saúde ...................................................................................................... 33
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5. Políticas Institucionais e Correlação com o Curso .................................................... 33
6. Organização curricular .......................................................................................... 35
6.1. Pressupostos Teóricos e Planejamento Didático-pedagógico ................................................... 36 6.2. Matriz Curricular ................................................................................................................... 37 6.3. A Integralização da Carga Horária Total do Curso ................................................................... 40 6.4. Conteúdos Curriculares ......................................................................................................... 41
6.4.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso ......................................... 41 6.4.2. Atendimento aos Conteúdos Curriculares à LIBRAS ........................................................ 41 6.4.3. Atendimento aos conteúdos de Educação das Relações Étnico-Raciais ............................ 41 6.4.4. Atendimento aos conteúdos da Política Nacional de Educação Ambiental ......................... 41 6.4.5. Atendimento aos conteúdos da Política de Direitos Humanos ........................................... 42 6.4.6. Atendimento aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ......................... 42 6.4.7. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ........................................................... 42 6.4.8. Coerência do PPC com as Necessidades Sociais............................................................ 43 6.4.9. Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curriculares pelo Curso ............................. 44
6.5. Ementário e Bibliografia ........................................................................................................ 46 6.5.1. Adequação e atualização das ementas ........................................................................... 46 6.5.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso................................................................ 46
7. Proposta Pedagógica ............................................................................................ 76
7.1. Metodologia de Ensino .......................................................................................................... 76 7.1.1. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem ................................................. 77 7.1.2. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Aprendizagem ........................... 77
7.2. Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica ............................................................... 79
8. Atividades Articuladas ao Ensino ........................................................................... 80
8.1. Estágio Curricular ................................................................................................................. 80 8.1.1. Acompanhamento do estágio ........................................................................................ 82 8.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional ............................................................... 83
8.2. Trabalho de Curso ................................................................................................................ 83 8.2.1. Acompanhamento do trabalho de curso .......................................................................... 83 8.2.2. Relevância do trabalho de curso .................................................................................... 84
8.3. Atividades Complementares .................................................................................................. 84 8.3.1. Acompanhamento das Atividades Complementares ........................................................ 85 8.3.2. Relevância das Atividades Complementares ................................................................... 86
8.4. Programas e Projetos de Iniciação científica/Pesquisa ............................................................. 86 8.5. Programas e Projetos de Extensão ........................................................................................ 87
8.5.1. Programas de Extensão ................................................................................................ 88 8.5.2. Núcleos Específicos de Apoio a Extensão ...................................................................... 89 8.5.3. Núcleos Interdisciplinares .............................................................................................. 89
9. Sistema de Avaliação ............................................................................................ 92
9.1. Avaliação do Processo de Aprendizagem ............................................................................... 92 9.2. Sistema de Autoavaliação do Curso ....................................................................................... 94 9.3. Avaliações oficiais do curso ................................................................................................... 96
9.3.1. Ações decorrentes do Processo Avaliativo ...................................................................... 96 9.3.2. Processo Permanente de Melhorias ............................................................................... 98
IV. CORPO SOCIAL DO CURSO ...................................................................................... 101
1. Corpo discente .................................................................................................... 101
1.1. Forma de acesso ao curso .................................................................................................. 101 1.2. Atenção aos Discentes ....................................................................................................... 101
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente ............................................................................. 103
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4 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO |
1.2.2. Mecanismos de Nivelamento ....................................................................................... 103 1.2.3. Apoio às Atividades Acadêmicas.................................................................................. 104
1.3. Ouvidoria ........................................................................................................................... 105 1.4. Acompanhamento de Egressos ........................................................................................... 106 1.5. Registros Acadêmicos ........................................................................................................ 107
2. Gestão do Curso .................................................................................................. 107
2.1. Coordenação do Curso ....................................................................................................... 107 2.1.1. Formação Acadêmica ................................................................................................. 107 2.1.2. Experiência ................................................................................................................ 107 2.1.3. Regime de Trabalho e carga horária dedicada ao Curso ................................................ 107 2.1.4. Atuação da coordenação ............................................................................................. 108
2.2. Composição e Funcionamento Colegiado de Curso ............................................................... 108 2.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE .................................................................................... 109
2.3.1. Objetivos do NDE ....................................................................................................... 109 2.3.2. Composição ............................................................................................................... 110
3. Corpo Docente ..................................................................................................... 110
3.1. Relação nominal do corpo docente ...................................................................................... 111 3.2. Distribuição da carga horária dos docentes ........................................................................... 115 3.3. Titulação e Experiência do Corpo Docente e efetiva Dedicação ao Curso ................................ 117
3.3.1. Titulação .................................................................................................................... 117 3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente .......................................................................... 117 3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional) ......................................................................... 117
3.3.3.1. Experiência profissional .................................................................................................... 117 3.3.3.2. Experiência no magistério superior .................................................................................... 118
3.4. Produção Docente .............................................................................................................. 118 3.5. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente.................................................................. 119
4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................................................... 119
4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo .................................... 119 4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ............................ 120
4.2. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Técnico-administrativo ......................................... 120
V. INFRAESTRUTURA ................................................................................................... 121
1. Espaço Físico Geral ............................................................................................. 121
1.1. Infraestrutura de Segurança ................................................................................................ 122 1.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas ............................................................. 122 1.3. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos .................................................. 123 1.4. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ........................................ 123 1.5. Recursos audiovisuais e multimídia ...................................................................................... 124
2. Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso ......................................... 124
2.1. Sala de professores e sala de reuniões ................................................................................ 124 2.2. Gabinetes de trabalho para docentes ................................................................................... 125 2.3. Salas de aula ..................................................................................................................... 126 2.4. Equipamentos .................................................................................................................... 126 2.5. Acesso a Equipamentos de Iinformática pelos Alunos ............................................................ 126 2.6. Instalações Específicas para o Curso de Fisioterapia ............................................................. 127
3. BIBLIOTECA ........................................................................................................ 127
3.1. Apresentação ..................................................................................................................... 127 3.2. Pessoal técnico-administrativo ............................................................................................. 128
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3.3. Espaço físico ..................................................................................................................... 128
3.3.1. Instalações para o Acervo ........................................................................................... 129 3.3.2. Instalações para Estudos Individuais ............................................................................ 129 3.3.3. Instalações para Estudos em Grupos ........................................................................... 129
3.4. Serviços ............................................................................................................................ 129 3.4.1. Horário de funcionamento ........................................................................................... 129 3.4.2. Serviço de acesso ao acervo ....................................................................................... 129 3.4.3. Serviço de Referência ................................................................................................. 130
3.4.3.1. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos .................................................................... 130 3.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica............................................................ 130 3.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização ...................................................................... 130 3.7. Acervo geral ....................................................................................................................... 131
3.7.1. Periódicos .................................................................................................................. 132 3.7.2. Revistas e Jornais ...................................................................................................... 133 3.7.3. Base de dados ........................................................................................................... 134 3.7.4. Acervo em Multimídia ................................................................................................. 134
4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO ............................... 138
4.1. Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados ..................................................... 140 4.2. Adequação dos recursos materiais específicos do curso ........................................................ 141 4.3. Fichas dos laboratórios ....................................................................................................... 141
4.3.1. Laboratório de Informática 01 ...................................................................................... 142 4.3.2. Laboratório de Informática 02 ...................................................................................... 143 4.3.3. Laboratório de Informática 03 ...................................................................................... 143 4.3.4. Laboratório de Informática 04 ...................................................................................... 144 4.3.5. Laboratório de Informática V ........................................................................................ 145 4.3.6. Laboratório de Informática VI ....................................................................................... 145
4.4. Laboratórios Específicos ..................................................................................................... 146 4.4.1. Morfofuncional ........................................................................................................... 146 4.4.2. Anatomia I ................................................................................................................. 148 4.4.3. Anatomia II/Neuroanatomia ......................................................................................... 149 4.4.4. Fisioterapia - Multidisciplinar I ...................................................................................... 149 4.4.5. Primeiro Socorros ....................................................................................................... 150 4.4.6. Fisioterapia - Multidisciplinar II ..................................................................................... 150 4.4.7. Fisioterapia - Multidisciplinar III .................................................................................... 152 4.4.8. Fisioterapia - Multidisciplinar IV .................................................................................... 153
VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 160
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6 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO |
I. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Denominação do Curso: Fisioterapia
Modalidade: Bacharelado
Endereço de Oferta: Rua Juvêncio Alves, 660 - Centro – Quixadá – Ceará.
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Autorização: Reconhecimento:
Documento Portaria MEC Portaria
N. Documento 958 133
Data Documento 07/04/2004 27/07/2012
Data da Publicação 08/04/2004 30/07/2012
N. Parecer/Despacho 0472/2004 SESu -
Conceito MEC Recomenda a Autorização 3
Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais
Vagas anuais: 100 100
Estudantes por turma teórica: 50
Estudantes por turma prática: 20/aulas laboratoriais – 06/prática supervisionada
Regime de Matrícula: Semestral
Tempo de integralização 10 Semestres
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II. CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO
1. Contexto da Instituição
1.1. Dados da Mantenedora
Mantenedora: Associação Educacional e Cultural de Quixadá
CNPJ: 12.664.055/0001-85
Endereço: Rua Juvêncio Alves nº: 642
Bairro: Centro Cidade: Quixadá CEP: 63900-000 UF: CE
Fone: (88) 3412 6700 Fax: (88) 3412 0548
E-mail: [email protected]
1.2. Dados da Mantida
Mantida: Faculdade Católica Rainha do Sertão
CNPJ: 12.664.055/0002-66
End.: Rua Juvêncio Alves nº: 660
Bairro: Centro Cidade: Quixadá CEP: 63.900-000 UF: CE
Fone: (88) 3412-6700 Fax: (88) 3412-6743
E-mail: [email protected]
Site: www.fcrs.edu.br
1.3. Breve histórico da Instituição
A Associação Educacional e Cultural de Quixadá (AECQ), mantenedora da Faculdade Católica
Rainha do Sertão, é entidade civil de fins não econômicos, educacionais e beneficentes de assistência
social, está registrada sob o n. 1.220, no Livro nº A-15, às fls. n.131 no Cartório do 2º Ofício de Quixadá,
no Estado do Ceará (CE), e no Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Quixadá, inscrita no
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob o n. 12.664.055/0001-8.
À AECQ, na mantença da “Católica de Quixadá”, antecedeu a Diocese de Quixadá, por sua vez
criada pela Bula Qui Summopere, de Sua Santidade, o Papa Paulo VI, no dia 13 de março de 1971, e
instalada no dia 20 de agosto de 1971, na Região Sertão Central do Estado do Ceará. Como primeiro
Bispo Diocesano, foi eleito o Padre Joaquim Rufino do Rêgo, que permaneceu à frente da diocese até o
ano de 1986.
Sucedeu a Dom Joaquim Rufino do Rego, como 2º Bispo da Diocese, Dom Adélio Josep
Tomasin, com o firme propósito de, além de dar-lhe uma estrutura espiritual e física apta ao bem estar
dos diocesanos, criar um ambiente favorável à formação dos próprios sacerdotes. Na diocese de
Quixadá, já funcionava o Instituto Teológico Catequético, para a formação de lideranças cristãs das
diversas paróquias daquela circunscrição eclesiástica.
Com o fortalecimento do trabalho vocacional já existente no Centro Vocacional Pio XII (Seminário
Menor Diocesano), e com o crescimento do número dos aspirantes ao sacerdócio, foi criado, aos 08 de
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8 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |
dezembro de 1999, o Instituto Filosófico Catequético, para a formação filosófica dos seminaristas,
mantendo, ainda, o objetivo inicial da formação catequética para lideranças leigas.
A sua implantação, nos moldes da legislação do ensino superior, iniciou-se no primeiro semestre
do ano de 2003, com o Curso de Teologia autorizado em 2002, através do ato governamental de número
1271, de 26 de abril de 2002, que credenciou o Instituto Filosófico Teológico Nossa Senhora Imaculada
Rainha do Sertão e que autorizou o funcionamento do Curso de Bacharelado em Teologia, à época em
funcionamento na Rua Basílio Emiliano Pinto, s/n, Combate, Quixadá/CE. Os Cursos de graduação
atualmente em funcionamento na FCRS estão apresentados na sequência:
Administração – Autorizado pela Portaria MEC nº 158/2004 e Reconhecido pela Portaria
SERES/MEC nº 305/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 703/2013.
Arquitetura e Urbanismo – Autorizado pela Portaria SESu nº 130/2010 e Reconhecido pela
Portaria DIREG/MEC nº 69/2015, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE.
Biomedicina – Autorizado pela Portaria MEC nº 3900/2005 e Reconhecido pela Portaria
SESU/MEC nº 481/2011, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE.
Ciências Contábeis – Autorizado pela Portaria MEC nº 157/2004 e Reconhecido pela
Portaria SERES/MEC nº 274/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 703/2013.
Design Gráfico – Autorizado pela Portaria MEC nº 669/2014, com funcionamento à Rua
Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.
Direito – Autorizado pela Portaria MEC nº 279/2005 e Reconhecido pela Portaria SESU/MEC
nº 489/2011, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.
Educação Física (Licenciatura) – Autorizado pela Portaria MEC nº 3094/2005 e
Reconhecido pela Portaria SERES/MEC nº 288/2011, com funcionamento à Rua Juvêncio
Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.
Educação Física (Bacharelado) – Autorizado pela Portaria DIREG/MEC nº 209/2014, com
funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.
Enfermagem – Autorizado pela Portaria MEC nº 159/2004 e Reconhecido pela Portaria
MEC/SESu nº 856/2008, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 820/2014.
Engenharia de Produção – Autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 890/2009, com
funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.
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Farmácia – Autorizado pela Portaria MEC nº 959/2004 e Reconhecido pela Portaria
SERES/MEC nº 190/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 820/2014.
Filosofia (Licenciatura) – Autorizado pela Portaria DIREG/MEC nº 209/2014, com
funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.
Filosofia (Bacharelado) – Autorizado pela Portaria MEC nº 160/2004 e Reconhecido pela
Portaria SESU/MEC nº 1702/2010, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 286/2012.
Fisioterapia– Autorizado pela Portaria MEC nº 958/2004 e Reconhecido pela Portaria
SERES/MEC nº 133/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 133/2012.
Odontologia – Autorizado pela Portaria MEC nº 172/2006 e Reconhecido pela Portaria
SESU/MEC nº 445/2011, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 820/2014.
Psicologia – Autorizado pela Portaria MEC nº 521/2005 e Reconhecido pela Portaria SERES
nº 4/2012, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro, Quixadá/CE.
Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 703/2013.
Sistema de Informação – Autorizado pela Portaria SESu nº 555/2007e Reconhecido pela
Portaria SESU/MEC nº 479/2011, com funcionamento Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE. Renovação de Reconhecimento pela Portaria DIREG/MEC nº 286/2012.
Sistemas para Internet – Autorizado pela Portaria DIREG/MEC nº 209/2014 e Reconhecido
pela Portaria MEC/SESu nº 570/2008, com funcionamento Rua Juvêncio Alves, nº 660,
Centro, Quixadá/CE.
Teologia – Autorizado pela Portaria MEC nº 1271/2002 e Reconhecido pela Portaria
MEC/SESu nº 570/2008, com funcionamento à Rua Juvêncio Alves, nº 660, Centro,
Quixadá/CE.
Atualmente a Católica de Quixadá oferta 14 cursos de pós-graduação lato sensu, quais sejam
Análises Clínicas e Toxicológicas, Fisioterapia em Traumato-Ortopedia e Reumatologia, Gestão
Estratégica de Recursos Humanos, Gestão Empresarial, Docência do Ensino Superior, Tecnologias
Digitais e Educação, Redes de Computadores, Gestão Pública, Filosofia da Educação, Exercício Físico
e Saúde, Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, Direito e Processo Constitucionais, Análises
Clínicas e Toxicológicas, Gestão Estratégica de Recursos Humanos.
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10 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |
1.4. Identidade Estratégica
1.4.1. Missão
“Educação superior à luz dos valores cristãos, éticos e humanos de forma inovadora e
sustentável”.
A missão institucional é um propósito, uma representação mental de algo que se quer alcançar.
É o que move as pessoas e organizações a agirem ou a tomarem decisões. Sua revisão consiste na
conscientização quanto à realidade ambiental e organizacional, possibilitando reflexão sobre os aspectos
críticos da vida institucional, e ensejando revisão dos propósitos fundamentais.
O enunciado da missão institucional se propõe a responder as seguintes questões: O que faz?
Desenvolve Educação Superior. Como faz? De forma inovadora e sustentável. Com qual
responsabilidade social? À luz dos valores cristãos, éticos e humanos.
A definição do enunciado da missão institucional possibilitou aos dirigentes o desenvolvimento
de uma série de vertentes inspiradoras, bases para o alcance da finalidade proposta, dentre as quais se
destacam:
O desenvolvimento, ampliação e disseminação do conhecimento, por meio de aprendizagens
inovadoras e sustentáveis e a responsabilidade com o desenvolvimento das pessoas e das organizações.
A integração com o cenário globalizado e com a realidade da sociedade da Região do Sertão
Central e a formação de profissionais competentes e cidadãos qualificados para atender às demandas
do mercado.
A constante busca pela qualidade do ensino e o alcance do reconhecimento como uma
Instituição de referência e a promoção da responsabilidade social e da melhoria da qualidade de vida.
1.4.2. Princípios Institucionais
No cumprimento da sua missão, os princípios institucionais balizam o processo decisório e
comportamental da “Católica de Quixadá”. Expressam as convicções e a conduta de seus Mantenedores,
Gestores e Colaboradores, e representam os conceitos e ideias considerados dignos para o
comportamento da Instituição em relação ao meio que está inserida.
Destaca-se que os princípios são parâmetros que norteiam a existência e pauta o
relacionamento com clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros, sociedade, governo etc. São
necessários e úteis, se forem efetivamente praticados.
São leis naturais e verdades fundamentais, universais e atemporais que produzem atitudes que
representam o compromisso institucional, seu modo ser, refletindo seu caráter e um conjunto de posturas
inegociáveis, o posicionamento e a indicação do que é correto, sintetizados da seguinte forma:
Responsabilidade social e ambiental – traduzida no comprometimento institucional com a
realidade social e ambiental de Quixadá e Região.
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Respeito e Dignidade – representa o desenvolvimento de relações duradouras com as
pessoas (comunidade interna e externa), promovendo o respeito à vida e a dignidade humana.
Integração do ensino, pesquisa e extensão – estímulo à produção, à difusão e ao
compartilhamento do conhecimento e da cultura, que levam à formação pessoal e profissional.
Construção do conhecimento a serviço do homem – a produção do conhecimento
atendendo as necessidades humanas.
1.4.3. Valores Institucionais
Os valores institucionais destacam a importância atribuída às pessoas com as quais a Instituição
se relaciona, bem como as crenças e ideais identificadas pelos seus Dirigentes e as características
relacionadas às suas internalidades e subjetividades.
Ressalta-se que estes valores estão incorporados na Instituição e definem as regras básicas que
norteiam comportamentos e atitudes de todos os colaboradores. São as “regras do jogo” para que a
Instituição cumpra sua missão e alcance sua visão de futuro. São o suporte, o estofo moral e ético
traduzido em:
Respeito aos discentes – todas as ações e procedimentos institucionais estão focados na
satisfação dos estudantes, prioritariamente no processo de ensino-aprendizagem e no seu atendimento
ao aluno.
Prioridade ao caráter pluralista e democrático – a Instituição considera a pluralidade de
pensamentos e a democracia como fatores fundamentais e norteadores da sua gestão institucional,
realizada prioritariamente de forma participativa e colegiada.
Tolerância e liberdade religiosa – mesmo sendo confessional católica, respeita as demais
religiões, não fazendo acepção de pessoas em função de sua identidade religiosa.
Respeito aos ensinamentos da Igreja Católica e à ética cristã – o caráter confessional
católico deve ser considerado e respeitado.
Verdade, Fraternidade e Cordialidade nas Relações– as relações institucionais primam
pela autenticidade e considera o princípio da igualdade e a cordialidade como pressupostos de relevantes
interações pessoais.
Comprometimento com a Sustentabilidade Institucional – continuamente todos os
colaboradores estarão engajados no alcance resultados positivos (acadêmicos, administrativos e
financeiros) para a Instituição.
1.4.4. Visão de Futuro
Pretendendo tornar-se Centro Universitário, a FCRS define como visão de futuro: “Ser
referência em educação superior, contribuindo com o desenvolvimento sustentável e a
transformação social na Região do Sertão Central”.
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12 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |
2. Contexto da Região
2.1. Cenário Socioeconômico
Localizado a 158 km de Fortaleza, Capital do Estado do
Ceará, o município de Quixadá possui atualmente, segundo dados
do IBGE (Censo 2010), 80.604 habitantes, e se constitui em um
centro de desenvolvimento dos Municípios da Região do Sertão
Central, que somam juntos 869.778 habitantes.
A mesorregião dos Sertões Cearenses é uma das sete do
Estado do Ceará. É formada pela união de trinta municípios
agrupados em quatro microrregiões:
Sertão de Cratéus dividido em 10 Municípios, quais sejam: Ararendá,
Crateús, Independência, Ipaporanga, Monsenhor Tabosa, Nova Russas,
Novo Oriente, Quiterianópolis e Tamboril;
Sertão dos Inhamuns dividido em 6 Municípios, quais sejam, Aiuaba, Arneiroz, Catarina, Parambu, Saboeiro e
Tauá;
Sertão de Quixeramobim dividido em 7 Municípios, quais sejam, Banabuiú, Boa Viagem, Choro, Ibaretama,
Madalena, Quixadá e Quixeramobim;
Sertão de Senador Pompeu dividido em 8 Municípios, quais sejam, Acopiara, Deputado Irapuan Pinheiro, Milhã,
Mombaça, Pedra Branca, Piquet Carneiro, Senador Pompeu e Solonópole.
De acordo com as informações do IBGE (Censo 2010), o Sertão Central tem uma população
jovem (15 a 24 anos) de 70.912 habitantes.
A cidade de Quixadá funciona como um ponto estratégico na área central do Estado do Ceará,
vivendo seus habitantes do comércio e das atividades agrícola e pecuária. O índice de desenvolvimento
industrial é pequeno, observando-se, contudo, em seu entorno, o estabelecimento de indústrias de
bebidas, confecções e metalurgia, dentre outras.
A implantação de uma Usina de Biodiesel, pela Petrobrás, constitui um dos pontos fortes da
indústria no Município e na Região, fator estimulante do desenvolvimento agrícola e industrial. Pode-se
destacar que a localidade possui atrativos naturais, especificamente as formações rochosas monolíticas,
que conferem destaque à paisagem e que configuram a cidade como polo turístico. Pode-se observar
também que, historicamente, a ausência de recursos e o flagelo da seca, haja vista estar a cidade de
Quixadá localizada em plano semiárido nordestino, fizeram com que a população, durante décadas,
migrasse para a capital e para outras Regiões do País.
Neste contexto, a Associação Educacional e Cultural de Quixadá, Mantenedora da Faculdade
Católica Rainha do Sertão, desenvolveu, por meio de uma intensa atividade social e religiosa na defesa
da erradicação da fome e da sede, inúmeros projetos para fixar a população na localidade.
A postura empreendedora da diocese resultou na constituição do então Instituto (a atual
Faculdade Católica Rainha do Sertão), que já ofereceu à região várias turmas de concludentes
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distribuídas nos Cursos de Administração, Biomedicina, Ciências Contábeis, Direito, Educação Física,
Enfermagem, Farmácia, Filosofia, Fisioterapia, Odontologia, Psicologia e Teologia.
A área de atuação da FCRS abrange mais de noventa Municípios. Como ponto forte, destacam-
se as atividades de extensão. Além das ações regulares dos Cursos, a Instituição promove anualmente
a Semana de Extensão Comunitária, com uma movimentada programação, envolvendo não somente a
comunidade acadêmica, como também a sociedade regional.
O Expressão Católica, outra iniciativa de extensão, é um evento acadêmico de grande porte,
aberto às comunidades acadêmica e profissional da Região. Dentre os equipamentos de suporte aos
programas e projetos de extensão, destacam-se os que fazem atendimento direto à comunidade, quais
sejam:
Empresa Júnior, do Curso de Administração;
Núcleo de Práticas Jurídicas, do Curso de Direito;
Clínicas, dos Cursos de Fisioterapia e de Odontologia;
Serviço de Psicologia Aplicada, do Curso de Psicologia.
Com o advento da Faculdade Católica de Quixadá como alternativa de desenvolvimento da
educação na Região, houve a atração de habitantes dos diversos Municípios para a zona urbana de
Quixadá, fomentando o mercado imobiliário e o comércio de produtos e serviços em geral.
A instalação de uma usina de refino de biodiesel, na zona rural do Município, representa
crescimento econômico e demanda de mão de obra. Existe, ainda, projeto de implantação, para os
próximos anos, de um mini distrito industrial, por parte do Governo do Estado do Ceará, em parceria com
a Prefeitura Municipal de Quixadá.
2.2. Cenário da Saúde
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde deve ser entendida como o estado
de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente a ausência de enfermidade ou doença. A
Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, realizada no ano de 1978, na Declaração
de Alma-Ata, asseverou que a promoção e a proteção da saúde da população são indispensáveis para
o desenvolvimento econômico e social sustentado e contribui para melhorar a qualidade de vida e
alcançar a paz mundial. A promoção de saúde deve ser entendida, portanto, como componente central
do desenvolvimento humano.
No Brasil, no campo da saúde, o fenômeno da “transição epidemiológica” vem causando
mudança substancial no perfil de morbimortalidade da população. As doenças crônico-degenerativas, os
acidentes e as violências assumem uma relevância cada vez maior como causa de morbidade e
mortalidade.
Nos países ditos industrializados, processo semelhante se verifica a partir das primeiras décadas
do século passado. A tal fenômeno agrega-se uma marca particular, própria das sociedades periféricas
ou em desenvolvimento, como a brasileira. As enfermidades infectocontagiosas e emergenciais,
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14 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |
especialmente nas Regiões pobres, persistem simultaneamente como importante causa de doença e de
morte em significativos contingentes populacionais.
A coexistência de dois padrões de morbimortalidade (denominados “polarização
epidemiológica”), um, próprio da modernidade e, outro, característico do subdesenvolvimento, coloca
para a área acadêmica e para os profissionais e técnicos da área de saúde a complexa tarefa para fazer
frente a esses dois tipos de problemas.
Diante das exigências da atual estrutura epidemiológica, necessária se faz a composição de um
novo perfil de profissional, com capacitação mais abrangente. A partir da década de 1980, iniciou-se uma
reestruturação na organização dos serviços de saúde no Brasil, a saber, a “Reforma Sanitária”, cujos
princípios básicos foram incorporados à Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, e à
legislação complementar.
Desde então, vivemos o processo de constituição do Sistema Único de Saúde (SUS) e, por meio
deste, de superação de dois modelos paralelos de atenção à saúde, um, individual e curativo, outro,
coletivo e preventivo. Ademais, marcante foi a municipalização da saúde, com a implantação dos
Sistemas Locais de Saúde (SILOS).
Como uma das estratégias estruturantes para o SUS, o Ministério da Saúde, a partir de 1994,
iniciou a implantação do Programa de Saúde da Família (PSF). Através deste, buscou-se reforçar um
modelo de atenção mais voltado para a saúde do que para a doença, predominantemente preventivo,
mais resolutivo em relação às necessidades assistenciais básicas, mais humanizado, com integralidade
de ações, e baseado em um trabalho de equipe multiprofissional, equipe esta vinculada a uma clientela
definida.
O Estado do Ceará iniciou a implantação do PSF ainda em 1994. Valeu-se, nesta estratégia, de
experiência anterior acumulada com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde, que vinha sendo
desenvolvida desde 1988 e que, em 1993, já cobria a totalidade dos Municípios (eram 150 agentes em
1988 e, em 2000, 9.824).
Esta nova situação sanitária exige dos centros formadores um esforço adicional no processo de
capacitação dos recursos humanos. Particularmente no Estado do Ceará, faz-se necessária a formação
para o enfrentamento da realidade epidemiológica e para a organização dos serviços de saúde, não mais
dicotomizados entre ações preventivas e curativas, e com um campo de intervenção mais vasto e
complexo. Vale dizer, profissionais especialistas e generalistas, para fazer frente às exigências atuais da
saúde na tarefa de implantação do SUS.
Segundo dados da Secretaria da Saúde do Estado (SESA), a 8ª Coordenadoria Regional de
Saúde do Estado do Ceará compreende um total populacional de 317.886 habitantes, com descritivo por
municípios de Banabuiú (17.842 hab.), Choró (13.246 hab.), Ibaretama (13.172 hab.), Ibicuitinga (12.012
hab.), Milhã (13.188 hab.), Pedra Branca (42.696 hab.), Quixadá (84. 684 hab.), Quixeramobim (76.386
hab.), Senador Pompeu (26.600 hab.) e Solonópole (18.060 hab). Observa-se que Fortaleza continua
sendo referência para os serviços de alta complexidade (AC) destes Municípios (SESA, 2014).
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A Estratégia Saúde da Família (ESF) vem apresentando uma evolução em sua implantação e,
por conseguinte, promovendo uma melhoria na prestação da assistência à saúde populacional. Notória
foi a evolução da cobertura pelo ESF no ano de 2008, fato esse decorrido da realização de concurso
público para essas equipes em todo o Estado do Ceará. Essa resolução estimulou a implantação das
equipes em toda Região, proporcionando a ampliação da cobertura assistencial à saúde para 92,27% e
a reorganização da atenção básica nestes municípios.
No ano de 2009, verificou-se uma pequena redução desta cobertura; entretanto, no ano de 2010,
notou-se uma resposta imediata, com acréscimo de quase 4,0% na abrangência, atingindo uma
cobertura de 94,86% que se repetiu no ano seguinte (2010).
A curva evolutiva da série histórica de cobertura de Saúde da Família no período de 2011 a 2014
é a seguinte: 2011 – 94,69%, 2012 – 94,09%, 2013 – 95,75% e 2014 – 96,03%, explanando ampla
adesão dos gestores municipais e representando determinação política.
Esse crescimento reflete a importância da implantação dessas equipes nas reduções de taxas
de morbimortalidade e das reduções de atendimentos em ambiente hospitalar. Observam-se, no entanto,
vários entraves ainda presentes nas ESF. Em virtude da falta de profissionais de nível superior como
médico e odontólogo, verifica-se real dificuldade de recrutamento.
Ademais, destaca-se a rotatividade destes profissionais, por conta da falta de vínculo,
ocasionando a quebra do compromisso com as metas das políticas de saúde, além de prejuízo na
qualidade da assistência prestada. Percebe-se que os profissionais, ainda não estão preparados e
investidos de ferramentas para esse modelo de produção em saúde.
O reflexo das práticas adotadas na assistência à população é observado nas análises dos
indicativos gerados pelo Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), evidencia mudança no perfil de
morbimortalidade da população do Sertão Central, apresentando como seis primeiras causas de óbito
no período de 2010 a 2014, por ordem de maior frequência: doenças do aparelho circulatório, causas
externas, neoplasias, doenças do aparelho respiratório, doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
e doenças do aparelho digestivo (SESA, 2014).
Segundo a 8ª CRES/ SESA / CE (2014), destacam-se as três primeiras causas de mortalidade:
doenças do aparelho circulatório, causas externas e neoplasias, necessitando de indicadores e ações
de intervenção, pois neste período (2010-2014*) representaram 61,6% dos óbitos da Região (2010),
56,4% (2011); 57,9% (2012); 57,4% (2013) e 58,9% (2014).
A mortalidade infantil, indicador de saúde mais sensível, oscilou na série histórica de 2010 a
2014, no município de Quixadá/CE, por exemplo, o coeficiente de mortalidade infantil em menores de 1
ano, foi em 2010 - 14,3, 2011 – 20, 2012 – 8,4, 2013 – 22,7 e em 2014 – 17,1/ 1000 nascidos vivos.
Segundo o Ministério da Saúde (2011), mais de 30% das mortes em menores de 1 ano poderiam
ser evitadas com uma melhor assistência ao recém nascido e reforça a necessidade de investimento na
formação de profissionais, cobertura e qualificação da assistência pré natal, ao parto e ao recém nascido.
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16 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |
Os fatos acima demonstram a importância das ações de promoção à saúde e prevenção de
doenças nas consultas de pré-natal e puericultura, por ocasião da atenção básica, exigindo-se muito dos
profissionais de saúde, tanto no planejamento como na execução das ações.
Para que o planejamento aconteça de forma satisfatória, é indispensável a união dos gestores,
dos profissionais e dos pacientes, bem como dos sistemas formadores de mão de obra, para que, assim,
haja uma articulação visando a construção de um sistema de saúde digno para toda a população.
Portanto, um contexto integrado de saúde evidencia a importância do Curso de Fisioterapia numa Região
carente de atenção à saúde como o Sertão Central do Estado do Ceará.
Oferecendo formação acadêmica voltada ao atendimento das necessidades locais e regionais,
o Curso de Fisioterapia é concebido de modo a integrar, no âmbito da saúde regional, o desenvolvimento
econômico e social da região, para atender às atuais necessidades da população, do mercado
profissional, do ensino e da pesquisa, preparando seus acadêmicos e egressos, científica, crítica e
eticamente.
A FCRS localiza-se na região que abriga os Municípios e Distritos das 5ª, 8ª, 9ª e 18ª
microrregionais de saúde, que compreendem Madalena, Itatira, Banabuiú, Choró, Milhã, Ibaretama,
Quixadá, Quixeramobim, Pedra Branca, Senador Pompeu, Solonópole, Boa Viagem, Ibicuitinga, Irapuã
Pinheiro, Mombaça e Piquet Carneiro. Estas localidades apresentam características epidemiológicas que
possibilitam o planejamento, execução e acompanhamento das ações de prevenção, tratamento,
controle e avaliação das doenças, além das ações de promoção à saúde.
A região possui um quantitativo de profissionais da área da saúde insuficiente para atender a
demanda. Acredita-se que esse reduzido número de profissionais tenha como causa a ausência de
Cursos, tendo em vista que os profissionais formados nos grandes centros são por estes absorvidos.
Nessa perspectiva, instalado no Sertão Central cearense, o curso de Fisioterapia propicia aos
concluintes do ensino médio oportunidade de ingresso em um curso superior da área da saúde,
particularmente a Fisioterapia, profissão em notória ascendência na região central, nas demais regiões
do Estado e, também, em Fortaleza.
As condições socioeconômicas dos Municípios que compõem a Região vêm crescendo
gradativamente, contribuindo para o aumento da capacidade de investimento produtivo e para a melhoria
da qualidade de vida da população, fato que exige a presença de profissionais qualificados e habilitados
para atender à demanda de atenção à saúde.
Destaque-se que o Curso de Fisioterapia faz parte de um núcleo de cursos de graduação na
área da saúde, ofertados pela FCRS, composto de Educação Física, Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia, Odontologia e Psicologia.
Dentre os muitos contrastes entre as Regiões Nordeste e Sul/Sudeste, visível é a insuficiência,
na primeira, do ensino superior. Pode-se afirmar que, sem uma educação superior de qualidade, não há
a formação de recursos humanos, nem a produção do conhecimento que possa assegurar os
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desenvolvimentos endógenos, genuínos e sustentáveis, capazes de reduzir as disparidades crescentes
que separam as regiões brasileiras com níveis diferenciados de desenvolvimento.
Os graves problemas de saúde pública da região, consequência das condições gerais de vida
de sua população, se impõem como tema obrigatório do ensino para todos aqueles que entendem a
atividade universitária como indissoluvelmente ligada à sociedade na qual está imersa e para a qual
devem retornar os frutos de seu trabalho.
2.3. Cenário Educacional
2.3.1. Educação Básica
O sistema educacional da Região, num raio de influência de 100 (cem) km, apresenta, em 2014,
a demanda de 38.764 alunos do ensino médio, incluindo a cidade de Quixadá. A tabela que segue
apresenta os números de matrículas dos anos iniciais e finais da educação básica nos municípios da
área de influência do Curso de Fisioterapia da Faculdade Católica de Quixadá, quanto à rede de ensino
em 2014.
Tabela 1 - População Escolar no Âmbito da Educação Básica, em 2014.
Municípios Ensino
Fundamental (Anos Iniciais)
Ensino Fundamental (Anos Finais)
Ensino Médio
Acarape 1.125 863 413
Aracoiaba 2.229 1.910 1.139
Aratuba 1.173 1.041 782
Banabuiú 1.635 1.310 757
Barreira 1.802 1.463 976
Baturite 3.065 2.435 1.557
Boa Viagem 4.388 3.730 2.371
Canindé 6.660 5.488 3.229
Capistrano 1.385 1.199 811
Caridade 1.832 1.262 551
Choro 1.127 993 609
Chorozinho 1.604 1.488 793
Guaramiranga 493 484 268
Ibaretama 1.273 1.034 606
Ibicuitinga 1.028 908 599
Itapiuna 1.582 1.309 795
Itatira 2.383 1.932 1.070
Jaguaretama 1.363 1.132 792
Jaguaribara 868 742 410
Madalena 1.576 1.334 811
Milha 930 961 572
Morada Nova 4.980 3.922 2.723
Mulungu 801 697 453
Ocara 2.021 1.712 1.350
Pacoti 949 1.009 616
Palmácia 757 712 486
Pedra Branca 3.385 3.037 2.375
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18 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |
Municípios Ensino
Fundamental (Anos Iniciais)
Ensino Fundamental (Anos Finais)
Ensino Médio
Quixadá 6.431 5.354 4.092
Quixeramobim 6.308 5.353 3.239
Redenção 2.408 2.036 1.674
São João do Jaguaribe 429 452 249
Senador Pompeu 1.853 1.838 1.017
Solonópole 1.128 1.084 579
TOTAL 70.971 60.224 38.764
Fonte: INEP – Censo Escolar – Educação Básica (2014)
O Curso de Fisioterapia configura-se como opção viável para os estudos de graduação daqueles
que, ao final do ensino médio, optam por esta área do saber. A presença do Curso na Região é estímulo
aos adolescentes e jovens que, conhecedores das ações de professores e alunos, se sentem convidados
a dar os seus primeiros passos acadêmicos na Faculdade Católica.
2.3.2. Educação Superior
Dados do Censo da Educação Superior revelam que, em 2013, existiam no país 2.391
Instituições de Educação Superior (IES) e 32.049 cursos oferecidos, destes 21.199 (96%) na modalidade
presencial. É relevante citar que as IES privadas abrigam 66% dos cursos de graduação. Contudo, a
expansão ainda tem o desafio de atingir regiões do Estado do Ceará, pois o ensino superior encontra-se
ainda centralizado em Fortaleza e área metropolitana.
O Estado do Ceará detém aproximadamente 8.452.381 milhões de habitantes, todavia existem
apenas 228.191 matriculados no ensino superior, considerando que muitas vagas ainda são preenchidas
por estudantes advindos de outros estados do país. Considerando a importância da Região Nordeste e
do Estado do Ceará no contexto da educação superior brasileira, está comprovada a existência de
demanda não atendida na área de influência, sendo detentora de um enorme potencial de crescimento.
Outro dado importante informa que no Estado do Ceará, em 2013, o curso de Fisioterapia ofertou
1.043 vagas na capital, Fortaleza, de acordo com as informações do Censo, corroborando para a
demanda de profissionais na região de entorno da FCRS no Sertão Central, conforme demonstra a tabela
na sequência.
Tabela 2 – Instituições que oferecem curso de Fisioterapia no Ceará
Curso de Fisioterapia
Instituições Sigla Cidade IGC Vagas
Faculdade do Vale do Jaguaribe FVJ Aracati 3 300
Centro Universitário Christus UNICHRISTUS Fortaleza 4 100
Centro Universitário Estácio do Ceará Estácio FIC Fortaleza 3 300
Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará FAECE Fortaleza 3 43
Faculdade de Tecnologias de Informação e Comunicaçãontensiva
FATECI Fortaleza 2 100
Faculdade Maurício de Nassau de Fortaleza FMN Fortaleza Fortaleza SC 240
Faculdade Nordeste FANOR Fortaleza 3 40
Universidade de Fortaleza UNIFOR Fortaleza 3 180
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Curso de Fisioterapia
Instituições Sigla Cidade IGC Vagas
Universidade Federal do Ceará UFC Fortaleza 4 40
Faculdade Vale do Salgado FVS Icó 4 150
Faculdade de Ciências Aplicadas Leão Sampaio FLS Juazeiro do Norte 4 200
Faculdade de Medicina Estácio de Juazeiro do Norte ESTÁCIO FMJ Juazeiro do Norte 2 100
Faculdade Católica Rainha do Sertão FCRS Quixadá 3 100
Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA Sobral 3 100
TOTAL: 14 IES
Fonte: INEP – Censo da Educação Superior/2013
Do exposto, conclui-se que o Curso de Fisioterapia da FCRS situa-se em lugar estratégico,
favorecendo o ensino de graduação na área a toda a população do Sertão Central do Estado do Ceará.
Assim sendo, torna-se desnecessário o deslocamento dos que se sentem chamados a graduar-se em
fisioterapia, gerando um impulso econômico, não apenas para os familiares dos alunos, mas, também,
da comunidade local.
Outro elemento que merece destaque é a influência social do Curso de Fisioterapia da Faculdade
Católica, notadamente presente e atuante junto aos mais carentes, seja por meio do atendimento diário
em suas clínicas, seja através de atividades extraclasse. Num sentido mais amplo, através da oferta de
ensino de qualidade e da formação de profissionais qualificados e aptos à plena e imediata inserção no
mercado de trabalho.
A escassez regional de oferta de cursos de graduação em Fisioterapia faz com que tal demanda
permaneça reprimida, pois a grande maioria dos jovens não tem condições de se deslocar para a capital
do Estado, ou para outros centros, para o prosseguimento de estudos. Ademais, o ensino superior
concentra-se em outras unidades geográficas do Ceará, não havendo alternativa, até então, no Sertão
Central cearense.
3. Contexto do Curso
3.1. Breve histórico do curso
A primeira profissão conhecida na área da saúde foi a Medicina. A partir desta, com a sua
especialização e sua subdivisão, surgiram várias outras, dentre elas, a Fisioterapia. Os fisioterapeutas
foram chamados de paramédicos por algum tempo, passando à condição de técnicos em Fisioterapia
como auxiliares médicos (reconhecidos no ano de 1963) e a profissional de nível superior (1969),
regulamentados pela Lei nº 6.316, de 1975.
O Curso de Fisioterapia da FCRS, autorizado pela Portaria MEC nº 958, de 07/04/2004
(publicada no D.O.U. aos 08/04/2004), foi criado para possibilitar uma formação acadêmica voltada,
sobretudo, ao atendimento das vocações locais e regionais. Sua concepção visa integrar o
desenvolvimento econômico e social do Sertão Central do Ceará, no âmbito da saúde regional, para
atender as atuais necessidades da população, do mercado profissional, do ensino e da pesquisa.
O Curso de Fisioterapia apresenta-se com propostas de cidadania e humanização, buscando
uma formação ética, moral e cristã, com o intuito de proporcionar o desenvolvimento social, econômico
e intelectual da região. O respeito ao próximo, a atenção humanizada e qualificada, a satisfação dos
atores envolvidos neste processo de ensino-aprendizagem, gestão, extensão/iniciação científica e
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
20 CONTEXTO INSTITUCIONAL, DA REGIÃO E DO CURSO |
prestação de serviços à comunidade são pontos que alicerçam a atuação da Faculdade Católica Rainha
do Sertão.
A Instituição solicitou ao MEC o Reconhecimento do Curso em 27 de abril de 2007, com o
Processo Protocolado no sistema SAPIENS (20070003082). Com a extinção deste, o processo foi
migrado para o sistema e-MEC, onde tramitou sob o protocolo nº 201105337, tendo sido reconhecido
por força da Portaria MEC n° 133, de 27 de abril de 2012, com conceito 3. Atualmente cinco turmas do
Curso de Fisioterapia já colaram grau, apresentando os seguintes números: 21 formados em 2008.1, 33
em 2008.2, 17 em 2009.1, 16 no semestre 2009.2, 27 em 2010.1, 13 em 2010.2, 28 em 2011.1, 10 em
2011.2, 12 em 2012.1, 13 em 2012.2, 18 em 2013.1 e 08 (2013.2) totalizando, 216 fisioterapeutas. Em
2014.1 foram 03 formandos, em 2014.2, 11. Em 2015.1, somente 01.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1. Concepção do curso Concebido sob princípios humanístico-cristãos, ponto de partida e princípio fundamental, o curso
de Fisioterapia está respaldado na Constituição Federal de 1988, na Lei n. 9.394/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional), que determina o ensino superior, no Parecer n. 1.210/2001, da Câmara
de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, que regulamenta a graduação em Fisioterapia.
Da mesma forma, foram considerados os instrumentos legais que regulamentam as profissões
da saúde, as diretrizes curriculares (Resolução CNE/CES n. 4/2002), assegurando ao curso flexibilidade,
diversidade e qualidade da formação dos estudantes, garantindo-lhes sólida formação básica,
preparando-lhes para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do exercício
profissional.
O Parecer n. 776/97, do CNE, e a LDB ajudam a fortalecer o conceito iluminador, segundo o qual
os cursos devem atentar para uma maior flexibilização, tendo em vista a crescente e variada demanda.
A partir das expectativas e interesses dos alunos, procura-se desburocratizar o curso, tornando-o
congruente com as sadias tendências contemporâneas, segundo as quais a formação acadêmica é a
estimuladora da formação continuada.
As diretrizes curriculares contemplam elementos essenciais da área do conhecimento em
questão, campo do saber ou profissão, visando promover no estudante a busca de um desenvolvimento
intelectual e profissional autônomo e permanente. Não apenas por determinação legal, mas, também,
por este viés desenvolvimentista, determinou-se que a condução do curso.
O referido curso forma profissionais fisioterapeutas generalistas, garantido por docentes
qualificados e amparados por variados recursos didático-pedagógicos que contribuem para
compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais,
internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural, visando promover no
estudante a competência do desenvolvimento técnico e profissional autônomo e permanente.
A concepção do curso está direcionada a preparar o profissional da área de Fisioterapia para
atender às necessidades de saúde regionais e brasileiras, em seus níveis: primário (promoção,
prevenção e proteção específica); secundário (diagnóstico e tratamento físico) e terciário (reabilitação,
limitação do dano e alívio do sofrimento). Contribui de forma teórica e prática com a descoberta de novas
e melhores soluções para os problemas reais ou potenciais ligados aos distúrbios de órgãos, sistemas
ou funções corporais.
As atividades de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão são compartilhadas com os
demais cursos da área da saúde, ofertados de forma interdisciplinar pela Instituição.
A FCRS também estabelece convênios com outras instituições de saúde, com a finalidade de
abrir espaços aos acadêmicos de Fisioterapia para aprimorarem conhecimentos e práticas terapêuticas
que são exigidas na formação profissional, entre as quais: a Unidade de Fisioterapia do Hospital e
Maternidade Jesus Maria José, no centro da cidade de Quixadá, que, dispondo de modernos
equipamentos, atende à comunidade com serviços fisioterápicos e, desta forma, configura-se como
espaço privilegiado a propiciar estágios e práticas terapêuticas aos alunos do curso.
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22 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
A interdisciplinaridade exige de todo corpo docente o desenvolvimento de uma ação pedagógica
articulada com a diversidade dos saberes. A ação de cada um deve estar articulada com a de todos os
outros. Todos os envolvidos no processo pedagógico devem ser capazes de perceber a sua totalidade
e, a partir dela, planejar a sua ação em particular sem desligar do todo.
O desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso fundamenta-se nas DCN’s para o ensino
de graduação em Fisioterapia, nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e nas normas que
determinam o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, e adota como conceitos
norteadores:
O campo de trabalho em Fisioterapia apresenta especialidades e vários níveis de
complexidade, o que demanda a presença efetiva e participação dos profissionais com amplos saberes,
sendo o Fisioterapeuta um membro da equipe de Saúde;
O entendimento de que a assistência à saúde deve obrigatoriamente ser empregada de forma
integral e universal e a inserção do discente na academia é realizada através de conhecimento teórico-
prático e das atividades clínicas e estágios supervisionados nas diversas especialidades do
Fisioterapeuta;
O incentivo à cultura, à pesquisa/iniciação científica e às atividades de extensão é realizado
de forma que o aluno possa desenvolver habilidades pessoais e profissionais, como também realizar
produção científica nova na Fisioterapia;
O uso de metodologias é comprometido com os princípios filosóficos educacionais da
Instituição e a teoria e as práticas no desenvolvimento das atividades do Curso estão articuladas pela
integração entre ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão.
Na abordagem metodológica, deve-se dar preferência ao uso de recursos tecnológicos;
Os princípios pedagógicos da interdisciplinaridade e da contextualização são devidamente
adotados, com o fito de valorizar os conteúdos, as competências, os valores, as atitudes, o saber-fazer,
o saber-ser, o desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, o trabalho em equipe, a
resolução de problemas, a responsabilidade e o poder empreendedor;
A organização curricular segue uma ordem gradativa de complexidade dos temas abordados
nas respectivas disciplinas e uma lógica de complementaridade disciplinar.
Destacamos que a estrutura curricular do curso é composta por diferentes áreas do conhecimento que abrangem Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais, Conhecimentos Biotecnológicos, Conhecimentos Fisioterapêuticos, Estágio Supervisionado, TCC e Atividades Complementares, de acordo com o estabelecido pela Resolução CNE/CES nº 4/2002.
1.1. Objetivos do Curso
O objetivo geral e os específicos do curso de Fisioterapia expressam a finalidade do curso e
estão em consonância com a missão da Instituição e do saber profissional.
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1.1.1. Geral
O Curso de Fisioterapia da Católica de Quixadá tem como objetivo geral formar fisioterapeuta
generalista com competências humana e cristã para o exercício profissional nos diversos campos da
Fisioterapia.
1.1.2. Específicos
A partir do objetivo geral, que se volta para a formação discente, nos moldes acima descritos,
são objetivos específicos do Curso de Fisioterapia:
Formar profissionais da área de saúde para atuar na prevenção, cura e reabilitação do
indivíduo com vistas à melhoria de sua qualidade de vida e assegurar o conhecimento equilibrado de
diferentes áreas, níveis de atuação e recursos terapêuticos, garantindo a formação generalista do
fisioterapeuta;
Estimular práticas de estudo independentes, visando uma progressiva autonomia intelectual
e profissional e encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas
fora do ambiente acadêmico;
Indicar competências comuns gerais que formem um profissional atualizado com referenciais
nacionais e internacionais de qualidade e fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a
pesquisa/iniciação científica individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades
de extensão;
Desenvolver a consciência das responsabilidades e deveres éticos do Fisioterapeuta perante
o paciente, a comunidade e as instituições sociais e permitir ao corpo discente a manipulação da
tecnologia, o acesso a novas informações, considerando os valores, os direitos e a realidade da
população abrangida pela IES;
Possibilitar estudos e práticas interdisciplinares, transdisciplinares e multiprofissionais e
desenvolver gradualmente, desde o início do Curso, atividades práticas específicas da Fisioterapia com
complexidade crescente, da observação até a prática assistida (atividades clínico-terapêuticas);
Realizar periódicas avaliações do Curso em conjunto com a CPA;
Formar fisioterapeutas generalistas tecnicamente competentes e politicamente responsáveis
e aptos ao trabalho autônomo e em equipe de forma coletiva, cooperativa e ética, nos campos privativos
da Fisioterapia;
Atuar no processo fisioterapêutico nas áreas de fisioterapia
ortopédica/traumatológica/reumatológica, neurológica, cardiorrespiratória e para a pediatria e para a
saúde da mulher, do trabalhador, do idoso e da comunidade em geral;
Conhecer a dimensão social da prática do profissional de saúde nas modernas concepções
da atenção básica à saúde conforme indicações propostas pela OMS e órgãos oficiais da saúde
nacionais e internacionais.
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24 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
1.2. Perfil do Egresso do Curso
A construção do perfil profissional desejado do Curso segue as orientações da Resolução
CNE/CES nº 4/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacional do Curso de Fisioterapia. Dos
egressos da Faculdade Católica Rainha do Sertão, espera-se, como agentes de mudança, a prática
sustentada por visão crítica e ampliada das condições de vida e de saúde das populações com as quais
estejam envolvidos, especialmente as pessoas que vivem no Sertão Central do Estado do Ceará. Para
o alcance dessa meta o egresso deve ser hábil para:
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com rigor científico e intelectual, visão ampla
e global, considerando os princípios éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e da coletividade;
Conhecer o ser humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades bio-psico-
sociais;
Ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e
potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais;
Elaborar diagnósticos físicos e funcionais, eleição e execução dos procedimentos
fisioterapêuticos, com capacidade para atuar de forma terapêutica e preventiva e compreender seu papel
na equipe de saúde;
Atuar, integrado às demais profissões da saúde, nas áreas de Fisioterapia em Clínica,
Hospitalar, Ambulatório, Consultórios, Centros de Reabilitação e Comunidades;
Desenvolver e executar projetos que contribuam para a produção do conhecimento,
socializando o saber científico produzido.
1.2.1. Competências e Habilidades Gerais
O curso possibilita a formação de profissionais com competências e habilidades gerais para:
Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em
nível individual quanto coletivo e realizar uma prática integrada e contínua através do estreitamento das
relações da equipe de saúde com a comunidade;
Estabelecer parcerias, buscando desenvolver ações inter-setoriais e realizar serviços dentro
dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;
Reconhecer a saúde como um direito de cidadania e que expressa qualidade de vida e tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade dos recursos materiais, avaliando
procedimentos e práticas, sistematizando e definindo as condutas fisioterapêuticas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas;
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Interagir com os demais profissionais de saúde de maneira acessível e resguardando a
confidencialidade das informações resultantes das relações profissionais, tendo o domínio das
tecnologias de comunicação e informação e liderar, gerenciar e administrar de forma empreendedora a
força de trabalho, os recursos físicos, materiais e de informação, sendo capaz de assumir posições de
liderança junto às equipes de saúde no sistema público e privado;
Aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática; e aprender a
aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das
futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços;
Estimular e desenvolver a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.
1.2.2. Competências e Habilidades Específicas
O curso possibilita formação de profissionais com competências e habilidades específicas para:
Acatar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional e eleger condutas
fisioterapêuticas coerentes e desenvolver ações preventivas, de promoção, proteção e reabilitação da
saúde integradamente com demais profissionais da saúde, reconhecendo a saúde como direito e
condição de vida e avaliar e decidir as condutas mais adequadas e fundamentadas cientificamente;
Ser comunicativo, consciente do seu papel na comunidade e de sua importância em equipes
multiprofissionais, inter e transdisciplinarmente e realizar avaliações e reavaliações do paciente, solicitar
e interpretar exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-
funcional;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado
e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso
em todos os níveis de complexidade do sistema;
Colaborar para a manutenção da saúde, bem estar, qualidade de vidas das pessoas e da
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas e elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,
considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e
culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas
em que sua atuação profissional seja necessária;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma
de participação e contribuição social e desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão
de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no
âmbito de sua competência profissional e emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios de avaliação e
evolução;
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26 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
Cultivar a comunicação com o indivíduo, seus familiares e demais profissionais da saúde,
com o intuito de esclarecer sobre o processo terapêutico, inclusive suprimindo as dúvidas e salvaguardar
a confidencialidade das informações fornecidas ao fisioterapeuta, na interação com outros profissionais
de saúde e o público em geral;
Encaminhar o paciente, a outros profissionais quando houver necessidade e assegurar o uso
controlado, seguro e eficaz dos equipamentos e recursos tecnológicos pertinentes à atuação
fisioterapêutica;
Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus
diferentes modelos de intervenção e atender ao sistema de saúde vigente no país, à atenção integral da
saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência e ao trabalho em
equipe.
Ademais, os egressos do Curso de Fisioterapia atendem ao perfil delineado pelo ENADE, que
visa formar um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive, com
domínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis
profissionais específicos.
1.3. Atribuições no Mercado de Trabalho
Tendo em vista as exigências do mercado, espera-se do egresso do curso seja capaz de elaborar
o diagnóstico fisioterapêutico, compreendido como avaliação físico-funcional em um processo que
engloba métodos e técnicas fisioterapêuticas analisados e estudados, tais como desvios físico-
funcionais, intercorrentes na estrutura e funcionamento. Este profissional tem a finalidade de:
Detectar e paramentar as alterações apresentadas consideradas os desvios dos graus de
normalidade para os de anormalidade;
Prescrever, baseado no constatado na avaliação, as técnicas próprias da Fisioterapia,
qualificando-as e quantificando-as;
Dar ordenação ao processo terapêutico, baseando-se nas técnicas fisioterapêuticas
indicadas;
Induzir o processo terapêutico no paciente, dar alta nos serviços de Fisioterapia, utilizando
critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem a necessidade
de continuidade destas práticas terapêuticas, segundo Resolução n. 80, do CREFITO.
Atualmente, o mercado de trabalho para o fisioterapeuta é crescente e exige o desenvolvimento
de habilidades e competências amplas, além da valorização da qualidade de vida, aspectos a serem
valorizados e que permitem a ampliação das possibilidades de atuação. Desta forma, o campo de
atuação do fisioterapeuta compreende:
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Saúde Coletiva: saúde da mulher, saúde do idoso, saúde do trabalhador, saúde da criança,
saúde comunitária, educação em saúde, promoção da saúde e prevenção;
Nível secundário e terciário da saúde e gerenciamento de serviços de saúde;
Procedimentos de alta complexidade e docência, extensão e pesquisa;
Consultorias e auditorias de serviços de Fisioterapia e de saúde.
2. Diferenciais Competitivos do Curso O curso estimula, abrange e valoriza todo o potencial criativo do aluno, a partir da implementação
de metodologias e tecnologias de abordagem da pessoa e de grupos. A Fisioterapia, como profissão de
nível superior reconhecida e habilitada à prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, tem
na sua formação as diretrizes curriculares cujo parâmetro é formar o profissional voltado à realidade
social.
Neste sentido, há destaque para a Saúde Coletiva, ofertada como disciplina (Políticas Públicas,
Estrutura e Organização do SUS, Epidemiologia, Saúde Coletiva I, II e III, Fisioterapia na Atenção Básica
e Pfs Comunitária I e II) nos Cursos da área, e que possui, dentre outras tarefas, a articulação da saúde
com outras áreas de conhecimento, como as Ciências Sociais, o que de sobremaneira amplia o debate
sobre essa problemática.
O curso proporciona uma formação generalista, responsável e cristã, com ações pedagógicas
éticas e humanas em competências profissionais no campo da saúde. Valoriza o potencial científico,
filosófico, cultural e ético do discente, desenvolvendo lideranças e habilidades para atuação nos
diferentes cenários da saúde e o pensamento crítico-reflexivo.
A extensão universitária é uma prática constante no curso através da participação efetiva em
projetos da própria Instituição, do Curso e também na atenção a projetos desenvolvidos por empresas,
órgãos governamentais e ONG’s parceiras.
Assim, por acreditar que determinados recursos são essenciais para a formação do
Fisioterapeuta, a interdisciplinaridade é realizada por meio de planejamento participativo e coletivo,
valorizando habilidades, lideranças, criatividade, competências, pro-atividade e trabalho em equipe.
No entanto, a prática acadêmica na Saúde Coletiva é o grande diferencial do Curso de
Fisioterapia da “Católica de Quixadá”. Nas disciplinas de Saúde Coletiva (I, II e III), os alunos têm contato
com a saúde pública, desenvolvida através de diversas atividades, como a apresentação do Sistema
Único de Saúde/SUS, a partir dos níveis de atenção à saúde, com foco na abordagem à família, à
educação popular em saúde, à humanização, à educação permanente e ao exercício da cidadania,
através da observação prática de atividades desenvolvidas por profissionais de saúde.
São realizadas discussões dos conteúdos (relatórios e/ou mesa redonda), relacionando-os com
as vivências da prática observada e da gestão dos serviços de saúde de responsabilidade e execução
municipal e regional.
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A gestão é vinculada aos fóruns de discussão no âmbito do setor saúde (Comissão Intergestora
Bipartite, Conselhos Locais e Municipais de Saúde). Tem a participação social nestes, trazendo noções
práticas da construção do Sistema Único de Saúde (SUS), de legislação em saúde, normas operacionais,
vivência dos princípios do SUS no cotidiano das práticas, buscando atuação multiprofissional e
diagnóstico das condições de saúde para planejamento e tomada de decisão na gestão dos serviços.
3. Correlação entre vagas e Recursos As vagas oferecidas pelo curso de Fisioterapia são compatíveis com a infraestrutura. A
Instituição apresenta amplas salas de aula, laboratórios e demais ambientes equipados com recursos e
materiais novos e atualizados.
A Biblioteca apresenta acervo compatível quanto à quantidade de títulos, como também acesso
à internet e bibliotecas virtuais, salas de estudo, dentre outros serviços. O aluno dispõe de toda a
infraestrutura necessária para que o seu processo de ensino-aprendizagem seja eficaz e de qualidade.
Os recursos humanos atendem à proposta pedagógica, quanto à sua qualificação, e contempla
todos os indicadores requeridos pelo instrumento de avaliação de cursos quanto à titulação, regime de
trabalho e experiência profissional e na docência no ensino superior.
4. Integração com o Campo de Atuação
4.1. Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde e o SUS
A integração faculdade-serviço-comunidade está oficializada por meio dos convênios que
oferecem a sustentação legal e determinam os papéis de cada uma das partes. Dentro desta ótica, os
serviços vão além de “campos de estágio” e passam a compor parceria na formação do futuro
fisioterapeuta com perfil generalista.
A FCRS, por sua vez, concretiza o seu compromisso social à medida que dialoga com os
gestores e com a comunidade sobre o perfil do profissional a ser formado, coerente com as demandas
do Sistema de Saúde vigente e voltada para as necessidades da população.
As Unidades Básicas de Saúde e hospitais, integrantes do convênio formalizado entre a
Faculdade e a Prefeitura Municipal, permitem um rodízio adequado dos alunos para a prática na atenção
básica. Nos convênios formalizados estão definidos:
Os responsáveis legais de cada uma das partes para acompanharem e avaliarem o trabalho,
fazendo os ajustes necessários e as formas de gestão e participação dos responsáveis;
A contribuição e os compromissos de cada um para a proposta de trabalho conjunto, bem
como a contrapartida da Faculdade;
As formas de apoio e capacitação dos profissionais envolvidos nas atividades de ensino-
aprendizagem, tanto de docentes vinculados à Faculdade como dos profissionais do sistema local e
regional de saúde.
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O PPC do curso foi construído em consonância com a Resolução CNE/CES nº 4, de 19 de
fevereiro de 2002. Além da parceria e diálogo contínuos com os gestores locais do SUS para ouvir as
necessidades do serviço público regional, o Curso conta com a participação do Conselho Regional de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 6ª Região, como também da 8ª Coordenadoria Regional Estadual
de Saúde.
A coordenadora desta, a enfermeira Dra. Benedita de Oliveira, mantêm diálogo constante com a
Faculdade e com o curso, comunicando as necessidades dos municípios da região, que, de pronto, são
incorporadas nas ações e disciplinas do curso, colaborando assim com a construção do PPC.
Igualmente, a Secretaria Municipal de Saúde de Quixadá, está sempre com atividades em
parcerias, como campanhas de saúde e eventos científicos. Ao longo das disciplinas de saúde coletiva,
disciplinas extramuros, os docentes e discentes do curso trazem à gestão acadêmica as necessidades
identificadas nas comunidades, nos campos de estágio e locais visitados, colaborando também na
identificação e elaboração de estratégias de enfrentamento dos problemas e anseios das comunidades
assistidas.
De fundamental importância é o conhecimento dos indicadores epidemiológicos e de
mortalidade/morbidade regional e estadual, que se configuram como premente desafio aos órgãos
públicos e privados de saúde. A partir destes índices, a proposta pedagógica do curso é direcionada para
a transformação social e para a melhoria da qualidade de vida da população.
Tais índices destacam as causas de mortalidade, dentre as quais as oriundas de fatores
externos, como os acidentes de trânsito, que atingira, no ano de 2009, a 13,94% dentre as mortes no
Estado do Ceará. Concretamente, a Clínica Escola de Fisioterapia é um dos espaços adequados para o
atendimento fisioterapêutico dos que necessitam de reabilitação, a relação de aluno/docente atende os
princípios éticos da formação e atuação do profissional de saúde, onde essa relação é um professor para
um grupo de seis alunos.
É importante ressaltar que na busca de garantir o diálogo entre academia e profissionais da rede,
além de aproximar o planejamento do ensino à necessidade e demanda dos serviços, em 2013,
a articulação entre a Faculdade e a Secretaria de Saúde do munícipio, resultou na contemplação de uma
proposta do PET/Redes.
Essa conquista proporcionou um maior envolvimento de professores e alunos dos cursos de
Fisioterapia, Enfermagem, Psicologia e Farmácia e nas redes de assistência com a participação de
profissionais e preceptores da saúde no SUS.
Ainda em 2013, Quixadá foi sede do projeto de apoio ao SUS, resultado da parceria entre
Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP), Ministério da Saúde, Conselho Nacional de
Secretários da Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretários municipais de Saúde
(CONASEMS).
Entre os cursos ofertados teve o de Educação na Saúde para Preceptores do SUS que
possibilitou a qualificação de 5 professores do curso de fisioterapia e todos os preceptores do PET/Redes
em Quixadá, proporcionando assim, a qualificação dos cenários de prática.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
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Certamente um dos maiores ganhos desse processo é a oportunidade do desenvolvimento da
docência em saúde pautada no funcionamento em redes de interdisciplinaridade e interprofissionalidade,
além da articulação entre ensino, serviço e comunidade, no sentido da transformação da realidade.
4.2. Convênios Formalizados
A FCRS, tendo em vista a otimização do processo ensino-aprendizagem e a sua
responsabilidade social, celebra convênios com diversas Instituições públicas e privadas. Dentre elas,
destacam-se as que possibilitam aos alunos campo de estágio propício à unificação entre teoria e prática.
Em anexo, a relação de entidades conveniadas com a Católica de Quixadá, nas quais os alunos
desenvolvem suas experiências práticas. Destaca-se que, no Curso de Fisioterapia, no que tange à
prática prevista na matriz curricular, as atividades são desenvolvidas na Clínica Escola de Fisioterapia
FCRS, no Hospital Maternidade Jesus Maria José, no Hospital Eudásio Barroso e nas Unidades Básicas
de Saúde do Município de Quixadá/CE.
Outro importante momento que merece ser mencionado refere-se à solicitação de celebração de
convênio entre a Secretaria de Saúde do Estado do Ceará e Católica de Quixadá. O mesmo foi solicitado
pela FCRS e encontra-se em fase de análise, sob o registro de protocolo Nº 6439328/2015. Esse
convênio possibilita que os nossos discentes possam dispor de uma maior quantidade de campos de
estágio em hospitais secundários e terciários para vivência de prática em Unidade de Terapia Intensiva
Adulto.
4.3. Compromisso Social do Curso
A FCRS foi concebida para alavancar o desenvolvimento do Município de Quixadá e da Região
do Sertão Central do Estado do Ceará através do ensino superior de qualidade. Este anseio da
Mantenedora está se efetivando através da oferta ao mercado de profissionais das mais diversas áreas.
É sabido que importante indicador de qualidade dos cursos de graduação no Brasil são as
parcerias e trabalho conjunto entre a Instituição formadora e Instituição prestadora de serviços, tanto no
que diz respeito ao planejamento e acompanhamento das atividades de ensino, quanto da prestação de
serviço. Vislumbra-se que essa articulação possa agregar valor em ambas as Instituições, melhorando
os seus resultados.
O Curso de Fisioterapia da Católica de Quixadá, atento aos índices epidemiológicos da cidade
de Quixadá, orienta a sua conduta pedagógica também para a transformação da realidade concreta que
se apresenta estatisticamente. O fenômeno social saúde-doença, medido numericamente pelos órgãos
oficiais, é levado em consideração, com o fito de modelar a dinâmica acadêmica a partir dos dados
fornecidos.
O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE, 2014) em seu perfil básico
regional apresentou os casos de doenças de notificação compulsória para a Macroregião do Sertão
Central para o ano de 2013, sendo: hanseníase (28,4/100.000 hab), dengue (137,3/100.000 hab),
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tuberculose (31,3/100.000 hab). A tuberculose foi notificada em todos os municípios da região e a
hanseníase, com exceção de Choró e Milhã foi detectada nos demais municípios do Sertão Central.
A doença que mais chama a atenção na Região de Quixadá é dengue, com taxa de incidência
de 137,30/100.000 habitantes e classifica a região como de muito alta endemicidade.
A cura da tuberculose e da hanseníase de 85% e 90%, respectivamente, continuam como
grandes desafios, assim como a eliminação da sífilis congênita como problema de saúde pública.
As três principais causas de internações hospitalares registradas na Região de Saúde de
Quixadá, foram: doenças do aparelho respiratório (13,0%); doenças infecciosas e parsitárias – DIP
(8,8%) e lesões, envenenamentos e outras consequências de causas externas (8,6%) e, correspondendo
a mais de 1/3 de todas as internações (exceção de internações por gravidez, parto e puerpério) (SESA,
2014).
Diante deste quadro, o curso tem contribuído para a considerável melhoria dos índices
apontados, particularmente aos voltados à manutenção da saúde no processo de promoção da saúde e
reabilitação locomotória.
Aos poucos, está ocorrendo uma mudança nos Municípios da Região, com a mudança no perfil
profissional, anteriormente caracterizado pelo baixo nível de qualificação profissional e pela dependência
na importação de profissionais de centros mais desenvolvidos. Na Fisioterapia, os profissionais egressos
estão mudando a realidade da atenção fisioterapêutica de vários Municípios do Estado.
De fundamental importância e comprometimento social são as atividades assistenciais
preventivas e curativas nas dependências da Faculdade, nas diversas comunidades assistidas e em
diversas ONG’s e indústrias, como a Fábrica Mississipi, Quilombo Sítio Veiga, população adscrita ao
município de Quixadá e municípios circunvizinhos.
Ainda, o curso oferece atividades preventivas e educativas na comunidade e presta assistência
curativa nas dependências da Faculdade, na Clínica Escola de Fisioterapia às crianças, jovens e
dependentes químicos, com uma média mensal de, aproximadamente, 800 atendimentos, numa clara
demonstração da interferência positiva na sociedade.
Dentre as parcerias do Curso com as ONG’s, destacam-se a APAPEQ (Associação de Pais e
Amigos das Pessoas Especiais de Quixadá) e a Comunidade Maria Mãe da Vida (que presta assistência
a gestantes em situação de risco).
4.4. Desenvolvimento regional e enfrentamento dos problemas de saúde
Através das estratégias de promoção de saúde e prevenção de doenças desenvolvidas em
parceria com os serviços de saúde, o curso promove o enfrentamento dos problemas de saúde na Região
do Sertão Central do Ceará. Assim, o atendimento fisioterapêutico na Clínica Escola, de segunda a sexta-
feira, nos períodos manhã e tarde, com serviços de:
Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia
Neurologia Infantil e Adulta.
Hidroterapia e Dermatologia.
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32 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
Pneumologia e Cardiologia
Destaca-se também as práticas e atividades em saúde para a promoção da saúde, a prevenção
da doença, as práticas curativas, a educação em saúde, em instituições (creches, escolas municipais,
unidades de saúde, e visitas domiciliares).
Visa o atendimento das reais necessidades em saúde e cidadania da comunidade. São
realizados anualmente mais de 10 mil procedimentos fisioterapêuticos com a comunidade local. O público
alvo dos serviços de Fisioterapia oferecidos pelo curso é originário de todos os Municípios que integram
a Região. Um amplo trabalho é realizado para a conscientização da população regional sobre a
importância da saúde física e funcional e sobre a sua correlação com o estado de saúde geral.
4.5. Produção de conhecimentos voltados para a necessidade da Região
À medida em que as práticas em saúde desenvolvidas durante as disciplinas, os estágios e os
projetos e ações de extensão são desenvolvidos, envida-se esforços para a geração de conhecimento
nos alunos que juntamente com professores levam suas experiências aos congressos e eventos na forma
de painéis e apresentações orais.
Durante a execução e desenvolvimento dos TCC’s os alunos são direcionados para a produção
de estudos que produzam soluções para os problemas identificados na região. Por ocasião dos trabalhos
monográficos, são os discentes orientados a realizar estudos comparativos, versando sobre os valores
dos produtos e tecnologias que importem em soluções financeiras mais viáveis à Região, notadamente
carente de recursos.
4.6. Educação permanente dos docentes e profissionais de saúde
O curso tem desenvolvido parcerias para oferecer formação complementar aos graduandos e
profissionais, por meio da oferta de diversos cursos extracurriculares de importância indiscutível para
realidade local e se mobiliza para oferecer formação em áreas especializadas por meio de cursos de
especialização lato sensu.
4.7. Corresponsabilidade com estudantes, profissionais e realidade local
No intuito de promover a melhoria dos serviços de saúde junto à população local, além de
maximizar a qualidade do ensino, a Faculdade, os docentes, os discentes e os profissionais de saúde
trabalham em conjunto, estabelecendo metas, desenvolvendo projetos conjuntos de atuação em
extensão e assistência às populações locais.
Desta parceria, resultam relatos de experiência que são traduzidos em conhecimentos que
geram mudanças; tais experiências são divulgadas particularmente através de trabalhos apresentados
em eventos científicos.
4.8. Desenvolvimento social, urbano e rural e Atividades de Extensão
O curso atua de forma intensa na região, possuindo uma abrangência considerável no Sertão
Central do Estado do Ceará. Destacam-se, dentre os pontos fortes, as atividades de extensão que, além
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das ações regulares dos cursos, são promovidas anualmente durante a Semana de Extensão
Comunitária, com uma movimentada programação que envolve não somente os alunos, mas, sobretudo
a comunidade da região.
O “Expressão Católica” é um evento de extensão que abrange uma ampla ação de todos os
cursos, inclusive o de Fisioterapia, contando com infraestrutura e apoio logístico fornecidos pela
Instituição, realizam inúmeras ações em benefício da comunidade da cidade de Quixadá a partir de
práticas como avaliação postural, massoterapia, higienização de pele, alongamentos, aferição da
pressão arterial e educação em saúde. É um evento acadêmico de grande porte, aberto à comunidade
acadêmica e profissional da região e à sociedade regional.
4.9. Ensino na área da Saúde
A oferta de vários cursos na área de saúde permite oportunidade de trocas interprofissionais,
tendo em vista a construção prática da interdisciplinaridade na formação e composição dos perfis
profissionais. Na perspectiva da construção de um currículo integrado na área da saúde, a FCRS oferta
disciplinas comuns para área, em que se pretende um espaço de construção efetiva da
interdisciplinaridade.
É bastante visível o intercâmbio nas disciplinas conjuntas de vários cursos, por exemplo, nas
disciplinas Anatomia Humana, Metodologia Científica do curso de Fisioterapia, Políticas Públicas,
Estrutura e Organização do SUS, Epidemiologia, Bases Técnicas, Biossegurança e Ergonomia que
recebe os alunos dos cursos de Enfermagem, Odontologia, Farmácia e Psicologia. Este entrosamento é
muito importante, pois traz benefícios aos alunos de todos os cursos e também à população atendida
por estes.
5. Políticas Institucionais e Correlação com o Curso O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FCRS atende ao Sistema de Educação
Superior, como também serve para aperfeiçoar seu próprio modelo institucional e de gestão. Mediante
adoção de metodologia participativa, tanto na sua elaboração, quanto na implantação das metas e
institucionalização de um processo sistemático de avaliação em cumprimento aos dispositivos da Lei nº
10.861/2004 e das demais diretrizes e normas do SINAES.
A política para o ensino da Faculdade implica, entre outras medidas, na adoção de currículos
flexíveis, atualizados e mais condizentes com as mudanças da realidade mundial e regional, em que os
saberes se interrelacionem e se complementem por meio da utilização de modernas tecnologias de
ensino.
As diretrizes pedagógicas dos cursos da Instituição se fundamentam em princípios dinâmicos e
flexíveis, valorizando a integração dos saberes em detrimento de práticas disciplinares atomizadas.
Integram pensamentos, sentimentos e ações. Enfatizam um desenvolvimento curricular gerador de
projetos integradores de diferentes disciplinas e saberes que tornam possível a aprendizagem
significativa.
O princípio pedagógico da interdisciplinaridade é realizado por meio de planejamento conjunto e
participativo, valorizando competências, valores, atitudes, além do saber ser, saber aprender, saber-
fazer, saber-estar, desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, trabalho em equipe,
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34 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
resolução de problemas, responsabilidade, empreendedorismo, ferramentas importantes para a atuação
do profissional a ser formado pelo curso.
A interdisciplinaridade exige de todo o corpo docente o desenvolvimento de uma ação
pedagógica articulada com a diversidade dos saberes. A ação de cada um está articulada com a de todos
os outros. Todos os envolvidos no processo pedagógico são capazes de perceber a sua totalidade e
planejar a sua ação.
A Instituição tem um destacado perfil religioso e atua de forma intensa na região, com
abrangência em mais de noventa Municípios. A extensão universitária é entendida pela Faculdade como
um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa/iniciação científica,
viabilizando as funções básicas da Instituição junto à sociedade.
Neste sentido, possibilita uma relação de interação, intercâmbio e transformação mútua e de
complementaridade recíproca entre as diferentes áreas de conhecimento em que atua e os diferentes
segmentos da sociedade.
Destacam-se como ponto forte, as atividades de extensão da Faculdade que, além das ações
regulares dos cursos, promove anualmente a Semana da Extensão, com uma movimentada
programação que envolve não somente os alunos, mas, sobretudo a comunidade da região.
Diversos são os programas de extensão que destacam-se junto ao alunado com o fito de
prestação de serviço à sociedade, sendo relacionados ao curso em pauta, relativos à clínica de
fisioterapia,
A política da Instituição para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com
a iniciação científica/pesquisa e com a extensão, objetivando a formação da qualidade acadêmica e
profissional. O curso de Fisioterapia objetiva cultivar e promover uma prática calcada em princípios éticos
que possibilitem a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o
desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação
sócio-político-econômica da sociedade.
A política definida para a pesquisa/iniciação científica baseia-se nas metas da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional quanto à formação de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação científica, promovendo a divulgação
de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o patrimônio da humanidade.
Esta divulgação ocorre por meio do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão. A
associação destes três elementos constitui o eixo da formação do estudante. O curso concebido em
consonância com as políticas institucionais desenvolve orientação profissional com base nos preceitos
do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - COFFITO. Seguem abaixo as políticas
operacionalizadas no curso em questão:
Política para o ensino de graduação.
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Política para as atividades articuladas ao ensino:
o Estágio.
o Prática profissional.
o Atividades complementares.
Política para iniciação científica/pesquisa;
Política para extensão;
Política para a gestão de pessoas:
o Corpo Docente: capacitação, carreira e apoio a Participação em Eventos;
o Corpo Técnico-Administrativo: capacitação e carreira.
o Corpo Discente: acesso, seleção e permanência, nivelamento, bolsa, apoio,
intercâmbios e acompanhamento ao egresso;
Política para Responsabilidade Social.
O detalhamento e a operacionalização das políticas institucionais supracitadas estão
apresentados no PPI – Projeto Político-Pedagógico Institucional –, no PDI – Plano de Desenvolvimento
Institucional - e nos itens subsequentes deste Projeto Pedagógico.
6. Organização curricular Uma das grandes dificuldades na elaboração de projetos de qualquer natureza é a articulação
entre conteúdo e forma. Ademais, os modelos curriculares sempre privilegiaram uma estrutura indutora
do trabalho isolado dos professores nas suas áreas específicas ou disciplinas, naquilo que concerne
exclusivamente à divulgação de conteúdos. Estas características das organizações curriculares são
consequências de uma visão de mundo fragmentária, oriunda de um modelo de ciência atomística e
focada apenas em seus objetos de estudo, sem nenhuma preocupação com os contextos.
Tal situação, reproduzida em grande parte nas escolas e universidades, tem redundado na
formação de profissionais despreparados para enfrentar a complexidade dos problemas do mundo real
e incapaz de apontar soluções criativas e inovadoras para os mesmos.
Ações pedagógicas que objetivem reverter o quadro descrito são muito difíceis de vingarem em
virtude de múltiplos fatores, a saber expectativa dos alunos por uma educação meramente teórica,
despreparo de professores formados dentro da perspectiva que se quer combater e, principalmente, a
ausência de projetos que orientem práticas pedagógicas integradoras, pautadas na aprendizagem
significativa e construída com ativa participação de professores e alunos.
Outro aspecto importante nessa problemática é a incoerência observada entre os propósitos
pretendidos nos objetivos de ensino e as ações didático-pedagógicas sistematizadas, além dos
descompassos entre ambos e o foco das avaliações de aprendizagem. Admite-se, também, a extrema
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36 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
urgência em se propor projetos que articulem, na prática de ensino, as dimensões de iniciação
científica/pesquisa, extensão e prática profissional, único modo de permitir ao aluno dar significado à
aprendizagem.
Assim, objetivando superar essa situação, a Faculdade Católica Rainha do Sertão, em sua
proposta de organização curricular, busca de forma criativa e inovadora dar uma contribuição efetiva ao
mundo acadêmico.
O currículo do curso de está organizado em 10 semestres letivos concebidos para garantir ao
discente a compreensão de contextos e pertinência dos conhecimentos, atitudes e procedimentos
técnico-científicos necessários à solução de problemas do mundo real relativos à atividade profissional
específica.
6.1. Pressupostos Teóricos e Planejamento Didático-pedagógico
São considerados, a cada dois semestres, os conceitos-chave para desenvolvimento da
capacidade de pensamento, raciocínio e julgamento, além dos instrumentos essenciais para o
desenvolvimento de (consultas, esquemas de pensamento, indicadores de problemas, processos
diagnósticos, referenciais para a tomada de decisão, estratégias de ação, análise de resultados etc.).
Os pressupostos teóricos que norteiam o planejamento didático dos módulos estão sintetizados
a seguir:
Tabela 3 – Pressupostos Teóricos e Planejamento Didático-pedagógico
Pressupostos Teóricos da Fisioterapia
Planejamento Didático-pedagógico
1º e 2º semestres: Abordagem da Pessoa
Parte-se da premissa que o profissional de saúde tem como foco primordial para o desenvolvimento de sua prática a pessoa, nas diferentes dimensões, quais sejam o corpo, a mente, o espírito.
Não se pode conceber atuação em saúde que desconsidere essas dimensões. Cabe, portanto, aos projetos de formação desses profissionais, prever estratégias que integrem conhecimentos e instrumento facilitadores na abordagem de pessoas.
Evidentemente, o corpo é locus onde se verificam os fenômenos descritores de saúde, razão pela qual conhecer a sua estrutura, organização e funcionamento é necessidade básica da formação profissional, que só se completará na medida em que for possível compreender uma ontogenia, os fundamentos da vida em comum e uma ética reveladora da vida.
3º e 4º semestres: Relação com o Meio
Propõem-se estratégias didático-pedagógicas que possibilitem ao discente acessar os conceitos chaves segundo os quais a saúde é resultante das condições de relações entre as pessoas e destas com o meio.
Conceitos como agressão, defesa, reparação, processo saúde-doença, indicadores da saúde e da doença, ecologia e saúde devem se constituir em referências para acompanhamento de aprendizagens cognitivas e atitudinais, necessárias à composição do perfil profissional dos egressos.
5º e 6º semestres: Metodologias e Processos de
Considerando que a integralidade é um conceito central da política de atenção à saúde no Brasil, e que ciclo vital é um referente teórico para tornar objetivo os modos de vida das pessoas, todo profissional de saúde deve estar preparado para atuar como líder e gestor, tanto do sistema de oferta de serviços, como em situações da saúde individual, familiar e comunitária.
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Pressupostos Teóricos da Fisioterapia
Planejamento Didático-pedagógico
Trabalho do Fisioterapeuta
Para o usuário, suas necessidades não estão inscritas na perspectiva clínica ou epidemiológica tão somente, mas o seu problema afeta a vida em toda sua complexidade. Muitas vezes, o paciente se sente sem saída para os problemas de saúde que enfrenta. Cabe ao profissional, além de atendê-lo numa perspectiva de cuidado ou de cura, acolhê-lo nas suas necessidades psicossociais, buscando compartilhar meios de superação dos problemas.
Neste caso, a educação em saúde mostra-se como estratégia fundamental e emancipatória.
Para construir tais competências, o projeto de formação profissional deve contemplar as teorias do desenvolvimento da pessoa, teorias da aprendizagem significativa, teorias psicossociais que enfoquem a construção de valores e teorias que envolvam as estratégias de planejamento e avaliação de resultados, seja no âmbito organizacional, seja no pessoal, visando à qualidade e eficiência de ações programáticas e ocasionais para abordagem e melhor saúde em todo ciclo vital.’
7º e 8º semestres: Tomada de decisão do Fisioterapeuta
Espera-se do fisioterapeuta seja capaz de articular conhecimentos e sensibilidade frente aos problemas de saúde de indivíduos e de grupos, no sentido de dar respostas efetivas e eficazes para a solução dos mesmos.
Esta atitude será constituída tanto no âmbito dos problemas classificados como de fisioterapeuta, quanto daqueles que emergem da visão e experiência singular dos usuários do sistema de saúde. O que importa é que o fisioterapeuta, a todo o momento, tem pela frente inúmeros desafios que não devem ficar sem respostas e para os quais deve estar preparado.
9º e 10º semestres:
Práxis Profissional
A propósito da coerência com a concepção de currículo e de formação pretendida pelo curso, um dos principais componentes da organização curricular deve abranger os espaços de interação do aluno com a práxis profissional.
Neste caso, as experiências envolvendo as ações do Fisioterapeuta nas suas relações com o sistema de saúde, instituições, usuários e população em geral é de fundamental importância para que o formando mobilize seus conhecimentos na perspectiva de desenvolver competências e autonomia.
Além disso, uma das marcas da visão eminentemente técnico-científica que reconhece o Fisioterapeuta apenas como um profissional técnico é entrave a ser superada na formação de líder de saúde sensível à complexidade da realidade humana hodierna, tarefa para a qual o Fisioterapeuta, assim como os demais profissionais de saúde, deve desenvolver competência.
A capacitação, neste caso, só surge na medida em que o profissional, além de desenvolver capacitação técnica que lhe é peculiar, aproxima-se, de modo mais efetivo, das situações humanas reais que envolvem a ação técnica.
6.2. Matriz Curricular
Os conteúdos essenciais para o curso estão relacionados com os conhecimentos anatomo-
fisiopatológicos bem como os conhecimentos sociais e antropológicos em consonância as DCN’s para
formação de um profissional capacitado criticamente, habilitado tecnicamente e ciente de suas
obrigações éticas, tendo em vista o bem-estar e a saúde dos pacientes.
As áreas do conhecimento propostas levam em conta a formação global da pessoa e do
profissional, tanto no aspecto técnico-científico, quanto atitudinal-humanístico. São desenvolvidas
considerando premissas que ressaltam os padrões de desenvolvimento da pessoa e a construção de
valores humanos. Desta forma, busca integrar uma visão articulada dos componentes curriculares e da
interação da pessoa com o meio ambiente, estruturado de acordo com o quadro a seguir.
MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE FISIOTERAPIA
1º Semestre Carga Horária
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38 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE FISIOTERAPIA
Anatomia Humana 60
Bioquímica Básica 60
Fundamentos da Fisioterapia 60
Fundamentos Teológicos 60
Estudos Socioantropológicos 60
Subtotal 300
Atividades Complementares 20
Total 320
2º Semestre Carga Horária
Histologia e Embriologia Humana 60
Tópicos Teológicos 60
Biofísica 60
Fisiologia Humana 60
Microbiologia e Imunologia Básica 60
Anatomia Cardiovascular e Respiratória 60
Subtotal 360
Atividades Complementares 20
Total 380
3º Semestre Carga Horária
Metodologia do Trabalho Científico 60
Patologia Humana 60
Farmacologia 60
Psicologia Aplicada 60
Políticas Públicas, Estrutura e Organização do SUS 60
Epidemiologia 60
Subtotal 360
Atividades Complementares 20
Total 380
4º Semestre Carga Horária
Saúde Coletiva I 60
Cinesiologia e Biomecânica 60
Recursos Terapêuticos Manuais 60
Fisiologia do Exercício 60
Métodos e Técnicas de Avaliação 120
Subtotal 360
Atividades Complementares 20
Total 380
5º Semestre Carga Horária
Cinesioterapia e Reeducação Funcional 120
Clínica em Neurologia 60
Clínica em Cardiovascular e Respiratória 60
Clínica em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia 60
Bases Técnicas, Biossegurança e Ergonomia 60
Saúde Coletiva II 60
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MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE FISIOTERAPIA
Subtotal 420
Atividades Complementares 20
Total 440
6º Semestre Carga Horária
Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local 60
Eletrotermofototerapia e Mecanoterapia 120
Saúde Coletiva III 60
Raciocínio Lógico e Estatístico 60
Fisioterapia em Neurologia 60
Hidroterapia 60
Subtotal 420
Atividades Complementares 20
Total 440
7º Semestre Carga Horária
Fisioterapia na Saúde da Mulher 60
Fisioterapia em Neonatologia 60
Fisioterapia Cardiovascular e Respiratória 60
Prótese e Órtese 60
Fisioterapia em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia 60
Ética e Legislação Aplicada à Fisioterapia 60
Subtotal 360
Atividades Complementares 20
Total 380
8º Semestre Carga Horária
Gestão de Carreira e Empreendedorismo 60
Fisioterapia em Pediatria 60
Optativa – CSAU 60
Fisioterapia Dermatofuncional 60
Fisioterapia na Atenção Básica 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 60
Subtotal 360
Atividades Complementares 20
Total 380
9º Semestre Carga Horária
Pfs Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia I 90
Pfs Neurológica Adulto I 90
Pfs Cardiovascular, Respiratória e Hospitalar e Ambulatorial I 90
Pfs Comunitária I 60
Pfs Neurológica Infantil I 90
Subtotal 420
Atividades Complementares 20
Total 440
10º Semestre Carga Horária
Pfs Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia II 90
Pfs Neurológica Adulta II 90
Pfs Cardiovascular, Respiratória e Hospitalar e Ambulatorial II 90
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40 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE FISIOTERAPIA
Pfs Comunitária II 60
Pfs Neurológica Infantil II 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 60
Subtotal 450
Atividades Complementares 20
Total 470
QUADRO RESUMO
Demonstrativo CHT (%)
Conteúdos Curriculares/Disciplinas 3.000 74,81%
Estágio Curricular Supervisionado* 810 20,20%
Atividades Complementares 200 4,99%
Carga Horária Total do Curso 4.010 100,00%
*Correspondente às Cargas Horárias das Práticas Fisioterapêuticas Supervisionadas (Pfs’s) dos 9º e 10º
semestres.
Disciplinas Optativas Carga Horária
Libras 60
Primeiros Socorros 60
Bioestatística 60
Psicomotricidade 60
Inglês Instrumental 60
Dinâmica de Grupo 60
Informática 60
Interpretação Clínica de Exames Complementares 60
Imaginologia 60
Fisioterapia Desportiva 60
Neuroanatomia Funcional 60
Saúde do Idoso 60
6.3. A Integralização da Carga Horária Total do Curso
Em cumprimento às Diretrizes do Ministério da Educação, destacam-se a Integralização da carga
horária: 4.010 horas, sendo 3.000 horas de disciplinas, nestas incluída o TCC, 810 horas de estágio
supervisionado e 200 horas de atividades complementares, cursadas em, no mínimo, 10 semestres,
conforme Resolução CNE/CES N. 04/2009.
A metodologia adotada no curso está sedimentada numa concepção de professor como sujeito
profissional, cultural e político, e requer do currículo do curso uma articulação consistente, coerente e
orgânica entre conhecimentos científicos, competências cognitivas e motivações. Mais do que apenas
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apresentar conteúdos das disciplinas educacionais, a metodologia adotada pretende, desta forma, levar
o aluno a aprender a conhecer, a fazer e a ser.
6.4. Conteúdos Curriculares
6.4.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso
Através do desenvolvimento de um currículo amplo, pautado no desenvolvimento de todos os
eixos essenciais acrescidos de disciplinas de formação humanístico-cristãs, e das atividades
complementares a que é convidado a participar, é possível formar com formação generalista, capazes
de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade.
Dessa forma, o estudante de Fisioterapia da “Católica de Quixadá” adquire experiências em
todas as áreas de seu âmbito profissional e tem em suas disciplinas o conteúdo necessário para a sua
formação generalista e o perfil delineado para o egresso, como preconizam as DCN´s previstas na
Resolução CNE/CES n° 4/2002.
6.4.2. Atendimento aos Conteúdos Curriculares à LIBRAS
O Estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) insere-se como disciplina optativa
transdisciplinar nos currículos de todos os cursos de graduação oferecidos pela FCRS. A abordagem
curricular adotada considera a dimensão social e o compromisso pedagógico que envolve a temática em
questão, bem como compatibiliza a exigência posta em Decreto com os princípios que embasam a
organização da educação superior, precisamente os contidos nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação, no Parecer CNE/CES nº 776/1997 e demais normas complementares, em especial, as que
expressam o citado parecer.
Esta disciplina integra a carga horária prevista para esse curso, como disciplina optativa, sem
acarretar ampliação de carga horária para integralização da formação pretendida. Permite o
desenvolvimento nos estudantes de competências para interagirem com pessoas portadoras de
deficiência auditiva.
6.4.3. Atendimento aos conteúdos de Educação das Relações Étnico-Raciais
Em atendimento à Resolução n. 1/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e também para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, a FCRS contempla esta diretriz, nos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas de Fundamentos
Teológicos e de Estudos Socioantropológicos, bem como em atividades de extensão desenvolvidas ao
longo do Curso.
No núcleo Multidisciplinar de Estudos Quilombolas – NUMEQ, núcleo de estudos, pesquisa e
extensão encabeçado pela FCRS, participado pelo curso de fisioterapia, que estuda e contribui com a
realidade local do Quilombo Sítio Veiga, localizado no distrito de Dom Maurício – Quixadá/CE.
6.4.4. Atendimento aos conteúdos da Política Nacional de Educação Ambiental
No atendimento às exigências da Lei nº 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação
Ambiental, a organização curricular do Curso de Fisioterapia contempla os assuntos relacionados à
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42 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
educação ambiental a partir de temas transversais, possibilitando aos alunos uma integração
interdisciplinar.
A FCRS, nos eventos programados no calendário acadêmico, trata dessa temática,
particularmente no evento “Expressão Católica”, promovendo um diálogo entre a comunidade local e os
representantes dos setores público e privados, sobre as questões ambientais da Região e do Município
Quixadá.
6.4.5. Atendimento aos conteúdos da Política de Direitos Humanos
Em cumprimento à determinação legal trazida pela Resolução CNE/CP nº 01/2012, e
entendendo a importância da educação em direitos humanos, a organização curricular do Curso de
Fisioterapia contempla este assunto na disciplina Responsabilidade Social e Local, Ética e Legislação
Aplicada a Fisioterapia e Trabalho de Conclusão de Curso e dentro dos temas transversais, possibilitando
aos alunos uma integração interdisciplinar. Este conteúdo é integrado aos eventos programados no
calendário acadêmico, particularmente no evento “Expressão Católica”.
6.4.6. Atendimento aos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
A respeito da Lei n. 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, a FCRS está atenta à identificação de alunos com o referido
transtorno, disponibilizando sua estrutura organizacional para atender a tais alunos.
Trata-se de um requisito legal que visa dar iguais condições de acesso ao conhecimento e a
Instituição não se furta em atender esta necessidade que se faz premente, visto que está proporcionando
a inclusão social por meio da educação.
Assim, tendo presente essas necessidade, a FCRS possibilita orientação e acompanhamento
colaborando positiva e efetivamente para o desenvolvimento das competências dos estudantes, por meio
do melhoramento do seu desempenho acadêmico e aquisição do bem estar pessoal e social.
Ademais, a FCRS, nos eventos programados no calendário acadêmico, aborda essa temática,
principalmente nos eventos institucionais, promovendo um diálogo entre a comunidade local e os
representantes dos setores público e privados da Região e do Município de Quixadá.
6.4.7. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
O Curso está em consonância com a Resolução nº 4/2002, que estabelece as Diretrizes
Curriculares para o Curso de Fisioterapia, orientando-se pelos conteúdos do Parecer CNE/CES nº
1.210/2001 dos Cursos de Fisioterapia, Fonodiaulogia e Terapia Ocupacional, que deu origem à
Resolução citada.
Os conteúdos essenciais do curso condizem com os conteúdos descritos no art. 6º da referida
Resolução, pois estão relacionados com todo o processo de atividades previstas, modo a garantir o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado. Visa
garantir a coexistência de relações entre teoria e prática como forma de fortalecer o conjunto dos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e
prática do egresso. Os conteúdos são divididos em:
Ciências Biológicas e da Saúde;
Ciências Sociais e Humanas;
Conhecimentos Biotecnológicos;
Conhecimentos Fisioterapêuticos.
A formação realizada garante o desenvolvimento de estágios curriculares supervisionados,
integrantes da estrutura curricular do Curso e realizados sob a supervisão de professores orientadores.
A execução é realizada por meio de programação detalhada pelo aluno, de acordo com o Regulamento
do Estágio e com a carga horária estabelecida.
Nos termos do art. 7º, da Resolução CNE/CES nº Resolução CNE/CES 2002, os Estágios
Curriculares Supervisionados (20% da carga horária total) ocorrem no 9º e 10º semestres, com atividades
realizadas na Instituição e/ou fora dela sob orientação docente, supervisão local e programação definida
em razão do processo de formação (Práticas Fisioterapêuticas Supervisionadas).
Da mesma forma, as atividades complementares são realizadas sob a forma projetos de
pesquisa, monitoria voluntária ou institucional, iniciação científica, projetos de extensão, módulos
temáticos (com ou sem avaliação), seminários, simpósios, congressos, conferências, cursos de
educação continuada, a teor do art. 8º, da supracitada Resolução.
A matriz curricular é alicerçada nas Diretrizes Curriculares, integradas ao PPC, contribuindo para
a formação do fisioterapeuta com perfil acadêmico e profissional, como também para a compreensão,
interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas diversas. Para a conclusão do Curso,
o discente elabora e apresenta um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sob a supervisão de um
docente.
Os processos avaliativos são realizados de modo que se avaliam as competências, habilidades
e conteúdos curriculares orientadas pelas DCN’s vigentes. Anualmente, são realizadas avaliações das
práticas docentes e do próprio Curso pela Instituição, com acompanhamento efetivo da Comissão Própria
de Avaliação, visando sempre o aperfeiçoamento e a melhoria da qualidade do processo ensino-
aprendizagem dos discentes e da atuação docente.
O referido Projeto atende, ainda, ao Decreto nº 5.626/2005, que instituiu a disciplina LIBRAS, e
à Resolução CNE nº 1/2004, que estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Ademais, atenta-
se à Lei nº 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, bem como à Resolução
CNE nº 1/2012, que estabeleceu as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
6.4.8. Coerência do PPC com as Necessidades Sociais
A formação de profissionais da saúde deve está atenta as necessidades sociais e de saúde
apresentadas na sociedade que muitas vezes exigem do profissional um posicionamento ou mesmo uma
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
44 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
resposta. Portanto tal formação não pode se abster de preparar os alunos para o “pensar crítico” e o
“fazer ético”.
Desse modo o Projeto Pedagógico está direcionado para atender as demandas e necessidades
de todos os atores envolvidos neste contexto. Para tanto, todas as ações são pensadas e executadas
na busca da melhoria das condições sociais, de saúde e qualidade de vida da população.
6.4.9. Demonstrativo do Cumprimento das Diretrizes Curriculares pelo Curso
O quadro que segue apresenta o demonstrativo do cumprimento das Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Fisioterapia
CURSO DE FISIOTERAPIA – BACHARELADO
Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES Nº 04/2002
I – Núcleo de Ciências Biológicas e
da Saúde
Conteúdos Básicos Disciplinas CH
Incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e
alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e a
parelhos;
Anatomia Humana 60
Anatomia Cardiovascular e Respiratória 60
Biofísica 60
Bioquímica Básica 60
Fisiologia Humana 60
Fisiologia do Exercício 60
Histologia e Embriologia Humana 60
Microbiologia e Imunologia Básica 60
Patologia Humana 60
Farmacologia 60
Subtotal 600
II – Núcleo de Ciências Sociais e
Humanas
Abrange o estudo do homem e de suas relações sociais, do
processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações,
contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais,
filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos
princípios éticos. Também deverão contemplar
conhecimentos relativos as políticas de saúde, educação,
trabalho e administração;
Estudos Socioantropológicos 60
Ética e Legislação Aplicada a Fisioterapia 60
Epidemiologia 60
Fundamentos Teológicos 60
Gestão de Carreira e Empreendedorismo 60
Metodologia do Trabalho Científico 60
Psicologia Aplicada 60
Políticas Públicas, Estrutura e Organização do SUS
60
Raciocínio Lógico e Estatística 60
Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local 60
Saúde Coletiva I 60
Saúde Coletiva II 60
Saúde Coletiva III 60
Tópicos Teológicos 60
Subtotal 840
III – Núcleos de Conhecimentos Biotecnológicos
Abrangem conhecimentos que favorecem o acompanhamento dos avanços biotecnológicos
utilizados nas ações que permitam incorporar as
inovações tecnológicas inerentes
Eletrotermofototerapia e Mecanoterapia 120
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
CURSO DE FISIOTERAPIA – BACHARELADO
Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES Nº 04/2002
a pesquisa e a prática clínica fisioterapêutica;
Subtotal 120
IV – Núcleos de Conhecimentos
Fisioterapêuticos
Compreende a aquisição de amplos conhecimentos na área
de formação específica da Fisioterapia: a fundamentação, a
história, a ética e os aspectos filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus diferentes
níveis de intervenção. Conhecimentos da função e
disfunção do movimento humano, estudo da cinesiologia, da
cinesiopatologia e da cinesioterapia, inseridas numa
abordagem sistêmica. Os conhecimentos dos recursos semiológicos, diagnósticos,
preventivos e terapêuticos que instrumentalizam a ação
fisioterapêutica nas diferentes áreas de atuação e nos
diferentes níveis de atenção. Conhecimento da intervenção fisioterapêutica nos diferentes
órgãos e sistemas biológicos em todas as etapas do
desenvolvimento humano.
Bases Técnicas, Biossegurança e Ergonomia 60
Cinesiologia e Biomecânica 60
Fundamentos de Fisioterapia 60
Cinesioterapia e Reeducação Funcional 120
Clínica em Cardiovascular e Respiratória 60
Clínica em TOR 60
Clínica em Neurologia 60
Fisioterapia em Neurologia 60
Fisioterapia na Saúde da Mulher 60
Fisioterapia em Neonatologia 60
Fisioterapia Cardiovascular e Respiratória 60
Fisioterapia em TOR 60
Fisioterapia em Pediatria 60
Fisioterapia em Dermatofuncional 60
Fisioterapia na Atenção Básica 60
Hidroterapia 60
Métodos e Técnicas de Avaliação 120
Prótese e Órtese 60
Recursos Terapêuticos Manuais 60
Subtotal 1260
V – Trabalho de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I 60
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II 60
Subtotal 120
VI - Optativa Optativa 60
Subtotal 60
VII - Estágio Supervisionado -
Mínimo de 20% da Carga Horária Total
Estágio Estágio Prático CH
Estágio Curricular Supervisionado
Pfs Traumatológica, Ortopédica e Reumatológica I 90
Pfs em Neurologia Adulta I 90
Pfs em Cardiovascular, Respiratória e Hospitalar e Ambulatorial I
90
Pfs em Comunitária I 60
Pfs em Neurológica Infantil I 90
Pfs Traumatológica, Ortopédica e Reumatológica II
90
Pfs em Neurologia Adulta II 90
Pfs em Cardiovascular, Respiratória e Hospitalar e Ambulatorial II
90
Pfs em Comunitária II 60
Pfs em Neurológica Infantil II 60
Subtotal 810
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
46 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
CURSO DE FISIOTERAPIA – BACHARELADO
Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES Nº 04/2002
Atividades complementares
Atividades Complementares Atividades dentro e fora da IES CH
Estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios;
programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos
complementares e cursos realizados em outras áreas afins.
Atividades Complementares 200
Subtotal 200
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 4.010
6.5. Ementário e Bibliografia
A coordenação do curso, com o apoio da secretaria acadêmica, exige semestralmente o
programa de disciplina e o plano de aula de cada professor, em conformidade com as ementas e
bibliografia previstas no PPC.
Estes documentos são analisados, aprovados pelo coordenador de curso e arquivados no
controle acadêmico. O Coordenador acompanha a execução do programa de disciplina e do plano de
aula através do lançamento do conteúdo lecionado, realizado pelos professores, no diário eletrônico
(sistema RM).
6.5.1. Adequação e atualização das ementas
O NDE e colegiado atualizam, semestralmente, as ementas e bibliografias das disciplinas do
curso, de acordo com a legislação pertinente, as diretrizes institucionais e nacionais, bem como o avanço
da literatura na área do curso. São analisadas as sugestões de melhoria dos professores que lecionam
as disciplinas, no âmbito da discussão coletiva, em função do perfil traçado para o egresso no projeto
pedagógico.
6.5.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso
1º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA
Ementa: Introdução à Anatomia Humana. Sistema Nervoso. Sistema Digestório. Sistema Urinário.
Sistema Endócrino. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino. Sistema Sensorial.
Sistema Esquelético. Sistema Muscular. Sistema Articular.
Bibliografia Básica:
1. DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
2. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para estudante de medicina. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 3. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Bibliografia Complementar:
1.NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2011. 2. GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. Trad. Claudia Lúcia Caetano de Araújo. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4. OLIMPIO, M. Anatomia Palpatória Funcional. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. 5. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIOQUÍMICA BÁSICA
Ementa: Introdução à Bioquímica. Grupos Funcionais. Bases biomoleculares, bioenergéticas e
metabólicas do funcionamento orgânico. Bioquímica da contração muscular, comunicação celular e
plasticidade. Metabolismo e composição de órgãos de tecidos especializados.
Bibliografia Básica:
1. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.I.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2ª Edição. São Paulo: Artmed, 2014. 2. FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª Edição. São Paulo: Artmed, 2012. 3. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3.ed. São Paulo: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar
1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7ª Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 3. TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M; STRYER, Lubert. Bioquímica fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4. MARZZOCO, A.; TORRES, B. T. Bioquímica básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2011. 5. VOET, Donald; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA
Ementa: Histórico da formação do curso de Fisioterapia. Fundamentação histórica e científica da
Fisioterapia no Brasil e no Mundo. Paradigmas relacionados ao objeto de estudo da Fisioterapia.
Legislação, Código de Ética e entidades representativas da Classe Fisioterapia. Campos de atuação
profissional do fisioterapeuta, da prevenção à reabilitação. Recursos mais utilizados em Fisioterapia.
Incapacidade física, reabilitação e inserção da pessoa acometida por seqüelas físicas na sociedade.
Barreiras arquitetônicas. Necessidades atuais e futuras da Fisioterapia no Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica
1. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 2. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001. 3. AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. 2.ed. Santa Maria, [s.n.]. 2013. Bibliografia Complementar
1. BARACAT, E. C.; SILVA, L.; AMARAL, J. L. G. Atualização em saúde da família. São Paulo: Manole, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
48 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
2. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. MEZOMO, J. C. Hospital Humanizado. Fortaleza: Premium, 2001. 4. REBELLATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. 5. PORTER, Stuart B. Fisioterapia de Tidy. 13ª ED. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS
Ementa: Fé e Razão: diálogo entre ciência e fé. A dignidade da pessoa humana. Abertura à
transcendência. Liberdade e responsabilidade. Ameaças à dignidade humana na sociedade
contemporânea.
Bibliografia Básica
1. BÍBLIA DE JERUSALÉM. 8. ed. São Paulo: Paulus, 2012.
2. CNBB. Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Loyola, 2004.
3. ZILLES, Urbano. Antropologia teológica. São Paulo: Paulus, 2011.
Bibliografia Complementar
1. BLANK, R. Encontrar sentido na vida: propostas filosóficas. 3ª ed. São Paulo: Paulus, 2012.
2. JOÃO PAULO II. Carta Enciclica “Fides et Ratio”. São Paulo: Paulinas, 1998.
3. MIRANDA M. F. (Org.). A Pessoa e a mensagem de Jesus. São Paulo: Paulus, 2012.
4. MONDIN, Battista. O homem quem é Ele. São Paulo: Paulus, 1980.
5. RUBIO, Alfonso García. Unidade na pluralidade: o ser humano à luz e da reflexão cristã. São Paulo:
Paulus, 2001.
ESTUDOS SOCIOANTROPOLÓGICOS
Ementa: Breve histórico da sociologia. A sociologia como ciência. O processo de socialização. Grupos
sociais e organizações. Estudo das teorias sociológicas: Comte, Weber, Durkheim e Marx. Métodos e
conceitos básicos da antropologia. A antropologia e as outras ciências. A tipologia da antropologia: física,
cultural e filosófica. A gênese do problema do homem. A estrutura sistemática do ser humano: categoria
do corpo, categoria do psiquismo e categoria do espírito. A constituição ontológica do ser humano: auto
compreensão do ser humano, a subjetividade e a intersubjetividade.
Bibliografia Básica
1. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Educação do Brasil, 2000. 2. VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica. 9ªed. São Paulo: Loyola, 2009. 3. NOVA, S. V. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar
1. COSTA, J. Sociologia da Religião. São Paulo: Santuário, 2009. 2. DEMO, P. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2010. 3. FERREIRA, D. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. LINTON, R. O homem: uma introdução à antropologia. 12ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 5. MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2º SEMESTRE
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA
Ementa: Formação dos gametas, processos de divisão, migração, crescimento e diferenciação celular
durante o desenvolvimento embrionário e fetal humano. Regulação hormonal masculina e feminina.
Ovogênese e espermatogênese. Fecundação e nidação. desenvolvimento embrionário e fetal. Tecido
epitelial de revestimento e glandular. Tecido conjuntivo. Medula óssea e tecido hematopoiético. Tecido
sanguíneo. Sistema imunológico. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo. Tecido muscular e coração. Tecido
e sistema nervoso. Sistema cardiocirculatório. Sistema linfático. Sistema respiratório. Sistema digestório.
Sistema urogenital.
Bibliografia Básica
1. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 3. MOORE, K.L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2008. Bibliografia Complementar
1. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 2. DE ROBERTIS, E.; HIB, J. De Robertis, bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 3. GARCIA, S.M.L de; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 4. CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 5. SADLER, T. W. Langman, embriologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.
TÓPICOS TEOLÓGICOS
Ementa: A resposta do ser humano a Deus. A consciência moral. A moralidade dos atos humanos. As virtudes. Características e a linguagem da fé. A obediência da fé. A dimensão social da fé. Ética teológica para os tempos atuais.
Bibliografia Básica
1. CNBB. Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Loyola, 2004. 2. PONTIFÍCIO CONSELHO “Justiça e Paz”. Compêndio da Doutrina Social da Igreja. 7º ed. São Paulo: Paulinas, 2011. 3. AGOSTINI, N. Teologia moral: o que você precisa saber. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. Bibliografia Complementar
1. CNBB. Ética: pessoa e sociedade. São Paulo: Edições Paulinas, 1993. 2. LIBANIO J.B. Formação da consciência crítica. Petrópolis: Vozes, 1986. 3. PASSOS, J. D.; SOARES, A. M. L. Doutrina Social e Universidade: o cristianismo desafiado a construir cidadania. São Paulo: Paulus, 2007. 4. RUBIO, Alfonso García. Unidade na pluralidade: o ser humano à luz da fé e da reflexão cristã. 4ª ed. São Paulo: Paulinas, 2001. 5. ZILLES, Urbano. Antropologia teológica. São Paulo: Paulus, 2011. BIOFÍSICA
Ementa: Estrutura e funções das membranas celulares. Bioeletrogênese. Contração muscular dos
eventos mecânicos e elétricos do ciclo cardíaco, da hemodinâmica e da dinâmica do fluido intersticial,
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
50 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
dos princípios físicos de eletricidade e eletromagnetismo, da força, da inércia e mecânica. Relações de
pressão e volume, de transferência de calor, mecanismos de termorregulação.
Bibliografia Básica
1.GARCIA, E. Biofísica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2015. 2. DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 3. Biofísica para ciências biomédicas. 4ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. Bibliografia Complementar
1. DURAN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2003. 2. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 3. Berne & Levy: fisiologia. 6ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 4. TORTORA, G.J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 5. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2003.
FISIOLOGIA HUMANA
Ementa: Fisiologia celular. Homeostase. Integração funcional. Agentes e mecanismos regulatórios
gerais e específicos. Funções dos diversos órgãos e aparelhos. Aspectos básicos da Fisiologia normal.
Sistema Nervoso central e periférico. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia respiratório. Fisiologia do
músculo. Fisiologia do sangue. Os rins e os líquidos corporais. Fisiologia da digestão. Fisiologia
endócrina e reprodutiva.
Bibliografia Básica
1. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3. SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5ª Edição. São Paulo: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar
1. AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 2. BERNE, R. M. Fisiologia. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2004. 3. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 3. Berne & Levy: fisiologia. 6ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 5. CDAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA BÁSICA
Ementa: Introdução ao estudo da Imunologia. Conceitos básicos da imunidade inata, humoral e celular.
Reações de hipersensibilidade e alergia clínica. Doenças ligadas ao Sistema Imunológico. Imunização.
Conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo as bactérias, fungos e vírus. Interação com o ser
humano e mecanismos de virulência. Conceitos de biossegurança, desinfecção e esterilização. Estudo
de microrganismos patogênicos. Infecções Hospitalares.
Bibliografía Básica
1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2015. 2. MURRAY, P. R. Microbiologia Médica. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014. 3. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
Bibliografia Complementar
1. ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 2. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 12ª Edição. Porto Alegre: Macgraw-Hill, 2014. 3. ROITT, I. Imunologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 2003. 4. JANEWAY JR., Charles A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6ª. Porto Alegre: Artmed, 2007. 5. RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica - bactérias fungos e vírus. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
ANATOMIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA
Ementa: Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Aspectos relativos à forma, estrutura e topografia
dos diferentes órgãos destes sistemas.
Bibliografia Básica
1. DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 2. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para estudante de medicina. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 3. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Bibliografia Complementar 1. BARROS, A. L. B. L. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 2. GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. Trad. Claudia Lúcia Caetano de Araújo. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 5. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
3º SEMESTRE
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Ementa: Métodos e técnicas de elaboração de um trabalho científico. Tipos de pesquisa científica.
Projeto de pesquisa. Redação e representação do texto. Apresentação gráfica. Estrutura e elaboração
de monografias. Citação bibliográfica. Aspectos éticos em pesquisa. Normas da ABNT.
Bibliografía Básica
1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar
1. HABERMANN, Josiane C. Albertini. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos: TCC, dissertação e tese. São Paulo: Globus, 2009. 2. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 3. DEMO, P. Introdução à metodologia de ciência. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 2012. 5. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
PATOLOGIA HUMANA
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
52 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
Ementa: Introdução à Patologia Humana: Estudo das adaptações celulares, lesão e morte celular.
Inflamação aguda e crônica. Reparo tecidual. Distúrbios Hemodinâmicos. Patologia e Genética.
Neoplasias. Patologia Ambiental e Nutricional. Doenças Infecciosas. Análise microscópica dos processos
patológicos gerais.
Bibliografía Básica
1. ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. M. D. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. 2. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 3. ROBBINS, Stanley L. et al. Robbins, patologia: estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia complementar
1. GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Cecil, medicina. 24ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2. FARIA, J. L. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. 3. MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais. 6ªed. São Paulo: Atheneu, 2015. 4. PORTH, C. M. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 5. GUIA profissional para fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FARMACOLOGIA
Ementa: Introdução à Farmacologia. Drogas: estrutura química, mecanismo de ação das drogas no
organismo, administração, metabolismo, indicações, contraindicações, efeitos colaterais dos:
colinérgicos e anticolinérgicos, anti-inflamatório, digitálicos, antianginosos, diuréticos, anestésicos,
antibióticos, ansiolíticos, hipnóticos, neurolépticos, anti-oncóticos, analgésicos.
Bibliografia Básica
1. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2. KATZUNG, B.G. Farmacologia: Básica e Clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 3. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar 1. CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática da enfermagem. 15.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 2. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman e Gilman, as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 2006. 3. SCHELLACK, Gustavo. Farmacologia: uma abordagem didática. São Paulo: Fundamento, 2006. 4. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012. 5. GOLDENZWAIG, N. R. S. C. Administração de medicamentos na enfermagem. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. PSICOLOGIA APLICADA
Ementa: Estudo do comportamento humano. Estrutura dinâmica da personalidade. Teoria Psicanalítica,
Teoria Rogeriana e Gestalt. Desenvolvimento e processos de socialização. Desenvolvimento normal e
anômalo. Visão básica da ciência psicológica que permita o melhor conhecimento de si e dos outros
visando o fortalecimento ético do exercício e cuidado profissional.
Bibliografia Básica
1. BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
2. WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4ª. Porto Alegre: Artmed, 2008. 3. FIGUEIREDO, L.; SANTI, P. Psicologia uma (nova) introdução. 3ª ed. São Paulo: EDUC, 2011. Bibliografia Complementar
1. LEVIN, E. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 5ªed. Petrópolis: Vozes, 1995. 2. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 3. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1988. 4. MYERS, D. G. Psicologia. 9ªed. São Paulo: LTC, 2012. 5. SILVA, R. N. A invenção da psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005.
POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SUS
Ementa: Reflexão crítica, análise histórica e conjuntural das principais políticas públicas de saúde
adotadas no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Sistema Único de Saúde: história das
políticas de saúde no Brasil. Cenário social, político e econômico das políticas de saúde no Brasil. O
papel do Estado na formulação e implantação das políticas públicas de saúde. O projeto de Reforma
Sanitária. Constituição Federal de 198. Lei Orgânica da Saúde 8.080 e 8.142. Normas Operacionais
Básicas – NOB/91-96; Norma Operacional de Assistência à Saúde – NOAS/2001-2002. Pacto pela
Saúde 2006. Emenda Constitucional 29. Agenda Estratégica para a Saúde.
Bibliografia Básica
1. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 2. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 3. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. Bibliografia Complementar
1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. 2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 46ª. São Paulo: Saraiva, 2012. 3. HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 4. LIMA, N. T. Saúde e democracia: História e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 5. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. EPIDEMIOLOGIA
Ementa: Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: agente, hospedeiro e ambiente.
Epidemiologia descritiva e saúde pública: medidas de frequência, determinantes do processo saúde
doença. Transição epidemiológica e transição demográfica. Vigilância epidemiológica: investigação de
epidemias. História natural das doenças e níveis de aplicação de medidas preventivas. Avaliação de
programas de saúde pública. Avaliação de programas de rastreamento. Prevenção: enfoques individuais
e populacionais. Doenças infecciosas. Doenças não transmissíveis.
Bibliografia Básica
1. ALMEIDA FILHO, N. de. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2009. 3. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
54 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
1. BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2ªed. São Paulo: Santos, 2011. 2. JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2005. 3. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 4. MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G. L. Epidemiologia - Caderno de Exercício. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2009. 5. PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2004.
4º SEMESTRE
SAÚDE COLETIVA I
Ementa: O Sistema Único de Saúde/SUS. Níveis de atenção a saúde. Abordagem a família. Atenção
Primária a Saúde. Atenção Secundária a Saúde. Atenção Terciária a Saúde. Redes de atenção a
Saúde.
Bibliografia Básica
1. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. 2. PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: Contribuição para a compreensão e crítica. Salvador/Rio de Janeiro: EdUFBA/FIOCRUZ, 2008. 3. SILVEIRA, M. M. Política Nacional de Saúde Pública: a trindade desvelada. 2ªed. Rio de Janeiro: Revan, 2008. Bibliografia Complementar 1. BARACAT, E. C.; SILVA, L.; AMARAL, J. L. G. Atualização em saúde da família. São Paulo: Manole, 2010. 2. FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 3. MERHY. E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2002. 4. REBELLATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. 5. HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
Ementa: Mecanismos de controle e coordenação neuromuscular subjacentes ao movimento humano.
Leis físicas, princípios fisiológicos e anatomia funcional do aparelho locomotor. Alterações do aparelho
locomotor na cinemática linear e angular. Aspectos cinesiológicos da postura, marcha normal, salto e
corridas. Movimentos em cadeia cinética aberta e fechada. Amplitude articular, muscular e os respectivos
graus de normalidade. Introdução a Biomecânica interna e externa em todas as áreas de manifestação
da atividade física e esportiva, reabilitação e saúde.
Bibliografia Básica
1. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. São Paulo: Manole, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
2. THOMPSON, C. W.; FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 2014. 3. LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Bibliografia Complementar
1. CAMPIGNION, P. Aspectos biomecânicos: cadeias musculares e articulares métodos GDS: noções básicas. São Paulo: Summus, 2001. 2. CAMPIGNION, P. Cadeias ântero-laterais: cadeias musculares e articulares médotos GDS. São Paulo: Summus, 2008. 3. CAMPIGNION, P. Cadeias posterolaterais: cadeias musculares e articulares métodos GDS. São Paulo: Summus, 2009. 4. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7ªed. São Paulo: Phorte, 2013. 5. LIMA, C. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Atmed, 2006.
RECURSOS TERAPEUTICOS MANUAIS
Ementa: Técnicas de massagem e manipulação manual. Conceitos básicos de massagem. Massagem
clássica. Drenagem linfática. Manobras miofasciais. Pompages. Terapia por liberação posicional.
Shantala. Massagem do tecido conjuntivo. Posturas. Técnicas manipulativas. Terapia de liberação
posicional.
Bibliografia Básica
1. CLAY, J. H. Massoterapia Clínica: integrando anatomia e tratamento. Barueri: Manole, 2008. 2. HERTLING, D. K.; RANDOLPH, M. Tratamento de distúrbios musculoesqueléticos comuns: princípios e métodos de Fisioterapia. 4. ed. São Paulo: Manole, 2009. 3. CHAITOW, Leon. Guia Prático: disfunções musculoesqueléticas. Manutenção da flexibilidade e do equilíbrio. Barueri: Manole, 2008. Bibliografia Complementar 1. BIENFAIT, Marcel. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, 2000. 2. LEDUC, A., LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática.3. ed. São Paulo: Manole, 2007. 3. BIENFAIT, Marcel. Fáscias e pompagens: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. 3ªed. São Paulo: Summus, 1999. 4. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: tronco e coluna vertebral. 5ª. São Paulo: Medica panamericana, 2000. 5. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: membro inferior. 5ª. São Paulo: Medica panamericana, 2000.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Ementa: Organização funcional do corpo humano. Respostas e adaptações periféricas e sistêmicas do
organismo humano. Programas de condicionamento e de treinamento. Metabolismo. Gasto energético.
Nutrição.
Bibliografia Básica
1. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 2. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8. ed. São Paulo: Manole, 2014. 3. ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. Bibliografia Complementar 1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2003. 2. FOSS, M. L.; KETEYAN, S. J. Fox, bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
56 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
3. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ªed. São Paulo: Manole, 2001. 4. ROBERGS, Robert A.; ROBERTS, Scott O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde - guia de estudo. São Paulo: Phorte Editora, 2002. 5. VOET, Donald; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Ementa: Investigação de análises clínicas em Fisioterapia. Medidas de comprimento e circunferência
dos membros. Sistema neuromuscular. Amplitude articular. Postura. Marcha patológica. Músculos da
mímica facial. Avaliação sensorial. Coordenação motora.
Bibliografia Básica
1. HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham, provas de função muscular: técnicas de exame manual. 8ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 3. PORTO, C. C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. Bibliografia Complementar 1. JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação da Saúde. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e funções. 4ªed. São Paulo: Manole, 1995. 3. MARQUES, A. P. Manual de Goniometria. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 4. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. 5. REIDER, B. O exame físico em ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5º SEMESTRE CINESIOTERAPIA E REEDUCAÇÃO FUNCIONAL
Ementa: Fundamentos do Exercício Terapêutico. Movimento articular. Contrações e funções do músculo
esquelético. Cintura escapular. Articulações Coluna vertebral e gradil costal. Postura. Marcha. Cabeça e
Pescoço.
Bibliografia Básica
1. BIENFAIT, Marcel. Fáscias e pompagens: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. 3ªed. São Paulo: Summus, 1999. 2. KISNER, C. Exercícios terapêuticos fundamentos e técnicas. 5ªed. São Paulo: Manole, 2009. 3. ADLER, S. S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF, facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia ilustrado. 2ª. Barueri: Manole, 2007. Bibliografia Complementar 1. HALL, Carrie M. Exercícios terapêuticos: na busca da função. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Daniels & Worthingham, provas de função muscular: técnicas de exame manual. 8ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. Barueri: Manole, 2002. 4. HAMILL, J. Bases biomecânicas do movimento humano. Barueri, SP. Ed. Manole, 1999. 5. GARDINER, M. Dena. Manual de terapia por exercícios. São Paulo: Santos, 1983.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
CLÍNICA EM NEUROLOGIA
Ementa: Fisiopatologia do sistema nervoso central e periférico. Síndromes neurológicas. Avaliação.
Exame neurológico. Prognóstico.
Bibliografia Básica
1. FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. 2. STOKES, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000. 3. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. Bibliografia Complementar 1. COHEN, Helen. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2ª. Barueri: Manole, 2001. 2. KANDEL, E. R.; SCHUARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da neurociência. 4ª. Barueri: Manole, 2003. 3. MACHADO, Ângelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 4. SCHMIDT, R. F. Neurofisiologia. 4ªed. São Paulo: Epu, 1979. 5. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
CLÍNICA EM CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA
Ementa: Fisiopatologia do sistema cardíaco e respiratório. Síndrome cardiológicas. Síndrome
angiológicas. Síndrome pneumológicas. Avaliação. Exame cardiológico e pneumológico. Prognóstico.
Bibliografia Básica
1. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. Trad. Claudia Lúcia Caetano de Araújo. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2. PORTO, C. C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. 3. WEST, J. B. Fisiopatologia Pulmonar: princípios básicos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Bibliografia Complementar 1. COHEN, Barbara Janson; WOOD, Dena Lin. Memmber, o corpo humano na saúde e na doença. 9ª. Barueri: Printred, 2002. 2. JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação da Saúde. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 3. PORTH, C. M. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 4. GUIA profissional para fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 5. TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
CLÍNICA EM TRAUMATOLOGIA, ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA
Ementa: Semiogênese e Semiotécnica em traumato-ortopedia. Fraturas. Traumatismos de partes moles.
Doenças ortopédicas do quadril, joelho, ombro, coluna e tornozelo. Distúrbios reumatólogicos.
Deformidades da coluna. Introdução à imaginologia.
Bibliografia Básica
1. IMBODEN, John B.; HELLMANN, David B.; STONE, John H. Current, reumatologia: diagnóstico e tratamento. 3ª. Porto Alegre: AMGH, 2014. 2. AVANZI, Osmar. Ortopedia e Traumatologia: Conceitos Básicos, Diagnóstico e Tratamento. 2ªed. São Paulo: Roca, 2009. 3. NASCIMENTO, O. A.; JARDIM, J. R. Guia de Reabilitação. São Paulo: Manole, 2010. Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
58 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
1. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. HAMMER, W. I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por métodos manuais: novas perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. PEREIRA, R. J. S. Atlas de ortopedia e traumatologia clínica. São Paulo: Látria, 2006. 4. WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5. TIDSWELL, M. Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2001.
BASES TÉCNICAS, BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA
Ementa: Conceito de biossegurança. Legislação. Equipamentos de Proteção. Classificação de Riscos.
Controle dos Produtos Biológicos e Químicos. Esterilização. Desinfecção. Gestão de Qualidade da
Biossegurança. Biossegurança e Meio Ambiente. Saúde do Trabalhador. Ergonomia e postura
profissional.
Bibliografia Básica
1. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: NR-1 a 35; CLT - arts. 154 a 201 Lei n.6.514, de 22-12-1977; Portaria n. 3.214, de 8-6-1978; Legislação complementar; Índices remissivos. 75ª. São Paulo: Atlas S.A., 2015. 3. CARDOSO, T. A. O. Biossegurança: Estratégia de Gestão de Riscos. São Paulo: Santos, 2012. Bibliografia Complementar
1. POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 9ª ed. São Paulo: Látria, 2011. 2. Manual de prevenção e controle de infecções para hospitais. Porto Alegre: Artmed, 2012. 3. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2005. 4. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: normas regulamentadoras - NRs de 1 a 33; convenções de OIT; principais normas trabalhistas e previdenciárias. 3º. São Paulo: Saraiva, 2009. 5. SANTOS, N. C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. 4. ed. São Paulo: Látria, 2010. SAÚDE COLETIVA II
Ementa: Princípios de gerenciamento de sistemas e serviços de saúde. Gestão de Unidades de Saúde.
Gestão da Atenção Primária. Gestão da Atenção Secundária. Gestão da Atenção Terciária.
Bibliografia Básica
1. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 2. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. 3. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. Bibliografia Complementar 1. HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 2. SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas profissionais. 2ª. São Paulo: Érica, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
3. CLAUS, S. M. Gestão de Sistemas locais de saúde: Desafios para o desenvolvimento de competências profissionais. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. 4. JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação de profissionais na área da saúde. São Paulo: Pancast, 1998. 5. BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2ªed. São Paulo: Santos, 2011. 6º SEMESTRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL
Ementa: Ambiente socioambiental local, regional, nacional e internacional. A sustentabilidade do
planeta. Desafios socioambientais. Legislação ambiental do Brasil e da região de abrangência. Ações de
desenvolvimento local.
Bibliografia Básica:
1. ASHLEY, P. A.; Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. Saraiva, São Paulo, 2005. 2. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 3. BARBIERI, J. C. CAJAZEIRA, J. E. Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar:
1. DIAS, R. Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas 2012. 2. MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3. CHANLAT, Jean-François. Ciências sociais e management: reconciliando o econômico e o social. São Paulo: Atlas, 2000. 4. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 5. TACHIZAWA Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. ELETROTERMOFOTOTERAPIA E MECANOTERAPIA
Ementa: Princípios eletrofísicos. Propriedades elétricas das células e dos tecidos / reparo tecidual.
Corrente galvânica e farádica. Correntes diadinâmicas de Bernard. Tens-Estimulação nervosa elétrica
transcutânea. FES-Estimulação elétrica funcional. Corrente russa. Corrente interferencial. Ultra som.
Ondas curtas e microondas. Laser. Terapia por radiação ultravioleta. Agentes térmicos – calor e frio.
Mecanoterapia na fisioterapia-aparelhos para membros superiores e inferiores.
Bibliografia Básica
1. KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11ª. Barueri: Manole, 2003. 2. LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e práticas. 3ª. Barueri: Manole, 2001. 3. AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. 2ª. Santa Maria, [s.n.]. 2013. Bibliografia Complementar
1. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001. 2. AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. 2ª. Santa Maria: Pallotti, 2011. 3. DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática. 3ª. Barueri: Manole, 2002. 4. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 5. ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 3ª. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
60 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
SAÚDE COLETIVA III
Ementa: Fundamentos da Educação em Saúde. Elementos da Educação em Saúde. Evolução do
conceito de saúde. Metodologias educacionais aplicáveis a programas de saúde. A Prática Educativa.
Planejamento de ações educativas. Elaboração de materiais educativos. Educação em saúde por grupos
populacionais (crianças, idosos, mulher, trabalhador).
Bibliografia Básica
1. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. 2. MIRANDA, S. M. R. C.; MALAGUTTI, W. (orgs). Educação em saúde. São Paulo: Phorte Editora, 2010. 3. LEITE, Maria Madalena Januário; Prado, Cláudia; PERES, Heloisa Helena Ciqueto. Educação em saúde: desafios para uma prática inovadora. São Paulo: Difusão, 2010. Bibliografia Complementar
1. BERGER, Katheen Stassen. O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. 5ª. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2. FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 3. HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 4. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 5. CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2ª. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009.
RACIOCÍNIO LÓGICO E ESTATÍSTICA
Ementa: Integração da estatística e do raciocínio lógico com os problemas do cotidiano. Variáveis socioeconômicas, técnico-científicas. Significado dos números naturais, inteiros, racionais e reais e leitura e representação da realidade. Estatística Descritiva. Probabilidades. Correlação e Regressão Linear.
Bibliografia Básica
1. CRESPO, A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. 2. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4ª. São Paulo: Atlas, 2011. 3. TOLEDO, Geraldo L; OVALLE, Ivo I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar
1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 2. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 3. LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. Ed. São Paulo: Harbra, 1987. 4. MOTTA, Valter T.; WAGNER, Mario B. Bioestatística. São Paulo: Robe Editorial, 2003. 5. NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12ª. São Paulo: Ática, 2003.
FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA
Ementa: Síndromes neurológicas. Avaliação cinética e funcional nos distúrbios e afecções neurológicas.
Exames neurológicos. Abordagem terapêutica clínica. Prognóstico.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
1. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª. Barueri: Manole, 2010. 2. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. 3. KOPCZYNSKI, Marcos Cammarosano (cord). Fisioterapia em neurologia. Barueri: Manole, 2012. Bibliografia Complementar
1. MACHADO, Ângelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 2. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 3. DAVIES, P. M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto, baseado no conceito de K. e B. Bobath. Barueri: Manole, 1996. 4. FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. 5. SPENCE, J. David; BARNETT, Henry J. M. Acidente vascular cerebral: prevenção, tratamento e reabilitação. Santa Maria: AMGH, 2013.
HIDROTERAPIA
Ementa: História da reabilitação aquática. Fundamentos dos exercícios aquáticos. Propriedades dos
líquidos. Efeitos fisiológicos da imersão. Fisioterapia aquática nas patologias neurológica, traumato-
ortopédicas e reumatológica. Fisioterapia aquática na gestante. Fisioterapia aquática em idosos. Método
Bad Ragaz, Watsu e Hallwick.
Bibliografia Básica
1. CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e prática. Barueri: Manole, 2000. 2. RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. Barueri: Manole, 2000. 3. PARREIRA, P.; BARATELLA, T. V. Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2011. Bibliografia Complementar
1. WHITE, M. D. Exercícios na água. São Paulo: Manole, 1998. 2. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: membro inferior. 5ª. São Paulo: Medica panamericana, 2000. 3. HALL, Carrie M. Exercícios terapêuticos: na busca da função. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 4. KOURY, Joanne M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para reabilitação ortopédica. Barueri: Manole, 2000. 5. SACCHELLI, T.; ACCACIO, L. M. P.; RADL, A. L. M. Fisioterapia Aquática. São Paulo: Manole, 2007. 7º SEMESTRE FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER Ementa: Fundamentos básicos de ginecologia e obstetrícia. Saúde da mulher. Avaliação cinético-funcional e tratamento. Clínica e terapêutica de disfunções da saúde da mulher. Estudo de Política Públicas de Saúde que envolvem a Saúde da Mulher. Programas fisioterapêuticos em obstetrícia e em saúde coletiva. Bibliografia Básica 1. BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de Mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 2. MORENO, Adriana L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª. Barueri: Manole, 2009. 3. MARQUES, A. A.; SILVA, M. P. P.; AMARAL, M. T. P. Tratado de Fisioterapia em Saúde da Mulher. São Paulo: Roca, 2011. Bibliografia Complementar 1. CALAIS-GERMAIN, B.; PARÉS, N. V. A pelve feminina e o parto: compreendendo a importância do movimento pélvico durante o trabalho de parto. Barueri: Manole, 2013. 2. CORLETA, H. V. E. Ginecologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
62 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
3. KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. Barueri: Manole, 1999. 4. FREITAS, F.; MARTINS C. S.; RAMOS, J. G. L. Rotinas em obstetrícia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 5. MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, J. de. Rezende, obstetrícia fundamental. 13ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. FISIOTERAPIA EM NEONATOLOGIA Ementa: Desenvolvimento neuropsicomotor normal e patológico, neonatologia. Estudo das patologias da cardiologia/pneumologia, ortopédica e neurológica, congênitas ou adquiridas, específicas do neonato. Avaliação e utilização de recursos fisioterapêuticos nas áreas de cardiologia/pneumologia, ortopédica e neurológica no neonato. Interpretação de exames complementares em pneumologia, ortopedia e neurologia em neonatologia. Bibliografia Básica
1. CLOHERTY, J. P.; EICHENWALD, E. C.; STARK, A. R. Manual de neonatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. 3. MOORE, K.L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 7ª Edição Rio de Janeiro: Elsevier Brasil. 2008. Bibliografia Complementar
1. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 3. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12ª. Porto Alegre: Artmed, 2011. 4. BARBOSA, A. P.; JOHNSTON, C.; CARVALHO, W. B. Ventilação não-invasiva em neonatologia e pediatria. São Paulo: Atheneu, 2007. 5. EFFGEN, Susan K. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA Ementa: Avaliação fisioterapêutica pneumofuncional e cardiovascular. Exames complementares.
Oxigenioterapia. Aspiração endotraqueal aberta e fechada. Técnicas fisioterapêuticas reexpansivas e de
remoção de secreção brônquica pulmonares. Assistência fisioterapêutica no pré e pós-operatório de
cirurgias abdominais, torácicas, cardíacas e vasculares. Atendimento fisioterapêutico ao paciente crítico.
Abordagem fisioterapêutica em pacientes cardiopatas e pneumopatas.
Bibliografia Básica
1. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. Bibliografia Complementar
1. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral: expansão, reexpansão, recrutamento alveolar. Barueri: Manole, 2000. 2. CARVALHO, W. B.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA, F. J. O.; TROSTER, E. J. Ventilação pulmonar mecânica em pediatria e neonatologia. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2013.
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3. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 6ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 5. RODRIGUES, S. L. Reabilitação pulmonar: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.
PRÓTESE E ÓRTESE Ementa: Introdução a Prótese. Próteses de Membros Inferiores. Próteses de membros Superiores.
Introdução a Órtese. Órteses de Membros Inferiores. Órteses Espinhais. Órteses de membros
Superiores. Dispositivos auxiliares de Marcha e Locomoção.
Bibliografia Básica
1. FONSECA, Marisa C. Registro et al. Órteses e próteses: indicação e tratamento. Rio de Janeiro: Águia dourada, 2015. 2. CARVALHO, José André. Órteses: um recurso terapêutico complementar. 2ª. Barueri: Manole, 2013. 3. EDELSTEIN, Joan E.; BRUCKNER, Jan. Órteses: abordagem clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar 1. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 2. HAMMER, W. I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por métodos manuais: novas perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. PEREIRA, R. J. S. Atlas de ortopedia e traumatologia clínica. São Paulo: Látria, 2006. 4. WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5. TIDSWELL, M. Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2001. FISIOTERAPIA EM TRAUMATOLOGIA, ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA Ementa: Avaliação fisioterapêutica músculo-esquelética. Diagnóstico cinesiológico funcional em traumato-ortopedia e reumatologia. Elaboração de programas de tratamento para o complexo joelho. Elaboração de programas de tratamento para lesões de partes moles. Elaboração de programas de tratamento para patologias específicas do joelho. Elaboração de programas de tratamento para fortalecimento muscular. Elaboração de programas de tratamento para artrose. Elaboração de programas de tratamento para problemas relacionados à coluna vertebral. Bibliografia Básica
1. AVANZI, Osmar. Ortopedia e Traumatologia: Conceitos Básicos, Diagnóstico e Tratamento. 2ªed. São Paulo: Roca, 2009. 2. IMBODEN, John B.; HELLMANN, David B.; STONE, John H. Current, reumatologia: diagnóstico e tratamento. 3ª. Porto Alegre: AMGH, 2014. 3. LEITE, N. M.; FALOPPA, F. Propedêutica Ortopédica e Reumatológica. Porto Alegre: Artmed, 2013. Bibliografia Complementar 1. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. HAMMER, W. I. Exame funcional dos tecidos moles e tratamento por métodos manuais: novas perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. PEREIRA, R. J. S. Atlas de ortopedia e traumatologia clínica. São Paulo: Látria, 2006. 4. GABRIEL, M. R.; PETIT, J. D.; CARRIL, M. L. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 5. TIDSWELL, M. Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2001.
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64 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA A FISIOTERAPIA Ementa: Conceitos filosóficos, morais, éticos, bioéticos e deontológicos. Ações éticas e humanas em
competências profissionais no campo da saúde. Legislação específica da categoria da fisioterapia.
Bibliografia Básica
1. SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 35ª. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. 3. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11ª. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. Bibliografia Complementar 1. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 7ª. São Paulo: Loyola, 2005. 2. CLOTET, J. Bioética. 2ª ed. Porto Alegre: EDITUCRS, 2006. 3. BARRA, Luana Yehia de La. A visão saúde-doença do estudante de fisioterapia. Curitiba: Juruá, 2010. 4. FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, autonomia e direitos do paciente. Estudo de casos. São Paulo: EPU, 1998. 5. JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação de profissionais na área da saúde. São Paulo: Pancast, 1998. 8º SEMESTRE GESTÃO DE CARREIRA E EMPREENDEDORISMO
Ementa: Fundamentos de gestão e da liderança empreendedora. Estudo da responsabilidade, riscos e
consequências das ações pessoais e profissionais. Visão estratégica sobre o campo de atuação.
Oportunidades e alternativas para agregar valor social aos indivíduos e valor econômico às organizações.
Características do perfil empreendedor no cenário mundial. Desafios e competências requeridas.
Liderança e gestão do processo de coaching. Atuar como agentes de mudanças.
Bibliografia Básica
1. BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos e estratégias e dinâmicas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012. 2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 3. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Bibliografia Complementar 1. CAVALCANTI, M.; FARAH, O. E.; MARCONDES, L. P. Empreendedorismo Estratégico: Criação de gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2. DUTRA, J. S. Administração de Carreira: Uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. 3. FARIAS, E. de. Planejamento e Gestão da Carreira profissional: ferramentas e ações para o sucesso. São Paulo: Atlas, 2005. 4. MELO NETO, F. P. de; FROES, C. Empreendedorismo Social: A transição para a sociedade sustentável. São Paulo: Qualitymark, 2002. 5. MILIONI, B. Carreira profissional vencedora: planejando o desenvolvimento, escapando das armadilhas organizacionais, fazendo o próprio marketing. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA Ementa: Desenvolvimento neuropsicomotor normal e patológico. Puericultura. Estudo das patologias da cardiologia/pneumologia, ortopédica e neurológica, congênitas ou adquiridas, específicas da infância.
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Avaliação e utilização de recursos fisioterapêuticos nas áreas de cardiologia/pneumologia, ortopédica e neurológica na infância. Interpretação de exames complementares em pneumologia, ortopedia e neurologia em pediátrica. Bibliografia Básica 1. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12ª. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. 3. PRADO, Cristiane do; VALE, Luciana Assis. Fisioterapia neonatal e pediátrica. Barueri: Manole, 2012. Bibliografia Complementar 1. BARBOSA, A. P.; JOHNSTON, C.; CARVALHO, W. B. Ventilação não-invasiva em neonatologia e pediatria. São Paulo: Atheneu, 2007. 2. POUNTNEY, Teresa. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 5. CLOHERTY, J. P.; EICHENWALD, E. C.; STARK, A. R. Manual de neonatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL Ementa: Princípios fisiopatológicos e anatômicos dos tecidos que produzam alterações dermato-funcionais. Fisiologia da pele. Sistema linfático. Reparo tecidual. Fundamentos básicos de dermatologia e cirurgia plástica estética e reparadora. Abordagem fisioterapeutica na mastectomia, em cirurgias vasculares e patologias de pele. Pré, trans e pós-operatório de cirurgia plástica. Alterações posturais em disfunções estéticas. Avaliação. Tratamento. Drenagem Linfática. Eletrotermofototerapia em fisioterapia dermato-funcional. Bibliografia Básica 1. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3ª. Barueri: Manole, 2004. 2. AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. 2ª. Santa Maria, [s.n.]. 2013. 3. BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2ª. São Paulo: Phorte Editora, 2010. Bibliografia Complementar 1. LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e práticas. 3ª. Barueri: Manole, 2001. 2. ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 3ª. Porto Alegre: Artmed, 2010. 4. RIBEIRO, D. R. Drenagem linfática Manual da Face. São Paulo: Senac, 2004. 4. MAUAD, Raul (org.). Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 4ª. São Paulo: SENAC, 2012. 5. KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11ª. Barueri: Manole, 2003. FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA Ementa: Noções de Saúde Coletiva e Cidadania. Legislação da Saúde Brasileira. As Cartas de Promoção da Saúde. Modelos de Assistência à Saúde. Novas estratégias para a Atenção Básica. Redes de Atenção à Saúde. Novos Horizontes para a Saúde Brasileira.
Bibliografia Básica
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66 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
1. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. 2. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. 3. MERHY. E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2002. Bibliografia Complementar 1. LESER, W. Elementos de epidemiologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. 2. MORAES, I. H. S. Informações em saúde: da pratica fragmentada ao exercício da cidadania. Rio de Janeiro: HUCITEC, 1994. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6ª. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do processo participativo. Brasília, 2006. 5. SILVA, S. F.(org.). Redes de atenção à saúde no SUS: o pacto pela saúde e redes regionalizadas de ações e serviços de saúde. Campinas: Saberes, 2011.
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO I
Ementa: Elementos de pesquisa. A pesquisa científica. O projeto cientifico. Levantamento bibliográfico.
Normas para redação de projetos. Elementos básicos e indispensáveis da pesquisa. Recursos
metodológicos. Métodos qualitativos e quantitativos da pesquisa científica. Tipos de pesquisa. Ética em
pesquisa. Comitê de ética (Plataforma Brasil). Orientação para apresentação de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
1. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artemed, 2010. 2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. Bibliografia Complementar: 1. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 2. SILVA, J. M.; SILVEIRA, E. S. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 6°ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 3. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12ª. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 4. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e método. 4° ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 5. FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO. Regulamentos de trabalhos científicos. Quixadá, 2012. 9º SEMESTRE PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA NEUROLÓGICA INFANTIL I Ementa: Avaliação fisioterapêutica nas patologias neurológicas, congênitas ou adquiridas, específicas do neonato e da infância. Recursos fisioterapêuticos básicos necessários para o acompanhamento de pacientes. Intervenção fisioterapêutica em neuropediatria. Encaminhamentos e relatórios de pacientes. Limitações e sequelas de lesões neurofuncionais no recém-nascido e na criança. Acompanhamento e orientação dos pais e/ou cuidadores das crianças neuropatas. 1. FONSECA, L. F.; XAVIER, C. de C.; PIANETTI, G. Compêndio de neurologia infantil. 2ª. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. 2. POUNTNEY, Teresa. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12ª. Porto Alegre: Artmed, 2011.
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Bibliografia Complementar 1. EFFGEN, Susan K. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. BRUSCHINI, S. Ortopedia Pediátrica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 1. BERTOLUCCI, P. H. F.; PENTEADO, E.; FELIX, V . Guia de Neurologia. São Paulo: Manole, 2010. 4. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 5. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011.
PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA NEUROLÓGICA ADULTO I Ementa: Avaliação neurológica. Diagnóstico cinesiológico funcional dos distúrbios e afecções neurológicas. Prescrição do tratamento fisioterápico nos distúrbios e afecções neurológicas. Prognóstico. Educação em saúde aos familiares e pacientes. Bibliografia Básica 1. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª. Barueri: Manole, 2010. 2. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. 3. KOPCZYNSKI, Marcos Cammarosano (cord). Fisioterapia em neurologia. Barueri: Manole, 2012. Bibliografia Complementar 1. HERDMAN. S. J. Reabilitação vestibular. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. 2. ANDRE, C. Manual do AVC. 2ª. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 3. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 4. KANDEL, E. R.; SCHUARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da neurociência. 4ª. Barueri: Manole, 2003. 5. FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. PRÁTICA SUPERVISIONADA FISIOTERAPÊUTICA COMUNITÁRIA I Ementa: Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde. Prática clínica em Saúde da Família. Ações de caráter transdisciplinar voltadas para a assistência individual e/ou coletiva. Concepção ampliada de saúde. Grupos populacionais prioritários: idosos, mulheres, gestantes, crianças e trabalhadores. Bibliografia Básica 1. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2009. 2. PEREIRA, M. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 3. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar 1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2007. 2. MORAES, I. H. S. Informações em saúde: da pratica fragmentada ao exercício da cidadania. Rio de Janeiro: HUCITEC, 1994. 3. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 4. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. Barueri: Manole, 2001. 5. GAMA, A. S.; GOUVEIA, L. F. SUS - Sistema Único de Saúde - Esquematizado. Rio de Janeiro: Ferreira, 2011. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA EM TRAUMATOLÓGICA, ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICA I
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Ementa: Avaliação na clínica traumatológica, ortopédica e reumatológica. Diagnóstico cinesiológico funcional. Prognóstico e condutas terapêuticas. Experiência nas atividades interdisciplinares. Diagnóstico precoce. Princípios éticos, bioéticos e culturais. Aplicação de métodos, técnicas e tratamentos fisioterápicos na clínica traumatológica, ortopédica e reumatológica. Bibliografia Básica 1. DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2010. 2. Departamento de Ortopedia e Traumatologia - USP. Ortopedia e Traumatologia para Graduação. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 3. IMBODEN, John B.; HELLMANN, David B.; STONE, John H. Current, reumatologia: diagnóstico e tratamento. 3ª. Porto Alegre: AMGH, 2014. Bibliografia Complementar 1. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. GREVE, J. M. D´A. Medicina de reabilitação aplicada a ortopedia e traumatologia. Colaboração de Marco Martins Amatuzzi. São Paulo: Roca, 1999. 3. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. 4. JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. Paul e Juhl Interpretação radiológica. 7ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 5. WIBELINGER, Lia Mara. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL I Ementa: Avaliação cinético funcional na clínica cardiovascular e respiratória. Prescrição de planos de tratamentos pneumofuncional e cardiovascular. Abordagem no pré e pós operatório de cirurgias abdominais, torácicas, cardíacas e vasculares. Bibliografia Básica 1. MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. 3. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar 1. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral: expansão, reexpansão, recrutamento alveolar. Barueri: Manole, 2000. 2. CARVALHO, W. B.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA, F. J. O.; TROSTER, E. J. Ventilação pulmonar mecânica em pediatria e neonatologia. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2013. 3. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. PRESTO, B. L. V.; PRESTO, L. N. Fisioterapia respiratória. 4ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 5. SARMENTO, G. J.(org.). O abc da fisioterapia respiratória. Barueri: Manole, 2009. 10º SEMESTRE PRÁTICA SUPERVISIONADA FISIOTERAPÊUTICA NEUROLÓGICA INFANTIL II Ementa: Avaliação e prática dos recursos fisioterapêuticos nas patologias neurológicas, congênitas ou adquiridas, específicas do neonato e da infância. Encaminhamentos, relatórios e alta de pacientes.
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Abordagem humanística das limitações e sequelas de lesões neurofuncionais no recém-nascido e na criança. Acompanhamento e a orientação dos pais e/ou cuidadores das crianças neuropatas. Bibliografia Básica 1. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12ª. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2. MOURA-RIBEIRO, Maria Valeriana Lopes de; FERREIRA, Lisiane Seguti. Condutas em neurologia infantil. 2ª. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 3. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. Bibliografia Complementar 1. TORRE, Fabíola Peixoto Ferreira La(coord.). Emergências em pediatria: protocolos da Santa Casa. Barueri: Manole, 2011. 2. BRUSCHINI, S. Ortopedia Pediátrica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 3. FONSECA, L. F.; XAVIER, C. de C.; PIANETTI, G. Compêndio de neurologia infantil. 2ª. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. 4. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 5. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA NEUROLÓGICA ADULTO II Ementa: Avaliação, diagnóstico cinesiológico funcional, prescrição, tratamento, prognóstico, alta, encaminhamentos complementares em pacientes adultos portadores de lesões neurofuncionais. Bibliografia Básica 1. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. 2. KOPCZYNSKI, Marcos Cammarosano (cord). Fisioterapia em neurologia. Barueri: Manole, 2012. 3. CLARK, Jeffrey W. Neurologia clínica: da sala de aula ao consultório. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar 1. FERREIRA, A. S. Lesões nervosas periféricas: diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Santos, 2001. 2. SPENCE, J. David; BARNETT, Henry J. M. Acidente vascular cerebral: prevenção, tratamento e reabilitação. Santa Maria: AMGH, 2013. 3. KANDEL, E. R.; SCHUARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da neurociência. 4ª. Barueri: Manole, 2003. 4. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 5. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª. Barueri: Manole, 2010. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA COMUNITÁRIA II Ementa: Prática aplicada nos processos saúde-doença da coletividade, nos diversos níveis de atenção à saúde e no contexto das políticas de saúde no âmbito do SUS. Diagnóstico em Saúde Coletiva. Estratégias de ação da Fisioterapia em Saúde Coletiva. Ações de caráter transdisciplinar. Grupos populacionais prioritários: idosos, mulheres, gestantes, crianças e trabalhadores. Bibliografia Básica 1. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 2. MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. 3. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2012. Bibliografia Complementar
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1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2007. 2. MORAES, I. H. S. Informações em saúde: da pratica fragmentada ao exercício da cidadania. Rio de Janeiro: HUCITEC, 1994. 3. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 4. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. Barueri: Manole, 2001. 5. SILVA, S. F.(org.). Redes de atenção à saúde no SUS: o pacto pela saúde e redes regionalizadas de ações e serviços de saúde. Campinas: Saberes, 2011. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA EM TRAUMATOLÓGICA, ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICA II Ementa: Avaliação cinesiológica funcional. Diagnóstico cinesiológico funcional. Prognóstico e condutas terapêuticas. Métodos e técnicas fisioterapêuticas com abordagem na prática clínica nas áreas de traumatologia, ortopedia e reumatologia. Osteopatia. Reeducação Postural Global. Kabat. Mulligan. Mattland. Recursos eletro-termoterápicos. Hidrocinesioterapia. Mobilização neural. Cinesiologia aplicada. Protocolo de recuperação acelerada NIPE. Princípios éticos, bioéticos e culturais. Bibliografia Básica 1. AVANZI, Osmar. Ortopedia e Traumatologia: Conceitos Básicos, Diagnóstico e Tratamento. 2ªed. São Paulo: Roca, 2009. 2. DUTTON, M.; MACHADO, P.; SILVA, M. G. F. da. Fisioterapia Ortopedica - Exame, Avaliação. 2ªed. São Paulo: Artmed, 2010. 3. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. Bibliografia Complementar 1. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2. GREVE, J. M. D´A. Medicina de reabilitação aplicada a ortopedia e traumatologia. Colaboração de Marco Martins Amatuzzi. São Paulo: Roca, 1999. 3. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. 4. JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. Paul e Juhl Interpretação radiológica. 7ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 5. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5. ed. Madri: Panamericana, 1998. PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA SUPERVISIONADA CARDIOVASCULAR E RESPORATÓRIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL II Ementa: Avaliação física funcional dos distúrbios e afecções respiratórias e cardiovascular neonatais, pediátricas e adultas. Prevenção, tratamento e reabilitação em cardiopatas e pneumopatas. Estratégias e fórmulas importantes para ventilação mecânica. Parâmetros ventilatórios mecânicos em situações especiais. Pré e Pós Operatório de cirurgias abdominais, torácicas e cardíacas. Bibliografia Básica 1. MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. SARMENTO, G. J.(org.). Princípios e práticas de ventilação mecânica. 2ª. Barueri: Manole, 2014. 3. SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. Bibliografia Complementar
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1. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral: expansão, reexpansão, recrutamento alveolar. Barueri: Manole, 2000. 2. POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar 2ª. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4. SARMENTO, G. J.(org.). O abc da fisioterapia respiratória. Barueri: Manole, 2009. 5. CARVALHO, W. B.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA, F. J. O.; TROSTER, E. J. Ventilação pulmonar mecânica em pediatria e neonatologia. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2013.
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO II
Ementa: Conclusão da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCCII). Coleta de dados. Tratamento dos dados. Técnicas de Análise dos dados. Estrutura da monografia. Artigo científico. Técnicas de apresentação oral. Defesa pública de TCC.
Bibliografia Básica:
1. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. 3. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1. FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO. Regulamentos de trabalhos científicos. Quixadá, 2012. 2. FERREIRA, H. S. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas de ciências biológicas e da saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 3. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª. São Paulo: Hucitec, 2004. 4. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. 5. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. São Paulo: Atlas, 2012. DISCIPLINAS OPTATIVAS PRIMEIROS SOCORROS Ementa: Introdução ao estudo dos primeiros socorros. Ferimentos. Lesões no esporte. Fraturas. Hemorragias. Males súbitos. Queimaduras. Acidentes com corpos estranhos. Afogamento. Acidentes com animais peçonhentos. Envenenamentos ou intoxicações. Parada cardiorrespiratória. Bibliografia Básica 1. BERGERON, J. David et al. Primeiros socorros. 2ª. São Paulo: Atheneu, 2007. 2. FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 4ª. Barueri: Manole, 2012. 3. KARREN, Keith J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10ª. Barueri: Manole, 2013. Bibliografia Complementar 1. HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; FRANDSEN, Kathryn. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7ª. Barueri: Manole, 2002. 2. MICHEL, Oswaldo. Guia de primeiros socorros: para cipeiros e serviços especializados em medicina, engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2002. 3. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA Jr., Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 4. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. 3ª. Rio de Janeiro: SENAC, 2012. 5. PIRES, Marco Tulio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Erazo manual de urgências em pronto-socorro. 9ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
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72 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PSICOMOTRICIDADE Ementa: Psicomotricidade: histórico e conceitos. A linguagem do corpo como constituinte do universo humano. Elementos básicos da psicomotricidade. A psicomotricidade na vida social e afetiva da criança. A educação e a reeducação psicomotora. A observação e a avaliação na prática psicomotora. Bibliografia Básica 1. FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 17ª. Petrópolis: Editora Vozes, 2012. 3. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7ª. Porto Alegre: AMGH, 2013. Bibliografia Complementar 1. LEVIN, E. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 8. ed., Petrópolis: Vozes, 2008. 2. HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5ª. Porto Alegre: Artmed, 2010. 3. FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 4. PICO, L.; VAYER, P. Educação psicomotora e retardo mental: aplicação aos tipos de inadaptação. 4. ed., Barueri: Manole, 1988. 5. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª. São Paulo: Phorte Editora, 2005. INGLÊS INSTRUMENTAL Ementa: Comunicação oral e escrita em língua inglesa. Terminologia do inglês na área da saúde. Bibliografia Básica 1. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: modulo I. São Paulo: Texto Novo, 2000. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: modulo II. São Paulo: Texto Novo, 2001. 3. COLLINS. Escolar plus dictionary english/portuguese e português/inglês. 2. ed. Canada: Heinle, 2009. Bibliografia Complementar 1. MARQUES, A. Inglês ensino médio. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. 2. SILVA, I. Michaellis: dicionário escolar inglês-português-português-inglês. São Paulo: Melhoramentos, 2001. 3. LIMA, Denilso de. Gramática de uso da língua inglesa: a gramática do inglês na ponta da língua. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 4. MARQUES, Amadeu. Dicionário inglês/português e português/inglês. 5 ed. São Paulo: Disal, 2010. 5. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Implicações sócio-psico-linguísticas da surdez. A comunidade, cultura e identidade surda. Origem e características básicas da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Noções de fonologia, léxico, morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Semelhanças e Diferenças da LIBRAS e do Português. Prática de LIBRAS. Bibliografia Básica 1. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 2. SILVA, M. P. M. Identidade e surdez: o trabalho de uma professora surda com os alunos ouvintes. São Paulo: Plexus, 2009.
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3. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. Bibliografia Complementar: 1. QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 3. SOARES, M. L. A. A Educação do Surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 4. GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. 5. CAPOVILLA, F. C. Dicionário: enciclopédia ilustrada trilíngue língua de sinais brasileiras-LIBRAS. São Paulo: Edusp, 2008. DINÂMICA DE GRUPO Ementa: Teoria e pratica da Dinâmica de Grupo como técnica de desenvolvimento individual e grupal. Aplicações da dinâmica de grupo em diferentes áreas de atuação do Fisioterapeuta. Bibliografia Básica FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 6ª. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. ANDREOLA, B. A dinâmica de grupo: jogos da vida e dinâmica do futuro. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. YAZO, R. Y. 100 jogos para grupais. São Paulo: Agora, 2004. Bibliografia Complementar 1. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmicas de grupo. Petrópolis: Vozes, 1999. 2. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19ª. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. 3. PICHON-RIVIERE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 4. PICHON-RIVIÉRE, Enrique. Teoria do vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 5. PEREIRA, William Cesar Castilho. Dinâmica de grupos populares. 18ª. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DE ÊXAMES LABORATORIAIS Ementa: Interpretação dos exames laboratoriais nas áreas das análises clínicas: Hematologia, Bioquímica, Parasitologia, Imunologia e Microbiologia. Bibliografia Básica 1. MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5ª. Rio de Janeiro: MedBook, 2009. 2. LORENZI, Therezinha Ferreira. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 3. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3.ed. São Paulo: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar 1. BAIN, B. J. Células sanguíneas: um guia prático. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. 2. TKACHUK, Douglas C.; HIRSCHMANN, Jan V. Wintrobe, atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 3. LORENZI, Therezinha Ferreira(coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7ª. São Paulo: Blucher, 2011. 5. CAQUET, René. 250 exames de laboratório: Prescrição e interpretação. 10ª. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. BIOESTATÍSTICA Ementa: Introdução ao método e conceitos de análise estatística com teoria e exercícios prática na área de fisioterapia. Bioestatística: definição classificação e conceitos necessários ao cálculo estatístico. Variáveis qualitativa e quantitativa. Distribuição de frequências. Medida estatística: tendência central,
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74 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
saparatrizes e dispersão. A amostragem na pesquisa social.Ttipos de amostragem probabilística e não probabilística. Calculo do tamanho da amostra. Margem de erro. Representação gráfica. Teste T em amostra. Bibliografia Básica 1. BERQUO, E. S.; SOUZA, J. M. P. de.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Epu, 1981. 2. JACQUES, S. M. C. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto alegre: Artmed, 2003. 3. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1980. Bibliografia Complementar 1. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 2. DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Elsevier, 1999. 3. LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 4. MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 5. TOLEDO, G. L.; OVALLE I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FISIOTERAPIA DESPORTIVA Ementa: Conhecimento das lesões desportivas, seus mecanismos e formas de tratamento. Recuperação convencional e acelerada. Valências físicas e suas aplicações nas fases de tratamento. Filosofia de vida de atletas profissionais, amadores e praticantes de atividade física pela opção de melhor qualidade de vida. Bibliografia Básica 1. PRENTICE, William E. Fisioterapia na prática esportiva: uma abordagem baseada em competências. 14ª. Porto Alegre: Artmed, 2012. 2. ALVES, Vera Lúcia dos Santos(Editor). Fisioterapia nas lesões do esporte. São Paulo: Atheneu, 2014. 3. KEIL, Anne. Bandagem terapêutica no esporte e na reabilitação. Bari: Manole, 2014. Bibliografia Complementar 1. FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 4ª. Barueri: Manole, 2012. 2. HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6ª. Porto Alegre: Artmed, 2013. 3. ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 4. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA Jr., Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 5. WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. INFORMÁTICA Ementa: O impacto da tecnologia da informática na sociedade. Utilização dos recursos de informática no tratamento de informações: aspectos teóricos e práticos. O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Hardware. Software. Sistemas Operacionais. Processador de texto, planilha eletrônica e gerenciador de banco de dados. O uso da informática na assistência, ensino e pesquisa. Internet. Realização de buscas na internet. Software para análise de dados em pesquisa. Bibliografia Básica 1. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 2007. 2. CORNACHIONE JR., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e economia: Livro texto e de exercícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 3. SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de sistemas operacionais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar 1. AUDY, J. L. N. et al. Fundamentos de sistemas de informação. São Paulo: Bookman, 2005.
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2. MERLO, Álvaro Roberto Crespo. A informática no Brasil: prazer e sofrimento no trabalho. Porto Alegre: UFRGS, 1999. 3. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5ª. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 4. MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3ª. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. 5. CAETANO, Karen Cardoso; MALAGUTTI, William (Org.). Informática em saúde: uma perspectiva multiprofissional dos usos e possibilidade. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. NEUROANATOMIA FUNCIONAL Ementa: Desenvolvimento do sistema nervoso. Sistema nervoso periférico. Medula espinhal. Reflexos espinhais. Tronco encefálico. Formação reticular. Cerebelo. Diencéfalo. Telencéfalo. Vias aferentes. Vias eferentes. Vascularização cerebral. Bibliografia Básica 1. MACHADO, Ângelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3ª. São Paulo: Atheneu, 2014. 2. CROSSMAN, A. R.; NERY, D. Neuroanatomia ilustrada. 4ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar 1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para estudante de medicina. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 2. FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 3. KIERNAN, John A. Neuroanatomia humana de barr. 7ª. Barueri: Manole, 2003. 4. LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. 3ª. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. IMAGINOLOGIA Ementa: Imaginologia convencional e métodos especiais de diagnóstico por imagem dos sistemas ósteo-articular, cardiovascular, respiratório e nervoso. Bibliografia Básica 1. GUNDERMAN, Richard B. Fundamentos de radiologia: apresentação clínica, fisiopatologia e técnicas de imagens. 2ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2. JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. Paul e Juhl Interpretação radiológica. 7ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 3. MARCHIORI, E.; SANTOS, M. L. Introdução à Radiologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2015. Bibliografia Complementar 1. CAVALCANTI, Marcelo. Diagnóstico por imagem da face. 2ª. São Paulo: Santos, 2012. 2. TEODORO, Adão. Radiologia: aplicações das técnicas e posicionamentos. 2ª. São Paulo: Átomo, 2010. 3. PORTO, C. C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. 4. TAMM, Eric P. Radiologia: perguntas e respostas: o pequeno livro verde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5. WERLANG, H. Z.; BERGOLI, P. M.; MADALOSSO B. Manual do residente de Radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. SAÚDE DO IDOSO Ementa: Conceitos básicos do processo de envelhecimento. Envelhecimento Senescente e Senil. Avaliação fisioterapêutica no idoso. Ações de fisioterapia no idoso. Aspectos psicossocias do idoso.
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Bibliografia Básica
1. GUCCIONE, A. A.; FIGUEREDO, J. E. F.; CHAGAS, M. A. Fisioterapia geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. REBELLATO, José Rubens; MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2ª. Barueri: Manole, 2007. 3. FREITAS, E. V.(Editor); PY, L.(Editor). Tratado de geriatria e gerontologia. 3ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Bibliografia Complementar 1. CEDOROGLO, M. S.(Coord.); RAMOS, L. R.(Coord.). Guia de geriatria e gerontologia. 2ª. Barueri: Manole, 2011. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. 2 ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 3. CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETO, M. Geriatria: Fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. 4. FIGUEIREDO, N. M. A.; TONINI, T. Gerontologia: atuação da enfermagem no processo de envelhecimento. 2ª. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. 5. LORDA, C. Raúl. Recreação na terceira idade. 5ª. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
7. Proposta Pedagógica
7.1. Metodologia de Ensino
O currículo do curso se apoia em dois pilares: o trabalho coletivo dos professores/alunos e o
conceito de aprendizagem significativa. Esses dois pilares fazem interface com a interdisciplinaridade.
De fato, somente a elaboração coletiva garante a efetivação dos processos de transposição dos
currículos e promove aprendizagem pautada na construção e apropriação crítica do conhecimento,
ampliada pela necessidade de formação que garante ao egresso a inserção não só no mercado de
trabalho, mas também na vida em sociedade. Para tanto, o ensino ajuda a aumentar ainda mais as
possibilidades do aluno transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos.
O conceito de aprendizagem significativa, por sua vez, ancorado na contextualização do
conhecimento e atribuição de sentidos a ele, aparece resinificado no contexto do curso, deixando de se
reportar apenas ao aspecto cognitivo da aprendizagem, pois compreende também seus aspectos
afetivos, como motivação e outros fatores de origem sociocultural, como interação e colaboração.
Esta forma de pensar a aprendizagem significativa está voltada para a articulação da teoria com
a prática por meio da pesquisa (TCC) e da extensão, para construção de uma relação de sentidos entre
o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino superior cada vez mais
despreparados para a vida acadêmica e suas implicações, exigindo uma relação cada vez mais estreita
entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade.
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Ademais, para a inserção desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais, de
forma a garantir o pleno exercício da cidadania e a promover o desenvolvimento de uma cultura
profissional, humanística, cristã e ética.
Nesse contexto, destacam-se a orientação dada pelo professor e as suas práticas pedagógicas,
facilitando que os alunos construam todos os processos explicitados de forma independente ou solitária.
Os processos de ensino são também essenciais, visto que práticas pedagógicas inovadoras e
transformadoras estimulam a formação da autonomia dos alunos.
Quanto à interdisciplinaridade, o curso apresenta-se essencialmente como promotor da busca
pelo acesso à totalidade e complexidade do conhecimento, no diálogo e interação entre as várias
disciplinas, visando a superação da dicotomia entre o teórico e o prático e à constituição de novos
espaços de investigação.
7.1.1. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem
O processo ensino-aprendizagem se dá através da construção do conhecimento de maneira
integral e gradativa, através do desenvolvimento da construção do conhecimento baseado nas
metodologias ativas que possibilitam o entendimento do conteúdo profissional sem nunca se afastar dos
conceitos gerais e pregressos necessários ao desenvolvimento da Fisioterapia.
O processo de interdisciplinaridade é realizado através de planejamento conjunto e participativo,
no sentido de valorizar as competências, os valores, as atitudes, o saber-fazer, o saber-estar, o
desenvolvimento de capacidades de criatividade, comunicação, trabalho em equipe, resolução de
problemas, responsabilidade, poder empreendedor, ferramentas importantes na adaptação à geografia
mutacional e organizacional do mundo do trabalho.
A construção da estrutura curricular se dá de forma dinâmica e flexível, valorizando a integração
dos saberes em detrimento de práticas disciplinares atomizadas, integra pensamentos, sentimentos e
ações, e dá ênfase ao desenvolvimento curricular gerador de projetos integradores de diferentes
disciplinas e saberes que torna possível a aprendizagem significativa.
A interdisciplinaridade exige de todo corpo docente o desenvolvimento de uma ação pedagógica
articulada com a diversidade dos saberes. A ação de cada um está articulada com a de todos os outros.
Todos os envolvidos no processo pedagógico devem ser capazes de perceber a sua totalidade e, a partir
dela, planejar a sua ação em particular, sem a desligar do todo.
Assim, o trabalho no processo ensino-aprendizagem deixa de ser rígido e estático, exigindo que
as decisões sejam tomadas antes, durante e depois, como ponto de referência para o desenvolvimento
das atividades complementares materializáveis sob a forma de ensino, pesquisa/iniciação científica,
extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitorias e disciplinas pertinentes a outros
cursos que concretizarão a integração, o aprofundamento temático e a interdisciplinaridade.
7.1.2. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Aprendizagem
A utilização da Tecnologia da Informação e Comunicação em Saúde (TICS) cresce a cada dia.
Hoje são inúmeras as possibilidades, os recursos e os benefícios que a informática pode trazer para a
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área de saúde. O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é a principal ferramenta de TICS que os
profissionais de saúde precisa ou precisará lidar nas suas atividades diárias.
O PEP é uma ferramenta fundamental para os profissionais de saúde que podem controlar, de
maneira eficiente, todas as informações pessoais e administrativas relacionadas ao paciente. É uma
ferramenta de alta qualidade, segura e que pode auxiliá-los no registro da história clínica e exame físico,
bem como na evolução do paciente e na solicitação de exames.
Em junho de 2015 a Clínica Escola de Fisioterapia deu início no processo de construção e
implantação do PEP para registro clínico e administrativo informatizado do paciente desde a sua
admissão até a alta. É uma tecnologia essencial para organizar as informações para ensino, pesquisa e
melhoria da qualidade da assistência à saúde. Além disso, oferece também a possibilidade de utilização
destas informações para se realizar estudos, se comparar resultados e criar novo conhecimento.
O PEP da Clínica Escola de Fisioterapia foi desenvolvido pelo LAPIS (Laboratório de Pesquisa
e Inovação em Sistemas). Atualmente, o software em questão encontra-se em fase de validação por
parte dos professores do curso de Fisioterapia e pretende-se utilizá-lo oficialmente em 2016.1.
Vários são os métodos fisioterapêuticos utilizados na reabilitação de pacientes neurológicos ou
pós-traumáticos, dentre o qual está se destacando e ganhando credibilidade no tratamento a implantação
dos jogos eletrônicos. Com as mudanças e avanços sofridos pela tecnologia, os profissionais de saúde
estão podendo contar com mais uma meio bastante intrigante de reabilitação no qual possibilita aos
pacientes situações e projeções da realidade.
A Wii Reabilitação é a denominação que tem sido empregada à utilização do videogame
Nintendo® Wii na reabilitação. Nos últimos anos a neuroreabilitação através da Realidade Virtual (RV)
tem ganhado destaque no tratamento de várias patologias. A RV trata-se da simulação de um ambiente
real por um computador na qual, através de uma interface homem-máquina, o seu utilizador poderá
participar da cena simulada através da interação e da imersão.
Nessa perspectiva, a Wii Reabilitação vem ganhando espaço na área da saúde e sendo incluída
no tratamento de diversas patologias. Sendo assim, a Clínica Escola de Fisioterapia implantou a Wii
Reabilitação na busca de proporcionar um atendimento mais interativo e atrativo com resultados
significantes na reabilitação, proporcionando também uma motivação a mais para os atendimentos, pois
acredita-se que possa haver uma melhoria na resposta ao tratamento, devido ao estímulo lúdico na
motivação dos pacientes para a realização dos exercícios de reabilitação.
A lesão neurológica decorrente de Acidente Vascular Encefálico, Traumatismo Crânio-
Encefálico, Paralisia Cerebral, dentre outras, levam, na maioria dos casos, a sequelas motoras graves,
com grande potencial para gerar incapacidades funcionais, incluindo as recreativas, educativas, de
comunicação e das atividades de vida diária. Na clínica escola de Fisioterapia trabalhamos no sentido
de promover reabilitação, restauração da função perdida/limitada pela lesão e para ganhar o máximo de
autonomia, funcionalidade e independência possíveis a fim de potencializar a qualidade de vida, saúde
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
e bem-estar destes indivíduos. Os pacientes acompanhados pelo referido setor da FCRS têm idade
média entre 16 e 70 anos de idade, e, muitas vezes, estão em situações de vulnerabilidade social.
Tendo em vista estas questões optou-se por oportunizar a estes pacientes através do Projeto de
Extensão Neuro Digial: Inclusão Digital para Pacientes com Sequelas Motoras Pós Lesão Neurológica a
experiência do aprendizado digital, da inclusão no mundo virtual e o acesso à tecnologia por entendermos
que a tecnologia é uma importante ferramenta nos dias atuais, seja para informação e/ou recreação.
Incluir estes indivíduos no mundo digital, é dar-lhes a oportunidade de ampliar seus conhecimentos a
partir das informações disponibilizadas, potencializar a comunicação através das redes sociais e
fomentar o lazer, visto que atividades de lazer, para esse público são tão escassas, dada a dificuldade
de acessibilidade.
A inclusão digital promove a conquista da “cidadania digital” por isso deve ser entendida sob o
ponto de vista ético e de promoção da igualdade social. O ponto de partida, deve ser o acesso a
informação que estão disponíveis nos meios digitais e a elaboração de novos conhecimentos tendo em
vista a melhora da qualidade de vida das pessoas.
Além dessa ação de cidadania, pretendemos investigar a influência da aprendizagem sobre a
reabilitação motora. O processo de inclusão digital, passa por aprendizagens cognitivas e também
motoras, o que acreditamos que possa contribuir para a reabilitação destes pacientes pois a
aprendizagem contribui para a neuroplasticidade, pilar no qual se baseia toda recuperação após uma
lesão neurológica, porque diz respeito a capacidade do cérebro de se reorganizar, auto reparar.
7.2. Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica
A maneira como o processo de ensino-aprendizagem é conduzido pelo corpo docente se dá
através de metodologias ativas, de maneira a realizar a integração entre as áreas e as disciplinas,
promovendo a plena interdisciplinaridade.
As metodologias ativas e as atividades complementares propiciam ao aluno a oportunidade de
realizar, em complementaridade ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos
que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo Curso.
As avaliações de aprendizagem são realizadas com base principalmente em entrevistas,
observações, realização de eventos pedagógicos, aplicação de testes de conhecimento e supervisão de
atividades discentes.
Os principais instrumentos para este fim são testes e provas escritas, pareceres analíticos,
portfólios, registros e anotações organizados para fins determinados, trabalhos escritos individuais,
incluindo monografias, trabalhos de equipe, apresentação oral ou procedimental (por meio da
organização de dinâmicas dirigidas/executadas pelos alunos).
Todas as técnicas e instrumentos empregados têm critérios definidos que possibilitam a
avaliação da aprendizagem em sua dimensão da aquisição do saber (conteúdos), do saber-ser (atitudes)
e do saber-fazer (procedimentos).
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80 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
8. Atividades Articuladas ao Ensino
Após o desenvolvimento das disciplinas básicas e das disciplinas de ciências humanas e sociais
do currículo do Curso de Fisioterapia, o corpo discente inicia suas atividades práticas específicas à
Fisioterapia, através dos estágios, possibilitando a formação integral, oportunizando o contato precoce
com as várias áreas da profissão e facilitando, inclusive, a escolha do tema e o desenvolvimento do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Como forma de integração entre teoria e prática, a FCRS oferece estágios, programações de
eventos acadêmicos, desenvolve projetos de pesquisa/iniciação científica e extensão, dentre outras
atividades voltadas para a comunidade, com vistas a estreitar a relação entre os alunos e a sociedade
na qual estão inseridos.
Tais atividades proporcionam ao aluno a realização, em complementaridade ao currículo, de uma
trajetória autônoma e particular, com conteúdos que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado
pelo Curso.
Os professores do Curso de Fisioterapia estão, desde o primeiro semestre de ensino,
estimulando o aluno a integrar-se e conhecer a realidade social, econômica e do trabalho de seu Curso.
A partir do segundo semestre, o discente é incentivado a realizar trabalhos relacionados com
ensino e pesquisa/iniciação científica, principalmente através do Programa de Monitoria Acadêmica,
estimulando-o a seguir uma carreira de pesquisador se ele assim o desejar.
Estágios Supervisionados também são instituídos no intuito de estimular no aluno atividades de
exercício profissional o mais brevemente possível.
As atividades práticas desenvolvidas ao longo do Curso são integralmente acompanhadas pelos
docentes, seja nas disciplinas formadoras, seja nos estágios curriculares. As demais atividades incluem
projetos de pesquisa/iniciação científica e extensão, monitoria, cursos de educação continuada e
eventos. Essas atividades são ajustadas entre o corpo discente e a Coordenação do Curso de
Fisioterapia.
Através da ampla oferta de disciplinas optativas, o Curso permite também que o discente
direcione parte da sua matriz curricular para as áreas do conhecimento em que apresente o maior
interesse ou mais afinidade pessoal. Ademais, o curso passa por processo constante de avaliação
através da CPA e do diálogo entre o corpo discente, docente e a coordenação. Para conclusão do curso,
o aluno elabora um trabalho sob orientação docente.
8.1. Estágio Curricular
O estágio curricular supervisionado, que visa aplicar os conhecimentos adquiridos nos Cursos
em situações simuladas ou reais, representa o início do exercício das atividades inerentes à profissão
escolhida pelo aluno. Este é convidado a assumir como próprios os princípios constitucionais que regem
o comportamento individual e coletivo da sociedade, bem como com os princípios éticos e de cidadania.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
O aperfeiçoamento e complementação do ensino e da aprendizagem, as atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, a participação em situações reais de trabalho, por meio de
convênios firmados com órgãos públicos e privados. Institucionalmente, as normas do Estágio estão
descritas em um regulamento específico, em conformidade com o Regimento Geral, com as Diretrizes
Curriculares do curso e com a legislação em vigor.
O estágio em Fisioterapia, de acordo com as diretrizes básicas da educação superior, e o projeto
pedagógido do curso, é parte integrante do currículo e consta de atividades de prática pré-profissional
exercidas em situações reais de trabalho, sob a responsabilidade e supervisão de docente especialmente
designados para esse fim (o Coordenador de Estágios), em consonância com as normas específicas do
curso, observando-se também as normas institucionais e a Lei nº 11.788/2008 (Lei do Estágio).
No curso é realizado na clínica escola de Fisioterapia, nas Unidades Básicas de Saúde do
Município de Quixadá, no Hospital Maternidade Jesus Maria Jose e Hospital Eudásio Barroso, sob
supervisão docente computando, ao término, 810 horas, ou seja, 20,25% da carga horária total do Curso.
As atividades de Estágio no Curso de Fisioterapia têm os seguintes objetivos:
Oferecer ao futuro profissional condições de refletir e estabelecer as relações entre teoria e
prática profissional no desenvolvimento de competências e habilidades próprias da Fisioterapia;
Proporcionar experiência acadêmico-profissional orientada para a competência técnico-
científico no trabalho profissional de nível superior dentro do contexto de relações sociais;
Estimular o aluno a desenvolver os valores éticos, morais, sociais e humanísticos, no
contexto de seu campo de atuação;
Propiciar ao futuro profissional condições de desenvolver competências e habilidades para
uma intervenção sistematizada nos processos individuais e coletivos e de produção de serviço;
Fornecer subsídios, mediante dados e análises proporcionados pelas atividades de estágio,
para a adequação, por parte do corpo docente e do NDE, das disciplinas e respectivas ementas, objetivos
e conteúdos trabalhados no Curso e sua relação com a produção de conhecimentos necessários aos
profissionais da Fisioterapia;
Buscar elementos na realidade concreta para entendimento de como ocorrem as práticas
sociais no âmbito dos cursos de graduação, tanto para apoiá-las com respaldo do conhecimento
científico, como para criticá-las por suas deficiências e desigualdades;
Proporcionar ao aluno o intercâmbio com o campo de atuação ou mercado de trabalho
relacionado com seu Curso;
Utilizar o estágio como oportunidade de estabelecer contatos, abrindo caminhos para
possíveis projetos de pesquisa/iniciação científica e extensão;
Oportunizar o questionamento, a reavaliação e subsidiar reformulações do Projeto
Pedagógico do Curso.
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82 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
Os Estágios Curriculares são atividades do processo ensino-aprendizagem e, por este motivo,
são planejados, executados, acompanhados e avaliados por profissional devidamente habilitados e
integrantes do campo de estágio sob a orientação de docente integrante da Instituição.
O planejamento das atividades de Estágio obedece às diretrizes aqui expressas, aos critérios
éticos da profissão consignados em seu código de ética e às leis gerais que orientam essa modalidade
de aprendizagem, devendo ser suficientemente claro quanto:
Carga horária definida na matriz curricular;
Atividades a serem desenvolvidas;
Cronograma, abrangendo desde o planejamento até a conclusão das atividades previstas,
definição do período de realização, local, metodologia, controle de execução e formas de avaliação e
apresentação do resultado final;
Obrigatoriedade de 100% (cem por cento) de frequência de acordo com regulamentação;
Coordenação de estágios e dos supervisores de campo;
Regulamentação dos estágios elaborada pelos Conselhos Superiores da IES.
8.1.1. Acompanhamento do estágio
O Estágio, como possibilidade para o discente de consolidação da prática profissional, constitui-
se numa atividade que permite ao aluno a composição entre a teoria e a prática. É um momento
privilegiado de construção da práxis da ação/teorização, possibilitando ao formando a experiência de
intervir na realidade, ajustando atividades e produzindo novos conhecimentos/práticas.
Em sua dimensão de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão, o Estágio pode produzir
conhecimentos articulados com outros já produzidos ao longo da graduação e que fundamentam
aspectos relevantes da formação em nível superior.
Nesse enfoque, o estágio supervisionado constitui-se como:
Componente prevista no currículo do curso, sendo parte constitutiva da formação profissional
de nível superior, realizada por meio de atividades de base eminentemente técnica, desenvolvida em
local genuíno de trabalho que instrumentaliza as habilidades almejadas para o egresso;
Vivência com sentido de integralização, de revisão e de reorientação dos aspectos
específicos da profissionalização prevista no currículo do Curso na sua totalidade;
Processo de avaliação do futuro profissional, tendo como parâmetro a configuração do
profissional que se quer formar, expresso no Projeto Pedagógico do Curso;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
Momento privilegiado e culminante da articulação teoria-prática, que permite a capacitação e
o desenvolvimento das habilidades do futuro profissional.
8.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional
Ao longo dos estágios curriculares, os alunos do curso atuam diretamente em situação real de
prática em trabalho, vivenciando todas as futuras situações da vida profissional, exercendo atividades
específicas, tendo em vista a solidificação no aluno do perfil profissional almejado.
Além destas atividades, os alunos são, ainda, estimulados a participar de programas e projetos
de extensão e em estágios extracurriculares, que são objeto de aproveitamento como atividade
complementar.
8.2. Trabalho de Curso
O trabalho de conclusão de curso visa propiciar ao aluno a demonstração do grau de habilitação
adquirida, com aprofundamento temático, estímulo à produção científica, motivação para a pesquisa e
treinamento escrito e oral.
Trata-se de um componente curricular obrigatório para integralização do curso de fisioterapia.
Rege-se por regulamentação própria (Manual de Trabalhos Científicos da Faculdade Católica) e abrange
tema de livre escolha pelo aluno.
Para tanto, é elaborado sob a orientação de um professor da área respectiva e incumbe
exclusivamente a cada aluno escolher o professor orientador, formalizando-se a aceitação deste com
sua assinatura no projeto do trabalho de conclusão do curso.
8.2.1. Acompanhamento do trabalho de curso
Conforme pontifica a norma do art. 12º, da Resolução CNE/CES nº 04/2002 (DCN’s para o Curso
de Graduação em Fisioterapia), é obrigatória a elaboração de um trabalho sob orientação docente.
A escolha do tema é prerrogativa do aluno, tendo optado a Instituição, além da produção textual,
a apresentação formal e a defesa oral com debatedores. O trabalho é produzido no último ano do curso
e corresponde às disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de
Curso II (TCC II).
Compete ao aluno, por ocasião da disciplina TCC I, devidamente orientado por um docente, a
produção de um Projeto de Pesquisa, que será submetido à avaliação de professores qualificados. Fase
final é a defesa pública, perante banca examinadora.
Todos os critérios e procedimentos exigíveis para a orientação, elaboração e defesas, tanto do
projeto, quanto da monografia, são devidamente regulamentados pela Instituição, sendo seguidas as
normas estipuladas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas.
A apresentação ocorre em defesa pública, sob avaliação de uma banca examinadora composta
pelo professor orientador e dois outros avaliadores, podendo-se admitir a participação na banca de
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84 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
profissional não docente, desde que sua formação possa contribuir com a avaliação e o aperfeiçoamento
da monografia.
Após a apreciação do conteúdo e da defesa, a banca examinadora atribui o conceito “aprovado”
ou “reprovado”, correspondendo, respectivamente, à média das notas de cada membro da banca igual
ou acima de 07 (sete), ou à média de notas abaixo de 07 (sete).
Caso o conceito seja “aprovado”, cabe à banca recomendar ou não modificações na monografia.
Em caso de reprovação da monografia, deverá o aluno refazer a disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso II no semestre seguinte e apresentar novamente seu trabalho.
8.2.2. Relevância do trabalho de curso
Na realização dos TCC’s, os alunos são responsáveis pela sua completa elaboração, sendo o
docente orientador o supervisor, competente para orientar, direcionar e apontar as falhas cometidas e os
caminhos a serem tomados.
Este labor é importante para o desenvolvimento do espírito crítico, da capacidade de análise e
apreensão do conhecimento científico e para o desenvolvimento da autonomia intelectual. Estas
características desenvolvidas ao longo do curso são reforçadas por ocasião dos TCC’s, entendido pela
Instituição como fundamentais para a formação de um profissional com espírito crítico e com capacidade
de desenvolvimento e produção de conhecimento científico de qualidade.
8.3. Atividades Complementares
Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, ditas "laboratoriais", formatadas em um
padrão de turma/docente/horas-aula semanais, são previstas atividades complementares para os cursos
de graduação da Instituição, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória
autônoma e particular, no desenvolvimento do currículo.
As atividades complementares são desenvolvidas em três níveis e funcionam como instrumento
de:
Integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua
área/curso;
Iniciação à pesquisa/iniciação científica e ao ensino;
Iniciação profissional.
Competente para normatizar as atividades complementares são os Conselhos Superiores da
Instituição, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo MEC. São computadas na carga
horária curricular, para efeito de integralização do total previsto para o Curso, não incluindo as horas
dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Experimentais, modo a enriquecer o
conhecimento propiciado pelo Curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
As atividades complementares estão previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e as
modalidades admitidas são divulgadas pela Direção Acadêmica e pela Coordenação do Curso, a fim de
permitir a sua livre escolha pelo aluno.
No Curso de Fisioterapia, observam o limite de 5% da carga horária total, sendo orientadas e
avaliadas por docentes de acordo com os critérios estabelecidos pelo Projeto Pedagógico e pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso, englobando os seguintes:
Atividades de Iniciação à Docência e à Pesquisa/Iniciação Científica;
Atividades de Extensão a comunidade;
Estágios Extracurriculares;
Congressos, seminários, conferências e outras atividades assistidas;
Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores;
Estudos desenvolvidos em organizações empresariais ou públicas;
Publicações;
Produções técnicas;
Eventos culturais.
As modalidades a serem aproveitadas como atividades complementares e os respectivos
percentuais de aproveitamento estão descritos nas Normas de Atividades Complementares da
Instituição.
Cabe ao Coordenador do Curso aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno e
validar a comprovação documental pertinente, controlar e lançar as atividades cumpridas na ficha
individual de cada aluno, conforme estabelece a Resolução que regulamenta Atividades
Complementares no âmbito da instituição.
8.3.1. Acompanhamento das Atividades Complementares
Os alunos são informados sobre a regulamentação das atividades, as modalidades permitidas
para o aproveitamento em carga horária complementar, sendo disponibilizada aos mesmos uma cópia
da Resolução CONSEPE/FCRS n. 35/2012, que regula estas atividades.
Desde o 1º semestre do Curso, os alunos são orientados a ir compondo carga horária, para fins
de cômputo como atividade complementar. Através de um anexo à supracitada Resolução, é calculada
a carga horária complementar equivalente a cada atividade executada pelo discente. A Coordenação do
Curso é responsável pelo acompanhamento do processo.
Semestralmente, no período previsto em calendário acadêmico, o aluno dá entrada na
documentação (cópias dos certificados), através da Secretaria Acadêmica, que encaminha estas
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86 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
comprovações ao Coordenador de Curso, o qual, por sua vez, realiza o cálculo da carga horária
complementar e devolve os processos à Secretaria para o registro das atividades complementares
realizadas, no histórico do aluno.
8.3.2. Relevância das Atividades Complementares
A participação dos alunos em atividades extracurriculares promove um auxílio na integração com
o setor produtivo e com a sociedade. Estas atividades têm uma grande importância no desenvolvimento
das competências delineadas no Projeto Pedagógico, pois os discentes se veem envolvidos nas mais
diversas atividades (atividade de extensão, eventos científicos, cursos, projetos assistenciais, pesquisas
científicas etc.).
Esta abrangência favorece um incremento na formação profissional e proporciona o contato com
novas tendências tecnológicas e de mercado.
8.4. Programas e Projetos de Iniciação científica/Pesquisa
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a política para a Iniciação
Científica conduz à formação da atitude científica do aluno, refletindo-se no desempenho de um
profissional capacitado a enfrentar os novos desafios, que são a tônica de um mundo globalizado e
competitivo. Os objetivos que norteiam a Política de Iniciação Científica são:
Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do aluno;
Incrementar a inovação de soluções por meio da participação do aluno em Iniciação Científica
e Tecnológica;
Estimular a participação de alunos nas atividades de pesquisa;
Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade a seus estudos por meio de cursos de
pós-graduação stricto e lato sensu;
Preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho;
Aprimorar a formação acadêmica dos alunos, contribuindo para a produtividade das linhas e
projetos de pesquisa em que participam;
Incrementar a participação de alunos de Iniciação Científica e Tecnológica em eventos
científicos, visando a comunicação dos resultados das pesquisas que desenvolvem;
Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com seus orientadores,
visando a criatividade e a crítica.
A FCRS tem um Comitê de Ética em Pesquisa, aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde, que
avalia os trabalhos de Iniciação Científica, em conformidade com os parâmetros éticos da Instituição,
dos códigos de ética profissionais e da legislação vigente.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
Possui, também, uma Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA), cadastrada no Conselho
Nacional de Controle e Experimentação Animal (CONCEA), cuja finalidade é analisar e emitir parecer
sobre os protocolos de experimentação que envolvam o uso de animais cordados em atividades de
ensino e pesquisa/iniciação científica, conforme o que preconiza a Lei n. 11.794/2008.
A disciplina de metodologia científica fornece a base teórica para o desenvolvimento da
autonomia na busca de informações científicas, no desenvolvimento de pesquisas. Ao longo do
desenvolvimento do Curso, os alunos são incentivados a participar de pesquisas, apresentando estes
resultados em eventos científicos e em artigos em periódicos.
8.5. Programas e Projetos de Extensão
A Extensão é definida por atividades de atendimento à comunidade, de natureza cultural,
artística, científica, técnica e social relacionadas às atividades de ensino e pesquisa/iniciação científica.
A FCRS pauta sua política de extensão, visando promover a interação transformadora entre a Instituição
e a sociedade, integrando as artes e a ciência ao ensino, à pesquisa e ao desenvolvimento social.
Entende que toda atividade de extensão acadêmica pressupõe uma ação junto à comunidade, tornando
disponível o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa/iniciação científica.
A articulação entre a academia e a sociedade, por meio da extensão, é um processo que permite
a transferência para a sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e
pesquisa, bem como receber dela as novas demandas que incrementam os planos e programas.
A captação das demandas e necessidades da sociedade, por outro lado, orienta a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse processo estabelece uma relação dinâmica entre a
Faculdade e seu contexto social, permitindo estabelecer políticas para:
Articulação ensino/pesquisa e sociedade, por meio de ações de extensão desenvolvidas por
discentes e docentes;
Construção da cidadania do estudante, através do conhecimento e da interação com
situações desafiadoras da realidade social;
Aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social;
Estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade;
Experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social;
Desenvolvimento de uma atitude questionadora diante dos desafios impostos pela realidade
social;
Identificação de produtos e processos adequados aos interesses e demandas da
comunidade;
Valoração de tendências e vocações regionais;
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88 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
Estímulo aos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade,
através da articulação entre a produção do conhecimento e desenvolvimento social;
Incentivo à formação de grupos empreendedores, com vistas à geração de renda e melhoria
da qualidade de vida;
Elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa (incubadoras de
cooperativas, grupos artísticos e de trabalho em áreas diversas).
8.5.1. Programas de Extensão
1. Católica e o Mercado de Trabalho: oferece à comunidade em geral, cursos, seminários e
oficinas de curta duração, em diferentes áreas do conhecimento, em períodos de férias, através da
Semana de Extensão Comunitária, contribuindo, dessa forma, para a formação e capacitação de
profissionais para o mercado de trabalho;
2. Católica de Portas Abertas: visitas de alunos do Ensino Médio à Faculdade, participação
da comunidade em eventos culturais e esportivos, promoção de eventos ligados a oficinas de fotografias,
teatro e desporto;
3. Expressão Católica: evento realizado semestralmente para debater entre todos, entra e
extramuros, o conhecimento das áreas do saber que integram os vários cursos ofertados. Público alvo:
alunos, professores, coordenadores, funcionários da administração e pessoas e lideranças das
comunidades e de todo o município de Quixadá, além de Municípios vizinhos. Promove palestras,
minicursos, workshops, convidando nomes de destaque da pesquisa científica que possam promover a
interdisciplinaridade, fomentando o enriquecimento mútuo entre todos os Cursos e colocando o
conhecimento em debate.
Com relação ao curso de Fisioterapia, podem-se elencar, atualmente, as seguintes atividades
de extensão:
Projetos com início em 2009
o “Hidroterapia para Idosas”.
o “Programa de atendimento fisioterapêutico nas disfunções temporomandibulares e pós-operatório de cirurgia bucomaxilofacial”.
Projetos com início em 2010
o “Fisioterapia na Saúde da Mulher”.
Projetos com início em 2013
o “Saúde do Trabalhador”.
o “Prevenção de Incapacidades Físicas e Autocuidado em Hanseníase”.
o “Reeducação Postural”.
o “Cine Saúde”.
o “Primeiros Passos”.
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o “Sintonia com a Saúde”.
Projetos com início em 2014
o “Hidroterapia para crianças com paralisia cerebral”.
o “Overdose da Alegria”.
o “Amor pela Melhor Idade – PAMI”.
o “Ressoar: saúde e qualidade de vida na comunidade”.
Projetos com início em 2015
o Neuro Digital: Inclusão Digital para Pacientes com Sequelas Motoras Pós Lesão Neurológicica.
8.5.2. Núcleos Específicos de Apoio a Extensão
1. Núcleo de Prática Jurídica: Presta assistência jurídica, através do atendimento gratuito, a
pessoas carentes financeiramente de Quixadá e da Região do Sertão Central;
2. Empresa Júnior: A Empresa Junior é espaço de exercício profissional dos estudantes do
Curso de Administração. Tem personalidade jurídica e relaciona-se com a comunidade através da
prestação de serviços especializados executados pelos alunos sob a orientação técnica de professores;
3. Serviço de Psicologia Aplicada: O Serviço de Psicologia Aplicada tem como objetivo
congregar as atividades de psicologia e afins, servindo como campo de estágio ao aluno da Faculdade
Católica, possibilitando-o desenvolver atividades teórico-práticas vinculadas à Psicologia Clínica, à
Psicometria e à Psicologia Experimental. Também abriga o NAP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
8.5.3. Núcleos Interdisciplinares
1. Apoio a Ação Pastoral
A Pastoral é a atividade da Igreja para reunir, usando a imagem bíblica do Bom Pastor, o rebanho
da humanidade em torno de Cristo, pastor e guia, e conduzi-la através da história ao Reino de Deus.
A ação pastoral da Igreja, no ambiente universitário, é verdadeira evangelização no sentido de
anunciar Jesus Cristo aos que fazem a Faculdade Católica e ao mundo da cultura para que se tornem
um instrumento a serviço da construção de uma sociedade mais solidária, justa e fraterna, sinal da
presença de Deus entre nós.
Portanto, a atividade pastoral, na Católica de Quixadá, é indispensável porque concretiza a
missão da Igreja, ajudando a comunidade universitária a buscar caminhos que levem a uma integração
da vida com a fé, de modo que venha a tornar-se um segmento atuante e participativo.
Desse modo, a Pastoral Universitária é o lugar explicitamente visível e celebrativo do projeto
pastoral da Instituição. Assim, almeja formar homens e mulheres de forma integrada na fé, possibilitando-
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
90 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
os serem sujeitos evangelizadores junto aos demais estudantes, em comunhão e participação, e em
atitude de diálogo e respeito pelo diferente.
2. Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP
Tem como objetivo, além de diminuir/prevenir problemas acadêmicos de origem psicológica,
executar ações de prevenção e tratamento de problemas pertinentes à clínica psicológica e/ou à
pedagogia, bem como elaborar e implantar programas de melhoria do bem-estar psicológico e processo
de aprendizagem.
Trata-se de um serviço interdisciplinar, visando agregar profissionais de outras áreas tais como
administração, filosofia, sociologia, direito etc., que possam, juntos, repensar as metas e resultados
almejados, assim como servir de orientação e referência a discentes e docentes no processo de ensino-
aprendizagem.
3. Núcleo de Atividades Articuladas ao Ensino - (NAART)
De acordo com o artigo 32, seção III, capítulo V do Regimento Geral, a Coordenação da Extensão
e Atividades Articuladas ao Ensino é o órgão vinculado à Diretoria Acadêmica responsável pelo
planejamento, organização, articulação e operacionalização do projeto institucional de extensão e de
atividades articuladas ao ensino, tendo como base as diretrizes e políticas definidas pela Diretoria Geral.
Conforme estabelecido no capítulo IV, seção II, artigo 5°, o Núcleo de Atividades Articuladas,
representado por seu gestor, possui como principais atribuições: elaborar e submeter ao Diretor
Acadêmico proposta anual de edital para seleção de monitores, assim como encaminhar o resultado final
do processo seletivo para homologação; acompanhar as atividades realizadas junto aos professores
orientadores e aos monitores, além de realizar reuniões com os mesmos, semestralmente ou sempre
que se fizerem necessárias.
Adicionalmente, atuam ainda no cadastro de convênios de estágios e emissão dos seus
respectivos termos e/ou documentos, sejam eles obrigatórios ou não obrigatórios, de forma a viabilizar e
regularizar a inserção do discente no mundo do trabalho, bem como no acompanhamento do processo
de requerimento de aproveitamento das atividades complementares, atuando como facilitador para
alunos e coordenadores, uma vez que permitirá a desburocratização do mesmo.
Nesse sentido, a criação do Núcleo supracitado, que teve suas atividades iniciadas no início do
semestre de 2015.1, deu-se devido à necessidade de aglomerar em um único setor funções diretamente
relacionadas ao acompanhamento das atividades acadêmicas desenvolvidas pelo discente ao longo do
curso como, por exemplo, monitoria acadêmica, estágios e atividades complementares.
Desse modo, o NAART além de aproximar ainda mais a FCRS do aluno, principalmente no que
diz respeito ao atendimento de forma efetiva de suas necessidades acadêmicas, atua com o objetivo de
ampliar as oportunidades de iniciação à docência, inserção no mundo do trabalho e do enriquecimento
do currículo como um todo, melhorando a qualidade do ensino superior e consequentemente dos
egressos.
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O NAART baseia-se ainda no que preconiza o PDI e o Regulamento Geral da FCRS, bem como
dos indicadores do INEP/MEC, conforme apresentado abaixo:
Tabela 4 – Indicadores relacionados à Extensão
Indicadores Conceitos Critérios de Análise
3.1 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação.
5
Quando as ações acadêmico-administrativas previstas/implantadas estão relacionadas, de maneira excelente, com as políticas de ensino para os cursos de graduação, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: sistemática de atualização curricular, desenvolvimento/utilização de material didático-pedagógico, sistemática de implantação/oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial (quando previsto no PDI) e programas de monitoria.
3.9 Programas de atendimento aos estudantes.
5
Quando os programas de apoio aos estudantes (apoio psicopedagógico, programas de acolhimento ao ingressante, programas de acessibilidade ou equivalente, nivelamento e/ou monitoria), inclusive aos estrangeiros, quando for o caso, estão previstos/implantados de maneira excelente.
Fonte: INEP. Instrumento de Avaliação Institucional Externa. Versão atual, agosto 2014. Acesso em out. 2014.
Atualmente, o NAART realiza os cadastros dos convênios de estágio semanalmente, de acordo
com a demanda, bem como a emissão dos seus respectivos termos, ficando ao encargo dos
Coordenadores de Estágio de cada curso o acompanhamento do discente e das funções realizadas por
este no ambiente de trabalho.
No que diz respeito às atividades complementares, o núcleo atuará de forma a operacionalizar,
viabilizar, desburocratizar e acompanhar o processo de requerimento dessas atividades, tendo como
base a reformulação dos manuais que o balizam.
A monitoria acadêmica, por sua vez, foi reformulada desde o seu regulamento, processo seletivo
(passando a ser constituído de duas fases, sendo a prova na primeira fase e entrevista na segunda),
tempo de atuação do monitor até o acompanhamento das atividades realizadas por este.
Dentre as modificações realizadas na monitoria acadêmica, pode-se citar principalmente à
distribuição das vagas por curso, levando-se em consideração o número total de alunos deste que podem
participar do processo seletivo e a vigência sendo durante todo o ano letivo ao invés de semestral,
possibilitando que o monitor, juntamente com o professor orientador, desenvolvesse trabalhos científicos
que devem obrigatoriamente ser apresentados na Mostra Científica do referido programa.
Os principais resultados obtidos com essas alterações foram o preenchimento de cerca de 85%
das vagas ofertadas, sendo esse um aumento considerado significativo quando comparado às seleções
anteriores, demonstrando o índice de satisfação e interesse dos participantes.
4. Atividades Esportivas
Na Faculdade Católica Rainha do Sertão, a prática de esportes faz parte da formação
acadêmica. Para tanto, são disponibilizadas condições estruturais coletivas e individuais, através de um
Centro Esportivo, onde se realizam diversas atividades com escolas e alunos da rede pública.
As práticas esportivas aí desenvolvidas beneficiam tanto a comunidade acadêmica quanto a
comunidade externa, por meio do esporte de participação e do esporte de rendimento. Todo esse
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92 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
trabalho de extensão da Faculdade busca, ainda, de maneira decisiva, fortalecer as interfaces entre
essas atividades e as atividades produtivas de bens e serviços.
9. Sistema de Avaliação
9.1. Avaliação do Processo de Aprendizagem
Os critérios adotados pela FCRS para o estabelecimento de processos de avaliação são
viabilidade temporal, flexibilidade, utilidade, justiça, ética, precisão, transparência e participação.
Segundo o Regimento Geral da Instituição, a avaliação da aprendizagem é feita por disciplina,
abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e eficiência.
Desta forma, a avaliação do processo de aprendizagem define claramente o que se quer avaliar
e como se dá essa avaliação. A ênfase da avaliação da aprendizagem será as competências que se hão
de formar nos alunos para que estes adquiram o perfil desejado. Os conteúdos são entendidos e usados
mais como um meio para o aluno demonstrar a aquisição das competências selecionadas para sua
formação.
Busca-se, ainda, avaliar competências baseando-se em procedimentos inovadores,
diversificados e interdependentes, usando variados instrumentos, a fim de consolidar a avaliação e a
medida.
A estratégia central para avaliar questões que envolvam valores como ética, relação
interpessoal, respeito às diferenças, desempenho, capacidade de pesquisa científica e de reflexão
filosófica requer a participação atuante e comprometida dos alunos no processo de sua
aprendizagem/avaliação, o que inclui estabelecer critérios para a promoção de uma avaliação de
autogestão consciente e autoavaliação criteriosa.
Deve haver orientação necessária a cada caso e em cada situação, conforme as bases de um
ensino preocupado em que o aluno aprenda e se desenvolva. A avaliação requer que todos os passos
do processo de aprendizagem tenham sua relevância, por isso que as modalidades de avaliação
diagnóstica, formativa e somativa são aqui empregadas.
A avaliação diagnóstica é utilizada no processo seletivo de ingresso ao Curso, por meio da
análise dos resultados do vestibular, a título de classificação e inclusão.
A avaliação formativa é a modalidade marcante de acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem dos alunos. A avaliação de processo permitirá não somente a verificação da situação do
aluno, mas também será útil para corrigir falhas nas estratégias pedagógicas e nos materiais didáticos
utilizados.
A avaliação somativa tem como principal finalidade à classificação ao final de cada disciplina.
Nessa modalidade de avaliação, deve ser considerado os conteúdos aprendidos pelo aluno e os
procedimentos e atitudes relativos à prática vinculada a cada tema avaliado, tudo isso atrelado a um
contexto significativo.
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Para se obter uma avaliação fidedigna, as técnicas e instrumentos avaliativos ser diversificados
e viáveis, com objetivos claros para a aplicação de cada um.
O projeto abrange situações de autoavaliação e avaliação compartilhada dos alunos, sempre na
intenção de facilitar a verificação das competências adquiridas, selecionando as técnicas e os
instrumentos a serem utilizados.
Adiante, apresenta-se um elenco básico dessas técnicas e dos principais instrumentos de
verificação, o que não significa dizer que esses se esgotam nos exemplos discriminados.
1. Principais técnicas: entrevistas, observações, realização de eventos acadêmicos, aplicação de
testes de conhecimento (produção de textos, apresentação oral de argumentos filosóficos) e
supervisão de atividades discentes.
2. Principais instrumentos: testes e provas escritas, registros e anotações organizados para fins
determinados, trabalhos escritos individuais, incluindo monografia, trabalhos de equipe,
apresentação oral ou procedimental (por meio da organização de dinâmicas
dirigidas/executadas pelos alunos).
Todas as técnicas e instrumentos empregados devem ter critérios definidos. Eis alguns critérios
básicos que possibilitam a avaliação da aprendizagem em sua dimensão da aquisição do saber:
Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos
escritos ou destinados à demonstração de seu domínio profissional;
Valores que indiquem uma postura harmoniosa entre os envolvidos no processo da
aprendizagem (a serem definidos pelos próprios alunos, sob a orientação docente);
Desempenho cognitivo;
Criatividade e o uso de recursos diversificados.
São elementos balizadores da avaliação do processo de ensino e aprendizagem no Curso de
Fisioterapia:
Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados, conforme especificado
no módulo da disciplina;
O professor deve garantir que o método selecionado para atribuição de nota ou conceito seja
claramente entendido pelo aluno, explicando como cada conceito é determinado e delineando o que o
aluno deve fazer para alcançá-lo;
A avaliação deve ser de fácil compreensão, com linguagem viabilizadora de satisfatórios
execução e resultado;
Os alunos devem ser informados ao início da disciplina sobre os critérios de desempenho;
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94 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o desempenho no
decorrer da disciplina.
A avaliação da aprendizagem em cada disciplina é realizada através de trabalho individual,
obrigatório, podendo ser acrescida com trabalho de grupo ou outras atividades.
No curso de Fisioterapia a verificação do rendimento escolar ocorre conforme o Regulamento de
Avaliação de Aprendizagem, instituído pela Resolução CTP/FCRS n. 02/2011, cuja síntese se expõe em
seguida.
A avaliação realiza-se por meio de provas escritas ou orais e/ou de trabalhos, exercícios ou
outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser mensurados mediante notas das avaliações
parciais, expressas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), considerando-se apenas uma casa decimal, sem
arredondamentos. Há obrigatoriamente duas avaliações parciais de aprendizagem (AP1 e AP2) e uma
terceira avaliação de caráter facultativo e substitutivo (AP3).
Assim, estará automaticamente “aprovado” o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete)
na média final e que tenha atingido a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
ministradas no semestre acadêmico, podendo o aluno realizar a AP3, caso queira melhorar sua média
final.
Pode requerer a realização de segunda chamada o aluno que se encontrar, no dia da realização
da Avaliação da Aprendizagem (AP1, AP2 ou AP3), nas situações previstas no art. 1º, do Decreto-Lei nº
1.044/69, e na Resolução CTP/FCRS n. 02/2011 supracitada. Está automaticamente “reprovado” numa
disciplina o aluno que não obtiver a frequência mínima exigida e/ou obtiver um total de pontos menor que
4,0 (quatro) nos trabalhos escolares.
É obrigatória a divulgação dos resultados das avaliações, através de relação exposta em quadro
de avisos e de relações inseridas na ficha individual dos alunos disponíveis na internet – com consulta
individualizada.
O professor pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse,
que podem ser computados nas notas das avaliações parciais, nos limites definidos pelo mesmo
Colegiado.
São considerados trabalhos escolares: relatórios, elaboração e/ou execução de projetos,
trabalhos práticos, arguições escritas e orais, exercícios, realização de seminários, pesquisas, entre
outros.
9.2. Sistema de Autoavaliação do Curso
Todo o processo avaliativo é regulado e instituído pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da
Faculdade Católica, que acompanha e aplica o processo autoavaliativo do curso, em conjunto com o
processo autoavaliativo institucional.
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O princípio de avaliação do curso inspira-se na homologia de processos, que afirma serem os
procedimentos e atitudes adotados pelos formadores espelhos para uma futura postura dos alunos em
formação.
A avaliação é ética e democrática, utiliza instrumentos e técnicas adequados que cubram todos
os aspectos relevantes para um resultado fidedigno. É ainda dialógica, pois integra as partes envolvidas;
justa, garantindo o direito a questionamentos e defesa, e orientadora, conduzindo a uma reflexão que
permita a ação e a busca de novos caminhos.
Para isso, o pessoal envolvido atua com uma postura avaliativa, o que exige o delineamento
prévio de fatores envolvidos em um trabalho dessa natureza: quais os dados e as informações a serem
considerados, instrumentos e formas de obtenção desses dados, organização das informações
coletadas, controle do processo avaliativo, interpretação e análise dos resultados para correções de
falhas no percurso, dentre outros.
As etapas do processo de autoavaliação constituem-se de: Sensibilização, Consolidação, Coleta
e Tabulação de Dados, Difusão, Reavaliação e Realimentação do Processo, Relatório Geral.
A primeira etapa resulta na criação de um espaço para discussão da relevância e concepção de
avaliação, de questões importantes no trabalho acadêmico. Objetivando subsidiar a escolha das
informações a serem coletadas, apresentaram-se um conjunto de indicadores adaptados a partir da
legislação atual referente à Avaliação Institucional, que tem como fundamento a Lei nº 10.861/2004, que
instituiu o SINAES.
As dimensões avaliadas são Acesso, Corpo docente, Pessoal técnico-administrativo, Custo do
ensino, Desempenho do aluno, Pesquisas e bolsas de estudo etc. Ocorre, então, a aplicação dos
instrumentos de avaliação; elaboração do programa de dados para compilação das informações
provenientes dos vários instrumentos; análise estatística; treinamento de alguns bolsistas e secretárias
para uso do programa; elaboração de “Instruções Gerais” e “Roteiro” para elaboração do relatório de
autoavaliação do curso; confecção dos relatórios de autoavaliação; e distribuição ao conjunto dos
envolvidos no processo.
Há discussões para efetivar as modificações no Curso, sendo divulgado o relatório de
autoavaliação do Curso de graduação no âmbito da Coordenação de Curso, da IES, contendo os
resultados, as propostas para melhoria, os encaminhamentos das propostas para melhoria e os anexos.
As estratégias planejadas servem não somente para a avaliação da aprendizagem, mas,
também, para desenvolver competências nos alunos, tendo em vista de que estes atuam ativamente no
desenvolvimento desse projeto, por meio da informação clara de seus objetivos e até mesmo
participando dos momentos de planejamento e desenvolvimento da sistemática.
Em uma sistemática de autoavaliação de curso, o mais importante é o estímulo à ação. Os
resultados e as recomendações enfatizam a escolha de políticas internas, proporciona uma base objetiva
para o planejamento, informa a administração da IES sobre a necessidade da ação gerencial e estimula
esforços para o desenvolvimento organizacional e profissional. O aperfeiçoamento de um Curso não
resulta da avaliação ou das recomendações, ou mesmo das decisões tomadas, mas do compromisso, a
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96 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
longo prazo, para a ação nessa área estratégica de decisão. O processo permanente de avaliação do
Curso leva em consideração as autoavaliações e as decorrentes de avaliações externas, quais sejam
avaliação do Curso, ENADE, CPC, dentre outros.
O curso por meio da sua Coordenação e do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) tem
buscado, mediante reuniões e oficinas pedagógicas, consolidar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e,
ao mesmo tempo, avaliar sua efetividade na construção do conhecimento nos diversos ambientes de
ensino-aprendizagem.
O NDE reúne-se e discute a efetivação do PPC, seus avanços, limites, mudanças e (re)
significações necessárias, para que a formação dos alunos atenda às demandas da sociedade em nível
local, estadual e nacional, sempre com vistas as exigências de uma sociedade justa e o caráter
humanístico da formação de um Fisioterapeuta.
Semestralmente, são avaliadas as ementas, bibliografias, programas de disciplina e cronograma
de atividades a serem desenvolvidas nos diversos ambientes de ensino, em que, num processo crítico-
analítico, acompanha-se o que foi planejado em cada disciplina e o que realmente foi efetivado, visando,
desta forma, contribuir para cada vez mais aprimorar a qualidade do ensino da Fisioterapia. Pretende-
se, desta forma, ampliar continuamente os instrumentos de avaliação formal que possam balizar as
tomadas de decisões acerca do andamento do curso e as correções de rumo.
9.3. Avaliações oficiais do curso
A FCRS obteve, no ano de 2011, conceito 3, no Índice Geral de Cursos (IGC) e, no ano de 2012,
Conceito Institucional (CI) 4. Por ocasião do processo de autorização, o curso de Fisioterapia obteve
Conceito Preliminar de Curso (CPC) 3.
9.3.1. Ações decorrentes do Processo Avaliativo
Em 2015, foi instaurado o Plano de Melhorias Acadêmicas do Curso de Fisioterapia, em virtude dos resultados insuficientes, ou seja, inferiores a três, no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e no Indicador de Diferença de Desempenho Esperado e Observado (IDD) relativos ao ano de 2013, a Coordenação/NDE do curso realizou um conjunto de ações, conforme Termo de Cumprimento de Metas, com destaque para:
1. Atualização do PPC, levando-se em consideração o Relatório de Avaliação in loco (Reconhecimento), os resultados decorrentes da Autoavaliação institucional e o desempenho dos alunos no ENADE, mantendo atendimento às diretrizes curriculares do curso e o campo de atuação em continua adaptação;
2. Credenciamento nos órgãos internos de competência, 05 projetos de iniciação científica envolvendo o discente, no sentido de fortalecer o desenvolvimento das competências técnico-científicas e que contribuam para a consolidação do perfil do egresso;
3. Ampliação do processo de formação desenvolvido no curso os estudos interdisciplinares, visando a articulação de saberes e práticas que fortaleçam o perfil profissional do egresso e está desenvolvendo cursos e oficinas de incremento do uso de metodologia científica, escrita e edição de textos científicos para professores;
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4. Elaboração de um novo ordenamento para o sistema de atividades complementares, que
visa agregar maior valor para a formação profissional; 5. Realização do processo de convênio (em andamento) com Secretaria de Saúde do Estado
do Ceará que propiciará mais vivência por parte do discente, nos níveis da atenção secundária e/ou terciária à saúde;
6. Manutenção da relação de 6 (seis) discentes por professor em estágio supervisionado; 7. Desenvolvimento de atividades pedagógicas de nivelamento em leitura e interpretação de
texto e matemática, todos os semestres; 8. Manutenção da compatibilidade entre o número de vagas implantadas do curso em relação
ao dimensionamento do corpo docente e da infraestrutura da unidade acadêmica 9. Promoção de seminário de estudos e análise do Relatório ENADE, envolvendo estudantes,
professores e assessoria pedagógica para mapear pontos frágeis e fortes das diferentes áreas do conhecimento demonstrado pelos estudantes na prova ENADE;
10. Ampliação da divulgação de resultados dos processos de avaliação externa e interno, junto aos docentes e discentes;
11. Estímulo permanente da participação dos docentes, funcionários e discentes nos processos de autoavaliação e avaliação institucional;
12. Revisão continuada do processo de avaliação de aprendizagem do curso em consonância com a concepção do curso definida no PPC;
13. Implementação de novas metodologias e processo de avaliação formativa; 14. Capacitação dos professores na introdução das novas metodologias e na elaboração de
instrumentos de avaliação para melhorar a qualidade das avaliações, permitindo que estas se tornem instrumento de aprendizado e não apenas de aferição;
15. Avaliação continuada da composição do NDE e planejamento das ações, tendo em vista a realidade do curso;
16. Manutenção da titulação do corpo docente para garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e do alcance de, pelo menos, 5 doutores ao longo do ano de 2015;
17. Ampliação da divulgação da política de incentivo à qualificação docente da FCRS visando estimular os professores especialistas a ingressarem em pós-graduação Mestrado;
18. Garantia do mínimo de 33% do corpo docente do curso com regime de parcial ou integral; 19. Garantia de contingente superior a 40% do corpo docente previsto/efetivo possua
experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 anos para bacharelados;
20. Garantia que as salas de aula permaneçam na quantidade compatível com o número de alunos por turma, com disponibilidade de equipamentos necessários para o excelente desenvolvimento das atividades do curso;
21. Manutenção permanente da limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade em todas as salas de aula do curso;
22. Garantia de forma suficiente dos laboratórios de informática considerando os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico;
23. Revisão do quantitativo bibliográfico do curso; 24. (24) Manutenção do acervo bibliográfico referente à bibliografia básica, na proporção de 01
(um) exemplar da para 08 (oito) alunos previstos e com no mínimo três títulos por unidade curricular, disponíveis na proporção média de 1 exemplar para a faixa de 10 vagas anuais autorizadas, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES e da bibliografia complementar, com pelo menos, cinco títulos com dois exemplares de cada título previstos em cada turma;
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98 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
25. Manutenção de assinatura/acesso de 10 periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou informatizada, disponibilização de periódicos especializados e de base de dados;
26. (Modernização gradativa da estrutura física e tecnológica da clínica escola visando ampliar e melhorar o atendimento ao discente, docentes e usuários, climatização e sala específica e equipada para avaliação física e inclusão de atendimentos nas áreas de dermatofuncional e Pilates.
9.3.2. Processo Permanente de Melhorias
1. Dimensionamento das turmas
A política FCRS tem sido manter turmas de 50 alunos em aulas teóricas, 20 alunos em aulas
práticas ou ensino em campo clínico e 06 alunos em turmas de Estágio curricular supervisionado.
2. Revisão do Projeto Pedagógico
A discussão sobre a temática envolvendo a revisão do PPC começou no início de 2013 em
reunião do NDE, em que foram estabelecidos os “postos-chaves” a serem trabalhados com os demais
docentes e o representante discente tendo sido continuada durante as reuniões de colegiado.
Em colegiado foram discutidos assuntos didático-pedagógicos e metodológicos visando nortear
o trabalho docente no sentido de uma aproximação entre as disciplinas e diálogo entre as mesmas tendo
como finalidade a construção de um conhecimento integral.
3. Reestruturação do estágio supervisionado e atividades complementares
Em agosto de 2011, a Católica de Quixadá reestruturou a política de vinculação dos profissionais
responsáveis pela supervisão do estágio, tornando-os parte efetiva do quadro de colaboradores da
Instituição.
Esta ação revigorou a dedicação dos profissionais ao trabalho em campo de estágio, possibilitou
um melhor planejamento junto às instituições parceiras e reduziu drasticamente o número de problemas
manifestados pelos discentes no tocante ao andamento dos estágios. Todos os campos de atividades
práticas com os quais a Católica mantem parceria são orientados por convênio estabelecido entre as
Instituições.
É parte formal das atividades discente a produção trabalho acadêmico na forma de estudos de
casos, orientados pelos supervisores, pretendendo-se já no atual período letivo criar-se um fórum de
divulgação a partir desse material voltado a discentes e profissionais.
Quanto às atividades complementares, estas são regidas por normatização interna emanada
pelos Conselhos Superiores e seguem a normatização vigente previstas nas DCN’s do Curso. A
Instituição oferece inúmeras oportunidades, a exemplo do “Expressão Católica”, para que o discente
experimente situações de aprimoramento técnico-científico.
4. Dinamização do NDE
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Desde 2011, foi instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE), atualmente composto pelo
Coordenador e por mais 4 professores com formação em nível de pós-graduação stricto sensu com
regime de tempo integral e parcial. Os mesmos estão inseridos no processo de gestão didático-
pedagógica do Curso, cada um responsável por uma das atribuições descritas abaixo:
5. Organização e Acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado
Trata-se do Planejamento das atividades dos estágios, acompanhamento das dificuldades, visita
aos campos de estágios, acompanhamento do desenvolvimento do discente. Além do professor
responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado, a Faculdade conta com uma Coordenação de
Estágios que assume a gestão administrativo-burocrática dessa atividade no que diz respeito ao
relacionamento com as instituições parceiras.
6. Desenvolvimento científico do Curso
A produção científica está sendo construída a partir das pesquisas realizadas pelos discentes
sob orientação docente nos trabalhos de conclusão do curso e por meio de experiências, pesquisas e
estudos que estão sendo desenvolvidos nos projetos de extensão e grupo de estudo formando uma
parceria docente-aluno/egressos.
7. Apoio pedagógico ao discente / orientação profissional
O contato docente/discente que acontece semanalmente em sala de aula permite uma
aproximação das dificuldades, inseguranças e dúvidas que permeiam a realidade do aluno. Uma vez
identificada tais necessidades, mostrou-se necessária a criação de um núcleo docente apto a ouvir e
orientar os discentes quanto aos questionamentos relacionados a vida profissional e mercado de
trabalho.
Com este intuído, também se pensou, com a ajuda do Centro Acadêmico, em um curso de
aprimoramento em Fisioterapia, que foi realizado em 2014.1, de modo que os alunos pudessem ter
contato com um número expressivo de especialidades fisioterapêuticas.
8. Avaliação didático-pedagógica
Por se tratar de função formativa fundamental, o Curso de Fisioterapia voltar-se-á para a criação
de condições para instauração de ambiente de avaliação que efetivamente demonstre o desempenho do
Curso no alcance dos seus objetivos pedagógicos. Planeja-se a realização de oficinas de trabalho com
os professores, em pequenos grupos para facilitar o trabalho com estudo e prática sobre avaliação
formativa.
9. Contratação e qualificação docente
Conforme previsto no novo Plano de Carreira Docente implantado em agosto de 2013.
10. Coordenação do Curso
O Coordenador tem regime de tempo integral de dedicação à gestão do Curso assim como
disponibilidade para sala de aula e participação em projetos de extensão e pesquisa.
11. Implementação de uma Política Institucional
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100 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
As ações relativas a esse item encontram-se diluídas nos demais.
12. Política de contratação e gestão de pessoal
Conforme previsto no Plano de Cargos e Salários, implantado em agosto de 2013.
13. Reestruturação das instalações
Continuamente a FCRS passa por reformas, com especial atenção para acessibilidade.
14. Autoavaliação
Além do processo de Autoavaliação Institucional, o Curso de implementou um instrumento de
avaliação das disciplinas, envolvendo as seguintes dimensões didático-pedagógicas: organização e
planejamento da disciplina, conteúdo, didática e motivação.
A avaliação contou com expressiva maioria dos alunos, que avaliaram todas as disciplinas do
Curso. O processo incluiu ampla divulgação à comunidade acadêmica.
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IV. CORPO SOCIAL DO CURSO
1. Corpo discente
1.1. Forma de acesso ao curso
O processo seletivo da FCRS destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a
classificá-los dentro do limite de vagas oferecidas - autorizadas pela SESu/MEC. As inscrições para o
processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os Cursos oferecidos com as respectivas
vagas, os prazos de inscrição, a documentação e demais exigências contidas na legislação vigente.
O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do
Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados em provas escritas na
forma disciplinada pelo Conselho Técnico Pedagógico, podendo utilizar-se do boletim do Exame Nacional
do Ensino Médio - ENEM.
A classificação realiza-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite de vagas fixado pelo órgão competente do Ministério da Educação, excluídos os candidatos que
não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos:
A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual se realiza o
processo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la, ou em o
fazendo não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados;
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas podem ser recebidos alunos
transferidos de outro Curso ou Instituição, ou portadores de diploma de graduação;
A hipótese anterior não se configura quando o número de inscritos no processo seletivo for
inferior ao número das vagas oferecidas.
1.2. Atenção aos Discentes
A FCRS preocupa-se com a formação integral dos seus alunos. Portanto, realiza anualmente
vários movimentos de natureza científica e de extensão como elemento de complementação da formação
dos alunos e atualização do seu corpo docente.
Ao início de cada semestre, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) realiza as boas vindas
aos alunos novatos, introduzindo-os às regras gerais de convivência no ambiente acadêmico, aos setores
que podem ajudá-los durante o curso de seus estudos, bem como aos serviços oferecidos na Faculdade.
O Programa de Complementação Acadêmica, organizado pelo NAP e pelo Setor de Extensão,
propõe vários temas de nivelamento, tais como português, matemática e biologia, para suprir possíveis
carências anteriores ao ingresso na Educação Superior.
O Programa de Monitoria Acadêmica (PROMAC) oferece ao aluno, mediante processo de
seleção, a oportunidade de alavancar o rendimento que já vem demonstrando e ajudar os colegas a
melhorar seu rendimento com vistas a um maior nivelamento acadêmico. Anualmente, a Faculdade
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102 CORPO SOCIAL DO CURSO |
Católica monta um estande na FENERCE, a feira de negócios do SEBRAE, envolvendo alunos e
professores.
Diversos projetos de extensão, propostos por discentes e docentes, são realizados para
complementar o currículo obrigatório do Curso, aproveitados como atividade complementar, dando ao
aluno muitas possibilidades de desenvolver ou especializar as temáticas abordadas em sala de aula,
entre os quais o Projeto “Maria Mãe da Vida”, realizado em parceria com as Irmãs Camilianas, que atende
a mulheres em situação de risco.
O evento semestral “Expressão Católica” oferece ao aluno uma imensa diversidade de temas
abordados por professores da casa e convidados renomados, na forma de minicursos, palestras, oficinas,
mesas redondas, relatos de experiência e outros, que fortalecem a natureza interdisciplinar do ensino,
pesquisa/iniciação científica e extensão, em que os alunos podem escolher livremente os temas que
querem seguir.
O Encontro de Extensão Docência e Iniciação Científica (EEDIC) oferece anualmente aos
acadêmicos a oportunidade de expor seus trabalhos, concorrendo ou não ao Prêmio Saber, e têm seus
artigos completos e resumos publicados nos Anais do EEDIC, publicação em CD-ROM (ISSN 2175-
8441).
O curso de Fisioterapia oferta ainda, projetos de iniciação científica que visam envolver o
discente, no sentido de fortalecer o desenvolvimento das competências técnico-científicas e que
contribuam para a consolidação do perfil do egresso. São eles:
Ressoar Saúde.
Integrahans Sertão Central-CE: ensino, pesquisa e assistência na perspectiva da
integralidade da atenção às pessoas vivendo com hanseníase no sertão central do Ceará.
Protótipo Robótico para auxílio da mobilidade de membro superior de pessoas com
hemiparesia espástica.
Saúde funcional de trabalhadores docentes do ensino superior em um município do sertão
central do Ceará.
Cuidado integral à Saúde da Criança: uma proposta de atuação do fisioterapeuta na unidade
básica de saúde.
Outrossim, é disponibilizado aos discentes, novatos e veteranos, por via eletrônica em
publicação no site institucional, o Manual do Aluno, importante ferramenta para conhecer o
funcionamentos dos mecanismos internos, a estrutura física e os procedimentos pertinentes ao itinerário
acadêmico.
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1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente
O Núcleo de Assistência ao Discente (NAD) é um órgão de apoio acadêmico, cuja finalidade é
apoiar os alunos no desenvolvimento dos seus cursos de graduação, buscando a sua permanência,
integração e participação no espaço universitário.
O NAD desenvolve o acompanhamento ao discente através de diferentes programas de apoio
específico, que buscam dar conta de soluções que minimizem as variáveis que interferem nas condições
de permanência dos alunos na Instituição. Esse serviço conta com a colaboração de uma equipe formada
por uma pedagoga e uma psicóloga. São objetivos desse atendimento:
Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,
promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas na
Educação Superior (Programa de Complementação Acadêmica);
Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógica que interfiram
na aprendizagem;
Oferecer um acolhimento especial aos novos alunos, ingressantes por processo seletivo ou
por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário (Encontro dos Novos Discentes);
Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais por meio de ações específicas,
direcionadas;
Enfatizar a participação discente no processo de Autoavaliação Institucional, utilizando seus
resultados como forma de articulação do apoio que necessitam.
O apoio aos discentes é realizado pelo NAD extensivamente visando alcançar os objetivos
propostos, por meio de atividades, tais como:
Analisar semestralmente os resultados da Avaliação do Desempenho Docente e
Autoavaliação do Aluno, detectando necessidades de apoio dos alunos;
Analisar semestralmente os dados estatísticos referentes ao rendimento escolar dos alunos
nas disciplinas, buscando detectar os focos de retenção, tendo em vista ações de reforço;
Manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), responsável pela avaliação
institucional interna, com a finalidade de integrar ações.
A abrangência na atuação do NAD contempla os seguintes eixos: Apoio Psicopedagógico,
Programa de Complementação Acadêmica, Conhecendo a FCRS, Perfil Discente, Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes.
1.2.2. Mecanismos de Nivelamento
A FCRS, por meio das ações do Núcleo de Apoio Discente (NAD), visa promover um espaço de
enriquecimento dos conhecimentos básicos para o acompanhamento satisfatório das disciplinas
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
104 CORPO SOCIAL DO CURSO |
curriculares e sobre os quais os ingressantes venham apresentar dificuldades. Os principais objetivos
são:
Oferecer cursos de complementação acadêmica em parceria com a Coordenação de
Extensão;
Acompanhar, junto à Coordenação, a sensibilização para o recrutamento dos alunos que
apresentem dificuldades;
Acompanhar o desempenho discente para conhecimento e análise de indicativos de evasão
nos Cursos e disciplinas.
O Programa de Complementação Acadêmica (PCA) é realizado por meio de um plano alternativo
de aulas complementares para os alunos com deficiência de aprendizagens nos conteúdos básicos em
oficinas permanentes de Língua Portuguesa, Matemática e Conhecimentos Gerais.
É realizado semestralmente e são selecionados e convidados os alunos que apresentarem baixo
rendimento no vestibular ou durante o Curso, sob a coordenação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
Os professores do PCA são selecionados mediante comprovação de experiência no Ensino
Médio por uma equipe de professores da Instituição responsável por identificar as carências mais
comuns, compondo núcleos temáticos de nivelamento. O PCA é estendido a qualquer aluno interessado.
Ressalta-se que os alunos que se enquadram no perfil, acima referido, tenham prioridade na orientação
do NAP.
No ano de 2014 foram oferecidos os seguintes Cursos: Cálculo; Ética e Profissão; Informática; Inglês; Leitura e Interpretação de Texto e Matemática, totalizando 270 inscritos. Em 2015 os cursos ofertados foram os seguintes: Inglês, Leitura e Interpretação de Texto, Matemática Básica, Cálculo, Ética e Profissão, Informática, Química e Escrita Acadêmica, e o público atendido foi 863 alunos.
1.2.3. Apoio às Atividades Acadêmicas
Face ao conhecimento do perfil dos alunos, jovens e adultos que habitam a Região que engloba a Sertão Central, a Faculdade vê a necessidade de desenvolver conteúdos extracurriculares e implementar outras atividades que auxiliem na complementação de estudos gerais.
Toda a política e diretrizes de apoio logístico à área acadêmica constam do PDI-PPI e são extensivas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Na prática, a gestão acadêmica tem muito zelo pela aplicação das diretrizes e normas sobre o apoio logístico no âmbito da Instituição.
A Faculdade Católica Rainha do Sertão oportuniza situações concretas vinculadas à prática profissional dos graduandos, visando o desempenho técnico, humano, político e social.
As atividades acadêmicas de prática profissional articuladas com o ensino estão ligadas ao conceito de “laborabilidade” (em lugar de empregabilidade) na medida em que essas competências constituem, na verdade, as condições para formar um trabalhador polivalente que pode, quando bem preparado, ser mais autônomo para decidir seu percurso no mundo de trabalho.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
É desafio constante a busca da excelência das atividades acadêmicas e de gestão
administrativa, ao mesmo tempo em que são oferecidas, sem restrição, a estudantes, à população em geral e aos diversos setores da sociedade.
Assim, os alunos têm atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e inserção no ambiente de trabalho numa perspectiva de futuro.
O incentivo aos discentes para a participação em eventos externos ocorre mediante solicitação por ofício da Coordenação do Curso à Direção Geral, que solicita a comprovação do aceite do trabalho do aluno no referido evento e analisa a relevância do mesmo.
1.3. Ouvidoria
A Ouvidoria funciona durante a semana com horários estabelecidos e amplamente divulgados,
contemplando os turnos de funcionamento dos Cursos, e faz a interlocução entre as expectativas dos
alunos, dos funcionários e da administração em geral em relação à Instituição.
A Ouvidoria é um eficiente canal de escuta e encaminhamento de reivindicações dos atores que
formam a Faculdade. São objetivos da Ouvidoria:
Assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria das
atividades desenvolvidas;
Reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de contribuir para a
gestão institucional.
Na Ouvidoria, as pessoas são atendidas pessoalmente em sala própria situada no térreo, ou por
telefone, ou, ainda, por e-mail e através do formulário online, disponível no site da Faculdade, durante
24 horas, todos os dias.
A Ouvidoria pode ser utilizada por estudantes, por funcionários técnico-administrativos, por
funcionários docentes da Faculdade e por pessoas da comunidade em geral. Não atende a solicitações
anônimas, garantindo, no entanto, o sigilo sobre o nome e os dados pessoais dos usuários. Todas as
solicitações à Ouvidoria são documentadas em ordem cronológica, em cujo registro deve constar:
Data do recebimento da demanda; data da resposta; nome do solicitante;
endereço/telefone/e-mail do solicitante;
Forma de contato mantido - pessoal, por telefone, e-mail ou formulário online;
Tipo de demanda (reclamação, sugestão, consulta ou elogio);
Unidade envolvida;
Situação apresentada e resposta.
O Diretor Geral da Faculdade recebe, diariamente, a listagem das solicitações encaminhadas à
Ouvidoria, contendo o tipo de demanda, a unidade envolvida, a situação apresentada e a resposta dada
ao solicitante e o tempo desta resposta. O ouvidor da Faculdade tem as seguintes atribuições:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
106 CORPO SOCIAL DO CURSO |
Receber demandas de denúncia, elogio, reclamações ou sugestões, provenientes tanto de
pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa e encaminhar às unidades
envolvidas as solicitações para que possam explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como
verdadeiro e/ou adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção;
Transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de dez dias úteis, contados recebimento da
resposta do reclamado, as posições das unidades envolvidas;
Registrar todas as solicitações encaminhadas à Ouvidoria e as respostas oferecidas aos
usuários;
Elaborar e divulgar relatórios semestrais sobre o andamento da Ouvidoria;
Sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento organização e do
funcionamento da Instituição;
Retornar a sugestão, quando aceita pela unidade, mas não realizada.
1.4. Acompanhamento de Egressos
A FCRS está ampliando o acompanhamento de egressos, através de reuniões e da manutenção
de um banco de dados.
Como forma de obter informações acerca das percepções dos futuros profissionais sobre a sua
formação e, em tempo hábil, provocar impacto sobre o planejamento das ações do Curso, são
considerados os seguintes pontos:
Tipo e nível de emprego e renda;
Satisfação no emprego;
Utilização das habilidades obtidas durante o Curso;
Frequência com que os conteúdos acadêmicos são utilizados em suas carreiras;
Interesse por estudos de educação continuada (cursos não formais e de pós-graduação lato
sensu e stricto sensu);
Preocupação com o bem estar da humanidade;
Participação em organizações sociais e políticas;
Preocupação com responsabilidade e inclusão social.
A FCRS aplica os resultados desta pesquisa na manutenção da relação com os egressos, em
vista da promoção de cursos livres de educação continuada, seminários profissionalizantes, congressos
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e programas de pós-graduação lato sensu, seja nas várias áreas específicas de formação profissional,
seja na formação cultural humanística que marca sua identidade.
1.5. Registros Acadêmicos
A FCRS conta com um sistema informatizado de controle acadêmico (RM), gerido pelo Centro
de Tecnologia da Informação – CTI, que atende perfeitamente às necessidades discentes, docentes e
do corpo técnico-administrativo. O sistema é integrado, unindo o controle acadêmico e financeiro e
gerando relatórios que subsidiam os setores com informações sobre a vida acadêmica da Instituição.
As informações dos alunos constam de um grande Banco de Dados a que alunos e professores
têm acesso online, de acordo com o interesse de cada setor.
O Núcleo de Atendimento ao Estudante reúne a maioria dos setores de atendimento ao aluno
em um só lugar, permanece aberto no turno de funcionamento do curso, em horários amplamente
divulgados, para que os alunos tenham facilidade na obtenção de informações, esclarecendo dúvidas
em relação aos assuntos de seu interesse.
2. Gestão do Curso
2.1. Coordenação do Curso
O responsável pelo curso de é a Profª Ms Raimunda Rosilene Magalhães Gadelha,
Fisioterapeuta, Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará, que trabalha sob o regime
de 40 horas semanais, tempo integral, garantindo, dessa forma, a busca da excelência e qualidade do
curso.
2.1.1. Formação Acadêmica
A Profª Raimunda Rosilene Magalhães Gadelha, Coordenadora e Professora do Curso de
Fisioterapia, é Bacharel em Fisioterapia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em
Fisioterapia Hospitalar pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC), Especialista em Educação na Saúde
para Preceptores do SUS (Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa / Ministério da Saúde),
Especialista em Docência na Saúde (Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Ministério da
Saúde) e Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
2.1.2. Experiência
A Coordenadora do Curso possui nove anos de experiência no magistério superior e, na gestão
acadêmica do Curso de Fisioterapia, atua desde 01 de fevereiro de 2012. Atua como Fisioterapeuta em
Unidade de Terapia Intensiva Adulto no Hospital Geral de Fortaleza desde 2003.
2.1.3. Regime de Trabalho e carga horária dedicada ao Curso
A Profª Ms Raimunda Rosilene Magalhães Gadelha trabalha me regime de tempo integral (40
horas) semanais, sendo dedicadas na sua integralidade às atividades do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
108 CORPO SOCIAL DO CURSO |
2.1.4. Atuação da coordenação
O Curso de Fisioterapia tem como órgão de administração em primeira instância o Colegiado do
Curso, de ação deliberativa e normativa. A coordenação é de caráter executivo. O colegiado é constituído
pelo coordenador mais seis docentes do curso, preferivelmente os membros do NDE, e dois
representantes do corpo discente, indicados pelo CA do curso. As competências de cada instância estão
descritas no Regimento da Instituição.
A coordenação realiza uma gestão que visa desenvolver uma cultura autoavaliativa com
acompanhamento contínuo das atividades que configuram as ações institucionais, realçando parâmetros
e critérios compatíveis com o cumprimento de sua missão e de seus objetivos. Pauta-se por modelo de
gestão que incentiva a qualidade, a eficiência e a eficácia na produção das ações profissionais e a
valorização de seus parceiros de trabalho, seguindo o proposto pela Instituição no PDI.
A coordenadora dedica-se exclusivamente ao curso e a Instituição, realizando trabalho nos
turnos manhã e tarde. O atendimento ao corpo discente é realizado pela manhã, fazendo com que este
horário seja de inteira utilização para atendimento a demanda dos alunos, como também
acompanhamento das atividades por eles realizadas.
Também leciona disciplinas no curso, vivenciando o dia-a-dia em sala de aula, para um maior
entendimento e conhecimento de realidade dos discentes, como também desenvolve atividades de
extensão em diversos projetos parceiros, vivenciando de experiências para o crescimento profissional
do discente e atendimento a comunidade.
2.2. Composição e Funcionamento Colegiado de Curso
O Colegiado é constituído pelo coordenador, pelo corpo docente e pela representação discente
em conformidade com o Regimento Interno da FCRS. As competências do colegiado estão descritas no
referido Regimento.
O colegiado de curso delibera sobre o funcionamento do curso, as normatizações, atualizações
de PPC, tendo por base os relatórios de avaliação in loco, os resultados da autoavaliação institucional e
o desempenho dos alunos no ENADE, e outros assuntos de ordem geral em reuniões ordinárias
trimestrais e extraordinárias marcadas de acordo com a necessidade do curso.
As reuniões do colegiado são secretariadas e as decisões são devidamente encaminhadas para
providências cabíveis ou deliberações das instâncias superiores. A estrutura organizacional foi delineada
com observância dos princípios da flexibilidade e dinâmica organizacional e gerencial, e tendo como eixo
uma visão sistêmica da Instituição.
O modelo está construído segundo os cânones e premissas da educação superior, mantendo-
se aberta às inovações advindas das mudanças que por ventura venham atingi-la a médio e longo prazo.
O organograma presente no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) retrata de forma
hierárquica o modelo decisorial da Instituição, cujos colegiados superiores são Conselho Superior
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
(CONSU) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), compostos de forma representativa,
conforme o Regimento Geral.
Tem ainda o colegiado de coordenadores, integrando todos os que propiciam discussão contínua
e atualizada das questões mais relevantes da gestão da Instituição, facilitando fluxo de informação,
oferecendo subsídios altamente representativos para deliberações dos Conselhos Superiores. Trata-se
de um órgão de caráter consultivo da administração superior que planeja as atividades acadêmicas e
reflete sobre questões acadêmicas do cotidiano da Faculdade.
O colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes a cada período letivo e, extraordinariamente,
quando convocado pelo seu Presidente, pela Direção Acadêmica ou por iniciativa própria, a requerimento
de dois terços dos membros que o constituem.
A FCRS conta também com um Conselho de Ética, que zela pelo agir ético dos corpos docente,
discente e técnico-administrativo nos parâmetros da legalidade, dos valores ético-cristãos, dos códigos
de ética profissionais e do respeito à dignidade humana. As atribuições do Conselho de Ética estão
descritas em seu Regimento.
O detalhamento sobre a estrutura organizacional da FCRS e as atribuições dos conselhos e
cargos superiores estão descritos no PDI e no Regimento Geral.
2.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE
A FCRS em atendimento aos dispositivos legais mantém o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
para o Curso de Fisioterapia. Sua composição obedece aos enunciados do instrumento de avaliação de
curso e à Resolução CONAES nº 01/2010, em relação a sua formação na área do curso, titulação em
nível de pós-graduação stricto sensu e regime de trabalho em tempo integral e parcial.
Essa organização visa assegurar que o grupo do NDE possa se dedicar de forma plena ao Curso,
particularmente às ações de acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do
Curso, como fito de tornar sempre atual e moderna a sua proposta pedagógica.
Outrossim, ao NDE – cuja função é zelar pela integração das diferentes atividades de ensino
constantes no currículo – compete planejar ações que estimulem um modelo de iniciação científica e de
extensão que atenda às exigências didáticas, seja do Curso, seja do mercado de trabalho em que se
inserirá o egresso, bem como o faça conhecedor e partícipe das políticas públicas voltadas à área da
Fisioterapia.
2.3.1. Objetivos do NDE
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Fisioterapia;
Acompanhar e atuar no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
PPC;
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
110 CORPO SOCIAL DO CURSO |
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas
de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas às áreas de conhecimento do Curso;
Promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
PPC.
2.3.2. Composição
O quadro a seguir apresenta a relação de docentes que compõem o NDE do Curso de
Fisioterapia, sendo constituído pelo Coordenador e mais 04 (quatro) professor do Curso.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente Graduado em Titulação Experiência Profissional
Regime de Trabalho
1. Raimunda Rosilene Magalhães Gadelha Fisioterapia Mestre 10 anos de docência
Tempo integral
2. Mariza Maria Alves Barbosa Fisioterapia Mestre 12 anos de docência
Tempo integral
3. Ivna Zaíra Figueredo da Silva Fisioterapia Mestre 11 anos de docência
Tempo integral
4. Maria do Carmo Lopes Silva Agronomia Doutora 7 anos de docência
Tempo integral
5. Danielle Santiago da Silva Fisioterapia Mestre 2 anos de docência
Tempo integral
3. Corpo Docente O corpo docente do Curso de Fisioterapia é composto por doutores, mestres e especialistas nas
áreas específicas de cada disciplina por eles ministradas. Além de acadêmicos, são profissionais com
larga experiência na sua área de formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e
consistente, fundamental para o sucesso do Projeto Pedagógico do Curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| CORPO SOCIAL DO CURSO 111
3.1.Relação nominal do corpo docente
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP Disciplina Ministrada*
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC
GRADUADO IES - ANO
ESPECIALISTA IES - ANO
MESTRE IES - ANO
DOUTOR IES-ANO Disciplina NMS NEB FMS
64868940320 1. Amene Cidrão Lima Fisioterapia - Faculdade Integrada do Ceará (FIC)
2007
Saúde da Mulher no Climatério - Universidade
de São Paulo (USP) - 2010
Mestrado em Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
2011
- Sim
- Fisioterapia na Saúde da Mulher;
- Imaginologia; - Microbiologia e Imunologia
Básica.
4 anos
- 8
anos 3
anos
96151137353 2. Danielle Santiago da
Silva Varela
Fisioterapia - Faculdade Católica Rainha do Sertão
(FCRS) - 2008
Saúde do Idoso - Universidade Estadual do
Ceará (UECE) 2010
Ensino da saúde – Universidade Estadual do
Ceará (UECE) - 2015 - Sim
- Fisioterapia em Neurologia; - PFS Neurológica Adulta II;
4 anos
- 2
anos 5anos
02715394373 3. Erika Teles Dauer Psicologia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR) –
2012 -
Psicologia – Universidade Federal do Ceará - 2015
- Sim - Psicologia Aplicada. 1 ano 3
anos 3
meses
66652928353 4. Felipe Crescêncio Lima Ciências Biológicas –
Universidade Estadual do Ceará (UECE) - 2005
Universidade Federal do Ceará (UFC)
2007
Ciências Fisiológicas Universidade Federal do
Ceará (UFC) 2009
- Sim - Fisiologia Humana. 8
anos - -
7 anos
62339117372 5. Francilena Ribeiro
Bessa
Terapia Ocupacional Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) 2001 FISIOTERAPIA - (FCRS)
2010
Universidade Federal do Ceará (UFC)
2008
Universidade Estadual do Ceará (UECE)
2011 - Sim
- Patologia Humana - Fisioterapia em Neonatologia;
- Fisioterapia em Pediatria; - PSF Neurológica Infantil I.
4 anos
- 8
anos 3
anos
02034176316 6. Gisele Maria Melo
Soares
Fisioterapia – Faculdade Integrada do Ceará (FIC)-
2010
Residência Multiprofissional -
Prefeitura Municipal de Fortaleza - 2013
Saúde Pública - Universidade Federal do
Ceará (UFC) - 2015 - Sim
- Gestão de Carreira e Empreendedorismo, - PFS Comunitária I; - PFS Comunitária II.
1 ano 5
anos 3
meses
98073435349 7. Italo Sarto Carvalho
Rodrigues
Odontologia – Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) - 2005
Diabetes - Universidade Federal do Ceará (UFC) -
2009
Biologia Buco-Dental Microbiologia -
(UNICAMP) - 2011
Biologia Buco-Dental - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) -
2014
Sim - Microbiologia e Imunologia
Básica. 2
anos
3 anos
3 meses
64613917387 8. Ivna Zaíra Figueredo da
Silva Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) - 2004 Escola de Saúde Pública
do Ceará 2006
Saúde Coletiva – Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) 2011 - Sim
- Epidemiologia; - Políticas Públicas, Estrutura e
Organização do SUS; - Saúde Coletiva II;
- Fisioterapia na Atenção Básica.
11 anos
- 6
anos 5
anos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
112 CORPO SOCIAL DO CURSO |
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP Disciplina Ministrada*
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC
GRADUADO IES - ANO
ESPECIALISTA IES - ANO
MESTRE IES - ANO
DOUTOR IES-ANO Disciplina NMS NEB FMS
01722147342 9. José Airton de Freitas
Pontes Júnior
Educação Física – Universidade Federal do
Ceará (UFC) - 2009 -
Educação - Universidade Federal do Ceará (UFC) -
2012
Educação - Universidade Federal do Ceará (UFC) -
2014 Sim
- Metodologia do Trabalho Científico.
3 anos
4
anos 1 ano
15374351320 10. Josenilda Malveira
Cavalcanti
Fisioterapia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
1984
Fisioterapia Dermato Funcional - Faculdade
integrada do Ceará 2003
Ciências Fisiológicas - Universidade Estadual do
Ceará (UECE) 2008
-
Sim
- Recursos Terapêuticos Manuais; - Bases Técnicas, Biossegurança e
Ergonomia; - Fisioterapia Dermatofuncional.
11 anos
02 anos
10 anos
7 anos
74780581320 11. Karine Maria Martins
Bezerra Carvalho
Fisioterapia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
2000 -
Ciências Médicas - Universidade Federal do
Ceará (UFC) - 2010
Ciências Médicas (em andamento) –
Universidade Federal do Ceará
Sim
- Fisioterapia em Cardiovascular e Respiratória;
- Prótese e Órtese; - Trabalho de Conclusão de Curso
I.
1 ano 12
anos 7
meses
017.933.71300 12. Marcos Rogerio Madeiro
de Almeida Fisioterapia –
FCRS(FCRS) - 2009
Fisioterapia e Terapia Manual em Trauma-
Ortopedia – Faculdade Estácio do Ceará – 2011; Gestão e Saúde – UECE -
2012
Sim
- Fisioterapia em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia;
- Fisioterapia Bucomaxilofacial; - PFS Traumatológica, Ortopédica
e Reumatológica II.
2 anos
6
anos 1 ano
76054489372 13. Maria do Carmo Lopes
da Silva
Agronomia - Universidade Federal do Ceará (UFC) –
2001
Agronomia - Universidade Federal do Ceará (UFC) -
2004
Agronomia - Universidade Federal do Ceará (UFC) -
2014 Sim
- Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local;
- Raciocínio Lógico e Estatística.
7 anos
7
anos 2
anos
109735833-04 14. Maria do Socorro Moura
de Araújo Guimarães
Fisioterapia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
1983
RPG-REPOSTURARSE - Faculdade Integrada do
Ceará (FIC) 2004
- - Sim
- Método e Técnicas de Avaliação; - Clínica em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia;
- Hidroterapia; - Eletrotermofototerapia e
Mecanoterapia.
8 anos
- 30
anos 10
anos
01372429301 15. Maria Josiane da Silva
Santos Fisioterapia –
FCRS(FCRS) - 2011
Gestão da Saúde – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) -
2014
- - Sim
- Anatomia Cardiovascular e Respiratória;
- Fisiologia do Exercício; - Fisioterapia em Neurologia - PFS Neurológica Adulta I;
- PFS Traumatológica, Ortopédica e Reumatológica I.
1 ano 4
anos 2
meses
68686781349 16. Mariza Maria Alves
Barbosa
Fisioterapia - Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) - 2005
RPG-REPOSTURARSE - Faculdade Integrada do
Ceará (FIC) 2004
Saúde Pública - Universidade Estadual do
Ceará (UECE) 2009
- Sim
- Fundamentos da Fisioterapia; - Saúde Coletiva I; - Saúde Coletiva III;
- Trabalho de Conclusão de Curso II.
12 anos
- 14
anos 11
anos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| CORPO SOCIAL DO CURSO 113
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP Disciplina Ministrada*
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC
GRADUADO IES - ANO
ESPECIALISTA IES - ANO
MESTRE IES - ANO
DOUTOR IES-ANO Disciplina NMS NEB FMS
88832597349 17. Maria Udete Facundo
Barbosa
Fisioterapia - Faculdade Católica de Quixadá
(FCRS) - 2008
Saúde Pública e da Família - Faculdade de
Maranguape – 2010
- - Sim - Anatomia Humana;
- PFS Neurológica Infantil I. 6
anos -
8 anos
4 anos
28323947368 18. Mário Muniz Amorim Fisioterapia - Universidade
de Fortaleza (UNIFOR) - 1985
Fisioterapia Desportiva – Sociedade Nacional de Fisioterapia Desportiva -
2005
- - Sim - Cinesioterapia e Reeducação
Funcional. 12
anos -
30 anos
2 anos
82517100306 19. Marlene Gomes
Guerreiro
Teologia - Faculdade Católica de Quixadá
(FCRS) 2003
Psicopedagogia – Instituto Superior de Teologia
Aplicada (INTA) - 2006
Doutrina Social da Igreja – Pontifícia Universidade
Lateranense - 2008 - Sim
- Fundamentos Teológicos; - Tópicos Teológicos.
20856865320 20. Marphisa Rachel de
Siqueira Rego
Fisioterapia - Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) (1989)
Administração de Serviços de Saúde - Universidade de Ribeirão Preto (URP)
1993
Ciências da Saúde - Universidade Cruzeiro do
Sul (2015)
- Sim
- Histologia e Embriologia Humana;
- Clínica em Cardiovascular e Respiratória;
- Ética e Legislação Aplicada à Fisioterapia;
- PFS Cardiovascular, Respiratória Hospitalar e Ambulatorial II.
13 anos
- 24
anos 9
anos
96437642572 21. Moises Rocha Farias Filosofia - Instituto
Teológico Pastoral do Ceará - 2006
Metodologia e Didática do Ensino Superior -
Faculdade Amadeus 2009
Filosofia - Universidade Estadual do Ceará
(UECE) 2013
- Sim - Estudos Socioantropológicos. 5
anos 1
3 anos
2 anos
30153557320 22. Raimunda Rosilene
Magalhães Gadelha
Fisioterapia - Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) 2003
Fisioterapia Hospitalar - Faculdade Integrada do
Ceará (FIC) 2005
Saúde Pública - Universidade Federal do
Ceará (UFC) 2012
- Sim
- PFS Cardiovascular, Respiratória Hospitalar e Ambulatorial I;
- - PFS Cardiovascular, Respiratória Hospitalar e
Ambulatorial II.
10 anos
- 12
anos 8
anos
67401260387 23. Regilane Matos da Silva Farmácia -
Universidade Federal do Ceará (UFC) 1995
Análises Clínicas - Universidade Federal do
Ceará (UFC) 1998
Farmacologia - Universidade Federal do
Ceará (UFC) 2000
Farmacologia - Universidade Federal do
Ceará (UFC) 2005
Sim - Farmacologia. 11
anos - -
6 anos
70404364349 24. Rogério Nunes dos
Santos
Química Industrial - Universidade Federal do
Ceará (UFC) 1999 -
Química - Universidade Federal do
Ceará (UFC) 2002
Química - Universidade Federal do
Ceará (UFC) 2007
Sim - Bioquímica. 12
anos 5
2 anos
11 anos
45730725353 25. Solange Sousa Pinheiro Fisioterapia - Universidade
de Fortaleza (UNIFOR) 2000
Fisioterapia Cardiorrespiratória -
Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
2002
Saúde Coletiva – Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) - 2015 - Sim - Método e Técnicas de Avaliação.
14 anos
- 14
anos 11
anos
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
114 CORPO SOCIAL DO CURSO |
CPF DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
FP Disciplina Ministrada*
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC
GRADUADO IES - ANO
ESPECIALISTA IES - ANO
MESTRE IES - ANO
DOUTOR IES-ANO Disciplina NMS NEB FMS
82722811391 26. Thaís Teles Veras
Nunes
Fisioterapia - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
2004
Gerontologia - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
2006
Saúde Coletiva - Universidade de Fortaleza
(UNIFOR) 2011
- Sim
- Biofísica; - Cinesiologia e Biomecânica;
- Clínica em Neurologia; - Saúde do Idoso.
7 anos
- 8
anos 7
anos
Legenda: FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica; FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
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| CORPO SOCIAL DO CURSO 115
3.2. Distribuição da carga horária dos docentes
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
Relação dos Docentes do Curso
Titulação Formação
na área
Experiência
Profissional (em
anos)
Alocação das Horas nas Atividades Das Horas Nº de Horas
Semanais
Institucional
Regime de
Trabalho
G E M D SIM NÃO NMS FMS NEB AS OD OT OI OM OO AD AP AE PG OA SA FSA
Raimunda Rosilene Magalhães
Gadelha
X X 10 11 - 10 3 10 27 40H TI
Danielle Santiago da Silva Varela X X 5 5 - 19 2 1 5 3 5 6 19 21 40H TI
Ivna Zaira Figueredo da Silva X X 8 10 - 20 2 3 5 4 6 20 20 40H TI
Mariza Maria Barbosa Carvalho X X 10 18 - 17 2 10 3 2 6 17 23 40H TI
Maria do Carmo Lopes Silva X X 4 - 2 21 7 4 - 8 21 19 40H TI
Subtotal NDE 4 1
Amene Cidrão Lima X X 3 7 - 13 1 2 2 2 13 7 20H TP
Erika Teles Dauer X X 1 3 - 20 20 0 20H H
Felipe Crescêncio Lima X X 6 - - 16 1 3 16 4 20H TP
Francilena Ribeiro Bessa X X 4 4 - 17 2 3 2 17 7 24H TP
Gisele Maria Melo Soares X X 6m - - 12 12 0 12H H
Josenilda Malveira Cavalcanti X X 11 25 2 9 9 0 9H H
Marcos Rogério Madeiro de
Almeida
X X 1 6 - 12 12 0 12H H
Maria Josiane da Silva Santos X X 4m 4 - 9 9 0 9H H
Maria do Socorro Moura de
Araújo Guimarães
X X 9 31 - 16 1 1 2 16 4 20H TP
Maria Udete Facundo Barbosa X X 5 6 - 20 2 5 3 4 6 20 20 40H TI
Mário Muniz Amorim X X 11 29 - 10 10 0 10H H
Marlene Gomes Guerreiro X X 6 - 3 18 6 2 3 11 18 22 40H TI
Marphisa Rachel de Siqueira
Rego
X X 10 25 - 17 4 1 2 17 7 24H TP
Moisés Rocha Farias X X 4 4 1 18 2 1 3 10 6 18 22 40H TI
Regilane Matos da Silva X X 11 3 - 17 2 15 6 17 23 40H TI
Rogério Nunes dos Santos X X 11 8 6 13 11 13 11 24H TP
Solange Sousa Pinheiro X X 11 14 - 14 2 2 2 14 6 20H TP
Thaís Teles Veras Nunes X X 9 10 - 15 1 2 2 15 5 20H TP
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116 CORPO SOCIAL DO CURSO |
Karine Maria Martins Bezerra
Carvalho
X X 5 13 - 14 14 0 14H H
José Airton Pontes Júnior X X 4 - 2 19 3 2 5 3 8 19 0 40H TI
Ítalo Sarto Carvalho Rodrigues X X 2 10 - 30 30 0 30H H
Subtotal dos Demais Docentes 4 12 5
Total Geral (Docentes/Curso) 4 16 6
Legenda TI - 40 horas - Até 50 em sala de aula; TP - 20 a 40 horas - No mínimo de 25 fora da sala de aula; Formação Acadêmica - Graduação no Curso em questão; Experiência Profissional; -FMS - Fora do Magistério Superior - no mínimo de 2 anos; NMS - No Magistério Superior; NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica; Alocação das Horas nas Atividades; SA - Sala de Aula; OD - Orientação Didática a alunos; OE - Orientação de Estágio; OT - Orientação de Trabalho Final de Graduação; OI - Orientação de Iniciação Científica; OM - Orientação de Monitoria; OO – Outros tipos de Orientação (tutoria etc.); AD - Atividades Administrativas; AP - Atividades de Pesquisa; AE - Atividades de Extensão; PG - Aulas na Pós-Graduação; OA - Outras Atividades não relacionadas.
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| CORPO SOCIAL DO CURSO 117
3.3. Titulação e Experiência do Corpo Docente e efetiva Dedicação ao Curso
3.3.1. Titulação
O corpo docente do Curso de Fisioterapia compõe-se de 20 professores docentes, sendo que a
sua titulação está distribuída da seguinte forma: 7 especialistas, 11 mestres e 2 doutores, demonstrando
bom nível de qualificação profissional na área do Curso.
TITULAÇÃO Nº %
Doutor 06 23,1%
Mestre 16 61,5%
Especialista 04 15,4%
TOTAL 26 100
3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente
Os docentes do Curso de Fisioterapia atuam em regime de tempo integral, parcial e horista,
reservando em cada categoria os percentuais exigidos para o desenvolvimento das atividades
extraclasse.
O quadro apresentado na sequência expõe os percentuais do regime de trabalho do corpo
docente do Curso. Dos 26 docentes do Curso, 10 atuam em regime de tempo integral, 8 em regime
parcial e 8 são horistas.
REGIME DE TRABALHO Nº %
Tempo integral 10 38,5%
Tempo parcial 8 30,8%
Horista 8 30,8%
TOTAL 26 100%
3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional)
A experiência acadêmica e profissional dos docentes do Curso é avaliada conjugando a atividade
profissional do magistério e as atividades exercidas fora dele.
3.3.3.1. Experiência profissional
Os docentes do curso possuem experiência profissional não acadêmica e este elemento contribui
para a integração entre a teoria e a prática, demonstrando que todos os docentes possuem experiência
profissional acima de 01 ano, conforme demonstrado no quadro a seguir:
Experiência Profissional- FMS (faixas) Nº %
Até 04 anos 09 34,6%
Acima de 04 anos 17 65,4% Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a part ir de 6 meses para o inteiro superior.
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118 CORPO SOCIAL DO CURSO |
3.3.3.2. Experiência no magistério superior O corpo docente tem sólida experiência no magistério superior o que contribui para a qualidade
do Curso. O quadro que segue demonstra essa experiência.
Experiência No Magistério Superior - NMS (faixas) Nº %
Até 02 anos 07 26,9%
Entre 02 e 03 anos 02 7,7%
Entre 03 e 04 anos 03 11,5%
Acima de 04 anos 14 53,8% Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
3.4. Produção Docente
As publicações e produções científicas, técnicas, pedagógicas e culturais dos docentes do Curso
de Fisioterapia, abrangem, além dos artigos publicados em periódicos científicos, também a participação
na elaboração de livros, capítulos, artigos para eventos científicos como anais, seminários, simpósios e
outros.
Os quadros apresentados na sequência quantificam a publicação docente nos últimos três (3)
anos. Em termos percentuais, temos que 61% dos docentes, ou seja, 16 professores do Curso de
Fisioterapia produziram mais de sete trabalhos nos últimos 3 anos, conforme segue:
5 docentes com publicação de um a três trabalhos (19,2%).
2 docentes com publicação de quatro a seis trabalhos (7,7%).
16 docentes com publicação de mais de sete trabalhos (61,5%).
O quadro abaixo classifica o tipo de produção dos docentes
TIPO PRODUÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL DE
PROFESSORES (%) Nos últimos 03 anos
Livros ou Capítulos de livros
16 27
Artigos publicados em periódicos especializados 64 77
Textos completos em anais de eventos científicos 21 23
Resumos publicados em anais de eventos 88 46
Produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes 95 50
Produção didático-pedagógica relevante publicada ou não 87 35
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| CORPO SOCIAL DO CURSO 119
3.5. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente
Os docentes da Católica de Quixadá são admitidos mediante processo de seleção que se dá por
meio de banca avaliadora formada por, pelo menos, um docente da área específica, pelo Coordenador
do Curso interessado e por um membro, ou representante da Direção, conforme preconizado no Plano
de Cargos e Carreira Docente.
O currículo e a documentação do candidato são avaliados pela banca, diante da qual este deve
apresentar um tema relacionado à disciplina que pretende lecionar. É escolhido o candidato que
apresentar maior aderência, titulação e/ou didática, de acordo com o perfil docente descrito no PPC do
Curso, no PDI e no Regimento da Faculdade.
A Faculdade esmera seu corpo docente através de, pelo menos, quatro jornadas de professores
por ano, encontros com professores novos e veteranos, oficinas e capacitações de professores, trazendo
nomes importantes nas áreas de interesse.
Anualmente, os docentes são avaliados pelos alunos através de um formulário anônimo online.
Os resultados são disponibilizados para os gestores interessados para implementação de ações de
melhoramento e para os próprios docentes conhecerem seu perfil de acordo com o olhar discente.
O incentivo à produção científica, técnica e a participação dos docentes em eventos acadêmicos
externos está regulamentado pela Instituição em documento específica.
4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo
A FCRS mantém estruturado o corpo técnico-administrativo de acordo com o Regimento Geral,
constituído por todos os funcionários não docentes, tendo a seu cargo os serviços necessários ao bom
funcionamento da Instituição. Zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho
condizente com sua natureza de Instituição educacional, bem como por oferecer oportunidade de
emprego na região.
O corpo técnico-administrativo desfruta de um bom ambiente de trabalho. As salas são
climatizadas. Os equipamentos de apoio ao trabalho são adequados para as demandas das atividades.
A maioria dos técnicos de laboratório tem curso superior ou está cursando ciências biológicas ou
áreas afins ao trabalho desenvolvido. Os cargos mais elevados que exigem maior conhecimento são
ocupados por profissionais com comprovada experiência anterior à contratação ou foram longamente
formadas no interior da Instituição por meio da participação em capacitações e/ou treinamento específico.
A FCRS conta com uma ampla área climatizada, onde são integrados os setores de atendimento
ao aluno, desde a matrícula ao setor financeiro e ao controle acadêmico. No processo seletivo para
admissão de novos funcionários, procura-se atender ao quesito experiência profissional, mas o contexto
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120 CORPO SOCIAL DO CURSO |
regional tem induzido à formação de muitos jovens pela própria Faculdade, que já representa o maior
empregador do município.
4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
Setor* Quantidade
Acadêmico 05
Administrativo 23
Secretaria Acadêmica 06
Infraestrutura Geral 73
Biblioteca 11
Laboratórios e Clínica 16
Total 134
LEGENDA: ACADÊMICO: DIREÇÃO, COORDENAÇÕES, CENTRAL DE ESTÁGIOS, CENTRAL DE ATENDIMENTO, NÚCLEOS DE ENSINO, PESQUISAS E EXTENSÃO, OUVIDORIA, ETC. Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias, recepção, etc.
4.2. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Técnico-administrativo
A remuneração do Corpo Técnico-Administrativo é compatível com o mercado local. A Instituição
oferece aos seus funcionários de nível médio inúmeras bolsas de graduação, em seus cursos. Alguns
deles, já concluíram seus estudos e continuam trabalhando na Instituição, com melhor qualificação.
O processo de admissão é gerido pela Comissão Permanente de Recrutamento e Seleção. A
progressão na carreira obedece aos critérios descritos no Plano de Cargos e Carreira do Pessoal
Técnico-Administrativo.
O Setor de Recursos Humanos, através de seu Núcleo de Desenvolvimento de Pessoal,
promove periodicamente treinamentos para o Corpo Técnico-Administrativo conforme a área de atuação,
principalmente para os setores de atendimento ao aluno e para as funções que exigem maior capacitação
técnica.
O programa de nivelamento em português e matemática é também oferecido para os
funcionários de cargos mais elementares, uma vez que o perfil da educação básica da Região não é
elevado.
Está sendo ampliado o sistema de avaliação, em que os critérios de desempenho estão
baseados na descrição detalhada dos cargos mediante: identificação, unidade, setor, superiores,
subordinados e pares, objetivo, responsabilidades, competências e requisitos, posição no organograma.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 121
V. INFRAESTRUTURA
1. Espaço Físico Geral A FCRS conta com uma infraestrutura funcional, confortável e adequada aos vários cursos que
oferece. As salas de aula são climatizadas e os setores de atendimento ao aluno são integrados e
instalados em um bloco único de serviços de atendimento ao aluno, facilitam o acesso e evitam
deslocamentos desnecessários.
Os docentes têm à sua disposição equipamentos para apresentação multimídia com pessoal
técnico de apoio, incluindo equipamento de som, além de retroprojetores. Dispõe também de jardins
urbanizados e de uma ampla área coberta para convivência do corpo social da Instituição. Além de
telefones públicos, o espaço de convivência conta, ainda, com duas cantinas. Em cumprimento do
cronograma constante no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), construiu também:
Sala para abrigar o almoxarifado geral;
Reforma e ampliação da sala dos professores;
Sala gabinetes para atendimento aos alunos pelos professores em tempo integral;
Duas novas rampas para atender alunos com necessidades especiais no acesso aos blocos
em primeiro andar;
Nova Biblioteca com: área para acervo geral, área para acervos cativos, área para consulta
com assentos, mesas e gabinetes individuais, hall de leitura com terminais de pesquisa/consulta, arquivo
de vídeos, sala de livros raros, 2 (duas) salas de estudo em grupo, área para guarda-volumes, sala de
periódicos, sala de cadastro, sala de administração, sala de fotocópias, sala de empréstimo/devolução,
2 (dois) banheiros, hall de entrada com guarda-volumes e sala externa de estudo individual;
Uma videoteca com 50 lugares, em ambiente climatizado, munida dos mais avançados
recursos tecnológicos
Duas salas de exposição para eventos culturais;
Área de estudo coletivo para os alunos;
Trinta e uma salas de aula, com banheiros (masc/fem) nos corredores;
Núcleo de Práticas Jurídicas, com arquivo, sala de audiência, sala de reunião, gabinetes de
atendimento, recepção/espera, triagem, coordenação do núcleo, banheiros.
Destaca-se que foi construído o novo bloco da Administração Geral, com novas salas
climatizadas para a Chancelaria, Direção Geral, Direção Acadêmica, Conselho de Ética, Secretaria
Acadêmica, Assessorias Pedagógica, Acadêmica e Jurídica, Secretarias, duas salas de reuniões e uma
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122 INFRAESTRUTURA |
ampla sala de planejamento munida de mesa “oval”, com 36 lugares, 20 microfones de mesa e moderno
sistema de som. Todas as salas são climatizadas.
À disposição da comunidade acadêmica, estacionamentos privativos, com presença permanente
de vigias, contribuem para a configuração do clima de segurança na FCRS.
TIPO DE ÁREA QT Área(m2) HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Salas de aula 74 4.258,6 Integral
Auditórios/Anfiteatros 5 1.044,4 Integral
Salas de Professores 6 300,4 Integral
Áreas de Apoio Acadêmico 10 364,58 Integral
Áreas Administrativas 24 763,36 Integral
Conveniência /Praças 3 446 Integral
Banheiros 88 974,75 Integral
Conjunto Poliesportivo 25 3629,03 Integral
Outras Áreas a definir 1 128 Integral
Clínica de Fisioterapia 1 631,89 Integral
Laboratórios da Saúde 24 1.706,92 Integral
Laboratórios de Informática 4 262,69 Integral
Sala do NDE 1 107,22 Integral
Sala de Estudo em Grupo 1 225,5 Integral
Clínica de Psicologia 1 417,4 Integral
Complexo Odontológico 1 3.575,2 Integral
Capela 1 161,89 Integral
Biblioteca 1 981,83 Integral
Núcleo de Práticas Jurídicas 1 260,29 Integral
Total 272 20.239,95
1.1. Infraestrutura de Segurança
Na FCRS existem diretrizes de segurança, conservação e manutenção dos espaços físicos.
Existe uma ação de planejamento do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará quanto à segurança
contra incêndio e a Instituição dispõe de equipamentos específicos para o controle de incêndios.
O patrimônio institucional está assegurado mediante sistema de vigilância que conta além da
equipe de segurança com o apoio de câmaras distribuídas em pontos estratégicos, na qual são
armazenadas as imagens em tempo integral.
Para o acesso ao campus, todos os alunos e visitantes têm a obrigação do uso de um cartão de
identificação. A entrada ocorre por meio de catracas eletrônicas.
1.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A FCRS mantém uma equipe de manutenção e conservação do campus, que realiza um trabalho
diligente quanto à conservação, manutenção e limpeza dos ambientes e das instalações da Faculdade.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 123
1.3. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos
A Faculdade mantém em bom estado de uso os equipamentos necessários a prática acadêmica,
e tem como política expandir o número de equipamentos existentes, consoante com a demanda dos
cursos e a expansão institucional.
1.4. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Os ambientes da FCRS atendem aos padrões de acessibilidade com espaço físico e mobiliário
atendendo às especificações. O acesso e a inclusão das pessoas com necessidades educacionais
especiais ocorrem observando as normas de atendimento à legislação vigente, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Toma como referência a Norma Brasileira ABNT NBR 9050:2004, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações,
Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos, bem como a Portaria MEC n° 3.284/2003, que dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de
autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.
Assim, visa-se o acesso e o atendimento prioritário, imediato e diferenciado para utilização, com
segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços físicos, mobiliários e equipamentos instalados
no campus, das edificações, dos serviços de transportes, dos dispositivos, sistemas de comunicação e
informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Para atender a estas exigências, a Faculdade conta atualmente com os seguintes equipamentos
de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiências:
06 rampas de acesso aos prédios de salas de aulas e laboratórios.
01 rampa de acesso ao bloco de salas de aula A, B e C.
01 rampa de acesso aos laboratórios das Ciências da Saúde situados no primeiro andar.
01 rampa de acesso ao bloco de Administração Geral e Acadêmica (acesso complementado
através de elevador para cadeirantes), aos laboratórios do curso de arquitetura e urbanismo, à sala dos
professores, sala de coordenação, secretaria e sala de reuniões.
01 rampa de acesso às salas de aula dos blocos F, G, H, D e E (piso superior) e às salas de
estudo em grupo e laboratórios.
01 rampa de acesso ao primeiro andar do bloco de Engenharias.
01 rampa de acesso a Clinica de Fisioterapia.
01 rampa de acesso à piscina de hidroginástica.
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124 INFRAESTRUTURA |
01 rampa de acesso aos laboratórios de anatomia.
Os banheiros dos blocos de salas de aulas e dos laboratórios são divididos em masculinos e
femininos, com acesso especial para cadeirantes, com área adequada e equipamentos de segurança
exigidos pelas normas com portas adaptadas com espaços suficientes para permitir o acesso aos
cadeirantes e têm barras de apoio nas paredes.
As ruas internas têm lugares rebaixados para permitir o acesso de cadeirantes aos ambientes
acadêmicos e administrativos da Faculdade;
1.5. Recursos audiovisuais e multimídia
A FCRS mantém um monitor responsável pelos Laboratórios de Informática, que dá suporte aos
alunos na sua utilização, desenvolve uma programação quinzenal de equipamentos multimídia, com
reserva feita no portal institucional e administra as demandas colocando os equipamentos nas salas de
aula e apoiando docentes e discentes nas suas necessidades.
TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Televisor 05
Videocassete 01
DVD Player 04
Retroprojetor 09
Projetor multimídia 22
Caixa de Som amplificada portátil 08
Filmadora 01
A administração geral da Faculdade tem o planejamento das demandas por equipamentos de
informática e demais instrumentos de apoio. De acordo com as reivindicações das respectivas áreas, a
administração superior avalia as reais necessidades e providencia as aquisições.
Os equipamentos, tanto de informática quanto de laboratórios, recebem, em primeira ordem,
reparos e manutenção. Entretanto, quando os problemas são mais complexos, recorre-se a especialistas
em Quixadá ou Fortaleza. Quanto à conservação, esta é feita cuidadosamente por pessoal da Instituição.
2. Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso Para o desenvolvimento do curso, a Instituição dispõe de ambientes físicos adequados para a
realização das atividades de aprendizagem inerentes, abaixo elencadas.
2.1. Sala de professores e sala de reuniões
Os docentes do curso dispõem de ambiente específico para a realização de reuniões, os
ambientes climatizados com equipamentos e mobiliários adequados a proposta do curso. A sala de
professores é climatizada, existem mesas e balcões com cadeiras, fácil acesso para tomadas de energia
elétrica, quatro (4) computadores com acesso a internet, amplo espaço reservado para laptop com rede
wireless, visto que muitos professores preferem utilizar seu próprio computador.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 125
Os professores têm a sua disposição armários individuais com chave, revistas e jornais para a
leitura e dois confortáveis sofás. São oferecidos aos docentes neste ambiente café, chá e água mineral.
Existe também a disposição uma secretária disponível em tempo integral para auxiliar os professores no
desempenho de suas tarefas e também como canal de comunicação entre a direção, coordenação e os
docentes. O acesso é restrito aos professores.
Além de salas para pequenas reuniões junto à sala da Coordenação do Curso, existem duas
salas de reuniões disponíveis para os docentes se reunirem no bloco da Administração Geral e
Acadêmica, estando disponíveis materiais audiovisuais e internet. Na sala dos NDE’s existem duas salas
de reunião disponíveis para a realização de reuniões de NDE e colegiado de cursos.
DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE UTILIZAÇÃO
M T N
Salas de Professores
Sala de Professores Bloco Administrativo
térreo 135,6 50 x x x
Salas de reuniões
Direção Geral Bloco Administrativo 164 50 x x
Direção Acadêmica Bloco Administrativo 35 20 x x
Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc). ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número
de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
2.2. Gabinetes de trabalho para docentes
O corpo docente tem a sua disposição instalações propícias ao desenvolvimento das atividades
relacionadas ao atendimento dos discentes, à elaboração de plano de aulas e a realização de reuniões.
Além do gabinete de trabalho da coordenação equipado com computador conectado à internet,
mesa para reuniões, armários e secretária, os docentes têm uma sala reservadas, climatizada, com mesa
de reuniões e computador conectado à internet, para realizar trabalhos de planejamento e gestão do
curso.
Os docentes em tempo integral e parcial, que são integrantes do NDE, têm seus gabinetes em
um espaço moderno, climatizado, equipado com mesa de trabalho pessoal com computador conectado
à internet, armário para guardar seus materiais, espaço reservado para atendimento aos discentes.
Os demais docentes em regime de tempo integral e parcial dispõem de ampla estrutura,
composta de 22 gabinetes para atividades extra sala, munidos de mesas, cadeiras, computadores, em
um espaço de, aproximadamente, 270m2.
Os demais docentes utilizam a sala dos professores para a realização do seu trabalho pessoal
e dispõem de computadores conectados à internet e wireless para utilização de seus laptops. Existe,
para os docentes, um espaço reservado para orientações de discentes equipado com mesas e cadeiras
individuais.
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126 INFRAESTRUTURA |
2.3. Salas de aula
Todas as salas de aula atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade,
acústica e ventilação. O mobiliário atende às necessidades de acomodação dos discentes e docentes.
São climatizadas por splits, que proporcionam o silêncio necessário ao bom desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem e protegem dor calor típico da região, possuem quadro branco, janelas
nas paredes, iluminação artificial com controle individual, cadeiras com apoio ambidestro em número
suficiente para a turma, mesa com cadeira para os professores, tomadas elétricas e estrutura audiovisual
disponibilizada por equipe treinada, de acordo com a reserva prévia feita pelo docente no ambiente virtual
docente.
2.4. Equipamentos
A FCRS dispõe de equipamentos e materiais de consumo para o desenvolvimento das atividades
de aprendizagem do curso voltado para o ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão. Ressalta-se
que o desempenho eficaz, em qualquer profissão, reclama o conhecimento e a prática de instrumental
tecnológico e de multimeios. Desta forma, a Faculdade disponibiliza recursos e pessoas eficientes para
garantir a manutenção e conservação dos equipamentos do Curso em questão.
2.5. Acesso a Equipamentos de Iinformática pelos Alunos
Na FCRS os discentes dispõem de acesso aos recursos da informática para a elaboração de
trabalhos acadêmicos e realização de pesquisas. São disponibilizados computadores alocados nos
Laboratórios de Informática e na Biblioteca com acesso à rede mundial de computadores (internet).
A utilização dos equipamentos, tanto nos laboratórios quanto na Biblioteca, obedece a
regulamentação própria em conformidade com os objetivos institucionais. As atividades acadêmicas
desenvolvidas nos laboratórios contam com a supervisão de pessoal qualificado e o agendamento de
utilização respeita a ordem a solicitação docente.
O acesso aos laboratórios de informática e aos equipamentos da Biblioteca ocorre de forma
individual e coletiva, sob a autorização do Coordenador do Curso, segundo a natureza das práticas
discentes.
Destaca-se que existem seis laboratórios de informática, totalizando 200 terminais, além de 10
(dez)terminais na biblioteca com 02 terminais exclusivamente para consultas, e wireless em quase todo
o campus. Todos os terminais possuem variados softwares devidamente legalizados, compreendendo
editores de texto, planilhas de cálculo e acesso à internet.
A velocidade de acesso à internet é de 100 mb. A relação de alunos para cada terminal de
computador com acesso à internet é de aproximadamente 18 alunos por terminal. A política de
atualização possui planejamento de acordo com as demandas por equipamentos de informática e demais
instrumentos de apoio.
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| INFRAESTRUTURA 127
2.6. Instalações Específicas para o Curso de Fisioterapia
A tabela abaixo consigna as instalações específicas do curso.
INSTALAÇÕES Quantidade Área por
unidade (M²)
Salas de Aula 10 64,00
Estúdio de Pilates 01 78,40
Coordenação e gabinete de trabalho para o professor 01 24
Gabinetes para Trabalhos Docentes – Tempo Integral (TI)/ Tempo Parcial (TP) 04 8,35
Clínica Escola de Fisioterapia 01 485,40
Sala de Recepção na Clínica Escola de Fisioterapia 01 5,25
Clínica de cardiorrespiratória 01 78,40
Neurologia Adulto 01 78,40
Clínica de Neurologia Adulto 01 78,40
Clínica de Neurologia Infantil 01 78,40
Clínica de Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia/Dermato funcional 01 78,40
Piscina Terapêutica 01 55
Sala de avaliação 01 9,84
Laboratório de Anatomia 03 64
Laboratórios Multidisciplinares 04 64
Laboratórios de Histologia/Embriologia 01 64
Sala de NDE 01 99,53
Sala de Reuniões de Centro Acadêmico 01 4,44
Sala para os Grupos de Estudos 02 24,65
WC feminino 01 3,42
WC masculino 01 3,42
WC feminino 01 12,88
WC masculino 01 12,88
3. BIBLIOTECA
3.1. Apresentação
A FCRS possui Biblioteca idealizada a partir das sugestões de alunos e professores, como
espaço interdisciplinar que favorecesse a leitura, o contato direto dos alunos, professores e funcionários
com os livros, a consulta e o empréstimo, o espaço reservado aos periódicos, os terminais que não só
facilitam o acesso ao acervo, mas possibilitam uma integração entre texto virtual e texto impresso, além
dos ambientes reservados aos estudos em grupo, videoteca, sala de livros raros e bancadas de estudo
individual.
A Biblioteca integra a política pedagógica institucional para o ensino-aprendizagem com o
objetivo de prover a infraestrutura bibliográfica aos cursos, bem como dar suporte às atividades e suprir
as necessidades do alunado. Tem como missão dar suporte informacional às atividades educacionais,
científicas, tecnológicas e culturais da Instituição, contribuindo para elevar o nível socioeconômico e
cultural da sociedade em geral. A imagem da Biblioteca no coração do campus é significativa, no sentido
de cativar o aluno para a leitura.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
128 INFRAESTRUTURA |
3.2. Pessoal técnico-administrativo
O pessoal técnico-administrativo da Biblioteca é adequado ao seu bom funcionamento,
composto de bibliotecária e auxiliares de biblioteca, que são devidamente treinados para o atendimento
ao público, para os procedimentos ordinários do tombamento do acervo e para o manuseio do sistema
informatizado de empréstimos.
O quadro abaixo mostra o pessoal técnico-administrativo lotado na Biblioteca, sendo o Sr. Vasco
Robson Soares Corrêa, bibliotecário devidamente registrado no Conselho Regional de
Biblioteconomia/Ceará, sob o registro nº 3/1313.
NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO
PG G EM EF
Antônia Angélica Saldanha da Silva Auxiliar de Serviços bibliotecários X
Antônio Isac Cavalcante da Silva Aprendiz X
Crislane do Nascimento Auxiliar de Serviços bibliotecários X
Francisca Daiana de Lima França Auxiliar de Serviços bibliotecários X
Maria Eveline de Sousa Assistente de Serviços bibliotecários X
Rodrigo Carvalho do Nascimento Aprendiz X
Rosa Maria Lopes Ferreira Auxiliar de Serviços bibliotecários X
Ruth de Sousa Martins Auxiliar de Serviços bibliotecários X
Santa Ana Pinheiro Pereira Auxiliar de Serviços bibliotecários X
Vasco Robson Soares Corrêa Bibliotecário X
Verônica Gomes Ferreira Auxiliar de Serviços bibliotecários X Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
3.3. Espaço físico
A infraestrutura da biblioteca está apresenta da seguir:
INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade
Disponibilização do acervo 01 265,19 (1) 30.220
Leitura 01 171,56 (2) 21
Estudo individual 22 143,33 (2) 20
Estudo em grupo 04 25,8 (2) 52
Sala de vídeo 01 19,8 (2) 20
Administração e processamento técnico do acervo 02 33,71
Recepção e atendimento ao usuário 02 25,6
Outras: videoteca, arquivo de vídeo e circulação 03 113,28
Acesso à internet 01 12 (3) 08
Acesso à base de dados 01 171,56 (3) 08
TOTAL 17 981,83
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de
pontos de acesso.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 129
3.3.1. Instalações para o Acervo
Atualmente a infraestrutura da biblioteca da Faculdade Católica possui uma área total de
981,83m2. Neste espaço encontram-se uma sala destinada ao acervo; uma videoteca; uma sala de
arquivo de vídeo; uma sala para periódicos; sala de obras raras; uma sala de cadastro; recepção com
guarda – volumes; área de apoio informatizada para consulta ao acervo; espaços para estudo individual;
duas salas de estudo em grupo e uma área de atendimento ao aluno.
As condições de armazenagem, de preservação e de funcionamento disponibilizadas para o
acervo bibliográfico são adequadas e permitem a boa conservação do acervo e da estrutura (espaços,
mobiliário e equipamentos, manutenção da umidade correta, antimofo etc.).
3.3.2. Instalações para Estudos Individuais
A Biblioteca dispõe de instalações para a realização de atividades estudos individuais,
oferecendo cabines com espaço físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e acessibilidade
adequadas ao atendimento dos discentes.
3.3.3. Instalações para Estudos em Grupos
A Biblioteca dispõe de ambientes que permitem a realização de estudos em grupo e contam com
acesso ao acervo. Possui mobiliário adequado a comodidade dos leitores, a iluminação e climatização
garantem condições de conforto.
3.4. Serviços
3.4.1. Horário de funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca é ininterrupto e contempla todos os turnos de
funcionamento da Faculdade, a saber, manhã, tarde e noite, de segunda a sexta-feira. Como não há
interrupções, o aluno tem uma vasta gama de possibilidades de encaixar em seu planejamento diário de
estudos. Está disponível para os alunos, mediante acesso online, no portal do aluno, a reserva e
renovação de empréstimos de livros e a consulta do acervo.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE
INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM
Segunda a sexta-feira 07h30min 22h00min
Sábado 08h00min 12h00min
3.4.2. Serviço de acesso ao acervo
A Biblioteca oferece aos usuários regularmente inscritos acesso ao acervo por meio de
apresentação de carteira de identificação. Os alunos, funcionários e professores têm livre acesso ao
acervo, bem como à consulta de publicações, acesso a internet e multimídia. Disponibiliza-se para os
alunos, mediante acesso online, no portal do aluno, a reserva e renovação de empréstimos de livros e a
consulta do acervo.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
130 INFRAESTRUTURA |
O serviço de circulação das obras prevê empréstimo domiciliar com periodicidade especifica para
cada tipo de usuário. O empréstimo de livros dos cursos está condicionado aos discentes por um período
de 10 dias e, aos professores e funcionários, por 30 dias.
A circulação de materiais especiais como, por exemplo, CD e fitas, é permitida por 02 dias,
podendo fazer a renovação presencial ou online, desde que, a referência bibliográfica ou mídias não
estejam com reserva vencida, situação em que o usuário deve arcar com multa diária.
3.4.3. Serviço de Referência
A biblioteca disponibiliza serviços tais como: levantamento bibliográfico, catalogação,
normalização bibliográfica, acesso à internet. Dispomos também dos conjuntos de normas da ABNT para
normalização de documentação e de um manual da IES com as exigências específicas para a
apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
3.4.3.1. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca da FCRS apoia os alunos na elaboração de trabalho acadêmico, efetuando
levantamento bibliográfico do referencial, além de auxiliar na normalização através de um manual que
regula, conforme as normas vigentes da ABNT, todos os trabalhos desenvolvidos pela Instituição.
O manual, juntamente com as normas da ABNT, encontra-se no acervo da Biblioteca à
disposição, em regime cativo, para toda a comunidade acadêmica, bem como disponibilizado na página
da Instituição. A Biblioteca responsabiliza-se pela elaboração das fichas catalográficas dos trabalhos
científicos apresentados ao término de cada semestre.
3.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica
A biblioteca disponibiliza convênios com a base SAGE da CAPES. E mantém acesso a bases de
dados gratuitas, tais como: IBICT - Programa de Comutação Bibliografia e CCN - Catálogo Coletivo
Nacional de Publicações Seriadas; BIREME - Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento do Sistema
Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde; IBGE - Projeto Bibliotecas
Depositárias; ReBAP - Rede Brasileira de Biblioteca da Área de Psicologia; Rede BiblioSUS - Rede de
Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde – Brasil; RICBLU - Rede Interamericana
de conectividade de bibliotecas universitárias; REDE BIBLIODATA e outras.
3.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A seleção para aquisição do acervo é realizada de forma integrada (Coordenação, Docentes,
Biblioteca), sendo de responsabilidade de todos à seleção e organização adequada do acervo do Curso.
Os critérios adotados baseiam-se no que segue:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 131
Bibliografia básica – indispensável para o desenvolvimento do processo de aprendizagem.
Sua disponibilidade considerará as vagas anuais autorizadas no Curso, buscando continuamente atingir
a relação exigida pelo MEC para cada Curso.
Bibliografia complementar – relevante para o desenvolvimento do processo de
aprendizagem. Sua disponibilidade será de, pelo menos, dois exemplares de cada título, exceto nos
casos em que a demanda justifique a necessidade de maior número de exemplares.
Títulos Nacionais – são adquiridos preferencialmente, conforme a seleção para cada
disciplina.
Títulos Estrangeiros - são adquiridos quando não existir a tradução na língua portuguesa.
Nesse caso será adquirido um exemplar de cada título.
Bibliografia atualizada – a atualização da bibliografia se dá mediante a solicitação do corpo
docente, considerando o número de exemplares definidos pela demanda existente na biblioteca.
Assinatura de periódicos e aquisição de multimídia – considera a relação constante no Projeto
Pedagógico do Curso, mediante atualização e indicação dos docentes.
3.7. Acervo geral
O acervo geral é composto por livros, periódicos, multimeios e demais matérias especiais que
atendem às especificidades dos cursos. O quadro abaixo apresenta a distribuição do acervo da Biblioteca
por área do conhecimento.
Livros Quantidades
Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da Terra 211 1485
Direito 836 5206
Língua 32 177
Ciências Biológicas 84 712
Ciências Humanas 3912 9124
Engenharia – Tecnologia 129 1200
Literatura 119 283
Ciências da Saúde 1046 9576
Ciências Sociais Aplicadas 2365 7600
História 70 256
Literatura 101 283
Filosofia 151 1032
TOTAL 9.056 36.934
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132 INFRAESTRUTURA |
Periódicos Acadêmicos e Científicos Quantidades
Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da Terra 5 139
Direito 31 861
Ciências Humanas 21 528
Engenharia – Tecnologia 7 194
Ciências da Saúde 40 1111
Ciências Sociais Aplicadas 6 167
TOTAL 110 3000
Multimídia Quantidades
Vídeos 182
DVD 72
CD-ROM 291
Além da consulta física ao acervo, também é disponibilizada ao aluno a possibilidade de
consultas on line. Através de sua matrícula, o aluno, no portal institucional, pode fazer consultas, reservas
e renovações, seja fora da Biblioteca, seja na própria, onde estão alocados 03 computadores
exclusivamente para este fim, além de mais 08 máquinas, que também se destina à pesquisa e à
confecção de trabalhos acadêmicos, sem contar os demais computadores da Instituição. O software
utilizado é o TOTVS.
3.7.1. Periódicos
A Biblioteca conta com títulos de periódicos científicos específicos para o Curso de Fisioterapia
e as áreas afins, os quais possuem assinatura corrente. Os títulos estão descritos no quadro a seguir:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 133
PERIÓDICOS
TITULOS Nacionalidade Impresso
N E Sim Não
American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation. Mensal; x x
Brazilian Journal of Biomechanics. Semestral. eISSN: 1518-8191 x x
Brazilian Journal Of Physical Therapy. São Carlos: ABRAPG-Ft. Bimestral. eISSN 1809-9246
x x x
Exercise and Sport Sciences Reviews. eISSN 0091-6331 x x x
Fisioterapia em Movimento. Curitiba. CHAMPAGNAT. Trimestral; x x
Journal of Exercise and Sport Sciences x x
Journal of Health and Biological Sciences.Trimestral. eISSN 2317-3076 x x
Physiotherapy Theory and Practice. ISSN: 1532-5040 x x
Revista Acta Fisiátrica. Trimestral. eISSN 2317-0190 x x
Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Atlântica. Bimestral x x
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX). Bimestral. eISSN:1981-9900
x x
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Trimestral. eISSN 0103-507X x x
Revista Expressão Católica. Quixadá: Faculdade Católica Rainha do Sertão. Semestral. ISSN – 2237-8782
x x
Revista Fisioterapia & Saúde Funcional. Semestral. ISSN 2238-8028 x x
Revista Fisioterapia Brasil. Rio de Janeiro: Atlântica. Bimestral. ISSN 1518-9740 x x
Revista Fisioterapia e Pesquisa. São Paulo: USP. Trimestral. 1809-2950 x x x
Revista Fisioterapia Ser. Rio de Janeiro: Editora Ser. Trimestral x x
Revista Inspirar – Movimento & Saúde. Bimestral. eISSN 2175-537X x x
Revista NovaFisio. Rio de Janeiro. Bimestral; x x x
FISIOSCIENCE. Semestral. eISSN 2316-6231 x x Legenda: N – nacional; E – estrangeiro; Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica.
3.7.2. Revistas e Jornais
A política de aquisição de assinaturas de jornais e revistas da Biblioteca busca manter coerência
com a proposta pedagógica dos cursos oferecidos pela Instituição e a necessidade de informação da
comunidade acadêmica. O quadro a seguir apresenta a relação dos jornais e revistas existentes na
Biblioteca:
REVISTAS E JORNAIS
Título Jornal Revista
1. Diário do Nordeste x
2. Veja x
3. Época x
4. Ciências Hoje x
5. Fenacon x
6. Ensino Superior x
TOTAL 1 5
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
134 INFRAESTRUTURA |
3.7.3. Base de dados
A Biblioteca disponibiliza os links de acesso online (gratuitos e pagos) aos discentes e docentes
nos seus computadores e no portal da Instituição, a diversas entidades científicas, a saber:
BANCO DE TESES DA USP. Área: Diversas. Conteúdo: Teses e dissertações. Acesso:
Público e Gratuito.
LILACS: BVS. Área: Saúde. Conteúdo: Referência bibliográfica, resumo e texto completo.
Acesso: Público e Gratuito. Contém artigos de cerca de 670 revistas mais conceituadas da
área da saúde.
MEDLINE-BVS. Área: Medicina Veterinária, Odontologia, Enfermagem e Saúde Pública.
Conteúdo: Referência bibliográfica, resumo. Acesso: Público e Gratuito.
SCIELO: Scientific Electronic Online. Área: Diversas. Conteúdo: Periódicos Científicos.
Acesso: Público e Gratuito.
BIREME: Biblioteca Virtual em Saúde. Área: Saúde. Conteúdo: Literatura técnico-científica
na área de saúde. Acesso: Público e Gratuito.
IBICT: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. O IBICT desenvolve canais
para o intercâmbio da comunicação cientifica e tecnológica e dentre esses canais destacam-
se: BDTD: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. Área: Diversas. Conteúdo:
Teses e dissertações. Acesso: Público e Gratuito.
CAPES. Área: Diversas. Conteúdo: Periódicos Científicos. Acesso: Público e Gratuito. A
CAPES possui também acesso a outras bases, que podem ser utilizadas pela biblioteca, tais
como: SAGE; ERIC – Education Resources Information Center.
Biblioteca Digital
Minha Biblioteca: Biblioteca virtual composta por milhares de títulos acadêmicos entre as
principais publicações de diversas áreas de especialização: direito, ciências sociais
aplicadas, saúde, entre outras.
3.7.4. Acervo em Multimídia
A Faculdade dispõe de equipamentos audiovisuais, tais como retroprojetores, videocassetes,
DVD, projetores multimídia, fitas de vídeo, filmadora, máquina fotográfica, entre outros, para utilização
de docentes e discentes, como forma de dinamizar o processo ensino-aprendizagem. As especificações
desse item constam no quadro demonstrativo de equipamentos audiovisuais a seguir:
MULTIMÍDIA
TITULO TIPO DE SUPORTE
DVD CD-ROM VHS OUTROS
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 135
MULTIMÍDIA
Que Se Dane 01
Heróis do Atendimento 01
Prevenção do Câncer de Mama 01
Ergonomia: Adaptação do Trabalho ao Homem 01
Biologia: Corpo Humano II Os sistemas Locomotores 01
Biologia: Corpo Humano I Os sistemas digestivos 01
Dialogue Sexo-Todos Os Dias São Seus 01
Programa Educação Em Saúde : Doenças Diarréicas 01
Programa Educação Em Saúde: Câncer De Pele 01
I Congresso Norte-Nordeste de Administração Hospitalar e Planos Próprios
01
DST´s/AIDS- Papo Legal-Sentimentos- Um Abraço 01
Anatomia do Corpo Humano: O Fígado 01
Anatomia do Corpo Humano: O Coração 01
Anatomia do Corpo Humano: O Sistema Imunológico 01
Anatomia do Corpo Humano: Os Ossos, Músculos e Nervos 01
Série: Prevenir é sempre melhor: Situação das DST´s/Aids no Brasil
01
Série: Prevenir é sempre melhor: conhecimentos Básicos Sobre DST/Aids
01
Série: Prevenir é sempre melhor: A Sexualidade e suas expressões e saúde sexual
01
Biologia: Corpo Humano II Os sistemas Locomotores 01
Biologia: Corpo Humano I Os sistemas digestivos 01
Programa educação em saúde: Primeiros socorros(VHS) 01
Programa educação em saúde: Doenças de chagas(VHS) 01
Programa educação em saúde: Violência contra adolescente(VHS)
01
Programa educação em saúde: Gestão de alto risco(VHS) 01
Programa educação em saúde: SUS(VHS) 01
Programa educação em saúde: Agrotóxicos(VHS) 01
Programa educação em saúde: Vacinação(VHS) 01
Programa educação em saúde: Malária(VHS) 01
Programa educação em saúde: Doenças das vias Respiratórias(VHS)
01
Programa educação em saúde: Envelhecimento(VHS) 01
Programa educação em saúde: Câncer de Próstata(VHS) 01
Programa educação em saúde: Aleitamento Materno(VHS) 01
Programa educação em saúde: Saúde Bucal(VHS) 01
Programa educação em saúde: Higiene e Saúde(VHS) 01
Programa educação em saúde: Diabetes(VHS) 01
Programa educação em saúde: Plantas Medicinais(VHS) 01
Programa educação em saúde: Câncer de colo do útero(VHS)
01
Curso pré-congresso: Reabilitação Pulmonar (parte 1)(VHS) 01
Curso pré congresso: Reabilitação Pulmonar(parte 2)(VHS) 01
Simpósio: Inflamação Na Asma (VHS) 01
Programa educação em saúde: Acidentes de trânsito(VHS) 01
Programa educação em saúde: Tabagismo(VHS) 01
Teleconferência Humanização Hospitalar(VHS) 01
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
136 INFRAESTRUTURA |
MULTIMÍDIA
Curso pré congresso: Reabilitação 01
Pulmonar. parte 4(VHS) 01
- Modelo Gerenciamento Do Serviço De Enfermagem 01
-Sistematização Da Assistência De Enfermagem (VHS) 01
-O Processo De Melhoria Da Qualidade Em Enfermagem Do Hospital Albert Einstein.
01
- Os Princípios Da Bioética Na Qualidade Da Assistência Hospitalar (VHS)
01
Anatomia Do Corpo Humano(VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Hanseníase (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Lixo (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Vigilância Sanitária (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Métodos 01
Programa Educação Em Saúde: Métodos Anticoncepcionais (VHS)
01
Programa Educação Em Saúde: Prevenção Das Deficiências Físicas e Mentais (VHS)
01
Programa Educação Em Saúde: Dengue (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Diabetes (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Febre Reumática (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Aleitamento Materno (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Gravidez Na Adolescência (VHS)
01
Programa Educação Em Saúde: Reprodução Humana (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: DST (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Parto Normal e Cesárea (VHS)
01
Programa Educação Em Saúde: Cuidados Com Bebê (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Hipertensão Arterial (VHS) 01
Programa educação em saúde: Câncer de colo do útero(VHS)
01
Curso pré congresso: Reabilitação Pulmonar (parte 1)(VHS) 01
Curso pré congresso: Reabilitação Pulmonar(parte 2)(VHS) 01
Simpósio: Inflamação Na Asma (VHS) 01
Programa educação em saúde: Acidentes de trânsito(VHS) 01
Programa educação em saúde: Tabagismo(VHS) 01
Teleconferência Humanização Hospitalar(VHS) 01
Curso pré congresso: Reabilitação 01
Pulmonar. parte 4(VHS) 01
- Modelo Gerenciamento Do Serviço De Enfermagem 01
-Sistematização Da Assistência De Enfermagem (VHS) 01
-O Processo De Melhoria Da Qualidade Em Enfermagem Do Hospital Albert Einstein.
01
- Os Princípios Da Bioética Na Qualidade Da Assistência Hospitalar (VHS)
01
Anatomia Do Corpo Humano(VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Hanseníase (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Lixo (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Vigilância Sanitária (VHS) 01
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 137
MULTIMÍDIA
Programa Educação Em Saúde: Métodos Anticoncepcionais (VHS)
01
Programa Educação Em Saúde: Prevenção Das Deficiências Físicas e Mentais (VHS)
01
Programa Educação Em Saúde: Dengue (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Diabetes (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Febre Reumática (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Aleitamento Materno (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Gravidez Na Adolescência (VHS)
01
Programa Educação Em Saúde: Reprodução Humana (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: DST (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Parto, Normal e Cesárea (VHS)
01
Programa Educação Em Saúde: Cuidados Com Bebê (VHS) 01
Programa Educação Em Saúde: Hipertensão Arterial (VHS) 01
Programa Saúde Da Família (VHS) 01
Agentes comunitarios de salud 1 01
Agentes comunitarios de salud 2 01
Agentes comunitarios de salud 3 01
Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos 01
Histologia Básica 08
Princípios de Química 02
Histologia: Imagens em foco 03
Microbiologia Interativa 03
Histologia Explore 03
Fisioterapia Respiratória Pediátrica 10
Microbiologia 02
Biologia Molecular da Célula 05
Guia de identificação de bactérias 01
A Célula 03
Microbiologia de BROCK 02
Imunobiologia 03
Atlas de Saúde no Brasil 01
Clinica Médica dos Sinais e Sintomas ao Diagnóstico e tratamento
01
Ortopedia e Traumatólogia, Princípios e Prática (4ª Ed) 01
Bases patológicas das doenças Patologia 01
Moby, Guia de Exame Físico (6ª Ed) 01
Obstetrícia Fundamental 11ª Ed. 01
Clínica Cirúrgica 01
Sabiston – Tratado de Cirurgia 01
Condutas no paciente grave 3ºed 01
Diagnóstico diferencial no eletrocardigrama 01
Tratado de Clínica Médica 01
Imunobiologia o sistema imune na saúde e na doença 6ªed. 01
Parasitologia Médica 01
Bogliolo Patologia 01
Moby, Guia de Exame Físico (6ª Ed) 01
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
138 INFRAESTRUTURA |
MULTIMÍDIA
Obstetrícia Fundamental 11ª Ed. 01
Clínica Cirúrgica 01
Sabiston – Tratado de Cirurgia 01
Condutas no paciente grave 3ºed 01
Diagnóstico diferencial no eletrocardigrama 01
Tratado de Clínica Médica 01
4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO
O curso dispõe de laboratórios destinados às aulas práticas das disciplinas integrantes de sua
proposta pedagógica, e aos quais todos os alunos têm acesso. Os laboratórios estão localizados no
mesmo campus do Curso de Fisioterapia. São relativos à formação básica e denominam-se Laboratórios
Morfofuncional, Anatomia I, Anatomia II/Neuroanatomia e Laboratórios de Fisioterapia Multidisciplinares
I, II, III e IV.
Soma-se a estes os Laboratórios de Informática, que permitem aos alunos acesso à rede mundial
de dados, aulas práticas e utilização de serviços como digitação, impressão de textos, dentre outros.
Os Laboratórios são ambientes preparados para comportar diversas frentes de pesquisas e
desenvolvimentos de trabalhos e investigações, constituindo-se em salas de estudo e pesquisa em
Fisioterapia. É um ambiente a serviço dos professores-pesquisadores, para reunirem-se com seus
grupos de pesquisa em prol do desenvolvimento de suas investigações. Funcionam conforme horários
estabelecidos de acordo com as prioridades de trabalhos e desenvolvimento de ensino, conciliando-se
com as necessidades do andamento das pesquisas.
Observa-se que os Laboratórios têm uma planilha de horários que orienta e informa as atividades
desenvolvidas como os grupos de pesquisa em seus respectivos dias e horários. Tal planilha está à
disposição na Sala de Coordenação do Curso de Fisioterapia. Para as realizações das atividades práticas
do curso são utilizados os laboratórios, que possuem regulamentos específicos, a saber:
Anatomia I (capacidade: 20).
Anatomia II/Neuroanatomia (capacidade: 20).
Anatomia III (capacidade: 20).
Anatomia IV (capacidade: 25).
Histologia/Embriologia/Patologia (capacidade: 22).
Microbiologia / Bioagentes Patogênicos / Parasitologia (capacidade: 20)
Multidisciplinar de Fisioterapia I (capacidade: 25).
Multidisciplinar de Fisioterapia II (capacidade: 25).
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 139
Multidisciplinar de Fisioterapia III (capacidade: 20).
Multidisciplinar de Fisioterapia IV (capacidade: 25).
Clínica de Fisioterapia Luigi Pedrollo: sala de Avaliação (capacidade: 04).
Clínica de Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia/Dermatofuncional (capacidade: 10).
Piscina Terapêutica (capacidade: 10).
Neurologia Adulto/Cardiovascular e Respiratório (capacidade: 10).
Neurologia Infantil (capacidade: 10).
Pilates (capacidade: 10)
Os laboratórios são destinados a oferecer diversos serviços, com atendimento clínico sob a
supervisão dos docentes, nas Práticas Fisioterapêuticas. Como laboratório específico, o Curso conta
com a Clínica Escola de Fisioterapia, composta pelos setores de Fisioterapia em Traumatologia,
Ortopedia e Reumatologia, Neurologia Adulto e Infantil, Cardiovascular e Respiratória, Dermatofuncional,
Pilates, Hidroterapia e Piscina terapêutica, atendendo à demanda de estágio curricular dos alunos, em
estrita sintonia às normatizações previstas.
A quantidade de equipamentos dispostos em cada laboratório citado, bem como a adequação
aos alunos por vaga autorizada, atende com excelência às exigências pedagógicas e avaliativas.
LABORATÓRIOS ESPECÍFICO
LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE FG/B FP/E PP/PSC
ANATOMIA I X J07 64 M² 20
ANATOMIA II X J08 64 M² 20
ANATOMIA III X J09 64 M² 20
ANATOMIA IV-MORFOFUNCIONAL X B45 128 M² 25
MULTIDISCIPLINAR I X L01 64 M² 25
MULTIDISCIPLINAR II X L02 64 M² 25
MULTIDISCIPLINAR III X L03 64 M² 20
MULTIDISCIPLINAR IV X L04 64 M² 25
FISIOLOGIA /FARMACOLOGIA/ BIOFÍSICA X J04 64 M² 20
MICROBIOLOGIA / BIOAGENTES PATOGÊNICOS / PARASITOLOGIA
X J01 64 M² 20
HISTOLOGIA /EMBRIOLOGIA/ PATOLOGIA X
J02 64 M² 22
SALA DE AVALIAÇÃO X
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA
BLOCO G
9,84 M² 04
TRAUMATOLOGIA, ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA/DERMATOFUNCIONAL X
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA
BLOCO G
84,09 M² 10
NEUROLOGIA ADULTO/ CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA X
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA
BLOCO G
83,29 M² 10
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
140 INFRAESTRUTURA |
LABORATÓRIOS ESPECÍFICO
LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE FG/B FP/E PP/PSC
NEUROLOGIA INFANTIL X
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA
BLOCO G
78,40 M² 10
PILATES X
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA
BLOCO G
78,40 M² 10
HIDROTERAPIA (PISCINA TERAPÊUTICA) X
CLÍNICA DE FISIOTERAPIA
BLOCO G
97,96 M² 10
Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X
4.1. Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados
A experimentação sempre esteve presente no processo evolutivo do homem. Tudo ao nosso redor ressalta a importância dos laboratórios de pesquisa. Os Laboratórios Especializados do curso de Fisioterapia da Faculdade Católica Rainha do Sertão (FCRS) tem como missão institucional, a responsabilidade pela guarda dos padrões nacionais ensino, com segurança e modernidade e autonomia para agregar novas possibilidades à sua estrutura. Oferecem a comunidade acadêmica apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão, unindo teoria e prática, sendo elo entre o abstrato das ideias e o concreto da realidade.
Os Laboratórios Especializados de Fisioterapia (LEF) tem normas de funcionamento próprias e em consonância com as normas institucionais e padrões nacionais de funcionamento de laboratórios, dispostos nos Manual de Laboratórios de Saúde, Manual da Clínica Escola de Fisioterapia, Manual de Biossegurança.
A segurança nestes ambientes tem uma visão ampliada, não se restringindo somente à legislação vigente para este tipo de ambiente, mas gerenciando a redução de perdas e danos, a partir da produção e execução dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s), regras de trabalho seguro, gerenciamento de Equipamento de Proteção Individual, Plano de Emergência.
Cada ambiente possui sinalização e barreiras específicas, de acordo com os procedimentos
operacionais padronizados, EPI’s atendendo às exigências direcionadas às atividades realizadas. Os
equipamentos de proteção coletiva estão presentes na forma de capela de exaustão para práticas com
produtos voláteis e tóxicos, lava olhos, extintores de incêndio, chuveiros de emergência, iluminação e
ventilação, segundo as determinações da legislação vigente.
O acesso aos laboratórios é livre aos professores, funcionários e alunos da Faculdade, para a
realização das aulas das disciplinas constantes na matriz curricular e estudo extra sala de aula, tendo
suas atividades dinamizadas por professores, supervisores, técnicos que realizam serviços como a
conservação, limpeza, organização e a preparação dos equipamentos e materiais a serem utilizados nas
aulas práticas.
Os Laboratórios estão equipados com recursos materiais, equipamentos e insumos de modo a
atender as necessidades das disciplinas em curso, e tem rotina semestral de atualização, aquisição e
manutenção de equipamentos e insumos para os mesmos, de modo a oferecer aos docentes e discentes
as condições plenas de operacionalização do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia e dos planos
de ensino, viabilizando a prática necessária para a formação do profissional com o perfil proposto.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 141
A Clínica Escola de Fisioterapia, atua em acordo com a regimentação dos laboratórios de saúde
da instituição, realizou, no semestre 2015.1, 1.899 atendimentos/tratamentos ou procedimentos, e 95
avaliações.
O fluxograma descritor de acesso aos serviços fisioterapêuticos define os fluxos e processos de
trabalho na Clínica Escola de Fisioterapia, exigindo, para a admissão dos usuários, encaminhamento
(CEF) médico, que chegam de serviços de saúde de todo o Sertão Central cearense e de Fortaleza. De
acordo com o diagnóstico clínico, há a movimentação/direcionamento do usuário para setor específico.
Quando admitidos, os usuários são cadastrados na recepção da Clínica e, após cada avaliação
e atendimento fisioterapêutico, os dados são registrados e arquivados em prontuários mantidos sob
guarda na recepção da Clínica Escola de Fisioterapia (CEF), obedecendo à Resolução nº 196/96, do
Conselho Nacional de Saúde. A internet é utilizada para comunicação interna, externa e pesquisas
diversas.
O espaço físico dos Laboratórios Especializados está em consonância com o proposto pelos
documentos de avaliação do Ministério da Educação e Cultura do Brasil, para estruturas de Ensino
Superior. Foram planejados para atender a segurança do pessoal, proteção da amostra, precisão dos
resultados, eficiência no fluxo de trabalho, assim, como a proteção do meio ambiente e dos riscos
provenientes das atividades realizadas no seu interior. São climatizados, com sistema de ar condicionado
independente por laboratório. Possui cadeiras individuais com possibilidade de articulação para grupos
de trabalho, dispõem de quadro branco e aparelhos multimídia.
Acessibilidade destes espaços atende a normatização brasileira, contribui com o
desenvolvimento inclusivo e sustentável, influenciando positivamente mudanças culturais e atitudinais
em toda a população adscrita a CEF, repercutindo na autonomia dos sujeitos e coadjuvando na melhoria
da qualidade de vida.
4.2. Adequação dos recursos materiais específicos do curso
Os recursos materiais e equipamentos dos laboratórios especializados são atualizados e
oferecem aos docentes e discentes as condições plenas de operacionalização do Projeto Pedagógico
do Curso de Fisioterapia e dos planos de ensino, viabilizando a prática necessária para a formação do
profissional com o perfil proposto. São ambientes preparados para comportar e servir a diversas
atividades, destacando-se o ensino, pesquisa e extensão.
São ambientes preparados para o desenvolvimento de todas estas atividades, com espaço físico
e equipamentos adequados para atender às necessidades docentes e discentes. A utilização destes
laboratórios é regida pela regulamentação geral de uso dos laboratórios da Saúde da Faculdade Católica.
4.3. Fichas dos laboratórios
A infraestrutura dos laboratórios atende integralmente às necessidades do Curso de Fisioterapia
na realização de suas atividades, tanto em quantidade como em qualidade de materiais. Os serviços
realizados em cada um dos laboratórios são descritos abaixo:
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
142 INFRAESTRUTURA |
4.3.1. Laboratório de Informática 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática 01
Área (m2): 62,47 Capacidade: 30
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Terminais 30
Nobreak 06
Teclado e Mouse 30
Monitores LCD 30
Gabinete/CPU 30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Bancada com 05 terminais 06
Rack 48US (94 switch com 48 portas)
01
Switch 48 portas 04
Estabilizador 00
Cabeamento estruturado 30
Quadro branco 01
Mesa para professor 01
Cadeiras 31
Tela de Projeção 01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Alunos de todos os cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Neste laboratório são utilizados terminais virtuais visando minimizar a degradação do meio ambiente. Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 143
4.3.2. Laboratório de Informática 02
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática 02
Área (m2): 64,61 Capacidade: 30
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Terminais 30
Estabilizadores 05
Nobreak 04
Teclado e Mouse 30
Monitores LCD 30
Gabinete/CPU 30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Bancada com 05 terminais 06
Estabilizador 01
Mesa para professor 01
Cabeamento estruturado 30
Quadro branco 01
Cadeiras 31
Tela de Projeção 01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Alunos de todos os cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
4.3.3. Laboratório de Informática 03
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática 03
Área (m2): 64,05 Capacidade: 30
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Terminais 30
Estabilizadores 13
Teclado e Mouse 30
Monitores LCD 30
Gabinete 30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Bancada com 05 terminais 06
Estabilizador 13
Cabeamento estruturado 30
Mesa para professor 01
Quadro branco 01
Cadeiras 31
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
144 INFRAESTRUTURA |
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática 03
Tela de Projeção 01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Alunos de todos os cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral
4.3.4. Laboratório de Informática 04
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática 04
Área (m2): 80,05 Capacidade: 40
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Terminais 40
Estabilizadores 23
Teclado e Mouse 40
Monitores LCD 23
Gabinete/CPU 40
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Bancada com 08 terminais 05
Rack 6US 01
Switch 24 portas 01
Cabeamento estruturado 40
Mesa para professor 01
Quadro branco 01
Cadeiras 41
Tela de projeção 01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 145
4.3.5. Laboratório de Informática V
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática 05
Área (m2): 80,05 Capacidade: 30
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Terminais 30
Nobreak 05
Teclado e Mouse 30
Monitores LCD 30
Gabinete/CPU 30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Bancada com 05 terminais 06
Estabilizador 01
Cabeamento estruturado 30
Mesa para professor 01
Quadro branco 01
Cadeiras 31
Tela de projeção 01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Alunos de todos os cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral
4.3.6. Laboratório de Informática VI
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática 06
Área (m2): 80,05 Capacidade: 40
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Terminais 40
Teclado e Mouse 40
Monitores LCD 23
Gabinete/CPU 40
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Bancada com 08 terminais 05
Rack 6US 01
Switch 24 portas 01
Cabeamento estruturado 40
Armário de Aço 01
Mesa para professor 01
Quadro branco 01
Cadeiras 41
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
146 INFRAESTRUTURA |
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Informática 06
Alunos de todos os cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Jonatas Vasconcelos x Coordenador TI Integral
4.4. Laboratórios Específicos
4.4.1. Morfofuncional
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Morfofuncional
Área (m2): 128 Localização Bloco B
Capacidade: 25
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição - EQUIPAMENTOS INSTALADOS Qtde.
Birô 02
Bancada de mármore retangular 2,40 x 0,80. 02
Bancada de mármore retangular 1,60 x 0,70. 02
Bancada de mármore retangular 4,00 x 0,50 para computadores. 02
Bancada de mármore redonda 02
Cadeira Secretária 24
Câmera CCD Colorida 480 Linhas VI-6633 01
Computadores tela plana 11
Jogo lâminas citologia c/ 12 lâminas 10
Microscópio binocular 11
Microscópio biológico trinocular 01
Estante (mocho) com 24 divisórias 01
Negatoscópio 02 corpo grande 03
Descrição - RELAÇÃO DE MODELOS PLÁSTICOS
Braço em versão de luxo com a musculatura, 06 peças 01
Braço vascular 01
Cérebro com artérias, 9 partes 04
Circulação do líquido cefalorraquidiano 01
Coluna clássica flexível com cabeças de fêmur e musculatura pintada 02
Coluna vertebral lombar lateral com disco invertebral. 01
Comparação de artéria saudável e patológica 01
Coração com bypass, 2x tam natural, 4 partes 01
Coração e sistema circulatório 02
Coração, 7 partes 01
Coração, esôfago e traqueia, 05 partes 02
Crânio 3B Scientific- versão combinada transparente/ósseo, 8 peças 01
Crânio clássico com mandíbula aberta 01
Crânio com dentes extraíveis, 4 peças 01
Crânio com encéfalo, 8 partes 01
Crânio de luxo para fins de demonstração, 10 peças 01
Dentição adulta 02
Doença dental , 21 partes 02
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 147
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Morfofuncional
Esqueleto Léo com ligamentos 05
Esqueleto pélvico com órgãos genitais femininos, 3 partes 01
Estômago com úlceras gástricas 01
Figura muscular com sexo dual e órgãos internos, 33 partes 01
Figura muscular masculina em tamanho natural, 37 peças 01
Figura para demonstração de postura 05
Imagem média construção, coração 01
Intestino grosso com patologia 01
Junta funcional do cotovelo 02
Junta funcional do joelho 02
Junta funcional do ombro 02
Junta funcional do quadril 02
Kit com 24 vértebras 01
Metade da mandíbula inferior, 6 partes 04
Modelo das regiões cerebrais, em 4 partes 02
Modelo de coração, 02 partes 01
Modelo de hérnia inguinal 01
Modelo de hipertensão, 7 partes 01
Modelo de língua 2,5x tamanho natural, 04 partes 02
Modelo em relevo de fígado com vesícula biliar, pâncreas e duodeno 01
Modelo gigante de higiene dental, 3x tamanho natural 01
Modelo testicular 01
Musculatura da cabeça 01
Olho com 8 partes com lente 01
Pé chato (pés planus) 01
Pé côncavo (pés cavius) 01
Pé normal 01
Pelve com ligamentos, nervos e músculos do assoalho pélvico 01
Pélvis feminina, 2 partes 01
Pélvis masculina, 2 partes 01
Perna em versão de luxo com a musculatura, 07 peças 01
Pulmão, 7 partes 01
Rins, néfrons e vasos sanguíneos 01
Série de gravidez, 8 partes 01
Série fisiologia dos nervos, 5 mod. Magnetizados em quadro 01
Sistema de hipertensão, 7 partes 01
Sistema digestivo, 3 partes 01
Sistema nervoso, ½ do tamanho natural 01
Sistema Respiratório, 7 partes 02
Sistema urinário de sexo dual, 6 partes 02
Sistema urinário masculino 01
Torso clássico, unissex, com as costas abertas, em 21 partes 01
Torso em disco 17 partes 01
Torso muscular, 27 partes 01
Útero com trompas patológico 01
DIVERSOS
3B Torso Guide MIT CD-ROM 01
Cartão anatômico de parede- Esqueleto humano, com ligamentos, dorsal 01
Cartão anatômico de parede- Esqueleto humano, com ligamentos, frontal 01
Cartão anatômico de parede- Musculatura humana, dorsal 01
Cartão anatômico de parede- Musculatura humana, frontal 01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
148 INFRAESTRUTURA |
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Morfofuncional
Aqui é ministrada a disciplina de anatomia.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Adrícia Nádia Costa Evangelista X Auxiliar de laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
4.4.2. Anatomia I
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Anatomia I
Área (m2): 64 Localização: BLOCO E
Capacidade: 20
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Bancada de aço inox 06
Bancos de aço inox 25
Birô 01
Cadeira 01
Maca para transporte de peças 01
Tanque p/ estoque de peças 02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Estudo e manuseio de peças cadavéricas conservadas em solução de formol. Dessecação e preparação das peças para estudo.
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Anatomia
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Adrícia Nádia Costa Evangelista x Auxiliar de laboratório
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 149
4.4.3. Anatomia II/Neuroanatomia
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Anatomia II/Neuroanatomia
Área (m2): 64 Capacidade: 20
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Bancada de aço inox 06
Bancos de aço inox 25
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição/Músculos Qtde.
Cabeça 03
Cerebelo 14
Cérebro 05
Coração 16
Digestivo completo 02
Fígado 02
Hemíface 03
Juntura Ilíaco 02
Juntura Joelho 03
Juntura Mão 02
Juntura Pé 02
Juntura Ombro 01
Membro Inferior 03
Membro Superior 06
Pulmão 06
Respiratório completo 17
Rim 18
Tronco 01
Tronco Encefálico 05
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Estudo e manuseio de peças cadavéricas conservadas em solução de formol. Dessecação e preparação das peças para estudo.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Anatomia
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Adrícia Nádia Costa Evangelista X Auxiliar de laboratório
4.4.4. Fisioterapia - Multidisciplinar I
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar I
Área (m2): 64 Capacidade: 15
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Armário de aço c/ 02 portas 02
Estante de aço 01
Mesa tipo secretária 01
Tablado (verde) 01
Maca (alta) 01
Cama elástica 01
Paquímetro 01
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
150 INFRAESTRUTURA |
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar I
Cadeiras brancas de plástico 08
Colchonete (AZUL) 21
Ginastic ball AMARELA 45cm 01
Ginastic ball CINZA 65cm 02
Ginastic ball VERMELHO 55cm 01
Ginastic ball AZUL 85cm 01
Physio rool AZUL 70 cm 01
Pysio rool VERMELHO 85 cm 01
Physio rool Vermelho 40 cm 01
Tatame colorido 09
Boneca de pano grande 02
Bebê de plástico (PRIMEIROS SOCORROS) 01
Cesto de plástico s/ tampa 01
Bola Pequena 5 cm 01
Martelo/ Marreta 01
Brinquedos de Montar 01
Minei (montagem) 01
Joaninha 01
Espelhos 02
Rolo (grande- azul) 02
Quadro (branco) 01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Fisioterapia Pediátrica e Neonatal, Psicomotricidade e Primeiros Socorros.
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Maria Ivete Guerreiro Lobo X Técnico de Enfermagem
4.4.5. Primeiro Socorros
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Bonecas 02
Estetoscópio 01
Óculos para proteção 02
Coxal TAM: M 02
Colete Cervical 01
Colete Cervical (esponja) 03
Colete Cervical (plástico) 05
Talas para mobilização 19
Reanimador (boneco simulador) 04
Reanimador (Bob) 02
4.4.6. Fisioterapia - Multidisciplinar II
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar II
Área (m2): 64 Localização: Bloco D
Capacidade: 15
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Armário de aço c/ 02 portas 01
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 151
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar II
Estante de aço 01
Macas (alta 03 e baixa 04) 06
Mesa tipo secretária 01
Cama elástica 01
Barra de Ling 01
Escada Progressiva c/ corrimão duplo 01
Escada de ombro 01
Cadeiras de plástico 16
Modelo de articulação de JOELHO 01
Modelo de articulação de QUADRIL 01
Modelo de articulação de OMBRO 01
Andador 01
Banco de madeira 05
Balancin 01
Prancha de Equilíbrio 01
Prancha de Propriocepção 05
Banquinhos p/ R. P.G em 03 tamanhos diferentes 01
Suporte p/ Espelho c/ rodízios 01
Aparelho de tração cervical CARCI 01
Rampa p/ Postura de Bailarina 03
Halteres de 1 kg (colorido) 03
Halteres de 2 kg (colorido) 03
Halteres de 1 kg (preto) 03
Halteres de 2 kg (preto) 06
Halteres de 1 kg (redondo) 03
Halteres de 2kg (redondo) 01
Mesa c/ prateleira 01
Quadro branco 01
Madeira em 03 tamanhos diferentes (azul) 01
Madeira (branca) 04
Colar de Espuma (MARIMAR – TAM: M ) 03
Colar de Espuma (SPORTS _ TAM: P ) 01
Colar de Thomas TAM: M 05
Muleta Axila de Madeira TAM: G 04
Muleta Canadense em Alumínio 01
Muleta Axila em Alumínio 02
Bengala em Alumínio 04 pontas 03
Muleta Axilar de Madeira Infantil 02
Palmilha anti-odor TAM: 40 02
Calcanheiras de Silicone 03
Tipóia dupla TAM: M 01
Bota 01
Colete de PUTTI (LOMBO-SACRO) TAM: M 01
Colar Cervical DE ESPUMA c/ reforço noturno 01
Imobilizador de Coluna 02
Tala de PVC p/ punho mão e dedos 04
Tala de PVC p/ punho e polegar 03
Tala de PVC p/ punho e polegar 02
Tala de PVC p/ polegar 01
Aparelho elástico p/ rotação de MMII 01
Joelheira em neoprene térmica com suporte p/patela TAM. M 01
Cotoveleira em neoprene térmica 01
Prótese completa de perna D 03
Prótese completa de perna E 02
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
152 INFRAESTRUTURA |
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar II
Prótese parcial de MMII 03
Prótese parcial de MMSS 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Aprimoramento do conteúdo repassado em sala de aula, aonde o acadêmico, com ajuda do professor, põe em prática os seus conteúdos aprendidos. Realização das aulas práticas.
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Fisioterapia em Neurologia, Gineco-obstetrícia, Biomecânica e Cinesiologia.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Leide Daiana de Oliveira Franco X Auxiliar de laboratório
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
4.4.7. Fisioterapia - Multidisciplinar III
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar III
Área (m2): 64 Localização: Bloco D
Capacidade: 15
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Armário de aço c/ duas portas 01
Bastões na cor azul com pesos de 4,3, 2 e 1kg 05
Estante 01
Maca (alta 07 e baixa 01) 08
Mesa tipo secretária 01
Cadeira de plástico branca 17
Cadeira com braço 01
Cama elástica 01
Cesto plástico s/ tampa 02
Rolo (G) 02
Rolo (P) 01
Escadinha 04
Simetógrafo c/ rodízios 01
Livro de ata 01
Quadro branco 01
Triângulo (P) 02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Aprimoramento do conteúdo repassado em sala de aula, aonde o acadêmico, com ajuda do professor, põe em prática os seus conteúdos aprendidos. Realização das aulas práticas.
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Cinesioterapia e Reeducação Funcional I, Fisiologia do Exercício, RTM e MTA
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 153
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar III
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Leide Daiana de Oliveira Franco X Auxiliar de laboratório
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
4.4.8. Fisioterapia - Multidisciplinar IV
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar IV
Área (m2): 64 Localização: Bloco D
Capacidade: 15
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Qtde.
Armário de aço c/ duas portas 01
Estante de aço 01
Mesa auxiliar de ferro c/ rodízios 02
Mesa auxiliar com divisória (madeira) 01
Balança Antropométrica 01
Divã 02
Biombo 04
Lupas 04
Maca (alta) 09
Mesa tipo secretária 01
Rolo (G) 04
Rolo (M) 02
Rolo (P) 01
Quadro branco 01
Cesto de lixo comum 09
Depósito plástico com tampa e alças- sanremo 01
Cuba rim 01
Almotolia 01
Toalhas de tecido (P) 08
Toalhas de tecido (G) 10
Depósito p/ algodão em disco 04
Depósito p/ gaze 01
Aspersor p/ álcool 04
Cadeiras de plásticos 25
Livro ata 01
Frasco s/ identificação 04
Pincéis (P) 11
Pincel (G) 02
Tesoura peq. s/ pontas 01
Depósito médio de plástico 01
Kit para peeling – Dermotonus (IBRAMED) 02
Dermotonus - slim vácuo (IBRAMED) 02
Dermosteam (IBRAMED) 02
Eletro Russa – KW 01
Micros correntes estimulador (PHYSIOTONUS_BIOSET) 01
Micro Corrente (nesrodyn sthetic) – IBRAMED 01
Micro Correntes ( triokw sthetic) kW 01
Ultra-som – KW 01
Forno de Bier – CARCI 01
Faixas (azul) 12
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
154 INFRAESTRUTURA |
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar IV
Caixa de equipamento estimulador BIOSET kit c/ 10 01
Caixa de equipamentos neurodin esthetic IBRAMED kit c/ 16 01
Neurodin esthetic IBRAMED kit c/ 06 01
Caneta Neuro esthetic (série 1558) IBRAMED 01
Triokw esthetic kit c/ 05 KW 01
Fita Métrica 01
Lápis Dermatográficos 02
Cureta para cravos 10
Pinças anatômicas 12cm 08
Ampolas para vácuo Dermotonus - IBRAMED (kit) 03
Banco com rodízio 08
Escadinha 02
Cubeta plástica M 12
Cubeta plástica G 12
Adipomêtro 01
Trena 02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Qtde.
Aprimoramento do conteúdo repassado em sala de aula, aonde o acadêmico, com ajuda do professor, põe em prática os seus conteúdos aprendidos. Realização das aulas práticas.
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Fiso em Dermato, Cinesioterapia e Reeducação Funcional II, Clínica em TOR, Fisio TOR
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVEL FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF
Leide Daiana de Oliveira Franco X Auxiliar de laboratório
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 155
ANEXO (CONVÊNIOS)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
156 INFRAESTRUTURA |
Nº HOSPITAIS ENDEREÇO RESPONSÁVEL
1 CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS IPU
RUA DR. CHAGAS PINTO S/N – CENTRO – IPU – CE CEP: 62250-000
FRANCISCA GONÇALINA MARTINS TIMBÓ CAVALCANTE (COORDENADORA)
2 CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS SER VI
RUA PAULO SETÚBAL, 287 MESSEJANA – FORTALEZA – CE CEP 60.830-320
DEIVE BRITO RIBEIRO (FARMACÊUTICO TÉCNICO RESPONSÁVEL)
3 FUNDAÇÃO SÃO LUCAS – SANTA CASA DE MORADA NOVA
AVENIDA MANOEL CASTRO,237 – CENTRO – MORADA NOVA – CE
JOSÉ ELSON CHAGAS RAULINO
4 HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA
AV. WASHINGTON SOARES, 7700 MESSEJANA – CE CEP 60.841-030
ANTÔNIO EUSÉBIO TEIXEIRA ROCHA (DIRETOR GERAL)
5 HOSPITAL GERAL DR. CÉSAR CALS DE OLIVEIRA
AV. IMPERADOR, 545 CENTRO – FORTALEZA – CE CEP 60.015-052
VALDY FERREIRA DE MENEZES (DIRETOR GERAL)
6 HOSPITAL MÃE TOTONHA RUA HOMERO SARAIVA CÂMARA SANTA TEREZINHA – CE CEP 63.860-000
GENILSON GOMES DE SOUSA (DIRETOR GERAL)
7 HOSPITAL MATERNIDADE JESUS, MARIA E JOSÉ
AV. FRANCISCO ALMEIDA PINHEIRO, 2268 PLANALTO UNIVERSITÁRIO QUIXADÁ – CE CEP 63.900-000
RAFAEL PORTO CABRAL (DIRETOR ADMINISTRATIVO)
8 HOSPITAL MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ
RUA JOSÉ DARAIVA SOBRINHO, S/N – CENTRO – CAPISTRANO – CE CEP: 62748-000
EDVANDA MARIA ARAUJO DE SOUZA (SÓCIA ADMINISTRATIVA)
9 HOSPITAL MATERNIDADE PADRE JOSÉ BEZERRA FILHO
RUA JOSÉ CARNEIRO DE ANDRADE CIDADE NOVA – CHORÓ – CE CEP 63.950-000
ERIVALDA DE SOUSA ALENCAR (DIRETORA ADMINISTRATIVA)
10 HOSPITAL MUNICIPAL DR. EUDÁSIO BARROSO
PRAÇA JOÃO BRASILEIRO FILHO, 2324 CENTRO – QUIXADÁ – CE CEP 63900-000
JOSUÉ PAIVA LIMA (DIRETOR ADMINISTRATIVO)
11 HOSPITAL REGIONAL DE TAMBORIL
RUA FRANKLIN CAVALCANTE TAMBORIL – CE CEP 63.750-000
FRANCISCA ÁUREA DA LUZ (DIRETORA ADMINISTRATIVA)
12 HOSPITAL REGIONAL DR. PONTES NETO
ALTO DO BOQUEIRÃO, S/N QUIXERAMOBIM-CE CEP: 63800-000
ANA CLAUDIA PIMENTA FELICIO SALDANHA (SECRETÁRIA DE GESTÃO HOSPITALAR)
13 HOSPITAL SANTA ISABEL GETÚLIO VARGAS – CENTRO – ARACOIABA – CE CEP: 62750-000
SIDNEY GUEDES DA SILVA (FARMACÊUTICO)
14 HOSPITAL SOCIEDADE HOSPITALAR SÃO FRANCISCO DE CANINDÉ
PRAÇA FREI AURÉLIO, 1397 CENTRO – CANINDÉ – CE CEP 62.700-000
REGINALDO FERREIRA DA COSTA (DIRETOR SUPERINTENDENTE)
15 HOSPITAL VIDA – NOVO CONCEITO EM SAÚDE
RUA OSVALDO CRUZ, 405 CENTRO – ITAPIPOCA – CE CEP 62.500-000
MANUEL SERGIO FARIAS (SÓCIO ADMINISTRATIVO)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 157
Nº HOSPITAIS ENDEREÇO RESPONSÁVEL
16
SOCIEDADE BENEFICENTE SÃO CAMILO – HOSPITAL MATERNIDADE MADALENA NUNES
RUA ASSEMBLÉIA DE DEUS, S/N TIANGUÁ – CE CEP 62.320-000
ALDENIS DA SILVA MACHADO (DIRETOR)
17
SOCIEDADE DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À MATERNIDADE E INFÂNCIA DE QUIXERAMOBIM
RUA DOM QUINTINO, 251 CENTRO – QUIXERAMOBIM – CE CEP 63.800-000
LUIZA CRISTINA PIMENTA LIMA (PRESIDENTA DA ASSOCIAÇÃO)
Nº PREFEITURAS ENDEREÇO RESPONSÁVEL
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO SANTO
RUA CEL. SIMPLÍCIO BEZERRA, 198, CENTRO - ALTO SANTO – CE, CEP 62.970-000
ADELMO QUEIROZ DE AQUINO (PREFEITO)
2 PREFEITURA MUNICIPAL DE BANABUIÚ
AV. QUEIROZ PESSOA, 435, CENTRO - BANABUIÚ – CE, CEP 63.960-000
VERIDIANO PEREIRA DE SALES (PREFEITO)
3 PREFEITURA MUNICIPAL DE BATURITÉ
RUA PRAÇA DA MATRIZ, S/N, CENTRO - BATURITÉ – CE, CEP 62.760-000
SILVANA FURTADO DE FIGUEIREDO VASCONCELOS (PREFEITA)
4 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VIAGEM
RUA PRAÇA MONSENHOR JOSÉ CÂNDIDO, 100, CENTRO - BOA VIAGEM – CE, CEP 63.870-000
FERNANDO ANTONIO VIERA ASSEF (PREFEITO)
5 PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO
RUA MANOEL INÁCIO BEZERRA, 192 CENTRO - BREJO SANTO – CE, CEP 63.260-000
GUILHERME SAMPAIO LANDIM (PREFEITO)
6 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPISTRANO
PRAÇA MAJ. JOSÉ ESTELITA DE AGUIAR, S/N, CENTRO - CAPISTRANO – CE, CEP 62.748-000
CLAUDIO BEZERRA SARAIVA (PREFEITO)
7 PREFEITURA MUNICIPAL DE CARIDADE
RUA CEL. FRANCISCO LINHARES, 250 - CENTRO - CARIDADE – CE, CEP 62.730-000
FRANCISCO JUNIOR LOPES TAVARES (PREFEITO)
8 PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO
RUA DEP. LIBERATO MOACIR DE AGUIAR, 299, CENTRO - CEDRO – CE, CEP 63.400-000
JOÃO VIANA DE ARAÚJO (PREFEITO)
9 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHORÓ
RUA JOÃO PARACAMPOS, 636, CENTRO - CHORÓ – CE, CEP 63.950-000
JOSÉ ANTONIO RODRIGUES MENDES (PREFEITO)
10 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOROZINHO
RUA RAIMUNDO SIMPLÍCIO DE CARVALHO, 613, CENTRO - CHOROZINHO – CE, CEP 62.875-000
FRANCISCO AIRTON LIMA FILHO (PREFEITO)
11 PREFEITURA MUNICIPAL DE COREAÚ
AV. DOM JOSÉ, 55, CENTRO - COREAÚ – CE, CEP 62.160-000
CARLOS RONER FELIX ALBUQUERQUE (PREFEITO)
12 PREFEITURA MUNICIPAL DE ERERÉ
AV. PE. DANIEL, 187, CENTRO - ERERÉ – CE, CEP 63.470-000
MANOEL MARTINS ALVES (PREFEITO)
13 PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANJEIRO
RUA DAVID GRANGEIRO, 104, CENTRO - GRANJEIRO – CE, CEP 62.230-000
EMANUEL CLEMENTINO GRANGEIRO (PREFEITO)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
158 INFRAESTRUTURA |
Nº PREFEITURAS ENDEREÇO RESPONSÁVEL
14 PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARACIABA DO NORTE
AV. MONSENHOR FURTADO, GUARACIABA DO NORTE – CE, CEP 62.380-000
EGBERTO MARTINS FARIAS (PREFEITO)
15 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBARETAMA
RUA PE. JOÃO SCOPEL, 546, CENTRO - IBARETAMA – CE, CEP 63.970-000
FRANCISCO EDSON DE MORAES (PREFEITO)
16 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBARETAMA
RUA PE. JOÃO SCAPEL, 55, CENTRO, CEP 63970-000 – IBARETAMA - CE
ELÍRIA MARIA FREITAS DE QUEIROZ - PREFEITA
17 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBICUITINGA
RUA EDVAL MAIA DA SILVA, 16, CENTRO - IBICUITINGA – CE, CEP 62.955-000
JOSÉ EDMILSON GOMES (PREFEITO)
18 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBICUITINGA
RUA EDVAL MAIA DA SILVA, 16 – CENTRO – IBICUITINGA – CE, CEP: 62955-000
JOSÉ ERINALDO RABELO DA SILVA (SECRETÁRIO DE FINANÇAS)
19 PREFEITURA MUNICIPAL DE ICÓ
RUA ILÍDIO SAMPAIO, 2131, CENTRO - ICÓ – CE, CEP 63.430-000
MARCOS EUGENIO LEITE GUIMARÃES NUNES (PREFEITO)
20 PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUATU
AV. RUI BARBOSA, S/N, SÃO SEBASTIÃO - IGUATU – CE, CEP 63.500-000
JOÃO ALENCAR DE OLIVEIRA (PREFEITO)
21 PREFEITURA MUNICIPAL DE INDEPENDÊNCIA
RUA DO CRUZEIRO, 244, CENTRO - INDEPENDÊNCIA – CE, CEP 63.640-000
JOSÉ VALDI COUTINHO (PREFEITO)
22 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIÚNA
AV. SÃO CRISTÓVÃO, 215, CENTRO - ITAPIÚNA – CE, CEP 62.740-000
FELISBERTO CLEMENTINO FERREIRA (PREFEITO)
23 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAREMA
RUA PRAÇA NOSSASENHORA DE FÁTIMA, S/N – CENTRO TIRAREMA –CE, CEP 62.590-00
MARCOS ROBÉRIO RIBEIRO MONTEIRO (PREFEITO)
24 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIRA
RUA PE. JOSÉ LAURINDO, 1249, CENTRO - ITATIRA – CE, CEP 62.720-000
JOSÉ FERREIRA MATEUS (PREFEITO)
25 PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBARA
RUA BEZERRA DE MENEZES, 350, CENTRO - JAGUARIBARA – CE, CEP 63.490-000
EDVALDO ALMEIDA SILVEIRA (PREFEITO)
26 PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBE
PÇA. SEM. FERNANDES TÁVORA, S/N – CENTRO – JAGUARIBE – CE, CEP
JOSÉ SERGIO PINHEIRO DIÓGENES (PREFEITO)
27 PREFEITURA MUNICIPAL DE MASSAPÊ
RUA MAJOR JOSÉ PAULINO, 191, CENTRO – MASSAPÊ – CE, CEP 62.140-000
JOÃO PONTES MOTA (PREFEITO)
28 PREFEITURA MUNICIPAL DE MILHÃ
AV. PEDRO JOSÉ DE OLIVEIRA, 406, CENTRO - MILHÃ – CE, CEP 63.635-000
JOSÉ CLÁUDIO DIAS OLIVEIRA (PREFEITO)
29 PREFEITURA MUNICIPAL DE MOMBAÇA
RUA PADRE PEDRO LEÃO, 66, CENTRO - MOMBAÇA – CE, CEP 63.610-000
JOSÉ WILAME BARRETO ALENCAR (PREFEITO)
30 PREFEITURA MUNICIPAL DE MORADA NOVA
AV. MANOEL CASTRO, 326, CENTRO - MORADA NOVA – CE, CEP 62.940-000
GLAUBER BARBOSA CASTRO (PREFEITO)
31 PREFEITURA MUNICIPAL DE MORAÚJO
AV. PREFEITO RAIMUNDO BENICIO, 535 - CENTRO - MORAÚJO – CE, CEP 62.480-000
JURANDIR FONTELES DE OLIVEIRA (PREFEITO)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
| INFRAESTRUTURA 159
Nº PREFEITURAS ENDEREÇO RESPONSÁVEL
32 PREFEITURA MUNICIPAL DE OCARA
AV. CEL. JOÃO FELIPE, 858, CENTRO - OCARA – CE, CEP 62.755-000
LEONILDO PEIXOTO FARIAS (PREFEITO)
33 PREFEITURA MUNICIPAL DE PACOTI
RUA PÇA. CEL. JOSÉ CÍCERO SAMPAIO, 663, CENTRO - PACOTI – CE, CEP 62.770-000
MÔNICA MARIA BEZERRA AQUINO (SECRETÁRIA DE SAÚDE)
34 PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRA BRANCA
RUA JOSÉ JOAQUIM, 10, CENTRO - PEDRA BRANCA – CE, CEP 63.630-000
ANTONIO GÓIS MONTEIRO MENDES (PREFEITO)
35 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ
RUA TABELIÃO ENÉAS, 649, CENTRO - QUIXADÁ – CE, CEP 63.900-000
JOÃO HUDSON (PREFEITO)
36 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERAMOBIM
RUA DR. ALVARO FERNANDES, 36/42 – CENTRO – QUIXERAMOBIM, CEP: 63.800-000
CIRILO ANTÔNIO PIMENTA LIMA(PREFEITO)
37 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERAMOBIM
RUA ALVARO FERNANDES, 36/42 – CENTRO – QUIXERAMOBIM – CE, CEP: 63.800-000
CIRILO ANTONIO PIMENTA LIMA (PREFEITO)
38 PREFEITURA MUNICIPAL DE RUSSAS
AV. DOM LINO, 831, CENTRO - RUSSAS – CE, CEP: 62.900-000
RAIMUNDO CORDEIRO DE FREITAS (PREFEITO)
39 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA QUITÉRIA
RUA PROFESSORA ERNESTINA CATUNDA, 50, CENTRO - SANTA QUITÉRIA – CE, CEP: 62.280-000
FRANCISCO DAS CHAGAS MAGALHÃES MESQUITA (PREFEITO)
40 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENEDITO
RUA PAULO MARQUES, 378, CENTRO - SÃO BENEDITO – CE, CEP: 62.370-000
TOMAZ ANTONIO BRANDÃO JUNIOR (PREFEITO)
41 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO JAGUARIBE
CÔNEGO CLIMÉRIO CHAVES, 307, CENTRO - SÃO JOÃO DO JAGUARIBE – CE, CEP: 62.965-000
MARIA DE FÁTIMA NOBRE MAIA (SECRETÁRIA ADMINISTRATIVA)
42 PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR POMPEU
AV. FRANCISCO CAMBRAIA, S/N, CENTRO - SENADOR POMPEU – CE, CEP: 63.600-000
ANTONIO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (PREFEITO)
43 PREFEITURA MUNICIPAL DE TABULEIRO DO NORTE
RUA PE. CLICÉRIO, 4605, SÃO FRANCISCO - TABULEIRO DO NORTE – CE, CEP 62.960-000
JOSÉ MARCONDES MOREIRA (PREFEITO)
44 PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ
CENTRO ADM. JOSÉ FERNANDES CASTELO, S/N - TAUÁ – CE, CEP 63.660-000
ODILON SILVEIRA AGUIAR (PREFEITO)
45 PREFEITURA MUNICIPAL DE TIANGUÁ
AV. MOISÉS MOITA, 785, PLANALTO - TIANGUÁ – CE, CEP 62.320-000
NATALIA FELIX DA FROTA (PREFEITA)
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia Renovação de Reconhecimento
160 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA |
VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. FioCruz, 2006.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES 1210/2001. Câmara de Educação Superior. Diário Oficial da União, nº 23001.000258/2001-91, 12 de setembro de 2001, Secção 1, página 22.
Faculdade Católica Rainha do Sertão. Plano de Desenvolvimento Institucional/Projeto Político Pedagógico Institucional 2013/2017.
Ministério da Educação. Decreto Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais do curso de Fisioterapia. Resolução CNE/CES Nº 04, de 19 de fevereiro de 2002 (Publicado no Diário Oficial da União de 04 de março de 2002, Sessão I, p. 11-12).
Ministério da Educação. Lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Ministério da Educação. Lei nº 11.794, de 8 de Outubro de 2008. Regulamenta o inciso VII do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais.
Ministério da Educação. Lei nº 9.795/1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Ministério da Educação. Resolução CNE nº 1/2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Ministério da Educação. Resolução CONAES Nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.
Ministério da Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Reações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Ministério da Educação. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. Portaria nº 2.048, de 03 de setembro de 2009. Regulamento do Sistema Único de Saúde.
STRUCHINER, Miriam. Aprendizagem e prática docente na área da saúde: conceitos, paradigmas e inovações. Washington, D.C: Opas, 2005.