Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
Ensino Fundamental e Médio
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
2010
LONDRINA
Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de OliveiraEnsino Fundamental e Médio
ÍNDICE
I – Organização do Estabelecimento de Ensino ............................................... 04
Justificativa........................................................................................................ 04Identificação ..................................................................................................... 05Histórico............................................................................................................ 05Oferta e Organização Curricular ....................................................................... 08Regime de Funcionamento................................................................................ 09Mantenedora ..................................................................................................... 10Perfil da Comunidade Atendida ........................................................................ 10
II – Condições Físicas e Materiais .................................................................... 12
Espaço Físico .................................................................................................... 12Instalações e Equipamentos ............................................................................. 13Organização dos Espaços da Instituição e do Cotidiano .................................. 15
III – Princípios Legais e Didático-Pedagógico ................................................... 28
Objetivos do Estabelecimento de Ensino .......................................................... 28Concepção de Homem, Sociedade, Educação, Desenvolvimento Humano e de Ensino e Aprendizagem ............................................................................... 34Princípios Legais da Educação Básica ............................................................. 37Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena ...................................................... 38Inclusão ............................................................................................................. 39Garantia de Articulação entre Ações de Cuidar e Educar ................................ 41
IV – Proposta Pedagógica Curricular ................................................................ 42
Ensino Fundamental ......................................................................................... 42História ......................................................................................................... 42Ensino Religioso ........................................................................................... 49Artes .............................................................................................................. 52Inglês ............................................................................................................ 58Geografia ...................................................................................................... 70Língua Portuguesa ....................................................................................... 79Matemática ................................................................................................... 90Educação Física ........................................................................................... 98Ciências ....................................................................................................... 102
Ensino Médio em Bloco ..................................................................................... 110História ......................................................................................................... 110Artes .............................................................................................................. 117
Inglês ............................................................................................................ 120Filosofia ......................................................................................................... 131Sociologia ..................................................................................................... 133Química ........................................................................................................ 135Geografia ...................................................................................................... 141Língua Portuguesa ....................................................................................... 149Matemática ................................................................................................... 159Física ............................................................................................................ 163Educação Física ........................................................................................... 165Biologia ......................................................................................................... 170
Celem – Espanhol ............................................................................................. 175Educação Profissional.... .................................................................................. 178
V – Programas e Atividades de Expansão Curricular ....................................... 179
Sala de Apoio .................................................................................................... 179CELEM – Espanhol ........................................................................................... 180Projeto de Expansão Curricular ........................................................................ 180Estágio Curricular Não-obrigatório .................................................................... 180
VI – Processo de Avaliação e Recuperação de Estudos ................................. 184
VII – Gestão Escolar ......................................................................................... 192
Gestão Pedagógica ........................................................................................... 192Gestão Administrativa ....................................................................................... 192Gestão de Recursos Humanos ......................................................................... 192Plano de Ação da Escola .................................................................................. 193
VIII – Plano de Formação Continuada .............................................................. 195
IX – Avaliação Institucional ............................................................................... 197
X – Matriz Curricular ......................................................................................... 198
XI – Calendário ................................................................................................. 203
XII – Relação de Recursos Humanos ............................................................... 204
Referências ....................................................................................................... 208
Bibliografia da Proposta Pedagógica Curricular ............................................... 210
I - Organização do Estabelecimento de Ensino
JUSTIFICATIVA
Ao ser revisto o Projeto Político Pedagógico desta instituição de ensino,
refletiu-se, a princípio, sobre o que este documento deveria, realmente, abranger e quais
suas intencionalidades. Isto significa romper com paradigmas instituídos, arriscar-se,
buscar e construir novos paradigmas, dinâmicas de trabalho e novas ações embasados
em estudos, fundamentação teórica e pesquisa.
Para Romão e Gadotti (apud PADILHA, 2002, p.44):
É preciso entender o Projeto Político Pedagógico como um situar-se num horizonte de possibilidades na caminhada, no cotidiano, imprimindo uma direção que se deriva de resposta a um feixe de indagações tais como: que educação que se quer e que tipo de cidadão se deseja, para que projeto de sociedade? A direção se fará ao se entender e propor uma organização que se funda no entendimento compartilhado dos professores, dos alunos e demais interessados em educação.
Logo, ter um Projeto Político Pedagógico significa: “avançar, seguir em frente”
(PADILHA, 2002), ter um plano, um direcionamento com ações intencionais, com um
compromisso definido com a comunidade escolar. Mas, essas ações, intencionalidades e
compromissos são permeados e influenciados por dimensões políticas, econômicas e
sociais. Segundo Saviani (1997), a dimensão política se cumpre na medida em que ela se
realiza enquanto prática especificamente pedagógica. Sendo assim, por se apresentar
como “político” este documento deve estar intimamente articulado ao compromisso
sociopolítico com interesses reais e coletivos da população que atende. Quanto à
dimensão pedagógica, este deve possibilitar a efetivação da intencionalidade da escola,
que é formação do educando participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.
Enfim, define ações educativas e as características necessárias à escola em cumprir seus
propósitos e intencionalidade.
Para tanto, a primeira ação foi a de romper com paradigmas instituídos e
arraigados, o que gerou discussões, resistências e ao mesmo tempo a abertura para
mudanças. Gadotti (1994, p.14) afirma que “projetar significa quebrar este estado
confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova
estabilidade em função do compromisso que o projeto vai conter”.
O Projeto Político Pedagógico assim compreendido contribuirá para o
fortalecimento da escola e para a construção de sua identidade e de sua autonomia. Esta
nova construção coletiva, além de representar um desafio, constitui uma decisão política
das mais relevantes, pois se trata de um compromisso com o fortalecimento da cidadania,
possibilitando a introdução de mudanças compartilhadas que pressupõe, por um lado a
ruptura com uma cultura de reprovação, abandono e com uma educação elitista e, de
outro lado, um compromisso com a aprendizagem do aluno e com uma educação de
qualidade para todos.
A escola tem clareza de suas crises, da função social do ensinar e do aprender
e do papel importante da inovação. Assim, o Projeto Político Pedagógico aqui apresenta
as intenções geradas, refletidas e postas em ação por aqueles comprometidos com a
preparação do educando em condições de sempre atualizar seus conhecimentos,
propiciando momentos de discussão e análise, reflexão e ação, enfim, no contínuo
processo de formação do cidadão.
Identificação
A presente Proposta Pedagógica refere-se ao Colégio Estadual Professora
Ubedulha Correia Oliveira – Ensino Fundamental e Médio, situado na Rua Julio
Farináceo, 110 – Conjunto Habitacional Luiz de Sá, no município de Londrina.
É mantida pelo Governo do Estado do Paraná e oferta o Ensino Fundamental e
Médio.
Histórico
Entendemos a necessidade de conhecermos a História da Escola da qual
fazemos parte, pois é a partir daí que passamos a entender os rumos que a educação
tem tomado e os possíveis caminhos a serem traçados.
O Colégio Estadual Professora Ubedulha Correia Oliveira – Ensino
Fundamental e Médio, situado no Conjunto Habitacional Luiz de Sá, tem assim retratado
a sua história:
1980 = O colégio funcionou na Escola Municipal Professora Ruth Lemos.
1981 = Implantação da 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental com 326
alunos, sob manutenção da Prefeitura Municipal de Londrina.
1982 = Oferta da 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental no período noturno.
24/02/1983 = Resolução 489/83 cria a Escola Estadual do Conjunto
Habitacional Luiz de Sá – Ensino de 1º Grau, autorizada a funcionar por
dois anos.
15/04/1985 = Resolução 1376/85 prorrogada a autorização de
funcionamento por mais dois anos.
23/07/1986 – Entidade mantenedora passa a ser o Governo do Estado do
Paraná. Reconhecimento do Curso de 1º Grau regular, conforme a
Resolução 3295/86.
25/11/90 = Solicitação ao NRE (ofício nº 014/90) da mudança do nome da
escola para Escola Estadual Professora Ubedulha Correia de Oliveira –
Ensino de 1º Grau, em homenagem a professora que faleceu em acidente
automobilístico no ano de 1990, secretária deste estabelecimento na época.
1991 = Resolução nº 1.153/91 de 08 de abril, a Escola passou a
denominar-se Escola Estadual Professora Ubedulha Correia Oliveira –
Ensino de 1º Grau.
1993 = Implantação gradativa do Curso de 2º Grau – Educação Geral,
conforme Resolução 2.282/93 de 27 de abril de 1993.
26/10/93 = A escola passou a denominar-se Colégio Estadual
Professora Ubedulha Correia de Oliveira – Ensino de 1º e 2º Graus
(Resolução 5.768/93 de 26 de outubro de 1993) e foi autorizado o
funcionamento do Ensino de 2º Grau – Regular – Educação Geral com
validade para dois nos.
04/11/93 = Doação da área de 8.000 m², para construção deste colégio
conforme registro de imóveis, Livro 347-N, Folhas 54 e 55, do Cartório
Salinet – 4º Ofício de Notas. (Lei Municipal nº 5.589)
Durante 1993 e 1994 foram ofertados, simultaneamente, os cursos de 1º e
2º Graus.
10/10/94 = Prorrogação da autorização de funcionamento do Ensino de 2º
Grau – Educação.
1995 = Devido à grande demanda do 2º Grau foi suspensa
temporariamente a oferta do 1º Grau. Alunos foram transferidos para a
Escola Estadual Professor Lauro Gomes (Resolução Nº 1.183/95).
Não conseguindo ainda atender a toda a demanda do Ensino de 2º
Grau, durante este ano, a escola funcionou com 11 turmas no prédio
da Escola Municipal Professora Ruth Lemos e mais quatro turmas
no prédio da Escola Municipal Salim Aborihan como extensão deste
estabelecimento.
1996 = O Colégio passa a funcionar em prédio próprio.
O início das atividades deu-se em virtude da invasão de alunos,
professores e funcionários, juntamente com a direção do mesmo, já
que a construção do prédio estava em atraso desde o início de 1995.
Volta a funcionar no diurno com oferta simultânea do Ensino de 1º
Grau segundo a Resolução 329/86 e autorização para implantação
gradativa do 2º Grau – Regular – Educação Geral Diurno, conforme
Resolução 5768/86. No período noturno continuou a ofertar apenas
Ensino de 2º Grau – Regular – Educação Geral.
1997 = A Direção Geral acatou pedido da comunidade adaptando a sala de
Escritório Modelo à sala de aula.
1998 = Reforma do colégio.
Considerando a nova LDB 9394/96, a Deliberação 0003/98 – CEE e a
Resolução 3120/98 – SEED, este Estabelecimento de Ensino passou
a denominar-se Colégio Estadual Professora Ubedulha Correia de
Oliveira – Ensino Fundamental e Médio.
1999 = Resolução nº 3492/98 - foi implantado gradativamente o novo
currículo do Ensino Médio.
2000 = Por meio de doações de recursos da comunidade o pátio externo do
Colégio foi reformado.
Conforme o Parecer nº 329/00 aprovado em 04/08/00, deliberação nº
16/99 – CEE foi reconhecido também o Curso do Ensino Médio, por
meio da Resolução 2.743 publicada no Diário Oficial de 22/09/2000.
2004 até a presente data = Implantação da Sala de apoio.
2009 = Implantação do Ensino em Bloco
O Colégio passou por diversas reformas, e foram realizadas muitas
benfeitorias em suas instalações, como construção de muros ao redor da escola,
construção de guarita com catraca eletrônica, portão de acesso da comunidade escolar
para atendimento à secretaria e xerox, câmeras de monitoramento 24 horas, quadra
poliesportiva coberta, etc. Todas estas reformas têm possibilitado a diminuição da
violência e maior segurança aos alunos, professores e funcionários.
O Estabelecimento mantém o Ensino Fundamental e Médio, com autorização
do órgão competente da Secretaria de Estado da Educação, ofertando as 4 (quatro)
últimas séries do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) com duração de 4 anos e o Ensino
Médio, que se encontra sob a organização de sistema em bloco, com duração de 03
anos.
Desde 2009, são ofertados aos alunos deste colégio o Projeto Viva Escola e o
CELEM.
O horário das disciplinas, distribuição das séries e turmas são organizados em
conformidade com as conveniências didático-pedagógicas e de ordem administrativa.
Oferta e Organização Curricular
O trabalho pedagógico compreende todas as atividades teórico–práticas
desenvolvidas pelos profissionais do estabelecimento de ensino para a realização do
processo educativo escolar.
A organização democrática no âmbito escolar fundamenta-se no processo de
participação e co-responsabilidade da comunidade escolar na tomada de decisões
coletivas, para a elaboração, implementação e acompanhamento do Projeto Político-
Pedagógico.
A organização do trabalho pedagógico é constituída pelo Conselho Escolar,
equipe de direção, órgãos colegiados de representação da comunidade escolar,
Conselho de Classe, equipe pedagógica, equipe docente, equipe técnico-administrativa e
assistente de execução e equipe auxiliar operacional.
O estabelecimento de ensino oferta:
1. ensino Fundamental: anos iniciais e/ou 5ª a 8ª séries/regime de 8
anos e/ou 6º a 9º anos/regime de 9 anos;
2. ensino Médio em Bloco
3. ensino Extracurricular e Plurilingüista de Língua Estrangeira Moderna;
4. sala de apoio de matemática e português;
5. Atividades de Expansão Curricular.
Regime de Funcionamento
A organização do trabalho pedagógico em todos os níveis e modalidades de
ensino segue as orientações expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e
Estaduais.
O Colégio Ubedulha C. de Oliveira atende cerca de 1500 alunos, nos três
turnos, matutino, vespertino e noturno, que se dividem da seguinte forma:
1. por séries, nos anos finais do Ensino Fundamental (21 turmas);
2. por série, no Ensino Médio, Organizado em dois Blocos de Disciplinas
Semestrais (20 turmas);
3. por série, no Ensino Profissionalizante, organizado em semestres (3
turmas).
O estabelecimento de ensino oferta o Ensino Médio, com duração de três
anos, além das séries finais do Ensino Fundamental.
No Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais as
disciplinas da Matriz Curricular estarão organizadas anualmente em dois Blocos ofertados
concomitantemente.
No Ensino Profissionalizante organizado por semestres e anual, de acordo com
Plano de Curso próprio, sendo estes subseqüentes ou integrais.
Mantenedora
A mantenedora do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira é a
Secretaria de Estado do Paraná.
Perfil da Comunidade Atendida
A Comunidade Escolar é formada por alunos do Ensino Médio e anos finais do
Ensino Fundamental. Os pais e/ou responsáveis apresentam na sua maioria o Ensino
Fundamental incompleto e, em relação à renda familiar, percebe-se que a maioria não
apresenta uma estabilidade financeira ou condições mínimas de sobrevivência.
No que tange ao perfil dos alunos, percebemos que este se altera durante os
turnos da escola. Podemos destacar que o período noturno é formado por um grande
número de alunos que trabalham durante o dia e que por este motivo chegam cansados
em sala de aula. Verificamos que é grande o índice de alunos casados no período
noturno, ou que contribuem financeiramente na renda da família, podemos até destacar
que em alguns casos são eles os únicos que trabalham na casa. Diante disto, o período
noturno requer adequações ao ensino, buscando metodologias diferenciadas,
adequando-as ao processo avaliativo, etc.
O período matutino apresenta alunos do ensino médio e séries finais do ensino
fundamental, por conta disto, apresenta um perfil diferenciado do vespertino que é
formando exclusivamente por alunos do ensino fundamental. No período matutino
destaca-se a presença de alguns alunos que fazem estágios em empresas, outros que já
trabalham e muitos que fazem cursos em horários diferenciados.
O Colégio se encontra localizado próximo à residência da maioria dos alunos,
mesmo assim recebemos alunos provenientes de outras localidades.
Percebemos que pouquíssimos alunos possuem o hábito de leitura, mas têm
acesso à internet e outros meios de comunicação em casa, em Lan house, na escola e
em outros ambientes. A maioria tem acesso às diversas tecnologias e sabe utilizar os
recursos tecnológicos, tais como MPs, celulares e outros. Destacamos que este fato
interfere no rendimento escolar dos alunos, já que por não possuírem o habito de leitura
acabam por apresentar dificuldades em todas as áreas, na interpretação de textos,
situações problemas, enunciados de questões e atividades.
Cabe ressaltar que a escola está inserida numa comunidade carente, tanto
financeira como culturalmente. Financeiramente percebe-se um grande número de
famílias com renda mensal menor que um salário mínimo, sendo que há um considerável
número de alunos que recebem a Bolsa Família.
Entendemos que as condições financeiras e culturais da comunidade em que
se encontra a escola interferem nos resultados por ela apresentados. No entanto, para
que a qualidade do ensino e o rendimento dos alunos não sejam determinados apenas
por esta realidade, a escola deve planejar-se e organizar-se de forma que os objetivos
sejam alcançados, possibilitando a superação desta condição e o acesso ao saber
sistematizado. Desta forma contribuirá decisivamente na formação de cidadãos críticos e
participativos e consequentemente, na construção de uma sociedade mais justa e
igualitária.
II – Condições Físicas e Materiais
Espaço Físico
17 salas de aula
01 laboratório de Ciências Físicas e Biológicas
01 Biblioteca
01 Laboratório de Informática
01 Sala de Direção
01 Sala dos professores com 02 sanitários e 01 cozinha
01 Sala da Equipe Pedagógica
01 Sala de atendimento aos alunos
01 Quadra Poliesportiva iluminada, sem cobertura
01 Quadra Poliesportiva sem iluminação, com cobertura
01 Quadra de Voleibol sem cobertura
01 Secretaria
01 Sala de atendimento à comunidade
04 Almoxarifados
01 Estacionamento para carros
01 Sala de Xérox
01 Sala de Informática (Paraná Digital)
01 Cozinha com 01 dispensa para alimentos, 01 pátio de serviços, 01
depósito de gás e um D.M.L.
01 Pátio interno coberto com 02 banheiros, sendo o feminino com 11
sanitários e 01 chuveiro e o masculino com 07 sanitários e 01 chuveiro
01 Cantina Comercial
01 “Bolsão” para entrada de alunos
01 Guarita
01 Casa do Caseiro
02 Bicicletários
Instalações e Equipamentos
41 Ventiladores de teto
01 Gravador de DVD
01 Gravador de CD
Assinatura dos seguintes jornais e revistas: Jornal de Londrina, Folha
de Londrina, Revista Veja, Revista Superinteressante, Revista Nacional
Geographic.
02 computadores com Internet banda larga na Biblioteca
01 computador Internet banda larga na Sala dos Professores
01 computador com internet banda larga na supervisão
03 Computadores na Secretaria
Relógios em salas de aula
02 Linhas telefônicas
02 DVDs
01 Máquina para lavar calçada
01 Home theater
01 Micro Sistem
04 Rádios gravadores com CD
01 Duplicador
01 Máquina de Xerox
01 Cartão ponto c/ sinal automático
Sistema de pabx (telefones na mecanografia, cozinha, supervisão,
secretaria, laboratório de informática e biblioteca)
Sistema de som nas em todos os setores da escola e sala de aula,
inclusive no pátio
01 Filtro de água instalado na caixa d´agua principal
01 Microfone sem fio
01 Microfone com fio, profissional
Ventiladores de parede em algumas salas de aula
02 Ventiladores no pátio coberto
01 Estufa para a cantina
Equipamentos para o Laboratório
01 Bebedouro industrial com 4 torneiras
01 Portão eletrônico
01 Mesa com 6 cadeiras na cozinha
01 Balcão e pia p/ sala dos professores
02 Microondas
01 forno elétrico
02 Catracas eletrônicas
Bancos no pátio
Câmeras de monitoramento
01 TV 29’
16 TV pen-drive
06 TV 20’
01 TV 14’
04 Vídeo cassetes
01 Projetor de slides
03 Retroprojetores
01 Aparelho de Fax
01 Scanner
06 Impressoras
01 Tela para projeção
03 Geladeiras
01 Fogão industrial
02 Freezers
04 Bebedouros
01 Purificador de água
01 Rede de Futsal
01 Rede de Voleibol
Jogos de Xadrez
06 Bolas de futsal
06 Bolas de Handball
12 Bolas de Basquete
12 Bolas de Voleibol
15 Bolas de borracha
20 Mapas Geográficos
Organização dos espaços da Instituição e Organização do cotidiano
- Horário de Funcionamento e Distribuição de Séries e Turmas
O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira funciona em regime
democrático, aberto ao diálogo e recebe de bom grado as sugestões que melhoram e
enriquecem a qualidade de ensino, bem como aceita voluntários que auxiliam nos
projetos desenvolvidos pela mesma.
- Procedimento de Matrícula
O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira no que diz respeito a
matricula dos alunos do Ensino Fundamental e Médio, tanto quanto aos projetos
desenvolvidos, como no caso do CELEM, obedecerá a legislação vigente.
Os pais ou responsáveis deverão procurar a Secretaria da Escola munida dos
documentos necessários a fim de efetuarem as matrículas. O período de matrícula será
estabelecido no calendário escolar.
- Normas de Convivência
“Cidadão é o indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade. Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Um cidadão com um sentimento ético forte e consciência da cidadania não deixa passar nada, não abre mão desse poder de participação.”
Herbert Souza
A escola é um espaço em que se exerce a cidadania, por isso é importante que
todos conheçam os seus direitos e deveres fundamentais enquanto pessoas a fim de que
possamos criar entre nós um ambiente saudável e de respeito mútuo. Só assim
construiremos, de fato, a verdadeira comunidade.
"A disciplina escolar é um conjunto de regras que devem ser obedecidas, tanto
pelos professores, quanto pelos educandos, para que o aprendizado escolar tenha êxito.
Portanto é uma qualidade de relacionamento humano entre o corpo docente e os
educandos em uma sala de aula e, conseqüentemente, na escola" (Içami Tibia)
Sempre que estamos em grupo submetemo-nos a uma série de normas que
tornam a convivência social possível. Apesar de formada por grupos diversos, a Escola
torna-se um lugar de encontro agradável quando o conjunto e cada um observam as
normas de convivência.
Pessoas sem limites resistem às normas de convivência e destoam nos
grupos. Para que todos tenham a mesma referência na sua conduta, a Escola, baseada
nos seus princípios educativos, estabelece normas a fim de que a comunidade sinta-se
bem e tenha uma convivência social confortável.
A seguir, estão as NORMAS de convivência de conhecimento de professores,
educandos e auxiliares do Colégio.
Normas Gerais
A matrícula no Colégio Estadual Professora Ubedulha C de Oliveira implica,
automaticamente, a aceitação das Normas e Diretrizes do Regimento
Escolar e da Filosofia da Escola.
O educando deve zelar pelo patrimônio escolar, pela ordem e pela limpeza,
responsabilizando-se e indenizando os danos causados.
O educando deve freqüentar com assiduidade e pontualidade todas as aulas
e demais atividades escolares.
O professor é autoridade na sala de aula. O educando poderá entrar ou sair
com autorização do mesmo. Casos especiais a coordenação pedagógica
decidirá.
Pessoas estranhas aos serviços não poderão entrar em sala de aula sem
autorização por escrito da direção ou da supervisão.
Educandos em suspensão pedagógica deverão apresentar-se à supervisão
para realizarem as atividades elaboradas pelos professores.
Em dias de provas, o educando permanecerá na sala de aula durante todo o
período. Casos especiais serão autorizados pela direção ou supervisão.
Não é permitido fumar nas dependências da escola.
Nos intervalos, o educando não deverá permanecer em sala de aula e as
portas deverão ser fechadas.
As saídas antecipadas devem ser autorizadas pelos pais e ter o visto da
supervisão ou direção.
O educando que chegar atrasado à Escola deverá registrar o seu atraso
junto à Coordenação Pedagógica e encaminhar-se para a sala de aula
apresentando a autorização ao professor.
O educando que não realizar prova no dia marcado deverá apresentar
atestado médico à Coordenação Pedagógica no prazo de 48 horas.
O educando deverá apresentar-se no Colégio com trajes adequados ao
ambiente escolar. O uso de uniforme é obrigatório para os educandos do
Ensino Fundamental e do Ensino Médio, conforme ata de reunião em
assembleia com os pais.
Para a prática da Educação Física é obrigatório o uso de uniforme
específico.
No recinto escolar, devem ser evitados atitudes e relacionamentos
inadequados.
É expressamente proibido o uso de celulares, aparelhos sonoros e outros
que perturbem o andamento da aula e demais atividades.
O não-cumprimento das normas gerais e em casos de indisciplina serão
aplicadas as seguintes medidas: advertência, suspensão (conforme o
regimento escolar).
Uniforme
O uso do uniforme é obrigatório, tanto no turno normal de atividades do
educando quanto no horário extraturno, em qualquer dependência do Colégio. Também é
exigido o uniforme nas atividades fora do Colégio, quando são realizados campeonatos,
viagens de estudos e outros. O uso do uniforme é uma decisão dos pais em assembléia
no inicio do ano letivo conforme ata de reunião.
Horários
O Colégio admite somente até três atrasos injustificados por mês. A
reincidência em número maior do que o permitido implicará na aplicação de medidas
socioeducativas ao educando, mesmo em situação de avaliação escolar, tais como:
comunicação aos pais ou responsáveis, registro na ficha individual do aluno e as medidas
tomadas junto a família.
A saída das dependências do Colégio antes do término das aulas só ocorrerá
com autorização dos pais ou responsáveis, mediante o visto da respectiva Coordenação
de turno ou da Direção.
Limpeza e conservação do ambiente
Manter limpo o ambiente em que vive faz do educando uma pessoa mais
cidadã e plena de valores bem constituídos. Por esse motivo, qualquer pertence do
Colégio ou dos colegas que for danificado deverá ser restituído.
Acompanhamento escolar
Os pais ou responsáveis pelo educando obrigam-se a comparecer no Colégio
sempre que solicitados ou sempre que desejarem conversar, observando os horários de
atendimento dos professores e conselheiros de turmas.
O educando, porém, é o responsável direto pela sua aprendizagem. Cabe a
ele, portanto, realizar as tarefas de casa que devem ser vistas como instrumentos de
aprendizado e uma oportunidade de verificação de dúvida que serão esclarecidas na aula
seguinte. É importante que os pais auxiliem os educandos a criarem o hábito do estudo
em casa. Aconselha-se a fixação de horários para revisão da teoria e a realização de
exercícios.
Organização de turmas de educandos
A organização de turmas é de atribuição exclusiva do Colégio, atendendo
critérios educacionais, psicopedagógicos e sociais. Conta-se com a compreensão dos
pais. Qualquer situação contraria deve ser comunicada às coordenações, antes das
matrículas.
As turmas são organizadas por período, buscando atender a demanda local.
Ao total são 17 turmas no período matutino ( 5 turmas do Ensino Fundamental e 12 do
Ensino Médio), 16 turmas no período vespertino (16 turmas do Ensino Fundamental) e 11
turmas no período noturno ( 8 turmas do Ensino Médio e 3 turmas do Ensino
Profissionalizante). Contamos ainda com a realização de atividades de expansão
curricular no período matutino, vespertino e intermediário.
Objetos perdidos e retirados
O Colégio não se responsabiliza por objetos perdidos, não tendo, portanto, de
indenizá-los. Pede-se aos pais que identifiquem o vestuário e o material dos filhos para
facilitar a localização, em caso de extravio. É proibido o uso de telefone celular e mps na
escola.
Namoros
O Colégio entende que a instituição é um local de estudos e formação e, por
isso, a orientação é para que todos tenham um comportamento adequado ao ambiente
escolar.
Fumo e bebidas alcoólicas
São expressamente proibidos o fumo e a ingestão de bebidas alcoólicas no
Colégio e em seus arredores, inclusive em toda a extensão deste Estabelecimento de
Ensino, bem como durante as atividades propostas.
- Tratamento Dispensado aos Educandos e Pais
No que se refere ao tratamento dispensado aos pais dos educandos do nosso
colégio, o mesmo se dá de maneira cordial, sempre os tratando com carinho e respeito no
que condiz o seu direito patriarca.
A participação dos pais na escola é de fundamental importância, pois é através
do trabalho conjunto entre escola e pais que será possível a superação de dificuldades.
Esta escola tem adotado uma postura de abertura e incentivo a participação
dos pais ou responsáveis, procurando trazê-los à escola e mobilizá-los para que
assumam seu papel enquanto agentes educadores, envolvendo-se nas decisões a serem
tomadas na escola, participando de discussões e reuniões e fazendo parte da APMF
(Associação de Pais Mestres e Funcionários).
Quando necessita conversar com a Direção, Equipe Pedagógica ou
Professores os pais são encaminhados e atendidos. Destacamos que nos três turnos, há
sempre um responsável pela Direção, o próprio Diretor ou o Diretor Auxiliar respondendo
pela escola e, conforme a necessidade, atendendo a comunidade.
Caso necessitem conversar com professores, os pais são orientados a
procurá-los no horário de sua hora-atividade, no entanto, quando se trata de assuntos
urgentes, é solicitada sua presença, mesmo em horário de aula, enquanto outro professor
ou Pedagogo fica com a turma.
Deste modo, o pai ou responsável é sempre atendido nesta escola, obtendo as
informações de que necessita, fazendo reclamações ou dando sugestões.
Além destas situações, nas quais os pais procuram a escola, os mesmos
participam da dinâmica escolar também quando são convocados ou convidados para
participar de eventos ou reuniões.
Infelizmente, apesar desta forma de organização ainda é pequeno o número de
pais que realmente participam ou se envolvem nas atividades escolares ou comparecem
quando são convocados para reuniões ou para tratar de assuntos referentes à
aprendizagem ou comportamento de seu filho.
Os pais, em sua maioria justificam a ausência por motivo de trabalho, outros
realmente não se interessam em participar, dando pouca ou nenhuma importância para
escola.
Entendemos que, com a participação efetiva dos pais, teremos uma escola
com mais qualidade e realmente voltada aos interesses da comunidade que atende. É
através da participação consciente e crítica da vida escolar que os pais poderão conhecê-
la melhor participar da tomada de decisões.
Os casos em que houver omissão dos pais ou desrespeito às normas contidas
no Regulamento Interno da Escola e/ou que causem qualquer dano impeçam ou dificulte
a aprendizagem do aluno e seu rendimento satisfatório será encaminhado à Equipe
Pedagógica que convocará os pais para as devidas providências. Se ainda assim a
situação não for resolvida, haverá o envolvimento da Direção da Escola para que, se
necessário, seja feito o encaminhamento ao Conselho Tutelar ou Patrulha Escolar,
conforme o caso.
Além dos direitos garantidos aos pais nesta Proposta e no Regimento Escolar,
os mesmos poderão, através da participação da APMF:
I. Colaborar com a Direção do estabelecimento para atingir os objetivos
educacionais colimados pela escola;
II. Representar as aspirações da comunidade e dos pais de alunos junto à
escola;
III. Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade para
auxiliar a escola, provendo condições que permitam:
a. Melhoria do ensino;
b. O desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar, nas áreas
sócio-econômica e de saúde;
c. A conservação e manutenção do prédio, do equipamento e das
instalações;
d. A programação de atividades culturais e de lazer que envolva a
participação conjunta de pais, professores e alunos;
e. A execução de pequenas obras de construção em prédios escolares,
que deverá ser acompanhada e fiscalizada pela Fundação para o
Desenvolvimento da Educação.
IV. Colaborar na programação do uso do prédio da escola pela comunidade.
V. Favorecer o entrosamento entre pais e professores possibilitando:
a. aos pais, informações relativas tanto aos objetivos educacionais,
métodos e processos de ensino, quanto ao aproveitamento escolar de
seus filhos;
b. aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e
de sua vida no lar.
O Colégio obedece ao Estatuto da Criança e do Adolescente e no que se
refere a qualquer mau trato, a escola como autoridade máxima encaminha o mais rápido
possível um relatório sobre o acontecido para o Conselho Tutelar Municipal e na sua falta
faz o preenchimento da ficha do FICA e encaminha aos responsáveis.
No que se refere ao tratamento dispensado aos alunos, o mesmo acontece de
forma a fazer com que o aprendizado seja sempre visto em primeiro lugar, assim a escola
preocupa-se em formar cidadãos, trabalhando com os direitos humanos e fazendo com
que os educandos tomem sempre consciência de como se deve tratar e como deve ser
tratado um cidadão.
Esta Proposta Pedagógica apresenta como uma das missões da escola a
formação do cidadão crítico, participativo, “a preparação para atuação efetiva e crítica na
sociedade na qual está inserido, bem como sua formação humana, transmitindo valores
éticos e morais que nortearão a conduta deste cidadão”. Sendo assim, seria incoerente
impedir ou cercear sua participação na escola.
Além dos direitos apresentados por esta Proposta e pelo Regimento Interno da
escola, o Regulamento Interno também apresenta orientações e estipula medidas a
serem tomadas com relação aos alunos, tanto para garantir seus direitos, como para
fazer com que cumpram seus deveres.
Assim, no início do ano letivo e, especialmente para alunos transferidos, no
decorrer do ano, são apresentadas as informações contidas nestes documentos, pelos
professores, no que diz respeito aos alunos. O aluno, a partir daí fica a par do
Regulamento Interno da Escola e de suas normas de funcionamento.
Durante o ano letivo, caso haja solicitações que não impliquem no
descumprimento da Lei maior que rege o funcionamento dos estabelecimentos de Ensino,
poderão ocorrer alterações no Regulamento Interno, desde que estejam de acordo com a
Proposta apresentada pela escola.
Além das regras para funcionamento geral, também é feita uma discussão a
respeito das normas para desenvolvimento dos trabalhos em sala de aula. Neste
momento, os alunos podem opinar e discutir o assunto, chegando juntamente com os
professores a um consenso.
Quanto às formas de orientação dadas aos alunos, as mesmas acontecem
tanto pela Direção como pela Equipe Pedagógica e Professores.
Quando necessita de qualquer tipo de ajuda, apoio ou orientação, o professor
atende o aluno e, sendo de sua competência o assunto a ser resolvido, o orienta,
resolvendo a situação dentro da própria sala de aula.
Quando houver necessidade da intervenção da Equipe Pedagógica, em casos
em que há a necessidade de liberação ou dispensa do aluno, indisciplina, atendimento
por motivo de saúde, etc, o mesmo é encaminhado à sala da Equipe para que sejam
tomadas as devidas providências.
Quantos as Sanções aplicadas nestes casos estão:
O professor poderá fazer a advertência verbal – a “chamada de atenção” na
sala de aula, sem poder submeter à criança ou adolescente a vexame ou
constrangimento na aplicação da penalidade a ser feita;
Se o caso for menos grave, deverá a advertência ser verbal e reservada e,
após a advertência escrita, no caso de reincidência, comunicar aos pais ou
responsável;
A aplicação das medidas de advertência escrita é de competência da Equipe
Pedagógica, que fará a comunicação escrita aos pais ou na presença dos
mesmos, com lavratura do termo de compromisso registrado em Ata
específica, relatando as medidas a serem tomadas e o compromisso
assumido pelos pais e aluno na colaboração e melhoria da conduta do
educando;
Os casos mais graves ou de multireincidência deverão ser encaminhados a
Direção e, quando necessário, à Patrulha Escolar e/ou Conselho Tutelar;
As penalidades impostas pelo Professor, Equipe Pedagógica ou Direção
podem ser revistas pelo Colegiado a pedido do interessado;
No que se refere às penalidades aplicadas, cabíveis para os casos mais
graves e de multireincidência incluem-se:
A advertência verbal e/ou escrita;
A suspensão pedagógica que deverá ser cumprida na escola com
atividades elaboradas pelo professor;
A reparação do dano causado involuntariamente ao patrimônio público
ou particular;
A retratação verbal ou escrita;
A mudança de turno.
OBS:
o Nos casos de suspensão, o aluno não poderá ser prejudicado no aprendizado escolar ou, evidentemente, em violação ao seu direito à educação. Assim, o mesmo deverá ser retirado da classe, mas será mantido em local apropriado, onde desenvolverá atividades semelhantes as que estiverem sendo ministradas na sala de aula, preferencialmente pesquisas e redações que serão objetos de análise subsequente pelo professor para efeito de avaliação do rendimento escolar.
o A retratação verbal ou escrita destina-se aos casos de ofensa à honra de colegas de classe, educadores e funcionários.
Para a aplicação da penalidade será criada uma hierarquia, isto é, as menos graves ou de menor importância serão aplicadas pelo professor ou pela equipe pedagógica, as graves pela direção e as mais graves exigirão a intervenção dos pais, patrulha escolar e conselho escolar.
- Relação Professor-aluno
Frente à realidade social, a escola não pode e nem deve ministrar os
conteúdos distanciados da realidade do educando. Esta realidade social deve estar
voltada às lutas sociais de sua época, ou seja, há uma necessidade de que o educando
esteja apto para assumir papéis na sociedade. Por isso, teoria e prática devem ser
refletidas nas ações do homem. A partir disso, o educador passa a desenvolver seu papel
transformador, ou seja, compreender e agir para que o indivíduo esteja mais consciente e
participativo no que se diz respeito à luta pela melhoria de vida.
Assim, cabe a escola ministrar um ensino participativo entre professor e aluno,
pois na concepção participativa está implícita a relação educador-educando sob todos os
aspectos devem ser cooperativos, tendo em vista que existe uma totalidade a ser
preservada e esta se explicita pela participação e não pela divisão.
Assim, podemos observar a questão da participação e união de professor-
aluno que precisam ir em busca de soluções para os problemas existentes na sociedade.
Mas acima de tudo isto, precisamos observar como e de que forma estão sendo utilizados
os conteúdos ministrados em sala de aula.
NOSSELA (1999) comenta que:
“Na medida em que o educador assume a direção destes conteúdos, de forma a estabelecer as relações as contradições sociais, a realidade vai se sistematizando, ganhando logicidade e sendo compreendida pelo educando”.
Dessa forma ele consegue por si próprio estabelecer metas a serem seguidas
por ele no decorrer de sua vida. O aluno é capaz de construir seu próprio
desenvolvimento por meio da inteligência e de seu pensamento crítico, mas precisa
também de alguém que o direcione para melhor conseguir conquistar seus objetivos. Já
que o educando é um ser cultural em vias de realização, numa permanente construção de
si e do mundo, buscando ser capaz de viver em comunidade respeitando e
conscientizando-se de que todo o conhecimento adquirido deve ser partilhado em favor
do bem comum, capaz de identificar ideologias de vida, importa trabalhar uma proposta
que privilegie os aspectos de sua formação.
O professor tendo competência teórica irá interpretar a realidade da nossa
sociedade capitalista ajudando a escola a encontrar sua especificidade que é transmitir o
conteúdo dentro da realidade atual, retirando então estes conteúdos do contexto social.
Neste sentido, Nossela (1999) aponta a pedagogia dos conteúdos como à pedagogia
que corresponde a analise da crise, por ser diretiva e de conteúdos.
Sendo assim, o trabalho pedagógico necessita da articulação e da
competência técnica, comprometimento político e competência teórica para que haja
transmissão dos conhecimentos científicos, do homem da nossa época da nossa
sociedade que está em crise. O professor deve ir além do saber ensinar para que possa
“acentuar” a crise de nossa sociedade capitalista, ou seja, evidenciar a crise da nossa
sociedade a partir de sua condução metodológica.
- APMF e Conselho Escolar
A Associação de Pais e Mestres e Funcionários tanto quanto o Conselho
Escolar é órgãos colegiados de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, tanto para as
questões financeiras quanto para as relacionadas aos problemas pedagógicos
observados no decorrer do ano letivo.
O objetivo da APMF é estabelecer critérios relativos à sua ação, organização,
funcionamento e relacionamento com a comunidade após consulta prévia ao Conselho
Escolar, tendo por finalidade promover a articulação entre os vários segmentos
organizados da sociedade e os setores da escola.
Já o Conselho Escolar é um órgão colegiado, representativo da comunidade
escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora, sobre a
organização e realização do trabalho pedagógico e administrativo.
Tanto um quanto o outro são formados por membros dos vários segmentos da
comunidade escolar, ou seja, professores, pais, alunos e funcionários. Para isto são
realizadas assembleias distintas para a formação e eleição dos membros, após tudo fica
registrado em atas respectivas e coletadas assinaturas dos presentes.
- Conselho de Classe
O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e
deliberativa em assuntos didáticos-pedagógicos, com atuação restrita a cada classe do
Estabelecimento de Ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem
na relação professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso.
Para tanto haverá tantos conselhos de classe quanto forem às turmas do
Estabelecimento de Ensino e no caso do Ensino Médio em Bloco acontecerão sempre no
término de cada bloco semestral.
O conselho de classe do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
é constituído pelo Diretor, pelo Supervisor de Ensino, pelo Orientador Educacional e por
todos os professores que atuam numa mesma classe tendo por finalidades:
a) estudar e interpretar os dados de aprendizagem na sua relação com o
trabalho do professor, na direção do processo ensino - aprendizagem,
proposto pela Proposta Pedagógica;
b) acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem e de avaliação dos
alunos;
c) analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da
turma, com a organização dos conteúdos e o encaminhamento
metodológico;
d) utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros
indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação
dos alunos entre si.
Cabe ressaltar que o Conselho Escolar deste estabelecimento de ensino segue
a legislação vigente e embasadora da formação e atuação do mesmo. E para isto devem-
se ressaltar as suas atribuições:
1. emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino -
aprendizagem, respondendo a consultas feitas pelo Diretor e pela
Organização - Pedagógica;
2. analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento
metodológico e processo de avaliação que afetam o rendimento escolar;
3. propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, tendo em vista o
respeito a cultura do educando, integração e relacionamento dos alunos na
classe;
4. estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em consonância
com o Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino;
5. colaborar com a Organização Pedagógica na elaboração e execução dos
planos de adaptação, classificação e reclassificação de alunos, quando se
fizer necessário;
6. decidir sobre a aprovação ou reprovação do aluno que, após a apuração
dos resultados finais, não atinja o mínimo solicitado pelo Estabelecimento
de Ensino levando-se em consideração o desenvolvimento dele até então;
7. analisar bimestralmente o registro dos alunos elaborado pelos professores;
8. analisar as notas finais individuais ao final de cada série;
9. debater e analisar as notas finais individuais e emitir parecer ao final de
cada série, deliberando sobre a promoção ou retenção do aluno.
Durante as reuniões do Conselho de Classe, haverá a presença do secretário
ou de um responsável pelo setor administrativo que lavrará a ata do conselho em livro
próprio para registro, divulgação ou comunicação aos interessados. Cabe ressaltar que
na falta do mesmo, a supervisão ou orientação fará a substituição.
III – Princípios Legais e Didático –Pedagógico
O Colégio Estadual Professora Ubedulha C de Oliveira – Ensino Fundamental
e Médio, no município de Londrina, criado e autorizado pela Resolução n.º 489/83 de 24
de fevereiro de 1983, com a denominação de Escola Estadual do Conjunto Habitacional
Luiz de Sá – Ensino de 1º Grau, e que em 25 de novembro de 1990 passa a se chamar
Escola Estadual Professora Ubedulha Correia de Oliveira – Ensino de 1º Grau, pela
Resolução nº 1.153/91, e pela Resolução 2.282/93 de 27 de abril de 1993, passa a ofertar
o Ensino de 2º Grau (Resolução 5.768/93 de 26 de outubro de 1993), dentro dos
princípios gerais da constituição federal, Estadual e demais normas da Secretaria de
Estado da Educação.
Objetivos do Estabelecimento de Ensino
- Identidade
A Proposta Pedagógica do Colégio permite a compreensão contextualizada de
fatos ou fenômenos, a elaboração de questionamentos e curiosidades e a ampliação da
visão do educando, proporcionando caminhos para novas oportunidades de interação
entre ele e o mundo em que vive.
Os estudos no Ensino Fundamental partem da evolução de duas importantes
linguagens, consideradas ferramentas indispensáveis à compreensão de todas as outras
áreas do conhecimento: a língua portuguesa e a linguagem matemática. Ambas, quando
articuladas, permitem a qualquer indivíduo decodificar, interpretar e interrelacionar
conhecimentos, comunicar idéias, construir hipóteses e estruturar soluções. As áreas de
conhecimento são estruturadas com o objetivo de habilitar o educando para estabelecer
processos de relação ativa com o mundo externo.
O planejamento do processo do ensino-aprendizagem deste estabelecimento
de ensino é feito por séries de acordo com as peculiaridades de cada período e nível de
ensino.
- Metas da Escola
• Missão da escola
A proposta do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
fundamenta-se no princípio de que educar significa construir, possibilitando buscar
alternativas criativas, como relacionar-se com o outro, respeitar o outro, participar da
evolução da humanidade, interagindo como força de transformação.
Desta forma, a prática administrativa e pedagógica desta escola, as formas de
convivência no ambiente escolar, a organização do currículo e das situações de
aprendizagem estão coerentes com os valores estéticos, políticos e éticos que inspiram a
Constituição e a LDB, organizados sob três consignas: sensibilidade, igualdade e
identidade. Por isto, o Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira optou pelos
valores abaixo relacionados:
Estética da sensibilidade: que estimula à criatividade, o espírito inventivo,
a curiosidade, facilita o reconhecimento e a valorização da diversidade
cultural. O espaço e o tempo são planejados para acolher, expressar a
diversidade dos alunos e oportunizar trocas de significados.
Política da igualdade: procura oportunizar o reconhecimento dos direitos
humanos e o exercício dos direitos e deveres da cidadania, como
fundamento da preparação do educando para a vida civil.
Ética da identidade: busca criar condições para que as identidades se
constituam pelo desenvolvimento da sensibilidade e pelo reconhecimento
do direito à igualdade, a fim de que os alunos orientem suas condutas por
valores que respondam às exigências do seu tempo. A ética da identidade
se expressa por um permanente reconhecimento da identidade própria e
do outro. E neste reconhecimento reside a grande responsabilidade da
escola como lugar de conviver e, na escola, do adulto educador, para a
formação da identidade das futuras gerações.
A missão da escola é, portanto, basicamente:
• Propiciar a aquisição de aptidões pelo educando para que ele se torne
capaz de continuar aprendendo e de adaptar-se às novas necessidades
que surgirem;
• Possibilitar o aprofundamento e consolidação dos conhecimentos
adquiridos nas séries iniciais do Ensino Fundamental;
• Proporcionar ao educando a compreensão dos fundamentos científico-
tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática
no ensino de cada disciplina;
• Possibilitar a aquisição de habilidades instrumentais básicas e formas
diferenciadas de linguagem, próprias das diferentes atividades sociais e
políticas;
• Promover a análise e compreensão histórico-crítica da sociedade e das
formas de atuação do homem enquanto cidadão, sujeito e objeto da
história.
Educar é, portanto, dar ao indivíduo condições para que o mesmo, em seu
desenvolvimento, tenha acesso à diversidade de pensamentos, galgando para uma
autonomia e assim um amadurecimento saudável e sempre criativo.
“Filhote de mulher para se tornar gente precisa acrescentar requisitos essenciais à natureza. Estes requisitos têm a ver com a necessidade fundamental de se identificar, de ter um nome, de pronunciar a sua palavra, de criar o
seu jeito de resolver problemas, de construir sua história, o seu drama, os seus valores próprios, os seus significados exclusivos e originais.”
Esther Pillar Grossi
• A Escola que temos
O Colégio atualmente oferece o Ensino Fundamental e Médio, estruturado na
legislação vigente, buscando adequar-se a esta a fim de poder oferecer à comunidade de
local um ensino de qualidade.
O colégio que temos hoje pode ser considerado como um colégio lutador, que
vence uma batalha de cada vez, buscando formar cidadãos unidos e capazes de atuar na
sociedade, que sejam conscientes dos seus direitos e também das suas ações, pois os
educandos formados no nosso colégio destacam na comunidade, uma vez que procuram
demonstrar em cada ato os conceitos formadores adquiridos no Estabelecimento de
Ensino.
• A Escola que queremos
O Ensino de qualidade que se pretende formar no nosso colégio é um ensino
voltado à formação do cidadão, dando condições para assumir seu papel na sociedade
brasileira.
Pretende-se formar:
• Sujeito ativo, participante e integrado no processo ensino-aprendizagem.
• Sujeito consciente, conhecedor do meio onde vive, crítico e apto a
promover as mudanças na sociedade.
• Pessoa curiosa que busca respostas para todas as suas inquietações e
saiba justificar as suas posições.
• Sujeito criativo e não reprodutor de conhecimentos.
• Pessoa que tem uma atitude receptiva frente aos sentimentos, valores e
idéias dos outros.
• Pessoa responsável pelas suas atitudes, socialmente equilibrada que
encare o estudo como meio de participação na cultura, na história, enfim,
como construtor de sua própria caminhada.
• Pessoa que tenha consciência de suas capacidades, direitos e deveres.
• Pessoa que tenha organização pessoal, adquirida através do esforço e
disciplina, condição indispensável para uma boa formação intelectual e
enfrentamento das dificuldades que irá encontrar no meio ambiente em que
vive.
• Padrão de qualidade de ensino e de aprendizagem
O Colégio destina-se a orientar os compromissos e tomadas de decisões em
administrações democráticas. Assume a concepção de que o caminho da linguagem é
interiorizado a partir de atividades e não com treinamento através de listas de palavras.
Como conseqüência dos pressupostos explicitados, exploramos a questão da
produção do texto na escola e exemplificamos o que pode ser feito para evitar a
simulação da linguagem descontextualizada.
Nossa filosofia busca proporcionar aos educandos um ensino que vem ao
encontro com a realidade, buscando desenvolvê-los em suas mais diversas
especificidades ao mesmo tempo em que busca prepará-los para assumir seu papel
como cidadãos.
A escola utiliza-se de métodos que viabilizam o ensino concreto, preparatório,
onde se argumenta nos princípios éticos, transversais que auxiliam e proporcionam um
ensino construtivo. Por seu modo de proceder, a escola propicia experiências de
aprendizagem que permitirão ao educando modificar seu comportamento. Isso ocorre
quando houver mudanças de comportamento, quando o educando passa a emitir novas
formas de pensar, sentir e agir.
- Filosofia da Escola
No mundo virtual em que vivemos as escolas têm lugar importante e seu
grande desafio é fazer com que o ensino acompanhe a linguagem dos novos tempos. Aos
educadores, fazem-se necessárias novas características. É necessário que falem a
linguagem contemporânea, assumindo o papel de grandes incentivadores da busca do
conhecimento, estando embasados em uma estrutura pedagógica que estimule
verdadeiramente a criatividade, a reflexão crítica e, por conseguinte, a cidadania
responsável.
Fazemos parte de uma sociedade em que, cada vez mais o trabalho exige
conhecimentos amplos, possibilidade de raciocínio, capacidade de comunicação e a
cooperação.
A escola requer, deste modo, uma mudança de paradigma, a fim de que se
submeta a uma renovação permanente, redefinindo sua missão e buscando
constantemente sua identidade, seu verdadeiro papel na sociedade de hoje e de amanhã.
Assim, torna-se capaz de realizar a autocrítica de suas práticas, redefinindo caminhos,
assumindo responsabilidade, compromisso e conquistando sua autonomia.
A Filosofia Educacional adotada pelo Colégio está embasada na formação de
um indivíduo com consciência de suas possibilidades e limitações, munido de uma cultura
que lhe permita conhecer, compreender e refletir sobre o mundo. Um indivíduo com uma
visão crítica da realidade, capaz de atuar de forma eficaz e eficiente na nossa realidade e
no exercício pleno de sua liberdade interior.
Contempla assim uma educação voltada para a formação geral do aluno, ou
seja, sua preparação para atuação efetiva e crítica na sociedade em que está inserido,
bem como sua formação humana, transmitindo valores éticos e morais que nortearão a
conduta deste cidadão. Este colégio pretende, portanto, assumir compromissos sociais e
políticos ao lidar com questões relacionadas ao processo de transmissão, assimilação e
produção do conhecimento.
Essa tarefa de preparar o cidadão consciente de seus direitos e deveres e
participativo não é concebida como algo a ser realizado apenas por aqueles que dirigem
ou coordenam o trabalho dentro da escola. É necessário envolvimento de todos os atores
deste processo numa construção coletiva, em busca da excelência da Educação. Esta se
dará a partir de valores, concepções, princípios e crenças presentes no grupo, que dizem
respeito ao futuro do homem e da sociedade, sua melhor maneira de adquirir, transmitir e
produzir conhecimentos. São estes conhecimentos que os tornarão capazes de orientar e
motivar a caminhada do ser humano em busca de sua auto-realização, compreensão do
sentido da vida e elaboração consolidada de um repertório saudável de vivências que lhe
proporcionem a alegria de viver, de amar e de servir.
No Colégio, o educando é considerado um ser participante e a escola uma
agência estimuladora e integradora do processo de desenvolvimento individual,
exercendo a disciplina com o objetivo de desenvolver a responsabilidade, o respeito e o
dever.
Ao corpo docente é indispensável a capacidade de compreensão dos
fundamentos da prática pedagógica, o domínio dos conteúdos de sua área, o
conhecimento e interesse pelo aluno com o qual trabalha e a realização da síntese destes
elementos, traduzindo-os numa metodologia adequada. A metodologia de ensino está
voltada para o desenvolvimento harmonioso das potencialidades da criança e do jovem
por meio de técnicas didáticas e estratégias de aulas atuais e incentivadoras do trabalho
escolar.
Diante destas colocações, entendemos que a missão desta escola não é
apenas informar, mas sim formar um cidadão criativo, ético, crítico e cooperativo. Para
alcançar este objetivo é necessário que o aluno seja estimulado por meio de um processo
onde possa estabelecer seu projeto de vida. Através da inter-relação professor/aluno,
ambos aprendem e ensinam, respeitando as potencialidades de cada um e avaliando
suas habilidades e competências.
Concepção de homem, sociedade, educação, desenvolvimento humano e de ensino e aprendizagem
- Homem
Um ser livre, em processo de crescimento, autônomo, consciente, sujeito e
agente de transformação da sociedade, capaz de desenvolver todas as potencialidade e
relacionar-se com os outros e com o mundo na busca do transcendente. Sujeito
construtor da história, livre e solidária, capaz de amar, mas também de resistir e recusar.
O homem é um ser cultural em vias de realização. À luz da razão, ele se
descobre a si mesmo e ao mundo em torno, como um repertório de possibilidades, em
face das quais ele tem de se definir.
Pela inteligência, o homem sonda as maravilhas do Universo e se extasia na
contemplação da verdade. Em tudo, a inteligência o leva a procurar a verdade, a razão de
ser das coisas. Seu comportamento é pautado, na maioria das vezes, por respostas a
desafios.
Nessa permanente construção de si e do mundo, a cultura humana se revela
como um processo situado de auto-realização do gênero humano, em busca da
humanidade plena.
Esta indagação contínua da verdade leva o homem a consumir anos e anos de
sua vida em pesquisas científicas, muitas vezes coroadas de êxitos, originando então as
grandes descobertas e invenções. Foi esta paixão que o colocou no alto grau de
tecnologia que caracteriza o mundo de nossos dias.
- Sociedade
Vivemos numa sociedade em mudanças, organizada por diversos tipos de
grupos que vivem às mesmas leis, a fim de juntos possam alcançar seus objetivos em
comum.
A própria educação precisa ajustar-se a tais modificações e as leis. Tudo
segue o processo de desenvolvimento. Os educadores devem atualizar-se, aceitar novos
métodos e diretrizes referentes a novos conhecimentos e mudanças no contexto sócio-
econômico em que se situam.
Possui esta um cabedal de conhecimentos, adquiridos no transcorrer de usa
história, incluindo descobertas científicas e conquistas tecnológicas que transformam o
mundo.
A sociedade atual encontra-se em mudança acelerada influenciada por
diversos fatores que atingem direta ou indiretamente a educação nos níveis formal ou
informal. O mundo político em crise, sem linhas comuns de ação e a globalização mundial
da economia, geram uma cultura de corrupção e modelo sócio-econômico que apresenta
contrastes gritantes entre exploradores e explorados, excludentes e excluídos, atingindo,
principalmente, o homem do campo e da periferia.
Buscando ofertar a compreensão e fazer com que o aluno viva em uma
sociedade justa, fraterna, solidária, democrática, a serviço da vida e da esperança. Uma
sociedade onde todos são sujeitos de sua própria história, independente de raça, cor,
religião, condição social, idade e sexo, sejam aceitos, acolhidos, respeitados e amados.
Onde haja a esperança de que o povo seja, constantemente, alimentada pela conquista
de condições de vida cada vez mais digna.
- Educação
É a atuação consciente de uma geração sobre outra, com o propósito de
operar o seu aperfeiçoamento, possibilitando o desabrochar da personalidade individual
do ser humano e de transmitir-lhe o acerco de bens materiais e espirituais que assegurem
a continuidade social.
Na aprendizagem interferem os aspectos afetivo-relacionais, enfim tudo o que
costuma ser incluído nas capacidades de equilíbrio pessoal, sendo que estas não são
construídas no vazio nem à margem de outras capacidades. Quando se aprende,
envolve-se globalmente na aprendizagem, e o processo e seu resultado também
repercutem em nós de maneira global. Por isso, o que se forja nas situações de ensino, é
a possível construção de significados sobre conteúdos concretos.
A educação visa capacitar a pessoa a buscar sempre, em sua vida,
mecanismos que efetivem na história o conhecimento universal, que colabore na
construção de uma convivência social solidária e de profunda comunhão com todos os
outros seres.
- Desenvolvimento Humano
O conceito do Desenvolvimento Humano surgiu em 1990, quando o Programa
das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sugeriu substituir a visão tradicional
de desenvolvimento, que o identifica ao crescimento da renda e da produtividade de um
país, por um enfoque mais amplo e abrangente.
Sob essa nova ótica, um país tem alto Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) quando ele oferece as condições necessárias - econômicas, políticas, sociais,
culturais e ambientais - para que todos os indivíduos desenvolvam suas potencialidades e
tenham garantidos os direitos plenos da cidadania.
Segundo esse paradigma, o que uma pessoa se torna ao longo da vida
depende de duas coisas: das oportunidades que teve e das escolhas que fez. Além do
acesso às oportunidades, as pessoas precisam ser preparadas para fazer escolhas.
Assim, para o Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira, o conceito
de desenvolvimento humano pressupõe que as pessoas sejam protagonistas, tanto como
atores quanto como objeto, do desenvolvimento. Seu objetivo principal é ampliar as
oportunidades dos indivíduos. É dever e obrigação da escola oportunizar situações onde
isto ocorra, por este motivo é que em todos os documentos que outorgam esta instituição,
busca-se priorizar este objetivo.
- Ensino e aprendizagem
Sabemos para que de fato uma aprendizagem ocorra ela deve ser significativa,
o que exige que seja vista como a compreensão de significados, relacionando-se às ex-
periências anteriores e vivências pessoais dos alunos, permitindo a formulação de proble-
mas de algum modo desafiantes que incentivem o aprender mais, o estabelecimento de
diferentes tipos de relações entre fatos, objetos, acontecimentos, noções e conceitos, de-
sencadeando modificações de comportamentos e contribuindo para a utilização do que é
aprendido em diferentes situações.
É desejo do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira, reconhece
que os conhecimentos escolares contribuam para a formação do cidadão e que se incor-
porem como ferramentas, como recursos aos quais os alunos recorram para resolver com
êxito diferentes tipos de problemas, que se apresentem a eles nas mais variadas situa-
ções, e não apenas num determinado momento pontual de uma aula, a aprendizagem
deve desenvolver-se num processo de negociação de significados.
No entanto, vale ressaltar que por outro lado, se os alunos não apreciam o va-
lor dos conceitos escolares para analisar, compreender e tomar decisões sobre a realida-
de que os cerca, não se pode produzir uma aprendizagem significativa. Não queremos di-
zer com isso que todas as noções e conceitos que os alunos aprendem devem estar liga-
dos à sua realidade imediata, o que seria olhar para os conteúdos escolares de maneira
muito simplista, queremos isso sim afirmar que os conteúdos que a escola veicula devem
servir para desenvolver novas formas de compreender e interpretar a realidade, questio-
nar, discordar, propor soluções, ser um leitor reflexivo do mundo que o rodeia.
Nesse sentido Pérez Gómez (1998, p. 95) afirma que "o problema não é tanto
como aprender, mas sim como construir a cultura da escola em virtude de sua função so-
cial e do significado que adquire como instituição dentro de uma comunidade social".
Princípios Legais da Educação Básica
Segundo a LDB, a educação escolar deve estar relacionada ao mundo do
trabalho e a vida em sociedade. Para a lei, a educação não é uma mera transmissão de
conhecimentos e informações. A educação abrange vários modos de formação do ser
humano, trabalho e manifestações culturais, aprendizado na escola e na faculdade entre
outros.
A finalidade da escola no seu processo educativo é formar o cidadão para viver
e construir a sociedade, pois a escola é um lugar por excelência para desenvolver a
cidadania e reconstruir a sociedade.
Tendo em mãos tais conhecimentos, pretende-se formar educandos capazes
de transformar a sociedade, através da busca da criatividade, do domínio dos conteúdos
escolares e do desenvolvimento de habilidades e hábitos de raciocínio, formando a
consciência crítica para que possam destacar pontos positivos e negativos e por meio de
conceitos interiorizados possam estar aptos para transformar a sociedade.
Para isso, é necessário que o professor seja capaz de estar em contato direto
com a sociedade e a sala de aula. Deve adotar uma conduta que expresse confiança,
segurança, coerência, ser firme nas atitudes, porém com respeito e prudência,
manifestando assim o interesse pelo progresso individual de cada educando.
Desta forma, os princípios norteadores desta Proposta, em consonância com
esta lei, são:
II Igualdade de condições e para acesso e permanência na escola;
III Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
IIII Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
VI I Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII Valorização do profissional da educação escolar;
VIII Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da
legislação do sistema de ensino;
VIIII Garantia do padrão de qualidade;
XI I Valorização da experiência extracurricular;
XI Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena.
A Lei 11.645/2008 torna obrigatório no ensino fundamental e médio, nas escolas
brasileiras, o estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. A nova legislação
(que veio a alterar a Lei 9.394/96) estabelece que o conteúdo programático incluirá diver-
sos aspectos da história e da cultura que formaram a população brasileira, levando em
consideração os Índios e Africanos.
Aspectos como: o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e
dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na
formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, eco-
nômica e política, pertinentes à história do Brasil.
O colégio busca desenvolver atividades que oportunizem a discussão do tema em
todas as disciplinas, desenvolvendo projetos que oportunizam conhecer mais sobre a cul-
tura afro-brasileira, africana e indígena.
Inclusão
A pessoa com deficiência nem sempre foi valorizada e respeitada pelos seus
diferentes, por muito tempo representou segmento totalmente ignorado, sendo, portanto,
vítima de abandono, rejeição, maus-tratos e até mutilações. Foi apenas a partir do século
XX que começou a ter uma melhor aceitação do deficiente, momento em que se iniciou a
sua desinstitucionalização e educação escolar. Até este período eram segregados e prati-
camente privados de convívio social. Entretanto, verifica-se que as conquistas ainda fo-
ram poucas, pois o preconceito, a ignorância e a discriminação ainda são muito fortes em
relação ao deficiente e a deficiência.
Pode-se afirmar, que mesmo depois de muitas discussões em torno da inclu-
são social, continua o deficiente sofrendo pelo estigma e pelo preconceito de sua dife-
rença. Existe todo um discurso pró à inclusão em vários segmentos da sociedade, dentre
os quais no ambiente escolar. A inclusão no contexto escolar é algo que vem se efetivan-
do, mesmo que a duras penas, buscando superar toda uma história de isolamento, discri-
minação e preconceito. Tem provocado muitos questionamentos, principalmente no meio
acadêmico (curso de Psicologia) tais como: O que é inclusão escolar? Por que incluir?
Qual é a opinião dos alunos com deficiência e dos professores sobre inclusão? A escola
possui infra-estrutura adequada para participar da inclusão escolar? Os alunos deficientes
se sentem bem com a inclusão escolar? Os professores estão capacitados para educa-
ção inclusiva? Etc.
A escola oportunizou momentos de discussão sobre o tema com todo o cole-
giado, e claro muitas foram as respostas. E a partir disto, pode-se dizer que se constatou
que os conceitos sobre inclusão escolar são insatisfatórios e que não houve diferenças
entre os alunos e entre os professores quanto a essa dimensão. Os professores e os alu-
nos expressaram várias dificuldades envolvidas nesse processo, destacando–se a falta
de infra-estrutura das escolas, a falta de preparo/capacitação profissional, discriminação
social e a falta de aceitação da inclusão. Os participantes apontaram dificuldades no pro-
cesso ensino-aprendizagem decorrentes da educação inclusiva. Os professores de edu-
cação especial demonstraram dar mais crédito à educação inclusiva do que os do ensino
regular. Os alunos deficientes demonstraram dar menos crédito à inclusão do que os não
deficientes. Os sentimentos decorrentes da inclusão que predominaram entre os profes-
sores e os alunos com deficiência foram negativos, enquanto entre os alunos não defici-
entes prevaleceram os positivos.
Somos cientes de que a inclusão escolar vem se efetivando de forma inade-
quada, longe do ideal, uma vez que se observa o pouco interesse e investimento neste
processo. Com isto pode se dizer que não se deve simplificar o complexo, ou seja, achar
que incluir signifique apenas mudar o aluno de endereço, ou seja, sair da escola especial
ou classe especial e ir para a classe comum do ensino regular. São muitos os fatores en-
volvidos, os quais sem dúvida estão sendo desconsiderados ao se efetivar a inclusão es-
colar.
Acredita-se que incluir alunos diferentes/deficientes na classe comum do ensi-
no regular seja viável, desde que se tenha presente à complexidade de tal processo, o
qual requer muito investimento e comprometimento, principalmente dos órgãos governa-
mentais (recursos orçamentários). Igualmente se faz necessário muito estudo, pesquisa
para ampliar o conhecimento, desenvolver e testar formas que viabilizem a verdadeira in-
clusão escolar.
Sabemos dos desafios que a inclusão traz para a comunidade escolar, no en-
tanto, também somos cientes de que todos apresentam um tipo de deficiência e que por
isto devemos oportunizar a todo o direito a educação. A escola busca em todas as instân-
cias discutir o tema, tanto quanto desenvolver projetos com os alunos em relação ao as-
sunto e na medida do possível adequando o seu espaço físico para dar acessibilidade
àquele que necessita.
Garantia de Articulação entre as Ações de Cuidar e Educar
O Colégio embasado na legislação vigente busca articular a educação teórica
com a prática, fazendo com que os conteúdos contidos no Planejamento sejam
compreendidos em sua totalidade.
Assim, a todo o momento a escola, ciente do seu papel formador, desenvolve
um trabalho em consonância com a legislação e com o Estatuto da Criança e do
Adolescente, procurando cuidar dos interesses dos educandos e sanando dificuldades
encontradas no dia a dia.
Ao mesmo tempo em que desenvolve o lado crítico e o raciocínio lógico e
matemático do educando, a escola tem por finalidade propiciar uma educação completa,
articulada a novos conceitos e concepções geradas pelos mais diversos modelos
pedagógicos e da legislação em vigor em âmbito nacional, estadual e municipal.
IV – Proposta Pedagógica Curricular
ENSINO FUNDAMENTAL
HISTÓRIA
CONCEPÇÃO
A História enquanto ciência procura investigar e entender a produção humana
ao longo do tempo, com vistas à compreensão do presente.
Já em relação ao ensino de História nas escolas de ensino fundamental e
médio podem-se apontar vários objetivos, como por exemplo: compreender as
características da sociedade atual, identificar e caracterizar as relações sociais e
econômicas, os regimes políticos, as questões ambientais, comparando-as com as
características de outros tempos e lugares; valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar
as diferenças entre as pessoas, os grupos e povos; interpretar e emitir opiniões sobre
diferentes tipos de textos históricos e produzir narrativas históricas etc.
Porém, além de considerar os objetivos apontados acima, a proposta para o
ensino de História dessa instituição educacional parte dos pressupostos relacionados nas
Diretrizes Curriculares de História da Secretaria de Educação do Estado do Paraná.
Nesse documento o ensino de História tem como referência os Conteúdos Estruturantes
de Relações de poder, trabalho e cultura; e como finalidade a formação de um
pensamento histórico a partir da produção do conhecimento. Para as Diretrizes
Curriculares a “produção do conhecimento, pelo historiador, requer um método específico
baseado na explicação e interpretação de fatos do passado,”, ou seja, a narrativa
histórica é construída a partir da evidência histórica deixada pelo homem.
Dar ao educando as ferramentas para compreender como ocorre a construção
(com suas possibilidades e limites) das narrativas históricas deve ser um dos objetivos do
ensino de História de acordo com as Diretrizes Curriculares.
Outra proposta das Diretrizes Curriculares é valorizar da diversidade étnica e
cultural, local e nacional com respeito ao cumprimento da Lei n. 13.381/01, que torna
obrigatório os conteúdos de Historia do Paraná; a Lei n. 10.369/03, que inclui a História e
Cultura Afro-Brasileira e a Lei n. 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da historia e
cultura dos povos indígenas do Brasil. Neste aspecto a escola vem buscando
implementar o que as Diretrizes Curriculares estabelecem.
Diante das questões levantadas aqui a disciplina de História do Colégio
Estadual Professora Ubedulha C. Oliveira visa possibilitar a compreensão dos conteúdos
específicos, articulados às categorias de Trabalho, Cultura e Poder. Nesse sentido, se
propõe a capacitar o aluno para a compreensão do estudo de uma História que rompa
com a idéia de um presente contínuo; buscando através da leitura, investigação,
interpretação de fontes e produção historiográfica e construção de narrativa compreender
o processo histórico. Esperamos que essas práticas contribuam para que o aluno dê
significado para as suas idéias, crenças e saberes, assim, entendam qual o papel da
História e do historiador.
5ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Relações de Poder, Culturais e de Trabalho.
Conteúdo Básico: A experiência humana no tempo.
Conteúdos Específicos: • Historia de Vida dos alunos.• Historia do Paraná a partir da historia de vida dos alunos.• Tempo: o tempo da natureza (através de estudo da história dos índios locais).• O tempo nas sociedades asteca e egípcia e o tempo da Igreja e das fábricas. • Periodização: a marcação do tempo entre os gregos, a era cristã, a teoria marxista
e a divisão da história pelos modos de produção; a divisão tradicional.
• O estudo das fontes históricas: tipos e características.
Conteúdo Básico: Os sujeitos e suas relações com os outros no tempo.
Conteúdos Específicos: • O ser humano chega a América. • Como viviam os primeiros americanos.• Como viviam os primeiros habitantes do Brasil.• O modo de vida dos índios brasileiros.• O surgimento do homem na África. • O modo de vida dos homens pré-históricos.• As civilizações fluviais: Egito, Mesopotâmia, China e Índia – mudanças e
permanências.
Conteúdo Básico: As culturas locais e as culturas comuns.
Conteúdos Específicos: • A oralidade na Grécia e Roma como forma de transmissão de pensamento: Ilíada
e• Eneida. • Os mitos entre os índios paranaenses e a construção do imaginário local: Vila
Velha, Gralha Azul.• A cerâmica, a arquitetura, a arte plumária e a musicalidades dos povos indígenas.• As pinturas rupestres: representações da cultura indígenas do litoral paranaense.• Arte e pensamento entre os Gregos e Romanos: formação da cultura moderna.• Mitos e arte egípcia.
6. ª SÉRIE Conteúdo Básico: Relações de propriedade (propriedade coletiva, pública, privada)
a terra.Conteúdos Específicos:
• A propriedade da terra entre os povos indígenas;• A colonização do Brasil e a posse da terra: capitanias hereditárias e sesmarias:
carta de doação e foral.• A propriedade coletiva entre os incas e astecas.• A propriedade da terra e reforma agrária na antiguidade grego-romana e Egito. • A constituição do latifúndio no Brasil: Lei de terras de 1850 e grilagem. • A constituição de 1988 e as reservas indígenas.• Reforma agrária e assentamentos no Brasil.
Conteúdos Específicos: O mundo do campo e o mundo da cidade (aspectos políticos, econômicos e sociais).
• A fundação das vilas no Brasil: Câmaras Municipais.• O engenho colonial: a organização da produção.• As missões jesuíticas: uma unidade produtora.• A União Ibérica e o domínio holandês: cidade do Recife. • As cidades pré-colombianas: Cuzco, Tikal e Teotihuacán.• Os Reinos africanos e suas cidades: Timbuktu e Aksum.• Roma e Atenas: cultura e política. • A ruralização da Europa e a formação do feudalismo.• A sociedade muçulmana – O campo e a cidade – o comércio, justiça. • O desenvolvimento do comércio e das cidades na Europa - século XI.
Conteúdo Básico: As relações entre o campo e a cidade (aspectos políticos, culturais, econômicos e religiosos).
Conteúdos Específicos: • O pacto colonial.• As cidades e o tropeirismo no Paraná.• As cidades da região das Minas Gerais.• O comércio e as feiras medievais• Os cercamentos na Inglaterra.• A expansão marítima comercial do século XV – Portugal e Espanha.
Conteúdo Básico: Conflito, resistência e produção cultural campo/cidade.Conteúdos Específicos:
• Dominação e resistência no engenho: família patriarcal e senhores e escravos.• Os quilombos.• O sincretismo religioso.• A luta pela terra entre os índios brasileiros.• As cidades e as doenças.• Peste Negra e revoltas camponesas na Europa.• Meca: Ontem e hoje.• Europa: Mudanças na arte e religião – Renascimento e Reforma protestante.• O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.• Revolução Francesa: Participação e reivindicação dos Sans-cullotes – Queda da
Bastilha. 7ª SÉRIE
Conteúdo Básico: História das relações da humanidade com o trabalhoConteúdos Específicos:
• O trabalho nas sociedades indígenas.• Colonização do Brasil: escambo e apresamento.• A organização do mundo trabalho nas primeiras sociedades humanas.• O trabalho escravo no Brasil Colônia e Império: nas minas, na produção do açúcar,
urbano e doméstico. • O trabalho escravo em Roma e Grécia. • O Brasil sob as regras do pacto colonial. • O trabalho indígena e a mita no Peru. • Do Artesanato à Maquinofatura.
• O domínio inglês no comércio mundial.
Conteúdo Básico: O Trabalho e a vida em SociedadeConteúdos Específicos:
• Rio de Janeiro, a cidade da corte.• Brasil: expansão cafeeira/ imigrantes/ novas relações de trabalho e novas culturas.• Revolução Industrial: fontes de energia/ máquina/burguesia e proletariado. • As cidades industriais e a vida operária na Inglaterra do séc. XIX.• Vida operária no Brasil: cortiços e favelas.• A colonização da América do Norte: sociedade/ trabalho e produção.• O Brasil e o pacto colonial.• As três ordens do imaginário feudal.• A revolução inglesa.• A Reforma e a novas formas de interagir no mundo do trabalho (Luterano,
Anglicano e Calvino). • A independência do Brasil e os limites da constituição de 1824.
Conteúdos Básicos: O Trabalho e as Contradições da Modernidade.Conteúdos Específicos:
• Brasil o sistema colonial em contestação: Conjuração Mineira/baiana.• França: A convocação dos Estados Gerais e a revolução.• A independência da América: México a luta do Criollos• A independência dos Estados Unidos• Brasil sede do reino português: de colônia a Reino Unido a abertura dos portos.• A Guerra de Secessão: trabalho escravo e trabalho livre.• O trabalho feminino e infantil na sociedade moderna.• Brasil: A abolição do tráfico e a luta abolicionista.
Conteúdos Básicos: Os Trabalhadores e as Conquistas de Direito.Conteúdos Específicos:
• As lutas operárias e os sindicatos: movimentos cartista, anarquista e o socialismo. • Direitos individuais e sociais: A Declaração Universal dos Direitos do Homem.• Revolução Francesa – A vida dos trabalhadores urbanos e rurais.• O Ludismo • Dia do trabalho.• Europa das revoluções liderais.• Organização internacional do Trabalho.• Trabalhadores sem terra – MST.• CUT – Central Única dos trabalhadores.
8. ª SÉRIE
Conteúdo Básico: A formação das instituições sociais (Instituições políticas, instituições econômicas, instituições religiosas, instituições culturais e civis).
Conteúdos Específicos:
• A organização educacional jesuíta na América Portuguesa.• As religiões afro-brasileiras.• A organização do exército brasileiro.• A formação dos sindicatos no Brasil e o movimento operário. • O Mercosul.• Os poderes do Estado brasileiro: executivo, Legislativo e Judiciário.• A organização da justiça eleitoral no Brasil.• O teatro de revista.• A ONU e UNESCO.• A fundação do Partido Republicano e do Partido Comunista.• A Fundação da Indústria de Base no Brasil.
Conteúdo Básico: A formação do Estado - a monarquia; a república (aristocracia, ditadura e democracia); os poderes do Estado.
Conteúdos Específicos:• A decadência da monarquia brasileira.• A monarquia teocrática inca; romana, islâmica e egípcia.• O surgimento do Estado monárquico na Mesopotâmia.• O absolutismo monárquico na Europa.• A instituição da república no Brasil: Oligarquia, ditadura e democracia.• Os Estados Nazi/fascista.• A origem da república romana e suas instituições.• A organização do Estado Republicano Americano. • A revolução socialista na Rússia.• A experiência socialista em Cuba.
Conteúdo Básico: Guerra e revoluções: Os movimentos sociais (políticos, econômicos, culturais e religiosos).
Conteúdos Específicos:• A Guerra do Paraguai.• O movimento republicano e abolicionista.• O movimento anarquista, comunista e tenentista no Brasil.• As revoltas urbanas e rurais do Brasil República: Canudos, Contestado, Cangaço,
Chibata e Revolta da Vacina. • Movimentos pela redemocratização do Brasil (Diretas Já, carestia, feministas,
etnico-raciais e estudantis).• Os movimentos nacionalistas na Europa do século XX.• Guerras imperialistas: Grego x Persa e Primeira Guerra.• A Segunda Guerra Mundial.• O Brasil nas Guerras Mundiais. • As guerras de independências das nações africanas e asiáticas.• Guerra Fria e polarização do Mundo: permanências e mudanças.
Encaminhamentos Metodológicos
Os conteúdos básicos da 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental
deverão ser problematizados como temas históricos por meio da contextualização
espaço-temporal das ações e relações dos sujeitos a serem abordados em sua
diversidade étnica, de gênero e de gerações. Deverão ser privilegiados os contextos
ligados à história local e do Brasil em relação à história da América Latina, da África, da
Europa e Ásia.
No estudo dos fatos históricos deve-se aplicar a análise das temporalidades
(mudanças, permanências, simultaneidades e recorrência) e das periodizações.
Quanto aos conteúdos básicos estes devem estar articulados aos conteúdos
estruturantes os quais priorizam as relações de poder, culturais e de trabalho.
Metodologicamente, o estudo dos temas propostos pela disciplina, deve
possibilitar o confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos para
permitir aos estudantes formularem e identificarem idéias históricas por meio de
diferentes narrativas históricas.
Avaliação
Segundo Luckesi “a avaliação deverá ser assumida como um instrumento de
compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista
tomar decisões suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de
aprendizagem.” (p. 81).
Partindo da citação de Luckesi, e da proposta de educação e ensino do
Projeto Político Pedagógico desse estabelecimento, os docentes da disciplina de história
entendem que a avaliação deve ocorrer de forma contínua, compartilhada, processual e
diversificada.
Outro aspecto relevante quanto à avaliação é o que defende as Diretrizes
Curriculares. Para as Diretrizes a avaliação da disciplina de História para o Ensino
Fundamental e Médio deve considerar os seguintes aspectos:
• A Investigação e a apropriação de conceitos históricos pelos estudantes;
• A compreensão das relações da vida humana (Conteúdos Estruturantes);
• O aprendizado dos conteúdos básicos/temas históricos e específicos.
Esses três temas são apresentados pelas Diretrizes como complementares e
indissociáveis. Portanto cabe aos professores dessa instituição recorrer a diferentes
atividades, tais como: leitura, interpretação e análise de narrativas historiográficas, mapas
e documentos históricos, produção de narrativas históricas, pesquisas bibliográficas,
sistematização de conceitos históricos, apresentação de seminários, questões objetivas,
relatórios entre outros, para possibilitar que os educando se apropriem dos aspectos
citados acima.
É importante destacar também que os critérios de avaliação devem propiciar
uma análise crítica das práticas didáticas pedagógicas para o ensino da disciplina,
cabendo ao educador retoma-las ou reorganiza-las sempre que identificar lacunas no
processo pedagógico.
ENSINO RELIGIOSO
Concepção
Pela primeira vez na história da inclusão dos temas religiosos na educação
brasileira, foi proposto um modelo laico e pluralista com a intenção de impedir qualquer
forma de prática catequética nas salas de aula públicas.
A perda do aspecto confessional rompeu com o modelo de ensino dos
assuntos religiosos, vigente desde as primeiras formas de consideração da religião na
educação brasileira, e impôs aos profissionais responsáveis pela disciplina de Ensino
Religioso a tarefa de repensar a fundamentação teórica sobre a qual se apoiar os
conteúdos a serem trabalhados em sala, a metodologia a ser utilizada no ensino, etc.
Surgiram, desde então, oriundas dos mais diversos setores da sociedade civil, propostas
pedagógicas que pretendiam, cada uma delas, encerrar a melhor maneira de se planejar
o Ensino Religioso laico previsto nas leis supracitadas. O documento que o leitor tem em
mãos é uma dessas propostas
5ª Série
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
PAISAGEM RELIGIOSA UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO TEXTO SAGRADO
CONTEÚDOS BÁSICOS
Organizações Religiosas Lugares Sagrados Textos Sagrados orais ou escritos Símbolos Religiosos
6ª Série
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
PAISAGEM RELIGIOSA UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO TEXTO SAGRADO
CONTEÚDOS BÁSICOS Temporalidade Sagrada Festas Religiosas Ritos Vida e Morte
Metodologia
Propor encaminhamento metodológico para a disciplina de Ensino Religioso,
mais do que planejar formas, métodos, conteúdos ou materiais a serem adotados em sala
de aula, pressupõe um constante repensar das ações que subsidiam esse trabalho, pois,
uma abordagem nova de um conteúdo escolar leva, inevitavelmente, a novos métodos de
investigação, análise e ensino.
Nas aulas baseadas na pedagogia tradicional os conteúdos eram trabalhados
com ênfase no estudo confessional. A transmissão desse conhecimento era feita a partir
da exposição de conteúdos sem oportunidade para análises ou questionamentos. A
aprendizagem se dava de forma receptiva, passiva, sem um contexto reflexivo, de modo
que ao aluno restava a memorização e a aceitação.
O trabalho pedagógico proposto nestas diretrizes para a disciplina de Ensino
Religioso ancora-se na perspectiva da superação dessas práticas tradicionais que
marcou o ensino escolar. Propõe-se um encaminhamento metodológico baseado na aula
dialogada, isto é, partir da experiência religiosa do aluno e de seus conhecimentos
prévios para, em seguida, apresentar o conteúdo que será trabalhado.
Freqüentemente os conhecimentos prévios dos alunos são compostos por uma
visão de senso comum, empírica, sincrética, na qual quase tudo, aparece como natural,
como afirma Saviani (1991, p. 80). O professor, por sua vez, deve posicionar-se de forma
clara, objetiva e crítica quanto ao conhecimento sobre o Sagrado e seu papel sócio-
cultural. Assim, exercerá o papel de mediador entre os saberes que o aluno já possui e os
conteúdos a serem trabalhados em sala de aula.
Inicialmente o professor anuncia aos alunos o conteúdo que será trabalhado e
dialoga com eles para verificar o que conhecem sobre o assunto e que uso faz desse
conhecimento em sua prática social cotidiana. Sugere-se que o professor faça um
levantamento de questões ou problemas envolvendo essa temática para que os alunos
identifiquem o quanto já conhece a respeito do conteúdo, ainda que de forma caótica.
Evidencia-se, assim, que qualquer assunto a ser desenvolvido em aula está de alguma
forma, presente na prática social dos alunos.
Num segundo momento didático propõe-se a problematização do conteúdo.
Trata-se da “identificação dos principais problemas postos pela prática social. [...] de
detectar que questões precisam ser resolvidas no âmbito da Prática Social e, em
conseqüência, que conhecimento é necessário dominar” (Saviani, 1991, 80). Essa etapa
pressupõe a elaboração de questões que articulem o conteúdo em estudo à vida do
educando. É o momento da mobilização do aluno para a construção do conhecimento.
A abordagem teórica do conteúdo, por sua vez, pressupõe sua
contextualização, pois o conhecimento só faz sentido quando associado ao contexto
histórico, político e social. Ou seja, estabelecem-se relações entre o que ocorre na
sociedade, o objeto de estudo da disciplina, nesse caso, o Sagrado, e os conteúdos
estruturantes. A interdisciplinaridade é fundamental para efetivar a contextualização do
conteúdo, pois se articulam os conhecimentos de diferentes disciplinas curriculares e, ao
mesmo tempo, assegura-se a especificidade dos campos de estudo do Ensino Religioso.
Portanto, para a efetividade do processo pedagógico na disciplina de Ensino
Religioso, propõe-se que seja destacado o conhecimento das bases teóricas que
compõem o universo das diferentes culturas, nas quais se firmam o Sagrado e suas
expressões coletivas.
AvaliaçãoPara a avaliação do conhecimento na disciplina de Ensino Religioso, deve-se
levar em conta as especificidades de oferta e freqüência dos alunos nesta disciplina que
todo professor ao ministrá-la deve estar ciente, pois tal disciplina está em processo de
implementação nas escolas e, por isso, a avaliação pode contribuir para sua legitimação
como componente curricular.
Apesar de não haver aferição de notas ou conceitos que impliquem aprovação
ou reprovação do aluno, recomenda-se que o professor registre o processo avaliativo por
meio de instrumentos que permitam à escola, ao aluno, aos seus pais ou responsáveis a
identificação dos progressos obtidos na disciplina.
A avaliação permite diagnosticar o quanto o aluno se apropriou do conteúdo,
como resolveu as questões propostas, como reconstituiu seu processo de concepção da
realidade social e, como, enfim, ampliaram o seu conhecimento em torno do objeto de
estudo do Ensino Religioso, o Sagrado, sua complexidade, pluralidade, amplitude e
profundidade.
ARTES
Concepção:
A Arte sempre esteve presente em cada uma das épocas da história da
humanidade. Parte integrante da civilização, a arte é presente quando ainda não se fazia
uso da linguagem textual. Nas pinturas das cavernas, nas edificações, nos templos, nas
esculturas, a arte sempre esteve presente e representar uma linguagem universal,
catalogando períodos, culturas e manifestações. A arte foi, é e sempre será a expressão
maior das origens e da história de um povo. Através de obras de arte de grandes
mestres, de origens diversas em diferentes épocas,
tomamos conhecimento da evolução de cada povo, bem como de sua cultura, costumes,
religiões e também de sua política, constantemente retratadas em obras deixadas por
grandes mestres.
Desta forma a dimensão artística pode contribuir significativamente para a
humanização dos sentidos, ou seja, para a superação da condição de alienação e
repressão a qual os sentidos humanos foram submetidos. A arte concentra, em sua
especificidade, conhecimentos de diversos campos, possibilitando um diálogo entre as
disciplinas escolares e a ações que favoreçam uma unidade no trabalho pedagógico.
O desenvolvimento do ser humano é um processo lento e complexo que
envolve uma infinidade de saberes. Estes saberes são construídos a partir de
experiências significativas vivenciadas pelo sujeito no decorrer da sua vida. A escola, a
exemplo de outras instituições, exerce importante papel nesse processo, pois é através
dela que o educando, ao vivenciar experiências significativas, constrói saberes, re-
significa o mundo e se humaniza. Com isso entende-se que a escola é o principal e talvez
o único espaço para a sistematização dos conhecimentos cotidianos populares e
científicos.
CONTEÚDOS 5ª SÉRIE
ÁREA MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
ELEMENTOS FORMAIS Altura, Duração, Timbre, Intensidade, Densidade. COMPOSIÇÃO: Ritmo, Melodia, Escalas: Diatônicas, pontatônicas, cromáticas, improvisação. MOVIMENTOS E PERÍDODOS: Grego Romanos, Oriental, Ocidental, Africano. ÁREA TEATRO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES. ELEMENTOS FORMAIS: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, ação e espaço. COMPOSIÇÃO: Enredo roteiro, Espaço cênico adversos. Técnicas de jogos teatrais. Teatro direto e indireto, improvisação, manipulação, mascara. Gênero: Tragédia, Comédia, Circo. MOVIMENTOS E PERÍODOS: Grego Romano, Teatro Oriental, Teatro Medieval, Renascimento. ÁREA DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES. ELEMENTOS FORMAIS: Movimento corporal, Tempo, Espaço. COMPOSIÇÃO:
Kinosfera, Eixo, Ponto de Apoio, Movimentos articulares, Fluxo (livre eInterrompido). Rápido e Lento. Formação (alto médio e baixo). Deslocamento (direto e indireto).
Dimensões (pequeno e grande). Técnica, improvisação. Gênero: Circular
CONTEÚDOS 6ª SÉRIE
ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.
ELEMENTOS FORMAIS: Altura, Duração, Timbre, Densidade.
COMPOSIÇÃO:Ritmo, Melodia, Escalas, Gêneros Folcléricos, Indigenas, Populares e Étnicos.
Técnicas: vocal, instrumental e mista. Improvisação.
MOVIMENTOS E PERÍODOS: Música Popular, e Étnica (Ocidental e Oriental).
ÁREA TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.
ELEMENTOS FORMAIS:Personagem, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, e ação e espaço.
COMPOSIÇÃO:Representação, Leitura dramática, cenografia. Técnicas de jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas... Gêneros: Rua e Arena, Caracterização, movimentos.Períodos: Comédia dell"arte, Teatro Popular, Brasileiro e Paranaense. Teatro Africano.
ÁREA DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.
ELEMENTOS FORMAIS:
Movimento corporal. Tempo. Espaço.
COMPOSIÇÃO:Ponto de apoio, Rotação, Coreografia, Salto e Queda. Peso (Leve e Pesado). Fluxo
(livre, interrompido). Lento Rápido e moderado. Níveis ( Alto, médio e baixo). Formação duração, Gênero:Folclórico, popular e étnica. MOVIMENTOS E PERÍODOS: Dança popular. Brasileira, Paranaense. Africana. Indígena.
CONTEÚDOS 7ª SÉRIE
ÁREA ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Elementos Formais, composição, movimentos e períodos.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: Linha, Forma, Textura, Superfície, Volume, Cor, Luz.Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visuais, Estilização, Deformação, Técnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista...
MOVIMENTOS E PERIODOS: Arte no Séc. XX; Impressionismo, Expressionismo, Cubismo, Abstracionismo e Pop
art, Indústria Cultural, Arte Contemporânea.
ÁREA MÚSICACONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS: Altura, Duração, Timbre, Intensidade, Densidade.
COMPOSIÇÃO: Ritmo, Melodia, Harmonia, Tonal, modal e a, fusão de ambos.Técnicas: vocal,
instrumental e mista
MOVIMENTOS E PERÍODOS:Indústria Cultural, Eletrônica, Minimalista, Rap, Rock, Tecno.
ÁREA TEATROCONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS:Personagem: expressões, corporais, vocais, gestuais e faciais, ação e Espaço. COMPOSIÇÃO:Representação no Cinema e Mídias, Texto dramático, Maquiagem, Sonoplastia, Roteiro, Técnicas: jogos, teatrais, sombra, adaptação cênica...
MOVIMENTOS E PERÍODOS: Indústria Cultural, Realismo, Expressionismo, Cinema Novo.ÁREA DANÇACONTEÚDOS ESTRUTURANTESELEMENTOS FORMAIS:Movimento Corporal, Tempo, Espaço, Giro, Rolamento, Saltos.
COMPOSIÇÃO:Aceleração e desaceleração, Direções (frente, atrás, direita e esquerda)
Improvisação, Coreografia, Sonoplastia, Gênero: Indústria, Cultural e espetáculo.
MOVIMENTOS E PERÍODOS: Hip Hop, Musicais, Expressionismo, Indústria Cultural, Dança Moderna.
CONTEÚDOS 8ª SÉRIE
ÁREA MÚSICADE APRENDIZAGEMELEMENTOS FORMAIS:Altura, Duração, Timbre, Intensidade.
COMPOSIÇÃO;. Densidade, Ritmo, Melodia, Harmonia, Técnicas: vocal, instrumental e mista.Gêneros: popular, folclórico e étnico.
MOVIMENTOS E PERIODOS: Música Engajada, Música Popular, Brasileira, Música Contemporânea.
ÁREA ARTES VISUAIS
ELEMENTOS FORMAIS:Linha, Forma, Textura, Superfície, Volume, Cor, Luz
COMPOSIÇÃO: Bidimensional, Tridimensional, Figura-fundo, Ritmo Visual. Técnica: Pintura, desenho, grafite, urbana, cenas do cotidiano...
MOVIMENTOS E PERÍODOS:Vanguardas; Dadaísmo, Surrealismo, Arte Latino-Americano, Muralismo, Hip Hop;
grafitagem.
ÁREA TEATROCONTEÚDOS ESTRUTURANTESELEMENTOS FORMAIS:Personagem, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, Ação Espaço.
COMPOSIÇÃO:Técnicas: Monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio.Teatro-Fórum...DramaturgiaCenografia, Sonoplastia, Iluminação, Figurino.
MOVIMENTOS E PERÍODOS: Teatro Engajado, Teatro do Oprimido, Teatro Pobre, Teatro do Absurdo,
Vanguardas.
ÁREA DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTESELEMENTOS FORMAIS:Movimento, Corporal, Tempo e Espaço.
COMPOSIÇÃO:Kinesfera, Ponto de Apoio, Peso, Fluxo, Quedas, Saltos, Giros, Rolamentos,
Extensão (perto e, longe), Coreografia, Deslocamento, Gênero: Performance, e moderna,
MOVIMENTOS E PERÍODOS: Vanguardas, Dança Moderna, Dança, Contemporânea.
Metodologia:Uma obra de arte deve ser entendida como forma pela qual o artista perceba o
mundo, reflete sua realidade, sua cultura, sua época, criando uma nova realidade, dentre
outros aspectos. Esse conjunto de conhecimento deve ser o ponto de partida para que a
releitura de uma obra componha a pratica, que inclui a experiência do aluno e a
aprendizagem do aluno pelos elementos percebidos por ele na obra de arte. Os
conteúdos devem estar relacionados com a realidade do aluno e do seu entorno, nesta
seleção podemos considerar artistas, produções artísticas e bens culturais da região, bem
como outras produções de caráter universal.
Nas aulas de arte é necessária a unidade de abordagem dos conteúdos
estruturantes, em um encaminhamento metodológico orgânico, onde o conhecimento as
pratica e a fruição artística esteja presente em todos os momentos da pratica pedagógica,
em todas as séries da educação básica com aulas expositivas, uso da TV pendrive, com
apresentações de textos, imagens e vídeos. Leituras de imagens e releitura usando;
composições com colagens de revistas e materiais diversos, desenhos e pinturas,
composições plásticas bi e tridimensionais.
Avaliação:
A fim de obter uma avaliação efetiva individual e do grupo é importante ter em
vista que os alunos apresentam uma vivencia e um capital cultural próprio, constituído em
outros espaços sociais além da escola. Por tanto, o conhecimento que o aluno acumula
deve ser deve ser socializado entre os colegas e, ao mesmo tempo, constitui-se como
referencia propor abordagens diferenciadas. São necessários vários instrumentos de
avaliação tais como: trabalhos artísticos realizados em sala individualmente ou em grupo;
participação, freqüência, pontualidade, organização e compromisso com a disciplina.
Pesquisas bibliográficas, avaliações de provas subjetivas e objetivas, recuperação de
conteúdos concomitantes com o processo ensino aprendizagem.
INGLÊS
Concepção
A LEM tem como objetivo essencial trazer para o aluno enquanto indivíduo
social a possibilidade de compreender as diversas relações que se estabelecem a partir
do uso das linguagens. Do ponto de vista didático e pedagógico, a língua estrangeira se
faz presente no ensino a fim de evidenciar o caráter de formação crítico-reflexiva do
educando de modo que o mesmo tenha subsídios que o auxiliem na compreensão das
relações no contexto global, isto é, as relações de poder, de consumo, de cultura, de
política, entre outras, que são produzidas e articuladas através da LEM enquanto
elemento de comunicação.
A língua estrangeira possibilita a percepção de possibilidades de construção de
significados, a elaboração de procedimentos interpretativos, a construção de sentidos do
e no mundo e desenvolve habilidades para lidar com situações de cruzamentos
interculturais. Apresenta-se, então, como relação social, uma vez que os sentidos
assumidos pela palavra são múltiplos, não existindo palavras vazias.
Assim, o ensino-aprendizagem desta dar-se-á com uma interação contínua
entre professor e aluno, oportunizando o contato com a cultura da língua através de
textos e exercícios orais cuja amplitude abranjam leitura, escrita e oralidade.
O ensino de Língua Estrangeira Moderna propõe superar os fins utilitaristas,
pragmáticos ou instrumentais que historicamente têm marcado o ensino desta disciplina
na Educação Básica. Para tal, “espera-se que o aluno:
• use a língua em situações de comunicação oral e escrita;
• vivencie, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação que lhe
possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;
• compreenda que os significados são sociais e historicamente
construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social;
• tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
• reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como
seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país” (DCEs, p.56).
Entende-se que estes acima descritos tornam-se flexíveis à adequação
regional, e mais ainda, aos conteúdos específicos, orientando-os. Outro dos objetivos é
que, no uso da língua, façam-no de maneira significativa, não apenas como prática
linguística e descontextualizada.
“Com o foco na abordagem crítica de leitura, a ênfase do trabalho pedagógico
é a interação ativa dos sujeitos com o discurso, que dará, ao aluno, condições de
construir sentidos para textos”(DCEs, p. 61). “Os conteúdos específicos contemplam
diversos gêneros discursivos, além de elementos linguístico-discursivos, tais como:
unidades linguísticas que se configuram como as unidades de linguagem, derivadas da
posição que o locutor exerce no enunciado; temáticas que se referem ao objeto ou
finalidade discursiva, ou seja, ao que pode tornar-se dizível por meio de um gênero;
composicionais, compreendidas como a estrutura específica dos textos pertencentes a
um gênero” (DCEs, p. 62). Destaca-se, também, que a escolha dos gêneros e dos temas
deve ser guiada em função dos objetivos de ensino estabelecidos pela escola e pelo
professor de língua inglesa, após uma avaliação diagnóstica acerca das capacidades de
linguagem dos alunos.
Acrescenta-se, ainda, a necessidade do trabalho pedagógico com a história
cultura afro-brasileira, africana e indígena, preconizadas pelas leis 10.639/03 e 11.645/08,
de maneira interdisciplinar e em forma adequada à série e ao trabalho a ser realizado.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Define-se como Conteúdo Estruturante da Língua Estrangeira Moderna o Discurso como
prática social, para tal, a língua será tratada de forma dinâmica por meio de leitura, de
oralidade e de escrita, já que as mesmas efetivam o discurso. Cabe ao professor criar
“oportunidades para que os alunos percebam a interdiscursividade, as condições de
produção dos diferentes discursos, das vozes que permeiam as relações sociais e de
poder, é preciso que os níveis de organização linguística – fonético-fonológico, léxico-
semântico e de sintaxe – sirvam ao uso da linguagem na compreensão e na produção
verbal e não verbal” (DCEs, p. 61).
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
5ª SÉRIE/ 6ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;• Repetição proposital de palavras;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.
ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
6ª SÉRIE/ 7ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Informações explícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.
ESCRITA
• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica.
7ª SÉRIE/ 8ºANOLEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem.• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;-expressões que denotam ironia e humor no texto.• Léxico.
ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);• Concordância verbal e nominal;• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- significado das palavras;- figuras de linguagem;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.
ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
8ª SÉRIE/ 9ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem.• Léxico.
ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
METODOLOGIA
O texto será ponto de partida da aula de língua estrangeira. As questões
linguísticas, as sócio-pragmáticas, culturais e discursivas, a leitura, a escrita e a oralidade
serão abordadas a partir do conteúdo estruturante.
É fundamental auxiliar os alunos a entenderem que é preciso levar em conta
que para entender um enunciado em particular é necessário ter em mente o quê, para
quem, onde, quando e porquê.
Para que haja interação e tais aspectos sejam considerados e vivenciados em
sala de aula, pretende-se apresentar aos alunos diferentes gêneros textuais: publicitários,
jornalísticos, literários, informativos, de opinião, etc., ressaltando as suas diferenças
estruturais e funcionais, a sua autoria, bem como o caráter do público a que se destina.
Com esse trabalho objetiva-se trazer um conhecimento de mundo que permita ao leitor
elaborar um novo modo de ver a realidade, a partir do seu conhecimento prévio dos
assuntos abordados.
“O maior objetivo da leitura é trazer um conhecimento de mundo que permita
ao leitor elaborar um novo modo de ver a realidade. Para que uma leitura em Língua
Estrangeira se transforme realmente em uma situação de interação, é fundamental que o
aluno seja subsidiado com conhecimentos linguísticos, sociopragmáticos, culturais e
discursivos.
As estratégias específicas da oralidade têm como objetivo expor os alunos a
textos orais, pertencentes aos diferentes discursos, lembrando que na abordagem
discursiva a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a
expressar ideias em Língua Estrangeira mesmo que com limitações. Vale explicitar que,
mesmo oralmente, há uma diversidade de gêneros que qualquer uso da linguagem
implica e existe a necessidade de adequação da variedade linguística para as diferentes
situações, tal como ocorre na escrita e em Língua Materna” (DCEs, p. 66). Também é
importante que o aluno se familiarize com os sons específicos da língua que está
aprendendo. Pretende-se expor os alunos a textos orais, pertencentes aos diferentes
discursos, incentivando-os a expressarem suas ideias em língua estrangeira dentro de
suas limitações.
Com relação à escrita, não se pode esquecer que ela deve ser vista como uma
atividade sociointeracional, ou seja, significativa. É importante que o docente direcione as
atividades de produção textual definindo em seu encaminhamento qual o objetivo da
produção e para quem se escreve, em situações reais de uso. A escrita será vista como
meio de situações reais de uso e os textos literários deverão conter atividades que
colaborem para a reflexão sobre os mesmos e levem os alunos a perceberem os textos
como uma prática social de uma sociedade em um determinado contexto particular. “Nos
textos de literatura, as reflexões sobre a ideologia e a construção da realidade fazem
parte da produção do conhecimento, sempre parcial, complexo e dinâmico, dependente
do contexto e das relações de poder. Assim, ao apresentar textos literários aos alunos,
devem-se propor atividades que colaborem para que ele analise os textos e os perceba
como prática social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural”(DCEs,
p.67).
O estudo da gramática será realizado de forma implícita partindo da leitura dos
textos, através da listagem de frases complexas presentes nos textos e suas respectivas
traduções, bem como aspectos estruturais da língua.
Para o desenvolvimento das habilidades fundamentais, tais como ouvir, falar,
ler e escrever em LEM, será oportuno explorar ao máximo os recursos tecnológicos
audiovisuais disponíveis em cada escola.
“Tal proposta de ensino se concretiza no trabalho com textos, não para
extrair deles significados que supostamente estariam latentes em sua estrutura, mas para
comunicar-se com eles, para lhes conferir sentidos e travar batalhas pela significação.
Isto envolve a análise e a crítica das relações entre texto, língua, poder, grupos sociais e
práticas sociais. Refere-se às formas de olhar o texto escrito, o visual, o oral e o
hipertexto para questionar e desafiar as atitudes, os valores e as crenças a ele
subjacentes” (DCEs, p. 57). “Neste aspecto podem ser considerados textos uma figura,
um gesto, um slogan, um trecho de fala gravado em áudio ou uma frase em linguagem
verbal escrita, a partir dos quais os conteúdos específicos de Língua Estrangeira Moderna
serão tratados.
É importante que os alunos tenham consciência de que há várias formas de
produção e circulação de textos em nossa cultura e em outras, de que existem diferentes
práticas de linguagem no âmbito de cada cultura, e que essas práticas são valorizadas
também de formas diferentes nas distintas sociedades” (DCEs, p.59). “Assim sendo, há
confronto entre autor, texto e leitor. O leitor abandona sua passividade diante do texto e
passa a ser participante do processo de construção de sentidos. Não sozinho ao construí-
los, mas em conjunto com sua cultura, sua língua, seus procedimentos interpretativos, os
discursos construídos coletivamente em sua comunidade e as ideologias nas quais está
inserido. “A leitura é considerada, então, como interação entre todos esses elementos, os
quais influenciam diretamente nas possíveis interpretações de um texto” (DCEs, p. 60).
Recomenda-se oportunizar a escolha das temáticas dos textos, já que um dos
objetivos é possibilitar formas que permitam o estabelecimento de relações entre ações
individuais e coletivas. Assim, os alunos poderão compreender a vinculação entre
autointeresse e interesses do grupo. Isto levará a escolhas de conteúdos mais
significativos porque resulta da participação de todos. “Propõe-se que, nas aulas de
Língua Estrangeira Moderna, o professor aborde os vários gêneros textuais, em
atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição, a
distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os
recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo
assim, o ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no
entanto, abandoná-la. Cabe lembrar que disponibilizar textos aos alunos não é o
bastante. É necessário provocar uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles e
considerar o contexto de uso e os seus interlocutores. Por isso, os gêneros discursivos
têm um papel tão importante para o trabalho na escola” (DCEs, p. 63). “É importante que
o aluno tenha acesso a textos de várias esferas sociais e que identifiquem as diferenças
estruturais e funcionais, a autoria, o público a que se destina, e que se aproveite o
conhecimento já adquirido de experiência com a língua materna. O objetivo será interagir
com a infinita variedade discursiva presente nas diversas práticas sociais.
Do mesmo modo, a produção de um texto se faz sempre a partir do contato
com outros textos, que servirão de apoio e ampliarão as possibilidades de expressão dos
alunos. O trabalho pedagógico com o texto trará uma problematização e a busca por sua
solução deverá despertar o interesse dos alunos para que desenvolvam uma prática
analítica e crítica, ampliem seus conhecimentos linguístico-culturais e percebam as
implicações sociais, históricas e ideológicas presentes num discurso – no qual se revele o
respeito às diferenças culturais, crenças e valores.
A inferência é um processo cognitivo relevante porque permite construir novos
conhecimentos a partir daqueles existentes na memória do leitor, os quais são ativados e
relacionados às informações materializadas no texto. Com isso, as experiências dos
alunos e o conhecimento de mundo são valorizados”(idem, p. 64).
O professor desempenha um papel importante na leitura pela maneira que
encaminha o trabalho em sala de aula, uma vez que “os significados poderão ser mais ou
menos problematizados, ou as possibilidades de construção de sentidos percebidas como
mais ou menos significativas, como espaços para exercício de ação no mundo social ou
submissão aos sentidos do outro” (DCEs, p.64).
Espera-se que o trabalho com a leitura ultrapasse a linearidade (busca de
respostas no próprio texto) e alcance a não-linearidade (o aspecto d a questão não se
localiza apenas na materialidade do texto). A segunda “permite o estabelecimento das
relações do texto com o conhecimento já adquirido, o reconhecimento das suas opções
linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a reconstrução da
argumentação Assim, os alunos devem entender que, ao interagir com/na língua,
interagem com pessoas específicas. Para compreender um enunciado em particular,
devem ter em mente quem disse o quê, para quem, onde, quando e por que” (DCEs, p.
65).
Os procedimentos interpretativos ativos da língua materna, a mobilização do
conhecimento de mundo e a capacidade de reflexão dos alunos são alguns elementos
que permitem a interpretação de grande parte dos sentidos produzidos no contato com os
textos. “Não é preciso que o aluno entenda os significados de cada palavra ou a estrutura
do texto para que lhe produza sentidos. Destaca-se ainda, que o trabalho com a produção
de textos na aula de Língua Estrangeira Moderna precisa ser concebido como um
processo dialógico ininterrupto, no qual se escreve sempre para alguém de quem se
constrói uma representação” (DCEs, p. 65)
O estudo gramatical relaciona-se ao entendimento, quando necessário, de
procedimentos para construção de significados usados na Língua Estrangeira. Portanto, o
mesmo torna-se importante quando permite a compreensão dos significados possíveis
das estruturas apresentadas. Esta deve subordinar-se ao conhecimento discursivo, ou
seja, devem ser decorrentes das necessidades específicas dos alunos para que se
expressem ou construam sentidos aos textos.
O professor deve criar condições para que o aluno seja um leitor crítico, que
reaja aos textos e compreenda que “por trás deles há um sujeito, uma história, uma
ideologia e valores particulares e próprios da comunidade em que está inserido. Da
mesma forma, o aluno deve ser instigado a buscar respostas e soluções aos seus
questionamentos, necessidades e anseios relativos à aprendizagem” (DCEs, p. 66 ).
Nesta interação com diversos gêneros o educando perceberá que as formas
linguísticas nem sempre são idênticas, nem sempre assumem o mesmo significado, mas
que são flexíveis e podem variar de acordo com o contexto e a situação em que a prática
social de uso da língua ocorre.
“Outro aspecto importante com relação ao ensino de Língua Estrangeira
Moderna é que ele será, necessariamente, articulado com as demais disciplinas do
currículo para relacionar os vários conhecimentos”(DCEs, p. 66).
“Nesta proposta, para cada texto escolhido verbal e/ou não-verbal, o professor
poderá trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos:
a) Gênero: explorar o gênero escolhido e suas diferentes aplicabilidades;
b) Aspecto Cultural/Interdiscurso: influência de outras culturas percebidas no
texto, o contexto, quem escreveu, para quem, com que objetivo e quais outras leituras
poderão ser feitas a partir do texto apresentado;
c) Variedade Linguística: formal ou informal;
d) Análise Linguística: será realizada de acordo com a série;
e) Atividades: Pesquisa: será proposta para o aluno, acerca do assunto
abordado; Discussão: conversar na sala de aula a respeito do assunto, valorizando as
pesquisas feitas pelos alunos; Produção de texto: o aluno irá produzir um texto na Língua
Estrangeira, com a ajuda dos recursos disponíveis na sala de aula e a orientação do
professor.
Os conteúdos poderão ser retomados em todas as séries, porém em diferentes
graus de profundidade, levando em conta o conhecimento do aluno e o gênero em
questão” (DCEs, p. 67,68).
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem de LEM está relacionada à concepção de língua
e aos objetivos do seu ensino favorecendo a coerência entre avaliação, concepção de
língua e objetivos de ensino e o processo de ensino-aprendizagem. Para cumprir seu
verdadeiro significado, a avaliação assume a função de subsidiar a sua construção,
deixando de ser utilizada como um recurso de autoridade do professor, que decide sobre
os destinos do educando, mas assumindo o papel de auxiliar em seu crescimento.
Entretanto, a participação dos alunos no decorrer de sua aprendizagem e avaliação, a
negociação sobre o que seria mais representativo do percurso percorrido e a consciência
sobre as etapas do seu caminhar, representam ganhos inegáveis ao trabalho docente.
O aluno envolvido no processo de avaliação, sendo construtor do
conhecimento, precisa ter seu esforço reconhecido por meio de ações como:
fornecimento de um retorno sobre o seu desempenho, entendimento do “erro” através de
explicações identificando a dificuldade, planejando e propondo outros encaminhamentos
que visem superar suas dificuldades.
Além das considerações aqui apresentadas que evidenciam a avaliação
processual, é importante considerar na prática pedagógica que não podemos dar uma
única avaliação, que ela será diagnóstica, formativa, contínua, permanente e cumulativa e
será articulada com os objetivos específicos e conteúdos definidos a partir as concepções
e encaminhamentos metodológicos apresentados neste.
Com o objetivo de instigar o discente, visando formar um cidadão crítico, capaz
de refletir acerca dos acontecimentos que o cerca, prevê-se atividades avaliativas como:
- Leitura de textos diversificados, buscando neles semelhanças e diferenças.
- Análise textual, levando em conta o dialogismo linguístico e a situação
comunicacional na qual o texto foi produzido.
- Interpretação textual, buscando desfazer os “nós” lingüísticos ao entender as
relações superficiais e profundas criadas pelo autor e a intertextualidade que lhe for
inerente.
- Produção de textos variados, orais e escritos.
- Montagem de portfólio sobre o conteúdo trabalhado.
- Utilização de material fotocopiado, livro didático público e recursos áudio
visuais.
- Confecção de “veículos de comunicação” (cartazes, panfletos, jornais murais,
exposições de textos verbais e não-verbais).
- Resolução de exercícios orais e escritos.
- Atividades de pesquisa e organização das informações coletadas.
- Audição de músicas adequadas aos conteúdos trabalhados.
- Exibição de filmes e vídeos adequados aos conteúdos trabalhados.
- Execução de trabalhos individuais, em dupla e em grupo.
- Aplicação de avaliações escritas, dissertativas e/ou de múltipla escolha.
- Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, buscando neles
semelhanças e diferenças, ampliando também o léxico.
- Apresentação de seminários.
Além destes instrumentos, os conhecimentos linguísticos, discursivos, culturais
e sócio-pragmáticos são elementos integrados e deverão estar presentes em todas as
atividades das aulas de língua estrangeira.
Entende-se que, no processo ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira,
cabe ao professor criar condições para que o aluno reflita sobre a importância de se
aprender outra língua e que o conhecimento de outra cultura colabora para a elaboração
da consciência da própria identidade. Espera-se, com isso, que os alunos tornem-se
leitores críticos, percebam-se como sujeitos históricos e socialmente constituídos,
capazes de transformarem sua realidade e o meio no qual estão inseridos.
GEOGRAFIA
Concepção
A análise sobre o ensino de Geografia começa pela compreensão do seu
objeto de estudo, o espaço geográfico. Entretanto, a expressão espaço geográfico, bem
como os conceitos básicos da Geografia – lugar, paisagem, região, território, natureza,
sociedade – são termos que exigem esclarecimentos, pois refletem posições filosóficas e
políticas distintas.
No esforço de conceituar o objeto de estudo, de especificar os conceitos
básicos e de entender e agir sobre o espaço geográfico, os geógrafos de diferentes
correntes de pensamentos se especializaram, percorreram caminhos e métodos de
pesquisas diferentes, de modo que evidenciaram e, em alguns momentos, aprofundaram
a dicotomia Geografia Física e Geografia Humana.
Essa dicotomia permanece até hoje em alguns currículos universitários, assim
como em algumas práticas escolares. Diante disso, propõe-se um trabalho conjunto que
vise superar a dicotomia entre Geografia Física e Humana, parte da construção histórica
com a qual os professores de Geografia convivem pedagógica e teoricamente há muito
tempo.
O espaço se define então como um conjunto de formas representativas de
relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura representada por relações
sociais que estão acontecendo diante de nossos olhos e que se manifestam através de
processos e funções. O espaço deve ser considerado como um “[...] conjunto de relações
realizadas através de funções e de formas que se apresentam como testemunho de uma
história escrita por processos do passado e do presente” (SANTOS, 2008, p. 153).
Assim, de acordo com o autor, espaço se define então como um conjunto de
formas representativas de relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura
representada por relações sociais que estão acontecendo diante de nossos olhos e que
se manifestam através de processos e funções.
A espacialização dos fatos, dinâmicas e processos geográficos, bem como a
explicação das localizações relacionais dos eventos em estudo são próprias da análise
geográfica da realidade. Nesse sentido, numa perspectiva crítica, algumas perguntas
devem orientar o pensamento geográfico e o trabalho do professor, tais como:
• Onde?
• Como é este lugar?
• Por que este lugar é assim?
• Por que aqui e não em outro lugar?
• Por que as coisas estão dispostas desta maneira no espaço geográfico?
• Qual o significado deste ordenamento espacial?
• Quais as consequências deste ordenamento espacial?
• Por que e como esses ordenamentos se distinguem de outros?
Tais perguntas, orientadoras da reflexão sobre o espaço e o ensino da
Geografia, embora considerem como pressupostos alguns dos princípios da Geografia
clássica superam-nos em complexidade e diferenciam-se em método. Para respondê-las,
conforme a concepção de espaço geográfico adotada nesta proposta bem como nas
Diretrizes, é necessário compreender a intencionalidade dos sujeitos (ações) que levou
às escolhas das localizações; os determinantes históricos, políticos, sociais, culturais e
econômicos de tais ações; as relações que tais ordenamentos espaciais pressupõem nas
diferentes escalas geográficas e as contradições socioespaciais que os resultados desses
ordenamentos produzem.
Conteúdos
5ª Série
1. O espaço do homem.a) Construção dos conceitos de paisagem e espaço geográfico.b) A relação da Geografia e o cotidiano.
2. Localização e orientação no espaço.a) Orientação pela Rosa-dos-Ventos, pelo Sol, pela Lua, pela Constelação do Cruzeiro do Sul, pelabússola e pelas coordenadas geográficas.b) O Sistema Solar.c) Os movimentos de rotação e translação da Terra)
3. Representando nosso espaço.a) O conceito de Cartografia e os elementos essenciais de um mapa)b) A importância da Cartografia ao ensino de Geografia)
4. O relevo e a hidrografia no Brasil.a) A estrutura interna do planeta Terrab) As rochas que formam o relevo.c) Os agentes internos e externos do relevo.d) As formas do relevo brasileiro.e) Características gerais das águas continentais e oceânicas.f) A hidrografia brasileira)
5. O clima e a vegetação no Brasil.a) O estudo da atmosferab) Análise dos elementos e fatores climáticos.c) Construção das noções de tempo e climad) O clima no Brasil.e) Características gerais das formações vegetais.f) A vegetação brasileira.
6ª Série
Conteúdos Estruturantes:
Dimensão econômica do Espaço geográfico.Dimensão Política do Espaço Geográfico.Dimensão sócio-ambiental.Dinâmica cultural e demográfica do espaço geográfico.
Conteúdo Básico: A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.
Conteúdo Específico:- Formação do território brasileiro- Localização do território brasileiro- Regionalização do território brasileiro- Brasil:regiões e políticas regionais.
Conteúdo Básico: A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
Conteúdo Específico:Brasil: População- Quantos somos e onde vivemos;- Diversidade da população brasileira;- Os movimentos migratórios;- A população e o trabalho no Brasil.
Conteúdo Básico: O espaço rural e a modernização da agricultura.Conteúdo Específico:Brasil: Campo e Cidade- O uso da terra no meio rural brasileiro;- A concentração de terras e os conflitos no campo.
Conteúdo Básico: A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização
Conteúdo Específico:- Urbanização e industrialização do Brasil;- Rede urbana, problemas sociais e ambientais urbanos;
Conteúdo Básico: As diversas regionalizações do espaço brasileiro.
Conteúdo Específico:Região Norte- Apresentação e aspectos físicos;- Exploração e ocupação;
- Ocupação e devastação na Amazônia Legal;- O desenvolvimento sustentável e as comunidades tradicionais.Região Nordeste- Aspectos físicos;- Ocupação e organização do espaço;- As sub-regiões;- O espaço geográfico atual.Região Sudeste- Aspectos físicos;- A ocupação;- A organização atual do espaço;- A economia.Região Sul- Aspectos físicos;- A ocupação e a organização do espaço;- Aspectos da população;- A economia.Região Centro-Oeste- Aspectos físicos;- Impactos ambientais no cerrado e no pantanal;- Expansão do povoamento;- Crescimento econômico.
7ª Série
Conteúdos Estruturantes:
Dimensão econômica do Espaço geográfico.Dimensão Política do Espaço Geográfico.Dimensão sócio-ambiental.Dinâmica cultural e demográfica do espaço geográfico.
Conteúdo Básico: As diversas regionalizações do espaço geográfico.
Conteúdos Específicos:- A geografia e a regionalização do espaço- O mundo dividido: O capitalismo e o Socialismo- O nível de desenvolvimento: Países desenvolvidos e subdesenvolvidos.- Regionalização de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)- Regionalização em países do norte e países do sul
Conteúdo Básico: A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
Conteúdos Específicos:- A Economia mundial global- As empresas transnacionais.- Os financiadores da economia mundial;- Os blocos econômicos
- O Brasil como uma potência regional- Política externa brasileira- O Brasil e as organizações internacionais- O Brasil no mundo globalizado
Conteúdo Básico: A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano e a transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
Conteúdos Específicos:- Localização e regionalização do continente americano- A formação histórica do continente- Aspectos físicos: relevo e hidrografia, clima e vegetação- A população do continente- Características demográficas
Conteúdo Básico: A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.
Conteúdos Específicos:- Atividades do setor primário na América- O desenvolvimento do setor secundário - O crescimento do setor terciário- A América do Norte: Estados Unidos – território e população; potência econômica e militar;- Canadá: o maior país da América- México: entre os países ricos e os países pobres;- América Central: ístimca e insular- América Andina: Chile, Bolívia, Peru, Venezuela, Equador, Colômbia, - Guiana, Suriname e Guiana Francesa- América Platina: Paraguai, Uruguai e Argentina
8ª Série
Conteúdos Estruturantes:
Dimensão econômica do Espaço geográfico.Dimensão Política do Espaço Geográfico.Dimensão sócio-ambiental.Dinâmica cultural e demográfica do espaço geográfico.
Conteúdo Básico: A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
Conteúdo Específico: • O mapa do mundo, conceitos de Estado, Território e Nação • O imperialismo Europeu• O capitalismo e o socialismo• A Guerra Fria
• Conflitos atuais: as razões e os principais focos• Noções básicas sobre o terrorismo• Movimentos separatistas na Europa
Conteúdo Básico: A revolução técnico científico informacional e os novos arranjos no espaço da produção.
Conteúdo Específico: - A globalização e os seus efeitos- As empresas transnacionais- Cultura e sociedade de consumo- Os problemas ambientais do século XXI- Organizações políticas, internacionais e regionais- Organizações econômicas- A União Européia - A Comunidade dos Estados Independentes.
Conteúdo Básico: As diversas regionalizações do espaço geográfico.
Conteúdo Específico: • O Continente Europeu:• Europa Ocidental • Quadro natural, problemas ambientais, população européia• A economia Européia• Países desenvolvidos da Europa Ocidental• Europa Oriental ou Leste Europeu - Breve Histórico e sua economia.- A Rússia: quadro físico, econômico e social - Os principais países da Europa oriental- Ásia: um continente de contrastes - Regionalização do continente- Aspectos populacionais- A economia asiática - As civilizações asiáticas e a religiosidade- O Japão e os Tigres Asiáticos.- China: um universo dentro do mundo, - Índia: tradição e modernidade.- África - Quadro natural (relevo, hidrografia, clima e a biodiversidade)- Regionalização do continente- Economia africana (o setor primário, secundário e terciário)- O imperialismo Europeu e a fragmentação territorial da África- O apartheid, fome e doenças.- A Oceania: - Quadro socioambiental, comércio internacional e a economia- Austrália e Nova Zelândia- As regiões Ártica e Antártica (quadro físico, econômico e social)
Metodologia
A metodologia de ensino proposta deve permitir que os alunos se apropriem
dos conceitos fundamentais da Geografia e compreendam o processo de produção e
transformação do espaço geográfico. Para isso, os conteúdos da Geografia devem ser
trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade próxima e distante
dos alunos, em coerência com os fundamentos teóricos propostos.
O processo de apropriação e construção dos conceitos fundamentais do
conhecimento geográfico se dá a partir da intervenção intencional própria do ato docente,
mediante um planejamento que articule a abordagem dos conteúdos com a avaliação. No
ensino de Geografia, tal abordagem deve considerar o conhecimento espacial prévio dos
alunos para relacioná-lo ao conhecimento científico no sentido de superar o senso
comum.
Ao invés de simplesmente apresentar o conteúdo que será trabalhado, o
professor deve criar uma situação problema, instigante e provocativa, com o intuito de
mobilizar o aluno para o conhecimento. Por isso, deve se constituir de questões que
estimulem o raciocínio, a reflexão e a crítica, de modo que se torne sujeito do seu
processo de aprendizagem.
Outro pressuposto metodológico para a construção do conhecimento em sala
de aula é a contextualização do conteúdo. Contextualizar o conteúdo é relacioná-lo à
realidade vivida do aluno e situá-lo historicamente e nas relações políticas, sociais,
econômicas, culturais, em manifestações espaciais concretas, nas diversas escalas
geográficas. Sempre que possível o professor deverá estabelecer relações
interdisciplinares dos conteúdos geográficos em estudo, porém, sem perder a
especificidade da Geografia.
O professor deve, ainda, conduzir o processo de aprendizagem de forma
dialogada, possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para que a
compreensão dos conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam. Todo esse
procedimento tem por finalidade que o ensino de Geografia contribua para a formação de
um sujeito capaz de interferir na realidade de maneira consciente e crítica.
Avaliação
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) a
avaliação do processo de ensino-aprendizagem deve ser formativa, diagnóstica e
processual. Respeitando o prenúncio da lei, cada escola da rede estadual de ensino, ao
construir seu Projeto Político Pedagógico, deve explicitar detalhadamente a concepção de
avaliação que orientará a prática dos professores.
A avaliação deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear
o trabalho do professor. Para isso, deve se constituir numa contínua ação reflexiva sobre
o fazer pedagógico.
Nessa concepção de avaliação, considera-se que os alunos têm diferentes
ritmos de aprendizagem, identificam-se dificuldades e isso possibilita a intervenção
pedagógica a todo o tempo. O professor pode, então, procurar caminhos para que todos
os alunos aprendam e participem das aulas.
Assim, recomenda-se que a avaliação em Geografia seja mais do que a
definição de uma nota ou um conceito. Desse modo, as atividades desenvolvidas ao
longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e
posicionamento crítico frente aos diferentes contextos sociais.
As diretrizes destacam como os principais critérios de avaliação em Geografia
a formação dos conceitos geográficos básicos e o entendimento das relações
socioespaciais para compreensão e intervenção na realidade. O professor deve observar
se os alunos formaram os conceitos geográficos e assimilaram as relações espaço-
temporais e Sociedade ↔ Natureza para compreender o espaço nas diversas escalas
geográficas.
Será necessário, então, diversificar as técnicas e os instrumentos de avaliação.
Ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor pode usar técnicas e
instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, como:
interpretação e produção de textos de Geografia; interpretação de fotos, imagens,
gráficos, tabelas e mapas; pesquisas bibliográficas; relatórios de aulas de campo;
apresentação e discussão de temas em seminários; construção, representação e análise
do espaço através de maquetes, entre outros.
A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto
acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor. Ela
permite a melhoria do processo pedagógico somente quando se constitui numa ação
reflexiva sobre o fazer pedagógico. Não deve ser somente a avaliação do aprendizado do
aluno, mas também uma reflexão das metodologias do professor, da seleção dos
conteúdos, dos objetivos estabelecidos e podem ser um referencial para o
redimensionamento do trabalho pedagógico.
Valoriza-se então a noção de que o aluno possa, durante e ao final do
percurso, avaliar a realidade socioespacial em que vive, sob a perspectiva de transformá-
la, onde quer que esteja.
LÍNGUA PORTUGUESA
Concepção
O ensino da Língua Portuguesa é importante porque ela é a base do
aprendizado para as outras disciplinas.
Através do ensino da Língua Portuguesa, o educando aprende a utilizar uma
linguagem mais formal, mais apropriada no seu dia a dia.
O ensino de Língua Portuguesa deve estar comprometido com as práticas de
oralidade e de escrita, com o processo de enunciação e do discurso relacionando-os com
as situações reais de comunicação.
Atualmente, em sala de aula, é preciso que o ensino não se limite apenas à
transmissão de conteúdos sistematizado do saber. Faz-se necessário incluir a aquisição
de hábitos e habilidades e a formação de uma atitude correta frente ao próprio
conhecimento, para posteriormente, este educando possa ser capaz de ampliá-lo e
reconstruí-lo quando necessário não somente no ambiente escolar, mas, sobretudo,
aplicá-lo em seu contexto de vida, no seu cotidiano.
Mais do que a postura metodológica, o que é preciso estar claro para o
docente é como ele enxerga a Língua a qual ensina; quem é o aluno e o que este espera
do ensino. Antes de iniciar a aula, o professor precisa questionar-se: o conteúdo aplicado
fará diferença na vida desse meu aluno? Será que somente eu ensinarei ou aprenderei
alguma coisa quando sair desta sala?
Ao fazer tais perguntas, o educador terá a possibilidade de verificar sua prática
pedagógica e também poderá analisar claramente se os seus objetivos propostos foram
atingidos.
Ao longo do Ensino Médio, busca-se promover o desenvolvimento das
habilidades lingüísticas do aluno e, por outro, contribuir para sua formação cultural, social,
ética, no sentido de aperfeiçoar a sua responsabilidade individual e coletiva, elementos
essenciais a sua formação como pessoa e cidadão.
O ensino da Língua Portuguesa deve se constituir em atividades de leitura,
audição, escrita e fala, que devem visar, nos alunos, as habilidades de compreensão,
reflexão e construção e jamais representar barreiras para o desenvolvimento intelectual
dos mesmos.
O aluno deve ser visto como cidadão e seus conhecimentos prévios (cultura,
linguagem, experiências diversas) devem ser respeitados, pois são fundamentais para o
pleno desenvolvimento do ensino da Língua Portuguesa. Portanto, cabe à escola
(professor), enfrentar os preconceitos linguísticos, ensinando o respeito à diferença e
libertando-se de mitos, como o da existência de uma única forma certa de se falar, por
exemplo, a fim de conscientizar os alunos sobre a necessidade de adequação da
linguagem utilizada ao contexto de comunicação.
A partir daí, o ensino da Língua Portuguesa deve buscar desenvolver no
aluno não só a habilidade de compreensão de discursos e de reflexão sobre os mesmos,
mas também aguçar neles a vontade de produzir e difundir ideias.
Como a linguagem verbal possui estrito vínculo com o pensamento, e, por
isso, não pode ser compreendida sem relação com uma situação concreta de
enunciação, as atividades propostas pelo professor devem contemplar as diversas
situações sócio-comunicativas a que o aluno é (ou será) exposto em sua vida cotidiana,
científica, profissional..., de modo a viabilizar ao aluno o acesso ao universo de textos que
o circundam, inclusive de outras disciplinas.
Daí decorre a fundamental importância da abordagem, em sala de aula, dos
diferentes tipos de gêneros discursivos existentes na sociedade, trazendo para o estudo
da Língua Portuguesa a realidade quanto ao uso da língua: o domínio da mesma será
finalmente contextualizada à possibilidade de participação social, de acesso à informação
e de expressão e defesa de pontos de vista, cumprindo assim, o papel fundamental da
Educação.
A seleção de bons textos (sejam eles literários, jornalísticos, científicos,
meta ou epilinguisticos) e de exercícios e reflexões para os mesmos, será decisiva para o
alcance de um ensino satisfatório da Língua Portuguesa, um ensino que desperte no
aluno a vontade e a capacidade de buscar a aquisição e a produção de conhecimento
através da linguagem.
Entende-se a prática de leitura como um ato dialógico, interlocutivo. Nesse
contexto, o aluno/leitor passa a ter um papel ativo no processo de leitura e deve ser
conduzido a uma atitude crítica que o leve a perceber o sujeito presente nos textos e,
ainda, tomar uma atitude responsiva diante deles.
O exercício da escrita leva em conta a relação entre o uso e o aprendizado da
língua, sob a premissa de que o texto é um elo de interação social e os gêneros
discursivos são construções coletivas. Assim, entende-se o texto como uma forma de
atuar, de agir no mundo. Escreve-se e fala-se para convencer, vender, negar, instruir, etc.
O objetivo de se trabalhar a escrita é que o educando compreenda o
funcionamento de um texto escrito, que se faz a partir de elementos como organização,
unidade temática, coerência, coesão, intenções, interlocutor(es), dentre outros.
As atividades de escrita devem se realizar de modo interlocutivo e devem
relacionar o dizer escrito às circunstâncias de sua produção. É importante que o produtor
do texto se assuma como locutor para ter o que dizer, razão para dizer, como dizer e
interlocutores para quem dizer.
Sabendo da importância da fala no dia-a-dia das pessoas, as atividades orais
precisam oferecer condições ao aluno de falar com fluência em situações formais,
adequar a linguagem conforme as circunstâncias (interlocutores, assunto, intenções),
aproveitar os imensos recursos expressivos da língua e, principalmente, praticar e
aprender a convivência democrática que supõe o falar e o ouvir.
As variantes linguísticas serão reconhecidas como legítimas, uma vez que são
expressão de grupos sociais historicamente marginalizados em relação à centralidade
ocupada pela norma padrão, pelo poder da fala culta. No entanto, cabe reconhecer que a
norma padrão, além de variante de prestígio social e de uso das classes dominantes, é
fator de agregação social e cultural e, portanto, é direito de todos os cidadãos, sendo
função da escola possibilitar aos alunos o acesso a essa norma.
O domínio da língua, oral e escrita , é fundamental para a participação social
efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação,
expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz
conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos
os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da
cidadania, direito inalienável de todos. Portanto, o ensino de Língua Portuguesa nos
Ensinos Fundamental e Médio é de suma importância.
A língua, que é um sistema de signos histórico e social, possibilita ao homem
significar o mundo e a realidade. Assim, aprendê-la é aprender não só as palavras, mas
também seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu
meio social entendem e interpretam a realidade e a si mesmas.
A linguagem verbal possibilita ao homem representar a realidade física e social
e, desde o momento em que é aprendida, conserva um vínculo muito estreito com o
pensamento. Possibilita não só a representação e a regulação do pensamento e da ação,
próprios e alheios, mas, também, comunicar ideias, pensamentos e intenções
interpessoais anteriormente inexistentes; possibilita novos modos de compreender o
mundo, de novas representações.
O ensino da Língua Portuguesa viabiliza o acesso do aluno ao universo de
textos que circulam socialmente e isso inclui os textos das diferentes disciplinas, com os
quais o aluno se defronta sistematicamente no cotidiano escolar.
A capacidade de comunicação, seja ela por domínio da linguagem falada,
escrita ou corporal, sempre nos traz consequências positivas.
Saber escrever bem é transmitir ideias consistentes, é ser um artista da
palavra. Pois saber escrever é concatenar as ideias, aplicar coesão e coerência em um
texto, dissertar com introdução, argumentação e conclusão, bem como o domínio da
ortografia.
A falta de capacidade de escrever, falar e ler corretamente decorre, muitas
vezes, da falta do hábito de ler, pois quem lê com frequência, escreve melhor, tem melhor
raciocínio, melhor interpretação e organização de ideias.
Acrescenta-se, ainda, a necessidade do trabalho pedagógico com a história
cultura afro-brasileira, africana e indígena, preconizadas pelas leis 10.639/03 e 11.645/08,
de maneira interdisciplinar e em forma adequada à série e ao trabalho a ser realizado.
Conteúdo Estruturante: Discurso enquanto prática social
Conteúdos Básicos: os gêneros discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas (leitura, escrita e oralidade, perpassadas pela análise lingüística).
Conteúdos Específicos: (DCEs, p. 91-99)
5ª SÉRIE/ 6ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Argumentatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Divisão do texto em parágrafos;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Argumentatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
6ª SÉRIE/ 7ºANOLEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Aceitabilidade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Informações explícitas e implícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Ambiguidade;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;
• Finalidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica.
7ª SÉRIE/ 8ºANOLEITURAConteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;- expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Concordância verbal e nominal;• Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;• Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- significado das palavras;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
8ª SÉRIE/ 9ºANOLEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso ideológico presente no texto;;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:- operadores argumentativos;- polissemia;- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA
• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência;• Processo de formação de palavras;• Vícios de linguagem;• Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- polissemia.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
Metodologia:Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística
serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas
sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as
características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das
séries, bem como adaptar os conteúdos das séries do Ensino Fundamental e Médio
conforme as Diretrizes e o livro didático escolhido.
No espaço escolar a metodologia deve promover o amadurecimento do
domínio discursivo do educando, levando-o a compreender concretamente a leitura, a
escrita e a oralidade em sua real dimensão.
Considera-se também importante trazer para a sala de aula recursos que
fazem parte da realidade do aluno, como os gêneros textuais, uma nova proposta o qual
permite uma maior clareza e assimilação nos conteúdos abordados.
A metodologia apresenta como objetivo instigar o discente, visando formar um
cidadão crítico, capaz de refletir acerca dos acontecimentos que o cerca, prevendo
atividades como:
• Leitura de textos diversificados, buscando neles semelhanças e
diferenças.
• Análise textual, levando em conta o dialogismo linguístico e a situação
comunicacional na qual o texto foi produzido.
• Interpretação textual, buscando desfazer os “nós” lingüísticos ao
entender as relações superficiais e profundas criadas pelo autor e a
intertextualidade que lhe for inerente.
• Produção de textos variados, orais e escritos.
• Reestruturação de textos lidos e refacção dos próprios textos.
• Leitura de obras literárias indicadas à série, de acordo com o conteúdo
ministrado.
• Montagem de portfólio, com a produção de textos verbais e não-verbais
produzidos por eles ao longo do ano.
• Utilização de material fotocopiado, livro didático e recursos áudio
visuais.
• Resolução de atividades através das quais o aluno identifique os
diferentes tipos de linguagem e suas respectivas funções e através dos
elementos da linguagem perceba a importância na relevância de cada
um deles.
• Confecção de “veículos de comunicação” (cartazes, panfletos, jornais
murais, exposições de textos verbais e não-verbais).
• Resolução de exercícios orais e escritos.
• Atividades de pesquisa e organização das informações coletadas.
• Audição de músicas adequadas aos conteúdos trabalhados.
• Exibição de filmes e vídeos adequados aos conteúdos trabalhados.
• Execução de trabalhos individuais, em dupla e em grupo.
• Aplicação de avaliações escritas, dissertativas e/ou de múltipla escolha.
• Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, buscando neles
semelhanças e diferenças, ampliando também o léxico.
• Apresentação de seminários.
Avaliação:
Faz-se necessário que a Avaliação de Língua Portuguesa e Literatura seja um
processo contínuo de aprendizagem, além disso, ela deve ser cumulativa e somativa,
prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos com recuperação de
estudos concomitantes sendo atribuída nota 0,0 a 10,0 pontos bimestralmente.
A avaliação não deve ser medida somente por meio de provas somatórias,
mas sim no dia-a-dia priorizando a participação do educando, como também sua atenção,
interesse, produção e progresso na sala de aula. Cabe ressaltar a importância de verificar
se está havendo apropriação dos conteúdos trabalhados por parte dos alunos, quais suas
dificuldades e dúvidas para, posteriormente, reorientar a prática adotada.
O aluno deve ser visto como cidadão e seus conhecimentos prévios (cultura,
linguagem, experiências diversas) devem ser respeitados, pois são fundamentais para o
pleno desenvolvimento do ensino da Língua Portuguesa. Portanto, cabe à escola
(professor) enfrentar os preconceitos linguísticos, ensinando o respeito à diferença e
libertando-se de mitos, como o da existência de uma única forma certa de se falar, por
exemplo, a fim de conscientizar os alunos sobre a necessidade de adequação da
linguagem utilizada ao contexto de comunicação.
A partir daí o ensino da Língua Portuguesa deve buscar desenvolver no
aluno não só a habilidade de compreensão de discursos e de reflexão sobre os mesmos,
mas também aguçar neles a vontade de produzir e difundir ideias.
Como a linguagem verbal possui estrito vínculo com o pensamento, e, por
isso, não pode ser compreendida sem relação com uma situação concreta de
enunciação, as atividades propostas pelo professor devem contemplar as diversas
situações sócio-comunicativas a que o aluno é (ou será) exposto em sua vida cotidiana,
científica, profissional..., de modo a viabilizar ao aluno o acesso ao universo de textos que
o circundam, inclusive de outras disciplinas.
Daí decorre a fundamental importância da abordagem, em sala de aula, dos
diferentes tipos de gêneros discursivos existentes na sociedade, trazendo para o estudo
da Língua Portuguesa a realidade quanto ao uso da língua: o domínio da mesma será
finalmente contextualizada à possibilidade de participação social, de acesso à informação
e de expressão e defesa de pontos de vista, cumprindo assim, o papel fundamental da
Educação.
A seleção de bons textos (sejam eles literários, jornalísticos, científicos,
meta ou epilinguísticos) e de exercícios e reflexões para os mesmos, será decisiva para o
alcance de um ensino satisfatório da Língua Portuguesa, um ensino que desperte no
aluno a vontade e a capacidade de buscar a aquisição e a produção de conhecimento
através da linguagem.
Através disso, a avaliação faz parte de todo o processo de ensino-
aprendizagem. Durante a aula, o professor avalia o desenvolvimento de seus alunos
observando aspectos como: atenção, participação, interesse, produção, progressos e
dificuldades apresentadas.
A cada avaliação aplicada o professor verifica se o aluno se apropriou dos
conteúdos trabalhados, quais as dificuldades encontradas e reorienta a sua prática para
que aqueles que demonstraram baixo rendimento possam recuperar conteúdos e notas,
retomando-os nas aulas e avaliações subsequentes visando sempre a garantia da
aprendizagem dos alunos.
As atividades de avaliação devem ser diversificadas, em classe e extraclasse,
a partir das quais o professor realizará os registros sistematizados que orientarão o
planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados.
Em Língua Portuguesa, a avaliação é feita, em parte, através da leitura de
textos diversificados, análise de diferentes tipos de linguagens, leitura de assuntos da
atualidade, análise comparativa entre textos com diferentes linguagens, dramatização,
prática de leitura oral, descrição oral de um texto, entre outros.
Quanto à análise específica de Língua Portuguesa (produção de textos), é
necessário ressaltar que o “erro” não deve ser enfatizado nas atividades avaliativas. É
importante que o professor veja a avaliação como um momento de reflexão e
reorientação do saber, o aluno precisa ser orientado a pensar na inadequação de sua
escolha ou o porquê da substituição apontada, deve encarar a avaliação como um
exercício de aprendizagem.
Nas atividades de produção de texto, cabe ao aluno a tarefa de ser o
primeiro revisor de seu texto e ao professor cabe a tarefa de orientá-lo sobre por que seu
texto não está adequado e descobrir com ele possíveis alternativas de reconstrução do
mesmo, sempre levando em conta os aspectos da situação em que o texto irá circular.
Para isso, é imprescindível que o aluno seja motivado à leitura de textos interessantes e
variado, que servirão como auxílio na fluência, adequação comunicativa e até na
ortografia (grande alvo de correção dos professores).
Enfim, faz-se importante ressaltar a importância de vincular a avaliação ao
objeto de ensino. Ela não deve ser vista como um fim, mas sim como um processo em
que os resultados devem sempre estar voltados à aprendizagem.
MATEMÁTICA
Concepção
Segundo Machado (1994) em todos os lugares do mundo, independentemente
de raças, credos ou sistemas políticos, desde os anos iniciais de escolaridade, a
Matemática faz parte dos currículos escolares, ao lado da língua pátria, como uma
disciplina básica. É praticamente um consenso o fato de que seu ensino é indispensável e
sem ele é como se a alfabetização não se tivesse completado.
A Matemática é a ciência que estuda todas as possíveis relações e
interdependências quantitativas entre grandezas, comportando um vasto campo de
teorias, modelos e procedimentos de análise, metodologias próprias de pesquisa, formas
de coletar e interpretar dados. Tem um valor formativo, que ajuda a estruturar o
pensamento e o raciocínio lógico-dedutivo, valorizando também o papel instrumental, pois
é uma ferramenta que serve para a vida cotidiana e para muitas tarefas específicas.
Teve suas origens atreladas às necessidades da vida cotidiana de contar,
calcular, medir, organizar o espaço e as formas. Ao longo da história e de acordo com as
suas necessidades, sejam elas de natureza social, econômica, afetiva, cultural, etc,
desenvolveu-se a Matemática, e continua se desenvolvendo, desde a atividade prática,
entre os egípcios e os babilônios, seguido, na Grécia por uma fase de grande
sistematização. Entre os hindus e árabes houve uma outra característica no
desenvolvimento dessa ciência, pois conseguiram interessantes resultados, em especial
na Álgebra.
Esta área do conhecimento é um poderoso instrumento para o conhecimento
do mundo e o domínio da natureza.
O conhecimento matemático tem como características principais: a abstração,
precisão, rigor lógico, caráter irrefutável e aplicações práticas.
No Ensino Fundamental, o papel da Matemática em linhas gerais é:
desenvolver capacidades intelectuais, auxiliar na estruturação do pensamento, na
agilização do raciocínio dedutivo do aluno, através da sua aplicação à problemas,
situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho e no apoio à construção de
conhecimento em outras áreas curriculares.
A escola cumpre funções que lhe são dadas pela sociedade que, por sua vez,
apresenta-se constituída por classes sociais com interesses próprios, no entanto a escola
é apenas um dos contextos educativos propiciadores da formação humana. O ensino de
Matemática, assim como todo ensino, contribui, ou intenciona contribuir, para as
transformações sociais e necessita contribuir para o crescimento econômico e tecnológico
do país. Este crescimento tem levado a uma crescente demanda por engenheiros ,
profissionais que conduzem os processos de expansão nas empresas dos mais variados
ramos de atuação. No entanto, a demanda por engenheiros não acompanha a oferta
deste tipo de profissional no mercado. Levantamento divulgado pela Associação Nacional
dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), mostra que, de
cada grupo de 800 alunos matriculados no Ensino Fundamental, apenas um escolhe
algum curso de engenharia como profissão, dada que demonstram a grande necessidade
de propagar e estimular o aprendizado da Matemática.
5ª SÉRIE
CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)
NÚMEROS E ÁLGEBRA
- Revisão dos processos operatórios das operações básicas.- Elaboração e resolução de situações problemas.
Numeração e Sistemas de Numeração:- A história dos números e a história da matemática;
- Sistema de numeração romano;- Sistema decimal posicional.
Números Naturais- Reta numérica- Sucessor e antecessor;- Adição e subtração;- Multiplicação e divisão.- Potenciação e raiz quadrada.- Expressões numéricas;- Múltiplos e divisores;- Números primos;- Fatoração;- Cálculo do MMC
- Números Racionais- Noções de frações;- Termos de uma fração;- Frações de um inteiro e de uma quantidade;- Frações equivalentes- Simplificação de frações.- Operações com frações
- Números Decimais - Décimos, centésimos e milésimos;- Representação de frações decimais na forma decimal;- Adição de números decimais;- Subtração de números decimais;- Multiplicação de números decimais;- Divisão de números decimais.
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Medidas de comprimento- Medida padrão;- - Multiplicação e divisão.- Potenciação e raiz quadrada.- Expressões numéricas;- Múltiplos e divisores;- Números primos;- Fatoração;- Cálculo do MMC- Números Racionais- Noções de frações;- Termos de uma fração;- Frações de um inteiro e de uma quantidade;- Frações equivalentes- Simplificação de frações.- Operações com frações
- Números Decimais - Décimos, centésimos e milésimos;- Representação de frações decimais na forma decimal;- Adição de números decimais;- Subtração de números decimais;- Multiplicação de números decimais;- Divisão de números decimais.- Perímetro de figuras planas.- Sistema monetário
- Medidas de tempo Hora, minuto e segundo Ano, mês e dia Sistema monetário
- Medidas de comprimento Medida padrão;
- Medidas de massa Miligrama, grama e quilograma
- Medidas de comprimento Múltiplos e submúltiplos do metro; Perímetro de figuras planas.
- Sistema monetário Sistema brasileiro GEOMETRIAS
Geometria plana- Figuras planas.- Ponto e reta;- Área e perímetro- Medidas de área Área de figuras planas
- Geometria espacial Volume
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Gráficos e Tabelas; - Porcentagem.
6ª SÉRIE
CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)
NÚMEROS E ÁLGEBRA
- Revisão dos processos operatórios das operações básicas.- Elaboração e resolução de situações problemas.
- Números inteiros e racionais- O uso dos números positivos e dos negativos no dia- a- dia;- Representação geométrica ( Z e Q);- Números opostos ou simétricos;- Módulo de um número;- Comparação de números positivos e negativos;- Operações com números inteiros e racionais: adição, subtração, multiplicação, divisão,
potenciação, raiz quadrada e expressões numéricas;- Frações de um inteiro e de uma quantidade;- Representação na forma fracionária e na forma decimal;- Operações com números na forma decimal;- Equação do 1º grau- Problemas do 1º grau com uma variável.- Razão e proporção- Regra de três simples
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Medidas de temperatura- Ângulos
GEOMETRIAS
Geometria PlanaGeometria espacial
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- Pesquisa estatística- Média aritmética- Moda e mediana- Juros simples
7ª SÉRIE
CONTEÚDOS (estruturantes/ específicos)
NÚMEROS E ÁLGEBRA
- Revisão dos processos operatórios das operações básicas.- Elaboração e resolução de situações problemas.- Revisão das operações com números inteiros e racionais.
- Conjuntos Numéricos- Números naturais- Números inteiros;- Números racionais e irracionais;- Números reais;
- Potenciação - Expoentes inteiros;- Propriedades das potências;- Potência e multiplicação de base 10;- Notação científica;
- Raiz quadrada- Raiz quadrada exata e aproximada de um número racional- Números quadrados perfeitos
- Cálculo algébrico- Expressões algébricas - Valor numérico de uma expressão algébrica
- Monômios- Elementos de um monômio- Monômios semelhantes- Operações com monômios
- Polinômios- Conceito de polinômio- Escrita de polinômios na forma reduzida- Operações com polinômios- Grau de um polinômio- Fatoração de polinômios- Cálculo do mmc de polinômios
- Produtos notáveis- Quadrado da soma e da diferença de dois termos- Produto da soma pela diferença de dois termos- Sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas- Medidas de ângulos
GEOMETRIAS
- Círculo e circunferência: Conceitos e elementos do círculo e da circunferência Valor aproximado do π
- Sistema de coordenadas cartesianas- Figuras geométricas planas- Geometria plana e espacial- Polígonos- Retas e ângulos;- Ângulos formados por duas retas paralelas com uma transversal- Soma dos ângulos internos de um triângulo;- Ângulos de um triângulo isósceles;- Ângulos de um triângulo eqüilátero;- Ângulos de um polígono;- Ângulos dos polígonos regulares
GRANDEZAS E MEDIDAS
- Cálculo do comprimento e do raio da circunferência - Área e perímetro- Medidas de comprimento, de área e de volume
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- População e amostra- Gráficos e tabelas
8ª SÉRIE
CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)
NÚMEROS/ALGEBRA• Revisão dos processos operatórios das operações básicas.• Revisão dos conceitos e processos operatórios das frações.• Elaboração e resolução de situações problemas.• Potenciação com expoente natural, zero e negativo e suas propriedades.• Operações com potenciação.• Radiciação e suas propriedades.• Expressões com radiciação.• Simplificação de radicais.• Operações de radicais.- Racionalização. • Equações do 2º grau• Problemas de equação do 2º grau.• Equações irracionais• Equações biquadradas • Teorema de Tales.• Teorema de Pitágoras.• Regra de três composta
GRANDEZAS E MEDIDAS
• Medidas padrão.• Perímetro de polígonos.• Área de figuras planas.• Volume do cubo.- Área e perímetro - Medida de superfície• Relações métricas nos triângulos retângulos.• Trigonometria do triângulo retângulo
GEOMETRIA
- Geometria plana Figuras planas Congruência e semelhança de figuras
• Geometria espacialVolume
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- População e amostra- Noções de probabilidade e análise combinatória- Noção intuitiva de função afim e quadrática- Juros compostos
MEDOTOLOGIA
- Pesquisas feitas em revistas, jornais, encartes, etc.
- Aula dialógica estimulando os alunos a falarem sobre o assunto dando respostas às
perguntas feitas no encaminhamento do conteúdo e dos exercícios;
- Utilização de papel quadriculado para facilitar a compreensão dos conteúdos.
- Incentivo ao cálculo mental;
- Uso da calculadora como instrumento que facilita e economiza tempo na execução de
cálculos ou verificação e avaliação de resultados.
- Exploração de situações- problema através de situações reais e resolução de
exercícios;
- Utilização de jogos e de materiais manipulativos para mensuração e relação com o
conteúdo trabalhado.
- Jogos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliação contínua, diagnóstica e diversificada;
- Trabalhos individuais e em grupos.
- Descrições orais e registros escritos sobre as atividades realizadas.
- Participação em sala de aula e de relação com manipulação de materiais didáticos.
- Testes individuais e em grupos.
- Pesquisa individual e em grupo;
- Observação de desempenho em sala de aula
- Recuperação paralela dos conteúdos trabalhados.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Concepção
O conhecimento do corpo é hoje uma necessidade. Se antes era visto como
partes e aparelhos, hoje é tido como um corpo vivo que interage com o meio físico e
cultural. Sendo assim, a prática da Educação Física, a partir desta concepção deve
utilizar-se, além dos conhecimentos já adquiridos previamente no seu grupo social, de
meios atrativos buscando a manutenção da saúde e garantia de uma boa qualidade de
vida.
O momento de aprendizagem individual é importante par o aluno, na medida
em que ele se sente valorizado no seu empenho pessoal e como co-produtor do processo
de aprendizagem, estabelecendo metas e desafios a partir de referências e escolhas
pessoais, podendo também perceber nas suas aquisições um instrumento de ampliação
de suas possibilidades de relacionamento. Assim, não se deve perder de vista a
aplicabilidade das aquisições individuais no contexto coletivo, pois as situações de
relação trazem características e problemas peculiares, nas quais esses conteúdos serão
submetidos a outro tipo de solicitação.
Neste ponto, o olhar sobre os conteúdos volta-se para outro extremo das
situações de aprendizagem, e a pergunta passa a ser: “quais conteúdos podem ser
aprendidos nas situações de relação e interação grupal?”.
Levanta-se a necessidade de identificar situações de aprendizagem de
natureza exclusivamente relacional, que envolvam desde habilidades e capacidades até
conceitos e atitudes, a partir das quais as competências individuais podem avançar, na
medida em que precisam se adaptar, se submeter, negociar com as contingências do
contexto de relação interpessoal.
Certos procedimentos utilizados nos jogos e esportes (finta, marcação,
bloqueio, “corta luz”, jogadas táticas de um modo geral), nas danças (coreografia coletiva,
dança de casais) e nas lutas caracterizam situações específicas nas quais a
aprendizagem ocorre em contextos relacionais. O olhar do professor deve recair sobre o
que, nessas dinâmicas relacionais, está favorecendo ou dificultando a inclusão dos
alunos e, em conseqüência, a possibilidade de aprendizagem. Por exemplo, observar a
capacidade de conduzir, fintar e passar uma bola dentro do jogo está favorecendo a
participação de todos, ou se, restrita aos mais habilidosos, torna o jogo desmotivante para
os demais. Nas atividades rítmicas e expressivas, se as habilidades individuais
(percepção do ritmo, fluidez de movimento, coordenação) aplicam para dançar com o
outro ou em grupo estiverem extremamente valorizadas como determinantes de sucesso
e fracasso, de “ter jeito ou não”, podem estar favorecendo situações de exclusão.
Na perceptiva da dimensão relacional, a atribuição de valores ao sucesso e ao
fracasso, ao acerto e ao erro, ao “ jeito” e à “ falta de jeito” pode ser vista por meio das
relações que o grupo estabelece com a competição ( comparando-se uns aos outros), e
também com os valores do ambiente sociocultural no qual o grupo está inserido. É função
do professor despertar a reflexão crítica sobre esses valores, possibilitando assim uma
interferência no sociocultural vivido e expresso pelos alunos, evidenciando a necessidade
de cooperação, da participação responsável e do respeito mútuo. Ou seja, abordar junto
aos alunos a questão da igualdade de oportunidades de produção relacionada com a
diversidade de produtos desse processo (os estilos pessoais de fazer, aprender e
experimentar).
O professor pode observar como estão estabelecidas relações afetivas dentro
do grupo e se são adequadas a permitir que seus integrantes sintam-se suficientes
seguros a compartilhar seus sucessos e fracassos, que , enfim, sintam prazer na
atividade, junto ao grupo, a ponto de motivar-se a supera os desafios. Essa autoconfiança
se constrói na medida em que acertar ou errar é visto e valorizado como parte integrante
do processo de aprendizagem.
A Educação Física no Ensino Fundamental – O conhecimento do corpo é hoje
uma necessidade. Se antes era visto como partes e aparelhos, hoje é tido como um corpo
vivo que interage com o meio físico e cultural. Sendo assim, a prática da Educação
Física, a partir desta concepção deve utilizar-se, além dos conhecimentos já adquiridos
previamente no seu grupo social, de meios atrativos buscando a manutenção da saúde e
garantia de uma boa qualidade de vida.
A Educação Física no Ensino Médio – Deve ser permeada pelos mesmos
focos da Educação Física no Ensino Fundamental, além de propiciar principalmente ao
aluno do período noturno o laser, a expressão de sentimentos, afetos e emoções, visando
à promoção, recuperação e manutenção da saúde, já que a grande maioria destes
enfrenta diariamente uma jornada de trabalho de 4 horas.
É no Ensino Médio que devemos aprofundar principalmente o conhecimento do
funcionamento do organismo humano de forma que o aluno possa reconhecer e
modificar as atividades corporais valorizando-as como recurso para melhoria de aptidões
físicas.
Conteúdos
Conteúdos Estruturantes propostos para a Educação Física na Educação Básica são os seguintes:
• Esporte;• Jogos e brincadeiras;• Ginástica;• Lutas;• Dança.ES
55AGEMTEÓRICO-METODOLÓGICA AVALIAÇÃO- ESPORTEConteúdos básicos Coletivos Individuais
-JOGOS E BRINCADEIRAS Conteúdos básicos: Jogos e brincadeiras populares . Brincadeiras e cantigas deroda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos
DANÇA
Conteúdo básico: Danças folclóricas Danças de rua Danças criativas
GINÁSTICAConteúdos básicos: Ginástica rítmica Ginástica geral
LUTASConteúdos básicos: Lutas de aproximação Capoeira
Metodologia; Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como: sua origem, sua evo-
lução, seu contexto atual.
Propor a vivência de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendi-
zado dos fundamentos básicos dos esportes e possíveis adaptações às regras.
Abordar e discutir a origem e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras.
Possibilitar a vivência e confecção de brinquedos, jogos e brincadeiras com e sem
materiais lternativos
Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro.
Pesquisar e discutir a origem e histórico das danças.
Contextualizar a dança.
Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo.
Estudar a origem e histórico da ginástica e suas diferentes manifestações.
Aprender e vivenciar os Movimentos Básicos da ginástica (ex: saltos, rolamento,
parada de mão, roda);
Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades
ginásticas.
Estimular a ampliação da Consciência Corporal
Pesquisar a origem e histórico das lutas.
Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas.
Experimentar a vivência de jogos de oposição.
Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta.
Avaliação: Espera-se que o aluno conheça dos esportes: • o surgimento de cada esporte com
suas primeiras regras; • sua relação com jogos populares.• seus movimentos bási-
cos, ou seja, seus fundamentos.
Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinque-
dos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de
jogar;
Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brin-
quedos com materiais alternativos.
Conhecimento sobre a origem e alguns significados (místicos, religiosos, entre ou-
tros) das diferentes danças;
Criação e adaptação tanto das cantigas de rodas quanto de diferentes seqüências
de movimentos.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporais
Aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica: • Saltar; • Equilibrar; •
Rolar/Girar; • Trepar; • Balançar/Embalar.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes ma-
nifestações de lutas, e se possível vivenciar seus movimentos característicos.
Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de mate-
riais alternativos e dos jogos de oposição.
CIÊNCIAS
Concepção
Ciências configura-se como uma área de conhecimentos que integra diversas
outras, como biologia, física, química, geociências e astronomia. Discutidos sob diversos
enfoques nas diversas séries do Ensino Fundamental, os conceitos importantes para
cada área permite uma ampliação da compreensão dos fenômenos naturais.
O conhecimento científico tem o mérito de ampliar a capacidade de
compreensão e atuação do indivíduo no mundo. Por isso, o ensino de ciências deve
oferecer os alunos oportunidades de reflexão e ação e formá-los para reivindicá-los por
amadurecimento próprio.
O ensino de ciências pode alcançar esse objetivo se estiver vinculado a
situações cotidianas, nas quais os alunos sejam convidados a posicionar-se diante de
fatos e fenômenos novos. Desta forma, o estudante aprende a problematizar situações
diversas.
A influencia cada vez maior da ciência e da tecnologia em nossas vidas e a
rapidez com que surgem as inovações nesses campos vêm despertando um intenso
debates em toda a sociedade. Não há como negar que os avanços tecnológicos,
principalmente na área de Ciências, foram notáveis nos últimos tempos.
Conseqüentemente, a quantidade de conhecimento produzida foi surpreendente.
Em contrapartida, a poluição, a destruição dos ecossistemas e a perda da
biodiversidade, os danos causados pelo fumo, pelo álcool e por outros tóxicos, a
alimentação desequilibrada por alguns dos inúmeros problemas que afetam a população.
Para que essas questões sejam adequadamente compreendidas, é necessário algum
conhecimento de ciências.
O ensino de ciências constitui, portanto, um meio importante de preparar os
estudantes para os desafios que surgem em uma sociedade preocupada em integrar,
mais e mais, as descobertas cientificas ao bem-estar dos indivíduos. Por isso todos os
estudantes, quaisquer que sejam suas aspirações, seus interesses e suas atividades
futuras, devem ter a oportunidade de adquirir um conhecimento básico das ciências
naturais que lhes permita não só compreender e acompanhar as rápidas transformações
tecnológicas como também participar de forma esclarecida e responsável de decisões
que dizem respeito a toda a sociedade.
Conteúdos
5ª série
Conteúdos estruturante
Conteúdo Básico
Conteúdo específico
Astronomia Universo
Sistema Solar
Movimentos celestes
Astros
-Astros luminosos e iluminados- Planetas, satélites, cometas, asteróides, estrelas- Movimentos de rotação, translação e revolução- Fases da Lua- Sistema Solar- Tecnologia aeroespacial e aeronáutica
Matéria Constituição da matéria
- Definição de matéria- Propriedades da matéria
Solo - O solo (composição, tipos)- Minerais e vida cotidiana- Erosão
Água
- Estados físicos e mudanças de estados físicos da água- Ciclo da água- A água bem precioso- Contaminação da água
Ar
- Propriedades do ar- Utilidades do ar- Composição do ar- Previsão do tempo
Sistemas biológicos
Energia
Níveis de organização celular
- Características gerais do ser vivo
Formas de energia
- Fontes de energia natural e artificial
Transmissão de energia
- Transmissão de energia
Biodiversidade Ecologia - Ecossistemas- Fatores vivos e não-vivos presentes no ambiente- Produtores e consumidores- Fotossíntese- Decompositores- Cadeia alimentar e teia alimentar
6.ª série
Conteúdos estruturante
Conteúdo Básico
Conteúdo específico
Astronomia AstrosMovimentos terrestres
Movimentos celestes
Terra primitiva
- Comparação dos movimentos aparentes no céu- Eclipses- Estações do ano- Constelações- Planeta Terra primitivo- Atmosfera primitiva
Matéria Constituição da matéria
- Propriedades da matéria
Sistemas biológicos Célula - Membrana plasmática- citoplasma- Organelas citoplasmáticas- Núcleo- Divisão celular (mitose e meiose)
Morfologia e fisiologia dos seres vivos
- Seres unicelulares, pluricelulares e acelulares- Características dos seres vivos
Biodiversidade Origem da vida
- Teorias da origem da vida- Evolução dos seres vivos
Organização dos seres vivos
- Biodiversidade e classificação- Níveis de organização dos seres vivos
Sistemática - Vírus- Reino Monera- Reino Protista- Reino Fungi- Reino Animal*Animais invertebrados(poríferos, cnidários, platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermo)* Animais vertebrados(peixes, anfíbios, répteis, aves, mamíferos)- Reino Vegetal(algas pluricelulares, briófitas, pteridófitas, gimnospermas, angiospermas)
Energia Energia e matérias
Distribuição da vida na biosfera
7.ª série
Conteúdos estruturante
Conteúdo Básico Conteúdo específico
Astronomia Origem e evolução do Universo
• Origem do universo• Teorias e evolução história sobre
a origem do universo• Galáxia, nebulosas, buracos ne-
gros, escala do universo
Matéria Constituição da matéria
• Conceito de Matéria• Constituição da matéria
Sistemas biológicos
Organização Geral dos seres vivos
• Célula• Níveis de organização no corpo
humano
Morfologia e fisiologia dos seres vivos
• Funções vitais• Alimentação e digestão• Respiração, circulação e excreção.• Funções de relação: sistema loco-
motor, sensorial e saúde.• Funções de coordenação: sistema
nervoso, endócrino.• Sistema genital• Reprodução humana
Mecanismo de herança
• Núcleo das células• Mendelismo• Cruzamento genético
Biodiversidade Evolução dos seres vivos
• Evolução do ser vivo
Ecologia • O ambiente e o homem• Degradação ambiental• O ambiente urbano
8.ª SÉRIE
Conteúdos estruturante Conteúdo Básico Conteúdo específicoAstronomia Astros • Sistema Solar
• Astros
Gravitação universal • Aeroespacial e aero-náutica.
• Órbitas dos planetas• Gravitação universal
Matéria Propriedades da matéria A natureza e seus materiais:
• Fases da matéria.• Densidade.• Misturas e soluções.• Fenômenos Físicos e
Químicos.
Elementos químicos:• Modelo atômico.• Propriedades dos Áto-
mos.• Energia dos prótons,
neutros e elétrons.• Classificação periódica
em metais, não metais, semi-metais e gases nobres.
• Ligações químicasSistemas biológicos Mecanismos de herança
genética• Núcleo das células• Mendelismo• Herança dos grupos
sangüíneos• O sexo na espécie hu-
mana• Herança ligada ao sexo
Energia Formas de energia Unidades de Medidas:• Deslocamento.• Leis de Newton.• Massa e gravidade.• Energia e movimento • Troca de calor.• Calor e temperatura.
Conservação de energia
• Fontes de transforma-ções.
• Conservação de ener-gia.
Biodiversidade Interações ecológicas • Cadeia e Teia alimen-tar
• Relações Ecológicas
Metodologia
Numa sociedade em que convive com a supervalorização do conhecimento
científico e com a crescente intervenção da tecnologia no dia-a-dia é possível pensar na
formação de um cidadão crítico a margem do saber científico.
Mostrar a ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão
do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e
como indivíduo é a meta que se propõe para o ensino da área na escola fundamental. A
apropriação de seus conceitos e procedimentos pode contribuir para o questionamento do
que se vê e ouve.
O ensino de Ciências deve ser um meio para que professores e educandos
compreendem criticamente as inter-relações fenômenos e objetivos da Ciência. Isto deve
ser concretizado a partir dos conteúdos apontados pelos PCN que metodologicamente
conduzem ao processo ensino-aprendizagem.
O aprendizado da Ciência deve ser baseado na interação professor / natureza,
para uma compreensão do mundo, interpretando os fenômenos da natureza, a partir de
uma postura investigativa e reflexiva
Para tal desenvolvimento, privilegiar-se-á não somente o conteúdo conceitual,
mas também o procedimental e o atitudinal, possibilitando, assim, a formação integral do
aluno.
O livro é um importante instrumento de trabalho e apoio na área das Ciências,
é um facilitador da aprendizagem do aluno, embora não substitua o professor e a própria
disciplina desenvolvida. Dessa foram utilizar-se-á de outros recursos para desenvolver o
conhecimento científico, tais como revistas, jornais, livros paradidáticos, Internet, entre
outros, não só para enriquecer, como também para adequar determinado assunto à
realidade, tanto de grupo como de Londrina.
Não será em nenhum momento descartado o cotidiano do aluno, mas este fará
parte de todo contexto da aula, uma vez que este facilita a aprendizagem, pois o aluno
consegue ver a aplicação direta do que está sendo estudado, e é a partir deste que será
desenvolvido todo o conhecimento científico.
Em outro momento, também será proporcionado atividades experimentais, não
estando apenas voltado ao laboratório, mas sim a um contexto mais amplo e abrangente,
que envolve desde a pesquisa, construção de modelos e texto, a compreensão entre
outros.
Assim, para que haja uma maior compreensão dos conteúdos desenvolvidos
em sala de aula, proporcionar-se-á atividades que estão voltadas ao desenvolvimento dos
conhecimentos atitudinais, conceitual e procedimental.
Avaliação
Em uma perspectiva educativa, a avaliação também pode ser vista como um
meio que auxilia os alunos a aprender e um instrumento que permite ao professor
melhorar sua atuação na aula. Avaliar implica além de tudo, auxiliar os alunos a
reconhecer seus próprios processos de pensamento e aprendizagem e a reorganizar seu
percurso didático.
Portanto, para o aluno a avaliação deverá servir para a construção de sua
autonomia e para o professor como indicador de trabalho pedagógico. Mas, além de tudo
deve fornecer informações sobre o que foi aprendido pelos alunos. Possibilitando a
verificação do alcance dos objetivos e informará sobre o desempenho, avanço e as
dificuldades dos alunos.
O desenvolvimento das capacidades dos alunos deve estar relacionado à
aprendizagem de todos os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais); para
tanto, diversos instrumentos serão utilizados para que se possa avaliar cada um deles.
Os critérios de avaliação serão bem claros para ambos os lados, professor e
aluno. Esses critérios tornam claras as expectativas de aprendizagem e apontam as
experiências educativas tidas como essenciais para o desenvolvimento e a socialização
dos alunos.
A prova não será a única forma de avaliação, pois esta deve ter conotação
mais abrangente. São várias as formas possíveis para avaliar o aluno: prova escrita,
debate em sala, trabalhos realizados em casa ou em sala, trabalho em grupo,
participação, assiduidade, entre outras.
A contextualização é importante quando a definição de conceitos é solicitada,
retirando o caráter de que a simples memorização é suficiente para a aprendizagem das
Ciências Naturais. Ao longo das séries, o aprendizado vai se tornando mais amplo e
dessa forma as questões podem fazer com que o aluno interprete uma situação (ou
figura, texto, história, entre outras), recorrendo aos conceitos, procedimentos e atitudes
trabalhados, possibilitando a avaliação de cada um dos conteúdos envolvidos.
ENSINO MÉDIO
HISTÓRIA
CONCEPÇÃO
O estudo histórico implica uma seleção prévia e particular de alguns conteúdos
dentre a imensidão de temas e interpretações disponibilizados pelos séculos de vivências
humanas e análises históricas. A abordagem dos conteúdos recortados será a partir de
enfoque Temático. Os conteúdos básicos/temas históricos selecionados para o ensino
serão articulados aos Conteúdos Estruturantes propostos.
A partir das ações humanas que constituíram os processos históricos do
presente, problematizar situações ligadas às Relações de Trabalho, de Poder e de
Cultura como referência para a compreensão dos sujeitos históricos: noções do
tempo/espaço históricos, sua evolução e marcos significativos. Os conteúdos recortados
do passado deverão se entendidos como parte de um processo histórico que integra o
presente no qual o aluno se insere como sujeito histórico.
Serão trabalhados os seguintes temas ao longo do Ensino Médio: Trabalho
escravo, servil, assalariado e trabalho livre. Urbanização e Industrialização. O Estado e as
Relações de Poder. Cultura e Religiosidade. Os sujeitos, as revoltas e as guerras. Os
movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções. Esses temas serão
abordados nas diferentes sociedades históricas, de acordo com os recortes do professor.
Um dos focos da disciplina no Ensino Médio é contribuir para formação da
consciência histórica do educando, procurando proporcionar oportunidades para que o
mesmo desenvolva a identidade histórica, conduzindo o aluno a reconhecer-se como
sujeito histórico e como tal identificar sua capacidade de agir na sociedade e para a
sociedade, apresentando propostas, inovando, assimilando e produzindo saber.
O outro foco da disciplina é a formação da alteridade, que deve ser pensada
como processo que nos leva a reconhecer o outro respeitando as diferenças e
diversidades dentro das diferentes culturas, temporalidades e localidades.
A História é um instrumento essencial para a compreensão das experiências
sociais, culturais, tecnológicas, políticas e econômicas da humanidade ao longo do
tempo, dessa forma, a História possui um papel privilegiado na construção de um mundo
mais solidário, fraterno, e tolerante.
“ Todo passado dentro do presente......todo o futuro já dentro de nós.”Fernando Pessoa
Conteúdos estruturantes
Nessa Proposta Curricular, os Conteúdos Estruturantes são entendidos como
os conhecimentos de grande amplitude que identificam e organizam os campos de
estudos de uma disciplina escolar, considerados fundamentais para a compreensão de
seu objeto de estudo e ensino.
Os Conteúdos Estruturantes da disciplina são as Relações de Trabalho, as
Relações de Poder e as Relações Culturais. Através dos Conteúdos Estruturantes o
professor deverá discorrer acerca de problemas contemporâneos que representam
carências sociais concretas, dentre elas, destacam-se, no Brasil, as temáticas da História
local, História e Cultura Afro-
Brasileira, da História do Paraná e da História da cultura indígena, constituintes
da história desse país, mas, até bem pouco tempo, negadas como conteúdos. O
professor poderá ainda discorrer sobre as carências humanas, tais como: os mecanismos
de exclusão social e de desrespeito aos direitos humanos ligados à vida, à participação
política, ao trabalho, à terra. Essas carências devem ser superadas pelas ações
conscientes dos sujeitos históricos que a disciplina visa formar.
Para melhor especificar os Conteúdos Estruturantes propostos para essa
instituição de ensino destaca-se o enfoque que será dado a cada um deles tomando por
base as Diretrizes Curriculares para o Ensino de História da Secretaria de Educação do
Paraná:
RELAÇÕES DE TRABALHO• Através do trabalho os seres humanos expressam as relações que estabe-
lecem entre si e com a natureza, seja no que se refere à produção material como à produção imaterial e ou simbólica. As relações de trabalho permi-tem diversas formas de organização social. No mundo capitalista, o traba-lho assumiu historicamente um estatuto muito específico, qual seja, do em-prego assalariado, porém a disciplina deverá enfocar todas as formas de trabalho construídas historicamente nas mais diversas sociedades.
RELAÇÕES DE PODER• Poder é entendido nessa proposta como “a capacidade ou possibilidade de
agir ou de produzir efeitos” e “pode ser referida a indivíduos e a grupos hu-manos” (BOBBIO in BOBBIO et. al., 2000, p. 993). Embora o poder não apresente forma de coisa ou de objeto, se manifesta como relações sociais e ideológicas estabelecidas entre aquele que exerce e aquele que se sub-mete; portanto, o que existe são as relações de poder. O estudo das rela-ções de poder geralmente remete à ideia de poder político. Entretanto, elas não se limitam somente ao âmbito político, mas também nas relações de trabalho e cultura e esse deverá ser o enfoque do professor de História ao abordar esse Conteúdo Estruturante.
RELAÇÕES CULTURAIS• Cultura será entendida nessa proposta como aquela que permite conhecer
os conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade
para explicar o mundo. O conceito de cultura é muito abrangente e existe um número considerável de contribuições e reinterpretações articuladas com as ciências sociais, ao longo dos séculos XIX e XX, que ampliaram e permitiram mudar um campo que se preocupava de modo exclusivo com a cultura das classes dominantes, conduzindo o foco de análise cultural para todos os grupos sociais . O enfoque do professor de história deve extrapo-lar essa lateralidade e privilegiar, sobretudo a diversidade cultural, respei-tando, valorizando as particularidades e estabelecendo as ligações entre as diversas formas de expressão cultural.
CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPECÍFICOS ELENCADOS POR SÉRIE
1° ANO DO ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e Trabalho Livre.
- Urbanização e Industrialização
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS• Conceitos de trabalho de poder e de cultura• Trabalho livre e explorado.• O mundo do trabalho nas sociedades do consumo produtivo (primeiras so-
ciedades, indígenas, africanas, nômades, semi-nômades);• O trabalho escravo nas sociedades teocráticas, greco-romanas, orientais e
contemporâneas.• O trabalho escravo no Brasil e na América.• O trabalho servil e a transição do trabalho servil e artesanal para o assala-
riado;• O sistema industrial, Taylorismo, Fordismo e Toyotismo;• O sindicalismo e a legislação trabalhista;• A legislação trabalhista no Brasil- (características da Era Vargas).• As experiências do trabalho livre nas sociedades revolucionárias;( a Comu-
na de Paris, os sovietes russos,associações húngaras e os círculos boliva-rianos.)
• A mulher no mundo do trabalho.• As cidades na História: cidades neolíticas, da antigüidade greco-romana, da
Europa Medieval, cidades pré-colombianas, africanas e asiáticas;• Ocupação do território brasileiro e formação de vilas e cidades; • Urbanização e industrialização no Brasil; • Urbanização e industrialização nas sociedades ocidentais, africanas e ori-
entais;• Urbanização e industrialização no Paraná no contexto da expansão do capi-
talismo;• A ocupação do norte do Paraná e a urbanização da região de Londrina.• As mudanças na arquitetura de Londrina em diferentes épocas e espaços.• Modernização do espaço urbano.
2° ANO DO ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- O Estado e as Relações de Poder.
- Cultura e religiosidade
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS• O conceito de Poder• Os Estados teocráticos; os Estados na antiguidade clássica.• O poder descentralizado e a igreja católica na sociedade medieval.• A formação dos Estados Nacionais• As metrópoles européias e suas relações de poder sobre as colônias na expansão
do capitalismo.• O Iluminismo e os processos de independência na América Colonial.• O Paraná no contexto da sua emancipação• O Estado e as doutrinas sócias (anarquismo, socialismo, positivismo)• O nacionalismo nos Estados ocidentais • O Populismo e as Ditaduras na América Latina• O Estado e as relações de poder na segunda metade do século XX.• O Estado na América Latina no contexto da Guerra Fria• O Estado ideologia e cultura• A independência das colônias africanas e asiáticas.• A formação das religiosidades dos povos (africanos, americanos, asiáticos e euro-
peus): os mitos e a arte greco-romanos e a formação das grandes religiões (hindu-ísmo, budismo, confucionismo, judaísmo, cristianismo, islamismo).
• Os movimentos religiosos e culturais na passagem do feudalismo para o capitalis-mo.
• O modernismo brasileiro.• Representação dos movimentos sociais, políticos e culturais por meio da arte brasi-
leira.• As etnias indígenas e africanas e suas manifestações artísticas, culturais e religio-
sas.• As festas populares no Brasil: congadas, cavalhadas, folia de reis, boi de mamão,
romaria de São Gonçalo e outras.
3° ANO DO ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Os sujeitos, as revoltas e as guerras
- Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções .
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS• As relações de dominação e resistência nas sociedades grega e romana na Anti-
guidade; ( mulheres, crianças, estrangeiros e escravos);• As guerras e revoltas na Antiguidade Clássica: Grécia e Roma; • Relações de dominação e resistência na sociedade medieval: ( camponeses, artesãos, mulheres, hereges e doentes);• As relações de resistência na sociedade ocidental moderna;• As revoltas indígenas, africanas na América portuguesa;• Os quilombolas no território brasileiro;• As revoltas sociais na América portuguesa;• As revoltas e revoluções no Brasil no século XVII e XIX.• As revoluções democrática-liberais no Ocidente: Inglaterra, França e EUA.• As guerras mundiais no século XX;• As revoluções socialistas na Ásia, África e América Latina;• Os movimentos de resistência no contexto das ditaduras da América Latina;• Os Estados africanos e as guerras étnicas;• A luta pela terra na América Latina;• A mulher e suas conquistas de direitos nas sociedades contemporâneas.
Metodologia
Essa Proposta Curricular adota uma concepção de História voltada para a
construção do conhecimento através do diálogo da disciplina com várias vertentes
teóricas que permitirão recusar o ensino de História marcado pelo dogmatismo e pela
ortodoxia. As produções historiográficas que afirmam não existir objetividade possível em
História, serão desconsideradas, pois, os consensos mínimos construídos no debate
entre as vertentes teóricas não expressam meras opiniões, mas implicam fundamentos
do conhecimento histórico que se tornam referenciais nessa Proposta.
Para o Ensino Médio, a proposta é um ensino por temas históricos, ou seja, os
conteúdos (básicos e específicos) terão como finalidade a discussão e a busca de
solução para um tema/problema previamente proposto.
O trabalho pedagógico com os Conteúdos Estruturantes, básicos e específicos
deverá ser encaminhado de maneira que o aluno tenha acesso à diferentes fontes
textuais, imagéticas e ou sonoras e, de diferentes autores, para que construa seu
conhecimento e produza suas narrativas históricas fundamentadas na consciência
histórica adquirida a partir desse processo de investigação temática na busca de vestígios
documentais.
Para o aluno compreender como se dá a construção do conhecimento
histórico, o professor deve organizar seu trabalho pedagógico por meio: do trabalho com
vestígios e fontes históricas diversos; da fundamentação na historiografia; da
problematização do conteúdo; é importante destacar que essa organização deve ser
estruturada por narrativas históricas produzidas pelos sujeitos, no caso o educando e que
o trabalho com vestígios documentais em História visa desenvolver no aluno autonomia
intelectual adequada, que lhe permita realizar análises críticas da sociedade por meio de
uma consciência histórica.
Essa análise crítica deverá ser direcionada também sobre o processo de
construção do conhecimento histórico e dos limites de sua compreensão. Tal abordagem
é fundamental para que os alunos entendam as infinitas possibilidades de interpretação
histórica limitada pelo tempo e pelo espaço que a sujeitam, isto é, a História é uma
ciência viva, passível de mudanças de acordo com as novas pesquisas e descobertas.
Essa proposta adotará o estudo das histórias locais como uma opção
metodológica que enriquece e inova a relação de conteúdos a serem abordados, além de
promover a busca de produções historiográficas diversas, o estudo de histórias locais
permite a investigação da região ou dos lugares onde os alunos vivem, mas também das
histórias de outras regiões ou cidades.
A História local conduzirá à outros espaços e temporalidades, os quais sejam
recortes da História do Brasil, da América, da Europa, da África e das sociedades
orientais.
As noções de tempo ou temporalidade – quais sejam: sucessão ou ordenação,
duração, simultaneidade, semelhanças, diferenças, mudanças, permanências, por sua
vez, deverão ser trabalhadas através de atividades didáticas variadas, pois, constituem
conceitos complexos que os alunos irão construindo no decorrer de sua vida e dependem
de experiências culturais, para as quais o professor poderá contribuir.
A proposta da seleção de temas é também pautada em relações
interdisciplinares considerando que é na disciplina de História que ocorre a articulação
dos conceitos e metodologias entre as diversas áreas do conhecimento. Assim,
narrativas, imagens, sons de outras disciplinas devem ser tratados como documentos a
serem abordados historiograficamente.
AvaliaçãoA proposta da disciplina de História para a avaliação será uma avaliação
voltada para a aprendizagem de todos os alunos, permeando o conjunto das ações
pedagógicas, a partir de avaliações diagnósticas, formativas e somativas, definidas nas
Diretrizes Curriculares para o ensino de História da Secretaria de Estado de Educação do
Paraná, com base teórica em Luckesi.
Essas formas de avaliação permitem ao professor verificar o conhecimento
prévio do aluno para adequar sua prática pedagógica e atividades didáticas que
possibilitem a compreensão dos conteúdos a serem trabalhados. Oportunizam a
verificação durante o processo de aprendizagem com a finalidade de identificar a
aprendizagem alcançada e de retomar os objetivos de ensino propostos. Verificar se os
objetivos propostos estão adequados ao perfil dos alunos e aos encaminhamentos
metodológicos utilizados e, sempre que necessário, revisitar a prática desenvolvida,
retomar, retornar e reavaliar.
Em concordância com as Diretrizes acima citadas, a avaliação da disciplina
de História, nessa Proposta, considera três aspectos:
• A investigação e a apropriação de conceitos históricos pelos estudantes;
• A compreensão das relações da vida humana (Conteúdos Estruturantes);
• O aprendizado dos conteúdos básicos/temas históricos e específicos.
Esses três aspectos são complementares e estão associados um ao outro. O
professor recorrerá a diferentes atividades, tais como: leitura, interpretação e análise de
narrativas historiográficas, mapas, imagens, documentários, fragmentos de filmes e
documentos históricos; produção de narrativas históricas, pesquisas bibliográficas,
sistematização de conceitos históricos, apresentação de seminários, produção de
material multimídia; entre outras, para proceder às avaliações. A citação abaixo retirada
das Diretrizes que regem essa proposta vem de encontro aos anseios dos educadores
envolvidos em sua produção efetivação:
“Deseja-se que, ao final do trabalho na disciplina de História, os alunos tenham condições de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as relações de poder neles existentes, bem como intervirem no mundo histórico em que vivem, de modo a se fazerem sujeitos da própria História.”
ARTES
Concepção:
A Arte sempre esteve presente em cada uma das épocas da história da
humanidade. Parte integrante da civilização, a arte é presente quando ainda não se fazia
uso da linguagem textual. Nas pinturas das cavernas, nas edificações, nos templos, nas
esculturas, a arte sempre esteve presente e representar uma linguagem universal,
catalogando períodos, culturas e manifestações. A arte foi, é e sempre será a expressão
maior das origens e da história de um povo. Através de obras de arte de grandes
mestres, de origens diversas em diferentes épocas,
tomamos conhecimento da evolução de cada povo, bem como de sua cultura, costumes,
religiões e também de sua política, constantemente retratadas em obras deixadas por
grandes mestres.
Desta forma a dimensão artística pode contribuir significativamente para a
humanização dos sentidos, ou seja, para a superação da condição de alienação e
repressão a qual os sentidos humanos foram submetidos. A arte concentra, em sua
especificidade, conhecimentos de diversos campos, possibilitando um dialogo entre as
disciplinas escolares e a ações que favoreçam uma unidade no trabalho pedagógico.
O desenvolvimento do ser humano é um processo lento e complexo que
envolve uma infinidade de saberes. Estes saberes são construídos a partir de
experiências significativas vivenciadas pelo sujeito no decorrer da sua vida. A escola, a
exemplo de outras instituições, exerce importante papel nesse processo, pois é através
dela que o educando, ao vivenciar experiências significativas, constrói saberes, re-
significa o mundo e se humaniza. Com isso entende-se que a escola é o principal e talvez
o único espaço para a sistematização dos conhecimentos cotidianos populares e
científicos.
Conteúdos Estruturantes:
Área Artes VisuaisElementos Formais: Ponto, Linha, Forma, Textura, Superfície, Volume, Cor, Luz.Composição: Bidimensional, Tridimensional, Figura e fundo, Figurativo, Abstrato, Perspectiva, Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visual, Simetria, Deformação, Estilização, Técnica: Pintura, Desenho, modelagem, Instalação. Desempenho, Fotografia, gravura e Esculturas, arquitetura, História em Quadrinhos... Gêneros: paisagem, Natureza morta, Cenas do Cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia...
Movimentos e Períodos: Arte Ocidental, Arte Oriental, Arte Africana, Arte Brasileira, Arte Paranaense, Arte Popular, Arte de Vanguarda, Indústria Cultural, Arte Contemporânea, Arte Latino-Americana.
Área MúsicaElementos Formais: Altura, Duração, Timbre, Intensidade, DensidadeComposição: Ritmo, Melodia, Harmonia, Escalas, Modal, Tonal e fusão de Ambos.
Gêneros: erudito, Clássico, popular, Étnico, folclórico, Pop...Técnicas: vocal, Instrumental, eletrônica, Informática e mista, ImprovisaçãoMovimentos e Períodos: Música Popular, Brasileira, Paranaense, Popular, Indústria Cultural, Engajada, Vanguarda, Ocidental, Oriental, Africana, Latino-Americana.
Área TeatroElementos Formais: Personagem: Expressões, Corporais, vocais, Gestuais e faciais, Ação, Espaço.Composição:Técnicas: jogos, Teatrais, teatro direto e Indireto, mímica, Ensaio, Teatro-Fórum Roteiro, Encenação, leitura, DramáticaGêneros: Tragédia, Comédia, Drama e Épico, Dramaturgia, Representação nas Mídias, Caracterização, Cenografia,, Sonoplastia, figurino, Iluminação, Direção Produção.Movimentos e Períodos: Teatro Greco-Romano, Teatro Medieval, Teatro Brasileiro, Teatro Paranaense, Teatro Popular, Indústria Cultural, Teatro Engajado,Teatro Dialético, Teatro Essencial, Teatro do Oprimido, Teatro Pobre, Teatro de Vanguarda, Teatro Renascentista, Teatro Latino-Americano,Teatro Realista, Teatro Simbolista.
Área DançaElementos Formais: Movimento, Corporal, Tempo, Espaço.Composição: Kinesfera, Fluxo, Peso, Eixo, Salto e Queda, Giro, Rolamento, Movimentos articulares, Lento, rápido e Moderado, Aceleração e Desaceleração, Níveis Deslocamento Direções Planos Improvisação Coreografia Gêneros: Espetáculo,Industrial cultural, Étnica, folclórica, Populares, salão.Movimentos e Períodos: Pré-história, Greco-Romana, Medieval, Renascimento, Dança, Clássica, Dança Popular, Brasileira, Paranaense, Africana, Indígena, Hip Hop, Indústria Cultural, Dança Moderna, Vanguardas, Dança, Contemporânea.
Metodologia:
Uma obra de arte deve ser entendida como forma pela qual o artista perceba o
mundo, reflete sua realidade, sua cultura, sua época, criando uma nova realidade, dentre
outros aspectos. Esse conjunto de conhecimento deve ser o ponto de partida para que a
releitura de uma obra componha a pratica, que inclui a experiência do aluno e a
aprendizagem do aluno pelos elementos percebidos por ele na obra de arte. Os
conteúdos devem estar relacionados com a realidade do aluno e do seu entorno, nesta
seleção podemos considerar artistas, produções artísticas e bens culturais da região, bem
como outras produções de caráter universal.
Nas aulas de arte é necessária a unidade de abordagem dos conteúdos
estruturantes, em um encaminhamento metodológico orgânico, onde o conhecimento as
pratica e a fruição artística esteja presente em todos os momentos da pratica pedagógica,
em todas as séries da educação básica com aulas expositivas, uso da TV pendrive, com
apresentações de textos, imagens e vídeos. Leituras de imagens e releitura usando;
composições com colagens de revistas e materiais diversos, desenhos e pinturas,
composições plásticas bi e tridimensionais.
Avaliação:
A fim de obter uma avaliação efetiva individual e do grupo é importante ter em
vista que os alunos apresentam uma vivencia e um capital cultural próprio, constituído em
outros espaços sociais além da escola. Por tanto, o conhecimento que o aluno acumula
deve ser deve ser socializado entre os colegas e, ao mesmo tempo, constitui-se como
referencia propor abordagens diferenciadas. São necessários vários instrumentos de
avaliação tais como: trabalhos artísticos realizados em sala individualmente ou em grupo;
participação, freqüência, pontualidade, organização e compromisso com a disciplina.
Pesquisas bibliográficas, avaliações de provas subjetivas e objetivas, recuperação de
conteúdos concomitantes com o processo ensino aprendizagem.
INGLÊS
Concepção
A LEM tem como objetivo essencial trazer para o aluno enquanto indivíduo
social a possibilidade de compreender as diversas relações que se estabelecem a partir
do uso das linguagens. Do ponto de vista didático e pedagógico, a língua estrangeira se
faz presente no ensino a fim de evidenciar o caráter de formação crítico-reflexiva do
educando de modo que o mesmo tenha subsídios que o auxiliem na compreensão das
relações no contexto global, isto é, as relações de poder, de consumo, de cultura, de
política, entre outras, que são produzidas e articuladas através da LEM enquanto
elemento de comunicação.
A língua estrangeira possibilita a percepção de possibilidades de construção de
significados, a elaboração de procedimentos interpretativos, a construção de sentidos do
e no mundo e desenvolve habilidades para lidar com situações de cruzamentos
interculturais. Apresenta-se, então, como relação social, uma vez que os sentidos
assumidos pela palavra são múltiplos, não existindo palavras vazias.
Assim, o ensino-aprendizagem desta dar-se-á com uma interação contínua
entre professor e aluno, oportunizando o contato com a cultura da língua através de
textos e exercícios orais cuja amplitude abranjam leitura, escrita e oralidade.
O ensino de Língua Estrangeira Moderna propõe superar os fins utilitaristas,
pragmáticos ou instrumentais que historicamente têm marcado o ensino desta disciplina
na Educação Básica. Para tal, “espera-se que o aluno:
• use a língua em situações de comunicação oral e escrita;
• vivencie, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação que lhe
possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;
• compreenda que os significados são sociais e historicamente
construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social;
• tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
• reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como
seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país” (DCEs, p.56).
Entende-se que estes acima descritos tornam-se flexíveis à adequação
regional, e mais ainda, aos conteúdos específicos, orientando-os. Outro dos objetivos é
que, no uso da língua, façam-no de maneira significativa, não apenas como prática
linguística e descontextualizada.
“Com o foco na abordagem crítica de leitura, a ênfase do trabalho pedagógico
é a interação ativa dos sujeitos com o discurso, que dará, ao aluno, condições de
construir sentidos para textos”(DCEs, p. 61). “Os conteúdos específicos contemplam
diversos gêneros discursivos, além de elementos linguístico-discursivos, tais como:
unidades linguísticas que se configuram como as unidades de linguagem, derivadas da
posição que o locutor exerce no enunciado; temáticas que se referem ao objeto ou
finalidade discursiva, ou seja, ao que pode tornar-se dizível por meio de um gênero;
composicionais, compreendidas como a estrutura específica dos textos pertencentes a
um gênero” (DCEs, p. 62). Destaca-se, também, que a escolha dos gêneros e dos temas
deve ser guiada em função dos objetivos de ensino estabelecidos pela escola e pelo
professor de língua inglesa, após uma avaliação diagnóstica acerca das capacidades de
linguagem dos alunos.
Acrescenta-se, ainda, a necessidade do trabalho pedagógico com a história
cultura afro-brasileira, africana e indígena, preconizadas pelas leis 10.639/03 e 11.645/08,
de maneira interdisciplinar e em forma adequada à série e ao trabalho a ser realizado.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Define-se como Conteúdo Estruturante da Língua Estrangeira Moderna o Discurso como
prática social, para tal, a língua será tratada de forma dinâmica por meio de leitura, de
oralidade e de escrita, já que as mesmas efetivam o discurso. Cabe ao professor criar
“oportunidades para que os alunos percebam a interdiscursividade, as condições de
produção dos diferentes discursos, das vozes que permeiam as relações sociais e de
poder, é preciso que os níveis de organização linguística – fonético-fonológico, léxico-
semântico e de sintaxe – sirvam ao uso da linguagem na compreensão e na produção
verbal e não verbal” (DCEs, p. 61).
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Referência textual;• Partículas conectivas do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Léxico.
ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Referência textual;• Partículas conectivas do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;
• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;• Polissemia.• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
Obs: as esferas de circulação a serem usadas como base para o trabalho com os gêneros são (DCEs, p. 85-86): COTIDIANA: Adivinhas, Álbum de Família, Anedotas, Bilhetes, Cantigas de Roda, Carta Pessoal, Cartão, Cartão Postal, Causos, Comunicado, Convites, Curriculum Vitae, Diário, Exposição Oral, Fotos, Músicas, Parlendas, Piadas, Provérbios, Quadrinhas, Receitas, Relatos de Experiências Vividas, Trava-LínguasLITERÁRIA/ARTÍSTICA: Autobiografia, Biografias, Contos, Contos de Fadas, Contos de Fadas Contemporâneos, Crônicas de Ficção, Escultura, Fábulas, Fábulas Contemporâneas, Haicai, Histórias em Quadrinhos, Lendas, Literatura de Cordel, Memórias, Letras de Músicas, Narrativas de Aventura, Narrativas de Enigma, Narrativas de Ficção Científica, Narrativas de Humor, Narrativas de Terror, Narrativas Fantásticas, Narrativas Míticas, Paródias, Pinturas, Poemas, Romances, Tankas, Textos DramáticosCIENTÍFICA: Artigos, Conferência, Debate, Palestra, Pesquisas, Relato Histórico, Relatório, Resumo, VerbetesESCOLAR: Ata, Cartazes, Debate Regrado, Diálogo/Discussão Argumentativa, Exposição Oral, Júri Simulado, Mapas, Palestra, Pesquisas, Relato Histórico, Relatório, Relatos de Experiências Científicas, Resenha, Resumo, Seminário, Texto Argumentativo, Texto de Opinião, Verbetes de EnciclopédiasIMPRENSA: Agenda Cultural, Anúncio de Emprego, Artigo de Opinião, Caricatura, Carta ao Leitor, Carta do Leitor, Cartum, Charge, Classificados, Crônica Jornalística, Editorial, Entrevista (oral e escrita), Fotos, Horóscopo, Infográfico, Manchete, Mapas, Mesa Redonda, Notícia, Reportagens, Resenha Crítica, Sinopses de Filmes, TirasPUBLICITÁRIA: Anúncio, Caricatura, Cartazes, Comercial para TV, E-mail, Folder, Fotos, Slogan, Músicas, Paródia, Placas, Publicidade Comercial, Publicidade Institucional, Publicidade Oficial, Texto PolíticoPOLÍTICA: Abaixo-Assinado, Assembléia, Carta de Emprego, Carta de Reclamação, Carta de Solicitação, Debate, Debate Regrado, Discurso Político “de Palanque”, Fórum, Manifesto, Mesa Redonda, Panfleto
JURÍDICA: Boletim de Ocorrência, Constituição Brasileira, Contrato, Declaração de Direitos, Depoimentos, Discurso de Acusação, Discurso de Defesa, Estatutos, Leis, Ofício, Procuração, Regimentos, Regulamentos, RequerimentosPRODUÇÃO E CONSUMO: Bulas, Manual Técnico, Placas, Relato Histórico, Relatório, Relatos de Experiências Científicas, Resenha, Resumo, Seminário, Texto Argumentativo, Texto de Opinião, Verbetes de EnciclopédiasMIDIÁTICA: Blog, Chat, Desenho Animado, E-mail, Entrevista, Filmes, Fotoblog, Home Page, Reality Show, Talk Show, Telejornal, Telenovelas, Torpedos, Vídeo Clip, Vídeo Conferência
Observação: A escolha dos gêneros e dos temas deve ser guiada em função dos objetivos de ensino estabelecidos pela escola e pelo professor de língua inglesa, após uma avaliação diagnóstica acerca das capacidades de linguagem dos alunos, bem como nivelados por série conforme a mesma.
METODOLOGIA
O texto será ponto de partida da aula de língua estrangeira. As questões
linguísticas, as sócio-pragmáticas, culturais e discursivas, a leitura, a escrita e a oralidade
serão abordadas a partir do conteúdo estruturante.
É fundamental auxiliar os alunos a entenderem que é preciso levar em conta
que para entender um enunciado em particular é necessário ter em mente o quê, para
quem, onde, quando e porquê.
Para que haja interação e tais aspectos sejam considerados e vivenciados em
sala de aula, pretende-se apresentar aos alunos diferentes gêneros textuais: publicitários,
jornalísticos, literários, informativos, de opinião, etc., ressaltando as suas diferenças
estruturais e funcionais, a sua autoria, bem como o caráter do público a que se destina.
Com esse trabalho objetiva-se trazer um conhecimento de mundo que permita ao leitor
elaborar um novo modo de ver a realidade, a partir do seu conhecimento prévio dos
assuntos abordados.
“O maior objetivo da leitura é trazer um conhecimento de mundo que permita
ao leitor elaborar um novo modo de ver a realidade. Para que uma leitura em Língua
Estrangeira se transforme realmente em uma situação de interação, é fundamental que o
aluno seja subsidiado com conhecimentos linguísticos, sociopragmáticos, culturais e
discursivos.
As estratégias específicas da oralidade têm como objetivo expor os alunos a
textos orais, pertencentes aos diferentes discursos, lembrando que na abordagem
discursiva a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é aprender a
expressar ideias em Língua Estrangeira mesmo que com limitações. Vale explicitar que,
mesmo oralmente, há uma diversidade de gêneros que qualquer uso da linguagem
implica e existe a necessidade de adequação da variedade linguística para as diferentes
situações, tal como ocorre na escrita e em Língua Materna” (DCEs, p. 66). Também é
importante que o aluno se familiarize com os sons específicos da língua que está
aprendendo. Pretende-se expor os alunos a textos orais, pertencentes aos diferentes
discursos, incentivando-os a expressarem suas ideias em língua estrangeira dentro de
suas limitações.
Com relação à escrita, não se pode esquecer que ela deve ser vista como uma
atividade sociointeracional, ou seja, significativa. É importante que o docente direcione as
atividades de produção textual definindo em seu encaminhamento qual o objetivo da
produção e para quem se escreve, em situações reais de uso. A escrita será vista como
meio de situações reais de uso e os textos literários deverão conter atividades que
colaborem para a reflexão sobre os mesmos e levem os alunos a perceberem os textos
como uma prática social de uma sociedade em um determinado contexto particular. “Nos
textos de literatura, as reflexões sobre a ideologia e a construção da realidade fazem
parte da produção do conhecimento, sempre parcial, complexo e dinâmico, dependente
do contexto e das relações de poder. Assim, ao apresentar textos literários aos alunos,
devem-se propor atividades que colaborem para que ele analise os textos e os perceba
como prática social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural”(DCEs,
p.67).
O estudo da gramática será realizado de forma implícita partindo da leitura dos
textos, através da listagem de frases complexas presentes nos textos e suas respectivas
traduções, bem como aspectos estruturais da língua.
Para o desenvolvimento das habilidades fundamentais, tais como ouvir, falar,
ler e escrever em LEM, será oportuno explorar ao máximo os recursos tecnológicos
audiovisuais disponíveis em cada escola.
“Tal proposta de ensino se concretiza no trabalho com textos, não para
extrair deles significados que supostamente estariam latentes em sua estrutura, mas para
comunicar-se com eles, para lhes conferir sentidos e travar batalhas pela significação.
Isto envolve a análise e a crítica das relações entre texto, língua, poder, grupos sociais e
práticas sociais. Refere-se às formas de olhar o texto escrito, o visual, o oral e o
hipertexto para questionar e desafiar as atitudes, os valores e as crenças a ele
subjacentes” (DCEs, p. 57). “Neste aspecto podem ser considerados textos uma figura,
um gesto, um slogan, um trecho de fala gravado em áudio ou uma frase em linguagem
verbal escrita, a partir dos quais os conteúdos específicos de Língua Estrangeira Moderna
serão tratados.
É importante que os alunos tenham consciência de que há várias formas de
produção e circulação de textos em nossa cultura e em outras, de que existem diferentes
práticas de linguagem no âmbito de cada cultura, e que essas práticas são valorizadas
também de formas diferentes nas distintas sociedades” (DCEs, p.59). “Assim sendo, há
confronto entre autor, texto e leitor. O leitor abandona sua passividade diante do texto e
passa a ser participante do processo de construção de sentidos. Não sozinho ao construí-
los, mas em conjunto com sua cultura, sua língua, seus procedimentos interpretativos, os
discursos construídos coletivamente em sua comunidade e as ideologias nas quais está
inserido. “A leitura é considerada, então, como interação entre todos esses elementos, os
quais influenciam diretamente nas possíveis interpretações de um texto” (DCEs, p. 60).
Recomenda-se oportunizar a escolha das temáticas dos textos, já que um dos
objetivos é possibilitar formas que permitam o estabelecimento de relações entre ações
individuais e coletivas. Assim, os alunos poderão compreender a vinculação entre
autointeresse e interesses do grupo. Isto levará a escolhas de conteúdos mais
significativos porque resulta da participação de todos. “Propõe-se que, nas aulas de
Língua Estrangeira Moderna, o professor aborde os vários gêneros textuais, em
atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição, a
distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os
recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo
assim, o ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no
entanto, abandoná-la. Cabe lembrar que disponibilizar textos aos alunos não é o
bastante. É necessário provocar uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles e
considerar o contexto de uso e os seus interlocutores. Por isso, os gêneros discursivos
têm um papel tão importante para o trabalho na escola” (DCEs, p. 63). “É importante que
o aluno tenha acesso a textos de várias esferas sociais e que identifiquem as diferenças
estruturais e funcionais, a autoria, o público a que se destina, e que se aproveite o
conhecimento já adquirido de experiência com a língua materna. O objetivo será interagir
com a infinita variedade discursiva presente nas diversas práticas sociais.
Do mesmo modo, a produção de um texto se faz sempre a partir do contato
com outros textos, que servirão de apoio e ampliarão as possibilidades de expressão dos
alunos. O trabalho pedagógico com o texto trará uma problematização e a busca por sua
solução deverá despertar o interesse dos alunos para que desenvolvam uma prática
analítica e crítica, ampliem seus conhecimentos linguístico-culturais e percebam as
implicações sociais, históricas e ideológicas presentes num discurso – no qual se revele o
respeito às diferenças culturais, crenças e valores.
A inferência é um processo cognitivo relevante porque permite construir novos
conhecimentos a partir daqueles existentes na memória do leitor, os quais são ativados e
relacionados às informações materializadas no texto. Com isso, as experiências dos
alunos e o conhecimento de mundo são valorizados (idem, p. 64).
O professor desempenha um papel importante na leitura pela maneira que
encaminha o trabalho em sala de aula, uma vez que “os significados poderão ser mais ou
menos problematizados, ou as possibilidades de construção de sentidos percebidas como
mais ou menos significativas, como espaços para exercício de ação no mundo social ou
submissão aos sentidos do outro” (DCEs, p.64).
Espera-se que o trabalho com a leitura ultrapasse a linearidade (busca de
respostas no próprio texto) e alcance a não-linearidade (o aspecto d a questão não se
localiza apenas na materialidade do texto). A segunda “permite o estabelecimento das
relações do texto com o conhecimento já adquirido, o reconhecimento das suas opções
linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a reconstrução da
argumentação Assim, os alunos devem entender que, ao interagir com/na língua,
interagem com pessoas específicas. Para compreender um enunciado em particular,
devem ter em mente quem disse o quê, para quem, onde, quando e por que” (DCEs, p.
65).
Os procedimentos interpretativos ativos da língua materna, a mobilização do
conhecimento de mundo e a capacidade de reflexão dos alunos são alguns elementos
que permitem a interpretação de grande parte dos sentidos produzidos no contato com os
textos. “Não é preciso que o aluno entenda os significados de cada palavra ou a estrutura
do texto para que lhe produza sentidos. Destaca-se ainda, que o trabalho com a produção
de textos na aula de Língua Estrangeira Moderna precisa ser concebido como um
processo dialógico ininterrupto, no qual se escreve sempre para alguém de quem se
constrói uma representação” (DCEs, p. 65)
O estudo gramatical relaciona-se ao entendimento, quando necessário, de
procedimentos para construção de significados usados na Língua Estrangeira. Portanto, o
mesmo torna-se importante quando permite a compreensão dos significados possíveis
das estruturas apresentadas. Esta deve subordinar-se ao conhecimento discursivo, ou
seja, devem ser decorrentes das necessidades específicas dos alunos para que se
expressem ou construam sentidos aos textos.
O professor deve criar condições para que o aluno seja um leitor crítico, que
reaja aos textos e compreenda que “por trás deles há um sujeito, uma história, uma
ideologia e valores particulares e próprios da comunidade em que está inserido. Da
mesma forma, o aluno deve ser instigado a buscar respostas e soluções aos seus
questionamentos, necessidades e anseios relativos à aprendizagem” (DCEs, p. 66 ).
Nesta interação com diversos gêneros o educando perceberá que as formas
linguísticas nem sempre são idênticas, nem sempre assumem o mesmo significado, mas
que são flexíveis e podem variar de acordo com o contexto e a situação em que a prática
social de uso da língua ocorre.
“Outro aspecto importante com relação ao ensino de Língua Estrangeira
Moderna é que ele será, necessariamente, articulado com as demais disciplinas do
currículo para relacionar os vários conhecimentos”(DCEs, p. 66).
“Nesta proposta, para cada texto escolhido verbal e/ou não-verbal, o professor
poderá trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos:
a) Gênero: explorar o gênero escolhido e suas diferentes aplicabilidades;
b) Aspecto Cultural/Interdiscurso: influência de outras culturas percebidas no
texto, o contexto, quem escreveu, para quem, com que objetivo e quais outras leituras
poderão ser feitas a partir do texto apresentado;
c) Variedade Linguística: formal ou informal;
d) Análise Linguística: será realizada de acordo com a série;
e) Atividades: Pesquisa: será proposta para o aluno, acerca do assunto
abordado; Discussão: conversar na sala de aula a respeito do assunto, valorizando as
pesquisas feitas pelos alunos; Produção de texto: o aluno irá produzir um texto na Língua
Estrangeira, com a ajuda dos recursos disponíveis na sala de aula e a orientação do
professor.
Os conteúdos poderão ser retomados em todas as séries, porém em diferentes
graus de profundidade, levando em conta o conhecimento do aluno e o gênero em
questão” (DCEs, p. 67,68).
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem de LEM está relacionada à concepção de língua
e aos objetivos do seu ensino favorecendo a coerência entre avaliação, concepção de
língua e objetivos de ensino e o processo de ensino-aprendizagem. Para cumprir seu
verdadeiro significado, a avaliação assume a função de subsidiar a sua construção,
deixando de ser utilizada como um recurso de autoridade do professor, que decide sobre
os destinos do educando, mas assumindo o papel de auxiliar em seu crescimento.
Entretanto, a participação dos alunos no decorrer de sua aprendizagem e avaliação, a
negociação sobre o que seria mais representativo do percurso percorrido e a consciência
sobre as etapas do seu caminhar, representam ganhos inegáveis ao trabalho docente.
O aluno envolvido no processo de avaliação, sendo construtor do
conhecimento, precisa ter seu esforço reconhecido por meio de ações como:
fornecimento de um retorno sobre o seu desempenho, entendimento do “erro” através de
explicações identificando a dificuldade, planejando e propondo outros encaminhamentos
que visem superar suas dificuldades.
Além das considerações aqui apresentadas que evidenciam a avaliação
processual, é importante considerar na prática pedagógica que não podemos dar uma
única avaliação, que ela será diagnóstica, formativa, contínua, permanente e cumulativa e
será articulada com os objetivos específicos e conteúdos definidos a partir as concepções
e encaminhamentos metodológicos apresentados neste.
Com o objetivo de instigar o discente, visando formar um cidadão crítico, capaz
de refletir acerca dos acontecimentos que o cerca, prevê-se atividades avaliativas como:
• Leitura de textos diversificados, buscando neles semelhanças e diferenças.
• Análise textual, levando em conta o dialogismo linguístico e a situação
comunicacional na qual o texto foi produzido.
• Interpretação textual, buscando desfazer os “nós” lingüísticos ao entender
as relações superficiais e profundas criadas pelo autor e a intertextualidade
que lhe for inerente.
• Produção de textos variados, orais e escritos.
• Montagem de portfólio sobre o conteúdo trabalhado.
• Utilização de material fotocopiado, livro didático público e recursos áudio
visuais.
• Confecção de “veículos de comunicação” (cartazes, panfletos, jornais
murais, exposições de textos verbais e não-verbais).
• Resolução de exercícios orais e escritos.
• Atividades de pesquisa e organização das informações coletadas.
• Audição de músicas adequadas aos conteúdos trabalhados.
• Exibição de filmes e vídeos adequados aos conteúdos trabalhados.
• Execução de trabalhos individuais, em dupla e em grupo.
• Aplicação de avaliações escritas, dissertativas e/ou de múltipla escolha.
• Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, buscando neles
semelhanças e diferenças, ampliando também o léxico.
• Apresentação de seminários.
Além destes instrumentos, os conhecimentos linguísticos, discursivos, culturais
e sócio-pragmáticos são elementos integrados e deverão estar presentes em todas as
atividades das aulas de língua estrangeira.
Entende-se que, no processo ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira,
cabe ao professor criar condições para que o aluno reflita sobre a importância de se
aprender outra língua e que o conhecimento de outra cultura colabora para a elaboração
da consciência da própria identidade. Espera-se, com isso, que os alunos tornem-se
leitores críticos, percebam-se como sujeitos históricos e socialmente constituídos,
capazes de transformarem sua realidade e o meio no qual estão inseridos.
FILOSOFIA
Concepção:
Problematizar a partir do conhecimento filosófico a necessidade e o estudar da
filosofia; sua vinculação com o real no intuito que possibilite condições de compreender a
realidade na qual vive para a elaboração de um perguntar com um viés racional sobre o
porquê das coisas sem aceitá-las naturalmente pelo assédio do senso comum. O ensino
de Filosofia busca introduzir os principais temas de filosofia política que versaram sobre a
condução política e o Estado da sociedade antiga, medieval, moderna.
Já ao lidarmos com a filosofia a ciência busca-se evidenciar o desenvolvimento
da ciência na Idade moderna como base para o método científico contemporâneo a partir
de valores como: antropocentrismo, individualismo e racionalismo.
A filosofia também trabalha com a questão ética, e ao fazer isso se procura
mostrar como o ser humano em sua circunstância tem nos valores inatos e adquiridos a
base de toda a prática da realização humana.
1.1 - Conteúdo: mito e filosofia.
1.1.1. Conteúdo básico: o ser humano como ser pensante e criador de explicações míticas (tradição oral) e racionais (conceitos); os gregos antigos como epicentro de um modelo explicativo de base racional (como superação das teses míticas).
1.1.1.1. Conteúdos específicos: origens do mito no mundo grego como forma de dar sentido à realidade construída pelo ser humano; passagem do pensamento mítico (senso comum) para o pensamento reflexivo (senso crítico); origens do pensar filosófico; o conceito de filosofia; a visão da natureza nos filósofos pré-socráticos.
1.2 - Conteúdo: filosofia política
1.2.1. Conteúdo básico: a visão genérica dos principais temas de filosofia política da antiguidade a contemporaneidade.
1.2.1.1. Conteúdos específicos: a polis grega (Sócrates); a república (Platão); a cidade feliz (Aristóteles); a Cidade de Deus (Santo Agostinho); a junção da fé e razão (São Tomás); o realismo político (Maquiavel); teoria do direito divino (Bodin); Estado absoluto (Hobbes); o liberalismo (Locke); os três poderes (Montesquieu); a vontade geral (Rousseau); o anti-liberalismo (Hegel); o Estado operário (Marx); a ampliação do Estado (Gramsci) a contestação do poder (Escola de Frankfurt); a política; o poder; as origens e função do Estado; regime político; democracia; ditadura.
1.3. Conteúdo: filosofia da ciência.
1.3.1. Conteúdo básico: o desenvolvimento da ciência moderna renascentista e a razão e a experiência como base do conhecimento racional em oposição ao teocêntrismo, a fé e ao ideal de coletivismo cristão.
1.3.1.1. Conteúdos específicos: a metodologia para a pesquisa científica pela observação dos fenômenos naturais (G. Galilei); os mundos infinitos (G. Bruno); o método experimental (Bacon); o racionalismo cartesiano (Descartes); o racionalismo total (Espinosa); os empiristas e iluministas; o método científico e suas etapas.
1.4. Conteúdo: ética.
1.4.1. Conteúdo básico: o conceito de ética e moral; a ética na antiguidade, na idade média, na idade moderna, na idade contemporânea.
1.4.1.1. Conteúdos específicos: a ética grega; a ética cristã; a ética antropocêntrica; a ética no mundo capitalista.
Metodologia: aulas expositivas e dialogadas; rodas de leitura; análise de textos; exibição
de filmes e ou documentários.
Avaliação: prova diagnóstica do conteúdo (com ou sem consulta); leitura e produção de
texto; questionário; pesquisa sobre os autores e aspectos de suas idéias; observação do
aluno (interesse, participação, freqüência, produção).
SOCIOLOGIA
Concepção
A sociologia tem como objeto de estudo o conhecimento e a explicação da
sociedade pela compreensão das diversas formas pelas quais os seres humanos vivem
em grupos, das relações que se estabelecem no interior e entre esses diferentes grupos,
bem como a compreensão das consequências dessas relações para indivíduos e
coletividade. Neste sentido, a disciplina deve contribuir para ampliar o conhecimento dos
homens sobre sua própria condição de vida e, para a análise das sociedades, pautada
em teorias e pesquisas que esclarecem muitos problemas da vida social.
1º ANO
1 – Conteúdos Estruturantes 1. O surgimento da sociologia e teorias sociológicas;2. Processo de socialização e as instituições sociais
2 – Conteúdos Básicos• Contexto Histórico da Sociologia• Diversas correntes do pensamento sociológico• As instituições sociais
3 – Conteúdos Específicos A Revolução Industrial e o surgimento da Sociologia A apresentação da sociologia como ciência Augusto Comte e o pensamento positivista Sociologia de Durkheim – Fatos Sociais Sociologia de Max Weber – Ação Social Sociologia de Karl Marx – Classes Sociais
Reflexão e definição sobre as instituições sociais Diferença entre grupo social e as instituições sociais Interdependência entre as instituições Principais tipos de instituições: família, igreja, escola e Estado
2º ANO
1 – Conteúdos Estruturantes1. Cultura e Indústria Cultural2. Trabalho, produção e classes sociais.
2 – Conteúdos Básicos Cultura e ideologia Cultura e Educação Identidade Cultural Aspectos materiais e não materiais da cultura Conceitos de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades Desigualdades sociais, estamentos, castas e classes sociais. Organização do trabalho nas sociedades capitalistas Globalização e Neoliberalismo Relações de trabalho, no Brasil.
3 – Conteúdos Específicose) Cultura popularf) Cultura de eliteg) Cultura de massah) Cultura de massa no Brasili) Trabalho em Karl Marxj) Trabalho em Durkheimk) As organizações fordista, taylorista e toyotistal) Tipos de trabalho na sociedade capitalistam) Desigualdades Sociaisn) Emprego e desempregoo) Trabalho formal e trabalho informal
3º ANO
1 – Conteúdos Estruturantes Poder, política e ideologia. Direito, cidadania e movimentos sociais.
2 – Conteúdos Básicos• Formação e desenvolvimento do Estado moderno• Democracia, autoritarismo e totalitarismo.• Direitos• Conceito de cidadania• Movimentos sociais, agrário e estudantil.
3 – Conteúdos Específicos• Estado no Brasil• Conceitos de poder, ideologia, dominação e legitimidade.• Direitos: civis, políticos, humanos.• Histórico dos movimentos sociais, agrário e estudantil.• Movimentos sociais, agrários e estudantis no Brasil.• As ONGs
METODOLOGIA
Utilização de material impresso como textos, livros, jornais e revistas
pretendem-se partir do contexto do aluno avançando para investigações, análises,
problematizações e discussões dos conteúdos apresentados. Os filmes, imagens,
músicas e charges também se constituem em material rico e diversificado para
apresentar e desenvolver os conteúdos propostos, no sentido da relação teoria e prática.
AVALIAÇÃO
A compreensão dos alunos com relação ao processo histórico e a constituição
da Sociologia enquanto ciência. A compreensão das teorias clássicas com o mundo
contemporâneo.
A identificação e a compreensão da diversidade cultural, étnicas e religiosas,
as diferenças sexuais e de gênero presentes nas sociedades. A compreensão dos alunos
com relação: a diversidade das formas de trabalho nas diversas sociedades; as
especificidades do trabalho na sociedade capitalista; que as desigualdades sociais são
construídas historicamente; as transformações das relações de trabalho surgidas com o
processo da Globalização.
Que os alunos analisem e compreendam criticamente o desenvolvimento do
Estado Moderno e as contradições no processo de formação das instituições políticas;
Compreendam e avaliem o papel exercido pela ideologia nos vários contextos sociais.
Que os estudantes se identifiquem como seres sociais, reflitam sobre suas
ações individuais e percebam que as ações em sociedade são interdependentes.
QUÍMICA
Concepção
A Química é uma disciplina de grande importância, pois vai propiciar aos
alunos uma maneira diferenciada e sistematizada de enxergar o mundo com relação à
matéria e sua natureza. É a partir do conhecimento químico que o aluno terá noções
sobre assuntos que são de suma importância e que acarretarão em influência direta em
suas vidas, como: dieta (aprendendo sobre a composição dos seres vivos e alimentos),
meio ambiente (aprendendo sobre resíduos e suas consequências ambientais),
compostos inorgânicos e orgânicos que poderão utilizar no dia a dia para solucionar
problemas práticos (como desenferrujar uma chapa, adubar um solo, limpar uma
superfície, etc), medicamentos, nutrição e crescimento de plantas, atmosfera (camada de
ozônio, efeito estufa, poluentes atmosféricos, etc.) e muitas outras áreas.
É durante a contextualização entre teoria e o mundo ao seu redor onde
ocorre o despertar do interesse na disciplina de Química. O estudo apenas teórico da
disciplina muitas vezes se torna bastante massante e pouco produtivo, pois o aluno tende
a esquecer aquilo que foi desagradável ou monótono. Ao enxergar na natureza e no
cotidiano aquilo que foi aprendido em sala, ele estará reforçando aquele conteúdo por
estar involuntariamente revisando o que aprendeu.
O avanço tecnológico e as oportunidades inerentes do mesmo podem ser
facilmente abordados durante a disciplina. Novas descobertas que estão nas manchetes
dos jornais devem ser trazidas e discutidas em sala a fim de mostrar ao aluno como
interpretar ciência com base em Química. Essa discussão pode, e deve ser a melhor
maneira de trazer ao mundo novos profissionais na área de ciências, o que de fato é uma
carência em nosso país. Uma simples constatação de tal fato é a de que os países
desenvolvidos produzem mais ciência e tecnologia do que os países em
desenvolvimento. Em sentido inverso, observa-se que o que move a economia dos
países ricos, é em grande parte as indústrias, e que isso somente é possível graças à
mão de obra qualificada nas áreas científicas e tecnológicas. Atrair novos profissionais
nessas áreas (onde a Química tem papel importante) pode colaborar com o crescimento
do país, sendo a escola a primeira vitrine para que os alunos se interessem por tais
áreas.
Diante do que foi exposto, conclui-se que aprender Química, em especial no
Ensino Médio, é um ato que deve ter uma finalidade em si.
É preciso que o aluno perceba que a Química é importante porque ela está
relacionada a tudo o que fazemos em nosso dia-a-dia, a tudo que somos, a tudo que
consumimos, ao ambiente que nos cerca, a nossa história, e que adquirir um
conhecimento sólido dessa ciência é fundamental para o exercício pleno de nossa
cidadania, até mesmo para uma pessoa que não pretenda fazer uma faculdade ou
exercer uma profissão remunerada.
Essa idéia é reforçada pelas Diretrizes Curriculares para o Ensino de Química
no Ensino Médio, em que a Química apresenta-se dividida em Matéria e sua Natureza,
Química Sintética e Biogeoquímica, com conteúdos específicos os quais têm como
objetivo final desenvolver a capacidade de compreender diferentes linguagens;
compreender os fenômenos; tomar decisões; construir argumentos; e intervir na
realidade.
2. Conteúdos
1º AnoConteúdo EstruturanteMatéria e sua Natureza
Conteúdo EstruturanteMatéria e sua Natureza
Conteúdo Básico
Conteúdo Específico
Introdução ao estudo da Química
Os primeiros contatos do homem com a química; Matéria e energia; Fenômenos químicos e físicos.
Teoria Atômica
Modelos atômicos de Dalton, Thomson, e Rutherford-Bohr; Estrutura dos átomos; Elementos químicos; Nº atômico e nº de massa; Íons - cátions e ânions; Isótopos; Distribuição eletrônica.
Tabela Periódica
Períodos e Famílias; Classificação dos elementos; Eletronegatividade.
Ligações Químicas
1. Ligações iônicas;2. Ligações covalentes;3. Ligações metálicas (ligas metálicas); Pontes de Hidrogênio
2º AnoConteúdo EstruturanteBiogeoquímica
Conteúdo Básico
Conteúdo Específico
Funções Inorgânicas
Ácido; Base; Sal; Óxido.
(Definição, formulação, nomenclatura, classificação e aplicação de todas as funções inorgânicas).
Mol Relação entre massa e quantidade; Constante de Avogadro; Massa atômica e massa molecular; Mol e massa molar; Quantidade de matéria;
Reações químicas
O conceito de reação química; Principais reações inorgânicas (síntese, decomposição, simples tro-
ca e dupla troca); A lei de conservação de massas de Lavosier; Balanceamento de equações químicas.
Cálculo estequiomé-trico
Relação estequiométricas fundamentais; Problemas reais envolvendo estequiometria
3º Ano
Conteúdo Básico
Conteúdo Específico
Soluções Concentração de soluções; Preparo de soluções; Densidade de soluções; Molaridade; Molalidade; Título em percentagem.
Termoquímica
Entalpia; Variação de entalpia; Reações endotérmicas e exotérmicas; Espontaneidade de uma reação; Lei de Hess;
Cinética Química
Velocidade de reação; Ordem de reação; Lei cinética de velocidade de reação; Constante de velocidades; Reações de primeira ordem; Reações de segunda e terceira ordem; Fatores que influenciam na velocidade de reação
(temperatura, pressão, superfície de contato, concentração e catalisadores)
Equilíbrio Químico
Reações que não se completam; Conceito de equilíbrio químico; Constante de equilíbrio e seu significado físico; Fatores que alteram o equilíbrio químico; Princípio de Le-Chatelier.
Eletroquímica Diferença entre potencial e corrente elétrica; Celas Galvânicas; Potencial-padrão de semicelas; Aplicações da tabela de potenciais-padrão; Celas eletrolíticas; Aplicações da eletrólise.
Química nuclear
Radioatividade Natural; Estudo das emissões alfa, beta e gama; Cinética das emissões radioativas; Transmutação nuclear.
Conteúdo EstruturanteQuímica Sintética
Conteúdo EstruturanteQuímica Sintética
Conteúdo Básico Conteúdo Específico
Introdução à química dos compostos de carbono
Cadeia carbônica; Número de ligações por carbono; Notação convencional e de traços (simplificada);
Funções orgânicas Hidrocarbonetos; Álcoois; Aldeídos; Cetonas; Ácidos carboxílicos; Haletos orgânicos; Fenóis; Nitrocompostos; Éteres; Ésteres; Aminas; Amidas; Nitrilas; Ácidos sulfônicos; Compostos organometálicos.
Conteúdo Básico
Conteúdo Específico
Isomeria Isomeria constitucional; Isomeria geométrica; Isomeriaóptica
Polímeros Polímeros Sintéticos; Polímeros naturais; Materiais poliméricos mais comuns; Reações de polimerização
Biocompostos e Geocompostos
Lipídios; Proteínas; Carboidratos; Ácidos nucleicos; Valor energético; Petróleo; Carvão mineral; Gás natural; Fracionamento do petróleo.
Metodologia
O conhecimento químico, assim como todos os demais saberes, não é algo
pronto, acabado e inquestionável, mas em constante transformação. Esse processo de
elaboração e transformação do conhecimento ocorre em função das necessidades
humanas, uma vez que a ciência é construída por homens e mulheres, portanto, falível e
inseparável dos processos sociais, políticos e econômicos. “A ciência já não é mais
considerada objetiva nem neutra, mas preparada e orientada por teorias e/ou modelos
que, por serem construções humanas com propósitos explicativos e previstos, são
provisórios” (CHASSOT, 1995, p. 68).
Acredita-se numa abordagem de ensino de Química voltada à construção e
reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades em sala de aula
(MALDANER, 2003, p. 144). O ensino de Química, na perspectiva conceitual, retoma a
cada passo o conceito estudado, na intenção de construí-lo com a ajuda de outros
conceitos envolvidos, dando-lhe significado em diferentes contextos.
Deve também levar em consideração que os estudantes quando chegam à
escola não estão totalmente desprovidos de conhecimentos, na verdade eles possuem
uma concepção espontânea sobre os conceitos que adquirem no seu dia-a-dia, na
interação com os diversos objetos no seu espaço de convivência, na escola e que devem
se fazer presentes no momento em que se inicia o processo de ensino/aprendizagem.
A metodologia utilizada para o ensino de química tem a proposta de incorporar
elementos importantes do cotidiano, elementos de experiência de vida dos alunos como
ponto de partida para o processo de aprendizado, provendo professores e alunos de
condições para desenvolver uma visão atualizada do nosso mundo por meio dos
conhecimentos científicos.
Na abordagem conceitual do conteúdo químico, considera-se que a
experimentação favorece a apropriação efetiva do conceito e “o importante é a reflexão
advinda das situações nas quais o professor integra o trabalho prático na sua
argumentação” (AXT, 1991, p. 81). Na proposta de Axt, a experimentação deve ser uma
forma de problematizar a construção dos conceitos químicos, sendo ponto de partida para
que os alunos construam sua própria explicação das situações observadas por meio da
prática experimental.
Além do experimento, o professor poderá utilizar inúmeras estratégias para
encaminhar o processo pelo quais os estudantes constroem uma aprendizagem
significativa nas aulas de Química, tais como: filmes, vídeos, passatempos, textos e
reportagens, jogos, entre outros.
Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos de maneira prática e atual,
utilizando-se dos recursos disponíveis na escola, tais como: livros didáticos, retroprojetor,
para apresentação de transparências, esquemas e gráficos, TV multimídia e outros que
poderão auxiliar o aluno numa interpretação precisa.
Avaliação
A avaliação deve ser concebida de forma processual e formativa, sob os
condicionantes do diagnóstico e da continuidade. Esse processo ocorre em interações
recíprocas, no dia-a-dia, no transcorrer da própria aula e não apenas de modo pontual,
portanto, está sujeita as alterações no seu desenvolvimento.
A avaliação formativa leva em conta o conhecimento prévio do aluno e valoriza
o processo de construção e reconstrução de conceitos, além de orientar e facilitar a
aprendizagem. A avaliação não tem finalidade em si, mas deve subsidiar e mesmo
redirecionar o curso da ação do professor, em busca de assegurar a qualidade do
processo educacional no coletivo da escola.
É necessário que os critérios e instrumentos de avaliação fiquem bem claros
também para os alunos, de modo que se apropriem efetivamente de conhecimentos que
contribuam para uma compreensão ampla do mundo em que vivem.
Por isso, é necessário avaliar, por meio não só de provas, mas também por
instrumentos que possibilitem outras formas de expressão tais como: leitura,
interpretação de textos, interpretação de tabelas, pesquisas bibliográficas, relatórios de
aulas de laboratório, apresentação de seminários, participação, etc.
GEOGRAFIA
Concepção
A Geografia tem como objetivo auxiliar na construção de uma sociedade que
ofereça uma vida mais digna a todos. Desta forma, é através dos conteúdos estruturantes
da Ciência Geográfica, os quais se desdobram nos conteúdos básicos e
consequentemente nos específicos que iremos construir conhecimentos junto com os
alunos, mostrando aos mesmos que este não é estático e que podem atuar nessa
construção.
Ressalta-se que os conteúdos geográficos contribuem para que o educando
se localize no mundo, ou seja, é uma forma de posicionar os alunos enquanto indivíduos
frente aos acontecimentos mundiais.
A Geografia é uma ciência que investiga o espaço, que analisa os problemas,
que questiona, assim é através da formulação de conceitos, da compreensão das
categorias de análise da Geografia que o aluno conseguirá utilizar os instrumentos e as
ferramentas dessa ciência para atuar na realidade que o cerca transformando-a em seu
benefício e da coletividade.
É importante salientar que para desenvolver os conteúdos de cunho
geográfico faremos uso de diversas metodologias, bem como uso de diversas fontes de
aprendizagem, leituras de imagens, documentário, reportagens escritas e televisivas,
textos didáticos, vídeos, dentre outros.
Os conteúdos elencados para serem desenvolvidos no Ensino Médio são
fundamentais para que o educando compreenda o espaço que o circunda e estabeleça
conexões com outros espaços, como a relação entre o local e o global.
Assim, a Geografia terá condições de dar subsídios para que o educando aos
poucos, compreenda as relações sociais a qual está inserido, sendo capaz de elaborar e
expressar sua visão de mundo, atuando-o no mesmo de modo a melhorá-lo, rumo a uma
sociedade mais justa. É justamente nessa questão que a Geografia e também outras
ciências devem voltar seus interesses, tendo como objetivo a discussão, a reflexão dos
acontecimentos, trabalhando com aspectos da realidade. Concordamos com Kaercher
(1998), que afirma que estaremos contribuindo para uma sociedade mais crítica, quando
mostrarmos aos alunos o que a Geografia oferece, ao mesmo tempo que possibilita a
ampliação de leitura de mundo.
Salienta-se que os conteúdos que serão construídos junto com o educando
precisam possibilitar a compreensão da realidade como foi mencionado, não podendo ser
desvinculado da materialização das ações dos homens e mulheres, não devendo assim
ser neutro. Desta forma ao trabalhar com os conteúdos de cunho geográfico é uma
forma de nos posicionar enquanto indivíduos frente aos acontecimentos mundiais,
regionais e locais, pois segundo BOMBESSI (1997) a interação com as mudanças
políticas e importante para resgatarmos o ensino de Geografia na atualidade e também
das demais ciências
Desenvolver no aluno a capacidade de compreender as bases conceituais nas
relações do homem com o meio, a fim de adquirir um domínio sobre os conceitos de
lugar, paisagem, território, fronteira e a forma de apropriação desse espaço pelo homem.
Levar o aluno a compreender as diferentes formas de localização e orientação
na superfície terrestre, a evolução histórica desses processos e sua importância para a
atualidade – tanto para as pessoas quanto para a circulação de mercadorias -, e as
relações dessas formas como o fluxo de capital.
Proporcionar ao aluno uma visão geral relacionando com seu espaço local a
relação entre os efeitos climáticas resultante da ação humana e da evolução da natureza.
Dar ao aluno uma compreensão da importância dos recursos hídricos para a
sobrevivência do homem e da continuidade e do equilíbrio da vida no planeta bem como
a necessidade de usar esses recursos de forma racional para a sua preservação.
Conteúdos 1º ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Dimensão Econômica do Espaço GeográficoDimensão Política do Espaço GeográficaDimensão Cultural Demográfica do Espaço GeográficoDimensão Socioambiental do Espaço Geográfico
CONTEÚDOS BÁSICOS 1- Formação e transformação das paisagens;2- A dinâmica da natureza e a formação dos objetos naturais e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção; 3- A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re) organização do espaço Geográfico: 4- formação, localização e exploração dos recursos naturais. FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS (TEMAS E CONCEITOS)1- Formação e transformação das paisagens;2-Transformação das paisagens naturais;3- A distribuição espacial das atividades produtivas ; 4- A (re) organização do espaço Geográfico; 5- Formação dos recursos ;
6- localização dos recursos naturais;7- Exploração dos recursos naturais. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (ABORDAGENS)
• A Geografia como conhecimento científico• Formação e transformação das paisagens e a transformação das paisagens
naturais pela ação humana;o Lugar, paisagem, território, Estado, País, fronteira.o As diferentes noções de espaçoo A apropriação do espaço geográficoo Espaço Geográfico Tecnologia, Cultura, sociedade , trabalho .
• O espaço geográfico brasileiro, paranaense e de Londrina • Linguagens geográficas• O mapa temático; o cartograma, utilidades práticas e referenciais nos mapas;
leitura , criação e organização de legendas .• A medição de distâncias e cálculo de escalas , o uso do Atlas , cartas e mapas ,
escalas cartográficas, distância real e distância no mapa .• Linguagem cartográfica, representação do espaço , coordenadas geográficas, as
projeções cartográficas, a projeção geopolítica .• A cartografia e a representação da realidade; o mapa temático; o cartograma,
utilidades práticas e referenciais nos mapas; leitura, criação e organização de legendas.
• A utilização dos recursos naturais/ paisagens naturais pela ação humana e sua utilização em diferentes escalas na sociedade capitalista;
• A importância dos recursos naturais nas atividades produtivas;• O uso da tecnologia na alteração da dinâmica da natureza e nas atividades
produtivas;• A relação entre a exploração dos recursos naturais e o uso de fontes de energia na
sociedade industrializada.• Os problemas ambientais globais decorrentes da forma de exploração e uso dos
recursos naturais;• A importância das atividades extrativistas para a produção de matérias primas e a
organização espacial;• As formas de influências das manifestações culturais dos diferentes grupos
étnicos no processo de configuração do espaço geográfico;• As ações internacionais de proteção aos recursos naturais frente a sua importância
estratégica;• O processo de formação dos recursos minerais;• A importância política, estratégica e econômica dos recursos minerais;• A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
2º anoConteúdos Estruturantes
-Dimensão Econômica do Espaço Geográfico-Dimensão Política do Espaço Geográfica-Dimensão Cultural Demográfica do Espaço Geográfico-Dimensão Socioambiental do Espaço Geográfico
Conteúdos Básicos1- a revolução técnico-científico informacional e os novos arranjos no espaço da produção;2- O espaço rural e modernização da agricultura;3-As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista;4- a formação e o crescimento das cidades , a dinâmica do espaço urbano e a urbanização recente;5- Os movimentos sociais urbanos e rurais, e a apropriação do espaço;6- A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos;7- os movimentos migratórios e suas motivações;8- a mobilidade populacional e as manifestações sócioespaciais da diversidade cultural.
FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS (TEMAS E CONCEITOS) 1- a revolução técnico científico- informacional;2- arranjos espaciais;3- O espaço rural;4- modernização da agricultura;5-As relações campo / cidade ;6- formação e o crescimento das cidades ;7- a dinâmica do espaço urbano ;8- Os movimentos sociais urbanos e rurais,9- apropriação do espaço;11- evolução demográfica;12- distribuição espacial da população ; 13-indicadores estatísticos da população;14- os movimentos migratórios / mobilidade populacional 15- diversidade cultural. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (ABORDAGENS)
• A influência dos avanços tecnológicos na distribuição das atividades produtivas, nos deslocamentos de população e na distribuição da população.
• A influência das guerras fiscais atuam na reorganização espacial das regiões industrializadas;
• A importância da revolução técnico-científica informacional e sua relação com os espaços de produção, circulação de mercadorias e nas formas de consumo.
• Compreenda a importância da tecnologia na produção econômica, nas comunicações, nas relações de trabalho e na transformação do espaço;
• As novas tecnologias na produção industrial e agropecuária como fator de transformação do espaço;
• O processo de concentração fundiária resultante do sistema produtivo agropecuário moderno;
• A importância das redes de comunicação e informação ma formação das cidades mundiais;
• A influência da circulação das mercadorias, mão-de-obra, capital e das informações na organização do espaço geográfico;
• A repercusão ambiental e social da expansão das fronteiras agrícolas e do uso das novas técnicas agrícolas;
• Relações entre produção econômica (industrial e agropecuária) e problemas sociais e ambientais;
• O processo de constituição da interdependência econômica e cultural entre campo e cidade;
• A relação entre os impactos culturais, demográficos e econômicos no processo de expansão das fronteiras agrícolas.
• As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.• Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.
3º anoCONTEÚDOS ESTRUTURANTES Dimensão Econômica do Espaço GeográficoDimensão Política do Espaço GeográficaDimensão Cultural Demográfica do Espaço GeográficoDimensão Socioambiental do Espaço Geográfico
CONTEÚDOS BÁSICOS
1. O espaço em rede; produção, transporte e comunicação na atual configuração espacial.
2. A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercasdorias e das informações.3. Formação , mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.4. O comércio e as implicações sócio espaciais.5. As diversas regionalizações do espaço geográfico.6. As implicações sócioespaciais do processo de mundialização;7. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
FRAGMENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS (TEMAS E CONCEITOS
1- rede;2- 2-produção;3- transporte;4- comunicação;5- 5-mão-de-obra;6- circulação do capital7- circulação de mercadorias;8- circulação de informações;9- 9-fronteiras10- configuração territorial;11- comércio;12- regionalização;
13- o processo de mundialização;14- nova ordem mundial;15- territórios supranacionais (territorialidade);16- o Papel do Estado na organização espacial.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (ABORDAGENS)
• Relações de trabalho presentes nos espaços produtivos rural e urbano;• Relações entre o processo de urbanização com as atividades econômicas;• A constituição das áreas de segregação, os espaços de consumo e de lazer e a
ocupação das áreas de risco processo de urbanização;• As implicações socioambientais processo de crescimento urbano;• Os espaços de lazer enquanto espaços de trabalho, consumo e de produção.• Movimentos sociais na disputa de espaços urbanos e rurais;• A espacialização das desigualdades sociais evidenciadas nos indicadores sociais.• Entenda como se constitui a dinâmica populacional em diferentes países.• Estabeleça a relação entre impactos culturais, demográficos e econômicos no
processo de expansão das fronteiras agrícolas.• Políticas migratórias internacionais referentes aos fatores de estímulo dos
deslocamentos populacionais.• A constituição da identidade com o espaço geográfico, na organização das
atividades sociais e produtivas.• A repercusão dos conflitos étnicos e religiosos existentes e sua repercussão na
configuração do espaço geográfico.• A influencia das ações protecionistas, da abertura econômica na constituição do
comércio mundial.• As implicações da ações adotadas pelas organizações econômicas internacionais,
FMI e Banco Mundial, em suas implicações na organização do espaço geográfico mundial.
• As diferentes formas de regionalização do espaço mundial, • A importância das relações de poder na configuração das fronteiras e territórios
nova ordem mundial.• • As implicações sócio espaciais do comércio;• • As implicações sócioespaciais do processo de mundialização do espaço
geográfico.
Metodologia
Em todos os conteúdos será essencial a valorização dos saberes que os
educandos possuem e que foram acumulando ao longo de sua existência.
O processo de aprendizagem será conduzido de forma dialogada,
possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para que a compreensão dos
conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam.
Será utilizada para o trabalho: sala de aula ; paisagem local ; fotos;
transparências; livros ; vídeos ; mapas, atlas,TV. Livro didático, textos de apoio, Atlas.
Além de:
Análise de fotos e paisagens diferenciadas; resolução de questões ;
Interpretação da paisagem local e não local ; interpretação de fotos ;
construção de textos ;
Leitura de produção de textos;
Resolução de questões e problemas referentes ao cotidiano ;
Pesquisas; relatórios; interpretação de textos; utilização de imagens, dados
e mapas do município de Londrina.
Paisagem local; fotos; transparências; revistas; livros; vídeos; mapas, atlas.
Interpretação de textos, revistas, jornais, filmes, músicas e poesias.
Seminários, jogos educativos (jogo da memória, caça palavra, bingos e
dominó) confeccionados pelos alunos e professor.
Elaboração e interpretação de mapas
Elaboração e interpretação de gráficos, tabelas utilizando jornais, revistas e
livros.
Pesquisas orientadas pelo professor
Debates sobre as alternativas de energias e elaboração de textos
Análise de dados fornecidos por mapas, tabela e gráficos.
Confecção de mapa após o trabalho de campo do lugar onde o aluno vive e
análise da organização espacial.
Comparação entre a realidade brasileira e a de outros países do mundo
Pesquisa sobre a rede urbana na região em que o aluno vive e comparação
com outras regiões
Retomada dos conteúdos toda vez que precisar tendo como objetivo
principal que o aluno aprenda o conteúdo essencial.
Recuperação paralela através de atividades diversificadas: Interpretação,
análises de mapas e gráficos, participação nos trabalhos e discussões.
Vídeos e documentários
Avaliação
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem seja formativa, diagnóstica
e processual. A avaliação deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto
nortear o trabalho do professor. Para isso, deve se constituir numa contínua ação
reflexiva sobre o fazer pedagógico. Nessa perspectiva, A prática docente no ensino de
Geografia também pode ser viabilizada por instrumentos menos convencionais no
cotidiano escolar que podem enriquecer o processo de ensino e aprendizagem (Diretrizes
Curricular de Geografia)
Utilizar-se-á instrumentos que através dos conhecemos como: leitura e
interpretação de texto, produções, debates, seminários, faremos o acompanhamento dos
alunos em dupla, individual ou em grandes grupos, havendo sempre a intervenção dos
professores:
A avaliação será feita através da verificação da capacidade dos alunos em
fazer a leitura do espaço através dos instrumentos da cartografia -mapas, tabelas,
gráficos e imagens, desenvolvida ao longo do período de forma interativa , ela acontecerá
pela prática pedagógica que está sendo vivenciada pelo aluno , a auto-avaliação do
professor , e, ao mesmo tempo o nível do aluno através da aquisição das habilidades e
competências adquiridas por elas expressas nas atividades desenvolvidas no decorrer do
bimestre.
LÍNGUA PORTUGUESA
Concepção:O ensino da Língua Portuguesa é importante porque ela é a base do
aprendizado para as outras disciplinas.
Através do ensino da Língua Portuguesa, o educando aprende a utilizar uma
linguagem mais formal, mais apropriada no seu dia a dia.
O ensino de Língua Portuguesa deve estar comprometido com as práticas de
oralidade e de escrita, com o processo de enunciação e do discurso relacionando-os com
as situações reais de comunicação.
Atualmente, em sala de aula, é preciso que o ensino não se limite apenas à
transmissão de conteúdos sistematizado do saber. Faz-se necessário incluir a aquisição
de hábitos e habilidades e a formação de uma atitude correta frente ao próprio
conhecimento, para posteriormente, este educando possa ser capaz de ampliá-lo e
reconstruí-lo quando necessário não somente no ambiente escolar, mas, sobretudo,
aplicá-lo em seu contexto de vida, no seu cotidiano.
Mais do que a postura metodológica, o que é preciso estar claro para o
docente é como ele enxerga a Língua a qual ensina; quem é o aluno e o que este espera
do ensino. Antes de iniciar a aula, o professor precisa questionar-se: o conteúdo aplicado
fará diferença na vida desse meu aluno? Será que somente eu ensinarei ou aprenderei
alguma coisa quando sair desta sala?
Ao fazer tais perguntas, o educador terá a possibilidade de verificar sua prática
pedagógica e também poderá analisar claramente se os seus objetivos propostos foram
atingidos.
Ao longo do Ensino Médio, busca-se promover o desenvolvimento das
habilidades lingüísticas do aluno e, por outro, contribuir para sua formação cultural, social,
ética, no sentido de aperfeiçoar a sua responsabilidade individual e coletiva, elementos
essenciais a sua formação como pessoa e cidadão.
O ensino da Língua Portuguesa deve se constituir em atividades de leitura,
audição, escrita e fala, que devem visar, nos alunos, as habilidades de compreensão,
reflexão e construção e jamais representar barreiras para o desenvolvimento intelectual
dos mesmos.
O aluno deve ser visto como cidadão e seus conhecimentos prévios (cultura,
linguagem, experiências diversas) devem ser respeitados, pois são fundamentais para o
pleno desenvolvimento do ensino da Língua Portuguesa. Portanto, cabe à escola
(professor), enfrentar os preconceitos linguísticos, ensinando o respeito à diferença e
libertando-se de mitos, como o da existência de uma única forma certa de se falar, por
exemplo, a fim de conscientizar os alunos sobre a necessidade de adequação da
linguagem utilizada ao contexto de comunicação.
A partir daí, o ensino da Língua Portuguesa deve buscar desenvolver no
aluno não só a habilidade de compreensão de discursos e de reflexão sobre os mesmos,
mas também aguçar neles a vontade de produzir e difundir ideias.
Como a linguagem verbal possui estrito vínculo com o pensamento, e, por
isso, não pode ser compreendida sem relação com uma situação concreta de
enunciação, as atividades propostas pelo professor devem contemplar as diversas
situações sócio-comunicativas a que o aluno é (ou será) exposto em sua vida cotidiana,
científica, profissional..., de modo a viabilizar ao aluno o acesso ao universo de textos que
o circundam, inclusive de outras disciplinas.
Daí decorre a fundamental importância da abordagem, em sala de aula, dos
diferentes tipos de gêneros discursivos existentes na sociedade, trazendo para o estudo
da Língua Portuguesa a realidade quanto ao uso da língua: o domínio da mesma será
finalmente contextualizada à possibilidade de participação social, de acesso à informação
e de expressão e defesa de pontos de vista, cumprindo assim, o papel fundamental da
Educação.
A seleção de bons textos (sejam eles literários, jornalísticos, científicos,
meta ou epilinguisticos) e de exercícios e reflexões para os mesmos, será decisiva para o
alcance de um ensino satisfatório da Língua Portuguesa, um ensino que desperte no
aluno a vontade e a capacidade de buscar a aquisição e a produção de conhecimento
através da linguagem.
Entende-se a prática de leitura como um ato dialógico, interlocutivo. Nesse
contexto, o aluno/leitor passa a ter um papel ativo no processo de leitura e deve ser
conduzido a uma atitude crítica que o leve a perceber o sujeito presente nos textos e,
ainda, tomar uma atitude responsiva diante deles.
O exercício da escrita leva em conta a relação entre o uso e o aprendizado da
língua, sob a premissa de que o texto é um elo de interação social e os gêneros
discursivos são construções coletivas. Assim, entende-se o texto como uma forma de
atuar, de agir no mundo. Escreve-se e fala-se para convencer, vender, negar, instruir, etc.
O objetivo de se trabalhar a escrita é que o educando compreenda o
funcionamento de um texto escrito, que se faz a partir de elementos como organização,
unidade temática, coerência, coesão, intenções, interlocutor(es), dentre outros.
As atividades de escrita devem se realizar de modo interlocutivo e devem
relacionar o dizer escrito às circunstâncias de sua produção. É importante que o produtor
do texto se assuma como locutor para ter o que dizer, razão para dizer, como dizer e
interlocutores para quem dizer.
Sabendo da importância da fala no dia-a-dia das pessoas, as atividades orais
precisam oferecer condições ao aluno de falar com fluência em situações formais,
adequar a linguagem conforme as circunstâncias (interlocutores, assunto, intenções),
aproveitar os imensos recursos expressivos da língua e, principalmente, praticar e
aprender a convivência democrática que supõe o falar e o ouvir.
As variantes linguísticas serão reconhecidas como legítimas, uma vez que são
expressão de grupos sociais historicamente marginalizados em relação à centralidade
ocupada pela norma padrão, pelo poder da fala culta. No entanto, cabe reconhecer que a
norma padrão, além de variante de prestígio social e de uso das classes dominantes, é
fator de agregação social e cultural e, portanto, é direito de todos os cidadãos, sendo
função da escola possibilitar aos alunos o acesso a essa norma.
O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social
efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação,
expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz
conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos
os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da
cidadania, direito inalienável de todos. Portanto, o ensino de Língua Portuguesa nos
Ensinos Fundamental e Médio é de suma importância.
A língua, que é um sistema de signos histórico e social, possibilita ao homem
significar o mundo e a realidade. Assim, aprendê-la é aprender não só as palavras, mas
também seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu
meio social entendem e interpretam a realidade e a si mesmas.
A linguagem verbal possibilita ao homem representar a realidade física e social
e, desde o momento em que é aprendida, conserva um vínculo muito estreito com o
pensamento. Possibilita não só a representação e a regulação do pensamento e da ação,
próprios e alheios, mas, também, comunicar ideias, pensamentos e intenções
interpessoais anteriormente inexistentes; possibilita novos modos de compreender o
mundo, de novas representações.
O ensino da Língua Portuguesa viabiliza o acesso do aluno ao universo de
textos que circulam socialmente e isso inclui os textos das diferentes disciplinas, com os
quais o aluno se defronta sistematicamente no cotidiano escolar.
A capacidade de comunicação, seja ela por domínio da linguagem falada,
escrita ou corporal, sempre nos traz consequências positivas.
Saber escrever bem é transmitir ideias consistentes, é ser um artista da
palavra. Pois saber escrever é concatenar as ideias, aplicar coesão e coerência em um
texto, dissertar com introdução, argumentação e conclusão, bem como o domínio da
ortografia.
A falta de capacidade de escrever, falar e ler corretamente decorre, muitas
vezes, da falta do hábito de ler, pois quem lê com frequência, escreve melhor, tem melhor
raciocínio, melhor interpretação e organização de ideias.
Acrescenta-se, ainda, a necessidade do trabalho pedagógico com a história
cultura afro-brasileira, africana e indígena, preconizadas pelas leis 10.639/03 e 11.645/08,
de maneira interdisciplinar e em forma adequada à série e ao trabalho a ser realizado.
CONTEUDOS Conteúdo Estruturante: Discurso enquanto prática social
Conteúdos Básicos: os gêneros discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas (leitura, escrita e oralidade, perpassadas pela análise lingüística).
Conteúdos Específicos: (DCEs, p. 91-99)
LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto ;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção da obra literária;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Progressão referencial;• Partículas conectivas do texto;• Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;• Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem;- sentido conotativo e denotativo.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Intencionalidade;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;
• Temporalidade;• Referência textual;• Vozes sociais presentes no texto;• Ideologia presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Progressão referencial;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Semântica:- operadores argumentativos;- modalizadores;- figuras de linguagem;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;• Vícios de linguagem;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala; • Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
Obs: as esferas de circulação a serem usadas como base para o trabalho com os gêneros são (DCEs, p. 100-101): COTIDIANA: Adivinhas, Álbum de Família, Anedotas, Bilhetes, Cantigas de Roda, Carta Pessoal, Cartão, Cartão Postal, Causos, Comunicado, Convites, Curriculum Vitae, Diário, Exposição Oral, Fotos, Músicas, Parlendas, Piadas, Provérbios, Quadrinhas, Receitas, Relatos de Experiências Vividas, Trava-LínguasLITERÁRIA/ARTÍSTICA: Autobiografia, Biografias, Contos, Contos de Fadas, Contos de Fadas Contemporâneos, Crônicas de Ficção, Escultura, Fábulas, Fábulas Contemporâneas, Haicai, Histórias em Quadrinhos, Lendas, Literatura de Cordel, Memórias, Letras de Músicas, Narrativas de Aventura, Narrativas de Enigma, Narrativas de Ficção Científica, Narrativas de Humor, Narrativas de Terror, Narrativas Fantásticas, Narrativas Míticas, Paródias, Pinturas, Poemas, Romances, Tankas, Textos DramáticosCIENTÍFICA: Artigos, Conferência, Debate, Palestra, Pesquisas, Relato Histórico, Relatório, Resumo, VerbetesESCOLAR: Ata, Cartazes, Debate Regrado, Diálogo/Discussão Argumentativa, Exposição Oral, Júri Simulado, Mapas, Palestra, Pesquisas, Relato Histórico, Relatório, Relatos de Experiências Científicas, Resenha, Resumo, Seminário, Texto Argumentativo, Texto de Opinião, Verbetes de Enciclopédias
IMPRENSA: Agenda Cultural, Anúncio de Emprego, Artigo de Opinião, Caricatura, Carta ao Leitor, Carta do Leitor, Cartum, Charge, Classificados, Crônica Jornalística, Editorial, Entrevista (oral e escrita), Fotos, Horóscopo, Infográfico, Manchete, Mapas, Mesa Redonda, Notícia, Reportagens, Resenha Crítica, Sinopses de Filmes, TirasPUBLICITÁRIA: Anúncio, Caricatura, Cartazes, Comercial para TV, E-mail, Folder, Fotos, Slogan, Músicas, Paródia, Placas, Publicidade Comercial, Publicidade Institucional, Publicidade Oficial, Texto PolíticoPOLÍTICA: Abaixo-Assinado, Assembléia, Carta de Emprego, Carta de Reclamação, Carta de Solicitação, Debate, Debate Regrado, Discurso Político “de Palanque”, Fórum, Manifesto, Mesa Redonda, PanfletoJURÍDICA: Boletim de Ocorrência, Constituição Brasileira, Contrato, Declaração de Direitos, Depoimentos, Discurso de Acusação, Discurso de Defesa, Estatutos, Leis, Ofício, Procuração, Regimentos, Regulamentos, RequerimentosPRODUÇÃO E CONSUMO: Bulas, Manual Técnico, Placas, Relato Histórico, Relatório, Relatos de Experiências Científicas, Resenha, Resumo, Seminário, Texto Argumentativo, Texto de Opinião, Verbetes de EnciclopédiasMIDIÁTICA: Blog, Chat, Desenho Animado, E-mail, Entrevista, Filmes, Fotoblog, Home Page, Reality Show, Talk Show, Telejornal, Telenovelas, Torpedos, Vídeo Clip, Vídeo Conferência
Metodologia:Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística
serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas
sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as
características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das
séries, bem como adaptar os conteúdos das séries do Ensino Fundamental e Médio
conforme as Diretrizes e o livro didático escolhido.
No espaço escolar a metodologia deve promover o amadurecimento do
domínio discursivo do educando, levando-o a compreender concretamente a leitura, a
escrita e a oralidade em sua real dimensão.
Considera-se também importante trazer para a sala de aula recursos que
fazem parte da realidade do aluno, como os gêneros textuais, uma nova proposta o qual
permite uma maior clareza e assimilação nos conteúdos abordados.
A metodologia apresenta como objetivo instigar o discente, visando formar um
cidadão crítico, capaz de refletir acerca dos acontecimentos que o cerca, prevendo
atividades como:
• Leitura de textos diversificados, buscando neles semelhanças e
diferenças.
• Análise textual, levando em conta o dialogismo linguístico e a situação
comunicacional na qual o texto foi produzido.
• Interpretação textual, buscando desfazer os “nós” lingüísticos ao
entender as relações superficiais e profundas criadas pelo autor e a
intertextualidade que lhe for inerente.
• Produção de textos variados, orais e escritos.
• Reestruturação de textos lidos e refacção dos próprios textos.
• Leitura de obras literárias indicadas à série, de acordo com o conteúdo
ministrado.
• Montagem de portfólio, com a produção de textos verbais e não-verbais
produzidos por eles ao longo do ano.
• Utilização de material fotocopiado, livro didático e recursos áudio
visuais.
• Resolução de atividades através das quais o aluno identifique os
diferentes tipos de linguagem e suas respectivas funções e através dos
elementos da linguagem perceba a importância na relevância de cada
um deles.
• Confecção de “veículos de comunicação” (cartazes, panfletos, jornais
murais, exposições de textos verbais e não-verbais).
• Resolução de exercícios orais e escritos.
• Atividades de pesquisa e organização das informações coletadas.
• Audição de músicas adequadas aos conteúdos trabalhados.
• Exibição de filmes e vídeos adequados aos conteúdos trabalhados.
• Execução de trabalhos individuais, em dupla e em grupo.
• Aplicação de avaliações escritas, dissertativas e/ou de múltipla escolha.
• Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, buscando neles
semelhanças e diferenças, ampliando também o léxico.
• Apresentação de seminários.
Avaliação:
Faz-se necessário que a Avaliação de Língua Portuguesa e Literatura seja um
processo contínuo de aprendizagem, além disso, ela deve ser cumulativa e somativa,
prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos com recuperação de
estudos concomitantes sendo atribuída nota 0,0 a 10,0 pontos bimestralmente.
A avaliação não deve ser medida somente por meio de provas somatórias,
mas sim no dia-a-dia priorizando a participação do educando, como também sua atenção,
interesse, produção e progresso na sala de aula. Cabe ressaltar a importância de verificar
se está havendo apropriação dos conteúdos trabalhados por parte dos alunos, quais suas
dificuldades e dúvidas para, posteriormente, reorientar a prática adotada.
O aluno deve ser visto como cidadão e seus conhecimentos prévios (cultura,
linguagem, experiências diversas) devem ser respeitados, pois são fundamentais para o
pleno desenvolvimento do ensino da Língua Portuguesa. Portanto, cabe à escola
(professor) enfrentar os preconceitos linguísticos, ensinando o respeito à diferença e
libertando-se de mitos, como o da existência de uma única forma certa de se falar, por
exemplo, a fim de conscientizar os alunos sobre a necessidade de adequação da
linguagem utilizada ao contexto de comunicação.
A partir daí o ensino da Língua Portuguesa deve buscar desenvolver no
aluno não só a habilidade de compreensão de discursos e de reflexão sobre os mesmos,
mas também aguçar neles a vontade de produzir e difundir ideias.
Como a linguagem verbal possui estrito vínculo com o pensamento, e, por
isso, não pode ser compreendida sem relação com uma situação concreta de
enunciação, as atividades propostas pelo professor devem contemplar as diversas
situações sócio-comunicativas a que o aluno é (ou será) exposto em sua vida cotidiana,
científica, profissional..., de modo a viabilizar ao aluno o acesso ao universo de textos que
o circundam, inclusive de outras disciplinas.
Daí decorre a fundamental importância da abordagem, em sala de aula, dos
diferentes tipos de gêneros discursivos existentes na sociedade, trazendo para o estudo
da Língua Portuguesa a realidade quanto ao uso da língua: o domínio da mesma será
finalmente contextualizada à possibilidade de participação social, de acesso à informação
e de expressão e defesa de pontos de vista, cumprindo assim, o papel fundamental da
Educação.
A seleção de bons textos (sejam eles literários, jornalísticos, científicos,
meta ou epilinguísticos) e de exercícios e reflexões para os mesmos, será decisiva para o
alcance de um ensino satisfatório da Língua Portuguesa, um ensino que desperte no
aluno a vontade e a capacidade de buscar a aquisição e a produção de conhecimento
através da linguagem.
Através disso, a avaliação faz parte de todo o processo de ensino-
aprendizagem. Durante a aula, o professor avalia o desenvolvimento de seus alunos
observando aspectos como: atenção, participação, interesse, produção, progressos e
dificuldades apresentadas.
A cada avaliação aplicada o professor verifica se o aluno se apropriou dos
conteúdos trabalhados, quais as dificuldades encontradas e reorienta a sua prática para
que aqueles que demonstraram baixo rendimento possam recuperar conteúdos e notas,
retomando-os nas aulas e avaliações subsequentes visando sempre a garantia da
aprendizagem dos alunos.
As atividades de avaliação devem ser diversificadas, em classe e extraclasse,
a partir das quais o professor realizará os registros sistematizados que orientarão o
planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados.
Em Língua Portuguesa, a avaliação é feita, em parte, através da leitura de
textos diversificados, análise de diferentes tipos de linguagens, leitura de assuntos da
atualidade, análise comparativa entre textos com diferentes linguagens, dramatização,
prática de leitura oral, descrição oral de um texto, entre outros.
Quanto à análise específica de Língua Portuguesa (produção de textos), é
necessário ressaltar que o “erro” não deve ser enfatizado nas atividades avaliativas. É
importante que o professor veja a avaliação como um momento de reflexão e
reorientação do saber, o aluno precisa ser orientado a pensar na inadequação de sua
escolha ou o porquê da substituição apontada, deve encarar a avaliação como um
exercício de aprendizagem.
Nas atividades de produção de texto, cabe ao aluno a tarefa de ser o
primeiro revisor de seu texto e ao professor cabe a tarefa de orientá-lo sobre por que seu
texto não está adequado e descobrir com ele possíveis alternativas de reconstrução do
mesmo, sempre levando em conta os aspectos da situação em que o texto irá circular.
Para isso, é imprescindível que o aluno seja motivado à leitura de textos interessantes e
variado, que servirão como auxílio na fluência, adequação comunicativa e até na
ortografia (grande alvo de correção dos professores).
Enfim, faz-se importante ressaltar a importância de vincular a avaliação ao
objeto de ensino. Ela não deve ser vista como um fim, mas sim como um processo em
que os resultados devem sempre estar voltados à aprendizagem.
MATEMÁTICA
Concepção
Segundo Machado (1994) em todos os lugares do mundo, independentemente
de raças, credos ou sistemas políticos, desde os anos iniciais de escolaridade, a
Matemática faz parte dos currículos escolares, ao lado da língua pátria, como uma
disciplina básica. É praticamente um consenso o fato de que seu ensino é indispensável e
sem ele é como se a alfabetização não se tivesse completado.
A Matemática é a ciência que estuda todas as possíveis relações e
interdependências quantitativas entre grandezas, comportando um vasto campo de
teorias, modelos e procedimentos de análise, metodologias próprias de pesquisa, formas
de coletar e interpretar dados. Tem um valor formativo, que ajuda a estruturar o
pensamento e o raciocínio lógico-dedutivo, valorizando também o papel instrumental, pois
é uma ferramenta que serve para a vida cotidiana e para muitas tarefas específicas.
Teve suas origens atreladas às necessidades da vida cotidiana de contar,
calcular, medir, organizar o espaço e as formas. Ao longo da história e de acordo com as
suas necessidades, sejam elas de natureza social, econômica, afetiva, cultural, etc,
desenvolveu-se a Matemática, e continua se desenvolvendo, desde a atividade prática,
entre os egípcios e os babilônios, seguido, na Grécia por uma fase de grande
sistematização. Entre os hindus e árabes houve uma outra característica no
desenvolvimento dessa ciência, pois conseguiram interessantes resultados, em especial
na Álgebra.
Esta área do conhecimento é um poderoso instrumento para o conhecimento
do mundo e o domínio da natureza.
O conhecimento matemático tem como características principais: a abstração,
precisão, rigor lógico, caráter irrefutável e aplicações práticas.
No Ensino Fundamental, o papel da Matemática em linhas gerais é:
desenvolver capacidades intelectuais, auxiliar na estruturação do pensamento, na
agilização do raciocínio dedutivo do aluno, através da sua aplicação à problemas,
situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho e no apoio à construção de
conhecimento em outras áreas curriculares.
A escola cumpre funções que lhe são dadas pela sociedade que, por sua
vez, apresenta-se constituída por classes sociais com interesses próprios, no entanto a
escola é apenas um dos contextos educativos propiciadores da formação humana. O
ensino de Matemática, assim como todo ensino, contribui, ou intenciona contribuir, para
as transformações sociais e necessita contribuir para o crescimento econômico e
tecnológico do país. Este crescimento tem levado a uma crescente demanda por
engenheiros , profissionais que conduzem os processos de expansão nas empresas dos
mais variados ramos de atuação. No entanto, a demanda por engenheiros não
acompanha a oferta deste tipo de profissional no mercado. Levantamento divulgado pela
Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior
(Andifes), mostra que, de cada grupo de 800 alunos matriculados no Ensino
Fundamental, apenas um escolhe algum curso de engenharia como profissão, dados que
demonstram a grande necessidade de propagar e estimular o aprendizado da
Matemática.
1º ano do Ensino Médio
CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)
Números e álgebra3. Conjuntos numéricos4. Intervalos5. Produto cartesiano. 6. Relação• Logaritmos• Equação exponencialp) Progressão aritmética Progressão geométrica
Funções Função polinomial do 1ºgrau Função quadrática Função exponencial
Geometria- Geometria plana
Tratamento da informação- Estatística
2º ano do Ensino Médio
CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)
Números e álgebra- Trigonometria no triângulo retângulo- Trigonometria da 1ª volta- Matrizes e determinantes- Sistemas lineares
Geometria Geometria plana
Tratamento da informação- Análise combinatória- Probabilidade- Binômio de Newton- Matemática financeira
3º ano do Ensino Médio CONTEÚDOS (estruturantes/específicos)
Grandezas e medidas3. Medidas de área e de volume4. Geometria Espacial.
Números e álgebra Conjunto dos números complexos. Polinômios .
Geometria Geometria analítica. Noções básicas de geometria não-Euclidiana
METODOLOGIA
- Aula dialógica estimulando os alunos a falarem sobre o assunto dando respostas às
perguntas feitas no encaminhamento do conteúdo e dos exercícios;
- Exibição de vídeos.
- Utilização de papel quadriculado para facilitar a compreensão dos conteúdos.
- Incentivo ao cálculo mental;
- Uso da calculadora como instrumento que facilita e economiza tempo na execução de
cálculos ou verificação e avaliação de resultados.
- Exploração de situações-problema através de situações reais e resolução de
exercícios;
- Trabalhos e pesquisas individuais e em grupos.
- Pesquisas feitas em revistas, jornais, encartes, etc.
- Incentivo ao cálculo mental;
- Exploração de situações-problemas através de situações reais e resolução de
exercícios;
- Utilização de material manipulativo como dado, moedas, fichas, etc.
- Jogos.
- Trabalhos e pesquisas individuais e em grupos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliação diagnóstica, processual, contínua e cumulativa.
- Recuperação de estudos concomitante.
- Participação em sala de aula e de relação com materiais manipulativos.
- Testes individuais e em grupos.
- Trabalho escrito com apresentação oral.
- Observação de desempenho em sala de aula.
FÍSICA
Concepção
Compreender e utilizar a ciência como elemento de interpretação e
intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático, Fazer com
que o aluno perceba a importância da física na sua vida. Nesse mundo globalizado é
importante que o aluno saiba conhecer fontes de informações e formas de obter
informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas. A aprendizagem da
física torna-se indispensável, pois a cada dia que passa, a ciência avança de forma
assustadora. Percebe-se então a importância dessa disciplina nas escolas, atentando
para o contínuo avanço tecnológico do mundo em que vivemos, sendo importante na
formação de cidadãos, em sua vida profissional e social.
1 Ano
A física
Histórico, científico, tecnológico, econômico e social.
Os fenômenos físicos. As divisões da física.
As grandezas físicas
Cinemática
Movimento uniforme.
Movimento uniformemente variado.
Introdução á dinâmica
Leis de Newton. Força de atrito. Componentes da força resultante.
Conceito de Peso
Lei Gravitacional Universal
Energia mecânica
Trabalhos Realizados sobre os objetos.
Conceitos de Potência e Unidades
Energia Cinética
Energia Potencial
2 Ano
Termometria e Calorimetria
Conceito de Temperatura e Calor
Escalas Termométricas
Conceito geral de dilatação térmica nos objetos.
Formas de transmissão do calor
Estudos dos Gases
Variáveis dos Gases
Gases perfeitos
Introdução com exemplos reais de transmissão de calor.interpretando o diagra-ma de fase e sua transformações.
Termodinâmica
Estudo da 1º e a 2º Lei da Termodinâmica.
Estudo sobre as máquinas Térmicas.
Ondas
Introdução á ondulatória.
Estudo matemático das ondas.
Difusão de energia.
Fenômenos ondulatórios.
Interferência de ondas.
3 Ano
Eletrostática.
Carga elétrica .
Processos de eletrização e eletroscópio.
Lei de Coulomb
Eletrodinâmica
Leis de Ohm.
Potência elétrica.
Associação de resistores.
Eletromagnetismo
Campo magnético gerado por corrente elétrica.
Força magnética.Indução eletromagnética.
A importância do campo magnético terrestre gerado por uma corrente elétrica e suas aplicações;
Saber as características do campo do campo magnético terrestre.
METODOLOGIA
Com o uso de recursos como quadro e aulas expositivas para resolução de proble-
mas.
Mídias interativas.
Uso da TV pen drive para vídeos, fotos e figuras
Filmes históricos relacionados á física.
Uso do laboratório de informática.
Uso de programas interativos físicos e matemáticos
Uso do laboratório de física.
Experimentos físicos com matérias de baixos custos e materiais recicláveis.
AVALIAÇÃO
• Avaliação escrita;
• Exercícios diários;
• Avaliação em 2 etapas
• Resolução de listas de exercícios
• Trabalhos em grupos
EDUCAÇÃO FÍSICA
Concepção
O conhecimento do corpo é hoje uma necessidade. Se antes era visto como
partes e aparelhos, hoje é tido como um corpo vivo que interage com o meio físico e
cultural. Sendo assim, a prática da Educação Física, a partir desta concepção deve
utilizar-se, além dos conhecimentos já adquiridos previamente no seu grupo social, de
meios atrativos buscando a manutenção da saúde e garantia de uma boa qualidade de
vida.
O momento de aprendizagem individual é importante par o aluno, na medida
em que ele se sente valorizado no seu empenho pessoal e como co-produtor do processo
de aprendizagem, estabelecendo metas e desafios a partir de referências e escolhas
pessoais, podendo também perceber nas suas aquisições um instrumento de ampliação
de suas possibilidades de relacionamento. Assim, não se deve perder de vista a
aplicabilidade das aquisições individuais no contexto coletivo, pois as situações de
relação trazem características e problemas peculiares, nas quais esses conteúdos serão
submetidos a outro tipo de solicitação.
Neste ponto, o olhar sobre os conteúdos volta-se para outro extremo das
situações de aprendizagem, e a pergunta passa a ser: “quais conteúdos podem ser
aprendidos nas situações de relação e interação grupal?”.
Levanta-se a necessidade de identificar situações de aprendizagem de
natureza exclusivamente relacional, que envolvam desde habilidades e capacidades até
conceitos e atitudes, a partir das quais as competências individuais podem avançar, na
medida em que precisam se adaptar, se submeter, negociar com as contingências do
contexto de relação interpessoal.
Certos procedimentos utilizados nos jogos e esportes (finta, marcação,
bloqueio, “corta luz”, jogadas táticas de um modo geral), nas danças (coreografia coletiva,
dança de casais) e nas lutas caracterizam situações específicas nas quais a
aprendizagem ocorre em contextos relacionais. O olhar do professor deve recair sobre o
que, nessas dinâmicas relacionais, está favorecendo ou dificultando a inclusão dos
alunos e, em conseqüência, a possibilidade de aprendizagem. Por exemplo, observar a
capacidade de conduzir, fintar e passar uma bola dentro do jogo está favorecendo a
participação de todos, ou se, restrita aos mais habilidosos, torna o jogo desmotivante para
os demais. Nas atividades rítmicas e expressivas, se as habilidades individuais
(percepção do ritmo, fluidez de movimento, coordenação) aplicas para dançar com o
outro ou em grupo estiverem extremamente valorizadas como determinantes de sucesso
e fracasso, de “ter jeito ou não”, podem estar favorecendo situações de exclusão.
Na perceptiva da dimensão relacional, a atribuição de valores ao sucesso e ao
fracasso, ao acerto e ao erro, ao “ jeito” e à “ falta de jeito” pode ser vista por meio das
relações que o grupo estabelece com a competição ( comparando-se uns aos outros), e
também com os valores do ambiente sociocultural no qual o grupo está inserido. É função
do professor despertar a reflexão crítica sobre esses valores, possibilitando assim uma
interferência no sociocultural vivido e expresso pelos alunos, evidenciando a necessidade
de cooperação, da participação responsável e do respeito mútuo. Ou seja, abordar junto
aos alunos a questão da igualdade de oportunidades de produção relacionada com a
diversidade de produtos desse processo (os estilos pessoais de fazer, aprender e
experimentar).
O professor pode observar como estão estabelecidas relações afetivas dentro
do grupo e se são adequadas a permitir que seus integrantes sintam-se suficientes
seguros a compartilhar seus sucessos e fracassos, que , enfim, sintam prazer na
atividade, junto ao grupo, a ponto de motivar-se a supera os desafios. Essa autoconfiança
se constrói na medida em que acertar ou errar é visto e valorizado como parte integrante
do processo de aprendizagem.
A Educação Física no Ensino Fundamental – O conhecimento do corpo é hoje
uma necessidade. Se antes era visto como partes e aparelhos, hoje é tido como um corpo
vivo que interage com o meio físico e cultural. Sendo assim, a prática da Educação
Física, a partir desta concepção deve utilizar-se, além dos conhecimentos já adquiridos
previamente no seu grupo social, de meios atrativos buscando a manutenção da saúde e
garantia de uma boa qualidade de vida.
A Educação Física no Ensino Médio – Deve ser permeada pelos mesmos
focos da Educação Física no Ensino Fundamental, além de propiciar principalmente ao
aluno do período noturno o laser, a expressão de sentimentos, afetos e emoções, visando
à promoção, recuperação e manutenção da saúde, já que a grande maioria destes
enfrenta diariamente uma jornada de trabalho de 4 horas.
É no Ensino Médio que devemos aprofundar principalmente o conhecimento do
funcionamento do organismo humano de forma que o aluno possa reconhecer e
modificar as atividades corporais valorizando-as como recurso para melhoria de aptidões
físicas.
Conteúdos
ONTEUDO BASICO CONTEUDO ESPECIFICOESPORTE
Coletivos futebol; voleibol; basquetebol; punhobol; handebol; futebol desalão; futevôlei; rugby; beisebol.
Individuais atletismo; natação; tênis de mesa; tênis de campo; badminton;hipismo.
Radicais skate; rappel; rafting; treking; bungee jumping; surf.
JOGOS E BRINCADEIRASJogos e brincadeiras popularesamarelinha; elástico; 5 marias; caiu no poço; mãe pega; stop;bulica; bets; peteca; fito; raiola; relha; corrida de sacos; pauensebado; paulada ao cântaro; jogo do pião; jogo dos paus;queimada; policia e ladrão.Brincadeiras e cantigas de rodagato e rato; adoletá; capelinha de melão; caranguejo; atirei o pauno gato; ciranda cirandinha; escravos de jó; lenço atrás; dança dacadeira.Jogos de tabuleiro dama; trilha; resta um; xadrez.Jogos dramáticos improvisação; imitação; mímica.Jogos cooperativos futpar; volençol; eco-nome; tato contato; olhos de águia; cadeiralivre; dança das cadeiras cooperativas; salve-se com um abraço.
DANÇADanças folclóricasfandango; quadrilha; dança de fitas; dança de São Gonçalo; frevo;samba de roda; batuque; baião; cateretê; dança do café; cuá fubá;ciranda; carimbóDanças de salão valsa; merengue; forró; vanerão; samba; soltinho; xote; bolero;salsa; swing; tango.Danças de rua break; funk; house; locking, popping; ragga.Danças criativas
elementos de movimento ( tempo, espaço, peso e fluência);qualidades de movimento; improvisação; atividades de expressãocorporal.Danças circulares contemporâneas; folclóricas; sagradas.
GinásticaGinástica artística / olímpica solo; salto sobre o cavalo; barra fixa; argolas; paralelasassimétricas.Ginástica rítmica corda; arco; bola; maças; fita.Ginástica de academia alongamentos; ginástica aeróbica; ginástica localizada; step; coreboard; pular corda; pilates.Ginástica circense malabares; tecido; trapézio; acrobacias; trampolim.Ginástica geral jogos gímnicos; movimentos gímnicos (balancinha, vela,rolamentos, paradas, estrela, rodante, ponte).
LutasLutas de aproximação judô; luta olímpica; jiu-jitsu; sumô.Lutas que mantêm a distância karatê; boxe; muay thai; taekwondo.Lutas com instrumento mediador esgrima; kendô.Capoeira angola; regional.
Metodologia;
Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como: sua origem, sua evo-
lução, seu contexto atual.
Propor a vivência de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendi-
zado dos fundamentos básicos dos esportes e possíveis adaptações às regras.
Abordar e discutir a origem e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras.
Possibilitar a vivência e confecção de brinquedos, jogos e brincadeiras com e sem
materiais lternativos
Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro.
Pesquisar e discutir a origem e histórico das danças.
Contextualizar a dança.
Vivenciar movimentos em que envolvam a expressão corporal e o ritmo.
Estudar a origem e histórico da ginástica e suas diferentes manifestações.
Aprender e vivenciar os Movimentos Básicos da ginástica (ex: saltos, rolamento,
parada de mão, roda);
Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades
ginásticas.
Estimular a ampliação da Consciência Corporal
Pesquisar a origem e histórico das lutas.
Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas.
Experimentar a vivência de jogos de oposição.
Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta.
Avaliação:
Espera-se que o aluno conheça dos esportes: • o surgimento de cada esporte com
suas primeiras regras; • sua relação com jogos populares.• seus movimentos bási-
cos, ou seja, seus fundamentos.
Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinque-
dos e brincadeiras, bem como apropriar-se efetivamente das diferentes formas de
jogar;
Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brin-
quedos com materiais alternativos.
Conhecimento sobre a origem e alguns significados (místicos, religiosos, entre ou-
tros) das diferentes danças;
Criação e adaptação tanto das cantigas de rodas quanto de diferentes seqüências
de movimentos.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporais
Aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica: • Saltar; • Equilibrar; •
Rolar/Girar; • Trepar; • Balançar/Embalar.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes ma-
nifestações de lutas, e se possível vivenciar seus movimentos característicos.
Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de mate-
riais alternativos e dos jogos de oposição.
BIOLOGIA
Concepção
A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fenômeno VIDA. Ao longo
da história da humanidade muitos foram os conceitos elaborados sobre este fenômeno
uma tentativa de explicá-lo e ao mesmo tempo, compreende-lo.
Debruça-se sobre as características e o comportamento dos organismos, a
origem de espécies e indivíduos, e a forma como estes interagem uns com os outros e
com o seu ambiente. A biologia abrange um espectro amplo de áreas acadêmicas
freqüentemente consideradas disciplinas independentes, mas que, no seu conjunto,
estudam a vida nas mais variadas escalas.
A vida é estudada à escala atômica e molecular pela biologia molecular, pela
bioquímica e pela genética molecular, ao nível da célula pela biologia celular e à escala
multicelular pela fisiologia, pela anatomia e pela histologia. A biologia do desenvolvimento
estuda a vida ao nível do desenvolvimento ou ontogenia do organismo individual.
O ensino de Biologia deve levar o aluno a compreender que a vida se
organizou, através o tempo, sob a ação de processos evolutivos, o que resultou numa
diversidade de formas, sobre as quais continuam atuando as pressões seletivas. Esses
organismos, incluindo seres humanos, não estão isolados: ao contrário, constituem
sistemas no interior dos quais estabelecem as condições físicas do meio, o modo de vida
e a organização funcional interna próprios das diferentes espécies biológicas. Contudo,
considerando a especificidade de seu potencial de interferência, os conhecimentos
biológicos não se dissociam das questões sociais, políticas, econômicas e culturais.
Buscando fazer com que o aluno pense, e desenvolva valores, o trabalho a ser
desenvolvido envolverá a resolução de problemas, por meio de investigações,
documental ou experimental, a partir da qual os alunos, ao interagirem com os objetos e
com os indivíduos, analisem, levantem hipóteses, proponham explicações, concluam e
comuniquem resultados. Tais situações de aprendizagem devem estar,
preferencialmente, fundadas na vida real, o que implica considerar as experiências, os
interesses e o contexto sócio cultural dos alunos.
Conteúdos
1º ano
Conteúdo estruturante Conteúdo básico Conteúdo específico
Biodiversidade
Origem da vida
Organização dos seres vivos
- Teorias da origem da vida
- Características dos seres vivos e níveis de organização- Origem dos seres vivos
Mecanismos biológicos
Bioquímica Celular - Substâncias orgâncias e inorgânicas
* água, sais minerias, vitaminas, proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos nucléicos
Citologia - Membrana plasmática e parede celular
- Transporte passivo e ativo
- Citoplasma e suas organelas
- Núcleo- Divisão celular
Ácidos nucléicos - DNA e RNA- Transcrição e Tradução- Síntese de proteínas
Divisão celular - Mitose- Meiose- Mutação gênica
Metabolismo energético - Fotossíntese e quimiossintese- Respiração celular- Fermentação
Sistemas biológicos Morfologia e Fisiologia - Histologia animal e vegetal- Sistemas do corpo humano
2º ano
Conteúdo estruturante Conteúdo básico Conteúdo específicoBiodiversidade Organização dos seres
vivos- Níveis de organização dos seres vivos
Sistemática- Classificação dos seres vivos- Categorias taxonômicas, filogenia
Organização dos seres vivos
Classificação dos seres vivos em reinos
Fisiologia, anatomia e principais características dos seguintes seres vivos:- Vírus- Reino Monera- Reino Fungi- Reino Protista
Mecanismos biológicos
e biodiversidade
- Reino Animal animais invertebrados(poríferos, celenterados, platelmintos, nematelmintos, anelídeos, artrópodes, moluscos, equinodermos) animais vertebrados (anfíbios, peixes, répteis, aves, mamíferos)- Reino Vegetal(briófitas, pteridófitas, gimnospermas, angiospermas)
3º anoConteúdo estruturante Conteúdo Básico Conteúdo específico
Mecanismos biológicos eBiodiversidade
Ecologia - Conceitos básicos da ecologia- Fluxo de energia e de matéria no ecossistema (cadeia, teia e pirâmide alimentar)- Ciclos biogeoquímicos- Populações naturais- Relações ecológicas- Sucessões ecológicas- Desequílibrios ambientais
Embriologia - Etapas do desenvolvimento embrionário e fetal (gravidez)- Métodos de anticoncepção
Mecanismos biológicos e sistemas biológicos
Reprodução - Tipos de reprodução - Casos especiais de reprodução sexuada- Sistema reprodutor
Mecanismos biológicos,Biodiversidade e Manipulação gênica
Genética - Termos empregados na genética- Primeira Lei de Mendel- Probabilidade- Ausência de dominância- Segunda lei de Mendel- Grupos sangüíneos- Herança ligado ao sexo
Biodiversidade Evolução - Idéias evolutivas- Teoria moderna da evolução
- Processo evolutivo
Metodologia
Os avanços tecnológicos, principalmente na área de Biologia, foram notáveis
nos últimos tempos. Conseqüentemente, a quantidade de conhecimento produzido foi
surpreendente. Sendo assim, claro que é que a transmissão de todo esse conhecimento
fica impraticável na sala de aula. Cabe então tratar somente os assuntos mais relevantes
e fundamentais para o desenvolvimento do aluno, capacitando-o a continuar o seu
processo de aprendizagem, em qualquer área do saber, de forma crítica, independente, e
capaz de gerenciar novos problemas.
Para tal desenvolvimento, privilegiar-se-á não somente o conteúdo conceitual,
mas também o procedimental e o atitudinal, possibilitando, assim, a formação integral do
aluno.
O livro é um importante instrumento de trabalho e apoio na área de Biologia, é
um facilitador da aprendizagem do aluno, embora não substitua o professor e a própria
disciplina desenvolvida. Dessa foram utilizar-se-á de outros recursos para desenvolver o
conhecimento científico, tais como revistas, jornais, livros paradidáticos, Internet, entre
outros, não só para enriquecer, como também para adequar determinado assunto à
realidade, tanto de grupo como de Londrina.
Não será em nenhum momento descartado o cotidiano do aluno, mas este fará
parte de todo contexto da aula, uma vez que este facilita a aprendizagem, pois o aluno
consegue ver a aplicação direta do que está sendo estudado, e é a partir deste que será
desenvolvido todo o conhecimento científico.
Em outro momento, também será proporcionado atividades experimentais, não
estando apenas voltado ao laboratório, mas sim a um contexto mais amplo e abrangente,
que envolve desde a pesquisa, construção de modelos e texto, a compreensão entre
outros.
As aulas terão cada qual sua importância e individualidade. Os temas serão
expostos de forma que os alunos possam ter a oportunidade de compreendê-los em sua
totalidade. Para melhor fixação dos conteúdos, os alunos serão divididos em equipes
para trabalharem com a diversidade dos temas desenvolvidos em sala através de
trabalhos escolares como confecção de cartazes, pesquisas, visitas ao laboratório,
seminário, etc...
Para isso serão utilizados como recursos:
• Leitura, interpretação e análises de textos biológicos
• Produção de textos
• Pesquisa de campo.
• Discussão, debate e seminários
• Análise e filmes trabalhados interdisciplinarmente
• Aulas de laboratórioAvaliação
A avaliação não é mais considerada um momento final do processo de ensino.
Uma conotação mais abrangente tem sido concebida.
A avaliação deve fornecer informações sobre o que foi aprendido pelos alunos.
Ela possibilitará a verificação do alcance dos objetivos e informará sobre o desempenho,
avanço e as dificuldades dos alunos.
O desenvolvimento das capacidades dos alunos deve estar relacionado à
aprendizagem de todos os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais); para
tanto, diversos instrumentos serão utilizados para que se possa avaliar cada um deles.
Os critérios de avaliação serão bem claros para ambos os lados, professor e
aluno. Esses critérios tornam claras as expectativas de aprendizagem e apontam as
experiências educativas tidas como essenciais para o desenvolvimento e a socialização
dos alunos.
A prova não será a única forma de avaliação, pois esta deve ter conotação
mais abrangente. São várias as formas possíveis para avaliar o aluno: prova escrita,
debate em sala, trabalhos realizados em casa ou em sala, trabalho em grupo,
participação, assiduidade, entre outras.
A contextualização é importante quando a definição de conceitos é solicitada,
retirando o caráter de que a simples memorização é suficiente para a aprendizagem da
Biologia. Ao longo das séries ou ano, o aprendizado vai se tornando mais amplo e dessa
forma as questões podem fazer com que o aluno interprete uma situação (ou figura, texto,
história, entre outras), recorrendo aos conceitos, procedimentos e atitudes trabalhados,
possibilitando a avaliação de cada um dos conteúdos envolvidos.
LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL
Concepção:
Enfatizar que o conhecimento da Língua Estrangeira resulta em uma maior
capacidade de ação no mundo.
Justificativa:
As aulas serão ministradas com o propósito de preparar o aluno para o exercício
lúdico da cidadania, integrando-o no mundo com o intuito de progresso pessoal; através
de:
Leituras silenciosa e oral de textos diversos;
Interpretações e compreensões textuais;
Estudo do léxico com uso de dicionário;
Discussões coletivas;
Seminários;
Orientações;
Produção de textos individuais ou em grupo;
Exercícios escritos e orais diversos;
Aula expositiva;
Fazer com que o aluno perceba que ele deve ter papel ativo no processo de
ensino-aprendizagem;
Levar o aluno a confrontar e dialogar entre os conhecimentos sistematiza-
dos e os conhecimentos do cotidiano popular;
Construir leitores críticos;
Ensinar o aluno a pensar, a raciocinar. Desenvolvimento das habilidades de
observação e de argumentação acerca da linguagem;
Proporcionar aos alunos brasileiros maiores chances de atuarem comunica-
tivamente, isto é, interferirem no mundo via linguagem.
Levar o aluno ao conhecimento da instituição lingüística, social que a língua
é, e ao conhecimento de como ela funciona, e de como está constituída.
Levar o aluno a dominar a língua estrangeira de acordo com a norma culta.
Levar o aluno ao contato de novas culturas, levando-o a valorizarem a mes-
ma, e a valorizar a sua própria cultura e comunidade em que está inserido.
Conteúdo Estruturante: Discurso como prática social
Conteúdos Específicos:
*Prática da Oralidade
●Exposição oral dos alunos referentes às suas experiências lingüísticas no tocante à linguagem oral;• Comentários orais sobre leituras feitas pelos alunos;• Argumentações;• Apresentação de temas variados: histórias, filmes, livros;• Compreensão e interpretação da linguagem em diversos contextos;• Filmes, vídeos, videoclipes, letras de canções.
*Prática de Leitura
● Interpretação oral e escrita de textos;• Leitura de diversos gêneros textuais;• Léxico (vocabulário contextualizado e formação de novos períodos);
*Prática da Escrita
• Produção escrita de textos diversificados;• Regras ortográficas;• Concordância Verbal e Nominal;• Regência Verbal e Nominal; • Coesão e Coerência textuais;• Estudo da análise sintáxica.
*Análise Lingüística
A análise linguística será feita sempre tendo como base o texto:
• Formação da palavra;• Recursos extralinguísticos;• Meios semióticos (imagens, cores, fotos, sons, design, ...)• Análise sintática;• Valor semântico.
Objetivos :
• Utilizar conhecimento de mundo e prévios na leitura;• Selecionar informações centrais e periféricas;• Interpretar, compreender e justificar a adequação da interpretação feita;• Compreender os elementos implícitos na construção do texto, de acordo com a in-
tencionalidade dos gêneros textuais;• Incorporar novos elementos lexicais ao vocabulário;• Inferir sentido ao novo elemento lexical, de acordo com o contexto;• Distinguir texto literário de não literário;• Compreender a estrutura de cada Gênero Literário;• Desenvolver a capacidade de produção textual;• Constatar os recursos extralingüísticos próprios da linguagem oral;• Analisar e diferenciar os diferentes discursos linguísticos;• Desenvolver a capacidade de ouvir e respeitar diferentes interlocutores;• Aprender as características de argumentação;• Produzir textos adequados às circunstâncias interlocutivas;• Observar a importância da reescrita textual; • Produzir textos coesos e coerentes;• Utilizar pontuação e ortografia corretamente;• Desenvolver a análise sintaxe da língua;• Entender o sistema morfológico e fonético da Língua;• Refletir sobre o processo de ensino de produção e compreensão escrita.
Critérios de Avaliação:
• Processual e contínua: tarefas, atividades, registro de observação...• Participação: assiduidade, pontualidade, comunicação, interação....• Produção Textual• Avaliação (provas objetivas, dissertativas);• Recuperação • Trabalhos escritos, pesquisas, seminários.
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
A Educação Profissional possui um plano de curso específico e nele constam
as ementas referentes a cada curso oferecido pelo Colégio Estadual Professora Ubedulha
C. de Oliveira.
V – Programas e Atividades de Expansão Curriculares
Salas de Apoio
As salas de apoio à aprendizagem têm por função facilitar e auxiliar o processo
de ensino e aprendizagem nos seus pontos nefrálgicos, ou seja, é um momento
privilegiado em que o professor volta-se para as dificuldades de cada aluno em especial e
procura, usando métodos diferenciados para cada situação, levar o aluno a uma real
aprendizagem dos conteúdos por ele não assimilados. Pensando nisso, o colégio
disponibiliza uma sala no período matutino para que os alunos das quintas séries do
ensino fundamental possam ter aulas de apoio nas disciplinas de Matemática e Língua
Portuguesa. Com isso, entendemos que estamos oferecendo a esses alunos uma nova
chance de aprendizado, diferente da sala de aula, pois o professor da sala de apoio à
aprendizagem deve procurar alternativas criativas para sanar as dificuldades dos seus
alunos.
Destacamos, abaixo, a proposta da Secretaria Estadual de Educação para as
salas de apoio à aprendizagem:
• Implementar uma ação pedagógica para enfrentamento dos problemas
relacionados ao ensino de Língua Portuguesa e Matemática e às
dificuldades de aprendizagem, identificadas nos alunos matriculados na
5ª série do Ensino Fundamental, no que se refere aos conteúdos de
leitura, escrita e cálculo.
• Estender o tempo escolar dos alunos de 5ª série com defasagens de
aprendizagem na leitura, na escrita e no cálculo, possibilitando que eles
tenham aulas, em período contrário, com atendimento individualizado.
• Criar salas de apoio à aprendizagem nos estabelecimentos de Ensino
Fundamental da rede estadual, tendo em vista o número de alunos de 5ª
série que não estão lendo, escrevendo e calculando.
Celem – Espanhol
O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira oferta a partir do ano
de 2009 o curso de Espanhol para alunos de todas as séries ofertadas pela instituição e
para a comunidade local.
As aulas acontecem nos três horários de aulas do colégio e são ministradas
por professores com formação na área.
Projeto de Expansão Curricular
O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira ofertou no ano de 2009
atividades desenvolvidas pelo Projeto Viva Foram desenvolvidos pelo colégio os projetos
Basquetebol X Drogas e Musicalizando seu inglês.
Cada qual apresenta suas particularidades, o primeiro envolve o esporte e
temas ligados ao uso de drogas, o segundo por sua vez desenvolve atividades de
música, os alunos aprendem a tocar violão e teclado, e atividades ligadas a conversação
em inglês.
Já no ano de 2010 estão sendo desenvolvidos diversos projetos ligados ao
Ministério da Educação (MEC), os projetos denominados de “Mais Educação”, que
ocorrem no período matutino, vespertino e intermediário. Tais como: Horta Escolar,
Música, Pintura em telas, História em Quadrinhos, Letramento e Jornal Escolar. Todos
sob a orientação de professores especializados e com auxilio de monitores.
Estágio Curricular não-obrigatório
O estágio curricular não-obrigatório, ainda que vise a preparação para o
trabalho produtivo, vai além da formação articulada para o mercado de trabalho, constitui-
se em atividade complementar à formação acadêmica e/ou profissional realizada por livre
escolha do educando.
Para que o Estágio Curricular não-obrigatório possibilite ao educando a
conquista de sua emancipação sócio-econômica e política através da aquisição de
conhecimentos que permitam a atuação do educando no mundo do trabalho, a formação
do sujeito deve ser contemplada pelas diferentes disciplinas em prol da aquisição pelo
aluno de subsídios teóricos historicamente construídos que possam ser integrados a
prática do Estágio e permitam a utilização do estágio para além da escola, para a
formação integral do sujeito.
A legislação referente ao Estágio Curricular dispõe na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional 9394/96:
Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para realização dos
estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior
em sua jurisdição.
Segue-se a LDBEN 9395/96 as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio, instituída pela Resolução CNE/CEB nº03 de 26 de junho de 1998 que estabelece:
Art. 4º. As propostas pedagógicas das escolas e os currículos constantes
dessas propostas incluirão competências básicas, conteúdos e formas de
tratamento dos conteúdos, previstas pelas finalidades do ensino médio
estabelecidas pela lei:
IV – domínio dos princípios e fundamentos científicos-tecnológicos que
presidem a produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em
seus produtos como em seus processos, de modo a ser capaz de relacionar
a teoria com a prática e o desenvolvimento da flexibilidade para novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
E culmina em 2008, com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe
sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº. 5.452, de 1º de maio de 1943 e a Lei nº.
9.94, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº. 6.494 (7/12/1977) e nº. 8.859
(23/03/1994), o parágrafo único do art. 82 da Lei nº. 9394 (20/12/1996) e o art. 6º.da
Medida Provisória nº. 2.164-41, de 2408/2001 e dá outras providências.
A Lei 11.788 dispõe:
Art. 1º. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos.
§ 1º. – O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o
itinerário formativo do educando.
§ 2º. – O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento
do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 2º. O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de
ensino e do projeto pedagógico do curso.
§ 1º. – Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja
carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2º. – Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional
acrescido à carga horária regular e obrigatória.
Como descrito acima, o Estágio Curricular não obrigatório ofertado pelo
Colégio Estadual Professora Ubedulha tem sua base legal na Lei LDBEN 9394/96, na
DCNEM de 98 e na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, além de estar regulamentado
pelo PPP e Regimento Interno da instiuição.
No Colégio a modalidade de Estágio Curricular não-obrigatório será ofertado
para alunos das turmas do Ensino Médio.
Para que as atividades do estágio extra-curricular não-obrigatório ocorram, faz-
se necessário o estabelecimento de direitos e deveres dos sujeitos envolvidos: Agente de
integração (intermediário), Unidade de Ensino (escola de ensino regular), Instituição
Concedente (unidade sede do estágio) e o estagiário (aluno).
Quanto a Unidade de Ensino (na figura do pedagogo) faz-se necessário o
cumprimento dos seguintes itens:
I – Acompanhar as práticas de estágio desenvolvidas pelos alunos, de forma
não-presencial através de relatórios emitidos semestralmente pela Unidade
Concedente;
II – Informar aos professores das turmas que tiveram alunos que realizam
estágio não-obrigatório para que os professores possam contribuir com a
relação teoria-prática;
III – Observar e registrar junto com o aluno a relevância do estágio para a sua
formação para o mundo de trabalho.
Quanto a Unidade Concedente/Agente de Integração se faz necessário o
cumprimento dos seguintes itens:
I – Firmar termo de compromisso (3 vias);
II – Plano de estágio constando às atividades desenvolvidas pelo estagiário;
III – Vinculação das atividades com o campo de formação
acadêmico/profissional;
IV - Vinculação a uma situação real do trabalho;
V – Adoção de horário de Estágio que não coincida com o horário de aulas;
VI – O aluno não pode ter vínculo empregatício com as instituições que
pretende estabelecer o vínculo como estagiário;
VII – O estágio não pode exceder a 2 (dois) anos;
VIII – Estabelecer termo de compromisso entre as instâncias envolvidas e zelar
por seu cumprimento;
IX – Emitir relatório semestral das atividades/desempenho do estagiário e
enviar a unidade de ensino.
Quanto ao papel do aluno estagiário se faz necessário o cumprimento dos
seguintes itens:
I – Cumprir as normas estabelecidas no termo de compromisso firmado com a
Unidade concedente;
II – Estabelecer horário do Estágio de acordo com as orientações da Unidade,
desde que não interferiram no período escolar.
Desta forma, ficam estabelecidos os itens que devem ser cumpridos e os
responsáveis para sua execução na modalidade de Estágio Curricular não-obrigatório.
VI – PROCESSO DE AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
- Ensino Médio em Bloco
O processo avaliativo dentro do âmbito escolar é o meio pelo qual se busca
conhecer o nível de aprendizado do aluno tanto quanto observar as dificuldades durante o
processo de ensino e aprendizagem. Vale ressaltar que o processo avaliativo deve
ocorrer ao longo deste processo. O sistema de avaliação adotado pelo Colégio Estadual
Prof. Ubedulha C. de Oliveira para o ensino médio em bloco busca por meio de diversos
instrumentos avaliativos compreender as dificuldades dos alunos no nível de
desenvolvimento e, consequentemente, refletir e reestruturar o seu trabalho. Deste modo,
a avaliação é utilizada para melhoria da educação.
Ao longo de cada bimestre, o professor busca através de diversos recursos
avaliativos, utizando-se para isto de instrumentos quantitativos e qualitativos, oportunizar
aos alunos a totalidade de 10,0 pontos, sendo estes divididos em 70% em provas e 30%
em trabalhos diferenciados, observando-se a especificidade de cada disciplina. Objetiva-
se, desta maneira, ofertar ao aluno diferentes maneiras de avaliar o seu desenvolvimento
no processo de ensino e aprendizagem.
Na avaliação do aproveitamento dos alunos do Ensino Médio em bloco
deverão preponderar os aspectos da aprendizagem, consideradas a interdisciplinaridade
e a multidisciplinaridade dos conteúdos, registradas de forma qualitativa e entregues ao
aluno Bimestralmente.
As atividades de avaliação serão diversificadas em classe e extraclasse, a
partir das quais o professor realizará os registros sistematizados que orientarão o
planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados. Os instrumentos de
observação serão elaborados conforme a necessidade, respeitando a garantia de
autonomia da escola e subsidiarão bimestralmente a comunicação com os pais ou
responsáveis pelo aluno. Estas informações serão apresentadas por meio de boletins
bimestrais, nos quais constarão as notas e faltas dos alunos.
Para o momento da entrega de boletim, os pais serão convocados a
comparecer à escola, para que além de recebê-lo, possam também ter acesso à ficha
individual do aluno, com informações adicionais referentes ao seu desempenho em sala
de aula e também para que possam conversar com os professores de seu filho. A escola
realizará bimestralmente o Conselho de Classe para que sejam registradas em ata
específica as observações feitas pelos professores, bem como as medidas a serem
tomadas.
Ao final de cada semestre, será analisado no coletivo da escola, o
aproveitamento do aluno no bloco, sendo considerado aprovado o aluno com frequência
mínima de 75% do total dos 100 dias letivos ofertados, respeitando assim a legislação e
média igual ou superior a 6,0, resultante da média aritmética semestral ponderada dos
bimestres dentro de cada bloco, nas respectivas disciplinas como se segue:
M.S.= (1º B X 2) + (2º B X 3) ≥ 6,05
O aluno que, após todas as Práticas Pedagógicas adequadas à Proposta
Curricular, não alcançar a média e frequência mínimas será analisado pelo Conselho
de Classe Final que avaliará toda a situação escolar do aluno, verificando os motivos
que o levaram a este resultado e a partir destas informações decidirá se o aluno estará
apto para frequentar o bloco seguinte.
O Colégio Estadual Prof. Ubedulha C. de Oliveira não ofertará a dependência
de disciplina nos blocos do Ensino Médio. Desta maneira, o aluno que obtiver média final
inferior a 6,0 estará retido no bloco que frenquentou.
A recuperação de estudos, em conformidade com a legislação, constituirá um
conjunto integrado ao processo de ensino e aprendizagem, adequando-se às dificuldades
dos alunos. Assim, no que tange à recuperação de estudos dentro do bloco do Ensino
Médio, esta se dará de forma concomitante, buscando utilizar diversos recursos
avaliativos.
E, mediante as dificuldades dos alunos observadas, o professor, a cada
conteúdo trabalhado, promoverá uma nova oportunidade de aprendizagem enfocando a
dificuldade apontada a partir de instrumentos avaliativos (provas, trabalhos em grupo ou
individual, pesquisas, atividades com acompanhamento do professor, etc.), buscando
metodologias diferenciadas a fim de oportunizar aos alunos sanar as dificudades
diagnosticadas.
Serão utilizados tanto instrumentos quantitativos como qualitativos no processo
avaliativo, a fim de oportunizar ao aluno diferentes meios para avaliar o nível de
aprendizado e ao mesmo tempo oferecer ao professor diferentes linguagens para verificar
e avaliar o aluno. Para isto, serão utilizados como instrumentos quantitavos: provas,
trabalhos, seminários, pesquisas e outros que envolvam o desempenho do aluno por
meio de situações práticas e escritas. No que tange a instrumentos qualitativos pode se
colocar o desenvolvimento do aluno em discussões, nas apresentações de opiniões, na
troca e compartilhamento de informações, postura, a coordenação motora, o processo
dentro do trabalho a ser desenvolvido, entre outros.
- Ensino fundamental
No que diz respeito ao Ensino Fundamental, a proposta de avaliação está
alicerçada na concepção de que não apenas os aspectos cognitivos devem ser
objetivados pela escola e pelos professores, mas também os aspectos afetivos,
psicomotores e socioculturais para a formação integral do educando.
Devemos ressaltar que a avaliação deve acontecer enquanto objeto de
compreensão das dificuldades de nossos alunos e jamais como fim do processo ensino-
aprendizagem. Por meio da avaliação, o professor buscará meios para compreender o
nível de desenvolvimento do aluno e, consequentemente, refletir e reestruturar seu
trabalho. Deste modo, a avaliação é utilizada para melhoria da Educação, como forma de
verificação e não apenas para atribuir notas.
A avaliação deverá ser realizada numa ação provocativa, que desafie o
educando a refletir sobre as situações vividas, a formular e reformular hipóteses,
encaminhando-se a um saber enriquecido. O professor deverá manter um diálogo franco
e maduro com os alunos, para uma reflexão conjunta sobre o objeto do conhecimento.
Isto exige um aprofundamento pedagógico e uma teoria de conhecimento nas diferentes
áreas do saber. O professor deverá acompanhar as ações dos educandos e estar sempre
junto para observar, registrar resultados, favorecer o “vir a ser”, desenvolvendo ações
educativas que possibilitem novas descobertas.
A avaliação, desta forma, visa à inclusão e a análise do aluno como um todo e
não o enfoque quantitativo classificatório.
Na avaliação do aproveitamento dos alunos do Ensino Fundamental, deverão
preponderar os aspectos da aprendizagem, considerada a interdisciplinaridade e a
multidisciplinaridade dos conteúdos, registradas de forma qualitativa e entregue ao aluno
Bimestralmente.
Buscar-se-á utilizar neste processo avaliativo instrumentos variados, ou seja,
instrumentos quantitativos e qualitativos, a fim de oportunizar tanto ao professor como ao
aluno diferentes meios de avaliar o nível de aprendizado. Para isto, serão utilizados como
instrumentos quantitavos: provas, trabalhos, seminários, pesquisas e outros que
envolvam o desempenho do aluno por meio de situações práticas e escritas. No que
tange a instrumentos qualitativos pode se colocar o desenvolvimento do aluno em
discussões, nas apresentações de opiniões, na troca e compartilhamento de informações,
postura, a coordenação motora, o processo dentro do trabalho a ser desenvolvido, entre
outros.
Desta maneira, pode-se considerar que as atividades de avaliação serão
diversificadas, em classe e extraclasse, a partir das quais o professor realizará os
registros sistematizados que orientarão o planejamento e indicarão se os objetivos foram
alcançados. Os instrumentos de observação serão elaborados conforme a necessidade,
respeitando a garantia de autonomia da escola e subsidiarão bimestralmente a
comunicação aos pais ou responsáveis pelo aluno. Estas informações serão
apresentadas por meio de boletins bimestrais nos quais constarão as notas e faltas dos
alunos.
Para o momento da entrega de boletim, os pais serão convocados a
comparecer à escola, para que além de recebê-lo, possam também ter acesso à ficha
individual do aluno, com informações adicionais referentes ao seu desempenho em sala
de aula e também para que possam conversar com os professores de seu filho. A escola
realizará bimestralmente o Conselho de Classe para que sejam registradas em ata
específica as observações feitas pelos professores, bem como as medidas a serem
tomadas.
Ao longo de cada bimestre, o professor utilizará de diversos recursos
avaliativos, tais como instrumentos quantitativos e qualitativos, a fim de oportunizar aos
alunos a totalidade de 10,0 pontos, sendo estes divididos em 70% em provas e 30% em
trabalhos diferenciados, observando-se a especificidade de cada disciplina. Objetiva-se
desta maneira, ofertar ao aluno diferentes maneiras de avaliar o seu desenvolvimento no
processo de ensino e aprendizagem.
Ao final do ano letivo, será analisado no coletivo da escola, o aproveitamento
do aluno, sendo considerado aprovado o aluno com frequência mínima de 75% do total
dos dias letivos ofertados, respeitando assim a legislação, e média igual ou superior a
6,0, resultante da média aritmética ponderada dos bimestres, nas respectivas disciplinas
como se segue:
M.A.= (1º B X 2) + (2º B X 2) + (3º B X 3) + (4º B X 3) ≥ 6,010
O aluno que, após todas as Práticas Pedagógicas adequadas à Proposta
Curricular do Ensino Fundamental, não alcançar a média e frequência mínimas será
analisado pelo Conselho de Classe Final, que avaliará toda a situação escolar do aluno,
verificando os motivos que o levaram a este resultado, e a partir destas informações
decidirá se o aluno estará apto para frequentar a série seguinte.
A recuperação de estudos, em conformidade com a legislação vigente,
constituirá um conjunto integrado ao processo de ensino, além de se adequar às
dificuldades dos alunos, e ocorrerá concomitantemente ao período letivo.
O professor, a cada conteúdo trabalhado, procedendo à avaliação e
constatando a não apropriação dos conteúdos por parte de alunos, deverá promover uma
nova oportunidade de aprendizagem enfocando a dificuldade apontada pelos alunos a
partir de instrumentos avaliativos (provas, trabalhos em grupo ou individual, pesquisas,
etc.), buscando metodologias diferenciadas a fim de que esses alunos possam passar por
esse processo com êxito.
- Educação Profissional
O processo avaliativo dentro do âmbito escolar é o meio pelo qual se busca
conhecer o nível de aprendizado do aluno tanto quanto observar as dificuldades durante o
processo de ensino e aprendizagem. Vale ressaltar que o processo avaliativo deve
ocorrer ao longo deste processo. O sistema de avaliação adotado pelo Colégio Estadual
Prof. Ubedulha C. de Oliveira para o ensino médio em bloco busca por meio de diversos
instrumentos avaliativos compreender as dificuldades dos alunos no nível de
desenvolvimento e, consequentemente, refletir e reestruturar o seu trabalho. Deste modo,
a avaliação é utilizada para melhoria da educação.
No que tange a Educação Profissional ofertada pelo Colégio, esta acontece de
duas maneiras de forma integrada e subsequente ao Ensino Médio, visando à formação
humana para apreensão dos conhecimentos sócio-históricos, científicos e tecnológicos.
Tem como objetivo garantir ao aluno uma sólida formação científico-
tecnológica, indispensável ao exercício da cidadania, à efetiva participação nos processos
sociais e produtivos e à continuidade dos estudos.
A Educação Profissional, em nível médio, será desenvolvida de forma
integrada ou subsequente ao Ensino Médio e/ou Integrada à Educação de Jovens e
Adultos, visando à formação humana para apreensão dos conhecimentos sócio-
históricos, científicos e tecnológicos.
Ao longo de cada bimestre, o professor busca através de diversos recursos
avaliativos, utizando-se para isto de instrumentos quantitativos e qualitativos, oportunizar
aos alunos a totalidade de 10,0 pontos, sendo estes divididos em 70% em provas e 30%
em trabalhos diferenciados, observando-se a especificidade de cada disciplina. Objetiva-
se, desta maneira, ofertar ao aluno diferentes maneiras de avaliar o seu desenvolvimento
no processo de ensino e aprendizagem.
Na avaliação do aproveitamento dos alunos da Educação Profissional deverão
preponderar os aspectos da aprendizagem, consideradas a interdisciplinaridade e a
multidisciplinaridade dos conteúdos, registradas de forma qualitativa e entregues ao aluno
Bimestralmente.
As atividades de avaliação serão diversificadas em classe e extraclasse, a
partir das quais o professor realizará os registros sistematizados que orientarão o
planejamento e indicarão se os objetivos foram alcançados. Os instrumentos de
observação serão elaborados conforme a necessidade, respeitando a garantia de
autonomia da escola e subsidiarão bimestralmente a comunicação com os pais ou
responsáveis pelo aluno. Estas informações serão apresentadas por meio de boletins
bimestrais, nos quais constarão as notas e faltas dos alunos.
Para o momento da entrega de boletim, os pais serão convocados a
comparecer à escola, para que além de recebê-lo, possam também ter acesso à ficha
individual do aluno, com informações adicionais referentes ao seu desempenho em sala
de aula e também para que possam conversar com os professores de seu filho. A escola
realizará bimestralmente o Conselho de Classe para que sejam registradas em ata
específica as observações feitas pelos professores, bem como as medidas a serem
tomadas.
Ao final de cada semestre, será analisado no coletivo da escola, o
aproveitamento do aluno, sendo considerado aprovado o aluno com frequência mínima
de 75% do total dos 100 dias letivos ofertados no semestre, respeitando assim a
legislação e média igual ou superior a 6,0, resultante da média aritmética semestral
ponderada dos bimestres dentro de cada bloco, nas respectivas disciplinas como se
segue:
Na modalidade dos Cursos Técnicos Subsequente organizado em semestre, a
Média Final (MF) para cada disciplina corresponderá à média aritmética simples dos
Registros de Notas, resultantes das avaliações realizadas.
M.S.= 1º B + 2º B ≥ 6,02
Na modalidade dos Cursos Técnicos Integrado, a Média Final (MF) para cada
disciplina corresponderá à média aritmética simples dos Registros de Notas, resultantes
das avaliações realizadas.
M.A.= 1º B + 2º B + 3º B + 4º B ≥ 6,04
Será considerado retido o aluno que apresentar freqüência inferior a 75% (se-
tenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média anual
igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero).
O aluno que, após todas as Práticas Pedagógicas adequadas à Proposta
Curricular, não alcançar a média e frequência mínimas será analisado pelo Conselho
de Classe Final que avaliará toda a situação escolar do aluno, verificando os motivos
que o levaram a este resultado e a partir destas informações decidirá se o aluno estará
apto para frequentar o bloco seguinte.
A recuperação de estudos, em conformidade com a legislação, constituirá um
conjunto integrado ao processo de ensino e aprendizagem, adequando-se às dificuldades
dos alunos. Assim, no que tange à recuperação de estudos esta se dará de forma
concomitante, buscando utilizar diversos recursos avaliativos.
E, mediante as dificuldades dos alunos observadas, o professor, a cada
conteúdo trabalhado, promoverá uma nova oportunidade de aprendizagem enfocando a
dificuldade apontada a partir de instrumentos avaliativos (provas, trabalhos em grupo ou
individual, pesquisas, atividades com acompanhamento do professor, etc.), buscando
metodologias diferenciadas a fim de oportunizar aos alunos sanar as dificudades
diagnosticadas.
Serão utilizados tanto instrumentos quantitativos como qualitativos no processo
avaliativo, a fim de oportunizar ao aluno diferentes meios para avaliar o nível de
aprendizado e ao mesmo tempo oferecer ao professor diferentes linguagens para verificar
e avaliar o aluno. Para isto, serão utilizados como instrumentos quantitavos: provas,
trabalhos, seminários, pesquisas e outros que envolvam o desempenho do aluno por
meio de situações práticas e escritas. No que tange a instrumentos qualitativos pode se
colocar o desenvolvimento do aluno em discussões, nas apresentações de opiniões, na
troca e compartilhamento de informações, postura, a coordenação motora, o processo
dentro do trabalho a ser desenvolvido, entre outros.
VII – Gestão Escolar
O conceito de Gestão Escolar - relativamente recente - é de extrema
importância, na medida em que desejamos uma escola que atenda às atuais exigências
da vida social: formar cidadãos, oferecendo, ainda, a possibilidade de apreensão de
competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social.
Para fim de melhor entendimento, costuma-se classificar a Gestão Escolar em
3 áreas, funcionando interligadas, de modo integrado ou sistêmico: Gestão Pedagógica
Gestão de Recursos Humanos Gestão Administrativa
1. Gestão Pedagógica
É o lado mais importante e significativo da gestão escolar. Cuida de gerir a
área educativa, propriamente dita, da escola e da educação escolar. Estabelece objetivos
para o ensino, gerais e específicos. Define as linhas de atuação, em função dos objetivos
e do perfil da comunidade e dos alunos. Propõe metas a serem atingidas. Elabora os
conteúdos curriculares. Acompanha e avalia o rendimento das propostas pedagógicas,
dos objetivos e o cumprimento de metas. Avalia o desempenho dos alunos, do corpo
docente e da equipe escolar como um todo.
O Diretor é o grande articulador da Gestão Pedagógica e o primeiro
responsável pelo seu sucesso. É auxiliado nessa tarefa pela equipe pedagógica.
2. Gestão Administrativa
Cuida da parte física (o prédio e os equipamentos materiais que a escola
possui) e da parte institucional (a legislação escolar, direitos e deveres, atividades de
secretaria).
Suas especificidades estão enunciadas no Regimento Escolar.
3. Gestão de Recursos Humanos
Não menos importante que a Gestão Pedagógica, a gestão de pessoal -
alunos, equipe escolar, comunidade - constitui a parte mais sensível de toda a gestão.
Sem dúvida, lidar com pessoas, mantê-las trabalhando satisfeitas, rendendo o
máximo em suas atividades, contornar problemas e questões de relacionamento humano
fazem da gestão de recursos humanos o fiel da balança - em termos de fracasso ou
sucesso - de toda formulação educacional a que se pretenda dar consecução na escola.
- Plano de Ação da Escola
Considerando o plano como um documento que norteia e orienta todo o
trabalho a ser desenvolvido no âmbito escolar, apresenta-se abaixo o plano de ação
coletivo do Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira.
Cabe a todos os colegiados do colégio buscar meios para:
Questionar problemas e buscar soluções;
Realizar pesquisas e atividades inter e multidisciplinares;
Discutir temas políticos, sociais e culturais;
Assumir uma postura de respeito, compreensão e justiça para que todos se
sintam respeitados em suas opiniões, por meio do diálogo constante;
Discutir os deveres e direitos de todos;
Estabelecer limites e normas disciplinares com os alunos e responsáveis;
Valorizar e colaborar com a manutenção do ambiente físico;
Criar um clima fraterno e de confiança mútuo entre todos;
Transversalizar os conteúdos sob a ótica da interdisciplinaridade e
multidisciplinaridade;
Realizar oficinas, atividades extraclasse, momentos de reflexão e troca de
experiências;
Refletir, questionar e analisar diferentes tipos de textos sobre os mais
variados assuntos;
Avaliar constantemente a prática escolar;
Realizar auto-avaliações;
Fazer passeios, aulas de campo e atividades que enriqueçam a prática
escolar;
Criar textos coletivos;
Discutir os direitos e deveres de todos;
Relacionar o conteúdo com a vida;
Estabelecer regras de convivência, criando limites disciplina com os alunos
e responsáveis.
VIII - Plano de Formação Continuada
O profissional em sua ação na escola, num processo de desenvolvimento de
habilidades, hábitos, valores, atitudes deve ser priorizado. Entendemos que os
profissionais da Educação devem ter consciência de que a atividade educacional é
também uma atividade política da mais alta importância, pois o trabalho que
desenvolvermos com nossos alunos será fator determinante de uma nova proposta
social.
Sendo assim, cabe a escola propiciar que o professor e os demais colegiados
problematizem a situação do cotidiano, que reflitam passo a passo sobre suas ações,
bem como a de nossos alunos, não aliando assim suas práticas em verdades prontas
acabadas e falidas. Não existe mais espaço para a concepção de educação enquanto
transmissão e assimilação de conteúdos.
O aprimoramento técnico e pedagógico dos professores tanto quanto do
pessoal administrativo e serviço gerais é realizado pela participação dos mesmos em
palestras, reuniões e demais atividades da escola oportunizadas tanto pela instituição
quanto pela SEED, NRE e outros envolvidos direta ou indiretamente na educação.
Anualmente, por ocasião do início de suas atividades escolares, os professores
participam obrigatoriamente de encontros pedagógicos (capacitação), previstos em
Calendário Escolar, ocasião em que os técnicos e especialistas abordam temas
relevantes para o desempenho da função docente, como para atualização dos
professores na educação, seguindo a orientação da SEED e NRE, com a leitura de textos
específicos.
A Direção Escolar e a Coordenação Pedagógica realizam com eficácia esse
trabalho, oferecendo oportunidade para todos, num ambiente de amizade e descontração,
trocarem experiências, participar de debates e até de oficinas para melhor segurança no
sentido de desenvolver as atividades docentes. Além dos encontros pedagógicos, a
coordenação acompanha os professores no planejamento e confecção de materiais
pedagógicos e ambos sempre conversam sobre o andamento do processo ensino-
aprendizagem, das aulas e os pontos que precisam ser melhorados, como elaboração de
instrumentos avaliativos inter e multidisciplinar.
Assim todos os envolvidos com o ensino-aprendizagem precisam ter acesso ao
ensino superior ou cursos de reciclagem de conteúdos e metodologias, pois só assim é
que se pode conseguir fazer com que a aprendizagem aconteça em consonância com a
LDB e as necessidades dos educandos.
Esta formação continuada faz-se necessária principalmente para nossos
professores, que enfrentam em seu cotidiano algumas questões, tais como: evasão,
reprovação, avaliação, condições atuais da educação, bem como análise dos trabalhos
realizados. Urge a preocupação quando observamos os quadros de rendimento de
nossos alunos, então é que se percebe que necessitamos desta continua atualização,
visto que o acesso e a permanência com qualidade e equidade dos alunos na escola
dependem da capacidade de cada membro envolvido no processo. Esta preocupação
não é somente da escola, mas também social e cultural, por isso, torna-se interessante a
oferta do espaço do colégio para cursos e capacitações oferecidas por entidades não
governamentais, ou com convênios com o Estado num momento impar de somar as
forças para uma variação das possibilidades. Bem como a organização de eventos em
conjunto com as Universidades e profissionais da própria escola, momentos de leitura de
textos referentes aos assuntos levantados, troca de ideias e experiências.
Para que os professores tenham acesso a novos conteúdos, metodologias e
avaliação, são oportunizados cursos, oficinas, seminários e tantos outros, ofertados pela
SEED, NRE ou instituições de ensino, ciclos de estudos (reuniões com outras escolas),
cursos ministrados por profissionais da área que objetivam aumentar o acesso pelos
professores ao material didático-visual da TV Escola, tv pen-drive.
Assim, por meio de parcerias com a Secretaria de Estado da Educação,
Núcleo Regional de Ensino, Instituições de Ensino Superior e Secretaria Municipal de
Educação e outros, é que acontecerá a formação contínua dos professores do colégio.
IX – Avaliação Institucional
O Projeto Político Pedagógico não é um documento pronto e acabado, uma
vez que reflete a concepção de homem, sociedade, educação e escola da comunidade
que o concebeu.
Desta forma, e devido às mudanças cada vez mais rápidas por que passa a
sociedade e, como consequência, a educação, esta proposta deve ser reavaliada e
realimentada conforme a necessidade, pois deverá refletir sempre a realidade da escola.
O Colégio ao organizar e planejar o saber deverá respeitar a realidade do
educando como ponto de partida, para que o processo educativo se efetive levando em
consideração que o ponto de chegada deverá ser igual para todos, ou seja, a
compreensão da realidade mais ampla.
E isto ocorre por meio da proposta pedagógica, que levará o professor a agir
levando em consideração as necessidades de seus educandos, fazendo a mediação
entre o saber que o educando traz consigo e o saber científico deverá oportunizar o seu
desenvolvimento intelectual e a socialização necessária para que tenha condições de
lutar por seus direitos e conviver nos diversos grupos existentes dentro da sociedade.
Assim, o colégio desenvolve suas atividades pedagógicas de forma
participativa (direção, pedagogos e professor), assegurando aos docentes a necessária
flexibilidade didática, incentivando-lhes a originalidade e a criatividade de forma
responsável e garantindo ao aluno condições para que o mesmo desenvolva hábitos e
habilidades necessárias ao desenvolvimento integral de suas potencialidades com vistas
a sua auto-realização no exercício consciente da cidadania e preparação para o trabalho.
Acompanhando o desenvolvimento do aprendizado e da proposta pedagógica,
os professores juntamente com o corpo técnico-administrativo e pedagógico farão um
trabalho de equipe, fazendo inicialmente uma avaliação diagnóstica, para depois levantar
os resultados obtidos no fim do ano letivo.
Anualmente serão realizadas reuniões com pais, alunos professores e
funcionários a fim de avaliarem o desenvolvimento do PPP levantando pontos positivos e
negativos e com base nos problemas, novas necessidades e anseios apresentados, esta
proposta será reformulada e readequada.
X - Matriz Curricular
O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira desenvolverá os conteúdos e
projetos propostos durante o decorrer do ano letivo. Para isso utilizar-se-á da matriz
curricular demonstrada abaixo:
MATRIZ CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL 5ª A 8ª SÉRIE
ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná
LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: MATUTINO/VESPERTINO
MÓDULO: 40 SEMANAS
IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A : 800 h/a. 200 dias
BASE NACIONAL
COMUMÁREAS DE CONHECIMENTO
SÉRIES5ª 6ª 7ª 8ª
Língua Portuguesa 4 4 4 4Matemática 4 4 4 4
História 3 3 3 4Geografia 3 3 4 3Ciências 3 3 3 3
Arte 2 2 2 2Educação Fisica 3 3 3 3
Ensino Religioso * 1 1 * *
PARTE DIVERSIFICADA
L.E.M. Inglês 2 2 2 2
Total C.H. Semanal 25 25 25 25
MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO EM BLOCO
BLOCO 1ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná
LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: MATUTINO/NOTURNO
MÓDULO: 20 SEMANAS
IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A : 400 h/a. 100 dias
BASE NACIONAL
COMUM
ÁREAS DE CONHECIMENTO
SÉRIES1º 2º 3º
Biologia 4 4 4Educação Física 4 4 4
Filosofia 3 3 3História 4 4 4
Língua Portuguesa 6 6 6
PARTE DIVERSIFICADA
L.E.M Inglês 4 4 4
Total C.H. Semanal 25 25 25
MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO EM BLOCO
BLOCO 2
ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná
LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: MATUTINO/NOTURNO
MÓDULO: 20 SEMANAS
IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A : 400 h/a. 100 dias
BASE NACIONAL
COMUM
ÁREAS DE CONHECIMENTO
SÉRIES1º 2º 3º
Arte 4 4 4Física 4 4 4
Geografia 4 4 4Matemática 6 6 6Sociologia 3 3 3
Química 4 4 4
PARTE DIVERSIFICADA
Total C.H. Semanal 25 25 25
MATRIZ CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE – INFORMÁTICA - SUBSEQUENTE
ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná
LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 TURNO: NOTURNO MÓDULO: 20 SEMANAS
DISCIPLINASSEMESTRES
horas1ª 2ª 3ªT P T P T P
1 ANÁLISES E PROJETOS 2 2 2 2 160 1332 BANCO DE DADOS 2 2 80 673 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33
4 2 2 80 675 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 1 3 80 676 INGLÊS TÉCNICO 2 40 337 INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB 2 2 2 2 2 2 240 2008 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 2 2 2 2 2 2 240 2009 MATEMÁTICA APLICADA 2 40 33
10 PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGENS 2 40 3311 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS 2 2 2 2 160 13312 SUPORTE TÉCNICO 2 1 3 2 160 133
TOTAL 22 24 22 1360 1133
Carga horária: 1360 horas/aula – 1133 horasOrganização: Semestral
hora/ aula
FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
MATRIZ CURRICULAR
ENSINO PROFISSIONALIZANTE – INFORMÁTICA - INTEGRALESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná
LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: NOTURNO MÓDULO: 40 SEMANAS
IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A :
Módulo: 40 Organização: Seriada
DISCIPLINASÉRIES
hora1ª 2ª 3ª 4ªT P T P T P T P
1 ANÁLISES E PROJETOS 2 2 160 1332 ARTE 2 80 67
3 BANCO DE DADOS 1 1 80 674 BIOLOGIA 2 2 160 1335 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267
6 FILOSOFIA 2 2 2 2 320 2677 FÍSICA 2 2 2 240 200
8 1 1 80 67
9 GEOGRAFIA 2 2 160 133
10 HISTÓRIA 2 2 2 240 20011 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 1 1 80 6712 INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB 1 2 2 1 240 200
13 LEM – INGLÊS 2 2 2 240 200
14 2 2 2 2 320 267
15 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 1 2 1 2 240 20016 MATEMÁTICA 2 2 2 240 200
17 QUÍMICA 2 2 160 133
18 2 2 160 133
19 SOCIOLOGIA 2 2 2 2 320 26720 SUPORTE TÉCNICO 1 1 1 1 160 133
TOTAL 25 25 25 25 4000 3333
hora/ aula
FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS
ENSINO PROFISSIONALIZANTE – ADMINISTRAÇÃO - SUBSEQUENTEESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná
LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 TURNO: NOTURNO MÓDULO: 20 SEMANAS
IMPLANTAÇÃO: 2009 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A :
BAÁREAS DE CONHECIMENTO
SÉRIES Hora/aula1ª 2ª 3ª
Adm. Prod. e Materiais 2 3 0Adm. Finan. e Orçamentaria 3 0 0Comport. Organizacional 0 0 3Contabilidade 0 3 2Elaboração e anal. Projeto 0 0 2Estatística Aplicada 3 0 0Fundamentos do Trabalho 2 0 0Gestão de Pessoas 0 3 2
Informática 2 2 0Introdução a economia 0 3 2Marketing 0 0 3Matemática Financeira 2 2 0Noções de Direito Leg. Trabalho 0 2 3Organização Sistemas e Métodos 3 0 0Prática Discursiva Linguagem 3 0 0Teoria Geral da Administração 0 2 3Total C.H. Semanal 20 20 20
MATRIZ CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE – TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - INTEGRAL
ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira
ENTIDADE MANTENEDORA: SEED – Governo do Estado do Paraná
LOCALIDADE: Londrina N.R.E.: Londrina
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 TURNO: NOTURNO MÓDULO: 40 SEMANAS
IMPLANTAÇÃO: 2010 CARGA HORÁRIA TOTAL H/A : 4000 H/A – 3333 H
ÁREAS DE CONHECIMENTO
SÉRIE Hora/aula Hora1ª 2ª 3ª 4ª
Administração de Produção e Materiais 3 120 100
Administração Financeira e or 2 80 67Arte 2 80 6 67Biologia 3 2 200 167Comportamento Org 2 80 67Contabilidade 2 80 67Educação Física 2 2 2 2 320 2 267
Elaboração e Análise de Projetos 2 80 67Filosofia 2 2 2 2 320 267Física 2 2 160 133Geografia 2 2 160 133Gestão de Pessoas 3 120 100História 2 2 160 1 133Informática 2 2 160 133Introdução a Economia 3 120 100LEM: Inglês 2 2 160 133Língua Portuguesa e Literatura 2 2 3 2 360 300Marketing 2 80 6 67Matemática 2 2 3 2 360 300Noções de Direito e Legislação Social do Trabalho
3 120 100
Organização, Sistemas e Métodos 2 80 6 67Química 2 2 160 133Sociologia 2 2 2 2 320 2 267Teoria Geral da Administração 3 120 100Total C.H. Semanal 25 25 25 25 4000 2 3333
XI - Calendário escolar
O Colégio Estadual Professora Ubedulha C. de Oliveira segue as normas de
elaboração do calendário escolar da Secretaria de Estado de Educação, fazendo as
alterações com relação a datas comemorativas municipais.
O ano letivo terá um total de 800 horas, sendo distribuídas em 200 dias letivos.
As férias escolares são realizadas em dois períodos, uma iniciando no fim de dezembro
com término no início de fevereiro e outra em meados de julho.
O início do ano letivo se dá no início de fevereiro com término em meados de
dezembro. Durante o ano letivo, os sábados serão utilizados para reuniões (APM,
pedagógicas, pais), conselho de classe, orientações pedagógicas e outros eventos, como
no caso de reposição de aulas de professores devido a faltas não justificadas ou
complementação de carga horária.
O feriado municipal que constará no calendário diz respeito ao dia do
padroeiro.
A recuperação será paralela ou contínua, não tendo data estipulada para que
ocorra a recuperação da aprendizagem dos alunos, assim sendo, a recuperação será
contínua, onde o professor ao perceber as necessidades da turma, fará com que isto
ocorra.
XII – Relação de recursos humanos
AdministrativoFunção Funcionário Graduação
Diretor Geral Adão Cícero Ferreira Nunes GeografiaDireção Auxiliar Air Inácio de Lima Educação FísicaDireção Auxiliar Rosangela dos Santos
Ferreira HoffmannCiências Biológicas
Equipe Pedagógica Aline Silva Michelan PedagogiaEquipe Pedagógica Genilze Maria Colonhesi PedagogiaEquipe Pedagógica Carmen Lídia Cola PedagogiaEquipe Pedagógica Alessandra Scerbo Soares PedagogiaEquipe Pedagógica Josiane Gonçalves da Silva PedagogiaEquipe Pedagógica Miltes Gonçalves PedagogiaSecretária Lucinéia Oliveira Carvalho PedagogiaTec. Administrativo Edson Ferreira de Souza GeografiaTec. Administrativo Andrea Aparecida da Silva
Anastácio PianiniDireito/Educação Física
Tec. Administrativo Cintia Benedita dos Santos PedagogiaTec. Administrativo Marilene Faustino dos
SantosEnsino Médio
Tec. Administrativo Maria Aparecida da Silva Ensino MédioTec. Administrativo Loizete Frizon Gonçalves BiblioteconomiaTec. Administrativo Nair Ribeiro de Andrade Ensino MédioServiços Gerais Terezinha Batista Rodrigues Ensino MédioServiços Gerais Maria Aparecida dos Santos
TellesEnsino Médio
Serviços Gerais Maria das Graças da Silva Ensino MédioServiços Gerais Edileuza Paulina da Silva Ensino MédioServiços Gerais Rosiclé Moreira Fonseca Ensino MédioServiços Gerais Lucila Maria Fernandes Ensino FundamentalServiços Gerais Carmelita Alves de Lima da
SilvaEnsino Fundamental
Serviços Gerais Odete Grou Ensino MédioServiços Gerais Creuza Aparecida da Silva
RibeiroEnsino Médio
Merendeira Vera Antonia da Silva Ensino MédioMerendeira Luzaneti Barbosa Pinheiro Ensino MédioMerendeira Silveria Rosa do
NascimentoEnsino Fundamental
Relação de Professores do ano de 2010Professores do Ensino Fundamental e Médio
Disciplina Professor GraduaçãoSociologia Monica Matos Ricardo Sociologia
Matemática Osvair Rodrigues Matemática Matemática Janaína Maria Cruz MatemáticaMatemática Georgette Matesco Rocha MatemáticaMatemática Edna Fernandes de Souza Berbert MatemáticaMatemática Idinéia Aparecida Roque MatemáticaMatematica José Antonio Alegro MatemáticaMatemática Genilda Alves da Silva MatemáticaMatemática Elizeu Carlos de Oliveira Matemática Matemática Rozimar Franco Squarsin Matemática
Biologia/Ciências Rosangela dos Santos Ferreira Hoffmann
Ciências Biológicas
Biologia Diógenes Magri da Silva BiologiaBiologia Aline Aparecida Urquiza BiologiaBiologia/Ciências Noeli de Fatima Ribeiro BiologiaBiologia/Ciências Josiane Aureliano Biologia
Português Cirlene de Souza Santos LetrasPortuguês Miriam Henriques Augusto LetrasPortuguês/Inglês Rosimari Tavares Candido Letras
Português Maria Geralda de Oliveira LetrasPortuguês Daniele Rodrigues Letras Português/Inglês Marlei Budny dos Santos LetrasPortuguês Luciana Pereira Tabosa LetrasPortuguês Andréa Fleury Bertoncin LetrasPortuguês Surley Vilela da Costa LetrasPortuguês (readaptada)
Ternina Gonçalves Letras
Ciências Tereza Aparecida Achando CiênciasCiências/Biologia Nilce Nazareth Ciências
Educação Física Antonio Fermiano Educação FísicaEducação Física Inez Pereira de Souza Educação FísicaEducação Física Clery Terezinha Gomes Educação FísicaEducação Física Celcinei Alves Vasconcelos Educação FísicaEducação Física Márcia Aparecida dos Santos Educação FísicaEducação Física Iracilda Maria Tesser Educação FísicaEducação Física Adriana Monteiro Educação Física
Ensino Religioso Marli Moreira Lima Sociologia
História Elisabeth Megumi Higuch HistóriaHistória Olinda Grou de Oliveira HistóriaHistória Maria Aparecida de Lima HistóriaHistória Elza Nice Souza Silva História
Artes Mariley Cardoso de Matos Educação ArtísticaArtes Mariângela de Oliveira Educação ArtísticaArtes Sara Thais Barros Educação ArtisticaArtes Patrícia Costa Educação ArtísticaArtes Claudia Brandão Pires Educação ArtísticaArtes Kátia Andréia da Silva Educação ArtísticaArtes André Camargo Lopes Educação Artística Artes Rodrigo Julião da Silva Educação ArtísticaArtes Karina Angelini Educação Artística
Filosofia Gleice Regina Migoto FilosofiaFilosofia Marileide Soares de Lima Filosofia
Física Anderson Pizzutti Bortolotto FísicaFísica Devair Lopes de Paula FísicaFísica Rosely de Lima Andrade Física
Geografia Andréa Rodrigues dos Santos GeografiaGeografia Elena Silva Louro GeografiaGeografia Lisiane Maria Bufalo Geografia
Geografia Anderson Gomes Vieira Geografia
Geografia Adriana Cristina de Almeida Geografia Geografia José Aparecido Costa Geografia Geografia Marli Aparecida Bassett Geografia
Inglês Marília Moura Santos LetrasInglês Maria Devanete Soares LetrasInglês Titoce Iracema Tagata Letras
Química Walter Wolf QuímicaQuímica Adriana Jesus de Paula QuímicaQuímica Dioni Aparecido Marques Quimica
Espanhol Marileia Cardoso Letras
Relação de Professores do ano de 2010Professores da Educação Profissional
Disciplina Professor GraduaçãoMatemática Aplicada Cileide Teixeira da Silva MatemáticaMatemática Financeira Maria Elizete de Souza MatemáticaMatemática Financeira Débora Cristiane Barros MatemáticaPrática Discursiva Daniele Rodrigues LetrasComportamento Organizacional
Administração
Inglês Técnico Rosimari Tavares Candido Letras Fundamentos do Trabalho
Marcelo Teixeira da Costa Administração
Administração de Produtos e Materiais
Helena Belotti Administração
Organização, Sistemas e Métodos
Helena Belotti Administração
Organização, Sistemas e Métodos
Solange Alves Arroio Administração
Administração Financeira e Orçamentária
Solange Alves Arroio Administração
Estatística Aplicada Cileide Teixeira da Silva Matemática Estatística Aplicada Débora Cristiane Barros MatemáticaInformática Marcelo Bolfe Ciências da ComputaçãoInformática Instrumental Débora Elis Souza de
OliveiraCiências da Computação
Linguagem de Programação
Débora Elis Souza de Oliveira
Ciências da Computação
Fundamentos e Arquitetura de Computação
Débora Elis Souza de Oliveira
Ciências da Computação
Suporte Técnico Mauro Brandt Ciências da ComputaçãoInternet e Programação Web
Débora Elis Souza de Oliveira
Ciências da Computação
REFERÊNCIAS
BAFFI, Maria A. T. Projeto Pedagógico: um estudo introdutório. In: BELLO, José Luis de Paiva. Pedagogia em Foco. Rio de janeiro, 2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1998.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Ensino Fundamental. Brasília.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília.
BRASIL. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96. Brasília, 1996
BRASIL. Parecer nº 04/98 CEB. Brasília, 1998.
CANDAU, Vera M. Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000.
CARVALHO, Angelina e DIOGO, Fernando. Projecto educativo. Porto, Portugal:Afrontamento, 1994.
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
GADOTTI, Moacir. Pressupostos do projeto pedagógico. In: MEC, Anais da Conferencia Nacional de Educação para todos. Brasilia-DF, 1997.
LIBÂNEO, Jose Carlos.Organização e gestão da escola: teoria e pratica. Goiânia: Editora Alternativa, 2001.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MEURER, Ane Carine. O pedagogo articulador da reconstrução do projeto político-pedagógico da escola: possibilidades e limites. Ijui: Editora UNIJUI, 1996.
PADILHA, Paulo R. Planejamento Dialógico: o Projeto Político Pedagógico na Escola. São Paulo: Cortez/ IPF.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 2ª ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002.
PADILHA, Paulo Roberto. Projeto Político Pedagógico: caminho para uma escola cidadã mais bela, prazerosa e aprendente. In: Revista Pátio, ano VII, nº 25.
PARANÁ. Instrução Nº 04/2005 – SEED/SUED. Curitiba, 2005.
PARO, V. H. Reprodução Escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PRESENÇA PEDAGÓGICA. Ano 43, jan. fev. 2002.
SANTOS, Boaventura S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1999.
SNYDERS, G. Duplo rosto das crianças do proletariado. Escolas, Classes e Luta de Classes. São paulo: Centauro, 1976.
SOUZA, Herbert. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 1994.
VEIGA, Ilma Passos. Perspectiva para Reflexão em torno do Projeto Político Pedagógico. In: Escola espaço do Projeto Político. Campinas: Papirus, 1998.
_______. Ensino e Avaliação: uma relação intrínseca à organização do trabalho pedagógico. In: Didática: o ensino e suas relações. São Paulo, Campinas: Papirus, 1996, p. 149-169.
BIBLIOGRAFIA DA PROPOSTA PEDAGOGICA CURRICULAR
AB’SABER, A. N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogoegráficas do Brasil. Orientação. USP, mar. 1967, n. 3.
__________. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 4. ed. São Paulo, Ateliê Editorial, 2007.
ALMEIDA, Lúcia M. A. de e RIGOLIN, Tércio B. Geografia: serei Novo Ensino Médio. Ática, São Paulo, 2003.
ALVES, R. O que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1994. BRANDÃO, C.R. Identidade e etnia. São Paulo: Brasiliense, 1986. BRANDÃO, C.R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1982. COMTE, A. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.
ALVES, Adda-Naria M.; MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños vol. I, II e III. São Paulo: Moderna, 2002.
ANDRINI, Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do Brasil, 2002
ANTUNES, R. (Organizador). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.
ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL, 1999.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Os seres vivos – 5.ª a 8.ª séries. São Paulo : Ática, 1997.
BASTOS, Fernando. História da Ciência e pesquisa em ensino de Ciências. In: NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo : Escrituras, 1998.
BERNILLA C. S. Manual teórico y práctico de redacción general. Lima: Edugraber, 2003.
BITTENCOURT, M. C. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2004.
BIZZO, Nélio. Ciências Fácil ou Difícil? São Paulo : Ática, 2000.
BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo:
Imprensa Oficial, 2000.
BON, Francisco Matte. Gramática Comunicativa del español – tomo I e II. España: Edelsa, 2001.
BURKE, P. (org.) A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
BRASIL, Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, 1934.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, 1967.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996.
BRASIL, Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961.
BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL, Lei nº 9.475, de 22 de julho de 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC,
1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC,1999.
BRUNO, Fátima Aparecida Tevez Cabral et al. Español ¡entérate! Livros I, II e III. São Paulo: Editora Saraiva, 2006
BRUNO, Fátima Cabral. Hacia el Español – Curso de lengua y cultura hispânica. São Paulo: Editora Saraiva, 2001.
CALLAI, H. C. Estudar o lugar para compreender o mundo. in: CASTROGIOVANNI,
A. C. (org.) Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto
Alegre: Mediação, 2003.
CAMPOS, C. C.; NIGRO, G. Rogério. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo : FTD, 1999.
CAVACANTE, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 8ª série- 2.ed. - São Paulo : Saraiva,2006.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2005, vol. 1, 2 e 3.
CHAUPIN, Cáceres José. Gramática descriptiva e funcional de la lengua española. Huaraz: Gráfica Montoro, 2003.
COIMBRA, Maria de Lourdes R. Gramática práctica de español: gramática y ejercicios de aplicación – lecturas y textos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1984.
Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995
CLASTRES, P. A fala sagrada: mitos e cantos Sagrados dos índios guarani.
Tradução Nícia Adan Bonatti. Campinas, SP: Papirus, 1990.
CERTEAU, Michel de. A escrita da historia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
COSTELLA, D. O fundamento epistemológico do ensino religioso. In: JUNQUEIRA,
S.; WAGNER, R. (Orgs.) O ensino religioso no Brasil. Curitiba: Champagnat, 2004.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2002, 336p.
COTRIN, Gilberto. História Global Brasil e Geral, 8 ed, São Paulo: Saraiva, 2005.
CRUZ, Daniel. Ciências & Educação Ambiental - 5.ª a 8.ª séries. São Paulo : Ática, 2002.
CUNHA, Sandra B. e GUERRA, Antônio J. T., Org. Geomorfologia do Brasil. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 1998
DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Editora Ática, 1999 2aed., 2003, 176 p.
DICCIONÁRIO SALAMANCA DE LÍNGUA ESPANHOLA. Madrid: Grupo Santillana de Ediciones, 1998.
DIRETRIZES curriculares da educação básica: geografia. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação básica: Paraná, 2008.
DURÃO, Adja Balbino de Amorim Barbieri. Curso de español para hablantes de portugués Básico I, II e avanzado. Madrid: Arco/Libros, 2001.
DURKHEIM, É. As regras do método sociológico. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1974.
EDITORA MODERNA. (org), Projeto Araribá História. (Coleção de livros didáticos para
séries finais do ensino fundamental), 1 ed, São Paulo: Moderna, 2006.
ELIADE, M. O Sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
______. Tratado de História das Religiões. trad N. Nunes & F. Tomaz, Lisboa:
Cosmos, 1977.
ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
ESPINOSA, B. Tratado Teológico-Político. Brasília: Imprensa Nacional – Casa da
Moeda. 1988.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – Publicado no Diário Oficial da União em 16 de julho de 1990.
FAVARETTO, José Arnaldo; MERCADANTE, Clarinda. Biologia : Volume único. 2.ed. São Paulo : Moderna, 2003.
FERNANDES, Mônica Sucar Ottobini. Trabalhando com os gêneros do discurso: Narrar: Fábulas. São Paulo: FTD, 2001.
FERRATER MORA, J. F. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2001.
FERREIRA, Givan et al. Trabalho com linguagem. São Paulo: Quinteto Editorial, 2000.
FERREIRA, Givam, CORDEIRO, Isabel Cristina, KASTER, Maria Aparecida Almeida, MARQUES, Mary. Trabalho com linguagem. 1º Edição – São Paulo
FEUERBACH, L. A essência do Cristianismo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
FILIZOLA, Roberto. Geografia: ensino médio. IBEP. São Paulo, 2005.
FRANCIA, Alonso. Educar com fábulas. São Paulo: 8. ed. Editorial Ave Maria, 2005.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Ed Cortez, 1988.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para pedagogia histórico-critica. Campinas, São Paulo : Autores Associados, 2002.
GARCIA, José Roberto. Eureka: construindo cidadãos reflexivos. Florianópolis: Sophos, 2007, 256p.
GARCÍA, María de Los ÁngelesJ et al. Español sin fronteras : curso de lengua española. Vol 1,2,3 e 4. ed.reform. São Paulo: Scipione, 2002GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GIOVANNI, J.R et al. Matemática, Pensar e Descobrir. 7ª série. São Paulo: FTD. 1996
GIOVANNI, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD, 1998
GIOVANNI, José R. et alii. Matemática Completa. Ed.FTD, São Paulo, 2002.
GOUNET, T. Fordismo e Taylorismo na civilização do automóvel. São Paulo: Bomtempo Editorial, 2002.
GOWDAK, Demétrio; MARTINS, Eduardo. Ciências Novo Pensar. São Paulo : FTD, 2002.
GOWDAK, Demétrio, Neide S. de Mattos, Valmir de França. Ciências: o universo e o homem, 8.ª série – São Paulo: FTD, 1994.
GUERRA, Antonio Teixeira; GUERRA, Antônio Teixeira. Dicionário geológico-geomorfológico. 5ª. Ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2006.
HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 2002.
HIDALGO, A. M; SILVA, I. L. F. (Organizadoras) Educação e Estado: as mudanças no sistema de ensino do Brasil e do Paraná na década de 90. Londrina: UEL, 2001.
IANNI, Octavio. Neoliberalismo e neosocialismo. IN IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria: forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Moraes, 1987.
JUNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar e SANCHES, Paulo Sérgio Bedaque. Ciências: entendendo a natureza – 5.ª, 6.ª, 7.ª e 8.ª séries. São Paulo : Saraiva, 2001.
KRAJEWSKI, Ângela C., GUIMARÃES, Raul B. e RIBEIRO, Wagner C. Geografia pesquisa e ação. Moderna. São Paulo, 1999.
LAURENCE, J. Biologia. São Paulo : Nova Geração, 2005
LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1984. MARX, K. A Ideologia Alemã. São Paulo: Hucitec, 1996. ____________ O dezoito brumário de Louis Bonaparte. Tradução Silvio Donizete Chagas. São Paulo: Moraes, 1987.
LEINZ, Viktor e Amaral, Sérgio E. do A. Editora Nacional. São Paulo, 1998.
LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO – LEM – Inglês e Espanhol. Secretaria da Educação-Paraná, 2006.
LOPES, Sonia; MORETTI, Renata. Biologia Essencial. São Paulo : Saraiva, 2003.
LONGEN, Adilson. Matemática Ensino Médio. Coleção Nova Didática. Curitiba, Ed.Positivo, 2004.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez,2002.
MAACK, Reinhard. Geografia Física do Estado do Paraná. 3. ed. Curitiba, Imprensa Oficial, 2002.
MAGNOLE, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo: geografia geral e do Brasil. Moderna. São Paulo, 2006.
MARTINS, Benedito Carlos. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1991.
MAXIMO, Antonio Carlos; ALVARENGA, Beatriz. Física - Volume Único. Editora SCIPIONE, 2002.
MENEZES, Cândida Zuiani; PAULO, Mariene Karabolad de Matos; LAHAM, Elsa Bahdur El. Vamos escrever? Atividades de Redação. Edição Renovada – FTD.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico. Ática. São Paulo, 1998
MOZOS, Emilio Prieto de Los. Español para todos. Vol.1,2,3 e 4.São Paulo: Ed. Atica, 2002.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1995.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares para Educação
Básica História, 2009.
PARANÁ, SEED. (org) Livro didático público- História
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio. LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-PR, 2006.
PITTE, Jean -Robert. Geografia: a natureza humanizada. FTD, São Paulo, 1998.
PIFFER, Osvaldo. Geografia no Ensino Médio. IBEP, 2000.
PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo. Àtica. 2005.
PROJETO Araribá: Geografia – 5ª a 8ª séries / obra coletiva, concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Virgínia Aoki. - 1, ed. - São Paulo: Moderna, 2006.
RAMOS & Jacira. Interacción. São Paulo: FTD, 2006.
Revista Nova Escola – São Paulo, Fundação Victor Civita
ROMANOS, Henrique. Espanhol expansión: ensino médio. Vol. Único.São Paulo: FTD,2004.
ROSS, Jurandyr L. Sanches. Os fundamentos da Geografia da natureza. In. ROSS, Jurandyr L. Sanches. (org.). Geografia do Brasil. 5. ed. USP. São Paulo, 2005.
SANTOS, M. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. 6. Ed. São Paulo: Edusp, 2008.
SCHMIDT, M. A.; CAINELLI, M. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.
(Pensamento e ação no magistério).
SEED. Diretrizes Curriculares da rede púbica de educação básica do estado do Paraná:
língua estrangeira moderna. Curitiba: SEED, 2008.
SEED. Livro didático público. Governo do estado do Paraná, 2006.
SEED. Livro didático público. Governo do estado do Paraná, 2008, 2 ed.
SEÑAS – Diccionario para la enseñanza de la lengua Española para Brasileño. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SILVA, Jorge Daniel, et al . Matemática – Coleção Horizontes. IBEP, São Paulo, 2002.
SILVA Júnior, César da.; SASSON, Sezar. Biologia. 7. ed. São Paulo : Saraiva, 2005
SILVA, Vagner Augusta da. Geografia do Brasil e geral: povos e territórios. Escala Educacional. São Paulo, 2005.
SIMIELLI, M. E. Geoatlas. Ática. São Paulo, 2000.
SOARES, Paulo Toledo; FERRARO, Nicolau Gilberto. Física - Básica - 2ª Grau - Vol. Único – Reformulado. Editora Atual, 2002.
SOARES, Paulo Toledo, JUNIOR, Francisco Ramalho, NICOLAU, Gilberto. Os Fundamentos da Física - Vol. 1, 2 e 3 – Mecânica. Editora MODERNA
SOUZA, Jair de Oliveira. ¡Por supuesto! : español para brasileños.vol. único. São Paulo: FTD,2003.
SPODOTO & PASCHOALIN. Gramática – Teoria e exercícios. Nova Edição Editora FTD.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação a sociologia. São Paulo: Atual Editora, 2000.
TAMDJIAM, James Oniig; MENDES, Ivan Lazzari. Geografia Geral e do Brasil: estudos para compreensão do espaço: ensino mmédio. FTD. São Paulo, 2005.
VESENTINI, José W. Geografia série Brasil. Ática. São Paulo. 2003.
WEATE, Jeremy. Filosofia para jovens. São Paulo: Callis, 1999, 64p.
REFERÊNCIAS DE SITES
A Matemática interativa na internet – http://www.matemática.br
Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br
Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br
Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br
Matemática Fácil – http://zmais.com.br
http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia?idNoticia=2324 , acesso em 16.06.09
http://www.mococa.sp.gov.br/educamococa/curriculos/fundamental/CURRICULO_DocumentoMat.pdf,
www.somatematica.com.br
www. diaadiaeducacao .pr.gov.br/
http://www.diaadia.pr.gov.br/sued/arquivos/File/Instrucao_2008/Instrucao_019_CELEM.pdf
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/diretrizes_2009/2_edicao/lem.pdf
http://www.idph.net/edulinks/Geografia/index.shtml
http://geocities.yahoo.com.br/sousaraujo/links_recom.htm
http://www.vestufes2004.hpg.ig.com.br/geografia.htm
http://www.conhecimentosgerais.com.br/geografia/
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuária/censoagro/41/
www.ipardes.gov.br/pdf/mapas/meio_ambiente/hidrografia.pdf
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal