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Escola Secundária Dr. Solano de Abreu
Prova de Aptidão Profissional
Uma Viagem ao
HolocaustoCurso Profissional Técnico de Turismo 10º, 11º e 12º anos
Joana Santos nº 524-06-2011
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1Uma Viagem ao Holocaust o
Escola Secu ria Dr Solano de Abreu
Prova de Aptidão Profissional
Uma Viagem ao
Holocausto
Orient ador: Professora Graça Nasciment o
Monit ora: Ana Paula Vieira
Aluna: Joana Sant os
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2Uma Viagem ao Holocaust o
Índice
ConteúdoÍnd ice .............................................................................................................................................................2
Introdução ...................................................................................................................................................3Capitulo 1 ..........................................................................................................................................................4
O que foi o Holocaust o? ...........................................................................................................................4
Campos de Concentração e Ext ermínio Nazis..................................................................................5
Mort es causadas pelo Holocaust o..................................................................................................... ... 6
Capitulo 2 ..........................................................................................................................................................7
Campos abert os a visit ant es..................................................................................................................7
Alemanha .....................................................................................................................................................8
Sachsenhausen....................................................................................................................................... 8República Checa ........ ......... ........ ................................................................................................................ 9
Josefov ......................................................................................................................................................9
Cinagoga Velha-Nova ........ ........ ........ ...................................................................................................9
Cemitério Judeu..................................................................................................................................... 9
Sinagoga Maisel ..................................................................................................................................... 9
Sinagoga Pinkas.................................................................................................................................. 10
Holanda ......................................................................................................................................................11
A casa de Anne Frank........................................................................................................................11
Polónia .......................................................................................................................................................12
Auschwit z-Birkenau..........................................................................................................................12
Majdanek ..............................................................................................................................................12
Treblinka ..............................................................................................................................................13
Conclusão ..................................................................................................................................................14
Net graf ia ....................................................................................................................................................15
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3Uma Viagem ao Holocaust o
Introdução
Como Aluna Finalist a da Escola Secundária Dr. Solano de Abreu, do Curso Técnico
de Turismo, é obrigat ória a apresent ação do project o f inal de curso.
Com est e project o pret ende-se que se mostre que o Turismo não é apenas efectuar uma est ada num hot el ou realizar viagens aos mais variadoslocais, como praias exóticas,
cidades de luzes of uscant es, mas sim o fact o de se poder aliar o passado ao present eseja
ele bom ou mau.
Foi difícil def inir a minha escolha, pois pret endia opt ar por um t ema do meu
int eresse e que não me levasse a f ugir darealização do trabalho.
Est e trabalho vai incidir sobre o t ema do Holocaust o, uma passado negro que a
minha geração não vivenciou mas que pode agora visit ar. Não é decert o um t ema leve, mas
é de longe o que mais me fascina.
Serão aqui expost os os locais de maior int eresse a visit ar, a h ist ória do Holocaust opara aqueles que ainda não a conhecem para que possam t er uma ideia e assim
compreender est e trabalho.
Será assim est e project o divido por locais e em jeit o de consideração f inal ,
encontra a conclusão em que realço as ideias gerais trabalho.
E deixo desde já um alerta, este trabalho irá conter imagens que podem ferir
a mentes mais susceptíveis.
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4Uma Viagem ao Holocaust o
Capitulo 1
O que foi o Holocausto?
A palavra holocaust o t em origem na Antiguidade e signif ica cremação de corpos.
Depois da Segunda Guerra Mundial, Holocaust o
passou a designar o ext ermínio de várias raças indesejadas para
os nazis, liderados por Adolf Hit ler(ilustração 1).
Durant e o Holocaust o, milhões de pessoas morreram,
havendo entre elas judeus, milit ant es comunist as,
homossexuais, ciganos, eslavos, def icient es mot ores, def icient es
ment ais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elit e
int electual polaca, russa e de outros países do Lest e Europeu,
além de activist as políticos, Test emunhas de Jeová, alguns
sacerdot es cat ólicos, alguns membros mórmons e sindicalist as, pacient es psiquiátricos ecriminosos de delit o comum.
O ext ermínio acont ecia porque para Adolf Hit ler, t odas
est as raças eram v ist as como impuras.
Havia campos de concentração por t oda a Europa para
onde est as pessoas eram levadas e post eriorment e divididas em
dois grupos: as que est avam hábeis para trabalhar e eram
transformadas em escravos e só depois eram mort as, e os
incapazes que eram imediat ament e mort os em câmaras de gás.
Os que f icavam vivos eram submetidos a condições de vida deploráveis; aexperiências médicas e a trabalhos que incluíam reciclagem de corpos.
Ilustração 1 - Adolf Hit ler
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5Uma Viagem ao Holocaust o
Campos de Concentração e Extermínio Nazis
O que distinguiu a Alemanha Nazist a de outros assassínios colectivos foi a
met odologia aplicada a diferent es grupos. Foram feit as list as det alhadas de vítimas
present es e pot enciais, encontrando-se, assim, regist os meticulosos dos assassínios.
Quando os prisioneiros entravam nos campos de concentração ou de ext ermínio,
tinham de entregar t oda a propriedade pessoal aos Nazis - que era cat alogada
det alhadament e e etiquet ada , sendo emitidos recibos. Adicionalment e ao longo doHolocaust o, foram feit os esforços consideráveis para encontrar meios cada vez mais
ef icient es de mat ar mais pessoas. Por exemplo, ao trocarem o envenenament o por
monóxido de carbono, usado nos campos de ext ermínio de Belzec, Sobibor, e Treblinka
para o uso de Zyklon-B em Majdanek e Auschwit z-Birkenau, na chamada AktionReinhard.
Campos de concentração (ilustração 3) espalharam-se por t oda a Europa , com
novos campos sendo criados pert o de centros de densa população, focando especialment e
os judeus, a elit e int electual polaca, comunist as, ou ciganos. A maior part e dos campos situava-se na área de Governo-geral.
Campos de concentração para judeus t ambém existiram na própria Alemanha e,
apesar de os campos de concentração alemães não t erem sido desenhados para o
ext ermínio sist emático os campos para esse f im situavam-se t odos no Lest e europeu, amaioria na Polónia , muit os prisioneiros morreram por causa das más condições ou por
execução.
Alguns campos, t ais como o de Auschwit z-Birkenau, combinavam trabalho escravo
com o ext ermínio sist emático.
À chegada a est es campos, os prisioneiros eramdivididos em dois grupos: aqueles que eram demasiadof racos para trabalhar eram imediat ament e assassinados
em câmaras de gás (que por vezes eram disfarçadas com
chuveiros) e seus corpos eram queimados (ilustração 2),
enquant o que os outros eram primeiro usados como
escravos em fábricas e empresas industriais localizadas
nas proximidades do campo.
Os alemães t ambém organizavam grupos de trabalho aut o-sust ent ável entre os
prisioneiros para trabalhar na reciclagem dos cadáveres e na colheit a de cert os element os.Para alguns hist oriadores, os dent es de ouro eram extraídos dos cadáveres e cabelos de
mulher (raspado das cabeças das vítimas) ant es de entrarem nas câmaras incineradoras.
Acredit am eles que esses produt os eram reciclados da seguint e forma: o ouro, f undido e
usado na confecção de jóias; os cabelos, t ecidos em t apet es e meias, usados para
enchiment o de casacos.
Cinco campos Belzec, Chelmno, MalyTrost enets, Sobibor, e Treblinka II foram
usados exclusivament e para o ext ermínio. Nest es campos, cerca de 800 a 1000
Ilustração 2 - Cremat ório
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6Uma Viagem ao Holocaust o
prisioneiros eram mantidos vivos para assegurar a t arefa de desfazer-se dos cadáveres de
pessoas assassinadas nas câmaras de gás.
Mortes causadas pelo Holocausto
Na seguint e t abela são identif icados os números de mort os pelo Holocaust o:
Judeus 6 M ilhões Prisioneiros de Guerra Soviéticos Cerca de 3 Milhões Civis Soviéticos 2 M ilhões Civis Polacos Cerca de 1 MilhãoCivis Jugoslavos Cerca de 1 MilhãoHomens, mulheres e crianças comdef iciência ment al ou física
70,000
Ciganos Cerca de 200,00
Prisioneiros políticos DesconhecidoMembros da Resistência DesconhecidoDeport ados DesconhecidoHomossexuais Entre 10,000 e 25,000
Ilustração 3 - Mapa do Holocaust o na Europa, entre 1939 e 1945, mostrando t odos os campos ext ermínio, a maioria dos campos de concentração e as principais rot as de deport ação (emespanhol).
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7Uma Viagem ao Holocaust o
Capitulo 2
Campos abertos a visitantes
Apesar de soar inusit ado , visit ar campos de concentração e de ext ermínio é umprograma bast ant e popular. Só pelo campo de Auschwit z, na Polónia, já passaram até hoje
mais de 25 milhões de pessoas. Em 2007, 1,22 milhão de turist as visit aram o local, 200 mil
a mais que no ano ant erior. A maioria dos campos que podem ser visit ados t em entradagratuit a, mas só aceit a maiores de 14 anos.
A 3 km de Auschwit z est á o campo de Auschwit z II-
Birkenau (ilustração 4) - o maior da Europa e onde a maioria
das pessoas que chegavam a Auschwit z I eram assassinadas.
Além de abrigar um import ant e monument o aos mort os, em
Birkenau ainda é possível visit ar o lago em que as cinzas
vindas dos cremat órios eram despejadas.
Outro campo de concentração abert o à visit ação de
turist as é o de Majdanek, no sudest e de Lublin. Das 150 mil
pessoas que entraram no local durant e a 2ª Guerra, mais de 80 mil não saíram vivas, sendo
60 mil judeus. Treblinka , campo de ext ermínio nos arredores da cidade de mesmo nome, na província polonesa de Mazowieckie, é outro memorial abert o à visit ação.
Ilustração 4 - Auschwit z-Birkenau
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8Uma Viagem ao Holocaust o
Alemanha
Apesar de esse tipo de programa não ser muit o popular entre os alemães, t ambém
é possível visit ar campos de concentração no país. A 50 minut os de Hamburgo, no nort e da
Alemanha, os turist as podem visit ar o campo de concentração de Neuengamme, onde
morreram cerca de 55 mil pessoas. Outra opção não t ão dist ant e de Berlim é o campo deSachsenhausen, que serviu de prisão para cidadãos vindos de 18 nações diferent es.
Próximo a Munique, em Dachau, primeira cidade alemã a t er um campo de concentração, o
visit ant e conhece de pert o a câmara de gás e um cremat ório usados para ext ermínio dejudeus durant e a Segunda Guerra.
Sachsenhausen
Sachsenhausen foi um campo de concentração na Alemanha, que est eve activo
desde meados de 1936 a Abril 1945. Recebeu est e nome, dev ido à região onde se
localizava. Sachsenhausen fazia part e da cidade de Oranienburg em Brandenburgo. Deagost o de 1945 até por volt a de 1950 Sachsenhausen serviu como acampament o especial
soviético. Foi a primeira de uma série de inst alações construídas pelos nazis, para conf inar
ou liquidar em massa oposit ores políticos, judeus, ciganos, homossexuais, Test emunhas de
Jeová, e, post eriorment e, milhares de prisioneiros de guerra.
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9Uma Viagem ao Holocaust o
República Checa
O b airro judeu de Praga, chamado Josefov, surgiu no século 13e actualment e é um
dos conjunt os de monument os da cultura judaica mais bem resguardados da Europa. O
t our pelas construções hist óricas, que incluem o antigo cemitério judaico e quatrosinagogas, pode ser feit o em duas horas. A uma hora de Praga, capit al daRepública Checa, f ica o campo de Terezín, abert o à visit ação.
Josefov
A comunidade judaica de Praga é a mais antiga da Europa e o Bairro Judeu exist e
desde 1179, ano em que o Papa Inocêncio III decret ou que crist ãos deveriam afast ar-se de
judeus. A comunidade judaica viveu durant e 700 anos conf inada em um guet o cercado por um muro que só foi derrubado em 1848, sem contudo por f im aos conflit os. Mas, nada
disso se comparou a pior de t odas as tragédias, o Holocaust o.
Enquant o lugares judaicos no rest o da Europa eram sist ematicament e destruídos,
o Bairro Judeu, Josefov, foi preservado pelos nazist as que pret endiam usá-lo como um
museu sobre o povo que ext erminaram. Est e bairro é hoje o pont o principal do turismo em
Praga, com suas sinagogas e seu velho cemitério impregnados por séculos de hist ória. Um
dos pont os mais int eressant es do Bairro Judeu de Praga é o antigo cemitério, que
f uncionou como t al até o séc. XVIII e junt o ao qual se encontram algumas sinagogas.
Abert o t odos os dias, except o sábado. No inverno, das 9h às 16h30 e no verão das 9h às
18h.
Sinagoga Velha-Nova
Entre as sinagogas mais famosas, est á a mais antiga da Europa , chamada Sinagoga
de St aronová (que signif ica sinagoga velha-nova), f undada em 1270. De estilo góticoprimitivo, essa sinagoga contém em seu int erior manuscrit os hebreus de um valor
hist órico imenso.
Cemitério Judeu
O grande Cemitério Judeu impressiona por seu aspect o bizarro, com cerca de
12.000 t úmulos amont oados ao ladouns dos outros. Algumas delas t ão antigas como a do
poet a AvigdorKaro, de 1439. Em suma, o Cemitério Judeu é um monument o hist óricoúnico no mundo!
Sinagoga Maisel
SynagogaMaisel foi construída em 1592 como sinagoga particular deMordecaiMaisel, primaz da Cidade Judaica, cort esão judeu e conselheiro de f inanças de
Rodolfo II. Actualment e faz part e do Museu Judaico onde se guardam os object os
tradicionais e religiosos. A h ist ória abrange a hist ória dos judeus nas t erras de Bohémia e
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10Uma Viagem ao Holocaust o
Morávia, desde a f undação das primeiras comunidades no país no século X até
emancipação, século XVIII.
Sinagoga Pinkas
Construída entre 1519 - 1535 como orat ório privado da famíliaHoovic. Naactualidade t ornou-se no Memorial das vítimas de holocaust o. Exposição de campo da
concentração Terezín.
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11Uma Viagem ao Holocaust o
Holanda
Amst erdão t ambém cont a com monument os e museus ded icados à memória do
Holocaust o. Um dos mais famosos é a casa de Anne Frank , onde a jovem alemã viveu
escondida por dois anos com sua família, até serem descobert os pelos alemães e
mandados para diferent es campos de concentração. O diário de Anne Frank , encontradoalguns anos depois, foi transformado em livro pelo pai da jovem, o único sobrevivent e da
família. No museu, é possível visit ar o sót ão onde a família se escondia e visualizar
algumas passagens do diário da menina.
A casa de Anne Frank
É um museu em Amst erdão f undado em 3 de Maio de 1960
em memória de Anne Frank , no edifício onde ela, a sua famíliae
outras quatro pessoas judias permaneceram escondidas nos anos
da ocupação nazist a dos Países Baixos durant e a Segunda GuerraMundial.
Em 3 de Maio de 1957 um grupo de pessoas, incluindo Ott o
Frank , est abeleceram o Institut o Anne Frank com o propósit o de
salvar o ed ifício da demolição, e t orná-lo acessível ao público.
Ott o Frank insistiu que o propósit o do institut o seriafort alecer o cont act o e a comunicação entre jovens de diferent es culturas, religiões e raças,
em oposição à int olerância e a discriminação racial. A visit a leva aproximadament e 1 hora.
Os visit ant es não est ão permitidos a tirarem fot ograf ias ou a f ilmarem a Casa de Anne
Frank. Abert a de Março a Set embro, das 9h às 21h , sábados das 9h às 22h. Em Julho e
Agost o, abert a t odos os dias das 9h às 22h. De 15 de Set embro a 14 de Março, t odos os dias das 9h às 19h.
Ilustração 5 - Quart o deAnne Frank
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12Uma Viagem ao Holocaust o
Polónia
Auschwitz-Birkenau
Auschwit z-Birkenau(ilustrações 6 e 7) é o nome de um grupo de campos de
concentração localizados no sul da Polónia, símbolos do Holocaust o execut ado pelo
nazismo. A partir de 1940 o governo alemão comandado por AdolfHit ler construiu vários
campos de concentração e um campo de ext ermínio nest a área, ent ão na Polónia ocupada.
O campo de Auschwit z est á abert o t odos os dias das 8h às 15h (Dezembro a
Janeiro), das 8h às 16h (Março e Novembro), das 8h às 17h (Abril e Outubro), das 8h às
18h (Maio e Set embro) e das 8h às 19h (Julho a Agost o). A entrada é gratuit a. Os visit ant es são acompanhados por um guia e a visit a dura, no mínimo, uma hora e meia. O campo de
Auschwit z propriament e f unciona como um museu e o de Birkenau (ou Auschwit z II) é
uma espécie de grande memorial.
Majdanek
O campo (ilustração 8) foi criado em Outubro de 1941 sob as ordens do
comandant e da SS, Heinrich Himmler, após sua visit a à cidade de Lublin emJulho do
mesmo ano. Inicialment e, era um campo destinado apenas a receber prisioneiros de
guerra, sob a guarda da SS e comandado por Karl Ott o Koch, até ser transformado emcampo de concentração geral em Fevereiro de 1943. Ao contrário de outros campos
nazist as, est e não era escondido em nenhum lugar remot o no meio de florest as nem era
cercado por zonas de exclusão, f icando às vist as da população civilcomum de Lublin.Não
foi encontrada qualquer referência em relação ao horário de visit as.
Ilustração 7 - Port ão principal deAuschwit z I, onde se lê a f rase "Arbeit macht f rei" ("O trabalho libert a").
Ilustração 6 - Campo de concentração deAuschwit z-Birkenau em 2001.
Ilustração 8 - Visão geral do campo
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13Uma Viagem ao Holocaust o
Treblinka
Foi o quart o campo de ext ermínio onde os judeus foram ext erminados em câmaras
de gás aliment adas por mot ores a explosão localizado nos arredores da cidade de
Treblinka , na Polónia. Também foi o primeiro campo onde ocorreu a cremação dos
cadáveres a f im de ocult ar o número de pessoas mort as. Nest e campo foi criado um
sist ema de trabalho onde os judeus eram incumbidos de receber os comboios que
chegavam (ilustração 9), conduzir os deport ados para as câmaras de gás, retirar os
cadáveres, extrair os dent es de ouro, e proceder a cremação. Est e campo foi dividido emdois campos menores, onde em um deles os prisioneiros soment e se ocupavam do
ext ermínio e recuperação de object os, e um segundo campo onde os prisioneiros só se
ocupavam da retirada dos cadáveres e cremação. Não foi encontrada qualquer referência
em relação ao horário de visit as.
Ilustração 9
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14Uma Viagem ao Holocaust o
Conclusão
A prova de Aptidão Prof issional é o project o mais marcant e de t odo o curso, pois
permit e-nos demonstrar as variadíssimas capacidades e conheciment os t eóricos e técnico
adquiridos na aprendizagem dos três anos, ou seja é um reflexo de t odas as aprendizagens
adquiridas ao longo do curso.
A minha prova consistiu numa propost a de locais a v isit ar incident es na hist ória do
Holocaust o e em t odo o massacre provocado na épo ca. O passado não deve ser esquecidoemuit o menos devemos t er vergonha dele, mas deve sim ser usado como incentivo de modo
a que não se repit a. É cert o que é pouco provável, mas as guerras inút eis continuam e
milhares de inocent es são mort os t odos os dias devido a desejos megalómanos de out ros.
Aprendi muit o com est e trabalho e f ico satisfeit a de o t er t erminado sem grandes
dif iculdades e por saber que pode ser aplicado para uso real. Eu própria já desejava visit ar
est es locais, e depois de t oda a pesquisa realizada o int eresse cresceu.
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15Uma Viagem ao Holocaust o
Netgrafia
htt p://pt .wikipedia.org/wiki/Auschwit z-Birkenau
htt p://pt .wikipedia.org/wiki/Holocaust o
htt p://pt .wikipedia.org/wiki/Majdanek
htt p://pt .wikipedia.org/wiki/Treblinka
htt p://www.google.com/imgres?imgurl=htt p://3.bp.blogspot .com/_tt 3T3PNhPQg/SM0t
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p=15&ved=1t:429 ,r:8,s:33&biw=1280&bih=685
htt p://www.guiadepraga.cz/pt/Bairro-Judeu-Josefov-Praga/
htt p://pt .wikipedia.org/wiki/Casa_de_Anne_Frank