Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentosI - Os cinco domínios1. Resultados
2. Prestação do serviço educativo
3. Organização e gestão escolar
4. Liderança
5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola
II - Factores que contribuem para estes domínios1. Resultados1.1 Sucesso académico
1.2 Participação e desenvolvimento cívico
1.3 Comportamento e disciplina
1.4 Valorização e impacto das aprendizagens
2. Prestação do serviço educativo2.1 Articulação e sequencialidade
2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula
2.3 Diferenciação e apoios
2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem
3. Organização e gestão escolar3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade
3.2 Gestão dos recursos humanos
3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros
3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa
3.5 Equidade e justiça
4. Liderança4.1 Visão e estratégia
4.2 Motivação e empenho
4.3 Abertura à inovação
4.4 Parcerias, protocolos e projectos
5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola5.1 Auto-avaliação
5.2 Sustentabilidade do progresso
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III – Perguntas ilustrativas do entendimento dos factores1. Resultados1.1 Sucesso académico• Como têm evoluído os resultados escolares nos últimos anos?
Búzio2005/2006 – 535 alunos – 42 turmas
529 transitaram
6 retenções
percentagem de retenções - 1,97%
2006/2007 - 406 alunos – 26 turmas
396.Transitaram
10..retenções
54 Planos de Recuperação
6 Planos de Acompanhamento
percentagem de retenções – 2,46%
2007/2008 – 489 alunos – 28 turmas
479 transitaram
10 retenções
27 Planos de Recuperação;
10 Planos de Acompanhamento
percentagem de retenções – 2,08%
Agdairas:
• Em que áreas se pode demonstrar que se observam progressos nas
aprendizagens e nos resultados?
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Evolução de Retenções 1.º Ceb (Agdairas c/ Búzio)
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
Agdairas 2,87% 4% 1,82%
Búzio 1,97% 2,46% 2,08%
2005/06 2006/07 2007/08
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Comparação de resultados escolares - 4.º ano: AVED c/ Nacional
80,00%
90,00%
100,00%
Anos lectivos
Suce
sso
esco
lar %
AVED Nacional
AVED 99% 98% 99%
Nacional 92% 94% 95% 95% 95%
2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
Comparação de resultados escolares - 4.º ano: AVED c/ Nacional
80,00%
90,00%
100,00%
Anos lectivos
Suce
sso
esco
lar %
AVED Nacional
AVED 99% 98% 99%
Nacional 92% 94% 95% 95% 95%
2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
Comparação dos resultados escolares do 3º ano: Agdairas/Nacional
020406080
100
Anos lectivos
% d
e su
cess
o
AVED
Nacional
AVED 99 99 99
Nacional 95 96 96 97 97
2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
Que elementos se revelaram os principais determinantes dos casos de
sucesso? E de insucesso?
• Como se comparam os resultados da escola com os de outras escolas?
Como se comparam os resultados da avaliação interna com os da avaliação
externa?
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Comparação da evolução dos resultados escolares 2.º ano: Agdairas/Nacional
80%
85%
90%
95%
100%
Anos Lectivos
% S
uces
soAVEDNacional
AVED 99% 98% 99%
Nacional 88% 89% 90% 92% 93%
2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08
0
50
100
Evolução dos Planos Recuperação/Acompanhamento/Desenvolvimento - 1.º Ceb
PD 2
PA 11 10 6
PR 32 58 62 50
2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
• O abandono escolar tem diminuído? Como se compara com o de outras
escolas? As ameaças de abandono são precocemente detectadas? Como é
que a escola contraria essas ameaças?
O 1º CEB não tem abandono escolar no entanto estamos atentos aos sinais:
Falta de acompanhamento e monitorização por parte da família, ausência de contacto
regular com a escola, desresponsabilização do aluno perante os TPC e outros.
1.2 Participação e desenvolvimento cívico• Os alunos são envolvidos, em função do seu nível etário, na discussão do
projecto educativo e na programação das actividades da escola, tal como os
outros membros da comunidade educativa?
Os alunos são envolvidos mais na programação das actividades da escola por
via da avaliação e do levantamento do interesse que uma actividade teve para os alunos
quer para a restante comunidade.
A área de Projecto é uma das que mais tem em conta os interesses dos alunos.
• Os alunos são consultados e, na medida do possível, co-responsabilizados
nas decisões que lhes dizem respeito?
Na Formação Cívica e de forma transversal procura-se estimular a
participação e cidadania.
• Que tipo de responsabilidades concretas na vida da escola são atribuídas aos
alunos?
Delegado de Turma, distribuição de cadernos diários, distribuição de materiais,
participação na Assembleia de Turma. A manutenção da sala de aula organizada e
arrumada quer quanto ao mobiliário quer quanto ao material escolar.
• Os alunos têm uma forte identificação com a escola? Que iniciativas toma a
escola no sentido de fomentar essa identificação e como a observa?
Por exemplo a decoração da sala de aula, a participação do arranjo do recreio
(canteiros). Essa identificação é observável através do empenhamento na
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realização das tarefas atrás mencionadas e na forma como se referem ao
“nosso canteiro” “nossa escola”
• Como se cultiva nos alunos e em todos os que trabalham na escola o respeito
pelos outros, o espírito de solidariedade, a responsabilidade pelo bem estar
dos outros e a convivência democrática? Como se estimula e se valoriza os
pequenos e grandes sucessos individuais?
Em formação transversal.
A nível do Agrupamento está em marcha o Projecto Agrupamento em Movimento.
Trata-se de um projecto de acolhimento dos novos alunos por parte dos alunos mais
velhos. (actividades na EB23 para receber os do 4º ano e actividades nas Eb1 para
receber os da Pré)
1.3 Comportamento e disciplina• Os alunos têm, em geral, um comportamento disciplinado? Conhecem e
cumprem as regras de funcionamento da escola? Os casos mais problemáticos
são tratados de forma a não afectar, em geral, os outros alunos e a
aprendizagem?
Regra geral no 1º CEB existe um comportamento disciplinado. Os casos que tem
vindo a ser levantados em Conselho de Docentes e PCT dizem geralmente respeito aos
alunos do 1º ano de escolaridade. É onde aparece identificado como um problema e se
propõe estratégias para resolver.
No Conselho de Docentes e em coordenação de ano foi um assunto abordados,
tendo-se feito levantamento das regras existentes, acordando-se princípios comuns e
deliberando-se que todas fossem expostas em local bem visível da sala de aula.
No Conselho de Docentes adiantou-se ainda a necessidade de envolver as AEC
nesta gestão de comportamentos.
• Existe um código de conduta que, explícita ou implicitamente, contribui para
um clima tranquilo e propício à aprendizagem?
Foi criado o “ Observatório da Indisciplina “ uma Secção para a criação de
um Código de Conduta adaptado aos diferentes ciclos a fim de se implementar regras
bem definidas no funcionamento das salas de aula e dos diferentes espaços educativos.
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• Há um bom relacionamento entre alunos, docentes e funcionários, com
respeito e atenção pelos direitos e deveres mútuos? Há um efectivo
reconhecimento e aceitação da autoridade?
Salvo casos absolutamente excepcionais existe um bom relacionamento entre
alunos docentes e funcionários.
• Como se fomenta a disciplina, a assiduidade e a pontualidade como
componentes de educação?
Com os alunos começa com a sua envolvência na fixação de regras ou normas
da turma e sua afixação em local bem visível por todos. Passa também de uma forma
transversal pelo ensino de regras de cidadania.
Sobre a assiduidade e pontualidade em grande parte das escolas o
funcionamento dos circuitos de transporte, pela sua contingência, melhorou a
assiduidade e pontualidade.
1.4 Valorização e impacto das aprendizagens• Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares nos
alunos e nas suas expectativas?
Ultimamente tem-se verificado um registo sistemático das expectativas dos
alunos nos Projectos Curriculares de Turma, com alguns docentes a estabelecem
objectivos em relação às “baixas expectativas dos alunos” no sentido de as
potenciarem.
• Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares nos
professores e na sua satisfação?
• Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares nas
famílias e nas suas expectativas e necessidades?
• Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares na
comunidade local?
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2. Prestação do serviço educativo2.1 Articulação e sequencialidade• Há articulação intra-departamental, com coordenação e consolidação
científica? Há metas e objectivos de excelência quer ao nível dos processos
quer dos resultados? Quais os departamentos com maior taxa de sucesso, nos
sentidos expressos?
O balanço feito no Conselho de Docentes deixa-nos satisfeitos pelo trabalho
desenvolvido, mas também pela convicção pessoal que o 1º CEB prosseguiu um
percurso evolutivo de partilha e cooperação.
Lançou-se formação comum nas áreas de L.Portuguesa, Ciências e de Matemática,
com o objectivo de cada prof. Ter formação numa das áreas.
Dentro do Departamento existe espaço para trabalho em plenário e depois em conselho
de ano.
• Como é feita a coordenação pedagógica ao nível de cada disciplina e
estimulada a interacção entre os vários professores que a ministram? E entre
as unidades que integram o agrupamento?
A dispersão geográfica das Escolas do 1º CEB não ajudou à Coordenação do trabalho
com os professores, não obstante a criação em anos anteriores e continuação neste ano
lectivo de um espaço virtual de coordenação a funcionar sobre uma Plataforma
Moodle. Esta ideia continua a facilitar imenso o trabalho e foi muito útil aos
professores e ao Agrupamento.
No Conselho de Docentes a discussão conjunta para construção dos Projectos
Curriculares, com indicações da parte dos Coordenadores e publicação simultânea de
orientações na Plataforma Moodle.
As indicações são comuns e articuladas com 2º e terceiros ciclos e Secundario, após
reunião com representantes em reuniões de grupos disciplinares.
De início ficou definido um conjunto de pressupostos comuns para todos os Projectos
com a caracterização da turma, identificação das necessidades educativas da turma e
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de cada aluno em particular, respostas a essas necessidades, articulação entre as
diferentes áreas curriculares a previsão de avaliação dos alunos e do próprio projecto.
Inicia-se o funcionamento e Coordenação por anos de escolaridade:
Coordenador 1º ano:Nome Coordenador:Outros elementos deste Grupo:
Coordenador 2º ano:Nome Coordenador:Outros elementos deste Grupo:
Coordenador 3º ano:Nome Coordenador:Outros elementos deste Grupo:
Coordenador 4º ano: Nome Coordenador:Outros elementos deste Grupo:
Integração dos objectivos individuais no PCT
• Como se garante a sequencialidade entre os ciclos de aprendizagem e, de
forma especial, entre as unidades que constituem o agrupamento?
A sequencialidade entre ciclos de aprendizagem é garantida no agrupamento a partir
de várias iniciativas:
-Uniformização de modelos e formulários, bem como de indicações para
construção de PCT;
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-Articulação pré-escolar/1º CEB que se iniciou no ano transacto
O Plano Anual de Actividades propunha o desenvolvimento ao longo do ano de
temáticas relacionadas com a “Promoção e Educação para a Saúde” como:
“Alimentação e Actividade Física”, “
Por proposta dos Coordenadores em reunião de lançamento do ano optou-se
por concentrar as actividades desenvolvidas na temática “Alimentação e Actividade
Física” neste primeiro período.
Há que adiantar que a actividade “Promoção e Educação para a Saúde” vem
na sequência do trabalho de articulação realizado no ano anterior e teve em conta as
apreciações e balanços oportunamente realizados, no que toca a número de actividades
e reuniões.
O Centro de Saúde de Vale de Cambra constituiu-se parceiro neste projecto
disponibilizando enfermeiras para trabalho a desenvolver ao longo do ano.
Concretamente sobre a “Alimentação e Actividade Física e higiene oral”,
O Objectivo/Área de Intervenção do Projecto Educativo era:
- Desenvolver nos alunos, práticas de alimentação saudável;
- Dar a conhecer as principais regras de higiene;
- Promover o gosto pela actividade física como elemento de prevenção de problemas de saúde;
As competências a desenvolver eram:
- Conhecer uma alimentação racional e equilibrada;
- Praticar alimentação saudável – escolher o lanche;
- Relacionar exercício físico e saúde;”
As reuniões dos Grupos disciplinares contaram com a presença dos
professores do 1º ceb, eleitos para o efeito...
No ano lectivo, com inicio a 9 de Setembro verificaram-se reuniões de
articulação com as AEC e ainda elementos do C. Executivo. Resultaram medidas de
articulação a nível do Inglês. Concretamente com o 1º CEB acordou-se a necessidade
de aperfeiçoar e trabalhar o uso de instrumentos, nomeadamente a régua, o esquadro,
o transferidor e compasso. Na sequência nas reuniões seguintes acordou-se que a
prioridade nas actividades do 1º CEB seria medir e traçar.
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???
• Que liderança pedagógica assumem as coordenações de grupo e
departamento?
No 1º CEB a liderança pedagógica faz-se em articulação com o representante do ciclo
na comissão Executiva, Profº Carlos, por vezes também a Educadora Cristina e
também o Conselho Pedagógico. Ultimamente a liderança pedagógica é também
partilhada com os Coordenadores de Ano.
• Na transição entre ciclos, há um especial apoio aos alunos e suas famílias,
orientando-os nas opções a tomar, nas dificuldades a enfrentar e na
preparação prévia aconselhável?
As matrículas e candidaturas à Acção Social Escolar são feitas na Escola Sede e
é um momento onde se ajuda em opções a tomar em relação às disciplinas e se presta
apoio às candidaturas.
2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula• Existe um planeamento individual integrado no plano de gestão curricular do
departamento e do conselho de turma ou do conselho de docentes?
O trabalho de planeamento e avaliação dos processos de ensino e
aprendizagens embora sendo trabalho cooperativo na sua aprovação e discussão tem
previamente um planeamento individual na construção do PCT com levantamento do
diagnóstico da situação (levantamento de problemas, dificuldades e potencial) e
desenho de estratégias que vêm depois à avaliação.
• Como se realiza o acompanhamento e a supervisão interna da prática lectiva
dos professores?
Com o acompanhamento pelos Coordenadores, Comissão Executiva e Conselho
Pedagógico da planificação e avaliação das actividades pedagógicas, com os relatórios
de actividades do PAA e de visitas de estudo, com os relatórios trimestrais de
supervisão das AEC e ainda os relatórios de articulação de actividades com AEC e
ainda pela avaliação dos Projectos Curriculares de Turma, mensalmente elabora-se um
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quadro com os conteúdos programáticos, por anos de escolaridade, no qual cada
titular de turma-docente, anota se aquele conteúdo foi abordado.
• Como se realiza a articulação dos professores de cada turma/sala em função
das características dos alunos?
Sendo que no 1º CEB exista monodocência, recentemente temos as AEC e tem-
se tornado necessária a articulação entre os respectivos professores e actividades. Há
partilha de planificações, obrigatoriedade de articular 2 actividades do PAA por
período.
Supervisão – relatório trimestral
Articulação – relatórios por actividade
• Como se garante a confiança na avaliação interna e nos resultados? Como é
que os professores procuram calibrar testes e classificações? Que coerência
entre práticas de ensino e avaliação? Como e quem analisa os resultados da
avaliação contínua dos alunos?
Sob proposta do Conselho de Docentes foi feita a aprovação dos critérios de
avaliação no Conselho Pedagógico, onde se afirmou a especificidade do 1º CEB.
O documento foi divulgado a todas as escolas e comunidade educativa.
Os resultados são enviados no final do trimestre para o Conselho Executivo.
Realizam-se testes/fichas trimestrais iguais para todo o Agrupamento,
realizadas por anos de escolaridade.
Realiza-se a Matriz de Correcção das referidas Fichas com cotações iguais.
Realiza-se em cada turma grelhas uniformes de comportamentos e atitudes,
Realiza-se em cada turma grelhas uniformes de Leitura e escrita,
• Que tipo de acções de formação se organizam para o desenvolvimento
profissional dos docentes nas respectivas áreas científicas e didácticas?
Quantos docentes foram abrangidos no ano anterior e durante quantas horas?
Está em desenvolvimento Formação em Língua Portuguesa (PNEP) com
formadora residente e que neste momento abrange 2 docentes. A formação tem um
calendário de Oficina Temática quinzenal e ainda doze aulas de formação tutorial nas
escolas e com os alunos.
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Decorre também formação em Matemática pela Universidade de Aveiro para
um total de 4? formandos também com formação teórica e tutorial. A formação tem um
calendário de Oficina Temática quinzenal e ainda quatro aulas de formação tutorial
nas escolas e com os alunos.Os restantes profs tiveram formação nesta Área no ano
transacto,
Decorreu formação em Ciências Experimentais no passado ano lectivo.
2.3 Diferenciação e apoios• Como é que a escola identifica e analisa as necessidades educativas de cada
aluno?
Perante uma situação especial é feito uma primeira abordagem ao Conselho
Executivo e Educação Especial na forma de relatório de sinalização pelo professor da
turma. Posteriormente solicita-se autorização do Encarregado de Educação para se
poder continuar o processo em consulta de desenvolvimento ou outro seguimento.
• Como é maximizada a resposta às necessidades educativas especiais e às
dificuldades de aprendizagem?
A equipa de Educação Especial tem 2 professores também com formação no 1º
CEB e que apoiam alunos NEE do 1º CEB.
Existe também o apoio sócio-educativo que responde às dificuldades de
aprendizagem assinaladas pelos professores titulares de turma.
APOIO SÓCIO EDUCATIVO
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Agrupamento Vertical de Escolas de Dairas
Apoios Educativos – Alunos apoiados – cf Despacho Normativo nº50/2005, de 09 de Novembro
Ano lectivo de 2008/09
Escola Nome aluno AnoR1
R2
CA Motivo/Dificuldades
a)Período de apoio
Prof.Titular/Resp. Ens.Especial
Actividades compensação Data do PR/PA Evolução
LP M EM
Areias Cláudia Sofia Silva Henriques 2º X - - P/A Nível Geral –Memorização-n deu casos leitura-n tem noção quant. 1ºP Lealdina/ Cristina X X X Setembro 2008
“ IUri Diogo Rocha Teixeira 3º - - - Expressão escrita 1ºp Eduarda/ -- X DEIXA DE TER APOIO EM19.12
“ André Bastos da Fonseca 2º - - - Não consegue escrever nem ler LEALDINA/ Cristina x Desde o início do ano.
Apresentou PR em 19/12
“ Mariana Costa Jesus 2º - - - Está a fazer aprendizagens d o 1º ano Regina / Cristina X x xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Vítor Hugo Silva Vilar 2º - - - Está a fazer aprendizagens d o 1º ano Regina / Cristina X x xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Nuno Miguel Tavares de Almeida 2º - - - Dificuldades Gerais, lentidão nas aprendizagens ii) Lealdina / Cristina
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Covo Joana Catarina Soares de Bastos 4º - - - Exp. Escrita Carolina/ -- X DEIXA DE TER APOIO EM19.12
“ Rafael Rodrigues da Silva 4º - - - Exp.Escrita/Cálculo/Ortofrafia/caligr/Situações problemáticas, preguiça “ / -- X x
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Tatiana Margarida da Bastos 4º - - - Cálculo/Sit P “ / -- X DEIXA DE TER APOIO EM19.12
“ Francisco Bastos Henriques 4º - - - Exp. Escrita+ gramática “ / -- X DEIXA DE TER APOIO EM19.12
“ Leandro Fernandes Rodrigues 4º - - - Cálculo/Exp. Escrita+sit. Problem+Falta de apoio em casa “ / -- X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Eduardo Luís de Soares Almeida 4º - - - Dislexia:Comp/escrita/Cálculo “ / -- X X DEIXA DE TER APOIO EM19.12
“ Diogo Filipe Pina da Silva 3º - - - Hiperactivo-Falta de interesse-grandes dif. José Maria/Margarida X X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
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Distribuição horária:Ed. Celeste:……….…19hCarlos Tavares:……… 6hEd.Cristina:………….. 3hMargarida:…………..25hTotal:…………………53h
“ Diana Patrícia Tavares Lopes 3º - - - Cálculo-Concreto/abstracto/Exp.Esc,preguiça José Maria/Margarida X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Jéssica Filipa Soares de Pinho 3º - - - Comp.Escrita/Cálculo/dif.gerais José Maria/Margarida X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Nicole Sofia Machado Santos 3º - - - Exp.Escrita José Maria/Margarida X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Inês Tavares Lima 2º Falta de interesse/motivação/dif.gerais José Maria/Margarida x x
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Marco André Fernandes Almeida 2º Falta de interesse/motivação+Interpretação+Exp.Escrit Magda/Margarida x
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Macinhata Gabriela Soares de Melo 4º X Veio transferida/Cálculo+Sit.problemáticas Amélia S.--Carlos x X xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Ruben Emanuel Domingues Soares Silva (4º) Numeração,sit.problemáticas+cálculo,
raciocínio Amélia S - Carlos XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Tatiana Patrícia Almeida Sousa (4º) Numeração,sit.problemáticas+cálculo, raciocínio,Exp.Escrita Amélia S. - Carlos x x x
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Teresa Manuela Campos Ferreira da Silva (4º) Défice atenção e concentração,
sit.problemáticas, numeração Amélia S. - Carlos x xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Francisco Ricardo Soares de Almeida 3º X
Dif.gerais, concentração, raciocínio, cálculo mental, exp.e compreensãoEscrita, memorização
“ / Margarida X X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Cláudio Gil Bastos Soares 3º X “ / Margarida X X X Saiu em 19.12
“ Diana Isabel Tavares Penafria 3º Leitura/exp/Cálculo…atraso geral Fátima / Margarida X X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Inês da Silva Bastos 2º Leitura, escrita(comporta/teimosia) Amélia P/ Margarida x xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Francisco José da Silva Quental 2º Dificuldades gerais graves, inclusive exp. Escrita e oral Amélia P/ Margarida X X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Catarina Lopes Teixeira 3º Leitura/Exp/Compreensão/cálculo raciocínio Fátima/ Margarida X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Neuza 3º P/A/ devia ter trazido o P/A n trouxe pelo q vai fazer P/R Fátima/Margarida X X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Transf do Búzio em 10.09
“ Tiago Ricardo de Almeida Gomes 3º Comp.Escrita; sit. problemáticas “ / Margarida X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Nelson Pinto Monteiro 2º X P/A Grandes dificuldades Amélia P/Margarida X X X Setembro 2008
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“ Sofia Catarina Soares de Almeida 3º Escrita,raciocínio, falta de motivação Fátima/ Margarida X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Dois Jéssica Alexandra Almeida Correia 4º X Exp.Escrita, cálculo Mónica/Celeste X X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Melhorou a nível da escrita
“ Carlos Santos Pereira Pires Silva 4º exp.Escrita, cálculo Mónica/Celeste X X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Mariana de Almeida Pinho 2º Leitura(comporta/preguiça) Carla--------prof tit xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Kristiana Ferreira Gonçalves 2º Aluna em local desconhecido Carla--/ “ x transferid
“ José Pedro Amorim Barbosa 4º Cálculo, escrita (n escreve c organização), leitura e interpretação Mónica/Celeste X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Veio das Baralhas
“ Ruben Ferreira Bernardino 2º Leitura Carla/Celeste XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Viviana Silva Sousa 2º X P/A Leitura/expEsc.(está nível do 1ºano) Carla/Celeste X XSetembro 2008 Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Codal Ana Filipa Campos Almeida 3º X Comp/exp.Esc/Cálculo/Situações prob. Carla/Celeste X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Micaela Valente Nogueira 3º X Comp/exp.Esc/Cálculo/Situações prob. “-- / Celeste X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Roberto Carlos Alves Barbosa 3º X Comp/exp. Escrita “--- / Celeste XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ João Pedro Pais Martins 3º Comp.Exp. Escrita/ortografia “-- / Celeste X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Joana Patrícia Martins de Pinho 4º exp.Esc/Cálculo/Situações prob “- / Celeste X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Wilson Paulo Tavares da Costa 3º X P/A Comp/exp.Esc/Cálculo/Situações prob. “- / Celeste X X XSetembro 2008 Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Tem progressos mas ainda precisa de apoio
“ Cristiana Isabel Rodrigues Jesus 2º Dificuldades graves gerais,revê casos do 1ºano+ exp. oral Margari/ Celeste X X X
Está a sinalizar EEDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Saber pq n referenciada???
“ Ana Raquel Tavares da Silva 3º X P/A Exp.Escrita/Cálculo/Situações P Carla / Celeste X XSetembro2008 Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
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Lordelo João Pedro Bastos Pina 3º X Exp. Escrita Leitura Alice---------------- XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Cabanes Filipa Daniela Simões Henriques 2º Interpretação,exp.escrita,compreensãooral e escrita, sit.problemáticas Sofia-------------- X X X
Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ João Pedro Almeida Pinho 2º Interpretação,exp.escrita,compreensãooral e escrita, sit.problemáticas Sofia/------------- X X X Apresentado em 19.12
“ Beatriz Machado Martins 3º Interpretação,exp.escrita,compreensãooral e escrita, sit.problemáticas Sofia/ ------- X X Apresentado em 19.12
“ José André Martins Dias 4º Interpretação,exp.escrita,compreensãooral e escrita, sit.problemáticas Sofia / --------- X X X Apresentado em 19.12
Junqueira Ana Raquel Lages Fernandes 2ºLeitura, ortografia,cálculo, raciocínio, compreensão,exp. Escrita (frequentou terapia da fala), memorização, maturidade
Daniela/ ------- X x XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
“ Ana Filipa Santos Silva 2º Dificuldades gerais Elisabete/ ------- X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12
Baralhas Ana Monteiro 1º Dificuldades gerais, atraso, ritmo de aprend. Lento, n memoriza as letras e os números Irene/ --------- X X Apresentou em 19.12
Por professor PA+PR
Areias
ReginaSinalizados:
2 Cabanes Sofia 4
Macinhata
Fátima 5
Liliana
Junqueira
Daniela 1 Amélia Precinda 3
Lealdina 3 Elisabete 1 Lordelo Alice 1
Covo
Carolina 2 Codal Carla 7 codal margarida 1
José Maria 5
Dois
Mónica 3
Magda 1 Carla 4
Baralhas Irene 1 Macinhata Amélia Silva 6
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Por ano de escolaridade
1º ano:------------------------------ Pr….1
Total PA……6Total PR….422º ano:------------------------------
PA….3PR…15
3º ano:-------------------------------PA….3PR…15
4º ano:-------------------------------- PR…11NEE
Escola Nome Data Nasc. Ano Def./Domínio Prof. Titular Prof. Ens. Esp
UIE Ana Sofia Martins Silva 02-02-96 “
“ Fábio Rafael Castro Barbosa 23-06-98 COM/LING/Fala
“ Ricardo Manuel Amorim Barbosa 29-07-96 Multideficiência
Covo André Filipe Tavares Bastos 05-07-00 2º Cognitivo José Maria PEI
“ Laura Sofia Tavares Marques 09-10-00 3º Emoc/Personalidade “ PEI
Dois Liliana Daniela Leite da Silva 28-11-97 4º Cognitivo Mónica PEI
“ Pedro Nuno Castro Fernandes 4º Cognitivo “
“ Luís Gonçalo Almeida Oliveira06-07-1999
4º Cognitivo “
“ Diana Costa Gomes 31- 2º Cognitivo Carla PEI
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10-2001
Baralhas Ana Cristina Bastos Cunha 01-12-99 3º Cognitivo Margarida PEI
“ Cláudia Pinho 07-10-99 3º Cognitivo/Trissomia 21 “ PEI
“ Leandro Miguel Oliveira Barbosa 24-12-00 2º COM/Ling./Fala-Epilepsia Margarida PEI
“ Ana Filipa Costa de Almeida 31-05-01 2º Cognitivo Margarida PEI
Janardo Pedro Miguel Tavares Almeida 09-01-00 3º Com. / Ling. /FAla Sandra PEI
Covo André Filipe Tavares Bastos 05-07-00 2º Cognitivo Magda PEI
“ Laura Sofia Tavares Marques 09-10-00 3º Emoc/Personalidade José Maria PEI
“ Sara Barbosa Santos 06-10-99 3º Emoc/Personalidade/Cognitivo(Veio
transferida dos Açores em 16-10-2008) “ PEI
a) PA(Plano Acompanhamento); PR (Plano de Recuperação); NEE (Necessidades Educativas Especiais); Outros motivos: diga quais, R1-repetentes; R2-aluno que conta com pelo menos uma retenção noutro ano de escolaridade; CA-Currículo Alternativo.
Y) Não apresentou o plano escrito.Códigos de Evolução: + Evoluiu positivamente e deixou de usufruir do Apoio Educativo Acrescido.+= Evoluiu positivamente com redução de tempo de Apoio Educativo Acrescido= Evoluiu mas necessita de continuar a usufruir de Apoio Educativo Acrescido,- Não foram observadas evoluções positivas dignas de registo
ii)Tem relatório médico, macrocefalia e epilepsia. Apresentou processo de referencição no final do ano passado e não teve qualquer resposta.
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*Alunos a integrar
• Como são realizadas a diferenciação e a personalização do ensino,
atendendo às diferentes capacidades e aptidões dos alunos?
Começa por se fazer o Projecto Curricular de Turma onde são enquadradas as
diferentes capacidades e potencialidades. Posteriormente é organizada uma
metodologia e estratégia que poderá contemplar Plano de Acompanhamento ou
Recuperação, Apoio Educativo. O Estudo Acompanhado é uma área onde existem
indicações do Conselho Pedagógico e de Coordenação para serem rentabilizados no
apoio à Língua Portuguesa e Matemática.
2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem• Como é que a oferta educativa tem em conta as componentes activas ou
experimentais, bem como as dimensões culturais e sociais?
• Como se estimula, nos alunos, a valorização do conhecimento e se incute a
importância da aprendizagem contínua?
• Como é que as aulas laboratoriais, projectos específicos ou outras actividades
são utilizados para fomentar uma atitude positiva face ao método científico?
Como se incentiva uma prática activa na aprendizagem das ciências?
• Como se concretiza a atenção à dimensão artística?
No 1º CEB é uma área em que a participação das Actividades Extracurriculares
tem um papel relevante.
• Como se procura a adopção, pelos alunos, de critérios de profissionalismo, de
exigência, de obrigação de prestar contas, a todos os níveis?
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• Como se desperta para os saberes práticos e as actividades profissionais?
3. Organização e gestão escolar3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade• O planeamento da actividade tem como principal objectivo as grande linhas
orientadoras do Projecto Educativo de Escola/Agrupamento?
O 1.º CEB contribuiu com sugestões para o Plano Anual de Actividades de onde
também desenvolveu diversos projectos em articulação com o Pré-escolar. Do balanço
realizado sobre a articulação foram subtraídas conclusões e orientações que serão
úteis no trabalho futuro.
• Qual a intervenção e os contributos das estruturas internas e das entidades
externas na definição e revisão dos planos da escola?
• Como é planeado o ano e feita a distribuição de actividades e tarefas, quer de
natureza estritamente pedagógica quer de outra?
A Planificação do trabalho foi feita em trabalho cooperativo, seja com o
Representante do 1º CEB na Comissão Executiva, com as Coordenadoras de Ano, com
professores, com Coordenadores de outros Ciclos ou com a Coordenadora das AECs.
Na adequação à realidade do 1.º CEB do Agrupamento foram indicadas as
Competências a desenvolver por cada área disciplinar, num processo que até final de
Setembro envolveu todos os professores repartidos por equipas. As mesmas equipas
conjugaram conteúdos e temas com o desenvolvimento de competências. Teve-se em
conta os manuais adoptados, a planificação de anos anteriores e foram seleccionadas
estratégias e actividades correspondentes às competências e conteúdos e ainda
definidos materiais e recursos didácticos a utilizar. A calendarização/distribuição das
unidades programáticas foi feita na mesma ocasião.
Não obstante a planificação ter corrido satisfatoriamente a planificação da avaliação
das competências será um aspecto a melhorar no próximo ano lectivo.
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A aperfeiçoar será, também, a planificação das actividades extracurriculares com
maior intervenção do Conselho de Docentes, sendo de realçar a colaboração, relatada
noutra parte deste documento, por parte da drª Sandra Rocha que sempre entregou as
planificações, as quais disponibilizamos para todos os docentes na Plataforma Moodle
de Coordenação.
• Que critérios orientam a gestão do tempo escolar?
No 1º CEB na elaboração de todos os horários teve-se em conta os tempos
mínimos para leccionação do programa determinados pelo Despacho 19575/2006 de
25 de Setembro. (LP 8 Horas, Mat 7 Horas, EM 5 Horas AExpressões e restantes 5
Horas), acrescentando 2 tempo de componente não lectiva para Estudo Acompanhado.
• Como são planeadas e atribuídas as tarefas transversais, como a Área de
Projecto e o Estudo Acompanhado?
A Área de Projecto é da responsabilidade de cada escola/turma e deve
perseguir objectivos/competências do Projecto Educativo. Na falta de temática o que a
Coordenação aconselhou foi que se desenvolvessem projectos na área do Plano
Nacional de Leitura. Na Coordenação de ano fazem-se balanços e troca de
experiências.
O Estudo Acompanhado ocupa duas horas de componente não lectiva e segundo
orientações do Conselho Pedagógico, Comissão Executiva e Coordenação deve
ocupar-se especialmente de dificuldades na Língua Portuguesa e na Matemática.
• Como participam os diversos actores na definição das prioridades e das
actividades?
No 1º CEB o Conselho de Docentes lançou as propostas de actividades a incluir
no PA Actividades e articulou-se com a pré apreciou-se a proposta e o calendário de
actividades definitivo para o nosso agrupamento no que respeita ao 1º CEB e Pré.
Aprovou-se o calendário e o local das visitas de estudo a submeter ao Conselho
Pedagógico, a realizar em conjunto, com todas as escolas do Agrupamento, no 1º ceb,
por anos de escolaridade,
3.2 Gestão dos recursos humanos
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• A direcção da escola conhece as competências pessoais e profissionais dos
professores e do pessoal não docente e tem-nas em conta na sua gestão, bem
como a gestão do crédito horário?
• Como é feita a afectação dos professores às turmas e às direcções de turma?
A relação desenvolvida entre os alunos e entre estes e os professores é
considerada na constituição das turmas e na atribuição do serviço docente?
Os professores acompanham, regra geral, os seus alunos durante os 4 anos de
escolaridade, aproveitando a relação desenvolvida entre alunos e professores.
• Decorrente da avaliação do desempenho dos professores e do pessoal não
docente, apoiam-se e orientam-se aqueles que revelem um desempenho
insuficiente? São identificadas acções de formação que possam ajudar a
colmatar algumas das dificuldades detectadas?
Estamos a lançar a avaliação de desempenho e num processo de lançamento e
reorganização do Centro de Formação que agora abrande diversos agrupamentos.
O agrupamento e Centro de Formação estão a fazer levantamento das
necessidades de formação.
O Coordenador elaborou Proposta de Formação para 2009/2010 que entregou
à comissão Executiva
“Acções de formação contínua relacionadas com as necessidades do
agrupamento de escolas definidas no respectivo projecto educativo ou plano de
actividades.
Público-alvo Temáticas Objectivos/
conteúdos Tipo de AcçãoNúmero
de docentes
Coordenador de
Departamento
Avaliação e Supervisão Pedagógica
Curso/Módulo de Formação
Departamento de 1º CEB
Formação na utilização da
Plataforma Moodle
Utilizar a plataforma Moodle em diferentes contextos;
Oficina de Formação 25 H
Departamento de 1º CEB
Quadros interactivos
Utilização integrada das TIC na aprendizagem
Oficina de Formação
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Público-alvo Temáticas Objectivos/
conteúdos Tipo de AcçãoNúmero
de docentes
Departamento de 1º CEB
Indisciplina na Sala de aula e espaços
escolares
Seminário 15 H
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Acções que resultem da aplicação de orientações de politica educativa,
inseridas em Programas Específicos de Formação da iniciativa central do
Ministério da Educação, nomeadamente as acções integradas nos seguintes
programas:
Temáticas Objectivos/conteúdos Tipo de Acção Número de
docentes
Programa de Formação de Professores no Ensino da Matemática (promovida pela Universidade de Aveiro)
►Experiências numéricas e pré-numéricas;►Experiências geométricas:► Problemas;►Investigações;►Processos matemáticos;► Jogos;
Sessões Temáticas;
Sessões Tutoriais
2º ano docentes
Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP)(promovida pela Universidade de Aveiro)
► Melhorar os níveis de compreensão de leitura e de expressão oral e escrita em todas as escolas do 1º Ciclo, através da modificação das práticas docentes no ensino da língua;
► Promover o uso da tecnologia ao serviço da aprendizagem da língua;
► Contribuir para a formação de adultos em contexto profissional, na
medida em que é esperado que os formadores actuem como parceiros formadores
na sua própria escola/agrupamento, a
partir de 2008/2009
Acção A- Oficina com sessões temáticas, tutoriais, planificação e reflexão e plenários regionais;
Acção B- Sessões de aprofundamento regionais e nacionais; sessões de apoio à formação no terreno, presenciais e on-line
2º ano docentes
Sessão de Aprofundamento
1 docente (formadora residente)
Programa de Formação Contínua de Professores do 1º CEB em Ensino Experimental das Ciências (ano I)(promovida pela Universidade de Aveiro)
► Aprofundar a compreensão dos professores do 1º CEB sobre a relevância de uma adequada Educação em Ciências para todos;► Promover o aprofundamento e/ou (re) construção do conhecimento científico didáctico, da especialidade e curricular;► Promover a exploração,
1º ano1 docente
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implementação e avaliação de situações didácticas para o ensino das ciências de base experimental no 1º CEB;► Desenvolver uma atitude de interesse, apreciação e gosto pela Ciência e pelo seu ensino;
Acções que decorram de reformas curriculares do ensino Básico e Secundário
e/ou actualizações programáticas, da responsabilidade da Direcção Geral da
Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), nomeadamente nas seguintes áreas:
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Acções integradas no processo de mudança e inovação organizacional e
administrativa dos estabelecimentos de ensino e educação, nomeadamente:
Temáticas Objectivos/conteúdos Tipo de Acção Número de
docentes
Acções orientadas para o desenvolvimento da autonomia das escolas
Gestão da qualidadeAuto-avaliação
Seminário15 H
Acções de Formação no âmbito das Necessidades Educativas Especiais (NEE´s)
Seminário15 H
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PESSOAL NÃO DOCENTE1 - Decreto-Lei 184/ 2004, Auxiliares de Acção Educativa:1.1. Definição da formação pretendida:
Acção de formaçãoCategoria Profissional
AAE, N.º
interessados
Comunicação e relações interpessoais(Anexo IV-B do Dec. Lei nº184/04 de 29 de Julho) AAE
Escola promotora de saúde(Anexo IV-B do Dec. Lei nº184/04 de 29 de Julho) AAE
Formação Educacional. Apoio Pedagógico.(Anexo IV-B do Dec. Lei nº184/04 de 29 de Julho) AAE
Acompanhamento e atendimento na escola às crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais AAE
A qualidade e a avaliação dos recursos humanos das escolas através do SIADAP (Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública)
AAE
O Coordenador de Departamento,
• Há algum plano e acções específicas para a integração dos professores e
outros funcionários colocados pela primeira vez, ou de novo, na escola?
Existe anualmente da parte da Câmara Municipal duas iniciativas:
- Colóquio e Viagem pelo Concelho
• Como é valorizada a dimensão educativa nos conteúdos funcionais dos
auxiliares de acção educativa?
• Qual a capacidade de resposta dos serviços de apoio administrativo às
necessidades da escola?
3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros• As instalações, espaços e equipamentos da escola são adequados,
mormente os recursos de informação?
Há, a todos os níveis, preocupação com manutenção, segurança e
salubridade? As condições laboratoriais são adequadas? Existem espaços
específicos para as actividades de formação artística e educação física?
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O 1º CEB, com excepção de Areias, não tem espaços adequados.
Da parte da Câmara Municipal espera-se o lançamento de novos Centros
Escolares, tendo-se iniciado o de Arões/Junqueira.
• Os recursos, espaços e equipamentos (nomeadamente cantina, laboratórios,
biblioteca e outros recursos de informação) estão acessíveis e bem
organizados? Há um adequado acompanhamento aos alunos que os utilizam?
No que diz respeito a cantinas (1ºCEB), apenas a Escola de Janardo, Junqueira,
Areias, Lordelo dispõe de cantina. A Câmara Municipal afectou funcionárias
enquadradas em Programas Ocupacionais para ajudar a funcionárias aí colocadas
para o efeito. Em muitas escolas concertou-se horários das ajudantes com as auxiliares
do 1ºCEB.
• No caso dos agrupamentos, como se garante o acesso das diferentes
unidades que integram o agrupamento a professores, especialistas ou técnicos
de apoio, a instalações, TIC, projectos nacionais e internacionais, etc., para
proporcionar melhores aprendizagens e melhor educação?
O acesso às instalações e serviços como reprografia, biblioteca e secretaria está
defenido em regulamento interno. Quando da constituição em agrupamento o
funcionamento desses serviços foi alterado para ter em conta integração de todas as
unidades educativas.
A coordenação TIC colabora com todos os ciclos, embora no 1º CEB parte de
TIC tenha a ver com a CM.
• O uso dos recursos financeiros disponíveis está alinhado com os objectivos
do projecto curricular de escola? A escola consegue captar verbas
significativas para além das provenientes do Orçamento de Estado?
3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa• Existe uma contínua preocupação de atrair os pais à escola e de informá-los
sobre o Regulamento Interno, as estratégias educativas e sobre as iniciativas
da escola?
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• Até que ponto a escola favorece essa participação garantindo clareza de
informação, horários adequados de reuniões e de atendimento, etc.?
Os horários e outras informação estão obrigatoriamente expostos nas escolas
do 1º CEB. Na reunião de lançamento do ano lectivo com os Encarregados de
Educação são dadas e trocadas informações.
Progressivamente na Web page do Agrupamento tem sido local virtual de
prestação de informações.
Cada escola tem horário definido de atendimento aos Encarregados de
Educação, sendo regra o atendimento também fora desse período quando solicitado
pelo Encarregado de Educação.
• Os pais e encarregados de educação conhecem como se trabalha na escola
e são apoiados para saber motivar e trabalhar com os alunos em casa?
No 1º CEB essa proximidade é muito importante e estimulada.
• Como é promovida a participação das famílias e encarregados de educação e
de outros elementos da comunidade educativa nos órgãos de administração e
gestão em que têm assento e nas actividades da escola?
• Em que medida os pais e encarregados de educação e outros actores da
comunidade são um recurso fundamental na procura de soluções para os
problemas dos alunos e da escola?
3.5 Equidade e justiça• Os responsáveis da escola e das diferentes estruturas pautam-se por
princípios de equidade e justiça?
Procuram, para cada caso, as soluções específicas mais adequadas? Evitam
recorrer a soluções fáceis, simplesmente como forma de evitar conflitos?
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• As oportunidades são efectivamente iguais para todos os alunos, na escolha
de horários, inserção em turmas, no acesso a experiências escolares
estimulantes, etc.?
• Como se manifesta uma política activa de inclusão sócio-escolar das minorias
culturais e sociais, ou dos que têm problemas de aprendizagem, emocionais ou
outros?
4. Liderança4.1 Visão e estratégia• A gestão hierarquiza e calendariza os seus objectivos, bem como a solução
dos problemas da escola, por forma a ter metas claras e avaliáveis?
• Que critérios determinam a definição da oferta educativa da escola? A escola
tem uma política de diferenciação que lhe permita ser conhecida e
reconhecida, i.e. há áreas de excelência reconhecidas interna e externamente?
• A escola pretende ser conhecida e procurada por docentes, discentes e
funcionários por ser uma referência pela sua qualidade, gestão, acolhimento e
profissionalismo?
Se inicialmente haveria algum receio pela necessidade de afirmar o nosso sector no
novo agrupamento, imediatamente essa ideia se desvaneceu pois fomos sempre muito
bem acolhidos e respeitados quer no Conselho Executivo, quer no Conselho
Pedagógico, ou noutros órgãos do agrupamento.
• Os documentos orientadores da vida da escola expressam com clareza a
visão da escola?
Trata-se de um processo no seu início.
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• Face ao projecto educativo e ao trabalho em curso, como se concebe o
desenvolvimento da escola nos próximos dez anos?
4.2 Motivação e empenho• Os responsáveis da escola e das diferentes estruturas conhecem bem a sua
área de acção, têm uma estratégia e estão motivados?
• A gestão promove uma articulação entre órgãos por forma a que se
reconheça, por um lado, o princípio da subsidiariedade e, por outro, se procure
valorizar a complementaridade decorrente da natureza das funções e
responsabilidades? Há, por exemplo, casos em que a intervenção da
Assembleia de Escola tenha levado à resolução de algum problema dificilmente
tratável a nível do Conselho Executivo?
• Os órgãos de gestão são incentivados a tomar decisões e a
responsabilizarem-se por elas?
• Eventuais casos de absentismo ou de outros “incidentes críticos” são
monitorizados e existe uma política activa para a sua diminuição? Com que
resultados?
4.3 Abertura à inovação• Existe abertura à inovação e capacidade de mobilizar os apoios necessários
para a tornar consistente?
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• Perante problemas persistentes, procuram-se novos caminhos e novas
soluções?
• A escola procura novas oportunidades que lhe permitam trilhar caminhos de
excelência?
4.4 Parcerias, protocolos e projectos• Existem parcerias activas e outras formas de associação em áreas que
favorecem ou mobilizam os alunos?
• Procuram-se ligações e articulações com outras escolas?
• A escola / as diferentes unidades do agrupamento têm envolvimento em
diferentes projectos nacionais e internacionais como forma de responder a
problemas reais da educação local e divulga as acções e os seus resultados?
• Em particular, a escola participa em projectos dos programas Ciência Viva,
rede nacional das Bibliotecas Escolares, Escolas Promotoras da Saúde, TIC ou
outras iniciativas semelhantes?
5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola5.1 Auto-Avaliação• A auto-avaliação é participada, envolvendo activamente a comunidade
educativa, desde a fase de concepção até à definição de planos de acção para
a melhoria?
O Agrupamento constitui uma equipa de auto-avaliação e envolveu toda a
Comunidade Educativa na resposta a inquérito.
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• A informação recolhida é sistemática, tratada e divulgada?
Está-se a tratar dados recolhidos.
• Os mecanismos de auto-avaliação são um instrumento de melhoria da
organização, ou seja, a autoavaliação tem impacto no planeamento e na
gestão das actividades, na organização da escola e nas práticas profissionais?
• A auto-avaliação é progressiva, pois consolida e alarga novos campos de
análise?
5.2 Sustentabilidade do progresso• Os resultados alcançados, a estabilidade e a motivação dos educadores e
dos professores, os níveis de participação da comunidade educativa, a
qualidade do clima interno e da relação com a comunidade e o desempenho da
liderança garantem que a escola realiza um progresso sustentado?
Os bons resultados obtidos estão directamente ligados à estabilidade do corpo
docente e à excelente comunicação e cooperação entre os docentes e estes
com a comunidade educativa.
• A escola revela capacidade para incrementar a sua autonomia na gestão dos
recursos, no planeamento das actividades educativas, na organização escolar?
• A escola conhece os seus pontos fracos, tem uma estratégia de melhoria e
conhece os mecanismos necessários para a pôr em prática e ultrapassar
dificuldades, se dispuser de autonomia? A escola conhece e tem capacidade
de aproveitar as oportunidades que o contexto lhe oferece para melhorar a sua
oferta educativa e o seu desempenho?
Ponto fraco – falta de recursos humanos (professores de apoio) para dar um
maior contributo na resolução de problemas de aprendizagem de alguns
alunos.
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