Origem: 1999
INSTITUTO DA INFÂNCIAINSTITUTO DA INFÂNCIAAv. Pde Antonio Tomas, 2420 Av. Pde Antonio Tomas, 2420 ––
Bairro AldeotaBairro Aldeota
Rede da Primeira Infância do Estado do Ceará – REPI-CE
Bairro AldeotaBairro AldeotaCEP: 60.140CEP: 60.140--160 160 –– Fortaleza Fortaleza –– Ceará Ceará
–– BrasilBrasilTel/Fax: +55 (85)3268Tel/Fax: +55 (85)3268--3979 e +55 3979 e +55
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Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
I- Contexto Organizacional: instituiçao; paradigmas e Programa
II- Contexto Territorial
III – Cenários Infancias, Municipalidades e Comunidades
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
Missão Institucional
Produzir e disseminar
conhecimentos inovadores sobre
infância no Nordeste do Brasil.
Visão Institucional
Implementação de Programas na Área de Gestão do Conhecimento
Programas de Intervenção Micro regional
Pesquisas Aplicadas sobre infâncias e adolescência
Tornar-se centro de referência em
temas da Infância no Nordeste do
Brasil.
Perfil InstitucionalInstituto de Pesquisa – Ação
e adolescência
Prestação de Serviços, Programas eProjetos na área da infância e
adolescência
FOMENTAÇÃO PARA NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
Redes:
REPI-CE -Secretaria Executiva –RNPI -CEDCA – Rede Não Bata,
Eduque e Rede Creche para Todos
Projetos: Projeto 4S - Fazendo
Arte - Temos voz queremos ver
Projetos: Parques Infantis - Hora
do Jogo - Estação do BrincarAtenção Integral a Criança de 0 a
6 anos - Navegando na Hora do Jogo
Projetos:Prevenção a Negligência na Primeira
InfânciaBrincar Vir--Ver
Projetos:Prevenção da Negligência no
Meio Urbano
Programa de MonitoramentoAvaliação e Documentação
Financiadores:UNESCO - Fundo Juntos Pela
Educação - FIES - Criança EsperançaOi Futuro – Bernard van Leer .
Parceiros:Prefeitura dos Municípios:
Aracoiaba, Ocara, Mulungu, Itapiuna,Redenção , Itapagé.
FinanciadoresCEDCA – Petrobrás –
SDH – Visão Mundial – Integrasol- SEJUS – Bernard van Leer
Prevenção às Violências
Compromisso VIVOFundação Telefônica
Programa de MonitoramentoAvaliação e Documentação
Projetos: Infância na Comunidade
Parques Infantis I e II
Parceiros: Vila Velha, Milagres,
Prefeitura de Quixadá
Arte - Temos voz queremos verComp. Familiares - Pqs Infantis - Empresário Amigo da Criança - Cuidar e Educar Família Sem Violência - Criança Afro Maranhense
As Práticas do Sertão - Núcleo Lúdico da Infância - Paraibano
Programa de MonitoramentoAvaliação e Documentação
Área Temáticas: Participação Infantil, Ludicidade, ECD.
Parceiros:Secretaria de Saúde do Estado
do Ceará e Prefeituras Municipais de:Aracati, Beberibe, Iguatu
Prestação de Serviços
Financiadores:Bernard van Leer e Municípios
SESI - SP SESI - RN SESI - PI
Análise e interpretação da infância, com base na Sociologia Análise e interpretação da infância, com base na Sociologia da Infância e Teorias afins em desenvolvimento infantil e da da Infância e Teorias afins em desenvolvimento infantil e da
Ecologia do Desenvolvimento Humano.Ecologia do Desenvolvimento Humano.
Infância nas 04 Dimensões: Criança X Criança; Criança X Gerações; Criança X Grupo Etário e Criança X Instituição
Criança como ser competente Participação Infantil/Juvenil
Culturas infantis como criação coletivas da criança;
Capacidade de negociação da criança (entre si e com os adultos);
Incentivo às capacidades de negociação: autoestima; linguagem;
autonomia; criatividade; socialização e humor
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
Infância é uma categoria sócioInfância é uma categoria sócioInfância é uma categoria sócioInfância é uma categoria sócioInfância é uma categoria sócioInfância é uma categoria sócioInfância é uma categoria sócioInfância é uma categoria sócio--------demográfica permanente, referente demográfica permanente, referente demográfica permanente, referente demográfica permanente, referente demográfica permanente, referente demográfica permanente, referente demográfica permanente, referente demográfica permanente, referente a um período de vida do ser a um período de vida do ser a um período de vida do ser a um período de vida do ser a um período de vida do ser a um período de vida do ser a um período de vida do ser a um período de vida do ser
humano.humano.humano.humano.humano.humano.humano.humano.
Diferentes InfânciasDiferentes InfânciasDiferentes InfânciasDiferentes InfânciasDiferentes InfânciasDiferentes InfânciasDiferentes InfânciasDiferentes Infâncias
rural urbana
quilombola
indígenacigana
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
Criança: sujeito social entre 0 a 12 anos de idade, pertencente a um grupo etário permanente e renovável, atuante na sociedade através das relações que estabelece com pares e adultos, compartilhando hábitos, costumes, e comportamentos psico-sociais; e demandando cuidados especiais na esfera privada ( família) e pública ( sociedade)
Crescimento: físico – mudanças corporais (quantitativas): peso, altura
Desenvolvimento: capacidades e habilidadesvinculadas uma etapa biologicamente determinada: pensamento,sentimentos e comportamentos
I
N
DCriança ser competente e social
D
I
C
A
D
O
R
E
S
Capacidade de negociação entre si
e com adultos
Auto-estima- Autonomia- Humor
Criatividade- Linguagem
Socialização
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
53 591 197 Hab.
19,5% área Br.
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Problemas:
•Aumento da temperatura;
•Aumento da seca e deserficação;
•Devastação da vegetação;
•Inundações
•Redução da Biodiversidade;
•Insegurança alimentar
• água poluída
Criança de 0 a 6 anos
Pobres e Rurais:
Saúde física e mental;
Educacional;
Sociocultural e político
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• Número de Habitantes:
Urbana- 77%
Rural – 23%
Quilombola:13 M ( 16 comunidades )
Indígena- 2,6% 15,9% NE4,5% Br
8.568.590
• 49,11% da população é pobre
• 10,61% da população em extrema pobreza
• IDH = 0,738. (Fonte: 2005: PNUD; 2006 e 2007: Banco Central do Brasil).
•Domicílios com acesso a rede de esgotos: 30,6% em 200 (Brasil = 51,3%.)
•Taxa de mortalidade materna no Ceará: 69,8 mortes por 100 mil nascidos vivos. (DATASUS 2009).
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Novos Cenários
Infancia competente
cuidados a Infancia
( público e
Principais Cenários da Infancia no Nordeste Principais Cenários da Infancia no Nordeste
•• Cuidado à infancia Cuidado à infancia –– fragmentado e sectorizado ( saude, educaçào e social)fragmentado e sectorizado ( saude, educaçào e social)
• Falta de atenção e estimulação adequada a idade temprana da criança: falta de cuidado à saude mental /emocional e desenvolvimento integral da criança:
a) Ausencia de “Espaços para a Infancia”- lazer, recreaçao e convivencia;
b) Fragilidade nas interaçoes das relaçoes familiares : criança X gerações ;
c) Fragilidade nas interaçòes das relações instituicionais: criança X instituição;
d) Falta de proteção social ( comunidade e poder público ) ( público e Privado )
Culturas infantis
Capacidades de negociação entre si e com o adulto
Incentivo às capacidades de negociação : autonomia, auto estima, linguagem, criatividade e humor.
d) Falta de proteção social ( comunidade e poder público )
e) Nas escolas infantis : ( creches e escolas de educação infantil)
infra-estrutura inadequada e sem estética;
visão parcial e não holística da criança;
assimetria de poder na relação pais X cr; professor X criança, escola X
familia
Ausência de atividades complementares – recreativas, culturais e desportivas
III. 1- DIAGNOSTICO PRE – INTERVENÇÃO
III. 2 – Linha de Base
III – Cenários Infancias, Municipalidades e Comunidades
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
III. 2 – Linha de Base
III.3 - Monitoramento
Exemplo
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
22-- A Prática da Sustentabilidade nos Programas do Nordeste A Prática da Sustentabilidade nos Programas do Nordeste --NENE
DimensõesFinanceira Político-Social
Técnica-Operacional
Sustentabilidade
Quadro 1. Concepção de Sustentabilidade do IFAN
DimensõesFinanceira Político-Social
Sustentabilidade
� Politica pública na area da (Primeira )infancia
� Metodologia não convencional
� Monitoramento;
� Avaliação;� População infantil;
Ruralidade;
Quadro 2. Estratégias de Sustentabilidade do PIRn
� Baixo Custo do Programa.
A PRÁTICA DO IFANA PRÁTICA DO IFANA PRÁTICA DO IFANA PRÁTICA DO IFANA PRÁTICA DO IFANA PRÁTICA DO IFANA PRÁTICA DO IFANA PRÁTICA DO IFAN
06
PrincípiosAcessibilidadeContinuidadeVisibilidadeSimplicidadeAdaptabilidade
Fonte: IFAN/2007
Financeira Político-SocialTécnica-Operacional
PrincípiosAcessibilidadeContinuidadeVisibilidadeSimplicidadeAdaptabilidade
Fonte: IFAN/2007
� Adequação a realidade local.
� Ruralidade;
�
Receptividade, interesse.
� Regras claras e objetivas.
� Programa factível e modular;
� Participação ativa de gestores e comunidades;
� Empoderamento.
� Layout e estética do produto.
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
III – Cenários Infâncias, Municipalidades e Comunidades
III. 2 – DIAGNOSTICO PRE - INTERVENÇÃO
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
II
NN
DD
II
CC
AA
I- Criança:
� Grau de proteção e atenção a criança;
� Diversidade de atividades desenvolvidas para as crianças;
� Expectativas e motivação das crianças em relação às
atividades.
II – Criança x Familia
� Tipo de relações familiares que são estabelecidas;AA
DD
OO
RR
EE
S S
� Tipo de relações familiares que são estabelecidas;
� Expectativas dos pais/mães em relação as crianças;
� Quem é a família das crianças.
III – Criança x Ambiente comunitário
� Grau de proteção e atenção a criança;
� Espaços para a Infância: prazer/recreação/convivência;
� Espaços Escolares e de Assistencia à Criança: infraestrutura,
professores e coordenação.
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I. Dados Demográficos: % de crianças.
II. Dados Geo-Políticos
Taxa de Ruralidade.
Situação Fiscal do Município.
II
NN
DD
II
CCCondições de acesso para outros municípios
III. Aspectos Relacionais da Parceria:
Disponibilidade ( recursos financeiros, fisicos e humanos) da municipalidade
em relação à contrapartida.
Pautas de investimento em programas para a infância
CC
AA
DD
OO
RR
EE
S S
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I - Dados Sócio-Demográficos:
� % de crianças, adolescentes e famílias;
� Serviços de educação, atenção e cuidado à infância.
II. Dados Geo-Políticos:
� Condições de Acesso às comunidades;
� Grau de infra-estrutura da comunidade: luz,
II
NN
DD
II
CC
AA
DD� Grau de infra-estrutura da comunidade: luz,
água e esgoto,
� Espaço físico para Ponto de APOIO do PROGRAMA
III. Aspectos Relacionais :
� Interesse da comunidade em ações para a infância;
� Comportamento da Comunidade frente aos bens
públicos.
OO
RR
EE
S S
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
Estratégias do MonitoramentoEstratégias do Monitoramento
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
PÚBLICO ALVO
Idades/ anos
Aranaú Juritianha L. Carneiro Santa Fé Sede Total
F M F M F M F M F M
7 a 8 anos - 01 01 01 14 11 04 01 07 09 49
9 a 11 anos 09 10 23 31 16 20 15 21 83 75 303
12 a 13anos
24 11 75 61 18 10 15 21 91 63 389
14 a 15 28 13 88 91 18 11 20 12 66 59 406
PÚBLICO ALVO
14 a 15anos
28 13 88 91 18 11 20 12 66 59 406
Acima de16ª
08 07 43 42 08 19 05 12 19 22 185
Total porGênero
69 42 230 226 74 71 59 67 266 228
1.332
Total Geral 111 456 145 126 494
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
Prevenir TI
MONITORAMENTO - EIXOS
Testar um modelo – 24 meses – Replicado como POLÍTICA PÚBLICA.
Combater TI
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Linha de Base:1- Família e Criança
1 - Família – Dimensão Indicadores
� Situação habitacional : 16 indicadores
�Caracterização das crianças, adolescentes e jovens: 12 indicadores�Caracterização das crianças, adolescentes e jovens: 12 indicadores
� Caracterização do Pai da Criança: 06 Indicadores
� Caracterização da Mãe da Criança: 06 Indicadores
� Renda Familiar : 12 Indicadores
� Relacionamento dos pais da Criança:10 Indicadores
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Estratégia de acompanhamento das ações para a produção de informação qualitativa e
quantitativa, que permite avaliar as ações desenvolvidas, analisar dados, planejar e realinhar
propostas, disseminar informação, gerar conhecimento, entre outros.
Realizado de modo on line ( SIM) e presencial;
a) SIM (Sistema Internacional de Monitoramento)- SIM banco de dados (online) com
informações e indicadores sobre os beneficiários, ações desenvolvidas no projeto, produção de
conhecimento, entre outros. (ACOPLADO AOS DEMAIS PROJETOS DA TEMATICA)
Monitoramento: SIM
b) Monitoramento CAMPO : realizado por meio de visita e de
instrumentais de registro (ficha de acompanhamento, planos de trabalho,
registros fotográficos, outros).
Envolvem:
� Equipe de campo/Coordenação local; - Espaços de Atendimento (NCC)
Monitoramento: CAMPO
� Equipe de campo/Coordenação local; - Espaços de Atendimento (NCC)
e espaços itinerantes
� Campanhas/Atividades Sociais; - Encontros (reuniões) com a Rede de
Proteção
� Roda de conversa (participantes, familiares e comunidade)
� Meios de comunicação e Redes sociais (Celular; e-mail; WhatsApp;
Skype; facebook, outros)
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- Revisão/ avaliação das ações do Projeto Compromisso Vivo, observando os
resultados obtidos no seu processo de execução (18 meses), a partir de três dos seus
eixos de atividades: (1) Espaços Sociais, (2) Sinergia Institucional e (3) Mobilidade
social.
- Realizada em julho de 2014.
- Objetivo: Mensurar os resultados (de processo), propor realinhamentos (se
REVIEW
- Objetivo: Mensurar os resultados (de processo), propor realinhamentos (se
necessários) e estratégias ao II ciclo do Projeto (2015/2016).
- Metodologia: pautou-se em (1) levantamento de campo com execução de grupos
focais (crianças, adolescentes, famílias, equipe), (2) captação/ anaálise de dados por
meio de registros de monitoramento do SIM e in loco (relatórios das atividades, planos
de trabalho, outros) e (3) levantamento bibliográfico sobre a temática (trabalho infantil,
cadeias produtivas, cultura,familiar).
Apresentação DIALOGOS SOBRE AVALIAÇÃO– LL – agosto 2014
-Revisão/ avaliação das ações do Projeto Compromisso Vivo :
- (1) Espaços Sociais,
-(2) Sinergia Institucional ,
-(3) Mobilidade social.
- Objetivo: Mensurar os resultados (de processo), propor realinhamentos (se
Review
necessários) e estratégias ao II ciclo do Projeto (2015/2016).
-Metodologia:
-levantamento de campo com execução de grupos focais (crianças, adolescentes,
famílias, equipe),
-captação/ anaálise de dados por meio de registros de monitoramento do SIM e in loco
(relatórios das atividades, planos de trabalho, outros) e
- levantamento bibliográfico sobre a temática (trabalho infantil, cadeias produtivas,
cultura,familiar).
�Os Núcleos de Convivência e Comunicação (NCC) são reconhecidos pelas mães
(familiares), gestores e comunidade, como locais seguros, livres de trabalho infantil ou de
violações e que fomentam ações de cidadania, participação infantil e de proteção para as
crianças e adolescentes.
�Os NCC são espaços de referência nas localidades para o planejamento e execução de
atividades atrativas e de grande participação das crianças e adolescentes (desde o
planejamento da ação).
Resultados
�Estabelecimento de 08 parcerias (governamentais e não governamentais) apoiando e
colaborando com as ações do projeto na consolidação de sua identidade como metodologia
de enfrentamento ao trabalho infantil.
� Formação de potenciais locais em metodologias de inovativas de intervenção, avaliação,
diagnóstico, outros como ferramenta de sustentabilidade das ações técnicas do Projeto
Compromisso Vivo no território.
�Criação de uma rede de educomunicadores como ferramenta de empoderamento local e
disseminação de direitos.
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Avaliação
Sistematização de Informações
POLITICASAvaliação S
PUBLICAS
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Com nossos Agradecimentos Com nossos Agradecimentos Com nossos Agradecimentos Com nossos Agradecimentos Com nossos Agradecimentos Com nossos Agradecimentos Com nossos Agradecimentos Com nossos Agradecimentos
Site: Site: Site: Site: Site: Site: Site: Site: www.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brSite: Site: Site: Site: Site: Site: Site: Site: www.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.brwww.ifan.com.br
Fone: 85 3268Fone: 85 3268Fone: 85 3268Fone: 85 3268Fone: 85 3268Fone: 85 3268Fone: 85 3268Fone: 85 3268--------39793979397939793979397939793979
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