Cenário Econômico
EUA
Ao longo dos últimos meses, ficou ainda mais claro que os
Estados Unidos são um dos poucos lugares do mundo que
persistem em trajetória de recuperação, com boas perspectivas
de crescimento. No terceiro trimestre do ano mais dados
apareceram para dar suporte à consolidação do sentimento de
um mercado de trabalho em ascensão no país, acompanhado
de inflação convergente ao centro da meta de 2% para o núcleo.
Espera-se que termine em outubro o processo de tapering
comandado pelo FED – o programa de compra de ativos pelo
banco central americano foi sendo gradualmente reduzido, até
o encerramento no final deste mês. A grande dúvida, contudo,
é qual será o calendário da política de elevação de juros nos
EUA. Ainda que, como mencionado, os dados mais gerais de
emprego e preços apresentem já há algum tempo desempenho
forte, certos indicadores da economia americana ainda reagem
com certa letargia: crescimento de salários e desemprego de
longo prazo, por exemplo, são aspectos observados
atentamente pelo FOMC que ainda não voltaram aos níveis pré-
crise.
Além da análise mais detalhada do mercado de trabalho, a frágil
recuperação da economia mundial também contribui para ainda
se esperar cautela do FED na elevação de juros. Com exceção
do Reino Unido, a Europa continua a dar sinais de fraqueza,
flertando com deflação, de maneira similar ao que ocorre no
Japão. Nesse cenário de caminhos tão desiguais, ilustrado pela
valorização de mais de 7% do dólar em relação ao euro no ano,
um aperto precoce da política monetária americana pode ser
ainda mais danoso à retomada global.
EUA: Taxa de Câmbio EUR/USD
Fonte: Bloomberg
EUROPA
A sinalização de setembro de Mario Draghi, presidente do BCE,
de estar inclinado à adoção de políticas econômicas de
estímulo à Zona do Euro, mesmo acompanhada de corte de
juro, não bastou para restabelecer a confiança e a atividade na
região. Mesmo a Alemanha, o carro-chefe da economia do
continente, começa a apresentar dados preocupantes, como a
retração de 4% da produção industrial de agosto, em meio a um
continente que vive persistentemente próximo à ameaça de
deflação.
Embora vários economistas e o próprio FMI já tenham
recomendado ações mais incisivas do BCE, a obsessão alemã
com austeridade fiscal continua a impedir a adoção de medidas
de quantitative easing mais significativas, como as postas em
prática nos EUA e no Reino Unido. Até o momento, os esforços
de Draghi têm se mostrado insuficientes para aquecer a
economia e, principalmente, estimular a oferta de crédito para
empresas e indivíduos europeus. Em setembro, por exemplo, a
tentativa de injeção de liquidez de longo prazo para os bancos
do continente, via TLTRO (Operações de Refinanciamento de
Longo Prazo), teve pouco sucesso, com demanda abaixo do
esperado.
ZONA DO EURO: Núcleo da Inflação e Média
Móvel de 3 meses
Fonte: Bloomberg
O que se espera do BCE para fortalecer a economia da região
passa fundamentalmente pelo uso de políticas econômicas com
impacto fiscal, que incentivem a oferta de crédito e sustentem
o crescimento da demanda agregada.
Tais esforços podem ser realizados também fora da alçada
monetária. Como sugerido no relatório publicado pelo FMI em
outubro, investimentos públicos em infraestrutura poderiam não
só estimular a atividade no curto e no longo prazo, através de
incentivos à demanda e à oferta agregada, respectivamente,
como inclusive ajudar a reduzir a relação dívida/PIB de longo
prazo. Num momento de custo de capital historicamente baixo
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14
ZE CPI core anualizado MM3M
e de insuficiência de demanda agregada, investimentos
públicos eficientes poderiam ser facilmente autofinanciados
pela elevação de arrecadação que gerariam.
CHINA
A interpretação dos indicadores da economia chinesa nos
últimos meses tem se tornado mais condescendente,
demonstrando aceitação gradualmente maior com um ritmo de
crescimento menos aquecido para os próximos anos. Apesar
da convergência do crescimento do PIB chinês à taxa de 7% ao
ano não causar mais tanta histeria, o impacto sobre o preço de
commodities no mercado global continua a ser fortemente
sentido – a demanda chinesa mais fraca é um dos fatores
determinantes para a queda do preço do minério em mais de
40% em 2014.
Ainda que as preocupações imediatas com a desaceleração
chinesa tenham em certa medida arrefecido, a necessidade de
reformas estruturais continua evidente para que o país possa
passar de uma economia ainda fortemente dependente de
crédito e investimento para um estágio de maior sustentação
através do consumo interno. O Partido Central Chinês
demonstra estar muito atento a essas preocupações, mas tem
o desafio de conciliar a transição de modelos com uma
economia que continue crescendo, conseguindo mitigar parte
da pressão popular por mais democracia e transparência.
BRASIL
A economia brasileira pouco reagiu desde o final da Copa do
Mundo, mas ganhou grande intensidade o quadro de eleições,
permeado por grandes surpresas, que tem definido tanto o
comportamento das expectativas sobre a economia brasileira
no próximo ano quanto o desempenho da Bovespa. Ainda que
o país tenha voltado, finalmente, a contar com a trajetória
ascendente de certos indicadores de atividade, como produção
industrial e de veículos, os níveis ainda estão muito aquém dos
de 2013. No campo político, o trágico falecimento de Eduardo
Campos foi seguido pelo rápido crescimento de sua substituta,
Marina Silva, que chegou a ocupar posição de favoritismo na
corrida presidencial. No domingo do primeiro turno, contudo,
foram Dilma Rousseff e Aécio Neves que se saíram vencedores
– o candidato do PSBD conseguiu rápida recuperação nas
últimas semanas da campanha.
Passado o período eleitoral, quem quer que seja o candidato
eleito encontrará um país com vários desequilíbrios. Como se
sabe, a economia não cresce, a inflação continua
persistentemente alta e o déficit externo continua a aumentar.
O governo que tomará posse em 2015, independente do
diagnóstico que faça dos problemas e das soluções que
considere adequadas, terá de começar, com urgência, a
arrumar a casa. São muitas as causas envolvidas nos
desarranjos da economia brasileira, e certos remédios
demandam mais tempo por tratarem de questões estruturais do
país. Certos aspectos latentes, entretanto, como a situação
fiscal e a credibilidade da política econômica, se não
sinalizarem mudança de curso, podem levar, inclusive, a mais
um rebaixamento da nota de crédito do país e,
consequentemente, à perda do grau de investimento num futuro
não muito distante.
Mesmo que se considere um choque positivo de expectativas
após a apuração do resultado das urnas, várias são as razões
para se acreditar que o próximo ano ainda será difícil – a própria
pesquisa FOCUS de expectativas, feita pelo BACEN, tem
projeções medianas de crescimento e inflação em torno de 1%
e 6,30%, respectivamente, para 2015. Ainda que sejam
números modestos, há chance de que os resultados sejam
ainda piores. Dependendo da estratégia escolhida pelo próximo
governo para tratar da atualização dos preços administrados, a
taxa de inflação dificilmente ficará abaixo dos 7% ao ano. Em
relação ao crescimento, preocupam principalmente a fraca
conjuntura internacional, as necessidades de controle fiscal do
governo brasileiro e a real possibilidade de racionamento de
energia em 2015.
Se a política econômica brasileira conseguir recuperar sua
credibilidade em 2015, os ajustes necessários poderão ser
feitos de modo menos desgastante, principalmente no que se
refere a trazer a inflação de volta ao centro da meta. Mesmo
que um eventual repasse de preços controlados traga consigo
um momentâneo salto nos índices de preço, caso a sociedade
perceba um genuíno comprometimento de controle das
finanças públicas e da política monetária, alinhadas à redução
gradual da inflação, o caminho pode ser menos tortuoso do que
hoje se imagina. É verdade que a tendência de valorização do
dólar em 2015 não ajuda o controle da inflação. Em
contrapartida, a desaceleração chinesa e a lenta recuperação
europeia contribuem para formar um ambiente externo
desinflacionário.
No final das contas, o sucesso ou infortúnio do processo de
reajuste da economia brasileira em 2015 dependerá
fundamentalmente do comprometimento do país com as
reformas necessárias. Serve de alento, por exemplo, os anos
de 1999 e 2003, que marcaram períodos de restruturação
virtuosos, que possibilitaram forte expansão nos anos
seguintes.
À frente, portanto, a incógnita continua sendo não o
desempenho da economia brasileira em 2014 – desse não se
esperam muitas surpresas, o cenário de baixíssimo
crescimento, inflação alta e descumprimento da meta de
superávit primário já está praticamente consolidado. O que está
em jogo são, principalmente, os caminhos que a sociedade vai
escolher para lidar com as difíceis questões que, certamente,
se apresentarão nos próximos anos.
Renda Fixa
Discutiremos amplamente, neste relatório, a alta volatilidade
presente e seus impactos em nosso cenário de investimento. A
taxa de juros brasileira é um bom exemplo. No curto prazo,
existem argumentos tanto para corte da taxa de juros quanto
para sua elevação. A necessidade de estímulo ao crescimento
favorece à sua redução. Por outro lado, temos a perda de
credibilidade do país, após o não cumprimento da meta fiscal e
a manutenção da dependência de receitas não-recorrentes
para auferir números mais consistentes. A elevação da taxa de
juros permanece como ferramenta para manter o fluxo de
recursos para o país positivo, além de ajudar no controle da
inflação persistentemente alta.
No âmbito global, os Estados Unidos vêm apresentado
crescimento a taxas superiores às principais economias
(Europa e Japão) e ao Brasil. Um aumento da taxa de juros é
iminente naquele país, porém as expectativas em relação a
data e sua intensidade ainda estão bem dispersas, variando de
acordo com os indicadores e discursos dos membros do Banco
Central local. A diferença de crescimento favorável aos Estados
Unidos e a expectativa de aumento de juros têm aumentado a
atratividade do dólar, moeda que sofreu valorização quando
comparada às principais divisas globais, inclusive o real.
MOEDAS: Dólar vs. Mundo
Fonte: Bloomberg
Este movimento de valorização do dólar frente ao real contribui
para a piora das expectativas inflacionárias, afetando
diretamente as taxas de juros. Quaisquer movimentos nas
taxas de juros norte-americanas logo se tornam outro fator de
pressão para as taxas brasileiras, tanto por pressão
inflacionária quanto pela manutenção da competitividade das
aplicações no país. Os investidores exigem maior prêmio para
alocar recursos no Brasil, dada a maior atratividade das taxas
de juros nos Estados Unidos, investimento de risco inferior.
Adicionalmente, a volatilidade da curva de juros brasileira é
ampliada pela indefinição eleitoral. A divergência da percepção
das políticas econômicas propostas pelos candidatos resulta
em cenários binários para a taxa de juros de médio e longo
prazo. Trabalhamos com a possibilidade do oposição repassar
os preços administrados (gasolina, energia etc.) em um
movimento único, visando mitigar a incerteza e ancorar as
expectativas de inflação futura. Isto resultaria num aumento da
inflação do curto prazo para redução no médio, com
consequente queda das taxas de juros. Já com o governo atual,
mantém-se a incerteza do repasse destes preços e a
desconfiança do cumprimento das metas, o que mantém as
taxas de médio e longo prazo em patamares mais elevados. Por
estes motivos, os efeitos na curva de juros são imediatos a cada
nova pesquisa eleitoral.
Os títulos pré-fixados sofrem diretamente toda a volatilidade
dos fatores citados acima, pois seu preço está diretamente
atrelado à taxa de juros. Quanto mais longo o prazo dos títulos,
maior sua oscilação e volatilidade. Os títulos do governo
indexados à inflação variaram constantemente entre juros real
de 6,26% e 5,32%, equivalente a uma variação em preço de
aproximadamente 14,5%. Já os títulos pós-fixados (LFTs)
recuperam sua atratividade, pois não sofrem com esta
volatilidade.
Dentre os segmentos do crédito privado, o destaque nestes
primeiros nove meses foram os títulos de crédito de instituições
financeiras. Visando reforçar o caixa para o cenário de menor
crescimento e incerteza eleitoral, os bancos utilizaram de
instrumentos de prazos maiores, como as letras financeiras,
para captação. Dada sua remuneração favorável quando
comparado ao risco, o crédito bancário corresponde a 57,1%
do portfólio de gestores, segundo dados da ANBIMA. As letras
financeiras apresentaram crescimento na participação do
portfólio de 18,7% em relação ao ano anterior. O baixo
crescimento do país resultou em menor investimento pelas
empresas, reduzindo à necessidade de novas emissões.
Projeções apontam para aproximadamente R$6bilhões em
novas emissões até o fim do ano. Porém, considerando os
vencimentos, pagamentos de juros e amortizações, deveremos
ter cerca de R$9bilhões de recursos disponíveis, deixando um
déficit de R$3 bilhões.
Ponto alentador para este déficit que deve perdurar nos
próximos meses é a menor necessidade de alocação em crédito
por parte dos fundos de pensão. A maior taxa dos títulos
públicos federais de longo prazo fez com que esses passassem
a atender a meta atuarial. O resultado foi um aumento de
alocação em títulos públicos em 9% nos portfólios deste grupo,
contra queda de 1% em títulos de crédito privado.
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vs REAL vs Euro vs peso (MEX)vs Iene (JPN) vs Rublo (RUS) vs Yuan (CHN)vs Lira (Turca) vs Rand (AFS)
Renda Variável
O terceiro trimestre do ano foi marcado pela complexidade do
cenário político-econômico global. Tivemos no período diversas
questões geopolíticas: perpetuação da crise entre Ucrânia e
Rússia, plebiscito de independência da Escócia e intervenção
militar dos países do Ocidente na Síria. Perduram um novo
calote argentino, dúvidas quanto ao ritmo de crescimento da
economia chinesa e a dificuldade de recuperação econômica
na Europa e no Japão.
Os Estados Unidos são peça-chave neste cenário. O fim dos
estímulos monetários (tapering) dá início à discussão do
aumento das taxas de juros locais. Os mercados de ação e de
crédito, antes fomentados pelo “dinheiro barato” do Federal
Reserve, terão a concorrência do ganho de atratividade dos
títulos do tesouro americano (treasuries). Os valuations de
empresas globais, que possuíam taxa de desconto referenciado
no simbólico juro americano, serão reprecificados.
A VIX, indicador de volatilidade do S&P e referencial de risco
do mercado, começa a lentamente sair da faixa dos 11 para se
aproximar de sua média histórica nos 16, demonstrando o
retorno pela busca de um seguro para os investimentos. Isso é
reflexo do fim do cenário global de complacência, voltando para
a normalização - mais dependente de indicadores econômicos
e eventos geopolíticos.
S&P: VIX
Fonte: Bloomberg
No Brasil, temos o cenário eleitoral presidencial totalmente
indefinido. Com a percepção de diretrizes econômicas distintas
propostas pelos candidatos, o mercado financeiro demonstra
preferência pela mudança de governo. O discurso da oposição
mais alinhado aos interesses do mercado resulta em
celebrações dos ativos de risco em toda pesquisa que aumente
a probabilidade de uma mudança. O inverso é válido em
pesquisas mais favoráveis ao governo de situação. Atribuem-
se cenários binários dependendo do novo presidente. Tivemos,
neste período, diversos eventos/pesquisas que constantemente
alteraram a percepção do vencedor das eleições.
A soma dos ruídos externos ao cenário eleitoral resultou em alta
volatilidade no mercado de ações brasileiro. A volatilidade de
um ativo é um indicador calculado a partir das oscilações de
preços, sendo maior quando grandes variações ocorrem num
curto espaço de tempo, e é expresso em percentual. O
Ibovespa apresentou historicamente volatilidade média em
doze meses próxima a 22% e as ações da Petrobrás a 40%.
Atualmente, o Ibovespa está com volatilidade próxima a 40% e
Petrobrás a 80%. Ou seja, espera-se que as definições –
primordialmente das eleições – possam resultar em
movimentos extremos de preços para qualquer um dos lados.
IBOV: Volatilidade acima da média anual
Fonte: Bloomberg
Vejamos outro exemplo para entendermos a volatilidade: o
Ibovespa fechou com oscilações superiores a 1% (de alta ou de
baixa) em 51,16% dos pregões de agosto e setembro. O
segundo trimestre, por exemplo, teve apenas 36,6% dos
pregões que atendessem este critério. Nos meses da Copa do
Mundo, 26,83% dos pregões apresentaram fechamentos
superiores a 1%. A dificuldade de interpretação dos cenários e
a percepção de binariedade nestes resultam em reações
extremas dos investidores, elevando o número de pregões que
terminam o dia com grandes oscilações.
Porém, fica claro que os fundamentos estão sendo deixados de
lado com a expectativa eleitoral. Não importa quem será o
presidente em 2015, este terá que enfrentar um cenário
econômico bastante difícil. A alta inflação, o baixo crescimento
econômico, risco elevado de racionamento, baixo superávit
primário e risco de perda do grau de investimento serão a
realidade do próximo governo. Não acreditamos que o atual
governo ignorará estes problemas, devendo assumir um
discurso de reaproximação ao mercado, em caso de vitória.
Existe a consciência de que “fechar os olhos” para esta situação
pode incorrer em consequências mais estruturais, como a
perda do grau de investimento. Provavelmente os agentes do
mercado financeiro esperarão evidências mais concretas do
discurso mais próximo ao mercado.
Nosso mandato não é “operar as eleições”. Sempre focamos
nos fundamentos das empresas investidas, sua administração,
capacidade de gerar fluxo de caixa e resiliência de resultados.
Investimos em empresas que continuarão entregando bons
resultados, mesmo com o cenário difícil do próximo ano, não
importando o presidente. A irracionalidade de curto prazo
interfere negativamente no desempenho de algumas ações ou
dos mecanismos de proteção. No fim das eleições, quando o
mercado se normalizar e o cenário real sobrepor as esperanças
e desejos, os fundamentos prevalecerão.
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e P
ETR
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Volatilidade
PETR4 Volhist (10D)PETR4 VolHist (252D)IBOV Volhist (10D)IBOV Volhist (252D)
Valid
Neste relatório, atualizaremos o racional de investimentos em
Valid, assim como o posicionamento da empresa para capturar
parte das oportunidades que se avizinham. Possui o “estado-
da-arte” tecnológico na produção de cartões bancários, chips
telefônicos (SIM Cards), sistemas de identificação pessoal
(carteiras de motorista/identidade) e certificação digital. O plano
de internacionalização da empresa se intensificou em 2012 com
a aquisição da VMark, grande provedor de cartões nos EUA e
a obtenção de importantes acordos comerciais, neste e em
outros países. Projetamos que as receitas advindas de outros
países sejam superiores às do Brasil em três anos.
Apesar do processo ainda existente de migração dos cartões
bancários magnéticos para cartões chipados (EMV) no Brasil, a
demanda por novos cartões desacelerou nos últimos períodos.
O novo posicionamento dos grandes Bancos reforçou a
necessidade de reestruturação da Unidade relacionada a este
mercado na Valid. Com o quadro mais enxuto e menores custos
fixos a empresa espera trabalhar com margens de dois dígitos
na prestação do serviço. Todavia, o movimento para cartões
chipados nos EUA está apenas começando. Dado o tamanho
do mercado e os incentivos a uma migração acelerada,
ocasionado pelo aumento do número de fraudes naquele
mercado, aumentam as perspectivas de bons resultados no
curto prazo. O turnaround bem executado e as parcerias já
pavimentadas com J P Morgan, Bank of America e Citibank (os
dois últimos entrando apenas no segundo trimestre de 2014)
reforçam nossa visão. Devido à grande fragmentação do
mercado americano e às aproximações da empresa com outros
Conglomerados Financeiros, poderemos ter boas notícias nos
próximos períodos.
Em relação à Unidade de Telecom, o baixo crescimento no
Brasil vem sendo compensado pelos fortes números das
operações internacionais. América Latina, Europa e África são
regiões onde a Valid já se destaca, sendo a América do Norte
(EUA) a região de maior potencial de crescimento. A Valid já
firmou parcerias com T-Mobile e Tracfone, duas operadoras de
menor market share naquele mercado. AT&T e Verizon estão
no radar. O forte crescimento de smartphones no mundo, a
nova tecnologia 4G, novos serviços adicionais (Mobile Banking)
e a busca por novas tecnologias de segurança são fatores que
demandam novos SIM Cards com mais tecnologia embarcada.
Em Sistemas de Identificação, a necessidade de padronização
de dados e maior controle das informações da população
reforçam a necessidade de serviços adicionais aos prestados
nos dias de hoje. Como exemplo, o controle biométrico
associado à confecção de carteiras de motoristas já estão
contemplados na quase totalidade dos contratos que a Valid
administra junto aos Estados. Recentemente, a empresa
anunciou um contrato de R$40 milhões por ano com o Governo
de São Paulo, para assumir a infraestrutura de emissão de
carteiras de identidade no Estado. Acreditamos que outros
Estados possam seguir o modelo paulista já em 2015,
representando um importante fator de crescimento para a
empresa.
O processo de internacionalização da empresa também passa
pelos Sistemas de Identificação. A empresa está entre as duas
finalistas na concorrência para prestar serviços de identificação
ao Estado de Washington nos EUA. Esperamos uma decisão
até o final do ano. Vale destacar que outras frentes já estão em
andamento dado o tamanho do mercado americano e a enorme
quantidade de prestadores de serviços existente. Não
descartamos aquisições estratégicas neste sentido.
A Valid Certificadora, última unidade estruturada pela Valid nos
últimos anos foca no crescente mercado de certificações
digitais. Após parcerias recentemente anunciadas (i.e. Boa
Vista) espera-se que a Valid já atinja mais de 10% de market
share. Recentemente, foi anunciado a possível criação de uma
JV com os Correios para atuação neste mercado e na oferta de
outros serviços, tais como segurança digital e comunicação
multicanal. A consolidação da JV posicionaria a Valid
Certificadora em outro patamar.
De maneira consolidada, projetamos resultados crescentes à
medida que as operações nos EUA ganham maturidade.
Analogamente, a nova estrutura no Brasil permite que a
empresa trabalhe com boas margens mesmo em um cenário
mais desafiador. Projetamos ROICs crescentes e forte geração
de caixa. A empresa deve continuar com a política de payout
mínimo de 50% do lucro líquido. Projetamos um dividend yield
de 3% para 2014 e 6% para 2015. Os investimentos
programados e sua baixa alavancagem financeira reiteram os
números apresentados.
SETEMBRO 2014
Objet ivo do Fundo
Proporcionar ganhos de capital superiores ao rendimento do CDI.
Pol í t ica de Investimento
A política de investimento do fundo consiste em alocações em títulos públicos e privados, bem como buscar oportunidades de arbitragem entre ativos emitidos por uma mesma empresa, mesmo grupo de empresas seus derivativos e operações estruturadas.
Público Alvo
O fundo tem como público alvo os investidores em geral.
Gráfico Comparativo de Performance
-10,00%
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10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
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3
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4
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DLM Hedge Conservador FIM CDI
Rentabi l idade* Fundo 10.74% % CDI 104.03%
* Ú l t i m o s 1 2 m e s e s
Anál ise Estat íst ica Nº de meses acima do CDI 70
Nº de meses abaixo do CDI 3
Nº de meses positivos 72
Nº de meses negativos 1
Maior retorno mensal 1.47%
Menor retorno mensal -0.93%
Medidas de R isco*
Var 0.004%
Volatilidade 0.16%
Índice de Sharpe 2.34 * Ú l t i m o s 1 2 m e s e s
Caracterís t icas
Fundo: DLM Hedge Conservador Fundo de Investimento Multimercado Gestão: DLM Invista Gestão de Recursos LTDA Administração: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A Custódia: Banco Bradesco S/A Benchmark: CDI Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia Código Anbima: 217913 Bloomberg: FIMDLHE <BZ> <Equity> Mínimo de Aplicação Inicial: R$ 20.000.00 Mínimo de Movimentação: R$ 1.000.00
Saldo Mínimo de Permanência: R$ 10.000.00 Taxa de Administração: 0.80% a.a.1 Taxa de Performance: 20% sobre o excedente do CDI Cota de Aplicação: D+0 Cota de Resgate: D+0 Liquidação do Resgate: D+1 (um dia útil após a data de cotização) IR: 15% a 22.5%, de acordo com o tempo de permanência. IOF: Regressivo para investimento inferior a 30 dias Horário Limite para Movimentações: 14h
Dados Bancários
Favorecido: DLM Hedge Conservador FIM CNPJ: 09.720.710/0001-60 Banco: 237 - Bradesco Agência: 2856-8 C/C: 616.768-3
1 A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. Tendo em vista que o FUNDO admite a aplicação em cotas de fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 0.90% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO.
Pretende-se com este relatório de desempenho apenas divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela DLM Invista Gestão de Recursos LTDA. não significando oferta de venda do Multimercado DLM Hedge Conservador FIM. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é liquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Não há garantia de que este fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Os fundos multimercados podem estar expostos à significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas. Os indicadores econômicos são meras referências econômicas, e não metas ou parâmetros de performance.
Rentabi l idade Mensal ( I n í c io em 29/09 /2008)
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO ACUM.
2008 Fundo 0.03% -0.93% 0.72% 1.47% 1.28% 1.28%
%CDI 69.04% - 72.39% 132.26% 38.06% 38.06%
2009 Fundo 1.29% 1.00% 1.01% 0.89% 0.82% 0.82% 0.85% 0.80% 0.85% 0.80% 0.73% 0.82% 11.20% 12.63%
%CDI 123.89% 116.72% 104.02% 106.55% 106.77% 108.76% 108.61% 115.85% 122.89% 115.44% 110.13% 113.25% 113.40% 92.99%
2010 Fundo 0.71% 0.67% 0.84% 0.69% 0.81% 0.83% 0.91% 0.97% 0.90% 0.88% 0.88% 0.98% 10.55% 24.51%
%CDI 107.57% 112.51% 110.56% 104.52% 108.62% 105.24% 106.15% 109.23% 106.22% 109.14% 109.29% 106.04% 108.20% 99.41%
2011 Fundo 0.88% 0.92% 0.97% 0.91% 1.03% 1.02% 1.02% 1.18% 1.04% 0.95% 0.92% 0.98% 12.48% 40.04%
%CDI 102.63% 109.46% 105.26% 108.12% 104.43% 107.18% 105.60% 109.80% 110.61% 107.94% 106.59% 108.52% 107.59% 102.39%
2012 Fundo 0.93% 0.79% 0.90% 0.76% 0.78% 0.67% 0.71% 0.72% 0.57% 0.65% 0.59% 0.59% 9.01% 52.67%
%CDI 105.07% 106.38% 111.56% 108.64% 106.30% 105.55% 105.57% 105.40% 105.56% 106.39% 108.20% 110.47% 107.35% 103.70%
2013 Fundo 0.64% 0.51% 0.58% 0.63% 0.59% 0.63% 0.73% 0.72% 0.75% 0.88% 0.71% 0.79% 8.47% 65.60%
%CDI 109.03% 105.90% 108.02% 105.33% 101.67% 105.84% 102.93% 103.25% 107.49% 109.08% 100.40% 100.76% 105.05% 104.21%
2014 Fundo 0.87% 0.80% 0.79% 0.86% 0.88% 0.82% 1.00% 0.88% 0.96% 8.15% 79.10%
%CDI 103.31% 102.46% 104.58% 105.35% 102.88% 100.64% 106.15% 102.94% 106.65% 104.08% 104.47%
Patrimônio Atual: R$ 203.725.123,85
Patrimônio Médio dos Últimos 12 Meses: R$ 163.246.648,92
Atr ibuição de Performance no Mês Títulos Públicos 0.22%
Títulos Privados Financeiros 0.36%
Títulos Privados Não-Financeiros 0.08%
Financiamento a Termo 0.27%
Arbitragem 0.03%
Caixa 0.07%
Custos -0.06%
Composição da Carte ira Atual Títulos Públicos 25.26%
Títulos Privados Financeiros 29.07%
Títulos Privados Não-Financeiros 8.54%
Operações Estruturadas 26.77%
Caixa 10.36%
DLM HEDGE CONSERVADOR FIM
SETEMBRO 2014
Objet ivo do Fundo
O fundo tem como objetivo proporcionar ganhos de capital superiores ao CDI.
Pol í t ica de Investimento
O fundo investe, no mínimo, 95% em cotas do DLM Hedge Moderado Master FIM, que tem como estratégia de investimentos combinar alocações em títulos públicos e privados, bem como no mercado de renda variável, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto no de derivativos.
Públ ico Alvo
O fundo tem como público alvo os fundos de investimento geridos pela DLM Invista Gestão de Recursos LTDA (“Fundos Investidores”) e os investidores em geral.
Gráf ico Comparativo de Performance
-5,00%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
mar-
12
mai-1
2
jul-12
se
t-12
no
v-1
2
jan-1
3
mar-
13
mai-1
3
jul-13
se
t-13
no
v-1
3
jan-1
4
mar-
14
mai-1
4
jul-14
se
t-14
DLM Hedge Moderado FIC FIM CDI
Rentabi l idade Mensal ( I n í c i o e m 3 0 / 0 3 / 2 0 1 2 ) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO ACUM.
2012 Fundo - - - 1.02% 0.92% 0.79% 0.79% 0.84% 0.73% 0.74% 0.66% 0.75% 7.49% 7.49%
%CDI - - - 146.00% 125.86% 122.94% 117.56% 122.74% 135.83% 121.17% 121.02% 141.14% 129.09% 129.09%
2013 Fundo 0.61% 0.60% 0.71% 0.72% 0.62% 0.67% 0.75% 0.65% 0.70% 0.93% 0.73% 0.55% 8.58% 16.71%
%CDI 103.91% 124.06% 131.78% 120.37% 106.67% 113.96% 105.36% 94.06% 100.55% 115.86% 103.03% 70.93% 106.36% 116.57%
2014 Fundo 0.30% 0.77% 0.69% 0.85% 1.00% 0.78% 0.82% 0.93% 0.61% 6.95% 24.82%
%CDI 35.55% 97.78% 91.31% 104.22% 116.36% 95.70% 87.41% 108.43% 67.37% 88.76% 106.58%
Patrimônio Atual: R$ 78.311.782,64
Patrimônio Médio dos Últimos 12 Meses: R$ 129.096.169,94
Rentabi l idade* Fundo 9.34%
% CDI 90.46% * Ú l t i m o s 1 2 m e s e s
Análise Estat íst ica Nº de meses acima do CDI 22
Nº de meses abaixo do CDI 8
Nº de meses positivos 30
Nº de meses negativos 0
Maior retorno mensal 1.02%
Menor retorno mensal 0.30%
Medidas de Risco* Var 0.268%
Volatilidade 0.68%
Índice de Sharpe -1.31 * Ú l t i m o s 1 2 m e s e s
Atr ibuição de Performance no Mês Títulos Públicos 0.26%
Títulos Privados Financeiros 0.37%
Títulos Privados Não-Financeiros 0.04%
Financiamento a Termo 0.14%
Long & Short -0.11%
Volatilidade 0.00%
Arbitragem 0.03%
Caixa 0.03%
Custos -0.03%
Composição da Carte ira Atual Títulos Públicos 28.52%
Títulos Privados Financeiros 34.28%
Títulos Privados Não-Financeiros 4.23%
Operações de Renda Variável 24.44%
Caixa 8.53%
Caracterís t icas Fundo: DLM Hedge Moderado Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de
Investimento Multimercado Gestão: DLM Invista Gestão de Recursos LTDA Administração: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A Custódia: Banco Bradesco S/A Benchmark: CDI Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia Código Anbima: 300187 Bloomberg: DLMHMFM <BZ> <Equity> Mínimo de Aplicação Inicial: R$ 20.000,00 Mínimo de Movimentação: Não há
Saldo Mínimo de Permanência: R$ 10.000,00 Taxa de Administração: 1.35 % a.a.1 Taxa de Performance: 20% sobre o excedente do CDI Cota de Aplicação: D+0 (cota do dia, desde a disponibilidade dos recursos) Cota de Resgate: D+1 (um dia útil após a solicitação de resgate) Liquidação do Resgate: D+3 (três dias úteis após a data de cotização) IR: 15% a 22.5%, de acordo com o tempo de permanência. IOF: Regressivo para investimento inferior a 30 dias Horário Limite para movimentações: 14h
Dados Bancários
Favorecido: DLM Hedge Moderado FIC FIM CNPJ: 14.179.995/0001-04 Banco: 237 - Bradesco Agência: 2856-8 C/C: 645.805-0
1 A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. Tendo em vista que o FUNDO admite a aplicação em cotas de fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 1,85% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. O FUNDO mantém, no mínimo, 95% de seu patrimônio investido em cotas do DLM HEDGE MODERADO MASTER FIM, o qual cobra uma taxa de administração de 0,25% a.a. Na emissão de cotas para o fundo DLM HEDGE MODERADO MASTER FIM, será utilizado o valor da cota em vigor no dia da efetiva disponibilidade dos recursos. O resgate das cotas do fundo DLM HEDGE MODERADO MASTER FIM é pago no 4º dia útil da data de conversão de cotas, sendo a conversão de cotas o 1º dia útil subsequente à solicitação de resgate. O fundo foi aberto no início de 30/03/2012. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas.
Pretende-se com esta lâmina apenas divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela DLM Invista Gestão de Recursos LTDA, não significando oferta de venda do Multimercado DLM Hedge Moderado FIC FIM. Leia o Prospecto e o Regulamento antes de investir. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é liquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Não há garantia de que este fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Os fundos multimercados podem estar expostos à significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este fundo de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os indicadores econômicos são meras referências econômicas, e não metas ou parâmetros de performance. Administrador / Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20.030-905. Telefone: (21) 3219-2500 / Fax (21) 3219-2501 / www.bnymellon.com.br/sf - SAC: [email protected] ou (21) 3219-2600, (11) 3050-8010 / Ouvidoria: [email protected] ou 0800 725 3219
DLM HEDGE MODERADO FIC FIM
SETEMBRO 2014
Objet ivo do Fundo O fundo DLM TOTAL FIC FIM tem como objetivo proporcionar ganhos de capital superiores ao CDI.
Polí t ica de Investimento O fundo investe, no mínimo, 95% em cotas do DLM Total Master FIM, cuja política de investimento consiste em uma gestão ativa de investimentos no mercado de ações, taxa de juros, câmbio e títulos de renda fixa, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto no de derivativos. Estas estratégias são avaliadas numa perspectiva de risco e retorno, e fundamentadas em um processo de seleção e gestão de ativos.
Público Alvo O fundo tem como público alvo investidores em geral tais como pessoas físicas, jurídicas, fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento com o objetivo de buscar a valorização de suas cotas por meio da aplicação de recursos em ativos financeiros disponíveis no mercado financeiro e de capitais.
Gráfico Comparativo de Performance
-1,00%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
no
v-1
3
de
z-1
3
jan-1
4
fev-1
4
mar-
14
ab
r-1
4
mai-1
4
jun-1
4
jul-14
ag
o-1
4
se
t-14
DLM Total FIC FIM CDI
Rentabi l idade Mensal ( I n í c i o e m 2 1 / 1 1 / 2 0 1 3 ) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO ACUM.
2013 Fundo 0.44% 0.91% 1.35% 1.35%
%CDI 206.14% 116.26% 135.85% 135.85%
2014 Fundo 0.88% -0.12% 1.27% 0.83% 1.34% 0.86% 0.58% 1.16% -0.38% 6.60% 8.05%
%CDI 104.73% - 167.58% 101.76% 156.59% 105.50% 61.46% 135.02% - 84.26% 90.30%
Patrimônio Atual: R$ 11.711.257,17
Patrimônio Médio Desde o Início: R$ 9.764.586,07
Rentabi l idade* Fundo 8.05%
% CDI 90.30% * D e s d e o i n í c i o
Análise Estat íst ica Nº de meses acima do CDI 8
Nº de meses abaixo do CDI 3
Nº de meses positivos 9
Nº de meses negativos 2
Maior retorno mensal 1.34%
Menor retorno mensal -0.38%
Medidas de Risco* Var 0.265%
Volatilidade 2.12%
Índice de Sharpe -0.43 * D e s d e o i n í c i o
Atr ibuição de Performance no Mês Títulos Públicos 0.27%
Long & Short 0.29%
Volatilidade 0.00%
Arbitragem -0.94%
Caixa 0.14%
Custos -0.02%
Composição da Carte ira Atual Títulos Públicos 39.20%
Operações de Renda Variável 38.47%
Caixa 22.33%
Caracterís t icas Fundo: DLM Total Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Multimercado Gestão: DLM Invista Gestão de Recursos Ltda. Administração: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A Custódia: Banco Bradesco S/A Benchmark: CDI Classificação Anbima: Multiestratégia Código Anbima: 35327-2 Bloomberg: DLMTTL <BZ> <Equity> Mínimo de Aplicação Inicial: R$ 20.000,00 Mínimo de Movimentação: R$ 1.000,00
Saldo Mínimo de Permanência: R$ 1.000,00 Taxa de Administração: 1.90% a.a.1 Taxa de Perfomance: 20% sobre o excedente do CDI Cota de Aplicação: D+0 (cota do dia, desde a disponibilidade dos recursos) Cota de Resgate: D+20 (vinte dias subsequentes à solicitação de resgate) Liquidação do Resgate: D+1 (um dia útil após a data de cotização) IR: 15% a 22.5%, de acordo com o tempo de permanência. IOF: Regressivo para investimento inferior a 30 dias Horário Limite para Movimentações: 14h
Dados Bancários Favorecido: DLM Total FIC FIM CNPJ: 18.944.051/0001-37 Banco: 237 – Bradesco Agência: 2856-8 C/C: 1689-6
¹A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. Tendo em vista que o FUNDO admite a aplicação em cotas de fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 2.20% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. O FUNDO mantém, no mínimo, 95% de seu patrimônio investido em cotas do DLM TOTAL MASTER FIM, o qual cobra uma taxa de administração de 0.10% a.a. Na emissão de cotas para o fundo DLM TOTAL MASTER FIM, será utilizado o valor da cota em vigor no dia da efetiva disponibilidade dos recursos. O fundo foi aberto no início de 21/11/2013. Fundo com menos de seis meses de atividade não permitem a divulgação de rentabilidades (Instrução CVM 409). Fundo com menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo 12 (doze) meses. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas Pretende-se com esta lâmina apenas divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela DLM Invista Gestão de Recursos não significando oferta de venda do Multimercado DLM Total FIC FIM. Leia o Prospecto e o Regulamento antes de investir. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é liquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Não há garantia de que este fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Os fundos multimercados podem estar expostos à significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este fundo de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os indicadores econômicos são meras referências econômicas, e não metas ou parâmetros de performance. Administrador / Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20.030-905. Telefone: (21) 3219-2500 / Fax (21) 3219-2501 / www.bnymellon.com.br/sf - SAC: [email protected] ou (21) 3219-2600, (11) 3050-8010 / Ouvidoria: [email protected] ou 0800 725 3219
DLM TOTAL FIC FIM
SETEMBRO 2014
Objet ivo do Fundo
O fundo DLM SULAMÉRICA PREV FUNDO DE INVESTIMENTO
MULTIMERCADO busca proporcionar ganhos de capital superiores ao
rendimento do CDI.
Polí t ica de Investimento
A Política de Investimento do fundo busca proporcionar rentabilidade através de aplicação de recursos em carteira diversificada através de títulos públicos, títulos privados e no mercado de renda variável até o limite legal de 49% do patrimônio, sem o compromisso de concentração em nenhum fator de risco em especial, subordinando-se aos requisitos de composição e diversificação estabelecidos em sua política.
Gráf ico Comparativo de Performance
9,80%
9,02%
8,60%
8,80%
9,00%
9,20%
9,40%
9,60%
9,80%
10,00%
DLM Sulamérica PREV FIM CDI
Rentabi l idade Mensal ( I n í c i o e m 1 8 / 1 1 / 2 0 1 3 ) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO ACUM.
2013 Fundo 0.53% 0.60% 1.14% 1.14%
%CDI 165.42% 77.18% 102.96% 102.96%
2014 Fundo 0.87% 0.97% 0.78% 0.90% 1.01% 0.86% 0.77% 1.05% 1.05% 8.57% 9.80%
%CDI 103.69% 123.42% 102.73% 110.19% 117.99% 104.73% 82.07% 122.24% 116.46% 109.33% 108.58%
Patrimônio Atual: R$ 5.021.769,40
Patrimônio Médio Desde o Início: R$ 2.618.341,57
Rentabi l idade* Fundo 9.80%
% CDI 108.58% * D e s d e o i n í c i o
Análise Estat íst ica Nº de meses acima do CDI 9
Nº de meses abaixo do CDI 2
Nº de meses positivos 11
Nº de meses negativos 0
Maior retorno mensal 1.05%
Menor retorno mensal 0.53%
Composição da Carte ira Atual Títulos Públicos 81.07%
Título Privado Financeiro 3.07%
Operações de Renda Variável 5.19%
Caixa 10.67%
Medidas de Risco* Var 0.066%
Volatilidade 1.48%
Índice de Sharpe 0.56 * D e s d e o i n í c i o
Caracterís t icas
Fundo: DLM SulAmérica Prev FIM Gestão: DLM Invista Gestão de Recursos Ltda. Administração: SulAmérica Seguros de Pessoas e Previdência S.A. Custódia: Banco Itaú S/A Benchmark: CDI Classificação Anbima: Previdência Multimercado Código Anbima: 352731 Início do Fundo: 18/11/2013 CNPJ: 17.717.438 /0001-98
Taxa de Administração: 1.50% ao ano. Taxa de Performance: Não há Carência: Liquidez Diária Cota de Aplicação: D+0 (cota do dia, desde a disponibilidade dos recursos) Cota de Resgate: D+1 (um dia útil após a solicitação do resgate) Liquidação do Resgate: D+3 (três dias úteis após a data de cotização) IR: Isento Auditoria: PriceWaterhouseCoopers
Auditoria: PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES / Gestão: DLM Gestão de Recursos Ltda. Administração: SulAmérica Seguros de Pessoas e
Previdência S.A. • Público Alvo do fundo citado acima: destina-se a receber, exclusivamente, os recursos referentes às reservas técnicas de VGBL e PGBL instituídos pela
SULAMÉRICA SEGUROS DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A,. • OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DE SUAS POLÍTICAS
DE INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS
COTISTAS.• Fundo com menos de seis meses de atividade não permite a divulgação de rentabilidades (Instrução CVM 409). Para avaliação da performance de um fundo de
investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses • Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. • RENTABILIDADE
PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. • A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração e dos outros custos pertinentes
ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO
GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a
leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos • Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800-725-33749 (demais
regiões)
DLM SULAMÉRICA PREV FIM
SETEMBRO 2014
Objet ivo do Fundo
O fundo tem como objetivo obter retorno consistente a longo-prazo.
Polí t ica de Investimento
A política de investimento do fundo consiste em alocar no mínimo 95% (noventa
e cinco por cento) de suas cotas no Fundo de Investimento em Ações DLM
Vanguard Master FIA², que investe em ações de companhias negociadas em
bolsa com desconto em relação ao seu valor justo, com alto potencial de
valorização e/ou distribuição de dividendos.
Públ ico Alvo
O fundo tem como público alvo os investidores em geral e entidades fechadas de
previdência complementar (“EFPC”).
Gráfico Comparativo de Performance
-40,00%
-30,00%
-20,00%
-10,00%
0,00%
10,00%
20,00%
se
t-10
no
v-1
0
jan-1
1
mar-
11
mai-1
1
jul-11
se
t-11
no
v-1
1
jan-1
2
mar-
12
mai-1
2
jul-12
se
t-12
no
v-1
2
jan-1
3
mar-
13
mai-1
3
jul-13
se
t-13
no
v-1
3
jan-1
4
mar-
14
mai-1
4
jul-14
se
t-14
DLM Vanguard FIC FIA Ibovespa
Rentabi l idade Mensal ( I n í c i o e m 1 6 / 0 8 / 2 0 1 0 )
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO ACUM.
2010 Fundo - - - - - - - -0.16% 3.20% 4.05% -0.42% 1.91% 8.79% 8.79%
Ibovespa - - - - - - - -2.33% 6.58% 1.79% -4.20% 2.36% 3.90% 3.90%
2011 Fundo -1.95% 0.67% 1.73% -0.41% -4.77% 1.06% -7.29% 0.44% -0.01% 2.08% -2.93% 4.42% -7.28% 0.87%
Ibovespa -3.94% 1.22% 1.79% -3.58% -2.29% -3.43% -5.74% -3.96% -7.38% 11.49% -2.51% -0.21% -18.11% -14.91%
2012 Fundo 1.89% 6.68% 0.17% -2.76% -4.73% -3.29% -0.97% 1.01% 1.55% 0.19% -1.03% 4.37% 2.55% 3.45%
Ibovespa 11.13% 4.34% -1.98% -4.17% -11.86% -0.25% 3.21% 1.72% 3.70% -3.56% 0.71% 6.05% 7.40% -8.62%
2013 Fundo 0.69% -0.27% -1.86% -0.11% 0.74% -6.02% -0.21% -1.31% 1.81% 2.84% -1.22% -4.17% -9.03% -5.90%
Ibovespa -1.95% -3.91% -1.87% -0.78% -4.30% -11.31% 1.64% 3.68% 4.65% 3.66% -3.27% -1.86% -15.50% -22.78%
2014 Fundo -7.94% 2.10% 3.58% 0.51% 1.88% 3.19% -0.15% 4.91% -7.54% -0.37% -6.25%
Ibovespa -7.51% -1.14% 7.05% 2.40% -0.75% 3.76% 5.00% 9.78% -11.70% 5.06%% -18.87%
Patrimônio Atual: R$ 11.422.083,02
Patrimônio Médio dos Últimos 12 Meses: R$ 14.468.609,04
Rentabi l idade*
Fundo -3.02%
Ibovespa 3.40% *Últimos 12 meses
Posições % da Carteira
3 maiores 28.83%
5 maiores 44.25%
7 maiores 56.54%
Outros 78.93%
Caixa 21.07%
Liquidez * < R$ 1 mi 0.00%
De R$ 1 mi a R$ 5 mi 15.38%
De R$ 5 mi a R$ 15 mi 15.38%
> 15 mi 69.24% *Últimos 21 pregões
Volat i l idade 12 meses Início
Fundo 10.52% 11.45%
Ibovespa 19.53% 21.41%
Caracterís t icas
Fundo: DLM Vanguard Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento
de Ações Gestão: DLM Invista Gestão de Recursos LTDA Administração: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A Custódia: Banco Bradesco S/A Benchmark: Ibovespa Classificação Anbima: Ações Livre Código Anbima: 255505 Bloomberg: FIDLMIN <BZ> <Equity> Mínimo de Aplicação Inicial: R$ 20.000,00
Mínimo de Movimentação: R$ 1.000,00 Saldo Mínimo de Permanência: R$ 5.000,00 Taxa de Administração: 1.80% a.a.1 Taxa de Performance: 20% sobre Ibovespa Cota de Aplicação: D+0 (cota do dia, desde a disponibilidade dos recursos) Cota de Resgate: D+1 (um dia útil após a solicitação de resgate) Liquidação do Resgate: D+3 (três dias úteis após a data de cotização) IR: Incidente no resgate de cotas à alíquota de 15% IOF: Não há Horário Limite para Movimentações: 14h
Dados Bancários Favorecido: DLM Vanguard FIC FIA CNPJ: 12.282.766/0001-95 Banco: 237-Bradesco Agência: 2856-8 C/C: 614.998-7
1 A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. Tendo em vista que o FUNDO admite a aplicação em cotas de fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 1,80% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. 2 O FUNDO mantém, no mínimo, 95% de seu patrimônio investido em cotas do DLM VANGUARD MASTER FIA, o qual cobra uma taxa de administração de 0,50%a.a., e fica instituída a taxa de administração máxima de 2,40% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. Na emissão de cotas para o fundo DLM VANGUARD MASTER FIA, será utilizado o valor da cota em vigor no dia da efetiva disponibilidade dos recursos. O resgate das cotas do fundo DLM VANGUARD MASTER FIA é pago no 3º dia útil da data de conversão de cotas, sendo a conversão de cotas no 1º dia útil subsequente à solicitação de resgate. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua politica de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas de patrimoniais para seus cotistas. Pretende-se com esta lâmina apenas divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela DLM Invista Gestão de Recursos LTDA, não significando oferta de venda do DLM Vanguard FIC FIA. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é liquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Os fundos de ações podem estar expostos à significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este fundo de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua politica de investimento. Tais estratégias, da
Composição da Carte ira Atual Bancos 18%
Bens Industriais 0%
Concessões Rodoviárias 0%
Consumo 10%
Educação 15%
Imobiliário / Construção Civil 0%
Materiais de Construção 0%
Mineração 0%
Petróleo / Petroquímico 4%
Programa de Fidelização 0%
Saúde 6%
Serviços Financeiros 14%
Telecom / TI 12%
Caixa 21%
Capital ização < R$ 5 bi 30.77%
De R$ 5 bi a R$ 15 bi 7.69%
> R$ 15 bi 61.54%
DLM VANGUARD FIC FIA
SETEMBRO 2014
Objet ivo do Fundo
Através da administração e gestão profissional, este fundo visa captar valor aos cotistas, através de investimentos em ações de companhias pertencentes ou ligadas ao setor de TMT (tecnologia, mídia e telecomunicações) ou tecnologicamente intensivas, negociadas em bolsa de valores, com o objetivo de proporcionar ganhos consistentes a longo-prazo.
Polí t ica de Investimento
O fundo investe, no mínimo, 95% em cotas do DLM Braziltech Master FIA, cuja política de investimento consiste em, através da administração e gestão profissional, agregar valor aos cotistas, através de investimentos em ações de companhias pertencentes ou ligadas ao setor de TMT (tecnologia, mídia e telecomunicações) ou tecnologicamente intensivas, negociadas em bolsa de valores.
Público Alvo
O fundo tem como público alvo os investidores em geral e entidades fechadas de previdência complementar (“EFPC”).
Comparativo de Performance
-60,00%
-40,00%
-20,00%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
se
t-07
jan-0
8
mai-0
8
se
t-08
jan-0
9
mai-0
9
se
t-09
jan-1
0
mai-1
0
se
t-10
jan-1
1
mai-1
1
se
t-11
jan-1
2
mai-1
2
se
t-12
jan-1
3
mai-1
3
se
t-13
jan-1
4
mai-1
4
se
t-14
DLM Braziltech FIC FIA Ibovespa
Rentabi l idade * Fundo 2.11%
Ibovespa 3.40% * Últimos 12 meses
Posições % da Carteira 3 maiores 35.96%
5 maiores 48.67%
7 maiores 58.47%
Outros 76.17%
Caixa 23.83%
Liquidez* < R$ 1 mi 0.00%
De R$ 1 mi a R$ 5 mi 23.08%
De R$ 5 mi a R$ 15 mi 23.08%
> 15 mi 53.84% * Últimos 21 pregões
Composição da Carte i ra Atual
TI 16%
Programa de Fidelização 8%
Telecom 1%
Meios de Pagamento 12%
Serviços Financeiros 4%
E-commerce 5%
Outros Setores 7%
Bens de Capital 0%
Educação 18%
Saúde 5%
Caixa 24%
Volat i l idade 12 meses Início Fundo 10.45% 17.72%
Ibovespa 19.53% 29.59%
Capi ta l ização < R$ 5 bi 46.15%
De R$ 5 bi a R$ 15 bi 15.38%
> R$ 15 bi 38.47%
Caracterís t icas
Fundo: DLM Braziltech Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de
Investimento de Ações Gestão: DLM Invista Gestão de Recursos LTDA Administração: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A Custódia: Banco Bradesco S/A Benchmark: Ibovespa Classificação Anbima: Ações Livre Código Anbima: 192414 Bloomberg: FIADIMC <BZ> <Equity> Mínimo de Aplicação Inicial: R$ 20.000,00
Mínimo de Movimentação: Não há Saldo Mínimo de Permanência: R$ 20.000,00 Taxa de Administração: 2.0% a.a.1 Taxa de Perfomance: 20% sobre Ibovespa Cota de Aplicação: D+0 (cota do dia, desde a disponibilidade dos recursos) Cota de Resgate: D+11 (onze dias úteis após a solicitação de resgate) Liquidação do Resgate: D+4 (quatro dias úteis após a data de cotização) IR: Incidente exclusivamente no resgate de cotas à alíquota de 15% IOF: Não há Horário Limite para Movimentações: 14h
Dados Bancários Favorecido: DLM Braziltech FIC FIA CNPJ: 08.815.386/0001-00 Banco: 237 – Bradesco Agência: 2856-8 C/C: 588.789-5
¹A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. Tendo em vista que o FUNDO admite a aplicação em cotas de fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 2,60% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. O FUNDO mantém, no mínimo, 95% de seu patrimônio investido em cotas do DLM BRAZILTECH MASTER FIA, o qual cobra uma taxa de administração de 0,60% a.a. Na emissão de cotas para o fundo BRAZILTECH MASTER FIA, será utilizado o valor da cota em vigor no dia da efetiva disponibilidade dos recursos. O resgate das cotas do fundo DLM BRAZILTECH MASTER FIA é pago no 4º dia útil da data de conversão de cotas, sendo a conversão de cotas o 11º dia útil subsequente à solicitação de resgate. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Pretende-se com esta lâmina apenas divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela DLM Invista Gestão de Recursos LTDA, não significando oferta de venda do DLM Braziltech FIC FIA. Leia o Prospecto e o Regulamento antes de investir. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é liquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Os fundos de ações podem estar expostos à significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este fundo de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas. Em atendimento à Instrução
Rentabi l idade Mensal ( I n í c i o e m 1 0 / 0 8 / 2 0 0 7 )
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO ACUM.
2007 Fundo - - - - - - - 2.96% 5.78% -2.54% -7.05% -8.02% -9.24% -9.24%
Ibovespa - - - - - - - 3.80% 10.67% 8.02% -3.54% 1.40% 21.37% 21.37%
2008 Fundo -7.08% 8.02% -8.69% 1.35% 16.63% -4.84% 1.10% -1.43% -13.00% -10.80% 1.32% 6.13% -14.28% -22.20%
Ibovespa -6.88% 6.72% -3.97% 11.34% 6.96% -10.44% -8.48% -6.43% -11.03% -24.80% -1.77% 2.61% -41.22% -28.66%
2009 Fundo -0.33% 4.65% 0.11% 14.17% 6.90% 3.34% 2.85% 3.41% 5.03% 9.14% 5.39% 2.70% 73.79% 35.20%
Ibovespa 4.66% -2.84% 7.18% 15.55% 12.49% -3.26% 6.41% 3.15% 8.90% 0.05% 8.93% 2.30% 82.66% 30.30%
2010 Fundo -1.47% -1.27% -2.96% -5.56% -4.07% 1.10% 3.15% 4.12% 2.35% 5.45% 0.63% 5.69% 6.60% 44.13%
Ibovespa -4.65% 1.68% 5.82% -4.04% -6.64% -3.35% 10.80% -3.51% 6.58% 1.79% -4.20% 2.36% 1.04% 31.66%
2011 Fundo 1.14% 0.18% -0.49% 2.20% -2.23% 1.02% -5.40% 0.51% -2.24% 3.71% -3.85% 3.87% -2.02% 41.23%
Ibovespa -3.94% 1.22% 1.79% -3.58% -2.29% -3.43% -5.74% -3.96% -7.38% 11.49% -2.51% -0.21% -18.11% 7.82%
2012 Fundo 2.65% 6.15% 0.50% -1.33% -6.25% -4.38% -3.25% -2.60% 5.48% 0.44% 0.56% 4.62% 1.72% 43.66%
Ibovespa 11.13% 4.34% -1.98% -4.17% -11.86% -0.25% 3.21% 1.72% 3.70% -3.56% 0.71% 6.05% 7.40% 15.80%
2013 Fundo 1.58% 2.67% -1.46% 0.24% -0.95% -4.34% -0.67% 0.30% 2.41% 2.40% 0.31% -0.14% 1.66% 46.04%
Ibovespa -1.95% -3.91% -1.87% -0.78% -4.30% -11.31% 1.64% 3.68% 4.65% 3.66% -3.27% -1.86% -15.50% -2.15%
2014 Fundo -9.44% 1.86% 4.11% 2.66% 5.41% 3.30% -1.12% 2.65% -8.63% -0.45% 45.39%
Ibovespa -7.51% -1.14% 7.05% 2.40% -0.75% 3.76% 5.00% 9.78% -11.70% 5.06% 2.81%
Patrimônio Atual: R$ 9.953.558,05
Patrimônio Médio dos Últimos 12 Meses: R$ 10.365.219,94
DLM BRAZILTECH FIC FIA