Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica
Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e
Procedimentos
Comissão Técnico-científica e Pedagógica do curso
2011
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
Índice
1 Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos ......................................................................... 1
2 Memória Histórica do Ciclo de Estudos ......................................................................................... 3
2.1 Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos ..................................................... 3
2.2 Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram
na origem do Ciclo de Estudos actual) ...................................................................................... 3
3 Estrutura curricular ........................................................................................................................ 3
4 Plano de estudos ............................................................................................................................ 4
5 Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projectos ................................................................................... 5
5.1 Indicação dos locais ........................................................................................................... 6
5.2 Plano de distribuição dos estudantes ............................................................................... 6
5.3 Orientadores da Instituição receptora ............................................................................ 10
5.4 Normas para a selecção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar
os estudantes. ......................................................................................................................... 10
6 Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade .................................................. 11
6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua
aprovação, a revisão e actualização dos conteúdos programáticos. (Estatutos IPB) ............. 11
6.2 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. .................................... 12
6.3 Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica
do ciclo de estudos. ................................................................................................................ 13
6.4 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de
acções de melhoria. ................................................................................................................ 14
7 Recursos Materiais ....................................................................................................................... 14
7.1 Áreas disponíveis ............................................................................................................. 14
7.2 Equipamentos ................................................................................................................. 14
8 Pessoal Docente ........................................................................................................................... 16
8.1 Equipa docente do ciclo de estudos ................................................................................ 16
9 Estudantes .................................................................................................................................... 21
9.1 Caracterização dos estudantes ....................................................................................... 21
9.1.1 Caracterização - Género e Idade por ano curricular ....................................................... 21
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9.1.2 Caracterização - Distrito de Proveniência ....................................................................... 22
9.1.3 Caracterização - Escolaridade dos pais ........................................................................... 23
9.1.4 Caracterização - Profissão dos pais ................................................................................. 24
9.2 Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos) ........................................................... 25
9.3 Regime de Ingresso no ano lectivo 2010/11 ................................................................... 26
9.4 Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante...................................................... 26
9.5 Estudantes com Apoio Social (últimos 3 anos) ............................................................... 27
10 Resultados Académicos................................................................................................................ 28
10.1 Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular. ........................................ 28
10.2 Taxas de sucesso por Unidade Curricular. ...................................................................... 29
10.3 Opinião de discentes e docentes sobre o funcionamento das Unidades Curriculares ... 29
10.4 Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3). ......... 32
10.5 Taxa de Abandono........................................................................................................... 32
11 Ambiente de Ensino/Aprendizagem ............................................................................................ 33
12 Empregabilidade .......................................................................................................................... 33
12.1 Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2009. ............................. 33
13 Resultados das actividades científica, tecnológica e artística...................................................... 34
14 Internacionalização ...................................................................................................................... 34
15 Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos....................................... 35
16 Análise SWOT do ciclo de estudos ............................................................................................... 37
17 Proposta de acções de melhoria .................................................................................................. 38
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1 Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos
- Designação do Ciclo de Estudos: Curso de Educação Básica
- Código: 9853
- Grau: Licenciatura
- Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação de Beja
- Regime de funcionamento: Diurno
- Área científica predominante do ciclo de estudos: 143 e 144 (Formação de
professores/formadores e Ciências da Educação)
- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 ECTS
- Duração do ciclo de estudos (Art.º 3 DL-74/2006): 3 anos (6 semestres)
- Condições de acesso e ingresso
Provas de Ingresso Uma das seguintes provas:
02 Biologia e Geologia 09 Geografia 11 História 16 Matemática 18 Português
Classificações Mínimas
Nota de Candidatura: 95 pontos Provas de Ingresso: 95 pontos
Fórmula de Cálculo
Média do secundário: 65% Provas de ingresso: 35%
Preferência Regional Percentagem de vagas: 50 Área de Influência: Beja, Évora, Faro, Lisboa, Portalegre, Setúbal
Outros Acessos Preferenciais
Percentagem de vagas: 30 Cursos com acesso preferencial:
396 Técnico auxiliar de infância P18 Técnico de Apoio à Infância
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- Objectivos definidos para o ciclo de estudos:
- Formar profissionais com capacidade e desejo de auto-formação ao longo da vida;
- Promover a aquisição de competências para a tomada de decisões no âmbito da política
educativa, do sistema e da administração da educação;
- Promover a aquisição de competências para intervir de forma responsável na resolução
dos problemas educativos na escola e da comunidade;
- Desenvolver, no futuro profissional de Educação Básica, o espírito crítico para um eficaz
confronto de perspectivas em torno de problemas educativos;
- Promover a aquisição de competências para desenvolver com eficácia um ensino
globalizante em todas as áreas da Educação Pré-Escolar, do 1º Ciclo do Ensino Básico e
Língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia de Portugal e Ciências da Natureza
do 2º Ciclo do Ensino Básico;
- Proporcionar o conhecimento do processo de desenvolvimento global da criança dos 0-5
anos;
- Proporcionar o conhecimento do processo de desenvolvimento global da criança dos 6-12
anos;
- Proporcionar conhecimentos que lhe permitam o desenvolvimento da expressão e
comunicação, através de linguagens múltiplas, como meios de relação, de informação, de
sensibilização estética e de compreensão do mundo;
- Desenvolver no futuro profissional de Educação Básica uma dimensão de investigação e de
agente de inovação pedagógica, que contemple o papel reflexivo e criador no processo
educativo;
- Capacitar para a despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades da criança;
- Contribuir para criar ambientes promotores da igualdade de oportunidades no acesso à
escolaridade e sucesso do desenvolvimento e aprendizagem.
Os objectivos apresentados anteriormente procuram inscrever-se nas dimensões enunciadas nos
princípios orientadores definidos nas alíneas do ponto 1.1 dos Padrões de Qualidade da Formação
Inicial de Professores (Deliberação n.º 1488/2000); D.L. Nº 240 e Nº 241 de 30/8/2001, e D.L. Nº
43 de 22/02/2007 e, enquanto referenciais definidores do perfil de formação deste profissional
generalista, contemplam simultaneamente os três perfis de profissionais: o da Educação Pré-
Escolar e os do 1º e 2º ciclos do Ensino Básico.
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2 Memória Histórica do Ciclo de Estudos
2.1 Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos
Publicação Aprovação
do Ciclo de Estudos
Aprovação do
Plano de Estudos
Início de
Funcionamento
(ano Lectivo)
Diário da República DL 1ºsérie nº129 DL 1ª série N.º 192 2007/08
Portaria Portaria n.º 766-A/2007 Portaria n.º 1325/2007 2007/08
Data 6 de Julho de 2007 4 de Outubro de 2007 2007/08
2.2 Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram na origem do Ciclo de Estudos actual)
Esta Licenciatura, com início de funcionamento em 2007/08, não sofreu qualquer restruturação
desde a data de aprovação do seu plano de estudos.
3 Estrutura curricular
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios ECTS Optativos *
143 e 144 CNAEF 180 0
*Indicar o número de créditos em unidades curriculares optativas da área científica, necessário para a obtenção do grau.
As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo com a Classificação
Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF) publicada através da Portaria nº 256/2005,
de 16 de Março, conforme recomendação do Grupo Dinamizador da Implementação do Processo
de Bolonha (GDIPB) do Instituto Politécnico de Beja.
As orientações de natureza legislativa, no que respeita aos objectivos fundamentais da formação
inicial (Decreto-Lei 43/2007 de 22 de Fevereiro), encontram-se estruturadas segundo dimensões
de natureza cultural e científica no domínio da docência, de natureza pedagógica – didáctica e
sócio – cultural, bem como de acordo com referentes orientadores explícitos na documentação
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produzida acerca do pré-escolar, do 1.º e do 2.º ciclos do Ensino Básico e que constituem
referenciais que se apresentam como proposta para a Licenciatura em Educação Básica.
4 Plano de estudos
Plano de Estudos
1º Ano/1ºSemestre
Unidades Curriculares
Área Científica
Tipo
Horas Totais
ECTS Horas
Trabalho Autónomo
Horas Contacto
Fundamentos da Matemática I 461 Sem 75 60 5
Português I 223 Sem 75 60 5
Ciências da Natureza I 443 Sem 75 60 5
Expressão Artística e Motora I 146 Sem 116 120 8
Socioantropologia da Educação 142 Sem 75 60 5
Pedagogia Geral 142 Sem 14 40 2
1ºAno/2ºSemestre
Fundamentos da Matemática II 461 Sem 82 80 6
Português II 223 Sem 82 80 6
Ciência da Natureza II 421 Sem 82 80 6
Expressão Artística e Motora II 146 Sem 75 60 5
Psicologia da Educação 142 Sem 75 60 5
Língua Estrangeira (Inglês) 222 Sem 14 40 2
2ºAno/3ºSemestre
Geometria e Transformações Geométricas 461 Sem 89 100 7
Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem 223 Sem 82 80 6
Ciências da Natureza III 421 Sem 82 80 6
Expressão Artística e Motora III 146 Sem 82 80 6
Desenvolvimento Curricular 142 Sem 75 60 5
2ºAno/4ºSemestre
Elementos de Probabilidades e Estatística 462 Sem 92 70 6
Literacia e Formação de Leitores 223 Sem 82 80 6
Geografia Humana e População 312 Sem 48 60 4
Biologia, Saúde e Ambiente 422 Sem 48 60 4
Expressão Artística e Motora IV 146 Sem 82 80 6
Observação e Análise de Contextos Educacionais
143/144 Sem 68 40 4
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3ºAno/5ºSemestre
Materiais e Tecnologia de Matemática 461 Sem 102 60 6
Literatura Infanto-Juvenil 223 Sem 109 80 7
História de Portugal 325 Sem 82 80 6
Expressão Artística e Motora V 146 Sem 89 100 7
Metodologias de Investigação Educacional 142 Sem 14 40 2
Tecnologias em Ambiente Educativo 142 Sem 14 40 2
3ºAno/6º Semestre
Aprendizagem e Ensino da Matemática 143/144 Sem 48 60 4
Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa 143/144 Sem 48 60 4
Aprendizagem e Ensino do Meio 143/144 Sem 48 60 4
Aprendizagem das Expressões 143/144 Sem 55 80 5
Formação Pessoal e Social 142 Sem 48 60 4
Observação e Intervenção Cooperada em Contextos Educativos
143/144 Sem 183 60 9
5 Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projectos
A presente licenciatura contempla duas unidades curriculares de Iniciação à Prática Profissional -
Observação e Análise de Contextos Educacionais e Observação e Intervenção Cooperada em
Contextos Educacionais – que ocorrem, respectivamente, no 4.º e 6.º semestres deste ciclo de
estudos e que estão classificadas no plano de estudos como Estágio.
Na primeira unidade curricular - Observação em Contextos Educacionais, pretende-se dotar os
formandos de instrumentos conceptuais que lhes permitam compreender que, para uma
adequada acção educativa, a actividade dos professores não está limitada ao seu trabalho com o
grupo de alunos na sua sala de aula, sendo extensivo ao trabalho com outros parceiros, intra e
extra escola, de tal modo que os futuros professores adquiram competências que lhes permitam
colaborar na organização e gestão escolar. Em termos práticos, são formados grupos de alunos que
se mantêm em contacto com o(a) Director(a) dos Agrupamentos de Escolas (designados pela
Comissão Coordenadora de Curso), que posteriormente define com os estudantes as diligências a
devem efectuar no sentido de recolher os dados necessários à elaboração de um relatório.
Na segunda unidade curricular - Observação e Intervenção Cooperada Contextos Educacionais,
privilegia-se a observação de situações educativas e a participação cooperada em actividades de
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sala de aula, em colaboração com o professor titular de turma, sendo os conhecimentos adquiridos
nas diferentes componentes de formação aplicados de forma integrada e interdisciplinar. Nesta
lógica, os docentes colaboradores recebem os alunos em contexto de sala de aula, permitindo-lhes
a observação e a cooperação pontual nas situações educativas que ocorrem.
5.1 Indicação dos locais
No ano lectivo 2010-2011, no âmbito das unidades curriculares de Observação e Análise de
Contextos Educacionais e Observação e Intervenção Cooperada em Contextos Educacionais, os
estudantes efectuaram o estágio em estabelecimentos de ensino público (Agrupamentos de
Escolas) e em Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSSs).
Os locais de formação foram os seguintes:
Agrupamento de Escolas de Amareleja Agrupamento de Escolas de Santa Maria
Agrupamento de Escolas de Santiago Maior Agrupamento de Escolas de Serpa
Agrupamento de Escolas de Vidigueira Agrupamento de Escolas de Cuba
Agrupamento de Escolas Mário Beirão Patronato de Santo António;
Centro Infantil Coronel Sousa Tavares Associação Escola Aberta
Jardim Infantil N.ª Sr.ª da Conceição Jardim de Infância da Sta Casa da Misericórdia
5.2 Plano de distribuição dos estudantes
Observação e Análise de Contextos Educacionais (2º Ano - 4º semestre)
Agrupamento de Escolas nº1 de Beja Agrupamento de Escolas de Cuba
Francisca Inês Lampreia França Tânia Cristina Vargas André
Joana Rita Carocinho da Cruz Ana Marta Pires Francisco
Milene Caroucinho de Oliveira Cátia Sofia Zeverino Costa
Débora Alexandra da Costa Veloso Núria Filipa da Silva Rodrigues
Raquel Alexandra da Silva Pereira Andreia Soraia Bernardo da Silva
Patrícia Alexandra Paixão Soares Joana Carolina Henriques de Sousa e Andrade
Daniela dos Santos Afonso
Agrupamento de Escolas nº2 de Beja Agrupamento de Escolas nº3 de Beja
Cátia Sofia Sá Rato Catarreira Vanessa Filipa Brito Gonçalves
Maria do Céu Serrão Chainho Alice Bailão Cortez
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Marta Jacinta de Almeida Paiva Serrano Cristina Guadalupe Paixão Arrais
Ana Sofia Garrido Pais Carolina Isabel Rosado Canhão
Maria da Nazaré da Conceição Palma Ana Cláudia Magna Machado Duarte
Sofia Isabel Feliciano Farinha Sofia Isabel Santiago Santos
Agrupamento de Escolas de Serpa Agrupamento de Escolas da Vidigueira
Gonçalo Nuno Carrilho Pacheco Bajouca Ana Margarida Sousa Viegas
Joana Isabel Pereira Santos Cátia Alexandra Ângelo Letras
Ana Cristina Neves Gonçalves Ribeiro Marta Sofia Calhau de Almeida
Tânia Duarte Coimbra Marisa Pina Borralho
Cátia Sofia Rosado Bota
Sara Bandé Ramirez
Observação e Intervenção Cooperada em Contextos Educativos (3º Ano - 6º semestre)
Educação Pré-Escolar
INSTITUIÇÃO EDUCADORA GRUPO ALUNAS
Patronato de Santo António
Lucinda Raposo 4 anos
Joana Luís
Nádia Carmona
Tânia Barriga 5 anos Dina Malveiro Ana Chainho
Agrupamento de Escolas de Santiago Maior
Patrícia Loureiro Heterogéneo Carla Ramos Inês Almeida
Centro Infantil Coronel Sousa Tavares
Mavilde Silva 3 anos Ana Martins
Joana Malveiro
Silvia Colaço 3 anos Inês Penacho
Ana Rita Encarnação
Rosalina Gervásio 4 anos Sara Rodrigues
Patrícia Marques
Associação Escola Aberta Virgolina Piteira 3 anos
Rita Ruivo Ana Filipa Pires
Rosa Cunha 4 anos Ana Matias Fernandes
Florbela Brigadeiro
Jardim Infantil N.ª Sr.ª da Conceição
Cristina Lança 5 anos Raquel Silva Inês Tomé
Agrupamento de Escolas de Amareleja
Joana Amieira Heterogéneo Mafalda Pato
Agrupamento de Escolas de Santa Maria
Maria Canária Heterogéneo Ana Rita Costa Cristina Jesus
Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia
Mónica Gomes 3 anos Sónia Parracha
Ana Sofia Ferreira
Patrícia Santos 4 anos Alexandra Marques
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Observação e Intervenção Cooperada em Contextos Educativos (3º Ano - 6º semestre) 1º ciclo do Ensino Básico
Observação e Intervenção Cooperada em Contextos Educativos (3º Ano - 6º semestre) 2º ciclo do Ensino Básico
INSTITUIÇÃO ALUNO DISCIPLINA TURMA PROFESSOR
Agrupamento de escolas Nº 2 Santa Maria
Sara Rodrigues Patrícia Marques
História e Geografia de Portugal
Turma 6ºC Luis Delgado
Alves
Ciências da Natureza Turma 6ºC Sónia Rodrigues
Matemática Turma 6ºC Sansão Correia
Língua Portuguesa Turma 6ºC Mª Isabel Franco
Inês Penacho Ana Rita Encarnação
História e Geografia de Portugal
Turma 6ºB Luis Delgado
Alves
Ciências da Natureza Turma 6ºB Sónia Rodrigues
Matemática Turma 6ºB Ana Mª
Magalhães
Língua Portuguesa Turma 6ºB Paula Oliveira
INSTITUIÇÃO PROFESSORA ANO ALUNAS
Agrupamento de Escolas de Santa Maria
Isabel Palma 1º
Joana Luís
Nádia Carmona
Isabel Fialho 1º Dina Malveiro Ana Chainho
Fátima Maltez 1 Carla Ramos Inês Almeida
Rosário Serrano 3º Ana Martins
Joana Malveiro
Filomena Serra 3º Inês Penacho
Ana Rita Encarnação
Abílio Teixeira 3º Sara Rodrigues
Patricia Marques
Agrupamento de Escolas de Santiago Maior
Carmo Gama 2º Rita Ruivo
Ana Filipa Pires
Emília Silva 2º Raquel Silva Inês Tomé
Maria Santos 2º Ana Rita Costa Cristina Jesus
Gabriela Coimbra 4º Ana Matias Fernandes
Florbela Brigadeiro
Agrupamento de Escolas de Mário Beirão
Margarida Ramos 1º Sónia Parracha
Ana Sofia Ferreira
Teresa Tavares de Almeida
1º Alexandra Marques
Agrupamento de Escolas de Amareleja Vera Grácio 2º Mafalda Pato
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Ana Martins Joana Malveiro
História e Geografia de Portugal
Turma 6ºA Luis Delgado
Alves
Ciências da Natureza Turma 6ºA Mª Alexandra
Ferreira
Matemática Turma 6ºA Ana Mª
Magalhães
Língua Portuguesa Turma 6ªA Mª Isabel Franco
Carla Ramos Inês Almeida
História e Geografia de Portugal
Turma 5º C Gina Mateus
Ciências da Natureza Turma 5º C Ana Mª
Magalhães
Matemática Turma 5º C Amélia Barbosa
Língua Portuguesa Turma 5º C Ana Mª Martins
Joana Luís Nádia Carmona
História e Geografia de Portugal
Turma 5º B Gina Mateus
Ciências da Natureza Turma 5º B Francisco Correia
da Neves
Matemática Turma 5º B Amélia Barbosa
Língua Portuguesa Turma 5º B Ana Mª Martins
Dina Malveiro Ana Chainho
História e Geografia de Portugal
Turma 5º B Gina Mateus
Ciências da Natureza Turma 5º A Francisco Correia
da Neves
Matemática Turma 5º A Amélia Barbosa
Língua Portuguesa Turma 5º A Ana Mª Martins
Agrupamento de escolas Nº 2 Mário Beirão
Sónia Parracha Ana Sofia Ferreira
História e Geografia de Portugal
6ºA Ana Custódio
Ciências da Natureza 6ºA Isabel Mourão
Matemática 6ºA Silvia Petronilo
Língua Portuguesa 6ºA Ana Duarte
Alexandra Marques
História e Geografia de Portugal
6ºE Ana Custódio
Ciências da Natureza 5ºB Isabel Mourão
Matemática 6ºG Paula Sá
Língua Portuguesa 6ºC Ana Duarte
Agrupamento de escolas Nº 3
Santiago Maior
Raquel Silva Inês Tomé
História e Geografia de Portugal
6º D João Gabriel
Ciências da Natureza 6º F Odete Elvira
Matemática 6º D Ana Ataíde
Língua Portuguesa 6º D Cristina Lopes
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Rita Ruivo Ana Filipa Pires
História e Geografia de Portugal
5ºE Mª da Luz
Oliveira
Ciências da Natureza 6º F Odete Elvira
Matemática 6º F Fátima Silva
Língua Portuguesa 6ºF Sofia Amorim
Ana Rita Costa Cristina Jesus
História e Geografia de Portugal
6ºE João Gabriel
Ciências da Natureza 5ºE Helena Pena
Matemática 6ºE Inácia Malveiro
Língua Portuguesa 6ºE João Gabriel
Ana Matias Fernandes
Florbela Brigadeiro
História e Geografia de Portugal
5ºD Mª da Luz
Oliveira
Ciências da Natureza 5ºE Helena Pena
Matemática 5ºE Alda Costa
Língua Portuguesa 5ºE Isabel Montes
5.3 Orientadores da Instituição receptora
Dada a natureza específica das actividades e objectivos destes estágios, acima explicitados, não
existem Orientadores nas instituições receptoras, assumindo os docentes que recebem os alunos o
papel de colaboradores nas situações de observação.
5.4 Normas para a selecção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os estudantes.
Estas normas são as definidas no Artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 47 de 22 de Fevereiro de 2007:
1 — Os docentes das escolas cooperantes que colaboram na formação como orientadores,
adiante denominados orientadores cooperantes, são escolhidos pelo órgão legal e
estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior, colhida a prévia anuência
do próprio e a concordância da direcção executiva da escola cooperante.
2 — Os orientadores cooperantes devem preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos:
a) Posse das competências adequadas às funções a desempenhar; e
b) Prática docente nas respectivas áreas curriculares ou disciplinas, nunca inferior a cinco
anos.
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3 — Na escolha do orientador cooperante é dada preferência aos docentes que sejam
portadores de formação especializada em supervisão pedagógica e formação de formadores e
ou experiência profissional de supervisão.
4 — No âmbito da colaboração com as escolas cooperantes, os estabelecimentos de ensino
superior devem apoiar os docentes daquelas escolas, em especial, os orientadores cooperantes,
no seu desenvolvimento profissional, nomeadamente no domínio da formação de futuros
docentes.
5 — Os orientadores cooperantes são abonados pelo estabelecimento de ensino superior das
despesas de deslocação e das ajudas de custo nos termos legalmente fixados, sempre que se
desloquem para participar em acções de formação e reuniões promovidas por aquele no quadro
da parceria estabelecida, e não auferem qualquer outra retribuição pelo exercício das funções
de colaboração na formação.
6 Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua aprovação, a revisão e actualização dos conteúdos programáticos. (Estatutos IPB)
A estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos é a Comissão Técnico-Científica e
Pedagógica (CTCP) da Licenciatura em Educação Básica. Esta Comissão, de acordo com Estatutos
do Instituto Politécnico de Beja, é constituída pelo Coordenador do curso, que preside, e por um
número de alunos e docentes correspondente, cada um deles, ao número de anos lectivos do
curso (Artigos 66º e 67º dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja).
O coordenador é eleito, de entre professores de carreira, pelos docentes que leccionam no
respectivo curso e por um estudante por cada ano curricular do mesmo.
Os docentes que integram a CTCP são designados pelo respectivo Coordenador, devendo
designar-se um docente por cada um dos anos do curso em que obrigatoriamente leccione.
Os alunos são eleitos, um por cada um dos anos lectivos do curso, pelos seus pares.
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6.2 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.
A Comissão Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP) reúne, com periodicidade, os intervenientes no
curso para:
- Auscultar alunos e docentes sobre o funcionamento das unidades curriculares, no sentido de
se proceder, se necessário, a alterações dos programas;
- Regular as metodologias de avaliação de conhecimentos das unidades curriculares do curso,
garantindo que são cumpridos os objectivos de ensino/aprendizagem:
- Articular os diferentes momentos de avaliação das unidades curriculares, elaborando um
calendário da avaliação;
- Identificar as fragilidades que irão constituir o levantamento das necessidades do curso (no
âmbito da docência, de equipamentos didácticos, bibliográficas e outras de idêntica natureza);
- Recolher opiniões para a forma de resolução de conflitos de carácter pedagógico que surjam
no âmbito do curso, quer sejam situações de desempenho por parte de docentes ou de
atitudes e comportamentos por parte de alunos.
Nesses encontros, dependendo dos assuntos a tratar, participam:
- Docentes da Comissão Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP);
- Representantes de alunos;
- Alunos;
- Docentes.
Para além destes momentos de auscultação e de reflexão/discussão acerca de aspectos
considerados relevantes para a garantia da qualidade do ciclo de estudos, a designação pelo
Coordenador de Curso de docentes que representem a comissão junto de um dos anos do curso
em que lecciona, conduz a uma maior proximidade junto dos alunos e cria circuitos de
comunicação que facilitam a resolução de situações problemáticas que possam surgir e que
frequentemente são resolvidas de imediato e de modo informal.
Refere-se, ainda, o trabalho de análise e reflexão efectuado a partir da informação fornecida pelo
Gabinete de Avaliação e Qualidade do Instituto Politécnico de Beja que, enquanto processo de
avaliação do curso, sustenta muitas das decisões/opções que são tomadas pela Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica (CTCP).
Tratando-se de um curso que contempla duas unidades curriculares de Iniciação à Prática
Profissional - Observação e Análise de Contextos Educacionais e Observação e Intervenção
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Cooperada em Contextos Educacionais – que estão classificadas no plano de estudos como
Estágio, considerou-se que deveria ser dada especial importância ao estabelecimento de parcerias
com instituições cooperantes, apostando-se numa ligação/relacionamento privilegiado com estes
locais de formação dos estudantes.
Assim, para além das visitas que elementos da comissão e docentes das UCs fazem às instituições
para recolher a opinião dos docentes sobre o funcionamento das actividades de iniciação à prática
profissional, acontecem contactos que, ainda que caracterizados por alguma informalidade, são
contributos valiosos para a melhoria da organização destes momentos de estágio. Refira-se que as
linhas orientadoras da Iniciação à Prática Profissional, emergiram destes diálogos e pretendem dar
resposta, entre outras, a algumas dúvidas apresentadas pelos docentes colaboradores.
6.3 Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos.
Para além de alguns dos procedimentos apresentados no ponto anterior (auscultação periódica de
todos os intervenientes, ou dos seus representantes) possibilitarem, a partir de dados de natureza
qualitativa, a avaliação/regulação de alguns aspectos do curso, o relatório de avaliação apresenta,
anualmente, uma recolha de informação sistematizada que é rentabilizada pela Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica através de uma análise aprofundada sobre os dados apresentados em cada
tópico.
Em paralelo, e com coordenação do Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP),
são aplicados, em cada semestre, questionários sobre o funcionamento das diferentes unidades
curriculares a docentes e discentes e cujos resultados são tratados pelo GQAP e enviados
posteriormente à CTCP. Os itens do questionário dos alunos, que recolhem mais baixa ponderação
são objecto de análise detalhada numa entrevista em focus-group, realizada por docentes do
IPBeja, externos ao curso, a estudantes representantes dos três anos lectivos e cujo objectivo é a
detecção e clarificação dos motivos associados ao baixo grau de satisfação apresentado nesses
itens.
A discussão desses dados vem juntar-se aos outros procedimentos efectuados e emergem daí os
referenciais orientadores da acção a desenvolver.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
14 | P á g i n a
6.4 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de acções de melhoria.
O relatório de avaliação apresenta, anualmente, uma recolha de informação que é rentabilizada
pela CTCP através de uma reflexão exaustiva sobre os dados apresentados em cada item.
A discussão desses dados vem juntar-se a outros procedimentos efectuados e emergem daí os
pontos fortes e os pontos fracos do curso que irão constituir os referenciais orientadores das
acções de melhoria a desenvolver.
7 Recursos Materiais
7.1 Áreas disponíveis
Tipo de Espaço Área (m2)
Salas de aula 950
Anfiteatros 150
Laboratórios de ensino
1. Ciências 120
2. Música 72
3. Línguas 32
Outras
Sala de Educação Física 300
Sala de Movimento e Drama 70
Sala de preparações 20
Atelier de pintura 50
Atelier de Olaria e Cerâmica 50
Atelier de trabalhos de madeira e metal 50
Atelier de Tecelagem 25
Áudio visuais / estúdio 50
Sub-Total 1939
7.2 Equipamentos
Tipo de Equipamento Número
Projectores Multimédia 16
Projector de opacos 1
Quadros interactivos 6
Televisões e leitores de vídeo 16
Computadores 70
Material de apoio aos Laboratórios de Ciências 150
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
15 | P á g i n a
Material de apoio às aulas de Educação Física 250
Material estruturado de apoio à Matemática 200
Sistema de som no auditório 1
Material de apoio ao estúdio 10
Espelhos 5
Sistema de áudio (portátil) 1
Material de apoio à Ludoteca 35
Centro de apoio ao aluno – materiais didácticos 30
Material do laboratório de Línguas 10
Retroprojectores 16
Material didáctico da mediateca (livros, vídeos, DVD’s, CD’s)
500
Instrumentos de apoio ao Ensino da Música 30
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
16 | P á g i n a
8 Pessoal Docente
8.1 Equipa docente do ciclo de estudos
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de formação
Relação Jurídica de Emprego
Regime Departamento Idade a
31/12/2010 Sexo Especialista
Área Científica de Especialista
ETI* no
Curso
Ana Cristina Ribeiro Horta
Equip. Assistente 2º Triénio
Licenciatura Matemática
Aplicada CTFP a termo
resolutivo certo Exclusividade
Matemática e Ciências Físicas
35 F --- --- 0,17
Ana Rita Fernandes
Martins Oliveira da Costa
Assistente Convidado
Licenciatura Psicologia CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento
36 F --- --- 0,17
António Júlio da Silva Cartageno
Assistente Convidado
Mestrado
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial Artes,
Humanidades e Desporto
64 M --- --- 0,14
António Júlio Toucinho da Silva
Professor Adjunto Licenciatura Ensino da
Matemática CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento
52 M --- --- 0,11
António Manuel Gouveia Carloto
Professor Adjunto Doutoramento Bioquímica e
Biologia Molecular
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e
Ciências Aplicadas 43 M --- --- 0,29
Cesário Paulo Lameiras de
Almeida Professor Adjunto Mestrado
Matemática Aplicada à
Economia e à Gestão
Comissão de Serviço
Exclusividade Matemática e
Ciências Físicas 41 M --- --- 0,19
Florêncio Manuel de Serpa Moniz
Professor Adjunto Mestrado Estudos
Americanos CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Artes,
Humanidades e Desporto
56 M --- --- 0,39
Isabel Cristina Escarduça Fitas
Vieira
Assistente Convidado
Licenciatura Educação
Física CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Artes, Humanidades e
Desporto 43 F --- --- 0,24
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
17 | P á g i n a
Isabel Maria de Brito Raposo
Guerreiro Professor Adjunto Mestrado
Nutrição Vegetal
Fertilidade dos Solos e
Fertilização
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Biociências 52 F --- --- 0,15
João Filipe Dias Medeira
Rodrigues
Assistente 2º Triénio
Mestrado Estudos
Germanísticos CTFP a termo
resolutivo certo Exclusividade
Artes, Humanidades e
Desporto 29 M --- --- 0,11
Jorge Manuel Rebotim Rosado
Raposo Professor Adjunto Mestrado
Ciências Musicais
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Artes,
Humanidades e Desporto
50 M --- --- 0,24
José António Reis do Espírito Santo
Professor Adjunto Doutoramento Ciências da Educação
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento
56 M --- --- 0,36
José Pedro Ribeiro de Matos
Fernandes Professor Adjunto Doutoramento Filosofia
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Artes,
Humanidades e Desporto
49 M --- --- 0,11
José Pereirinha Ramalho
Professor Adjunto Doutoramento Psicologia
Clínica CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento
52 M --- --- 0,28
Marco Filipe Fraga da Silva
Equip. Assistente 1º Triénio
Licenciatura Design de
Comunicação / Arte Gráfica
CTFP a termo resolutivo certo
Exclusividade Artes,
Humanidades e Desporto
30 M --- --- 0,24
Margarida Rebelo dos
Santos Silveira Professor Adjunto Mestrado Educação
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Matemática e
Ciências Físicas 55 F --- --- 0,11
Maria Albertina Amantes Raposo
Professor Adjunto Mestrado Estudos
Marinhos e Costeiros
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Biociências 48 F --- --- 0,15
Maria do Céu Lopes da Silva
André Professor Mestrado
Observação e Análise da
Relação Educativa
Requisição Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento
54 F -1 143
Formação de professores
0,08
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
18 | P á g i n a
Maria do Sameiro Pinheiro Pedro Masseno
Professor Adjunto Mestrado
Literatura Portuguesa
Contemporânea
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Artes,
Humanidades e Desporto
44 F --- --- 0,55
Maria Isabel de Magalhães
Colaço
Equip. Assistente 2º Triénio
Mestrado Matemática
Aplicada CTFP a termo
resolutivo certo Exclusividade
Matemática e Ciências Físicas
45 F --- --- 0,28
Maria Joaquina Pinto Nunes
Professor Adjunto Mestrado História
Cultural e Politíca
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Artes,
Humanidades e Desporto
58 F --- --- 0,22
Maria José Simão do Rosário
Professor Adjunto Mestrado Sociologia CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento
54 F --- --- 0,22
Maria Manuela Duarte de
Oliveira Azevedo Professor Adjunto Mestrado
Ciências da Educação
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Matemática e
Ciências Físicas 50 F --- --- 0,33
Marisa Gonçalves Cristino
Assistente Convidado
Licenciatura Professor do Ensino Básico
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial Artes,
Humanidades e Desporto
30 F --- --- 0,11
Patrícia Alexandra
Valente Hermozilha
Equip. Assistente 1º Triénio
Licenciatura Antropologia CTFP a termo
resolutivo certo Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento
28 F --- --- 0,17
Paula Alexandra da Custódia
Machado Mendes
Assistente Convidado
Licenciatura Formação
Educacional em História
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial Artes,
Humanidades e Desporto
40 F --- --- 0,06
Paulo Nuno Ribeiro de
Carvalho Valério Vília
Equip. Assistente 2º Triénio
Mestrado Estudos
Marinhos e Costeiros
CTFP a termo resolutivo certo
Exclusividade Biociências 42 M --- --- 0,29
Rosa Marques Delgado
Professor Adjunto Mestrado Ciências da Educação
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Artes,
Humanidades e Desporto
65 F --- --- 0,39
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
19 | P á g i n a
Silvia Maria das Fontes Godinho
Equip. Assistente 1º Triénio
Licenciatura Estatística e Investigação Operacional
CTFP a termo resolutivo certo
Exclusividade Matemática e
Ciências Físicas 33 F --- --- 0,22
Sofia Alexandra Balseiro Reis
Assistente Convidado
Licenciatura Estudos Teatrais
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial Artes,
Humanidades e Desporto
27 F --- --- 0,38
Vânia Azevedo Ferreira Brandão
de Loureiro
Equip. Assistente 2º Triénio
Mestrado Educación
Físico-Deportiva
CTFP a termo resolutivo certo
Exclusividade Artes,
Humanidades e Desporto
32 F --- --- 0,11
* Valores arredondados à centésima Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2010/2011 Data: SRH - Junho de 2011. DSD - Julho de 2011
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
20 | P á g i n a
A análise sobre a equipa docente do ciclo de estudos incidiu sobre os seguintes indicadores:
- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na Instituição
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento.
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica do ciclo de estudos.
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na área científica do ciclo de estudos.
1 docente
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista.
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área científica do ciclo de estudos.
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral e com título de especialista na área científica do ciclo de estudos.
1 docente
- (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do ciclo de estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos
- Percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e com título de especialista.
0 docente
- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos.
- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam vir a obter o grau de doutor ou o título de especialista.
10 docentes
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
21 | P á g i n a
Comparativamente com o ano letivo transato, a percentagem de docentes em tempo integral na
instituição e afetos ao curso aumentou mais de 6% (2009/10: 73,9%; 2010/11: 80,7%). Realça-se o
facto de a maioria dos professores manterem a sua ligação a este ciclo de estudos desde o início do
seu funcionamento nesta escola, isto é, há mais de três anos, e a presença entre os docentes do
curso de um especialista na área científica da licenciatura, com título obtido em provas públicas.
Contudo o número de docentes com o grau de Doutor na área científica do curso é extremamente
reduzido, apesar de se perspectivar, nos próximos dois anos, uma alteração deste indicador já que
existem neste momento 10 docentes que esperam vir a obter este grau.
9 Estudantes
9.1 Caracterização dos estudantes
9.1.1 Caracterização - Género e Idade por ano curricular
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total % Nº Alunos
Género % Nº Alunos
Género % Nº Alunos
Género %
M F M F M F
Menos de 20 7 0 7 13,2 1 0 1 2,4 0 0 0 0,0 8 6,8
20-23 33 2 31 62,3 27 1 26 64,3 16 0 16 69,6 76 64,4
24-27 5 0 5 9,4 5 0 5 11,9 2 0 2 8,7 12 10,2
≥ 28 8 0 8 15,1 9 0 9 21,4 5 0 5 21,7 22 18,6
Total 53 2 51 100 42 1 41 100 23 0 23 100 118 100 Fonte: CME. Data: 7/09/2011
Da análise dos dados, torna-se evidente que esta licenciatura é predominantemente frequentada
por alunos do género feminino (97,5%).
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
22 | P á g i n a
Gráfico 1 – Distribuição do número de alunos por idades e anos
A análise deste gráfico permite concluir que a classe etária predominante, em todos os anos letivos,
é a dos 20-23 anos. Este aspeto ganha algum realce no 1.º ano já que seria expectável que a
maioria destes alunos tivesse menos de 20 anos, em virtude da assunção de que um aluno com um
percurso normal nos ensinos básico e secundário finalizaria estes ciclos de ensino com 17 ou 18
anos e com esta idade ingressaria no ensino superior. A classe etária dos estudantes com mais de
27 anos é, em todos os anos curriculares, a segunda mais representada, provenientes, na sua
maioria, do regime de acesso “maiores de 23 anos”.
9.1.2 Caracterização - Distrito de Proveniência
Distrito
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total % Nº Alunos
% Nº
Alunos %
Nº Alunos
%
Beja 22 41,5 17 40,5 8 34,8 47 39,8
Évora 4 7,5 1 2,4 2 8,7 7 5,9
Faro 16 30,2 13 31,0 4 17,4 33 28,0
Região Autónoma da Madeira (Funchal) 3 5,7 0 0,0 2 8,7 5 4,2
Lisboa 1 1,9 2 4,8 2 8,7 5 4,2
Portalegre 1 1,9 1 2,4 1 4,3 3 2,5
Santarém 0 0,0 0 0,0 1 4,3 1 0,8
Setúbal 6 11,3 8 19,0 3 13,0 17 14,4
Total 53 100 42 100 23 100 118 100
Fonte: CME. Data: 7/09/2011
0
5
10
15
20
25
30
35
1.º ano 2.º ano 3.º ano
Nú
me
ro d
e a
lun
os
Menos de 2020-2324-27≥ 28
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
23 | P á g i n a
Neste indicador há uma regularidade que se tem mantido desde o início de funcionamento da
licenciatura, já que os distritos mais representados no que concerne à proveniência dos alunos são
Beja (total: 39,8%), Faro (total: 28,0%) e Setúbal (total: 14,4%).
9.1.3 Caracterização - Escolaridade dos pais
Habilitações
1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai
Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe % Pai % Total % Total %
Superior 3 5,7 2 3,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,3 3 2,5 3 2,5
Especialização Tecnológica (nivel 4) 0 0,0 1 1,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,8
Especialização Tecnológica (nivel 3) 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Secundário (12º ano) 9 17,0 11 20,8 11 26,2 1 2,4 4 17,4 3 13,0 24 20,3 15 12,7
Básico 3 (9º ano) 18 34,0 10 18,9 13 31,0 12 28,6 3 13,0 4 17,4 34 28,8 26 22,0
Básico 2 (6º ano) 9 17,0 8 15,1 6 14,3 7 16,7 6 26,1 5 21,7 21 17,8 20 16,9
Básico 1 (4º ano) 11 20,8 18 34,0 9 21,4 20 47,6 9 39,1 8 34,8 29 24,6 46 39,0
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Não sabe ler nem escrever 1 1,9 1 1,9 2 4,8 0 0,0 0 0,0 1 4,3 3 2,5 2 1,7
Não Definido 2 3,8 2 3,8 1 2,4 2 4,8 1 4,3 1 4,3 4 3,4 5 4,2
Fonte: CME. Data: 7/09/2011
A escolaridade dos pais e das mães, em todos os anos curriculares do curso, situa-se maioritariamente
ao nível do ensino básico, sendo residual a percentagem destes com habilitações superiores. Podemos
ainda acrescentar que o nível de escolaridade das mães com maior expressão é o 9.º ano de
escolaridade (3.º ciclo) e o dos pais é o 4.º ano de escolaridade (1.º ciclo).
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
24 | P á g i n a
9.1.4 Caracterização - Profissão dos pais
Grupo Profissional
1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai
Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe % Pai % Total % Total %
Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas
1 1,9 2 3,8 0 0 1 2,4 0 0 4 17 1 0,8 7 5,9
Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas
0 0 1 1,9 1 2,4 0 0 1 4,2 1 4,3 2 1,7 2 1,7
Membros das Forças Armadas 0 0 3 5,7 0 0 3 7,1 0 0 0 0 0 0 6 5,1
Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem
0 0 3 5,7 0 0 1 2,4 0 0 0 0 0 0 4 3,4
Operários, Artífices e Trabalhadores Similares
0 0 0 0 1 2,4 9 21 0 0 4 17 1 0,8 13 11,0
Pessoal Administrativo e Similares
10 19 4 7,5 5 12 0 0 1 4,2 2 8,7 16 13 6 5,1
Pessoal dos Serviços e Vendedores
9 17 7 13 5 12 8 19 11 46 5 22 25 21 20 16,9
Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa
1 1,9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0,8 0 0,0
Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio
2 3,8 4 7,5 3 7,1 3 7,1 0 0 0 0 5 4,2 7 5,9
Trabalhadores não Qualificados 7 13 3 5,7 8 19 2 4,8 0 0 0 0 15 13 5 4,2
Não Definido 23 43 26 49 19 45 15 36 11 46 7 30 53 45 48 40,7
Fonte: CME. Data: 7/09/2011
Apesar da maior percentagem de pais e mães não ter definido a sua categoria profissional, as
classes profissionais que recolhem uma mais elevada frequência relativa são “Pessoal dos Serviços e
Vendedores”, “Pessoal Administrativo e Similares” e “Operários, Artífices e Trabalhadores
Similares”.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
25 | P á g i n a
9.2 Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)
Procura do ciclo de estudos 2008/2009 2009/2010 2010/2011
1.ª fase 2.ª fase 3.ª fase 1.ª fase 2.ª fase 3.ª fase 1.ª fase 2.ª fase 3.ª fase
Nº de vagas 35 - - 35 - - 35 - -
Nº candidatos 95 93 9 116 64 5 145 67 13
Nº candidatos 1ª opção 14 7 - 19 12 - 20 10 -
Nº colocados 21 20 5 29 13 2 35 9 2
Nº colocados 1ª opção 14 6 - 19 8 - 19 5 -
Nº inscritos 15 12 4 19 11 0 27 6 2
Nº inscritos 1ª opção 12 4 - 14 6 - 18 3 -
Nota mínima de entrada 112,8 117,5 - 113,2 123,1 - 115,8 129,5 -
Nota média de entrada 124,3 126,9 - 128,7 130,3 - 126,5 132,4 -
Fonte: Serviços Académicos I Dados a 04/05/2010
Os vários indicadores sobre a procura deste ciclo de estudos na 1.ª fase do concurso nacional de
acesso, indicam um aumento ininterrupto, no triénio 2008-2011. Assim, registou-se um aumento
do número de candidatos (+53%), do número de candidatos de 1.ª opção (+43%), do número de
colocados (+67%), do número de colocados em 1.ª opção (+36%), do número de inscritos (+80%),
do número de inscritos em 1.ª opção (+50%), da nota mínima de entrada (+3%) e da nota média de
entrada (+2%). Em conclusão, e neste período, a procura desta licenciatura, nesta Escola Superior,
tem evidenciado uma grande recetividade/procura junto dos jovens que terminam o seu percurso
académico no ensino secundário.
A participação sistemática da Comissão Coordenadora do Curso no processo de seleção dos
candidatos aos regimes especiais de acesso permite-nos afirmar que, apesar de não dispormos de
dados oficiais, a procura desta formação através do regime de ingresso “maiores de 23 anos”, tem
sido elevada, tendo as vagas propostas sido insuficientes para colmatar as candidaturas de
1.ªopção apresentadas.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
26 | P á g i n a
9.3 Regime de Ingresso no ano lectivo 2010/11
Regime de Ingresso 2010/2011
Reingresso 0
Mudança de curso 2
Transferência 1
Titular curso médio e superior 2
Oriundos do ensino superior estrangeiro 0
Missão diplomática 0
Bolseiros no estrangeiro ou Missão Oficial 0
Oficiais Forças Armadas 0
Bolseiros PALOP 0
Estrangeiros de missão diplomática 0
Atletas alta competição 0
Timor Leste 0
Titular DET 1
Maiores de 23 5
Alunos 1º ano 1ª vez – Concurso Nacional de Acesso 35
Fonte: Serviços Académicos I Dados a 04/05/2010
Do total de alunos que no ano letivo 2010/11 ingressaram pela 1.ª vez neste curso e nesta escola, a
maioria (76,1%) foram provenientes do Concurso Nacional de Acesso (preenchendo a totalidade
das vagas propostas), 10,9% entraram através do Regime Especial dos Maiores de 23 (preenchendo
a totalidade das vagas propostas) e os restantes 13% através de Mudança de Curso, Transferência,
Titular de Curso Médio e Superior e Titular de DET.
9.4 Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Ano Curricular Nº Trabalhadores Estudantes Género
M F
1º 9 0 9
2º 6 0 6
3º 5 0 5
Total 20 0 20 Fonte: CME. Data: 7/09/2011
Dos 118 alunos a frequentarem esta licenciatura no ano letivo 2010/11, 20 (16,9%) possuíam o
estatuto de trabalhador estudante.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
27 | P á g i n a
9.5 Estudantes com Apoio Social (últimos 3 anos)
Apoio Social 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Nº Alunos Bolseiros _ 45 51
Fonte: Serviços de Acção Social Dados a 04/05/2011
De acordo com os dados facultados pelos Serviços de Ação Social, verifica-se nos últimos dois anos
letivos um aumento do número de alunos bolseiros correspondendo, respetivamente, a 40,2% e
43,2% do total de alunos inscritos, verificando-se assim que quase metade dos alunos necessita de
apoio social para frequentar o curso. Salienta-se que no ano letivo de 2008/2009 não existem dados
referentes a este item.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
28 | P á g i n a
10 Resultados Académicos
10.1 Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular.
Fonte: CME. Data: 29/09/2011
O quadro acima evidencia médias finais dos aprovados a variar num intervalo de 11,1 a 16,4
valores. O mais baixo destes valores é obtida em três Unidades Curriculares – Português I,
Português II Literatura Infanto-Juvenil – e o mais elevado verifica-se numa só disciplina - Expressão
Artística e Motora III / Expressão Plástica. É no 1.º ano desta licenciatura que as classificações
médias finais dos aprovados são mais baixas e no último ano estas médias são mais elevadas.
Taxa
InscritosNão
AvaliadosAprovados Avaliados
Aprovados/Av
aliados %
Aprovados/In
scritos %
Média final
da avaliação
dos
reprovados
Média final
da avaliação
dos
aprovados
Fundamentos da Matemática I 62 10 38 52 73,08 61,29 5,2 11,9
Português I 59 1 37 58 63,79 62,71 4,7 11,1
Ciências da Natureza I 60 3 49 57 85,96 81,67 6,9 11,9
Socioantropologia da Educação 50 3 47 47 100,00 94,00 11,9
Pedagogia Geral 52 3 49 49 100,00 94,23 12,1
Expressão Artística e Motora I - Exp. Dramática 50 4 45 46 97,83 90,00 15,1
Expressão Artística e Motora I - Exp. Musical 47 2 45 45 100,00 95,74 12,9
Fundamentos da Matemática II 63 14 38 49 77,55 60,32 5,9 12,3
Português II 52 8 22 44 50,00 42,31 5,6 11,1
Ciências da Natureza II 73 0 21 73 28,77 28,77 12,0
Psicologia da Educação 50 5 45 45 100,00 90,00 13,6
Língua Estrangeira - Inglês 68 5 48 63 76,19 70,59 5,8 12,9
Expressão Artística e Motora II - Exp. Dramática 52 5 47 47 100,00 90,38 15,1
Expressão Artística e Motora II - Exp. Musical 51 0 46 51 90,20 90,20 14,4
Geometria e Transformações Geométricas 46 5 28 41 68,29 60,87 5,3 12,2
Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem 40 5 35 35 100,00 87,50 14,5
Ciências da Natureza III 45 5 34 40 85,00 75,56 5,6 14,0
Desenvolvimento Curricular 39 4 32 35 91,43 82,05 5,7 11,9
Expressão Artística e Motora III - Exp. Motora 40 0 36 40 90,00 90,00 4,0 12,8
Expressão Artística e Motora III - Exp. Plástica 40 0 39 40 97,50 97,50 6,0 16,4
Elementos de Probabilidades e Estatística 48 10 30 38 78,95 62,50 4,4 12,5
Literacia e Formação de Leitores 46 6 34 40 85,00 73,91 7,8 13,5
Geografia Humana e População 40 4 33 36 91,67 82,50 6,5 13,2
Biologia, Saúde e Ambiente 42 5 32 37 86,49 76,19 7,3 13,3
Observação e Análise de Contextos Educacionais 43 0 36 43 83,72 83,72 13,7
Expressão Artística e Motora IV - Exp. Motora 40 3 36 37 97,30 90,00 7,0 14,8
Expressão Artística e Motora IV - Exp. Plástica 42 4 38 38 100,00 90,48 16,0
Expressão Artística e Motora V - Exp. Dramática 24 1 22 23 95,65 91,67 13,5
Expressão Artística e Motora V - Exp. Musical 24 1 22 23 95,65 91,67 13,8
Expressão Artística e Motora V - Exp. Motora 24 1 23 23 100,00 95,83 14,1
Expressão Artística e Motora V - Exp. Plástica 26 2 24 24 100,00 92,31 14,2
Materiais e Tecnologias em Matemática 21 0 21 21 100,00 100,00 16,2
Literatura Infanto - Juvenil 22 0 21 22 95,45 95,45 5,0 11,1
História de Portugal 25 0 24 25 96,00 96,00 8,0 12,1
Metodologias de Investigação Educacional 24 0 23 24 95,83 95,83 13,7
Tecnologias em Ambiente Educativo 29 0 26 29 89,66 89,66 14,3
Aprendizagem e Ensino da Matemática 21 1 20 20 100,00 95,24 15,5
Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa 22 0 22 22 100,00 100,00 14,1
Aprendizagem e Ensino do Estudo do Meio 24 2 22 22 100,00 91,67 14,2
Aprendizagem e Ensino das Expressões 23 1 21 22 95,45 91,30 8,0 14,8
Formação Pessoal e Social 25 1 24 24 100,00 96,00 15,2
Observação e Intervenção Cooperada em Contextos Educativos 24 0 24 24 100,00 100,00 14,2
Média
1º
An
o2
º A
no
3º
An
o
Ano
CurricularUnidade Curricular
Alunos
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
29 | P á g i n a
10.2 Taxas de sucesso por Unidade Curricular.
As Taxas de aprovação/avaliados situam-se entre um mínimo de 28,77% (Ciências da Natureza II) e
os 100% (Socioantropologia da Educação, Pedagogia Geral, Expressão Artística Motora I –
Expressão Musical, Psicologia da Educação, Expressão Artística Motora II – Expressão Dramática,
Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem, Expressão Artística Motora IV – Expressão Plástica,
Expressão Artística Motora V – Expressão Plástica, Expressão Artística Motora V – Expressão
Motora, Materiais e Tecnologia em Matemática, Aprendizagem e Ensino da Matemática,
Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa, Aprendizagem e Ensino do Estudo do Meio,
Formação Pessoal e Social e Observação e Intervenção em Contextos Educacionais). A única
disciplina que apresenta um valor inferior a 50% é Ciências da Natureza II.
No 1.º ano deste ciclo de formação verificam-se as menores taxas de sucesso (seis em catorze UC’s
têm taxas inferiores a 80%). No 2.º ano surgem duas UC’s, de um total de treze, nestas condições e
no último ano não existe nenhuma. Excluindo Inglês todas estas disciplinas são da Área de
Formação para a Docência.
A taxa de aprovação/inscritos varia também entre os mesmos limites percentuais, verificando-se
para este indicador o menor valor na unidade curricular de Ciências da Natureza II e a maior
percentagem nas disciplinas de Materiais e Tecnologia em Matemática, Aprendizagem e Ensino da
Língua Portuguesa e Observação e Intervenção em Contextos Educacionais. Nesta taxa, somente as
Ciências da Natureza II e o Português II apresentam valores inferiores a 50%.
10.3 Opinião de discentes e docentes sobre o funcionamento das Unidades Curriculares
Inquéritos e entrevistas aos alunos.
Com o objectivo de aferir do funcionamento das UC’s, para além de um questionário aplicado aos
discentes, foram posteriormente realizadas entrevistas aos alunos que incidiram sobre aspectos
das disciplinas que evidenciaram médias inferiores a três pontos em diversos parâmetros avaliados.
Destas entrevistas resultou um documento enviado pelo GQAP, em anexo (Anexo 1) e que permitiu
à CTCP a elaboração da tabela seguinte, que se baseou na classificação dos diversos itens em três
categorias:
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
30 | P á g i n a
Número de referências que emergiram das entrevistas e relativos a
constrangimentos sobre:
Unidade Curricular
Adequação das salas,
materiais e equipamentos
Alunos Docen
tes
Ciências da Natureza I (2)
Expressão Artística e Motora I – Expressão Dramática (1) (1) (1)
Expressão Artística e Motora I – Expressão Musical (1) (1) (1)
Pedagogia Geral (1)
Português I (2)
Socioantropologia da Educação (1) (3)
Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem (1)
Ciências da Natureza II (3) (4) (8)
Desenvolvimento Curricular (2) (2)
Expressão Artística e Motora III – Expressão Motora (1) (1)
Geometria e Transformações Geométricas (3)
História de Portugal (6)
Literatura Infanto-Juvenil (1)
Ciências da Natureza III (1)
Expressão Artística e Motora II – Expressão Dramática (3)
Expressão Artística e Motora II – Expressão Musical (1) (2)
Fundamentos da Matemática II (2)
Inglês B (1)
Psicologia da Educação (4) (4)
Biologia, Saúde e Ambiente (1)
Elementos de Probabilidades e Estatística (1)
Expressão Artística e Motora IV – Expressão Motora (1) (1)
Expressão Artística e Motora IV – Expressão Plástica (1)
Literacia e Formação de Leitores (1)
Observação e Análise de Contextos Educacionais (1)
Tecnologias em Ambiente Educativo (3) (5)
Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa (3) (4)
Aprendizagem e Ensino do Meio (1)
Aprendizagem e Ensino das Expressões – Expressão Dramática (1)
Total de referências (15) (37) (37)
Fonte: Resultados das entrevistas (GQAP)
Das 89 referências efectuadas pelos alunos no decorrer das entrevistas a estas unidades
curriculares, a percentagem relativa a aspectos ligados ao professor e aos alunos é igual (41,7%),
verificando-se apenas 16,6% em aspectos associados a constrangimentos de adequação de salas,
materiais e equipamentos.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
31 | P á g i n a
Inquéritos aos docentes.
Itens do questionário aplicado aos docentes
Média dos níveis da escala
1º Semestre 2º Semestre
Considera a carga horária de contacto da UC: 1,67 1,72
Disponibilidade para apoiar os alunos fora do contexto da sala de aula 4,29 4,59
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,42 3,39
Motivação dos alunos relativamente à UC 3,63 3,44
Contributo da UC para o desenvolvimento de competências no âmbito do mercado de trabalho 4,38 4,50
Metodologias de ensino utilizadas são adequadas à aquisição de competências no âmbito do curso 4,08 4,39
Processo de avaliação é adequado aos objectivos da UC 4,17 4,44
Volume de trabalho necessário para os alunos acompanharem as exigências da UC 3,79 3,94
Recursos de apoio à leccionação desta UC (bibliografia, seminários, visitas de estudo) 3,71 4,06
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,21 3,94
Quantidade de equipamentos face ao número de alunos 3,46 4,06
Adequação das salas de aula face ao número de alunos 3,50 4,06
Preparação inicial dos alunos (pré-requisitos) para a frequência desta UC 2,88 2,67
Assiduidade à Unidade Curricular 4,87 5,00
Tempo dedicado na preparação desta Unidade Curricular 4,13 4,39
Motivação para leccionar esta Unidade Curricular 4,54 4,72
Fonte: Resultados dos inquéritos aos docentes (GQAP)
As opiniões emitidas pelos docentes que responderam ao questionário relativo ao funcionamento
das Uc’s são, em média superiores a 3,2, à exceção do item “Preparação inicial dos alunos (pré-
requisitos) para a frequência desta UC” que, em ambos os semestres do curso apresenta valores
médios inferiores a 3. No item relativo à carga horária de contacto da UC, avaliado numa escala de
1-insuficiente, 2-suficiente e 3-excessiva, os valores médios obtidos situam-se abaixo do suficiente
e não se registou nenhuma resposta de nível 3-excessiva.
As respostas às restantes questões são em média, bastante coincidentes do 1º para o 2º semestre
registando-se um aumento superior a 0,5, apenas nos itens relativos à qualidade, quantidade e
adequação dos equipamentos e salas.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
32 | P á g i n a
Em geral as indicações dadas pelos docentes no que diz respeito à sua prática profissional situam-se
nos níveis mais elevados da escala e, por oposição, os itens referentes aos alunos apresentam
valores mais baixos.
10.4 Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).
Duração do Ciclo de Estudos
(Nº de Anos)
Inscritos 1º ano 1ª vez
Diplomados no Ano Lectivo 2009/2010 TOTAL DE
DIPLOMADOS
Taxa de Sucesso
% Ano Lectivo 2007/2008
< N anos* N anos * N anos *
+ 1 N anos *
+ 2 > N anos *
+ 3
3 46 25 25 54,35
* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos Fonte: CME. Data: 07/09/2011
Como se pode constatar dos dados apresentados na tabela acima apenas cerca de metade (54.35%)
dos alunos que se matricularam pela 1ª vez no ano de 2007/08, terminou o curso nos três lectivos
correspondentes à duração do mesmo. Este resultado é, na nossa opinião, justificado por situações
de transferência, abandono ou reprovação que acontecem geralmente nos primeiros dois anos do
curso, já que no ano lectivo 2009/10 estavam matriculados no ano terminal 29 alunos, dos quais
somente 4 alunos não concluíram a licenciatura.
10.5 Taxa de Abandono.
Ano Lectivo 2009/2010 Ano lectivo 2010/2011 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos
1ª vez (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
109 25 84 118 46 72 12 14,29
(1, 2, 3, 4) Fonte: CME. Data: 06/09/2011.
A taxa de abandono calculada relativamente à transição do ano lectivo 2009/10 para o ano lectivo
2010/11, foi de 14,29% correspondente ao abandono do curso por parte de 12 alunos. Este valor
que é igual ao do ano lectivo anterior, parece-nos relativamente elevado por comparação com o
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
33 | P á g i n a
número da alunos e, em nosso entender, deveria ser alvo de uma análise mais cuidada, já que
conhecendo as suas causas poder-se-iam delinear medidas e estratégias tendentes a minorá-lo.
11 Ambiente de Ensino/Aprendizagem
O conhecimento obtido, tanto através de momentos formais como informais de contacto com
alunos e professores, permite-nos constatar o bom ambiente relacional existente entre todos os
atores educativos. Todavia, e em particular com os alunos do 1º ano que pela primeira vez têm
contacto com o ensino superior e com a região, há uma preocupação institucional dos diferentes
órgãos do IPBeja, na implementação de medidas para:
- promover a integração dos estudantes na comunidade académica;
- facultar informação sobre as possibilidades de apoio social;
- proporcionar apoio pedagógico e aconselhamento sobre o percurso académico dos
estudantes;
- divulgar as possibilidades de financiamento e empreendedorismo;
- promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos;
- melhorar o processo ensino/aprendizagem com base nos resultados de inquéritos de
satisfação dos estudantes e no relatório anual de auto-avaliação do curso.
12 Empregabilidade
12.1 Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2009.
Relativamente a este item não são apresentados quaisquer valores devido a inexistência de alunos
diplomados.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
34 | P á g i n a
13 Resultados das actividades científica, tecnológica e artística
- Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos
últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos - 15
- Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projectos nacionais e internacionais, nos
últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos - 13
- Actividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade,
nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos - 25
- Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos - 45
Os dados apresentados referem-se apenas a 12 dos 31 docentes que no ano lectivo transacto
leccionaram nesta licenciatura.
14 Internacionalização
Programas de Mobilidade
Alunos / Docentes Número Países
Alunos recebidos 2 Bélgica
Alunos enviados 0
Docentes recebidos 2 Bélgica
Docentes enviados 1 Espanha
Relativamente a este indicador frisa-se que todos os participantes em acções de mobilidade o
fizeram no âmbito do Programa ERASMUS. Realça-se também, pela negativa, a inexistência de
alunos do curso enviados para instituições parceiras e o facto de só um docente ter podido
participar, pois apenas estava disponível uma bolsa para o curso.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
35 | P á g i n a
15 Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos
- Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos.
O Projecto CREANET – network on “creativity in pre-school education” insere-se no programa
Europeu - Comenius – Redes Multilaterais, decorre de 2010 a 2013 e inclui 11 parceiros:
Itália:
Município de Scandiano;
SERN – Sweden Emilia-Romagna Network;
Universidade de Modena e Reggio Emilia;
Suécia (Município de Norrkoping);
Finlândia (Universidade de Jyväskylä);
Dinamarca (Colégio Universitário de Lillebaelt);
Alemanha (Município de Enzkreis);
Portugal (Instituto Politécnico de Beja – Escola Superior de Educação);
Espanha (Universidade de Murcia);
Lituânia (Universidade de Klaipeda);
Letónia (Universidade de Liepaja).
- Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras instituições de ensino superior
nacionais.
Em colaboração com a Universidade de Évora dois docentes, no âmbito do curso de
doutoramento que estão a frequentar, integram o Projecto RED – Rendimento Escolar e
Desenvolvimento: um estudo longitudinal sobre os efeitos das transições em alunos
Portugueses
- Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector público.
A colaboração entre os parceiros situa-se mais concretamente ao nível das actividades de
iniciação à prática profissional, colaboração de docentes em seminários e visitas de estudo às
instituições.
A realização de Seminários temáticos destinados a alunos e instituições cooperantes e
dinamizados por especialistas, técnicos de instituições convidadas e docentes da ESEB é uma
prática de relacionamento com as instituições que tem sido implementada.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
36 | P á g i n a
Ainda no reforço desse relacionamento, a ESEB colabora com as instituições na cedência de
instalações para realização de eventos de carácter científico e pedagógico, na assessoria técnica,
pedagógica e científica, na elaboração de projectos e outras iniciativas e na inclusão das
instituições em projectos de investigação.
Exemplo dessas práticas de relacionamento é a colaboração com a ESDIM (Agência para o
Desenvolvimento Local no Alentejo Sudoeste) na concepção, execução, acompanhamento e
avaliação da Oficina de Animação Crescer na Diferença - educar para a igualdade de
oportunidades, que envolveu vários Jardins de Infância, pais e educadoras de infância. Deste
projecto resultou um Guia para pais e Educadores “Palmo e Meio de Igualdade”
(http://issuu.com/easpombas/docs/palmo_e_meio_de_igualdade).
Dois docentes do curso participaram como consultores cientifico-pedagógicos no Projecto
“Experimentar, entender e saber” - Programa de desenvolvimento das aprendizagens das
ciências experimentais nos ensinos pré-escolar e básico, implementado no Agrupamento de
escolas nº. 1 de Beja – Santa Maria e financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. O projecto
tem como ponto central a criação de um Centro de Recursos Experimentais (CRE) que responda
às necessidades específicas de melhorar as práticas pedagógicas utilizadas em todos os níveis de
ensino (do pré-escolar ao 3ºciclo do ensino básico) no que ao ensino experimental se refere.
A inclusão das instituições cooperantes em projectos de investigação constitui outra das práticas
deste ciclo de estudos assim, o Projecto CREANET – network on “creativity in pre-school
education” insere-se no programa Europeu - Comenius – Redes Multilaterais que decorre de
2010 a 2013 inclui 4 instituições (particulares e rede pública) como parceiros associados da
ESEB:
- Jardim de Infância do Patronato de St. António (IPSS - Beja)
- Jardim de Infância nº 3 de Beja (Agrupamento de Escolas de Santiago Maior)
- Jardim de Infância de Figueira de Cavaleiros (Agrupamento de Escolas de Ferreira do
Alentejo)
- Jardim de Infância Nossa Senhora da Piedade (IPSS - Odemira)
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
37 | P á g i n a
16 Análise SWOT do ciclo de estudos
Pontos fortes
O funcionamento da Comissão Técnico-científica e Pedagógica e a proximidade com os
alunos.
A capacidade de resolução de problemas/conflitos associados a questões relativas ao
processo de ensino-aprendizagem, bem como de natureza administrativa;
A disponibilidade e o bom relacionamento da maioria dos docentes do curso com os
alunos;
A ligação de uma parte significativa dos elementos do corpo docente na leccionação, há
mais de três anos, de unidades curriculares do curso;
A presença no corpo docente de um especialista na área científica do curso;
A escolha deste curso, nesta escola, por uma percentagem significativa de alunos
provenientes dos distritos geograficamente mais próximos;
O aumento sucessivo do número de candidatos nos diferentes regimes de acesso ao ensino
superior;
A continuidade temporal dos protocolos com as instituições colaboradoras na Iniciação à
Prática Profissional;
O bom relacionamento com as Direções e com os docentes dos Agrupamentos de Escolas,
Instituições Particulares de Solidariedade Social e Instituições Privadas de Ensino;
A existência de procedimentos implementados e consolidados de avaliação e análise da
qualidade do serviço educativo prestado.
Pontos fracos
O número reduzido de doutores na área científica do curso;
Baixas taxas de sucesso em algumas unidades curriculares, em especial nas Áreas
específicas da Formação para a Docência;
Reduzida taxa de sucesso/tempo de conclusão do ciclo de estudos;
Elevada taxa de abandono;
Alguma inconsequência dos resultados obtidos nos processos anteriores de avaliação.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
38 | P á g i n a
Oportunidades
Existência de 10 docentes a terminar doutoramento nos próximos 2 anos;
Participação de docentes e alunos do curso em projectos de investigação na área científica
do curso.
Constrangimentos
Elevado número de alunos com apoio social;
Número significativo de alunos com estatuto de trabalhador estudante;
Baixa escolaridade dos pais dos alunos;
A baixa preparação inicial dos alunos para algumas unidades curriculares;
Dificuldade de implementar processos de mobilidade de alunos em função da especificidade
do plano curricular.
17 Proposta de acções de melhoria
Debilidade - Baixas taxas de sucesso em algumas unidades curriculares, em especial nas
específicas da Área de Formação para a Docência
Proposta de melhoria - acompanhamento dos alunos nas disciplinas em que há grande nível de
insucesso, através de aulas de apoio, a serem contempladas no horário dos docentes;
Tempo de implementação da medida – durante o próximo ano lectivo
Prioridade - alta
Indicador de implementação – atribuição de horas lectivas aos docentes implicados
Debilidade - Reduzida taxa de sucesso/tempo de conclusão do ciclo de estudos
Elevada taxa de abandono
Proposta de melhoria – implementar um sistema de recolha de informação detalhada sobre os
motivos subjacentes a estas situações, junto dos serviços competentes;
Tempo de implementação da medida – durante o próximo ano lectivo
Prioridade - alta
Indicador de implementação – existência de dados detalhados e envolvência dos órgãos próprios.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
39 | P á g i n a
Debilidade - Alguma inconsequência dos resultados obtidos nos processos anteriores de avaliação
Proposta de melhoria – promover reuniões periódicas com os órgãos do IPBeja a fim de
determinar as medidas necessárias e a sua efectiva implementação;
Tempo de implementação da medida – durante o próximo ano lectivo
Prioridade - alta
Indicador de implementação – Efetiva implementação das medidas consideradas.
Debilidade - Baixa preparação inicial dos alunos para algumas unidades curriculares
Proposta de melhoria – acompanhamento dos alunos nas disciplinas sinalizadas através de aulas
de apoio, a serem contempladas no horário dos docentes;
Tempo de implementação da medida – durante o próximo ano lectivo
Prioridade - alta
Indicador de implementação – atribuição de horas lectivas aos docentes implicados
Debilidade - Dificuldade de implementar processos de mobilidade de alunos em função da
especificidade do plano curricular
Proposta de melhoria – estabelecimento de programas de estudos de caracter intensivo a acordar
com instituições parceiras;
Tempo de implementação da medida – durante o próximo ano lectivo
Prioridade - média
Indicador de implementação - aumento da mobilidade dos alunos.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
18. ANEXOS
Grelha de Análise das Entrevistas aos Alunos relativas a parâmetros dos questionários com médias inferiores a três
Unidade curricular Parâmetro avaliado
Média verificada a partir das respostas
dos Alunos
Respostas Obtidas
Ciências da Natureza I
Adequação das salas de aula/n.º alunos
2.47 Devido a serem muitos alunos na aula prática não cabiam no laboratório.
Quantidade de equipamentos/n.º alunos
2.72 Os equipamentos eram insuficientes para o n.º alunos
Expressão Artística e Motora I – Exp. Dramática
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.74 Porque normalmente no ensino secundário os alunos não têm esta disciplina.
Adequação das salas de aula/n.º alunos
2.68 Devido ao elevado número de alunos para a capacidade da sala.
Contribuição elementos de estudo p/aprendizagem
2.72 O docente fornecia algum material de estudo.
Quantidade de equipamentos/n.º alunos
2.98 Os alunos não apresentaram justificação na medida em que a disciplina não é propicia à utilização de equipamentos, sendo essencialmente de expressão corporal.
Expressão Artística e Motora I – Exp. Musical
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.64 Porque os alunos só têm música nos 5.º e 6.º anos.
Quantidade de equipamentos/n.º alunos
2.96 Os alunos não apresentaram justificação porque normalmente só utilizam a flauta que lhes pertence.
Contribuição elementos de estudo p/aprendizagem
2.33 O docente fornece material. Os alunos não têm justificação.
Pedagogia Geral
Assiduidade dos alunos 2.91 Porque a aula era às 8 horas de 6.ª feira.
Português I
Adequação das salas de aula/n.º alunos
2.96 Os alunos não apresentaram justificação.
Quantidade de equipamentos/n.º alunos
2.96 Os alunos não apresentaram justificação.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
Socioantropologia da Educação
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.75 Porque a maioria dos alunos não frequentou Sociologia no Ensino Secundário.
Contribuição elementos de estudo p/aprendizagem
2.76 A docente fornecia bastante material. Os alunos não apresentaram justificação.
Método avaliação 2.76 A avaliação era normal. Não há justificação.
Disponibilidade docente p/apoiar alunos fora das horas contacto
2.71 A docente disse que devido a ter muito trabalho, este ano não tinha muito tempo disponível.
Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.71 Os alunos ainda não tinham tido contacto anterior com as brochuras.
Ciências da Natureza III
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.45 Houve alunos que não tiveram disciplinas da área de Ciências no Ensino Secundário.
Desenvolvimento Curricular
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.37 Porque os alunos não frequentaram anteriormente uma disciplina com conteúdos semelhantes.
Motivação face à UC 2.93 Porque os alunos como não tinham conhecimento anterior do conteúdo da disciplina não se sentiam muito motivados.
Método avaliação 2.93 A avaliação foi a que normalmente é efectuada. Os alunos não encontram justificação.
Relação pedagógica docente/alunos
2.89 Houve alguns conflitos entre alguns alunos e o docente.
Expressão Artistica e Motora III – Expressão Motora
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.69 Alguns alunos ainda não tinham tido contacto com esta área.
Adequação das salas de aula/n.º alunos
2.97 A sala era pequena em relação ao número de alunos.
Geometria e Transformações Geométricas
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.06 Alguns alunos ainda não tinham tido contacto com esta área.
Motivação face à UC 2.88 Porque os alunos como não tinham conhecimento anterior do conteúdo da disciplina não se sentiam muitos motivados.
Assiduidade dos alunos 2.78 O horário de um dos dias da disciplina era às 8 horas.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
História de Portugal
Contribuição elementos de estudo p/aprendizagem
2.59 A docente forneceu um dossier com os elementos de estudo. Não há justificação.
Método avaliação 2.82 As frequências foram as normais. A avaliação na participação nas aulas valorizou as notas dos alunos que não eram assíduos em relação aos assíduos.
Motivação do docente desta UC 2.69
Informação desadequada entre a docente/alunos em relação a faltas da docente. A docente afirmou que ia faltar e compareceu às aulas, posteriormente faltou sem avisar.
Disponibilidade docente p/apoiar alunos fora das horas contacto
2.71 Não houve muita disponibilidade da docente devido à sua ausência.
Relação pedagógica docente/alunos
2.65 Houve alguns conflitos devido ao desencontro de comunicação docente/alunos.
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem
2.59 Porque o método de ensino era muito baseado na exposição com a ajuda de acetatos.
Literatura Infanto-juvenil
Assiduidade dos alunos
2.08 A aula era à 6.ª feira à tarde.
Ciências da Natureza II
Preparação inicial p/frequência desta UC
1.68 Alguns alunos ainda não tinham tido contacto com esta área.
Motivação face à UC 1.56 Os alunos como não tinham conhecimento anterior do conteúdo da disciplina não se sentiam muitos motivados. O docente não encontrava alternativas de voltar a explicar a matéria quando os alunos não percebiam.
Dedicação a esta UC fora das aulas
2.5 Os alunos como não estavam motivados também não se dedicavam à disciplina.
Adequação das salas de aula/n.º alunos
2.32 Os alunos pensam que o problema foi resolvido com o desdobramento da turma.
Quantidade equipamentos face ao n.º alunos
2.17 Os alunos pensam que o problema foi resolvido com o desdobramento da turma.
Qualidade equipamentos face às necessidades da UC
2.05 Alguns equipamentos não estavam em bom estado de funcionamento.
Contribuição elementos de estudo p/aprendizagem
2.53 O docente fornecia os diapositivos mas faltava um complemento para aprofundamento da matéria, como por exemplo, um livro, sebenta, etc.
Volume trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC
2.16 Os alunos consideram que o trabalho era excessivo devido à pesquisa autónoma de elementos de estudo.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
Ciências da Natureza II
Método avaliação 2.33 Os alunos consideram que o método de avaliação é justo. Os alunos não sabem justificar.
Relevância das matérias leccionadas p/curso
1.74
Esta matéria vai servir mais para quem leccionar o 2.ºciclo. A maioria dos alunos numa fase inicial só pretende leccionar no pré-primário e por isso sentem que não havia necessidade de aprofundar esses conteúdos.
Aquisição e compreensão conteúdos programáticos desta UC
1.78 Os alunos como não tinham conhecimento anterior do conteúdo da disciplina não se sentiam muitos motivados. O docente não encontrava alternativas de voltar a explicar a matéria quando os alunos não percebiam.
Assiduidade dos alunos a esta UC
2.16 Os alunos só compareciam às aulas práticas porque era obrigatório. As aulas teóricas eram à 6. ª feira.
Motivação do docente desta UC
2.11 Existe um ciclo vicioso entre a motivação dos alunos e do docente.
Disponibilidade docente p/apoiar alunos fora das horas contacto
2.79 O docente mostra-se disponível para apoiar os alunos. Não há justificação.
Relação pedagógica docente/alunos
2.47 Há um distanciamento entre o docente e os alunos. A forma de explicar e tirar dúvidas é sempre a mesma e assim os alunos não se sentem à-vontade na relação pedagógica.
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
1.89 O docente explicava a matéria partindo do princípio que os alunos já possuíam bases de conhecimentos anteriores que não tinham.
Expressão Artística e Motora II – Exp. Dramática
Adequação das salas de aula/n.º alunos
2.37 Devido ao elevado número de alunos para a sala de aula.
Quantidade equipamentos face ao n.º alunos
2.41 A disciplina não é propícia à utilização de equipamentos. É mais expressão corporal, logo os alunos não têm justificação.
Qualidade equipamentos face às necessidades da UC
2.58 Nesta disciplina não se usam muitos equipamentos, logo os alunos não têm justificação.
Expressão Artística e Motora II – Exp. Musical
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.76 Alguns alunos não conseguiram adquirir os conhecimentos necessários na disciplina do 1.º semestre.
Contribuição elementos de estudo p/aprendizagem
2.90 O docente forneceu os elementos de estudo necessários. Os alunos não têm justificação.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
Fundamentos da Matemática II
Adequação das salas de aula/n.º alunos
2.81 A sala era pequena em relação ao número de alunos.
Quantidade equipamentos face ao n.º alunos
2.97 Como o número de alunos era elevado não havia cadeiras suficientes.
Língua Estrangeira – Inglês B
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.63 A maioria dos alunos só teve contacto com este conteúdo no ensino básico.
Psicologia da Educação
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.92 Nem todos os alunos tiveram contacto anterior com esta disciplina.
Motivação face à UC 2.43 Os diapositivos eram muito extensos e monótonos. Os alunos não sentiam interesse nos conteúdos.
Assiduidade à UC 2.71 As aulas eram pouco motivantes e o horário era às 8 horas.
Dedicação a esta UC fora das aulas
2.71 A dedicação não precisa de ser muita devido ao tipo de estudo que a disciplina exige.
Aquisição e compreensão conteúdos programáticos desta UC
2.86 Os alunos adquiriram os conhecimentos necessários. Não encontram justificação
Assiduidade dos alunos a esta UC
1.93 As aulas eram pouco motivantes e o horário era às 8 horas
Motivação do docente desta UC 2.54 Quando o docente encontra poucos alunos na sala de aula sente-se desmotivado.
Relação pedagógica docente/alunos
2.93 Os alunos consideram que a relação pedagógica era boa e não encontram justificação.
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
2.86 Os diapositivos eram muitos extensos e monótonos. A disciplina pode ser explorada de uma forma mais apelativa.
Biologia, Saúde e Ambiente
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.91 Nem todos os alunos frequentaram esta área de estudos no ensino secundário.
Elementos de Probabilidade e Estatística
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.65 Nem todos os alunos frequentaram esta área de estudos no ensino secundário
Expressão Artistica e Motora IV – Exp. Motora
Contribuição elementos de estudo p/aprendizagem
2.87
Os alunos consideram que o docente fornecia elementos que exploravam na sala durante 1 hora e em prática nas 2 horas seguintes, o que consideram bom. No entanto deviam ter sido fornecidos mais material para aprofundar os elementos teóricos.
Assiduidade à UC 2.87 Normalmente os alunos assistiam à aula teórica e a seguir faltavam à prática.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
Expressão Artistica e Motora IV – Exp. Plástica
Assiduidade dos alunos a esta UC
2.80 A aula era à 2.feira às 8 horas.
Literacia e Formação de Leitores
Assiduidade dos alunos a esta UC
2.67 Uma aula era às 8 horas e a outra à 5.ª feira à tarde e os alunos não tinham aulas à 6.ª feira
Obs. e Análise de Contextos Educacionais
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.40 Os alunos que não tiveram uma boa aquisição de conhecimentos na disciplina de Desenvolvimento Curricular sentiram dificuldades nesta disciplina.
Tecnologias em Ambiente Educativo
Motivação face à UC 2.80 Os alunos tinham outras expectativas em relação aos conteúdos abordados.
Relevância das matérias leccionadas p/curso
2.60 Os alunos consideram que teria sido mais relevante trabalhar com programas informáticos e materiais tecnológicos que podem usar no futuro
Aquisição e compreensão conteúdos programáticos desta UC
2.60 Os alunos consideram que houve baixa aquisição e compreensão dos conteúdos porque foram canalizados para um trabalho excessivamente teórico.
Assiduidade dos alunos a esta UC
2.20 As aulas destinavam-se essencialmente ao esclarecimento de dúvidas acerca dos trabalhos e não tinham carácter obrigatório.
Motivação do docente desta UC 2.80 O docente não esperava leccionar esta UC no semestre, o que se reflectiu na sua motivação.
Disponibilidade docente p/apoiar alunos fora das horas contacto
2.80 O docente esteve sempre disponível. Os alunos não encontram justificação.
Relação pedagógica docente/alunos
2.80 Devido à baixa assiduidade dos alunos não se estabeleceu uma relação pedagógica forte.
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
2.60 Os alunos consideram que se deviam adequar as metodologias às necessidades que se vão fazer sentir no futuro.
Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.79 No ano anterior foram abordados poucos conteúdos que são necessários para esta UC. Os alunos sentiram algumas dificuldades em acompanhar esta matéria.
Motivação face à UC 2.36 O docente estava ausente em período de aulas pelos mais variados motivos o que desmotivou os alunos.
Contribuição elementos de estudo p/aprendizagem
2.57 O docente forneceu um dossier bastante completo. Os alunos consideram que faltou uma exploração mais completa dos conteúdos.
Método avaliação 2.93 A avaliação foi normal. Não há justificação.
Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura em Educação Básica 2011
Aprendizagem e Ensino da Língua Portuguesa
Aquisição e compreensão conteúdos programáticos desta UC
2.86 A aquisição e compreensão de conteúdos foi efectuada muito autonomamente pelos alunos.
Assiduidade dos alunos a esta UC
2.71 A partir de certo momento os alunos deixaram de comparecer às aulas porque se fartavam de esperar pelo docente.
Motivação do docente desta UC 2.50 O docente estava descontente com algumas mudanças que estavam a ocorrer tanto na sua vida pessoal como profissional.
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
2.57 Devia ter havido maior intervenção do docente na exploração dos conteúdos
Aprendizagem e Ensino do Meio
Método avaliação 2.50 Houve 3 professores a leccionar a disciplina e, cada um exigia os seus elementos de avaliação, o que se tornou excessivo para os alunos.
Aprendizagem e Ensino das Expressões – Exp Dramática
Preparação inicial p/frequência desta UC
2.90 Como os alunos tiveram que trabalhar com crianças nesta UC, não tendo qualquer experiência anterior deste género, sentiram algumas dificuldades inicialmente.
Alunos entrevistados: 1.º Ano: Ana Alberto e Ana Rita Gil 2.º Ano: Francisca França e Joana Cruz 3.º Ano: Ana Martins Entrevistas realizadas por Maria Manuel Rodrigues e António Amaral Ferro. Beja, 4 de Julho de 2011