RELATÓRIO DE GESTÃO 2010
SÃO PAULO SP, 2010
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
SESCOOP/SP
RELATÓRIO DE GESTÃO 2010
Relatório de Gestão do exercício 2010
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como prestação de contas anual a que
esta Unidade está obrigada nos termos do
art.70 da Constituição Federal, elaborado de
acordo com aas disposições da IN TCU nº
63/2010, da DN TC nº 107/2010 e das
orientações da Controladoria Geral da União
Portaria CGU Nº 2546/2010.
SÃO PAULO SP, 2010
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DO SESCOOP/SP 4
2. INTRODUÇÃO 5
3. SUMÁRIO EXECUTIVO 7
CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL 9
1.1 Constituição e natureza da entidade 9
1.2 Responsabilidade Institucional 9
1.3 Missão e visão 10
1.4 Fonte de Recursos 10
CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA 11
2.1 Objetivos Estratégicos 11
2.2 Estrutura Organizacional 12
CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO 16
CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS 18
4.1 Perfil do corpo funcional 18
4.2 Movimentação no quadro de pessoal 18
4.3 Capacitações 18
4.4 Folha de pagamento 19
CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS 20
5.1 Atuação finalística 20
5.2 Gestão do Sistema 37
5.3 Indicadores de Desempenho Operacional 42
CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 46
6.1 Receitas 46
6.2 Despesas 47
ANEXOS -
Anexo I - Demonstrativo de transferência mediante convênios e outros
instrumentos análogos 49
Anexo II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2007 a
2010 56
Anexo III - Informações sobre a gestão da Tecnologia da Informação 57
Anexo IV - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência
de créditos ou recursos 58
Anexo V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 58
Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União
58
Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender deliberações do TCU ou
em relatório de auditoria do órgão de controle interno. 58
Anexo VIII - Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de
controle interno 59
Anexo IX - Informações sobre a estrutura de controles internos 61
Anexo X - Gestão Ambiental e Licitação Sustentável 63
Anexo XI - Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o
desempenho da unidade. 65
Anexo XII - Demonstrações Contábeis
1 - Balanço Orçamentário 78
2 - Balanço Financeiro 79
3 - Balanço Patrimonial 80
4 - Demonstração das variações patrimoniais 81
5 - Notas explicativas 82
Parecer independente sobre as demonstrações contábeis
ATA - Parecer do Conselho Fiscal
ATA - Parecer do Conselho Estadual ou Nacional
Anexo XV - Atendimento ao TCU quanto ao conteúdo mínimo do Relatório de
Gestão
LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES
Quadro 1 – Evolução das Receitas 10
Quadro 2 – Estrutura Organizacional 14
Quadro 3 – Folha de Pagamento 19
Quadro 4 – Metas de Ações Previstas e Realizadas 20
Quadro 5 – Composição das Receitas 46
Quadro 6 – Despesas por grupo 48
Gráfico 1 – Orçamento Previsto 47
Gráfico 2 – Orçamento Realizado 47
Gráfico 3 – Comparação por Tipo de Despesa 48
Gráfico 4 – Comparativo de Despesas por Grupo 71
Gráfico 5 – Comparativo de Despesas por Área 72
Gráfico 6 – Total por Grupo de Despesas 73
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
IN - Instrução Normativa
DN- Decisão Normativa
TCU - Tribunal de Contas da União
CGU - Controladoria-Geral da União
CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas
ANCC – Associação Nacional das Cooperativas de Crédito
ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres
ANEEL- Agência Nacional Energia Elétrica
4
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 02844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo –
Denominação abreviada: SESCOOP/SP
Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo
Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e
Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras Código CNAE: 85.99.6-99
Telefones/Fax de contato: (011) 3146 6200 (011) 3146 6229 (011) 3146 6222
E-mail: [email protected]
Página na Internet: http://www.sescoopsp.org.br
Endereço Postal: Rua Treze de Maio 1376, 01327-002, São Paulo, SP
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de
1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999; Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no 3º Oficial de Registro Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica -
SP
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 43/2006, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008
Resolução- 001-10 -Viagens Internacionais, Resolução- 002-10 - Viagens Nacionais, Norma 010-06 - Procedimental de Sindicância, Norma 001/06- Procedimentos Gerais para Aquisição de Bens, Materiais e Serviço, Norma 002/08- Procedimentos para Emissão da AP- Autorização de Pagamento, Norma 006/05- Procedimentos Gerais para Contratação Por Notória Especialização, Resolução Nº 003/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Resolução Nº 004/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Manual de Procedimentos de Compra e Serviço Nº 001/2006, Manual de Gestão de Contratos
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Não se Aplica Não se Aplica
5
INTRODUÇÃO
O relatório de gestão 2010 está estruturado de acordo com a DN 107/2010 e disposto da
seguinte maneira:
Iniciamos com o Quadro de Identificação da Unidade, relacionamos os dados cadastrais da
unidade bem como os responsáveis pela gestão e normas que regem a unidade.
O Sumário Executivo que contextualiza o cenário do cooperativismo no Brasil e em São
Paulo, divulga o foco de atuação, as áreas que constitui o Sescoop SP e seus principais projetos.
No Perfil Institucional publicamos com se dá sua constituição legal e natureza de atuação da
entidade, atribuímos quais são suas responsabilidades institucionais, divulgamos sua missão e visão
de futuro e explicamos de onde provem seus recursos, qual sua composição e sua evolução histórica.
Em Governança Corporativa declaramos seus princípios de administração, como
transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade e sua estrutura administrativa com os
conselhos administrativo, fiscal e diretoria executiva. Também neste capítulo registramos os
objetivos estratégicos da instituição e o quadro de composição funcional das áreas dos Sescoop SP.
No capítulo 3 o Sescoop SP relata as políticas e práticas socioambientais que pretende realizar
com a intenção de ações sustentáveis e ecologicamente corretas.
No capítulo 4 falamos da área de Gestão de Pessoas suas atribuições, do perfil do corpo
funcional, das movimentações do quadro funcional no ano, das capacitações internas promovidas em
2010 e da composição da folha de pagamento.
No capítulo 5 discorremos a divisão finalística e de gestão interna, detalhamos as principais
despesas ocorridas em cada área de atuação, relacionamos todos os projetos de cada área de atuação
com seus quadros de valores previstos e realizados das ações, pessoas e cooperativas contempladas
em 2010 e valores orçamentários despendidos no ano, além de constar a redação dos responsáveis
por cada projeto evidenciando as principais atividades realizadas, as dificuldades enfrentadas e fatos
relevantes em 2010.
Neste mesmo capítulo apresentamos indicadores de desempenho da unidade com índices de
eficácia, eficiência e efetividade.
Dados da execução orçamentária são divulgados no capítulo 6, quadros de receitas e despesas,
gráficos de performance e gráficos comparativos são apresentados juntamente com as considerações
finais.
O Anexo I, exibe quadro dos instrumentos de transferência celebrados em 2010, celebrados
em anos anteriores, instrumentos com vigência em 2011, em suas modalidades de contrato.
O anexo II, destaca a composição das despesas com recursos humanos nos últimos anos e a
distribuição dos funcionários entre as áreas finalisticas e de suporte.
O anexo III, através do quadro apresentado pontuamos os quesitos indicativos da gestão em
Tecnologia da Informação da unidade.
O anexo IV, apresenta quadro de Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos não aplicável a esta instituição.
O anexo V, descreve o cumprimento da lei 8730/93 sobre a guarda das declarações de bens e
rendas dos responsáveis pela instituição ao departamento de recursos humanos.
6
O anexo VI, informa sobre a gestão de patrimônio imobiliário de propriedade da união, que
em nosso caso não se aplica por não utilizarmos nenhum imóvel da união.
O anexo VII, trata sobre cumprimento de deliberações e sobre a situação das pendência junto
ao Tribunal de Contas da União – TCU, que neste ano não houve nenhum apontamento do TCU.
O anexo VIII, trata do cumprimento das recomendações e acompanhamento de pendências
junto a Controladoria Geral da União – CGU, que nesta ano de 2010 não houve nenhum apontamento
do CGU.
No anexo IX encontramos informações sobre a estrutura de controle interno da organização
com a avaliação de quesitos que demonstram os níveis de controle da instituição.
No anexo X encontramos informações sobre as práticas de gestão ambiental e licitações
sustentáveis, com quesitos que pontuam o nível de avanço da instituição nestas ações.
Por fim o anexo XI apresenta uma gama de quadros e gráficos que demonstram de diversas
formas a performance das receitas e despesas, em ordem contábil, orçamentária e gráfica.
Apresentamos dados comparativos entre 2009 e 2010 sobre o desempenho da instituição e também
comparativos dos anos de 2010 e 2011 sobre as expectativas orçamentárias do Sescoop SP.
Quanto á apresentação dos Demonstrativos Contábeis, descritos no ANEXO XII, estes
seguem a lei 4320/64 incluindo as notas explicativas, conforme disposto na Resolução CFC n°
1.133/2008 (NBC T 16.6).
Quanto a apresentação do parecer do Conselho Fiscal, conforme Anexo XIII, este consta da
Ata da 73° Reunião Ordinária do Conselho Fiscal do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas
sem ressalvas.
Quanto a apresentação do parecer do Conselho Estadual, conforme Anexo XIV, este consta da
Ata da 79° Reunião de Conselho Administrativo do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas sem
ressalvas.
7
SUMÁRIO EXECUTIVO
O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de
organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades
comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais
empreendimentos.
Com cerca de 7 mil cooperativas e 300 mil empregados, o cooperativismo brasileiro conta
com mais de 9 milhões de cooperados e 4,4 bilhões de dólares em exportações.
Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de
mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na
propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as
cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas
capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se
com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo
tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP, criado em 1998, faz
parte do Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a
vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:
O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de
cooperativas e familiares;
A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e
O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.
O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 diferentes ramos (da agricultura
aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às
pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Com
todas essas atribuições e uma abrangência nacional, o SESCOOP atua em um ambiente de elevada
complexidade.
No Estado de São Paulo realizamos 1.247 ações das mais diversas focadas no cooperativismo,
realizamos 51.588 atendimentos aos cooperados e funcionários e efetuamos 7.525 atendimentos às
questões ligadas à gestão das cooperativas.
No Estado de São Paulo desenvolvemos ações nos três segmentos de atuação do Sescoop,
Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento.
Na Formação Profissional realizamos cursos de capacitação de cooperados e funcionários das
cooperativas espalhadas pelo Estado, dando ênfase aos treinamentos que contribuam diretamente na
gestão das cooperativas como cursos em Finanças, Recursos Humanos, Administração,
Contabilidade, Liderança e Comunicação.
Na área de Formação Profissional oferecemos Cursos Livres e treinamentos In Company.
Os cursos Livres são abertos a todas as cooperativas do Estado e todas as cooperativas
registradas e regulares podem inscrever seus cooperados e funcionários.
Os treinamentos In Company são realizados a partir das demandas das próprias cooperativas
que formalizam seu pedido junto ao Sescoop/SP e têm suas solicitações analisadas por parte dos
nossos técnicos. Após a análise e aprovação das solicitações, o treinamento é feito.
8
Em 2010, a Formação Profissional teve um desempenho extraordinário, que pode ser
comprovado pela quantidade de treinamentos ofertados. O credenciamento de instrutores também foi
um ponto muito positivo, pois estabeleceu critérios de seleção, valor e conteúdo, gerando uma maior
economia e aumentando a qualidade dos treinamentos.
Na área de Promoção Social, desenvolvemos programas que formam o jovem e integram as
cooperativas com a possibilidade de sucessão nos quadros dirigentes atuais ou na criação de novas
cooperativas. Temos o Programa de Educação Ambiental, que visa ao cuidado com o meio ambiente
por meio de ações das cooperativas e da capacitação de cada cooperado e funcionário de
cooperativas. O Programa de Promoção a Saúde tem como premissa o atendimento preventivo a
doenças, a qualidade na saúde dos cooperados e funcionários. O Mosaico Teatral tem como objetivo
formar promotores de cultura nas cooperativas com vistas a fomentar cultura nas cooperativas,
favorecendo aos funcionários, familiares e comunidades locais, tudo isto com a apresentação de
peças teatrais.
Em 2010, a Promoção Social aumentou o número de apresentações teatrais e manteve seu
compromisso de levar qualidade de vida aos cooperados, funcionários e familiares daqueles que
integram as cooperativas do Estado de São Paulo.
O Monitoramento da Gestão das Cooperativas em 2010 foi efetivado com muitas visitas as
cooperativas, a fim de diagnosticar a gestão dos empreendimentos cooperativos e propor soluções.
Funcionários do departamento participaram de importantes feiras que fomentam o cooperativismo,
otimizam a produção e inserem tecnologias em suas operações. Os escritórios regionais tiveram
importante atuação como ponto de apoio às cooperativas localizadas em nosso estado.
A área de Monitoramento do Sescoop SP possui consultores especializados por ramo para dar
o atendimento especifico às cooperativas, além de disponibilizar consultores contábeis e jurídicos
para orientar a gestão das cooperativas paulistas.
Consideramos como evolução do cooperativismo as grandes feiras de negócios do ramo agro
que ocorrem no estado fomentando a produção rural, a força das cooperativas do ramo de crédito
rural e mútuo que possibilitam ao pequeno cooperado alcançar seus objetivos por meio da facilidade
de acesso ao crédito, a representatividade das cooperativas de saúde que são sucesso pela sua
qualidade e abrangência territorial estadual. Dentre os destaques temos outros segmentos do
cooperativismo que vem evoluindo e alcançando grandes resultados como Consumo, Transportes e
infraestrutura.
O cooperativismo no Estado de São Paulo é considerado a mola propulsora da economia com
a geração de empregos, renda e qualidade de vida para muitos funcionários e cooperados é uma
alternativa econômica viável e bastante acessível.
9
CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL
O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em
formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos
cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das
cooperativas.
Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins
lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por
recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos
a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento.
Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais, é considerado uma
entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele,
recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração
Pública e pelo Tribunal de Contas da União.
Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de
procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais.
Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas
específicas de sua região.
1.1 Constituição e natureza da entidade
A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela
Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte,
complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina a atuação
do SESCOOP.
O SESCOOP/SP é regido pela mesma medida provisória, com o objetivo de oferecer ações de
Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento das cooperativas do Estado de São Paulo.
Sua organização e administração são feitas pela Diretoria Executiva (Presidente e Superintendentes),
pelo Conselho Administrativo e pelo Conselho Fiscal.
1.2. Responsabilidade Institucional
Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem
como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de
atuação. São elas:
Formação/capacitação profissional;
Promoção social;
Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e
Gestão do sistema.
As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização
e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a
patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e
serviços.
10
1.3 Missão e visão
A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "promover o
cooperativismo, a capacitação, a formação profissional, a autogestão e o desenvolvimento social nas
cooperativas”.
O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a
produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel
econômico e social. A visão da entidade é "ser o agente formador e propulsor do desenvolvimento do
cooperativismo".
1.4 Fonte de Recursos
A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%,
incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.
A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento Interno e
obedece a seguinte diretriz:
10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade
Nacional do SESCOOP;
2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura
institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema
OCB/OCEs.
20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento
Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do
Conselho Nacional do SESCOOP.
68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades
estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e
investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo
Conselho Nacional do SESCOOP.
Abaixo demonstramos as evolução das Receitas dos Sescoop SP dos últimos 3 anos.
RECEITAS SESCOOP/SP
REALIZADO EVOLUÇÃO (%)
2010 22.311.888,62 18,61
2009 18.810.819,62 11,14
2008 16.925.814,99 -
Quadro 1.
Como vemos, as receitas do Sescoop SP vêm crescendo a cada ano. Isto é fruto da melhoria
econômica das cooperativas que vêm contratando novos funcionários a cada ano, gerando assim mais
recursos para a contribuição social previdenciária, e também é reflexo da qualidade técnica do
Sescoop/SP, capaz de agregar novas cooperativas, regularizar a situação das inadimplentes e também
pela geração de receitas por outras fontes.
11
CAPÍTULO 2- GOVERNANÇA CORPORATIVA
A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança
corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:
a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os
assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos;
b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros,
governo, cooperados, empregados etc.
c) Prestação de contas – os gestores do Sescoop prestam contas à sociedade, ao
sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu
mandato
d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do
negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.
A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho
Nacional, um Conselho Administrativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta
por um presidente e um superintendente.
A presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB).
Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas
e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes
nacionais da instituição.
Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos:
Conselho Administrativo: É o órgão máximo do Sescoop SP e tem mandato de quatro anos,
são compostos de cinco titulares e três suplentes.
Ao Conselho Administrativo cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas,
projetos e normativas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional,
contribuindo para que as atribuições e objetivos do Sescoop sejam proveitosamente alcançados em
sua jurisdição.
Diretoria Executiva: É o órgão gestor e de administração do Sescoop SP, consonante ás
diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do
Conselho Administrativo e superintendente.
Conselho Fiscal: É composto de três membros titulares e igual número de suplentes,
indicados pelo Conselho Administrativo do Sescoop SP, para um mandato de quatro anos
coincidentes, permitida a recondução de um terço dos membros para um mandato subseqüente.
2.1 Objetivos Estratégicos
Conforme Regimento Interno do Sescoop SP, elencamos seus objetivos em:
Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, promoção social dos
trabalhadores, dos cooperados e dos familiares das cooperativas.
12
Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas,
conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembléia Geral da Organização das Cooperativas
Brasileiras – OCB.
Assistir as sociedades cooperativas empregadoras, na elaboração e execução de programas de
treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua.
Estabelecer e difundir metodologia adequada a formação profissional do trabalhador em
gestão de cooperativas e a promoção social do trabalhador, do cooperado e familiares.
Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de
formação profissional e de gestão em cooperativas, de empregados e cooperados.
Assessorar o governo em assuntos relacionados com formação profissional e de gestão
cooperativista e atividades assemelhadas.
2.2 Estrutura Organizacional
A seguir, relacionamos os quantitativos de funcionários em cada departamento do
Sescoop/SP, informando a vinculação ao Administrativo ou Finalísticos
Administrativo
/ Finalísticos Departamentos
Nº de
Funcionários Responsabilidades
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Codel 0
Cabe ao conselho administrativo difundir,
implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos com observância
as decisões do Sescoop Nacional
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Cofis 0
Acompanhar e fiscalizar a execução financeira e
orçamentária da gestão
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Auditoria 4
Tem por objetivo primordial fortalecer a gestão e a
racionalizar as ações de controle, bem como prestar apoio aos orgãos de controle interno do poder executivo
federal
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Presidência 3
Compete a presidência cumprir papel político e de
representação, assinar contratos e convênios, nomear
superintendentes, dar posse aos conselhos
13
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Superintendência 2
Organizar, administrar e executar o ensino de formação
profissional, monitoramento de gestão e promoção social, exercer coordenação, cumprir e fazer cumprir as regras em
vigor
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Planejamento e Orçamento 2
Coordenar o planejamento, acompanhamento e controle
do orçamento
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Contas a Pagar 1
Responsável pelo controle das obrigações financeiras da
empresa.
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Contabilidade 4
Registrar os fatos e atos de natureza econômico-
financeira e estudar suas consequências na dinâmica
financeira.
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Serviços Gerais 3
Realizar todas as atividades de manutenção, conservação
predial e seus equipamentos e oferecer suporte de
infraestrutura
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Administrativo Financeiro 1
Realizar atividade de desenvolvimento e controle
de fluxos e processos internos das ações administrativas e
realizar o controle e a gestão das atribuições financeiras da
instituição
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Compras 6
Realizar compras nas quantidades e qualidades
desejadas, obter produtos e serviços pelo menor custo,
realizar licitações e controlar níveis de estoques.
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Controle Interno 1
Compreende o plano da organização e todos os métodos adotados na
empresa para assegurar seus ativos e verificar a exatidão e
fidelidade dos dados contábeis.
14
Administrativo Manutenção Funcionamento –
tecnologia da Informação 3
Viabilizar recursos de computação para facilitar e agilizar processo internos e
externos
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Jurídico 4
Prestar assessoria e consultoria jurídica com
qualidade e eficiência aos clientes internos (Formação
Profissional, Promoção Social, Monitoramento,
Administrativo e Financeiro, Superintendência, Presidência,
Conselho Administrativo e Fiscal).
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Recursos Humanos 5
Função de prover recursos humanos, desenvolver e reter
os colaboradores da organização.
Finalístico Manutenção Funcionamento –
Monitoramento 32
Executar o processo de orientação, constituição,
assessoramento e acompanhamento de
cooperativas.
Finalístico Manutenção Funcionamento –
Promoção Social 10
Desenvolver ações que possibilitem o alcance da
qualidade de vida dos empregados das cooperativas,
cooperados e familiares
Finalístico Manutenção Funcionamento –
Formação Profissional 19
Realizar por meio de ações voltadas ao desenvolvimento, qualificação e capacitação dos
associados, dos dirigentes e dos empregados de
cooperativas, alicerçados nos princípios e valores
cooperativistas
Finalístico Manutenção Funcionamento –
Marketing 9
Fortalecer e consolidar a imagem do Sistema
Cooperativista do Estado de São Paulo, elaborar e conduzir
projetos de marketing, assessorar as áreas internas na
condução de seus projetos e ações destinadas à divulgação,
desenvolver ações de comunicação através de
agências ou parcerias com fornecedores
Quadro 2.
15
Como nota-se na tabela, a área administrativa tem seu corpo funcional dividido por
departamentos específicos; já as equipes finalísticas estão divididas por área de atuação, pois os
técnicos destas áreas atuam em vários projetos, não sendo possível vinculá-los cada um a algum
projeto.
Verificamos também o número de 70 funcionários na área finalistica e somente 39
administrativos, ou seja, 64% de funcionários nas áreas fins contra 36% na área administrativa.
16
CAPÍTULO 3- COOPERANDO COM O FUTURO
O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país,
estando presente em 1.407 municípios brasileiros – mais de 25% do total do País. Uma das principais
demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado
nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o Sescoop investe na formação de
líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade
do setor.
O cooperativismo paulista tem grande força econômica no estado, gerando empregos, com
produtos e serviços de notável reconhecimento pelos cooperados e cidadãos desta cidade dentre os
ramos que mais se destacam podemos citar: as cooperativas agropecuárias, de crédito rural, de
consumo e de saúde.
Em São Paulo, o cooperativismo tem atuação em 10 ramos (agropecuário, consumo, crédito,
educacional, habitacional, infraestrutura, produção, saúde, trabalho e transporte). São mais de 900
cooperativas registradas, com número de cooperados acima de 2.700.000 e com o número de
funcionários superior a 66.000.
Com esses dados, o Sescoop/SP disponibiliza treinamentos para capacitação profissional dos
cooperados e funcionários das cooperativas com o intuito da melhoria de sua gestão e maior
participação nos mercados nacionais e internacionais. Também são oferecidos programas de
promoção social com atividades culturais e sociais voltadas a qualidade de vida não só para
cooperados e funcionários como também para os familiares e comunidades locais. E as ações de
monitoramento auxiliam as cooperativas numa melhor gestão de seus recursos com suporte jurídico,
contábil e apoio técnico específico por ramo de atuação.
A equipe do Sescoop enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade
de ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade.
Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão.
Ela interfere positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma
postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente.
O Sescoop/SP vem se estruturando para atender as necessidades socioambientais e dentre as
iniciativas já estabelecidas podemos citar as campanhas que incentivam economias de água e luz,
assim como a redução do desperdício de materiais. Também foi colocada em prática a separação de
materiais recicláveis como papéis, copos plásticos ou poluentes que necessitam de coletas especiais
como, cartuchos, tonners, pilhas.
Outras atitudes que contribuem com questões ambientais são a compra de veículos menos
poluentes e a compra de papéis e outros produtos recicláveis que incentivam as boas ações de meio
ambiente.
Conforme podemos notar no ANEXO X deste relatório, algumas práticas socioambientais vem sendo
tomadas quanto a utilização de recursos e aquisição de produtos, porém ainda não temos uma política
institucional ou normativo que regulamentem estas práticas no Sescoop SP.
Quanto as atividades sociais, os projetos finalísticos do Sescoop SP contemplam a inserção do jovem
no mercado de trabalho, promovendo sua capacitação e aprimoramento profissional. Entre os cursos que
fornecemos podemos citar o Programa de Aprendizagem e o Programa de Formação para o Trabalho, entre
outros.
17
Programas como o Cooperjovem e Juventude Cooperativista preparam os jovens para sucessão nas
cooperativas existentes ou mesmo preparam estes jovens para fundarem suas cooperativas oferecendo
capacitação sobre todo o sistema cooperativista nacional.
Para os próximos anos, o Sescoop/SP deve dar atenção ainda maior a estas ações que
estimulam o cuidado com o nosso planeta e suas futuras gerações.
18
CAPÍTULO 4- GESTÃO DE PESSOAS
Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade
organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o Sescoop/SP investe
constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal.
O Sescoop/SP dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às
cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o
desenvolvimento de seus colaboradores.
Como podemos notar no ANEXO II deste relatório as despesas com bolsa auxílio para os
funcionários foram pequenas nos últimos anos, porém o Sescoop SP promove a capacitação de seus
colaboradores através da contratação de treinamento nas mais diversas áreas, atendendo a
necessidade do colaborador e da organização.
O ANEXO II demonstra a evolução organizacional do Sescoop SP quando mostra que em
2007 possuíamos 46 funcionários e hoje somos 109, entendemos o importante papel do Sescoop na
geração de empregos e oportunidades de trabalho em São Paulo.
Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a
confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado,
como por exemplo, Campanhas de Agasalho.
Com pouco mais de dez anos de atuação, o Sescoop/SP vê-se diante de desafios comuns a
organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos
processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor
atender aos seus objetivos organizacionais.
4.1 Perfil do Corpo Funcional
Nosso quadro funcional atualmente está composto por:
- 73 mulheres, 38 homens - 94 pessoas possuem superior completo, 7 pessoas c/ superior
cursando, 4 pessoas c/ ensino médio completo, 3 pessoas c/ ensino médio incompleto, 1 pessoas c/
primeiro grau.
4.2 Movimentação do Quadro de Pessoal
Durante o ano de 2010 tivemos 3 estagiários, iniciamos o ano com 95 colaboradores,
finalizamos com 106 colaboradores.
Foram realizadas 29 admissões e 20 demissões.
4.3 Capacitações
Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop/SP identifica necessidades,
promove e gerência ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando
manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado.
Vale salientar ações que realizamos como programa de qualidade de vida, ginástica laboral,
eventos internos para os colaboradores como DIA DA MULHER, DIA DAS MÃES, DIA DOS
PAIS, etc, bem como fomos elogiados pelo site VAGAS, sobre RECRUTAMENTO E SELEÇÃO.
19
4.4 Folha de Pagamento
No quadro a seguir disponibilizamos valores referentes ao nosso quadro de funcionários
distribuídos pelas linhas de Vencimentos e Remunerações, Encargos Sociais Patronais e Benefícios,
demonstrando os valores previstos e realizados e seu percentual de realização.
Folha de Pagamento - Exercício 2010
DETALHAMENTO TOTAL %Real.
Vencimentos e Remuneração ORÇADO 5.681.024,00
98,76 REALIZADO 5.610.714,54
Encargos Sociais Patronais ORÇADO 1.850.795,00
90,06 REALIZADO 1.666.874,37
Benefícios ORÇADO 1.107.783,00
94,92 (VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida) REALIZADO 1.051.455,54
TOTAL ORÇADO 8.639.602,00
96,41 REALIZADO 8.329.044,45 Quadro 3.
20
CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Conforme demonstrado ao longo deste relatório, a atuação do Sescoop/SP engloba quatro
linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são
classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação e Capacitação Profissional, Promoção
Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata
da “organização e gestão do sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas,
visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop.
Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo Sescoop/SP no ano de
2010, por linha de atuação.
LINHAS DE AÇÃO 2009
2010
Previsto Realizado % Exec.
I- Atuação Finalística
Formação/capacitação profissional 2.810.718,00
13.624.506,00 5.277.623,07 38,74%
Promoção Social 2.276.667,00
1.951.503,00 1.513.937,31 77,58%
Monitoramento/desenvolvimento de
cooperativas 3.591.162,00
4.226.564,00 3.209.720,85 75,94%
II - Gestão do Sistema
Gestão Interna 17.686.292,00
10.159.901,00
9.907.675,89 97,52%
Divulgação 1.297.258,00
1.762.967,00 1.189.564,48 67,48%
TOTAL 27.662.097,00 31.725.441,00 21.098.521,60 66,50%
Quadro 4
As variações orçamentárias entre os anos de 2009 e 2010 se dão pela movimentação das
despesas referentes a reforma do edifício Casa do Cooperativismo que em 2009 estavam alocadas em
Gestão Interna, mas que após entendimentos da diretoria executiva passou a figurar em Formação
Profissional em 2010. Já as variações entre previsto e realizado no ano de 2010 mantiveram-se na
casa dos 70% de realização o que entendemos um bom percentual se considerarmos as possíveis
economias que podem ser feitas nas aquisições de produtos e serviços e também pela não realização
de alguma atividade planejada. Observamos ainda realização orçamentária abaixo dos 40% na área
de Formação Profissional, causados pelo atraso na execução de algumas etapas da reforma do
edifício Casa do Cooperativismo, que culminou com menores saídas orçamentária e
conseqüentemente impacto negativo no comparativo previsto X realizado.
5.1 Atuação Finalística
Neste capítulo os gestores das áreas finalísticas do Sescoop/SP descrevem a atuação,
desempenho, dificuldades enfrentadas e perspectivas, envolvendo as áreas de atuação:
formação/capacitação profissional, promoção social e monitoramento/desenvolvimento de
cooperativas.
5.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação Profissional
É apresentado a seguir comparativo dos indicadores de eficiência e eficácia entre os
exercícios de 2009 e 2010, elaborados com base nos valores e quantitativos apresentados nas
21
dotações orçamentárias de Treinamento em Geral: 240201007; Especificidades dos Ramos:
240201009; Treinamentos In Company: 240201012; Programa Aprendizagem: 240202001;
Programa Educação Trabalho: 240202002; Programa Integração da Educação: 240202003 e Curso
Técnico em Cooperativismo: 240202004:
Indicador 2009 2010
Investimento médio por participante R$ 76,03 R$ 57,25
Investimento médio por ação R$ 544,46 R$ 575,16
Média de pessoas por ação 7,16 10,05
Média participação nos eventos 0,99 1,15
Média utilização do recurso R$ 0,66 R$ 0,49
Média realização das ações 2,24 1,05
Do exposto evidencia-se melhoria nos indicadores: média de pessoas por ação e média de
participação nos eventos, conseqüência da busca mais próxima da realização da previsão quantitativa
de participação de pessoas nos eventos da entidade.
Vale ressaltar que a entidade manteve, no ano de 2010, a utilização do Cadastro de Pessoas
Jurídicas – Serviços de Instrutoria e instrutores internos, contratados CLT para o programa de
aprendizagem, o que proporcionou maior economicidade na realização das ações, conforme é
apontado nos indicadores de investimento médio por participante e média de utilização do recurso.
A entidade buscou no ano de 2010 a assertividade no desenvolvimento de suas ações, o que
refletiu acréscimo de 5,64% no indicador de investimento médio por ação e o não distanciamento de
realizações em relação ao quantitativo de ações previstas, conforme apontado no indicador de
realização das ações, de modo a preservar a sua qualidade.
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Formação Profissional no ano de
2010 em ordem decrescente:
Conta Orçamentária Realizado
Obras e Instalações
2.280.658,13
Serviços Especializados - PJ
831.980,90
Vencimentos e Remunerações
666.177,84
Despesas de Comunicação
431.020,49
Encargos Sociais Patronais
213.673,38
Conv. Inst. Priv. s/ Fins Lucrat.
150.472,64
Benefícios Sociais
141.315,40
22
Ocupação e Serviços Públicos
122.208,85
Serv. e Divulg. Institucionais
115.050,99
Outros Serv. de Terceiros - PJ
78.807,23
Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas
metas físicas e financeiras
Manutenção Funcionamento CAPCOOP: 24020101 - 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 1.345.054,00 R$ 1.286.605,91
Reforma do Edifício – Casa do Coop: 240201016 - 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 9.705.048,00 R$ 2.741.201,78
Treinamento em Geral: 240201007 – 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 1329 1871 218 368 70 140
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 471.654,00 R$ 346.597,22
Especificidades dos Ramos: 240201009 – 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 980 893 129 34 40 28
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 419.350,00 R$ 106.420,59
Treinamentos In Company: 240201012 - 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 6350 12983 185 272 204 426
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 1.076.898,00 R$ 549.316,05
23
Programa Aprendizagem: 240202001 – 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 6856 4366 451 397 1387 1391
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 484.331,00 R$ 222.779,37
Programa Educação Trabalho: 240202002 - 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 3320 1397 197 40 342 158
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 95.293,00 R$ 24.025,21
Programa Integração da Educação: 240202003 - 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 24 319 30 13 14 30
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 12.115,00 R$ 653,94
Curso técnico em Cooperativismo: 240202004 – 11333010189520001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 106 0 40 0 20 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 14.763,00 R$ 23,00
5.1.2 Investimento em Promoção Social
As atividades de promoção social do Sescoop extrapolam a dimensão econômica da atividade
associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só
dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e
Benefícios ao Trabalhador", Programa "0108- Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador",
ações "8954- Atividades Desportivas e Sócio-Culturais", "8978- Assistência Médica e Odontológica
à Trabalhadores, Cooperados e seus Dependentes" e "8972- Cursos de Alfabetização".
Ao todo, as ações do Departamento de Promoção Social previam promover o atendimento à
19321 pessoas de 1047 cooperativas durante o ano de 2010 por meio da realização de 332 ações.
No período foram realizadas 1525 ações atendendo 29759 pessoas de 872 cooperativas.
Do orçamento previsto em R$ 1.951.503,00 foram realizadas ações no montante de R$
1.513.937,31.
24
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Promoção Social no ano de 2010 em
ordem decrescente:
Conta Orçamentária Realizado
Vencimentos e Remunerações
384.138,17
Outros Serv. de Terceiros - PJ
237.031,16
Ocupação e Serviços Públicos
122.208,85
Diárias e Hospedagens 111.033,96
Benefícios Sociais
110.790,83
Encargos Sociais Patronais
110.734,55
Serv. e Divulg. Institucionais
76.750,23
Serviços Especializados - PJ
71.065,74
Passagens e Locomoções
50.960,70
Bens Móveis
48.005,75
Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas
metas físicas e financeiras
Manutenção Funcionamento EDUC: 24030101
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 1.000.067,00 R$ 831.566,47
Durante o ano de 2010 houve redução do quadro de empregados do departamento, não
havendo reposição dos mesmos, o que conduziu à realização orçamentária inferior ao previsto.
Cooperjovem: 240301004 – 1136601089720001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 2118 4150 286 258 57 102
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 175.252,00 R$ 87.986,13
Em 2010 o Programa Cooperjovem contou com duas turmas de formação do curso “Educar
na cooperação, para a cooperação e o cooperativismo”, reuniões de assessoria pedagógica às escolas
que já realizaram formação, três oficinas de acompanhamento de projetos, sendo uma realizada em
25
conjunto com o Programa de Educação Ambiental, sensibilizações de professores e eventos como o
Festival Cooperativo e a Mostra de Resultados. Em 2010, o Programa passou por uma reformulação
que incluiu a produção de material didático para os professores que realizam a formação e para o
profissional do Sescoop responsável por ministrar o curso.
A produção deste material e o acompanhamento diário das ações do Programa geraram
diversos resultados, como a superação de metas de qualidade colocadas pelo poder público às
escolas, a relação constante da cooperativa com a escola e com a comunidade local e a divulgação do
trabalho das cooperativas na região.
A diminuição do número de cooperativas atendidas ocorreu devido à saída da cidade de
Bebedouro do Programa Cooperjovem. Em Bebedouro o Programa atendia cinco cooperativas. O
número de pessoas atendidas e de ações realizadas aumentou, pois o número de participantes nos
eventos teve um aumento significativo, aumentou à procura dos professores de Votuporanga para
realização do curso e o Núcleo se organizou para contabilizar os atendimentos às cooperativas
realizados via e-mail e telefone.
O orçamento realizado foi menor do que o previsto, pois o responsável pelo planejamento à
época não mensurou corretamente o valor das ações pela falta de referência. Além disso, os eventos
que geraram um grande número de atendimentos foram custeados pelas cooperativas parceiras e
secretaria de educação. O Núcleo também reduziu os custos diminuindo o número de viagens, através
do fortalecimento das equipes locais e da intensificação da comunicação via e-mail e telefone.
Fojolico: 240301009 - 1136601089720001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 2474 442 140 66 73 160
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 185.899,00 R$ 123.348,42
O centro de custo 240301009 abrangia em 2010 os Programas Juventude Cooperativista e
Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico). A previsão orçamentária foi realizada por
equipe técnica que não faz mais parte do quadro da instituição, de forma que as distorções
orçamentárias carecem de justificativa da fonte. Ainda assim, seguem as justificativas com relação a
ações, cooperativas e pessoas atendidas.
Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (Fojolico):
Em 2010 tiveram continuidade as aulas das turmas de Cândido Mota e Votuporanga. A
frequência das aulas intensificou-se no segundo semestre a pedido dos alunos.
Foram realizadas formaturas das turmas de Adamantina, Cândido Mota e Votuporanga, além
do II Intercâmbio Estadual.
Houve um período sem aulas, evasão de alunos especialmente na turma de Cândido Mota e
registro de faltas de alguns alunos. Não contamos com a adesão de novas cooperativas ao Programa,
e conseqüentemente, as novas turmas previstas não foram implantadas.
26
Neste ano também não foi realizada formação de novos professores. Foram contratados
professores do banco de reservas existente. Os atendimentos por telefone e e-mail começaram a ser
registrados.
Juventude Cooperativista:
Houveram várias desistências de membros no primeiro semestre do ano e por isso foram
realizadas reuniões para a avaliação e reformulação do Programa, além de um Fórum e de um
Seminário com a participação de jovens.
Assistência Médica e Odontológica a Trabalhadores, Cooperados e seus Dependentes
Promoção a Saúde: 240302003 - 1133101089780001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 4271 3968 177 99 72 219
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 78.743,00 R$ 78.719,14
No início de 2.010 não foram previstas ações, pois nesse período o Núcleo de Educação, Saúde
e Meio Ambiente (ainda chamado apenas de Núcleo de Saúde e Meio Ambiente) estava com o
número de funcionários reduzido e algumas ações foram readequadas. Durante o primeiro
quadrimestre os esforços foram focados na divulgação dos projetos do núcleo ocorrendo, inclusive,
uma apresentação de divulgação dos mesmos para as cooperativas na regional Oeste.
Neste ano, continuaram-se as ações do projeto Cooperativa Saudável que tiveram início após
a Campanha Nacional Cooperativa Saudável realizada em 2009. Durante a realização do projeto
oferecemos palestras sobre qualidade de vida, técnicas de relaxamento, controle de estresse e
exercícios de respiração e postura, ginástica laboral, aferição de pressão arterial, medição de
porcentagem de gordura corporal e orientações preventivas e de reeducação alimentar a partir dos
resultados apurados.
O Programa de Promoção à Saúde também realizou ações educativas durante as SIPATs das
Cooperativas Veiling Holambra e Coopermota. As ações educativas auxiliaram a tratar de temas
delicados (como assédio moral) de forma leve e lúdica, também contribuíram para aumentar o
interesse dos funcionários e incentivá-los à participação durante toda a semana.
Além destes, o Programa de Promoção à Saúde também iniciou um novo projeto: Campanhas
em datas Comemorativas. A ação piloto ocorreu no Dia Nacional de Combate à Obesidade e teve
parceria com a Unimed Salto-Itu. Nesta data, a cooperativa prestou serviços de aferição de pressão,
peso e circunferência abdominal orientando os participantes de acordo com seus resultados. O
Sescoop/SP participou da campanha oferecendo uma atividade educativa que tinha como objetivo
atrair a atenção do público e direcioná-los ao atendimento. Essa parceria resultou no atendimento de
301 pessoas, número muito superior aos relatados pela Unimed em suas campanhas passadas.
Tanto o número de Cooperativas quanto o número de pessoas realizado foram menores do que
o previsto devido à não realização dos projetos Previna-se e Cooperativa em Movimento previstos
anteriormente. Apesar disso, o número de pessoas atendidas foi superior ao esperado devido ao alto
27
número de atendimentos realizados pelo projeto Cooperativa Saudável, assim como pelo Projeto
Sipat e a Campanha do Dia Nacional de Combate à Obesidade.
Educação Ambiental: 240302004 - 1133101089780001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 2680 6310 31 89 31 181
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 73.679,00 R$ 73.668,70
Assim como no caso do Programa de Promoção à Saúde, o primeiro quadrimestre do ano de
2010 foi destinado à divulgação e prospecção dos projetos de Educação Ambiental.
No decorrer do ano, além das realizações do Brincar e Reciclar é Cooperar em 7 municípios
do Estado, o Programa de Educação Ambiental atuou em feiras e também em conjunto com o
Programa Cooperjovem.
No mês de Agosto o programa levou oficinas de educação ambiental para a Feacoop. Em
parceria com a Coopercitrus, o programa pode trazer para a feira alunos de escolas municipais e
discutir a importância da preservação do meio ambiente por meio da oficina de construção de
terrários. Ainda neste mês houve, no município e Franca, a realização da Oficina de Educação
Ambiental para Professores em parceria com o Programa Cooperjovem. Esta oficina teve por
objetivo discutir as questões atuais relativas ao Meio Ambiente e Sustentabilidade e habilitar o
professor a tratar e discutir o assunto com os alunos no decorrer do ano letivo.
No decorrer do mês de outubro foram realizadas 4 ações do projeto Brincar e Reciclar é
Cooperar em vista da comemoração do dia das crianças. Ainda neste mês houve, novamente em
parceria com o Programa Cooperjovem, a apresentação de uma peça teatral com a temática de Meio
Ambiente para cerca de 600 alunos do EMEB Sueli Contini.
Ao final de 2010, o número de atendimentos realizados (tanto de pessoas como de
cooperativas) foi muito superior ao número previsto, uma vez que o Projeto Brincar e Reciclar é
Cooperar obteve ótimos resultados em todas as ações realizadas. O mesmo é válido para o número de
ações realizadas no decorrer do ano sendo, neste caso, considerados também os atendimentos por
telefone e e-mail.
O orçamento utilizado não diferiu significativamente do orçamento previsto.
Atividades Desportivas e Sócio-Culturais
Mosaico Teatral – 240303004 – 1133101089540001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 7196 14807 371 360 137 148
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 381.705,00 R$ 284.605,68
28
O Centro de custo 240.303.004 abrangia em 2010, o Núcleo de Educação e Cultura,
responsável pelo Programa Mosaico Teatral e a previsão orçamentária foi realizada por uma equipe
técnica que não faz mais parte do quadro da instituição, de forma que as distorções orçamentárias
carecem de justificativa da fonte (Cristiane Hyppolito – coordenadora e Ana Claudia Banin –
Analista Jr.). A partir de junho/10 o Núcleo passou a se chamar Cultura Cooperativista e no inicio do
segundo semestre de 2010, quando fizemos as adequações para o planejamento, várias ações foram
reafirmadas, com orçamento aprovado pela superintendência do SESCOOP/SP e sua execução não
se concretizou, pois não foi aprovada.
O Programa Mosaico Teatral que em 2010 completou dez anos de atuação previa em seu
planejamento, a realização de um livro comemorativo de 10 anos, atualização da exposição do
Mosaico Teatral que tem suas fotos até 2006 e lançamento destas ações em um teatro com a
apresentação de um espetáculo convidado e coquetel de abertura para convidados especiais e pessoas
que assinaram a história do programa nestes 10 anos de atuação. Como não foi aprovada a execução
destas ações, tivemos uma sobra significativa do orçamento previsto. Outra realidade que o
programa teve que ser readequado, pois atendíamos em 2009 à 21 cidades e 94 cooperativas e em
2010 passamos a atender 75 cooperativas em 18 cidades.
O orçamento 2010 foi previsto em R$ 381.705,00 e teve realizado R$ 284.605,68, sobrando
em nosso orçamento R$ 97.099,32. Além disto, a equipe interna do SESCOOP/SP para o programa,
que era de 07 pessoas passou a ter 03 profissionais executando todas as ações inerentes a execução do
programa, o que causou distorções a mais e a menos das ações e orçamento previsto e que tiveram
que ser readequados.
Mesmo assim, o Programa Mosaico Teatral foi executado em sua integra de ações e ciclo de
atuação, nas cidades/cooperativas que trabalham com o programa, ou seja, cinco encontros em cada
cidade para a sensibilização dos promotores de cultura do cooperativismo e acompanhamento da
produção executiva do evento, além de aplicação de pesquisas de opinião aos públicos presentes em
todos os espetáculos e workshops que compunham o Mosaico Teatral. Após a tabulação destas
pesquisas, as Analistas de Projetos Culturais retornaram a cada uma das cidades para a avaliação do
programa e feedback dos números aferidos (público participante, mídia espontânea conseguida com o
trabalho da Assessoria de Imprensa do SESCOOP/SP, material gráfico e de divulgação distribuído,
arrecadação com a troca de ingressos e principalmente, os resultados alcançados com a sensibilização
dos Promotores de Cultura do Cooperativismo para a Produção Cultural).
Desta forma, ao longo de 2010, realizamos a sensibilização dos promotores de cultura por
meio de apostilas sobre a produção cultural e termos técnicos sobre iluminação, sonoplastia e palco,
com a nomenclatura utilizada pelo meio cultural. Além disso, o Núcleo de Cultura Cooperativista
prestou consultoria a todas as cidades/cooperativas atuantes no programa através de email, telefone e
visitas técnicas agendadas, e algumas visitas extras na cidade de Ribeirão Preto, para atender a
produção e divulgação do programa na cidade, com a finalidade de orientação, levantamento de
necessidades e esclarecimentos de dúvidas.
Como resultado o Programa Mosaico Teatral em 2010, teve envolvidos 126 Promotores de
Cultura do Cooperativismo, 19 Workshops com participação de 313 pessoas, 95 Parcerias entre
Poder Público e Empresas, 18 Entidades beneficiadas, 06 Apresentações extras e 124 citações em
diversas mídias. O público diretamente atingido foi de 14.218 pessoas.
Em dez edições (2001 a 2010) foram contabilizados 160 apresentações de espetáculos
teatrais; Mais de 79 mil pessoas compareceram aos teatros; 218 entidades assistenciais foram
beneficiadas com arrecadações promovidas na aquisição de ingressos; e foram ministradas 89
29
oficinas teatrais para artistas locais e comunidade. De 2001 a 2010, foram atendidas 79.766 pessoas,
em dez anos de atuação do programa no estado de São Paulo. Manutenção de Arquivo – 240304001 – 1133101089540001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 582 82 42 0 6 715
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 49.814,00 R$ 29.851,26
O atendimento às pessoas foi previsto para se estender à comunidade cooperativista e
acadêmica, mas até o momento foi feito somente aos colaboradores (internamente) devido à fase de
construção da biblioteca e de seu acervo bibliográfico. O atendimento às cooperativas e público
externo passará a acontecer somente quando a estruturação interna for concluída, ou seja, após a
finalização da estruturação física da Biblioteca. As ações referem-se aos procedimentos de
catalogação e indexação das obras durante o ano de 2010, bem como o envio de algumas obras para a
Store (Empresa terceirizada para Guarda de Documentos) devido à falta de espaço físico durante o
período em que o Sescoop/SP esteve sob reforma predial.
Parte do valor orçado seria utilizada na estruturação física e tecnológica da biblioteca (2010),
o que não ocorreu devido reforma predial. OS recursos utilizados referem-se apenas aos bens
intangíveis (materiais bibliográficos e software da Biblioteca). Programa de Equidade de Gênero– 240303008 – 1133101089540001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 6.344,00 R$ 4.191,51
Este projeto foi descontinuado em função da transferência da analista responsável para outro
departamento.
5.1.3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas
As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal
objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua
credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a
longevidade das cooperativas.
A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o
registro, o acompanhamento, incluindo também a consultoria especializada nas áreas contábil,
tributária, fiscal e jurídica.
Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar
melhores níveis de eficiência e eficácia, com melhores resultados e menos dispêndios financeiros.
Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios
dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.
30
Fatos relevantes 2010:
O ano de 2010, segundo ano de funcionamento dos escritórios regionais, foi marcado por
intervenções na forma de atuação, no sentido de racionalização de trabalhos e redefinição no perfil do
atendimento, processo esse ainda em reorganização. Como exemplo, a fusão da área de atendimento
de duas regionais (Sudeste e Leste). Essas mudanças, e a redefinição do foco de trabalho, explicam a
diferença entre o previsto e o realizado. Lembro que essa estrutura de funcionamento é impar em
relação aos demais estados, e esses números ainda carecem de sedimentação, daí a volatilidade
observada nesse curto tempo de existência das regionais.
Outro fato muito importante em 2010, foi a estruturação do Núcleo de OQS (Organização do
Quadro Social), lotado no Monitoramento. Apesar deste programa fazer parte das ações de Promoção
Social, desde o princípio negociamos internamente a incorporação desse serviço no Monitoramento
para imprimir uma visão para resultados nesse Programa. Assim, finalizamos em 2010 a organização
do Núcleo, com o planejamento das atividades que serão desempenhadas ao longo de 2011. A base
do trabalho é atuar em 2 vertentes: fomento (incentivo às cooperativas em cuidar do seu quadro
social) e manutenção (oferecer suporte às cooperativas que já atuam com esse olhar estratégico).
Outro fato que merece destaque foi a aplicação do Diagnóstico de Gestão nas cooperativas-
piloto, representantes dos 10 ramos. Como chegamos a conclusão de que a ferramenta necessitaria de
adequações (customização por ramo), adequamos o conteúdo por ramos e aplicamos nessas
cooperativas. O projeto determina o retorno para verificação após 12 meses, que será feito no
primeiro trimestre de 2011.
Merece destaque a criação do Programa de Desenvolvimento de Cooperativas – PDC,
oferecido, em princípio, às cooperativas ingressantes no sistema (caráter optativo), que se
encontravam em Termo de Compromisso: até então, nosso compromisso com essas cooperativas em
relação às adequações de seus instrumentos e práticas de gestão, consistia na emissão de um relatório,
conferindo um prazo para adequação. Em SP, o perfil das cooperativas ingressantes é formado por
pessoas com baixa formação/conhecimento da legislação cooperativista, bem como em gestão desses
empreendimentos. Via de regra, há uma entidade assessorando esse trabalho. Assim, decidimos
cuidar de perto, da evolução desses dirigentes no conhecimento e nas práticas de gestão. Assim,
esperamos contribuir de forma mais intensiva ao processo de constituição para assim, oferecer mais
condições de longevidade para essas cooperativas.
Com relação ao Projeto Fomento, realizamos 10 módulos no município de Cruzeiro com
abordagens em informações básicas sobre Cooperativismo/Legislação e Órgãos Sociais, com o
objetivo de orientar e capacitar grupos, instituições parceiras e cooperativas quanto informações
sobre constituição, funcionamento e gestão de cooperativas, atendendo em média 28 pessoas, além de
33 reuniões com instituições parceiras, em maioria, na sede do parceiro, com intuito de orientar
grupos interessados em constituir cooperativas. E por fim, a palestra “Cooperativismo ao Alcance de
Todos”, esteve ao alcance de todos. Levamos para o interior esse conteúdo, com a realização de 79
palestras nos escritórios regionais, atendendo cerca de 1402 pessoas.
Ressalta-se também, os resultados do PNC, quem em 2010 certificou 09 cooperativas do
Ramo Trabalho, sendo a primeira unidade estadual em número de cooperativas certificadas. Há de
ressaltar a importância para os negócios das cooperativas, sobretudo pelo que o Selo de
Conformidade representa em oportunidades de negócios e retorno para os cooperados.
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas no Monitoramento e Desenvolvimento
Cooperativista no ano de 2010 em ordem decrescente:
Conta Orçamentária Realizado
Vencimentos e Remunerações
1.497.670,91
31
Encargos Sociais Patronais
434.385,03
Benefícios Sociais
283.098,38
Ocupação e Serviços Públicos
215.615,29
Serv e Divulg Institucionais
120.288,33
Despesas de Comunicação
105.000,56
Diárias e Hospedagens
93.664,28
Locações Total
73.287,12
Passagens e Locomoções
67.878,22
Material de Consumo
55.785,06
Em relação as principais contas orçamentárias do Monitoramento, informo que a diferença
entre o realizado 2010 em comparação com o ano de 2009, representou uma redução de 2%, sendo
que no total do núcleo, houve uma redução dos gastos na ordem de 8%, demonstrando uma gestão
correta dos recursos disponibilizados para o Núcleo
Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas
metas físicas e financeiras
Manutenção do Funcionamento ACOMP: 24010201 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 2.001.011,00 R$ 1.909.381,48
Constituição e Registro: 240101003 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 2320 2481 1207 1440 1802 2219
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 44.461,00 R$ 17.414,73
As justificativas para termos suplantado as expectativas iniciais acerca do atendimento de
cooperativas, explica-se pela criação do Programa de Desenvolvimento de Cooperativas – PDC e
pelo aumento da solicitação de atendimentos presenciais por parte das cooperativas, bem como
através de consultas por telefone/e-mail.
32
Fomento: 240101005 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 3824 2630 20 71 406 651
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 22.537,00 R$ 7.431,63
A explicação deve-se apenas ao fato de aumento da procura por constituição e formalização
de cooperativas, graças às ações de divulgação do cooperativismo, bem como ao trabalho das
instituições parceiras no estímulo ao cooperativismo. Agropecuário: 240102006 - 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 1200 1732 330 307 343 492
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 242.033,00 R$ 173.986,52
A diferença entre a quantidade de cooperativas previstas para serem atendidas e o realizado,
deve-se a não realização de ações que estavam previstas, dentre elas destacamos o atendimento por
email, palestras técnicas de mercado agrícola, visitas técnicas e a não participação de algumas
cooperativas na Agrishow. Crédito: 240102007 - 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 1546 680 441 298 480 509
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 288.796,00 R$ 35.067,35
A diferença entre a quantidade de cooperativas previstas para serem atendidas e o realizado,
deve-se a não realização de ações que estavam previstas, dentre elas destacamos o Seminário da
Cecresp e ANCC; O Workshop Internacional em parceria com o Ramo Agro; o Curso Internacional
de Gestão em Cooperativas de Crédito em duas regionais (Modelo Dejardins) e 5 turmas de
Formação de Multiplicadores em Educação Financeira. Saúde: 240102008 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 3340 5413 480 972 66 735
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 187.069,00 R$ 94.893,42
Justificativa: A diferença a maior entre o previsto e o realizado no atendimento às
cooperativas ocorreu em função no aumento da demanda e da decisão institucional em participar de
eventos que não estavam previstos.
33
Trabalho: 240102009 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 302 441 287 244 373 537
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 17.977,00 R$ 7.619,06
O atendimento do ramo trabalho superou a expectativa com relação ao atendimento à
cooperativas, principalmente em decorrência do Decreto 55.938 de 21.06.2010 do Governador
Goldman, que veda a participação de cooperativas em licitações públicas, o que ocasionou grande
movimentação por parte das cooperativas de trabalho (e transporte) que conseqüentemente houve
aumento na quantidade e atendimentos telefônicos e por e-mail. Embora o número de cooperativas
atingidas diretamente por este decreto não seja significativo, o ramo se organizou para repudiar a
iniciativa do Governador Goldman.
As cooperativas promoveram cinco reuniões na Sede do Sistema nos dias 01/07, 12/07, 19/07,
05/8 e 24/08 com o objetivo de constituir um movimento que visasse promover a legitimidade dos
ramos, denominado “Movimento Força Cooperativista.”
Outro fator determinante para o aumento na quantidade de cooperativas atendidas foi a
realização de um Encontro do Ramo Trabalho em março com a presença de 03 Ministros do Superior
Tribunal do Trabalho que contou com a presença de mais de 117 pessoas e 36 cooperativas. Outro
evento realizado que não estava previsto foi o “Desafios e Expectativas do Ramo Trabalho”,
realizado em Junho com o objetivo de apresentar a atual Diretora do Ramo, Nanci Ramos e
uniformizar as informações de necessidades das cooperativas. Habitacional – 240102010 - 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 38 101 12 47 60 105
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 3.350,00 R$ 3.302,67
A justificativa entre a quantidade prevista e a efetivamente realizada deve-se à visitas
realizadas às cooperativas do Ramo Habitacional, em conjunto com a diretora do ramo, visando uma
maior organização do ramo e a realização de ações conjuntas. Transporte – 240102011 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 115 459 80 245 350 397
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 6.480,00 R$ 6.472,90
As diferenças verificadas devem-se a dois motivos: atendimento para cadastramento das
cooperativas na ANTT e organização das cooperativas, através de reuniões objetivando a revogação
do decreto lei que proíbe as cooperativas de participarem de licitações com o estado de São Paulo.
34
Infraestrutura – 240102012 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 42 333 17 119 79 235
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 5.477,00 R$ 5.375,57
O número efetivo de atendimento de cooperativas durante o ano deve-se a uma maior
demanda de informações, sobretudo em função das regulamentações da ANEEL, a realização de dois
encontros de cooperativas (inclusive com a participação de cooperativas de outros estados) e
participamos de outro de federações. Educação – 240102013 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 291 281 169 205 277 495
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 9.722,00 R$ 3.863,08
O número de atendimentos à cooperativas superou o previsto, em decorrência da realização
do encontro do ramo ocorrido em Novembro, do qual foi necessário um contato telefônico e por e-
mail para a divulgação do evento, confirmação e orientação para participação.
O Encontro do Ramo Educacional foi exitoso com relação ao número de cooperativas o que
contribuiu com o aumento de cooperativas atendidas.
As orientações repassadas ao Centro Paula Souza beneficiam diretamente 32 cooperativas
conveniadas ao Centro Paula Souza. Consumo – 240102014 - 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 55 222 92 67 244 245
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 21.033,00 R$ 1.768,61
Para o ano planejamos a realização de oficinas específicas para o segmento varejo, porém as
mesmas não ocorreram em função de mudanças no desenvolvimento e contratação das ações
educativas e ainda, por falta de instrutores, razão pela qual atendemos menos cooperativas que o
previsto.
Ocorreram atendimento telefônicos e eletrônicos , e ainda, um encontro na sede do sistema,
para tratar de substituição tributária e organização do ramo, não previstos inicialmente.
Quanto à diferença entre o valor previsto e o realizado, deve-se implantação da Central de
Compras que não ocorreu, sendo transferida para 2011.
35
Produção – 240102015 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 184 243 112 164 191 385
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 3.901,00 R$ 776,80
A quantidade de atendimentos à cooperativas superou a quantidade prevista, em decorrência
das reuniões realizadas com os parceiros que desenvolvem ações com as cooperativas de reciclagem
(Banco do Brasil, Sebrae, Cempre, Tetra Pak, Limpurb, Plastivida) que tinha uma periodicidade
mensal. Estas reuniões foram conttabilizadas de forma a beneficiar 18 cooperativas, que são as
cooperativas previstas no Convênio do Município do Estado de São Paulo.
As demais ações de benefício direto às cooperativas estavam de acordo com o previsto, que se
consistem em visitas técnicas e orientações técnicas, por e-mail, telefone e pessoal.
Conformidade: 240106002 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 1047 431 230 350 509 254
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 179.993,00 R$ 10.815,39
Durante o ano de 2010 foram realizados quatro encontros de coordenadores do PNC nas
cooperativas e outros dois encontros de contadores e administradores financeiros. Tais atividades não
constavam no plano de ação para 2010. Os dois primeiros encontros de coordenadores tiveram o
propósito de propor um sistema de indicadores para a manutenção da conformidade das cooperativas
que receberam o Selo de Conformidade. Os encontros de contadores e administradores financeiros
dessas cooperativas tiveram o mesmo propósito, mas com foco específico nas finanças das
cooperativas, visando prepará-las para a renovação do Selo de Conformidade. O terceiro encontro de
coordenadores teve a participação de contadores e dirigentes, com o propósito de validar os
indicadores propostos. Houve ainda um encontro extraordinário com as cooperativas participantes,
onde foi elaborado o plano de divulgação do PNC pelas cooperativas participantes, dando origem ao
site www.pncsp.com.br, que foi criado e é mantido pelas cooperativas participantes, mantendo-se,
porém, o controle de acesso pelo SESCOOP.
Outra ação não prevista, ocorrida em 2010 foi o ciclo de visitas às cooperativas de trabalho no
interior do estado, com o propósito de apresentar o PNC.
A realização de tais ações não contempladas anteriormente pelo planejamento justifica o
número de ações superior ao previsto.
Regionais: 240107001 / 240107003 / 240107004 / 240107005 / 240107006 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 23210 29613 3547 1713 20.078 18.779
Orçamento
Total 771.487,00 730.004,24
As explicações já foram mencionadas anteriormente, deve-se a junção de duas unidades e
redefinição da forma de trabalho.
36
Consultoria Especializada Contábil: 240104010 - 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 1448 1864 607 752 30 1297
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 27.450,00 R$ 13.326,75
Os serviços do Núcleo de Consultoria Especializada Contábil são oferecidos através de email,
telefone, atendimento pessoal, emissão de parecer, analise documental, cursos, palestras, workshops e
consultoria “in loco”. O público que procura esses serviços é formado por profissional das áreas
contábil, fiscal e tributária, custos e orçamentos, recursos humanos, e auditoria interna e
independente atuantes em cooperativas de todos os ramos.
Durante o exercício de 2010 a Consultoria Especializada Contábil fez previsão para
acompanhar Grupos em debates técnicos, porém devido a demanda crescente não houve tempo hábil
para desenvolver essa atividade. Esse é o principal motivo do valor solicitado não ter sido utilizado.
Observando os resultados, mesmo não realizando todas as ações previstas, superamos a meta
de atendimentos, tanto em pessoas como cooperativas como também em ações.
Nossos serviços foram bem aceitos pelas cooperativas, haja vista que o ultimo Workshop,
realizado na cidade de Marília, teve presença superior a cinqüenta pessoas.
Mantivemos o acompanhamento das alterações nas normas contábeis. Esse tema foi bastante
discutido em 2010, pois houve a publicação da interpretação de norma específica para o
cooperativismo. OI CPC 14 que trata da classificação do “Capital Social” em cooperativas no
“Passivo Circulante”. Fato que pode levar o mercado discriminar algumas cooperativas.
Acompanhamos de perto todas as negociações com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
como também com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Finalizamos o ano solicitando o
adiamento para vigência da norma. Fato concretizado no inicio de 2011, assim o CFC publico em
fevereiro de 2011 que a norma citada acima terá vigência a partir de 2012. Esta ação demonstra a
eficácia das atividades do núcleo.
Acompanhamos também outras alterações em normas, difundindo para melhor atender as
cooperativas paulistas.
Mantivemos o apoio a outros núcleos em projetos que envolviam a contabilidade
cooperativista.
Esperamos em 2011 manter os atendimentos e a qualidade técnica.
Organização dos Ramos: 240104004 - 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 7.371,00 R$ 120,17
Não houve Atividades. Consultoria Especializada Jurídica: 240104009 - 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 100 124 50 57 1 2
37
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 221.467,00 R$ 33.318,76
Manutenção Cadastro: 240105001 – 11333077389790001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 15.402,00 R$ 5.282,95
Não houve Atividades.
5.1.4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos.
No ano de 2010 o Sescoop SP não celebrou nenhum termo de transferência para convênios ou
qualquer tipo de repasse, houve somente a celebração de termos de cooperação com as cooperativas
do Estado em que não foram envolvidos valores e sim cessão de espaços e estrutura para realização
de treinamentos e capacitações aos cooperados e funcionários de cooperativas, gerando com isso
maior economia nas atividades do Sescoop SP. O ANEXO I deste relatório relaciona todos os
instrumentos de transferências de 2010 para facilitar a compreensão desta modalidade de contrato.
5.2 Gestão do Sistema
A unidade comentará a respeito das ações realizadas de apoio à atividade finalística e de
administração interna, envolvendo a gestão interna e as ações de divulgação/comunicação.
5.2.1 Gestão Interna
Em 2010, o Sescoop/SP manteve sua política de gestão interna onde aplica até 20% de seu
orçamento na área administrativa. Os setores que compõem a área administrativa são o departamento
jurídico, contas a pagar, planejamento e orçamento, recursos humanos, tecnologia da informação,
compras, serviços gerais, contabilidade e auditoria interna, além dos departamentos diretivos da
presidência, superintendência, conselhos deliberativos e fiscais.
Dentre as despesas totais da área mencionamos como as mais relevantes as despesas com:
obras e instalações referentes a reforma do edifício do Sescoop/SP, pessoal, encargos e benefícios,
despesas fixas, consultorias e imposto e taxas.
Nas atividades administrativas destacamos que o departamento jurídico estabeleceu novos
procedimentos que reduzem a burocracia e agilizam a implementação de contratos com nossos
parceiros e fornecedores.
Nosso departamento de contas a pagar implantou o sistema eletrônico de pagamentos que
garante segurança, agilidade e pontualidade nos processos de pagamento.
O departamento de Planejamento e Orçamento vem a cada ano desenvolvendo melhorias na
construção de um orçamento racional e no acompanhamento das realizações visando uma diminuição
das distorções entre previsto e realizado.
O departamento de Recursos Humanos teve algumas alterações nas suas atividades e em 2011
passará por um novo planejamento de cargos e salários que foi autorizado pela nossa diretoria.
38
Assim como o nosso RH, o departamento de Tecnologia da Informação contratou a Fundação
Getúlio Vargas que em 2011 realizará o PDTI o Plano de Desenvolvimento da Tecnologia da
Informação no Sescoop SP. A propósito o que motivou a contratação do PDTI é a defasagem dos
nossos equipamentos e a falta de planejamento em Tecnologia da Informação, conforme aponta o
ANEXO III deste relatório.
As atividades de Controle Interno feitos pela Auditoria, conforme demonstrado no ANEXO
XI, tem sido um sucesso ao avaliarmos os procedimentos adotados afim de evitarmos apontamentos e
ações danosas a instituição, vimos que foram criadas normas e processos que asseguram que nossos
tramites internos sigam as orientações dos órgãos de Controle Interno CGU e Tribunal de Contas
TCU.
Outros departamentos como Contabilidade e Serviços Gerais que realizou atividades
importantes como controle e manutenção da frota e gestão dos estoques de suprimentos.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "122 – Administração
Geral", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8911- Gestão
Administrativa";"121 – Planejamento e Orçamento", Programa "0106 – Gestão da Política de
Trabalho e Emprego", ação "8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional"; "122 –
Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8901- Manutenção dos
Serviços Administrativos; "122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo",
ação "8910 – Ações de Informática; 125 – Normatização e Fiscalização ", Programa "0106 – Gestão
da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938- Gestão do Processo de Planejamento Institucional;
125 – Normatização e Fiscalização", Programa "0773 – Gestão das Políticas de Execução Financeira,
Contábil e de Controle Interno", ação "8914 – Serviços de Administração e Controle Financeiro e
ação “8951 – Serviços de Auditoria”;
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Gestão Interna no ano de 2010 em
ordem decrescente:
Conta Orçamentária Realizado
Obras e Instalações
4.288.588,24
Vencimentos e Remunerações
2.564.579,01
Encargos Sociais Patronais
767.781,28
Auditoria e Consultoria
511.344,80
Benefícios Sociais
435.234,78
Bens Móveis
184.409,06
Ocupação e Serviços Públicos
182.253,74
Imp. Taxas e Contrib. Federais
179.892,66
Outros Serv. de Terceiros - PJ
141.836,35
Desp. C/ Dirig. e Conselheiros
121.961,10
39
5.2.2 Divulgação/Comunicação
A área de Marketing passou por reformulações no ano de 2010 e estabeleceu novas diretrizes
de comunicação.
Estas reformulações ampliaram e melhoraram a performance dos projetos, como
demonstraremos no detalhe de cada núcleo, porém diminuíram os valores investidos em relação ao
previsto, devido a realocação de alguns projetos e cancelamento de outros.
No Núcleo de Comunicação Mercadológica o número de ações realizadas triplicou em relação
a 2009. No primeiro quadrimestre foram realizadas 100% das tarefas previstas e pôde-se concluir o
desenvolvimento de materiais institucionais.
A área também participou de várias atividades referentes a projetos alocados em outros
núcleos, no desenvolvimento de materiais, eventos, ações, etc.
Nos quatro últimos meses do ano, alguns dos projetos previstos não ocorreram, pois foi neste
período que as mudanças se acentuaram.
No Núcleo de Eventos ocorreu a unificação de projetos: Dia Internacional do Cooperativismo
com o Encontro Anual do Cooperativismo, que em 2010, por decisões estratégicas foi realizado em
conjunto com os 40 anos da OCESP – Organização das Cooperativas do Estado de SP. A OCESP
utilizou recursos financeiros próprios para custear o evento, que foi realizado em 26 de agosto, no
espaço Via Funchal e contou com a presença de 527 participantes e um total de 170 cooperativas,
além de 34 autoridades. Ao SESCOOP/SP coube apenas o custeio da divulgação deste evento.
Também havíamos previsto a inauguração da sede do SESCOOP/SP, porém como a reforma
ainda está em andamento e com previsão de conclusão para 2011, os recursos previstos não foram
utilizados. Com relação às demais ações previstas todas foram realizadas com sucesso, otimizando
assim o atendimento dos recursos físicos nos eventos.
Em Comunicação Jornalística cumprimos a missão de publicar um boletim eletrônico com
informações sobre os projetos do Sescoop/SP, agenda dos cursos e eventos, notícias do
cooperativismo em geral, das cooperativas paulistas e informações importantes que afetam os seus
negócios. O SP Cooperativo, enviado a 3.000 emails, tem se tornado referência não só para o meio
cooperativista de São Paulo; outros Estados têm replicado as notícias do nosso informativo. Notícias
que, aliás, alimentam o Portal do Cooperativismo e atraem cada vez mais acessos. Em maio do ano
passado, após análise das demandas de comunicação e estudos sobre o comportamento do leitor,
resolvemos mudar a periodicidade do boletim. De diário, passou a ser publicado duas vezes por
semana, o que interferiu na comparação do número de edições previstas e realizadas. Previmos 237
boletins, elaboramos 166.
Vale ressaltar também que, no início de 2010, entrou no ar o site do Sescoop/SP totalmente
reformulado. Já acumulava sete anos de vida sem nenhuma mudança significativa. Com isso,
alcançamos, em 2010, 142.782 visitas de pessoas interessadas em nossos produtos, como cursos,
programas e eventos.
Com o serviço de assessoria de imprensa, realizado por empresa contratada e coordenado pelo
núcleo de Comunicação Jornalística do Sescoop/SP, superamos em 104% a meta de inserção
espontânea de notícias na mídia. Previmos 474 inserções no ano, alcançamos 967. Praticamente o
40
dobro da média dos últimos anos, de 500 espaços na mídia. Mais relevante ainda é que foram notícias
positivas para o Sescoop/SP e para o cooperativismo.
Realizamos também o II Prêmio Comunicação Cooperativa, dedicado a comunicadores de
cooperativas. O Prêmio recebeu 444 inscrições, sendo 340 para a categoria Pauta, 49 para a categoria
Reportagem e 55 para a categoria Projeto de Comunicação e Marketing. Premiamos 8 comunicadores
de 7 cooperativas.
Conforme o Plano de Trabalho para 2010, havíamos previsto 719 ações; realizamos 1.134,
número 58% superior principalmente pela grande conquista de espaços na imprensa. Em termos de
números de pessoas e de cooperativas, praticamente atingimos o previsto. Alcançamos 36.008
pessoas (previsto era de 37.125) e 10.807 cooperativas (previsto era 10.855).
Deixamos de realizar um media training (treinamento para lidar com a imprensa), uma
cartilha para comunicadores e cinco encontros regionais de comunicadores, ações adiadas para 2011,
quando investiremos num projeto específico para melhorar o relacionamento com as cooperativas.
Sobre o orçamento de despesas realizadas no centro de custo da Comunicação Jornalística, os
lançamentos estão incompletos. Por equívoco na contabilização, um mês (setembro) de despesa
referente à assessoria de imprensa, o que representa R$ 12 mil, não foi lançado neste centro de custo.
Além disso, os valores orçados para o media training, a cartilha e os cinco encontros para
comunicadores não foram utilizados porque tais eventos e materiais foram adiados para 2011.
Mesmo assim, utilizamos 47,5% dos valores orçados. Se computarmos os R$ 12 mil da assessoria de
imprensa, alcançamos 51% do orçamento.
Conclusão
Com o início da implantação da nova metodologia proposta em 2009 conseguimos analisar
melhor as ações das áreas e sugerir soluções de comunicação integrada.
Para 2011 acreditamos que passada esta primeira fase de adaptações, a assertividade nas
soluções propostas às ações gerais do SESCOOP/SP será maior.
Pretendemos ampliar a equipe para prestar melhores serviços às áreas finalísticas, sendo mais
participativos nos projetos.
O objetivo é o planejamento conjunto das ações, desta forma minimizaremos os recursos e
ampliaremos os resultados, visando estreitar o relacionamento do SESCOOP/SP com as cooperativas.
O intuito é que consigamos, de forma antecipada, analisar as diversas ações propostas por
outras áreas e sugerir as soluções de marketing ou comunicação integrada, o que nos dará mais
controle sobre o todo e possibilidade de dimensionar melhor a estrutura necessária para a efetivação
das ações ou, por outro lado, de ser mais realista e propor uma adequação no volume de ações gerais
do Sescoop/SP, concentrando em menos ações os efeitos e impactos almejados.
Nesse tópico, serão mostrados as ações de divulgação/comunicação institucional do Sescoop.
Lembrar que as ações de divulgação de produtos e serviços deverão ser comentadas, juntamente com
os mesmos, na atuação finalísticas.
41
“As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção “131 - Comunicação
Social”, Programa “0253- Serviços de Comunicação de Massa“, ação "8919- Divulgação de Ações
Institucionais".
Relacionamos a seguir as 10 maiores despesas ocorridas na Divulgação e Comunicação no ano
de 2010 em ordem decrescente:
Relacionamos a seguir os centros de custos da área com seu código, sua função-programa, suas
metas físicas e financeiras
Manutenção do Funcionamento DIVULG: 25010101 – 11131025389190001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 959.171,00 R$ 908.815,50
Comunicação Mercadológica: 250101003 – 11131025389190001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 19 98
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 211.827,00 R$ 101.244,63
Conta Orçamentária Realizado
Vencimentos e Remunerações
498.157,64
Auditoria e Consultoria
146.724,00
Ocupação e Serviços Públicos
144.081,60
Encargos Sociais Patronais
140.300,13
Serv e Divulg Institucionais
85.644,87
Benefícios Sociais
81.016,15
Despesas de Comunicação
33.661,93
Premiações
16.324,96
Passagens e Locomoções
5.893,21
Locações
5.627,78
42
Comunicação Jornalística: 25010100 – 11131025389190001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 36008 0 10807 0 1134
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 348.435,00 R$ 165.475,11
Eventos: 250103001 - 11131025389190001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 56.236,00 R$ 9.862,25
Encontro Anual: 250103002 - 11131025389190001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 400 0 60 0 17 8
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 186.923,00 R$ 3.832,99
Dia Internacional do Cooperativismo: 250103002 - 11131025389190001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 300 0 50 0 1 7
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 50,00 R$ 10,00
Marketing: 250101007 - 11131025389190001
Atividades Pessoas Cooperativas Ações
Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado
Total 0 0 0 0 0 0
Orçamento Previsto Realizado
Total R$ 325,00 R$ 324,00
5.2.3 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o
desempenho da unidade.
A unidade demonstra, conforme gráficos dispostos no ANEXO XI a performance do Sescoop
SP em 2010 comparando-se as despesas realizas em 2009 e 2010 e comparando as projeções dos
anos de 2010 e 2011 para evidenciar sua evolução.
5.3 Indicadores de Desempenho Operacional
A seguir relacionamos quadros indicadores da performance do Sescoop/SP em ordem de
eficácia, eficiência e efetividade.
43
Pelos indicadores de eficácia podemos notar que em comparação com anos anteriores o
Sescoop SP não teve evolução numérica, porém os indicadores comparativos entre previstos X
realizados evidenciam realização muito acima do esperado.
Os indicadores de eficiência também demonstram que no comparativo com anos anteriores
tivemos retração no aproveitamento dos recursos investidos, porém fica claro que nunca houve tanto
valor investido como em 2010.
O indicador de efetividade evidencia que apesar de em 2009 o incremento ser de 68%, em
2010 o percentual apresentado represente os valores alcançados nos últimos anos.
5.4.1 Indicadores de Eficácia
Nome: Índice de Participantes – IP
Descritivo: calcula o percentual de participantes total realizado em relação ao previsto.
Fórmula: Total de pessoas atendidas
Total de pessoas previstas
Elementos 2008 2009 2010
Total de Pessoas Atendidas 30.358 33.514 29.759
Total de Pessoas Previstas 15.613 22.393 19.321
Índice de Participantes - IP 194% 150% 154%
Nome: Índice de Ações – IA
Descritivo: calcula o percentual de eventos total realizado em relação ao previsto.
Fórmula: Total de eventos realizados
Total de eventos previstos
Elementos 2008 2009 2010
Total de Eventos Realizados 838 1.223 1.247
Total de Eventos Previstos 790 1.008 37
Índice Ações - IA 106% 121% 3370%
Nome: Índice de Aplicação dos Recursos – IAR
Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto,
excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop.
Fórmula: Investimento total realizado
Investimento total previsto Em R$
Elementos 2008 2009 2010
Investimento Total Realizado 12.836.861,03 17.854.722,33 21.098.521,60
Investimento Total Previsto 17.094.952,00 27.662.097,00 31.725.442,00
Índice de aplicação dos Recursos - IAR 75% 65% 67%
Nome: Média de Participantes por Evento - MPE
Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.
44
Fórmula: Total de participantes
Total de Eventos
Elementos 2008 2009 2010
Total de Participantes 30.358 33.514 29.759
Total de Eventos 838 1.223 1.247
Média de Participantes por Evento - MPE 3623% 2740% 2386%
Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos – IAA
Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades
estaduais auditadas.
Fórmula: Apontamentos acatados
Apontamentos realizados
Elementos 2008 2009 2010
Apontamentos Acatados - - -
Apontamentos Realizados - - -
Índice de Aceitação de Apontamentos -
IAA xx% xx% xx%
5.4.2 Indicadores de Eficiência
Nome: Investimento Médio por Atendimento a Cooperativa - IMAC
Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por cooperativa.
Fórmula: Investimento total
Total de cooperativas
Elementos 2008 2009 2010
Investimento Total 12.836.861,03 17.854.722,33 21.098.521,60
Total de Cooperativas 4.857 9.825 6.139
Investimento Médio Atend Coop-
IMAC R$ 2.642,96 R$ 1.817,27 R$ 3.436,80
Nome: Investimento Médio por Participante - IMP
Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante.
Fórmula: Investimento total
Total de participantes Em R$
Elementos 2008 2009 2010
Investimento Total 12.836.861,03 17.854.722,33 21.098.521,60
Total de Participantes 30.358 33.514 29.759
Investimento Médio p/participante- IMP R$ 422,85 R$ 532,75 R$ 708,98
Nome: Investimento Médio por Evento Realizado - IME
Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.
45
Fórmula: Investimento total em eventos
Total de eventos realizados Em R$
Elementos 2008 2009 2010
Investimento Total em eventos 9.262.245,12 9.496.068,40 11.190.845,71
Total de Eventos Realizados 838 1.223 1.247
Investimento Médio p/Evento Real.
- IME R$11.052,80 R$ 7.764,57 R$ 8.974,21
5.4.3 Indicadores de Efetividade
Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema – IFS
Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo Sescoop (em ações finalísticas) e a
variação do valor arrecadado pelo Sescoop no último período, em relação ao período anterior.
Fórmula: Variação do valor arrecadado
Valor investido
Elementos 2008 2009 2010
Variação do valor arrecadado 3.383.014,00 6.479.083,00 4.063.345,00
Valor investido 9.262.245,12 9.496.068,40 11.190.845,71
Índice de Fortalecimento do Sistema-
IFS * 37% 68% 36% *Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de vezes no valor
arrecadado pela instituição, entre os anos de 2010 e 2009.
46
CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir
para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.
O programa de trabalho/orçamento do Sescoop/SP, na forma da reprogramação aprovada pelo
Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 31.725.442,00. As receitas atingiram o valor
de R$ 22.311.888,62, o que representou variação positiva de 24,96% em relação ao ano de 2009 que
foi de R$ 17.854.722,33.
As aplicações alcançaram o montante de R$ 12.027.385,82, correspondente a 9,04% do
previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de
aproximadamente R$11.030.677,00.
Na seqüência demonstramos as composições das Receitas e Despesas do Sescoop/SP no
período de 2010.
6.1 Receitas
Colocamos abaixo quadro que demonstra as origens das receitas obtidas pelo Sescoop/SP no
ano de 2010.
R E C E I T A S
RUBRICAS Orçamento Proposto Execução orçamentária Variação
% R$ % R$ %
Receitas de Contribuições 20.569.965,00 64,84 21.013.730,13 94,18 2,16
Receitas Patrimoniais 1.624.800,00 5,12 1.261.382,10 5,65 (22,37)
Receitas de Serviços - - - - -
Transferências Correntes - - - - -
Outras Receitas Correntes 9.530.677,00 30,04 7.791,39 0,04 (99,92)
Alienação de Bens - - 28.985,00 0,13 -
Transferências de Capital - - - - -
Outras Receitas de Capital - - - - -
R E S U L T A D O 31.725.442,00 100,00 22.311.888,62 100,00 (29,67)
Quadro 5
A variação que se dá em receitas ocorre pelo fato do saldo do exercício anterior integrar nossa
previsão orçamentária, pois temos o recurso disponível e este não deve ser omitido e sim integrado ao
orçamento do ano seguinte, o que resulta na diferença de 30% do previsto e realizado.
47
A previsão de receitas considera em grande parte a receita de contribuição cooperativista
64,84%, também foi estimado um acréscimo de juros de título de renda na ordem 4,73% e como
composição de receitas foi incorporado o saldo do exercício anterior que chega a 30% das receitas
previstas para o ano.
Conforme demonstrado no gráfico as receitas do Sescoop/SP foi em quase sua totalidade
composta pela contribuição cooperativista que é recolhido da guia do INSS das cooperativas que
possuem funcionários em seus quadros, 94,18% das receitas e o restante vem dos juros de títulos de
renda 5,07%.
6.2 Despesas
Demonstramos a seguir as despesas classificadas por grupo para evidenciação da destinação
do recursos geridos pelo Sescoop/SP
48
D E S P E S A S
RUBRICAS Orçamento Previsto Orçamento Realizado Variação
% R$ % R$ %
Pessoal e Encargos Sociais 8.710.424,00 27,46 8.450.512,20 40,05% (2,98%)
Outras Despesas Correntes 8.960.460,00 28,24 5.724.879,08 27,13% (36,11%)
Investimentos 14.054.558,00 44,30 6.923.130,32 32,81% (50,74%)
Inversões Financeiras - - - -
R E S U L T A D O 31.725.442,00 100,00 21.098.521,60 100,00% (33,50%)
Quadro 6
A diferença entre previsto e realizado das despesas de 2010 ocorreram pelo fato da economia
gerada nas aquisições de alguns produtos e serviços e também pelo cancelamento de algumas
atividades programadas, impactando as despesas correntes. Já a diferença em investimentos
ocorreram pelo atraso no cronograma das etapas da obra de reforma do edifício Casa do
Cooperativismo, ocasionando o não pagamento dos valores previstos para o ano, pois estes ocorrem a
medida da conclusão das etapas da obra de reforma.
49
Na representação gráfica notamos que as despesas com Pessoal e Encargos Sociais chegou
muito próximo ao previsto, 97,02% de realização e que as Despesas Correntes ficaram abaixo do
previsto 63,89% de realização, assim como os Investimentos, que ficou com o percentual de
realização de 49,26%, pois o valor que seria desembolsado na Reforma do Edifício Sescoop foi
postergado para 2011 devido a velocidade no andamento das obras.
Considerações Finais
Em 2010 o Sescoop SP alcançou o seu mais alto patamar de arrecadação da contribuição
cooperativista, que resultou na maior receita de sua história. Entre os diversos fatores que
contribuíram para o alcance deste resultado podemos citar o aumento do corpo funcional das
cooperativas, a colaboração do Sescoop a estas cooperativas que evoluir seus resultados de mercado
gerando mais emprego, o aumento do número de cooperativas contribuintes em relação aos anos
anteriores, dentre outros.
Outro ponto que destacamos são os referente a aplicação dos recursos onde vimos um grande
investimento em seu pessoal e a infraestrutura de trabalho que certamente resultará em maior
qualidade e agilidade na prestação de serviços as cooperativas dos Estado, o investimento nos
programas e projetos voltadas as cooperativas e ao cooperativismo também tiveram seu destaque pela
realização de ações diretas nas cooperativas gerado maior satisfação das cooperativas quanto ao
nosso atendimento, e os investimentos onde temos como ponto principal a reforma do edifício Casa
do Cooperativismo que tem como previsão de entrega o ano de 2011 e que após inaugurado teremos
um prédio imponente com salas de treinamentos, auditório para eventos e escritórios modernos e com
alta tecnologia.
O Sescoop SP vem realizando uma gestão com economicidade e transparência e focado nas
cooperativas do Estado e em suas pessoas. No decorrer deste relatório são apresentados quadros,
gráficos e números que comprovam a qualidade da gestão.
ANEXO I - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP
Informações sobre as transferências
Modalidade Nº do
instrumento Beneficiário
Valores Pactuados Valores
Repassados
Vigência
S
it
. Global Contrapartida No
exercício
Acumu
lado
até
exercíc
io
Início Fim
4 001.10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
10-mar-10 31/09/10
4
4 002.10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
11-mar-10 31-mai-10
4
4 003.10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
10-mar-10 31/09/10
4
4 004.10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-fev-10 28-mai-10
4
50
4 005.10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
30-mar-10 31-mai-10
4
4 006.10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
30-mar-10 31-mai-10
4
4 007.10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
1-abr-10 31-mai-10
4
4 008/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
5-abr-10 20-jul-10
4
4 010/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
14-abr-10 31-mai-10
4
4 011/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
20-abr-10 30-out-10
4
4 012/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-abr-10 20-jul-10
4
4 013/10 funcionários de - - - - 26-abr-10 26-jul-10 4
4 014/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas4 - - - -
26-abr-10 26-jul-10
4
4 015/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-abr-10 20-jul-10
4
4 016/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
17-mai-10 17-jun-10
4
4 017/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas
- - - -
durante o
2º
(segundo)
semestre
de 2010
4
4 018/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
Junho de
2010
Agosto de
2010 4
4 019/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
julho de
2010
julho de
2010 4
4 020/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
14-jul-10 14-jul-10
4
4 021/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
julho de
2010
julho de
2011 1
4 022/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
21-jul-10 20-jul-12
1
4 024/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
09, 10 e
11-Ago-10
4
51
4 025/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
2-ago-10 2-set-10
4
4 026/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
2-ago-10 19-set-10
4
4 027/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
2-ago-10 30-set-10
4
4 028/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
12-ago-10 18-out-10
4
4 029/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
9-ago-10 14-out-10
4
4 030/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
9-ago-10 20-set-10
4
4 031/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
2-ago-10 30-dez-10
4
4 032/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
10-ago-10 10-set-10
4
4 033/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
10-ago-10 10-dez-10
4
4 034/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-ago-10 25-ago-12
1
4 035/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-ago-10 25-ago-12
1
4 036/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-ago-10 25-ago-12
1
4 037/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
30-ago-10 30-set-10
4
4 038/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
30-ago-10 30-dez-10
4
4 039/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
13-ago-10 10-dez-10
4
4 040/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
22-set-10 30-out-10
4
4 041/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
17-set-10 31-out-10
4
4 042/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
17-set-10 30-out-10
4
4 043/10 Cooperados e - - - - 22-set-10 30-out-10 4
52
funcionários de
Cooperativas
4 044/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
23-set-10 10-out-10
4
4 045/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
23-set-10 20-out-10
4
4 046/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
30-set-10 30-out-10
4
4 047/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
8-out-10 30-nov-10
4
4 048/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-out-10 31/12/10
4
4 049/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-out-10 31-dez-10
4
4 050/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
30-set-10 29/11/10
4
4 051/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
5-out-10 30/out/10
4
4 052/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
29-out-10 30/11/10
4
4 053/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26/out/201
0 30-dez-10
4
4 054/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
8-nov-10 28/02/11
1
4 056/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
12-nov-10 30/12/10
4
4 057/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
16-nov-10 30-dez-10
4
4 058/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-nov-10 30-jan-11
1
4 059/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-nov-10 30-jan-11
1
4 060/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-nov-10 30-jan-11
1
4 061/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-nov-10 30-jan-11
1
4 062/10 Cooperados e
funcionários de - - - - 26-nov-10 30-dez-10
4
53
Cooperativas
4 063/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
26-nov-10 30-dez-10
4
4 064/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
1-dez-10 28-fev-11
1
4 065/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
16-nov-10 31-jan-11
1
4 066/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
3-dez-10 28-fev-11
1
4 067/10
Cooperados e
funcionários de
Cooperativas - - - -
6-dez-10 28-fev-11
1
LEGENDA
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Parceria
4 - Termo de Cooperação
5 - Termo de Compromisso
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: departamento jurídico Obs.: os Termos de Cooperação celebrados em 2010 não envolveram valores financeiros, mas somente a cessão de espaços para ministração de treinamentos em cooperativas e em contrapartida o Sescoop SP cedia o instrutor
Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP
Modalidade
Quantidade de instrumentos
celebrados em cada exercício
Valores repassados em cada exercício
(Valores em R$ 1,00)
2008 2009 2010 2008 2009 2010
Convênio - 3 - - 85.155,90 -
Contrato de Repasse 9 1 - 147.000,00 15.000,00 -
Termo de Parceria 10 - - € 155.514,74
349.722,00 52.238,50 -
Termo de Cooperação 1 - 65 74.489,00 - -
Termo de Compromisso - - - - - -
Totais 20 4 65
Fonte:Departamento Jurídico
54
Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP
Modalidade
Qtd. de
instrumentos
com vigência
em 2011 e
seguintes
Valores (R$ 1,00) % do Valor
global
repassado até o
final do
exercício de
2010
Contratados Repassados
até 2010
Previstos
para 2011
Convênio - - - - -
Contrato de Repasse - - - - -
Termo de Parceria - - - - -
Termo de Cooperação 14 - - - -
Termo de
Compromisso - - - - -
Totais 14 - - - -
Fonte: Departamento Jurídico
Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse.
Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP
Exercício
da
prestação
de contas
Quantitativos e montante repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante
Repassado)
Convênios Contratos de
Repasse
2010
Ainda no prazo
de prestação de
contas
Quantidade - -
Montante Repassado - -
Com prazo de
prestação de
contas vencido
Contas
prestadas
Quantidade - -
Montante Repassado
(R$) - -
Contas NÃO
prestadas
Quantidade - -
Montante Repassado
(R$) - -
2009
Contas prestadas
Quantidade 4 4
Montante Repassado
(R$)
R$ 115.520,00
R$ 164.605,00
Contas NÃO prestadas
Quantidade - -
Montante Repassado
(R$) - -
2008
Contas prestadas
Quantidade 9 10
Montante Repassado
(R$)
R$ 147.000,00
R$ 573.258,00 € 15.514,74
Contas NÃO prestadas
Quantidade - -
Montante Repassado
(R$) - -
55
Anteriores
a 2008 Contas NÃO prestadas
Quantidade - -
Montante Repassado
(R$) - -
Fonte: Auditoria Interna
Informamos que os convênios e termos de parceria ocorridos em 2008 e 2009, teve o
acompanhamento do Departamento de Auditoria Interna, sendo efetuada a conferência de
documentos apresentada para liberação de pagamento das parcelas, entretanto, não foi elaborado
relatório de auditoria para os processos, mas a documentação encontra-se arquivada no pagamento
das parcelas, ocorridas nas datas mencionadas na planilha encaminhada anteriormente.
Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse
Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 CNPJ: 07.042.333/0001-22
Exercício
da
prestação
de contas
Quantitativos e montantes repassados
Instrumentos
Convênios Contratos de
Repasse
2010
Quantidade de contas prestadas - -
Com prazo de
análise ainda não
vencido
Quantidade - -
Montante repassado (R$) - -
Com prazo de
análise vencido
Contas
analisadas
Quantidade Aprovada - -
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE - -
Contas NÃO
analisadas
Quantidade - -
Montante repassado
(R$) - -
2009
Quantidade de contas prestadas 4 4
Contas analisadas
Quantidade Aprovada 4 4
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE - -
Contas NÃO
analisadas
Quantidade - -
Montante repassado (R$) - -
2008
Quantidade de contas prestadas 9 10
Contas analisadas
Quantidade Aprovada 9 10
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE - -
Contas NÃO
analisadas
Quantidade - -
Montante repassado - -
Exercícios
anteriores a
2008
Contas NÃO
analisadas
Quantidade - -
Montante repassado - -
Fonte: Auditoria Interna
Informamos que os convênios e termos de parceria ocorridos em 2008 e 2009, teve o
acompanhamento do Departamento de Auditoria Interna, sendo efetuada a conferência de
documentos apresentada para liberação de pagamento das parcelas, entretanto, não foi elaborado
relatório de auditoria para os processos, mas a documentação encontra-se arquivada no pagamento
das parcelas, ocorridas nas datas mencionadas na planilha encaminhada anteriormente.
56
ANEXO II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2007 a 2010
Descrição 2007 2008 2009 2010
Funcionários contratados - CLT em exercício na
Unidade
Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor
46
Salários 411.181,61
89
Salários 2.728.941,99
95
Salários 4.420.995,98
109
Salários 5.272.983,58
Encargos 134.456,39 Encargos
892.364,03 Encargos 1.445.665,69 Encargos 1.859.997,50
Benefícios 470.051,52 Benefícios 846.229,68 Benefícios 973.005,96 Benefícios 1.309.851,80
Total pessoal próprio 46 89
Descrição 2007 2008 2009 2010
Estagiários
Quant. Quant. Valor Quant. Despesa Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor
01
Bolsa auxílio 1.000,00
06
Bolsa auxílio 20.000,00
05
Bolsa auxílio 72.000,00
03
Bolsa auxílio 19.000,00
Taxa Taxa Taxa Taxa
Total estagiários
Descrição 2010
Quantidade Despesa Valor
Pessoal envolvido em ações finalísticas
da unidade 75
Salários 3.628.199,60
Encargos 1.279.814,70
Benefícios 901.274,10
Pessoal envolvido em ações de suporte
da unidade 34
Salários 1.644.783,90
Encargos 580.182,80
Benefícios 408.577,70
Total Geral 109
57
ANEXO III - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ
Quesitos a serem avaliados Avaliação
1 2 3 4 5
Planejamento
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. X
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X
Recursos Humanos de TI
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. (Informar quantitativos) 3 Servidores
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X
Segurança da Informação
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. X
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X
11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ.( Informar o percentual de participação) 20%
12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X
13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X
14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X
Considerações Gerais: Quesitos respondidos individualmente pelo Analista de TI da instituição Sr. Elvis Rodrigo Araújo
LEGENDA Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria.
58
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.
ANEXO IV. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Valores em R$ 1,00
Identificação da Conta Contábil
Código SIAFI Denominação
Não Aplicável Não Aplicável
Linha Detalhe
UG Credor (CNPJ/CPF) Saldo Final
em 31/12/2009
Movimento Devedor
Movimento Credor Saldo Final
em 31/12/2010
Razões e Justificativas:
Fonte: Contabilidade
ANEXO V. Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 Informamos para os devidos fins, e em cumprimento a Lei nº 8.730/93, que as cópias das
declarações de bens e rendas, dos responsáveis pela gestão desta Instituição, foram entregues ao
nosso departamento de Recursos Humanos e estão disponíveis para consulta.
ANEXO VI. Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso
Especial", de propriedade da União ou locado de terceiros.
O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou
recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
ANEXO VII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada:
59
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou
recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Justificativa para o seu não cumprimento:
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou
recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
ANEXO VIII Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Descrição da Recomendação:
60
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Síntese da providência adotada:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
O SESCOOP/SP no exercício de 2010, não recebeu nenhum apontamento e/ou
recomendação por parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Descrição da Recomendação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Justificativa para o seu não cumprimento:
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
61
ANEXO IX - Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.
X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.
X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.
X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
X
62
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.
X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.
X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.
X
Considerações gerais: Quesitos respondidos individualmente pela Auditora Luciana Correa Em um âmbito geral o SESCOOP/SP vem aprimorando os seus instrumentos normativos, processos e controles internos no propósito de atender a legislação que regula suas atividades. Neste sentido, o Departamento de Auditoria Interna, pode verificar que no exercício 2010 houve melhorias na gestão dos contratos, controles internos e normativos da instituição. A Auditoria Interna atuou preventivamente na orientação e otimização dos processos e controles, com a elaboração e implantação de manuais, normas administrativas e treinamentos, e foi evidenciado que as áreas auditadas promoveram ações no sentido de aperfeiçoar os instrumentos de controles internos, buscando padronizar e organizar a guarda dos relatórios e outros documentos exigidos nos diversos processos internos.
LEGENDA Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
63
ANEXO X - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?
X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
x
64
voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Considerações Gerais: Quesitos respondidos individualmente pelo coordenador responsável pelo departamento de Suprimentos e Infraestrutura Pedro Luiz Martins
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
65
ANEXO XI - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade
1. Execução Física e Financeira das Ações Realizadas Pela UJ
FUNÇÃO SUB-
FUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO
TIPO DE AÇÃO
PRIORIDADE UNIDADE DE
MEDIDA
EXECUÇÃO FISICA EXECUÇÃO FINANCEIRA
META PREVISTA
META REALIZADA
META A SER REALIZADA EM
2010 META PREVISTA META
REALIZADA
META A SER REALIZADA EM
2011
11 125 0106 8938 A 1 - 1 1 1 123.201,00 90.908,15 -
11 122 0106 8911 A
1 - 1 1 1 2.177.205,00 2.150.088,36
-
11 122 0750 8901 A 1 - 1 1 1 6.789.037,00 6.740.593,48 -
11 122 0750 8910 A 1 - 1 1 1 454.988,00 370.997,70 -
11 122 0750 8911 A 1 - 1 1 1 199.537,00 155.747,92 -
11 125 0106 8938 A 1 - 1 1 1 35.907,00 30.900,54 -
11 125 0773 8914 A 1 - 1 1 1 29.379,00 17.872,30 -
11 125 0773 8951 A 1 - 1 1 1 350.648,00 350.567,44 -
11 131 0253 8919 P 1 Divulgações 37 1.247 37 1.762.967,00 1.189.694,38 -
11 331 0108 8954 P 1 Pessoas 7.778 14.889 7.778 437.863,00 318.648,45 -
11 331 0108 8978 P 1 Pessoas 6.951 10.278 6.951 152.422,00 152.387,84 -
11 333 0101 8952 P 1 Pessoas 18.965 21.829 18.965 13.624.506,00 5.277.623,07 -
11 333 0773 8979 P 1 Cooperativas 10.648 6.139 10.648 4.226.564,00 3.209.720,85 -
11 366 0108 8972 P 1 Pessoas 4.592 4.592 4.592 1.361.218,00 1.042.901,02 -
66
2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes
Em R$
Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da dívida 3 – Outras despesas
Exercícios 2009 2010 2009 2010 2009 2010
Dotação Proposta 10.406.111,00 8.710.424,00 - - 5.285.564,00 8.960.460,00
Orçamento Aprovado 10.406.111,00 8.710.424,00 - - 5.285.564,00 8.960.460,00
Orçamento
Reformulado 7.655.279,00 8.450.512,20 - - 7.577.009,00 5.724.879,08
TOTAL 7.655.279,00 8.450.512,20 - - 7.577.009,00 5.724.879,08
3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital
Origem s orçamentária 4 - Investimentos 5 – Inversões financeiras 6 – Outras despesas de capital
Exercícios 2009 2010 2009 2010 2009 2010
Dotação Proposta 488.565,00 14.054.558,00 - - - -
Orçamento Aprovado 488.565,00 14.054.558,00 - - - -
Orçamento Reformulado 12.429.809,00 6.923.130,32 - - - -
TOTAL 12.429.809,00 14.054.588,00 - - - -
4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa
GRUPOS DE VALORES PAGOS
DESPESA 2009 2010
1 - Despesas de Pessoal 7.453.253,74 8.450.512,20
Vencimentos e Remunerações 4.884.398,59 5.610.723,57
Encargos Sociais Patronais 1.214.968,55 1.666.874,37
Indenizações Trabalhistas 253.631,68 82.210,81
Remunerações Variáveis 28.344,10 27.096,41
Benefícios Sociais 1.061.309,90 1.051.455,54
Benefícios Assistenciais 10.600,92 12.151,50
2 - Juros e Encargos da Dívida - -
67
3 - Outras Despesas Correntes 6.850.222,35 5.724.879,08
Despesas com Dirigentes e Conselheiros 243.021,94 121.961,10
Ocupação e Serviços Públicos 803.690,23 786.368,33
Despesas de Comunicação 239.580,88 364.442,07
Material de Consumo 241.163,68 160.735,04
Material de Consumo Durável 9.481,46 6.018,08
Passagens e Locomoções 294.752,73 240.587,19
Diárias e Hospedagens 333.914,60 333.963,71
Outras Despesas de Viagem 40.530,10 31.477,24
Locações 104.432,72 108.324,29
Materiais e Divulgação 65.518,10 10.189,97
Materiais para Treinamento 74.119,76 49.854,39
Premiações 2.380,03 16.324,96
Serviços de Divulgação Institucional 835.306,29 488.513,89
Auxílio Financeiro a Estudante 14.492,30 1.114,45
Auxílios Educacionais 120.258,04 51.382,73
Auditoria e Consultoria 328.291,15 685.490,80
Serviços Especializados - PJ 1.735.586,31 1.040.713,05
Serviços de Transportes 72.772,98 86.290,45
Serviços Gerais - PJ 63.225,22 45.362,29
Estagiários 73.031,93 40.754,24
Outros Serviços de Terceiros - PF 28.515,44 27.337,77
Outros Serviços de Terceiros - PJ 521.356,89 468.522,90
Encargos s/ Serviços de Terceiros 236.238,28 129.752,90
Serviços Especializados - PF 84.295,52 54.942,62
Serviços Gerais - PF 894,00 8.666,83
Impostos, Taxas e Contribuições Federais 160.185,38 179.892,66
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 22.204,29 20.318,06
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 1.007,58 216,58
68
Outras Despesas Tributárias 9.867,48 6.073,46
Despesas Financeiras 4.951,14 4.814,39
Transferências Regulamentares
Convênios com a União
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 85.155,90 154.472,64
5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
GRUPOS DE VALORES PAGOS
DESPESA 2009 2010
4 - Investimentos 362.788,08 352.748,20
Bens Intangíveis 30.950,40
9.621,00
Bens Móveis 331.837,68
343.127,20
5 - Inversões Financeiras - -
6 - Outras despesas de capital - -
6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais
DESCRIÇÃO ANO
2008 2009 2010
1. Passagens 248.312,19 185.830,75 122.421,70
2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 93.700,33 90.021,33 128.784,48
3. Serviços Terceirizados 135.144,00 112.620,00 146.406,00
3.1. Publicidade 135.144,00 112.620,00 146.406,00
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação
3.3. Tecnologia da Informação
3.4. Outras Terceirizações
4. Cartão de Pagamento do Governo Federal
5. Suprimento de Fundos
TOTAIS 1.261.591,65 827.591,67 544.018,18
69
7. Demonstrativo das Despesas por Natureza
Rubricas
Realizado Orçado Realizado % %
2008 2009 2010 2010
Partic
. Realiz.
Contratação por Tempo
Determinado 1.947,14
28.135,43 0,00 0,00 - -
Outros Benefícios Assistenciais 547.920,37
1.071.910,82 1.115.992,00
1.063.607,04 95% 5,04%
Vencimentos e Vantagens Fixas 2.948.799,79
4.884.398,59 5.681.024,00
5.610.723,57 99%
26,59
%
Obrigações Patronais 965.674,19
1.214.968,55 1.850.795,00
1.666.874,37 90% 7,90%
Diárias 476.577,54
333.914,60 471.430,00
333.963,71 71% 1,58%
Outras Despesas Variáveis 26.449,83
28.344,10 17.577,00
27.096,41 154% 0,13%
Auxílio Financeiro a Estudante 18.115,22
14.492,30 1.236,00
1.114,45 90% 0,01%
Material de Consumo 225.279,72
324.764,90 324.523,00
216.607,51 67% 1,03%
Premiações Cult Art Client Desp. 3.358,25
2.380,03 33.500,00
16.324,96 49% 0,08%
Material de Distribuição Gratuita 89.686,95
65.518,10 101.838,00
10.189,97 10% 0,05%
Passagens e Despesas c/ Locomoção 434.500,28
367.525,71 544.078,00
326.877,64 60% 1,55%
Serviços de Consultoria 270.935,93
328.291,15 718.800,00
685.490,80 95% 3,25%
Outros Serviços de Terceiros – PF 421.582,86
429.758,83 417.917,00
253.662,56 61% 1,20%
Outros Serviços de Terceiros – PJ 4.941.320,36
4.459.338,12 5.692.037,00
3.368.064,94 59%
15,96
%
Contribuições 0,00
85.155,90 106.391,00
154.472,64 145% 0,73%
Obrigações Tributos e Contribuições 447.075,78
429.503,01 513.580,00
336.253,66 65% 1,59%
Obras e Instalações 20.503,01
3.160.322,73 13.569.768,00
6.570.382,12 48%
31,14
%
Equipamentos e Materiais
Permanentes 675.030,31
331.837,68 462.276,00
343.127,20 74% 1,63%
Aquisição de Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 - -
Indenizações e Restituições-D 241.365,77
40.530,10 57.644,00
31.477,24 55%
0,15%
Indenizações e Restituições
Trabalhistas 101.240,74
253.631,68 45.036,00
82.210,81 183%
0,39%
Total Geral 12.857.364,04 17.854.722,33 31.725.442,00 21.098.521,60 67% 100%
70
8. Resumo das programações de despesas
Origem dos
Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas Capital
Exercícios 2008 2009 2008 2009
Dotação
proposta pela
UJ 5.946.527,00 5.285.564,00 162.000,00 488.565,00
Orçamento
Aprovado 5.946.527,00 5.285.564,00 162.000,00 488.565,00
Orçamento
Reformulado 11.000.541,00 7.577.009,00 5.180.458,00 12.429.809,00
Total 11.000.541,00 7.577.009,00 5.180.458,00 12.429.809,00
9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1 - Pessoal e
Encargos
2 - Juros e
Encargos da
Dívida
3 - Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4 -
Investimentos
5 - Inversões
Financeiras
6 - Outras
Despesas de
Capital
Movimentação
Externa
Concedidos
Recebidos
10. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ
Modalidade de
Contratação
Despesa Comprometida Despesa Paga
2008 2009 2008 2009 Licitação
Convite 297.100,00 254.960,74 353.628,48 108.622,74
Concorrência - 14.517.040,64 - 3.183.132,33
Pregão 1.385.909,63 - 1.184.687,71 -
Contratações Diretas
Dispensa 1.685.367,30 1.465.304,80 1.539.460,10 1.385.398,18
Inexigibilidade
€ 263.303,50*
101.035,40
€ 18.000,00*
83.506,66
1.044.149,87
118.289,00
49.816,15
29.225,80
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos - - - -
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha 3.073.516,00 5.081.611,00 2.948.799,79 4.884.398,59
Diárias - - - -
71
Outras
11. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ (convênios e Fundecoop projetos especiais)
Modalidade de
Contratação
Despesa Comprometida Despesa Paga
2009 2010 2009 2010 Licitação
Convite - - - -
Concorrência - - - -
Pregão - - - -
Contratações Diretas - - - -
Dispensa - - - -
Inexigibilidade - - - -
Regime de Execução
Especial - - - -
Suprimento de Fundos - - - -
Pagamento de Pessoal - - - -
Pagamento em Folha - - - -
Diárias - - - -
Outras - - - -
Comparativo de despesas por grupo em 2009 e 2010 – valores realizados
Notamos que em 2010 as despesas com Pessoal e Encargos tiveram elevação de 13,38%,
motivados pela contratação de novos funcionários e pelo aumento salarial por conta do dissídio
coletivo.
72
As Despesas Correntes ficaram menores que em 2009 em (16,77%), as possíveis razões
seriam uma menor realização de atividades que em 2009 e também economias nas contratações e
aquisições.
Os gastos com Investimentos foram muito maiores que em 2009, pelo fato da reforma do
edifício “Casa do Cooperativismo” estar em estágio avançado frente a 2009 onde foram iniciadas
somente no segundo semestre.
Comparativo de despesas por área em 2009 e 2010 – valores realizados
Ao demonstrarmos graficamente as despesas realizadas em 2009 e 2010 por área de atuação
notamos que as despesas de Diretoria e Administrativas cresceram 18 % e as despesas finalísticas
também cresceram 18%.
73
Comparativo das despesas realizadas em 2010 e despesas orçadas em 2011
Comparando as despesas realizadas em 2010 as despesas orçadas em 2011 podemos concluir que:
As despesas de Pessoal e Encargos terão acréscimos com a previsão de novas contratações de
instrutores celetistas.
As Despesas Correntes serão duplicadas o que evidencia uma grande aplicação de recursos em
atividades finalísticas.
Os Investimentos serão aumentados em virtude da conclusão da reforma do edifício.
12. Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais)
GRUPOS DE VALORES PAGOS
DESPESA 2009 2010
1 - Despesas de Pessoal
Vencimentos e Remunerações - -
Encargos Sociais Patronais - -
Indenizações Trabalhistas - -
Remunerações Variáveis - -
74
Benefícios Sociais - -
Benefícios Assistenciais - -
2 - Juros e Encargos da Dívida - -
3 - Outras Despesas Correntes - -
Desp. c/ Dirigentes e Conselheiros - -
Ocupação e Serviços Públicos - -
Despesas de Comunicação - -
Material de Consumo - -
Material de Consumo Durável - -
Passagens e Locomoções - -
Diárias e Hospedagens - -
Outras Despesas de Viagem - -
Locações - -
Materiais e Divulgação - -
Materiais para Treinamento - -
Premiações - -
Serviços de Divulgação Institucional - -
Auxílio Financeiro a Estudante - -
Auxílios Educacionais - -
Auditoria e Consultoria - -
Serviços Especializados - PJ - -
Serviços de Transportes - -
Serviços Gerais - PJ - -
Estagiários - -
Outros Serviços de Terceiros - PF - -
Outros Serviços de Terceiros - PJ - -
Encargos s/ Serviços de Terceiros - -
Serviços Especializados - PF - -
Serviços Gerais - PF - -
75
Impostos, Taxas e Contribuições Federais - -
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais - -
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais - -
Outras Despesas Tributárias - -
Despesas Financeiras - -
Transferências Regulamentares - -
Convênios com a União - -
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos - -
4 - Investimentos - -
Bens Intangíveis - -
Bens Imóveis - -
Obras e Instalações - -
Bens Móveis - -
5 - Inversões Financeiras - -
Aquisição de Imóveis - -
Aquisição de Bens p/ Revenda - -
6 - Outras Despesas de Capital - -
13. Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Originários da UJ
GRUPOS DE VALORES PAGOS
DESPESA 2009 2010
1 - Despesas de Pessoal 7.453.253,74 8.450.512,20
Vencimentos e Remunerações 4.884.398,59 5.610.723,57
Encargos Sociais Patronais 1.214.968,55 1.666.874,37
Indenizações Trabalhistas 253.631,68 82.210,81
Remunerações Variáveis 28.344,10 27.096,41
Benefícios Sociais 1.061.309,90 1.051.455,54
Benefícios Assistenciais 10.600,92 12.151,50
2 - Juros e Encargos da Dívida - -
76
3 - Outras Despesas Correntes 6.850.222,35
5.724.879,08
Despesas com Dirigentes e Conselheiros 243.021,94 121.961,10
Ocupação e Serviços Públicos 803.690,23 786.368,33
Despesas de Comunicação 239.580,88 364.442,07
Material de Consumo 241.163,68 160.735,04
Material de Consumo Durável 9.481,46 6.018,08
Passagens e Locomoções 294.752,73 240.587,19
Diárias e Hospedagens 333.914,60 333.963,71
Outras Despesas de Viagem 40.530,10 31.477,24
Locações 104.432,72 108.324,29
Materiais e Divulgação 65.518,10 10.189,97
Materiais para Treinamento 74.119,76 49.854,39
Premiações 2.380,03 16.324,96
Serviços de Divulgação Institucional 835.306,29 488.513,89
Auxílio Financeiro a Estudante 14.492,30 1.114,45
Auxílios Educacionais 120.258,04 51.382,73
Auditoria e Consultoria 328.291,15 685.490,80
Serviços Especializados - PJ 1.735.586,31 1.040.713,05
Serviços de Transportes 72.772,98 86.290,45
Serviços Gerais - PJ 63.225,22 45.362,29
Estagiários 73.031,93 40.754,24
Outros Serviços de Terceiros - PF 28.515,44 27.337,77
Outros Serviços de Terceiros - PJ 521.356,89 468.522,90
Encargos s/ Serviços de Terceiros 236.238,28 129.752,90
Serviços Especializados - PF 84.295,52 54.942,62
Serviços Gerais - PF 894,00 8.666,83
Impostos, Taxas e Contribuições Federais 160.185,38 179.892,66
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 22.204,29 20.318,06
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 1.007,58 216,58
77
Outras Despesas Tributárias 9.867,48 6.073,46
Despesas Financeiras 4.951,14 4.814,39
Transferências Regulamentares
Convênios com a União
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 85.155,90 154.472,64
4 - Investimentos 3.523.110,81
6.923.130,32
Bens Intangíveis 30.950,40 9.621,00
Bens Imóveis
Obras e Instalações 3.160.322,73 6.570.382,12
Bens Móveis 331.837,68 343.127,20
5 - Inversões Financeiras
Aquisição de Imóveis
Aquisição de Bens p/ Revenda
6 - Outras Despesas de Capital
64
Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 80
ATIVO 31/12/2009 31/12/2010 PASSIVO 31/12/2009 31/12/2010
ATIVO FINANCEIRO 11.155.484,36 12.348.187,09 PASSIVO FINANCEIRO 1.505.610,44 1.427.246,15
Disponível 11.036.287,65 12.015.993,25 Fornecedores 483.110,97 196.383,30
Caixa 1.505,81 2.219,02 Fornecedores Pessoa Física 110.452,29 4.840,33
Bancos Conta Movimento 54.096,91 75.734,04 Fornecedores Pessoa Jurídica 372.658,68 191.542,97
Aplicações de Líquidez Imediata 10.980.684,93 11.938.040,19
Créditos 104.505,92 249.022,40 Encargos e Consignações a Recolher 97.337,37 25.954,08
Adiantamentos Concedidos 101.977,39 154.045,58 Consignações de Terceiros 49.360,99 21.523,76
Outros Créditos a Receber 2.528,53 94.976,82 Encargos sobre Terceiros 47.976,38 4.430,32
Impostos e Taxas a Recolher 0,00
Almoxarifado 57.700,00
Bens destinados à venda 0,00 57.700,00
Despesas Antecipadas 14.690,79 25.471,44
Prêmios de Seguros a Apropriar 12.900,10 23.502,10
Desp c/ pessoal Apropriar 0,00 0,00 Outras Obrigações 925.162,10 1.204.908,77
Outras Desp. Antec a Apropriar 1.790,69 1.969,34 Salários e encargos sobre folha 226.540,45 282.252,29
Provisões s/ FOPAG - Contingenciais 705.161,08 920.890,58
ATIVO PERMANENTE 10.348.168,69 16.745.364,19 Recursos a classificar (6.539,43) 1.765,90
Adiantamentos de Convênios 0,00 0,00
Imobilizações Tangíveis 10.122.588,83 16.578.312,67
Bens Imóveis 9.593.139,74 16.163.521,88 RESULTADO PATRIMONIAL 19.998.042,61 27.666.305,13
Bens Móveis 1.827.476,95 2.011.907,64
(-) Depreciação Acumulada (1.298.027,86) (1.597.116,85) Resultado Patrimonial Social Líquido 19.998.042,61 27.666.305,13
Déficit / Superávit Acumulado 16.128.145,21 19.998.042,61
Imobilizações Intangíveis 225.579,86 167.051,52 Déficit / Superávit do Exercício 3.869.897,40 7.668.262,52
Software/Direitos Autorais 581.163,58 590.784,58
(-) Amortização Acumulada (355.583,72) (423.733,06)
Total do Ativo 21.503.653,05 29.093.551,28 Total do Passivo 21.503.653,05 29.093.551,28
ATIVO COMPENSADO 31/12/2009 31/12/2010 PASSIVO COMPENSADO 31/12/2009 31/12/2010
Bens em Comodato Comodato de Bens
Bens recebidos 16.808,84 Bens recebidos 16.808,84
Total do Ativo 21.503.653,05 29.110.360,12 Total do Passivo 21.503.653,05 29.110.360,12
_____________________________ _________________________
Edivaldo Del Grande Glaucia Marina dos Santos
Presidente Contadora
CPF 960.912.908-00 CRC1SP232865/0-8
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Balanço Patrimonial relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010
CNPJ 07.042.333/0001-42
Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 79
RECEITAS DESPESAS
Receitas Orçamentárias 22.311.888,62 Despesas Orçamentárias 21.098.521,60
Receitas Correntes 22.311.888,62 Despesas Correntes 14.175.391,28
Receitas de Contribuições 21.013.730,13 Pessoal e Encargos Sociais 8.450.512,20
Receitas Patrimoniais 1.261.382,10 Outras Despesas Correntes 5.724.879,08
Receitas de Serviços 0,00
Transferências Correntes 0,00
Outras Transferências 0,00 Despesas de Capital 6.923.130,32
Outras Receitas Correntes 7.791,39 Investimentos 6.923.130,32
Receitas de Capital 28.985,00
Receitas Extra-Orçamentárias 50.572.418,39 Despesas Extra-Orçamentárias 50.806.079,81
Adiantamentos Concedidos 3.124.263,65 Adiantamentos Concedidos 3.176.331,84
Devedores da Entidade 74.396,50 Devedores da Entidade 84.197,56
Impostos à Recuperar 1.346,90 Impostos à Recuperar 83.994,13
Despesas Pagas Antecipadamente 70.296,96 Despesas Pagas Antecipadamente 81.077,61
Contas a Pagar 14.617.561,89 Contas a Pagar 14.904.289,56
Obrigações Sociais e Fiscais 9.062.298,69 Obrigações Sociais e Fiscais 9.077.970,14
Outras Obrigações 1.357.016,16 Outras Obrigações 1.141.286,66
Resultados Pendentes 22.265.237,64 Resultados Pendentes 22.256.932,31
Convênios Convênios
Saldos do Exercício Anterior 11.036.287,65 Saldos para o Exercício Seguinte 12.015.993,25
Bancos Conta Movimento 54.096,91 Bancos Conta Movimento 75.734,04
Responsável por Suprimentos 1.505,81 Responsável por Suprimentos 2.219,02
Bancos Conta Vinculada 0,00 Bancos Conta Vinculada 0,00
Aplicações Financeiras 10.980.684,93 Aplicações Financeiras 11.938.040,19
TOTAL 83.920.594,66 TOTAL 83.920.594,66
______________________________
Glaucia Marina dos Santos
Presidente Contadora
CPF 960.912.908-00 CRC1SP232865/O-8
Edivaldo Del Grande
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
CNPJ 07.042.333/0001-42
Balanço Financeiro relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010
______________________________
Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 78
TIPO PREVISTA EXECUTADA DIFERENÇA TIPO FIXADA EXECUTADA DIFERENÇA
RECEITAS CORRENTES 31.025.442,00 22.282.903,62 (8.742.538,38) DESPESAS CORRENTES 17.988.396,00 14.175.391,28 (3.813.004,72)
Receitas de Contribuições 20.569.965,00 21.013.730,13 443.765,13 Pessoal e Encargos Sociais 8.728.009,00 8.450.512,20 (277.496,80)
Receitas Patrimoniais 924.800,00 1.261.382,10 336.582,10 Juros e Enc. da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00
Receitas de Serviços 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 9.260.387,00 5.724.879,08 (3.535.507,92)
Transferências Correntes 0,00 0,00 0,00
Outras Transferências 0,00 0,00 0,00
Outras Receitas Correntes 9.530.677,00 7.791,39 (9.522.885,61)
RECEITAS DE CAPITAL 0,00 28.985,00 28.985,00 DESPESAS DE CAPITAL 13.037.046,00 6.923.130,32 (6.113.915,68)
Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 Investimentos 13.037.046,00 6.923.130,32 (6.113.915,68)
Amortizações de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00
Alienação de bens 0,00 28.985,00 28.985,00 Amortizações da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00
Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00
Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00
SUB TOTAL 31.025.442,00 22.311.888,62 (8.713.553,38) SUB TOTAL 31.025.442,00 21.098.521,60 (9.926.920,40)
DÉFICIT 0,00 0,00 0,00 SUPERÁVIT 0,00 1.213.367,02 1.213.367,02
TOTAL 31.025.442,00 22.311.888,62 (8.713.553,38) TOTAL 31.025.442,00 22.311.888,62 (8.713.553,38)
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Balanço Orçamentário relativo ao período de 01/01/2010 à 31/12/2010
CPF 960.912.908-00 CRC1SP232865/O-8
CNPJ 07.042.333/0001-22
______________________________ ______________________________
Edivaldo Del Grande Glaucia Marina dos Santos
Presidente Contadora
Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 81
VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS
RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
RECEITA ORÇAMENTÁRIA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES
RECEITAS DE CONTRIBUÍÇÕES 21.013.730,13 DESPESAS DE CUSTEIO 14.175.391,28
RECEITAS PATRIMONIAIS 1.261.382,10 DESPESAS DE CAPITAL
RECEITAS DE SERVIÇOS 0,00 INVESTIMENTOS 6.923.130,32 21.098.521,60
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 7.791,39
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00
RECEITAS DE CAPITAL 28.985,00 22.311.888,62
MUTAÇÕES PATRIMONIAIS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
AQUISIÇÃO DE BENS IMÓVEIS 6.570.382,14 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 0,00
AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS 343.127,20
AQUISIÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS 9.621,00 6.923.130,34
TOTAL 29.235.018,96 TOTAL 21.098.521,60
INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
SUPERVENIÊNCIAS ATIVAS INSUBSISTÊNCIAS ATIVAS
INCORPORAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 0,00 BAIXA DE BENS INTANGÍVEIS 0,00
INCORPORAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 BAIXA DE BENS IMÓVEIS 0,00
BAIXA DEPRECIAÇÃO BENS IMÓVEIS 0,00 BAIXA DE BENS MÓVEIS 42.563,57
BAIXA DEPRECIAÇÃO BENS MÓVEIS 14.895,76 DEPRECIAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 202.994,88
REAVALIAÇÃO DE BENS 57.700,00
CANCELAMENTO DE DEPRECIAÇÃO 0,00 72.595,76 DEPRECIAÇÃO DE BENS MÓVEIS 227.122,81
AMORTIZAÇÃO 68.149,34
OUTRAS DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS 0,00 540.830,60
Total das Variações Ativas 29.307.614,72 Total das Variações Passivas 21.639.352,20
RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIAL
DÉFICIT VERIFICADO 0,00 SUPERÁVIT VERIFICADO 7.668.262,52
TOTAL GERAL 29.307.614,72 TOTAL GERAL 29.307.614,72
Edivaldo Del Grande
Presidente
CPF 960.912.908-00 CRC1SP232865/O-8
______________________________
Glaucia Marina dos Santos
Contadora
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Demonstração das Variações Patrimoniais relativo ao Período de 01/01/2010 à 31/12/2010
CNPJ 07.042.333/0001-22
______________________________
82
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
(Valores expressos em reais)
1. CONTEXTO OPERACIONAL
Em 3 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715 criou o Serviço Nacional
de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017, de 6 de abril
do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e
demais dispositivos que lhe balizam a atuação.
O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em
formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos
cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das
cooperativas.
Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída
sob o estatuto de serviço social autônomo.
Seus recursos são de natureza parafiscal: originam-se das cooperativas, que
contribuem com um percentual sobre as folhas de pagamento.
As responsabilidades sociais da instituição evidenciam-se, particularmente, na
ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos
condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista.
O Sistema Sescoop opera em todo território brasileiro. Compõe-se de uma
Unidade Nacional – o Sescoop-UN, com sede em Brasília – e de 27 unidades
estaduais que atuam nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em
função dessa estrutura,com grande capilaridade, o que entre outras vantagens
confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.
O SESCOOP está sujeito ainda, a auditoria externa e tem sua execução
orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para
efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e auditorias
operacionais e patrimoniais, nos termos dos artigos 70 e 71 da Carta Magna e
artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/92 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União).
2. BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão apresentadas em
conformidade com as disposições contidas na Lei 4.320/64 e adaptadas aos
regulamentos instituídos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do
Cooperativismo.
Cabe salientar que, como a Instituição recebe recursos à Conta do Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social, esta fica obrigada a apresentar a execução da
83
referida parcela de acordo com a Lei 4.320/64, conforme estabelecido no art. 101,
que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no Balanço
Orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial e na Demonstração das
Variações Patrimoniais.
3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a) Aplicações financeiras
Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do
balanço, e não excedem o valor de mercado. As receitas de aplicação financeira
de convênios são lançadas na conta valores a comprovar, quando houver.
b) Imobilizado
O imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição, menos depreciação e
amortizações acumuladas. As depreciações e amortizações foram calculadas
pelo método linear, com base em taxas determinadas em função do prazo de vida
útil estimado dos bens.
c) Passivos circulantes
Os passivos circulantes estão demonstrados por valores conhecidos, acrescidos,
quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações do exercício.
d) Apuração do resultado
É adotado o regime de competência para registro das despesas e o regime de
caixa para as receitas conforme estabelece a lei nº 4.320/64.
4. CAIXA E BANCOS
São disponibilidades imediatas em caixa e contas correntes bancárias, cuja
posição nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 se encontra a
seguir descrita.
Ressalta-se que a rubrica de “Caixa” representa os valores constituídos a título de
Fundo Fixo.
Os valores das contas estão devidamente conciliados, conforme demonstrativos
arquivados no setor Contábil.
84
2010 2009
Caixa 2.219 1.506
Banco do Brasil 75.432 53.766
Caixa Econômica Federal 301 331
Total 77.952 55.603
5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS
Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do
balanço, e não excedem o valor de mercado
Instituição financeira Modalidade 2010 2009
Banco do Brasil S.A. Fundo Renda Fixa 4.040.435 2.032.972
Banco do Brasil S.A. CDB 6.900.147 8.023.157
Caixa Econômica Federal Fundo Renda Fixa 997.458 924.556
Total 11.938.040 10.980.685
6. OUTROS CRÉDITOS
O grupo é formado por créditos diversos a receber, conforme composição
apresentada a seguir:
2010 2009
Adiantamentos e Outros Valores a Receber - Empregados 117.578 80.318
Créditos e Valores a Receber - Terceiros 36.468 21.659
Outros Créditos 94.977 2.529
Total 104.506 104.506
85
7. DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE
2010 2009
Seguros a Apropriar 23.502 12.900
Despesas com Pessoal a Apropriar
Outros Valores a Apropriar 1.969 1.791
Total 25.471 14.691
8. PERMANENTE
8.1. Imobilizado:
2010 2009
Terrenos 0% 1.408.000 1.408.000
Prédios 4% 4.992.000 4.992.000
Construções em andamento 9.729.569 3.160.323
Instalações 10% 33.953 32.817
Mobiliário 10% 256.969 242.687
Biblioteca - 6.814
Veículos 20% 651.200 539.583
Máquinas e equipamentos 10% 425.866 411.316
Equipamentos de informática 10% 664.296 613.501
Equipamentos de comunicação 10% 13.577 13.577
18.175.430 11.420.617
Depreciação (1.597.117) (1.298.028)
Total do Imobilizado 16.578.313 10.122.589
Taxas anuais de
depreciação %
8.2. Intangível:
Abaixo demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no
CPC 04 e NBC T 19.8 – Resolução CFC nº 1.139/08:
86
2010 2009
Marcas de Patentes 4.480 4.480
Direitos Autoriais 6.500 6.500
Direitos de Uso de Software 20% 494.805 485.184
Outros - Intangíveis 85.000 85.000
590.785 581.164
(-) Amortização acumulada (423.733) (355.584)
Total do Intangível 167.052 225.580
Taxas anuais de
depreciação %
9. CONTAS A PAGAR
São obrigações componentes dos compromissos assumidos por conta das
aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades finalísticas e meio
da Entidade, cuja posição analítica, nos exercícios findos em 31 de dezembro de
2010 e 2009, estão descritos a seguir:
9.1. Fornecedores:
2010 2009
Fornecedores - Pessoa jurídica 191.543 372.659
Fornecedores - Pessoa física 4.840 110.452
Total 196.383 483.111
10. SALÁRIOS, ENCARGOS SOCIAIS E IMPOSTOS A PAGAR
Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha
de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadores de
serviços, cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir:
87
10.1 Folha de Pagamento
2010 2009
Encargos, Consignações e Impostos S/Folha de
Pagamento a Recolher 282.252 226.414
Outras Obrigações e Consignações Sociais S/Folha
de Pagamento a Recolher - 126
Total 282.252 226.540
10.2 Encargos e Consignações de Terceiros a Recolher
2010 2009
Consignáveis de Terceiros 21.524 49.361
Encargos Sobre Terceiros 4.430 47.976
Total 25.954 97.337
11. PROVISÕES TRABALHISTAS E OUTROS
São obrigações com a provisão de férias, abono pecuniário, adicional de 1/3 das
férias, adicional de 1/3 do abono pecuniário e encargos sociais incidentes, cujos
valores são provisionados mensalmente e baixados pela ocasião da concessão das
férias, bem como provisões para contingências. 2010 2009
Provisão de férias 567.929 459.501
Provisão de INSS S/ férias 149.218 108.901
Provisão de FGTS S/ férias 45.359 36.760
Provisão de PIS S/ férias 5.679 -
Provisão de FGTS S/ 13º Salário -
Provisões para contingências (vide 11.1) 152.705 100.000
Total 920.891 705.161
88
11.1 Provisões Contingenciais
2010 2009
Provisões cíveis 152.705 100.000
Total 152.705 100.000
Refere-se a provisão relacionado a processo judicial trabalhista, cujo tramite legal
avaliado pelos assessores jurídicos da Entidade, julga como probabilidade de
perda provável em curto prazo.
A seguir relacionamos as contingências passivas:
Natureza Remoto Possível Provável Remoto Possível Provável
Cível 152.705 100.000
(-) Depósitos Judiciais - - - - - -
Trabalhista - - - - - -
(-) Depósitos Judiciais - - - - - -
Fiscal - - - - - -
(-) Depósitos Judiciais - - - - - -
2010 2009
12. PATRIMÔNIO SOCIAL
O Patrimônio Social é composto substancialmente de superávit e ou déficit
acumulados. Os valores demonstrados abaixo se referem aos resultados dos
exercícios de 2010 e 2009.
2010 2009
Superávito do exercício 27.666.305 19.998.043
Total 27.666.305 19.998.043
89
13. RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES
2010 2009
Contribuições SESCOOP 21.013.730 17.420.861
Total 21.013.730 17.420.861
14. RECEITAS PATRIMONIAIS
2010 2009
Receitas Imobiliárias 129.426 125.590
Receitas de Valores Mobiliários 1.131.956 1.056.090
Total 1.261.382 1.181.680
15. OUTRAS RECEITAS CORRENTES
2010 2009
Multas e juros de mora 53 222
Outras receitas correntes 7.739 4.209
Total 7.791 4.431
16. TRANFERÊNCIAS CORRENTES
2010 2009
Transferências de Convênios - 203.847
Total - 203.847
90
17. MUTAÇÕES PATRIMONIAIS ATIVAS
2010 2009
Bens imóveis 6.570.382 3.160.323
Bens móveis 343.127 331.838
Bens intangíveis 9.621 30.950
Total 6.923.130 3.523.111
18. INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
2010 2009
Baixa de depreciação de bens móveis 14.896 -
Total 14.896 -
19. APLICAÇÕES DIRETAS PESSOAL E ENCARGOS
2010 2009
Vencimentos e remunerações 5.610.724 4.884.399
Encargos sociais patrimoniais 1.666.594 1.214.969
Indenizações trabalhistas 82.211 253.632
Remunerações variáveis 27.096 28.344
Benefícios sociais 1.051.456 1.061.310
Benefícios assistenciais 12.152 10.601
Total 8.450.232 7.453.254
91
20. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS
2010 2009
Despesas com Dirigentes e Conselheiros 121.961 243.022
Ocupação e Serviços Públicos 785.264 803.690
Despesas de Comunicação 347.051 239.581
Material de Consumo 164.064 241.164
Material de Consumo Durável 5.324 9.481
Passagens e Locomoções 240.613 294.753
Diárias e Hospedagens 337.692 333.914
Outras Despesas de Viagens 30.159 -
Total 2.032.128 2.165.605
21. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS INSTITUCIONAIS
2010 2009
Locações 108.900 104.433
Materiais e Divulgação 8.493 65.518
Materiais para Treinamento 56.552 74.120
Premiações 16.325 2.380
Serviços e Divulgações Institucionais 496.557 835.306
Auxílios Financeiros a Estudantes 1.114 14.492
Auxílios Educacionais 51.461 120.258
Total 739.402 1.216.507
92
22. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS DE TERCEIROS
2010 2009
Audiria e Consultoria 695.116 328.291
Serviços Especializados 1.013.018 1.734.982
Transportes 83.369 72.773
Serviços Gerais 46.467 63.225
Serviços Temporários 28.135
Estagiários 40.754 73.032
Outros Serviços de Terceiros - PF 27.314 28.515
Outros Serviços 477.942 521.961
Encargos sobre Serviços de Terceiros 130.033 236.238
Serviços Especializados - PF 54.824 84.296
Serviços Gerais - PF 8.810 894
Total 2.577.646 3.172.343
23. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS
2010 2009
Federais 179.893 160.185
Estaduais 20.870 22.204
Municipais 1.124 1.008
Outras Despesas Tributárias 6.073 9.867
Total 207.961 193.265
93
24. APLICAÇÕES DIRETAS DESPESAS FINANCEIRAS
2010 2009
Despesa Bancária 4.814 4.703
Outras Despesas Financeiras 248
Total 4.814 4.951
25. CONVÊNIOS COM INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS
2010 2009
TransferÍncias para Convênios 163.209 85.156
Total 163.209 85.156
26. INVESTIMENTOS
2010 2009
Bens Intangíveis 9.621 30.950
Obras e Instalações 6.570.382 3.160.323
Bens Móveis 343.127 331.838
Total 6.923.130 3.523.111
27. INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
2010 2009
Outras Variações Passivas - -
Amortização de Bens Intangíveis 68.149 68.740
Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 202.995 202.962
Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 227.123 237.610
Obrigações a Pagar - 100.000
Total 498.267 609.311
94
28. SEGUROS
O SESCOOP/SP possui os seguintes seguros das edificações, instalações,
máquinas e equipamentos e veículos, para os quais apresentamos a posição nos
exercícios findos em 31 de dezembro de 2010:
Descrição do bem Seguradora
Data
início
Data
término
Importância
Segurada
Valor do
Prêmio
Seguro Palio Weekend Placa DMS-0731 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.460
Seguro Palio Weekend Placa DMS-0744 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.764
Seguro Palio Weekend Placa DMS-0755 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.556
Seguro Ford Fusion Placa DYA-2828 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 2.831
Seguro Doblo Placa EEZ-4908 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 2.119
Seguro Palio Placa EEZ-4901 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.841
Seguro Palio Placa EEZ-4902 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 832
Seguro Palio Placa EEZ-4903 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.715
Seguro Palio Placa EEZ-4904 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.461
Seguro Palio Placa EEZ-4905 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.445
Seguro Palio Placa EEZ-4906 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.622
Seguro Palio Placa EEZ-4900 A Royal & Sunalliance Seguros 8/6/10 8/6/11 Tabela FIPE 1.841
Seguro Gol Placa BT139149 A Royal & Sunalliance Seguros 8/10/10 8/6/11 Tabela FIPE 2.161
Seguro Vera Cruz Placa EMM9831 Allianz Seguros 12/7/10 12/7/11 Tabela FIPE 9.939
Seguro Parati Placa EQX3957 A Royal & Sunalliance Seguros 9/11/10 8/6/11 Tabela FIPE 5.116
Seguro Parati Placa EQU1106 A Royal & Sunalliance Seguros 9/11/10 5/6/11 Tabela FIPE 5.116
Seguro Patrimonial - Prédio 13 de maio A Royal & Sunalliance Seguros 22/7/10 22/7/11 14.000.000,00 7.687
29. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Em atendimento ao Pronunciamento CPC 14 e NBC T 19.19 – Resolução CFC nº
1.153/09, os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos
financeiros inclusos no balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 estão
identificados a seguir:
Valor Contábil
Valor de
Mercado
Disponibilidades 77.953 77.953
Aplicações financeiras - curto e longo prazo 11.938.040 11.938.040
Total 12.015.993 12.015.993
30. ASPECTOS TRIBUTÁRIOS
Do ponto de vista tributário o Sescoop é uma Entidade isenta do Imposto de
Renda Pessoa Jurídica, por ser uma associação civil sem fins lucrativos que presta
serviços para os quais foi instituída, conforme Medida Provisória nº 1.715 de
1998 e Decreto nº 3.017, de 6 de abril de 1999.
95
Está fora do alcance da tributação somente o resultado relacionado com as
finalidades essenciais das entidades sem fins lucrativos. Assim, os rendimentos e
os ganhos de capitais auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e variável
não são abrangidos pela isenção em conformidade com a Lei nº. 9.532/97, art.12 §
2 e art. 15 § 2 .
De acordo com o inciso I do art. 12 do Decreto nº. 3.048, de 06 de maio de 1999,
com as alterações introduzidas pela Lei nº. 9.732 de 1998, o Sescoop está isento
também da Contribuição Social.
* * *
SSEERRVVIIÇÇOO NNAACCIIOONNAALL DDEE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM DDOO CCOOOOPPEERRAATTIIVVIISSMMOO AASSSSEESSSSOORRIIAA DDEE AAUUDDIITTOORRIIAA EE CCOONNTTRROOLLEE
33ªª AANNÁÁLLIISSEE DDOO RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE GGEESSTTÃÃOO EEXXEERRCCÍÍCCIIOO 22001100
Documento Confidencial – Somente para uso interno Página 1
PARECER DA AUDITORIA Unidade: SP Presidente: Edvaldo Del Grande Analisamos o Relatório de Gestão da Unidade Estadual acima identificada, quanto à composição das peças obrigatórias e observação dos itens exigidos na legislação especifica. Os trabalhos basearam-se sobre a seguinte legislação:
� Decisão Normativa TCU nº 107 e 110/2010 � Portaria TCU nº 277/2010 � Instrução Normativa TCU nº 63/2010 � Documento “Orientações Complementares para Elaboração do Relatório de
Gestão”, emitido pela CGU
Conclusão do Parecer
Concluímos pela razoabilidade do Relatório de Gestão da Unidade Estadual.
Atenciosamente,
________________________ Miguel Neubern
Assessor de Auditoria e Controle
________________________ Jackson Batista
Auditor