Profa. Dra. Patrícia Sottoriva
ENGENHARIA AMBIENTAL
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PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
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Resíduos SólidosO que isto tem haver comigo????
Césio 137 (1987) – 3 cm/90g – distribuído 2000 m2
descontaminação – 10 t – roupas, móveis, casas
6 000 t resíduos – depósito Abadia / GO – enterrados 40 cm
� Pilhas e Baterias
Tipos de Resíduos Sólidos
Resolução CONAMA 257/99 - , regulamenta a coleta de pilhas e baterias. revogada
Art. 6o A partir de 1o de janeiro de 2001, a fabricação, importação e comercialização de pilhas e baterias deverão atender aos limites estabelecidos a seguir:I - com até 0,010% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês;II - com até 0,015% em peso de cádmio, quando forem dos tipos alcalina-manganês e zinco-manganês;III - com até 0,200% em peso de chumbo, quando forem dos tipos alcalina-manganês e zinco-manganês.
Art. 13. As pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6º poderão ser dispostas, juntamente com os resíduos domiciliares, em aterros sanitários licenciados.
Resolução CONAMA Nº 401/2008 - "Estabelece os limites máximos dechumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas noterritório nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamentoambientalmente adequado, e dá outras providências." - Data dalegislação: 04/11/2008 - Publicação DOU nº 215, de 05/11/2008, págs.108-109
Art. 7o A partir de 1o de julho de 2009, as pilhas e baterias do tipo portátil, botão eminiatura que sejam comercializadas, fabricadas no território nacional ou importadas,deverão atender aos seguintes teores máximos dos metais de interesse:
I - conter até 0,0005% em peso de mercúrio quando for do tipo listado no inciso III doart. 2o desta resolução;II - conter até 0,002% em peso de cádmio quando for do tipo listado no inciso III doart. 2o desta resolução;III - conter até 2,0% em peso de mercúrio quando for do tipo listado nos incisos V, VIe VII do art. 2o desta resolução.IV - conter traços de até 0,1% em peso de chumbo.
“LIXO TECNOLÓGICO E OS RISCOS E VULNERABILIDADES SOCIOAMBIENTAIS
Caracterização ...
“LIXO TECNOLÓGICO E OS RISCOS E VULNERABILIDADES SOCIOAMBIENTAIS
Cu, Zn, Pb, Cd, Hg, Ni e Sn
Bioacumulação ⇒ danos ao SNC
Mineração (garimpo)Pilhas e baterias
Rios e maresAterro sanitário
Os oceanos recebem por ano400.000 t de metais pesados80.000 t só de mercúrio
Contaminação de águassubterrâneas, córregos
e riachos
Metal Principais danos causados à saúde humana
Alumínio
Solos ricos em alumínio são ácidos e as plantas adaptadas nestes solos armazenam uma certa quantidade deste metal, como no Ecossistema do
Cerrado; algumas plantas podem ter suas funções vitais afetadas (absorção pela raiz). Alguns autores sugerem existir relação da contaminação crônica do alumínio como um dos fatores ambientais da ocorrência de mal de
Alzheimer.
ArsênioPode ser acumulado no fígado, rins, trato gastrintestinal, baço, pulmões, ossos, unhas; dentre os efeitos crônicos: câncer de pele e dos pulmões,
anormalidades cromossômicas e efeitos teratogênicos.
Cádmio
Acumula-se nos rins, fígado, pulmões, pâncreas, testículos e coração; possui meia-vida de 30 anos nos rins; em intoxicação crônica pode gerar
descalcificação óssea, lesão renal, enfisema pulmonar, além de efeitos teratogênicos (deformação fetal) e carcinogênicos (câncer).
BárioNão possui efeito cumulativo, provoca efeitos no coração, constrição dos vasos sanguíneos, elevação da pressão arterial e efeitos no sistema
nervoso central.Cobre Intoxicações como lesões no fígado.
Chumbo
É o mais tóxico dos elementos; acumula-se nos ossos, cabelos, unhas, cérebro, fígado e rins, em baixas concentrações causa dores de cabeça e anemia. Exerce ação tóxica na biossíntese do sangue, no sistema nervoso,
no sistema renal e no fígado, constitui-se veneno cumulativo de intoxicações crônicas que provocam alterações gastrintestinais,
neuromusculares, hematológicas podendo levar à morte.CONTINUA
CONCLUSÃO
Metal Principais danos causados à saúde humana
Mercúrio
Atravessa facilmente as membranas celulares, sendo prontamente absorvido pelos pulmões, possui propriedades de precipitação de proteínas (modifica as configurações das proteínas) sendo grave suficiente para causar um colapso
circulatório no paciente, levando a morte. É altamente tóxico ao homem, sendo que doses de 3g a 30g são fatais, apresentando efeito acumulativo e
provocando lesões cerebrais, além de efeitos de envenenamento no sistema nervoso central e teratogênicos.
CromoArmazena-se nos pulmões, pele, músculos e tecido adiposo, pode provocar
anemia, alterações hepáticas e renais, além de câncer do pulmão.Níquel Mutagênico (atua diretamente na mutação genética).
ZincoEfeito mais tóxico é sobre os peixes e algas (conhecido); experiências com
outros organismos são escassas.Prata 10g como Nitrato de Prata é letal ao homem.
Fonte: Adaptado de Ambiente Brasil, (2007) e Greenpeace (2007) apud SILVA, OLIVEIRA e MARTINS, 2007, p.14.
Revista Exame/ Abril editora 27/10/2011
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidades/2012/07/areas-contaminadas-sao-
cada-vez-mais-ocupadas-no-abc-paulista
Publicado em 28/07/2012
Fonte:
Fonte: http://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2010/04/goiania-go-foto-blogcarpediem.html
GOIÂNIA - Mais de 5 mil pessoas vivem hoje em bairros da Grande Goiânia onde anteriormente existiam lixões. A quantidade de gente é maior do que em muitos municípios goianos de pequeno porte.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u41916.shtml
Elas não fazem parte da lista das 587 áreas de "atenção permanente" elaborada pela prefeitura, mas estão localizadas em cima de um perigo adormecido: lixões e aterros desativados pelo município e que nunca sofreram avaliação do potencial de risco que oferecem.
Incêndios, explosões, rachaduras e até desabamentos ameaçam silenciosamente supermercados, casas, lanchonetes e favelas que foram erguidos, nos últimos 25 anos, em cima de 5 dos 13 locais usados até 1995 para deposição de lixo na cidade de São Paulo.
A maior parte dessa ocupação é resultado de invasões ou ocorreu há muito tempo. Por isso as construções não passaram por nenhum tipo de análise ambiental.
Fonte: http://riodasostrasjornal.blogspot.com.br/2012/06/casas-construidas-em-cima-de-antigo.html
Mais de 200 famílias terão que deixar as casas onde moram no bairro Águas Maravilhosas, em Macaé; as residências foram construídas em cima de um antigo lixão.
http://www.youtube.com/watch?v=XkYLvcvgGtU
BARÃO DE MAUÁ
https://www.youtube.com/watch?v=n3iQqLO6WcI
CQC: Proteste Ja - Cidade em cima do Lixão
Constituição Federal Art. 225
“todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Resíduos Sólidos
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A geração de RSU no Brasil registrou crescimento de 1,8%, de 2010para 2011, índice percentual que é superior à taxa de crescimentopopulacional urbano do país, que foi de 0,9% no mesmo período.
Fonte: http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2011.pdf
Informação
Informação
Informação
Informação
Informação
Informação
Informação
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
Resíduos Sólidos
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dados
Tomada de decisões
conhecimentosinformações
organizar interpretar
Resíduos Sólidos
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Resíduos Sólidos
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências
Gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei (PNRS, 2010, capítulo 2)
� O que é?
Gerenciamento
Sob a ótica gerencial
As atitudes e as tradições culturais, econômicas, sociais, políticas e
ambientais
Diferentes administrações a adotar políticas próprias
Ligadas as duas estratégias de gestão de resíduos
e/ou tratamentoRedução na fonte
Resíduos Sólidos
Resíduos Sólidos
Gerenciamento - Hierarquia
1) NÃO GERAÇÃO2) REDUÇÃO3) REUSO4) RECICLAGEM5) TRATAMENTO
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
documento que apresenta um levantamento atual da situação dos resíduos sólidos
assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura desde sua geração até sua destinação final
� O que é?
� Qual o objetivo?
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
� Quem?
PNRS (2010), Seção V, art. 20
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
� Quem?
PNRS (2010), art. 13
e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea “c”;
f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;
g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;
k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSLIXO E RESÍDUO
� Os resíduos sólidos são popularmente conhecidos como lixo.
� O termo “lixo” é derivado do latim lix, que significa “cinza” e é
conceituado como sendo sobras, ou restos. Lixo ainda também pode ser
definido como algo que não poderá ser reaproveitado, sem serventia, algo
sem valor e sem uso futuro em função das tecnologias disponíveis.
� Os resíduos sólidos tem valor agregado, desde que seja feita à
devida segregação dos materiais constituintes.
� Uma vez que os resíduos são misturados de tal forma que inviabiliza
sua separação e seu reaproveitamento perdem seu valor econômico, pois
adquirem características de lixo.Fonte: SEMA-PR (2006) – Programa disperdício zero
Os resíduos sólidos classificam-se em:
� Por sua natureza física
(secos x molhados)
� Por sua composição química
(orgânicos x inorgânicos)
� Pelos riscos potências ao meio ambiente
(perigosos x não-perigosos)
PRODUTOS X SUBPRODUTOS - PASSIVOS
Classificação dos Resíduos Sólidos
ORGÂNICA: compostos que possuem átomos de carbono e hidrogênioEx: sintetizadas pelos seres vivos (glicose), sintetizadas pelo homem (plásticos), álcool
INORGÂNICA: compostos que geralmente não possuem átomos de carbonoEx: ácidos, bases, sais, óxidos, metais
Todas as moléculas orgânicas contêm carbono, porém nem todas as moléculas quetem carbono, são moléculas orgânicas. As moléculas orgânicas possuem carbono ehidrogênio.
Atualmente o termo orgânico está em moda e vem sendo usado para alimentos(naturais) e produtos (biodegradáveis). Mas os compostos orgânicos também podemser:
- semi biodegradáveis; não-biodegradáveis; tóxicos ou recalcitrantes.
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Classificação dos Resíduos Sólidos
Resíduos – Ação e Reação�Não-Biodegradável - biorefratário�Tóxicos�Recalcitrantes
Inorgânicos!!!!!!NÃO HÁ DEGRADAÇÃO
BIOLÓGICACETESB
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSLIXO E RESÍDUO
Há diversas definições para lixo e resíduo.
FERREIRA (2009) define lixo como o que se varre de casa, da rua, e sejoga fora; entulho. Coisa imprestável.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 10.004/2004define resíduos sólidos como:
Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam deatividades de origem industrial, doméstica, hospitalar,comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficamincluídos nessa definição os lodos provenientes de sistemade tratamento de água, aqueles gerados em equipamentose instalações de controle de poluição, bem comodeterminados líquidos cujas particularidades tornem inviávelo seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos deágua, ou exijam para isso soluções técnica eeconomicamente inviáveis em face a melhor tecnologiadisponível.
Classificação dos Resíduos SólidosRESÍDUOS SÓLIDOSABNT NBR 10004/2004
Perigosos Não perigosos
Classe I Classe II
Classe II A Classe II B
Não inertes Inertes
Tóxico
Corrosivo
Inflamável
Reativo
Patogênico
ABNT NBR 10004:2004 - Classificação dos Resíduos Sólidos
ABNT NBR 10005:2004 - Procedimento para obtenção de
extrato lixiviado de resíduos
sólidos
ABNT NBR 10006:2004 - Procedimento para obtenção de
extrato solubilizado de resíduos
sólidos
ABNT NBR 10007:2004 - Amostragem de resíduos sólidos
ABNT NBR 10004:2004 - Classificação dos Resíduos Sólidos
ABNT NBR 10005:2004 - Procedimento para obtenção de
extrato lixiviado de resíduos
sólidos
ABNT NBR 10006:2004 - Procedimento para obtenção de
extrato solubilizado de resíduos
sólidos
ABNT NBR 10007:2004 - Amostragem de resíduos sólidos
Classificação dos Resíduos Sólidos
Fontes GeradorasFontes Geradoras
MATERIAL CIRÚRGICOÓRGÃOS, MEMBROSHIGIENE PESSOAL
LUVA, GASE, ALGODÃOFRALDA, MEDICAMENTO
MADEIRA, BORRACHACONCRETO, CERÂMICA
LOUÇAS, METAL, AMIANTOVIDRO, AREIA, CAL, TINTA
PEDRAS, ARGAMASSA, GESSO
HERBICIDA, INSETICIDAPESTICIDA
EMBALAGEM AGROTÓXICOS
URÂNIO, PLUTÔNIOCÉSIO, ESTRÔNCIORADÔNIO, BÁRIO
METAL PESADOAMÔNIA, ÁCIDOSSOLVENTES, PCBs
RESTOS DE ALIMENTOPLÁSTICO, VIDRO, PAPELPAPELÃO, TECIDO, PILHABATERIA, METAL, PNEU
PODA E CAPINA
AGRÍCOLA
INDUSTRIAL
RADIOATIVO
SERVIÇOSDE SAÚDE
DOMICILIAR
CONSTRUÇÃOCIVIL
RESIDÊNCIA
LOCAISPÚBLICOS
COMÉRCIO
OBRAS, REFORMAS,DEMOLIÇÕES
CLÍNICAS, FARMÁCIAS,POSTOS DE SAÚDE, HOSPITAIS
INDÚSTRIAS
PROPRIEDADES AGRÍCOLAS
USINAS NUCLEARES,CENTROS DE PESQUISA
Os resíduos sólidos podem ser classificados quanto à fonte geradora, às suas características físicas, químicas e aos riscos potenciais à saúde humana e ao meio ambiente.
Monteiro et al. (2000, p. 26) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), descrevem as classificações quanto à fonte geradora dos resíduos sólidos:
Tipos de Resíduos SólidosTipos de Resíduos Sólidos
� Resíduos Domiciliar
Originário das residências, constituídos em média de 70% de rejeito e 30% de materiais pós-consumo. Dependendo da região onde é coletado este percentual é diferenciado).
Tipos de Resíduos SólidosTipos de Resíduos Sólidos
� Resíduos Domiciliar
São os resíduos gerados nas residências, apartamentos,condomínios e demais edificações residenciais, constituído porrestos de alimentos, cascas de legumes e frutas, produtosdeteriorados, jornais e revistas, garrafas, embalagens emgeral, papel higiênico, lâmpadas, pilhas, que são gerados nasatividades diárias residenciais.
No Brasil, a geração de resíduos molhados (resíduos orgânicosbiodegradáveis) corresponde a 62%, em média, do total dageração, sendo que esse valor inclui apenas os domiciliares ecomerciais, se forem somados os materiais orgânicos de resíduos dalimpeza pública e de outras fontes geradoras esse índice aumentaria(LIMA, 2001, p. 109);
Tipos de Resíduos SólidosTipos de Resíduos Sólidos
� Resíduos Comerciais
Todo resíduo originário de estabelecimentos comerciais ou de serviçosdiversos, como supermercados, bancos, lojas, restaurantes e entre outros.O tipo de resíduos dependerá da função dos estabelecimentos.
Os resíduos desses locais têm, geralmente, grande quantidade de papel,plásticos, embalagens diversas e resíduos provenientes da higiene dosfuncionários;
Tipos de Resíduos Sólidos
� Resíduos Público�
Todo aquele originário dos serviços de limpeza urbana. São de totalresponsabilidade do poder público.
- limpeza pública urbana, incluindo-setodos os resíduos de varrição das viaspúblicas; limpeza de praias; limpeza degalerias, córregos e terrenos; restos depodas de árvores; corpos de animais, entreoutros;- limpeza de áreas de feiras livres,constituído por restos vegetais diversos,embalagens, entre outros. A norma ABNTNBR 12980:1993 define os termos utilizadosna coleta, varrição e acondicionamento deresíduos sólidos urbanos.
� Resíduos Especiais: RSS, RCC, Agrícola, Radioativo, Industriais
são todos aqueles que apresentam características especiais, devendo ser acondicionados, transportados, manipulados, tratados e dispostos de maneira diferenciada
.
Tipos de Resíduos Sólidos
Tipos de Resíduos Sólidos
� Resíduos Serviço Saúde
Constituídos por resíduos sépticos, que contém ou podemconter germes patogênicos. São produzidos em serviços desaúde, hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias entre outros.É constituído por agulhas, seringas, gazes, algodões, luvasdescartáveis órgãos e tecidos removidos.
� Resíduos Agrícola
Resíduos originários das atividades agropecuárias, englobando desde estercos animal até embalagens de agrotóxicos.
Tipos de Resíduos Sólidos
São os resíduos provenientes das atividadesagropecuárias, como embalagens de adubos, restosde embalagens impregnados com pesticidas efertilizantes químicos utilizados na agricultura, ração,restos de colheita, restos de animais, entre outros. Osresíduos provenientes de pesticidas são consideradostóxicos.
A resolução CONAMA n.º 334 de 2003 estabelece osprocedimentos de licenciamento ambiental deestabelecimentos destinados ao recebimento deembalagens vazias de agrotóxicos.
� Resíduos Radioativos
Resíduos que emitem baixo ou alto teor de radioatividade, tendo que ser cuidadosamente manejado e depositado com segurança.
Tipos de Resíduos Sólidos
São resíduos provenientes da atividade nuclear(resíduos de atividades com urânio, césio,tório, radônio, cobalto), que devem sermanuseados apenas com equipamentos etécnicos adequados.
A Resolução 6.05 da CNEN (ComissãoNacional de Energia Nuclear) estabelece agerência de rejeitos radioativos em instalaçõesradiativas.
� Resíduos Industriais
Gerado pelos diversos ramos da atividade industrial, tendo sua composição diversificada, podendo este ser tóxico ou não-tóxico.
Tipos de Resíduos Sólidos
podendo ser representados por cinzas, lodos, óleos, resíduosalcalinos ou ácidos, plásticos, papel, madeira, fibras, borracha,metal, escórias, vidros, cerâmicas.
A resolução CONAMA n.º 313 de 2002 dispõe sobre oInventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais, que é oconjunto de informações sobre a geração, características,armazenamento, transporte, tratamento, reutilização,reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidosgerados pelas indústrias do país.
A norma ABNT NBR 8418:1984 define a apresentação deprojetos de aterros de resíduos industriais perigosos
� Resíduos diversos
Estes englobam todos os resíduos anteriormente não classificados, mastambém de real preocupação em relação a seu gerenciamento edisposição final. Aparecem neste item resíduos como, eletro-eletrônicos,pilhas, baterias, pneus, lâmpadas fluorescentes.
Tipos de Resíduos Sólidos
Resolução CONAMA Nº 416/2009 - "Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências." - Data da legislação: 30/09/2009 -Publicação DOU Nº 188, de 01/10/2009, págs. 64-65
Resolução CONAMA Nº 258/1999 - "Determina que as empresas fabricantes e as importadoras de pneumáticos ficam obrigadas a coletar e dar destinação final ambientalmente adequadas aos pneus inservíveis". Alterada pela Resolução nº 301, de 2002. Revogada pela Resolução nº 406, de 2009. - Data da legislação: 30/06/1999 - Publicação DOU nº 230, de 02/12/1999, pág. 039 - Status: Revogada
� Resíduos da Construção Civil
são resíduos originados de demolições, reparos e reformas, restosde obras, solos de escavações, resíduos gerados pelosfuncionários como restos de comida e papel higiênico,embalagens de papelão e plásticos, latas de tintas e solventes,entre outros.
Esses resíduos chamados de entulho são geralmente materiaisinertes, passíveis de reaproveitamento ou reciclados, comexceção do gesso, para o qual ainda não existe uma tecnologiapara reciclá-lo.
Tipos de Resíduos Sólidos
Diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos daconstrução civil:
- CONAMA 307/2002, a CONAMA 348/2004, a qual acrescentao amianto como resíduo perigoso na classe D. CONAMA 431/2011RECLASSIFICACA O GESSO (CLASSE B)
- As Normas ABNT vigentes referentes aos RCC:
- NBR 15112:2004 (Resíduos da construção civil e resíduos volumosos -Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação eoperação)
- NBR 15113:2004 (Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes- Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação)
- NBR 15114:2004 (Resíduos sólidos da Construção civil - Áreas dereciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação)
- NBR 15115:2004 (Agregados reciclados de resíduos sólidos daconstrução civil - Execução de camadas de pavimentação –Procedimentos)
- NBR 15116:2004 (Agregados reciclados de resíduos sólidos daconstrução civil - Utilização em pavimentação e preparo de concreto semfunção estrutural – Requisitos);
CONAMA 307/02CONAMA 307/02
�Classe A: resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:– de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
– de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, dentre outros), argamassa e concreto;
– de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios, dentre outros) produzidas nos canteiros de obras;
�Classe B: Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso;
CONAMA 307/02 – 348/04CONAMA 307/02 – 348/04
�Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;
�Classe D: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde”.
�A Resolução do CONAMA nº. 348/04 acrescentou telhas e demais objetos que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde, nesta classe do art. 3 º da Resolução 307/02.
�A Resolução do CONAMA no 431/11 Altera o art. 3o da Resolução no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso.
Destinação – 307/02Destinação – 307/02
� Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos classe A de preservação de material para usos futuros; (nova redação dada pela Resolução 448/12)
� Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
� Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas;
� Classe D: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. (nova redação dada pela Resolução 448/12).
Subprodutos
FLUXOS DE MATÉRIA E ENERGIA
EFLUENTESRESÍDUOS
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
CONSUMO DERECURSOSNATURAIS
MATÉRIA PRIMA PRODUTO
PGIRS
GIRS
GESTÃO – DEFINEGESTÃO – DEFINE
PGIRS
Ações referentes a tomada de decisões políticas e estratégicas, quanto aos aspectos institucionais, operacionais, financeiros,
sociais e ambientais.
Ações referentes a tomada de decisões políticas e estratégicas, quanto aos aspectos institucionais, operacionais, financeiros,
sociais e ambientais.
GIRSGERENCIAMENTO - IMPLEMENTA
Tomada de decisões estratégicas quando do desenvolvimento e implementação das ações definidas no Plano de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos
GERENCIAMENTO - IMPLEMENTA
Tomada de decisões estratégicas quando do desenvolvimento e implementação das ações definidas no Plano de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos
PMIRS
MANEJO - OPERACIONA IMPLEMENTAÇÃOTodos os geradores
Operacionalização das etapas de segregação, coleta, manipulação, acondicionamento, transporte, armazenamento, transbordo, triagem e
tratamento, comercialização, logística reversa e disposição final.
MANEJO - OPERACIONA IMPLEMENTAÇÃOTodos os geradores
Operacionalização das etapas de segregação, coleta, manipulação, acondicionamento, transporte, armazenamento, transbordo, triagem e
tratamento, comercialização, logística reversa e disposição final.
GESTÃO, GERENCIAMENTO E MANEJO (MMA, 2005)
ARRANJO
INSTITUCIONAL
INSTRUMENTOS
LEGAIS
MECANISMOS DE
FINANCIAMENTO
- entidades
- objetivos e metas
- responsabilidades
- políticas
- programas
- planos
- projetos
- suporte
- leis
- decretos
- resoluções
- normas
- TACs
- recursos próprios
- transferências
- incentivos
- empréstimos
- financiamentos
- tarifas e taxas
- multas
GESTÃO
MECANISMOS DE
MONITORAMENTO
- licenciamentos
- prazos
- auditorias
- penalidades
- relatórios
- audiências
- participação
da sociedade
- revisões
PREVENÇÃO À POLUIÇÃO (P2)
• Qualquer prática, processo, técnica e
tecnologia ambientalmente adequada que
vise à redução ou eliminação - em volume,
concentração e toxicidade - dos poluentes
na fonte geradora.
1. controle de estoque
2. alteração no layout
3. melhoria das práticas operacionais
4. manutenção preventiva
5. substituição ou alteração nos equipamentos
6. substituição de matérias-primas
PREVENÇÃO À POLUIÇÃO (P2)
7. mudança de processo / tecnologia
8. reformulação ou replanejamento dos produtos
9. Reúso
10. reciclagem interna ao processo
11. treinamento
� manuseio
� segregação
� acondicionamento
� transporte interno
� armazenamento
� procedimentos de emergência
SÍNTESE
GERENCIAMENTO INTERNO
FORMAS DE ACONDICIONAMENTO
� Sacos
� Caixas
� Contêineres (Lixeiras / Carrinhos)
� Tambores e bombonas
� Caçambas e big-bags
� Baias
As formas de acondicionamento dos resíduos envolvemaspectos como modelo, dimensões, quantidade, localizaçãoe formas de identificação dos contêineres.
CORES NA COLETA SELETIVA
Resolução Conama No 275, de 25.04.01
���� azul: papel/papelão ���� vermelha: plástico
���� verde: vidro ���� amarela: metal
���� preta: madeira ���� laranja: resíduos perigosos
���� roxa: radioativos ���� marrom: orgânicos
���� branca: ambulatoriais e de serviços de saúde
���� cinza: resíduo geral não-reciclável ou misturado ou contaminado, não-passível de separação.
� Local: isolamento, sinalização e controle
� instalação: cobertura, ventilação,
impermeabilização, bacia de contenção
� inspeções periódicas
� procedimentos de segurança
� NBR 12235 (classe I) e NBR 11174 (classes II A
e II B)
ARMAZENAMENTO
VEÍCULO COLETOR DE CAÇAMBA INTERCAMBIÁVEL
DESTINAÇÃO
� Reúso
� Tratamentos bio-físico-químico
� Reciclagem
� Co-Processamento
� Incineração
� Aterramento
ATERRO INDUSTRIAL
ATERRO INDUSTRIAL
Identificação
Transporte
Segregação
RESUMO DAS ETAPAS DA GESTÃO
Coleta
Reciclagem
Tratamento
Reúso Comercialização
Disposição final
Prevenção da Poluição
Acondicionamento Armazenamento interno
Armazenamento temporário
Co-processamento
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
� PGRS
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos – Etapas a serem consideradas
Transporte: operações de remoção e transferência dos resíduos sólidos urbanos para um local de armazenamento, processamento ou destinação final.
Resíduos SólidosGerenciamento de Resíduos – Etapas a serem consideradas
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Coleta (Misturada ou Seletiva)
• Misturada
� Vantagens: facilidade no lugar onde o resíduo é gerado e na coleta (recipientes e recolhimento);
� Desvantagens: alto custo de separação, baixa qualidade dos materiais recolhidos por causa de impurezas, possibilidade de comercialização limitada.
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Coleta (Misturada ou Seletiva)
• Seletiva
� Vantagens: baixo custo de separação, alta qualidade dos materiais recolhidos, facilidade de comercialização;
� Desvantagens: grande esforço necessário onde o resíduo é gerado e no sistema de coleta. É necessário limitar a coleta a poucos tipos de resíduos relevantes.
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Coleta (FISCHER, -)
• Sistemas integrados:Coleta de lixo doméstico e materiais recicláveis ocorre num mesmo passo de trabalho. Exemplo: saco de material reciclável no recipiente de lixo doméstico, recipientes de lixo de vários compartimentos, vários recipientes de lixo
• Sistemas parcialmente integrados:Coleta de lixo doméstico e materiais recicláveis ocorre de forma alternada. Exemplo: semana 1: lixo doméstico, semana 2: material reciclável(p.ex. transporte quinzenal de lixo doméstico e lixo orgânico)
• Sistemas adicionais:Coleta de materiais recicláveis ocorre adicionalmente ao transporte de lixo doméstico (p.ex. container de depósito de papel, vidro)
SISTEMA DE BUSCAResíduos coletados diretamente do gerador de resíduos (p.ex. condomínio).
�Vantagem: sistema adequado para os cidadãos�Desvantagens: custos, dispêndio logístico
Tipos de resíduos coletados: lixo doméstico, lixo de grande volume, materiais recicláveis
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Sistemas de Coleta (FISCHER, -)
SISTEMA DE ENTREGA�Os resíduos são levados pelo gerador dos resíduos (p.ex. condomínio) a setores descentralizados de coleta. De lá os resíduos são transportados adiante.
�Vantagem: custos, logística
�Desvantagens: cidadão deve apoiar o sistema;enchimento dos recipientes de resíduos
�Tipos de resíduo: Materiais recicláveis, grande volume�Variante de sistema: Container de depósito;
Pátio de material, reciclável
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Sistemas de Coleta (FISCHER, -)
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Sistemas de Coleta (FISCHER, -)
• Sistema de troca: recipientes de lixo cheios são substituídos por recipientes vazios. Via de regra são incluídos resíduos industriais que ocorrem em maiores quantidades (p.ex. entulho de construção).
• Processo de via única: resíduos são colocados na rua pelos condomínios em sacos de papel ou de plástico para a coleta..
• Sistema especial: resíduos são levados a um local de coleta através de sucção ou arraste, p.ex. em prédios . Ex: Espanha
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Transporte
Caminhão basculante
Caminhão baú
Caminhão compactador
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Transbordo
Vantagens:• Aumento da eficiência do serviço de coleta: atuação local
• Redução do tempo de trabalho: tempo de permanência do resíduo menor
• Maior flexibilidade de coleta: veículos de menor capacidade
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Transbordo -Tipos
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Transbordo -Tipos
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Transbordo - Tipos
Transbordo por simples plataforma
Transbordo mecanizado
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Triagem
Separação criteriosa dos materiais com objetivos comerciais; Material proveniente da coleta seletiva;
Sistemas de separação: peneiras, separadores balísticos; separadores magnéticos; separadores pneumáticos; separação manual.
http://www.youtube.com/watch?v=7Zd8DsI0Hsw
Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos
Triagem
Separação manual
Sequencia recolhimento: papelão, papel, plástico filme, latas de alumínio, vidro
RESÍDUO ELETRÔNICO - E-LIXO� Estima-se que em um ano sejam descartados 315 milhões de computadores
pessoais em todo o planeta.
� 0,4 m x 315.000.000 = 126 mil quilômetros em linha !!! + de 4 voltas na terra.
� 6 kg x 315.000.000 = 1.890.000 TONELADAS !!
EXEMPLO DE RESÍDUO COM METAL PESADO
Resíduos Sólidos
EXEMPLO DE RESÍDUO COM METAL PESADO
� MMA e coleta de lixo eletrônico (18/03/2013):� http://www.youtube.com/watch?v=7hGHFtsKyXg
� Reciclagem de lixo eletrônico:� http://www.youtube.com/watch?v=ox-opg_OJZw
� Coleta em Curitiba:� https://pt-br.facebook.com/pages/Coleta-Gratu%C3%ADta-de-lixo-Eletr%C3%B4nico/205886129541418
Resíduos Sólidos
Videos e Sites de Apoio
Coleta na cidade de Curitibahttp://coletalixo.curitiba.pr.gov.br/
� Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS� http://www.youtube.com/watch?v=Qx5Q-HuGmxg� Usipar � http://www.youtube.com/watch?v=mIj3qGrHGpI
� Reciclagem entulhos� http://www.youtube.com/watch?v=o3ZolIrN17w� http://www.youtube.com/watch?v=okT9g4jHTss� http://www.youtube.com/watch?v=MXDU6meiah4� Gerenciamento de RCC� http://www.youtube.com/watch?v=w4r55mWNpag
Para reflexão:TEMPO DE DEGRADAÇÃO NO SOLO
Gestão Ambiental compromisso de todos