4o. Congresso Nacional de Excelência em Gestão
Resiliência e Saúde AmbientalResiliência e Saúde Ambientalno modelo do Centro de Excelência Ambiental no modelo do Centro de Excelência Ambiental
da PETROBRAS na Amazôniada PETROBRAS na Amazôniada PETROBRAS na Amazôniada PETROBRAS na Amazônia
Nelson Cabral de Carvalho
4o. Congresso Nacional de Excelência em Gestão
Resiliência e Saúde AmbientalResiliência e Saúde Ambientalno modelo do Centro de Excelência Ambiental no modelo do Centro de Excelência Ambiental
da PETROBRAS na Amazôniada PETROBRAS na Amazôniada PETROBRAS na Amazôniada PETROBRAS na Amazônia
01 de agosto de 2008
PLANO AMAZÔNIA
DIMENSÕES AMAZÔNICAS
EUROPA
AMAZÔNIA
PLANO AMAZÔNIA
DIMENSÕES AMAZÔNICAS
EUROPA
AMAZÔNIA
Por que é tão importante estudar os impactos nesta região?Por que é tão importante estudar os impactos nesta região?
Amazônia
Atividades econômicasMudanças climáticas
Antropização
ComplexidadeSensibilidade
Populações tradicionais
AMAZÔNIA
Populações tradicionaisPopulações indígenas
BiodiversidadeSítios arqueológicos
EquilíbrioVisibilidade
PETROBRAS NA AMAZÔNIA
Distâncias:
Urucu – TESOL = 281 km
Urucu – Manaus = 630 km
PETROBRAS NA AMAZÔNIA
PETROBRAS NA AMAZÔNIAPETROBRAS NA AMAZÔNIA
Decisão de Explorar / Processar / Transportar/Distribuir Gás, Óleo e DerivadosAção
Fragmentada
Desafio na Amazônia: Desafio na Amazônia: Rentabilidade e Responsabilidade Social e AmbientalRentabilidade e Responsabilidade Social e Ambiental
DesenvolvimentoTecnológico
LegislaçãoAmbiental
ONG’s
Índios e outras minorias
Conhecimento Insuficiente eSegmentado
AcademiaBrasil / Exterior
CEAP Amazônia
Segmentado
Decisão de Explorar / Processar / Transportar/Distribuir Gás, Óleo e Derivados Região
Megadiversa
Desafio na Amazônia: Desafio na Amazônia: Crescimento, Crescimento, Rentabilidade e Responsabilidade Social e AmbientalRentabilidade e Responsabilidade Social e Ambiental
DesenvolvimentoTecnológico
CVM / SECTransparência
Investidores
Convenções / ONU
Conhecimento Insuficiente eSegmentado
Biotecnologia / Complexidade
CEAP Amazônia
Segmentado
Formação de parcerias estratégicas com universidades, centros de pesquisa, órgãos de governo, ONG’s e outras centros de pesquisa, órgãos de governo, ONG’s e outras instituições no Brasil e do exterior;
Aquisição de novos conhecimentos e desenvolvimento de métodos inovadores;
Fortalecimento da imagem institucional na Amazônia;
Fomento à captação de recursos e competências voltados para a busca de novas tecnologias;
Diferencial para difusão e conquista de novos mercados.
Oportunidades / objetivos
Formação de parcerias estratégicas com universidades, centros de pesquisa, órgãos de governo, ONG’s e outras centros de pesquisa, órgãos de governo, ONG’s e outras instituições no Brasil e do exterior;
Aquisição de novos conhecimentos e desenvolvimento de
Fortalecimento da imagem institucional na Amazônia;
Fomento à captação de recursos e competências voltados para a busca de novas tecnologias;
Diferencial para difusão e conquista de novos mercados.
Novos Paradigmas
UM TEMA ABRANGENTE
PARCERIAS E ACORDOS NO MEIO EXTERNO
MULTIPLICAÇÃO DE RECURSOSDivisão emConhecimentos
TecnologiasRecursos
ATENDIMENTO NÃO INTEGRADO
Novos Paradigmas
CEAP Amazônia
EMPRESASOCIEDADE
CIDADÃO
INTEGRADO
PARCERIAS E ACORDOS NO MEIO EXTERNOATENDIMENTO
INTEGRADOMULTIPLICAÇÃO DE RECURSOS
“
Desafio 2020 Desafio 2020 ––
“ Ser referência internacional em tecnologias que contribuam para o crescimento sustentável
da companhiada companhia
Função Tecnológica PetrobrasFunção Tecnológica Petrobras
Ser referência internacional em tecnologias que contribuam para o crescimento sustentável
da companhia ”da companhia ”
� Operar com segurança, agregar valor e proteger a imagem
da companhia;
Motivação CEAP AmazôniaMotivação CEAP Amazônia
�Atuação na região amazônica conjuga os interesses dos
negócios da companhia com o interesse coletivo do Brasil;
�Companhia assume um forte e importante papel estratégico e
geopolítico;geopolítico;
�PIATAM - projeto que provou empenho e vocação da
Petrobras no trato das desafiadoras questões sócio
no espaço amazônico.
Operar com segurança, agregar valor e proteger a imagem
Motivação CEAP AmazôniaMotivação CEAP Amazônia
Atuação na região amazônica conjuga os interesses dos
negócios da companhia com o interesse coletivo do Brasil;
Companhia assume um forte e importante papel estratégico e
projeto que provou empenho e vocação da
Petrobras no trato das desafiadoras questões sócio-ambientais
Modelo Tradicional
Desenvolvimento segmentado de projetos
CEAP Gestão inovadora para a complexidade Amazônica
Modelo CEAP Amazônia
Integração das áreas de conhecimento e sinergias de resultados – Transformações
CEAP Gestão inovadora para a complexidade Amazônica
ÓRGÃOS
GOVERNO
ENTIDADESEXTERIOR
Projetos Estruturantes para o conjunto
Projetos Estruturantes cada Núcleo Formador
Parcerias Estratégicas
CENTROS DE PESQUISAS
UNIVERSIDADES
Núcleos Formadores
ÓRGÃOSDE
GOVERNO
Modelo do CEAP Amazônia
ENTIDADESNACIONAIS
Grupo Gestor só parceiros internos
CENTROS DE PESQUISAS
UNIVERSIDADES
MME MMA
ANA ANP IBAMA
MD
NuTROP
OTCA
UNESCO
JAXA
WLU
Projetos Estruturantespara o conjunto
Projetos Estruturantes cada Núcleo Formador
NetAM UFAM
GOELDIUFPA
INPEUSP COPPE
UEA
UFRAM
EMBRAPA
Modelo do CEAP Amazônia
ORGÃOS AMBIENTAIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
MCT MDS
IBAMA CENSI-PAM
IPAAM
MDIC
NuPLEX
FBDS RTS SEBRAE
ATECH FUCAPI
UFAM
INPA
IEPA
INPE CENPRA
IECUEA
UEMA
UFMA
Núcleos Formadores do CEAP
Núcleo Amazônico de Estudos da Complexidade (NuPLEX)
Núcleo de Estudos e Projetos Temáticos em Ciências Básicas da Amazônia (NetAM)
Núcleo de Processos Sustentáveis em Florestas Tropicais Núcleo de Processos Sustentáveis em Florestas Tropicais Úmidas (NuTROP)
Núcleos Formadores do CEAP
Núcleo Amazônico de Estudos da Complexidade (NuPLEX)
Núcleo de Estudos e Projetos Temáticos em Ciências Básicas
Núcleo de Processos Sustentáveis em Florestas Tropicais Núcleo de Processos Sustentáveis em Florestas Tropicais
• Saúde e Segurança
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
Eixos da RSA para a Petrobras
• Saúde e Segurança
• Meio Ambiente
• Cidadania
• Articulação com partes interessadas
• Força de Trabalho• Força de Trabalho
• Energias alternativas e renováveis
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
Eixos da RSA para a Petrobras
Articulação com partes interessadas
Energias alternativas e renováveis
A Responsabilidade Social e Ambiental (ou Responsabilidade Social Corporativa ou Sustentabilidade do Negócio) é uma exigência das partes interessadas
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
exigência das partes interessadas
• Governos• Comunidades• Terceiro Setor• Investidores• Acionistas• Acionistas• Empregados
A Responsabilidade Social e Ambiental (ou Responsabilidade Social Corporativa ou Sustentabilidade do Negócio) é uma exigência das partes interessadas:
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
exigência das partes interessadas:
Saúde do trabalhadorSaúde do trabalhador
Saúde Ambiental relaciona a Produção, Saúde Ambiental relaciona a Produção,
Ambiente intra-muros
SAÚDE AMBIENTAL é campoque se ocupa das formas de vida,das condições em torno do seralguma influência sobre sua(Definição antiga da OMS, 1976
Saúde Ambiental relaciona a Produção, Saúde Ambiental relaciona a Produção, o Ambiente e a Saúdeo Ambiente e a Saúde
(Definição antiga da OMS, 1976
Novos temas: saneamento,atmosférica, pobreza,desenvolvimento sustentável,biodiversidade, etc...
SaúdeSaúde AmbientalAmbiental
Saúde Ambiental relaciona a Produção, Saúde Ambiental relaciona a Produção,
Saúde Humana e Produção
Ambiente extra-muros
campo de atuação da saúde públicavida, das substâncias químicas eser humano, que podem exercer
sua saúde e seu bem-estar” -1976).
Saúde Ambiental relaciona a Produção, Saúde Ambiental relaciona a Produção, o Ambiente e a Saúdeo Ambiente e a Saúde
1976).
água para consumo, poluiçãoaspectos psicossociais,
sustentável, qualidade de vida,
Volney Câmara, UFRJVolney Câmara, UFRJ--20032003
Pressão Humana noMeio ambiente
Saúde Humana e Ecossistemas
Mudanças Climáticas, Depleção de ozônio. Desflorest amento e mudança na cobertura do solo,
Degradação do solos e desertificação, Dano e perda dos Manguezais,
Perda da Biodiversidade, Depleção e contaminação de água doce, Urbanização e seus impactos,
Danos aos recifes e sistemas costais
2 – Impactos mediados
M I L L E N N I U M E C O S Y S T E M A S S E S S M E N T
1 – Impactos diretos a saúde
Inundações, Ondas de calor,
Deslizamentos de terra, Exposição a ultra-violetaExposição a radiações
2 – Impactos mediados por ecossistema
Alt. risco de doenças infecciosas,Alterações nutricionais,
Depleção de fitofármacos,Distúrbios psicossociaisEmpobrecimento estético
Saúde Humana e Ecossistemas
Mudanças Climáticas, Depleção de ozônio. Desflorest amento e mudança na cobertura do solo,
Degradação do solos e desertificação, Dano e perda dos Manguezais,
Perda da Biodiversidade, Depleção e contaminação de água doce, Urbanização e seus impactos,
Danos aos recifes e sistemas costais
Impactos mediados
M I L L E N N I U M E C O S Y S T E M A S S E S S M E N T - Ecosystems and Human Well -being: Health Synthesis
3 – Impactos indiretos
Perda de ativos ambientais,Deslocamento de populações
ConflitosAdaptação e mitigação
inapropriadas
Impactos mediados por ecossistema
Alt. risco de doenças infecciosas,Alterações nutricionais,
Depleção de fitofármacos,Distúrbios psicossociaisEmpobrecimento estético
Saúde Ambiental e Sustentabilidade
1. É área da saúde pública,1. É área da saúde pública,
2. Relaciona-se à interaçãoos fatores do meio ambientea determinam, condicionam
3. É pautada no conhecimentoformulação de políticas públicas
4. Objetiva melhorar a qualidade4. Objetiva melhorar a qualidadehumano, sob o ponto de vista
(Art. 4º, § único da Instrução Normativa Nº1 de 07.03.2005
Saúde Ambiental e Sustentabilidade
interação entre a saúde humana eambiente natural e antrópico que
condicionam e influenciam,
conhecimento científico e napúblicas
qualidade de vida do serqualidade de vida do servista da sustentabilidade.
único da Instrução Normativa Nº1 de 07.03.2005)
Definição do Ministério da Saúde/CGVAM
Por que Saúde Ambiental na Amazônia é fator crítico para o negócio ?
Por que Saúde Ambiental na Amazônia é fator crítico para o negócio ?
Vetores Animais Peçonhentos
Animais VenenososContaminação ambientalContaminação ambiental
Questões nutricionaisSaneamento
Qualidade da água
Atividades econômicasMudanças climáticas
Antropização
Saúde Ambiente na Amazônia
“De como um mosquito e um vírus africano
“ As tropas de expedições francesas e inglesas
com sistemas imunológicos frágeis. Elas foram
espanholas . Conforme McNeil, o poder da febre
mantiveram preservado o Império Espanhol
na América de 1655 até o início do séc. XIX ”
espanholas . Conforme McNeil, o poder da febre
colônias, que incluiam forças locais com relativa
esperar de 3 a 6 semanas para ver o inimigo,
chances dos defensores melhoravam se o cerco
mais chuvosos”
Saúde Ambiente na Amazônia
Importância da avaliação de riscos
à saúde em empreendimentos
“De como um mosquito e um vírus africano
inglesas eram constituídas por massas de homens
foram derrotadas pela febre, não pelas guarnições
febre amarela era tal que os defensores das
mantiveram preservado o Império Espanhol
na América de 1655 até o início do séc. XIX ”
febre amarela era tal que os defensores das
relativa imunidade, geralmente só tinham que
inimigo, ceifado pela doença, bater em retirada. As
cerco do invasor ocorresse durante os meses
Marins, M.L. – “História e Meio Ambiente”
Importância da avaliação de riscos à saúde em empre endimentos
“A heróica e desprezada batalha da borracha”
Saúde e Ambiente na Amazônia
“Muitos alojamentos foram construídos em lugares inf estados pela malária, febre
amarela e icterícia. Surtos epidêmicos matavam dezen as de soldados da borracha e
seus familiares nos pousos de Belém, Manaus e outro s portos amazônicos. Ao contrário
do que afirmava a propaganda oficial, o atendimento médico inexistia, e conflitos e toda
sorte se espalhavam entre os soldados já quase derr otados.”
http://www2.uol.com.br/historiaviva/conteudo/materi a/materia_22.html
Importância da avaliação de riscos à saúde em empre endimentos
“A heróica e desprezada batalha da borracha”
Saúde e Ambiente na Amazônia
“Muitos alojamentos foram construídos em lugares inf estados pela malária, febre
amarela e icterícia. Surtos epidêmicos matavam dezen as de soldados da borracha e
seus familiares nos pousos de Belém, Manaus e outro s portos amazônicos. Ao contrário
do que afirmava a propaganda oficial, o atendimento médico inexistia, e conflitos e toda
sorte se espalhavam entre os soldados já quase derr otados.”
http://www2.uol.com.br/historiaviva/conteudo/materi a/materia_22.html
Importância da avaliação de riscos à saúde em empre endimentos
Estrada de Ferro Madeira
Saúde e Ambiente na Amazônia
1ª. Tentativa 1872 – Public Works“A zona era um antro de podridão onde seus homens mor riam qual moscas.”
“ Entre 1907 – 1912, período de construção da ferrovia, cerca de 3 0.000 trabalhadores de várias partes do mundo foram engaj ados, dos quais
aproximadamente 6.000 faleceram no localhttp://www.mp.usp.br/mamore.htm
Deslizamento de trilhos provocado por chuvas.
Importância da avaliação de riscos à saúde em empre endimentos
Estrada de Ferro Madeira -Mamoré
Saúde e Ambiente na Amazônia
“A zona era um antro de podridão onde seus homens mor riam qual moscas.”
1912, período de construção da ferrovia, cerca de 3 0.000 trabalhadores de várias partes do mundo foram engaj ados, dos quais
aproximadamente 6.000 faleceram no local ”http://www.mp.usp.br/mamore.htm
Autoridades em visita a da ferrovia Madeira-Mamoré. Cerca de 1909-1910.
1. Constatação e percepcão da finitude e queda na q uantidade e qualidade dos
serviços ambientais (Avaliação do Milênio
2.Incerteza (aumento da variabilidade climática
Fatores de Complexidade Ambiental no Contexto Atual Fatores de Complexidade Ambiental no Contexto Atual
2.Incerteza (aumento da variabilidade climática
3. Multicausalidade e matricialidade (novos atores nas redes sociais, econômicas e
culturais) ���� maior transversalidade
4. Concorrência de perigos tecnológicos
de produtos químicos cujos efeitos sobre os organi smos vivos, são pouco
conhecidos e de difícil previsão a longo prazo.
5. Maior adensamento de centros de atividades produ tivas com potencializaçao de
riscos.
6. Aumento na freqüência de desastres naturais e po tencialização dos tecnológicos
. Constatação e percepcão da finitude e queda na q uantidade e qualidade dos
serviços ambientais (Avaliação do Milênio – ONU)
2.Incerteza (aumento da variabilidade climática - IPCC)
Fatores de Complexidade Ambiental no Contexto Atual Fatores de Complexidade Ambiental no Contexto Atual
2.Incerteza (aumento da variabilidade climática - IPCC)
3. Multicausalidade e matricialidade (novos atores nas redes sociais, econômicas e
Concorrência de perigos tecnológicos ���� maior potencia energética e presença
de produtos químicos cujos efeitos sobre os organi smos vivos, são pouco
conhecidos e de difícil previsão a longo prazo.
5. Maior adensamento de centros de atividades produ tivas com potencializaçao de
6. Aumento na freqüência de desastres naturais e po tencialização dos tecnológicos
O paradigma da ONU para lidar com a complexidade cr escente
dos desastres naturais e tecnológicos
Construção do conceito de Resiliência para comunida des
ISDR: Living with Risk: A global review of disaster reduction initiatives
O paradigma da ONU para lidar com a complexidade cr escente
dos desastres naturais e tecnológicos
Construção do conceito de Resiliência para comunida des
ISDR: Living with Risk: A global review of disaster reduction initiatives
Risco de desastres e seus impactos
Probabilidade de conseqüências adversas ou perdas e speradas (morte, acidentes, doenças, danos a propriedades e bens viv os, descontinuidade de
atividades econômica ou dano ambiental) resultante de interações entre riscos naturais ou a ntropogênicos e condições de
vulnerabilidade.
Perigos • Naturais• Antropogênicos
vulnerabilidade.
Expressão do risco: Risco = Perigo x Vulnerabilidade
o Vulnerabilidade • Fatores estruturais • Fatores não- estruturais
* Estratégia International para a Redução de Desastre s
Risco de desastres e seus impactos
Probabilidade de conseqüências adversas ou perdas e speradas (morte, acidentes, doenças, danos a propriedades e bens viv os, descontinuidade de
atividades econômica ou dano ambiental) resultante de interações entre riscos naturais ou a ntropogênicos e condições de
vulnerabilidade. vulnerabilidade.
Risco = Perigo x Vulnerabilidade
Fatores estruturais estruturais
Estratégia International para a Redução de Desastre s
Tendências Globais (Componentes do Risco)
� Fatores de Aumento Vulnerabilidade
• Clima ���� Mudança climática: • previsto aumento de intensidade e feqüência
• Socio- econômico: pobreza,crescimento urbano desordenado, falta de consciência e de capacidade institucional
• Físico: infraestrutura localizada em locais próximos a peri gos
• Ambiental : derramamentos de óleo, • degradação das costas, manguezais, etc.
Tendências Globais (Componentes do Risco)
Fatores de Aumento Vulnerabilidade
previsto aumento de intensidade e feqüência
econômico: pobreza,crescimento urbano desordenado, falta de consciência e de capacidade
infraestrutura localizada em locais próximos a peri gos
PERIGOS+
EVENTOS EXTREMOS
Ambiental : derramamentos de óleo, degradação das costas, manguezais, etc. VULNERABILIDADE
EIRDEIRDEIRDEIRD
Programas de SMS e Redução de Desastres
Ações de redução do perigo (fonte)
Programas de Segurança e Higiene IndustrialInvestimento em tecnologia seguraInvestimento em tecnologia segura
Ações de redução da exposição ao perigo
Programas de proteção do Meio Ambiente
Ações de redução da vulnerabilidadeAções de redução da vulnerabilidade
Programas de Responsabilidade Socioambiental Programas de Saúde Ambiental
Programas de SMS e Redução de Desastres
(fonte)
Programas de Segurança e Higiene IndustrialInvestimento em tecnologia seguraInvestimento em tecnologia segura
Ações de redução da exposição ao perigo
Programas de proteção do Meio Ambiente
Ações de redução da vulnerabilidadeAções de redução da vulnerabilidade
Programas de Responsabilidade Socioambiental Programas de Saúde Ambiental
Resiliência de comunidades a desastre (EIRD
“Capacidade de um sistema, comunidade ou sociedadepotencialmente exposta a perigos de adaptar, resist indoou mudando, de forma a atingir e manter um nível ac eitávelou mudando, de forma a atingir e manter um nível ac eitávelde funcionamento e estrutura.”
É determinada pela capacidade do sistema de se autoorganizar e aumentar sua habilidade em aprender com aexperiência,melhorar sua proteção futura e suas med idasde prevenção .de prevenção .
Estratégia Internacional de Redução de Desastres
Resiliência de comunidades a desastre (EIRD )
“Capacidade de um sistema, comunidade ou sociedadepotencialmente exposta a perigos de adaptar, resist indoou mudando, de forma a atingir e manter um nível ac eitávelou mudando, de forma a atingir e manter um nível ac eitávelde funcionamento e estrutura.”
É determinada pela capacidade do sistema de se autoorganizar e aumentar sua habilidade em aprender com aexperiência,melhorar sua proteção futura e suas med idas
Estratégia Internacional de Redução de Desastres
POR QUE RESILIÊNCIA É COMPLEXA?
É função da combinação de vários fatores:
- estruturais e não estruturais;- estruturais e não estruturais;- intrínsecos e extrínsecos à comunidade;
- de natureza física, social, econômica e ambiental
Depende da
- (bio)Diversidade, flexibilidade e redundância de recursos
Pobreza ���� fator mais comum de baixa resiliência
- (bio)Diversidade, flexibilidade e redundância de recursos da comunidade
POR QUE RESILIÊNCIA É COMPLEXA?
função da combinação de vários fatores:
estruturais e não estruturais;estruturais e não estruturais;intrínsecos e extrínsecos à comunidade;
de natureza física, social, econômica e ambiental
(bio)Diversidade, flexibilidade e redundância de recursos
fator mais comum de baixa resiliência
(bio)Diversidade, flexibilidade e redundância de recursos da comunidade.
POR QUE RESILIÊNCIA É SUSTENTABILIDADE?
É função
- da capacidade de auto-organização,- da capacidade de auto-organização,
- da mobilização de recursos;
- do aprendizado através da experiência;
- da capacidade de melhorar sua própria proteção futura e suas medidas de prevenção
É afetada por poluentes físicos, culturais e ambien tais, redutores da sustentabilidade
POR QUE RESILIÊNCIA É SUSTENTABILIDADE?
organização,organização,
da mobilização de recursos;
do aprendizado através da experiência;
da capacidade de melhorar sua própria proteção futura e suas medidas de prevenção.
É afetada por poluentes físicos, culturais e ambien tais, redutores da sustentabilidade
Resiliência se relaciona a habilidade de um sistema ou organização
1. de reconhecer, adaptar e lidar com perturbações que colocam em questão o
modelo de competência atual e demandam uma mudança nos processos, modelo de competência atual e demandam uma mudança nos processos,
estratégias e coordenação.
2. de reagir a e se recuperar de crises precocement e com o mínimo de efeito
na estabilidade dinâmica.
3. de manter ou adquirir um estado de estabilidade dinâmica que permita a
continuidade das operações após um desastre maior e /ou na presença de um continuidade das operações após um desastre maior e /ou na presença de um
estresse contínuo.
4. a) de prevenir um evento negativo
b) de prevenir a piora de um evento negativo
c) de se recuperar de um evento negativo
ResiliênciaResiliência
Resiliência se relaciona a habilidade de um sistema ou organização
1. de reconhecer, adaptar e lidar com perturbações que colocam em questão o
modelo de competência atual e demandam uma mudança nos processos, modelo de competência atual e demandam uma mudança nos processos,
2. de reagir a e se recuperar de crises precocement e com o mínimo de efeito
3. de manter ou adquirir um estado de estabilidade dinâmica que permita a
continuidade das operações após um desastre maior e /ou na presença de um continuidade das operações após um desastre maior e /ou na presença de um
b) de prevenir a piora de um evento negativo
c) de se recuperar de um evento negativo
Outros
Produtos do CEAP AmazôniaProdutos do CEAP Amazônia
Base de Dados
Mapa de Sensibilidade
CEAP
Sinergia
Outros
Produtos do CEAP AmazôniaProdutos do CEAP Amazônia
Novas tecnologias
Cursos,seminários epublicações
CEAPpublicações
Estudos e projetos
Resultados do CEAP AmazôniaResultados do CEAP Amazônia
PRODUTOS DO CEAP
ArticulaçãoPolítico-
institucional
Potenciais Requisitos
Legais
Relacionamento com
Comunidades
Resultados do CEAP AmazôniaResultados do CEAP Amazônia
COM FOCO NO NEGÓCIO
GestãoAmbiental
Qualificação,Certificação eLicenciamento
NEGÓCIOSSaúde Ambiental
e Resiliência
Gestão da Contingência
Potenciais Requisitos
Legais
NEGÓCIOSDA CIA
Aumento da Resiliência Regional
• Formação de Redes;
• Parcerias Estratégicas;
• Manual de Gestão;
• Capacitação de Pessoal;
• Equipes Multidisciplinares;
• Banco de Dados;
• Plano de Comunicação;
• Comitê Científico.
Aumento da Resiliência Regional - Projetos PIATAM/CEAP
PROJETO PIATAM.
Equipes Multidisciplinares;
• Pesquisadores: doutores, mestres e bolsistas;
• Administração
Equipe & ÁreasEquipe & Áreas
• Administração• Áreas:
� Socioeconomia
� Pesca
� Ecotoxicologia
� Fauna e Flora Terrestre e Aquática
Modelagem Hidrodinâmica e Ambiental� Modelagem Hidrodinâmica e Ambiental
� Doenças Tropicais
� Arqueologia
� Comunicação
� Tecnologia da Informação
Pesquisadores: doutores, mestres e bolsistas;
PROJETO PIATAM
Fauna e Flora Terrestre e Aquática
Modelagem Hidrodinâmica e AmbientalModelagem Hidrodinâmica e Ambiental
Tecnologia da Informação
Analisar, medir e monitorar fatores e condições de perigo e vulnerabilidade e monitorar resiliência com foco na comunidade e seu contexto.
Indicadores para previsão, reconhecimento,
antecipação e redução de impactos negativos em comu nidades
e seu contexto.
Fortalecer a comunidade no contexto do seu ambiente econômico, ecossocial e cultural
Modelar e predizer efeitos de curto e longo prazo das mudanças
Promover fortalecimento da comunidade quanto ao con hecimento sobre as questões ligadas ao perigo, vulnerabilidad e e risco
Analisar, medir e monitorar fatores e condições de perigo e vulnerabilidade e monitorar resiliência com foco na comunidade
Indicadores para previsão, reconhecimento,
antecipação e redução de impactos negativos em comu nidades
Fortalecer a comunidade no contexto do seu ambiente econômico,
Modelar e predizer efeitos de curto e longo prazo das mudanças
Promover fortalecimento da comunidade quanto ao con hecimento sobre as questões ligadas ao perigo, vulnerabilidad e e risco
E daí?E daí?
Qual a pegada?
E daí?E daí?
Qual a pegada?
BENEFÍCIOS PARA A REGIÃO AMAZÔNICA
Presença da Petrobras na Amazônia– Economia– Intervenção positiva nas comunidades– Gestão do Conhecimento – Fixação de pesquisadores na região– Qualidade de vida das comunidades– Qualidade de vida das comunidades– Conservação da biodiversidade– Estímulo à participação empresarial positiva– Tecnologias de saúde
CEAP AMAZÔNIA
BENEFÍCIOS PARA A REGIÃO AMAZÔNICA
Presença da Petrobras na Amazônia
Intervenção positiva nas comunidadesGestão do Conhecimento – geração e usoFixação de pesquisadores na regiãoQualidade de vida das comunidadesQualidade de vida das comunidadesConservação da biodiversidadeEstímulo à participação empresarial positiva
Contribuição para o aumento da resiliência da regiã o Amazônica Amazônica
1. Identificação do nível de Resiliência de comunidades
PETROBRAS NA AMAZÔNIA
Contribuição para o aumento da resiliência da regiã o
1. Identificação do nível de Resiliência de
Levantamentos Socioeconomicos
A responsabilidade Social da
Levantamentos SocioeconomicosO que se pesca?O que se planta?O que se vende?
PROJETO PIATAM IV
O que se vende?
A responsabilidade Social da PetrobrasPetrobras dentro do PIATAM
Contribuição para o aumento da resiliência da regiã o Amazônica Amazônica
2. Ações de redução da vulnerabilidade a doenças educação, saneamento, alimentação, monitoramento de risco
PETROBRAS NA AMAZÔNIA
Contribuição para o aumento da resiliência da regiã o
2. Ações de redução da vulnerabilidade a doenças –educação, saneamento, alimentação, monitoramento de risco
Educação
PROJETO PIATAM IV
Resgate da História e fortalecimento da identidadeResgate da História e fortalecimento da identidade
PROJETO PIATAM IV
Resgate da medicina tradicionalReforço nutricional
PIATAM PIATAM -- AÇÕES DE REDUÇÃO DA AÇÕES DE REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE SOCIOVULNERABILIDADE SOCIO
Resgate da medicina tradicional- ervas medicinais
Reforço nutricional
Geração de renda
Resgate da medicina tradicional Promoção do empreendedorismo
AÇÕES DE REDUÇÃO DA AÇÕES DE REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE SOCIOVULNERABILIDADE SOCIO --ECONÔMICAECONÔMICA
Resgate da medicina tradicionalervas medicinais
Promoção do empreendedorismo
Informação sobre perigos
Experiência Petrobras no controle da Malária
Gestão Integrada no controle da malária
A experiência da Petrobras no controle da Malária
locais de trabalho, seja em unidades operacionais
a) análise de
concepção ;
b) vigilâncias
como a Unidade de Urucu, seja durante as obras
construção do gasoduto Coari- Manaus
demonstrado que a Gestão integrada, através
b) vigilâncias
c) implantação
saúde pública
é fator determinante para a garantia da continuidad e
operacional em regiões onde a malária é endêmica.
Experiência Petrobras no controle da Malária
Gestão Integrada no controle da malária
Malária nos
operacionais
de risco à saúde na fase de planejamento e
;
vigilâncias entomológica e epidemiológica simultâneas
obras de
Manaus tem
através de:
vigilâncias entomológica e epidemiológica simultâneas
implantação de ações em parceria com instituições de
pública ;
é fator determinante para a garantia da continuidad e
operacional em regiões onde a malária é endêmica.
Contribuição para o aumento da resiliência da região Amazônica região Amazônica
3. Prevenção e redução de desastres naturais e tecnológicos
4. Redução dos impactos das mudanças climáticas5. Previsibilidade de fatores de interferência na
atividade econômicaatividade econômica
PETROBRAS NA AMAZÔNIA
Contribuição para o aumento da resiliência da
3. Prevenção e redução de desastres naturais e
4. Redução dos impactos das mudanças climáticas5. Previsibilidade de fatores de interferência na
Identificação de áreas de risco de doenças tropicai s a partir dos mapas gerados por imagiamento remoto– Tanques de piscicultura– Águas claras e escuras– Águas claras e escuras– Ocupação humana
Acompanhamento do regime das águas, com análise prospectiva – Ciclo das águas influencia o ciclo de reprodução do s
mosquitos transmissores de doenças– Ciclo das águas influencia a aproximação de animais – Ciclo das águas influencia a aproximação de animais
peçonhentos dos núcleos habitados– Ciclo das águas interfere com atividades humanas
deslocamento para educação, saúde, cultura, lazer,economia etc
Monitoramento das Águas,
Resiliência e Saúde Ambiental
Identificação de áreas de risco de doenças tropicai s a partir dos mapas gerados por imagiamento remoto
Acompanhamento do regime das águas, com análise
Ciclo das águas influencia o ciclo de reprodução do s mosquitos transmissores de doençasCiclo das águas influencia a aproximação de animais Ciclo das águas influencia a aproximação de animais peçonhentos dos núcleos habitadosCiclo das águas interfere com atividades humanas –deslocamento para educação, saúde, cultura,
Modelagem ComputacionalModelagem Computacional
SimulaSimulação de Dispersão de óleoção de Dispersão de óleo
Uma medida da resiliência habilidade de criar cenários futuros, antecipando a mudança no perfil do
risco antes que o dano ocorra. (Woods, 2005a
Sensibilidade sazonal a derramamentos de OleoSensibilidade sazonal a derramamentos de Oleo--Indices de Sensibilidade AmbientalIndices de Sensibilidade Ambiental
Modelagem ComputacionalModelagem Computacional
Batimetria
Uma medida da resiliência - a habilidade de criar cenários futuros, antecipando a mudança no perfil do
risco antes que o dano ocorra. (Woods, 2005a).
Campo de Velocidades Campo de Velocidades para Estudo de Cenários para Estudo de Cenários Sensibilidade sazonal a derramamentos de OleoSensibilidade sazonal a derramamentos de Oleo
Integração de arte, ciência, tecnologia e filosofia, para criar ferramentas cognitivas para pesquisadores da
Prospectando o futuro ...
criar ferramentas cognitivas para pesquisadores da complexidade amazônica;Disciplinas:– Robótica evolucionária, – semiótica, – nanotecnologia, – linguagem, – linguagem, – hipersignos, – transdisciplinaridade
Produtos: – Robô Chico Mendes;
– LabCog.
PROJETO COGNITUS
Integração de arte, ciência, tecnologia e filosofia, para criar ferramentas cognitivas para pesquisadores da
Prospectando o futuro ...
criar ferramentas cognitivas para pesquisadores da complexidade amazônica;
COGNITUS