trajectória REVISTA DOSCONCESSIONÁRIOS
RENAULT
ESTRATÉGIADo DeZir à realidadePRODUTOCaixa automática EDC e dupla embraiagem: Desportiva, Económica e Ecológica
DRIVE THE CHANGE
3º TRIMESTRE | 2010
RENAULT BUSINESS FINANCE
SOLUÇÕES QUE TORNAM OS NEGÓCIOS MAIS LEVES
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Propriedade: Renault Portugal, S.A. - Lagoas Park, Edifício 4, 2740-267 - Porto Salvo - Tel. 218 361 019 - Fax. 218 361 096 Edição e coordenação: Direcção de Comunicação e Imagem Textos e fotos: Press-à-Porter [email protected] Periodicidade: Trimestral Tiragem: 3000 exemplares
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ACTUALIDADE NOTICIÁRIOAs notícias que fazem a actualidade da Renault
DOSSIER ESTRATÉGIARenault Business Finance
ZERO EMISSÕES PRODUTOAtelier Ambiente 2010: Renault prepara a mobilidade sustentável para todos
POSTERDacia Duster
ACTUALIDADE PRODUTOCaixa Automática EDC de dupla embraiagem: Desportiva, económica e ecológica
ACTUALIDADE PRODUTORenault desenvolve nova gama de motores dCi e TCe
DOSSIER ESTRATÉGIADo DeZir à realidade
ACTUALIDADE PRODUTORenault Clio DCI 85 98G: A referência do segmento ainda mais ecológica
ACTUALIDADE ESTRATÉGIAPenalva do Castelo acolheu Convenção VCL
ACTUALIDADE ESTRATÉGIANoite de Estrelas 2009
DESPORTO FÓRMULA 1Renault em boa posição para fazer história
José Pedro Neves Director de Vendas
editorial
Para a Renault e Rede, a disponibilização deste serviço pela RCI pode ser uma alavanca extremamente importante
na dinamização da actividade de vendas a empresas, na fidelização dos nossos clientes, no desenvolvimento de
soluções globais de mobilidade e, claro, no reforço da parceria entre a Rede e o Grupo Renault.
O Director Geral da RCI, Xavier Sabatier, explica, em discurso directo, de que forma a RCI se pretende posicionar com
o RBS e a estratégia de desenvolvimento que vai ser seguida.
Mas o RBS não é o único tema de destaque.
Ainda neste número vão poder ler sobre quais os novos projectos que a Renault está a desenvolver no domínio da
mecânica e, nomeadamente, de uma nova gama de motores mais ecológicos. E, claro, um tema incontornável nos
dias de hoje: o automóvel eléctrico.
Boas vendas
A actividade de vendas a empresas representauma parte muito significativa, e com tendênciacrescente, do mercado automóvel em Portugal e,dentro deste mercado, a actividade de Gestão deFrotas é uma realidade incontornável. Por issoescolhemos como tema de fundo para este númeroda Trajectória a proposta da RCI para dinamizar aactividade: o Renault Business Solutions.
trajectória 03
ACTUALIDADE NOTICIÁRIO
04 3° trimestre 2010
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MÁRIO TAVARES DA SILVA
é o novoDirector de Marketing da Renault Portugal, SAMário Tavares da Silva é, desde o mês de Setembro de 2010, o novo Director de
Marketing da Renault Portugal, substituindo no cargo Michel Breg, que depois de
dois anos e meio de permanência em Portugal foi nomeado Director de Valor
Cliente, prosseguindo assim na casa-mãe a sua carreira ao serviço do Grupo.
Casado, pai de 2 filhos e com um vasto conhecimento da actividade de Marketing
do Grupo Renault, Mário Tavares da Silva considera a sua nova missão “como um
desafio de grande responsabilidade numa empresa e numa marca que são refe-
rências do sector em Portugal. O marketing é uma área nuclear da actividade
comercial e trabalharemos no sentido de manter, de forma duradoura, o posi-
cionamento da Renault como marca líder do mercado português”
CURSOS DE CONDUÇÃO EM SEGURANÇA EM NOVE CIDADES
Renault ofereceu
Nos meses de Julho, Setembro e Outubro, um total de nove cidades (Viseu,
Póvoa de Varzim, Aveiro, Porto, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa e Barreiro)
foram palco de Cursos de Condução em Segurança promovidos pela Renault.
Denominado “A Estrada É Imprevisível”, este foi mais um excelente contributo
para a formação da segurança rodoviária em Portugal, já que um pouco por
todo o país, durante 11 fins-de-semana, mais de 3.000 clientes Renault aper-
feiçoaram os conhecimentos em matéria de condução em segurança.
NOVO CONCESSIONÁRIO EM VISEULitocarA Litocar é o novo concessionário da Renault para a região de Viseu. Na inauguração das
novas instalações, os responsáveis da empresa reconheceram que “com este projecto, a
Litocar alcançou mais um dos seus objectivos e passa agora a abranger os distritos de
Coimbra, Guarda, Castelo Branco e Viseu”.
No total, o investimento ascendeu aos 3,5 milhões de euros, permitindo a criação de 25
postos de trabalho.
“Garantir uma prestação de serviço ao melhor nível e, ao mesmo tempo, alargar o leque da
oferta que os consumidores da região estão habituados” são dois dos objectivos assumidos
por João Cardoso, administrador do Grupo Litocar, para o concessionário Renault de Viseu.
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trajectória 05
A ALIANÇA RENAULT-NISSAN E AMOBI.E TECH PROMOVEM A
mobilidade eléctrica>
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A Aliança Renault-Nissan e o consórcio Português MOBI.E Tech criaram
uma parceria para a promoção da mobilidade eléctrica em Portugal, um
dos primeiros países no mundo a adoptar uma política nacional de mo-
bilidade eléctrica.
De acordo com a Carta de Intenções
que foi assinada, as duas partes irão
estudar como promover a mobilidade
eléctrica utilizando o modelo MOBI.E, o
sistema de carregamento tecnologica-
mente avançado e fácil de utilizar que
está a ser desenvolvido pelo consórcio.
O MOBI.E irá incluir estações de car-
regamento acessíveis a todas as mar-
cas de veículos eléctricos. As estações
serão instaladas ao longo de todo o
território de Portugal, em locais como
parques de estacionamento públicos, centros comerciais, hotéis, aeroportos
e estações de serviço. Os utilizadores de veículos eléctricos apenas neces-
sitarão de um cartão de identificação para aceder a esta rede, independen-
temente do local da estação de carregamento, o que lhes proporcionará
uma experiência rápida e fácil.
A rede irá possuir pontos de carregamento normais que serão capazes de
carregar um veículo eléctrico no espaço de seis a oito horas utilizando ener-
gia eólica produzida durante a noite, assim como pontos de carregamento
rápido que irão carregar um veículo em menos de 30 minutos.
É O NOVO DIRECTOR DE QUALIDADE DESERVIÇO DA RENAULT PORTUGAL
Marco Barreiros
Marco Barreiros é, desde o mês de Maio
de 2010, o novo Director de Qualidade
de Serviço da Renault Portugal, substi-
tuindo no cargo Jean-Claude Coulmy
que, depois de cinco anos de per-
manência em Portugal, foi nomeado
Director de Métodos Rede da Renault
SA, prosseguindo assim na casa-mãe a
sua carreira ao serviço do Grupo.
Com um vasto conhecimento da activi-
dade de Venda e Pós-venda da marca
Renault, Marco Barreiros considera a
sua nova missão “como um desafio aliciante e de grande responsabilidade
numa área crucial como é a da Qualidade de Serviço.A satisfação dos nos-
sos clientes depende em muito da eficácia do Serviço e trabalharemos para
que o Serviço prestado pela Renault e pela sua Rede de Distribuição seja,
cada vez mais, um instrumento de satisfação dos nossos clientes e um ele-
mento diferenciador da marca num mercado cada vez mais competitivo”.
A RENAULT Z.E. nos SIMS 3
O Twizy Z.E Concept, já pode ser telecarregado gratuitamente pelos jogadores de “Os Sims 3”, fazendo
parte de um «pack veículo eléctrico» que inclui vários elementos ecológicos como, por exemplo, painéis
solares e um carregador de baterias. Com este conjunto, os jogadores de “Os Sims 3” vão poder reduzir o
valor dos gastos diários de consumo de energia da sua família virtual.
«Os veículos eléctricos vão atrair clientes potencialmente mais jovens e mais sensíveis ao tema da ecolo-
gia. São, também, estes os adeptos “tipo” de “Os Sims 3”, o que nos permite desenvolver, para a Renault,
uma estratégia de marca inovadora, pouco tempo antes da comercialização da nossa gama de veículos
eléctricos», afirma Stephen Norman, Director Marketing Mundial do Grupo Renault.
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É O NOVO DIRECTOR ADMINISTRATIVO EFINANCEIRO DA RENAULT PORTUGAL
Rui Guerreiro
Rui Guerreiro é, desde o mês de Maio de 2010, o novo Director Administrativo e Financeiro da Renault Portugal, substituindo
no cargo Jean-Antoine Bergue que depois de vários anos de permanência em Portugal foi nomeado Director de Controle de
Gestão da Direcção Após-Venda da Renault SA, prosseguindo assim na casa-mãe a sua carreira ao serviço do Grupo.
Com um profundo conhecimento da marca Renault, Rui Guerreiro considera a sua nova missão “como um novo desafio e uma
grande responsabilidade numa conjuntura ainda difícil para este sector mas é, também uma honra face à qualidade dos profis-
sionais da Renault Portugal que contribuem para fazer dela líder do mercado Português”.
A Renault e a Electronic Arts Inc. estabeleceram um acordo de longo prazo para integrar no mais famoso jogo de vídeo do
mundo, “Os SimsTM 3 PC/Mac”, a futura gama de veículoseléctricos da Renault.
06 3° trimestre 2010
DOSSIER ESTRATÉGIA
RENAULTBusiness Finance
O Renault Business Finance foi a grande aposta da RCI BanquePortugal para o ano em curso. Um produto pensado para ocliente final, mas sobretudo para a Rede de Concessionários ecom argumentos diversos… O administrador delegado, XavierSabatier, assume-os em discurso directo.
Entrevista a Xavier Sabatier,Administrador Delegado da RCI Banque Portugal
SOLUÇÕES QUE TORNAM
OS NEGÓCIOS MAIS LEVES
Rentabilidade, segurança, competitividade e fidelização do cliente são apenas algumas das vantagens para a Rede de Concessionários associadas ao Renault Business Finance
(RBF). Mas o que é o RBF? No fundo, mais não é do que um produto de aluguer operacional, com uma ampla gama de serviços que tem o condão de ir ao encontro dos interesses
das concessões, aos mais diferentes níveis.
Com o RBF, passa a existir uma solução mais adequada para as micro-frotas e para as frotas de proximidade e os diversos estabelecimentos ganham uma preciosa ferra-
menta de gestão que pode ter um impacto positivo na liquidez diária da tesouraria e nos resultados financeiros no final do ano. Na realidade, com o RBF, a Rede Renault
tem a garantia dos prazos de pagamento dos contratos serem rigorosamente cumpridos – e com a actual conjuntura económica, este passou a ser um factor diferenciador
em relação a outros “players” de mercado – para além de passar a beneficiar de uma proposta verdadeiramente competitiva, mesmo na comparação com outras soluções
de diferentes financeiras.
Mas estes e outros argumentos são dissecados por Xavier Sabatier, administrador delegado do RCI Banque Portugal, em discurso directo, nas linhas que se seguem:
trajectória 07
“TRAJECTÓRIA” - Porquê a aposta no Renault
Business Finance?
XAVIER SABATIER - No fundo, tivemos necessidade de
acompanhar as ambições da Renault, que assumiu como
um dos objectivos para 2010, o de desenvolver o
segmento das empresas, que representa actualmente
cerca de metade das matrículas.
Em traços gerais, como é que define o Renault
Business Finance?
Ao Renault Business Finance (RBF) está associado uma
flexível gama de produtos e serviços, que se adaptam às
realidades de cada empresa. No passado, não tínhamos
uma proposta desta natureza, mas hoje disponibilizamos
a toda a Rede de Concessionários, independentemente
da marca Renault ou Dacia, um produto que se adapta a
cada tipologia de empresa, desde o pequeno, até ao
maior comerciante.
No fundo, pode-se falar de uma aproximação ao
cliente empresarial de menor dimensão…
Sim, na medida em que as micro-frotas e as frotas de
proximidade são responsáveis pelo maior volume de
negócios. E é a pensar também nelas que disponibi-
lizamos três produtos financeiros distintos: os “tradi-
cionais” leasing e crédito a empresas, bem como o
Renault Business Finance (RBF), que assinala o regresso
ao mercado de aluguer operacional.
Mas qual a mais-valia do Renault Business Finance
para a Rede de Concessionários?
A Rede tem todo o interesse em ter uma oferta própria de
aluguer operacional, como o RBF, por ser essencial no
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DOSSIER ESTRATÉGIA
quadro de fidelização do cliente e, quando falamos em
fidelização, falamos de fidelização à marca e à Rede. Um
dia, quando um determinado cliente for renovar o seu
RBF, vai receber uma proposta para um Renault ou para
um Dacia, enquanto um gestor de frota vai propor o que
for economicamente mais rentável para esse cliente. Por
outro lado, ao contrário do que acontece nos bancos que
fazem gestão de frotas, só vamos ter em conta e dar prio-
ridade ao investimento no automóvel e nada mais.
No fundo, duas instituições financeiras com princí-
pios, mas filosofias bem distintas…
Sim, num banco um cliente corre o risco de ser prejudi-
cado na atribuição de um financiamento para adquirir um
automóvel, pelo facto de poder ter outros créditos, como
o da habitação. Já na Renault, essa análise é feita sem
arbitrariedades e tendo apenas em conta o que é melhor
para o cliente.
Sublinhou “melhor para o cliente”… E para a Rede o
discurso é idêntico?
Indiscutivelmente! A Rede tem de compreender que
escolhendo o RBF, em vez de outra solução de financia-
mento do mercado, está a trabalhar a pensar no futuro e
nas renovações de frotas, desenvolvendo, significativa-
mente, a sua capacidade de fidelização em relação aos
outros gestores de frota.
E do ponto de vista da rentabilidade do negócio
para a Rede?
Com o RBF entramos no ambiente Renault. Ou seja,
temos obrigações em relação à Rede que passam pelo
rigoroso cumprimento dos pagamentos dos financiamen-
tos e dos créditos nos alugueres de longa duração e num
prazo que outras instituições não conseguem assegurar.
Há mais vantagens em relação a outros “players”
de mercado?
Quando desenvolvemos o RBF fizemos vários estudos e
comparações com a concorrência, de modo a que
pudéssemos apresentar uma solução competitiva, inde-
pendentemente de se tratar de uma pequena ou grande
frota. O vendedor só vai ter a preocupação de vender o
aluguer associado ao automóvel, sem se preocupar com
a engenharia e os trâmites que estarão por de trás de um
aluguer operacional.
Em relação ao serviço, fica assegurada toda a panóplia de
serviços que existem na concorrência, sem excepção. Por
isso, não há nenhuma desvantagem competitiva nesse
aspecto. Inclusivamente, temos um atendimento espe-
cializado à Rede, com uma linha específica RBF com um
gestor específico só para a Rede Renault.
E qual o enquadramento do Renault Business
Finance ao nível do pós-venda para a Rede?
É extremamente importante, uma vez que a fidelização
não se circunscreve à venda, mas também ao pós-venda
e isso não é linear com outros gestores de frotas.
Para uma concessão, fica claro que o Renault
Business Finance pode revelar-se uma ferramenta
decisiva em termos de resultados financeiros…
Sem dúvida! O RBF não é apenas sinónimo de condições
competitivas, serviço personalizado e fidelização do cliente.
Reiteramos o facto dos prazos de pagamento no RBF
estarem bem definidos e esse é um ponto muito importante,
porque na conjuntura actual, estamos a assistir a uma der-
rapagem dos prazos de pagamento na concorrência.
Um exemplo de cumprimento de prazo de pagamen-
to associado ao RBF…
Depois de recepcionarmos um contrato, o pagamento é
feito em 48 horas. Por outro lado, há instituições que já
estão a pagar a 30 dias e porquê? Porque, em boa ver-
dade, há maiores restrições em termos de “timing´s” e
porque muitas gestoras de frotas valem-se, muitas vezes,
do seu peso para não pagar nos prazos estabelecidos e
isso tem levado a alguns constrangimentos na Rede, ao
nível da liquidez da tesouraria.
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08 3° trimestre 2010
RENAULTBusiness Finance
O Renault Business Finance beneficia,em larga escala, de toda uma estratégiade marketing associada à Renault.Campanhas publicitárias e produção dematerial promocional são apenas doisdos exemplos.
Os argumentos da Rede para o cliente final
Para Xavier Sabatier, “As condições financeiras, a qualidade de serviço e a
competitividade” são os principais argumentos da Rede para o cliente final”.
Segundo o Administrador Delegado da RCI Banque Portugal, “Uma das
preocupações que tivemos ao lançar o RBF foi a escolha de um parceiro
que desse todas as garantias e que fosse reconhecido como tal. Afinal,
temos a preocupação de proporcionar o melhor serviço e sempre que o
cliente necessitar de recorrer, por exemplo, a uma viatura de substituição,
tem uma linha específica de apoio ao condutor, com um número próprio. A
primeira viatura a ser proposta é Renault, no entanto, estamos atentos às
exigências do cliente e se, por acaso, não existir nenhum Renault disponí-
vel, nessa altura recorremos a outra marca, de modo a que nunca fique pri-
vado do seu meio de transporte”.
Renault Business Finance cada vezmais uma solução para a Rede
O lançamento do Renault Business Finance foi feito em Janeiro, “mês em
que fizemos 388 cotações, quando era suposto ser apenas um período de
experiencia da rede, com locações amiúde”, admite Xavier Sabatier. “Mas
em Fevereiro registámos um crescimento, com 548 cotações. Isso coin-
cidiu com um reposicionamento da concorrência e admitimos que fomos
apanhados de surpresa. Mas, em Março, lançámos um novo plano de
acção e passámos de 548 para 1000, em números redondos. Neste
momento estabilizámos nas 1100 cotações por mês, um número que
demonstra que a Rede Renault está a apostar neste produto com uma
tendência de crescimento”.
trajectória 09
10 3° trimestre 2010
DOSSIER ESTRATÉGIA
Um produto que se destaca no actual contexto económico
Não faltam exemplos de incumprimento dos prazos de pagamento à Rede por parte de financeiras. Em relação ao sector bancário também é evidente
alguma tensão, daí que Xavier Sabatier defenda que “o RBF é importante e seguro tanto para a Rede como para o cliente. Para além de sermos rigo-
rosos e cumpridores com os pagamentos à Rede, damos a garantia de nunca deixarmos cair a rede de distribuição. E nestas alturas de alguma per-
turbação económica, o mais importante é serem reforçadas as parcerias com o grupo, do que cairmos na tentação da dispersão. Já em relação ao
cliente final, ter um contrato firmado com uma marca como a Renault é sinónimo de segurança”.
trajectória 11
Soluções de financiamento não se esgotam noRenault Business Finance
Um vendedor da Renault, quando tem um cliente empresarial, deve dispor de toda uma gama de produ-
tos susceptíveis de interessar e de viabilizar um negócio. Nesse sentido, Xavier Sabatier faz questão de
salientar que “apesar de termos um produto de aluguer operacional no mercado, a verdade é que o mer-
cado não é só o aluguer operacional, já que, actualmente, corresponde a uns 20 por cento da procura. No
entanto, fazia-nos falta e era essencial que o tivéssemos. Hoje temos esse produto, mas também outros
tipos de financiamento, como o leasing e outros, de modo a que nos possamos adaptar à procura do
cliente. Portanto, um vendedor Renault pode, actualmente, corresponder com facilidade às exigências do
seu cliente”.
Mas em relação ao RBF, o Administrador Delegado do RCI Banque Portugal, faz questão de referir que “está
de acordo com a nova política comercial e um dos aspectos novos desta política é que queremos ajudar a
desenvolver a rentabilidade da Rede de Concessionários Renault. Este produto de aluguer operacional é
remunerado na Rede da mesma forma que outros produtos, por se tratar de uma solução Renault, com uma
interessante rentabilidade para a Rede”.
Comunicação, pagamentos eserviços integrados…
O produto Renault Business Finance beneficia, em larga escala,
da integração na marca Renault. Ao nível da comunicação, Xavier
Sabatier sublinha o facto de “existir material promocional, canais
de comunicação e toda uma estratégia associadas à Renault. No
fundo, uma total integração no marketing da marca, com todos os
benefícios resultantes disso mesmo. E se a Rede não deve des-
curar a fidelização dos clientes, com a garantia de que este pro-
duto também abrange o serviço pós-venda, a verdade é que há
um aspecto cada vez mais importante nos dias de hoje e ao qual
até o vendedor é menos sensível: a da liquidez da tesouraria,
porque com o RBF a concessão não só tem a rentabilidade garan-
tida, como a garantia do cumprimento dos prazos de pagamento
dos contratos”.
RENAULTBusiness Finance
QUEM É XAVIER SABATIER…
Xavier Sabatier é, desde o ano passado, o novo Administrador Delegado da RCI Banque Portugal (filial financeira do Grupo Renault).
Com 36 anos, casado e pai de dois filhos, é licenciado em Ciências Económicas e Sociais pela Universidade de Lille e possui um
mestrado em Gestão de Marketing, Qualidade e Estratégias de Competitividade da Escola Superior de Comércio de Lille.
Como grandes paixões, às quais dedica os seus tempos livres, tem os desportos motorizados, o golfe, o ténis e a arte culinária.
Xavier Sabatier iniciou a sua carreira na Renault, em 1996, na área do Marketing e Formação e, em 1997 foi nomeado responsável
pela animação da Rede de Distribuição. Em 1999 entrou na DIAC (anterior designação da RCI Banque) como responsável de grandes
contas na Direcção Regional Sul e, desde aí, ocupou diversos cargos. À data da sua nomeação para Portugal ocupava o posto de
Director Regional da DIAC para o Oeste de França. Entre 2006 e 2008, Xavier Sabatier fez parte de uma das equipas transversais do
Grupo Renault colocadas em prática pelo Presidente Carlos Ghosn. A equipa, da qual foi membro permanente, dedicou-se ao desen-
volvimento da Política Comercial do Grupo.
ZERO EMISSÕES PRODUTO
12 3° trimestre 2010
ATELIER AMBIENTE 2010RENAULT PREPARA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PARA TODOS
A Renault tem a ambição de serpioneira na mobilidade sustentável
para todos, de modo a que oautomóvel continue a ser um sinal
de progresso para o Homem. A assi-natura da marca “Drive the Change”
simboliza a constante procura daRenault em reduzir o impacto
ecológico do automóvel no conjuntodo ciclo de vida (concepção, pro-
dução, utilização e fim de vida).
Um dos maiores desafios da indústria automóvel é dar
uma resposta ao aquecimento climático. A Renault tra-
balha há vários anos na redução das emissões de CO2dos seus modelos, tanto ao nível da utilização, como nos
modos de produção, manutenção e reciclagem. Na reali-
dade, no âmbito do programa ambiental Renault eco2, a
Renault considera que é essencial, oferecer ao maior
número de clientes, soluções de mobilidade mais efi-
cientes, a um preço acessível.
Os esforços empreendidos há muito tempo permitem
à Renault propor uma gama completa de veículos
multi-energias: gasolina, Diesel, GPL, Etanol e eléctri-
co, versões que, em cada geração, são cada vez mais
ecológicas e estão entre as mais eficazes na Europa
neste domínio.
Actualmente, a Renault já disponibiliza para ensaio o
melhor da sua gama em matéria de consumos/emis-
sões, bem como de novas tecnologias (caixa EDC,
futuro motor Diesel), para além de vários protótipos de
veículos eléctricos: Renault Fluence Z.E. e Renault
Kangoo Express Z.E.
No caso do Renault Fluence Z.E. e do Renault Kangoo
Express Z.E., os modelos que estão a ser objecto de
ensaio há já vários meses possuem uma tecnologia
muito próxima da dos futuros veículos de série que
vão ser comercializados já no próximo ano. Uma
solução de ruptura que permite oferecer a mobilidade
zero emissões para todos.
No âmbito do Atelier Ambiente 2010, a Renault apresen-
ta um primeiro esboço do seu programa sobre o ciclo de
vida: Renault eco2.
Na concepção, a Renault trabalha em duas direcções
para se colocar na liderança dos fabricantes automóveis
europeus em matéria de emissões de CO2:
• Com a introdução de novas tecnologias nas motoriza-
ções térmicas e nas transmissões.
• Com um compromisso sem precedentes nos veículos
100% eléctricos. A Renault considera que no horizonte
2020, os veículos eléctricos representarão 10% do mer-
cado mundial. A Aliança prevê um investimento na ordem
dos 4 mil milhões de euros no programa “Zero Emis-
sões”, sendo que uma equipa composta por 2.000 pes-
soas (repartidas equitativamente pela Renault e Nissan)
trabalha no projecto.
trajectória 13
• A partir de 2015, todos os automóveis têm de ser
efectivamente reciclados em 85 %. Mas apesar da norma
só ser obrigatória dentro de cinco anos, em Maio de
2008, o Mégane III berlina tornou-se no primeiro modelo
a conseguir essa homologação mundial! Nesse sentido,
refira-se que o Mégane III berlina foi concebido com 23
quilos de matéria reciclada – ou seja, 11.5% da sua
massa total de plástico – contra os 16 quilos do Mégane
II. Um resultado que ainda é mais impressionante no
Novo Scénic: 34 quilos de matéria reciclada – 14% da
sua massa total de plástico – contra os 18 quilos do
Scénic II. Já o Laguna III chega aos 33 quilos de matéria
reciclada, ou seja, 16% da sua massa total de plástico.
• Uma boa aerodinâmica é preponderante para se
obter reduzidas emissões de CO2. A esse nível, os desen-
volvimentos feitos pela Renault têm incidido na dianteira
e no design das carroçarias; nos acessórios externos
(spoiler traseiro, espelhos retrovisores com perfil opti-
mizado, lâmina flexível na secção dianteira, etc.); no
rebaixamento das carroçarias; em carenagens específi-
cas da fundação e do eixo traseiro; na obturação das
entradas de ar no interior do compartimento do motor. O
conjunto destas soluções pode permitir ganhar até 10%
de SCx (coeficiente aerodinâmico). Considera-se que
uma melhoria do SCx de 0,02 representa um ganho de 1
grama de CO2 por quilómetro.
• Há 20 anos, o peso dos veículos conheceu um
aumento constante, devido a vários factores: endureci-
mento das normas e ratings de segurança, enriqueci-
mento do equipamento dos veículos, melhoria das
prestações de conforto e insonorização. A conjunção
destes três factores provocou um aumento médio do
peso dos veículos de uma geração para a seguinte, com-
preendida entre 10 e 20%, de acordo com os modelos.
Ora, a relação entre as emissões de CO2 de um veículo
e a sua massa é de 1 para 10. Em outros termos, 10 qui-
los de ganho sobre o veículo permitem reduzir em 1g as
suas emissões de CO2 na sua utilização.
factos e números...
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• Um veículo diesel consome, em média, 20 a 30%
de combustível menos que um veículo a gasolina com
desempenhos equivalentes.
• São seis as novas tecnologias que permitirão
reduzir significativamente as emissões de CO2 das
futuras motorizações Renault:
ZERO EMISSÕES PRODUTO
14 3° trimestre 2010
Ganhos CO2 TECNOLOGIAS considerados (%)
Downsizing - 5,5 %
EGR Baixa Pressão - 3 %
Start & Stop - 3 %
Swirl variável - 0,5 %
Bomba de óleo de cilindrada variável - 1 %
Termo-gestão - 1 %
TOTAL -14 %
• Em 1996, o Laguna era equipado com um motor diesel de 2.2, que emitia uma potência de 115 cavalos. Hoje, o
modelo tem um motor 1.5 dCi de 110 cavalos. O que representa, em menos de 15 anos, um ganho de cerca de 70
gramas de CO2/km e uma redução do consumo de 35% (- 2,5 l a cada 100 km).
EvoluçãoExemplo LAGUNA 1996 2001 2007 2010 1996/2010
Motor diesel 2.2 dT 1.9 dCi 1.5 dCi 1.5 dCi -
Potência (CH) 115 110 110 110 -
Consumo (l/100 km) 7,2 5,6 4,9 4,7 - 35%
Emissões de CO2 (g/km) em ciclo misto 190 150 130 122 - 35%
trajectória 15
• A Agência Internacional da Energia (AIE), prevê que
se nenhuma política nova for instaurada, as necessi-
dades energéticas mundiais deverão crescer 40% até
2030. Cerca de 75% dessas necessidades seriam
fornecidas por energias fósseis, o que conduziria a um
aumento de um terço das emissões de gases com efeito
de estufa. Ou seja, duplicaria a concentração dos gases
com efeito de estufa no fim do século e aumentaria a
temperatura média do planeta em 6°C.
• As futuras baterias da Aliança não necessitarão de
nenhuma manutenção e conservarão entre 80 a 100%
da sua capacidade num período de seis anos em média.
Podem, além disso, ser recarregadas durante curtas
durações, sem alteração da sua capacidade.
• Para colocar em perspectiva as necessidades de lítio,
as baterias AESC da Aliança de 250 quilos contêm apenas
3 quilos de lítio e estima-se que as reservas mundiais de
lítio sejam entre 14 e 17 milhões de toneladas.
• Abertas desde o 15 de Abril de 2010, as pré-reser-
vas para o Fluence Z.E e Kangoo Express Z.E dão as
primeiras indicações. Quase 2.500 pré-reservas foram
registadas no sítio www.renault-ze.com em apenas mês
e meio. 80% para o Fluence Z.E. e 20% para o Kangoo
Express Z.E., essencialmente por parte de clientes
específicos (87%).
• Com comercialização no próximo ano, o Renault
Fluence Z.E. será o primeiro três volumes eléctrico do
segmento C a ser vendido em série e o primeiro
automóvel no Mundo a ser equipado com o sistema
de troca instantânea de bateria “Quick Drop”. Este
veículo é pensado para uma clientela de particulares
ou frotas, à procura de um veículo estatutário,
económico e ecológico.
• Abaixo de 30 km/h, o veículo Zero Emissões é par-
ticularmente silencioso. De notar que acima dessa veloci-
dade, o veículo eléctrico faz-se ouvir, mas apenas pelo
ruído de rolamento dos pneus, para além do som da
deslocação do ar. A Renault trabalhou na geração de um
som artificial, restituído, por um altifalante colocado no
compartimento do motor e, neste domínio, a Renault
antecipa o futuro regulamento.
• Os inquéritos aos clientes mostram que 50% das
berlinas polivalentes do tipo Clio nunca são utilizadas em
trajectos longos, mas sim em percursos específicos de
escassa quilometragem, sendo que metade das quais
percorre apenas 50 km por dia (ou seja 12.000 km por
ano com 240 dias de utilização). No futuro, para além do
prazer de condução gerado pela gama Z.E., estes utili-
zadores vão encontrar um interesse económico evidente.
POSTER
16 3° trimestre 2010
Dacia Duster“O PIOR USO QUE SE PODE FAZER DA LIBERDADE É
ABDICAR DELA” Victor Hugo
trajectória 17
“O pior uso que se pode fazer da liberdade éabdicar dela”. A citação é do famoso escritorVictor Hugo e traduz, de forma cabal, o conceitodo novo Dacia Duster. É que se trata do SUV maisbarato do mercado! Com um preço e consumosequivalentes ao de um automóvel citadino, temdimensões que o posicionam nos segmentossuperiores e alia, ainda, reais aptidões de “todo-o-terreno”. Ou seja, em versão 4x4 ou 4x2, oDacia Duster liberaliza o acesso aos até hoje algoexclusivistas SUV…
Nos últimos anos tem-se assistido à democratização
das caixas automáticas, com o mercado europeu, neste
particular segmento, entre 2005 e 2010, a crescer
quase 10 por cento. Na base deste crescimento está,
sem dúvida, o significativo desenvolvimento a que
foram sujeitas, proporcionando hoje o tradicional con-
forto de condução de uma caixa automática, mas tam-
bém os consumos e as emissões de CO2 de uma caixa
manual. Mas os argumentos não se esgotam nesses
pressupostos. Hoje, a reactividade é também uma
realidade, ou seja, as lentas mudanças de relação
fazem parte do passado.
A caixa EDC (Efficient Dual Clutch) da Renault faz jus a
essa realidade, assumindo-se mesmo como uma
solução de ruptura. Seja pelas características e
desempenhos que proporciona, até pelo facto de pro-
porcionar uma condução verdadeiramente desportiva,
mas porque é proposta a um preço verdadeiramente
acessível. Sim, com um custo que justifica o recurso à
expressão “democratização”, uma vez que para
adquirir uma versão equipada com a caixa EDC da
Renault, o cliente só tem de pagar mais 500€ caso
esteja interessado num Scénic ou Grand Scénic, ou
1.200€ caso a opção recaia num Mégane, indepen-
dentemente de se tratar da carroçaria Berlina, Coupé,
Sport Tourer, ou Coupé-Cabriolet. No entanto, é de
referir que esta caixa automática de dupla embraia-
gem, numa primeira fase, só vai estar disponível para
a motorização 1.5 dCi 110 FAP.
ACTUALIDADE PRODUTO
18 3° trimestre 2010
“A tradição já não é o que era!” Durante muitos anos, as caixas develocidades automáticas foram alvo de encómios menosfavoráveis, por terem um custo elevado, por serem lentas, poucoeconómicas e até com níveis de fiabilidade aquém das manuais.Mas com o recurso a novas tecnologias tudo mudou… A duplaembraiagem é paradigmática disso mesmo. Afinal, é a soluçãopreconizada para a caixa EDC (Efficient Dual Clutch) da Renault.Uma caixa que alia o conforto, o prazer de condução, a economiae o respeito pelo ambiente. É que em relação às tradicionaiscaixas automáticas, reivindica consumos inferiores em 17% emenos 30g CO2/km de emissões. Um exclusivo da família Méganee Scénic e do motor 1.5 dCi 110 FAP e que tem um custo de ape-nas mais 500€ (no caso da Scénic e Grand Scénic) e de 1.200€(no caso dos Mégane) em relação às mesmas versões equipadascom caixa manual.
CAIXA AUTOMÁTICA EDC DE DUPLA EMBRAIAGEM:
desportiva, económica e ecológica
trajectória 19
MODO AUTOMÁTICO OU SEQUENCIAL EM 290 MILISEGUNDOS!
A nova caixa automática EDC de dupla embraiagem da Renaultpropõe as seguintes funcionalidades:Modo automático: Gestão autónoma das mudanças de velocidade; Modo sequencial: Selecção “manual” das velocidades, através docomando “+” e “-”; Função «hill holder»: O veículo avança lentamente quando o condu-tor liberta o pedal do travão, quando estiver engatada uma mudança.Além disso, as versões equipadas com caixa EDC possuem umafunção de ponto de embraiagem automático, que mantém o carro imo-bilizado em subida até que o condutor acelere para iniciar a marcha.Independentemente do modo, a nova caixa EDC tem a reactividadede uma caixa de velocidades mecânica, sendo que o condutor temsempre a possibilidade de assumir o comando sequencial da caixa develocidades. Sublinhe-se que a caixa tem seis velocidades e que são“apenas” necessários 290 milisegundos para efectuar cadamudança de relação. Ou seja, um caixa que proporciona um imensoprazer de condução, até por apelar a uma vertente mais desportiva…
REACTIVIDADE, BAIXOS CONSUMOS E REDUZIDAS EMISSÕES
Com uma rapidez de engrenagem notável, não menos importante é o facto dos con-
sumos e as emissões de CO2 serem comparáveis aos obtidos com uma caixa de
velocidades manual. Na realidade, em relação a uma caixa de velocidades automáti-
ca convencional, a caixa EDC reivindica consumos 17 por cento inferiores, assim
como emissões reduzidas em 30g CO2/km. A caixa EDC é assim a primeira trans-
missão automática que recebe a assinatura Renault eco2, com emissões de CO2inferiores ou iguais a 130g/km.
No fundo, uma solução de ruptura pelascaracterísticas que encerra e com umpreço imbatível em relação à caixa manualdas versões equivalentes.[
ACTUALIDADE PRODUTO
20 3° trimestre 2010
A optimização dos motores tradicionais (gasolina e diesel) permanece um dos meios mais
económicos para limitar o consumo de combustível e, por conseguinte, as emissões de gases
com efeito de estufa. Chama-se downsizing à redução da cilindrada de um motor com o
objectivo de reduzir o consumo, preservando ao mesmo tempo os seus desempenhos. Um
motor mais pequeno sobrealimentado com um turbo trabalha com um melhor rendimento,
tanto a gasolina como a diesel, o que permite uma redução significativa das emissões de
CO2 (cerca de 6%), pelo que é nesse sentido que a Renault está a trabalhar para o futuro.
O FUTURO MOTOR 1.6 DCI 130
Na antestreia à comunicação social do novo motor 1.6 dCi 130cv um facto sobressaiu:
é o único bloco do mercado que reúne todas as novas tecnologias que são conhecidas
para os diesel, em matéria de diminuição de consumos e das emissões poluentes,
Renault desenvolveNOVA GAMA DE MOTORES dCi E TCe
Um novo motor dCi 1.6, com 130 cavalos de potência,bem como uma nova gama de motores TCe, com cilin-dradas compreendidas entre os 900cc e os 1.2cc (90 a115 cavalos) são as novidades anunciadas pela Renault,respectivamente para o próximo ano e 2012.
trajectória 21
nomeadamente o sistema EGR (reciclagem dos gases de escape), o controlo variável
da bomba de óleo, o turbilhão variável (que adapta o ar dos cilindros consoante a
velocidade), o sistema Start&Stop e a monitorização térmica. Um conjunto de soluções
que resultam numa redução das emissões em 8,5 por cento.
O motor 1.6 dCi 130 assume-se como um bloco totalmente novo, que reflecte uma
diminuição de cilindrada de 16%, em relação a um motor diesel actual de 1.9 l, com
uma potência equivalente, sendo que downsizing foi obtido graças à introdução de
novas tecnologias e a soluções como o recurso à diminuição do curso do pistão.
O futuro dCi 130 irá cumprir a norma de emissões Euro 6. Coberto por mais de 15
patentes Renault, este motor será o coração de gama do segmento C (gama Mégane
e Scénic), assim como a motorização-chave para o segmento D (Laguna) e comerciais.
O seu lançamento está previsto para o segundo semestre de 2011. Associado aos
progressos esperados nos veículos futuros (massa, aerodinâmica, fricções), esta
motorização permitirá reduzir as emissões de CO2 em 30g/km e o nível de consumo
em mais de 20% em relação ao actual 1.9 dCi 130.
OS FUTUROS MOTORES TCE “MODULARES” DE 90 A 115 CAVALOS
Com a passagem para as normas Euro 5 e Euro 6, as motorizações gasolina tornar-se-ão
mais atractivas. A nova família TCe da Renault antecipa esta evolução. Com lançamento
agendado para 2012, deverá representar 85% do volume de motorizações a gasolina
da Renault em 2015. Estes motores “modulares” de 0,9 l a 1,2 l de cilindrada serão pro-
postos em versões de 3 e 4 cilindros, com níveis de potência entre os 65 kw a 85 kw
(90 a 115 cavalos). Vários modelos dotados destes motores emitirão menos de 100 gra-
mas de CO2 por quilómetro percorrido.
22 3° trimestre 2010
DOSSIER ESTRATÉGIA
Do DeZir à realidadeA Renault dá a conhecer, em antestreia do Salão Automóvelde Paris, o concept-car DeZir que afirma a estratégia damarca na criação de um design mais emocional. Com linhassensuais e cor vermelho vivo, o DeZir expressa a paixãoautomóvel. Movido por um motor eléctrico, demonstra queum veículo eléctrico pode rimar com a paixão automóvel.
Inspirado pela nova assinatura da marca, "Drive the
Change", Laurens van den Acker, mergulhou nas raízes
da identidade da marca Renault para conceber uma nova
estratégia de design com base no “ciclo da vida”, com
inspiração em três palavras-chave, em consonância com
a visão da marca: "simples", "sensual", "calorosa".
De acordo com esta estratégia, os futuros concept-cars
irão, gradualmente, apresentar esta visão e anunciar o
plano de novos produtos, com o objectivo de criar uma
oferta coerente, clara e simples.
APAIXONAR-SE
"O DeZir anuncia a nossa nova linguagem formal, que
exprime o movimento, a sensualidade, a emoção... com
proporções ideais, como um objecto desenhado pela
natureza. Um design quente e dinâmico, muito
Renault”, afirma Axel Breun, Director do Design de
Concept e Show Cars.
“O elemento líquido, o movimento das ondas e os con-
trastes de luz criados pela ondulação da superfície foram
a minha primeira fonte de inspiração”, explica Yann
Jarsalle, designer de exteriores. “Inspirei-me mais na
escultura que na arquitectura, desenhando directamente
os volumes e não as superfícies".
O DeZir assumiu, assim, a forma de um coupé de dois
lugares, esculpido e de fácil percepção. As suas formas
destacam as cavas das rodas, com jantes de 21 polegadas
de design inspirado pelo movimento. Os flancos alternam
formas sólidas e ocas, jogando com os contrastes de luz.
POR TRÁS DA “BELA MÁQUINA”,
UM AUTOMÓVEL ELÉCTRICO
Se a letra Z se refere directamente à assinatura Z.E., os
elementos de estilo expressam a tecnologia e a leveza
que são atributos naturais do automóvel eléctrico. O
desenho do pára-choques frontal (oco e estriado) e de
toda a secção traseira resultam num conjunto leve, que
permite o fluxo de ar da frente para a retaguarda, com o
intuito de refrigerar a bateria.
O corte geométrico das superfícies vidradas simplifica a
“leitura” do concept-car, evocando o cockpit de um avião
de caça ou a posição de condução de um automóvel de
competição. Por outro lado, destaque para a incorporação
de duas câmaras viradas para trás, que oferecem uma
vista panorâmica, apesar da ausência de óculo traseiro.
A pista criativa para o desenho da dianteira foi a da valoriza-
ção da identidade da marca Renault.As suas linhas mostram
as directrizes do design dos futuros modelos da marca.
A frente do DeZir é atravessada, em toda a sua largura,
por uma entrada de ar desenhada em redor de um losan-
go que cresceu em tamanho e altura, para enfatizar a
marca, enquanto a grelha de admissão de ar, de cor
escura, destaca o cromado do logótipo.
trajectória 23
As portas em asa de gaivota representam um piscar de olho à paixão automóvel e abrem-se para revelar um interior refinado e elegante.
O design interior expressa a leveza. “O amor é um sentimento que nos transporta, que nos dá asas”, explica Stéphane Maïore, designer
de interiores. “A bordo do DeZir é como se estivéssemos numa nuvem”, acrescenta Stéphanie Petit, designer de cores e materiais. As for-
mas são suaves e leves. A cor dominante é branca, pontuada do mesmo vermelho paixão do exterior.
O desenho da dianteira antecipa a novaidentidade da secção dianteira dos futurosmodelos da Renault e que estará presenteem todos os modelos da marca.[
UMA BELEZA ELÉCTRICA
O DeZir está equipado com um motor eléctrico localizado em posição central traseira para
obter um perfeito equilíbrio de massas. A bateria de ião-lítio, com uma capacidade de 24 kWh,
situa-se em posição vertical, por detrás do banco e permite uma autonomia de 160 km. A refri-
geração da bateria é feita pelo fluxo de ar dirigido pela frente para a retaguarda, mas principal-
mente através das entradas de ar nos flancos do automóvel.
A base do motor é a mesma dos veículos eléctricos de série, com uma evolução que permite atin-
gir uma potência de 110 kW (150 cavalos) e um binário de 226 Nm. A bateria pode ser recarrega-
da segundo os três modos de recarga preconizados pela Renault: modo padrão (tomada de 220v),
modo rápido (tomada trifásica de 400v) e troca de baterias, através do sistema Quickdrop.
24 3° trimestre 2010
DOSSIER ESTRATÉGIA
Nascido de um trabalho gráfico baseado no logótipo, o bordado no couro mostraa futura tendência para os modelos de série.Inspirado pela ideia do encontro romântico, o design de interiores desempenha opapel de “atracção de opostos”.[
TECNOLOGIA DE COMPETIÇÃO
• Para melhorar a autonomia e o desempenho dinâmico, as equipas técnicas do
design trabalharam no aligeiramento do automóvel. A coque do DeZir é em
Kevlar e o chassis tubular de aço é do mesmo tipo do Mégane Trophy. O DeZir
possui, também, elementos de suspensão do Mégane Trophy – duplos triângulos
para uma condução com um alto nível de precisão.
• A aerodinâmica foi particularmente trabalhada, com destaque para o rebaixamento
da carroçaria e para a adopção de um difusor traseiro. O índice de penetração
no ar (CX) assim obtido é de 0,25, que permite obter desempenhos de alto
nível: 0 a 100 km/h em 5 segundos e 0 a 50 km/h em apenas 2 segundos.
• A recuperação da energia da travagem também faz parte do programa, com um
sistema baseado na lógica do KERS (sistema de recuperação de energia cinética),
usado na Fórmula 1. Durante a desaceleração, a energia cinética é recuperada
e armazenada na bateria. No DeZir, a energia armazenada pode ser usada em
qualquer momento escolhido pelo condutor, através de um comando específico
situado no volante, que permite obter um acréscimo pontual de potência.
trajectória 25
RENAULT CLIO DCI 85 98G:
a referência do segmentoainda mais ecológica
NESSE SENTIDO, O MOTOR 1.5 DCI 85 FOI ALVO DA INCORPORAÇÃO DE:
• Uma caixa de velocidades mais longa em todas as relações. O binário permite integrar estas modificações, assegurando
toda a disponibilidade do motor;
• Uma cartografia específica do motor centrada na redução do consumo e das emissões de CO2.Evoluções que redundam num consumo de apenas 3,7l/100 km em ciclo misto e numa autonomia de 1.486km!
Ainda no que toca a motores, sublinhe-se que o Clio recebe, igualmente, o motor a gasolina TCe 100 Euro5, em que
as emissões de CO2 foram reduzidas para 129 g/Km, ou seja, com um ganho de 8g/km.
UM CLIO 1.5 dCI 85 CV AINDA MAIS EVOLUÍDO
Novos argumentos para o Renault Clio 1.5 dCi e em matérias em que já era referência do segmento… Um Clioque supera a fasquia das menos de 100 gramas de emissões de CO2, mais concretamente 98g de CO2/km; quereivindica um consumo de 3,7l/100 km em ciclo misto, o que lhe confere uma autonomia de 1.486km; mas tam-bém um Clio com um preço mais competitivo. Em suma, um Renault Clio dCi de 85cv eco2 mais económico, 15%mais amigo do ambiente e tudo isso sem que seja resultado de qualquer impacto na estrutura do veículo, no pre-juízo do preço, ou até no nível de equipamento, já que até o sistema de navegação Tom Tom equipa de série aversão Dynamique. A Renault na senda da liderança em emissões de CO2.
Para a Renault, menos emissões de CO2 não é apenas
sinónimo de veículos eléctricos, mas também de contí-
nuo desenvolvimento da gama de motores térmicos. O
objectivo é claro: até 2015, ser líder na Europa em
emissões de CO2.
O Renault Clio 85cv eco2, com 98g/km, é o mais recente
resultado dos desenvolvimentos feitos pela Renault em
matéria de consciência ambiental. Uma versão que inte-
gra um conjunto de evoluções, quer ao nível do motor,
quer ao nível da aerodinâmica do automóvel.
EVIDENTES PROGRESSOS AERODINÂMICOS
No exterior, as diferenças para o Clio “tradicional” são
quase imperceptíveis. A Renault privilegiou a aerodi-
nâmica, mas sem comprometer a estética, com o
recurso a três soluções distintas:
• Numa lâmina deformável aumentada em 15mm, sob
o pára-choques dianteiro;
• Numa carenagem específica do trem traseiro;
• E no recurso aos pneus de baixo atrito Michelin
185x60 R15, com o objectivo de reduzir a resistência
em circulação.
Alterações que resultaram num ganho de 5% no SCx
(0,725 vs 0,690), com benefícios óbvios nas emissões
de CO2. Mas para conseguir uma redução de 17g/km
de CO2, a Renault não se limitou aos progressos aero-
dinâmicos. Nesse sentido, o Renault Clio 85cv eco2,
com 98g/km, apresenta um significativo conjunto de
evoluções ao nível do motor, mas sem que a redução
das emissões tenha sido conseguida à custa do prazer
de condução, do conforto e da insonorização.
ACTUALIDADE PRODUTO
26 3° trimestre 2010
ACTUALIDADE ESTRATÉGIA
A apresentação da nova Master, abrilhantada pela exposição de várias versões da
Kangoo e do novo Mégane Societé, constituiu o ponto alto da Convenção VCL que, este
ano, teve como palco a vila de Penalva do Castelo. Para além das pormenorizadas apre-
sentações feitas à gama de veículos comerciais ligeiros da Renault, a ocasião foi
aproveitada para sublinhar o facto da Renault ser líder nos VCL na Europa/Portugal e de
ter tido uma quota de mercado de 14,9% na Europa Ocidental em 2009, um resultado
que foi decisivo para a redução registada nos stocks.
No que diz respeito a 2010, os objectivos foram claros: liderar o segmento dos VCL e ter
sucesso com os transformados através do programa Renault Pro +.
PENALVA DO CASTELO ACOLHEU
Convenção VCLDurante três dias, a magnífica vila de Penalva do Castelo acolheu a Convenção VCL. Uma iniciativaque contou com a participação de mais de duas centenas de elementos da Rede deConcessionários Renault e onde foi assumido o objectivo de conquistar a liderança nos veículoscomerciais ligeiros no corrente ano.
trajectória 27
ACTUALIDADE ESTRATÉGIA
28 3° trimestre 2010
NOITE DE ESTRELAS 2009QUASE UMA CENTENA DE GALARDOADOS
No magnífico cenário do Convento do Beato, quase 100 elementosligados à Rede de Concessionários foram distinguidos no âmbitodo trabalho desenvolvido em 2009. Uma noite em que imperou oconvívio e a boa disposição, mas que também deixou bem vincadoo empenho e o profissionalismo de profissionais que são a razão dosucesso da Renault em Portugal.
trajectória 29
DISTINÇÃOEXCELÊNCIA melhores Placas
EXCELÊNCIA melhores concessões
EXCELÊNCIA melhores estabelecimentos
CHEFE DE VENDAS VN
CLUBE RENAULTEMPRESASVENDEDORES
CLUBE RENAULTEMPRESASRESPONSÁVEISCLUBE VENDEDORES
CLUBE VENDEDORESDE PEÇAS EACESSÓRIOS
CLUBE PEÇAS
RENAULT GLOBALQUALITY AWARD -VALOR ABSOLUTORENAULT GLOBALQUALITY AWARD -VALOR PROGRESSÃOCLUBE SERVIÇO PLACAS
CLUBE SERVIÇO CONCESSÕES
CLUBE CONSELHEIROS DESERVIÇO
CHALLENGE COTECHCLUBE VO
CONCESSIONÁRIOPLACA DA BEIRA RIORRG PORTOPLACA DA LITOCARPLACA DO PORTO ESTEPLACA DO MINHOPONTA DELGADAPOMBALRRG BOAVISTABEIRA RIO BARREIROPOMBALRRG GONDOMARRRG TELHEIRASCOVILHÃRRG AREEIROPONTA DELGADACAMPO LINDORRG AREEIRORRG CHELASRRG BOAVISTAAVEIRORRG PORTO
RRG GONDOMARRRG BOAVISTARRG BOAVISTAJAP GUIMARÃESRRG BOAVISTAAVEIRORRG BOAVISTAJAP MARCO CANAVEZESAVEIROBEIRA RIO BARREIROCONFIAUTO VIANA DO CASTELOPONTA DELGADACONFIAUTO BRAGAPONTA DELGADACONFIAUTO VILA DO CONDEABRANTESGILAUTOGILAUTOPlaca VESAUTORRG PORTORRG PORTOGILAUTOPlaca VESAUTORRG PORTOPlaca VESAUTOPlaca LIZAUTOGILAUTOROQUESPlaca BEIRA RIOAUTO ZARCOENTREPOSTO VAUCAFELRÓTORRRG GONDOMAR
RRG AREEIRO
PLACA PORTOPLACA PORTO ESTEJAP PAREDESJAP MARCO CANAVESESRRG REPÚBLICARRG GONDOMARAÇORLANDARRG BOAVISTAFEIRA RÓTORCONFIAUTO VILA DO CONDERRG GONDOMARAUTOVAR OVARFEIRA RÓTORJAP PAREDESAÇORLANDAJAP MARCO CANAVESESCONFIAUTO BARCELOSCAETANO FORMULA PORTOMULTIAUTO ÉVORARRG REPÚBLICACONFIAUTO VILA DO CONDEUCAFEL VILA DA FEIRACAMPO LINDOLITOCAR COIMBRA SULASSESSOR ALCOBAÇA CALDASVESAUTO ABRUNHEIRARRG LISBOA SANTARÉMPLACA DO MINHO PLACA DA BEIRA RIO
NOME DO VENCEDORDR. JOÃO MANUEL M. ZAGALO E MELODR. FERNANDO JOSÉ DUARTE PIRESENG. JOÃO LUÍS CACHULO CARDOSODR. DIOGO RENATO MONTENEGRO VASCONCELOS PINTOJOAQUIM DIAS HENRIQUESDR. ANTERO EDUARDO VIVEIROS REGOMANUEL DA SILVA SANTOSDR. FERNANDO JOSÉ DUARTE PIRESDR. JOÃO MANUEL M. ZAGALO E MELOPEDRO MANUEL SANTOSFERNANDO COSTA RAMOSPAULO SOARESNUNO MARANHAJOSÉ AUGUSTOAUGUSTO PEREIRA SILVAPAULO HENRIQUE GONÇALVES CÂMARALUÍS MIGUEL CORREIA PINTORUI FILIPE NEVES DE FIGUEIREDOJORGE EMÍLIO SILVA SANTOS COSTACARLOS MANUEL LOUREIRO DIASMÁRIO OLIVEIRA DA SILVA
PEDRO MIGUEL GUIMARÃES PEREIRA SILVAJOSÉ AUGUSTO REIS SOARESCRISTINA MARIA GARCIA COSTALAURINDO BARROSO MONTEIROPEDRO RICARDO OLIVEIRA MAGALHÃES DIASCARLA MARIA MACEDO MATOS PIRES MARTINSJORGE EMÍLIO SILVA SANTOS COSTAANTÓNIO ANDRADE FERREIRAARMANDO ARAÚJOROGÉRIO PAULO FREITAS DINISMÁRIO JORGE DA VENDA DE PASSOS FARIANUNO ALEXANDRE VIEIRA FERREIRAPAULO AUGUSTO L. OLIVEIRAPAULO RENATO CIPRIANO FONSECAJORGE MANUEL TEIXEIRA BARBOSARUI MANUEL LEITÃO SERRASJOÃO CARLOS RODRIGUES LOURENÇOJOSÉ GUEDES SILVAJOAQUIM SANTOS TOMÁSAUGUSTO ALEXANDRE M. PAIVAJOAQUIM JOSÉ ROCHA GOMESMÁRIO AUGUSTO PERDIGÃO MATOSARTUR JORGE BASTARDOMANUEL COSTADELFIM SANTOSFRANCISCO PAULETTERICARDO HENRIQUESCARLOS DUARTEALBINO CHUMBEIROCARLOS GONÇALVESLUIS MARIZ COSTAJOSÉ SOARESJOAQUIM OLIVEIRADR. FERNANDO JOSÉ DUARTE PIRES
PEDRO VALVERDE
VALERIANO MEIRELESMARCO CASTRO OLIVEIRAANTÓNIO MAGALHÃESJORGE MADUREIRARICARDO LINHARESRICARDO MOREIRAMANUEL ÁVILABRUNO MENDESJOAQUIM OLIVEIRAMIGUEL REBELOCARLOS OLIVEIRARAFAEL ANDRADEHELDER ROCHARICARDO FERREIRACARLOS NUNESFERNANDO QUEIRÓSANA FERNANDESSARA GRANJAPAULO MATOSPAULO SILVAPAULINO FERREIRASUSANA OLIVEIRAJOÃO GONÇALVESJORGE SANTOSANTÓNIO MARTINSJOÃO PAULO PINGUICHAPEDRO VALVERDEANTÓNIO JOÃOCRISTIANO CASTRORUI RIJO
PRÉMIO TROFÉU RENAULT GLOBAL QUALITY AWARD - VALOR ABSOLUTO
PRÉMIO TROFÉU RENAULT GLOBAL QUALITY AWARD - VALOR PROGRESSÃO
PRÉMIOS CHALLENGE COTHEC
PRÉMIOS CLUBE CHEFES DE VENDAS
PRÉMIOS CLUBE EXCELÊNCIA - MELHORES CONCESSÕES
30 3° trimestre 2010
ACTUALIDADE ESTRATÉGIA
1
4
5
7
8
9
6
2 3
1. PRÉMIOS CLUBE RENAULT EMPRESAS - VENDEDORES
2. PRÉMIOS CLUBE PEÇAS
3. PRÉMIOS CLUBE EXCELÊNCIA - MELHORES ESTABELECIMENTOS
4. PRÉMIOS CLUBE EXCELÊNCIA - MELHORES PLACAS
5. PRÉMIOS CLUBE VENDEDORES PEÇAS E ACESSÓRIOS
6. PRÉMIOS CLUBE VENDEDORES
7. PRÉMIOS CLUBE RENAULT EMPRESAS - RESPONSÁVEIS
8. PRÉMIOS CLUBE SERVIÇO CONCESSÕES E PLACAS
9. PRÉMIOS CLUBE VO
[
DESPORTO FÓRMULA 1
Na equipa Renault F1 Team há razões para o optimismo. Depois de um final de época
algo conturbado, que obrigou a profundas mudanças na estrutura, a formação tem sido
uma das positivas surpresas do campeonato, com o polaco Robert Kubica a demonstrar
o seu inequívoco talento em várias ocasiões, com destaque para os Grandes Prémios
da Austrália, Mónaco e Bélgica, onde foi um dos pilotos a subir ao pódio.
Quanto ao seu colega de equipa, a sua inexperiência tem-se manifestado com alguns
erros em pista, mas não raras também têm sido as vezes em que Vitaly Petrov tem
demonstrado o seu valor, nomeadamente com alguns duelos com Michael
Schumacher e alguns resultados entre os lugares pontuáveis.
Mas a presença da Renault na F1 não se circunscreve à equipa, já que como fornece-
dora de motores está em excelente posição para conquistar tanto o título de pilotos,
como de construtores. Na realidade, Mark Webber e Sebastian Vettel estão na luta pelo
ceptro de pilotos e com a dupla a assumir-se como uma das mais fortes do campeona-
to, a Red Bull Renault está em posição privilegiada para ganhar o título de construtores.
Com a época prestes a terminar, a verdade é que os motores Renault são os mais
vitoriosos do campeonato, à frente dos Mercedes-Benz e dos Ferrari!
CAMPEONATO DO MUNDO DE F1
Renault em boa posição para fazer história
Com o calendário do Mundial de F1 prestes a chegarao fim, os motores Renault são os mais vitoriosos,estando mesmo em boa posição para levar pilotos euma equipa aos títulos. Já no seio do Renault F1Team, os progressos registados abrem boas perspec-tivas para o futuro…