UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Curso de Odontologia
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
ROTEIRO SUGERIDO PARA APRESENTAÇÃO DE
DISSERTAÇÕES E TESES
CANOAS – RS
2011
2
Este roteiro tem por finalidade orientar os alunos do Programa de Pós
Graduação em Odontologia, níveis de Mestrado e Doutorado, na apresentação gráfica
de seus trabalhos de Dissertação e Tese.
Busca acima de tudo, disponibilizar um instrumento científico de trabalho
que sirva como referencial, orientando e exemplificando de forma simples e lógica os
passos básicos a serem seguidos. Pretende, portanto, abordar os aspectos técnicos,
para a apresentação gráfica do trabalho, facilitando a sua execução.
É o resultado de consultas a diversas obras de metodologia científica, e
tem como base as tendências atuais dos cursos de Pós-Graduação, procurando com
isto orientar o aluno a respeito das normas e métodos de apresentação do trabalho.
3
1 INTRODUÇÃO
No PPGOdonto ULBRA aceitam-se dois formatos para a apresentação da
dissertação ou tese. Um, chamado “tradicional”, tem sua constituição básica a partir de
seções como introdução, revisão da literatura, proposição, etc. Sua constituição será
apresentada em detalhes a seguir.
O outro formato, chamado "alternativo", está baseado na apresentação sob
a forma de artigo pronto para publicação e anexos pertinentes.
Os roteiros para apresentação dos dois formatos estão descritos a seguir.
1.1 APRESENTAÇÃO GRÁFICA PARA AMBOS OS FORMATOS
• A dissertação deve ser impressa em papel branco, tamanho A4 (210mm x 297mm),
gramatura 90 (90g). Somente o anverso da folha deve ser utilizado.
• As margens seguem o padrão “documento normal” do editor de texto Word
(superior e inferior com 25mm, a esquerda e a direita, 30mm).
• Recomendam-se fontes não-serifadas (tipo Arial), em tamanho 12 e o texto deve
ser digitado em espaço 1,5 (um e meio). A bibliografia, notas de rodapé, legendas e
citações textuais devem ser digitadas em espaço simples (um).
• O texto deve iniciar com recuo da margem esquerda (uma polegada,
aproximadamente), a cada parágrafo novo.
• Cada capítulo numerado (de “Introdução” a “Referências Bibliográficas”) deve ser
precedido por uma folha de identificação do mesmo.
• A numeração das folhas deve ser centralizada no rodapé da página.
• Havendo apêndices, anexos e glossário, suas páginas devem ser numeradas de
maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
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2 ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS (OB) E OPCIONAIS (OP) DE UM A
DISSERTAÇÃO NO FORMATO TRADICIONAL.
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Capa (OB)
Folha de rosto (OB)
Dedicatória (OP)
Agradecimento especial (OP)
Agradecimentos (OP)
Epígrafe (OP)
Resumo (OB)
Resumo em Inglês (OB)
Sumário (OB)
Lista de ilustrações (OB)
Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (OP)
ELEMENTOS TEXTUAIS
Introdução (OB)
Revisão da literatura (OB)
Proposição (OB)
Material e métodos (OB)
Resultados (OB)
Discussão (OB)
Conclusões (OB)
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Referências bibliográficas (OB)
Apêndices e Anexos (OP)
Glossário (OP)
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2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
2.1.1 CAPA
É a proteção externa, a cobertura que reveste o trabalho. Deve ser
impressa no modelo adotado pelo programa e conter informações
indispensáveis à sua identificação, quais sejam:
a) Nome da Instituição
b) Nome do Curso
c) Nome do Programa de Pós Graduação e área de Concentração
d) Título do trabalho
e) Nome do autor
f) Local e ano
2.1.2 FOLHA DE ROSTO
Também contem elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve
conter:
a) Nome do autor
b) Título do trabalho
c) Finalidade do trabalho
d) Nome do orientador
e) Nome do co-orientador (se houver)
f) Local (cidade da Instituição)
g) Ano de entrega
2.1.3 DEDICATÓRIA
Contém o oferecimento do trabalho à determinada pessoa ou pessoas.
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2.1.4 AGRADECIMENTO ESPECIAL
O autor poderá utilizar para demonstrar o reconhecimento a uma pessoa
ou Instituição que tenha tido importância fundamental na realização do trabalho.
2.1.5 AGRADECIMENTOS
Contém manifestação de reconhecimento a pessoa(s) e ou instituição
(ões) que realmente contribuíram com o autor, devendo ser expressas de
maneira simples e sóbria.
2.1.6 EPÍGRAFE
É uma inscrição colocada no início do trabalho, onde o autor apresenta
uma citação, seguida da indicação de autoria.
2.1.7 RESUMO
Consiste na apresentação concisa (no máximo 300 palavras), dos pontos
relevantes de um texto. O resumo deve ser elaborado após as conclusões e
representa parte fundamental no trabalho.
Põe em evidência os elementos mais importantes do conteúdo, visando
fornecer, dessa forma, elementos para o leitor decidir sobre a conveniência ou
não de consultar o texto completo.
O resumo deve ser redigido na forma de parágrafo único, sem recuo na
primeira linha, com espaçamento simples. Nele devem constar: Definição do
Problema onde deverá constar o objetivo do estudo, Materiais e Métodos,
Resultados e Conclusão, contudo estes sub-itens não devem estar
mencionados no texto do resumo.
Na seqüência do resumo, em nova linha, deverão constar de 3 a 5
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Palavras Chave, que expressem os principais aspectos do estudo e de acordo
com a terminologia Bireme http://decs.bvs.br
2.1.9 RESUMO EM INGLÊS
É a versão do resumo em português para um idioma de divulgação
internacional (ABSTRACT).
Deve aparecer em página distinta, seguido das Key Words (palavras-
chave).
2.1.10 SUMÁRIO
É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um
documento na mesma ordem em que a matéria nele sucede, dando a
localização dessas partes na obra.
Essa relação deve ser a reprodução exata dos títulos apresentados no
trabalho, sendo transcrito em folha distinta, com o título SUMÁRIO ao alto.
2.1.11 LISTA DE ILUSTRAÇÕES
As ilustrações (tabelas, gráficos, quadros, fotografias, lâminas, plantas,
mapas e outros) representam expressivo instrumento de comunicação de
conhecimentos quando convenientemente usadas.
No corpo do texto as ilustrações devem aparecer o mais perto possível do
lugar em que são mencionadas.
2.1.12 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS.
Recorre-se às abreviaturas para evitar a repetição forçada de palavras e
expressões freqüentemente utilizadas no texto.
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A primeira vez que a expressão é citada no texto deve ser por extenso e
nas demais vezes, se houver, utiliza-se a abreviatura.
A lista de símbolos deve ser elaborada na ordem apresentada no texto e
com seu devido significado.
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
2.2.1 INTRODUÇÃO
É a formulação do problema da pesquisa. Expõe o tema de forma breve e
objetiva. Deverá conter uma rápida referência a trabalhos anteriores dedicados
ao assunto justificando a importância da pesquisa escolhida. Coloca o objetivo
do trabalho, a delimitação da pesquisa, sucinta referência à metodologia e
extensão da contribuição científica. Deve receber indicativo 1(um) e não devem
ser incluídas ilustrações, tabelas e gráficos.
2.2.2 REVISÃO DA LITERATURA
É o levantamento da literatura pertinente ao assunto. Devem ser
relacionados trabalhos que tenham relação direta e específica com a pesquisa.
A literatura deve ser apresentada em blocos de assuntos, evitando-se a simples
relação de artigos resumidos em ordem cronológica. O texto deve ser montado
de forma a conduzir o leitor a constatar a importância do tema e a conhecer as
formas de abordagem do mesmo. A literatura selecionada deve embasar a
discussão sobre metodologia, resultados e conclusões do autor. Todo o
documento citado deverá constar nas referências bibliográficas do trabalho. É
importante salientar a importância da manutenção das idéias originais de um
autor ao fazer um resumo de um trabalho que vá constar na revisão de literatura.
A documentação pode ser composta por documentos primários (livros, teses,
artigos monografias) ou secundários (revisões, catálogos resumos). Deve
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receber o indicativo 2 (dois).
A forma de CITAÇÃO de autores no texto deve seguir o sistema
autor/data, conforme a NBR 10520 (apresentação de citações em documentos).
- Citações diretas consistem na transcrição integral de um trecho da obra
consultada, mantendo-se a grafia, pontuação e idioma.
Citações de até 3 linhas devem ser incorporadas ao parágrafo, contidas
entre aspas. Exemplo:
De acordo Silva (2005, p. 96), “[...] a radiação emitida em radiografias
panorâmicas resulta em aumento das alterações nucleares [...] e este efeito é
intensificado quando a radiografia é repetida”.
A citação com mais de 3 linhas deve figurar na linha seguinte ao
parágrafo que a introduz, com recuo de 4 cm do alinhamento esquerdo, com
letra de tamanho menor e sem aspas. Exemplo:
Valendo-se da mesma metodologia, Haiter-Neto e Wenzel (2005, p. 359)
afirmam que
The SD is a generally accepted quantitative parameter for expression of noise
in the subtraction image since the SD will be zero when two electronically
identical images are subtracted and will increase with increasing differences
between the subtracted pixels. The SD was on average approximately 20%
smaller in the XP than in the EM images in the present study, i.e. 6.2 for XP
and 7.8 for EM.
- Citações indiretas constituem a síntese da(s) idéia(s) contida(s) na(s)
fonte(s) citada(s). Exemplos:
O exame radiográfico apresenta limitações, tais como baixa sensibilidade,
já que é necessária uma perda mineral substancial para que uma lesão de cárie
tenha expressão radiográfica (WENZEL et al., 1990). Além disso, a interpretação
das imagens sofre influência da subjetividade do examinador (GONÇALVES,
2005), podendo apresentar alta variabilidade intra e inter-examinadores
(GOLDMAN; PEARSON; DARZENTA, 1972; GOLDMAN; PEARSON;
DARZENTA, 1974).
10
OU
De acordo com Wenzel et al. (1990), o exame radiográfico apresenta
limitações, tais como baixa sensibilidade, já que é necessária uma perda mineral
substancial para que uma lesão de cárie tenha expressão radiográfica. Além
disso, Gonçalves et al. (2005) comprovaram que a interpretação das imagens
sofre influência da subjetividade do examinador. Estudos como os de Goldman,
Pearson e Darzenta (1972) e Goldman, Pearson e Darzenta (1974)
evidenciaram alta variabilidade intra e inter-examinadores.
2.2.3 PROPOSIÇÃO
Descreve o propósito da investigação científica. Estabelece os limites do
trabalho, evidenciando as variáveis do mesmo. A linguagem deve ser lógica e
clara. Material e métodos bem como resultados decorrerão da linha mestra
proposta neste item. Deve receber o indicativo 3 (três).
2.2.4 MATERIAL E MÉTODOS ou METODOLOGIA ou CASUÍST ICA
O Título desta secção deverá ser selecionado de acordo com a natureza
do trabalho. Por exemplo: trabalhos de natureza metodológica, onde materiais e
ou equipamentos não foram essenciais ao projeto, deverão ser descritos sob o
título metodologia.
Esta secção relaciona materiais e equipamentos utilizados no trabalho,
bem como a rotina de procedimentos adotada. Deve ser clara o suficiente para
permitir a reprodução do estudo realizado. Esta última característica é mais
importante do que a eventual complexidade do método. Deve conter referências
bibliográficas que demonstre embasamento. Sua estrutura deve facilitar a
compreensão e interpretação dos resultados. Quando relevantes, marcas
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comerciais de materiais e equipamentos podem ser referidas no texto ou em
notas de rodapé. O termo casuística refere-se a trabalhos que relacionem casos
clínicos. Deve receber o indicativo 4 (quatro).
Quando pertinente, métodos e ou técnicas utilizados no estudo e que
tenham referência na literatura, as mesmas devem ser contempladas nesta
secção.
2.2.5 RESULTADOS
Os resultados representam as interpretações do que foi realizado e
obtido, necessitando ser apresentados de forma exata, lógica, direta e auto-
explicativa. Para tal finalidade a sua descrição deve, sempre que possível, ser
apoiada por meio de ilustrações, como figuras, tabelas e quadros.
Neste capítulo, os dados obtidos não devem ser discutidos. A
imparcialidade é essencial para a descrição dos mesmos. O processamento
adequado dos dados pode conduzir a análises estatísticas pertinentes e
relevantes ao estudo. Deve receber indicativo cinco (5).
2.2.5.1 Ilustrações
As ilustrações são componentes destacados graficamente em
um texto, que têm por objetivo apresentar informação condensada que
permita pronta inteligibilidade ao leitor:
a) Figuras: gravuras, fotografias, mapas, esquemas, desenhos,
fórmulas, modelos.
b) Gráficos.
c) Tabelas e quadros.
2.2.5.1.1 Figuras
Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece
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na parte inferior, seguida de seu número de ordem de ocorrência
no texto em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda
explicativa e da fonte, se necessário.
Devem ser horizontais e não molduradas, e suas legendas
devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto.
Exemplo:
Figura 1 – Aspecto histopatológico de um dos animais do grupo controle. Observa-se
extensa proliferação de fibroblastos.
2.2.5.1.2 Gráficos
Sua identificação aparece na parte inferior, seguida de
seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos
arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa e da fonte, se
necessário.
Devem ser horizontais e não moldurados, e suas legendas
devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto.
Exemplo:
5 4
75
13
7
0
10
20
30
40
50
(%)
Hígidos
Esmalte 1
Esmalte 2
Esmalte 3
Dentina 4
Dentina 5
Gráfico 1 - Porcentagens (%) e freqüências do resultado da análise microscópica dos
sítios especificados para exame nas superfícies proximais de molares decíduos
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2.2.5.1.3 Tabelas
Elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações
tratadas estatisticamente. Caracterizam-se por:
a) numeração independente e consecutiva;
b) título colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e
de seu número de ordem em algarismos arábicos;
c) na construção, as fontes citadas e notas eventuais aparecem no
rodapé, após o fio de fechamento;
d) quando reproduzidas de outros documentos, devem possuir a
prévia autorização do autor;
e) se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na
folha seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço
horizontal na parte inferior, e o título, bem como o cabeçalho
devem ser repetidos na folha seguinte.
Nas tabelas utilizam-se fios horizontais e verticais para separar
os títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior.
Deve-se evitar fios verticais para separar as colunas e fios
horizontais para separar as linhas.
Exemplo:
Tabela 1 – Valores de sensibilidade, especificidade e acurácia obtidos nas três quilovoltagens
estudadas
Validação
50 kV
70 kV
90 kV
Sensibilidade 80 85 80
Especificidade 100 95 100
Acurácia 87,80 87,80 87,80
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2. 2.5.1.4 Quadros
Compreendem ilustrações com informações qualitativas –
normalmente textuais – dispostas em linhas e/ou colunas e que se
caracterizam graficamente por terem os quatro lados fechados. Assim
como nas tabelas, nos quadros o título é colocado na parte superior das
mesmos.
Exemplo:
Quadro 1 – Prevalência de fluorose nos municípios estudados (em porcentagem)
Município Entre 0 e 10 Entre 10 e 30 Mais de 30
Porto Alegre (RS) X
Belo Horizonte (MG) X
Piratininga (SP) X
2.2.5.2 Apresentação das ilustrações
Numeram-se as ilustrações (uma numeração para cada tipo) no decorrer
do trabalho, em algarismos arábicos e em seqüência própria.
O título da ilustração deve ser breve, porém explicativo e é escrito em
letras minúsculas exceto a inicial da frase e dos nomes próprios, após a palavra
Figura, Gráfico, Quadro, Tabela e dela separado por hífen.
Exemplo:
Figura 1 -
Quadro 1 -
As ilustrações devem ser centradas nas margens esquerda e direita, em
local tão próximo quanto possível do trecho (texto) no qual são mencionadas.
Quando a tabela for mais larga do que a folha, poderá ser impressa no
sentido vertical incluindo número e título acima da tabela.
2.2.5.3 Análise dos Dados
Os dados devem ser descritos por extenso, em especial para aqueles
mais pertinentes ao estudo. Deve constar o tratamento estatístico, quando
15
existente. Trabalhos de natureza qualitativa devem conter os pormenores de
cada achado. Esta seção pode apontar as tendências do estudo, de uma
maneira objetiva, para que se dê subsídios para a discussão. Exemplo: o
material x obteve y de escores positivos, sendo superior ao material z, com n
de escores positivos.
Uma maneira alternativa, para a apresentação dos dados, é descrevê-los
à medida que tabelas, gráficos e ilustrações são apresentados.
Dados adicionais, que tenham aparecido ao acaso ou à revelia das
hipóteses experimentais também devem ser descritos objetivamente.
2.2.6 DISCUSSÃO
A discussão é a etapa do trabalho científico responsável por explorar a
idéia central da pesquisa, apoiada nos resultados. A apresentação da discussão
pode se desenvolver por partes e iniciar com a justificativa do porque da
metodologia empregada, evoluir para a interpretação dos resultados e chegar a
conclusões lógicas e objetivas.
Na discussão dos resultados se estabelecem relações e associações,
analisam-se causas e efeitos, esclarecem-se as limitações dos métodos,
propõem-se novos métodos e técnicas, explicam-se mecanismos e fatos,
mostram-se concordâncias e discordâncias de resultados, se expressa a
relevância do estudo, a aplicabilidade e as futuras perspectivas.
É prudente enfatizar que as idéias as quais não podem ser confirmadas
com documentos que sustentem as afirmativas (hipóteses desprovidas de
fundamentos), não devem ser defendidas. Os argumentos devem ser discutidos
com prudência, de forma direta e objetiva. Quando referenciar ou discordar de
outros resultados, é necessário especial cuidado, para que o significado real do
que pretende-se dizer fique bem evidente e claro, sem margem a interpretação
equivocada. As transcrições de outros estudos devem ser fiéis e manter o
sentido original.
16
2. 2.7 CONCLUSÕES
A conclusão é a síntese direta e concisa das confirmações obtidas nos
resultados ou na discussão, concernente com a proposição e a metodologia.
Deve-se concluir somente o que foi comprovado, com interpretação lógica, não
cabendo opiniões ou análises não investigadas.
Exemplo:
Conclusões:
• O exame radiográfico apresentou acurácia inferior a dos demais
métodos estudados;
• Os exames visual e visual-tátil apresentaram valores de
sensibilidade sem diferenças estatisticamente significativas.
OBS: Cabe lembrar que as conclusões de uma pesquisa científica são apresentadas
em conformidade com o título e a proposição da mesma.
2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
2. 3.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
As referências bibliográficas devem ser ordenadas alfabeticamente pelo
sobrenome do(s) autor(es), alinhadas somente à margem esquerda e de forma a
se identificar individualmente cada documento, não sendo numeradas. As
abreviaturas dos periódicos serão as do Index to Dental Literature e podem ser
obtidas em: http://portal.revistas.bvs.br .
O Programa de Pós-Graduação em Odontologia adota as normas
conhecidas como estilo Vancouver: “Uniform Requirements for Manuscripts
Submitted to Biomedical Journals: Writing and Editing for Biomedical
Publication”, disponíveis em http://www.icmje.org/ .
Os modelos de referências bibliográficas estão disponibilizados em:
http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.htm l. O site é de
conteúdo dinâmico, portanto é recomendável citar a data de consulta às
17
informações.
As normas, com versão para a língua portuguesa, encontram-se
disponíveis em http://www.bu.ufsc.br/bsccsm/vancouver.html , com texto
elaborado por Maria Gorete M. Savi (Biblioteca Setorial do Centro de Ciências
da Saúde – Medicina BSCCS-M/UFSC).
Recomenda-se enfaticamente ao aluno que busque o apoio do pessoal da
biblioteca para orientação a respeito.
A seguir, informações originais (em inglês) acessadas em 10 de julho de
2006.
Articles in Journals
Standard journal article List the first six authors followed by et al. (Note: NLM now lists all authors.) Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med. 2002 Jul 25;347(4):284-7. As an option, if a journal carries continuous pagination throughout a volume (as many medical journals do) the month and issue number may be omitted. Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med. 2002;347:284-7. Optional addition of a database's unique identifier for the citation: Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med. 2002 Jul 25;347(4):284-7. Cited in PubMed; PMID 12140307. More than six authors: Rose ME, Huerbin MB, Melick J, Marion DW, Palmer AM, Schiding JK, et al. Regulation of interstitial excitatory amino acid concentrations after cortical contusion injury. Brain Res. 2002;935(1-2):40-6. Organization as author Diabetes Prevention Program Research Group. Hypertension, insulin, and proinsulin in participants with impaired glucose tolerance. Hypertension. 2002;40(5):679-86. Both personal authors and an organization as author Vallancien G, Emberton M, Harving N, van Moorselaar RJ; Alf-One Study Group. Sexual dysfunction in 1,274 European men suffering from lower urinary tract symptoms. J Urol. 2003;169(6):2257-61. No author given 21st century heart solution may have a sting in the tail. BMJ. 2002;325(7357):184. Article not in English
18
(Note: NLM translates the title into English, encloses the translation in square brackets, and adds an abbreviated language designator.) Ellingsen AE, Wilhelmsen I. Sykdomsangst blant medisin- og jusstudenter. Tidsskr Nor Laegeforen. 2002;122(8):785-7. Volume with supplement Geraud G, Spierings EL, Keywood C. Tolerability and safety of frovatriptan with short- and long-term use for treatment of migraine and in comparison with sumatriptan. Headache. 2002;42 Suppl 2:S93-9. Issue with supplement Glauser TA. Integrating clinical trial data into clinical practice. Neurology. 2002;58(12 Suppl 7):S6-12. Volume with part Abend SM, Kulish N. The psychoanalytic method from an epistemological viewpoint. Int J Psychoanal. 2002;83(Pt 2):491-5. Issue with part Ahrar K, Madoff DC, Gupta S, Wallace MJ, Price RE, Wright KC. Development of a large animal model for lung tumors. J Vasc Interv Radiol. 2002;13(9 Pt 1):923-8. Issue with no volume Banit DM, Kaufer H, Hartford JM. Intraoperative frozen section analysis in revision total joint arthroplasty. Clin Orthop. 2002;(401):230-8. No volume or issue Outreach: bringing HIV-positive individuals into care. HRSA Careaction. 2002 Jun:1-6. Pagination in roman numerals Chadwick R, Schuklenk U. The politics of ethical consensus finding. Bioethics. 2002;16(2):iii-v. Type of article indicated as needed Tor M, Turker H. International approaches to the prescription of long-term oxygen therapy [letter]. Eur Respir J. 2002;20(1):242. Lofwall MR, Strain EC, Brooner RK, Kindbom KA, Bigelow GE. Characteristics of older methadone maintenance (MM) patients [abstract]. Drug Alcohol Depend. 2002;66 Suppl 1:S105. Article containing retraction Feifel D, Moutier CY, Perry W. Safety and tolerability of a rapidly escalating dose-loading regimen for risperidone. J Clin Psychiatry. 2002;63(2):169. Retraction of: Feifel D, Moutier CY, Perry W. J Clin Psychiatry. 2000;61(12):909-11. Article retracted Feifel D, Moutier CY, Perry W. Safety and tolerability of a rapidly escalating dose-loading regimen for risperidone. J Clin Psychiatry. 2000;61(12):909-11. Retraction in: Feifel D, Moutier CY, Perry W. J Clin Psychiatry. 2002;63(2):169. Article republished with corrections
19
Mansharamani M, Chilton BS. The reproductive importance of P-type ATPases. Mol Cell Endocrinol. 2002;188(1-2):22-5. Corrected and republished from: Mol Cell Endocrinol. 2001;183(1-2):123-6. Article with published erratum Malinowski JM, Bolesta S. Rosiglitazone in the treatment of type 2 diabetes mellitus: a critical review. Clin Ther. 2000;22(10):1151-68; discussion 1149-50. Erratum in: Clin Ther 2001;23(2):309. Article published electronically ahead of the print version Yu WM, Hawley TS, Hawley RG, Qu CK. Immortalization of yolk sac-derived precursor cells. Blood. 2002 Nov 15;100(10):3828-31. Epub 2002 Jul 5. Books and Other Monographs Personal author(s) Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th ed. St. Louis: Mosby; 2002. Editor(s), compiler(s) as author Gilstrap LC 3rd, Cunningham FG, VanDorsten JP, editors. Operative obstetrics. 2nd ed. New York: McGraw-Hill; 2002. Author(s) and editor(s) Breedlove GK, Schorfheide AM. Adolescent pregnancy. 2nd ed. Wieczorek RR, editor. White Plains (NY): March of Dimes Education Services; 2001. Organization(s) as author Royal Adelaide Hospital; University of Adelaide, Department of Clinical Nursing. Compendium of nursing research and practice development, 1999-2000. Adelaide (Australia): Adelaide University; 2001. Chapter in a book Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In: Vogelstein B, Kinzler KW, editors. The genetic basis of human cancer. New York: McGraw-Hill; 2002. p. 93-113. Conference proceedings Harnden P, Joffe JK, Jones WG, editors. Germ cell tumours V. Proceedings of the 5th Germ Cell Tumour Conference; 2001 Sep 13-15; Leeds, UK. New York: Springer; 2002. Conference paper Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza's computational effort statistic for genetic programming. In: Foster JA, Lutton E, Miller J, Ryan C, Tettamanzi AG, editors. Genetic programming. EuroGP 2002: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 182-91. Scientific or technical report
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21
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2.3.2 APÊNDICES E ANEXOS
Apêndice, elemento opcional, é um documento autônomo elaborado pelo
próprio autor, a fim de completar sua argumentação, sem prejuízo da unidade do
trabalho (exemplo: ficha para coleta de dados). O anexo constitui-se também em
elemento opcional, entretanto não elaborado pelo próprio autor da dissertação.
Serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Além dos anexos que se
julgarem oportunos, deverão constar obrigatoriamente:
- O banco de dados e demais resultados da pesquisa, de tal forma que,
seu exame permita o desenvolvimento de análises por parte de quem assim
estiver interessado.
- Quando pertinente, o parecer do Comitê de Ética deverá ser anexado.
2.3.3 GLOSSÁRIO
Elemento opcional, é a relação de palavras de uso restrito, utilizadas no
texto, acompanhadas das respectivas definições, com o objetivo de esclarecer
ao leitor o significado dos termos empregados no trabalho.
23
3 ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS (OB) E OPCIONAIS(OP) DE U MA
DISSERTAÇÃO NO FORMATO ALTERNATIVO .
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS :
Capa (OB)
Folha de rosto (OB)
Dedicatória (OP)
Agradecimento especial (OP)
Agradecimentos (OP)
Epígrafe (OP)
Resumo (OB)
Resumo em Inglês (OB)
Sumário (OB)
Lista de ilustrações (OB)
Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (OP)
ELEMENTOS TEXTUAIS:
Introdução (OB)
Proposição (OB)
Revisão da Literatura ou Referencial Teórico (OB)
Artigos científicos (OB)
Considerações Finais (OB)
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Apêndices e Anexos (OP)
Glossário (OP)
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Devem seguir a mesma orientação dada para o formato tradicional.
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.
A principal diferença entre os dois formatos se encontra nos elementos textuais.
24
No formato alternativo deverá constar:
3.2.1 Introdução : idem ao formato tradicional.
3.2.2 Referencial teórico OU Revisão da Literatura: idem ao formato tradicional.
3.2.3 Proposição : idem ao formato tradicional. Sugere-se que cada objetivo
corresponda a um artigo.
3.2.4 Artigos científicos : no mínimo 2 (dois), já editados de acordo com as normas
das revistas para as quais foram ou serão enviados. A revista escolhida deverá ser, no
mínimo, QUALIS B NACIONAL, de acordo com os critérios da CAPES vigentes à
época da apresentação e mencionada na folha que precede o artigo. Recebem a
numeração 4 (4.1, 4.2, etc.).
3.2.5 Considerações finais . Discussão de aspectos relevantes do trabalho que
porventura tenham se revelado ao longo da execução do mesmo e que não sejam
pertinentes ao formato do artigo, bem como a relação entre os artigos apresentados. É
numerada como 5 e segue as normas gerais do formato tradicional.
3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
3.3.1 Apêndices e Anexos : orientação semelhante ao formato tradicional, contudo,
este formato exige os documentos “Instruções de Publicação Para os Autores”
pertinente à(s) revista(s) para a(s) qual(is) será(ao) enviado(s) o(s) trabalho(s).
3.3.2 Glossário: idem ao formato tradicional
25
Exemplo de capa
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO DE ODONTOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
NÍVEL: MESTRADO
IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA CIENTÍFICA
NA ELABORAÇÃO DA PESQUISA.
Nome do Autor
CANOAS – RS
2011
26
Exemplo de folha de rosto
Nome do Autor
IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA CIENTÍFICA
NA ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em Odontologia do Curso de
Odontologia da Universidade Luterana do Brasil
como requisito final para obtenção do título de
mestre ou doutor em Odontologia, área de
concentração: preencher somente se mestrado.
Orientador: Prof. Dr.
Co Orientador (se existir): Prof. Dr.
CANOAS-RS
2011
28
Exemplo de Errata
Página Parágrafo Linha Onde se lê Leia-se
15 2 5 Odontogia Odontologia
32 4 8 1998 1989
45 1 3 desviados derivados
57 3 2 orientador orientado
63 2 4 colaboração co-autoria
76 1 3 Silmer Silmmer
84 3 5 Figura 4 Figura 14
92 2 2 veinculada Vinculada.
103 1 3 97º 97%
29
Exemplo de dedicatória
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus pais, João e Maria, pelo constante incentivo, apoio,
carinho e amor.
30
Exemplo de agradecimento especial
AGRADECIMENTO ESPECIAL
Agradeço de maneira especial ao Professor (Professora) Doutor
(Doutora)..................................................................por transmitir com responsabilidade,
tranqüilidade e segurança parte de seu enorme saber; pela dedicação e interesse
científico com que cumpriu sua atividade de orientador (orientadora) deste estudo; e,
pela grande amizade proporcionada.
31
Exemplo de agradecimentos
AGRADECIMENTOS
Ao Professor Dr. Adão Silva, meus sinceros agradecimentos, não apenas pela
orientação firme e segura demonstrada na elaboração deste trabalho, mas também
pelo incentivo, confiança e amizade neste período de convivência.
Aos Professores ...........................................................................................................
.........................................................pelos conhecimentos transmitidos.
Aos colegas de Mestrado............................................................., pela amizade, sadia
convivência e cooperação mútua durante o desenvolvimento do curso.
Ao Diretor do Laboratório de Microbiologia Professor Dr.......................por ter
oportunizado o desenvolvimento da parte experimental deste trabalho.
Aos funcionários do Departamento de Odontologia,...................................................pela
disposição sempre presente no preparo do material necessário.
Aos pacientes que colaboraram para a realização do trabalho, meu afeto e minha
gratidão.
32
Exemplo de Epígrafe
“ Não existe ciência aplicada, mas somente aplicações da ciência”
Louis Pasteur
33
Exemplo de resumo
RESUMO
O exame radiográfico apresenta limitações no diagnóstico de cárie proximal, dentre as quais o fato de subestimar a profundidade das lesões, especialmente aquelas que comprometem a dentina. Para avaliar, in vitro, a profundidade de lesões de cárie proximal em dentes posteriores, comparando o exame histológico ao exame radiográfico interproximal com e sem a aplicação de cores, foram utilizadas 142 superfícies proximais. A criação de um programa de computador permitiu aplicar cores nas imagens radiográficas de maneira padronizada, de acordo com a intensidade de pixels de tecidos dentários (esmalte e dentina) hígidos. A profundidade das lesões foi aferida por um observador calibrado que obteve as medidas em pixels sobre as imagens radiográficas digitalizadas com e sem o uso de cor e histológicas. O programa não permitiu diferenciar superfícies hígidas (n = 39) de lesões em esmalte (n = 50). Nas superfícies em que a lesão comprometia histologicamente a dentina (n = 53), a Análise de Variância, utilizando o delineamento de blocos casualizados, complementado pelo teste de Comparações Múltiplas de Tukey (α = 5%) evidenciou que a média das medidas de profundidade com a aplicação de cores (43,03±21,98) foi significativamente maior que na radiografia sem cor (36,23±21,78) e não diferiu significativamente da profundidade histológica (45,22±23,16). O uso de um programa digital que determina de maneira padronizada como cada imagem deve ser colorida auxilia no diagnóstico de lesões de cárie que apresentam extensão histológica em dentina.
Palavras Chave: Cárie dentária. Informática odontológica. Radiografia interproximal.
34
Exemplo de Sumário
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS.................................................................................................
EPÍGRAFE.................................................................................................................
RESUMO...................................................................................................................
ABSTRACT................................................................................................................
LISTA DE FIGURAS..................................................................................................
LISTA DE TABELAS..................................... ........................ ...................................
LISTA DE ABREVIATURAS......................................................................................
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................
2. REVISÃO DA LITERATURA..................................................................................
2.1 Biossegurança.....................................................................................................
2.2 Esterilização........................................................................................................
2.3 Limpeza do material............................................................................................
2.4 Técnicas de limpeza............................................................................................
3. PROPOSIÇÃO.......................................................................................................
4. MATERIAL E MÉTODOS......................................................................................
5. RESULTADOS......................................................................................................
Técnica da escovação..............................................................................................
Técnica do ultra som...............................................................................................
Técnica da escovação + ultra som...........................................................................
Técnica do ultra som + escovação..........................................................................
6. DISCUSSÃO.........................................................................................................
6.1 Considerações sobre a amostra.........................................................................
6.2 Considerações sobre a escolha das técnicas....................................................
6.3 Considerações sobre a metodologia.................................................................
6.4 Análise comparativa com resultados de outras pesquisas................................
7. CONCLUSÕES....................................................................................................
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................
1
2
3
4
5
6
12
19
25
26
27
38
39
41
45
47
48
49
52
58
64
65
66
35
Exemplo de Lista de Figuras
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – Aspecto radiográfico típico de um dente selecionado..................... 63
FIGURA 2 – Representação esquemática do dispositivo de teste...................... 65
FIGURA 3 – Tubo contendo meio de cultura e ponta de papel não inoculada... 65
FIGURA 4 – Sistema Anaerobac para geração de anaerobiose......................... 67
36
Exemplo de abreviaturas, siglas e símbolos.
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
ANOVA: Análise de Variância.
ATCC : American type culture collection (coleção americana de cepas).
BHI : Brain Heart Infusion (infusão cérebro coração).
CT : Comprimento de trabalho.
EDTA : Ácido etilenodiamino-tetracético.
MEV : Microscópio eletrônico de varredura.
ULBRA : Universidade Luterana do Brasil.
DP : Desvio Padrão.
H2O : Água.
: Marca Registrada.
H2 O2 : Peróxido de hidrogênio.
mm : Milímetro.
37
Exemplos de referências.
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