SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS
Educação das Relações
Étnico-Raciais e Escolar
Quilombola
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O REFERENCIAL CURRICULAR DO ESTADO DO PARANÁ
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR
QUILOMBOLA E A REELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DA
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
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Legislação básica sobre a Educação Escolar Quilombola
• A Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) 1989;
Sobre Povos Indígenas e Tribais, de 1989, em países independentes, cujas condições
sociais, culturais e econômicas os distingam de outros setores da coletividade nacional, e
que estejam regidos, total ou parcialmente, por seus próprios costumes ou tradições ou por
legislação especial;
• Decreto legislativo nº 143, de 2002 que;
Aprova o texto da Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre os
povos indígenas e tribais em países independentes.
• Decreto 5.051 de 19 de abril de 2004 da Presidência da República que;
Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos
Indígenas e Tribais.
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Legislação básica sobre a Educação Escolar Quilombola
• Parecer 03/2004, de 10 de março, do Conselho Pleno do CNE, aprovando o projeto de
resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, das Diretrizes para a Educação das Relações
Étnico Raciais. Os princípios norteadores são: consciência política e histórica da
diversidade, fortalecimento da identidade e de direitos, ações educativas de combate ao
racismo e à discriminação.
• O Estatuto da Criança e do Adolescente, que estabelece como prioritário o direito à
educação e assegura o acesso à rede pública e gratuita próxima à residência.
• A Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e cria
procedimento rigoroso para fechamento de escolas quilombolas, exigindo manifestação
do conselho de educação, justificativa por parte da Secretaria de Educação, análise do
diagnóstico do impacto da ação e manifestação da comunidade escolar.
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Legislação básica sobre a Educação Escolar Quilombola
• O Decreto nº 7.352/2010, que dispõe sobre a política de educação do campo e o
Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária.
• A Lei nº 12.342/2010, que institui o Plano Nacional de Cultura e determina como
objetivos a “valorização da diversidade cultural, étnica e regional brasileira”, o
“estímulo à sustentabilidade socioambiental” e o reconhecimento dos “saberes,
conhecimentos e expressões tradicionais e os direitos de seus detentores”.
• A Resolução nº 04/2010, do Conselho Nacional de Educação, que Define Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
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Legislação básica sobre a Educação Escolar Quilombola
• A Resolução nº 08/12, do Conselho Nacional de Educação, que define Diretrizes
Curriculares para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica.
• A Resolução nº 181/2016, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do
Adolescente, a qual “dispõe sobre os parâmetros para interpretação dos direitos e
adequação dos serviços relacionados ao atendimento de Crianças e Adolescentes
pertencentes a Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil”.
• A Deliberação nº 03 de 22 de novembro de 2018 – CP/CEE/PR que dispõe sobre as
normas complementares que instituem o Referencial Curricular do Paraná:
princípios, direitos e orientações, com fundamento na Base Nacional Comum
Curricular da Educação Infantil e do Ensino Fundamental e orientam a sua
implementação no âmbito do Sistema Estadual de Ensino do Estado do Paraná.
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Legislação básica sobre a Educação Escolar Quilombola
• A Deliberação nº 02/2018 Normas para a Organização Escolar, o Projeto Político-
pedagógico, o Regimento Escolar e o Período Letivo das instituições de educação básica
que integram o Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
• O Relatório Direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais/Conselho Nacional dos
Direitos Humanos/2018.
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Para as escolas da Rede Pública Estadual, localizadas em
território quilombola e as escolas que atendem estudantes
oriundos de territórios quilombolas, é imprescindível que a
Equipe Pedagógica, Docentes e Comunidade Escolar estejam
familiarizados com o Referencial Curricular do Estado do
Paraná, buscando conhecer quais são as mudanças propostas
nas disciplinas/componentes curriculares. Essa familiaridade
requer um olhar contextualizado para reorganização do Projeto
Político Pedagógico e também da Proposta Pedagógica
Curricular.
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Nesse sentido, é fundamental que as escolas quilombolas e as escolas
que atendem estudantes quilombolas desenvolvam um trabalho na
reorganização tanto do PPP como da PPC, considerando o Referencial
Curricular do Paraná, na perspectiva dialógica com as recomendações das
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Quilombola.
Conforme o Art. 1º a orientação expressa nas Diretrizes é de que o ensino
na modalidade da Educação Escolar Quilombola se organize e se consolide a
partir da:
memória coletiva, das línguas reminiscentes, dos marcos
civilizatórios, das tecnologias e formas de produção do trabalho,
das práticas culturais, acervos e repertórios orais, festejos,
usos, tradições, territorialidade e demais elementos que
conformam o patrimônio cultural das comunidades quilombolas
de todo o país e da territorialidade. (BRASIL, 2012)
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TILBURI
CARRO DE BOI
MOENDA
RODA D’AGUA
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Sabe-se que várias “nações” africanas estavam habituadas à faina aurífera, em particular os oriundos
da Costa da Mina, largamente representados nas Gerais, Eschwege credita aos escravizados a
responsabilidade pela introdução, em Minas Gerais, das canoas (sobre os termos técnicos, como utilizados no
século XVIII e bateias de madeira, dois dos utensílios mais importantes para os mineradores por todo o
século XVIII.
Apesar das dificuldades materiais enfrentadas e na medida que se tornaram necessárias, os
mineradores sofisticaram suas técnicas e executaram verdadeiras obras de engenharia: desviaram rios,
construíram barragens, transportaram água de longas distâncias, perfuraram galerias, cortaram morros etc.
Ainda hoje, transcorridos mais de dois séculos, Minas Gerais guarda a marca dessas realizações,
levadas a efeito com limitado concurso de equipamentos e baseadas no uso intensivo do fator trabalho,
representado essencialmente pela mão-de-obra escrava.
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PRODUÇÃO DO ALGODÃO E A ESCRAVIDÃO NEGRA
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Art. 2o Consideram-se remanescentes das comunidades dos
quilombos, para os fins deste Decreto, os grupos étnico-raciais,segundo critérios de auto-atribuição, com trajetória históricaprópria, dotados de relações territoriais específicas, compresunção de ancestralidade negra relacionada com a resistênciaà opressão histórica sofrida.
DECRETO Nº 4.887, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003.
Regulamenta o procedimento para identificação,reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terrasocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos deque trata o art. 68 do Ato das Disposições ConstitucionaisTransitórias.
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Legislação básica sobre comunidades quilombolas:
• Constituição Federal, que reconhece às comunidades quilombolas direito de
propriedade definitiva de terras que ocupam tradicionalmente e garante a
proteção da cultura e manifestações afro-brasileiras.
• Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre Povos
Indígenas e Tribais, aplicável também a comunidades quilombolas, com força de
norma supralegal.
• Decreto nº 4.887/2003, que define comunidades quilombolas e regulamenta o
procedimento para regularização dos seus territórios.
• Decreto nº 6.040/2007, que institui a Política Nacional de Desenvolvimento
Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais.
• Estatuto da Igualdade Racial, destinado a garantir à população negra a efetivação
da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos e o combate à
discriminação e às demais formas de intolerância étnica.
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• Decreto nº 8.750/2016, que regulamenta o Conselho Nacional dos Povos e Comunidades
Tradicionais, assegurando expressamente ao segmento quilombola representatividade
neste espaço de debate de políticas públicas e direitos fundamentais destes grupos.
• Conselho Estadual de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Estado do
Paraná – CPICT/PR, instituído pela Lei 17.425/2012 , de 18 de dezembro de 2012, é um
órgão colegiado integrante da estrutura organizacional da Secretaria da Justiça,
Cidadania e Direitos Humanos - SEJU.
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Comunidades Tradicionais Negras e Quilombolas do Paraná
Os descendentes de africanos sequestrados em África e que foramescravizados em solo paranaense , se estruturaram em grupos familiares, nomeio rural, em alguns municípios:
1. nos caminhos que hoje conhecemos como sendo das tropas (para conduçãode gado e de comércio) ;
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2. nos caminhos onde se localizavam os antigos garimpos, tanto de ouro de lavagem como os de mina, região conhecida como Vale do Ribeira onde a concentração de negros é maior.
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3. nos caminhos onde se garimpavam, nos rios, as pedras preciosas (sertão de Tibagi).
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Fotos de famílias descendentes dos negros
escravizados nas fazendas no município de Tibagí -
Paraná trabalharam na agricultura e também no garimpo
de pedras preciosas no rio Tibagí. Os negros e negras
mais valorizados eram os que permaneciam por mais
tempo embaixo da água!
Acervo Museu Histórico Desembargador
Edmundo Mercer Junior - Tibagí.
4. no litoral por onde chegavam os navios negreiros: Paranaguá ,Antonina e Morretes, aos locais de guarda da mercadoria , ilhas aolongo da costa marítima paranaense como no município deGuaraqueçaba – Ilha das Peças, que “ recebeu este nome , segundocontam o professor Hilton do Quilombo de Batuva e professor Antoniodo Quilombo do Rio Verde que ;
“ ... por conta da proibição do tráfico negreiro pela Inglaterra, era onde vendiam as peças (os negros que chegavam nos navios negreiros); e de lá, foram sendo distribuídos pelo território paranaense, da época. “
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“ Comunidades Tradicionais Negras e Quilombolas do Paraná ”
Trajetória Histórica
Algumas Comunidades surgiram
com a formação de núcleos, em
meio as matas, após os negros
empreenderem fuga das fazendas
onde eram mantidos como
escravos. Essa foi a forma
encontrada para resistir ao
regime que lhes negava
liberdade e os destituía da
condição de seres humanos.
Outras agruparam-se de acordo
com o grau de parentesco, dos
interesses de produção e modos
de vida. Em sua maioria vivem da
agricultura de subsistência.
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Produzem basicamente o necessário para a sobrevivência. O que lhes sobra é trocado
pelo que falta em outras comunidades negras e não negras, ou então é vendido para
os comerciantes locais, vizinhos etc.
“ O que produzem as
Comunidades Tradicionais
Negras e Quilombolas do
Paraná “
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A agricultura nas comunidades quilombolas paranaenses é
praticada tanto por homens como mulheres!
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Produção
artesanal
da Erva
Mate
na
Comunidade
quilombola
do Limitão -
Castro
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“ Elaboração do
Tipití “
Comunidade
quilombola de
João Surá
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Produção artesanal da
farinha de mandioca
Comunidade
Quilombola de João
Surá - Adrianópolis
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Referências
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB nº 08/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Escolar Quilombola. Brasília: CNE/CEB, 2012.
FERREIRA, Antônio; SOARES, Edimara. Quilombos e Cultura: possibilidades e desafios para construção de
práticas pedagógicas. In.: Dossiê Estudos Culturais [livro eletrônico]: cultura multifacetada / Amanda Basilio
Santos; Juliana Porto Machado (Organizadores). 1. ed.– Jaguarão: CLAEC, 2018.
SOARES, Edimara. Educação Escolar Quilombola: reafirmação de uma política afirmativa. In.: Reunião Científica
Regional da ANPED SUL. Curitiba: UFPR, 2016.
PARANÁ. Referencial Curricular do Paraná: Princípios, Direitos e Orientações. Curitiba, 2018.
(OIT) 1989 Convenção da Organização Internacional do Trabalho;
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