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ESTGIO SUPERVISIONADO IESTGIO SUPERVISIONADO I1 SEMESTRE DE 20111 SEMESTRE DE 2011
IMPLANTAO DO PROTOCOLO DEIMPLANTAO DO PROTOCOLO DEMANCHESTER NA ATENO BSICAMANCHESTER NA ATENO BSICA
Alunos : BrunoAlunos : Bruno C.A.C.A. MachadoMachado
Marlei E .D. CaloMarlei E .D. Calo
Orientao:Orientao: ProfProf(a)(a) Annette S. S. M. da Costa
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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Curso de atualizao de urgncias;Grupo de gestantes;Grupo de gestantes com alunas da fisioterapia;Grupo de hipertensos ESF 4;
Seminrios I , II e III
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PROJETO:
Adaptao do fluxograma do
processo de trabalho ao Protocolo deClassificao de Risco de Manchester
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OBJETIVO GERAL:
Implantao do Protocolo de
Manchester no fluxograma deatendimento do Centro de Sade
Pompia.
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OBJETIVOS ESPECFICOS:
Discutir com os atores envolvidos os papisde cada um no processo de trabalho;
Adaptar o fluxograma existente em conjuntocom os atores envolvidos;
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Implementar o fluxograma no perodo deadaptao da unidade ao protocolo de Manchester;
Identificar possveis inadequaes no fluxogramade atendimento proposto;
Propor o melhor diagrama que retrate a realidadeda unidade com o advento da classificao derisco;
OBJETIVOS ESPECFICOS:
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FLUXOGRAMAS:
Fluxograma da EnfermagemFluxograma da Pediatria
Fluxograma da PsiquiatriaFluxograma da GinecologiaFluxograma do Clnico de ApoioFluxograma da Odontologia
Fluxograma da assistente socialFluxograma para o Posso-ajudar
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PROTOCOLO DE MANCHESTER1
Grupo de Triagem de Manchester foiformado em Novembro de 1994;O protocolo no trabalha a partir dediagnsticos, mas sim dos sintomasapresentados naquele momento;50 fluxogramas ;6 discriminadores gerais;O paciente classificado e simbolizado comuma cor, de acordo com o grau de prioridade;
1 -Manchester Triage Group. 2011.
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PROTOCOLO DE MANCHESTER2
Vantagens:
DesenvolvimentoDesenvolvimento dede umauma nomenclaturanomenclatura comumcomum;;
DesenvolvimentoDesenvolvimento dede definiesdefinies comunscomuns;;DesenvolvimentoDesenvolvimento dede umauma slidaslida metodologiametodologia dedetriagemtriagem nono baseadabaseada emem diagnsticosdiagnsticos;;PossibilidadePossibilidade dede auditoriaauditoria;;RespaldoRespaldo parapara oo profissionalprofissional..
2 -Manchester Triage Group. 2011.
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EXPERINCIAS
Inconformidades:
Falta de assinatura do profissional;
Falta e excesso de parmetros vitais nas fichas;
Inadequao dos fluxos s queixas; Clareza da queixa principal e relao com o
fluxo escolhido;
Horrios de incio e trmino; Cumprimento da ordem dos atendimentos;
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Total para
grfico 4semana
Azul Verde Amarelo Laranja Vermelho
10 36 60 23 0
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Total para
grfico 2
semana
Azul Verde Amarelo Laranja Vermelho
8 49 75 24 0
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Total para
grfico 3
semana
Azul Verde Amarelo Laranja Vermelho
8 39 45 15 0
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Total para
grfico 4
semana
Azul Verde Amarelo Laranja Vermelho
8 52 53 17 0
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CONSIDERAES FINAISA convivncia com pessoas importantes, o
acompanhamento e a realizao de atividadesenriquecedoras, a pacincia e a confianadepositada nos alunos durante este estgio, almde contribuir para a nossa formao profissional,
possibilitaram nosso crescimento pessoal.
O Protocolo de Manchester um bom instrumento
de priorizao clnica. No entanto, sua adequaocom a proposta da ateno bsica ainda questionvel, apesar da incontestvel contribuiopara o acesso ao usurio agudo.
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REFERNCIASMACKWAY-JONES, K; MARSDEN, J; WINDLE, J. Sistema Manchester de Classificao deRisco: classificao de risco na urgncia e emergncia. Grupo Portugus de Triagem :
Portugal. Traduo: Adriana de Azevedo Mafra. 2008.
MAFRA, A.A.; BELEZIA, F.B.; SHIMAZAKI, M.E.; BARBOSA, Y.R.; RATES, S.M.M.; ROCHA,M.O.C. Protocolo: acolhimento com classificao de risco nas portas entrada de urgnciase emergncias do sistema nico e sade em Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte:Belo Horizonte, out.2005.MINAS GERAIS. Escola de Sade Pblica do Estado de Minas Gerais. Oficinas de Qualificao daAteno Primria Sade em Belo Horizonte. Oficina 4 Organizao da demandaespontnea. Belo Horizonte ESPMG, 2010. 52p.
SCHOLZE, Alessandro da Silva; VILA, Laila Henrique de; SILVA, Manuela Menezes da;DACOREGGIO,Simone Tozetto Kaveski. Implantao do acolhimento no processo de trabalhode equipes de sade da famlia. Revista Espao para a Sade, Londrina, v.8, n.1, p.7-12,dez.2006.
TEIXEIRA RR. O acolhimento num servio de sade entendido como uma rede deconversaes. In: Pinheiro R, Mattos RA. Construo da integralidade: cotidiano, saberes eprticas em sade. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio deJaneiro/ABRASCO; 2003. p. 49-61.
BRASIL. Poltica Nacional de Humanizao. Documento base para gestores e trabalhadores doSUS. Ministrio da Sade, Braslia, 2004.
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OBRIGADO !!OBRIGADO !!