SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 2017 – 2020
ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017
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I - NOTA PRÉVIA
Terminada que foi, há mais de 15 anos, a construção das infra-estruturas de
água para consumo humano e de saneamento de águas residuais – redes de
distribuição, condutas adutoras, reservatórios, redes colectoras, emissários,
estações depuradoras, compostagem de lamas e centrais elevatórias – os Serviços
Municipalizados da Maia têm-se direccionado para três novas vertentes:
manutenção do património entretanto construído;
substituição das infra-estruturas em fim de vida;
tecnologias de informação – telegestão e teleleitura.
Assim, anualmente procedemos a trabalhos de manutenção de património,
através das necessárias intervenções a várias níveis, como sejam a protecção
anti-corrosiva, a recuperação estrutural, pinturas e outras formas de preservar
aquilo que, ao longo dos anos, foi realizado.
Simultaneamente temos procedido à substituição de redes de distribuição de
água em final de vida, sendo de realçar que, no decurso de 2017 e 2018, serão
substituídos 20 km da rede de distribuição do Polo de Gueifães, da Freguesia da
Cidade da Maia.
E, no decurso de 2016, terminaram os trabalhos de telegestão de todas as
centrais elevatórias e reservatórios do Município, prosseguindo paralelamente a
implementação do sistema de teleleitura no Município.
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O Plano Plurianual de Investimentos para o Quadriénio de 2017 a 2020, resulta
da normal evolução dos Serviços Municipalizados da Maia, e tem por base a
análise sucinta a que antes foi feita referência.
Maia, Outubro de 2016
O Conselho de Administração
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II –OBJECTIVOS
Os grandes objectivos para o Plano Plurianual de Investimentos para o
Quadriénio de 2017 a 2020 são, na sua essência os objectivos para o futuro e, em
boa verdade, já foram referidos no ponto anterior:
Por um lado, conservar e manter em perfeito funcionamento os
equipamentos que foram sendo afectados ao longo dos anos;
E, por outro lado, nunca deixar de atender às novas tecnologias,
resultantes elas próprias de um mundo em evolução, sempre em busca de
melhorar o que existe e partir à descoberta de novas ideias que possam,
quer em termos tecnológicos quer informáticos, contribuir para o
desenvolvimento e melhoria das condições de vida da humanidade.
Compete aos Serviços Municipalizados da Maia estar atentos a esta importante
vertente, conjugando, em função da respectiva realidade, os custos benefício que
podem advir da natural evolução de matérias tão diversas, e colocá-las, se tal se
justificar, ao serviço da comunidade.
Elaborado com base nos pressupostos antes referidos, o Orçamento Ordinário
para o ano de 2017 tem um valor de 20.431.100,00 Euros (vinte milhões,
quatrocentos e trinta e um mil e cem euros).
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III – CONSIDERAÇÕES GERAIS
O rigor e a transparência na gestão bem como a correcta e cuidada aplicação dos
dinheiros públicos constituem os princípios fundamentais da política orçamental
dos Serviços Municipalizados da Maia.
Este orçamento reflecte, entre outros, alguns compromissos assumidos em anos
anteriores, compromissos esses que por imperativos legais não puderam ser
realizados em 2016 e que, desse modo, transitam para 2017.
Dos princípios orientadores subjacentes à elaboração do Orçamento Ordinário
para 2017, serão de realçar os seguintes:
1. Rigor, prudência e cautela na projecção da receita e firmeza na redução da
despesa, não deixando, porém, de garantir o superior interesse das
populações;
2. Gestão cuidadosa, transparência e rigor nas contas.
A previsão das receitas correntes segue as regras genéricas previstas no POCAL.
A previsão das receitas de capital, nomeadamente a nível de ligações domiciliárias
de água e de saneamento, assenta na recuperação da actividade económica e no
aumento do consumo interno, pressupostos do cenário macroeconómico do
Orçamento de Estado para 2017.
A previsão da despesa corrente, pelo seu rigor e contenção, proporcionou um
ligeiro acréscimo em relação a 2016.
A previsão da despesa de investimento regista um ligeiro decréscimo em relação a
2016, tendo sido dada particular atenção às questões relacionadas com as
tecnologias de informação e substituição de infra-estruturas em fim de vida.
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Em termos globais, o orçamento para 2017 apresenta um decréscimo de
844.416,01 €, ou seja 3,96% em relação ao do ano anterior.
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IV – NORMAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2017
NOTA INTRODUTÓRIA
As preocupações inerentes à gestão económica, eficiente e eficaz das actividades
desenvolvidas pelas autarquias locais, no âmbito das suas atribuições,
determinam a adopção de mecanismos reguladores e de acções de controlo.
Torna-se assim necessário estabelecer um conjunto de regras definidoras de
políticas, métodos e procedimentos que contribuam para assegurar o
desenvolvimento das actividades de forma ordenada e eficiente, incluindo a
salvaguarda dos activos, a prevenção e detecção de situações de ilegalidade,
fraude e erro, a exactidão e a integridade dos registos contabilísticos e a
preparação oportuna de informação financeira fiável.
CAPITULO I
Âmbito e Regras Gerais de Execução
Artigo 1.º
Definição e Objecto
1. O presente normativo estabelece um conjunto de regras e procedimentos
específicos, indispensáveis à execução do Orçamento dos Serviços
Municipalizados da Maia para 2017, de modo a garantir o cumprimento
integrado, a nível dos documentos previsionais e dos princípios orçamentais, nos
termos do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, na sua redacção actual,
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da Lei n.º 73/2013, de 03 de Setembro, bem como da Lei do Orçamento de
Estado e da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso - Lei n.º 8/2012,
de 21 de Fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de Junho, com as
respectivas alterações.
2. É objecto deste normativo a criação de condições para a integração consistente
da actividade financeira desenvolvida pelos serviços municipalizados, numa
contabilidade pública moderna que constitua um instrumento fundamental de
apoio à gestão.
Artigo 2.º
Âmbito de Aplicação
O presente normativo é obrigatoriamente aplicável a todos os serviços dos
Serviços Municipalizados.
Artigo 3.º
Execução Orçamental
1. A execução orçamental compreende a prática de todos os actos que
integram a actividade financeira desenvolvida pelos serviços na prossecução das
suas atribuições, traduzindo-se num veículo de informação contínua e necessária
ao acompanhamento de todo um processo de realização de despesas e de
arrecadação de receitas.
2. A execução orçamental deve ter sempre em consideração entre todos os outros,
os princípios do equilíbrio orçamental e da mais racional utilização possível das
dotações aprovadas e da gestão eficiente da tesouraria. Segundo o princípio da
utilização racional das dotações aprovadas, a assunção dos custos e das
despesas deve ser justificada quanto à necessidade, utilidade e oportunidade.
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Artigo 4.º
Registo Contabilístico
1. Os serviços são responsáveis pela correta arrecadação das receitas e realização
das despesas, bem como pela entrega atempada nos serviços de contabilidade,
dos correspondentes documentos justificativos.
2. O registo das operações deve ser oportuno, pela quantia correta, nos
documentos e livros apropriados e no período contabilístico a que respeita, de
acordo com as decisões de gestão e no respeito das normas legais.
3. Os documentos, registos, circuitos e demais procedimentos orientadores da
actuação dos serviços, serão os constantes da Norma de Controlo Interno,
aprovado nos termos do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, para além
de outros que, não integrando aquele documento foram posteriormente definidos,
ou possam ainda vir a sê-lo.
4. Neste âmbito, tem a Divisão Económica e Financeira especial incumbência no
estabelecimento do circuito e na normalização dos documentos contabilísticos,
bem como nas adaptações necessárias à utilização dos meios informáticos, desde
que das mesmas não resulte prejuízo ou diminuição do seu conteúdo informativo
ou das operações de controlo.
Artigo 5.º
Modificações ao Orçamento e ao Plano Plurianual de Investimentos
1. Sem prejuízo dos princípios orçamentais e das regras previsionais para ocorrer
a despesas não previstas ou insuficientemente dotadas, o orçamento pode ser
objecto de revisões e de alterações.
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2. O aumento global da despesa prevista dá sempre lugar a revisão do
orçamento, salvo quando se trate da aplicação de receitas legalmente
consignadas, empréstimos contratados ou da nova tabela de vencimentos
publicada após a aprovação do orçamento inicial.
3. Na revisão do orçamento podem ser utilizadas as seguintes contrapartidas,
para além das referidas no número anterior:
a) Saldo apurado;
b) O excesso de cobrança em relação à totalidade das receitas previstas no
orçamento;
c) Outras receitas que as autarquias estejam autorizadas a arrecadar.
4. A inscrição de novas rubricas da despesa resultante da diminuição ou
anulação de outras dotações, ou no caso de aumento da despesa, com excepção
das referenciadas como contrapartida das alterações (rubricas orçamentais
exclusivamente utilizadas em contrapartida de receitas legalmente consignadas e
empréstimos contratados), leva à necessidade da elaboração, apreciação e
aprovação de uma revisão orçamental.
5. As alterações podem incluir reforços de dotações de despesas resultantes da
diminuição ou anulação de outras dotações, podendo ainda incluir reforços ou
inscrições de dotações de despesa por contrapartida do produto da contracção de
empréstimos ou de receitas legalmente consignadas.
6. Do mesmo modo, as modificações do plano plurianual de investimentos
consubstanciam-se em revisões e alterações, tendo as primeiras lugar sempre
que se torne necessário incluir e/ou anular projectos no mesmo considerados,
implicando as adequadas modificações no orçamento, quando for o caso.
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7. Por outro lado, a realização antecipada de acções previstas para anos
posteriores ou a modificação do montante das despesas de qualquer projecto
constante do plano plurianual de investimentos aprovado devem ser precedidas
de uma alteração ao plano, sem prejuízo das adequadas modificações no
orçamento, quando for o caso.
CAPITULO II
Receita
Artigo 6.º
Princípios e Regras
1. Nenhuma receita poderá ser liquidada e arrecadada se não tiver sido objecto
de inscrição na rubrica orçamental adequada, podendo no entanto ser cobrada
para além dos valores inscritos
no orçamento.
2. As receitas liquidadas e não cobradas até 31 de Dezembro devem ser
contabilizadas pelas correspondentes rubricas do orçamento do ano em que a
cobrança se efectuar.
3. Os serviços são responsáveis pela correta arrecadação das receitas, bem como
pela sua entrega atempada na Tesouraria dos Serviços Municipalizados.
4. A arrecadação de receitas será efectuada com base no Regulamento Tarifário
destes Serviços Municipalizados em vigor, e noutras que se encontrem integradas
em regulamentos próprios e ainda nos demais casos em que a lei assim o preveja.
Artigo 7.º
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Documentos de Receita
1. É da exclusiva competência da Divisão Económica e Financeira a gestão e
controlo de todos os documentos necessários ao registo e cobrança das receitas.
2. A cobrança de receitas é efectuada através da emissão de documentos de
receita.
3. Os documentos de receita referidos no número anterior, para além de
indicarem o serviço de cobrança, devem ser datados, numerados
sequencialmente e conter os elementos previstos no art. 36.º do Código do
Imposto sobre o Valor Acrescentado:
a) Os nomes, firmas ou denominações sociais e a sede ou domicílio dos Serviços
Municipalizados da Maia e do destinatário ou adquirente, bem como os
correspondentes números de identificação fiscal dos sujeitos passivos de imposto;
b) Quantidade e denominação usual dos bens transmitidos ou dos serviços
prestados, com especificação dos elementos necessários à determinação da taxa
aplicável;
c) O preço, líquido de imposto, e os outros elementos incluídos no valor
tributável;
d) As tarifas aplicáveis e montante de imposto devido;
e) O motivo justificativo da não aplicação do imposto, se for o caso;
f) A data em que os bens foram colocados à disposição do adquirente, em que os
serviços foram realizados ou em que foram efectuados pagamentos anteriores à
realização das operações, se essa data não coincidir com a da emissão da factura,
este último caso de carácter excepcional e a título de adiantamento.
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4. Para além dos documentos de receita previstos no número anterior, a Divisão
Económica e Financeira é ainda responsável pela elaboração de quaisquer outros
que sirvam de suporte ao registo da receita, efectuando a respectiva distribuição
pelos diferentes serviços.
Artigo 8.º
Entrega das Receitas Cobradas
1. As receitas cobradas pelos diversos serviços deverão, por princípio, dar entrada
na Tesouraria no próprio dia da cobrança, até à hora estabelecida para o
encerramento das operações.
2. Quando se trate de cobranças efectuadas por entidades diversas do
Tesoureiro, a entrega far-se-á no dia útil imediato ao da cobrança, mediante
resumo dos recebimentos efectuados, devidamente acompanhado de uma das
vias dos documentos que lhe deram origem (factura/factura simplificada).
3. Os montantes de receitas provenientes de cobranças efectuadas por entidades
diversas do Tesoureiro poderão ainda ser depositados diariamente pelos serviços
na agência bancária mais próxima do local de cobrança, sendo o número de
conta previamente indicado pela Tesouraria. Nestes casos, os serviços deverão
remeter de imediato à Tesouraria, para efeitos do disposto no número anterior, os
talões comprovativos do depósito bancário.
4. Após boa cobrança, as guias de receita, emitidas em duplicado, destinam-se:
a) À entidade responsável pela entrega da receita;
b) À Divisão Económica e Financeira.
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Artigo 9.º
Valores Recebidos pelos Correios
O serviço que recepcione um valor recebido pelo correio, cheque ou vale postal,
deve elaborar uma lista dos valores recepcionados, mencionando o banco,
sacador, número do cheque, data e valor, e proceder à sua entrega, no próprio
dia, na Tesouraria.
Artigo 10.º
Valores recebidos através de pagamento automático/electrónico
1. A existência de pagamentos electrónicos exige que os serviços respectivos
encetem os procedimentos que se mostrem necessários à transmissão da
informação e consequente crédito na conta dos Serviços Municipalizados,
assegurando a centralização da informação financeira para efeitos contabilísticos.
2. Os terminais de pagamento automático existentes nos serviços são encerrados
diariamente permitindo a transmissão da informação e crédito na conta dos
Serviços Municipalizados.
3. A Tesouraria deverá validar a entrada de valores nas instituições de crédito
respectivas.
Artigo 11.º
Entrega de Valores Titulados
1. Os serviços por onde correr o expediente relativo a cauções,
independentemente do modo da prestação, deverão remetê-las de imediato à
Divisão Económica e Financeira, que procederá ao seu registo.
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2. Na Divisão Económica e Financeira são criadas contas-correntes, a fim de ser
exercida a necessária fiscalização do movimento dos respectivos depósitos e a sua
restituição, quando para tal estiverem reunidas as necessárias condições.
Artigo 12.º
Valores creditados em conta bancária
1. Qualquer montante creditado em contas bancárias dos Serviços
Municipalizados, que não tenha sido possível reconhecer até ao final do ano
económico, é liquidado e cobrado como receita, mediante autorização do Chefe da
Divisão Económica e Financeira.
2. A dívida de clientes correspondente à receita cobrada nos termos do número
anterior é regularizada, desde que os clientes/consumidores apresentem os
respectivos comprovativos de depósito bancário/transferência para posterior
validação.
CAPITULO III
Despesa
SECÇÃO I
Princípios e Regras
Artigo 14.º
Princípios Gerais para a Realização da Despesa
Na execução do orçamento da despesa devem ser respeitados os seguintes
princípios e regras definidos no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, na
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sua redacção actual, e bem assim na Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro Lei dos
Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, e Decreto - Lei n.º 127/2012, de 21
de Junho, nomeadamente:
a) As despesas só podem ser cativadas, assumidas, autorizadas e pagas se, para
além de serem legais, estiverem inscritas no orçamento e, se aplicável, no Plano
Plurianual de Investimento e com dotação igual ou superior ao cabimento e ao
compromisso, respectivamente;
b) As dotações orçamentais da despesa constituem o limite máximo a utilizar na
sua realização;
c) Não podem ser assumidos compromissos que excedam os fundos disponíveis
do respectivo período;
d) Nenhum compromisso pode ser assumido sem que tenham sido cumpridas as
seguintes condições:
- Verificada a conformidade legal da despesa, nos termos da lei;
- Registado no sistema informático de apoio à execução orçamental;
- Emitido um número de compromisso válido e sequencial que é reflectido na
ordem de compra, nota de encomenda ou documento equivalente.
e) Os pagamentos só podem ser realizados quando os compromissos tiverem sido
assumidos em conformidade com as regras e procedimentos previstos na lei dos
compromissos e dos pagamentos em atraso;
f) As ordens de pagamento de despesa caducam em 31 de Dezembro do ano a que
respeitam, devendo o pagamento dos encargos regularmente assumidos e não
pagos até essa data ser processado por conta das verbas adequadas do
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orçamento que estiver em vigor no momento em que se proceda ao seu
pagamento;
Artigo 14.º
Conferência, Verificação e Registo da Despesa
1. A conferência, verificação e registo inerentes à realização de despesas
efectuadas pelos serviços deverão obedecer ao conjunto de normas e disposições
legais aplicáveis de um modo geral - Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro;
Decreto-Lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro; Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro,
bem como às regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos
em atraso Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21
de Junho, e às regras de instrução dos processos sujeitos a fiscalização prévia do
Tribunal de Contas, em particular aquelas que se encontram definidas na Lei n.º
98/97, de 26 de agosto, na sua redacção actual.
2. A conferência, verificação e registo referidos no número anterior serão
efectuados, consoante a especificidade e a fase da realização da despesa, pela
Divisão Económica e Financeira, designadamente no que respeita às operações de
cabimento, compromisso, incluindo o compromisso de fundos disponíveis, registo
de facturas ou documentos equivalentes, liquidação e pagamento de despesas.
3. Os processos de despesa deverão ficar devidamente instruídos, contendo todos
os documentos, registos e despachos que se mostrem necessários, sendo da
competência da Divisão Económica e Financeira apreciar a adequação às regras e
princípios a aplicar na realização das despesas, desencadeando as acções
indispensáveis ao cumprimento do que se encontra legalmente estabelecido.
4. A entrega de bens ou a prestação dos serviços, quando aplicável, deve
efectuar-se junto do Armazém, na presença de um dos seus funcionários, onde se
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procede à conferência física, qualitativa e quantitativa, e se confronta com a
respectiva guia de remessa ou documento equivalente, onde é exarado despacho
comprovativo da recepção dos bens ou da conclusão da prestação de serviços,
indicando ainda a data e a qualidade em que o fazem, de forma bem legível.
5. As facturas, ou documento equivalente justificativo da despesa realizada,
deverão ser emitidas em nome dos Serviços Municipalizados da Maia fazendo-se
acompanhar da respectiva requisição externa ou, na falta desta, do documento
através do qual foi formalizado o pedido de fornecimento ou a prestação de
serviços.
6. No caso de facturação por conta de contratos legalmente celebrados, a factura
deverá aludir ao número do documento que lhe deu origem, devendo conter ainda
o número de cabimento e compromisso que lhe deu origem;
7. As facturas a liquidar deverão ser devidamente conferidas pelos serviços
respectivos, com indicação da data e da qualidade em o fazem, de forma bem
legível, devendo ser remetidas à Divisão Económica e Financeira. Na
impossibilidade de conferência, o serviço requisitante deverá de igual forma
remeter o documento à Divisão de Finanças e de Património com a
correspondente justificação, para os devidos efeitos.
Artigo 15.º
Tramitação dos Processos de Despesa
1. Apesar de não se encontrarem devidamente centralizadas todas as operações
inerentes à aquisição de bens, dever-se-á, de forma gradual, e sem prejuízo do
regular funcionamento dos serviços, implementar as acções tidas como
indispensáveis ao atingimento desse objectivo.
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2. Neste âmbito, e até que se verifique a total centralização do processo
aquisitivo, deverá a Divisão Económica e Financeira, sempre que se mostre
necessário, definir os procedimentos internos de actuação que entenda
adequados a esse propósito, especialmente no que respeita ao circuito da
despesa, atentas as disposições legais aplicáveis.
Artigo 16.º
Processamento de Remunerações
1. As despesas relativas a abonos do pessoal são processadas através da Divisão
de Recursos Humanos, de acordo com as normas e instruções em vigor.
2. Devem acompanhar as folhas de remunerações, a remeter à Divisão
Económica e Financeira, as relações de entrega de parte dos vencimentos ou
abonos penhorados, as relações dos descontos para a Caixa Geral de
Aposentações e Segurança Social e os documentos relativos a pensões de
alimentos, ou outros descontados nas mesmas folhas.
3. Os respectivos processos devem dar entrada na Divisão Económica e
Financeira na semana anterior à data do pagamento.
4. Quando se promover a admissão ou mudança de situação de funcionários ou
agentes depois de elaborada a correspondente folha, os abonos serão
regularizados no processamento do mês seguinte.
5. Todos os encargos inerentes às despesas de saúde, prestações familiares
diversas, ajudas de custo, horas extraordinárias e em dias de descanso semanal e
feriados, subsídio de transportes e outras remunerações acessórias terão de dar
entrada na Divisão de Recursos Humanos, impreterivelmente, e cumprindo as
normas e instruções em vigor, até ao dia 10 do mês seguinte ao da ocorrência,
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sob pena do processamento respectivo se verificar apenas no mês posterior ao da
entrega.
Artigo 17.º
Fundos de Maneio
1. Em caso de reconhecida necessidade poderá ser autorizada a constituição de
fundos de maneio, correspondendo a cada um uma dotação orçamental, visando
o pagamento de pequenas despesas urgentes e inadiáveis.
2. As despesas realizadas através dos fundos de maneio deverão onerar, segundo
a sua natureza, as correspondentes rubricas orçamentais de classificação
económica e ser devidamente justificadas.
SECÇÃO II
Autorização da Despesa
Artigo 18.º
Competências
1. Atentas as regras e demais procedimentos estabelecidos sobre esta matéria
pela legislação em vigor, nomeadamente nos artigos 18.º e 29.º do Decreto-Lei n.º
197/99, de 8 de Junho, são responsáveis para autorizar despesas o Conselho de
Administração.
2. O Conselho de Administração poderá ainda delegar no dirigente máximo –
Director Delegado a competência para autorizar a realização de despesas, até ao
limite estabelecido por lei.
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3. A autorização para a abertura de concursos ou celebração de novos contratos
de pessoal, é da competência do Conselho de Administração, nos termos da
legislação em vigor.
4. A autorização para a realização de despesas será concedida pela entidade com
competência para o efeito, exarada sobre o documento respectivo, com o
cabimento e o compromisso prévio de Fundos Disponíveis da Divisão económica e
Financeira, que também avaliará a adequação às regras e princípios a aplicar na
realização das despesas.
5. A autorização para a assunção de um compromisso é sempre precedida pela
verificação da conformidade legal da despesa, nos termos exigidos por lei,
designadamente quanto à existência de fundos disponíveis;
6. A assunção de compromissos plurianuais está sujeita a autorização prévia da
Assembleia Municipal, a aprovar conjuntamente com o Plano Plurianual de
Investimentos e Orçamento, de acordo com o Anexo I que integra o presente
normativo.
Artigo 19.º
Despesas de Deslocação
1. A utilização de viatura própria ou transporte aéreo e as deslocações ao
estrangeiro carecem sempre de autorização prévia e expressa do Conselho de
Administração.
2. As despesas decorrentes de deslocações em serviço no País carecem de
autorização prévia do Director-Delegado.
3. Os funcionários e agentes autorizados a beneficiar de ajudas de custo e de
verbas para deslocação no País ou no estrangeiro ficam obrigados a apresentar a
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documentação justificativa das despesas realizadas dentro de 10 dias, contados
da data do seu regresso ao serviço.
Artigo 20.º
Despesas de Representação
As despesas relativas a encargos de representação carecem sempre de
autorização expressa do Conselho de Administração.
Artigo 21.º
Repartição de encargos
1. A abertura de procedimento relativo a despesas que dêem lugar a encargo
orçamental em mais de um ano económico, ou em ano que não seja o da sua
realização, não pode ser efectivada sem prévia autorização da Assembleia
Municipal, salvo quando:
a) Resultem de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados;
b) Os seus encargos não excedam o limite de € 99.759,58 em cada um dos anos
económicos seguintes ao da sua contratação e o prazo de execução de três anos.
2. As autorizações referidas no número anterior devem fixar o limite máximo do
encargo correspondente a cada ano económico.
3. Podem ainda ser autorizadas, dentro dos limites fixados no art. 18.º, as
despesas que resultem de adjudicações, efectuadas dentro dos 60 dias anteriores
ao fim do ano económico, de qualquer locação, aquisição de serviços ou bens ou
celebração de contratos de arrendamento cujos efeitos se iniciem no começo do
ano económico imediato, desde que se verifiquem, cumulativamente, as seguintes
condições:
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PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 22
a) Constituir o fim da adjudicação ou da celebração do contrato despesa certa e
indispensável;
b) Os encargos contraídos não excederem a importância de dois duodécimos da
verba consignada a despesas da mesma natureza no orçamento do ano em que se
fizer a adjudicação ou se celebrar o contrato;
c) Seja devidamente declarado que no projecto de orçamento aplicável foi inscrita
a verba adequada para suportar a despesa, declaração esta, que supre a
informação de cabimento exigida no instrumento do contrato e obedece à
condição do encargo vir a ser suportada pela correspondente verba do orçamento
do ano económico imediato.
4. Qualquer encargo resultante do disposto nos números anteriores, só poderá
ser assumido desde que previamente registado o compromisso da importância
correspondente à despesa a realizar no ano em curso, bem como os
compromissos respeitantes aos montantes das verbas a inscrever nos orçamentos
futuros.
5. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a assunção de
compromissos plurianuais está sempre condicionada a autorização prévia da
assembleia municipal, nos termos previstos no n.º 8 do art. 19.º do presente
normativo.
Artigo 22.º
Autorizações Assumidas
1. Consideram-se autorizadas na data do seu vencimento as seguintes despesas:
a) Vencimentos e salários;
b) Subsídio familiar – crianças e jovens, e outras prestações complementares;
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PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 23
c) Gratificações, pensões de aposentação e outras;
d) Encargos com a ADSE e outros serviços sociais;
e) Emolumentos do Tribunal de Contas;
f) Contribuições e impostos, reembolsos e quotas ao Estado ou organismos seus
dependentes;
g) Encargos de cobrança, anulações, reembolsos e restituições, deduzidos às
importâncias a receber do Estado, outros encargos de instituições bancárias e
demais entidades;
h) Água, energia eléctrica, gás e combustíveis;
i) Comunicações telefónicas e postais;
j) Prémios de seguros;
k) Prémios de transferência;
l) Encargos decorrentes de assinaturas periódicas, e com a publicação de
anúncios no Diário da República e noutros periódicos;
m) Quaisquer outros encargos que resultem de contratos legalmente celebrados
ou fixados em lei específica:
n) Encargos assumidos e não pagos nos anos anteriores e renovação das ordens
de pagamento de despesas constantes de relação própria, que caducam em 31 de
Dezembro de 2016;
o) Encargos de natureza judicial de tramitação processual corrente, como sejam
as taxas de justiça, preparos e outros;
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PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 24
p) Encargos com o tratamento de resíduos sólidos.
2. Consideram-se igualmente autorizados os pagamentos às diversas entidades
por Operações de Tesouraria.
3. A autorização do pagamento das despesas previstas no n.º 1 está condicionada
à prévia assunção de compromissos de fundos disponíveis.
4. Considera-se autorizada a integração do saldo final de Fundos Disponíveis do
exercício de 2016 no cálculo dos Fundos Disponíveis do 1.º trimestre de 2017.
SECÇÃO III
Procedimentos e Regras para a Realização da Despesa
Artigo 23.º
Legislação Aplicável
Os procedimentos para a realização de despesas serão efectuados de harmonia
com as regras de contratação estabelecidas no Código dos Contratos Públicos,
aprovado pelo Decreto-Lei 18/2008 de 29 de Janeiro, com as alterações
entretanto introduzidas, incluindo ainda as regras aplicáveis à assunção de
compromissos e aos pagamentos em atraso - Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro e
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de Junho, para além de quaisquer outros
normativos legais, quando aplicável.
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 25
Artigo 24.º
Manifestação da Necessidade e Fundamentação da Despesa
1. A expressão de necessidades deve ser formalizada pelos serviços utilizadores,
que deverão ainda fundamentar devidamente o respectivo pedido, justificando
essencialmente a necessidade a satisfazer e estabelecendo o nexo de causalidade
entre a despesa a realizar e as atribuições cometidas aos Serviços
Municipalizados da Maia.
2. A falta de fundamentação implica que a entidade competente para autorizar a
despesa não possa emitir despacho favorável para a realização da mesma, sob
pena de incorrer em responsabilidade financeira.
3. Aquando da formalização da manifestação da necessidade, o serviço utilizador
deverá ter sempre presente os requisitos gerais para a realização das despesas:
a) Conformidade legal - existência de lei que autorize a despesa;
b) Regularidade financeira - inscrição no orçamento, cabimento, compromisso,
designadamente o de fundos disponíveis, e adequada classificação económica;
c) Economia, eficácia e eficiência - obtenção do máximo rendimento com o
mínimo de recursos.
4. Antes de ser encaminhada para a Unidade de Contratação Pública, a
manifestação da necessidade deverá ser favoravelmente despachada pelo
dirigente máximo do serviço, a quem caberá, numa primeira fase, avaliar o
cumprimento dos requisitos enunciados nos números anteriores.
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PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 26
Artigo 25.º
Impedimentos
São excluídas dos procedimentos de contratação as entidades relativamente às
quais se verifique qualquer das situações de impedimento referidas no artigo 55.º
do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29
de Janeiro.
Artigo 26.º
Fraccionamento da Despesa
É proibido o fraccionamento da despesa com a intenção de a subtrair ao regime
previsto na legislação aplicável, ou seja, não se pode efectuar o desdobramento de
aquisições de bens e serviços que, no seu conjunto, excedam os valores fixados
nos limites legalmente estabelecidos.
Artigo 27.º
Contratação Pública
1. A disciplina aplicável à contratação pública e o regime substantivo dos
contratos públicos que revistam a natureza de contrato administrativo está
prevista no Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º
18/2008, de 29 de Janeiro, na sua redacção actual.
2. Os procedimentos a adoptar pelos serviços na formação dos respectivos
contratos são os seguintes:
3. Sempre que o peso do princípio da concorrência seja menor (por exemplo, por
objectivamente só existir um co-contratante), ou em virtude da necessidade de
compatibilização com outros interesses (por exemplo, a urgência da celebração do
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 27
contrato incompatível com a adopção de um procedimento mais solene), a lei
permite a adopção de determinados procedimentos pré-contratuais em regra sem
adstrição aos limites de valor do contrato a celebrar – escolha do procedimento
em função de critérios materiais (art. 23.º CCP).
4. Sempre que esteja em causa a aplicação do regime previsto no número
anterior, deverão os serviços fundamentar devidamente a aplicação do mesmo,
fundamentação essa, que não deverá traduzir-se apenas numa mera invocação
do texto da lei.
5. Permitindo o ajuste directo a formulação de convite para apresentação de
propostas apenas a uma entidade, tal procedimento mostra-se adequado para a
celebração de contratos em que as exigências de tutela da concorrência sejam à
partida menores.
Artigo 28.º
Equipamento Informático
1. As necessidades de hardware e software devem ser previamente encaminhadas
para a Informática, a quem cabe avaliar as solicitações apresentadas.
2. Para o efeito, os pedidos de hardware, elaborados pelos serviços interessados,
devem indicar as quantidades, os perfis dos utilizadores e as ferramentas
disponíveis.
3. As necessidades de software são apreciadas, em conjunto com o serviço
requisitante, para decidir e desenvolver o produto.
4. Os procedimentos de negociação ficam centralizados na Unidade de
Contratação Pública.
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 28
Artigo 29.º
Bens de Economato e Consumíveis de Informática
1. Os procedimentos legais e regulamentares atinentes à aquisição de bens de
economato e consumíveis de informática são da responsabilidade da Unidade de
Contratação Pública.
2. A Unidade de Contratação Pública deverá estabelecer previamente a tipologia
de bens a disponibilizar aos diversos serviços.
3. As manifestações de necessidades que impliquem a aquisição de bens de
economato que não obedeçam às características dos artigos disponíveis deverão
ser devidamente justificadas.
Artigo 30.º
Outros Bens e Serviços
A Unidade de Contratação Pública é ainda responsável pelo desenvolvimento dos
procedimentos conducentes à contratação de fornecimento de bens e serviços
para além dos referidos nos artigos anteriores.
SECÇÃO IV
Celebração e Formalização dos Contratos
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 29
Artigo 31.º
Contrato Escrito
1. De acordo com o n.º 1 do artigo 95.º do Código dos Contratos Públicos,
aprovado pelo Decreto- Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, com as alterações
entretanto introduzidas, salvo se existir previsão expressa no programa do
procedimento, não é exigível a redução do contrato a escrito, quando:
a) Se trate de contrato de locação ou aquisição de bens móveis ou de aquisição de
serviços cujo preço contratual não exceda € 10.000,00;
b) Se trate de locar ou de adquirir bens móveis ou de adquirir serviços ao abrigo
de um contrato público de aprovisionamento;
c) Se trate de locar ou de adquirir bens móveis ou de adquirir serviços nos
seguintes termos:
i. O fornecimento dos bens ou a prestação dos serviços deva ocorrer
integralmente no prazo máximo de 20 dias a contar da data em que o
adjudicatário comprove a prestação da caução ou, se esta não for exigida, da data
da notificação da adjudicação;
ii. A relação contratual se extinga com o fornecimento dos bens ou da prestação
dos serviços, sem prejuízo da manutenção de obrigações acessórias que tenham
sido estabelecidas inequivocamente em favor da entidade adjudicante, tais como
as de sigilo ou de garantia dos bens ou serviços adquiridos;
iii. O contrato não esteja sujeito a fiscalização prévia do Tribunal de Contas.
d) Se trate de contrato de empreitada de obras públicas de complexidade técnica
muito reduzida e cujo preço contratual não exceda € 15.000,00.
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 30
Artigo 32.º
Dispensa de Contrato Escrito
1. Nos termos do n.º 2 do art. 95.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, a celebração de contrato escrito
pode ser dispensada pelo órgão competente para a decisão de contratar, mediante
decisão fundamentada, quando:
a) A segurança pública interna ou externa o justifique;
b) Seja adoptado um concurso público urgente;
c) Por motivos de urgência imperiosa resultante de acontecimentos imprevisíveis
pela entidade adjudicante, seja necessário dar imediata execução ao contrato.
2. Quando a redução do contrato a escrito não tenha sido exigida ou tenha sido
dispensada no termos do presente artigo, entende-se que o contrato resulta da
conjugação do caderno de encargos com o conteúdo da proposta adjudicada, não
se podendo dar início a qualquer aspecto da sua execução antes de decorrido o
prazo de 10 dias a contar da data da notificação da decisão de adjudicação e, em
qualquer caso, nunca antes da apresentação de todos os documentos de
habilitação exigidos, da comprovação da prestação da caução, quando esta for
devida e da confirmação dos compromissos assumidos por terceiras entidades
relativos a atributos ou a termos ou condições da proposta adjudicada.
3. O prazo de 10 dias previsto no número anterior não é aplicável quando:
a) Tenha sido adoptado o ajuste directo nos termos do disposto na alínea a) do
artigo 19.º, na alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º ou na alínea a) do n.º 1 do artigo
21.º, ou ainda ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º do Código
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 31
dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro.
b) Tenha sido adoptado o procedimento de concurso público urgente;
c) Se trate da celebração de contrato ao abrigo de acordo quadro cujos termos
abranjam todos os seus aspectos ou que tenha sido celebrado apenas com uma
entidade.
Artigo 33.º
Responsabilidade pela Elaboração e Celebração de Contratos
1. Os contratos de empreitada, locação e aquisição de bens móveis e prestação de
serviços são celebrados pelo serviço de Notariado da Câmara Municipal da Maia,
e estarão ou não sujeitos a visto do Tribunal de Contas, de acordo com as regras
estabelecidas na lei.
2. Em todos os contratos deverá constar a cláusula que obrigue à emissão das
respectivas facturas ou documento equivalente em nome dos Serviços
Municipalizados da Maia, NIF 680 015 124, com indicação do número de
cabimento e compromisso.
SECÇÃO V
Disponibilidades Financeiras
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PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 32
Artigo 34.º
Abertura e Movimentação de Contas Bancárias
1. A abertura de contas bancárias e a sua movimentação é da responsabilidade
do Conselho de Administração, devendo as mesmas ser tituladas pelos Serviços
Municipalizados.
2. Os cheques serão emitidos na Tesouraria e apensos à respectiva ordem de
pagamento, sendo remetidos à Tesouraria, para pagamento, após serem
devidamente subscritos pelo Presidente do Conselho de Administração ou Vogal.
3. Os cheques não preenchidos deverão ficar à guarda do Tesoureiro, bem como os
que, já emitidos, tenham sido anulados, inutilizando-se neste caso as assinaturas,
quando as houver, e arquivando-se sequencialmente.
4. Findo o período de validade dos cheques em trânsito, proceder-se-á ao
respectivo cancelamento junto da instituição bancária, efectuando-se os
necessários registos contabilísticos de regularização.
Artigo 35.º
Conciliação Bancária
1. A Tesouraria manterá permanentemente actualizadas as contas correntes
referentes a todas as instituições bancárias onde se encontrem contas abertas em
nome da Serviços Municipalizados.
2. As reconciliações bancárias serão efectuadas mensalmente pela Divisão
Administrativa, pelo funcionário designado para o efeito, que não se encontre
afecto à Tesouraria.
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 33
3. Quando se verifiquem diferenças nas reconciliações bancárias, estas serão
averiguadas e prontamente regularizadas, se tal se justificar.
Artigo 36.º
Responsabilidade do Tesoureiro
1. O estado de responsabilidade do Tesoureiro pelos fundos, montantes e
documentos entregues à sua guarda é verificado, na presença daquele ou seu
substituto, através de contagem física do numerário e documentos sob a sua
responsabilidade, a realizar pelos responsáveis designados para o efeito.
2. O Tesoureiro responde perante o Conselho de Administração pelo conjunto das
importâncias que lhe são confiadas e os outros funcionários e agentes em serviço
na Tesouraria respondem perante o respectivo Tesoureiro pelos seus actos e
omissões que se traduzam em situações de alcance, qualquer que seja a sua
natureza.
3. Para efeitos do previsto no número anterior, o Tesoureiro deve estabelecer um
sistema de apuramento diário de contas relativo a cada caixa, transmitindo as
ocorrências ao Chefe de Divisão.
4. A responsabilidade por situações de alcance não são imputáveis ao Tesoureiro
estranho aos fatos que as originaram ou mantêm, excepto se, no desempenho das
suas funções de gestão, controlo e apuramento de importâncias, houver
procedido com culpa.
SECÇÃO VI
Disposições Finais
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 34
Artigo 37.º
Fundos Disponíveis – Utilização do saldo da gerência anterior
1. Ao abrigo do previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de Junho, considera-se autorizada a utilização do saldo das
operações orçamentais transitado da gerência de 2016, sendo esta utilização
distinta da sua integração no orçamento do ano 2017, que ocorre após a
aprovação de contas.
2. Na primeira sessão do Conselho de Administração a realizar no ano de 2017
será reportado o montante do saldo transitado da gerência de 2016.
Artigo 38.º
Processos Administrativos
Os documentos escritos que integram os processos administrativos, todos os
despachos e informações que sobre eles forem exarados, bem como os
documentos do sistema contabilístico, devem sempre identificar os eleitos,
dirigentes, funcionários e agentes seus subscritores e a qualidade em que o
fazem, de forma bem legível.
Artigo 39.º
Dúvidas sobre a Execução Orçamental
As dúvidas que se suscitarem na execução do Orçamento e na aplicação ou
interpretação destas normas serão resolvidas por despacho do Conselho de
Administração, nos termos da legislação aplicável.
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PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 35
Artigo 40.º
Responsabilidades
1. Os membros do Conselho de Administração e os agentes dos Serviços
Municipalizados são responsáveis financeira e criminalmente pela falta de
cumprimento das disposições legais aplicáveis à execução do orçamento dos
Serviços Municipalizados.
2. Os dirigentes e demais funcionários são responsáveis pela assunção de
encargos com infracção das normas legais aplicáveis à realização das despesas,
nos termos da legislação aplicável e da presente norma.
4. Os membros do Conselho de Administração, dirigentes, gestores ou
responsáveis pela contabilidade que assumam compromissos em violação do
previsto na Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso - Lei n.º 8/2012,
de 21 de Fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de Junho, incorrem em
responsabilidade civil, criminal, disciplinar e financeira, sancionatória e ou
reintegratória, nos termos da lei em vigor.
3. A violação das normas aqui estabelecidas, sempre que indicie infracção
disciplinar, dará lugar à instauração do competente procedimento.
Artigo 41.º
Entrada em Vigor
O presente normativo vigora com o Plano Plurianual de Investimentos e
Orçamento para 2017.
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PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 36
AUTORIZAÇÃO PRÉVIA GENÉRICA NO ÂMBITO DA LEI DOS
COMPROMISSOS
Considerando, por um lado, o disposto no art. 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de
8 de Junho, que determina que a abertura de procedimento relativo a despesas
que dêem lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico ou em ano
que não seja o da sua realização, designadamente, com a aquisição de serviços e
bens através de locação com opção de compra, locação financeira, locação-venda
ou compra a prestações com encargos, não pode ser efectivada sem prévia
autorização da Assembleia Municipal, salvo quando:
a) Resultem de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados;
b) Os seus encargos não excedam o limite de 99.759,58 € em cada um dos
anos económicos seguintes ao da sua contratação e o prazo de execução
de três anos.
Considerando, por outro lado, a alínea c) do n.º 1 do art. 6.º da Lei n.º 8/2012, de
21 de Fevereiro, que aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos e
aos pagamentos em atraso, e que dispõe que a assunção de compromissos
plurianuais, independentemente da sua forma jurídica, incluindo novos projectos
de investimento ou a sua reprogramação, contratos de locação, acordos de
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 37
cooperação técnica e financeira com os municípios e parcerias público- privadas,
está sujeita, no que respeita às entidades da administração local, a autorização
prévia da Assembleia Municipal.
Considerando, que o art. 12.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de Junho, veio
regulamentar a citada lei dos compromissos, nos termos do art. 12.º,
estabelecendo que a referida autorização prévia para a assunção de
compromissos plurianuais poderá ser dada quando da aprovação dos
documentos previsionais.
Propõe-se, por motivos de simplificação e celeridade processuais, e procurando
replicar uma solução idêntica à preconizada para as entidades do Sector Público
Administrativo, que a Assembleia Municipal delibere, relativamente aos Serviços
Municipalizados de Electricidade, Águas e Saneamento da Câmara Municipal da
Maia:
1. Para os efeitos previstos na alínea c) do n.º 1 do art. 6.º da Lei n.º 8/2012,
de 21 de Fevereiro, emitir autorização prévia genérica favorável à assunção de
compromissos plurianuais pelos Serviços Municipalizados da Maia, nos casos
seguintes:
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017 38
a) Resultem de projectos, acções ou de outra natureza constantes do Plano
Plurianual de Investimentos;
b) Os seus encargos não excedam o limite de 99.759,58 € em cada um dos
anos económicos seguintes ao da sua contratação e o prazo de execução de
três anos.
2. A assunção de compromissos plurianuais a coberto da autorização prévia
que ora se propõe, só poderá fazer-se quando, para além das condições
previstas no número anterior, sejam respeitadas as regras e procedimentos
previstos na Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro, e uma vez cumpridos os
demais requisitos legais de execução de despesas.
3. O regime de autorização ora proposto deverá aplicar-se aos Serviços
Municipalizados da Maia relativamente a todas as assunções de compromissos
já assumidas e a assumir, desde que respeitadas as condições constantes dos
nºs 1 e 2.
4. Na última sessão ordinária da Assembleia Municipal deverá ser apresentada
uma informação da qual constem os compromissos plurianuais assumidos, ao
abrigo da autorização prévia genérica que ora se propõe.
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017
REPARTIÇÃO DE ENCARGOS PLURIANUAIS POR
EXERCÍCIOS FUTUROS EM 05 DE OUTUBRO DE
2016
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
REPARTIÇÃO DE ENCARGOS PLURIANUAIS POR EXERCICIOS FUTUROS EM 05 DE OUTUBRO DE 2016
DESCRIÇÃO ENTIDADE NIF VALOR
DATA E N.º
DO
CONTRATO
2017 2018 2019 TOTAL
SUPORTE TECNICO REDE
INFORMATICARMCSI 510902723 74.412,00 €
28/03/2014
18/20145.084,82 € 5.084,82 €
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
COGERAÇÃO ETAR PARADAEDECIDEIAS 506699480 33.120,00 €
54/2014
20/05/20144.526,40 € 4.526,40 €
ACOMPANHAMENTO E
COMERCIALIZAÇÃO DO AGRONAT
J
MARTINO/RURI
SOCIETATE508868564 73.799,00 €
52/2014
20/05/201410.084,77 € 10.084,77 €
AUDITORIA FINANCEIRA PARA OS
ANOS DE 2014, 2015 E 2016
ESTEVES,
PINHO &
ASSOC507111931 36.330,00 €
81/2014
11/07/20145.067,60 € 5.067,60 €
CONSERVAÇÃO E MANUTENÇAO
JARDINS ETAR PARADA E
COMPOSTAGEM LAMAS
CONSJARDIM 509456111 28.800,00 € 111/2014
29/09/20146.888,00 € 6.888,00 €
CONSERVAÇÃO E MANUTENÇAO
JARDINS ETAR PONTE MOREIRA E
CAMBADOS
CONSJARDIM 509456111 23.400,00 € 112/2014
29/09/20145.596,50 € 5.596,50 €
FORNECIMENTO GASOLEO PARA
ETAR PARADANORBAT 505377934 25.000,00 €
125/2014
04/11/20147.669,05 € 7.669,05 €
AQUISIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS
RODOVIÁRIOS, A GRANEL E EM
POSTOS DE ABASTECIMENTO
NORBAT 505377934 245.560,15 € 24.547,22 € 24.547,22 €
ANALISES LABORATORIAIS DE ÁGUA IAREN 502716193 24.170,76 € 17/2015
03/03/20159.910,01 € 9.910,01 €
SEGURANÇA ETAR PARADA E SEDE CHARON 501718540 123.432,24 € 24/2015
19/03/201540.482,82 € 40.482,82 €
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SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
REPARTIÇÃO DE ENCARGOS PLURIANUAIS POR EXERCICIOS FUTUROS EM 05 DE OUTUBRO DE 2016
DESCRIÇÃO ENTIDADE NIF VALOR
DATA E N.º
DO
CONTRATO
2017 2018 2019 TOTAL
APOLICE DE SEGURO DE
RESPONSABILIDADE AMBIENTALAIG EUROPE 980051070 40.398,75 €
121/2015
07/10/201513.466,25 € 13.466,25 €
TELECOMUNICAÇÕES-VOZ E DADOS
MÓVEISNOS 502604751 52.286,24 €
16/2015
03/03/201521.355,36 € 21.355,36 €
CORRDENAÇÃO SISTEMA
TELELEITURA
JORNADA
VERSATIL513596313 54.000,00 €
128/2015
15/10/201522.140,00 € 16.605,00 € 38.745,00 €
PRESTAÇÃO SERVIÇO COBRANÇA-
LOTE IBST 500844321 194.285,52 €
01/2016
06/01/201699.571,33 € 99.571,33 €
PRESTAÇÃO SERVIÇO COBRANÇA-
LOTE IICGD 500960046 9.099,00 €
153/2015
09/12/20154.663,24 € 4.663,24 €
PRESTAÇÃO SERVIÇO COBRANÇA-
LOTE IIICTT 500077568 73.131,76 €
149/2015
27/11/201537.480,03 € 37.480,03 €
FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
DE OBRAS POR EMPREITADAEDECIDEIAS 506699480 72.000,00 €
166/2015
18/12/201529.520,00 € 27.060,00 € 56.580,00 €
ASSESSORIA JURIDICA TELES ABREU 502790652 37.000,00 € 25/2016
14/04/201615.170,00 € 15.170,00 € 3.792,50 € 34.132,50 €
EXTERNALIZAÇÃO DA GESTÃO
DOCUMENTAL DOS SMMEAD 507616944 14.731,84 €
18/2016
08/04/20166.040,05 € 6.040,05 € 3.020,03 € 15.100,13 €
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E
PREVENÇÃO EQUIP
ELECTRICOS…ETAR CAMBADOS E
MOREIRA
J F VALENTE 500144532 50.500,00 € 26/2016
21/04/201620.705,00 € 20.705,00 € 5.176,25 € 46.586,25 €
Página 2 de 3
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
REPARTIÇÃO DE ENCARGOS PLURIANUAIS POR EXERCICIOS FUTUROS EM 05 DE OUTUBRO DE 2016
DESCRIÇÃO ENTIDADE NIF VALOR
DATA E N.º
DO
CONTRATO
2017 2018 2019 TOTAL
IMPRESSÃO, ENVELOPAGEM E
GERAÇÃO PDF DE FACTURASCGI 502605731 66.318,00 €
34/2016
06/05/201620.392,78 € 20.392,78 €
AQUISIÇÃO DE PAPEL DE CARTA E
ENVELOPES
CONCEPTIMAG
E504086324 8.495,00 €
47/2016
18/05/20162.612,15 € 2.612,15 €
ANALISES LABORATORIAIS DE ÁGUA
RESIDUAISSAGILAB 504486799 11.328,00 €
50/2016
24/05/20166.966,72 € 2.322,24 € 9.288,96 €
FORNECIMENTO DE CIMENTO RÁPIDO IBERTOP 510888135 39.962,50 € 113/2016
02/09/201624.576,88 € 10.240,37 € 34.817,25 €
FORNECIMENTO DE FILME PLASTICO TECNOEMBAL 503485250 75.375,00 € 101/2016
22/08/201630.903,75 € 30.903,75 € 10.301,25 € 72.108,75 €
AQUISIÇÃO DE CONTADORES 15MM-
5000; 20MM-50 E 25MM-300ITRON 503646660 134.145,00 €
122/2016
19/09/201685.703,33 € 85.703,33 €
LIMPEZA DO EDIFÍCIO SEDE E ETAR'S MAIALIMPA 505092387 142.443,00 € 114/2016
02/09/201658.401,63 € 58.401,63 € 34.067,62 € 150.870,88 €
REMOÇÃO E TRANSPORTE LAMAS
DAS ETARS E ESTAÇÕES
ELEVATÓRIAS
ALEXANDRE
BARBOSA
BORGES S.A.500553408 135.000,01 € 71.550,01 € 53.662,50 € 125.212,51 €
SUB PARTE REDE DISTRI ÁGUA
GUEIFÃES
REDEGÁS
PROJ E
INSTALAÇÕES
GÁS SA
502444592 1.849.400,00 € 1.349.400,00 € 1.349.400,00 €
2.040.475,70 € 241.110,54 € 56.357,65 € 2.337.943,89 € TOTAL
Página 3 de 3
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017
RESPONSABILIDADES CONTINGENTES
ADVOGADO PROCESSO NATUREZA AUTOR ASSUNTO 2017
Dr Antonio Jose Sousa Lima Pereira Nº 2121/14.3BEPRT Processo Judicial Joel Carlos Pinto da Silva Acidente de Viação 1.747,52 €
Dr Antonio Jose Sousa Lima Pereira Nº 2406/14.9TBMAI Processo Judicial DVM - Inovação Unipessoal, Lda. Inundação 8.599,54 €
Dr Antonio Jose Sousa Lima Pereira Nº 2655/13.7BEPRT Processo Judicial Ana Maria da Silva Braga Consumo de Água 1.400,00 €
Telles Abreu & Associados Soc Advogados Nº 718/14.0BEPNF Processo Judicial Isabel Cristina Sampaio S Magalhães Processo Disciplinar 30.000,00 €
Telles Abreu & Associados Soc Advogados Nº 531/10.4BEPRT Processo Judicial FDO - Construções S.A. Taxa de Ligação de Saneamento 103.000,00 €
144.747,06 €
RESPONSABILIDADES CONTINGENTES
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017
QUADRO PLURIANUAL DE PROGRAMAÇÃO
ORÇAMENTAL E QUADRO DE MÉDIO PRAZO DAS
FINANÇAS DA AUTARQUIA LOCAL
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2016 – 2019 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2016
Determina o art.º 47º da Lei n.º 73/2013, de 3 de Setembro que: “os elementos
constantes dos documentos referidos no presente capítulo”, onde se inclui o
Quadro Plurianual de Programação Orçamental e o Quadro de Médio Prazo das
Finanças da Autarquia Local, “são regulados por decreto-lei, a aprovar até 120
dias após a publicação da presente lei”, ou seja, até 3 de Janeiro de 2014.
Desta forma, considerando que:
1. A aludida regulamentação não foi ainda publicada;
2. A preparação do QPPO deve ter em conta as projeções macroeconómicas que
servem de base ao Orçamento do Estado (OE), que ainda não são conhecidas à
data da preparação destes documentos previsionais,
entendeu-se que não deveriam ser preparados quaisquer quadros referentes ao
exercício de 2017 e anos seguintes.
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
2017-2020
1
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
I - OBRAS ADJUDICADAS
I.1 - EMPREITADAS
Rede de Distribui- 07.01.04.07.124 001 * Estação Elevatória
ção de Água de Adução ao
Reservatório da Quintã E X C.A . 2014 2017 8 1.300.000 100.000 100.000 0 0 0 0 0 1.400.000
Conservação do 07.01.04.07.158 002 * Substituição da Conduta
Património de Água na Rua do Paço E X C.A . 2015 2017 8 510.000 50.000 50.000 0 0 0 0 0 560.000
Conservação do 07.01.04.07.151 003 * Substituição de Parte da
Património Rede de Distribuição de
Água da Freguesia de
Gueifães E X C.A . 2016 2018 8 50.000 1.300.000 1.300.000 0 610.500 0 0 0 1.960.500
Subtotal I-1 1.860.000 1.450.000 1.450.000 0 610.500 0 0 0 3.920.500
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
2
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
I.2 - CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PATRIMÓNIO
* ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
* ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM DE LAMAS
* ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
* RESERVATÓRIOS
Conservação do 07.01.04.02.175 004 * Manutenção, Limpeza e
Património Conservação da Rede de
Saneamento do
Município da Maia-2016 E X C.A . 2016 2017 8 45.200 100.000 100.000 0 0 0 0 0 145.200
Drenagem de 07.01.04.02.171 005 Ampliação das Centrais
Águas Residuais Elevatórias de Águas
Residuais das Ruas da
Fábrica em V. N. Telha e
da Camposa em Folgosa E X C.A . 2016 2017 31.190 140.000 140.000 0 0 0 0 0 171.190
Drenagem de 07.01.04.02.099 006 * Ampliação da Central
Águas Residuais Elevatória de Águas Resi- E X C.A . 2016 2017 15.860 70.000 70.000 0 0 0 0 0 85.860
duais na Rua Dr. Mário
Cal Brandão
3
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
Conservação do 07.01.04.03.029 007 Reparação, Conservação
Património e Pintura das Estruturas
Metálicas da Cobertura
da Estação de Composta-
gem de Lamas de Parada E X C.A . 2016 2017 8 100.000 50.000 50.000 0 0 0 0 0 150.000
Subtotal I-2 192.250 360.000 360.000 0 0 0 0 0 552.250
4
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
I.3 - RAMAIS DOMICILIÁRIOS DE ÁGUA E DE SANEAMENTO
Ligações 07.01.04.02.176 008 * Realização de Ramais
Domiciliárias 65% Domiciliários de Água e
07.01.04.07.164 de Saneamento no
35% Município da Maia E X C.A . 2016 2017 8 202.100 100.000 100.000 0 0 0 0 0 302.100
Subtotal I-3 202.100 100.000 100.000 0 0 0 0 0 302.100
5
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
I.4 - TELEGESTÃO E TELEMETRIA
Telegestão 07.01.10.02.001 009 * Automação e Tele-
gestão das Centrais
Elevatórias de Água
e de Saneamento E X C.A . 2014 2017 8 762.000 250.000 250.000 0 0 0 0 0 1.012.000
Conservação do 07.01.04.02.177 010 * Remodelação das Cen-
Património 60% trais Elevatórias de Águas
07.01.04.07.165 Residuais e das Centrais
40% de Pressurização de Água E X C.A . 2016 2017 8 22.000 113.000 113.000 0 0 0 0 0 135.000
Subtotal I-4 784.000 363.000 363.000 0 0 0 0 0 1.147.000
6
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
I.5 - REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS
Conservação do 07.01.04.01.040 011 * Reparação dos Pavimen-
Património tos e Passeios da ETAR
de Parada E X C.A . 2016 2017 8 43.460 100.000 100.000 0 0 0 0 0 143.460
Subtotal I-5 43.460 100.000 100.000 0 0 0 0 0 143.460
Subtotal I-1+I-2+
I-3+I-4+I-5 3.081.810 2.373.000 2.373.000 0 610.500 0 0 0 6.065.310
7
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
II - OBRAS NOVAS
II.1 - OBRAS POR EMPREITADA
Conservação do 07.01.04.07.166 012 * Conclusão da Substitui-
Património ção de parte da Rede de
Distribuição de Água da
Freguesia de Gueifães
(Zona Oeste) E X C.A . 2017 2018 2 0 50.000 50.000 0 950.000 0 0 0 1.000.000
Abastecimento de 07.01.04.02.104 013 * Instalação da Rede de
Água e Drenagem 60% Distribuição de Água e da
de Águas 07.01.04.07.085 Rede de Drenagem de
Residuais 40% Águas Residuais da
Rua Vilar de Luz E X C.A . 2017 2017 4 0 80.000 80.000 0 0 0 0 0 80.000
Rede de Distribui- 07.01.04.07.084 014 * Instalação da Conduta
ção de Água Adutora Quintã - Vilar de
Luz E X C.A . 2017 2018 4 0 10.000 10.000 0 690.000 0 0 0 700.000
8
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
Drenagem de 07.01.04.02.068 015 * Construção do Emissá-
Águas Residuais rio do Chiolo E X C.A . 2017 2018 4 0 10.000 10.000 0 390.000 0 0 0 400.000
Conservação do 07.01.04.07.153 016 * Substituição da Rede
Património de Abastecimento de
Água da Urbanização
dos Campos Verdes E X C.A . 2017 2018 4 0 10.000 10.000 0 490.000 0 0 0 500.000
Águas Residuais 07.01.04.02.161 017 * Instalação do Sifão
sob o Rio Leça E X C.A . 2018 2019 2 0 0 0 0 350.000 500.000 0 0 850.000
Conservação do 07.01.10.02.010 018 * Construção do PT para
Património a Estação de Adução ao
Reservatório da Quintã E X C.A . 2017 2017 8 0 45.000 45.000 0 0 0 0 0 45.000
Conservação do 07.01.03.004 019 * Edifício para Instalação
Património do PT de Folgosa, Inclu-
indo arranjos exteriores E X C.A . 2017 2017 8 0 70.000 70.000 0 0 0 0 0 70.000
Subtotal II-1 0 275.000 275.000 0 2.870.000 500.000 0 0 3.645.000
9
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
II.2 - CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PATRIMÓNIO
* ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
* ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM DE LAMAS
* ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
* RESERVATÓRIOS
Drenagem de 07.01.04.02.163 020 * Entubamento de Tubagem
Águas Residuais com Cura em Redes de
Saneamento em Mau Esta-
do de Convervação E X C.A . 2017 2018 2 0 10.000 10.000 0 190.000 0 0 0 200.000
Conservação do 07.01.04.02.174 021 * Reparação e Conservação
Património 60% Estruturas de Suporte de
07.01.04.07.162 Condutas e Colectores
40% Suspensos em Pontes E X C.A . 2017 2018 2 0 100.000 100.000 0 45.500 0 0 0 145.500
10
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
Conservação do 07.01.04.02.178 022 * Manutenção, Limpeza e
Património Conservação da Rede de
Saneamento do Município
da Maia - 2017 E X C.A . 2017 2018 4 0 70.000 70.000 0 80.000 0 0 0 150.000
Conservação do 07.01.04.03.014 023 * Reabilitação do Sistema
Património de Purga e Espessamento
de Lamas Biológicas e Re-
circulação nos Digestores
da Etar de Parada E X C.A . 2017 2018 4 0 10.000 10.000 0 440.000 0 0 0 450.000
Conservação do 07.01.04.03.028 024 * Desodorização da
Património Compostagem de Lamas E X C.A . 2017 2019 2 0 10.000 10.000 0 400.000 290.000 0 0 700.000
Conservação do 07.01.04.02.154 025 * Pintura Interior e Ins-
Património talação de Grelha de Lim-
peza Automática na Cen-
tral Elevatória da Rua Joa-
quim Ferreira da Costa,
na Cidade da Maia E X C.A . 2017 2018 2 0 10.000 10.000 0 240.000 0 0 0 250.000
11
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
Conservação do 07.01.04.07.167 026 * Manutenção e Conserva-
Património ção Estrutural dos Reser-
vatórios do Município E X C.A . 2017 2017 4 0 150.000 150.000 0 0 0 0 0 150.000
Conservação do 07.01.04.03.033 027 * Reparação Estrutural
Património dos Digestores da
Etar de Parada E X C.A . 2017 2017 8 0 150.000 150.000 0 0 0 0 0 150.000
Conservação do 07.01.04.03.032 028 * Remodelação das
Património Instalações Eléctricas da
Etar de Parada E X C.A . 2017 2018 8 0 200.000 200.000 0 400.000 600.000
Conservação do 07.01.04.03.034 029 * Reparação e Conserva-
Património ção Estrutural do Edifício
de Exploração da Etar de
Parada E X C.A . 2017 2017 8 0 40.000 40.000 0 0 0 0 0 40.000
Conservação do 07.01.04.03.035 030 * Consolidação dos Taludes
Património das Margens do Rio Leça
Confinantes com a Etar
de Parada (Muro Gabião) E X C.A . 2017 2017 8 0 80.000 80.000 0 0 0 0 0 80.000
Subtotal II-2 0 830.000 830.000 0 1.795.500 290.000 0 0 2.915.500
12
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
II.3 - REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS
Conservação do 07.01.04.01.041 031 * Reparação de Pavimentos
Património Danificados pela Instala-
ção de Infra-estruturas
de Água e de Saneamento
-2017 E X C.A . 2017 2017 8 0 150.000 150.000 0 0 0 0 0 150.000
Conservação do 07.01.04.02.179 032 * Reparação de Caixas
Património de Visita de Saneamento E X C.A . 2017 2017 8 0 150.000 150.000 0 0 0 0 0 150.000
Subtotal II-3 0 300.000 300.000 0 0 0 0 0 300.000
13
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
II.4 - RAMAIS DOMICILIÁRIOS DE ÁGUA E DE SANEAMENTO
Ligações 07.01.04.02.180 033 * Realização de Ramais
Domiciliárias 65% Domiciliários de Água e
07.01.04.07.168 de Saneamento no
35% Município da Maia E X C.A . 2017 2017 8 0 300.000 300.000 0 0 0 0 0 300.000
Subtotal II-4 0 300.000 300.000 0 0 0 0 0 300.000
14
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
II.5 - TELEGESTÃO E TELELEITURA
Telegestão 07.01.10.02.002 034 * Reformulação de Caixas
de Manobra e Substitui-
ção de Válvulas com vista
à Telegestão E X C.A . 2017 2020 4 0 20.000 20.000 0 430.000 600.000 150.000 0 1.200.000
Telegestão 07.01.10.02.009 035 Instalação do Sistema de
Telemetria no núcleo limi-,
tado pela E.N. 14, E.N. 107,
Visconde de Barreiros e
Rua da Estação E X C.A . 2017 2018 6 0 100.000 100.000 0 400.000 0 0 0 500.000
Subtotal II-5 0 120.000 120.000 0 830.000 600.000 150.000 0 1.700.000
Subtotal II-1+II-2+
II-3+II-4+II-5 0 1.825.000 1.825.000 0 5.495.500 1.390.000 150.000 0 8.860.500
15
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
III - ELABORAÇÃO DE PROJECTOS
Elaboração de 07.01.04.03.020 036 * Projecto de Desodoriza-
Projectos ção da Compostagem de
Lamas P.S. X C.A . 2017 2018 0 0 5.000 5.000 0 45.000 0 0 0 50.000
Subtotal III 0 5.000 5.000 0 45.000 0 0 0 50.000
16
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
IV - AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
07.01.01 037 * Aquisição de
Terrenos O X C.A . 2017 2020 0 0 1.000 1.000 0 19.000 20.000 30.000 30.000 100.000
07.01.10.02.006 038 * Aquisição de
Equipamento Básico O X C.A . 2017 2020 0 0 300.000 300.000 0 75.000 75.000 80.000 15.000 545.000
07.01.11 039 * Aquisição de
Ferramentas e Utensílios O X C.A . 2017 2020 0 0 10.000 10.000 0 10.000 20.000 30.000 30.000 100.000
07.01.09 040 * Aquisição de Equipa-
mento Administrativo O X C.A . 2017 2020 0 0 20.000 20.000 0 60.000 80.000 80.000 50.000 290.000
07.01.15.001 041 * Aquisição de Outras
Imobilizações Corpóreas O X C.A . 2017 2020 0 0 10.000 10.000 0 60.000 50.000 50.000 50.000 220.000
07.01.15.002 042 * Aquisição de
Marcos de Incêndio O X C.A . 2017 2020 0 0 10.000 10.000 0 20.000 20.000 20.000 20.000 90.000
17
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA ANO : 2017
AC AA FC INÍCIO FIM TOTALFINANCIAMENTO
DEFINIDO
FINANCIAMENTO
NÃO DEFINIDO
2018 2019 2020 OUTROS
DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA E
PROJECTO/ACÇÃO
FORMA DE
REALIZAÇÃO
FONTE DE
FINANCIAMENTODATAS
TOTAL
PREVISTO
REALI
ZADO
RESPONSÁVEL
DESPESASFASE DE
EXECUÇÃO
OBJECTIVO
CÓDIGO DE
CLASSIFICAÇÃO
ECONÓMICA
NÚMERO
DO
PROJECTO
/ACÇÃO
ANOS SEGUINTESANO EM CURSO
07.01.06.02 043 * Aquisição de Equipa-
mento de Transporte O X C.A . 2017 2020 0 0 10.000 10.000 0 50.000 50.000 50.000 50.000 210.000
07.01.08 044 * Aquisição de
Software Informático O X C.A . 2017 2020 0 0 20.000 20.000 0 120.000 100.000 100.000 100.000 440.000
07.01.07 045 * Aquisição de
Equipamento de
Informática O X C.A . 2017 2020 0 0 40.000 40.000 0 60.000 80.000 80.000 80.000 340.000
Subtotal IV 0 421.000 421.000 0 474.000 495.000 520.000 425.000 2.335.000
TOTAL 3.081.810 4.624.000 4.624.000 0 6.625.000 1.885.000 670.000 425.000 17.310.810
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017
ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017
RECEITAS MONTANTE EM EUROS DESPESAS MONTANTE EM EUROS
Correntes…………………………………..…. 17.223.100,00 Correntes…………………………………..…. 15.807.098,00
Capital………………………………………...… 3.208.000,00 Capital………………………………………...… 4.624.002,00
Total do Orçamento 20.431.100,00 Total do Orçamento 20.431.100,00
R E S U M O D O O R Ç A M E N T O P A R A O A N O D E 2 0 1 7
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
ANO 2017
Capítulo Grupo Artigo Subartigo Rúbrica Designação Por Rúbrica Por Subartigo Por Artigo Por Grupo Por Capítulo
Receitas Correntes
01 Impostos Directos
02 Impostos Indirectos
03
Contribuições para a Segurança Social, a Caixa Geral
de Aposentações e a ADSE
04 Taxas, Multas e Outras Penalidades
01 Taxas
23 Taxas Espeçíficas das Autarquias Locais
06 Saneamento 100,00 100,00
99 Taxas Diversas
01 Taxa de Recursos Hídricos de Água 140.000,00
02 Taxa de Recursos Hídricos de Saneamento 80.000,00
09 Outras 1.000,00 221.000,00 221.100,00
02 Multas e Outras Penalidades
01 Juros de Mora 20.000,00
02 Juros Compensatórios 1.000,00
04 Coimas e Penalidades por contra-ordenações 1.000,00
99 Multas e Penalidades Diversas
01 Taxa de Relaxe 1.000,00
02 Tarifa de Envio de Aviso de Corte 220.000,00
02 Outras 1.000,00 222.000,00 244.000,00 465.100,00
05 Rendimentos de Propriedade
02 Juros - Sociedades Financeiras
01 Bancos e Outras Instituições Financeiras 100.000,00 100.000,00 100.000,00
06 Transferências Correntes
05 Administração Local
01 Continente
07 Venda de Bens e Serviços Correntes
01 Venda de Bens
05 Bens Inutilizados 1.000,00
08 Mercadorias
01 Água 7.500.000,00
02 Electricidade 1.000,00 7.501.000,00
99 Outros
01 Agronat 250.000,00
02 Outros 5.000,00 255.000,00 7.757.000,00
02 Serviços
07 Alimentação e Alojamento 100.000,00
09 Serviços Específicos das Autarquias
01 Saneamento
01 Ligação 180.000,00
02 Conservação 5.000.000,00 5.180.000,00
04 Trabalhos por Conta de Particulares 1.000,00
99
01 Componente Fixa de Água 2.900.000,00
02 Colocação de Contador-1ª instalação 25.000,00
03 Reinstalação de Contador 160.000,00
04 Alteração Contratual 70.000,00
05 Restabelecimento do Fornecimento 180.000,00
09 Outros 1.000,00 3.336.000,00 8.517.000,00
99 Outros 82.000,00 8.699.000,00
03 Rendas
99 Outras 1.000,00 1.000,00 16.457.000,00
08 Outras Receitas Correntes
01 Outras
99 Outras
01
Indemnizações por Deterioração, Roubo e Extravio
de Bens Patrimoniais 25.000,00
02
Indemnizações de Estragos Provocados por Outrém
em Viaturas ou em Quaisquer Outros Equipamentos
Pertencentes às Autarquias Locais 25.000,00
03 IVA Reembolsado 1.000,00
99 Diversas 150.000,00 201.000,00 201.000,00 201.000,00
Total das Receitas Correntes 17.223.100,00
O R Ç A M E N T O
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
Receitas
Códigos Montante em Euros
ANO 2017
Capítulo Grupo Artigo Subartigo Rúbrica Designação Por Rúbrica Por Subartigo Por Artigo Por Grupo Por Capítulo
O R Ç A M E N T O
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
Receitas
Códigos Montante em Euros
Receitas de Capital
09 Venda de Bens de Investimento
03 Edifícios
06 Administração Pública-Administração Local-Continente 1.000,00 1.000,00
04 Outros Bens de Investimento
06 Administração Pública-Administração Local-Continente
01 Equipamento de Transporte 1.000,00
02 Maquinaria e Equipamento 1.000,00
03 Outros 1.000,00 3.000,00 3.000,00 4.000,00
10 Transferências de Capital
03 Administração Central
07
Estado-Participação Comunitária em Projectos Co-
Financiados
01 Fundo de Coesão
01 Água
02 Saneamento
08 Famílias
01 Famílias
01 Água 1.600.000,00
02 Saneamento 1.600.000,00
03 Outros 1.000,00 3.201.000,00 3.201.000,00 3.201.000,00
11 Activos Financeiros
12 Passivos Financeiros
13 Outras Receitas de Capital
01 Outras
01 Indemnizações 1.000,00
99 Outras 1.000,00 2.000,00 2.000,00
14 Recursos Próprios Comunitários
15 Reposições não abatidas nos Pagamentos
01 Reposições não abatidas nos Pagamentos
01 Reposições não abatidas nos Pagamentos 1.000,00 1.000,00 1.000,00
Total das Receitas de Capital 3.208.000,00
Total Geral 20.431.100,00
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
ANO 2017
Agrupam
ento
Subagru
pamento Rúbrica Alínea
Subalín
ea Designação Por Subalínea Por Alínea Por Rúbrica Por Subagrupamento Por Agrupamento
Despesas Correntes
01 Despesas com o Pessoal
01 Remunerações Certas e Permanentes
01 Titulares de Orgãos de Soberania e Membros de Orgãos
Autárquicos
03 Pessoal dos Quadros-Regime de Função Pública 1.800.000,00
08 Pessoal Aguardando Aposentação 10.000,00
09 Pessoal em Qualquer Outra Situação 1,00
10 Gratificações
02 Pessoal dos Quadros 1.500,00 1.500,00
11 Representação 20.000,00
12 Suplementos e Prémios
01 Pessoal dos Quadros 1,00
02 Pessoal em Qualquer Outra Situação 1,00 2,00
13 Subsídio de Refeição
01 Pessoal dos Quadros 171.000,00
02 Pessoal em Qualquer Outra Situação 1,00 171.001,00
14 Subsídios de Férias e de Natal
01 Pessoal dos Quadros 305.000,00
02 Pessoal em Qualquer Outra Situação 1,00 305.001,00
15 Remunerações por Doença e Maternidade/Paternidade 180.000,00 2.487.505,00
02 Abonos Variáveis ou Eventuais
02 Horas Extraordinárias
01 Pessoal dos Quadros 15.000,00
02 Pessoal em Qualquer Outra Situação 1,00 15.001,00
03 Alimentação e Alojamento 1,00
04 Ajudas de Custo 25.000,00
05 Abono para Falhas 10.000,00
10 Subsídio Noturno 5.000,00
11 Subsídio de Turno 60.000,00
14 Outros Suplementos e Prémios 1,00 115.003,00
03 Segurança Social
02 Outros Encargos com a Saúde 300.000,00
03 Subsídio Familiar a Crianças e Jovens 14.000,00
04 Outras Prestações Familiares 40.000,00
05 Contribuições para a Segurança Social
02 Segurança Social dos Funcionários Públicos 500.000,00
03 Segurança Social - Regime Geral 40.000,00 540.000,00
08 Outras Pensões 10.000,00
09 Seguros 50.000,00
10 Outras Despesas de Segurança Social 25.000,00 979.000,00 3.581.508,00
02 Aquisição de Bens e Serviços
01 Aquisição de Bens
01 Matérias Primas e Subsidiárias 200.000,00
02 Combustíveis e Lubrificantes
01 Gasolina 15.000,00
02 Gasóleo 220.000,00
99 Outros 5.000,00 240.000,00
04 Limpeza e Higiene 7.000,00
05 Alimentação - Refeições Confeccionadas 1,00
06 Alimentação - Géneros para Confeccionar 100.000,00
07 Vestuário e Artigos Pessoais 12.000,00
08 Material de Escritório 65.000,00
09 Produtos Químicos e Farmaceuticos 66.000,00
12 Material de Transporte - Peças 70.000,00
13 Material de Consumo Hoteleiro 1.000,00
14 Outro Material - Peças 650.000,00
15 Prémios, Condecorações e Ofertas 100,00
16 Mercadorias para Venda
01 Água 4.700.000,00
03 Outras 0,00 4.700.000,00
17 Ferramentas e Utensílios 28.000,00
18 Livros e Documentação Técnica 5.000,00
19 Artigos Honoríficos e de Decoração 100,00
20 Material de Educação, Cultura e Recreio 3.000,00
21 Outros Bens 1.000,00 6.148.201,00
02 Aquisição de Serviços
01 Encargos de Instalações 1.300.000,00
02 Limpeza e Higiene 70.000,00
03 Conservação de Bens 500.000,00
O R Ç A M E N T O
DESPESAS
Códigos Montante em Euros
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE ÁGUAS E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA
ANO 2017
Agrupam
ento
Subagru
pamento Rúbrica Alínea
Subalín
ea Designação Por Subalínea Por Alínea Por Rúbrica Por Subagrupamento Por Agrupamento
O R Ç A M E N T O
DESPESAS
Códigos Montante em Euros
05 Locação de Material de Informática 1.000,00
06 Locação de Material de Transporte 1.000,00
08 Locação de Outros Bens 10.000,00
09 Comunicações 600.000,00
10 Transportes 120.000,00
11 Representação dos Serviços 10.000,00
12 Seguros 165.000,00
13 Delocações e Estadas 10.000,00
14 Estudos, Pareceres, Projectos e Consultadoria 1.200.000,00
15 Formação 20.000,00
17 Publicidade 20.000,00
18 Vigilância e Segurança 61.000,00
19 Assistência Técnica 55.000,00
20 Outros Trabalhos Especializados 800.000,00
24 Encargos de Cobrança de Receitas 200.000,00
25 Outros serviços 5.000,00 5.148.000,00 11.296.201,00
03 Juros e Outros Encargos
06 Outros Encargos Financeiros
01 Outros Encargos Financeiros 1.000,00 1.000,00 1.000,00
04 Transferências Correntes
05 Subsídios
06 Outras Despesas Correntes
02 Diversas
01 Impostos e taxas 582.639,00
03 Outras
01 Outras Restituições 40.000,00
02 IVA Pago 150.000,00
04 Serviços Bancários 1.000,00
05 Outras
01 Encargos de Sentenças de Tribunal 144.750,00
02 Outras 10.000,00 154.750,00 345.750,00 928.389,00 928.389,00
Total das Despesas Correntes 15.807.098,00
Despesas de Capital
07 Aquisição de Bens de Capital
01 Investimentos
01 Terrenos 1.000,00
03 Edifícios 70.000,00
04 Construções Diversas
01 Viadutos, Arruamentos e Obras Complementares 250.000,00
02 Sistemas de Drenagem de Águas Residuais 995.800,00
03 Estações de Tratamento de Águas Residuais 545.000,00
07 Captação e Distribuição de Água 1.927.200,00
13 Outros 0,00 3.718.000,00
06 Material de Transporte
02 Outro 10.000,00 10.000,00
07 Equipamento de Informática 40.000,00
08 Software Informático 20.000,00
09 Equipamento Administrativo 20.000,00
10 Equipamento Básico
02 Outro 715.000,00 715.000,00
11 Ferramentas e Utensílios 10.000,00
15 Outros Investimentos 20.000,00 4.624.000,00 4.624.000,00
08 Transferências de Capital
09 Resto do Mundo
01 União Europeia - Instituições
01 Água 1,00
02 Saneamento 1,00 2,00 2,00 2,00
09 Activos Financeiros
10 Passivos Financeiros
11 Outras Despesas de Capital
Total das Despesas de Capital 4.624.002,00
Total Geral 20.431.100,00
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ELECTRICIDADE, ÁGUA E SANEAMENTO DA MAIA
PPI 2017 – 2020 / ORÇAMENTO ORDINÁRIO PARA O ANO DE 2017
MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2017
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTOSubmeter a deliberação do Conselho de Administração dos SMEAS, devidamente instruídos e informados, osassuntos que dependam da sua resolução; Receber e fazer distribuir pelas Divisões a correspondência a elesreferente; Propor ao Conselho de Administração tudo o que seja do interesse dos SMEAS; Colaborar naelaboração dos instrumentos de gestão previsional e dos relatórios e contas; Estudar os problemas que lhe sejamencarregados pelo Conselho de Administração e propor as soluções adequadas; Promover a execução dasdecisões do Conselho de Administração nas matérias que interessam aos SMEAS; Definir os objectivos deactuação dos SMEAS, tendo em conta os objectivos gerais estabelecidos; Orientar, controlar e avaliar odesempenho e a eficiência dos SMEAS, com vista à execução dos planos de actividades e à prossecução dosresultados obtidos e a alcançar; Garantir a coordenação das actividades e a qualidade técnica da prestação dosserviços na sua dependência; Gerir com rigor e eficiência os recursos humanos, patrimoniais e tecnológicosafectos aos SMEAS, optimizando os meios e adoptando medidas que permitam simplificar e acelerarprocedimentos, promovendo a aproximação à sociedade e a outros serviços públicos; Assegurar a qualidadetécnica do trabalho produzido pelos SMEAS e garantir o cumprimento dos prazos adequados à eficaz prestaçãodo serviço, tendo em conta a satisfação do interesse dos destinatários; Efectuar o acompanhamento profissionalno local de trabalho, apoiando e motivando os trabalhadores e proporcionando-lhes os adequados conhecimentosprofissionais necessários ao exercício da respectiva função, bem como os procedimentos mais adequados aoincremento da qualidade do serviço a prestar; Divulgar junto dos trabalhadores os documentos internos e asnormas de procedimento a adoptar pelo serviço, bem como debater e esclarecer as acções a desenvolver para ocumprimento dos objectivos do serviço, por forma a garantir o empenho e a assunção de responsabilidades porparte dos trabalhadores; Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivados nos SMEAS, excertoquando contenham matéria confidencial ou reservada; Coordenar o processo de Planeamento e Gestão, no âmbitodo Sistema de Gestão da Qualidade; Aprovar o manual da qualidade; Aprovar o manual dos processos no âmbitodo SGQ; Aprovar os procedimentos do sistema da qualidade; Estabelecer os objectivos da qualidade; Aprovar osindicadores de monitorização dos processos e dos respectivos objectivos estabelecidos pelos coordenadores;Desempenhar a figura de “Representante da Gestão” nos termos referidos na norma NP EN ISO 9001:2008,assegurando que o SGQ é implementado, mantido e continuamente melhorado; Promover a disponibilização dosrecursos necessários à implementação, manutenção e melhoria do SGQ; Promover a consciencialização para comos requisitos do cliente em toda a organização; Realizar e Coordenar as reuniões trimestrais de avaliação do SGQ; Analisar as reclamações recebidas nos SMEAS e providenciar o seu tratamento adequado.
Direcção 1 Lic. em Engenharia Civil - Grau de Complexidade 3 0 1 a) e b)
Subtotal 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1Organizar e elaborar as agendas das reuniões do Conselho de Administração; Garantir o encaminhamento dosprocessos para os respectivos Departamentos, após deliberação do Conselho de Administração e despacho doDirector-Delegado; Dactilografar todos os ofícios, despachos, informações e documentos elaborados pelo Director-Delegado; Promover a recepção e distribuição do expediente; Arquivar e manter devidamente organizada toda adocumentação e correspondência afecta ao Director-Delegado; Assegurar o atendimento e encaminhamento dopúblico em geral e de entidades nos seus contactos com o Director-Delegado; Preparar e efectuar contactosexternos, no âmbito das competências do Director-Delegado; Efectuar os demais procedimentos administrativosque lhe forem determinados pelo Director-Delegado.
Gabinete de Apoio e Assessoria 1 2 12º ano de escolaridade- Grau de Complexidade 2 3 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3TOTAL 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
PTO- Postos de Trabalho Ocupados
1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.PTN - Postos de Trabalho Necessários
Encarregado geral
operacional
Técnico superior
Encarregado operacional
Técnico de informática Outros
1)
Direcção e Gabinete de Apoio e AssessoriaCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
Assistente operacional
Especialista de informática
Total de Postos de Trabalho
Coordenador técnico
Assistente técnico
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTOEstabelecer e manter as condições de trabalho que assegurem a integridade física e mental dos trabalhadores dosSMEAS da Maia; Desenvolver condições e meios que assegurem a informação e a formação dos funcionários,prevista no Artigo 227º, da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro; Informar tecnicamente, na fase de projecto e nafase de execução, sobre as medidas de prevenção relativas às instalações, locais, equipamentos e processos detrabalho; Identificar e avaliar os riscos para a segurança e saúde nos locais de trabalho e controlar periodicamente os riscos resultantes da exposição a agentes químicos, físicos e biológicos; Planear a prevenção, integrando, atodos os níveis e para o conjunto das actividades dos SMEAS, a avaliação dos riscos e as respectivas medidas deprevenção; Elaborar os programas de prevenção de riscos profissionais; Promover a vigilância da saúde, bemcomo a organização e manutenção dos registos e outros elementos informativos relativos a cada trabalhador;Informar e formar os trabalhadores do SMEAS sobre os riscos para a segurança e saúde, bem como sobre asmedidas de protecção e prevenção; Organizar os meios destinados à prevenção e protecção, colectiva eindividual, e coordenar as medidas a adoptar em caso de perigo grave e iminente; Definir a sinalização desegurança a afixar nos locais de trabalho; Realizar a Coordenação de Segurança e Saúde em fase de projecto eem fase de execução de obra, conforme o previsto no Decreto de Lei nº 273/2003, de 29 de Outubro; Assessorar o Director-delegado nas suas funções de Representante da Gestão assegurando a coordenação e o controlooperacional da implementação, manutenção e melhoria do sistema da qualidade; Coordenar o processo melhoriano âmbito do SGQ; Coordenar as actividades de monitorização da satisfação do cliente; Controlar aimplementação e avaliação da eficácia das acções correctivas e preventivas estabelecidas; Coordenar aimplementação do programa anual de auditorias da qualidade internas; Elaborar e rever o manual do SGQ;Realizar as revisões necessárias aos processos e procedimentos do SGQ; Preparar o relatório de revisão doSGQ; Promover a realização das reuniões trimestrais de avaliação do SGQ.
Gabinete da Qualidade e Segurança no Trabalho 1 Lic. em Engenharia de Segurança do
Trabalho - Grau de Complexidade 3 0 1 a)
TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
Gabinete da Qualidade e Segurança do TrabalhoCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
1)
Técnico superior
Técnico de informática
PTO- Postos de Trabalho Ocupados
Encarregado operacional
Assistente operacional OutrosCoordenador
técnico
PTN - Postos de Trabalho Necessários1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.
Assistente técnico
Especialista de informática
Total de Postos de Trabalho
Encarregado geral
operacional
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTODar apoio de carácter jurídico, elaborando pareceres e informações, sempre que solicitado pelo Conselho de
Administração ou pelo Director-Delegado; Informar e instruir os processos administrativos relativos ao
funcionamento dos SMEAS, desde que solicitado pelo Conselho de Administração ou pelo Director-Delegado;
Promover a instrução de processos disciplinares, de inquérito, de sindicância e de averiguações, a que houver
lugar, por determinação do Conselho de Administração; Interpor acções judiciais, conforme deliberação do
Conselho de Administração; Proceder à representação dos SMEAS, por ordem do Conselho de Administração, em
todos os actos que tenham carácter judicial; Identificar e manter actualizada a informação jurídica sobre os
requisitos legais aplicáveis aos produtos, serviços e actividades realizados pelos SMEAS; Difundir junto dos
utilizadores os requisitos legais aplicáveis identificados; Garantir a actualização e revisão do manual de
procedimentos de contratação.
Consultadoria Jurídica 1 Lic. em Direito - Grau de Complexidade 3 0 1 a)
TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.PTN - Postos de Trabalho NecessáriosPTO- Postos de Trabalho Ocupados
Encarregado geral
operacional
Encarregado operacional
Assistente operacional Outros Total de Postos
de TrabalhoAssistente
técnico
1)
Consultadoria JurídicaCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
Técnico superior
Especialista de informática
Técnico de informática
Coordenador técnico
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO
Apoiar os diferentes serviços na informatização de áreas de trabalho da respectiva competência; Assegurar aeficácia dos serviços de informatização, para o seu regular funcionamento e exploração; Apoiar os utilizadores nautilização do equipamento informático; Promover o tratamento automático da informação de acordo com aspropriedades definidas; Elaborar propostas tendentes à adopção de novas soluções informáticas edesenvolvimento de projectos, visando um melhor e mais eficaz funcionamento de todas as unidades orgânicas;Supervisionar tecnicamente os processos de aquisição relativos aos sistemas informáticos; Identificar asanomalias dos sistemas informáticos e desencadear as acções de regularização necessárias; Coordenar ossistemas de informação no âmbito do SGQ; Promover a implementação dos procedimentos do SGQ aplicáveis nas respectivas actividades realizadas.Apoiar tecnicamente o sistema de gestão documental.Supervisionar e promover o tratamento de dados e de toda a informação proveniente do sistema de Teleleitura ede Telegestão e Monitorização das centrais elevatórias de água e saneamento.
Informática 1 Lic. em Informática de Gestão - Grau de Complexidade 3 0 1 a)
TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
InformáticaCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
Assistente técnico
Total de Postos de Trabalho
Encarregado geral
operacional
Assistente operacional
Técnico superior
Encarregado operacional
Coordenador técnico
Técnico de informática
PTO- Postos de Trabalho OcupadosPTN - Postos de Trabalho Necessários
Outros
1)
1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.
Especialista de informática
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTOElaborar os programas de controlo de qualidade; Informar as entidades competentes acerca dos resultados daqualidade da água e propor as medidas para o seu restabelecimento em eventuais situações de incumprimento;Informar, estudar e propor ao Director-delegado as actuações e obras julgadas necessárias ao aumento daprodutividade e da rentabilidade dos serviços a seu cargo e ao desenvolvimento, extensão e melhoria do serviçoprestado ao público; Assegurar o adequado tratamento e destino final das águas residuais urbanas no meioreceptor aquático, de acordo com os valores limite fixados; Promover a implementação dos procedimentos doSGQ aplicáveis nas respectivas actividades realizadas. Participar na identificação de necessidades de formaçãonos SMEAS e na avaliação da eficácia das acções de formação realizadas; Elaborar, executar e actualizar oprograma de manutenção dos equipamentos e conservação das instalações, de forma a manter em bom estadode funcionamento e conservação os sistemas de elevação e tratamento de águas residuais e os sistemaseléctricos e electromecânicos existentes na SMEAS; Licenciar e controlar as ligações de águas residuaisindustriais aos sistemas de drenagem e tratamento municipais; Propor medidas de ampliação, remodelação e oureconversão dos sistemas de elevação e tratamento de águas residuais existentes, sob responsabilidade doSector; Assegurar a manutenção e limpeza dos espaços internos e externos das ETAR e optimizar os processosde tratamento nelas existentes; Controlar as diferentes fases que ocorrem durante o processo de compostagem de lamas, transportando, acondicionando, efectuando medições, armazenando e ensacando o composto;Comercializar a produção do fertilizante orgânico; Gerir os equipamentos de monitorização, medição e ensaioutilizados na sua Área; Elaborar e fazer cumprir o plano de controlo da qualidade da água de abastecimento paraconsumo humano; Assegurar que a água distribuída satisfaz as exigências de potabilidade definidas na Lei;Informar as entidades competentes dos resultados da verificação da qualidade da água, também nos termos daLei; Elaborar pareceres sobre instalações e equipamentos, bem como preparar e superintender a respectivaconstrução, montagem, funcionamento, manutenção e reparação; Fiscalizar obras enquadradas na respectivaactividade e estabelecer estimativas de custos, orçamentos, planos de trabalhos e especificações de obras;Explorar e coordenar o sistema de Cogeração da Estação de Tratamento de Águas Residuais de Parada.
Ambiente 4 1 20
Lic. em Engenharia do Ambiente/ Engenharia Mecânica/ Engenharia
Química/Contabilidade/Solicitadoria/Informática de Gestão - Grau de Complexidade 3;
Bach. Engenharia Química - Grau de Complexidade 3; 12º ano de escolaridade - Grau
de Complexidade 2 e Esc. Obrigatória -
Grau de Complexidade 1
25 a)
TOTAL 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 20 0 0 0 25Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
PTO- Postos de Trabalho Ocupados
1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.PTN - Postos de Trabalho Necessários
Encarregado geral
operacional
Especialista de informática
Assistente operacional
Encarregado operacional
1)
AmbienteCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
Outros Total de Postos de Trabalho
Assistente técnico
Coordenador técnico
Técnico superior
Técnico de informática
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTOGarantir o bom funcionamento da política económica e financeira dos SMEAS, definida pelo Conselho deAdministração; Assegurar os recursos financeiros com vista ao cumprimento dos planos de pagamento das tarefasem execução e executadas; Garantir a manutenção da estrutura contabilística dos SMEAS, bem como todas asalterações que possam surgir por imperativo legal; Preparar todo o tipo de mapas estatísticos exigidos por Lei, oufundamentais ao bom funcionamento do serviço; Zelar pela manutenção de boas condições de trabalho; Manteractualizado o ficheiro de fornecedores, procedendo à sua avaliação; Centralizar todos os pedidos de materiais dosdiferentes sectores, com vista à respectiva aquisição, e submetê-los a autorização superior; Assegurar ofornecimento regular dos bens indispensáveis ao bom funcionamento dos serviços; Estudar eventuais futurasnecessidades, com vista a elaborar um adequado plano anual de compras; Promover a elaboração do OrçamentoAnual de receita e despesa dos SMEAS; Organizar os processos relativos à execução daquele orçamento anualda receita e da despesa dos SMEAS; Preparar as necessárias alterações e revisões orçamentais; Organizar ascontas de gerência e preparar os elementos indispensáveis à elaboração do relatório anual de actividades;Elaborar balancetes semanais; Controlar o movimento de verbas e controlar o saldo das diversas contas; Manterorganizada e actualizada a contabilidade dos SMEAS; Preparar e facultar um contínuo conhecimento da situaçãoeconómica e financeira; Estudar e propor medidas que obstem a desequilíbrios negativos na execução doOrçamento; Promover a implementação dos procedimentos do SGQ aplicáveis nas respectivas actividadesrealizadas.
Divisão Económica e Financeira 1 1 Lic. em Economia - Grau de Complexidade 3 1 1 a), b)
e c)
Subtotal 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1Comercial, Contabilidade e Tesouraria - Garantir uma correta gestão de stocks através da previsão de aquisiçãode bens de consumo; Conferir e registar entradas e saídas de materiais e produtos, verificando quantidades esolicitando, a quem de direito, a comprovação da qualidade e das características técnicas; Providenciar àarrumação cuidada dos materiais, segundo indicações dos códigos e referências existentes, e mantendo-os emboas condições de conservação; Proceder à inventariação permanente do armazém e respectivos balanços deverificação, garantindo a constante actualização do ficheiro de inventariação de artigos e fornecedores; Satisfazeros pedidos dos materiais e produtos em stock, após a necessária autorização, e sempre após a apresentação derequisição; Manter actualizado o registo de contadores de água e o arquivo das Compras; Proceder ao estudo demercado de bens e serviços e organizar os respectivos processos de fornecimento, após a devida e necessáriaautorização; Efectuar a gestão dos equipamentos de monitorização, medição e ensaio utilizados na sua área;Assegurar a arrecadação de todas as receitas dos serviços, emitir cheques e efectuar, depois de devidamenteautorizadas, o pagamento de todas as despesas; Elaborar mapas periódicos das situações bancárias,designadamente de balancetes; Proceder, diariamente, aos depósitos de valores monetários, em nome dosSMEAS, nas instituições bancárias previamente definidas; Exercer as tarefas que garantam o suporte contabilísticoe patrimonial dos SMEAS e proceder à escrituração dos livros de contabilidade; Processar e registar ordens depagamento e escriturar as contas correntes com empreiteiros e fornecedores; Manter toda a documentaçãonecessária arquivada e devidamente organizada.
Divisão Económica e Financeira 3 1 8 1 3
Lic. em Gestão de Empresas/Ciências Sociais - Grau de Complexidade 3;12º ano de escolaridade - Grau de Complexidade 2; Esc. Obrigatória - Grau de Complexidade 1
1 15 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 8 0 0 0 1 0 3 0 0 1 15Dependência de Águas Santas - Recebimento de importâncias facturadas; Recepção e encaminhamento desolicitações de ligações domiciliárias de água e de saneamento, incluindo a respectiva orçamentação; Alteraçõesde titulares de contratos de fornecimento de água e recolha de águas residuais; Cessação de contratos defornecimento de água e de recolha de águas residuais; Depósitos bancários de verbas recebidas.
Divisão Económica e Financeira 1 3 112º ano de escolaridade - Grau de
Complexidade 2; Esc. Obrigatória - Grau de Complexidade 1
0 5 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 1 0 0 0 5TOTAL 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 4 1 11 0 0 0 1 0 4 0 0 2 21Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
PTN - Postos de Trabalho NecessáriosPTO- Postos de Trabalho Ocupados
1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.
Encarregado geral
operacional
Encarregado operacional
Assistente operacional Outros Total de Postos
de TrabalhoAssistente
técnico
1)
Divisão Económica e FinanceiraCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
Técnico superior
Especialista de informática
Técnico de informática
Coordenador técnico
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO
Executar todos os procedimentos administrativos referentes aos pedidos de ligações domiciliárias de água e desaneamento, bem como a respectiva suspensão, interrupção de fornecimento de água -cortes- devido a falta depagamento ou outros; Assegurar a formalização informática dos novos consumidores de água e dos novosutentes da rede de saneamento; Assegurar a contabilização dos consumos de todos os prédios ligados aossistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais do Município; Providenciar o apoio, emmaterial administrativo e equipamento, de todas as secções dos SMEAS; Fornecer aos leitores a informaçãonecessária para o planeamento do respectivo trabalho nas áreas que lhes são distribuídas; Coordenar a emissãode documentos de facturação e recibos; Transmitir à Divisão Técnica toda e qualquer situação anómala, comvista a detectar eventuais atitudes fraudulentas.
Divisão Administrativa 1 Lic. em Economia - Grau de Complexidade 3; 0 1 a) e b)
Subtotal 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Secretaria - Pedidos de ligações domiciliárias provisórias; Pedidos de ligações de água e saneamento a prédiosnovos e a prédios já existentes; Elaboração de orçamento dos pedidos de ligação; Elaboração de facturas erecibos relacionados com o estabelecimento e a instalação de ramais de água e de saneamento, vistorias eoutros trabalhos executados pelos SMEAS; Alteração de titulares de contrato; Reclamações; Cessação decontratos de água; Inscrição de picheleiros; Registo de entrada de documentos; Recepção de propostas deconcursos públicos e limitados; Pedidos de vistoria; Levantamento de contadores.
Divisão Administrativa 3 1 4 12º ano de escolaridade - Grau de Complexidade 2 1 7 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 1 7
Facturação e Consumo - Recepção de requisições para criação de novos consumidores; Elaboração de fichascom elementos essenciais ao conhecimento dos novos consumidores; Recepção de indicação de cortes esubstituições de contadores; Actualização do ficheiro manual; Elaboração de mapas para a Digitação;Rectificação de facturas emitidas e conferência dos consumos dos contadores totalizadores; Atendimento público(reclamações, esclarecimentos, etc.).
Divisão Administrativa 1 1 4
Lic. em Adm. Regional e Autárquica/Ciências Sociais - Grau de
Complexidade 3 ;12º ano de escolaridade -
Grau de Complexidade 2 e Esc. Obrigatória - Grau de Complexidade 1
1 5 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5Digitação - Inscrição de novos consumidores; - Digitação de leituras recolhidas pelos Leitores; Actualização doficheiro informático; Alteração de nomes e moradas; Indicação de pagamentos através de transferência bancária;Controlo dos contadores substituídos; Registo de cortes e fornecimento de água; Correcção de leituras no final decada emissão; Programação dos terminais dos Leitores.
Divisão Administrativa 2 1 3 1612º ano de escolaridade - Grau de Complexidade 2; 1 21 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3 0 0 0 0 0 16 0 0 1 21TOTAL 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 6 3 11 0 0 0 0 0 16 0 0 3 34Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
1)
1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.PTN - Postos de Trabalho NecessáriosPTO- Postos de Trabalho Ocupados
Outros Total de Postos de Trabalho
Técnico de informática
Coordenador técnico
Assistente técnico
Divisão AdministrativaCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
Técnico superior
Especialista de informática
Encarregado geral
operacional
Encarregado operacional
Assistente operacional
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTOAssegurar os procedimentos técnicos e administrativos referentes à selecção e recrutamento dos trabalhadores econtratação de pessoal; Colaborar no processo de acolhimento e integração dos trabalhadores recentementeadmitidos; Efectuar o controlo de assiduidade e cumprimento do horário de trabalho; Elaborar, com a devidaantecedência, informação relativa ao termo de cada comissão de serviço; Efectuar estatísticas do absentismo edemais determinações do Conselho de Administração, acerca da matéria; Estudar e promover as medidastendentes à actualização do mapa de pessoal; Organizar e manter o sistema de informações necessário à gestãode recursos humanos; Realizar o Cadastro dos funcionários, actualizando permanentemente os processosindividuais e arquivando toda a documentação referente a cada funcionário ou a entidades relacionadas com estesetor; Pedir e fornecer aos outros sectores, bem como a qualquer trabalhador, todas as informações eesclarecimentos de que necessite para o bom funcionamento do serviço; Prestar todas as informações solicitadasrelativas aos procedimentos disciplinares superiormente ordenados; Tratar das aposentações, demissões, licençase mobilidade de pessoal; Proceder e controlar os descontos judiciais por ordem dos Tribunais; Coordenar doprocesso Gestão de Recursos Humanos no âmbito do SGQ; Coordenar a identificação de necessidades deformação nos SMEAS; Elaborar do plano de formação dos SMEAS; Efectuar a manutenção de registos daformação realizada pelos trabalhadores dos SMEAS; Coordenar a avaliação da eficácia das acções de formaçãorealizadas; Promover a implementação dos procedimentos do SGQ aplicáveis nas respectivas actividadesrealizadas, Ter a responsabilidade pelos vencimentos de todos os funcionários, processando os mesmos,elaborando os mapas dos descontos obrigatórios, recolher e efectuar o processamento das horas extraordinárias etratar dos processos referentes às prestações sociais dos funcionários.
Divisão de Recursos Humanos 1 1 1 1
Lic. em Administração Autárquica/ Recursos Humanos/Ciências Sociais/ Gestão Financeira e Fiscal - Grau de
Complexidade 30 4 a) e b)
Subtotal 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4Assuntos Gerais - Executar as tarefas de avaliação, selecção e eliminação de todos os documentos e processos
remetidos pelos diferentes serviços, promovendo o seu arquivamento, segundo regras definidas na Lei.Divisão de Recursos Humanos 1
Lic. em Ciências Históricas e Mestrado em História das Populações - Grau de
Complexidade 30 1 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Serviços Sociais - Efectuar todas as tarefas inerentes ao funcionamento da cantina e do bar. Divisão de Recursos Humanos 1 712º ano de escolaridade -
Grau de complexidade 2 e Esc. Obrigatória - Grau de Complexidade 1
0 8 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 7 0 0 0 8
Serviços de Apoio - Assegurar a limpeza das instalações; Assegurar a vigilância das instalações do edifício sededos SMEAS; Assegurar o serviço de telefone e portaria. Divisão de Recursos Humanos 3 Esc. Obrigatória - Grau de Complexidade 1 0 3 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 3TOTAL 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 10 0 0 0 16Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.PTN - Postos de Trabalho NecessáriosPTO- Postos de Trabalho Ocupados
Encarregado geral
operacional
Encarregado operacional
Assistente operacional Outros Total de Postos
de TrabalhoAssistente
técnico
1)
Divisão Recursos HumanosCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
Técnico superior
Especialista de informática
Coordenador técnico
Técnico de informática
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Atribuições Competências/actividades Unidade orgânica Área de formação académica e/ou profissional OBS
PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTO PTN PTOPromover e realizar estudos, planos, programas, projectos e obras, com vista ao desenvolvimento e gestão, nasua componente técnica, dos sistemas públicos de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais;Colaborar com a Divisão Económica e Financeira e com a Divisão Administrativa, na elaboração dos processos deconcurso de empreitadas de obras públicas e aquisição ou locação de bens e serviços, no que respeita àcomponente técnica; Coordenar os processos Estudos e Projectos, Gestão de Obras e Distribuição de Água, noâmbito do SGQ; Participar na identificação de necessidades de formação nos SMEAS; Participar na avaliação daeficácia das acções de formações realizadas; Implementar os procedimentos do SGQ aplicáveis, nas respectivasactividades realizadas; Elaborar os processos de concurso, quer se trate de concursos públicos quer de concursoslimitados, nomeadamente dos projectos, programa de concurso, caderno de encargos e anúncio de abertura deprocedimento; Gerir os equipamentos de monitorização, medição e ensaio utilizados na sua área; Informar,estudar e propor ao Director-delegado as actuações e obras julgadas necessárias ao serviço a seu cargo e aodesenvolvimento, extensão e melhoria do serviço prestado ao público; Executar e fazer executar as deliberações eordens superiores, os regulamentos e as leis vigentes relativas ao serviço de exploração; Coordenar esuperintender no funcionamento e produtividade dos trabalhadores a seu cargo; Coordenar a drenagem etransporte de águas residuais, no âmbito do SGQ.
Divisão Técnica 1 1 1 1
Lic. Em Engenharia Civil - Grau de Complexidade 3 e
12º ano de escolaridade - Grau de Complexidade 2;
1 3 a), b) e c)
Subtotal 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3Planeamento - Promover e colaborar com a realização de estudos, planos e programas, na sua componentetécnica, acerca dos sistemas públicos de abastecimento de água e drenagem e tratamento de águas residuais,com vista ao planeamento e gestão; Analisar todos os assuntos e problemas de natureza técnica relativos àconcepção dos sistemas públicos de abastecimento de água e drenagem e tratamento de águas residuais; Manteractualizado o cadastro cartográfico dos sistemas públicos de abastecimento de água e drenagem e tratamento deáguas residuais; Prestar as informações de cadastro solicitadas e relativas aos sistemas públicos deabastecimento de água e drenagem e tratamento de águas residuais; Zelar pelo arquivo das telas finais das obras,após a devida verificação e aprovação por parte da fiscalização das empreitadas; Promover e colaborar nasiniciativas necessárias à telegestão, na sua componente técnica, com vista a implementar uma telegestão, dossistemas públicos de abastecimento de água e drenagem e tratamento de águas residuais, operante e eficaz.
Divisão Técnica 1 2Lic. em Engenharia Civil - Grau de
Complexidade 3; 12º ano de escolaridade - Grau de Complexidade 2;
0 3 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
Obras Particulares - Analisar os projectos das redes internas de água e de saneamento de cada construção ouloteamento e emitir os mesmos a devida informação; Efectuar o acompanhamento das obras com vista a certificar-se do cumprimento dos projectos; Efectuar as vistorias finais com vista à emissão da certidão de habitabilidade oude ocupação, por parte da Câmara Municipal da Maia; Proceder às recepções provisórias e definitivas dasinfraestruturas realizadas em loteamentos particulares, incluindo a emissão dos respectivos autos de recepção.
Divisão Técnica 1 2
Lic. em Gestão de Marketing - Grau de Complexidade 3; 12º ano de
escolaridade - Grau de Complexidade 2;
0 3 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3Obras por empreitada - Planear, gerir, coordenar e fiscalizar as empreitadas de obras públicas adjudicadas pelosSMEAS, desde a respectiva consignação até à recepção definitiva, incluindo a elaboração dos autos de medição,e exercer um permanente controlo físico e financeiro dos trabalhos; Informar e propor superiormente a adopção demedidas adequadas, nomeadamente nas questões que digam respeito a trabalhos a mais, prorrogações deprazos, revisões de preços e outras, sempre que se verifique a ocorrência de desajustes significativos entre oprograma de trabalho e a efectiva execução desses mesmos trabalhos; Assegurar, juntamente com o sector deHigiene e Segurança no Trabalho, o cumprimento de toda a legislação em vigor respeitante a Higiene e Segurançano Trabalho, durante a execução das empreitadas.
Divisão Técnica 1 1Bach. em Engenharia Civil e Lic. em
Engenharia Civil- Grau de Complexidade 3
1 a) e c)
Subtotal 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Exploração - Distribuir o pessoal conforme as necessidades do serviço; Conservar e reparar as redes de água ede saneamento, bem como os ramais domiciliários; Coordenar os piquetes de avarias; Proceder à manutençãodas redes de distribuição de água e de saneamento; Executar ramais domiciliários, cortes e reparação de avarias;Assegurar o controlo e fiscalização do parque de contadores; Garantir o correto funcionamento de todos ossistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais, assegurando a sua gestão e manutenção;Manter em bom estado de conservação e manutenção as centrais elevatórias e hidrantes; Verificar e analisar osníveis dos reservatórios e pressões da rede; Participar na elaboração de relatórios e no projecto do PlanoPlurianual de Investimentos. Elaborar e manter actualizado o cadastro de viaturas e equipamentos e providenciar àinformação acerca da respectiva rentabilidade, bem como propor medidas que visem a melhoria do seudesempenho e, ainda, zelar pela manutenção e renovação do equipamento; Manter em condições deoperacionalidade as viaturas e máquinas da frota, executando tarefas de controlo e conservação; Proceder àgestão do parque automóvel, distribuindo cada viatura conforme as necessidades do serviço e ordens superiores.
Divisão Técnica 1 1 2 4 36 2
Lic. Em Engenharia Civil - Grau de Complexidade 3; 12º ano de escolaridade -
Grau de Complexidade 2 e Esc. Obrigatória -
Grau de Complexidade 1
4 42 a)
Subtotal 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 4 36 0 2 4 42TOTAL 0 0 0 1 1 3 0 0 0 0 0 2 0 5 0 1 0 2 4 36 0 2 5 52Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
1) Atribuições de acordo com o vertido na Constituição da República Portuguesa (artºs 235º e ss) em conjugação com o disposto na Lei 50/2012, de 31 de Agosto (Capítulo II), na actual redacção e no artº 25º, da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, na actual redacção.PTN - Postos de Trabalho NecessáriosPTO- Postos de Trabalho Ocupados
Encarregado operacional
Assistente operacional Outros Total de Postos
de Trabalho
1)
Divisão TécnicaCargos/carreiras/categorias
Director -Delegado (Lei 49/2012, de 29
de agosto)
Chefe de Divisão (Lei
49/2012, de 29 de agosto)
Técnico superior
Especialista de informática
Técnico de informática
Coordenador técnico
Assistente técnico
Encarregado geral
operacional
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Cargo/Carreira/Categoria N.º de Postos de Trabalho ocupados
N.º de Postos de Trabalho necessários Observações
Director Delegado 1 0 a) e b)
Chefe de Divisão Municipal 3 0 a) e b)
Chefe de Divisão Municipal 1 0 b)
Técnico Superior 15 2 a) e c)
Especialista de Informática 1 0 a)
Coordenador Técnico 14 0 a)
Assistente Técnico 32 4 a) e c)
Encarregado Geral Operacional 1 0 a)
Encarregado Operacional 3 0 a)
Assistente Operacional 86 4 a) e c)
Outos (Fiscais de Água e Saneamento) 2 0 a)
Total de Lugares 155 10
Legenda:
a) contrato de trabalho em funções públicasb) comissão de serviço em cargo dirigentec) necessidade permanente
Mapa Resumo dos Postos de Trabalho - 2017
PTN - Postos de Trabalho NecessáriosPTO- Postos de Trabalho Ocupados
Mapa de Pessoal para o ano de 2017
Cargo/carreira/categoria Nº postos de trabalho Observações
Técnico Superior 4 Em Comissão de Serviço para o exercicio de Cargos Dirigentes
Cargo/carreira/categoria Nº postos de trabalho Observações
Assistente Técnico 1 Licença s/remuneração
Assistente Operacional 2 Licença s/remuneração
Cargo/carreira/categoria Nº postos de trabalho Observações
Assistente Técnico 1 Em comissão de serviço no GAP da Câmara Municipal da Maia
Mapa de Trabalhadores em Licença s/ Vencimento
Mapa de Trabalhadres Nomeados em Comissão de Serviço / Membros do GAP / Eleitos
Mapa de Trabalhadores em Comissão de Serviço para o exercicio de Cargos Dirigentes