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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
SESCOOP/SP 2011
RELATÓRIO DE GESTÃO 2011
Relatório de Gestão do exercício 2011
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como prestação de contas anual a
que esta Unidade está obrigada nos termos
do art.70 da Constituição Federal, elaborado
de acordo com aas disposições da IN TCU nº
63/2010, da DN TCU nº 108/2010, Portaria
TCU 123/2011 e das orientações da
Controladoria Geral da União Portaria CGU
nº 2.546, de 27/12/2010.
SÃO PAULO (SP), MAIO/2012
2
SUMÁRIO
MENSAGEM DO PRESIDENTE 5
SOBRE ESTE RELATÓRIO 7
1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DO SESCOOP/SP 9
2. INTRODUÇÃO 10
3. SUMÁRIO EXECUTIVO 13
CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL 15
1.1 - Constituição e natureza da entidade 15
1.2 - Responsabilidade Institucional 15
1.3 - Missão e visão 16
1.4 - Fonte de Recursos 18
CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA 20
2.1 - Objetivos Estratégicos 20
2.2 - Estrutura Organizacional 25
CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO 28
3.1 – Atuação junto ao público jovem 28
3.2 – Atuação voltada para o social 28
3.3 – Responsabilidade ambiental 29
CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS 31
4.1 - Perfil do corpo funcional 31
4.2 - Movimentação no quadro de pessoal 33
4.3 - Capacitações 33
4.4 - Folha de pagamento 35
CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS 36
3
5.1 - Atuação finalística 36
5.2 - Gestão do Sistema 85
5.3 - Indicadores de Desempenho Operacional 92
CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 95
6.1 - Receitas 95
6.2 - Despesas 95
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEXOS
Anexo I - Demonstrativo de transferência mediante convênios e outros
instrumentos análogos 98
Anexo II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2008
a 2011 103
Anexo III - Informações sobre a gestão da Tecnologia da Informação 104
Anexo IV - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de
créditos ou recursos 105
Anexo V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 105
Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade
da União 105
Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender deliberações
do TCU ou em relatório de auditoria do órgão de controle interno. 106
Anexo VIII - Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela
unidade de controle interno 107
Anexo IX - Informações sobre a estrutura de controles internos 122
Anexo X - Gestão Ambiental e Licitação Sustentável 124
Anexo XI - Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a
conformidade e o desempenho da unidade. 126
Anexo XII - Parecer do Conselho Estadual ou Nacional 137
Anexo XIII - Parecer do Conselho Fiscal 138
Anexo XIV - Atendimento ao TCU quanto ao conteúdo mínimo do Relatório de
Gestão 139
Anexo XV - Índice remissivo de Indicadores GRI (G3 142
4
Anexo XVI – Demonstrativos Contábeis e Notas Explicativas 145
Anexo XVII Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações
contábeis 166
LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES
Sescoop e os Desafios do Cooperativismo 17
Desafios Cooperativistas 17
Evolução das Receitas 18
Estrutura Organizacional 25
Perfil do Corpo Funcional 31
Capacitações
Folha de Pagamento
Orçamento – Previsto X Realizado
Indicadores de Desempenho
Quadro de Receitas
Quadro de Despesas
Gráfico de Receitas
Gráfico de Despesas
34
36
36
93
95
95
97
97
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
Abreviações e
Siglas Descrição
CGU Controladoria-Geral da União
DN Decisão Normativa
IN Instrução Normativa
TCU Tribunal de Contas da União
TCE Tomada de Contas Especiais
OQS Organização do Quadro Social
SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho
PNC Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
RDI Rede de Desenvolvimento Integrado
5
MENSAGEM DO PRESIDENTE
Contribuindo para melhorar os resultados das cooperativas
Com grande satisfação, apresentamos este relatório de gestão do Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP). O documento consolida
informações sobre as ações desenvolvidas pela instituição ao longo do ano de 2011, além de trazer
indicadores de desempenho sobre os resultados alcançados.
É importante ressaltar que estamos avançando na busca por mais transparência, pois o relatório
adota a mais recente versão das diretrizes previstas pelo Global Report Iniciative (GRI). Esta
metodologia contribui para o engajamento das partes interessadas da organização, a reflexão dos
principais impactos, a definição dos indicadores e a comunicação com os nossos públicos de
interesse.
O relatório de gestão apresenta indicadores de sucesso dos programas já tradicionais do
Sescoop/SP, alguns desenvolvidos há mais de 10 anos, além dos cursos e treinamentos, consultorias
especializadas e programas de intercâmbio que contribuem diretamente para a melhoria dos
resultados das cooperativas.
Esta publicação traz ainda os resultados de ações criadas há menos tempo, como projetos voltados à
qualidade de vida e ações de educação ambiental direcionadas a crianças e adolescentes, por
exemplo, que também já apresentam números de atendimento significativos.
Os resultados alcançados pelo Sescoop/SP acompanham o bom momento do Cooperativismo
Paulista. Vale destacar que em 2011 houve um crescimento de 22% no número de associados a
cooperativas no Estado de São Paulo, saltando de 2,7 milhões para 3,3 milhões de pessoas.
Ao buscarmos o aprimoramento da nossa gestão, esperamos contribuir cada vez mais para o bom
desempenho das cooperativas. Dessa forma, estamos levando mais benefícios para milhões de
pessoas.
Saudações cooperativistas,
Edivaldo Del Grande
Presidente do Sescoop/SP
6
Programas
- Cooperjovem
- Jovens Lideranças
- Aprendiz Cooperativo
- Cursos Centralizados e
Descentralizados
- Mosaico Teatral
- Programa de Promoção á
Saúde
- Programa de Educação
Ambiental
- Acompanhamento dos
Ramos
Atuação em 2011:
19.152 pessoas beneficiadas em ações de
formação profissional
39.291 pessoas beneficiadas em ações de
promoção social.
932 ações de monitoramento de
cooperativas.
Força do cooperativismo em 2011:
932 cooperativas, 3.335.957
associados e 48.505
empregados.
...respeitando sua diversidade,
contribuindo para sua competitividade e
melhorando a qualidade de vida dos cooperados,
empregados e familiares.
...por meio da formação
profissional, da promoção social e do monitoramento das
cooperativas...
Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e
sustentável...
MISSÃO DO SESCOOP
CUMPRINDO A MISSÃO
7
SOBRE ESTE RELATÓRIO
Este primeiro relatório de gestão com enfoque em sustentabilidade do Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP/SP relata o desempenho e resultados das atividades
e ações da instituição no apoio ao cooperativismo.
As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de
dezembro de 2011. O documento apresenta também os princípios e os valores que conduzem a
atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de
relacionamento.
Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados
na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2010), disponível ao
público no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.sescoopsp.coop.br/.
As informações para a elaboração deste documento foram prestadas por diversas áreas da
instituição, sob a coordenação da área de Planejamento e Orçamento.
O público-alvo deste relatório são os principais parceiros identificados pelo Sescoop: cooperados,
empregados de cooperativas, gestores, órgãos de controle, conselhos superiores e a sociedade em
geral. Mesmo tendo seus parceiros previamente mapeados, a instituição ainda não dispõe de um
processo estruturado de engajamento desses públicos para efeitos de identificação de temas e
abordagens para o Balanço Social.
Diretrizes GRI – O Sescoop adota a terceira (e mais recente) versão das diretrizes previstas pelo
Global Report Iniciative (GRI)*, a G3. Com base nas informações publicadas e nos indicadores de
desempenho consolidados nesta edição, a instituição acredita estar em condições de declarar o
presente documento como integrante do nível C da estrutura GRI.
A íntegra deste documento está disponível no portal do Sescoop na Internet. Caso tenha interesse
em obter esclarecimentos adicionais ou apresentar críticas e sugestões, entre em contato com a área
Planejamento e Orçamento do SESCOOP/SP pelo telefone (11) 3146-6229. Se preferir, envie um
e-mail para a caixa postal [email protected].
Os indicadores GRI utilizados neste relatório, bem como as respostas e a indicação do capítulo nos
quais seus conteúdos podem ser encontrados, aparecem descritos nas páginas a seguir.
Para melhor identificação, consultar o Anexo XVI “Índice remissivo de Indicadores GRI (G3)”.
8
*Global Report Initiative (GRI) - organização internacional multistakeholder detentora de um modelo de referência mundial para a elaboração de relatórios de sustentabilidade
9
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 002844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo –
Denominação abreviada: SESCOOP/SP
Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo
Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e
Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras
Código CNAE: 85.99.6-99
Telefones/Fax de contato: (011) 3146-6200 (011) 3146-6229 (011) 3146-6222
E-mail: [email protected]
Página na Internet: http://www.sescoopsp.coop.br
Endereço Postal: Rua Treze de Maio, 1376, 01327-002, São Paulo,SP
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de
1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999; Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno registrado no 3° Oficial de Registro Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica -
SP
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 43/2006, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008
Resolução- 001-10 -Viagens Internacionais, Resolução- 002-10 - Viagens Nacionais, Norma 010-06 - Procedimental de Sindicância, Norma 001/06- Procedimentos Gerais para Aquisição de Bens, Materiais e Serviço, Norma 002/08- Procedimentos para Emissão da AP- Autorização de Pagamento, Norma 006/05- Procedimentos Gerais para Contratação Por Notória Especialização, Resolução Nº 003/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Resolução Nº 004/10 Conselho Administrativo do Sescoop/SP, Manual de Procedimentos de Compra e Serviço Nº 001/2006, Manual de Gestão de Contratos,Portaria 40/09 Sescoop Nacional, Resoluções 005/11 Ações Centralizadas e Descentralizadas, 006/11 Cachê de Apresentação Teatral, 007/11 Fundo Fixo de Caixa, 008/11 Procedimentos de Pagamentos, 009/11 Conselho Administrativo e 373/09 Manual de Convênios. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Não se Aplica Não se Aplica
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Não se Aplica Não se Aplica
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
Não se Aplica Não se Aplica
10
INTRODUÇÃO
O relatório de gestão 2011 está estruturado de acordo com a DN 117/2011, IN TCU 63/2010, DN
108/2010, Portaria 123/2011 e orientações da Portaria CGU 2.546/2010 e disposto da seguinte
maneira:
Iniciamos com o Quadro de Identificação da Unidade, relacionamos os dados cadastrais da unidade
bem como os responsáveis pela gestão e normas que regem a unidade.
O Sumário Executivo que contextualiza o cenário do cooperativismo no Brasil e em São Paulo,
divulga o foco de atuação, as áreas que constitui o Sescoop SP e seus principais projetos.
No Perfil Institucional publicamos com se dá sua constituição legal e natureza de atuação da
entidade, atribuímos quais são suas responsabilidades institucionais, divulgamos sua missão e visão
de futuro e explicamos de onde provem seus recursos, qual sua composição e sua evolução
histórica.
Em Governança Corporativa declaramos seus princípios de administração, como transparência,
equidade, prestação de contas e responsabilidade e sua estrutura administrativa com os conselhos
administrativo, fiscal e diretoria executiva. Também neste capítulo registramos os objetivos
estratégicos da instituição e o quadro de composição funcional das áreas dos Sescoop SP.
No capítulo 3 o Sescoop/SP relata sua atuação junto ao público jovem, sua interação nas ações
sociais e também políticas e práticas socioambientais que realiza com a intenção de ações
sustentáveis e ecologicamente corretas.
No capítulo 4 falamos da área de Gestão de Pessoas suas atribuições, do perfil do corpo funcional,
das movimentações do quadro funcional no ano, das capacitações internas promovidas em 2011 e
da composição da folha de pagamento.
No capítulo 5 discorremos a divisão finalística e de gestão interna, detalhamos as principais
despesas ocorridas em cada área de atuação, relacionamos todos os projetos de cada área de atuação
com seus quadros de valores previstos e realizados das ações, pessoas e cooperativas contempladas
em 2011 e valores orçamentários despendidos no ano.
Neste mesmo capítulo apresentamos indicadores de desempenho da unidade com índices de
eficácia, eficiência e efetividade, que dão maior clareza na apuração dos resultados.
Dados da execução orçamentária são divulgados no capítulo 6, quadros de receitas e despesas,
gráficos de performance são apresentados juntamente com as considerações finais.
O Anexo I, exibe quadro dos instrumentos de transferência celebrados em 2011, celebrados em anos
anteriores, instrumentos com vigência em 2012, em suas modalidades de contrato.
O anexo II, destaca a composição das despesas com recursos humanos nos últimos anos e a
distribuição dos funcionários entre as áreas finalisticas e de suporte.
O anexo III, através do quadro apresentado pontuamos os quesitos indicativos da gestão em
Tecnologia da Informação da unidade.
O anexo IV, apresenta quadro de Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos,
recursos não aplicável a esta instituição.
O anexo V, descreve o cumprimento da lei 8730/93 sobre a guarda das declarações de bens e rendas
dos responsáveis pela instituição ao departamento de recursos humanos.
11
O anexo VI, informa sobre a gestão de patrimônio imobiliário de propriedade da união, que em
nosso caso não se aplica por não utilizarmos nenhum imóvel da união.
O anexo VII, trata sobre cumprimento de deliberações e sobre a situação das pendência junto ao
Tribunal de Contas da União – TCU, que neste ano não houve nenhum apontamento do TCU.
O anexo VIII, trata do cumprimento das recomendações e acompanhamento de pendências junto a
Auditoria do Sescoop Nacional e auditoria da unidade São Paulo.
No anexo IX encontramos informações sobre a estrutura de controle interno da organização com a
avaliação de quesitos que demonstram os níveis de controle da instituição.
No anexo X encontramos informações sobre as práticas de gestão ambiental e licitações
sustentáveis, com quesitos que pontuam o nível de avanço da instituição nestas ações.
Por fim o anexo XI apresenta gráficos que algumas formas de analise da performance das receitas e
despesas, em ordem contábil, orçamentária e gráfica.
Quanto á apresentação dos Demonstrativos Contábeis, descritos no ANEXO XII, estes seguem a lei
6404/76 incluindo as notas explicativas.
Quanto a apresentação do parecer do Conselho Fiscal, conforme Anexo XIII, este consta da Ata da
85° Reunião Ordinária do Conselho Fiscal do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas sem
ressalvas.
Quanto a apresentação do parecer do Conselho Estadual, conforme Anexo XIV, este consta da Ata
da 91° Reunião de Conselho Administrativo do Sescoop SP, onde suas contas são aprovadas sem
ressalvas.
Destacamos a seguir os itens constantes da DN TCU n° 108/2010, Anexo II, que não se aplicam à
natureza da unidade.
Os itens abaixo não se aplicam ao SESCOOP em virtude de que o "Quadro A1 - Relacionamento
entre as unidades jurisdicionadas e os conteúdos gerais e contábeis do Relatório de Gestão" não
prevê tais itens para os órgãos e entidades que arrecadam ou gerenciem contribuições parafiscais,
caso do SESCOOP.
a. "Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios
Anteriores",
b. "Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e
convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais -SIASG e no
Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria – SICONV,
conforme estabelece o art.19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010",
c. "Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se
as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008" e
d. "Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor dos beneficiários
diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam
em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria de Receita
Federal do Brasil- SRB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade
Social".
I) itens da norma DN TCU n° 108/2010, Anexo II, que apesar de se aplicarem à natureza
da unidade, não houve ocorrências:
a) Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de
12
propriedade da União
b) Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender
deliberações do TCU ou em relatório de auditoria do órgão de
controle interno.
Com relação à Parte B, da Portaria 108/2010 – Informações Contábeis da Gestão, este
SESCOOP/SP adota o previsto no item “X” Demonstrações contábeis prevista na Lei 6404/76.
13
SUMÁRIO EXECUTIVO
O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização
da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos
seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos.
Com cerca de 7 mil cooperativas e 300 mil empregados, o cooperativismo brasileiro conta com
mais de 9 milhões de cooperados e 4,4 bilhões de dólares em exportações.
Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e
em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do
capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em
um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto,
devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de
atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-
se em conformidade com um mercado altamente competitivo.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP, criado em 1998, faz parte
do Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer
seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar:
O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de
cooperativas e familiares;
A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e
O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.
O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 diferentes ramos (da agricultura aos
serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e
distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Com todas essas
atribuições e uma abrangência nacional, o SESCOOP atua em um ambiente de elevada
complexidade.
No Estado de São Paulo realizamos 24.413 ações das mais diversas focadas no cooperativismo,
realizamos 152.096 atendimentos aos cooperados e funcionários e efetuamos 25.482 atendimentos
às questões ligadas à gestão das cooperativas.
No Estado de São Paulo desenvolvemos ações nos três segmentos de atuação do Sescoop,
Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento.
Na Formação Profissional realizamos cursos de capacitação de cooperados e funcionários das
cooperativas espalhadas pelo Estado, dando ênfase aos treinamentos que contribuam diretamente na
gestão das cooperativas como cursos em Finanças, Recursos Humanos, Administração,
Contabilidade, Liderança e Comunicação. Em 2011, atuando de forma centralizada e
descentralizada, possibilitou ampliar a atuação junto as cooperativas.
Os Cursos Centralizados são abertos a todas as cooperativas do Estado e todas as cooperativas
registradas e regulares podem inscrever seus cooperados e funcionários.
Os Cursos Descentralizados são realizados a partir das demandas das próprias cooperativas que
formalizam seu pedido junto ao Sescoop/SP e têm suas solicitações analisadas por parte dos nossos
técnicos. Após a análise e aprovação das solicitações, o treinamento é feito.
Em 2011, a Formação Profissional teve um desempenho extraordinário, que pode ser comprovado
pela quantidade de treinamentos ofertados. O credenciamento de instrutores também foi um ponto
14
muito positivo, pois estabeleceu critérios de seleção, valor e conteúdo, gerando uma maior
economia e aumentando a qualidade dos treinamentos.
Na área de Promoção Social, desenvolvemos programas que formam o jovem e integram as
cooperativas com a possibilidade de sucessão nos quadros dirigentes atuais ou na criação de novas
cooperativas. Temos o Programa de Educação Ambiental, que visa ao cuidado com o meio
ambiente por meio de ações das cooperativas e da capacitação de cada cooperado e funcionário de
cooperativas. O Programa de Promoção a Saúde tem como premissa o atendimento preventivo a
doenças, a qualidade na saúde dos cooperados e funcionários. O Mosaico Teatral tem como objetivo
formar promotores de cultura nas cooperativas com vistas a fomentar cultura nas cooperativas,
favorecendo aos funcionários, familiares e comunidades locais, tudo isto com a apresentação de
peças teatrais.
Em 2011, a Promoção Social aumentou o número de apresentações teatrais e manteve seu
compromisso de levar qualidade de vida aos cooperados, funcionários e familiares daqueles que
integram as cooperativas do Estado de São Paulo.
O Monitoramento da Gestão das Cooperativas em 2011 foi efetivado com muitas visitas as
cooperativas, a fim de diagnosticar a gestão dos empreendimentos cooperativos e propor soluções.
Funcionários do departamento participaram de importantes feiras que fomentam o cooperativismo,
otimizam a produção e inserem tecnologias em suas operações. Os escritórios regionais tiveram
importante atuação como ponto de apoio às cooperativas localizadas em nosso estado.
A área de Monitoramento do Sescoop/SP possui consultores especializados por ramo para dar o
atendimento especifico às cooperativas, além de disponibilizar consultores contábeis e jurídicos
para orientar a gestão das cooperativas paulistas.
Consideramos como evolução do cooperativismo as grandes feiras de negócios do ramo
agropecuário que ocorrem no estado fomentando a produção rural, a força das cooperativas do ramo
de crédito rural e mútuo que possibilitam ao pequeno cooperado alcançar seus objetivos por meio
da facilidade de acesso ao crédito, a representatividade das cooperativas de saúde que são sucesso
pela sua qualidade e abrangência territorial estadual. Dentre os destaques temos outros segmentos
do cooperativismo que vem evoluindo e alcançando grandes resultados como Consumo,
Transportes e infraestrutura.
O cooperativismo no Estado de São Paulo é considerado um segmento de muita importância para
economia com a geração de empregos, renda e qualidade de vida para muitos funcionários e
cooperados é uma alternativa econômica viável e bastante acessível.
15
CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL
O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação
profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados,
empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas.
Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos,
constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de
natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de
um percentual sobre as folhas de pagamento.
Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade
"paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele,
recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração
Pública e pelo Tribunal de Contas da União.
Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de
procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais.
Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas
específicas de sua região.
1.1. Constituição e natureza da entidade
A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida
Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte,
complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a
atuação do SESCOOP.
O SESCOOP/SP é regido pela mesma medida provisória, com o objetivo de oferecer ações de
Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento das cooperativas do Estado de São
Paulo. Sua organização e administração são feitas pela Diretoria Executiva (Presidente e
Superintendentes), pelo Conselho Administrativo e pelo Conselho Fiscal.
1.2. Responsabilidade Institucional
Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como
os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação.
São elas:
Formação/capacitação profissional;
Promoção social;
Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e
Gestão do sistema.
As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e
melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a
patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e
serviços.
16
1.3. Missão e visão
A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o
desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação
profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua
diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos
cooperados, empregados e familiares”.
O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a
produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel
econômico e social. A visão estratégica do SESCOOP/SP é “Ser reconhecido como referência em
cooperativismo, por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da
sustentabilidade e da autogestão e responsabilidade social das cooperativas e como indutor da
qualidade de vida e bem estar de cooperados, empregados e familiares.”
A visão do Sescoop/SP está em consonância com a visão do Sescoop Nacional que é “Ser
reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da
sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar
social de cooperados, empregados e familiares.”
No cumprimento da sua missão o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao
desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas
entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação.
1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do
cooperativismo conhecidos e praticados;
2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a
legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada
aos preceitos cooperativistas;
3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a
importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico
e social;
4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão
profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por
intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no
sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos.
5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as
medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em
parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista.
6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem
do cooperativismo junto à sociedade.
17
SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO
COOPERADOS
DOUTRINA E PRINCIPIOS
RESULTADOS
COOPERATIVAS
SESCOOP
IMAGEM
CULTURA DA COOPERAÇÃO
LEGISLAÇÃODIVULGAR
SENSIBILIZAR
CAPACITAR
MONITORAR
INFLUENCIARFORTALECER
FORTALECER IMAGEM
TRANSPARENTES E DIVULGADOS
CAPACITADOS E COMPROMETIDOS
GOVERNANÇA E GESTAO
PROFISSIONALIZADA
ASSIMILADA E PRATICADA
ADEQUADA E BEM INTERPRETADA
DISSEMINADA E PRATICADA
EMPREGADOS
SDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS
Figura I - Fonte: Sescoop Nacional
O planejamento Estratégico realizado pelo Sescoop/SP em 2011 identificou desafios a serem
alcançados nos próximos anos. Este trabalho que contou com a participação das cooperativas do
Estado, personalidades ligadas ao cooperativismo e colaboradores do Sescoop/SP chegou aos
seguintes resultados:
N° Desafios Cooperativistas
1 Fortalecer a imagem de cooperativismo junto a governo, sociedade, cooperados,
funcionários, comunidade
2 Inclusão de Pessoas com Deficiência (PCD)
3 Atuar com responsabilidade econômica, social e ambiental
4 Profissionalização da gestão de cooperativas
5 Preparar os instrutores internos e externos para aplicação da metodologia do Sescoop
6 Monitorar os resultados das ações educativas de Sescoop junto às cooperativas
7 Ter um sistema de gestão que apresente melhor precisão nas ações
8 Desenvolvimento e melhor aproveitamento das potencialidades e competências dos
colaboradores
9 Diferenciar desejos de necessidades das cooperativas (ter métodos adequados para
diagnosticar as necessidades reais)
10 Melhorar a qualidade das ações educativas a partir do desenvolvimento de metodologias
próprias
18
11 Melhorar os processos de governança e gestão (descentralizar as decisões)
12 Ter um sistema de informação gerencial que garanta a transparência da gestão e a
informação para decisão
13 Desenvolvimento de um Sistema de Avaliação e Mensuração de Resultados
14 Ser reconhecido como alternativa de geração e distribuição de renda
15 Reestruturação/Ampliação do atendimento às cooperativas
16 Maior envolvimento/comprometimento das cooperativas
17 Organização do quadro social
18 Criação de uma escola de referencia para o cooperativismo
19 Melhorar a qualidade dos serviços prestados
20 Prover a intercooperação entre as cooperativas
21 Envelhecimento do quadro social e necessidade de renovação
22 Definição e implantação de uma nova cultura no Sescoop /SP
23 Definição de PNC para todos os ramos Quadro I - Fonte: Planejamento Estratégico Sescoop/SP
A partir deste levantamento e com a incorporação de outros dados foi concluído o Planejamento
Estratégico da unidade São Paulo, onde constam projetos que devam contribuir para o alcance dos
desafios apontados.
1.4. Fonte de Recursos
A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%,
incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.
A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a
seguinte diretriz:
10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do
SESCOOP;
2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras
(OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de
representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs.
20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo
(FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho
Nacional do SESCOOP.
68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou
regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e
investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo
Conselho Nacional do SESCOOP.
Abaixo relacionamos a evolução das receitas dos Sescoop/SP entre os anos de 2009 e 2011.
Receita 2009 2010 2010/2009 2011 2011/2010
Contribuições 17.420.860,85 21.013.730,13 20,62% 25.009.713,82 19,02%
Financeiras 1.181.680,43 1.261.382,10 6,74% 1.581.538,42 25,38%
Serviços - 0,00% 0,00%
Outras Receitas 4.431,65 7.791,39 75,81% 251.851,76 3.132,44%
19
Receitas de
Transferências
203.846,69 28.985,00 -85,78% 271.937,12 838,20%
TOTAL 18.810.819,62 22.311.888,62 17,40% 27.115.041,12 21,53%
Fonte: Relatório – Relsim 4 - Sistema Zeus
Analisando as receitas obtidas pelo Sescoop/SP nos anos de 2009 a 2011, observamos a constante
evolução das girando em torno de 20% ao ano para o total das receitas. Analisando individualmente
as receitas notamos que as contribuições vem mantendo o percentual de 20% de aumento
anualmente, o que pode representar o aumento da renda dos funcionários das cooperativas ou o
aumento do número de contratações a cada ano, pois é daí que vem a receita de contribuição ao
Sescoop. Isto também significa a evolução econômica nacional e principalmente no segmento
cooperativista com maior participação no mercado tanto nacional como internacional.
Outra razão para o aumento das contribuições ao Sescoop pode estar ligada ao aumento do número
de cooperativas monitoradas, registradas e que recolhem corretamente ao Sescoop, pois em outras
épocas havia muita perda de receita pelas cooperativas que recolhiam a GFIP com o código
incorreto gerando o extravio das receitas, mas o trabalho de orientação junto as cooperativas tem
corrigido este quadro e possibilitado reverter a cooperativa e seus cooperados os recursos obtidos
ofertando treinamentos, capacitações, eventos sociais entre outros.
As receitas patrimoniais são provenientes das locações de espaço do Sescoop/SP, onde temos uma
agência bancária para prestação de serviço a todos os cooperados e receitas de juros de aplicação
auferiras através da aplicação das receitas obtidas e conforme orientação do Sescoop Nacional as
receitas ainda na aplicadas nos projetos devem ser colocadas em aplicações financeiras
diversificadas para obter o melhor resultado pelo balanceamento das contas de aplicação.
Em Outras Receitas consideramos os valores referentes a recuperação de despesas lançadas e uma
determinada conta contábil e que foi apropriada em outro conta e reversão de provisões de depósito
recursal de ação trabalhista e de ação civil pública.
As Receitas de Transferências referem-se as captações de recursos do Fundecoop para projetos
especiais nos anos de 2009 e 2011 e indenização de seguro automotivo por sinistro ocorrido em
2010.
20
CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA
A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa,
respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:
a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que
possam gerar conflitos de interesses internos ou externos.
b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo,
cooperados, empregados etc.
c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema
cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato.
d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o
desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.
A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho
Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um
superintendente.
A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB).
Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e
fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes
nacionais da instituição.
Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos:
Conselho Administrativo: É o órgão máximo do Sescoop SP e tem mandato de quatro anos,
são compostos de quatro titulares e quatro suplentes.
Ao Conselho Administrativo cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas,
projetos e normativas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho
Nacional, contribuindo para que as atribuições e objetivos do Sescoop sejam proveitosamente
alcançados em sua jurisdição.
Diretoria Executiva: É o órgão gestor e de administração do Sescoop SP, consonante ás
diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do
Conselho Administrativo e superintendente.
Conselho Fiscal: É composto de três membros titulares e igual número de suplentes, indicados
pelo Conselho Administrativo do Sescoop SP, para um mandato de quatro anos coincidentes,
permitida a recondução de um terço dos membros para um mandato subseqüente.
2.1 Objetivos Estratégicos
O Planejamento Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado
pelo Conselho Nacional em agosto de 2011 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do
Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos
resultados gerados em favor do público-alvo.
Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto
entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados.
21
Com isso a unidade Sescoop/SP definiu 11 objetivos dos 13 objetivos estratégicos do Planejamento
desenvolvido pelo Sescoop Nacional. Com excessão dos objetivos 6 e 11 todos os demais foram
escolhidos em nosso planejamento estadual.
A seguir constam os Objetivos Estratégicos do Plano SESCOOP 2010-2013:
Objetivos Estratégicos Finalísticos
Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e
os valores do cooperativismo em todo o Brasil.
O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos
pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso
garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da
cooperativa.
Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao
cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe
distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e
igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo,
faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o
Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos
sociais aos seus associados e demais atores relacionados.
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.
Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central
para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a
preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de
lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina,
aos princípios e valores do cooperativismo. Nessa área, o desafio do Sescoop é ampliar o acesso das
cooperativas à formação em gestão cooperativista e garantir o alinhamento das ofertas às suas reais
necessidades.
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e
empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.
Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em
todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação
profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na
identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação
profissional para as cooperativas.
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. As cooperativas são organizações
democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas
políticas e nas tomadas de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20
22
associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é
fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos
mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão.
O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação
de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas
práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das
cooperativas.
O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e distribuir
riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar esses
resultados, é fundamental que as cooperativas sejam sustentáveis, bem gerenciadas e competitivas.
As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de
incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de
desempenho e resultados.
Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com
mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria,
oportunidades e boas práticas em gestão e governança.
Sendo assim, o Sescoop deve desenvolver um modelo de monitoramento que analise as
cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e
governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização
da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.
Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.
Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de
ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das
cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a
legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com
acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem
perante o público.
A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a
disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à
prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.
Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e
familiares.
A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável
e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas,
associados e seus familiares.
A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do
desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos
cooperados, empregados e familiares.
Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das
cooperativas brasileiras.
23
Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões
sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar
seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas.
Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas,
mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental.
Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que
orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas
comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.
Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio
Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do
Sescoop.
O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos
finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes
aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela
ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da
capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.
Deve ainda aprimorar seu sistema de gestão de pessoas, com o aperfeiçoamento dos processos de
seleção, desenvolvimento e avaliação do corpo funcional, além de promover a integração de seus
funcionários, visando valorizar e elevar o desempenho profissional de seus quadros.
Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.
O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do
conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação,
seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas
são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e
atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.
Com o objetivo de gerir os ativos de conhecimento da organização, melhorar a fluidez de
informações e de promover inovações e boas práticas no Sistema, o Sescoop precisa desenvolver
um modelo de gestão do conhecimento, com processos e ferramentas adequados, em que participem
parceiros internos e externos à instituição.
Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop.
Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira
descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem estar alinhadas em seus
objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop.
Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o
alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do
Sistema.
Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e
comunicação.
O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos
processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação
24
e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o
bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o
alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.
Caberá ao Sescoop estabelecer e garantir padrões mínimos de tecnologia de informação e
comunicação, com processos e sistemas bem definidos, integrados e que permitam a boa atuação
finalística do Sistema.
Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados.
Este objetivo visa a publicidade das ações e resultados dos projetos desenvolvidos pelo Sescoop e
dos recursos utilizados.
25
2.2 Estrutura Organizacional
A seguir, relacionamos os quantitativos de funcionários em cada departamento do Sescoop/SP,
informando a vinculação ao Administrativo ou Finalísticos, ressaltamos que o organograma
funcional está passando por uma reformulação.
Administrativo/
Finalísticos Departamentos
Nº de
Funcionários Responsabilidades
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Codel 0
Cabe ao conselho administrativo difundir,
implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos com observância
as decisões do Sescoop Nacional
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Cofis 0
Acompanhar e fiscalizar a execução financeira e
orçamentária da gestão
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Auditoria 4
Tem por objetivo primordial fortalecer a gestão e a
racionalizar as ações de controle, bem como prestar apoio aos orgãos de controle interno do poder executivo
federal
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Presidência 4
Compete a presidência cumprir papel político e de
representação, assinar contratos e convênios, nomear
superintendentes, dar posse aos conselhos
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Superintendência 2
Organizar, administrar e executar o ensino de formação
profissional, monitoramento de gestão e promoção social, exercer coordenação, cumprir e fazer cumprir as regras em
vigor
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Planejamento e Orçamento 2
Coordenar o planejamento, acompanhamento e controle
do orçamento
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Contas a Pagar 1
Responsável pelo controle das obrigações financeiras da
empresa.
26
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Contabilidade 2
Registrar os fatos e atos de natureza econômico-
financeira e estudar suas consequências na dinâmica
financeira.
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Serviços Gerais 6
Realizar todas as atividades de manutenção, conservação
predial e seus equipamentos e oferecer suporte de
infraestrutura
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Administrativo Financeiro 1
Realizar atividade de desenvolvimento e controle de fluxos e processos internos das
ações administrativas e realizar o controle e a gestão das atribuições financeiras da
instituição
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Compras 9
Realizar compras nas quantidades e qualidades
desejadas, obter produtos e serviços pelo menor custo,
realizar licitações e controlar níveis de estoques.
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Controle Interno 0
Compreende o plano da organização e todos os
métodos adotados na empresa para assegurar seus ativos e
verificar a exatidão e fidelidade dos dados
contábeis.
Administrativo Manutenção Funcionamento –
tecnologia da Informação 5
Viabilizar recursos de computação para facilitar e agilizar processo internos e
externos
Administrativo Manutenção Funcionamento -
Jurídico 3
Prestar assessoria e consultoria jurídica com
qualidade e eficiência aos clientes internos (Formação
Profissional, Promoção Social, Monitoramento,
Administrativo e Financeiro, Superintendência, Presidência,
Conselho Administrativo e Fiscal).
27
Administrativo Manutenção Funcionamento –
Recursos Humanos 5
Função de prover recursos humanos, desenvolver e reter
os colaboradores da organização.
Finalístico Manutenção Funcionamento –
Monitoramento 27
Executar o processo de orientação, constituição,
assessoramento e acompanhamento de
cooperativas.
Finalístico Manutenção Funcionamento –
Promoção Social 13
Desenvolver ações que possibilitem o alcance da
qualidade de vida dos empregados das cooperativas,
cooperados e familiares
Finalístico Manutenção Funcionamento –
Formação Profissional 24
Realizar por meio de ações voltadas ao desenvolvimento, qualificação e capacitação dos
associados, dos dirigentes e dos empregados de
cooperativas, alicerçados nos princípios e valores
cooperativistas
Finalístico Manutenção Funcionamento –
Marketing 11
Fortalecer e consolidar a imagem do Sistema
Cooperativista do Estado de São Paulo, elaborar e conduzir
projetos de marketing, assessorar as áreas internas na
condução de seus projetos e ações destinadas à divulgação,
desenvolver ações de comunicação através de
agências ou parcerias com fornecedores
TOTAL GERAL 119
Quadro 2 – Fonte: Departamento de Recursos Humanos
Como nota-se na tabela, a área administrativa tem seu corpo funcional dividido por departamentos
específicos; já as equipes finalísticas estão divididas por área de atuação, pois os técnicos destas
áreas atuam em vários projetos, não sendo possível vinculá-los cada um a algum projeto.
Verificamos também o número de 75 funcionários na área finalistica e somente 44 administrativos,
ou seja, 63% de funcionários nas áreas fins e 37% na área administrativa.
28
CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO
O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país, estando
presente em 1.407 municípios brasileiros – mais de 25% do total do País. Uma das principais
demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado
nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o SESCOOP investe na formação
de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a
sustentabilidade do setor.
3.1 – Atuação junto ao público jovem
Em 2011, o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas passou por uma extensa
reformulação, que envolveu o núcleo de OQS, consultores regionais, as gerências de
Monitoramento e Promoção Social, trocas com técnicos da Formação Profissional, de Marketing e
da Consultoria Jurídica. 21 cooperativas foram consultadas a respeito dos principais desafios no
trabalho com a juventude para promover a longevidade das cooperativas.
Formou-se um grupo de trabalho entre Sescoop Paraná, São Paulo e a Unidade Nacional, que a
partir de 2012 envolverá os demais estados que realizam o Programa. Toda essa articulação resultou
na formulação de um novo programa estadual, que se chama Juventude Cooperativista e terá duas
turmas piloto em 2012, em parceria com as cooperativas Veiling Holambra, Coopercitrus e
Credicitrus Bebedouro. Como preparação para os trabalhos, a Cooperativa Veiling Holambra já
participou com o Sescoop/SP do Fórum dos Agentes de Cooperativismo, realizado pelo Sescoop PR
e promoveu um primeiro contato com jovens cooperados identificados como os futuros líderes da
cooperativa. O Programa contou 524 atendimentos em 97 ações durante o ano.
Em comemoração ao tema do ano internacional - “Juventude: Longevidade para o Cooperativismo”
–foram lançados dois artigos que, juntos, ganharam 42 inserções na mídia, levando o nome do
Sescoop para diferentes cantos do país.
3.2 – Atuação voltada para o social
A área de Promoção Social do Sescoop/SP possui diversos programas, projetos e ações sociais.
Destacamos os programas de educação cooperativa Cooperjovem e A União faz a Vida que
obtiveram avaliação positiva em todas as suas ações em 2011. Foram realizadas formações de
educadores no curso “Educar na cooperação, para a cooperação e o cooperativismo” do Programa
Cooperjovem em Votuporanga e Franca e nas oficinas do “A União Faz a Vida” em Mirassol,
oficinas de apoio pedagógico aos projetos desenvolvidos para educadores e educandos em
Ourinhos, Votuporanga e Franca no âmbito do Programa Cooperjovem, atividades como mostra de
resultados e o Festival Cooperativo e o Encontro Estadual do Programa Cooperjovem que neste ano
desenvolveu o tema Planejamento Participativo. Essas atividades proporcionaram 2.997
atendimentos às pessoas, 334 atendimentos às cooperativas em 79 ações.
Os projetos de educação cooperativa do Sescoop/SP realizados em parceria com as cooperativas
desenvolvem os valores e princípios cooperativistas, divulga o trabalho das cooperativas em seus
municípios e contribui para que as cooperativas desenvolvam a responsabilidade social, exercendo
os princípios que as regem, contribuindo para a qualidade da educação em nosso Estado e
fomentando valores que visam cidadãos mais participativos, atuantes e responsáveis.
Além dos programas de educação cooperativa, vale destacar que ao longo de 2011 o Sescoop/SP foi
chamado a assumir junto com o Ministério do Trabalho o compromisso de incluir Pessoas com
Deficiência no Mercado de Trabalho. Técnicos dos Recursos Humanos, Consultoria Jurídica,
29
Formação Profissional e Promoção Social debateram as melhores formas de trabalhar o tema dentro
e fora do Sescoop/SP, recebendo o apoio da SRTE. Além de participar de reuniões e eventos para
familiarização com o tema, nasceu o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mercado
de Trabalho Formal.
Para 2012 está prevista a integração oficial do Sescoop/SP à Câmara Paulista para a Inclusão de
Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho Formal, a realização de um Workshop de
Inclusão de Pessoas com Deficiência por Regional, a entrega de cartilhas de orientação para todos
os funcionários de cooperativas sujeitas à Lei de Cotas e o levantamento de informações junto às
cooperativas, para que as próximas ações estejam alinhadas com as suas reais necessidades.
3.3 – Responsabilidade ambiental
A cada ano, as cooperativas demonstram uma maior preocupação com a saúde e bem estar de seus
cooperados e funcionários, despertando para a necessidade do desenvolvimento de ações que visam
fortalecer e incentivar a prática de atividades físicas, o comportamento preventivo e o
desenvolvimento de ações para a melhoria da qualidade de vida. Essa necessidade gerou demandas
recordes pelos projetos do Programa de Promoção à Saúde do Sescoop/SP durante o ano de 2011,
quando o programa de Promoção à Saúde experimentou um grande aumento em número de ações e
atendimentos, finalizando o ano com um total de 5.012 atendimentos, um crescimento de 60% em
relação ao ano de 2010.
Dentre os projetos integrantes do programa, o Cooperativa Saudável contou com a participação de
2273 pessoas, atendendo a 10 cooperativas no decorrer do ano. Com atividades selecionadas de
acordo com a necessidade da cooperativa, o projeto apresenta muita versatilidade, podendo ocorrer
tanto internamente, visando o atendimento a funcionários e cooperados, como também em feiras,
campanhas e eventos externos, buscando atender à comunidade e colaborando para as ações de
responsabilidade social da cooperativa.
Merece destaque também o projeto SIPAT, que aumentou em 245% o número de atendimentos em
relação ao ano de 2010, totalizando 2162 participações em 13 cooperativas. Na tentativa de auxiliar
as cooperativas na prevenção a acidentes de trabalho e no atendimento da legislação em relação à
realização da Semana Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho, o Sescoop/SP colabora com a
SIPAT da cooperativa, fornecendo ações educativas que contribuem para a semana e auxiliam na
discussão e adoção de práticas mais seguras no ambiente de trabalho.
As cooperativas também vem demonstrando, cada vez mais, uma maior consciência de sua
responsabilidade em relação à qualidade do ambiente onde estão inseridas. Além da regularização
das atividades da cooperativa a fim de diminuir a geração de poluentes e o consumo de insumos, as
cooperativas também se preocupam em disseminar a importância e necessidade da preservação do
meio ambiente para a comunidade. Para colaborar com essas atitudes, o Sescoop/SP possui o
Programa de Educação Ambiental. No ano de 2011, o programa atendeu a 23 cooperativas,
beneficiando um total de 12.392 pessoas, um crescimento de mais de 240% em relação ao ano de
2010.
O projeto Brincar e Reciclar é Cooperar trabalha a questão ambiental com crianças de 5 a 10 anos.
Após a sensibilização das crianças por meio de uma peça teatral, há a realização de oficinas de
educação ambiental dos mais diversos temas, que permitem o resgate do assunto tratado na peça e
uma maior fixação dos conteúdos trabalhados. Com muito sucesso em ambientes escolares, o
projeto também foi realizado durante feiras e eventos de educação ambiental promovidos pelas
cooperativas, somando ações e contribuindo para a qualidade dos mesmos. Apenas em 2011, o
projeto atendeu, em conjunto com 12 cooperativas, a 11.032 participantes.
30
Ainda seguindo a linha da educação, também foram realizadas oficinas que abrangem os públicos
mais variados. Podendo atender de adultos a crianças, as Oficinas de Educação Ambiental são uma
forma prática e interessante de trabalhar diversos temas dentro da questão ambiental. Variando de
temas voltados para o reaproveitamento de materiais até a inserção da educação ambiental no
ambiente escolar, as oficinas atenderam a 985 pessoas no ano de 2011 com perspectivas de
crescimento em 2012.
Para finalizar, em 2011 foi desenvolvido o piloto do programa Vida Melhor, que visa formar
pessoas responsáveis pela implementação de projetos de responsabilidade socioambiental dentro
das cooperativas. Com módulos que abrangem o tripé da sustentabilidade, o programa recebeu
diversos elogios de seus participantes que, além de comparecerem à aulas teóricas, elaboraram
projetos para aplicar em suas cooperativas. Os projetos tiveram temas variados trabalhando desde a
coleta seletiva e a reciclagem de óleo de cozinha até a implantação de sistemas para saneamento
ambiental em propriedades de uma cooperativa de produtores rurais. Com 11 participantes
formados em 2011 e o sucesso obtido, o programa expandirá seus atendimentos em 2012.
A equipe do Sescoop/SP enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade de
ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade.
Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão.
Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma
postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente.
31
CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS
Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional
e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe
constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal.
A Unidade São Paulo dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às
cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o
desenvolvimento de seus colaboradores.
Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização,
o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado, como por exemplo o
Encontro de Colaboradores do Sescoop/SP, realizado todos os anos.
Com pouco mais de dez anos de atuação, o SESCOOP/SP vê-se diante de desafios comuns a
organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos
processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor
atender aos seus objetivos organizacionais.
4.1 Perfil do Corpo Funcional
Analisando o perfil do quadro funcional do Sescoop/SP temos as seguintes informações:
Divisão dos colaboradores por sexo.
SEXO QTDE.
F 70
M 49
119
Gráfico 1 – Fonte: Planejamento e Orçamento
41%
59%
PERCENTUAL DE COLABORADORES POR SEXO
Masculino
Feminino
32
Divisão dos colaboradores por idade.
IDADE QTDE.
ATÉ 30 40
31 - 40 51
41 - 50 17
50 - 60 8
61 ... 3
119
Gráfico 2 – Fonte: Planejamento e Orçamento
Divisão dos colaboradores por faixa salarial.
FAIXA SALARIAL
NIVEL Faixa salarial QTDE
1 510,00 a 1300,00 10
2 1301,00 a 2500,00 26
3 2501,00 a 4000,00 27
4 acima de 4.000,00 48
111
40
51
17
8 3
0
10
20
30
40
50
60
ATÉ 30 31 - 40 41 - 50 50 - 60 61 ...
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS POR FAIXA ETÁRIA
QTDE.
33
Gráfico 3 – Fonte Planejamento e Orçamento
VALORES P/ HORA
PROFESSORES 8
No ANEXO II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2008 a 2011,
constante ao final deste documento podemos verificar a evolução do quadro funcional.
4.2 Movimentação do Quadro de Pessoal
Em 2011 houve 38 admissões contra 31 demissões São 13 pedidos demissões, 16 desligamentos e 2
términos de contrato. Em 2011 foram repostas as vagas dos demitidos e ainda foram criadas 7 novas
posições.
4.3 Capacitações
Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop/SP identifica necessidades, promove
e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter
o quadro de colaboradores capacitado e motivado.
São quase 40 cursos ao longo de 2011, somando 632 participações de funcionários em 1642 horas
de cursos, com média superior a 36 horas por curso.
A soma dos valores em treinamentos é de R$ 35.878,42, o que equivale ao custo de R$ 896,96 por
curso ou R$ 21,85 por hora/aula ou R$ 56,77 por participação dos colaboradores.
A seguir relacionamos os treinamentos concedidos aos colaboradores Sescoop/SP em ordem de
datas, área de atuação beneficiada, nome do curso, entidade realizadora e carga horária.
Data Área de Atuação Curso Realizadora Carga h.
17 e 18/06 Recursos Humanos
Folha de Pagamento e recolhimento de Encargos Prodep 16h
20/06 Recursos Sefip 8.4 e GRRF Cenofisco 8h
0
10
20
30
40
50
R$ 510,00 a R$ 1.300,00
R$ 1.301,00 a R$ 2.500,00
R$ 2.501,00 a R$ 4.000,00
acima de R$ 4.000,00
10
26 27
48
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS POR FAIXA SALARIAL
QTDE
34
Humanos
29/04 Auditoria Auditoria Interna- Matriz de Risco Portal da auditoria 8h
27 a 29/04 Formação Técnica
Seminário Nac. ABED Educação a Distancia.
ABED - Educação a distancia 24h
14/03 a 13/05 Recursos Humanos
Prestação de contas via SINCOV
Vero Treinamentos de Gestores Ltda.
04/02 Jurídico O TCU e o sistema "S" Brasília - DF 8h
02 e 03/05 Contabilidade PER/DCOMP Pedido restituição Tributos Federais FISCOSOFT 12h
29/04, 12 e 19/05 e 02 a
09/06. Formação Técnica Temas de Direitos Humanos Universidade Metodista 6h
10 e 11/06 Auditoria Contábil
Auditoria Interna com Foco por Processo e Risco
IIR- Training Desenv. Performance Empresarial 16h
11/03 Projetos Educacionais
Diretrizes para Treinamentos ABNT NBR ISSO 10015:2001
ABNT Assoc. Brasileira Normas Técnicas 8h
28/03 Comunicação/ Marketing
Webwriting- Como elaborar textos eficientes para sites e mídias PPT treinamentos 6h
20 e 21/01 Auditoria Contábil
Auditoria Interna em RH e Terceirização
MAPH Editora - portal de auditoria 16h
19, 20 e 21/01 Gestão de pessoas
Gestão de Cargos, salários e remuneração. RH em Ação 24h
21/06 Contabilidade SPED Contábil Fiscosoft Editora 18h
10/06 Consultoria Gestão Estratégica em Serviços de Saúde
Pró Saúde Ass. Beneficente Ass. Social e Hospitalar. 16h
24 a 27/08 Jurídico Global Research Conference Universidade de Helsinki Finlândia 30h
18 a 24/11 Presidência Comunicação Corporativa / Corporate Affairs FGV - Eaesp / IDE 60h
21 e 22/06 Adm/ Financeiro
Adm. Contas a Pagar Receber e tesouraria - Redução de Riscos
H&B Treinamentos e Soluções Empresariais 16h
25 e 26/07 Planejamento e Orçamento Gerenciamento de Projetos Clarify 16h
26 e 26/07 Planejamento e Orçamento Gerenciamento de Projetos Clarify 16h
07/10 Auditoria Auditoria Interna Instituto dos Auditores Internos do Brasil 40h
18/08 a 14/10 Projetos Educacionais
Elaboração de Materiais com Recursos Tecnológicos SENAC - SP 40h
05, 12,19 e 26/11 Suprimentos
Compras e Administração de Materiais SENAC - SP 12h
23/08 Formação Técnica
Regulamentação da Lei do Aprendiz
Academia de Desenv. Profissional e Organizacional 8h
21/09 Contabilidade Tributação do ISS IOB 8h
35
19 a 23/10 Gestão de pessoas
Formação de Coordenadores de T&D
Integração- Escola de Negócios 40h
12 e 13/09 Suprimentos /Licitação
Pregão presencial, Eletrônico e Capacitação técnica do Pregoeiro. Editora NDJ Ltda. 16h
26/08 Bibliotecária Encontro Nacional de Bibliotecários Escolares Humus 8h
24, 25 e 26/10 Auditor
Gestão e Especialização dos contratos Administrativos na visão do TCU
JML Consultoria e Eventos 24h
19, 20,21 e 22/09 Projetos Sociais
Lei de incentivo ao esporte - Viabilização de projetos para olimpíadas e copa do mundo
CEMEC - Centro de Estudos de Mídia Entretenimento e Cultura 12h
07/10 Limpeza Técnicas de trabalho do Copeiro SENAC - SP 16h
26 e 27/10 Monitoramento
Conv. Normas Contábeis para Normas internacionais de Contabilidade Cenofisco 16h
22/10 Adm/ Financeiro
Homolognet e novas regras para rescisão de contrato de trabalho IOB 8h
19 e 20/10 Gestão de pessoas Formação de Facilitadores Liz Bittar e Associados 18h
05/11 Monitoramento
ICMS- Procedimentos Fiscais nas Principais Operações e prestações Cenofisco 8h
10/11 Monitoramento Simpósio Nacional de Direito Empresarial
Instituto Nacional de Ciências Sociais 8h
11/11 Superintendência Simpósio Nacional de Direito Empresarial
Instituto Nacional de Ciências Sociais 8h
18/11 Monitoramento
Simpósio Nacional de Direto Tributário- Responsabilidade Tributária
Instituto Internacional de Ciências sociais 8h
Quadro:3 – Fonte: Departamento de Recursos Humanos
Todos os cursos concedidos são classificados em curso de curta duração.
4.4 Folha de Pagamento
Ao analisarmos as despesas com folha de pagamento notamos que a cada ano somos mais precisos
nos cálculos de previsão orçamentária e, por exemplo, temos neste ano um percentual de realização
de 93%, onde consideramos um ótimo resultado da área. Outro dado importante é verificado em
relação aos benefícios ofertados que representam quase ¼ do valor dos salários.
FOLHA DE PAGAMENTO - EXERCÍCIO 2011
DETALHAMENTO TOTAL %Real.
Vencimentos e Remuneração ORÇADO 6.788.654,00 96,04%
REALIZADO 6.519.898,17
36
Encargos Sociais Patronais ORÇADO 2.082.326,00 90,61%
REALIZADO 1.886.735,74
Benefícios
(VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida, etc)
ORÇADO 1.582.879,00 85,14% REALIZADO 1.347.637,73
TOTAL ORÇADO 10.453.859,00 93,31%
REALIZADO 9.754.271,64
Fonte: Relatório – Relsim 4 – Sistema Zeus
Legenda:
VT – Vale-transporte
VA – Vale-alimentação
Pl. Saúde – Plano de Saúde
Seg. Vida – Seguro de Vida
CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do Sescoop/SP engloba quatro linhas
prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas
como áreas finalísticas.
São elas Formação e capacitação profissional, Promoção social, e Monitoramento e
desenvolvimento de cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “organização e gestão
do sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos
institucionais do Sescoop/SP.
Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/SP, no ano de
2011, por linha de atuação.
ÁREAS DE ATUAÇÃO 2010 2011
Previsto Realizado % Exec.
I - Atuação Finalística 7.260.079,45
14.561.406,00 12.000.228,10 82,41%
a- Formação/capacitação profissional 2.536.421,29
6.145.346,00 4.909.829,98 79,90%
b- Promoção Social 1.513.937,31
3.060.394,00 2.377.628,86 77,69%
c- Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas 3.209.720,85
5.355.666,00 4.712.769,26 88,00%
II - Gestão do Sistema – Atividade Meio 7.174.634,76
9.402.837,00 7.965.892,65 84,72%
d- Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC/AUDIT 399.340,28
422.535,00 395.885,72 93,69%
e- Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) 2.150.088,36
1.943.430,00 1.912.196,65 98,39%
f- Administrativo (Apoio/Informática/jurídico) 3.435.641,64
4.282.634,00 3.900.681,46 91,08%
g- Divulgação/Comunicação 1.189.564,48
2.754.238,00 1.757.128,82 63,80%
III- Investimentos 6.663.807,39
10.769.347,00 7.239.727,06 67,23%
TOTAL 21.098.521,60
34.733.590,00 27.205.847,81 78,33%
Fonte: Relatório – Relsim 9 – Sistema Zeus
5.1 Atuação Finalística
Descrevemos a seguir o desempenho e os principais fatos ocorridos em 2011 em cada área de
atuação finalística do Sescoop/SP.
37
5.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação profissional
Aqui apresentamos todos os projetos desenvolvidos na área de Formação Profissional, também
descreveremos os resultados alcançados em comparação ao previsto para 2011, informaremos as
principais despesas de cada projeto e indicadores de desempenho para facilitar a compreensão sobre
a performance da área neste exercício.
Consolidação das atividades em Formação Profissional – 2011
Temáticas FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Nº de Ações BENEFICIÁRIOS
ADMINISTRATIVO - -
APRENDIZ 583 6.292
COOPERATIVISMO - -
CURSOS ESPECÍFICOS - -
EDUCAÇÃO 909 12.860
ESPECIALIZAÇÃO - -
FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS - -
GESTÃO - -
GRADUAÇÃO - -
OQS - Organização do Quadro Social - -
TOTAL
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade",
Programa "0101 - Qualificação Profissional do Trabalhador", ação "8952 - Qualificação
Profissional na Área do Cooperativismo".
Treinamentos em Geral
A atividade tem como objetivo transmitir através de cursos relacionados a diversas áreas os
conhecimentos gerais e específicos para formação profissional de cooperados e colaboradores.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 736.799,00 R$ 694.068,51 94,2%
Física 6.310 2.361 37,4% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Houve uma redução no orçamento original em quase metade do seu valor o que refletiu também em
uma redução dos beneficiados em relação ao previsto gerando o percentual de execução física em
37% e um custo médio por beneficiário de R$ 293,97. Isto se deu pela nova metodologia para
realização de treinamentos abertos e pela alteração no quadro de colaboradores.
Realizações por elemento de despesa
38
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 354.627,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Serviços e divulgação Institucionais 165.111,39
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Material de Consumo 37.183,79
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros);
Locações 26.756,71 Locação de espaço para realização da
capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As maiores despesas deste centro foram com contratação de instrutoria para ministração dos
cursos, com serviços de desenvolvimento de materiais institucionais, materiais de expediente e
locações de salas para realização dos cursos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 694.068,51 /
número total de beneficiários:
2.361
R$ 293,97
Custo médio por beneficiário
Eventos em Geral
A atividade tem como objetivo disseminar o direito cooperativo. Participar do projeto fomento de
cooperativas. Realizar orientação jurídica. Ministrar cursos e palestras. Realizar análise de
documentos das cooperativas. Acompanhar as cooperativas. Realizar Fórum de Aspectos Legais -
Módulo Nacional e Internacional (é o mesmo objetivo do centro de custos da consultoria jurídica).
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 81.000,00 R$ 37.502,33 46,3%
Física 300 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
39
*A análise de resultados deste centro está contida na análise de resultado do centro de Consultoria
Jurídica, pois trata-se do mesmo projeto que durante períodos distintos foram executados pelas
áreas de monitoramento e Formação Profissional
Realizações por elemento de despesas
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 26.175,77
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Passagens e Locomoções 7.272,25
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e Hospedagens 1.528,00 Despesa com hospedagens em hotéis
nacionais dos funcionários e Terceiros
Encargos s/ Serviços de Terceiros 1.754,21 Despesa com INSS s/ pessoa física Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas deste centro foram utilizadas com serviços de contratação de instrutorias, despesas com
compra de passagens, hospedagens em hotéis e pagamento de INSS s/ serviço de autônomos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
_ _ _
Especificidades dos Ramos
Oferecer aos cooperados e empregados de cooperativas, seus familiares e comunidade em geral,
ensino superior de qualidade nos níveis de graduação e pós-graduação.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 410.210,00 R$ 410.201,51 99%
Física 561 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
40
Verificamos a realização do orçamento dentro do reformulado para o ano de 2011, porém não foram
computados os dados da realização física do projeto o que infelizmente prejudica sua análise.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Convênios Inst. Priv. s/ Fins
Lucrativos 399.195,75
Contrato de Convênio - repasses de verba
para Unimed, Uniodonto e Cocapec.
Serviços Especializados - PJ 8.750,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada à capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Passagens e Locomoções 1.016,46
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e Hospedagens 887,18 Despesa com hospedagens em hotéis
nacionais dos funcionários e Terceiros Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As principais despesas neste centro foram com transferências de verbas para cooperativas com
contrato de convênios, com contratação de instrutores, passagens e hospedagens em hotéis.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
- - -
Treinamento in Company
A atividade tem como objetivo transmitir através de cursos relacionados a diversas áreas os
conhecimentos gerais e específicos para formação profissional de cooperados e colaboradores.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 1.282.406,00 R$ 1.276.900,75 99,6%
Física 1.680 8.677 516% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
41
Analisando os resultados notamos o uso de 99% do orçamento reformulado, porém as metas físicas
foram 5 vezes maiores que o previsto, isto ocorreu devido aos novos procedimentos para a oferta
dos treinamentos in company que agilizaram sua efetivação. A seguir, demonstramos o indicador de
desempenho com o valor R$ 147,15 por beneficiário.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 1.009.807,57
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Convênio Instituição Privada s/ Fins
Lucrativos 222.734,00
Contrato de Convênio - repasses de verba
para Unimed, Uniodonto e Cocapec.
Serviços de Transporte 924,00
Despesa com transporte de pessoas. Ex.:
Locação de ônibus com serviço de
motorista / (taxi) / Despesa com taxi em
geral
Encargos s/ Serviços Terceiros 7.560,00 Despesa com INSS s/ pessoa física
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas deste centro foram em relação à contratação de instrutorias, transferências de verbas
referentes a convênios com cooperativas, locomoções de colaboradores e pagamento de INSS de
autônomos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 1.276.900,75 /
número total de beneficiários:
8.677
R$ 147,15
Custo médio por beneficiário
Programa Aprendizagem
Oferecer aos jovens aprendizes uma formação cidadã pautada em valores cooperativistas, que
permita a sua inserção no mundo de trabalho e seu desenvolvimento integral, viabilizando, também,
o cumprimento da Lei do aprendiz (Lei nº 10.097/00).
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 376.375,00 R$ 360.921,92 95,9%
42
Física 9.963 6.292 63,1% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A meta física estimada para 2011 não foi alcançada, porém observamos que 6.292 beneficiários
representa uma evolução no número de atendimentos em comparação a anos anteriores. O custo de
R$ 57,36 por aluno comprova a economia e o melhor aproveitamento dos recursos.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 159.446,81
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Locação 91.498,32 Locação de espaço para realização da
capacitação
Serviços e Divulgação Institucionais 34.549,09
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Convênio Instituição Privada s/ Fins
Lucrativos 30.246,05
Contrato de Convênio - repasses de verba
para Unimed, Uniodonto e Cocapec. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas foram referente a contratação de instrutorias, locação de salas para realização dos
cursos, divulgações institucionais e repasses de verbas referente a contrato de convênios com
cooperativas.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 360.921,92/
número total de beneficiários:
6.292
R$ 57,36
Custo médio por beneficiário
Programa de Educação para o Trabalho
Contribuir com a inclusão social de jovens por meio de ações educativas que promovam o
desenvolvimento de competências que facilitem a integração e inserção no mundo do trabalho,
oportunize o protagonismo juvenil, favoreça a geração de renda e a participação na sociedade.
43
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 109.268,00 R$ 70.651,00 64,7%
Física 3.675 1.822 49,6% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O projeto teve resultados físicos abaixo dos esperado, porém as despesas com o projeto
mantiveram-se compatíveis com as metas físicas, ainda sim, o custo médios de R$ 38,77 por aluno
evidencia um ótimo custo benefício do projeto.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Locação 39.500,00 Locação de espaço para realização da
capacitação
Material de Consumo 12.994,88
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros)
Passagens e Locomoções 12.432,14
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Materiais e Divulgação 3.482,96
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) /Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. / Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing). Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As maiores despesas deste centro foram com as locações de espaços para a realização dos cursos,
materiais de expediente, gastos com passagens de colaboradores e divulgação da entidade.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$70.651,00 /
número total de beneficiários:
1.822
R$ 38,77
Custo médio por beneficiário
44
Programa de Integração da Educação
Desenvolver ações formativas que integrem educação e trabalho, a partir da formação profissional
com escolarização para jovens e adultos, integrantes do Sescoop e das comunidades que fazem
parte.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 30.014,00 R$ 0,00 0%
Física 10 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O projeto foi descontinuado em 2011em função da reestruturação do Departamento de Formação
Profissional.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
O projeto foi descontinuado em 2011.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
Curso Técnico em Cooperativismo
Oferecer educação técnica de nível médio, na modalidade presencial e à distância para integrantes
do Sescoop e das comunidades que fazem parte.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 3.288,00 R$ 0,00 0%
45
Física 369 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O projeto foi descontinuado em 2011em função da reestruturação do Departamento de Formação
Profissional.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
O projeto foi descontinuado em 2011.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
Integração Social
Promover o desenvolvimento das potencialidades e habilidades dos participantes, por meio das
oficinas. Promover a integração entre os associados, empregados de cooperativas, seus familiares e
a comunidade; Melhorar a autoestima das pessoas que participam das oficinas; Oferecer oficinas,
tais como auto maquiagem e inclusão digital.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 425.220,00 R$ 161.527,10 37,9%
Física 360 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Verificamos a realização de despesas na ordem de 38% do orçamento para o ano de 2011, porém
não foram computados os dados da realização física do projeto o que infelizmente prejudica sua
análise.
46
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 78.093,59 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Serviços Especializados - PJ 41.951,44
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Materiais para Treinamento 22.129,61
Despesa com canetas, lápis, régua, entre
outros itens utilizados nos eventos e
treinamentos / Compra de doces para
dinâmica.
Material de Consumo 8.063,25
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros); Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Este centro teve despesas com diárias concedidas aos técnicos, contratação de instrutores, materiais
necessários para a realização dos cursos e materiais de expediente para utilização no departamento.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
Ensino a Distância
Tem como objetivo implementar metodologia e sistema de oferta do ensino a distância.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 17.987,00 R$ 8.361,46 46,5%
Física 0 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Em 2011, houveram despesas com a capacitação das equipes para a implantação do projeto EAD,
porém estas despesas não computa beneficiários diretos.
47
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Passagens e locomoções 6.567,51
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e hospedagens 996,00 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Despesas de Comunicação 280,40
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos.
Material de Consumo 250,35
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros); Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Despesas referentes á aquisição de passagens, hospedagens, serviços de entrega e retirada de
documentos e materiais de expediente.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
- - -
5.1.2 Investimento em Promoção Social
As atividades de promoção social do SESCOOP extrapolam a dimensão econômica da atividade
associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só
dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está
inserida.
Aqui apresentamos todos os projetos desenvolvidos na área de Promoção Social, também
descreveremos os resultados alcançados em comparação ao previsto para 2011, informaremos as
principais despesas de cada projeto e indicadores de desempenho para facilitar a compreensão sobre
a performance da área neste exercício.
Consolidação das atividades em Promoção Social – 2011
Temáticas PROMOÇÃO SOCIAL
Nº de Ações BENEFICIÁRIO
EDUCAÇÃO 3.348 4.914
GÊNERO - -
GERAÇÃO DE RENDA - -
INTEGRAÇÃO SOCIAL 62 1.984
48
MEIO AMBIENTE 232 12.383
SAÚDE 215 5.012
CULTURA 194 14.998
TOTAL 4.051 39.291
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e Benefícios ao
Trabalhador", Programa "0108 - Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador", ações
"8954 - Atividades Desportivas e Sócio-Culturais", "8978 - Assistência Médica e Odontológica
a Trabalhadores, Cooperados e seus Dependentes" e "8972 - Cursos de Alfabetização".
Cooperjovem
A atividade tem como objetivo é o incentivo à prática da cooperação e a disseminação do
cooperativismo nas escolas.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 112.748,00 R$ 107.301,65 95,2%
Física 3.202 3.435 107% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Observamos que a meta estimada para 2011 foi superada em 7% e as despesas mantiveram-se
dentro do previsto com realização de 95%, notamos também que o custo de R$ 31,24 por jovem
demonstra o baixo investimento necessário para realização deste projeto.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços e Divulgação Institucionais 49.041,89
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Serviços Especializados - PJ 25.850,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Diárias e Hospedagens 10.501,63 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e Locomoções 8.829,03
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
49
Análise das Despesas
Estas despesas são referentes a gastos com serviços de criação, anúncios, serviços de instrutores,
hospedagens em hotéis e passagens.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 107.301,65 /
número total de beneficiários:
3.435
R$ 31,24
Custo médio por beneficiário
Jovens Cooperativistas
O programa é constituído com o objetivo de organizar a atuação dos jovens, vinculados ao
Programa Juventude Cooperativista do SESCOOP/SP, através de ações norteadas pelos princípios
cooperativistas da Educação, Formação e Informação; Intercooperação e Preocupação com a
Comunidade.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 34.387,00 R$ 2.090,20 6%
Física 1.198 186 15,5% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A descontinuidade deste projeto no ano de 2011 refletiu em baixa execução orçamentária e também
e sua meta física não gerando prejuízos ao Sescoop.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Passagens e locomoções 1.364,20
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e hospedagens 720,00 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Serviços de Transportes 6,00
Despesa com transporte de pessoas. Ex.:
Locação de ônibus com serviço de
motorista / taxi / Despesa com taxi em
geral Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
50
Despesas referentes a locomoções de colaboradores, diárias em hotéis e deslocamento com ônibus
ou taxi.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 2.090,20/
número total de beneficiários:
186
R$ 11,24
Custo médio por beneficiário
Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas
Despertar o interesse dos jovens pelo negócio cooperativo, capacitá-los para gerir esse negócio de
forma competitiva, exercendo seu papel de liderança e preparar os jovens para encarar com
confiança os desafios do mercado de trabalho, desta forma, busca-se também oferecer às
cooperativas alternativas de sucessão de lideranças, através do envolvimento de jovens ligados a
ela.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 46.898,00 R$ 12.191,20 26%
Física 1.292 479 37% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Os resultados físicos do projeto ficaram em 37%, ou seja, bem abaixo do esperado, porém das
despesas ocorreram na mesma proporcionalidade das metas físicas e ficaram em 26% da previsão
orçamentária. O custo por beneficiário de R$ 25,45 comprova ser este um projeto de baixo custo
para o Sescoop.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 4.397,18 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 3.999,45
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Material de Consumo 2.069,42
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros);
Serviços Especializados - PJ 750,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
51
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas referem-se ao pagamento de diárias em hotéis, passagens, materiais de expediente e
serviços de instrutorias especializadas.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 12.191,20 /
número total de beneficiários:
479
R$ 25,45
Custo médio por beneficiário
Programa de Promoção a Saúde
Programa voltado às cooperativas com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde física e
mental visando a melhoria da qualidade de vida.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 142.276,00 R$ 140.048,88 98,4%
Física 900 5012 456,9% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
As metas estimadas para 2011 foram superadas em 5 vezes e o orçamento foi mantido dentro do
estipulado para o exercício, com isso obtivemos um dos melhores aproveitamento de recurso por
projeto e com o custo de R$ 27,94 por pessoa atendida.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 117.396,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Serv. e Divulgação Institucional 14.308,26
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
52
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Material de Consumo 4.765,77
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros);
Diárias e Hospedagens 1.830,15 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas com contratação de pessoa jurídica para realização das ações de saúde configuram as
maiores despesas deste projeto, outras despesas como Serviços e Divulgação Institucional e
Material de Consumo complementam as despesas necessárias para a realização dos eventos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 140.048,88/
número total de beneficiários:
5012
R$ 27,94
Custo médio por beneficiário
Programa de Educação Ambiental
A atividade tem como objetivo realizar ações com foco na educação Ambiental gerando um
reconhecimento da importância do Meio Ambiente para o cooperativismo.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 170.430,00 R$ 144.597,43 84,8%
Física 1.485 12.383 833,9% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
As metas físicas ficaram muito acima do previsto, os gastos ficaram abaixo do esperado. A nova
foram de atuação do projeto gerou grandes resultados com baixos custos por participantes.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 120.200,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
53
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Serviços e Divulgação Institucionais 8.797,06
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Diárias e hospedagens 7.495,15 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 2.483,25
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referente a contratação de instrutores para realizarem o curso, divulgações nos
meios de comunicação.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 144.597,43/
número total de beneficiários:
12.383
R$ 11,68
Custo médio por beneficiário
Programa Mosaico Teatral
O Mosaico Teatral tem o objetivo de contribuir para ampliar a oferta cultural, aumentando o acesso
a diversas apresentações artísticas. Em dez edições realizadas desde 2001, o Mosaico atraiu mais de
65 mil pessoas ao teatro, principalmente em comunidades do interior do Estado, com espetáculos
rigorosamente selecionados. O programa é viabilizado nos municípios pela união das cooperativas
locais, que se cooperam para oferecer lazer e cultura a seus associados, funcionários e a toda
comunidade, assim como para divulgar os benefícios do cooperativismo. Desta forma, o Mosaico
Teatral democratiza o acesso cultural, fortalece a intercooperação, sensibiliza as cooperativas para a
responsabilidade social, amplia as ferramentas para a elaboração de eventos e estimula o
empreendedorismo sociocultural, estimula os processos de comunicação, inter-relação, marketing
cultural e intervenção social, abrindo canais de comunicação com parceiros do poder público e
privado.
Sendo assim, o Programa Mosaico Teatral fará diversas ações: versão eletrônica para o edital de
cias. teatrais; edital para cidades (plano de expansão); contratação de um programador visual;
elaboração de textos para o livro MT 10 anos visando um resgate histórico do programa e
atualização da exposição de fotos; IX Encontro Estadual de promotores de Cultura; Palestras e
oficinas teatrais em cooperação Internúcleos; elaboração de vídeo e folder institucional MT; ações
como O Mosaico Teatral e seus resultados para que possamos informar nosso público alvo das
ações do MT em sua cidade e no estado de São Paulo. Há ainda as visitas que faremos a novas
cidades e cooperativas para sensibilizá-los a receberem o MT em suas cidades.
54
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 469.949,00 R$ 343.287,96 73%
Física 4.682 14.998 320% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O Programa Mosaico Teatral, famoso projeto do Sescoop/SP, também alcançou resultados
expressivos em 2011. O custo por participante manteve-se na média dos projetos executados neste
ano, porém o número de participantes é algo notável, com 14.998 pessoas.
Realizações por elemento de despesas
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 183.400,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Diárias e hospedagens 44.887,20 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Serviços e Divulgação Institucionais 44.278,51
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Encargos s/ Serviços de Terceiros 22.200,00 Despesa com INSS s/ pessoa física Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas deste centro são em relação aos gastos com as companhias de teatro, serviços de
instrutorias, hospedagens para o técnico, serviços de criação e desenvolvimento de criações de
materiais para divulgação da empresa e pagamento de INSS s/ autônomo.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 343.287,96/
número total de beneficiários:
14.998
R$ 22,89
Custo médio por beneficiário
55
Olimpíadas Integradas do Cooperativismo Paulista
Promover uma olimpíada esportiva entre os funcionários, cooperados e filhos de cooperados. Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 27.903,00 R$ 7.207,07 25,8%
Física 85 15 17,6% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O projeto Olicoop neste ano de 2011, realizou atividades de planejamento e estruturação para
realização dos eventos esportivos em 2012, isto se comprova pelo baixo orçamento requerido para
2011.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 4.550,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Diárias e hospedagens 1.684,55 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 859,22
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Outros Serviços de Terceiros - PJ 46,20 Despesa com contratação de pessoa
jurídica não especificada anteriormente. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As maiores despesas deste centro foram devido à contratação de instrutoria para ministrar os cursos,
diárias e hospedagens para os colaboradores responsáveis acompanhar as ações, passagens e
locomoções para os colaboradores se deslocarem até o local do curso.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 7.207,07/
número total de beneficiários:
85
R$ 84,79
Custo médio por beneficiário
56
Dia Internacional do Cooperativismo
Divulgar o Cooperativismo para a Sociedade e os poderes públicos, fomentando e disseminando os
valores, princípios e diretrizes cooperativistas. Comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 200.000,00 R$ 164.405,18 82,2%
Física 0 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Em 2011 ocorreram despesas no valor acima mencionado referentes a realização dos eventos em
comemoração ao dia internacional do cooperativismo, as metas físicas não foram computadas.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços e Divulgação Institucionais 118.364,08
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) /Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. / Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Locação 19.172,83 Locação de espaço para realização da
capacitação
Diárias e Hospedagens 19.172,00 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e Locomoções 6.734,19
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Foram utilizadas estas despesas para serviços para fazer a divulgação institucional, locação de salas
para realização dos cursos, hospedagens, passagens e locomoções para o colaborador responsável
acompanhar os cursos e eventos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
- - -
57
CooperRede
A atividade tem o objetivo de realizar o levantamento, o registro e a sistematização de informações
atualizadas sobre projetos de cunho social, desenvolvidos ou em desenvolvimento nas cooperativas
adimplentes e registradas no Sistema Ocesp;
Divulgar os resultados do levantamento entre todas as cooperativas do estado e a Unidade Nacional
do Sescoop através de uma publicação, no intuito de incentivar a replicação de boas práticas,
“produzir e disseminar conhecimentos de alta relevância para o cooperativismo brasileiro”
conforme orienta o objetivo 8 do Plano Estratégico OCB-Sescoop 2009 – 2013 (p.67).
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 0,00 R$ 0,00 0%
Física 1.210 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Projeto descontinuado em 2011 em função da reorganização dos projetos da área.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Projeto descontinuado em 2011 em função da reorganização dos projetos da área.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
- - -
Dia C – Dia de Cooperar
Realizar ações conjuntas com as cooperativas regulares ao sistema e com o poder público local, que
beneficiem à comunidade cooperativa e local, bem como veicular uma imagem corporativa do
SESCOOP como órgão que realiza ações de responsabilidade social, e que se preocupa com
58
questões que vão além de suas atribuições, como saúde e qualidade de vida da população que se
beneficia de seus serviços.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 32.208,00 R$ 7.513,78 23,3%
Física 1.482 1.969 132,9% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O Dia C foi notado como um projeto dom excelentes resultados, pois tem baixo custo de execução e
registra bons números de participantes, além disso, da previsão física estimada para este exercícios
superamos esta meta em 33%, com custo quase irrisório de R$ 3,81 por beneficiado.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 4.050,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Diárias e hospedagens 2.521,52 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 812,10
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Serviços de Transportes 51,00
Despesa com transporte de pessoas. Ex.:
Locação de ônibus com serviço de
motorista / taxi / Despesa com taxi em
geral Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referentes a gastos com contratação de palestrantes, diárias, passagens e serviços de
transporte gastos com deslocamento do colaborador até o local do evento.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$7.513,78 /
número total de beneficiários:
1.969
R$ 3,81
Custo médio por beneficiário
59
Inclusão de Pessoa com Deficiência
Contribuir com a inclusão de pessoas com deficiência (PcD) nas cooperativas e no
cooperativismo
Disponibilizar ferramentas de acessibilidade para os serviços do Sescoop SP
Oferecer serviços e produtos voltados à inclusão de PcD
Oferecer orientações para os agentes das cooperativas que precisam cumprir a cota
Conhecer e divulgar boas práticas das cooperativas com relação à inclusão de PcD
Incluir o Sescoop no rol de instituições reconhecidas como promotoras da inclusão
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 3.100,00 R$ 257,70 8,3%
Física 0 40 100% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O PCD em 2011, ficou no campo das articulações e em 2012 virá como um grande projetos, tanto
pelo seu objetivo quanto por seus resultados.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Materiais e Divulgação 150,00 Impressão de banner com o fornecedor
Giuliano Facchini.
Despesas de Comunicação 95,70
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos.
Passagens e locomoções 12,00
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas foram utilizadas com impressão de banner, entregas e retirada de documentos e
passagens para divulgação do projeto de inclusão de Pessoas com deficiências.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
60
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 257,70/ número
total de beneficiários: 40
R$ 6,44
Custo médio por beneficiário
Manutenção Arquivo
Fornecer apoio bibliográfico e suporte informacional, atendendo aos programas de ensino aos
colaboradores e cooperados.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 169.201,00 R$ 38.279,63 22,6%
Física 650 814 25,2% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A Manutenção de Arquivo engloba também as ações de biblioteca do Sescoop/SP, que em 2011
esteve em processo de estruturação para recepção dos interessados em assuntos ligados ao
cooperativismo, seus custos estão relacionados ao acervo e mobiliário para seu funcionamento. Os
resultados demonstrados referem-se aos atendimentos internos realizados pela biblioteca.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços e Divulgação Institucionais 20.786,00
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Serviços Especializados - PJ 2.100,00
Despesa com prestação de serviço de
manutenção de software, processamento
de dados com o fornecedor
ModalNetworks.
Serviços Gerais - PJ 1.790,00 Serviços referentes a montagens e
desmontagens de prateleiras.
Bens Móveis 1.280,00
Aquisição de carrinhos para transporte de
livros e revistas para utilização na
biblioteca. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referentes serviços de divulgação institucionais, manutenção de software,
montagem e desmontagens de prateleiras e aquisição de bens para manutenção da biblioteca.
61
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
beneficiários
Valor total do orçamento
realizado: R$ 38.279,63/
número total de beneficiários:
40
R$ 956,99
Custo médio por beneficiário
5.1.3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas
As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a
manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade
perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade
das cooperativas.
A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o
sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários
econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam.
Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar
melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra
meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos
cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.
Aqui apresentamos todos os projetos desenvolvidos na área de Monitoramento e Desenvolvimento
Cooperativista, também descreveremos os resultados alcançados em comparação ao previsto para
2011, informaremos as principais despesas de cada projeto e indicadores de desempenho para
facilitar a compreensão sobre a performance da área neste exercício.
62
Consolidação das atividades em Monitoramento – 2011
Temáticas MONITORAMENTO
Nº de ações COOPERATIVAS
ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO COOPERATIVISTA 2.185 932
ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA COOPERATIVISTA A GRUPOS INTERESSADOS (CONSTITUIÇÃO E REGISTRO) 1.759 05
OUTRAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO ÀS COOPERATIVAS 8.200 932
TOTAL 12.144 -
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade",
Programa "0773- Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil de Controle
Interno", ação "8979- Monitoramento, Supervisão, Auditoria e Controle de Cooperativas".
Constituição e Registro
A atividade tem como objetivo acompanhar, orientar e capacitar as cooperativas solicitantes e em
processo de registro.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 26.896,00 R$ 19.046,96 70,8%
Física 1.576 1.754 111% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Como seu próprio nome diz, este projeto tem como finalidade a constituição e o registro de
cooperativas e em 2011, foram atendidas 1754 pessoas com intenção de constituir suas
cooperativas, isto representa 11% a mais que o previsto e sua execução tem um custo baixo, em
torno de R$ 19.000,00 para todo o ano.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços e Divulgação Institucionais 6.804,95
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Diárias e hospedagens 4.276,04 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Material de Consumo 3.925,69 Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
63
envelope sem o logo, entre outros);
Passagens e locomoções 2.220,38
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referentes a serviços de impressão de banner, convites, folders, hospedagens para o
colaborador que acompanhou os eventos, materiais para consumo no departamento e hospedagens
de técnicos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 19.046,96/
número total de cooperativas
atendidas: 1.754
R$ 10,86
Custo médio por cooperativa
Fomento
Atender a demanda do público interessado em constituir cooperativas, neste sentido o Fomento
busca instrumentalizar grupos oferecendo ferramentas teóricas e práticas de gestão de forma que
possam se sustentar desde o início em conceitos alinhados à prática do SESCOOP/SP, com vistas a
constituir um empreendimento cooperativo. Trata-se de um projeto onde, paralelo a capacitação do
grupo demandante em constituir uma cooperativa, é desenvolvido um modelo de relacionamento
com instituições parceiras, onde elas são capacitadas nos assuntos referentes ao cooperativismo a
fim de que no futuro estas assumam o papel de multiplicadoras.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 10.873,00 R$ 6.349,18 58,4%
Física 0 5 100% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O resultado deste projeto é movido pela demanda de grupos externos com intuito de constituir
cooperativas, neste sentido o resultado é pequeno, porém este projeto é de extrema importância para
orientação destes grupos. Como este projeto atua por demanda dos grupos externo não foi possível
estimar a sua previsão de atendimento.
Realizações por elemento de despesa
64
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 2.978,74 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Material de Consumo 1.904,28
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros);
Passagens e locomoções 1.179,41
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Serviços de Transportes 123,50
Despesa com transporte de pessoas. Ex.:
Locação de ônibus com serviço de
motorista / taxi / Despesa com taxi em
geral Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referentes a gastos com hospedagens e passagens de técnico do Sescoop, serviços
de taxi e materiais para manutenção do departamento.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 6.349,18/
número total de cooperativas
atendidas: 5
R$ 1.268,64
Custo médio por cooperativa
atendida.
Acompanhamento e Gestão das Cooperativas Agropecuárias
Promover o desenvolvimento do ramo agropecuário do Estado de São Paulo.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 240.491,00 R$ 238.916,66 99%
Física 928 210 22,6% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Verificamos que o resultado de atendimento as cooperativas do ramo agropecuário foi de 23%, um
número baixo se comparado ao estimado, mas seu orçamento esteve em 99% de realização devido
as ações de feiras e eventos que impulsionam os negócios deste ramo.
Realizações por elemento de despesa
65
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços e Divulgação Institucionais 100.155,57
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Locação 84.752,97
Locação de espaço para realização da
capacitação
Diárias e hospedagens 34.850,94 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 11.269,45
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referentes aos gastos com divulgações institucionais locações de salas para
realização das ações, diárias e passagens concedidas aos técnicos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$238.916,66 /
número total de cooperativas
atendidas: 210
R$ 1.137,70
Custo médio por cooperativa
atendida
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Crédito
A atividade tem como objetivo acompanhar/monitorar as cooperativas do Ramo Crédito, identificar
suas necessidades de qualificação, buscar oportunidade de negócios e orientar sobre
regulamentações pertinentes ao Ramo, assim como buscar que as cooperativas que estão fora do
Sistema, passem a fortalecer o Sistema com a sua participação.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 30.382,00 R$ 26.622,93 87,6%
Física 410 344 83,9% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
No ramo de cooperativas de crédito vemos um percentual de realização físico e financeiro muito
próximos com 344 atendimentos ao custo de R$ 77,39 por atendimento.
66
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Locação 9.325,00 Locação de espaço para realização da
capacitação
Passagens e locomoções 6.007,71
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e hospedagens 5.521,42
Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Materiais e Divulgação 3.570,00 Serviços referentes à impressão de banner
e compra de pastas de couro. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Referente a locação de salas para os eventos, diárias e passagens para os técnicos acompanharem ou
ministrarem as ações e impressões de banner.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 26.622,93/
número total de cooperativas
atendidas: 344
R$ 77,39
Custo médio por cooperativa
atendida
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Saúde
A atividade tem como objetivo realizar o levantamento das necessidades das cooperativas, em
parceria com a Federações, no caso dos Sistemas Unimed e Uniodonto e, em grupo, no caso das
cooperativas de profissionais de saúde;
Realizar prospecção de oportunidade de negócios para as cooperativas do Ramo Saúde paulistas,
como por exemplo, turismo em saúde, INDACO (Itália);
Prestar orientações às cooperativas sobre os produtos e serviços do SESCOOP/SP;objetivo
capacitar executivos para a excelência na gestão do negócio das cooperativas.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 633.273,00 R$ 633.231,53 99%
Física 930 869 93,4% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
67
Embora as despesas deste ramo sejam altas, vimos que elas se mantiveram dentro do previsto.
Trata-se de intercâmbios internacionais e outras articulações do ramo que refletem os resultados
deste centro de responsabilidade, e seu custo por cooperativas estiveram na ordem de R$ 728,69.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 378.123,22 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 130.228,24
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Locações 57.385,79 Locação de espaço para realização da
capacitação
Serviços Especializados - PJ 43.500,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada à capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Despesas referentes a hospedagens, passagens, locações e contratação de instrutorias especializadas
para a realização das palestras.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 633.231,53/
número total de cooperativas
atendidas: 869
R$ 728,69
Custo médio por cooperativa
atendida.
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Trabalho
As ações visam proporcionar o desenvolvimento e organização do ramo trabalho, compreendendo
todos os seus segmentos. As ações estão em concordância com as ações do PROGRAMA DE
GOVERNANÇA E INTERCOOPERAÇÃO 2011.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 2.334,00 R$ 1.875,42 79,6%
Física 193 136 70,5%
68
Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Este ramo realiza pequenas despesas com visitas técnicas o que justificam seu baixo investimento,
porém com o número de 136 atendimentos as cooperativas do ramo trabalho.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Passagens e locomoções 1.449,02
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e hospedagens 426,40 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas deste centro são em razão de passagens e hospedagens de técnicos para acompanhar as
ações.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 1.875,42/
número total de cooperativas
atendidas: 136
R$ 13,79
Custo médio por cooperativa
atendida
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Habitacionais
A atividade tem como objetivo articular e organizar o ramo para desenvolver planos de
financiamento para construção de unidades habitacionais.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 8.943,00 R$ 2.786,33 31,2%
Física 63 25 38,5% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Assim como o ramo trabalho, o ramo habitacional tem atividades pontuais com um menor número
de atendimentos o que comprovam o baixo custo deste projeto.
Realizações por elemento de despesa
69
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 1.512,57 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 1.273,76
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referentes ao pagamento de passagens e hospedagens dos técnicos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$2.786,33 /
número total de cooperativas
atendidas: 25
R$ 111,45
Custo médio por cooperativa
atendida.
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Transporte
A atividade tem como objetivo capacitar e qualificar as cooperativas de transporte, segmento
passageiros para atendimento a turistas nas cidades sede (São Paulo), cidades de apoio (Santos) e
entorno durante a realização da copa do mundo em 2014.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 14.167,00 R$ 4,094,01 28,9%
Física 44 56 127,3% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O ramo transporte em 2011 fez 56 atendimentos as cooperativas ao custo de R$ 73,11 por
cooperativa, seu resultado físico foi 27% maior que o previsto e seu orçamento foi de 29% do
previsto.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Passagens e locomoções 2.847,51
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e hospedagens 1.152,40 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
70
Despesas de Comunicação 61,10
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos.
Serviços de Transportes 33,00
Despesa com transporte de pessoas. Ex.:
Locação de ônibus com serviço de
motorista / taxi / Despesa com taxi em
geral Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referentes a compra de passagens, hospedagens em hotéis, serviços de locação de
ônibus ou utilização de taxi e entrega e retirada de documentos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 4,094,01/
número total de cooperativas
atendidas: 56
R$ 73,11
Custo médio por cooperativa
atendida.
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Infraestrutura
A atividade tem como objetivo abertura de novos mercados através da prospecção de novas
tecnologias para geração de energia elétrica. Desenvolver e implantar estratégias para atendimento
às exigências da ANEEL, através da capacitação e qualificação dos dirigentes, cooperados e
colaboradores de todas as cooperativas (permissionárias e autorizadas) do estado de São Paulo.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 9.911,00 R$ 6.606,87 67%
Física 197 136 69% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O ramo Infraestrutura não alcançou as metas estipuladas mas o número de atendimentos foi
satisfatório e seu orçamento esteve dentro dos limites estabelecidos.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 3.150,02 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 2.233,92 Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
71
que ministrou os cursos de capacitação
Materiais para Treinamento 1.208,33
Despesa com canetas, lápis, régua, entre
outros itens utilizados nos eventos e
treinamentos / Compra de doces para
dinâmica.
Despesas de Comunicação 14,60
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
A área utilizou o recurso na compra de passagens, em hospedagens em hotéis, materiais para
realização das ações e entrega e retirada de documentos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 6.606,87/
número total de cooperativas
atendidas: 136
R$ 48,58
Custo médio por cooperativa
atendida
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Educacionais
A atividade tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento e organização do ramo
educacional, compreendendo todos os seus segmentos. As ações estão em concordância com as
ações do PROGRAMA DE GOVERNANÇA E INTERCOOPERAÇÃO 2011.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 10.957,00 R$ 10.941,96 99,8%
Física 161 251 156% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O projeto das Cooperativas Educacionais teve um custo médio de R$ 43,59 por cooperativa
atendida, com 251 atendimentos e gastos na ordem de R$ 10.941,96.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Passagens e locomoções 4.164,98
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e hospedagens 3.024,83 Concessão de diárias para o técnico
72
responsável pela capacitação
Serviços e Divulgação Institucionais 3.571,85
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Outros serviços de Terceiros- PJ 128,70 Despesa com cópias, encadernações e
carimbos. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
A área utilizou as despesas em passagens, hospedagens, serviços de impressão de banner, cópias,
encadernações e carimbos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 10.941,96/
número total de cooperativas
atendidas: 251
R$ 43,59
Custo médio por cooperativa
atendida.
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Consumo
A atividade tem como objetivo articulação do ramo consumo para implantação de central de
compras e/ou de negócios que permita, às cooperativas, adquirir bens e serviços em melhores
condições de repasse a seus cooperados.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 2.935,00 R$ 2.925,17 99,6%
Física 233 40 17,2% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Os resultados do Ramo consumo referem-se as visitas técnicas realizadas em 2011, por esta razão
seus indicadores físicos foram baixos, assim como suas despesas.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 1.687,07 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 1.238,10 Despesas referentes à aquisição de
73
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas da área foram referentes às diárias em hotéis e passagens para técnicos do Sescoop.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 2.925,17/
número total de cooperativas
atendidas: 40
R$ 73,13
Custo médio por cooperativa
atendida.
Acompanhamento e Gestão Cooperativas Produção
A atividade tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento e organização do ramo produção,
compreendendo todos os seus segmentos. As ações estão em concordância com as ações do
programa de governança e intercooperação 2011.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 2.643,00 R$ 594,90 22,5%
Física 118 117 99% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Podemos dizer que o Ramo Produção atendeu sua meta física, com 99% de realização, com gastos
referentes a deslocamentos e viagens de visitas técnicas.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 262,80 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 191,85
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Outros Serviços de Terceiros - PJ 109,75 Despesa com cópias, encadernações,
plastificações e carimbos.
Despesas de Comunicação 16,50
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
74
Análise das Despesas
As despesas referem-se a hospedagens em hotéis nacionais, passagens para o técnico responsável
pelo curso.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$594,90 / número
total de cooperativas atendidas:
117
R$ 5,08
Custo médio por cooperativa
atendida.
RDI Fundecoop
Promover a integração de negócio e troca de experiência de boas práticas administrativas.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 477.467,00 R$ 279.907,09 58,6%
Física 60 99 165% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Este RDI é realizado com recursos provenientes do Fundecoop, seus gastos ocorreram mediante ao
repasse feito em 2011 e o repasse feito foi na ordem de 58% do valor previsto, ainda sim, as metas
foram superadas em 65% do previsto para o exercício.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 271.210,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Passagens e locomoções 6.039,20
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Material de Consumo 1.908,87
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros);
Locações 727,12 Locação de espaço para realização da
capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
75
Análise das Despesas
Os gastos são referentes à contratação de instrutorias, passagens para o técnico acompanhar a ação,
locação de salas e materiais de consumo do departamento.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 279.907,09/
número total de cooperativas
atendidas: 99
R$ 2.827,34
Custo médio por cooperativa
atendida.
RDI Sescoop
Promover a integração de negócio e troca de experiência de boas práticas administrativas.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 59.719,00 R$ 30.717,70 51,4%
Física 60 42 66,7% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O RDI Sescoop acontece com recursos do próprio Sescoop/SP, neste caso as metas físicas e
financeiras não foram alcançadas e mantiveram-se na mesma proporção.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços Especializados - PJ 29.100,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Passagens e locomoções 1.565,90
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Despesas de Comunicação 43,80
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos.
Serviços de Transportes 8,00
Despesa com transporte de pessoas. Ex.:
Locação de ônibus com serviço de
motorista / taxi / Despesa com taxi em
geral
76
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas são referentes a contratação de instrutores, compra de passagens e serviços de
transporte para o técnico acompanhar a ação e com serviços de entrega e retirada de documentos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 30.717,70/
número total de cooperativas
atendidas: 42
R$ 731,37
Custo médio por cooperativa
atendida.
Sescoop em Ação
A atividade tem como objetivo o desenvolvimento de uma cultura de cooperação entre as
cooperativas do estado de São Paulo como forma de alavancagem de novos negócios e
desenvolvimento de modelos inovadores e sustentáveis de governança corporativa.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 43.092,00 R$ 18.744,04 43,5%
Física 889 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O projeto Sescoop em Ação teve despesas de estruturação em 2011, materiais promocionais foram
suas principais despesas, por isso não computou realizações físicas, pois não efetivaram
atendimentos as cooperativas neste período.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Materiais e Divulgação 16.300,00 Compra de bonés, bolsas e camisetas com
a fornecedora Joyce Caroline.
Serviços e Divulgação Institucionais 2.444,04
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) /Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. /Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing). Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
77
As despesas foram referente a compra de bonés, bolsas, camisetas e criação de material para a 3ª
caminhada saudável.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
- - -
Consultoria Especializada Jurídica
A atividade tem como objetivo disseminar o direito cooperativo. Participar do projeto fomento de
cooperativas. Realizar orientação jurídica. Ministrar cursos e palestras. Realizar análise de
documentos das cooperativas. Acompanhar as cooperativas. Realizar Fórum de Aspectos Legais -
Módulo Nacional e Internacional.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 15.605,00 R$ 15.576,49 99,8%
Física 260 326 125,3% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A Consultoria Jurídica realiza atendimentos e eventos jurídicos as cooperativas do Estado, dentre os
eventos o principal é o Fórum de Aspectos Legais que aborda temas jurídicos importantes para as
cooperativas. Seus resultados são sempre satisfatórios pela boa repercussão destas ações.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 4.616,04 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 3.622,09
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Serviços e Divulgação Institucionais 2.454,65
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Despesas de Comunicação 1.776,00
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
78
Análise das Despesas
As despesas de hospedagens, passagens, folders, banners e entrega e retirada de documentos foram
utilizadas para a realização das ações.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$15.576,49 /
número total de cooperativas
atendidas: 326
R$ 47,78
Custo médio por cooperativa
atendida
Consultoria Especializada Contábil
A atividade tem como objetivo formar massa critica nas cooperativas discutir com profissionais das
áreas contábil, fiscal e financeira a padronização de procedimentos de auditoria interna,
contabilidade controladoria entre outros assuntos específicos relacionados às áreas mencionadas.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 13.905,00 R$ 12.584,24 90,5%
Física 1.075 337 31% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Atendimentos de ordem contábil são feitos por este projeto, embora a meta física na tenha sido
alcançada vemos este como uma importante área de prestação de serviços as cooperativas, com
baixo custo em seus atendimentos a distância e em loco.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e hospedagens 6.570,81 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Passagens e locomoções 3.721,55
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Materiais para Treinamento 1.208,33
Despesa com canetas, lápis, régua, entre
outros itens utilizados nos eventos e
treinamentos / Compra de doces para
dinâmica.
Material de Consumo 748,70
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros); Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
79
Análise das Despesas
As despesas da área foram com hospedagens, passagens e materiais para realização dos
treinamentos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$12.584,24 /
número total de cooperativas
atendidas: 337
R$ 37,34
Custo médio por cooperativa
atendida.
Organização do Quadro Social
Desenvolver e consolidar uma metodologia de acordo com os objetivos das cooperativas
interessadas;
Utilizar a metodologia nas cooperativas urbanas e rurais com intuito de promover a sua efetiva
integração em um sistema cooperativista;
Promover a integração dos produtos e serviços oferecidos pelo SESCOOP/SP.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 60.735,00 R$ 60.727,85 99,9%
Física 52 106 203,8% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O dobro de realização física e praticamente 100% de realização financeira é o resultado do projeto
de Organização do Quadro Social. Este projeto iniciado a pouco tempo tem colhidos grande
resultados.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Convênio Instituições Priv. s/ Fins
Lucrativos 24.950,00
Contrato de Convênio - repasses de verba
para Unimed, Uniodonto e Cocapec.
Diárias e hospedagens 12.9832,32 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Serviços e Divulgação Institucional 6.722,19
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) // Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. // Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
80
Passagens e locomoções 6.301,00
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Gastos referentes repasses de verbas de cooperativas com convênios, diárias, passagens e serviços
de folders e banner.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$60.727,85 /
número total de cooperativas
atendidas: 106
R$ 572,90
Custo médio por cooperativa
atendida
Manutenção Cadastro
Promover a manutenção das informações cadastrais das cooperativas do Estado de São Paulo.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 8.464,00 R$ 2.712,35 32%
Física - - 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A Manutenção de Cadastro atua internamente por esta razão não tem metas físicas a cumprir e seu
custo de manutenção é baixo. Este centro de custos suporta todas as informações cadastrais das
cooperativas do Estado de São Paulo.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Despesas de Comunicação 2.428,35
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos.
Diárias e hospedagens 184,00 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Material de Consumo 50,00 Despesa com combustível em viagem.
Material de Consumo Durável 50,00 Referente à compra de calculadoras para o
departamento. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
81
As despesas são referentes a hospedagens e combustível utilizados em viagem, entrega e retirada de
documentos e aquisição de calculadoras para o departamento.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
- - -
Programa de Conformidade das Cooperativas de Trabalho
Garantir que o PNC/trabalho seja implantado nas cooperativas do estado de são Paulo em
conformidade com os procedimentos definidos nos regulamentos do programa evitando desvios e
promovendo correções.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 3.747,00 R$ 178,62 4,8%
Física 372 215 57,8% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O projeto do PNC visa certificar as cooperativas que atuam corretamente de acordo com regramento
definido. Em 2011 foram 215 atendimentos (telefônico e e-mails) as cooperativas de São Paulo.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Material de Consumo 90,02
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros);
Serviços de Transportes 41,00
Despesa com transporte de pessoas. Ex.:
Locação de ônibus com serviço de
motorista / taxi / Despesa com taxi em
geral
Passagens e locomoções 37,00
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Despesas de Comunicação 10,60
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
82
As despesas deste centro referem-se a compra de material de escritório, entrega e retirada de
documentos e passagens e transportes com colaboradores do Sescoop.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$178,62 / número
total de cooperativas atendidas:
215
R$ 0,83
Custo médio por cooperativa
atendida.
Manutenção do Funcionamento Regional Nordeste
A atividade tem como objetivo capacitar o atendimento mais próximo às Cooperativas do interior
do Estado.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 209.952,00 R$ 206.018,47 98,1%
Física 222 886 399% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Os resultados desta unidade regional é considerado muito bom, com 4 vezes mais atendimentos que
o previsto e 98% de realização.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações 72.947,48 Salário bruto do empregado / Bolsa
Auxílio dos Estagiários/Salário Família
Encargos Sociais Patronais 24.380,42 Encargos sobre salário
Diárias e hospedagens 23.802,91 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Ocupação e Serviços Públicos 21.362,58 Despesas de manutenção predial. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas referem-se ao pagamento do salário dos empregados, recolhimento de impostos que
incidem sobre o salário e hospedagens em hotéis nacionais.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
83
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$206.018,47 /
número total de cooperativas
atendidas: 886
R$ 232,53
Custo médio por cooperativa
atendida.
Manutenção do Funcionamento Regional Leste
A atividade tem como objetivo o atendimento mais próximo às Cooperativas do interior do Estado.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 184.649,00 R$ 155.729,53 84,3%
Física 235 502 213,6% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Assim como as demais regionais, a Regional Leste tem como sua principal despesa as remuneração
da equipe que lá atua e a manutenção local, os atendimentos desta regional dobram sua expectativa
para 2011.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações 60.623,11 Salário bruto do empregado / Bolsa Auxilio dos Estagiários/Salário Família
Encargos Sociais Patronais 19.275,00 Encargos sobre salário
Ocupação e Serviços Públicos 16.630,82 Despesas de manutenção predial.
Diárias e hospedagens 11.779,00 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
As despesas do centro referem-se aos gastos com pagamentos de salário dos colaboradores,
recolhimento de impostos e hospedagens concedidas ao técnico que acompanha os eventos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 155.729,53/
número total de cooperativas
atendidas: 502
R$ 310,22
Custo médio por cooperativa
atendida.
84
Manutenção do Funcionamento Regional Oeste
A atividade tem como objetivo capacitar o atendimento mais próximo às Cooperativas do interior
do Estado.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 229.060,00 R$ 212.370,19 92,7%
Física 242 1.206 498,3% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A Regional Oeste apresentou ótimo números em 2011, com orçamento em 93% e 4 vezes mais
atendimentos que o estimado para o período. Custo médio por atendimento de R$ 176,09.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações 76.701,05 Salário bruto do empregado / Bolsa
Auxílio dos Estagiários/Salário Família
Diárias e hospedagens 26.208,65 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Encargos Sociais Patronais 23.609,07 Encargos sobre salário
Ocupação e Serviços Públicos 20.128,30 Despesas de manutenção predial. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Despesas referentes ao pagamento de salário dos colaboradores, encargos e diárias em hotéis.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 212.370,19 /
número total de cooperativas
atendidas: 1.206
R$ 176,09
Custo médio por cooperativa
atendida.
Manutenção do Funcionamento Regional Centro Paulista
A atividade tem como objetivo o atendimento mais próximo às Cooperativas do interior do Estado.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 221.848,00 R$ 208.305,46 93,9%
85
Física 198 4.481 2.263% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A Regional Centro Paulista manteve seu orçamento dentro da média de gastos das unidades
regionais, porém seus atendimentos foram altamente expressivos, com isso, seu custo médio por
atendimento despencou para R$ 46,49.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações 74.350,00 Salário bruto do empregado / Bolsa
Auxílio dos Estagiários/Salário Família
Benefícios Sociais 26.729,53
Plano de Saúde, Plano Odontológico e
Despesas laboratoriais, Plano de Seguro
de Vida dos funcionários, vale refeição
mensal e vale alimentação mensal, vale
transporte dos funcionários e Despesas
com previdência privada.
Encargos Sociais Patronais 24.000,18 Encargos sobre salário
Ocupação e Serviços Públicos 19.758,57 Despesas de manutenção predial. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Referem-se ao pagamento de vencimentos e remunerações dos colaboradores, plano de saúde,
odontológico, entre outras e encargos sobre salário.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
atendimento as cooperativas
Valor total do orçamento
realizado: R$ 208.305,46/
número total de cooperativas
atendidas: 4.481
R$ 46,49
Custo médio por cooperativa
atendida.
5.1.4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos.
Todas as modalidades de transferências poderão ser conferidas neste Relatório de Gestão no ANEXO I -
Demonstrativo de transferências mediante convênios e outros instrumentos análogos (vide quadro ano final
deste documento).
5.2 Gestão do Sistema
5.2.1 Gestão Interna
Em 2011, o Sescoop/SP manteve sua política de gestão interna onde aplica até 20% de seu
orçamento na área administrativa. Os setores que compõem a área administrativa são o
departamento jurídico, contas a pagar, planejamento e orçamento, recursos humanos, tecnologia da
86
informação, compras, serviços gerais, contabilidade e auditoria interna, além dos departamentos
diretivos da presidência, superintendência, conselhos deliberativos e fiscais.
O departamento Jurídico vem constantemente desenvolvendo fluxos internos na busca de
procedimentos que assegurem transparência e assertividade em todas as atividades que os envolva,
como contratações, licitações, consultas jurídicas e etc.
Nosso departamento de Contas a Pagar continua evoluindo em processos de pagamentos cada vez
mais seguros e com maior controle sobre o fluxo de caixa da instituição tantos em contas correntes
como em contas de aplicação/investimentos.
A área de Planejamento e Orçamento realizou um excelente trabalho na condução do Planejamento
Estratégico da unidade estadual. Este trabalho foi considerado um marco, pois trouxe um
alinhamento estratégico muito grande com a unidade nacional, além de unificar os esforços internos
na busca de objetivos estratégicos comuns as áreas do Sescoop/SP.
Também neste iniciamos os trabalho de Gestão de Projetos que trará uma nova metodologia na
construção, um padrão no registro e um melhor controle em sua execução.
Todos os dois projetos foram desenvolvidos em conjunto com a Fundação Getúlio Vargas – FGV.
Em Recursos Humanos tivemos um ano muito produtivo, pois foram realizados dois grandes
projetos sendo um que estabeleceu o Plano de Cargos, Carreiras e Salários e o outro que envolve o
Redimensionamento do Quadro de Funcionários.
O primeiro projeto foi considerado um divisor de águas, pois até então não havia um plano de
carreira na instituição o segundo vem para mensurar o quadro de funcionário nas áreas e propor
ajustes e talvez novas contratações.
O campo da tecnologia é entendido como uma área que precisa de muitos investimentos e com este
pensamento o Sescoop/SP vem aumentando a aplicação de recursos em seus projetos e na aquisição
de softwares e equipamentos, seguindo as orientações do PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da
Informação desenvolvido nesta entidade.
No departamento de Compras as aquisições são feitas com maior agilidade e houve um grande
aumento nos números de licitações realizadas ao longo do ano devido ao maior empenho da equipe
no levantamento das demandas de contratações.
A manutenção da estrutura predial, frota, limpeza, vigilância entre outros é realizado pelo
departamento de Serviços Gerais que tem recebido elogios pelo trabalho realizado.
O departamento Contábil tem atuado com total empenho para realização de suas atribuições
obedecendo as normas internacionais de contabilidade e de acordo com os prazos exigidos.
Nossa Auditoria tem desenvolvido controles cada vez mais eficazes para verificação das atividades
da instituição seguindo padrões de auditoria e aumentando o número e auditagens de processos e
procedimentos do Sescoop/SP.
As áreas diretivas do Sescoop/SP estão cada vez mais atuantes no acompanhamento da gestão da
instituição. Maior controle do uso dos recursos e maiores resultados tem sido perseguido pelos
gestores desta unidade.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "122 – Administração
Geral", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8911 - Gestão
87
Administrativa", "121 – Planejamento e Orçamento", Programa "0106 – Gestão da Política
de Trabalho e Emprego", ação "8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional";
"122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8901 -
Manutenção dos Serviços Administrativos; "122 – Administração Geral", Programa "0750 –
Apoio Administrativo", ação "8910 – Ações de Informática; 125 – Normatização e
Fiscalização ", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938 -
Gestão do Processo de Planejamento Institucional; 125 – Normatização e Fiscalização",
Programa "0773 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle
Interno", ação "8914 – Serviços de Administração e Controle Financeiro e ação “8951 –
Serviços de Auditoria”;
88
5.2.2 Divulgação/Comunicação
Aqui apresentamos todos os projetos desenvolvidos na área de Divulgação/Comunicação, também
descreveremos os resultados alcançados em comparação ao previsto para 2011, informaremos as
principais despesas de cada projeto e indicadores de desempenho para facilitar a compreensão sobre
a performance da área neste exercício.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "131 - Comunicação Social",
Programa "0253 - Serviços de Comunicação de Massa"", ação "8919 - Divulgação de Ações
Institucionais".
Comunicação Mercadológica
A atividade tem como objetivo Fortalecer e divulgar a marca do Sescoop/SP bem como auxiliar os
núcleos internos na divulgação de seus produtos e serviços.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 281.191,00 R$ 69.121,55 24,6%
Física 45 148 328,9% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
Números satisfatórios observamos neste projeto, 148 ações de fortalecimento da Marca Sescoop ao
custo de R$ 69.121,55 são muitos bons e estes foram despendidos na aquisição de materiais
gráficos utilizado nas ações do Sescoop e anúncios em mídias do segmento.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Serviços e Divulgação Institucionais 54.056,16
Despesa com prestação de serviço de
criação/diagramação (Desenvolvimento
de Folders, Banners, Faixas, Convites,
entre outros) / Anúncios: Revista / Sites /
Jornais e etc. /Divulgação nos meios de
comunicação (Ex.: E-mail marketing).
Materiais e Divulgação 11.524,60 Impressão de banner com o fornecedor
Despesas de Comunicação 1.100,10 Locação de espaço para realização da
capacitação
Passagens e locomoções 892,39
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
Despesas com folders, banner, locações de espaços e pagamento de passagens.
Indicadores de Desempenho
89
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
ações de marketing
Valor total do orçamento
realizado: R$ 69.121,55/
número total de ações de
marketing atendidas: 148
R$ 467,04
Custo médio por ação de
marketing atendida.
Comunicação Jornalística
A atividade tem como objetivo divulgar as ações e projetos do Sescoop/SP, as particularidades e
benefícios do cooperativismo e informações que interferem no funcionamento das cooperativas,
assim como incentivar a sua divulgação, para os diversos públicos de relacionamento, contribuindo
para melhorar a imagem da instituição e do cooperativismo e para aprimorar os resultados das
cooperativas.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 227.710,00 R$ 153.221,41 67,3%
Física 157 172 109,6% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A área jornalística do Sescoop/SP realizou ações dentro do esperado para o exercício, fazendo
economias orçamentárias e cada ação teve custo médio de R$ 89,09.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Auditoria e Consultoria 144.000,00
Despesa com contratação de empresa
especializada para prestação de serviço de
Auditoria/ Consultoria e Assessoria
Despesas de Comunicação 5.822,26
Despesas com serviços prestados pela
Francoboli referente à entrega e retirada
de documentos.
Serviços Especializados – PJ 1.446,00
Despesa com prestação de serviço de
instrutoria (pessoa jurídica) nos cursos,
eventos, palestra, seminários, encontros,
entre outros. / Prestação de Serviços
relacionada a capacitação de menor
aprendiz /Programa Aprendizagem
Passagens e locomoções 423,00
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
90
Análise das Despesas
Despesas referentes aos gastos com assessoria de consultoria/auditoria, serviços de entrega e
retirada de documentos, contratação de instrutoria e passagens concedidas aos técnicos.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
ações de marketing
Valor total do orçamento
realizado: R$ 153.221,41/
número total de ações de
marketing atendidas: 172
R$ 89,08
Custo médio por ações de
marketing atendidas.
Marketing
Mensurar a satisfação do cliente e captar de Informações para tomada de decisões, implantação de
melhorias nos serviços e produtos e condução de alguns projetos de 2011.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 525.949,00 R$ 22.269,08 4,2%
Física 27 0 0% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
O projeto de Marketing tinha como ações principais a realização de pesquisa junto as cooperativas e
outras ações de relacionamento. Infelizmente esta ação não ocorreu em 2011 e os gastos giraram em
torno da aquisição de equipamentos para a área.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Bens Móveis 10.782,00 Referente a compra de computadores da
Marca IMAC
Materiais de Divulgação 6.700,00 Impressão de banner com o fornecedor
Giuliano Facchini.
Bens Intangíveis 3.713,00 Aquisição de 2 licenças Office Mac
Home.
Passagens e locomoções 409,30
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
91
Despesas referentes à manutenção do departamento com compra de computadores, licenças para
utilização de programas e para realização de eventos com a impressão de banner e compra de
passagens para o colaborador do Sescoop acompanhar o evento.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
- - -
Eventos
A atividade tem como objetivo aprimorar o atendimento interno de ações de eventos, além de
padronizar recursos físicos e materiais proporcionando uma comunicação mais assertiva e alinhada
da organização.
Metas físicas e financeiras
METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE
REALIZAÇÃO
Financeira R$ 17.315,00 R$ 17.228,61 99,5%
Física 12 15 125% Fonte: Relatórios Sistema Zeus - Relsim 9 e Relatório de Atividades
Análise de Resultados
A área de eventos tem como sua principal atividade dar suporte a realização dos eventos das
diversas área do Sescoop/SP, as despesas dos eventos é contabilizado nos centros demandantes do
evento, a área de eventos registra somente despesas para sua própria manutenção.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO
Material de Consumo 6.698,72
Despesa com material de escritório (cola,
sulfite, caneta, borracha, flip chart, lápis
envelope sem o logo, entre outros);
Passagens e locomoções 5.052,62
Despesas referentes à aquisição de
passagens para o técnico do SESCOOP
que ministrou os cursos de capacitação
Diárias e hospedagens 1.942,54 Concessão de diárias para o técnico
responsável pela capacitação
Material de Consumo Durável 1.729,69
Aquisição de porta banners, bandeja
organizadora de mesa, canetas laser e
lanternas. Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1
Análise das Despesas
92
As despesas são referentes aos gastos para realizações dos eventos, como concessão de diárias e
hospedagens ao colaborador responsável pela organização do evento, compra de porta banner,
canetas e lanternas.
Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE
DESEMPENHO
CÁLCULO DO
INDICADOR
DESEMPENHO DO
INDICADOR
O total do orçamento
realizado/pelo número total de
ações de marketing
Valor total do orçamento
realizado: R$ 17.228,61/
número total de ações de
marketing atendidas: 15
R$ 1.148,57
Custo médio por ações de
marketing atendidas.
5.2.3 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o
desempenho da unidade
A unidade demonstra graficamente e conforme dispostos no ANEXO XI a performance do Sescoop
SP em 2011 comparando-se as despesas e receitas de anos anteriores.
5.3 Indicadores de Desempenho Operacional
A seguir relacionamos quadros indicadores da performance do Sescoop/SP em ordem de eficácia,
eficiência e efetividade.
Pelos indicadores de eficácia podemos notar que em comparação com anos anteriores que o
Sescoop SP obteve um excelente desempenho na aplicação do recurso, pois alcançamos um índice
bem acima ao demonstrados nos anos anteriores. A aplicação de cerca de 80% do seu orçamento
representa uma meta alcançada pela unidade Sescoop/SP.
Outro indicador de eficácia que registra a participação média de pessoas por evento demonstra que
em 2011 o Sescoop/SP deu foco aos atendimentos individuais ou em grupos pequenos.
Os indicadores de eficiência também demonstram que no comparativo com anos anteriores tivemos
ótimos resultados, pois geramos economias para a instituição com o investimento médio por
participante em nossos eventos quase 4 vezes menor que em 2010 e investimento médio por evento
10 vezes menor que no ano passado.
O indicador de efetividade evidencia o investimento em ações finalísticas foi maior que o
incremento da arrecadação, ou seja, o Sescoop/SP direcionou uma maior fatia do seu orçamento
para projetos que beneficiam as cooperativas, cooperados, funcionários das cooperativas e
comunidade.
A seguir apresentamos os indicadores e cálculos que fundamentaram a análise.
5.3.1 Indicadores de Eficácia
Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR)
Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto,
excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop.
Fórmula: Investimento total realizado
Investimento total previsto Em R$
93
Elementos 2009 2010 2011
Investimento Total Realizado 17.854.722,33 21.098.521,60 27.205.847,81
Investimento Total Previsto 27.662.097,00 31.725.442,00 34.733.590,00
Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 65% 67% 78%
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 9
Nome: Média de Participantes por Evento (MPE)
Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.
Fórmula: Total de participantes
Total de Eventos
Elementos 2009 2010 2011
Total de Participantes 33.514 29.759 152.096
Total de Eventos 1.223 1.247 24.413
Média de Participantes por Evento (MPE) 27,40 23,86 6,23
Fonte: Relatório de Atividades Sescoop/SP
Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA)
Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades
estaduais auditadas.
Fórmula: Apontamentos acatados
Apontamentos realizados
Elementos 2009 2010 2011
Apontamentos Acatados - - 23
Apontamentos Realizados - - 23
Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 0% 0% 100%
Fonte: Auditoria Interna Sescoop/SP
5.3.2 Indicadores de Eficiência
Nome: Investimento Médio por Participante (IMP)
Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante.
Fórmula: Investimento total__
Total de participantes Em R$
Elementos 2009 2010 2011
Investimento Total 17.854.722,33 21.098.521,60 27.205.847,81
Total de Participantes 33.514 29.759 152.096
Investimento Médio por Participante (IMP) R$ 532,75 R$ 708,98 R$ 178,87
Fonte:
Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME)
Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.
Fórmula: Investimento total em eventos
Total de eventos realizados Em R$
Elementos 2009 2010 2011
94
Investimento Total em Eventos 9.496.068,40 11.190.845,71 20.997.083,98
Total de Eventos Realizados 1.223 1.247 24.413
Investimento Médio por Evento Realizado (IME) R$ 7.764,57 R$ 8.974,21 R$ 860,08
Fonte:
5.3.3 Indicadores de Efetividade
Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)
Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e
a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período
anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado
Valor investido
Elementos 2009 2010 2011
Variação do Valor Arrecadado 6.479.083,00 4.063.345,00 3.995.983,69
Valor Investido 9.496.068,40 11.190.845,71 20.997.083,98
Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 0,37 0,68 0,19
Fonte: *Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de 0,19 vezes no valor
arrecadado pela instituição, entre os anos de 2010 e 2011.
95
CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para
a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.
O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/SP, na forma da reprogramação aprovada pelo
Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 34.733.590,00.
As receitas atingiram o valor de R$ 27.115.041,12, o que representou variação 78,03% em relação
ao previsto para o ano.
As aplicações alcançaram o montante de R$ 27.205.847,81, correspondente a 78,33% do previsto
para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado do exercício foi de R$ (90.806,69).
Apesar do déficit orçamentário demonstrando anteriormente os resultados em 2011 foram altamente
positivos. Isto ocorre porque temos um componente da peças orçamentária que já foi realizado em
exercício anterior (Saldo de Exercícios Anteriores) que garante o equilíbrio financeiro e neste caso
são mais de 8 milhões que suportam nossa operação.
6.1 Receitas
Relacionamos a seguir as receitas obtidas pela unidade Sescoop/SP no exercício de 2011
R E C E I T A S
ORIGENS Prevista
Realizada
Variação
%
R$ % R$ %
Receitas de Contribuições 24.288.321,00
69,93
25.009.713,82
92,24 2,97
Receitas Patrimoniais 1.333.236,00
3,84
1.581.538,42
5,83 18,62
Receitas de Serviços
Transferências Correntes 463.100,00
1,33
271.937,12
1,00 -41,28
Outras Receitas Correntes 8.648.933,00
24,90
251.851,76
0,93 -97,09
Alienação de Bens
Transferências de Capital
Outras Receitas de Capital
T O T A L 34.733.590,00
100%
27.115.041,12
100% -21,93
6.2 Despesas
Demonstramos a seguir as despesas classificadas por grupo para evidenciação da destinação do
recursos geridos pelo Sescoop/SP
D E S P E S A S
GRUPOS Prevista Realizada Variação
% R$ % R$ %
Pessoal e Encargos Sociais 10.429.734,00
30,03
9.754.271,64
35,85 -6,48
96
Outras Despesas Correntes 12.881.745,00
37,09
9.979.735,86
36,68 -22,53
Investimentos 11.422.111,00
32,88
7.471.840,31
27,47 -34,58
Inversões Financeiras
R E S U L T A D O 34.733.590,00 100% 27.205.847,81 100% -21,67
97
Gráfico 5 – Fonte: Planejamento e Orçamento
Gráfico 6 – Fonte: Planejamento e Orçamento
Prevista
Realiz…
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
Receitas Contrib.
Receitas Patrim.
Transfer. Correntes
Receitas Correntes
Prevista 24.288.321,00 1.333.236,00 463.100,00 8.648.933,00
Realizada 25.009.713,82 1.581.538,42 271.937,12 251.851,76
VA
LOR
ES M
ilhar
es
COMPARATIVO POR TIPO DE RECEITAS PREVISTA X REAL
Pessoal e Enc. Sociais Despesas Correntes Investimentos
10.429.734,00
12.881.745,00 11.422.111,00
9.754.271,64 9.979.735,86
7.471.840,31
COMPARATIVO POR TIPO DE DESPESA PREVISTO X REAL
Prevista Realizada
98
ANEXO I – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência
Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP 2011
Informações sobre as transferências
Modalidade Nº do
instrumento Beneficiário
Valores Pactuados Valores Repassados Vigência
Sit. Global Contrapartida
No
exercício
Acumulado até
exercício Início Fim
1
001.11
UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO – FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS
MÉDICAS
R$ 362.158,00
-
R$
334.416,00
R$ 334.416,00 28/01/11
31/12/11
2
1
002.11 COOPERATIVA DE CAFEICULTORES E
AGROPECUARISTAS – COCAPEC
R$ 12.000,00
-
R$
12.000,00
R$ 12.000,00 12/04/11
30/06/11
4
1
004.11
UNIODONTO PAULISTA – FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS ODONTOLÓGICAS DO ESTADO
SÃO PAULO
R$ 78.000,00
-
R$
26.000,00
R$ 26.000,00
25/04/11
31/12/11
2
1
005.11
UNIODONTO PAULISTA – FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS ODONTOLÓGICAS DO ESTADO
SÃO PAULO
R$ 42.742,80
-
R$ 11.403,75
R$ 11.403,75
25/04/11 à
31/12/12
2
1 006.11
CENTRAL SICREDI
R$ 24.950,00 -
R$ 0,00
R$ 0,00
04/07/11 31/12/11
1
1
007.11
UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO – FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS
MÉDICAS
R$ 238.650,00
-
R$ 238.650,00
R$ 238.650,00
27/09/11
31/12/11
2
1 008.11
CENTRAL NACIONAL UNIMED – COOPERATIVA CENTRAL
R$ 6.000,00 -
R$ 0,00
R$ 0,00
21/10/11
15/12/11 1
99
1 009.11 SICOOB CENTRAL COCECRER
R$ 60.000,00 -
R$ 0,00 R$ 0,00 30/10/11 15/12/11
1
LEGENDA
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Parceria
4 - Termo de Cooperação
5 - Termo de Compromisso
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado Fonte: Relatório de controle do Departamento Jurídico / Auditoria Interna
Observação: houve ao longo de 2011, 82 Termos de Parceria e 18 Termos de Cooperação, estes termos não envolvem a transferência de recursos financeiros.
Considerações da Auditoria Interna
1- Adimplente Consideramos como adimplente os convênios que já tiveram contas prestadas e aqueles que ainda não receberam repasse.
2 - Inadimplente
Como inadimplente consideramos aqueles com prestação de contas final em atraso.
100
Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP 2011
Modalidade
Quantidade de instrumentos
celebrados em cada
exercício
Valores repassados em cada exercício
(Valores em R$ 1,00)
2011 2010 2009 2011 2010 2009
Convênio 08 - 03 610.469,75 - 85.155,90
Contrato de Repasse - - 01 - - 15.000,00
Termo de Parceria 82 - - - - 52.238,50
Termo de Cooperação 18 65 - - - -
Termo de Compromisso - - - - - -
Totais 108 65 04 610.469,75 - 152.394,40
Fonte: Relatório de controle do Departamento Jurídico/Relatório sistema Zeus – pagamentos por entidade
Observação: houve ao longo de 2011, 82 Termos de Parceria e 18 Termos de Cooperação, estes termos não
envolvem a transferência de recursos financeiros.
Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2012 e exercícios seguintes Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP 2011
Modalidade
Qtd. de
instrumentos
com vigência
em 2012 e
seguintes
Valores (R$ 1,00) % do Valor
global
repassado até o
final do
exercício de
2011
Contratados Repassados
até 2011
Previstos
para 2012
Convênio - 08 610.469,75 202.571,05 75,43%
Contrato de Repasse - - - - -
Termo de Parceria 1 82 - - -
Termo de Cooperação 17 18 - - -
Termo de
Compromisso - - -
- -
Totais 18 108 610.469,75 202.571,05 75,43% Fonte: Relatório de controle do Departamento Jurídico/Relatório sistema Zeus – pagamentos por entidade
Observação: houve ao longo de 2011, 82 Termos de Parceria e 18 Termos de Cooperação, estes termos não
envolvem a transferência de recursos financeiros.
Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela
UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse. Valores em R$
1,00
Unidade Concedente
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP 2011
Exercício
da
Quantitativos e montante
repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
101
prestação
de contas Convênios
Termo de
Cooperação
Contratos de
Repasse
Contas
prestadas
Quantidade 01 - -
Montante
Repassado (R$) R$ 12.000,00 - -
Contas NÃO
prestadas
Quantidade 02 - -
Montante
Repassado (R$) - - -
2010
Contas
prestadas
Quantidade - - -
Montante
Repassado (R$) - - -
Contas NÃO
prestadas
Quantidade - - -
Montante
Repassado (R$) - - -
2009
Contas
prestadas
Quantidade 4 - 4
Montante
Repassado (R$) R$ 115.520,00 - R$ 164.605,00
Contas NÃO
prestadas
Quantidade - - -
Montante
Repassado (R$) - - -
Anteriores
a 2009
Contas NÃO
prestadas
Quantidade - - -
Montante
Repassado (R$) - - -
Fonte: Auditoria Interna SESCOOP-SP
Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e
Contratos de Repasse Valores em R$
1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo
CNPJ: 07.042.333/0001-22 UG/GESTÃO: SESCOOP/SP 2011
Exercício
da
prestação
de contas
Quantitativos e montantes repassados
Instrumentos
Convênios Contratos de
Repasse
2011
Quantidade de contas prestadas 01 -
Com prazo de
análise ainda não
vencido
Quantidade - -
Montante repassado (R$) - -
Com prazo de
análise vencido
Contas
analisadas
Quantidade Aprovada 01 -
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE - -
Contas
NÃO
analisadas
Quantidade - -
Montante repassado
(R$) - -
2010
Quantidade de contas prestadas - -
Contas
analisadas
Quantidade Aprovada - -
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE - -
Contas NÃO
analisadas
Quantidade - -
Montante repassado (R$) - -
2009 Quantidade de contas prestadas 04 04
102
Contas
analisadas
Quantidade Aprovada 04 04
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE - -
Contas NÃO
analisadas
Quantidade - -
Montante repassado - -
Exercícios
anteriores a
2009
Contas NÃO
analisadas
Quantidade - -
Montante repassado - -
Fonte: Auditoria Interna SESCOOP-SP
103
ANEXO II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2008 a 2011
Descrição 2008 2009 2010 2011
Funcionários
contratados -
CLT em
exercício na
Unidade
Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor
89
Salários 2.728.941,99
95
Salários 4.420.995,98
109
Salários 5.272.983,58
119
Salários 6.529.658,93
Encargos 892.364,03 Encargos 1.445.665,69 Encargos 1.859.997,50 Encargos 1.980.614,92
Benefícios 846.229,68 Benefícios 973.005,96 Benefícios 1.309.851,80 Benefícios 1.243.997,79
Total pessoal
próprio 89
95
109
119
Descrição 2008 2009 2010 2011
Estagiários
Quant. Quant. Valor Quant. Despesa
Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor
06 Bolsa auxílio 20.000,00
05
Bolsa
auxílio 72.000,00
03
Bolsa
auxílio 19.000,00
04
Bolsa
auxílio 25.219,70
Taxa
Taxa
Taxa
Taxa
Total
estagiários 06
05
03
04
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 4
Descrição 2011
Quantidade Despesa Valor
Pessoal envolvido
em ações
finalísticas da
unidade
75
Salários 3.908.555,22
Encargos 1.165.413,05
Benefícios 774.183,97
Pessoal envolvido
em ações de
suporte da
unidade
44
Salários 2.621.103,71
Encargos 815.571,87
Benefícios 469.813,82
Total Geral 119
9.754.641,64
104
ANEXO III - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ
Quesitos a serem avaliados Avaliação
1 2 3 4 5
Planejamento
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da
UJ como um todo. X
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a
UJ.
X
Recursos Humanos de TI
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 5
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X
Segurança da Informação
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar
estrategicamente com segurança da informação. X
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido
instituída mediante documento específico. X
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as
necessidades da UJ. X
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do
Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.
X
11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao
desenvolvimento interno da própria UJ. 30,0%
13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os
benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos
de TI. X
14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área
específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X
15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a
produtos e serviços de TI terceirizados? X
Considerações Gerais: A avaliação das informações prestadas foi efetuada pelo Departamento de
Tecnologia da Informação.
LEGENDA
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO
aplicada ao contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente
aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada
ao contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada
ao contexto da UJ.
105
ANEXO IV. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Valores em R$ 1,00
Identificação da Conta Contábil
Código SIAFI Denominação
Não Aplicável Não Aplicável
Linha Detalhe
UG Credor
(CNPJ/CPF)
Saldo Final
em
31/12/2010
Movimento
Devedor Movimento Credor
Saldo Final
em
31/12/2011
Razões e Justificativas:
Fonte:
ANEXO V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93
Informamos para os devidos fins, e em cumprimento a Lei nº 8.730/93, que as cópias das
declarações de bens e rendas, dos responsáveis pela gestão desta Instituição, foram entregues ao
nosso departamento de Recursos Humanos e estão disponíveis para consulta.
ANEXO VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da
União
A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso Especial", de
propriedade da União ou locado de terceiros.
106
ANEXO VII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
- -
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
- - - - - -
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
- -
Descrição da Deliberação:
-
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
- -
Síntese da providência adotada:
-
Síntese dos resultados obtidos
-
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
-
Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
- -
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
- - - - - -
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
- -
Descrição da Deliberação:
-
Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento
Setor responsável pela implementação Código SIORG
- -
Justificativa para o seu não cumprimento:
-
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
-
O SESCOOP/SP no exercício de 2011, não recebeu nenhum apontamento e/ou recomendação por
parte do TCU – Tribunal de Contas da União.
107
ANEXO VIII - Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 1.1 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Diretoria do SESCOOP/SP 02844
Descrição da Recomendação:
Item - 1.1 Cooperativas com Representantes nos Conselhos Estaduais inadimplentes no SESCOOP/SP
1.1.1 Orientar as cooperativas quanto à contribuição ao SESCOOP/SP.
1.1.2 Realizar cobrança das cooperativas inadimplentes, ou solicitar documento timbrado da
cooperativa, atestando que a mesma não possui empregados, se for o caso.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Diretoria do SESCOOP/SP 02844
Síntese da providência adotada:
Foi identificada a inadimplência da cooperativa de um representante suplente do Conselho Fiscal, a
ausência de contribuição de duas cooperativas, cujo representante são efetivos no Conselho Administrativo
e Fiscal. Com base na identificação destes itens, perante o Sistema de arrecadação do SESCOOP
NACIONAL, a Diretoria desta Unidade Estadual está verificando os casos para regularização.
Síntese dos resultados obtidos
Processo em andamento
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
As providências para regularização estão em andamento, não havendo dificuldade para a tomada de
providências.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 3.1 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Gestão de Pessoas 02844
Descrição da Recomendação:
Item – 3.1 Necessidade de revisão nos dossiês dos colaboradores
3.1.1 Revisar os registros para a adequação da realização dos exames periódicos dos colaboradores.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Gestão de Pessoas 02844
Síntese da providência adotada:
108
O Departamento de Auditoria Interna levantou os prontuários solicitados em amostragem da Auditoria da
Unidade Nacional, verificando que constavam arquivados todos os comprovantes de exames periódicos dos
colaboradores selecionados. E ainda, informou que adota o procedimento de exame periódico anualmente,
ocorrendo no mês de novembro de cada ano, contemplando 100% do quadro funcional. O exame de
auditoria interna quanto a este procedimento já havia ocorrido anteriormente, não sendo detectada nenhuma
ocorrência, quanto a não realização do exame por algum colaborador, dentro da amostragem selecionada
pela Auditoria Interna do SESCOOP/SP.
Síntese dos resultados obtidos
Não se aplica
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Não se aplica
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 3.2 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Gestão de Pessoas 02844
Descrição da Recomendação:
Item – 3.2 Plano de Cargos e Salários em fase de registro
3.2.1 Anexar a tabela de salários ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários, após o registro na DRT.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Gestão de Pessoas 02844
Síntese da providência adotada:
Foi encaminhada a tabela, que é parte integrante do Plano de Cargos e Salários, para a Auditoria da
Unidade Nacional, informando ainda que todos os colaboradores foram enquadrados, conforme tabela.
Síntese dos resultados obtidos
Não se aplica.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O gestor providenciou prontamente a tabela.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 4.1 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Licitações e Contratos 02844
Descrição da Recomendação:
109
Item 4.1 – Ausência de cotações e de justificativas quanto ao preço do processo de contratação número
39/2011
4.1.1 Obter junto à assessoria jurídica posicionamento formal acerca dos impactos das inconsistências
apresentadas, visando assegurar-se de que a legalidade da contratação não foi comprometida, procedendo,
neste caso, as adequações que se fizerem necessárias.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Departamento Jurídico 02844
Síntese da providência adotada:
O Departamento Jurídico emitiu Parecer N.° 002/2012, justificando a ausência de cotações, fundamentando
que a contratação trata-se de projeto específico, já aprovado junto à Unidade Nacional, conforme Processo
Fundecoop N.° 18/2011, que contempla a contratação de metodologia de rede de desenvolvimento
integrado pela Fundação Dom Cabral, fornecedor em questão.
Síntese dos resultados obtidos
Não se aplica.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O Departamento Jurídico acatou a recomendação, emitindo parecer.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 4.2 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Licitações e Contratos 02844
Descrição da Recomendação:
Item 4.2 – Ausência de controle de numeração seqüencial do processo
4.2.1 Registrar corretamente a numeração dos documentos em ordem cronológica em todas as páginas do
processo.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Licitações e Contratos 02844
Síntese da providência adotada:
O contrato foi numerado, conforme recomendação.
Síntese dos resultados obtidos
Foi efetuado comunicado interno ao Núcleo responsável, a fim tornar mais efetivo o controle interno e
mitigar riscos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O gestor tomou as providências prontamente.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
110
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 6.1 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Planejamento e
Orçamento 02844
Descrição da Recomendação:
Item 6.1 – Oportunidade de melhoria no processo de elaboração e controle orçamentário
6.1.1 Estudar a viabilidade de implantação de controles automatizados para a elaboração e
acompanhamento orçamentário.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Planejamento e Orçamento 02844
Síntese da providência adotada:
O Núcleo e Gerência responsáveis tomaram a ciência da ocorrência, entretanto, o sistema Zeus, utilizado
pela unidade, impossibilita atender esta demanda. Com a implantação do Plano Diretor de Tecnologia da
Informação, esperamos atender esta demanda.
Síntese dos resultados obtidos
Não se aplica.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Não se aplica.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 7.1 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Contas a Pagar 02844
Descrição da Recomendação:
Item 7.1 - Extratos bancários emitidos via internet
7.1.1 Utilizar extratos bancários originais fornecidos pela instituição financeira, os quais devem ser
solicitados.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Contas a Pagar 02844
Síntese da providência adotada:
Informamos que as instituições financeiras, nas quais o SESCOOP/SP detém conta corrente e de aplicação
financeira, não encaminham via correio extrato com os demonstrativos de movimentação das respectivas
contas, sendo estes emitidos via website destas instituições.
Síntese dos resultados obtidos
111
Não se aplica.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Não se aplica.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 7.2 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 7.2 – Composição de Fornecedores
7.2.1 Emitir e formalizar, ao encerramento de cada balancete de possíveis fornecedores em aberto com
prazo de pagamento vencido a longa data.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
O Núcleo e Gerência responsáveis tomaram a ciência da ocorrência, entretanto, o sistema Zeus, utilizado
pela unidade, impossibilita atender esta demanda. Com a implantação do Plano Diretor de Tecnologia da
Informação, esperamos atender esta demanda.
Síntese dos resultados obtidos
Não se aplica.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Não se aplica.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.1 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.1 – Conciliações Bancárias
8.1.1 Formalizar a conciliação bancária das contas correntes e de aplicações financeiras, constando a
assinatura do preparador e do revisor, demonstrando o confronto dos saldos do extrato com o respectivo
saldo contábil, bem como evidenciado as pendências existentes, se for o caso. Este procedimento deve ser
112
formalizado mesmo se não ocorrer pendências entre os saldos.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Foi informado que todas as conciliações contábeis são elaboradas pela equipe do Núcleo Contábil e Fiscal,
sendo registrado o nome do responsável pela elaboração e conferência das informações, e ainda, sendo
estas arquivadas eletronicamente, cujos arquivos foram disponibilizados aos auditores da Unidade
Nacional. Entretanto, adotaremos como recomendação, a impressão, assinatura e arquivo físico das
conciliações contábeis.
Síntese dos resultados obtidos
A recomendação gerou um novo procedimento de arquivo físico de documento.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O Núcleo Contábil e Fiscal acatou a recomendação prontamente.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.2 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.2 – Pendências de longa data nas conciliações bancárias
8.2.1 Regularizar tempestivamente as pendências eventuais constatadas, de forma a assegurar que as
demonstrações contábeis não apresentam saldos contábeis incorretos ou pendências de longa data.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Foi informado que temos a ciência da pendência do saldo de R$ 1.545,59, desde 20/10/2010, conforme
demonstrado em relatório emitido pelo Sistema Zeus. Entretanto, trata-se de inconsistência de sistema, não
interferindo no saldo contábil e/ou financeiro, porém permanece demonstrado nos relatórios emitidos no
Zeus. Informamos que já foi solicitada regularização à Zeus, inclusive tendo o registro da solicitação por e-
mail, no entanto, até o presente momento não foi apresentado solução para tal pendência.
Síntese dos resultados obtidos
Não se aplica.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Aguardando a regularização da Zeus.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
113
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.3 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.3 - Divergência de saldos de convênios
8.3.1 Conciliar as divergências apresentadas evidenciando a origem de cada divergência.
8.3.2 Realizar os lançamentos de ajuste e reclassificações necessários para adequação dos saldos, conforme
a natureza das inconsistências.
8.3.3 Adotar o procedimento de conciliação mensal entre os saldos de ativo e passivo de convênios,
evidenciando as divergências entre estes e formalizando o controle por meio de assinaturas do preparador e
do revisor.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Recomendações acatadas, sendo revisadas as contas, elaboradas as conciliações contábeis, efetuando o
lançamento de ajuste quanto ao saldo de convênio no exercício de 2011.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos e mitigação de riscos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O Núcleo Contábil e Fiscal acatou a recomendação prontamente.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.4 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.4 – Contabilização de recursos repassados a terceiros por meio de convênios
8.4.1 Realizar um levantamento minucioso dos repasses realizados no decorrer do exercício registrado
diretamente em conta de resultado sem a respectiva prestação de contas.
8.4.2 Reclassificar para o ativo, os valores repassados a terceiros, que não estejam suportados na prestação
de contas.
8.4.3 Contabilizar operações de repasses de recursos a terceiros, por meio de convênios, em conformidade
com o manual de contabilidade do Sistema SESCOOP.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
114
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Recomendações acatadas.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O Núcleo Contábil e Fiscal acatou a recomendação prontamente.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.5 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Departamento Jurídico 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.5 Relatório de Contingências
8.5.1 Realizar um levantamento minucioso a fim de identificar a natureza da divergência entre o saldo
contábil e o posicionamento da assessoria jurídica, e proceder às adequações necessárias.
8.5.2 Fornecer à Contabilidade, mensalmente, relatório de contingências da Assessoria Jurídica, contendo
posição atualizada das ações em que a entidade configure como réu.
8.5.3 Efetuar o registro contábil das contingências, mensalmente, com base no relatório a ser
disponibilizado pela Assessoria Jurídica, visando refletir nos registros contábeis a posição atualizada das
contingências.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Departamento Jurídico / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria dos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O Núcleo Contábil e Fiscal acatou a recomendação prontamente.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.° 8.6 23/12/2011
115
020/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.6 Contabilização de ativo imobilizado
8.6.1 Realizar um levantamento minucioso visando identificar os motivos que ocasionaram as divergências
apresentadas.
8.6.2 Proceder as ações necessárias para adequação conforme natureza das inconsistências apontadas no
levantamento minucioso a ser realizado.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Foi informado que a Unidade adotará as providências recomendadas, sendo auxiliado pelo Plano Diretor de
Tecnologia de Informação.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
As recomendações estão sendo acatadas.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.7 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.7 Formalização de conciliações contábeis
8.7.1 Realizar a conciliação mensal dos saldos contábeis com os respectivos controles operacionais,
evidenciando formalmente as divergências entre os saldos contábeis e os saldos operacionais.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O Núcleo Contábil e Fiscal acatou as recomendações prontamente.
116
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.8 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.8 – Provisão de férias e 13° salários
8.8.1 Realizar um levantamento minucioso a respeito das inconsistências existentes entre os controles
operacionais de provisões de férias e 13° salários e o saldo contábil, procedendo às adequações necessárias.
8.8.2 Adotar o procedimento de contabilização de provisões de férias e 13° salários em contas analíticas,
conforme previsto no manual de contabilidade do Sistema SESCOOP.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Foi informado que em decorrência de uma queda de energia, o Sistema Microsiga Protheus 10, foi
corrompido, impossibilitando a geração dos relatórios solicitados pela Auditoria do SESCOOP
NACIONAL, entretanto, ressaltamos que os dados se mantiveram intactos. O sistema já foi regularizado,
ocorrendo os lançamentos e conciliações no exercício de 2011. Quanto à recomendação no item 8.8.2, foi
informado que o sistema de folha de pagamento não gera o relatório com a segregação de informações
(encargos e provisões), entretanto, foi informado que solicitaremos a solução para implantar esta
recomendação em 2012.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos e otimização de riscos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Os Núcleos Contábil e Fiscal e de Gestão de Pessoas se empenharam para regularizar as questões dentro no
exercício, tempestivamente, a fim de lançar adequadamente as informações no exercício corrente.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.9 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.9 Lançamentos de reclassificações
8.9.1 Realizar revisão dos controles interno relacionados a classificação de despesas entre centros de
custos, procedendo as adequações necessárias para que lançamentos de reclassificações não ocorram nas
proporções identificadas
117
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Foi efetuado um comunicado as gerências para reverem seus controles internos, a fim de evitar ocorrências
desta natureza.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 8.10 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Descrição da Recomendação:
Item 8.10 – Contabilização de obras em andamento
8.10.1 Realizar um levantamento minucioso e formal de todos os custos incorridos e pago pelo
SESCOOP/SP referente a reforma do edifício.
8.10.2 Apurar as divergências existentes conforme demonstrado neste ponto de auditoria
8.10.3 Realizar um levantamento minucioso e formal a respeito da natureza das divergências identificadas,
e dos lançamentos necessários para adequação dos saldos.
8.10.4 Emitir parecer técnico a respeito da legalidade da operação a luz do regimento interno, e sobre o fato
de não tratar a operação como mútuo.
8.10.5 Submeter a apreciação e aprovação da alta administração.
8.10.6 Proceder as ações necessárias para adequação dos registros contábeis.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo Contábil e Fiscal 02844
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Foi encaminhada a recomendação da Auditoria aos envolvidos no processo que prontamente iniciaram as
revisões e adequações necessárias.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
118
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 9.1 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Suprimentos e
Infraestrutura 02844
Descrição da Recomendação:
Item 9.1 Comissão de Inventário
9.1.1 Envidar esforços no sentido de criar a Comissão de Inventário
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Suprimentos e Infraestrutura 02844
Síntese da providência adotada:
Foi informado que estamos analisando as questões de patrimônio, contemplando a realização de inventário
físico, instauração de comissão, de inventários e ajustes contábeis, que serão implementados em 2012.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Foi encaminhada a recomendação da Auditoria aos envolvidos no processo que iniciaram as revisões e
adequações necessárias.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 9.2 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Suprimentos e
Infraestrutura 02844
Descrição da Recomendação:
Item 9.2 Termos de responsabilidade dos bens do ativo imobilizado sem assinatura
9.2.1 Manter os termos de responsabilidades assinados e atualizados
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Suprimentos e Infraestrutura 02844
Síntese da providência adotada:
Foram colhidas as assinaturas nos termos de responsabilidade, sendo encaminhada cópia à Unidade
Nacional.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
119
pelo gestor
O Núcleo acatou as recomendações prontamente.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 9.3 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Suprimentos e
Infraestrutura 02844
Descrição da Recomendação:
Item 9.3 – Relatório de Bens Patrimoniais
9.3.1 Aperfeiçoar o lançamento/controle de bens patrimoniais no sistema Zeus
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Suprimentos e Infraestrutura 02844
Síntese da providência adotada:
Recomendação acatada.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Foi encaminhada a recomendação da Auditoria aos envolvidos no processo que iniciaram as revisões e
adequações necessárias.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Assessoria de Auditoria e Controle do SESCOOP NACIONAL 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório de Auditoria Operacional N.°
020/2011 9.4 23/12/2011
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Departamento Administrativo e Financeiro / Núcleo de Suprimentos e
Infraestrutura 02844
Descrição da Recomendação:
Item 9.4 Controle de Bens Imóveis
9.4.1 Providenciar o aditivo contratual do aluguel entre o SESCOOP/SP e o CREDICITRUS
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Núcleo de Suprimentos e Infraestrutura 02844
120
Síntese da providência adotada:
Foi informado que o contrato de locação encontra-se vigente, amparado pelos artigos 56 e 57 da Lei do
Inquilinato N.° 8.245/1991, permanecendo vigente por prazo indeterminado.
Síntese dos resultados obtidos
Não se aplica.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Não se aplica.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Departamento de Auditoria Interna do SESCOOP/SP 02844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Relatório Anual de Atividades da Auditoria
Interna – RAINT 2011
Todos (relatório
anexo) 30/01/2012
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Descrição da Recomendação:
O RAINT foi encaminhado à Controladoria Geral de União, contemplando as atividades e exames de
auditoria realizados no decorrer do ano, detalhando o número de cada relatório, departamento auditada,
natureza do exame de auditoria, ocorrências e providências.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Toda a instituição, tendo o acompanhamento da Auditoria Interna 02844
Síntese da providência adotada:
As providências foram detalhadas no RAINT para cada exame realizado.
Síntese dos resultados obtidos
Oportunidade de melhoria nos controles internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Não se aplica.
Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Descrição da Recomendação:
121
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Justificativa para o seu não cumprimento:
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
O Sescoop/SP através de sua auditoria interna declara que não há recomendações pendentes de
atendimento no exercício de 2011.
122
ANEXO IX - Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu
funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos
os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos
em documentos formais. X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e
servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos
procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições
claras das responsabilidades. X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ. X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e
metas da unidade. X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)
envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da
probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas
para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de
informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos
níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar
mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos
ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem
tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de
decisão.
X
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos
internos da unidade. X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância
para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário
de bens e valores de responsabilidade da unidade. X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para
diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível
de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão
diretamente relacionados com os objetivos de controle. X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
123
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade
suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e
acessível. X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos
grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades
de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ,
em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar
sua validade e qualidade ao longo do tempo. X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo
pelas avaliações sofridas. X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu
desempenho. X
Considerações gerais: A avaliação de controle interno foi efetuada pelos Departamentos Administrativo e
Financeiro e pela Auditoria Interna, responsáveis pela elaboração de normativos internos, procedimentos e
manuais. Sendo considerados os procedimentos já definidos e implantados na instituição, e avaliação
detectada nos exames de auditoria realizados.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não
aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito
na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado
no contexto da UJ.
124
ANEXO X - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que
levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte
dos produtos e matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a
existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o
menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes
e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,
reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade
e qualidade de tais bens/produtos. X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua
destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a
diminuir o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Considerações Gerais: Dados informados pela equipe da área de Suprimentos e
125
Infraestrutura. LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente aplicado no contexto da UJ.
126
ANEXO XI - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade
1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ
Fonte: Relatórios Sistema Zeus – SEPLAN Anexo II 2011 e 2012
FUNÇÃO SUB-
FUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO
TIPO
DE
AÇÃO
PRIOR
IDADE
UNIDADE
DE
MEDIDA
EXECUÇÃO FISICA EXECUÇÃO FINANCEIRA
META
PREVISTA
META
REALIZADA
META A
SER
REALIZAD
A EM 2012
META
PREVISTA
META
REALIZADA
META A SER
REALIZADA
EM 2012
11 125 0106 8938 A 1 - - - - 125.780,00 121.501,76 -
11 122 0106 8911 A 1 - - - - 1.943.430,00 1.912.196,65 -
11 122 0750 8901 A 1 - - - - 3.753.469,00 3.375.842,00 -
11 122 0750 8910 A 1 - - - - 403.385,00 403.337,70 -
11 125 0106 8938 A 1 - - - - 38.969,00 -33.910,95 -
11 125 0773 8914 A 1 - - - - 22.974,00 18.941,52 -
11 125 0773 8951 A 1 - - - - 360.592,00 343.033,25 -
11 131 0253 8919 A 1 Ações 254 335 133 2.754.238,00 1.757.128,82 5.740.602,00
11 331 0108 8954 A 1 Pessoas 6.939 17.796 4.707 902.361,00 560.951,32 299.950,00
11 331 0108 8978 A 1 Pessoas 900 5.012 10.908 312.706,00 284.646,31 280.804,00
11 333 0101 8952 A 1 Pessoas 22.367 19.152 8.937 16.914.693,00 12.149.557,04 17.647.869,00
11 333 0773 8979 A 1 Cooperativas 8.491 12.144 22.894 5.355.666,00 4.712.769,26 3.701.775,00
11 366 0108 8972 A 1 Pessoas 8.387 16.483 478 1.845.327,00 1.532.031,23 589.236,00
6.591
1.508.244,00
27.170
1.522.870,00
127
2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes
Em R$
Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da dívida 3 – Outras despesas
Exercícios 2011 2010 2011 2010 2011 2010
Dotação Proposta 12.166.104,00 8.728.009,00 - - 12.223.086,00 9.243.050,00
Orçamento Aprovado 12.166.104,00 8.728.009,00 - - 12.223.086,00 9.243.050,00
Orçamento Reformulado 10.429.734,00 8.710.424,00 - - 12.881.745,00 8.960.460,00
TOTAL 10.429.734,00 8.710.424,00 - - 12.881.745,00 8.960.460,00
Fonte: Relatórios Sistema Zeus – SEPLAN Anexo II 2011 e 2012
3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital
Origem s orçamentária 4 - Investimentos 5 – Inversões financeiras 6 – Outras despesas de capital
Exercícios 2011 2010 2011 2010 2011 2010
Dotação Proposta 9.881.300,00 13.079.207,00 - - - -
Orçamento Aprovado 9.881.300,00 13.079.207,00 - - - -
Orçamento Reformulado 11.422.111,00 14.054.558,00 - - - -
TOTAL 11.422.111,00 14.054.558,00 - - - -
Fonte: Relatórios Sistema Zeus – SEPLAN Anexo II 2011 e 2012
4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa
GRUPOS DE VALORES PAGOS
DESPESA 2011 2010
1 - Despesas de Pessoal 9.754.271,64 8.450.512,20
Vencimentos e Remunerações 6.519.898,17 5.610.723,57
Encargos Sociais Patronais 1.886.735,74 1.666.874,37
Indenizações Trabalhistas 93.879,18 82.210,81
Remunerações Variáveis 9.760,76 27.096,41
Benefícios Sociais 1.230.390,30 1.051.455,54
Benefícios Assistenciais 13.607,49 12.151,50
2 - Juros e Encargos da Dívida - -
3 - Outras Despesas Correntes 9.979.735,86 5.724.879,08
128
Despesas com Dirigentes e Conselheiros 150.875,22 121.961,10
Ocupação e Serviços Públicos 1.033.898,28 786.368,33
Despesas de Comunicação 311.801,10 364.442,07
Material de Consumo 276.890,76 160.735,04
Material de Consumo Durável 9.737,90 6.018,08
Passagens e Locomoções 399.351,23 240.587,19
Diárias e Hospedagens 838.678,83 333.963,71
Outras Despesas de Viagem 25.952,63 31.477,24
Locações 371.017,34 108.324,29
Materiais e Divulgação 73.281,26 10.189,97
Materiais para Treinamento 68.125,38 49.854,39
Premiações 0,00 16.324,96
Serviços de Divulgação Institucional 714.153,71 488.513,89
Auxílio Financeiro a Estudante 0,00 1.114,45
Auxílios Educacionais 234.904,91 51.382,73
Auditoria e Consultoria 1.577.278,00 685.490,80
Serviços Especializados - PJ 2.555.386,02 1.040.713,05
Serviços de Transportes 106.841,22 86.290,45
Serviços Gerais - PJ 42.935,06 45.362,29
Estagiários 17.930,02 40.754,24
Outros Serviços de Terceiros - PF 3.577,15 27.337,77
Outros Serviços de Terceiros - PJ 41.101,86 468.522,90
Encargos s/ Serviços de Terceiros 68.780,89 129.752,90
Serviços Especializados - PF 0,00 54.942,62
Serviços Gerais - PF 0,00 8.666,83
Impostos, Taxas e Contribuições Federais 324.504,17 179.892,66
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 19.556,11 20.318,06
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 3.286,65 216,58
Outras Despesas Tributárias 4.386,39 6.073,46
Despesas Financeiras 5.275,48 4.814,39
129
Transferências Regulamentares -
-
Convênios com a União -
-
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 700.228,29 154.472,64
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 4 - 2010 e 2011
5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
GRUPOS DE VALORES PAGOS
DESPESA 2011 2010
4 - Investimentos 627.004,47 352.748,20
Bens Intangíveis 34.428,16 9.621,00
Bens Móveis 592.576,31 343.127,20
5 - Inversões Financeiras - -
6 - Outras despesas de capital 6.844.835,84 6.570.382,12
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 4 - 2010 e 2011
6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais
DESCRIÇÃO ANO
2011 2010 2009
1. Passagens 121.502,63 122.421,70 185.830,75
2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 137.334,83 128.784,48 90.021,33
3. Serviços Terceirizados 142.195,34
146.406,00
112.620,00
3.1. Publicidade 142.195,34 146.406,00 112.620,00
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação - - -
3.3 Tecnologia da Informação - - -
3.4. Outras Terceirizações - - -
4. Cartão de Pagamento do Governo Federal - - -
5. Suprimento de Fundos - - -
TOTAIS
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Razão contábil por unidade 2009, 2010 e 2011
130
7. Demonstrativo das despesas por natureza
Rubricas Realizado Orçado Realizado % %
2009 2010 2011 2011 Partic. Realiz.
Pessoal, Encargos e Indenizações 7.453.253,74 8.450.232,20
10.429.734,00
9.754.307,91 49% 94%
Despesas de Viagem 669.197,43 608.463,59
1.593.355,00
1.263.982,69 6% 79%
Outras Despesas Variáveis 1.617.899,56 1.607.755,47
3.167.313,00
2.709.226,87 14% 86%
Auxílio Financeiro a Estudante 134.750,34 52.575,18
324.903,00
234.904,91 1% 72%
Material de Consumo 241.163,68 164.064,09
541.219,00
276.890,76 1% 51%
Serviços de Terceiros 4.007.649,44 3.074.202,21
6.176.356,00
5.127.983,93 26% 83%
Obrigações, Tributos e Contribuições 198.215,87 212.775,00
374.375,00
357.008,80 2% 95%
Equipamentos e Materiais
Permanentes 9.481,46 5.323,88
12.126.335,00
9.737,90 0% 0%
Total Geral 14.331.611,52
14.175.391,62 34.773.590,00 19.734.043,77 100% 57%
Fonte: Contabilidade – Balancete contábil 2009, 2010 e 2011.
131
8. Resumo das programações de despesas
Origem dos
Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas Capital
Exercícios 2010 2011 2010 2011
Dotação
proposta pela
UJ 17.951.059,00 24.389.190,00 13.079.907,00 9.881.300,00
Orçamento
Aprovado 17.951.059,00 24.389.190,00 13.079.907,00 9.881.300,00
Orçamento
Reformulado 17.670.884,00 23.311.479,00 14.054.558,00 11.422.111,00
Total 17.670.884,00 23.311.479,00 14.054.558,00 11.422.111,0 Fonte: Relatório Sistema Zeus – SEPLAN anexo IV 2010 e 2011
9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas Correntes
1 - Pessoal e
Encargos
2 - Juros e
Encargos da
Dívida
3 - Outras
Despesas
Correntes
Movimentação
Externa Concedidos - - - - -
Recebidos - - - - -
Natureza da Movimentação
de Crédito
UJ
concedente
ou
recebedora
Classificação
da Ação
Despesas de Capital
4 -
Investimentos
5 - Inversões
Financeiras
6 - Outras
Despesas de
Capital
Movimentação
Externa
Concedidos - - - - -
Recebidos - - - - - Fonte:
10. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ
Modalidade de
Contratação
Despesa Comprometida Despesa Paga
2011 2010 2011 2010 Licitação
Convite 138.067,67 140.712,11 - 43.675,84
Concorrência - - - -
Pregão 4.788.828,00 24.900,00 983.312,42 41.094,35
Contratações Diretas
Dispensa 3.618.782,13 1.046.070,05 1.781.013,95 579.109,04
Inexigibilidade 190.800,00
183.130,00
U$ 23.400,00 189.372,00 169.425,42
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos - - - -
Pagamento de Pessoal
132
Pagamento em Folha - - - -
Diárias - - - -
Outras Fonte: Relatório de Contratos do Departamento Jurídico/ Relatório Sistema Zeus – pagamento por entidade
11. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ
(convênios e Fundecoop projetos especiais)
Modalidade de
Contratação
Despesa Comprometida Despesa Paga
2011 2010 2011 2010 Licitação
Convite - - - -
Concorrência - - - -
Pregão - - - -
Contratações Diretas
Dispensa 690.150,00 - 271.210,00 -
Inexigibilidade - - - -
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos - - - -
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha - - - -
Diárias - - - -
Outras
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Razão contábil centro de custos RDI Fundecoop 2011
133
1. Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” –
Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais)
GRUPOS DE VALORES PAGOS
DESPESA 2010 2011
1 - Despesas de Pessoal - -
Vencimentos e Remunerações - -
Encargos Sociais Patronais - -
Indenizações Trabalhistas - -
Remunerações Variáveis - -
Benefícios Sociais - -
Benefícios Assistenciais - -
2 - Juros e Encargos da Dívida -
3 - Outras Despesas Correntes - 279.907,09
Desp c/ Dirigentes e Conselheiros - -
Ocupação e Serviços Públicos - -
Despesas de Comunicação - -
Material de Consumo - 1.908,87
Material de Consumo Durável - -
Passagens e Locomoções - 6.039,20
Diárias e Hospedagens - -
Outras Despesas de Viagem - -
Locações - 727,12
Materiais e Divulgação - -
Materiais para Treinamento - -
Premiações - -
Serviços de Divulgação Institucional - -
Auxílio Financeiro a Estudante - -
Auxílios Educacionais - -
Auditoria e Consultoria - -
Serviços Especializados - PJ - 271.210,00
134
Serviços de Transportes - -
Serviços Gerais - PJ - -
Estagiários - -
Outros Serviços de Terceiros - PF - -
Outros Serviços de Terceiros - PJ - -
Encargos s/ Serviços de Terceiros - -
Serviços Especializados - PF - -
Serviços Gerais - PF - -
Impostos, Taxas e Contribuições Federais - -
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais - -
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais - -
Outras Despesas Tributárias - -
Despesas Financeiras - 21,90
Transferências Regulamentares - -
Convênios com a União - -
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos - -
4 - Investimentos - -
Bens Intangíveis - -
Bens Imóveis - -
Obras e Instalações - -
Bens Móveis - -
5 - Inversões Financeiras - -
Aquisição de Imóveis - -
Aquisição de Bens p/ Revenda - -
6 - Outras Despesas de Capital - -
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 1 – Despesas RDI Fundecoop 2011
135
2. Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” –
Créditos Originários da UJ
GRUPOS DE VALORES PAGOS
DESPESA 2010 2011
1 - Despesas de Pessoal 8.450.512,20 9.754.271,64
Vencimentos e Remunerações 5.610.723,57 6.519.898,17
Encargos Sociais Patronais 1.666.874,37 1.886.735,74
Indenizações Trabalhistas 82.210,81 93.879,18
Remunerações Variáveis 27.096,41 9.760,76
Benefícios Sociais 1.051.455,54 1.230.390,30
Benefícios Assistenciais 12.151,50 13.607,49
2 - Juros e Encargos da Dívida - -
3 - Outras Despesas Correntes 5.724.879,08
9.979.735,86
Despesas com Dirigentes e Conselheiros 121.961,10 150.875,22
Ocupação e Serviços Públicos 786.368,33 1.033.898,28
Despesas de Comunicação 364.442,07 311.801,10
Material de Consumo 160.735,04 276.890,76
Material de Consumo Durável 6.018,08 9.737,90
Passagens e Locomoções 240.587,19 399.351,23
Diárias e Hospedagens 333.963,71 838.678,83
Outras Despesas de Viagem 31.477,24 25.952,63
Locações 108.324,29 371.017,34
Materiais e Divulgação 10.189,97 73.281,26
Materiais para Treinamento 49.854,39 68.125,38
Premiações 16.324,96 0,00
Serviços de Divulgação Institucional 488.513,89 714.153,71
Auxílio Financeiro a Estudante 1.114,45 0,00
Auxílios Educacionais 51.382,73 234.904,91
Auditoria e Consultoria 685.490,80 1.577.278,00
Serviços Especializados - PJ 1.040.713,05 2.555.386,02
136
Serviços de Transportes 86.290,45 106.841,22
Serviços Gerais - PJ 45.362,29 42.935,06
Estagiários 40.754,24 17.930,02
Outros Serviços de Terceiros - PF 27.337,77 3.577,15
Outros Serviços de Terceiros - PJ 468.522,90 41.101,86
Encargos s/ Serviços de Terceiros 129.752,90 68.780,89
Serviços Especializados - PF 54.942,62 0,00
Serviços Gerais - PF 8.666,83 0,00
Impostos, Taxas e Contribuições Federais 179.892,66 324.504,17
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 20.318,06 19.556,11
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 216,58 3.286,65
Outras Despesas Tributárias 6.073,46 4.386,39
Despesas Financeiras 4.814,39 5.275,48
Transferências Regulamentares - -
Convênios com a União - -
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 154.472,64 700.228,29
4 - Investimentos 352.748,20 627.004,47
Bens Intangíveis 9.621,00 34.428,16
Bens Imóveis - -
Obras e Instalações - -
Bens Móveis 343.127,20 592.576,31
5 - Inversões Financeiras
Aquisição de Imóveis - -
Aquisição de Bens p/ Revenda - -
6 - Outras Despesas de Capital 6.570.382,12 6.844.835,84
Fonte: Relatório Sistema Zeus – Relsim 4 – 2010 e 2011
137
138
139
ANEXO XV - ATENDIMENTO AO TCU QUANTO AO CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO
DE GESTÃO (DN TCU Nº 108, DE 27 /10/ 2010)
ITEM INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO REFERÊNCIA
1 Informações de identificação da unidade jurisdicionada, contendo: Poder e órgão de
vinculação ou supervisão; nome completo; denominação abreviada; código SIORG;
código na LOA; situação operacional; natureza jurídica; principal atividade econômica;
telefones de contato, endereço postal; endereço eletrônico; página na internet; normas
de criação; normas relacionadas à gestão e estrutura; manuais e publicações
relacionadas às atividades da unidade; códigos e nomes das unidades gestoras e gestões
no Sistema SIAFI.
1.Identificação
da Unidade
2 Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da unidade,
considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem como as
ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades, contemplando:
a) Responsabilidades institucionais da unidade:
I. Competência Institucional;
II. Objetivos estratégicos.
b) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais:
I. Análise do andamento do plano estratégico da unidade ou do órgão em
que a unidade esteja inserida;
II. Análise do plano de ação da unidade referente ao exercício a que se
referir o relatório de gestão.
c) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade:
I. Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da UJ;
II. Execução física das ações realizadas pela UJ.
d) Desempenho Orçamentário e Financeiro:
I. Programação Orçamentária das Despesas;
II. Execução Orçamentária das Despesas;
III. Indicadores Institucionais.
a- Capítulos
1.1,1.2 e 2.1
b- Capítulo 2
c- Capítulo 5
d- Capítulo 6 e
5.3
3 Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos.
Anexo IV.
4 Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios
Anteriores.
Não se aplica -
Quadro A1- DN
TCU nº 108/2010
5 Informações sobre recursos humanos da unidade, contemplando as seguintes
perspectivas:
a) Composição do quadro de servidores ativos;
b) Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas;
c) Composição do quadro de estagiários;
d) Custos associados à manutenção dos recursos humanos;
e) Locação de mão de obra mediante contratos de prestação de serviços;
f) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos.
Capítulo 4 e
Anexo II
6 Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de
cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos
congêneres, vigentes no exercício de referência.
Anexo I
7 Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e
convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas,
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG
e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria –
SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.
Não se aplica -
Quadro A1- DN
TCU nº 108/2010
8 Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10
de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e
rendas.
Anexo V
9 Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ,
contemplando os seguintes aspectos:
a) Ambiente de controle;
Capítulo: 5.2 e
anexo IX
140
b) Avaliação de risco;
c) Procedimentos de controle;
d) Informação e Comunicação;
e) Monitoramento.
10 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de
bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras,
tendo como referência a Instrução Normativa nº 1/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas
da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão e informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis
descartados em conformidade com o Decreto nº 5.940/2006.
Capítulo: 5.2 e
anexo X.
11 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ,
classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de
terceiros.
Anexo VI
12 Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, contemplando os
seguintes aspectos:
a) Planejamento da área;
b) Perfil dos recursos humanos envolvidos;
c) Segurança da informação;
d) Desenvolvimento e produção de sistemas;
e) Contratação e gestão de bens e serviços de TI.
Capítulo 5.2 e
Anexo III
13 Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal,
observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008.
Não se aplica -
Quadro A1- DN
TCU nº 108/2010
14 Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os
beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no
exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos
juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, ao Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social.
Não se aplica -
Quadro A1- DN
TCU nº 108/2010
15 Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em
acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a
unidade jurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não cumprimento.
Anexo VII
16 Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle
interno, caso exista na estrutura do órgão, apresentando as justificativas para os casos
de não acatamento.
Anexo VIII
17 Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a
conformidade e o desempenho da gestão no exercício.
Anexo XI
ITEM INFORMAÇÕES CONTÁBEIS QUE DEVEM COMPOR O RELATÓRIO REFERÊNCIA
1 Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os
demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a
Demonstração das Variações Patrimoniais, previstas na Lei n° 4.320, de 17 de março
de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido
apenas para as unidades gestoras não executoras) refletem a adequada situação
orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta
relatório de gestão.
Não se aplica ao
Quadro A1- DN
TCU nº 108/2010
2 Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 4.320/64, incluindo as notas explicativas,
conforme disposto na Resolução CFC n° 1.133/2008 (NBC T 16.6).
Não se aplica ao
Quadro A1- DN
TCU nº 108/2010
3 Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 6.404/76,incluindo as notas explicativas Anexo XII
4 Informações sobre a composição acionária do capital social, indicando os principais
acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da UJ como
detentora de investimento permanente em outras sociedades (investidora).
Não se aplica ao
Quadro A1- DN
TCU nº 108/2010
5 Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a Anexo XII
141
legislação dispuser a respeito.
142
ANEXO XVI Índice remissivo de indicadores GRI (G3)
1. Estratégia e Análise
Indicador Descrição GRI Localização
1.1 Declaração do detentor do cargo com maior poder de decisão na organização
sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e sua estratégia.
05
1.2 Descrição dos principais impactos, risco e oportunidades
2. Perfil Organizacional
Indicador Descrição GRI Localização
2.1 Nome da Organização. 09
2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços 36
2.3 Estrutura operacional da organização, incluindo principais divisões, unidades
operacionais, subsidiárias e joint ventures
2.4 Localização da sede da organização 09
2.5 Número de países em que a organização opera e nome dos países que suas
principais operações estão localizadas ou são especialmente relevantes para
as questões de sustentabilidade cobertas pelo relatório
2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade 09
2.7 Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, setores atendidos e
tipos de clientes/beneficiários)
13
2.8 Porte da Organização:
a) Número de empregados;
b) Vendas líquidas
c) Quantidade de produtos e serviços oferecidos;
d) Ativo Total
e) Participação dos acionistas
13
2.9 Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório referentes a
porte, estrutura ou participação acionária.
2.10 Prêmios recebidos no período coberto pelo relatório.
3. Parâmetros para o relatório
Indicador Descrição GRI Localização
3.1 Período coberto pelo relatório (como ano contábil/civil) para as informações
apresentadas.
07
3.2 Data do relatório anterior mais recente (se houver)
3.3 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal, etc) 07
3.4 Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório ou seu
conteúdo.
07
3.5 Processo para definição do conteúdo. 10
3.6 Limite do relatório (como países, divisões, subsidiárias, instalações
arrendadas, joint venture, fornecedores).
3.7 Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao escopo ou ao
limite do relatório.
3.8 Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures,
subsidiárias,instalações arrendadas, operações terceirizadas e outras
organizações que possam afetar significativamente a comparabilidade entre
143
períodos e/ou entre organizações.
3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos, incluindo hipóteses e
técnicas, que sustentam as estimativas aplicadas à compilação dos
indicadores e outras informações do relatório.
92
3.10 Explicação das conseqüências de quaisquer reformulações de informações
fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações (como
fusões ou aquisições, mudança no período ou ano-base, na natureza do
negócio, em métodos de medição).
3.11 Mudanças significativas em comparação com anos anteriores no que se refere
a escopo, limite ou métodos de medição aplicados no relatório.
3.12 Tabela que identifica a localização das informações no relatório. 10
3.13 Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o relatório. Anexo XVII
4. Governança, Compromissos e Engajamento
Indicador Descrição GRI Localização
4.1 Estrutura de governança da organização, incluindo comitês sob o mais alto
órgão de governança responsável por tarefas específicas tais como
estabelecimento de estratégia ou supervisão da organização.
15
4.2 Indicação caso a presidência do mais alto órgão de governança também seja
um diretor executivo (e, se for o caso, suas funções dentro da administração
da organização e as razões para tal composição).
15
4.3 Para organizações com uma estrutura de administração unitária, declaração
do número de membros independentes ou nã0-executivos do mais alto órgão
de governança.
4.4 Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendações ou
dêem orientações ao mais alto órgão de governança.
4.5 Relação entre remuneração para membros d mais alto órgão de governança,
diretoria executiva e demais executivos e o desempenho da organização..
4.6 Processos em vigor no mais alto órgão de governança para assegurar que
conflitos de interesse sejam evitados.
4.7 Processo para determinação das qualificações e conhecimento dos membros
do mais alto órgão de governança para definir a estratégia da organização
para questões relacionadas a temas econômicos, ambientais e sociais..
4.8 Declarações de missão e valores, código de conduta e princípios internos
relevantes para o desempenho econômico, ambiental e social.
16
4.9 Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a
identificação e gestão por parte da organização do desempenho econômico,
ambiental e social.
16
4.10 Processo para autoavaliação do desempenho do mais alto órgão de
governança. Especialmente com respeito ao desempenho econômico,
ambiental e social.
Compromissos com iniciativas externas
Indicador Descrição GRI Localização
4.11 Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução.
4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter
econômico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa.
4.13 Participação em associações e/ou organismo nacionais/internacionais..
Engajamento dos Stakeholders
Indicador Descrição GRI Localização
4.14 Relação de grupos de stakeholders engajados pela organização:
a) comunidade;
b) sociedade civil;
144
c) clientes;
d) acionistas;
e) fornecedores;
f) empregados.
4.15 Base para a identificação e seleção de stakeholders com os quais se engajar.
4.16 Abordagens para o engajamento dos stakeholders, incluindo a freqüência do
engajamento por tipo e por grupo de stakeholder.
4.17 Principais temas e preocupações que foram levantados por meio do
engajamento dos stakeholders e que medidas a organização têm adotado para
trata-los.
5. Indicadores Econômicos
Indicador Descrição GRI Localização
EC1 Valor econômico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos
operacionais, remuneração de empregados, doações e outros investimentos na
comunidade, lucros acumulados e pagamentos para provedores de capital e
governos.
Anexo XVI
6. Indicadores de Desempenho Ambiental
Indicador Descrição GRI Localização
EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas.
EN13 Habitats protegidos ou restaurados
EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as reduções
obtidas.
EN26
EN30
145
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2011 e de 2010
(Valores expressos em reais)
ATIVO
Notas
31/12/2011
31/12/2010
Ativo circulante
Caixa e equivalentes de caixa 5
10.551.986
12.015.993
Outros créditos 6
270.552
249.022
Estoques -
-
57.700
Adiantamento para convênio 7
263.392
7.904
Despesas pagas antecipadamente 8
15.561
25.471
Total do ativo circulante
11.101.491
12.356.090
Ativo não circulante
Realizável a longo prazo - valores a receber da OCESP 9
2.370.965
-
Imobilizado 10
23.548.744
16.809.077
Intangível 11
133.169
167.052
23.681.913
16.976.129
Total do ativo não circulante
26.052.878
16.976.129
Total do ativo
37.154.369
29.332.219
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
146
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2011 e de 2010
(Valores expressos em reais)
PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL
Notas
31/12/2011
31/12/2010
Passivo circulante
Contas a pagar
12
855.426
196.382
Salários, encargos sociais e imposto a pagar
13
456.214
308.207
Provisões trabalhistas
14
877.096
920.891
Outras obrigações
-
87.105
1.766
Total do passivo circulante
2.275.841
1.427.246
Patrimônio social
16
34.878.528
27.904.973
Total do passivo e patrimônio social
37.154.369
29.332.219
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
147
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Demonstrações do superávit para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010
(Valores expressos em reais)
Notas
2011
2010
Receita operacional 17
25.281.651
21.013.730
Custo/ despesas operacionais
Pessoal, encargos e benefícios sociais 18
(9.729.088)
(8.450.232)
Serviços profissionais e contratados 19
(4.439.050)
(2.346.882)
Administrativas 20
(3.047.186)
(2.032.128)
Institucionais 21
(1.461.483)
(739.402)
Tributárias 22
(351.733)
(207.961)
Transferências e convênios 24
(436.836)
(155.305)
Depreciações e amortizações -
(521.964)
(498.267)
Outras despesas -
(10.202)
-
Outras receitas 23
251.233
137.218
(19.746.309)
(14.292.959)
Superávit antes do resultado financeiro
5.535.342
6.720.771
Resultado não operacional
-
28.985
Resultado financeiro líquido 25
1.438.213
1.157.174
Superávit do exercicio
6.973.555
7.906.930
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
148
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010
(Valores expressos em reais)
Superávit acumulado parcial
dos exercícios findos em 31/12/09 e
31/12/10
Superávit do exercício findo
em 31/12/11
Total
Saldo acumulado integral em 31/12/09 com incorporação do superávit do exercício de 31/12/09
19.998.043
-
19.998.043
Incorporação do superávit
-
-
-
Superávit do exercício findo em 31/12/10
7.906.930
-
7.906.930
Saldo acumulado de superávit integral em 31/12/10 com incorporação do superávit do exercício findo em 31/12/10
27.904.973
-
27.904.973
Incorporação do superávit
7.906.930
(7.906.930)
-
Superávit do exercício findo em 31/12/11
-
6.973.555
6.973.555
Saldos acumulados de superávit parcial e integral do exercício findo em 31/12/11
35.811.903
6.973.555
34.878.528
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
149
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010
(Valores expressos em reais)
2011
2010
Fluxo de caixa proveniente das operações
Superávit líquido do exercício 6.973.555
7.906.930
Ajustes para reconciliar o superávit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais:
Depreciação e amortização 502.075
367.238
7.475.630
8.274.168
Redução/ (aumento) nos ativos:
Outros créditos
(21.529)
(152.420)
Estoques 57.700
(57.700)
Despesas pagas antecipadamente 9.911
(10.781)
Adiantamento para convênios
(263.392)
-
realizável a longo prazo
(2.370.965)
-
(2.588.275)
(220.901)
Aumento/ (redução) nos passivos:
Contas a pagar 659.043
(286.728)
148.008
(15.671)
Provisões trabalhistas e outras
(43.795)
215.730
Provisões trabalhistas e outras
(1.766)
8.305
Obirgações por convênio 87.105
-
848.595
(78.364)
Recursos líquidos gerados nas atividades operacionais 5.735.950
7.974.903
Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento
Adições ao ativo imobilizado
(7.170.009)
(6.985.577)
Adições ao ativo intangível
(29.948)
(9.621)
Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento
(7.199.957)
(6.995.198)
Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa
(1.464.007)
979.705
Caixa e equivalentes de caixa
No início do exercício 11.036.288
150
12.015.993
No final do exercício 10.551.986 12.015.993
Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa (1.464.007) 979.705
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
151
Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado)
1. Contexto operacional
Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/98 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do
Cooperativismo - Sescoop. O Decreto nº 3.017/99, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato
inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação.
O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional - técnica e
gerencial - e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a
operação das cooperativas.
Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social
autônomo.
Seus recursos são de natureza para fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de
2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o artigo 12 do Decreto-lei nº 3.017 de abril de 1999:
“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento Interno.”
As responsabilidades sociais do Sescoop SP evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades
capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista.
O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional - o Sescoop/ NA,
com sede em Brasília - e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal.
Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe
flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.
O Sescoop está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal de
Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e
auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos artigos 70 e 71 da Carta Magna e artigos 1º e 5º da Lei nº
8.443/92 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem como enviar à Controladoria Geral da União,
conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de 2008, do artigo 6º, parágrafo 3º:
152
“As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos empregadores, incidentes
sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e informações acerca dos valores recebidos à conta das
contribuições, bem como das aplicações efetuadas, discriminadas por finalidade e região.”
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo- (“ Sescoop SP” ) é segundo a
Lei nº 9.532/97, artigo 12:
“uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços para os quais foi
instituída.”
“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a
instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os
coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins
lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001) (Vide Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)
“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações
financeiras de renda fixa ou de renda variável.
§ 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos
seguintes requisitos:
a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de 2002)
b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;
c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que
assegurem a respectiva exatidão;
d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que
comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer
outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial;
e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da
Secretaria da Receita Federal;
f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a
seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes;
g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da
imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público;
h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se
refere este artigo.
§ 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o
apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao
desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).”
153
De acordo com o artigo 150 da Carta Magna:
“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; § 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.”
As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de
recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo déficit técnico apurado no exercício, este será absorvido
pelo patrimônio social (superávit acumulado).
Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados o valor mais próximo
de mil reais ou milhares de reais.
2. Preparação e apresentação das demonstrações financeiras
2.1. Base de apresentação
As demonstrações financeiras do Sescoop SP foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento de Técnico de Contabilidade para Pequenas
e Médias empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo
Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para
entidades sem fins lucrativos - NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6.
Até 31 de dezembro de 2010 as demonstrações financeiras do Sescoop SP foram elaboradas e apresentadas em
conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP, aprovadas
pelo CFC, alinhadas às normas internacionais de Contabilidade para o setor público emitidas pela Federação
Internacional de Contadores - IFAC e adaptadas aos regulamentos instituídos pelo Sescoop.
Em 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas contábeis
adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento de Técnico de Contabilidade
para Pequenas e Médias empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e
referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBC T voltadas para entidades sem
fins lucrativos.
A administração entende que tal mudança é requerida, tanto que o órgão regulamentador permite a adoção e é
adequada a atividade desenvolvida pelo Sescoop.
As demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 são as primeiras preparadas pela Administração do
Sescoop SP que consideram a adoção da maioria dos pronunciamentos, interpretações e orientações emanados
do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), tendo como data de transição 01 de janeiro de 2011.
154
Com a alteração da Lei nº 4.320/1964 para Lei nº 6.404/1976 cabe salientar que, como o Sescoop SP recebe
recursos à conta do orçamento fiscal e da seguridade social, era obrigada a apresentar a execução da referida
parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), conforme
estabelecido no artigo 101, que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no balanço
orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais. Em 2011,
com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/76,
alteradas pelas Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações
emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às demonstrações
financeiras a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstração do superávit/ déficit do exercício,
demonstração da mutação do patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa- método indireto, essas
demonstrações financeiras devem ser complementadas com as notas explicativas.
As alterações mencionadas no parágrafo anterior são os únicos efeitos advindos da mudança de prática contábil
no exercício de 2011, conforme resultado de diagnóstico efetuado por empresa especializada no exercício findo
em 31 de dezembro de 2010.
2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações
financeiras
2.2.1. Apuração do resultado
O resultado das operações do Sescoop SP, especificamente as suas (receitas e despesas) são apurados em
conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições destinadas ao Sescoop SP
pelo empregadores, incidentes sobre a folha de salário são ele reconhecidas contabilmente no momento do
efetivo recebimento financeiro.
2.2.2. Estimativas contábeis
Na preparação das demonstrações financeiras são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas,
para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contingências, perdas estimadas
para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do imobilizado, classificações de curto e longo prazo,
entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no
reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores registrados nas demonstrações financeiras.
A Administração monitora e revisa periódica e tempestivamente estas estimativas e suas premissas.
2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa
Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco
insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa
são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado” acrescidas dos
rendimentos auferidos até as datas dos balanços.
2.2.4. Estoques
Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor
de mercado.
155
2.2.5. Imobilizado
O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando
aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de
depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos para os bens paralisados e sem
expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil
estimada de cada bem, conforme Nota Explicativa n° 10.
A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no fim de cada exercício e o efeito de quaisquer
mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.
Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes
do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da
venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado.
2.2.6. Impairment
O Sescoop SP avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de deterioração de
seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e
esta puder ser estimada de maneira confiável, o Sescoop SP reconheceria no resultado a perda por impairment.
Foi elaborado um relatório interno do Sescoop SP, visando atender as exigências contidas no CPC PME, e não
foi identificada a necessidade de provisão para desvalorização de ativos em 31 de dezembro de 2011.
2.2.7. Intangível
Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e,
posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A
Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em
consideração sua vida útil. A amortização dos bens é reconhecida no resultado do exercício de acordo com as
taxas informadas na Nota Explicativa nº 11.
2.2.8. Fornecedores
As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso
ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for
superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São,
inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso
do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura
correspondente.
2.2.9. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas
Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos
coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de
competência.
156
2.2.10. Provisões para contingências
As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) o Sescoop SP tem uma obrigação presente ou não
formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para
liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações
semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se
considerar a natureza das obrigações como um todo.
As provisões, quando existentes, são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas
para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos
específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como
despesa financeira, quando aplicável.
2.2.11. Receitas e despesas financeiras
As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.
2.2.12. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)
Um ativo foi reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros
serão gerados em favor do Sescoop SP e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo foi
reconhecido no balanço patrimonial quando o Sescoop SP possui uma obrigação legal ou constituída como
resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São
acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são
registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que
ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.
3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais
O Sescoop SP realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas e os
julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as
expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias.
No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem
um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do
próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir:
Reconhecimento de receitas
As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto Nacional
da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no momento do efetivo
recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas
com base orçamentária.
157
Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizado
Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A vida útil é baseada
nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as quais são
periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas estimativas poderão resultar em variações
significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em
períodos específicos.
Processos legais
De acordo com os CPCs, o Sescoop SP reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente
decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos
de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um
passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações financeiras. As obrigações
decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou
divulgadas nas demonstrações financeiras, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial do
Sescoop SP. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre
diversas matérias de fato e de direito além de seu controle. O Sescoop SP revisou as ações judiciais pendentes,
monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de
provisões e divulgações nas demonstrações financeiras. Entre os fatores considerados na tomada de decisões
sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou autuação, o processo judicial e o nível potencial
de indenização na jurisdição em que o litígio, reivindicação ou autuação foi interposto, o andamento da ação
(incluindo o andamento após a data das demonstrações financeiras, mas antes de serem emitidas), os pareceres
ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração
do Sescoop SP sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação.
4. Instrumentos financeiros - gestão de risco
O Sescoop SP poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros:
risco de crédito;
risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa;
risco de câmbio;
outros riscos de mercado.
Da mesma maneira que em todos os outros negócios, o Sescoop SP está exposto aos riscos que decorrem da
utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas e processos do Sescoop SP para
a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a
esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações financeiras.
Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do Sescoop SP,
seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a
partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota.
158
Principais instrumentos financeiros
Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop SP, de que surgem os riscos de instrumentos
financeiros, são os seguintes:
valores a receber;
caixa em bancos;
aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros;
investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa;
contas a pagar a fornecedores e outras.
Objetivos, políticas e processos gerais
O Sescoop SP possui os seguintes órgãos colegiados:
O Conselho Deliberativo
É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop SP.
O Conselho Fiscal
É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira.
A Diretoria Executiva
É o órgão de gestão administrativa do Sescoop São Paulo.
Risco de crédito
O risco de crédito para o Sescoop SP surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos
em bancos e aplicações financeiras em fundos de Investimentos financeiros. O Sescoop SP aplica recursos
apenas em seus fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. ou pela Caixa Econômica
Federal (CEF).
O Sescoop SP não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito:
Valor contábil
31/12/2011 31/12/2010
Ativos financeiros
Caixa e equivalentes de caixa 10.551.986 12.015.993
Outros créditos 270.552 249.022
Total de ativos financeiros 10.822.538 12.265.015
Risco comercial
O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda
estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em
virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros
fatores comerciais (outro risco de preço). O Sescoop SP não possui operações que possam gerar riscos dessa
natureza.
Risco de câmbio
O Sescoop SP não está sujeita ao risco de câmbio, tendo em vista que a mesma não possui operações localizadas
em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma.
159
Outros riscos de mercado
O Sescoop SP não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e
valores mobiliários de empresas emergentes.
Divulgações sobre o patrimônio
Os bens do Sescoop SP somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida a
aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias.
5. Caixa e equivalentes de caixa
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Caixa 3.160 2.219
Bancos 11.085 75.733
Aplicações financeiras (a) 10.537.741 11.938.041
Total 10.551.986 12.015.993
(a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a qualquer
momento, na modalidade de Fundo de renda fixa e CDB´s Certificado de Depósito Bancário.
Instituições financeiras Modalidade 31/12/2011 31/12/2010
Banco do Brasil Fundo de renda fixa 5.409.009 4.040.435
Banco do Brasil CDB 3.921.070 6.900.148
Caixa Econômica Federal Fundo de renda fixa 1.092.223 997.458
Banco do Brasil – convênio CDB 115.438 -
Total 10.537.741 11.938.041
6. Outros créditos
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Adiantamentos e outros valores a receber - empregados (a) 66.289 117.578
Créditos e valores a receber - terceiros (b) 115.559 36.468
Outros créditos (c) 88.704 94.976
Total 270.552 249.022
(a) referem - se a adiantamentos de férias ocorridas em 22 de dezembro de 2011, cujo saldo foi baixado em
janeiro de 2012;
(b) refere-se ao direito constituído a receber de parcela do Convênio 018/2011 com o Sescoop Nacional;
(c) referem-se ao processo administrativo junto à Previdência Social, referente a recolhimentos efetuados a
maior no exercício de 2010, por um equívoco na interpretação da Instrução Normativa nº 971, de 13/11/2009.
Até momento, não houve manifestação da Receita Federal sobre o processo em questão.
7. Adiantamento para convênio
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Convênios concedidos 263.392 7.904
Total 263.392 7.904
No exercício de 2011, foi transferido um montante de R$ 700.228 a título de convênios, sendo que R$ 263.392 não
tiveram suas despesas comprovadas dentro do exercício.
8. Despesas pagas antecipadamente
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Seguros a apropriar 13.665 23.502
Outros valores a apropriar 1.896 1.969
Total 15.561 25.471
160
9. Realizável a longo prazo - valores a receber da OCESP
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Valores a receber da OCESP 2.370.965 -
Total 2.370.965 -
São créditos oriundos de reembolsos de despesas, em virtude da reforma do Edifício Casa do Cooperativismo
Paulista, que por sua natureza são pontuais com previsão de recebimentos a curto e a longo prazo.
10. Imobilizado
Descrição % - Taxas anuais de depreciação 31/12/2011 31/12/2010
Terrenos - 1.408.000 1.408.000
Prédios 4% 4.076.800 4.276.480
Instalações 10% 28.304 18.558
Construções em andamento (a) 10% 16.560.980 9.968.237
Mobiliário 20% 310.125 135.215
Veículos 10% 360.414 442.571
Máquinas e equipamentos 20% 653.761 351.831
Equipamentos de informática 20% 142.055 206.426
Equipamentos de comunicação 10% 8.305 9.663
Subtotal 23.548.744 16.809.077
(a) Conforme CPC 23, foi ajustado para fins de comparabilidade a despesa de outros serviços referentes ao
exercício de 2010, reclassificação efetuada no exercício de 2011.
Saldo líquido em 31 de dezembro de 2010 para fins de comparabilidade:
Saldo divulgado em 2011 Saldo divulgado em 2010
Construções em andamento 9.968.237 9.729.569
Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2011:
Descrição Saldo líquido em 31/12/2010 Adição Baixa Depreciação
Saldo líquido em 31/12/2011
Terrenos 1.408.000 - - - 1.408.000
Prédios 4.276.480 - - (199.680) 4.076.800
Instalações 18.558 13.425 - (3.679) 28.304
Construções em andamento 9.968.237 6.592.743 - - 16.560.980
Mobiliário 135.215 210.489 (11.673) (23.906) 310.125
Veículos 442.571 - - (82.157) 360.414
Máquinas e equipamentos 351.831 332.651 (13.658) (17.063) 653.761
Equipamentos de informática 206.426 50.014 (3.983) (110.402) 142.055
Equipamentos de comunicação 9.663 - - (1.358) 8.305
16.809.077 7.199.322 (29.314) (438.245) 23.548.744
161
A revisão da taxa de depreciação está pautada em estudo realizado internamente pelo Sescoop SP, objetivando
definir os valores residuais e os prazos de vidas úteis adequados aos bens, bem como a verificação de perda do
valor recuperável - indício de impairment sobre cada grupo do ativo imobilizado e intangível do Sescoop SP.
Fixou-se a data base de 30 de novembro de cada exercício para realização de inventário, atualização dos Laudos
de revisão e indicio de impairment, e ainda a revisão da vida útil e valor residual dos bens.
11. Intangível
A seguir, demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no CPC 04 e NBC T 19.8 -
Resolução CFC nº 1.139/08:
Taxas anuais de depreciação 2011 2010
Direitos de uso de software 20% 133.169 167.052
Total do intangível 133.169 167.052
Destacamos a seguir a movimentação do ativo intangível em 2011:
Descrição Saldo líquido em 31/12/2010 Adição Baixa Amortização
Saldo líquido em 31/12/2011
Direitos de uso de software 167.052 29.948 - (63.831) 133.169
167.052 29.948 - (63.831) 133.169
12. Contas a pagar
São obrigações referentes a aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades fim e meio do Sescoop
SP, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, está descrita a seguir:
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Fornecedores - pessoa jurídica 838.215 191.543
Fornecedores - pessoa física 17.211 4.840
Total 855.426 196.383
A apropriação na conta de Fornecedores foi efetuada em bases confiáveis para mensuração do valor e
documentos hábeis para o devido registro contábil, que no caso especifico é suportada em contratos firmados
entre as partes, ou seja, o Sescoop SP e os fornecedores.
13. Salários, encargos sociais e impostos a pagar
Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos
funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e comentários analíticos
estão descritos a seguir:
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Salários e ordenados a pagar 378 -
Encargos, consignações e encargos sobre a folha de pagamento 386.359 282.252
Outras obrigações e consignações sociais sobre folha de pagamento 239 -
Consignáveis de terceiros 60.286 21.524
Encargos sobre terceiros 8.952 4.431
Total 456.214 308.207
162
14. Provisões trabalhistas e encargos sociais e previdenciários
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Férias e abonos pecuniários com respectivos adicionais de 1/3 654.211 567.929
INSS sobre férias 164.094 149.218
FGTS sobre férias 52.249 45.359
PIS sobre férias 6.542 5.679
Provisão para contingências - 152.706
Total 877.096 920.891
15. Provisões para contingências
O Sescoop SP não possui processos administrativos ou judiciais com probabilidade de perda classificada como
provável ou remota, conforme os assessores jurídicos. Os processos com probabilidade de perda possível estão
assim resumidos:
processo de reclamação trabalhista junto a 11° vara do trabalho de São Paulo, no montante estimado de R$
21.900.
16. Patrimônio social
O patrimônio social é composto substancialmente de superávit e ou déficit acumulados. Os valores
demonstrados abaixo se referem aos resultados dos exercícios de 2011 e 2010.
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Superávit acumulado 27.904.973 19.998.043
Superávit do exercício 6.973.555 7.906.930
Total 34.878.528 27.904.973
Conforme CPC 23, foi ajustada para fins de comparabilidade a despesa de outros serviços referentes ao exercício
de 2010, reclassificação efetuada no exercício de 2011.
Saldo líquido em 31 de dezembro de 2010 para fins de comparabilidade
Saldo divulgado em 2011 Saldo divulgado em 2010
Superávit do exercício 7.906.930 7.668.262
17. Receita de contribuição operacional bruta
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Contribuições Sescoop 25.009.714 21.013.730
Transferência de convênios 271.937 -
Total 25.281.651 21.013.730
18. Pessoal, encargos e benefícios sociais
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Vencimentos e remunerações 6.494.679 5.610.724
Encargos sociais patrimoniais 1.886.771 1.666.594
Indenizações trabalhistas 93.879 82,211
Remunerações variáveis 9.761 27.096
Benefícios sociais 1.230.390 1.133.584
Benefícios assistenciais 13.608 12.152
Total 9.729.088 8.450.232
163
19. Serviços profissionais e contratados
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Auditoria e consultoria 1.577.278 695.116
Serviços especializados 2.555.386 1.013.018
Transportes 106.841 83.369
Serviços gerais 42.935 46.467
Serviços temporários 17.930 -
Estagiários 42.940 40.754
Outros serviços de terceiros 26.939 27.314
Outros serviços (a) - 247.178
Encargos sobre serviços de terceiros 68.781 130.033
Serviços especializados - pessoa física - 54.824
Serviços gerais - pessoa física - 8.809
Total 4.439.030 2.346.882
(a) Conforme CPC 23, foi ajustada para fins de comparabilidade a despesa de outros serviços referentes ao
exercício de 2010, reclassificação efetuada no exercício de 2011.
20. Despesas de administrativas
2011 2010
Despesas com dirigentes e conselheiros 182.231 121.961
Ocupação e serviços públicos 1.033.898 785.264
Despesas de comunicação 311.801 347.051
Material de consumo 276.891 164.064
Material de consumo durável 9.738 5.324
Passagens e locomoções 399.351 240.613
Diárias e hospedagens 807.323 337.692
Outras despesas de viagens 25.953 30.159
Total 3.047.186 2.032.128
21. Despesas institucionais
2011 2010
Locações 371.017 18.900
Materiais e divulgação 73.281 8.493
Materiais para treinamento 68.125 56.552
Premiações - 16.325
Serviços e divulgações institucionais 714.154 496.557
Auxílios financeiros a estudantes - 1.114
Auxílios educacionais 234.906 51.461
Total 1.461.483 739.402
22. Despesas tributárias
2011 2010
Federais 324.504 179.893
Estaduais 19.556 20.870
Municipais 3.287 1.124
Outras despesas tributárias 4.386 6.074
Total 351.733 207.961
164
23. Outras receitas
2011 2010
Receitas imobiliárias 138.050 129.426
Multa e juros de mora 92 53
Recuperação de despesa (a) 111.955 -
Outras receitas corrente 1.136 7.739
251.233 137.218
(a) reversão de provisão dos Processos n° 0130300336200850200-19 e 025272008057020-04, pois a assessoria
jurídica do Sescoop - SP entende ser remota a probabilidade de perda.
24. Despesas de transferências
2011 2010
Transferências para convênios 436.836 155.305
Total 436.836 155.305
No exercício de 2011, foi transferido um montante de R$ 700.228 a título de convênios, sendo que R$ 263.392
não tiveram suas despesas comprovadas dentro do exercício.
Conforme CPC 23 foi ajustado para fins de comparabilidade a despesa de transferência para convênios referente
ao exercício de 2010, reclassificação efetuada no exercício de 2011.
Saldo líquido em 31 de dezembro de 2010 para fins de compatibilidade
Saldo divulgado em 2011 Saldo divulgado em 2010
Transferência para convênios 155.305 163.209
25. Resultado financeiro líquido
Receitas financeiras 31/12/2011 31/12/2010
Receitas de aplicações financeiras 1.443.488 1.161.936
Juros ativos - 52
1.443.541 1.161.988
Despesas financeiras
Despesas bancárias (5.275) (4.814)
(5.275) (4.814)
Resultado financeiro 1.438.266 1.157.174
26. Seguros O Sescoop SP adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes
considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de
sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos.
165
Abaixo composição dos seguros contratados em 31/12/2011:
Descrição do bem Seguradora Data início
Data término
Importância segurada
R$ - Valor do prêmio
Seguro Palio Placa EEZ-4900 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,117.56
Seguro Palio Placa EEZ-4901 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,117.56
Seguro Palio Placa EEZ-4902 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,117.56
Seguro Palio Placa EEZ-4903 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,117.56
Seguro Palio Placa EEZ-4904 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,117.56
Seguro Palio Placa EEZ-4905 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,117.56
Seguro Palio Placa EEZ-4906 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,117.56
Seguro Doblo Placa EEZ-4908 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,404.55
Seguro Parati Placa EQX-3957 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 5,299.34
Seguro Parati Placa EQV-1106 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 5,299.34
Seguro Gol Placa EQG-2682 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,416.05
Seguro Fusion Olaca DYA-2828 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 1,933.25
Seguro Vera Cruz Placa EMM-9831 Brasil Veículos 08/06/11 07/06/12 Tabela FIPE 3,328.76
Seguro Patrimonial Tokio Marine 20/08/11 20/08/12 4,494.89
* * *
166
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