SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB
FACULDADE CAPIVARI - FUCAP
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA
Capivari de Baixo (SC), 2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SESU
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA –
INEP
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA
Capivari de Baixo (SC), 2019
Sumário
1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES ........................................................................................... 4
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................... 24
2.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ................................................................... 25
2.2 Objetivos do Curso .......................................................................................................... 28
2.3 Perfil do Egresso .............................................................................................................. 29
2.4 Estrutura Curricular ......................................................................................................... 30
2.5 Conteúdos Curriculares ................................................................................................... 34
2.5.1 Contribuição das disciplinas para o perfil do egresso .............................................. 67
2.6 Metodologia .................................................................................................................... 74
2.7 Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................. 78
2.8 Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de escolas da educação básica
............................................................................................................................................... 78
2.9 Estágio Curricular Supervisionado – relação teoria e prática ......................................... 78
2.10 Atividades complementares ......................................................................................... 78
2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ........................................................................ 78
2.12 Apoio ao Discente ......................................................................................................... 78
2.13 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa ................................. 83
2.14 Atividades de Tutoria .................................................................................................... 83
2.15 Conhecimento, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de Tutoria............. 84
2.16 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo de Ensino-aprendizagem
............................................................................................................................................... 85
2.17 Ambienta Virtual de Aprendizagem – AVA ................................................................... 86
2.18 Material Didático .......................................................................................................... 87
2.19 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-
aprendizagem ....................................................................................................................... 88
2.20 Número de Vagas .......................................................................................................... 88
2.21 Integração com as Redes Públicas de Ensino ............................................................... 94
2.22 Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS) ......................... 94
2.23 Atividades Práticas de Ensino para a Área da Saúde .................................................... 94
2.24 Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas ......................................................... 94
3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................................... 95
3.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE .............................................................................. 95
3.2 Equipe Multidisciplinar ................................................................................................... 96
3.3 Atuação do Coordenador ................................................................................................ 97
3.4 Regime de Trabalho do Coordenador de Curso ............................................................. 99
3.5 Corpo Docente: titulação ................................................................................................ 99
3.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ........................................................ 100
3.7 Experiência Profissional do Docente ............................................................................ 101
3.8 Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica .......................................... 101
3.9 Experiência no Exercício da Docência Superior ............................................................ 101
3.10 Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância ................................. 102
3.11 Experiência no Exercício da Tutoria na Educação a Distância .................................... 102
3.12 Atuação do Colegiado de Curso .................................................................................. 102
3.13 Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso ................................................ 104
3.14 Experiência do Corpo de Tutores em Educação a Distância ....................................... 104
3.15 Interação entre Tutores (presenciais – quando for o caso – e a distância), Docentes e
Coordenadores de Curso a Distância .................................................................................. 105
3.16 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica .............................................. 105
4 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................ 106
4.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral ............................................... 106
4.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador ..................................................................... 106
4.3 Sala Coletiva de Professores ......................................................................................... 107
4.4 Salas de Aula ................................................................................................................. 107
4.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ..................................................... 108
4.6 Bibliografia Básica por Unidade Curricular (UC) ........................................................... 109
4.7 Bibliografia Complementar por Unidade Curricular (UC) ............................................. 109
4.8 Laboratórios Didáticos de Formação Básica ................................................................. 110
4.9 Laboratórios Didáticos de Formação Específica ........................................................... 110
4.10 Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde ............................................................ 115
4.11 Laboratórios de Habilidade ......................................................................................... 115
4.12 Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados ................................... 115
4.13 Biotérios ...................................................................................................................... 115
4.14 Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (Logística) 116
4.15 Núcleo de Práticas Jurídicas ........................................................................................ 116
4.16 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ............................................................................ 116
4.17 Comitê de Ética em Utilização de Animais ................................................................. 116
4.18 Atividades Profissionais Vinculadas ao Curso ............................................................. 116
5 CONSIDERAÇÃO FINAIS ........................................................................................................ 118
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1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES
Este capítulo apresentará as informações que compõe a análise preliminar da avaliação
externa, referente aos atos de cursos de graduação, conforme Nota Técnica nº
16/2017/CGACGIES/DAES, Revisão Nota Técnica nº 2/2018/CGACGIES/DAES.
I - Informar o nome da mantenedora:
Univinte Centro Tecnológico Eireli
II - Informar o nome da IES:
Faculdade Capivari – FUCAP
III - Informar a base legal da IES, seu endereço e atos legais:
A mantenedora da Faculdade Capivari é a Sociedade Educacional Capivari de Baixo -
SECAB, com endereço na Avenida das Nações Unidas, 500 - Bairro Santo André, na cidade de
Capivari de Baixo - SC.
Possui registros na Junta Comercial do Estado de SC - JUCESC sob nº 4220481141-9.
Cadastrada no CNPJ 03 681 405/ 0001 - 20, e tendo como representante legal o Prof. Ms.
Expedito Michels.
Como base legal, apresenta-se os seguintes dados: Ata da Assembleia Geral de
Constituição da Sociedade Educacional de Capivari de Baixo LTDA, realizada em 20/12/1999
e registrada no registro de títulos e documentos/R.C. Pessoas Jurídicas, registrado sob o número
000050. A FUCAP foi criada e credenciada pela Portaria nº 2.505, de 21 de novembro de 2001.
Tendo seus dois primeiros cursos autorizados, respectivamente, pela Portaria nº 2.506 e pela
Portaria nº 2.507, promulgadas quase que concomitantemente à autorização da Instituição, em
21 de novembro de 2001. O terceiro curso, Superior de Tecnologia em Hotelaria, foi autorizado
pela Portaria nº 3.561, de 13/12/2002.
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Por intermédio, respectivamente, das Portarias nº 3.760 e nº 3.761, de 24 de outubro de
2005, os cursos de Administração e Ciências Contábeis foram reconhecidos. O Curso Superior
de Tecnologia em Hotelaria foi reconhecido pela Portaria nº 365, de 22 de maio de 2007.
Em 2011, a FUCAP passa pela sua revisão de Planejamento Estratégico e de seu Plano
de Desenvolvimento Institucional. Em maio de 2013, a FUCAP passa a oferecer mais dois
novos cursos para a comunidade da região, com a publicação da portaria do MEC nº 180 de 08
de maio de 2013, que autoriza o funcionamento do Curso de Engenharia de Produção e a
publicação da portaria nº 616 de 20 de novembro de 2013 que autoriza o curso de Processos
Gerenciais; em novembro de 2014, a publicação da Portaria nº 719 autorizou o funcionamento
do Curso de Engenharia Mecânica; em 17 de agosto de 2015 as portarias nº 583 e nº 584
autorizaram o funcionamento dos cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia Civil
respectivamente; recredenciada pela Portaria nº 180 de maio de 2017; e em 27 de julho de 2016,
através da portaria nº 334 a instituição obteve autorização para a oferta do curso de Direito. A
FUCAP foi recredenciada pela Portaria nº 180, de 03 de fevereiro de 2017.
IV - Descrever o perfil e a missão da IES:
A Missão da FUCAP é “Desenvolver, por meio da educação superior de excelência, o
potencial realizador das pessoas, contribuindo para a formação de cidadãos sadios habilitados
para a profissão, para a vida e integrados à comunidade”.
No âmbito da FUCAP, as prerrogativas que arrolam sua missão inserem-na em um
contexto participativo no sentido de proporcionar melhorias significativas ao entorno por meio
de suas ações educacionais.
Nesta vertente, o homem é o foco de interesse já que a qualidade de vida depende do
desenvolvimento da sociedade na qual ele se insere a partir de ações específicas das
organizações do conhecimento. Desse modo, as ações institucionais promulgam o
desenvolvimento do catarinense, consolidando a razão de ser da Instituição e materializando
seus compromissos institucionais com a sociedade a partir do ensino, o qual implica na
libertação que constitui a base para o desenvolvimento sustentável.
Em essência, a FUCAP corrobora sua missão a partir da promoção do Ensino para o
desenvolvimento da comunidade, assumindo seu compromisso de ser o centro de referência em
Santa Catarina, a qual se fundamenta em aspectos de desenvolvimento humano e idealizadora
de diversos segmentos industriais. Isso se confirma no momento em que a comunidade percebe
a formação de profissionais “Responsáveis, Dedicados e de Confiança”, direcionando o
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discurso institucional para um processo ativo da busca pelo perfil do egresso, materializando,
no profissional, competências empreendedoras e ações proativas de atendimento à comunidade
do entorno.
A visão constitui-se no futuro desejado pela Instituição, com base em um horizonte
temporal onde vão ocorrer os esforços individuais, das equipes e o delineamento de recursos
aplicados ao desenvolvimento dos objetivos da Instituição. Neste sentido, se apresenta a visão
da FUCAP: “Ser uma instituição de educação superior de referência na formação de
profissionais aptos a atender às expectativas sociais de Santa Catarina”
Os valores também podem se consolidar em um conjunto de crenças, os quais vão
facilitar o compromisso entre os responsáveis pelo desenvolvimento da Instituição e seus
stakeholders. Neste sentido, apresenta-se os valores FUCAP da seguinte forma:
• Excelência: Construir resultados de alto impacto a parti r de uma gestão participativa e
da plena utilização dos recursos disponíveis, contando com o trabalho em equipe e o
compromisso da comunidade interna da Instituição;
• Formação Humanística: Promover a formação holística do acadêmico a partir da
educação como ferramenta de construção e posicionamento critico, consolidando a
autonomia do pensamento e de atitudes;
• Valorização do Acadêmico: Conhecer e compreender as especificidades do corpo
discente, inserindo-os no contexto de desenvolvimento institucional, consolidando um
processo de formação humana e profissional;
• Inovação: Abrir espaço para o novo, compreendendo o impacto das mudanças
ambientais no contexto institucional e discutindo o pensamento coletivo no sentido de
consolidar uma estrutura de vanguarda a FUCAP;
• Solidariedade: Saber compreender as necessidades das pessoas, promovendo ações que
culminem na inclusão social, na oferta de oportunidades e no desenvolvimento de
comportamentos alinhados a cooperação mútua, fidelidade e a formação do cidadão;
• Universalidade: Produzir e socializar conhecimentos, a partir do comprometimento
institucional da FUCAP, na medida em que eles se tornem relevantes ao atendimento
dos ensejos da comunidade;
• Ética: Respeitar os valores sociais de modo equânime, conscientizando o indivíduo a
assumir suas responsabilidades e prestar sua contribuição ao desenvolvimento social e
aos grupos nos quais ele está inserido;
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• Credibilidade: Conquistar a confiança das pessoas por intermédio do esforço coletivo e
do comprometimento, a partir de um ambiente estruturado nas relações humanas.
V - Verificar, a partir dos dados socioeconômicos e ambientais apresentados no PPC para
subsidiar a justificativa apresentada pela IES para a criação/existência do curso, se existe
coerência com o contexto educacional, com as necessidades locais e com o perfil do egresso,
conforme o PPC do curso:
A Faculdade Capivari, doravante denominada de FUCAP, se posiciona em um contexto
regional competitivo, orientada por diversos segmentos da economia regional e caracterizada
por uma colonização açoriana que direciona o desenvolvimento social no contexto do entorno.
Localizada no município de Capivari de Baixo, distante cerca de 140 km do município de
Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, a Instituição encontra-se posicionada em um
ambiente estratégico e fundamental para o desenvolvimento sustentável da região, já que se
localiza às margens da Rodovia BR 101.
Com base nos dados do IBGE (2014), o Município de Capivari de Baixo tem uma
população aproximada de 23.342 mil habitantes que estão distribuídos em uma área de 53,1
Km2, tendo como principal atividade econômica a produção de energia por meio do carvão, já
que abriga o maior complexo termoelétrico da América Latina. A Usina Termoelétrica Jorge
Lacerda, além de sistematizar uma das principais riquezas minerais da região, ainda
proporciona mais de 5 mil empregos e consolida a vocação regional para a indústria, o comércio
e os serviços.
Capivari de Baixo, emancipada no dia 20 de março de 1992, ainda compõe o escopo da
Associação de Municípios da Região da Laguna – AMUREL, contribuindo, em conjunto com
as demais cidades, para o desenvolvimento técnico, estratégico e, principalmente, social de uma
região conhecida pelo alto potencial empreendedor e pela capacidade produtiva das indústrias
que compõem, de modo sistêmico, o conglomerado empresarial do sul catarinense. É amparada
neste pilar, que a FUCAP se constitui como uma Instituição responsável por atender a demanda
educacional na região, fomentando o desenvolvimento da educação superior de qualidade,
atestada pelos indicadores promulgados pelos órgãos reguladores da educação brasileira,
alinhada com os pressupostos políticos e estruturais que são explicitados no Plano Nacional da
Educação.
Ao se localizar em um ponto estratégico da região da AMUREL, a FUCAP passa a
atender uma área de abrangência de quase 400 mil habitantes, contribuindo para a consolidação
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de um produto interno bruto de considerável colaboração aos valores estaduais, chegando perto
dos R$ 4.800.000, 00. Com dados da AMUREL (2015), percebe-se que, apenas em Capivari
de Baixo, os dados do PIB chegam próximos aos R$ 200 milhões, fomentando a atividade de
15% da população economicamente ativa da região.
Os dados do Quadro 01 resumem a contribuição de Capivari de Baixo ao entorno
regional, permitindo que a FUCAP se posicione em um cenário de colaboração estratégica,
ofertando educação superior de qualidade e atrelada às políticas educacionais brasileiras,
considerando, inclusive, os dados que emanam do Plano Nacional da Educação.
DADOS DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI DE BAIXO
Microrregião Microrregião do Vale do Tubarão
Secretaria Regional Tubarão
Área 53.165 Km2
Data de Criação 30/03/1992
Data de Instalação 01/01/1993
Data de Comemoração 30/03
Lei de Criação Lei No 8.556, de 20 de março de 1992
Município de Origem Tubarão
População 21.913
Eleitores 15.274
IDH 0,812
PIB R$ 254.304.969,00
A FUCAP, por meio de seu posicionamento em um cenário altamente propício ao
desenvolvimento, usufrui da capacidade de absorver os quase 80 mil egressos do ensino médio
da região, além de estar à disposição dos mais de 150 mil habitantes aptos a cursar a educação
superior na região e que compõem a força produtiva de trabalho.
Na observância destes propósitos, a Instituição agrega valor relevante aos métodos de
Ensino voltados ao desenvolvimento local e regional, por meio de sua política interna, baseada
no desenvolvimento e acompanhamento de novas tecnologias, na formação de egressos
empreendedores e de profissionais dedicados, responsáveis e de confiança, oferecendo à região
competências essenciais desenvolvidas pelos seus programas de graduação. A FUCAP
mantém, ainda, coerência com os modelos educacionais da região, oportunizando aos egressos
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do Ensino Médio educação de qualidade, com base nos indicadores que determinam a eficiência
da educação superior em Santa Catarina.
Em consonância com o Plano Nacional de Educação, a Sociedade Educacional de
Capivari de Baixo – SECAB e a FUCAP desenvolvem suas políticas de ensino que atendem à
demanda educacional prevista na Região Sul do Estado de Santa Catarina. Por meio das
prerrogativas deste processo, a instituição, desde o ano 2001, desenvolve uma política de
expansão institucional que permite a diminuição da desigualdade social e o desenvolvimento
do conhecimento para geração de riqueza para o Estado.
O perfil do egresso do graduado em Hotelaria da Faculdade Capivari direciona para
várias atitudes que são realizadas para formar o egresso ensejada pela IES, inclusive a partir da
premissa de formar profissionais com pleno domínio das responsabilidades funcionais inerentes
a profissão e suas inovações e para o pleno atendimento das necessidades locais e regionais.
Baseado neste ponto, dentre outros, demonstra-se a possibilidade em unir a realidade
apresentada pela instituição e o profissional que se pretende formar.
No decorrer dos últimos 15 anos, principalmente, a atividade turística vem gerando
novos campos de trabalho e renda. Tal fenômeno está ocorrendo no mundo, com grande
movimento de visitantes se locomovendo de um espaço para outro.
Santa Catarina, situada no Sul do Brasil, não é um Estado que vive somente do turismo,
mas ele agrega valores consideráveis principalmente nas cidades litorâneas. Aqui encontram-
se economias diversificadas; entre agropecuária, a indústria e os serviços.
O turismo, economia do setor de serviços, vem adquirindo destaque gradativamente.
Segundo dados da SANTUR (2015), Santa Catarina é considerado o melhor destino turístico
do Brasil, o estado recebe anualmente cerca de 5 milhões de visitantes, incluindo estrangeiros,
brasileiros de outros estados e os próprios catarinenses que circulam pelo território com
motivação turística. As belíssimas praias encontradas ao longo dos 560 km do litoral catarinense
são as principais atrações da temporada mais movimentada, a de verão (entre dezembro e
fevereiro). Já no inverno, a Serra Catarinense é o destino mais concorrido, principalmente
quando há ocorrência de neve. Além disso, há destinos em Santa Catarina que atraem visitantes
durante o ano inteiro, como o parque Beto Carrero World, em Penha, e o Santuário de Santa
Paulina, em Nova Trento.
Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria da FUCAP vem para
desenvolver e transformar os recursos humanos da região para atuarem em Turismo,
Hospitalidade e Lazer, área em qual está inserido o Curso no Catálogo Nacional dos Cursos
Superior de Tecnologia (2016).
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O sul de Santa Catarina é dotado de muitos atrativos naturais e culturais. São diversas
as praias para práticas de esportes e banho; como exemplo, as praias de Imbituba e Garopaba,
muito procuradas para o surf, banho e a observação de baleias francas, nos meses de junho e
novembro e a prática do ecoturismo como forma de preservação ambiental.
A Região sul de SC é composta por 41 municípios, entre eles destaca-se aqueles com
maior atratividade turística. Garopaba e Imbituba possuem belas praias, observação de baleias
e antigos vilarejos de pescadores de origem açoriana. Já o município de Laguna, além das
praias, conta com o turismo histórico, com o Tratado de Tordesilhas, 600 prédios tombados e
patrimônio histórico; e Jaguaruna oferece dunas, lagoas e praias. Destaque também para o
turismo rural em Santa Rosa de Lima e São Martinho com traços guardados da cultura
germânica; em Tubarão as águas termais e a ferrovia são pontos de visitação.
A cultura italiana representada na gastronomia, festas e dialeto nas cidades de
Urussanga, Nova Veneza e Orleans, além da produção ceramista e a criação de minas de carvão
para visitação em Criciúma. Para finalizar, em Timbé do Sul, os adeptos do ecoturismo estão
presentes para apreciar o conjunto dos aparados da Serra, com cachoeiras, vegetação e paredões
de pedra com até 1.000 metros de altura.
Tudo o que foi demonstrado como atrativos turísticos da região sul de SC, vêm para
referendar a justificativa da necessidade da qualificação de pessoas para atuar nas mais variadas
atividades laborais na busca da sustentabilidade da atividade turística. O turismo por si só não
se sustenta, ele necessita de negócios, e a área de alimentação e hospedagem são os principais
setores de suporte.
Países europeus, dotados de recursos naturais limitados comparados com a nossa
exuberância tropical captaram fluxos turísticos muitos superiores ao da demanda estrangeira
total pelo Brasil. Tal fato ocorre principalmente por falta de serviços e produtos com qualidade.
A Faculdade Capivari oferece o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria com o
desejo de melhorar a oferta de equipamentos e serviços ao turista. Ao ofertar o espaço para o
visitante com mais qualidade, o residente também estará se beneficiando desse ambiente. É esse
o pressuposto da instituição: gerar trabalho e renda com sustentabilidade para os estudantes e
futuros profissionais. Ainda, na região como um todo, há poucos profissionais qualificados,
assim como também não há oferta do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria por outras
instituições.
A qualidade no setor de Hospitalidade e Lazer para o sul do Estado só será efetivamente
alcançada com a preparação de mão-de-obra qualificada encarregada de coordenar e
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supervisionar com habilidades e competências os pressupostos das necessidades
mercadológicas.
A FUCAP oferece este curso pensando na aplicabilidade das teorias e práticas,
desenvolvendo as competências necessárias nos educandos para atuarem no mercado. As visitas
técnicas orientadas, os laboratórios de informática e de alimentos e bebidas, instalados dentro
da instituição, faz com que os alunos tenham a visão do trabalho laboral em hotelaria e turismo.
Busca-se o encontro das habilidades, atitudes e valores ideais para que nossos alunos tenham
um posicionamento crítico diante das exigências sociais e profissionais.
Desta forma, a FUCAP quer participar, e assim continuar, a qualificar mão de obra para
uma demanda cada vez maior de profissionais que atuem na área de Hospitalidade e Lazer com
propriedade e profissionalismo.
Portanto, há viabilidade na relação existente entre os dados socioeconômicos da
microrregião de Tubarão, a necessidade de capacitação/formação do profissional na área de
Hotelaria e o perfil do profissional que se pretende construir.
VI - Redigir um breve histórico da IES em que conste: a criação; sua trajetória; as
modalidades de oferta da IES; o número de polos (se for o caso); o número de polos que
deseja ofertar (se for o caso); o número de docentes e discentes; a quantidade de cursos
oferecidos na graduação e na pós-graduação; as áreas de atuação na extensão; e as áreas
de pesquisa, se for o caso:
Em um cenário no qual a educação superior necessitava de novos métodos e de uma
ideologia de vanguarda, e em meio à abertura proporcionada pela LDB de 1996 para o fomento
de instituições educacionais, surge em Capivari de Baixo, SC, após diversas experiências no
contexto acadêmico-profissional, um conjunto de empreendedores visionários que entendiam a
educação superior, pelos esforços da livre iniciativa, como um mecanismo de inclusão social e,
sobretudo, de desenvolvimento regional.
Aproveitando a oportunidade proporcionada pela LDB e, posteriormente, pelo Plano
Nacional da Educação, surge em 2001 a Faculdade Capivari (FUCAP), idealizada sob um
modelo dinâmico e credenciada pela Portaria n. 2.505, de 21 de novembro de 2001.
No mesmo ano, a FUCAP tem o seu primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional
aprovado, documento no qual são explicitadas suas ações prioritárias para o desenvolvimento
da educação no contexto regional.
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Com o documento em vigor, o Prof. Ms. Expedito Michels fez frente ao
desenvolvimento dos dois primeiros cursos de graduação da FUCAP, que foram autorizados,
respectivamente, pela Portaria no 2.506 e pela Portaria nº 2.507, promulgadas quase que
concomitantemente à autorização da Instituição, em 21 de novembro de 2001. A justificativa
para a oferta de ambos os cursos estava relacionada a um alto potencial empreendedor da região,
pouco explorado pela instituição que, até então, se posicionava no contexto regional.
No ano de 2002, aproveitando o aprendizado constituído com o desenvolvimento de
seus dois primeiros cursos de graduação, por meio das ações proativas da liderança da FUCAP,
reafirma-se o compromisso de desenvolver a região da AMUREL, sobretudo no sentido de
proporcionar uma formação que valorize os aspectos sociais, econômicos e culturais da região.
Por meio deste pressuposto, surge o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria,
autorizado pela Portaria nº 3.561, de 13/12/2002. Em sua estrutura curricular, o curso
apresentava um direcionamento relevante ao fomento de ações que promoveriam o
desenvolvimento da região na qual a FUCAP está inserida, sobretudo por meio da capacitação
profissional para atender a capacidade hoteleira da região, formando mão-de-obra para a
atuação técnica e estratégica neste ambiente.
Neste mesmo período, absorvendo as experiências em nível de graduação, a Instituição
passa a atuar em um contexto dinâmico no âmbito da especialização, de modo a contribuir com
a formação continuada de profissionais das organizações localizadas na região, assumindo
também o compromisso de constituir um laço de parceria com as empresas e com todo o
conglomerado empresarial da região da AMUREL. Isso fez com que a Instituição ganhasse
escopo, especialmente em função das ações consonantes ao seu planejamento.
Ao atuar neste cenário, desde sua concepção, a FUCAP assume o compromisso de
observar as políticas públicas e regulatórias para a educação superior, já que, em seus objetivos
institucionais, a Instituição sempre preconizou o desenvolvimento de uma educação superior
de qualidade, envolvendo o corpo institucional de funcionários em um processo de qualificação
constante. Isso fez com que os princípios norteadores da Instituição, evidenciados pelos seus
valores, pudessem ser incutidos nos acadêmicos e orientassem a formação empreendedora de
profissionais aptos ao enfrentamento de desafios proporcionado pelas organizações no contexto
regional, estadual e, inclusive, nacional.
Em seu percurso, sempre observando a formação empreendedora, a FUCAP passa a
lograr êxito em suas ações educacionais em função da qualidade preconizada na formação de
seus estudantes e pela observância dos pressupostos da avaliação institucional, da gestão e do
desenvolvimento da comunidade regional. Isso se confirma no ano de 2005, quando, por meio
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da avaliação institucional, a FUCAP obtém o reconhecimento de seus dois primeiros cursos de
graduação em função do pleno desenvolvimento das atividades com base nos aspectos de
qualidade evidenciados.
Por intermédio, respectivamente, das Portarias nº 3.760 e nº 3.761, de 24 de outubro de
2005, os cursos de Administração e Ciências Contábeis são reconhecidos depois de formarem
quase 400 profissionais, colaborando para o desenvolvimento econômico, social e estratégico
da região. Em 2007, acompanhando o pensamento vanguardista da Instituição, o Curso Superior
de Tecnologia em Hotelaria também é reconhecido pela Portaria nº 365, de 22 de maio de 2007,
permitindo que as atividades continuem dentro da perspectiva de qualidade da FUCAP.
Em mais uma iniciativa empreendedora, em 2011, a FUCAP passa pela sua revisão de
Planejamento Estratégico e de seu Plano de Desenvolvimento Institucional, instituindo ações
estratégicas e objetivos para um interregno temporal de cinco anos, buscando ações inovadoras
e a consolidação de uma Instituição de referência em educação superior. Isso se confirmou em
função dos dados do ENADE, que emanaram da avaliação do curso de Administração,
retratando a preocupação da FUCAP com uma formação responsável. O IDD cinco (5),
resultante do ENADE 2009, torna-se o mote para o desenvolvimento de uma revisão geral de
seus projetos pedagógicos, encabeçada pelos respectivos coordenadores de curso, com a
intenção de absorver as lições das melhores práticas aplicadas à gestão dos cursos de graduação.
A autorização do curso de Pedagogia, por intermédio da Portaria No 34, de 19 de abril
de 2012, sem a prerrogativa da visita de avaliação in loco, é o sinal de que muitos outros projetos
inovadores estão por vir, resguardando a essência inovadora de uma Instituição que forma
profissionais Responsáveis, Dedicados e de Confiança.
Em maio de 2013, a FUCAP passa a oferecer mais dois novos cursos para a comunidade
da região, com a publicação da portaria do MEC n. 180 de 08 de maio de 2013, que autoriza o
funcionamento do Curso de Engenharia de Produção e a publicação da portaria nº 616 de 20 de
novembro de 2013 que autoriza o curso de Processos Gerenciais; em novembro de 2014, a
publicação da Portaria n. 719 autorizou o funcionamento do Curso de Engenharia Mecânica;
em 17 de agosto de 2015 as portarias nº 583 e nº 584 autorizaram o funcionamento dos cursos
de Engenharia Ambiental e Engenharia Civil respectivamente; e em 27 de julho de 2016,
através da portaria nº 334 a instituição recebeu autorização para o curso de Direito. No ano de
2017 o curso de Pedagogia teve seu reconhecimento publicado pela portaria nº 939 e no início
do ano de 2018 o curso de Engenharia de Produção teve seu reconhecimento publicado no DOU
através da portaria nº 245.
14
A IES atualmente apenas oferta cursos presenciais, mas pretende ofertar cursos na
modalidade a distância, em três polos, nas cidades de Florianópolis, Araranguá e Capivari de
Baixo, todos no Estado de Santa Catarina.
A FUCAP possui 10 cursos de graduação presencial e em sua pós-graduação, 12 cursos
ativos no cadastro e-Mec e mais de 40 cursos em oferta. Atua na extensão nas áreas de educação,
gestão, engenharias, contabilidade, comunicação e jurídica.
VII - Informar o nome do curso (se for CST, observar a Portaria Normativa 12/2006):
Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria
VIII - Indicar a modalidade de oferta:
Modalidade presencial
IX - Descrever as políticas de institucionalização da modalidade a distância (EaD), quando
for o caso:
Embora o curso de Hotelaria da Faculdade Capivari trate-se de um curso presencial,
considerar-se-á as políticas relacionadas as disciplinas que são ofertadas na modalidade a
distância no curso.
A política institucional para a modalidade a distância foi construída de forma articulada
com o PDI, contemplando o alinhamento entre a tecnologia utilizada pela instituição e o Projeto
do curso. Desta forma, foram realizados investimentos para aquisição de um Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA) que conta com ferramentas de aprendizagem diversificadas (estudo
de caso, vídeo aula, infográfico, exercícios de aprendizagem, etc), biblioteca virtual, chat,
fórum, acompanhamento de notas, entre outras funcionalidades.
Foram instituídas políticas para a seleção e contratação de docentes (titulação,
experiência em Ead, experiência no exercício da docência superior) e tutores (experiência em
tutoria na educação a distância) de forma que estes apresentem um perfil compatível com a
modalidade a distância; e para a infraestrutura necessária (biblioteca virtual, além da disponível
no AVA, espaço de trabalho para docentes, entre outas).
As políticas definidas pela Instituição visam promover ações de incentivo à educação e
disseminação do conhecimento com excelência, para o desenvolvimento das pessoas,
15
organizações e sociedade. As políticas institucionais constroem-se de modo processual e
contínuo, levando em consideração o contexto em que a Instituição está inserida, no âmbito
nacional.
Tais políticas têm alcançado as necessidades do curso de maneira significativa e
relevante, pois mantém articulação com o Projeto Pedagógico do Curso, com o Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI e Projeto Pedagógico Institucional - PPI – enquanto
atende às políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, dinamização,
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade
universitária e de sua contribuição ao desenvolvimento educacional, científico e social nas
regiões de sua abrangência.
A FUCAP, para atender de modo cada vez mais satisfatório a realidade social e
profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento
de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá
continuidade à sua formação acadêmica.
X - Listar os polos de oferta do curso, se for o caso:
Não se aplica
XI - Informar o endereço de funcionamento do curso:
O curso funciona na Avenida Nações Unidas, 500, Santo André, Capivari de Baixo/SC,
CEP 88745-000.
XII - Relatar do processo de construção/implantação/consolidação do PPC:
A FUCAP, comprometida com o fomento de uma educação superior de qualidade e
sempre amparada em sua missão, posiciona-se para o desenvolvimento de seus programas de
graduação devidamente alinhados e aderentes ao pressuposto da democratização do acesso,
amplamente explorada nos documentos oficiais que regem a educação superior no Brasil. Nesse
contexto, a Instituição desenvolve uma proposta pedagógica que proporcione o
desenvolvimento sustentável dos seus locais de atuação, convergindo para o cumprimento de
seus objetivos institucionais e à uma contribuição significativa ao entorno.
16
No percurso de desenvolvimento, de acordo com as informações disponíveis nos órgãos
reguladores da educação superior brasileira, o curso da FUCAP buscará êxito em suas ações no
momento em que os gestores institucionais assumem a preocupação de manter a qualidade do
programa a partir da observância de critérios descritos no momento da avaliação institucional
e que estão concretizados nos demais cursos da instituição.
A partir de uma integração entre a gestão institucional da FUCAP, os Coordenadores de
Curso, os Colegiados, os Núcleos Docentes Estruturantes e partir de 2017 as equipes
multidisciplinares, busca-se o desenvolvimento de diferenciais competitivos que permitam a
formação de egressos empreendedores e dispostos a promover mudanças em seu ambiente de
atuação.
O projeto do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria foi construído a partir do
levantamento das necessidades de formação da região da instituição. A partir destes dados o foi
traçado o perfil do egresso e os objetivos do curso. Posteriormente a matriz curricular, os
conteúdos, as bibliografias e a metodologia foram definidos de forma que estes levassem os
estudantes a atingir o perfil de formação desejado na conclusão do curso.
Durante a implantação do curso, semestralmente, foram revisadas as ementas,
bibliografias, perfil do egresso, objetivos do curso, metodologias e demais assuntos pertinentes
ao projeto do curso.
Após o reconhecimento do curso, o NDE continuou reunindo-se periodicamente, com o
intuito de revisar e atualizar a matriz curricular, ementas e bibliografias, com a intenção de que
o curso se desenvolvesse no mesmo ritmo das mudanças na área de turismo, hospitalidade de
lazer.
Além disso, o NDE atuou no planejamento do laboratório de Alimentos e Bebidas e na
implantação das disciplinas EaD, antes da criação da equipe multidisciplinar.
Cabe salientar que todas as alterações realizadas no PPC, foram aprovadas pelo
Colegiado do Curso, e realizadas para garantir que o egresso da FUCAP tenha uma formação
completa e que lhe permita atuar com excelência no mercado de trabalho do qual fará parte.
O PPC segue as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
FUCAP e foi construído em consonância ao preconizado pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996) e o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia. É importante ressaltar que a construção desse projeto levou em
consideração, ainda, os Indicadores de Qualidade definidos pelo MEC.
17
XIII - Informar os atos legais do curso (Autorização, Reconhecimento e Renovação de
Reconhecimento do curso, quando existirem) e a data da publicação no DOU ou, em caso
de Sistemas Estaduais, nos meios equivalentes:
O Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria da Faculdade Capivari foi autorizado
através da Portaria/MEC nº 3.561, de 13/12/2002. Desde então vem passando satisfatoriamente
pelas avaliações de reconhecimento e renovação de reconhecimento.
Salienta-se que este curso, por não atender os requisitos para participação no ENADE (100
cursos ofertados no país), recebe avaliação in loco sempre que há necessidade de renovação do ato
autorizativo.
XIV - Indicar se condição de autorização do curso ocorreu por visita (nesse caso, explicitar
o conceito obtido) ou por dispensa:
A autorização do curso ocorreu com visita in loco.
XV - Apontar conceitos anteriores de reconhecimento ou renovação de reconhecimento,
se for o caso:
O curso passou por Renovação de Reconhecimento em 2013 e 2016, ambos com
conceito 4.
XVI - Verificar o cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso (caso
existam):
Não se aplica.
XVII - Identificar as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica para cursos
de licenciatura:
Não se aplica.
18
XVIII - Informar o número de vagas autorizadas ou aditadas e número de vagas ociosas
anualmente:
O curso Superior de Tecnologia em Hotelaria foi autorizado com 100 vagas anuais,
porém em 2018 foi solicitada e aprovada a redução para 50 vagas anuais. Atualmente o curso
tem cerca de 66% de suas vagas ociosas.
XIX - Indicar o resultado do Conceito Preliminar de Curso (CPC contínuo e faixa) e
Conceito de Curso (CC contínuo e faixa) resultante da avaliação in loco, quando houver:
Não se aplica.
XX - Indicar o resultado do ENADE no último triênio, se houver:
Não se aplica
XXI - Verificar o proposto no Protocolo de Compromisso estabelecido com a Secretaria
de Supervisão e Regulação da Educação Superior (SERES), em caso de CPC
insatisfatório, para o ato de Renovação de Reconhecimento de Curso:
Não se aplica
XXII – Verificar as especificidades do Despacho Saneador e o cumprimento das
recomendações, em caso de Despacho Saneador parcialmente satisfatório:
O Despacho do Saneador foi satisfatório.
XXIII - Informar os Protocolos de Compromisso, Termos de Saneamento de Deficiência
(TSD), Medidas Cautelares e Termo de Supervisão e observância de diligências e seu
cumprimento, se houver:
Não se aplica
19
XXIV - Informar o turno de funcionamento do curso presencial:
O curso funciona no período noturno.
XXV - Informar a carga horária total do curso em horas e em hora/aula:
O curso possui 1600 horas, sendo que na Fucap as horas/aula possuem 60 minutos.
XXVI - Informar o tempo mínimo e o máximo para integralização:
O curso possui o tempo mínimo de 5 semestres e máximo de 10 semestres para sua
integralização.
XXVII - Identificar o perfil do(a) coordenador(a) do curso (formação acadêmica;
titulação; regime de trabalho; tempo de exercício na IES; atuação profissional na área).
No caso da modalidade a distância, descrição do tempo de experiência do(a)
coordenador(a) em cursos EaD. No caso de CST, consideração e descrição o tempo de
experiência do(a) coordenador(a) na educação básica, se houver:
O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria da Fucap é o Professor
Fabiano Pires de Oliveira. Ela possui graduação Administração pela Universidade do Sul de
Santa Catarina (1997), graduação em Matemática pela Universidade Metropolitana de Santos
(2009), especialização em Educação Matemática pela Universidade do Sul de Santa Catarina
(2001), MBA em Gestão Empresarial pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2003) e
mestrado em Administração pela Universidade do Vale do Itajaí (2013).
O Prof. Fabiano atua em Regime de Trabalho Integral e faz parte do quadro da
instituição desde 2002, dividindo seu tempo na IES entre as atividades em sala de aula, gestão
do curso e participação em colegiados.
20
XXVIII - Indicar a composição da Equipe Multidisciplinar para a modalidade a distância,
quando for o caso:
A equipe multidisciplinar é composta por:
Prof. Oscar Pedro Neves Junior;
Prof. Rafael Leonardo Frasson;
Prof. Francisco Chagas Soares Santos;
Prof. Diogo Pereira Morais;
Profª Janine Koenig Soares.
XXIX - Calcular e inserir o IQCD:
O curso possui 1 docente com doutorado, 8 com mestrado e 2 com especialização,
resultando no IQCD = 3.
XXX - Discriminar o número de docentes com titulação de doutor, mestre e especialista:
O curso possui 11 docentes, sendo 1 com doutorado, 8 com mestrado e 2 com
especialização.
XXXI - Informar a quantidade de tutores a distância, que atuarão a partir da sede da
IES, indicando a relação com o quantitativo de vagas e matrículas, bem como a relação
da formação com o curso em que atua e a experiência em EaD:
O curso possui 4 disciplinas ofertas na modalidade a distância e 4 tutores a distância.
Ao se considerar a oferta de 50 vagas anuais (50/4) a proporção é de 1 tutor para cada 12,5
vagas, em relação com o quantitativo de matrículas (21/4) a proporção é de 1 tutor para cada
5,25 matrículas, considerando 66% de ociosidade das vagas ofertadas. Os dados dos tutores são
apresentados a seguir:
21
Disciplina EaD Tutor a Distância Área de Formação Experiência
em EaD Estudos Culturais e
Antropológicos João Pedro T. Filho Ciências Sociais
1 ano
Gestão de Pessoas Fernanda K. Moreira Administração 2 anos
Marketing e Vendas Eliane Duarte Ferreira Administração 2 anos
Direito e Legislação Aplicada
ao Turismo Emillie Michels
Administração
Direito
Hotelaria
7 anos
XXXII - Informar a quantidade de tutores presenciais, que atuarão nos polos EaD,
quando for o caso, indicando a relação com o quantitativo de vagas e matrículas, bem
como a relação da formação com o curso em que atua e a experiência em EaD:
O curso possui 4 disciplinas ofertas na modalidade a distância e 4 tutores presenciais.
Ao se considerar a oferta de 50 vagas anuais (50/4) a proporção é de 1 tutor para cada 12,5
vagas, em relação com o quantitativo de matrículas (21/4) a proporção é de 1 tutor para cada
5,25 matrículas, considerando 66% de ociosidade das vagas ofertadas. Os dados dos tutores são
apresentados a seguir:
Disciplina EaD Tutor Presencial Área de Formação Experiência
em EaD
Estudos Culturais e
Antropológicos João Pedro T. Filho Ciências Sociais
1 ano
Gestão de Pessoas Fernanda K. Moreira Administração 2 anos
Marketing e Vendas Eliane Duarte Ferreira Administração 2 anos
Direito e Legislação Aplicada
ao Turismo Emillie Michels
Administração
Direito
Hotelaria
7 anos
XXXIII - Calcular e inserir o tempo médio de permanência do corpo docente no curso.
(Somar o tempo de exercício no curso de todos os docentes e dividir pelo número total de
docentes no curso, incluindo o tempo do(a) coordenador(a) do curso):
O curso possui 11 docentes com permanência média de 6 anos.
22
XXXIV - Indicar as disciplinas ofertadas em língua estrangeira no curso, quando houver:
Não há oferta de disciplinas em língua estrangeira.
XXXV - Informar oferta/previsão de disciplina de LIBRAS, com indicação se a disciplina
será obrigatória ou optativa;
A disciplina de Libras é ofertada na matriz curricular do curso de forma optativa.
XXXVI - Explicitar a oferta de convênios do curso com outras instituições e oferta de
ambientes profissionais:
Não se aplica.
XXXVII - Informar sobre a existência de compartilhamento da rede do Sistema Único de
Saúde (SUS) com diferentes cursos e diferentes instituições para os cursos da área da
saúde:
Não se aplica.
XXXVIII – Informar o quantitativo anual do corpo discente, desde o último ato
autorizativo anterior à avaliação in loco, se for o caso: ingressantes; matriculados;
concluintes; estrangeiros; matriculados em estágio supervisionado; matriculados em
trabalho de conclusão de curso – TCC; participantes de projetos de pesquisa (por ano);
participantes de projetos de extensão (por ano); participantes de Programas Internos e/ou
Externos de Financiamento (por ano):
O último ato autorizativo do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria foi em 2017,
desta forma, os dados são apresentados a seguir:
23
Dados do Curso 2017 2018 2019
Ingressantes 2 1 21
Matriculados 17 13 21
Concluintes 6 8 --
Estrangeiros -- -- 1
Matriculados em Estágio -- -- --
Matriculados em TCC -- -- --
Participantes de Projetos de Pesquisa -- -- --
Participantes de Projetos de Extensão 14 9 --
Participantes de Programas de Financiamento 2 -- 8
XXXIX - Descrever o sistema de acompanhamento de egressos:
O PPC do curso reflete os conteúdos dispostos no PDI, segundo os quais “os estudantes
egressos dos cursos de graduação da FUCAP têm tratamento especial, pois no entender
institucional eles continuam participando da vida acadêmica da instituição, por isso é
compromisso institucional: i) proporcionar oportunidades de formação continuada ofertando
cursos de Pós-Graduação (Especialização) e extensão, inclusive com a oferta de descontos; ii)
incentivar a participação dos egressos na vida da Instituição; (iii) manter o sistema de coleta de
dados dos egressos, quanto a atuação no mercado de trabalho e (iv) manter o canal de
comunicação implantado (sms e e-mails), para educação continuada e eventos.
24
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A FUCAP, comprometida com o fomento de uma educação superior de qualidade e
sempre amparada em sua missão, posiciona-se para o desenvolvimento de seus programas de
graduação devidamente alinhados e aderentes ao pressuposto da democratização do acesso,
amplamente explorada nos documentos oficiais que regem a educação superior no Brasil. Nesse
contexto, a Instituição desenvolve uma proposta pedagógica que proporcione o
desenvolvimento sustentável dos seus locais de atuação, convergindo para o cumprimento de
seus objetivos institucionais e à uma contribuição significativa ao entorno.
No percurso de desenvolvimento, de acordo com as informações disponíveis nos órgãos
reguladores da educação superior brasileira, o curso da FUCAP buscará êxito em suas ações no
momento em que os gestores institucionais assumem a preocupação de manter a qualidade do
programa a partir da observância de critérios prescritos no momento da avaliação institucional
e que estão concretizados nos demais cursos da instituição. A partir de uma integração entre a
gestão institucional da FUCAP, os Coordenadores de Curso, os Colegiados, os Núcleos
Docentes Estruturantes e as Equipes Multidisciplinares, busca-se o desenvolvimento de
diferenciais competitivos que permitam a formação de egressos empreendedores e dispostos a
promover mudanças em seu ambiente de atuação.
Para melhor compreensão do escopo de funcionamento, as informações
complementares que seguem retratam a estrutura operacional do curso de graduação em
Hotelaria da Faculdade Capivari.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Mantida Faculdade Capivari – FUCAP
Endereço de Funcionamento do Curso Av. Nações Unidas No 500 – Bairro Santo André –
Capivari de Baixo/SC
Vagas Autorizadas 50 vagas
Carga Horária Total 1600
Tempo mínimo de integralização 5 semestres
Tempo máximo de integralização 10 semestres
Modalidade Presencial
Para o gerenciamento deste escopo, considerando a missão da FUCAP e seus objetivos
apresentados no Plano de Desenvolvimento Institucional, a Mantenedora, por meio de seu
Presidente, institui uma equipe de coordenação e de gestão, por intermédio do Núcleo Docente
25
Estruturante, que atua, em conjunto com a CPA-FUCAP e com a Equipe Multidisciplinar, no
desenvolvimento de ações para a consolidação do programa de graduação em tela. Dentre os
requisitos propostos pela UNIVINTE, entidade mantenedora da FUCAP, o Coordenador do
Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria passa a assumir a função de acompanhar as
demandas institucionais, sociais e da comunidade, para que o processo de construção e
desenvolvimento do perfil do egresso esteja alinhado de modo direto com os direcionamentos
estratégicos da Instituição.
2.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
As políticas de ensino traçadas dentro do PDI da Instituição servem de base e
pressuposto inerente ao ensino da graduação em Hotelaria. A partir das ações desenvolvidas
pelo Coordenador do Curso, integradas às demais instâncias institucionais e aos objetivos do
curso, servirão de instrumento norteador à construção de reflexões que visem a consolidação
das competências e habilidades inerentes à formação do egresso.
Desta forma, em consonância com seu PDI, a Fucap adota as seguintes políticas no
curso:
Políticas de ensino
A Instituição preconiza a junção entre o ensino, a iniciação científica e a extensão por
meio de ações que visam o posicionamento estratégico do curso na região. Para o ensino, a
Coordenação do Curso preconiza o desenvolvimento de métodos de aprendizagem que
permitam a interação entre os estudantes, os docentes e as necessidades regionais, por meio da
utilização de estudos de casos que tem relação com as competências esperadas pelas empresas
e pela comunidade do entorno.
Além disso, os docentes são orientados ao desenvolvimento de práticas de
interdisciplinaridade, inserindo, por meio dos conteúdos ministrados na respectiva disciplina, o
acadêmico em um contexto teórico-prático, formando o profissional com base no perfil descrito
no Projeto Pedagógico.
Ainda considerando o ensino, a FUCAP, possui um corpo docente qualificado em nível
de titulação, integrando as atividades práticas e teóricas de modo a promover conhecimentos
acadêmicos e profissionais aos futuros profissionais. Além de atender as considerações da
avaliação institucional, é possível o desenvolvimento de práticas profissionais que contam com
26
a contribuição de metodologias alinhadas com a identidade e o perfil de formação do
profissional.
Importa destacar que, com base nas orientações do Projeto Pedagógico, o curso ainda
conta com disciplinas práticas que visam a inserção do acadêmico no contexto prático,
sobretudo profissional, utilizando a biblioteca como suporte ao processo de formação.
Na perspectiva de formar um acadêmico com visão holística, o curso ainda considera o
desenvolver um acadêmico generalista e pluralista, compreendendo a essência dos problemas
das organizações contemporâneas e as principais características de seu lócus de ação.
Salienta-se que uma importante inovação deste curso são as disciplinas de Atividade
Multidisciplinar I, II, III e IV. Estas disciplinas tem função interdisciplinar de congregar os
conteúdos das disciplinas do módulo em uma atividade supervisionada, que permite ao aluno
desenvolver competências vinculadas às área do curso (Hospedagem; Gastronomia; Serviços e
Eventos; e Gestão Hoteleira).
Políticas de Iniciação Científica
A iniciação científica na Fucap, é percebida como uma ferramenta eficaz de
relacionamento entre a Instituição e o conglomerado organizacional da região. As práticas
desenvolvidas no ensino da graduação e que preconizam a investigação e a produção de
conhecimentos, estão vinculadas às disciplinas de formação profissional, por meio de métodos
que visam o desenvolvimento de trabalhos profissionalizantes.
De acordo com o PDI da FUCAP, percebe-se, quanto a relação entre o ensino e a
iniciação científica, o seguinte direcionamento:
A iniciação científica na FUCAP não é, nem deve ser, via de mão-única e exclusividade
de poucos acadêmicos e professores, mas sim como um resultado do esforço permanente dos
docentes no sentido de superar a ciência que detém e, de acadêmicos na reinterpretação, na
criação e na recriação do conhecimento. Neste caso, o professor, enquanto cientista, dentro da
análise da realidade que deve permanentemente fazer, deve estar comprometido com o
desvendamento da verdade e com o desenvolvimento catarinense (PDI, 2018).
Considerando estes aspectos, as orientações que emanam deste direcionamento, a
iniciação científica, no âmbito do curso, se consolida por meio de atividades práticas de ensino,
leituras, produção de materiais, tais como papers e artigos, que são ajustados de acordo com as
necessidades de cada plano de ensino. É importante ponderar que, mesmo adotando práticas
27
que visam a iniciação científica, a FUCAP, por meio de seu credenciamento institucional, não
está obrigada a promover tal prática em âmbito institucional.
Contudo, por meio de seus pressupostos de ensino de qualidade, a Instituição
desenvolve métodos que visam a inserção do acadêmico em contexto científico, buscando a
formação de um estudante emancipado e que tem, na educação superior, um mecanismo de
libertação e consolidação de valores.
As práticas ensejadas podem ser propostas pelo Colegiado e implementadas com o
auxílio do NDE, sendo, constantemente avaliadas.
Políticas de Extensão
A FUCAP tem na extensão um mecanismo de desenvolvimento de interações sociais e
de relação com a sociedade, de modo a promover a consolidação de suas políticas sociais e dos
objetivos institucionais que requerem a participação da comunidade.
A Instituição, comprometida com o desenvolvimento social, técnico e estrutural da
região, que abrange um quantitativo de quase 400 mil habitantes, tem, nas ações extensionistas,
um mecanismo de diálogo com a sociedade, determinando uma participação direta de todos os
envolvidos com a comunidade regional.
No contexto do curso a Instituição desenvolve mecanismos de desenvolvimento das
políticas, sobretudo quando entende a relevância social do curso em questão. Com a
possibilidade de uma contribuição significativa de atividades de extensão que emanam do
curso, identifica-se a possibilidade de uma construção social perene, que conta com
profissionais comprometidos com a região e que valorizam as características regionais da
comunidade.
Por meio das ações da Coordenação do Curso, e dos órgãos de apoio ao
desenvolvimento do PP, a FUCAP, pelas ações do curso, tem o objetivo de fomentar eventos e
programas que contribuam com a valorização deste profissional, engajando a comunidade em
questões que buscam compreender a transformação social, técnica e estrutural promovida por
estes profissionais.
Ainda considerando as políticas institucionais, busca-se o desenvolvimento de
atividades que visem à integração entre o ensino e a extensão, por meio de projetos e ações que
possam transportar o conhecimento produzido dentro de sala para a comunidade.
Na perspectiva de valorização da identidade institucional e do desenvolvimento dos
objetivos propostos ao curso, as ações institucionais que valorizam a extensão também se
28
posicionam de modo a contribuir com o estimulo à construção e a difusão de conhecimento,
por meio de eventos e palestras que contam com a participação de profissionais e colaboradores,
direcionados à comunidade externa.
Além disso, uma prática exitosa para a revisão das políticas de ensino, iniciação
científica e extensão é sua discussão no Conselho Superior, a partir dos dados provenientes dos
relatórios da CPA, futuramente, da avaliação externa, das informações levantadas pelo
coordenador nas reuniões com os líderes de turma e das demandas externas, principalmente
relacionadas à extensão.
No âmbito do curso todas as práticas são constantemente reavaliadas pelo NDE, a partir
dos dados coletados pela CPA e pelas reuniões da coordenação de curso com os líderes de turma.
Quando da necessidade de adequações estas são aprovadas junto ao Colegiado de Curso e a
partir disso são dados os encaminhamentos necessários.
Cabe destacar que a gestão do curso é planejada considerando os resultados da
autoavaliação e da avaliação externa, sendo estas, fontes de insumos para a promoção de
melhorias no curso. Estas avaliações são amplamente divulgadas ao corpo social da instituição,
permitindo que o processo de avaliação faça parte do dia a dia da Fucap e incutindo nos
participantes do processo o sentimento de pertencimento e de busca por melhores resultados.
2.2 Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria da Fucap tem como objetivo geral:
Formar um Hoteleiro com competências e habilidades para planejar, supervisionar e
operar serviços de recepção, governança, segurança e manutenção em meios de hospedagem.
Gerenciar setores de alimentos e bebidas em meios de hospedagem, restaurantes e eventos.
Formular e executar eventos. Organizar a infraestrutura e instalações de alojamento. Coordenar
e gerenciar pessoas de sua equipe. Elaborar e realizar planos de marketing e vendas de produtos
hoteleiros. Administrar recursos institucionais, financeiros, patrimoniais e de suprimento em
hospedagem. Gerenciar orçamentos de negócios hoteleiros. Operacionalizar a montagem de
novos negócios em hotelaria. Vistoriar, avaliar e emitir parecer técnico em sua área de
formação, articulando seus conhecimentos com as características locais e regionais e as novas
práticas emergentes no campo de conhecimento do tecnólogo em Hotelaria.
29
O curso de Hotelaria da Fucap tem como objetivos específicos, formar profissionais
com habilidades e competências para:
I – Realizar planejamento orçamentário e de estoque;
II – Compreender a aplicação de modelos de administração para o setor de serviços;
III - Entender as peculiaridades da hotelaria brasileira;
IV – Coordenar e controlar as atividades e recursos humanos de maneira holística;
V - Avaliar a viabilidade de projetos para o segmento.
A partir destes aspectos norteadores, o Curso de Hotelaria da FUCAP esmera-se em
promover conhecimentos teóricos e práticos cuja consolidação seja proporcionada no exercício
da profissão, fundamentando-se em premissas vinculadas à interdisciplinaridade,
contextualização, democratização, pertinência e relevância social e ética.
2.3 Perfil do Egresso
O perfil do Egresso do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria da Fucap, foi
concebido de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e com as
demandas locais e regionais, sendo constantemente reavaliado para atender as novas práticas
da área e do mercado de trabalho, através de levantamentos realizados pelo NDE ou da
proposição dos docentes do curso, de inclusão de novas competências ou habilidades que
atendam tais demandas.
Neste contexto, o perfil do egresso do curso de enseja um profissional dedicado,
responsável e de confiança, para conquistar a credibilidade desejada pela sociedade e
desenvolver o potencial realizador das pessoas com competências e habilidades para
compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito
local, regional, nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização. Desta forma,
o perfil do egresso do curso apresenta-se como segue:
“O egresso do curso de Hotelaria da FUCAP terá competências e habilidades para
planejar, supervisionar e operar serviços de recepção, governança, segurança e manutenção em
meios de hospedagem. Gerenciar setores de alimentos e bebidas em meios de hospedagem,
restaurantes e eventos. Formular e executar eventos. Organizar a infraestrutura e instalações de
alojamento. Coordenar e gerenciar pessoas de sua equipe. Elaborar e realizar planos de
marketing e vendas de produtos hoteleiros. Administrar recursos institucionais, financeiros,
patrimoniais e de suprimento em hospedagem. Gerenciar orçamentos de negócios hoteleiros.
30
Operacionalizar a montagem de novos negócios em hotelaria. Vistoriar, avaliar e emitir parecer
técnico em sua área de formação, articulando seus conhecimentos para atender as necessidades
locais e regionais e as novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho”.
2.4 Estrutura Curricular
O Currículo do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria, de acordo com sua
concepção teórico-metodológica, com a missão, com os objetivos e com o perfil do egresso
traçados em seu projeto pedagógico, é composto pelo conjunto de matérias, disciplinas e
atividades agrupadas em conteúdos que conduzem o alunado ao perfil do egresso almejado.
Os pressupostos formativos para o egresso da FUCAP visam assegurar uma formação
que contemple as áreas do conhecimento do tecnólogo em Hotelaria. Por meio de uma
abordagem sistêmica, o curso encontra-se estruturado de modo a respeitar a evolução lógica
dos conceitos e sua respectiva interdisciplinaridade.
A partir das informações do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia,
promove-se uma organização curricular que contemple conteúdos apoiados em seus princípios
de flexibilização curricular e proporcionando a relevância ao processo de organização da matriz,
no que se referem às abordagens metodológicas adotadas. Por meio da interdisciplinaridade a
relação entre os conteúdos curriculares e o campo de atuação profissional permite a
operacionalização de práticas acadêmicas, pedagógicas e profissionais permeadas com toda a
proposta curricular.
O conjunto de disciplinas que compõem o Curso possuem uma sequência lógica,
consideram as necessidades de formação dos alunos sob a égide das demandas exigidas pela
conjuntura profissional da formação dos egressos do curso.
Inicialmente, o acadêmico receberá conhecimentos de formação básica, gradativamente
passará a receber conteúdos de formação profissional, com o auxílio dos conteúdos específicos,
as quais somente são oferecidos à medida que o mesmo demonstre maturidade e uma noção
clara da profissão que irá desenvolver.
Isto se torna fundamental em função de um maior aproveitamento dos conteúdos
ministrados, tendo clara consciência da sua importância e aplicabilidade no campo da Hotelaria.
Em conjunto com as inovações de base conceitual desenvolvidas pela relação teoria-
observação-prática, inseridas no contexto do curso, o currículo permite ao acadêmico uma
formação pedagógica educadora, fornecendo ao egresso condições para assumir um papel de
agente transformador e tornando-o capaz de provocar mudanças relevantes na sociedade.
31
Desta forma, a estrutura curricular do curso contempla os seguintes atributos:
Flexibilidade: O Projeto do Curso é um documento passível de mudança, pois
sempre que necessário, são realizadas alterações ou adequações na estrutura
curricular do curso, de forma que se resguarde as necessidades ou
especificidades locais, e que se atendam as novas demandas do mundo do
trabalho ou dos avanços tecnológicos. Como ferramenta de flexibilidade
curricular tem-se também, opções de adaptação curricular demandadas pelos
discentes, tais opções tratam-se das Provas de Proficiência, que possibilitam ao
aluno o extraordinário aproveitamento de estudos, conforme previsto no
Regimento Institucionais, a partir dos direcionamentos da LDB; a oferta de
disciplinas optativas; e a possibilidade de cursar disciplinas (compatíveis) em
outros cursos da IES, sendo estas na modalidade presencial ou a distância. Ainda,
considerando a Resolução CNE/CES nº 02/2007, a flexibilização curricular
corre através do cômputo da carga horária do “efetivo trabalho discente”, através
de preleções e aulas expositivas; e atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais
e em grupo.
Interdisciplinaridade: os professores do curso são constantemente orientados
para realização de atividades interdisciplinares, estas tem a função de fornecer
ao aluno uma visão sistêmica do curso e de suas possibilidades de trabalho. A
questão da interdisciplinaridade nesta profissão é intrínseca à evolução de seus
cursos no Brasil, e tal evolução, por sua vez, ocorreu como necessidade de
adaptação destes cursos às exigências de realidade. Assim, este novo modelo
exige do profissional habilidade para resolver problemas sem perder de vista a
sua contextualização política, econômica, social, ambiental e cultural. Exige que
ele seja generalista e não especialista, e por isso, não há como atender à estas
demandas sem a adoção de um projeto interdisciplinar. Dentro deste programa
de graduação, propondo uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento do perfil
do egresso, as oportunidades de interdisciplinaridade estão ligadas as atividades
vinculadas, principalmente na oferta, do 2º ao 5º semestre do curso, das
disciplinas de Atividade Multidisciplinar I, II, III e IV, estas tem função de
congregar, de forma interdisciplinar, os conteúdos das disciplinas do módulo em
uma atividade supervisionada, que permite ao aluno desenvolver competências
32
vinculadas às área do curso (Hospedagem; Gastronomia; Serviços e Eventos; e
Gestão Hoteleira). Relevantes à formação do acadêmico estas atividades
consolidam os conteúdos desenvolvidos em sala, permitindo uma abordagem na
linha de atuação dos conhecimentos básicos, técnico-práticos e profissionais.
Isso vai permitir o desenvolvimento de competências vinculadas ao processo
cognitivo, ao desenvolvimento de uma visão de mundo e da ética. Outra
atividade de integração de conhecimento são os programas de iniciação
científica nos diversos projetos que são desenvolvidos no curso e em outros
cursos da FUCAP, caracterizando, assim, um alto grau de interdisciplinaridade
em sua formação;
Acessibilidade metodológica: As metodologias e técnicas de aprendizagem são
priorizadas, por meio de adaptações nos projeto pedagógico do curso. A
Comunidade Acadêmica, em especial, os professores concebem o
conhecimento, a avaliação e a inclusão educacional; promovendo processos de
diversificação curricular, flexibilização do tempo e a utilização de recursos a fim
de viabilizar a aprendizagem de estudantes com necessidades especiais. Para o
acompanhamento dessas demandas, está disponível a todos os discentes,
docentes e técnicos o Apoio Psicopedagógico, por meio da Secretaria de Apoio
ao Estudante (SAE);
Compatibilidade da carga horária total (em horas): O curso oferta suas
disciplinas com cômputo em horas (hora relógio), dessa maneira, toda a carga
horária contida na matriz curricular é cumprida integralmente;
Articulação da teoria com a prática: Além dos casos práticos que são levados
para sala pelos docentes e em alguns casos por palestrantes convidados, os
alunos participam de visitas técnicas, aulas laboratoriais, dinâmicas de grupo,
entre outras;
Oferta da disciplina de Libras: A disciplina de libras é ofertada como optativa no
curso.
A estrutura curricular deste curso está articulada de forma que os componentes possuem
uma sequência de conhecimentos que culminam na formação do perfil profissional do egresso.
Diante do exposto, a estrutura do curso está disposta conforme apresentado a seguir:
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MÓDULO I – INTRODUÇÃO AO TURISMO
Disciplinas Nº de
Créditos
CH
Teórica
CH
Prática
Carga
horária
FUNDAMENTOS DO TURISMO 4 60 12 72
RECREAÇÃO E LAZER 4 60 12 72
ESTUDOS CULTURAIS E ANTROPOLOGICOS 4 60 12 72
MARKETING DE SERVIÇOS 4 52 18 72
Total do módulo 16 288
MÓDULO II – HOSPEDAGEM
SERVIÇOS EM HOTELARIA 4 60 12 72
GESTÃO DE PESSOAS 4 60 12 72
GOVERNANÇA, SEGURANÇA E MANUTENÇÃO 4 60 12 72
GESTÃO FINANCEIRA 4 60 12 72
A. M. * I – CONFORTO E CUSTO-BENEFÍCIO 2 10 30 40
Total do módulo 18 328
MÓDULO III – GASTRONOMIA
LABORATÓRIO DE GASTRONOMIA 4 60 12 72
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 4 12 60 72
LABORATÓRIO DE BEBIDAS 4 60 12 72
GESTÃO DE COMPRAS E ESTOQUE 4 54 18 72
A. M. * II – EVENTOS GASTRONÔMICO 2 10 30 40
Total do módulo 18 328
MÓDULO IV – GESTÃO DE SERVIÇOS E EVENTOS
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE EVENTOS 4 60 12 72
GESTÃO DE SERVIÇOS EM ALIMENTOS E
BEBIDAS 4 12 60 72
ORÇAMENTO EMPRESARIAL 4 52 18 72
MARKETING E VENDAS 4 60 12 72
A. M. *III – EVENTOS CORPORATIVOS 2 10 30 40
Total do módulo 18 328
MÓDULO V – GESTÃO HOTELEIRA
DIREITO E LEGISLAÇÃO APLICADA AO
TURISMO 4 72 - 72
PLANO DE NEGÓCIOS 4 36 36 72
CONTROLADORIA 4 60 12 72
DISCIPLINA OPTATIVA 4 60 12 72
A. M. *IV – REENGENHARIA DE PROCESSOS E
PROCEDIMENTOS 2 10 30 40
Total do módulo 18 328
Total do Curso 1600
34
* Atividade Multidisciplinar
Disciplinas Optativas:
- Libras;
- Gestão da Qualidade;
- História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena;
- Direitos Humanos e Educação Ambiental.
2.5 Conteúdos Curriculares
Apresentamos a seguir a descrição das unidades curriculares que compõe o curso:
MÓDULO I – INTRODUÇÃO AO TURISMO
Unidade Curricular: Fundamentos do Turismo
Carga horária: 72 h/a
Competências
Compreender o contexto de emergência das práticas turísticas e de sua evolução no
espaço/tempo. Conhecer as diferentes concepções conceituais do turismo. Identificar tipos,
formas e modalidades assumidas pelas práticas turísticas. Compreender a capacidade
impactante das práticas turísticas na sociedade. Conhecer a estrutura de produção e consumo
dos serviços turísticos, identificando e analisando os papéis dos diferentes atores sociais tendo
como referência os seguintes parâmetros: uso responsável dos recursos naturais; respeito à
pluralidade cultural; conservação do patrimônio material e imaterial da humanidade e bem-estar
social dos visitantes e visitados. Interpretar normas, documentos, planos, programas e projetos
relevantes definidos pelas políticas públicas focadas nas atividades turísticas. Reconhecer o
impacto causado pelo turismo de massa desordenado.
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Habilidades
Aplicar os conhecimentos teóricos na prática social da atividade turística; Adequar a atividade
turística no processo de desenvolvimento sustentável; Minimizar o impacto causado pelo
turismo de massa desordenado.
Bases Tecnológicas
Estudo do turismo e sua evolução no espaço/tempo; Conceitos e definições de turismo;
Tipologia e classificação; Terminologia do turismo; Análise estrutural do turismo; Inventário
Turístico; Órgãos públicos e políticas públicas.
Bibliografia Básica
CÉSAR, Pedro Alcântara Bittencourt. Turismo e desenvolvimento sustentável: análise dos
modelos de planejamento turístico. Caxias do Sul, RJ: Educs, 2011. Ebook Pearson.
ARANHA, Raphael de Carvalho. et al. Geografia aplicada ao turismo. São Paulo: Oficina de
textos, 2014. Ebook Pearson.
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
NEYMAN, Zysman (org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010. Ebook
Pearson.
VIEIRA, Francisco; FURTADO, Silvana. Hospitalidade: turismo e estratégias segmentadas,
Porto Alegre: Cengage, 2011. Ebook MB.
BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 13. ed. São Paulo: Senac, 2008. 6 ex.
LAGE, Beatriz Helena. (Org.) Turismo, hotelaria & lazer. São Paulo: Atlas, 2004. v. 2. 9 ex.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à geografia do turismo. 2. ed. São Paulo: Roca,
2003. 18 ex.
36
Unidade Curricular: Recreação e Lazer
Carga horária: 72h/a
Competências
Reconhecer o contexto do lazer para a sociedade em vigência. Compreender a relação do lazer
para os diferentes empreendimentos turísticos, em especial ao segmento hoteleiro. Identificar
as atribuições e funções do recreador/animador. Realizar as diversas dinâmicas voltadas à
recreação.
Habilidades
Aplicar no espaço de trabalho as práticas de entretenimento e lazer.
Bases Tecnológicas
Fundamentos do lazer e da recreação; Perfil do recreador; O lazer na evolução da sociedade;
Estudo teórico da técnica de recreação de acordo com a prática; Planejamento de atividades e
estratégias para a elaboração e aplicabilidade; Conceitos, procedimentos, estrutura,
organização e serviços relacionados à técnica da recreação; O turismo de lazer como fonte
de receita alternativa para o desenvolvimento sustentado.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Lazer e Recreação. Série Eixos. São Paulo: Ed. Érica,
2014. Ebook MB.
MARTINS, Dilson José de Quadros. Planejamento de eventos esportivos e recreativos.
Curitiba: InterSaberes, 2018. Ebook Pearson.
TAKATSU, Mayra Mika. Jogos de Recreação. São Paulo: Cengage, 2016. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
ISAYMA, Helder Ferreira; DIAS, Cleber Augusto Gonçalves. Organização de atividades de
lazer e recreação. São Paulo: Érica, 2014. Ebook MB.
LUBEL, Simone Cristina. Lazer, entretenimento e recreação. Curitiba: InterSaberes, 2014.
Ebook Pearson.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.). Lazer e recreação: repertório de atividades por
ambientes. v.1. São Paulo: Papirus, 2013. Ebook Pearson.
MELO, Victor Andrade de; ALVES JÚNIOR, Edmundo Dummond. Introdução ao Lazer.
37
2. ed. São Paulo, Manole, 2012. Ebook Pearson.
PIERONI, Maria Cristina; SERAGLIA, Maria Cristina; NAKASHIMA, Lucimara.
Atividades físicas: recreação e jogos. São Paulo: Pearson, 2013. Ebook Pearson.
Unidade Curricular: Estudos Culturais e Antropológicos
Carga horária: 72h/a
Competência
Identificar e avaliar a compreensão axiológica da antropologia e diversidade cultural e sua
aplicabilidade no mundo empresarial e a ação correta da conduta humana.
Habilidades
Aplicar os conhecimentos sobre multiculturalismo nas relações construídas nas empresas de
hospitalidade.
Bases Tecnológicas
A importância do reconhecimento da diversidade cultural para o convívio em sociedade.
Conceitos de Identidade e Alteridade. Direitos Humanos. Os impactos do etnocentrismo. O
trabalho do etnógrafo. Multiculturalismo. A influência da globalização na cultura. Aspectos
comportamentais da cibercultura.
Bibliografia Básica
BARROSO, Priscila Farfan. Antropologia e cultura. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Ebook
SAGAH.
OLIVEIRA, Carolina Bessa Ferreira de; MELO, Débora Sinflorio da Silva; ARAÚJO, Sandro
Alves de. Fundamentos da sociologia e antropologia. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Ebook
SAGAH.
KOTTAK, C.P. Um espelho para a humanidade: uma introdução à antropologia cultural. Porto
Alegre: AMGH, 2013. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
BURKE, PETER. O que é história cultural? 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. Ebook MB.
38
MENESES, José Newton Coelho. Historia & turismo cultural. Belo Horizonte: Autêntica,
2006. Ebook MB.
BAUM, William. Compreender o Behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2019. Ebook MB.
COOPER, Chris et al. Turismo: princípios e práticas. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008. Ebook
MB.
MULLINS, Laurie J. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional. 4. ed. São
Paulo: Bookman, 2008. Ebook MB.
Unidade Curricular: Marketing de Serviços
Carga horária: 72h/a
Competências
Compreender a estruturação das atividades na área de administração de marketing de
serviços; assimilar as técnicas de administração de serviços; familiarizar-se com o
ambiente de marketing e seus compostos; gerenciar, por intermédio do conhecimento
adquirido, o marketing.
Habilidades
Interpretar uma organização por meio dos pressupostos do Marketing; diagnosticar e
desenvolver/adaptar novas práticas operacionais da administração de marketing de
serviços; desenvolver, de forma prática e hábil, atividades de gerenciamento de serviços
em marketing.
Bases Tecnológicas
Fundamentos para administração de serviços; Produto e Serviço; Conceitos de serviços;
Tipos de Serviços; Criação de valor por meio dos serviços; Estruturação da empresa de
serviços; Gestão das operações de serviços; Qualidade em serviços.
Bibliografia Básica-LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 6. ed. – São
Paulo: Atlas, 2012. Ebook. MB.
STREHLAU, Suzane. Marketing do luxo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Ebook MB.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos do marketing turístico. São Paulo: Pearson, 1999. Ebook
39
Pearson.
Bibliografia Complementar
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 3 ex.
ROSENBLOOM, Bert. Canais de marketing: uma visão gerencial. São Paulo: Cengage,
2014. Ebook MB.
ZEITHAML, Valarie A.; BITNER, Mary Jo; GREMLER, Dwayne D.; A. Marketing de
serviços: a empresa com foco no cliente. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. Ebook. MB.
ARANTES, Elaine. Marketing de serviços. Curitiba, InterSaberes, 2012. Ebook Pearson.
PASSARELLI, Silvio. O universo do luxo: marketing e estratégia para o mercado de bens e
serviços de luxo. Barueri, SP: Manole, 2010. Ebook MB.
MÓDULO II – HOSPEDAGEM
Unidade Curricular: Serviços em Hotelaria
Carga horária: 72h/a
Competências
Conhecer os meios de hospedagem, definições e características da empresa hoteleira; Conhecer
a estrutura organizacional dos meios de hospedagem, cargos e funções na hotelaria; Analisar a
importância da qualidade do serviço hoteleiro.
Habilidades
Aplicar os conhecimentos na Gestão dos Processos organizacionais da hotelaria: comerciais,
hospedagem, alimentos e bebidas, eventos, administrativa e direção geral. Desenvolver o
planejamento e concepção do empreendimento hoteleiro.
Bases Tecnológicas
Meios de Hospedagem, Tipologia e estrutura hoteleira. Classificação de hospedagem de acordo
com a MTUR e ABIH. Diferenciação de redes e cadeias hoteleira. Sistema hoteleiro. Serviços
na hotelaria. Equipamentos. Operações de hospedagem e serviços de hóspedes. Planejamento
e organização de serviços em meios de hospedagem: Gerenciamento de apartamentos.
Planejamento e supervisão de instalações dos serviços de hospedagem. Operacionalização de
40
setores: recepção (Serviços de Front oficce: recepção, concierge, business Center, portaria,
telefonia, reservas. Check in e Check out), reservas e comercialização (Técnicas de Reservas e
Vendas na Recepção), governança, cozinha, alimentos e bebidas, eventos, recreação e lazer,
custos hoteleiros, sistemas informatizados. Administração e Legislação de recepção.
Bibliografia Básica
HAYES, David; NINEMEIER, Jack D. Gestão de operações hoteleiras. São Paulo: Pearson,
2005. Ebook Pearson.
CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Ebook MB.
DIAS, Reinaldo; PIMENTA, Maria Alzira (org). Gestão de hotelaria e turismo. São Paulo:
Pearson Pratice Hall, 2005. Ebook Pearson.
Bibliografia Complementar
DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. 4. ed. Caxias do Sul, Educs, 2010. Ebook
Pearson.
GUZELA, Guilherme. Excelência em recepção de hotéis. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Ebook Pearson.
GUZELA, Guilherme. Gestão de meios de hospedagem. Curitiba: InterSaberes, 2014. Ebook
Pearson.
PÉREZ, LUIS DI MURO. Manual prático de recepção hoteleira. 2. ed. São Paulo: Roca,
2014. Ebook MB.
GOMES, Gustavo Bueno. Gerenciamento de facilities na hotelaria. São Paulo: Trevisan
Editora, 2014. Ebook MB.
Unidade Curricular: Gestão de Pessoas
Carga horária: 72h/a
Competências
Conhecer tecnologias de gestão de pessoas; Reconhecer o senso de lideranças; Conhecer
métodos de treinamento e desenvolvimento humano nas organizações; Tomar conhecimento da
gestão por competências.
Habilidades
Aplicar os conhecimentos de gestão de pessoas nos diferentes setores e etapas do processo nas
41
empresas de alimentação e hospedagem; Aplicar técnicas de treinamento e desenvolvimento
humano nas empresas; Elaborar pareceres técnicos no departamento de recursos humanos;
Lidar com relações de cargos e salários e, também, relações trabalhistas.
Bases Tecnológicas
Noções gerais de recursos humanos; Organograma: análise e descrição dos cargos na hotelaria;
Estrutura organizacional em empresa familiar; Treinamento e desenvolvimento; Recrutamento
e seleção de pessoal; Cargos e salários; Avaliação de desempenho; Relações trabalhistas e
sindicais.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2014. Ebook MB.
LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. Ebook MB.
DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2010. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.
ed. Barueri: Manole, 2009. Ebook MB.
PEQUENO, Álvaro. (org.). Gestão de recursos humanos. São Paulo: Pearson, 2012.
Ebook Pearson.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas.16. ed. São Paulo: Atlas, 2016. Ebook MB.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2016. Ebook MB.
CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. 2. ed. rev. São Paulo:
Cengage Learning, 2012. Ebook MB.
42
Unidade Curricular: GOVERNANÇA, SEGURANÇA E MANUTENÇÃO
Carga horária: 72h/a
Competências
Identificar o setor de governança, seu organograma e inter-relacionamento com os setores de
recepção e manutenção em um meio de hospedagem. Entender os conceitos gerais, as
necessidades e oportunidades referentes à manutenção de instalações e equipamentos nos meios
de hospedagem.
Habilidades
Supervisionar e executar atividades de limpeza, conservação e manutenção de apartamentos,
áreas sociais e de serviços num meio de hospedagem. Compreender as técnicas de padronização
dos serviços. Conhecer os formulários de serviços utilizados e o sistema de automação hoteleira
para o departamento. Gerenciar atividades de engenharia e manutenção hoteleiras. Planejar e
implementar programas de manutenção. Compreender a manutenção como recurso para
redução de custos.
Bases Tecnológicas
Manutenção: objetivos e desafios; Planejamento e organização do departamento de
manutenção; Manutenção e segurança do edifício, de equipamentos e utensílios; Conceitos e
atribuições do setor de governança; Limpeza, arrumação e higienização aplicáveis a instalações
e equipamentos de uso em unidades habitacionais e áreas sociais; Implicações do trabalho da
manutenção nos aspectos de qualidade dos serviços hoteleiros; Arrumação de cama e
apresentação de peças de enxovais e outros itens; Padronização de serviços; Lavanderia;
Frigobar; Operação de equipamentos e aparelhos de uso mais comum nas unidades
habitacionais; Sistema de automação hoteleira usado no departamento; Formulários de serviços
de governança utilizados; Normas de segurança no trabalho; Requisitos de higiene e
apresentação pessoal e postura profissional.
Bibliografia Básica
LUIZARI, Kátia. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem. 2. ed.
Curitiba: IBPEX, 2015. Ebook Pearson.
YANES, Adriana Figueiredo. Governança em hospedagem. São Paulo: Érica, 2014. Ebook
MB.
43
OLIVEIRA, Giovanna Bonelli; SPENA, Rossana. Hotel: serviços em hotelaria. São Paulo:
Senac, 2012. 2 ex.
Bibliografia Complementar
GOMES, Gustavo Bueno. Gerenciamento de facilities na hotelaria. São Paulo: Trevisan,
2014. 2 ex.
CAON, Mauro. Gestão Estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008. 2 ex.
LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para administração da manutenção hoteleira. 5. ed.
São Paulo: SENAC, 2010. 4 ex.
BOEGER, Marcelo Assad. Gestão em hotelaria hospitalar. São Paulo: Atlas, 2003. 3 ex.
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 6. ed. Caxias do Sul: Educs, 2001. 9 ex.
Unidade Curricular: Gestão Financeira
Carga horária: 72h/a
Competências
Desenvolver o senso analítico-crítico a respeito das atividades financeira das organizações;
Compreender a prática de fluxo de caixa; analisar demonstrações financeiras a partir de um
planejamento financeiro e seus compostos.
Habilidades
Relacionar técnicas teóricas da gestão financeira no contexto prático das organizações
hoteleiras; Diagnosticar possíveis intervenções a partir da análise econômica financeira da
empresa.
Bases Tecnológicas
Papel da gestão financeira em organizações hoteleiras; Introdução ao mercado de capitais;
Controladoria e tesouraria; Análise e planejamento financeiro; Alavancagem financeira;
Administração e fluxo de caixa; Ativos e passivos circulantes - Capital de giro.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 2 ed.
São Paulo: ATLAS, 2008. 6 ex.
44
PADOVEZE, Clóvis Luíz. Introdução à administração financeira. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005. 4 ex.
SANTOS, Cleônimo. Manual do Fluxo de Caixa. São Paulo: IOB Folhamatic, 2013. 5 ex.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-
financeiro. São Paulo: Atlas, 2002. 3 ex.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 10 ed. São Paulo: 2012. 2 ex.
SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2012. 2 ex.
SALAZAR, German Torres. Administração dos fluxos de caixa: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2012. 4 ex.
SILVA, José Pereira. Análise financeira das empresas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 2 ex.
SILVA, Edson Cordeiro. Como administrar o fluxo de caixa das empresas: guia de
sobrevivência empresarial. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2014. 4 ex.
Unidade Curricular: A.M. I – Conforto e Custo-benefício
Carga horária: 40h/a
Competências
Construir uma visão para níveis diferenciados de hospedes no mesmo ambiente; Adequação
das regras para hospedagem.
Habilidades
Gestão em atendimento interno e externo; Desenvolver senso crítico e olhar macro; Sintonia do
departamento comercial e governança.
Bases Tecnológica
Identificação de público (pax) em tempo real; Adequação de estrutura interna e externa.
Serviços mínimos necessários ao hóspede, consistentes em: a) Portaria/recepção para
atendimento e controle permanentes de entrada e saída; b) Guarda de bagagens e objetos de uso
pessoal dos hóspedes, em local apropriado; c) Conservação, manutenção, arrumação e limpeza
45
das áreas, instalações e equipamentos. Especificação de Hospedagem como: Quarto,
Apartamento e Suíte
Bibliografia Básica
GUZELA, Guilherme. Gestão de meios de hospedagem. Curitiba: InterSaberes, 2014. Ebook
Pearson.
YANES, Adriana Figueiredo. Governança em hospedagem. São Paulo: Érica, 2014. Ebook MB.
BOEGER, Marcelo Assad. Gestão financeira para meios de hospedagem: hotéis, pousadas,
hotelaria hospitalar e a hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2006. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
DI MURO, Luis. Manual prático de recepção hoteleira. 2. ed. São Paulo: Roca, 2014. Ebook
MB.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito para administração hoteleira: incluindo análise dos
problemas e dúvidas jurídicas, situações estranhas e as soluções previstas no direito. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2004. Ebook MB.
SILVA, Fernando Brasil da. A psicologia dos serviços em turismo e hotelaria: entender o cliente
e atender com eficácia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning; Rio de Janeiro: Editora
SENAC Rio de Janeiro, 2013. Ebook MB.
FURTADO, Silvana Mello (org.). Hospitalidade: turismo e estratégias segmentadas. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. Ebook MB.
GIARETTA, Maria José. Turismo da juventude. Barueri, SP: Manole, 2003. Ebook MB.
MÓDULO III – GASTRONOMIA
Unidade Curricular: Laboratório de Gastronomia
Carga horária: 72h/a
Competências
Conhecer a estrutura de setor de alimentos. Administrar o setor de alimentos. Conhecer as
técnicas de trabalho de cozinha e a produção de alimentos.
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Habilidades
Exercer funções básicas e operacionais dentro dos estabelecimentos que possuam setor de
alimentos. Identificar os tipos de corte, nomenclatura, técnicas de pré-preparo, produção e
métodos de cocção. Desempenhar o serviço de atendimento e saber utilizar os equipamentos e
utensílios de cozinha.
Bases Tecnológicas
Produção culinária; Técnicas de trabalho de cozinha (limpeza, corte e preparação de alimentos,
métodos de cocção, montagem, apresentação e decoração de pratos); Ficha técnica; Instalações,
equipamentos, estruturação física e hierárquica da cozinha; Produção alimentar em catering e
banketin; Mise en place. Pré-requisitos (quando houver)
Bibliografia Básica
DINIZ, Rosa Virgínia Wanderley. Gastronomia brasileira I. Porto Alegre: Sagah, 2018. Ebook
Sagah.
GISSLEN, Wayne. Culinária profissional. Barueri, SP: Manole, 2012. Ebook MB.
Carelle, Ana Cláudia. Manipulação e higiene dos alimentos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2014.
Ebook MB.
Bibliografia Complementar
McWILLIAMS, Margaret. Alimentos: um guia completo para profissionais. 10. ed. Barueri,
SP: Manole, 2016. Ebook MB.
GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das
matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 5. ed.
Barueri, SP: Manole, 2011. Ebook MB.
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4. ed. Caxias do Sul: Educs, 2010. Ebook
Pearson.
RABACHINO, Roberto. Harmonização: harmonização entre vinho e alimento. Caxias do Sul:
Educs, 2012. Ebook Pearson.
FARROW, Joana. Escola de chefs: técnicas passo a passo para a culinária sem segredos.
Barueri, SP: Manole; Londres: Hamlyn, 2009. Ebook Pearson.
47
Unidade Curricular: Tecnologia de Alimentos
Carga horária: 72h/a
Competências
Utilização das técnicas para os alimentos: Grupo 1: Carboidratos; Grupo 2: Verduras e
Legumes; Grupo 3: Frutas; Grupo 4: Leite e derivados; Grupo 5: Carnes e Ovos; Grupo 6:
Leguminosas e oleaginosas; Grupo 7: Óleos e Gorduras; e Grupo 8: Açúcares e Doces.
Habilidades
Entender as principais bases da Gastronomia: Métodos de cocção - Tipos de Calor: Calor Seco,
Calor Úmido e Calor Misto e Cocção a Frio.
Bases Tecnológicas
Desenvolver receitas/pratos nos diversos modos de cocção e com base na estrutura dos
alimentos.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Wilma Maria Coelho. Gastronomia: cortes e recortes. São Paulo: SENAC, 2009.
5 ex.
BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração
de cardápios. 5. ed. São Paulo: SENAC, 2004. 1 ex.
MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 9.ed. São Paulo:
SENAC, 2010. 3 ex.
ELEUTERIO, Hélio. Cozinha quente: organização, técnicas de preparo e harmonizações. São
Paulo: Erica, 2014. 2 ex.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. 5.ed. São Paulo:
SENAC, 2010. 4 ex.
BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração
de cardápios. 5. ed. São Paulo: SENAC, 2004. 1 ex.
FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 4. ed. São Paulo:
SENAC, 2006. 2 ex.
BRAGA, Roberto M. M. Gestão da gastronomia: custos, formação de preços, gerenciamento
48
e planejamento do lucro. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2010. 5 ex.
PEREIRA, Luciane; PINHEIRO, Andréa Nunes; SILVA, Glaucia Carvalho. Manipulação
segura de alimentos. São Paulo: SENAC, 2011. 5 ex.
Unidade Curricular: Laboratório de Bebidas
Carga horária: 72h/a
Competências
Conhecer a estrutura de setor de bebidas. Administrar o setor de bebidas. Conhecer os tipos de
bebidas e sua fabricação.
Habilidades
Exercer funções básicas e operacionais dentro dos estabelecimentos que possuam setor de
bebidas. Compreender os métodos de produção de coquetéis, drinks, lanches, branchs, licores.
Desempenhar o serviço de atendimento e saber utilizar os equipamentos e utensílios de bar.
Bases Tecnológicas
Origem e história dos bares; Tipos de bares; Classificação e histórico das bebidas; Prática dos
serviços de bebidas; Administração e controle do setor de bares; Organização e funcionamento
de bar; Mise en place; Planejamento e elaboração de cardápios de bebidas; Produção de
coquetéis, drinks, lanches, branchs, licores; Serviços de bebidas em geral; Equipe de trabalho
e apresentação pessoal.
Bibliografia Básica
VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (coord). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. 2.
ed. São Paulo: Blucher, 2016. Ebook MB.
PACHECO, Aristides De Oliveira. Iniciação a enologia. 6. ed. São Paulo: SENAC, 2014.
3 ex.
FREITAS, Armando. Barman: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado. Rio de
Janeiro: SENAC, 2009. 5 ex.
Bibliografia Complementar
MARICATO, Percival. Marketing para bares e restaurantes. Rio de Janeiro: SENAC, 2004.
1 ex.
49
WISHART, David. Whisky classificado: como degustar, conhecer e escolher. São Paulo:
Larousse do Brasil, 2010. 2 ex.
MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 9.
ed. São Paulo: SENAC, 2010. 3 ex.
PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do bar. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2002. 5 ex.
LOURES, Carlindo Rosa. Classificação e degustação do café. Brasília: LK Editora, 2007. 2
ex.
Unidade Curricular: Gestão de Compras e Estoque
Carga horária: 72h/a
Competências
Conseguir manter a gestão de compras e estoque em equilíbrio. A visão atual sobre a gestão de
compras é a de que esta função está integrada as atividades rotineiras da empresa e de todos os
departamentos. A gestão de compras irá fazer com que a empresa obtenha a melhor relação
entre custo e benefício, comprando produtos ou matérias-primas de qualidade, mas a preços
baixos e assim manter o estoque em conformidade com as necessidades da empresa ou do
departamento em questão.
Habilidades
Uso da tecnologia - ferramenta essencial de controle de compras e estoque; Padronização de
produtos e descrições; Análise de entradas e saídas e o fluxo de vendas; Programação de
compras; Conhecimento dos fornecedores; Registro de entradas e saídas e externo; Noção
básica de estoque interno.
Bases Tecnológicas
Análise implantação de sistemas específicos para a gestão gastronômica restaurantes.
Implantação do 5 “S” na gestão da cozinha. Seiri – Senso de utilização. Seiton – Senso de
organização. Seiso – Senso de limpeza. Seiketsu – Senso de padronização. Shitsuke – Senso de
disciplina.
Bibliografia Básica
PADOVEZE, Clóvis Luís. Custo e preços de serviços: logística, hospitais, transporte, hotelaria,
mão de obra, serviços em geral. São Paulo: Atlas, 2013. Ebook MB.
50
LUNKES, Rogério João. Manual de contabilidade hoteleira. São Paulo: Atlas, 2004. Ebook
MB.
BOEGER, Marcelo Assad. Gestão financeira para meios de hospedagem: hotéis, pousadas,
hotelaria hospitalar e a hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2006. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. 2. ed. – São Paulo: Saraiva, 2016. Ebook MB.
GOMES, Gustavo Bueno. Gerenciamento de facilities na hotelaria. São Paulo: Trevisan
Editora, 2014. Ebook MB.
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos: decisões e modelos
quantitativos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Ebook MB.
PAOLESCHI, Bruno. Almoxarifado e gestão de estoques. 2. ed. São Paulo: Érica, 2013. Ebook
MB.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada 4. ed. São Paulo: Atlas,
2010. Ebook MB.
Unidade Curricular: A.M. II – Evento Gastronômico
Carga horária: 40h/a
Competências
O Evento como divulgação de uma tendência Gastronômica. Para isso vamos ter a participação
e entendimento dos seguintes Pilares: Hotelaria, Hospedagem, Turismo e Serviços. Divulgar
um espaço, ou uma região, ou simplesmente o lançamento de um produto.
Habilidades
Desenvolver Eventos em duas modalidades: Indoor (eventos internos ou dentro de um
estabelecimento já estruturado) ou Outdoor (evento externo onde montamos toda a estrutura
para a realização) Definir qual a melhor estratégia e assim decidir a melhor gastronomia.
Bases Tecnológicas
Determinar Tipos de Eventos: Territorial: quando apresenta uma farta opção de algum tipo de
culinária regional; Direito da gula: quando a marca do evento é o consumo em excesso de algum
tipo de comida ou bebida muito apreciada; Bom e barato: com preços convidativos, o
consumidor é atraído para um farto consumo de um determinado produto ou de cardápios
51
diferenciados e de qualidade preparados por grandes e renomados; Nichos: desenvolvidos a
partir de modalidades culinárias específicas muito apreciadas pelos consumidores;
Customizados e itinerantes: desenvolvidos em cenários inusitados, usam ingredientes locais e
contam com a preparação de um chef renomado.
Bibliografia Básica
WATT, David C. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2007. Ebook
MB.
PANOSSO NETO, Alexandre. Produtos turísticos e novos segmentos de mercado:
planejamento, criação e comercialização. Barueri: Manole, 2015. Ebook Pearson.
MATIAS, Marlene. A arte de receber em eventos. Barueri, SP: Manole, 2014. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
TOMAZONI, Edegar Luis. Turismo e desenvolvimento regional: dimensões, elementos e
indicadores. Caxias do Sul: Educs, 2009. Ebook Pearson.
ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 6 ex.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 5. ed. Barueri:
MANOLE, 2010. 6 ex.
MCGEE, Harold. Comida e cozinha: ciência e cultura da culinária. 2. ed. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2014. 2 ex.
STRONG, Roy. Banquete: uma história ilustrada da culinária, dos costumes e da fartura à
mesa. Rio de Janeiro: Zahar. 2011. Ebook MB.
MÓDULO IV – GESTÃO DE SERVIÇOS E EVENTOS
Unidade Curricular: Planejamento e Execução de Eventos
Carga horária: 60h
Competências
Desenvolver ações referentes a organização e administração de eventos, programas, levando
em consideração necessidades e oportunidades internas e externas. Realizar cerimonial e
protocolo de acordo com cada tipo de evento.
52
Habilidades
Planejar diferentes tipos de eventos, quanto à objetivo, programação, público-alvo, custos,
receitas, parceiros. Implementar ações nas diferentes etapas de pré-evento, trans-evento e pós-
evento. Elaborar projeto de eventos, com realização de orçamento financeiro, planejamento de
recursos materiais, recursos humanos e divulgação. Planejar lay-out de eventos. Organizar
cerimoniais e protocolos.Utilizar as regras de precedência e símbolos nacionais.
Bases Tecnológicas
Conceito e definições de cerimonial, protocolo e etiqueta. Símbolos Nacionais; Tipos de
cerimonial e ordem geral de precedência; O cerimonialista: atividades e apresentação;
Planejamento e organização de eventos; Os diferentes tipos de eventos; Etapas para a
organização de um evento; Captação de eventos; Estrutura e operacionalização: Recursos
humanos, financeiros, materiais e equipamentos; Comercialização; Organização e layout do
ambiente conforme o evento: tipos de montagens.
Bibliografia Básica
MATIAS, Marlene. Organização de eventos. 6.ed. São Paulo: Manole, 2013. Ebook MB.
GIACAGLIA, Maria Cecilia. Gestão estratégica de eventos: teoria, práticas, casos,
atividades. Porto Alegre: Cengage, 2010. 2 ex.
YANES, Adriana Figueiredo. Cerimonial: protocolo e etiqueta em eventos. São Paulo:
Érica, 2014. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial protocolo e etiqueta: introdução ao cerimonial do
Mercosul: Argentina e Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. 1 ex.
NAKANE, Andréa Miranda. Gestão e organização de eventos. São Paulo: Pearson, 2017.
Ebook Pearson.
BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do
turismo. São Paulo: Aleph, 2002. 2 ex.
MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. 4 ex.
KINCHESCKI, José Carlos. Cerimonial, hierarquia, protocolo. Florianópolis: UDESC,
2002. 2 ex.
53
Unidade Curricular: Gestão de Alimentos e Bebidas
Carga horária: 72h/a
Competências
Fazer a gestão da cozinha sob o restaurante. Conhecer estruturalmente os dois ambientes. Criar
o pensamento de macro ambiente.
Habilidades
Entender como a cozinha e restaurante estão interligados e a responsabilidade do Chef de
cozinha para essa integração. Como colocar em prática a cozinha sendo responsável pelo
restaurante e toda sua estrutura. Tendências Gastronômicas (como o restaurante irá fornecer
essas informações para a cozinha ou seu gestor – com a análise dos frequentadores).
Bases Tecnológicas
Oferecer uma visão integral das operações na área de Alimentos & Bebidas; Fornecer
conhecimento técnico sobre gestão de negócios e negócios do setor de Alimentos & Bebidas –
A&B; Desenvolver competências profissionais fundamentadas na ciência, na tecnologia, na
cultura e na ética, tendo em vista o desempenho profissional responsável, consciente, crítico e
criativo.
Bibliografia Básica
ELEUTERIO, Hélio. Fundamentos de Gastronomia. São Paulo: Erica, 2014. Ebook MB.
MCGEE, Harold. Comida e Cozinha: ciência e cultura da gastronomia. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2014. 2 ex.
SANTOS, Jose Ivan; SANTANA, Jose Maria. Comida e vinho: harmonização essencial. 4. ed.
São Paulo: SENAC, 2014. 2 ex.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. 3. ed. São Paulo:
SENAC, 2010. 6 ex.
BEATO, Manoel. Queijos brasileiros à mesa com cachaça, vinho e cerveja. São Paulo:
SENAC São Paulo, 2015. 1 ex.
PEREIRA, Luciane et al. Alimentos seguros: higiene e controles em cozinhas e
54
ambientes de manipulação. São Paulo: SENAC, 2010. 5 ex.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Alimentação através dos tempos. 3. ed. Florianopolis:
UFSC, 2003. 3 ex.
CARVALHO, Robson de. Cozinha fria: da ornamentação à execução do cardápio. São
Paulo: Érica: Saraiva, 2014. Ebook MB.
Unidade Curricular: Orçamento Empresarial
Carga horária: 72h/a
Competências
O aluno deverá reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade para o respectivo processo de
tomada de decisão na gestão do orçamento empresarial das empresas do setor; Estar apto para
desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos
processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Deverá desenvolver
raciocínio lógico, crítico e analítico para operar nas relações formais e causais entre fenômenos
produtivos, administrativos e de controle, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;
Habilidades
O aluno deverá refletir e atuar criticamente sobre a esfera dos orçamentos de produção e
prestação de serviços entre outros, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva
sob seu controle e gerenciamento; Também deverá ter capacidade para elaborar, implementar
e consolidar projetos de orçamento em organizações do setor hoteleiro.
Bases Tecnológicas-Terminologia e as funções do orçamento empresarial na administração das
organizações. Orçamento: vantagens, limitações e aplicação nos diversos tipos de empresas do
setor hoteleiro. Elaboração do orçamento. Planejamento e controle administrativo através do
orçamento. Planejamento e controles orçamentários de vendas. Planejamento e orçamento na
área de serviços. Controle das despesas. Orçamento variável. Controle dos custos.
Funcionamento do orçamento. Técnicas empresariais.
55
Bibliografia Básica
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 6. ed. São
Paulo: ATLAS, 2017. Ebook MB.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo:
Pearson, 2009. Ebook Pearson
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Harbra,
2010. 8 ex.
Bibliografia Complementar
SILVA, Edson Cordeiro da. Introdução à administração financeira: uma nova visão
econômica e financeira para a gestão de negócios das pequenas e médias empresas. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. Ebook MB. SÁ, Carlos Alexandre. Orçamento empresarial: novas técnicas de elaboração e de
acompanhamento. São Paulo: Atlas, 2014. 2 ex.
SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento. São Paulo:
Atlas, 2013. Ebook MB.
WERNKE, Rodney. Gestão Financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo:
Saraiva, 2008. Ebook MB.
BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de
Janeiro: Campus, 1999. 1 ex.
Unidade Curricular: Marketing e Vendas
Carga horária: 72h/a
Competências
Compreender análises de resultados de vendas com base nos compostos de Marketing;
Promover o alavanque de vendas com base no Marketing; Analisar oferta e demanda; Analisar
os veículos e canais de comunicação para gerar demanda.
Habilidades
Desenvolver o marketing de vendas de forma eficaz; Utilizar o Marketing em prol do aumento
de vendas; Realizar planejamento de vendas com base nos conhecimentos teóricos de
Marketing.
56
Bases Tecnológicas
Gerência de marketing e vendas; Estruturação, organização e planejamento da força de vendas;
Influência do produto e mercado no planejamento da força de vendas; Previsão de vendas;
Desenvolvimento, análise e interpretação de um plano de vendas; Influência do marketing em
um planejamento de vendas; Análise e interpretação de vendas contemplando serviço/produto,
preço e cliente; Vendedor x preço de venda; Técnicas de vendas.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Fundamentos do marketing turístico. São Paulo: Pearson, 2005. Ebook
Pearson.
COBRA, Marcos. Marketing básico. São Paulo: Atlas, 2017. Ebook MB.
DIAS, Reinaldo. Gestão de hotelaria e turismo. São Paulo: Pearson, 2005. Ebook Pearson.
Bibliografia Complementar
KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2007. Ebook Pearson.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Ebook
MB.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012. Ebook MB.
COOPER, Chris. Turismo: princípios e práticas. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Ebook
Sagah.
WATT, David C. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2007. Ebook
Sagah.
Unidade Curricular: A. M. III - Eventos Corporativos
Carga horária: 72h/a
Competências
Tipos de eventos corporativos. Quais suas características. Seus objetivos.
Habilidades
Como optar para melhor atender suas necessidades. Parcerias, como tê-las? Análise de custos.
57
Bases Tecnológicas
Análise de perfil do estabelecimento e sua capacidade para receber eventos corporativos. Decidir
e estruturar o espaço para o tipo de evento. São eles: Congressos, Convenções, Seminários,
Workshops e oficinas, Roadshows (eventos on the road), Simpósios, Mesa-redonda. Feiras,
Treinamentos e cursos, Palestras e Conferências.
Bibliografia Básica
GALVAO, André Luiz Braun. Serviços logísticos. São Paulo: Érica, 2014. Ebook MB.
ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 6 ex.
MATIAS, Marlene. A arte de receber em eventos. Barueri, SP: Manole, 2014. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
DORTA. Lurdes Oliveira (org.). Fundamentos em técnicas de eventos. Porto Alegre: Bookman,
2015. Ebook MB.
MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. 4 ex.
PAIVA, Hélio Afonso Braga de. Planejamento estratégico de eventos: como organizar um
plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. Ebook
MB.
MARTINS, Marlene (org.). Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos culturais,
sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2016. Ebook Pearson.
MARTINS, Marlene (org.). Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 5. ed. Barueri:
Manole, 2009. Ebook Pearson.
MÓDULO V- GESTÃO HOTELEIRA
Unidade Curricular: DIREITO E LEGISLAÇÃO APLICADA AO TURISMO
Carga horária: 72h/a
Competências
Compreender e entender o direito e as leis que regem as empresas e os serviços turísticos e
hoteleiros, com ênfase nos empreendimentos de hospedagem.
58
Habilidades
Aplicar disposições legais na gestão de setores ou de empresas de turísticas hoteleiras. Conhecer
e interpretar as leis que mais incidem no cotidiano da atividade turística e hoteleira.
Bases Tecnológicas
Noções de Direito; Fontes do Direito; Direito Empresarial turístico e hoteleiro; Legislação
aplicada aos serviços turísticos e hoteleiros; Contratos; Direito Ambiental; Responsabilidade
civil e comercial; Relações trabalhistas; Código de Defesa do Consumidor.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Sonia de. Direito e legislação do turismo. Curitiba: InterSaberes, 2016. Ebook
Pearson.
MARTINEZ, Regina Célia (org.). Direito e turismo. São Paulo: Saraiva, 2014. Ebook MB.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito empresarial. 8. ed. São Paulo: Saraiva Educação,
2018. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
PELIZZER, Hilário Angelo. Turismo de negocios: qualidade na gestão de viagens
empresariais. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning; Rio de Janeiro: Editora Senac:
Rio de Janeiro, 2013. Ebook MB.
ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação trabalhista e rotinas trabalhistas. 3. ed. Curitiba:
InterSaberes, 2018. Ebook Pearson.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do Trabalho. 14. ed. São
Paulo: Atlas, 2015. Ebook MB.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2015. Ebook
MB.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do Direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
Ebook MB.
59
Unidade Curricular: Plano de Negócios
Carga horária: 72h/a
Competências
Compreender uma análise de identificação de oportunidades; Entender conceitos básicos
teóricos de empreendedorismo e plano de negócios; Relacionar os conceitos básicos a complexa
realidade organizacional; Analisar planos de negócios no mercado hoteleiro.
Habilidades
Capacidade de aplicar, em termos práticos, a construção de um plano de negócios eficaz;
Analisar as oportunidades de empreender, no mercado hoteleiro, com base no contexto teórico
do plano de negócios.
Bases Tecnológicas
Empreendedorismo: dos conceitos básicos a aplicabilidade; Desenvolvimento do espírito
empreendedor; Identificação de oportunidades; Do empreendedorismo ao complexo ambiente
de negócios; Análise de mercado (em específico, na hotelaria); Aspectos legais e burocráticos
da organização; Registros de ideações em formato de projeto de negócios; Desenvolvimento de
um plano de negócio em etapas; Desenvolvimento do planejamento estratégico de organizações
hoteleiras.
Bibliografia Básica
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999. 4 ex.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008. 9 ex.
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de negócios: exemplos práticos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2018. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, José. Plano de negócio seu guia definitivo: o passo a passo para você planejar
e criar um negócio de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Empreender, 2016. Ebook MB.
HASHIMOTO, Marcos; BORGES, Candido. Empreendedorismo: plano de negócios em 40
lições. São Paulo: Saraiva, 2014. Ebook MB.
60
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2014.
Ebook MB.
STUTELY, Richard. O guia definitivo do plano de negócios: planejamento inteligente para
executivos e empreendedores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 2 ex.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinamica. São Paulo: Atlas, 2003. 6 ex.
Unidade Curricular: Controladoria
Carga horária: 72h/a
Competências
Capacitar o aluno com as ferramentas necessárias para a elaboração de projeções orçamentárias
e para o uso dos instrumentos de controle a partir dos dados fornecidos
Habilidades
Preparar os alunos para o mercado de trabalho a fim de que possam, no dia a dia profissional,
avaliar, elaborar e planejar estratégias de controle, implantar sistemas e gerenciar sua aplicação.
Bases Tecnológicas
Princípios básico de controladoria; Controladoria do desempenho empresarial, operacional e
financeiro; Controle orçamentário: controle financeiro dos estoques, dos valores a receber e a
pagar, fluxo de caixa, custos e despesas operacionais. Controle da produção; Elaboração dos
relatórios gerenciais; Controle orçamentário.
Bibliografia Básica
NASCIMENTO, Auster Moreira. Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2013. Ebook MB.
OLIVEIRA, Luíz Martins de. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria estratégica: texto e casos práticos com solução. 11 ed. São Paulo: Atlas,
2015. Ebook MB.
VAZ, Paulo Henrique. Controladoria para empresas de serviços contábeis. 2. ed. São Paulo:
IOB Sage, 2014. 5 ex.
61
Bibliografia Complementar
BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na gestão: a relevância dos custos da
qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. Ebook MB.
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros: com aplicações na
HP12C e excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 20 ex.
FIGUEIREDO, Sandra. CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 5. Ed. São
Paulo: Atlas, 2017. Ebook MB.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controladoria como instrumento de gestão. 2. ed.
Curitiba: Juruá, 2012. 2 ex.
Unidade Curricular: A. M. IV - Reengenharia de Processos e Procedimentos
Carga horária: 72h/a
Competências
Efetuar a visão geral do seu negócio na visão de uma consultoria externa. Avaliar os processos
e procedimentos atuais, assim podendo efetuar mudanças benéficas ao negócio.
Habilidades
Análise de cada departamento com seus fluxogramas. Análise das funções e cargos exercidos
Análise de cada tarefa desempenhada.
Bases Tecnológicas
Implantação de sistema para melhor visão do negócio, assim podendo ver em números a real
estrutura a ser administrada seguindo: Preparação; Planejamento; Implementação; e Avaliação.
Elaboração de planilhas de custo diário e semanal. Acompanhamento de compras e estoque de
todo material usado no negócio.
Bibliografia Básica
ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano de negócios: uma ferramenta de gestão. Curitiba:
InterSaberes, 2013. Ebook Pearson.
RAZZOLINI FILHO. Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o
século XXI. Curitiba: InterSaberes, 2012. Ebook Pearson.
PAYNE-PALÁCIO, June. Gestão de negócios em alimentação: princípios e práticas.
62
Barueri: Manole, 2015. Ebook Pearson.
Bibliografia Complementar
BOOG, Gustavo G. (coord). Manual de treinamento e desenvolvimento: processos e
operações. São Paulo: Pearson, 2006. Ebook Pearson.
ROSA, José Antônio. Modelos de negocios : organização e gestão. São Paulo: Cengage
Learning, 2012. Ebook MB.
BUCHSBAUM, Paulo. Negocios S/A: administração na prática. São Paulo: Cengage Learning,
2012. Ebook MB.
CHÉR, Rogério. Meu próprio negócio: todos os passos para avaliação, planejamento, abertura
e gerenciamento de um negócio próspero. São Paulo: Negócio, 2002. 1 ex.
HASHIMOTO, Marcos. Empreendedorismo: plano de negócios em 40 lições. São Paulo:
Saraiva, 2014. Ebook MB.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Unidade Curricular Optativa: Libras – Língua Brasileira de Sinais
Carga horária: 72 h/a
Competências
Compreender a Língua Brasileira de Sinais como meio de comunicação necessário para
atendimento em meios de hospedagem, alimentos e bebidas e similares.
Habilidades
Aplicar o conhecimento básico com o uso do Alfabeto Manual e as Libras. Comunicação e
interpretação através da Língua Brasileira de Sinais.
Bases Tecnológicas
Discussão quanto ao papel da Língua Brasileira de Sinais e o conhecimento a respeito.
Transcrição para libras, as configurações da mão e estrutura sintática. Possibilitar a
comunicação visual e gestual entre surdos e ouvintes, divulgar a língua, a cultura e a
comunidade surda.
63
Bibliografia Básica
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? Crença e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 6 ex.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson, 2011. Ebook Pearson.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no
ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009. 6 ex.
Bibliografia Complementar
HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira
de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. 2 ex.
QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre:
Artmed, 2007. Ebook MB.
SKLIAR, Carlos. (Org.) A Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 7. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2015. 2 ex.
GOLDFELD, Marcia. Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2002. 4 ex.
Unidade Curricular: Gestão da Qualidade
Carga horária: 72h/a
Competências
Entender os conceitos da qualidade aplicados aos serviços hoteleiros e desenvolver a postura
pessoal e profissional.
Habilidades
Realizar atendimento diferenciado e com postura profissional tanto para o público interno como
para o externo. Conhecer as formas de implantação de ferramentas de controle da qualidade.
Bases Tecnológicas
Princípios de qualidade; Qualidade de serviços e produtos; Qualidade profissional e postura
pessoal; As principais ferramentas; Plano para implantação da gestão da qualidade; Sistema
de avaliação da qualidade; A qualidade na hotelaria.
64
Bibliografia Básica
GUZELA, Guilherme. Excelência em recepção de hotéis. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Ebook Pearson.
GOZZI, Marcelo Pupim. Gestão da qualidade em bens e serviços. São Paulo: Pearson,
2015. Ebook Pearson.
GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade: ISO 9001: 2015: requisitos e integração
com a ISO 14001:2015. São Paulo: Atlas, 2019. Ebook MB.
Bibliografia Complementar
LÉLIS, Eliacy Cavalcante. (Org.) Gestão de qualidade e de serviços. São Paulo: Pearson,
2012. 10 ex.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e
processos. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. Ebook MB.
TAKESHY, Tachizawa; SCAICO, Oswaldo. Organização flexível: qualidade na gestão por
processos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 22 ex.
BLAUTH, Regis. Gestão da qualidade. Curitiba: IESDE, 2006. 8 ex.
RICCI, Renato. Hotel: gestão competitiva no séc. XXI. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2002. 4
ex.
Unidade Curricular: História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena
Carga horária: 72 h/a
Competências
Conhecer as contribuições dos povos de origem africana e indígena na formação da cultura
brasileira nos aspectos da língua, literatura, religiões, nas artes e gastronomia. Compreender a
importância da influência africana e indígena para a construção de uma identidade nacional.
Habilidades
Identificar e reconhecer os elementos culturais de origem africana e indígena nas diferentes
manifestações da cultura brasileira. Aplicar os conhecimentos teóricos na prática social da
atividade turística e hoteleira.
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Bases Tecnológicas
Reflexões sobre os aspectos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e
memória dos povos Afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através
das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado
dos povos Quilombolas e Guarani.
Bibliografia Básica
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto,
2007. Ebook Pearson.
GOMES, Mercio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. Ebook
Pearson.
MARCHIORO, Marcio. Questão indígena no Brasil: uma perspectiva histórica.
Curitiba: InterSaberes, 2018. Ebook Pearson.
Bibliografia Complementar
CONDURU, Roberto. Arte Afro-Brasileira. Belo Horizonte: Arte, 2012. 11 ex.
GUARANI, Emerson; PREZIA, Benedito. A criação do mundo e outras belas histórias
indígenas. São Paulo: Formato, 2011. 22 ex.
LOPES, Nei. Dicionário literário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Pallas, 2011. 11 ex.
MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São
Paulo: Selo Negro, 2010. Ebook Pearson.
Unidade Curricular: Direitos Humanos e Educação Ambiental
Carga horária: 72h
Competências
Conhecer as políticas de educação ambiental e as problematizações acerca dos conceitos de
gênero, corpo e sexualidade. Movimentos sociais e sexualidades. A questão dos direitos
humanos e as noções de igualdade e diferença.
66
Habilidades
Identificar e conhecer as políticas de educação ambiental e os conceitos relacionados aos
Direitos Humanos. Aplicar os conhecimentos teóricos na prática social da atividade turística e
hoteleira.
Bases Tecnológicas
Reflexões sobre os Direitos Humanos e as questões de gênero. Aplicações da educação
ambiental no ambiente turístico.
Bibliografia Básica
HOLOVKO, Cândida Sé. (Org.) Sexualidades e gênero: desafios da psicanálise. São Paulo:
Blucher, 2018. (Ebook MB)
JUBILUT, Liliana Lyra; REI, Fernando Cardoso Fernandes; GARCEZ, Gabriela Soldano.
Direitos humanos e meio ambiente: minorias ambientais. São Paulo: Manole, 2017. Ebook
MB.
PEREIRA, Tânia da Silva; OLIVEIRA, Guilherme de; MELO, Alda Marina de. (Org.)
Cuidado e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2014. Ebook MB
Bibliografia Complementar
NODARI, Paulo César. (Org.) Ética, direitos humanos e meio ambiente. Caxias do Sul:
EDUCS, 2017. Ebook Pearson.
KUHNEN, Ariane; CRUZ, Roberto Moraes; TAKASE, Emilio. Interações: pessoa-ambiente
e saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. Ebook Pearson.
PEDRINI, Alexandre de Gusmão; SAITO, Carlos Hiroo. Paradigmas metológicos em
Educação Ambiental. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2014. Ebook Pearson.
67
2.5.1 Contribuição das disciplinas para o perfil do egresso
MÓDULO I – INTRODUÇÃO AO TURISMO
Disciplina: Fundamentos do Turismo
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina fundamentos do turismo oportuniza
a contribuição, acadêmica e prática, ao egresso elementos que lhe são capazes de realizar uma
análise crítico-reflexivo a respeito das teorias do turismo. Com tal contributo, o egresso será
capaz de compreender o turismo em suas diversas interfaces, na sua construção sócio histórica,
compreendendo – de forma analítica – o desenvolvimento e classificação da tipologia do
turismo. Por fim, com base nesta disciplina, acerca dos elementos de análise turística, o egresso
possui subsídios ao mercado de trabalho, tanto privado quanto público.
Disciplina: Recreação e Lazer
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina proporciona ao egresso informações
referentes ao exercício profissional das atividades de recreação e lazer nas empresas de
hospitalidade. Permite ao egresso do curso conhecer a respeito das teorias e técnicas para
desenvolvimento das atividades de lazer através de alinhamento teórico prático, proposto pelo
componente prático da disciplina. O egresso é orientado para o reconhecimento e compreensão
das diferentes necessidades de atividades de lazer de acordo com a faixa etária do público, e
integra-se à prática de ações de planejamento de recreação para as empresas hoteleiras.
Disciplina: Estudos Culturais e Antropológicos
Justificativa integrada ao perfil do egresso: Justificativa integrada ao perfil do egresso: A
disciplina Estudos Culturais e Antropológicos visa oferecer ao egresso alguns elementos para
a realização de uma análise da relação entre as várias culturas diferentes e o seu contexto
histórico social e político na sociedade atual. Proporcionar contato com várias teorias e
conceitos, dando ao egresso condições de realizar uma análise crítica dessas teorias, levando-o
à reflexão sobre as características atuais da sociedade contemporânea, que é multicultural e
diversificada em seus diversos aspectos. A disciplina objetiva contribuir para a conscientização
da importância do respeito às diferenças tornando o egresso um cidadão preparado para o
mundo globalizado e apto a trabalhar com diferentes tipos de público no atendimento dentro
das empresas de hospitalidade.
68
Disciplina: Marketing de Serviços
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina marketing de serviços tem por
objetivo oferecer ao egresso em hotelaria fundamentos à administração de serviços por
intermédio do marketing. Nisso, é oportuno evidenciar que o egresso será capaz de
compreender, a partir do marketing de serviços, aspectos que tangenciam produto e serviço,
bem como o tensionamento acerca destas considerações para a criação de valor de uma
organização estritamente de serviços, ou que possua dimensões qualificadoras de serviços.
MÓDULO II – HOSPEDAGEM
Disciplina - Serviços em Hotelaria
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de serviços em hotelaria cuidará da
infraestrutura hoteleira (vinculados às instalações e aos equipamentos), serviços (vinculados à
oferta de serviços), sustentabilidade (uso dos recursos, de maneira ambientalmente responsável,
socialmente justa e economicamente viável), - a onde o egresso terá ferramentas para uma
análise no sistema de hospedagem, contemplando região, tipos de turismo ou hotelaria voltada
ao turismo empresarial. O egresso estará a apto a entender a classificação dos meios de
hospedagem Brasileiro como: Hotel, Hotel Fazenda, Cama & Café, Resort, Hotel Histórico,
Pousada, Flat/Apart-Hotel.
Disciplina: Gestão de Pessoas
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de Gestão de Pessoas está orientada
para a investigação, análise e compreensão do comportamento humano nas organizações. Neste
sentido, o egresso disporá de um conhecimento intensivo quanto ao desenvolvimento humano
organizacional, bem como da gestão por competências (seja gerencial ou técnica) – com
diferencial em desenvolvimento de lideranças. Incluso a estruturação do departamento de
gestão de pessoas, disponibiliza-se ao egresso técnicas específicas a hotelaria de seleção e
recrutamento, treinamento e desenvolvimento e análise organizacional de cargos.
Disciplina: Governança, Segurança e Manutenção
Justificativa integrada ao perfil do egresso: Esta disciplina é orientada para a compreensão
das funções operacionais nestes setores de Governança, Segurança e Manutenção, integrando
assim, a compreensão das múltiplas atividades que constam nessas áreas. A disciplina está
pautada na apreensão dos aspectos conceituais e metodológicos que envolvem as rotinas
69
operacionais do profissional que atua no setor. A partir da compreensão e integração dos
conhecimentos, permite ao egresso do curso fazer relações destes com a rotina de trabalho,
sendo apto a desenvolver Procedimento Operacional Padrão para a empresa hoteleira onde atua,
sendo capaz de reconhecer e identificar as necessidades de organização, limpeza, arrumação e
realizar programas de ações preventivas relacionadas aos equipamentos, visando a segurança
da empresa e bem estar do hóspede. Sendo assim, a disciplina contribuirá para o perfil do
egresso, uma vez que buscará desenvolver a capacidade do aluno em identificar as principais
implicações e necessidades deste setor, incentivando a atuação desse profissional junto a
equipes, e considerando sempre sua postura profissional e preceitos da tecnologia envolvida no
trabalho.
Disciplina: Gestão Financeira
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de gestão financeira enseja ao
egresso uma visão sistêmica desta área de conhecimento. A partir dela, o egresso em hotelaria
conciliará as extremidades da área humana e da exatas. Trata-se de um diferencial que não
aniquila o humano em uma decisão matemática. Com isso, o egresso perpassará sobre análises
e planejamento financeiro que disponibilizará uma vantagem competitiva as organizações
hoteleiras.
Disciplina: Atividade Multidisciplinar I – Conforto e Custo-benefício
Justificativa integrada ao perfil do egresso: Na disciplina de conforto e custo-benefício o
egresso terá a habilidade de entender cada expectativa gerada pelo comercial ao hospede/cliente
na contratação. Determinar como servir com qualidade os hospedes pelo tipo de hospedagem:
standard, apartamento ou suíte. O egresso terá a noção de poder separar as áreas comuns e
especificas a todos os tipos de hospedagem sem causar desconforto aos clientes.
MÓDULO III – GASTRONOMIA
Disciplina: Laboratório de Gastronomia
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de laboratório de gastronomia
possibilita ao egresso o entendimento de fases distintas que se compreendem em vários modelos
de cozinhas / culinária. Terá o conhecimento das técnicas básicas de cozinha nacional e
internacional, métodos de cozimento, bases culinárias, utensílios, organização e técnicas de
trabalho dentro da Hotelaria. Apresentação de cardápios, a sazonalidade de datas que
70
influenciam diretamente a culinária. As aulas serão práticas quase na sua totalidade, envolvendo
sempre o tema Hotelaria. Conhecer os ingredientes básicos, técnicas de pré-preparo, introdução
à cozinha profissional, terminologia, identificação dos alimentos. O egresso terá um passeio
dentro da antropologia da alimentação em sua, como: dimensão cultural dos alimentos, história
dos alimentos, diversidade dos sistemas alimentares, hábitos culturais.
Disciplina: Tecnologia de Alimentos
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de tecnologia de alimentos o egresso
irá conhecer a estrutura dos alimentos e assim poder transformar esse alimento com suas
receitas. Conhecer a estrutura como segue: as fontes dos alimentos; sua composição – aqui
compreender como podemos agir com as transformações; a bioquímica dos alimentos: suas
reações ao quente, frio, maturação, fermentação; a característica dos alimentos: cor, cheiro
(aroma), textura, sabor. Terá acesso as técnicas de transformação para os tipos de alimento.
Disciplina: Laboratório de Bebidas
Justificativa integrada ao perfil do egresso: Na disciplina de laboratório de bebidas, o egresso
conhecerá principalmente tipos de vinhos como: (principais vinhos por região, tipos de uva,
processo de vinificação, serviço de vinhos, harmonização com diferentes tipos de pratos).
Trabalhará com as bebidas de teor mais elevado como parte do cozimento do alimento e como
deglaçar, estufar e por fim flambar. Desenvolverá drinks e bebidas a serem utilizadas na
Hotelaria (sempre acompanhando a sazonalidade da região).
Disciplina: Gestão de Compras e Estoque
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de gestão de compras e estoque,
buscará capacitar o egresso para uma vivencia real do departamento de compras e de estoque.
Isso se dará com a disciplina de laboratório de gastronomia, uma vez que iremos criar cardápios
obedecendo as metas, valores e condições determinadas pelo departamento financeiro. O
egresso terá em suas atribuições as seguintes situações: tipos de estoque; quanto estoque você
deve manter; métodos de controle de estoque; sistemas de controle de estoque – manter o
controle manualmente; sistemas de controle de estoque – manter o controle usando o software
de controle d e estoque; controlar a qualidade do seu estoque; administração do controle de
estoque. Na gesta hoteleira esses procedimentos apoiaram diversos departamentos, inclusive o
comercial e setor de reservas.
71
Disciplina: Atividade Multidisciplinar II – Eventos Gastronômicos
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de eventos gastronômica, envolve
todo o complexo do Hotel e o egresso desenvolverá uma visão macro do processo e
procedimentos para desenvolver os tipos de eventos que o estabelecimento comporta. O egresso
terá as ferramentas para planejar, organizar e efetivar a realização do evento, focalizando em
agrupar e abarcar o público alvo desejado. Desenvolver métodos de pesquisa interna dentro da
Hotelaria para direcionar a gastronomia mais adequada. Tem-se inicialmente o planejamento
que surge como primeira fase, seguido pela fase da organização, execução e pós-evento, com
isso podemos chamar de logística de estética (termo novo na área para definir a base estrutural
do evento).
MÓDULO IV – GESTÃO DE SERVIÇOS E EVENTOS
Disciplina: Planejamento e Execução de Eventos
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina contribuirá para o perfil do egresso,
uma vez que buscará desenvolver a capacidade do aluno em identificar as oportunidades para a
realização de eventos e suas habilidades para organizar e realizar diferentes tipos de eventos.
Nesse sentido, tem o objetivo de proporcionar ao egresso os conhecimentos que proporcionem
condições de atuar neste segmento junto a equipes multidisciplinares, exercendo a gestão da
atividade de forma profissional, visando aos resultados mercadológicos positivos com a
realização de eventos dentro das empresas onde atuam.
Disciplina: Gestão de Alimentos e Bebidas
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina gestão de alimentos e bebidas, o
egresso irá aprender a como gerir a integração de restaurante e cozinha. Entenderá que a cozinha
é o setor principal para se gerir um restaurante. O egresso saberá definir os trabalhos do
restaurante mediante as necessidades da cozinha e assim poder efetuar um trabalho de
atendimento no salão que atenda realmente as expectativas do cliente. E mediante seus
conhecimentos adquiridos na disciplina de laboratório de bebidas, o egresso poderá sugerir e
determinar as bebidas a serem utilizadas no restaurante.
Disciplina: Orçamento Empresarial
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina buscará orientar o egresso a
conceitos básicos – essenciais – do orçamento empresarial. Oportunizará, igualmente, o egresso
72
a problematizar questões da administração hoteleira com base nos conceitos que norteiam a
base orçamentária organizacional. Por fim, ainda, contempla um amplo olhar do egresso em
hotelaria para novas possibilidades de resoluções, em geral, na área de serviços.
Disciplina: Marketing e Vendas
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de marketing e vendas proporciona
ao egresso uma apresentação conceitual do composto de marketing. Nesta direção, o egresso
contará com uma barganha de conhecimento acerca da estruturação de uma equipe de vendas,
bem como de um setor anexo a uma empresa hoteleira. É requisito ao egresso em hotelaria uma
dinamicidade nesta disciplina que, neste sentido, ela visa contribuir com competências técnicas
para o aprimoramento e a promoção de vendas nesse metiê.
Disciplina: Atividade Multidisciplinar III – Eventos Corporativos
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de eventos corporativos, o egresso
terá a possibilidade interagir com os setores: comercial, financeiros e marketing, a juntos
poderão decidir estratégias para trazer empresas de diversos setores para fazer seus eventos
dentro do seu estabelecimento. O egresso conhecendo seu “espaço” aprenderá a apresentar sua
estrutura de modo a convencer seu cliente a trazer seu evento.
MÓDULO V – GESTÃO HOTELEIRA
Disciplina: Direito e Legislação Aplicada ao Turismo
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de direito e legislação aplicada ao
turismo visa fornecer ao aluno o embasamento teórico e prático para compreender e entender o
direito e as leis que regem as empresas e os serviços turísticos e hoteleiros, com ênfase nos
empreendimentos de hospedagem. Assim, visa aplicar disposições legais na gestão de setores
ou de empresas de turísticas hoteleiras, possibilitando ao egresso conhecer e interpretar as leis
que mais incidem no cotidiano da atividade turística e hoteleira.
Disciplina: Plano de Negócios
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina plano de negócios oferece ao
egresso um amplo conhecimento inerente ao empreendedorismo na hotelaria. Desta forma, o
egresso portará de um conhecimento técnico-gerencial, perpassando por aspectos históricos-
conceituais, vinculando-os a aplicabilidade. Será conveniente, ao aluno-egresso, o despertar de
73
um senso analítico do cenário de oportunidades no “mundo” dos negócios. Com isso, também,
em seu processo formativo na disciplina, o egresso conduzirá na prática a modelagem de um
negócio, bem como o planejamento estratégico de uma organização hoteleira.
Disciplina: Controladoria
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de controladoria enseja ao egresso
um aporte de conhecimentos técnicos. Além do contato com os aspectos conceituais, o egresso
contará com um aporte de ferramentas e técnicas que lhe atribuirão uma eficácia, no que diz
respeito a controladoria hoteleira.
Disciplina: Atividade Multidisciplinar IV – Reengenharia de Processos e Procedimentos
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de reengenharia de processos e
procedimentos, tem a função de analisar todos os setores. Essa análise é totalmente operacional
e aonde envolve cada setor na hotelaria. O egresso com essa análise concluída - analise efetuada
com técnicas pré-determinadas anteriormente – poderá identificar cada necessidade de cada
setor e assim apresentar as soluções ou mudanças para o melhor andamento do setor ou empresa
em questão. O egresso terá uma visão real da estrutura analisa dos processos já em andamento
e assim sugerir nosso procedimentos.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina: Gestão da Qualidade
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina de Gestão da Qualidade enseja levar
o egresso a entender os conceitos da qualidade aplicados aos serviços hoteleiros, desenvolvendo
uma postura pessoal e profissional alinhada à responsabilidade e credibilidade desejada para
sociedade. Neste sentido, o egresso terá habilidades para realizar atendimento diferenciado,
com postura profissional tanto para o público interno como para o externo, conhecendo as
formas de implantação de ferramentas de controle da qualidade.
Disciplina: História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina enseja levar o egresso a desenvolver
critérios para refletir sobre os elementos que caracterizam a formação cultural brasileira, bem
como desenvolver a visão crítica em relação às singularidades relativas aos elementos culturais
dos povos afro-brasileiros e indígenas.
74
Disciplina: Libras – Língua Brasileira de Sinais
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina enseja levar o egresso a
compreender o percurso histórico da língua de sinais, bem como, discutir sobre os estudos das
línguas de sinais relacionados com a linguagem e o cérebro e identificar o desenvolvimento
linguístico no surdo, assim como, identificar os estágios de aquisição da linguagem e
compreender as teorias linguísticas que abordam a aquisição da linguagem.
Disciplina: Direitos Humanos e Educação Ambiental
Justificativa integrada ao perfil do egresso: A disciplina enseja levar o egresso à reflexão
acerca das políticas de educação ambiental e o respeito a diversidade com que o profissional
terá contato ao longo de sua trajetória profissional, inclusive, oportunizando a percepção de
nichos a serem explorados na área em que o educando terá sua formação.
2.6 Metodologia
O processo de avaliação do ensino e aprendizagem, no Curso Superior de Tecnologia
em Hotelaria, observa as disposições dos regulamentos internos da FUCAP e seu Regimento
Geral. Portanto, é importante considerar que a avaliação assume o caráter processual de uma
avaliação formativa. As indagações que cercam a avaliação do rendimento acadêmico estão
relacionadas à mescla de funções à que são submetidas à avaliação educativa. A avaliação é
orientada pelo currículo, denotando uma ideia global de princípios e macro conceitual de
referenciais que se concretiza em práticas acadêmicas específicas.
No curso, a avaliação considera o processo como conhecer, contrastar, dialogar, indagar,
argumentar, deliberar, raciocinar, refletir e aprender. Servindo como ponto de referência da
prática e conhecimento da qualidade dos processos e dos resultados. Destarte, os envolvidos
devem ser norteados por uma intenção formativa.
Portanto, a avaliação torna-se um mecanismo de auxílio que possui o fim de esclarecer
objetivos, significados e metas da educação. Consolidando-se como um processo para
determinar a eficácia dos envolvidos na qualificação do ensino, considerando tais informações
em conjunto com a possibilidade de ter, na avaliação, um instrumento norteador de ações
corretivas a serem tomadas pelo professor.
75
Desta forma, os docentes são estimulados a usarem TIC’s que estimulem o processo de
ensino-aprendizagem, como os aplicativos socrative e kahoot. Estes aplicativos permitem que
docente e discentes conheçam os temas em que se concentram as maiores dificuldades dos
alunos, possibilitando ações corretivas antes mesmo da realização das avaliações da disciplina,
dentro dos princípios da avaliação formativa.
O Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria da FUCAP estabelece princípios para a
ação avaliativa:
É parte integrante do processo de ensino/aprendizagem e não deverá ser
desenvolvida sem estar estreitamente relacionada aos referenciais pedagógicos
e metodológicos que norteiam o curso;
Os processos avaliativos terão sentido se forem tomados como instrumentos de
retroalimentação dos processos de aprendizagem que caracterizam o curso;
Os processos de avaliação devem estar incrustados às competências e
habilidades do perfil profissiográfico do curso;
No caso do desempenho acadêmico ela deverá levar em conta, sempre que
possível, às competências e habilidades relacionadas à articulação entre teoria e
prática, à produção de conhecimentos, à aplicação dos conhecimentos em
situações reais e à resolução de problemas;
Os instrumentos de avaliação deverão ser elaborados e selecionados atendendo
às especificidades dos componentes curriculares que compõem o curso,
respeitando a diversidade de instrumentos;
A avaliação deverá ser clara, para docentes e discentes, e não poderá se limitar
ao domínio cognitivo e memorístico da aprendizagem;
Deverá ser contínua, ocorrendo durante o processo como um todo, e envolvendo
o julgamento dos alunos, uma vez que o processo como um todo e todos os
envolvidos devem ser avaliados.
Na FUCAP a formação do egresso enseja um planejamento acadêmico definido por
meio de aspectos sistemáticos e que visam à eficiência das atividades em função da observância
dos objetivos determinados na disciplina. Neste sentido, os planos de ensino evidenciam a
aderência entre os objetivos institucionais, do curso e de ensino, inserindo os acadêmicos e
docentes no contexto fundamental à formação.
76
Desta forma, a metodologia utilizado no curso atende o desenvolvimento dos conteúdos,
às estratégias de aprendizagem, ao contínuo acompanhamento das atividades, a acessibilidade
metodológica e a autonomia do discente, esta garantida através da liberdade do aluno para usar
os laboratórios e biblioteca de forma a aprofundar seus estudos para além das ementas das
disciplinas e pela possibilidade de escolha das disciplinas optativas de acordo com seus
interesses pessoais.
As práticas pedagógicas utilizadas estimulam a ação dos discentes em uma relação
teórico-prática, com a utilização de inovações que podem ser propostas por docentes e discente
e aprovadas no colegiado do curso. O NDE, junto com o coordenador de curso, busca formas
de aprendizagem na área que agreguem à formação discente e propiciem as mesmas
oportunidades a todos os educandos, independente das dificuldades individuais.
Sob este pressuposto, o docente deve planejar sua disciplina com a intenção de
promover uma formação acadêmica e educativa, colaborando para uma formação no contexto
das competências ensejadas e descritas no perfil do egresso. Assim sendo, a estruturação da
formação deve levar em conta a construção de um conhecimento alicerçado nas premissas da
cidadania, tornando-o corresponsável por impetrar mudanças em seu entorno. O professor,
portanto, deve se esmerar não apenas na formação técnica, mas sim na promoção de
conhecimentos no sentido educativo, formativo e reflexivo.
As práticas de formação docente no âmbito da Instituição ensejam a formulação de
objetivos que considerem os pressupostos cognitivos dos acadêmicos, determinando ações
aderentes à proposta institucional e ao perfil do alunado. Os objetivos deverão promover
aspectos abrangentes na área de conhecimento, considerando as habilidades e valores que
determinem a correta seleção de conteúdo.
Este processo está devidamente vinculado aos objetivos da disciplina e do curso,
colaborando para a aprendizagem esperada e para a consolidação dos aspectos intrínsecos à
formação do egresso. A seleção das estratégias de ensino e aprendizagem leva em consideração
o perfil institucional, sobretudo no alicerce tecnológico preconizado pela FUCAP, destacando
a integração e a interação das atividades do Coordenador de Curso neste contexto.
Além disso, todos os docentes são orientados a dar aos alunos com deficiência condições
de acessibilidade para concluir suas disciplinas. Estas condições, obviamente não são dadas em
sua integralidade pelo docente, porém, este é um importante identificador de alunos que
precisarão de acompanhamento e em alguns casos precisarão ser alvo de ações da Secretaria de
Apoio ao Estudante.
77
Cabe salientar que o curso possui disciplinas ofertadas na modalidade a distância, e que
estas ocorrem da seguinte forma:
A disciplina ocorre ao longo do semestre, com encontros presenciais definidos
em calendário disponibilizado à comunidade acadêmica. Estes encontros são
realizados pelo tutor presencial, que é o responsável por atender os alunos em
horários preestabelecidos e auxiliá-los no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas
em relação ao âmbito de sua atividade, bem como ao uso das tecnologias
disponíveis;
Os alunos terão acesso aos conteúdo das disciplinas por meio do Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) Sagah Blackboard, neste sistema além dos
conteúdos de forma textual há vídeos, estudos de caso, exercícios, biblioteca
virtual, chat, fórum...).
As avaliações das disciplinas serão realizadas da seguinte forma: Nota 1, 2 e 3
(40%) – atividades do SAGAH; Nota 4 avaliação presencial de todo o conteúdo;
Quanto aos requisitos de aprovação do alunado respeitado o limite mínimo de
frequência da modalidade de oferta, a verificação de eficiência abrangerá a
verificação do rendimento escolar por disciplina que deve ser igual ou superior
a 7 (sete), conforme o Regimento Institucional.
Na busca do atendimento às exigências do mercado de trabalho e às atualizações
inerentes à área da Hotelaria, como forma de proporcionar uma formação qualificada voltada
para a prática profissional; e, a proposta de formar um profissional crítico-analítico, ético,
responsável e confiável, o curso priorizará as atividades práticas e/ou as disciplinas teóricas
sempre voltadas a estas práticas.
Nesse contexto, destacam-se as atividades laboratoriais, a exemplo das disciplinas de
gastronomia, bebidas e hospedagem, além de práticas realizadas em sala de aula, que permitem
ao educando a aprendizagem de forma ampla e abrangente sobre as práticas de sua área de
formação.
78
2.7 Estágio Curricular Supervisionado
Não se aplica.
2.8 Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de escolas da educação básica
Não se aplica.
2.9 Estágio Curricular Supervisionado – relação teoria e prática
Não se aplica.
2.10 Atividades complementares
Não se aplica.
2.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Não se aplica.
2.12 Apoio ao Discente
O apoio ao discente da Faculdade Capivari, está pautado no atendimento de políticas
institucionais, que possibilitem ao educando condições de ingresso e permanência no ensino
Superior.
As ações que emanam destas políticas iniciam-se ainda na inscrição do processo
seletivo, onde são identificados os candidatos que possuem demandas especiais, como é o caso
dos PCD’s – Pessoas com Deficiência. Tal medida é importante, pois são adotadas formas de
avaliação apropriadas para os candidatos que necessitem.
A partir do momento em que o candidato passa a fazer do corpo discente da IES, outras
práticas são adotadas, tais como:
79
Acolhimento
Na primeira semana de aula, os alunos são recepcionados pelo coordenador de curso e
por representantes de alguns setores da instituição, que visitam as salas de aula para apresentar
os serviços que estão à disposição dos alunos e as principais informações institucionais. Além
disso, uma prática tradicional na instituição, é que no primeiro dia de aula haja um momento
de confraternização entre os novos educandos, veteranos e corpo social da IES, através da
distribuição de picolés (verão) e prestígio (inverno) no hall da instituição.
Permanência
No sentido de proporcionar o auxílio ao acadêmico, a Instituição se esmera em
considerar os aspectos financeiros designados no sentido de promover o acesso e a permanência
no ensino superior. Para isso, participa de programas federais e estaduais de bolsas de estudos,
iniciação científica e financiamentos (Prouni, UNIEDU, Educa mais Brasil e FIES) além de ter
regulamentado internamente auxílio financeiro para alunos, conforme disposto a seguir:
20% de desconto no curso de graduação para militares e policiais civis, ou seus
dependentes;
50% de desconto nos cursos de graduação da FUCAP para corpo técnico-administrativo
e corpo docente, e seus dependentes;
10% de desconto nos cursos de graduação ou pós-graduação, para alunos egressos da
IES;
15% de desconto nos cursos de graduação, para acadêmicos que participam de
programas culturais;
10% de desconto nos cursos de graduação para acadêmicos que partilham da mesma
renda familiar; e
10% de descontos nos cursos de graduação ou pós-graduação para trabalhadores e seus
dependentes, que provem de empresas conveniadas com associações (comerciais,
industriais, etc) que possuem convênio com a FUCAP.
80
Acessibilidade Metodológica e Instrumental
A acessibilidade metodológica e instrumental é garantida aos alunos do curso, através
de ações que ocorrem no âmbito institucional, e que tem suporte na Secretaria de Apoio ao
Estudante, norteadas pelo Plano de Acessibilidade da instituição.
As metodologias e técnicas de aprendizagem são priorizadas, por meio de adaptações
curriculares de conteúdos programáticos. A Comunidade Acadêmica, em especial, os
professores concebem o conhecimento, a avaliação e a inclusão educacional; promovendo
processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e a utilização de recursos a fim
de viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, sempre que se constata esta
necessidade.
A acessibilidade instrumental se dá com o apoio de softwares (DOSVox, VLibras,
Nvídea, Hand Talk, entre outros) que estão à disposição dos educandos nos equipamentos
institucionais ou para serem instalados em dispositivos do educando a partir dos arquivos
disponibilizados no site da instituição; e hardwares (teclado acessível, headset, entre outros)
que estão à disposição dos educandos nos espaços da instituição (biblioteca e laboratório de
informática).
Monitoria
A monitoria na Fucap acontece sempre que for constatada a necessidade em alguma
disciplina do curso. A partir disso, um aluno, com as aptidões necessárias pode tornar-se
monitor.
O aluno, deve alinhar com o professor da disciplina as atividades a serem desenvolvidas
no âmbito da monitoria, e ao final de cada mês o aluno deve produzir um relatório com as
atividades desenvolvidas. Este relatório, com assinatura de validação do docente da disciplina
e o coordenador do curso, possibilita que o aluno monitor receba desconto em sua mensalidade.
Nivelamento
O Programa de Nivelamento da Fucap ocorre em todos os cursos da IES na primeira
semana de aula, com o objetivo de corrigir, ou pelo menos amenizar, as deficiências de
formação básica do educando.
81
Nesta oportunidade, os discentes tem a possibilidade de relembrar e tirar dúvidas de
conteúdos básicos, principalmente de português e matemática, de forma que tenham a base
necessária para conseguir um melhor desempenho no Ensino Superior.
Intermediação e Acompanhamento de Estágio não obrigatório remunerado
Os estágios não obrigatórios são intermediados e acompanhados pela Secretaria de
Apoio ao Estudante (SAE), sendo esta secretaria responsável pelo desenvolvimento de
convênios com empresas para a oferta de oportunidades de estágio e emprego.
A divulgação das vagas de estágio e emprego para os estudantes da IES, é realizada
através do sistema acadêmico e do endereço http://www.fucap.edu.br/sae. Após o início das
atividades de estágio a SAE faz o devido acompanhamento e controle dos termos de convênio,
compromisso e plano de trabalho, para garantir que a Lei do Estágio seja cumprida em sua
integralidade, resguardando os direitos do estagiário.
Apoio Psicopedagógico
No âmbito da FUCAP, o órgão de apoio pedagógico é exercido pela Secretaria de Apoio
ao Estudante, que tem como objetivo o atendimento das demandas relativas ao desempenho
escolar, a socialização e ao acompanhamento psicológico. Sua atuação acontece em conjunto
com a coordenação dos cursos, profissional de serviço social, e uma psicóloga com
especialização em psicopedagogia.
Sempre que constatada a necessidade de atendimento com a psicopedagoga, a partir de
solicitação do próprio educando, ou por indicação de outros membros do corpo social, são
realizados atendimentos agendados com custeamento realizado pela instituição.
Tal prática, possibilita a permanência de educandos, que sem este apoio não teriam
condições de manter suas atividades escolares, visto que não é incomum em nosso país, que
discentes abandonem seu curso superior por problemas de ordem pessoal ou profissional.
A partir dos atendimentos, é possível que a profissional identifique e contribua para a
solução de dificuldades, que muitas vezes o educando não tem condições de resolver sem apoio.
82
Participação em Centros Acadêmicos
A FUCAP tem o compromisso na construção de uma Instituição democrática, de
qualidade e sintonizada com o desenvolvimento regional e do país.
Busca-se com isso, primar pela participação de todos os segmentos desta academia nas
grandes decisões, pois a FUCAP entende que o movimento estudantil deve receber apoio
institucional para desenvolver e fortalecer suas ações, para o engajamento dos alunos e
participação em eventos sempre voltados para a construção de uma sociedade humana, crítica
e reflexiva.
Com vistas a otimizar sua estrutura, a FUCAP busca proporcionar uma oportunidade
inerente a atividade acadêmica na Instituição. A organização estudantil, deverá ficar a cargo da
Associação dos Alunos da FUCAP, sendo regido por regulamento próprio.
Ao ingressar em um Curso de Graduação da instituição, o estudante passa a fazer parte,
automaticamente, da Associação dos Alunos da FUCAP – AAF, esta subdivide-se em Centros
Acadêmicos por curso.
Os representantes da associação, são eleitos através do voto de todos os alunos
matriculados na IES, e dos centros acadêmicos através do voto dos alunos do curso. Todas as
regras da eleição, bem como a atribuição dos cargos, estão descritas nos documentos da
associação.
Ações Comprovadamente Exitosas ou Inovadoras
Uma ação exitosa e inovadora praticada pela IES, em todos os seus cursos, inclusive de
Hotelaria, é a remuneração de horas extras aos docentes, em até 10% de sua carga horária, para
a realização de aulas de reforço para os alunos.
Esta ação, permite que o docente organize momentos, além da carga horária da
disciplina, para tirar dúvidas e reforçar explicações para educando que apresentem dificuldades
na disciplina.
83
2.13 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa
A CPA é a responsável por conduzir os processos semestrais de autoavaliação
institucional, levantando dados sobre a organização didático-pedagógica, o corpo docente e
tutoria e a infraestrutura dos cursos da IES.
Cabe ao coordenador do curso, seguindo os direcionamentos institucionais, considerar
os resultados da autoavaliação e da avaliação externa para realizar as atividades de
planejamento do curso. Tais dados tornam-se insumos importantes para o coordenador, a partir
do momento, que possibilitam que os anseios e considerações do corpo social do curso
(docentes, tutores e discentes) sejam conhecidos e possam ser planejadas ações corretivas no
âmbito do curso, com o apoio do NDE e do colegiado, ou institucionais com o apoio do
Conselho Superior.
Os resultados das avaliações, utilizadas pelo coordenador, são devidamente divulgadas
e apropriadas pela comunidade acadêmica através de materiais publicitários que são espalhados
na instituição, com as melhorias realizadas a partir dos dados apontados na avaliação. A
apropriação se dá também com a apresentação de tais melhorias em reunião de colegiado, com
representatividade docente, tutorial e discente, em reunião do Conselho Superior, com
representatividade docente, tutorial, discente, dos coordenadores de curso, do coordenador de
laboratórios e de representação de técnicos-administrativos, em reunião com os líderes de turma
e em visitas as salas de aula.
2.14 Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria da FUCAP, estão regulamentadas no Regimento Geral da
Faculdade Capivari, sendo aplicadas a todos os cursos da instituição. De acordo com Art. 86 do
Regimento são atribuições do tutor presencial:
I. Participar ativamente da prática pedagógica;
II. Auxiliar os alunos no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo,
fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação ao âmbito de sua
atividade, bem como, ao uso das tecnologias disponíveis;
III. Participar dos momentos presenciais obrigatórios, tais como aulas práticas em
laboratórios e estágio supervisionado, quando se aplicam;
84
IV. Auxiliar ou assistir o professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.
De acordo com o Art. 87 do Regimento, são atribuições do Tutor a distância:
I. Esclarecer dúvidas pelos fóruns de discussão na internet, pelo telefone, pela
participação em videoconferências;
II. Promover espaços de construção coletiva do conhecimento;
III. Selecionar material de apoio e sustentar teoricamente os conteúdos;
IV. Assistir ou auxiliar o professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.
As atividades de tutoria são avaliadas periodicamente, pelos discentes, a partir da
autoavaliação conduzida pela cpa, pelas informações recebidas na ouvidoria e pela equipe
pedagógica do curso. Semestralmente, o corpo docente e de tutores da instituição, participa de
capacitações realizadas no âmbito institucional e do curso, tais capacitações tem temáticas
ligadas as novas metodologias de ensino, a práticas pedagógicas exitosas, ou outras temáticas
emergentes, porém, outras capacitações podem ser realizadas, sempre que as avaliações
realizadas constatem esta necessidade.
Além disso, ao final de cada processo avaliativo, o coordenador conversa
individualmente, com os tutores e docentes do curso, sobre os resultados obtidos e sobre as
correções necessárias para o próximo período.
2.15 Conhecimento, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de Tutoria
O curso conta com corpo tutorial formado por tutores com titulação mínima em Pós
graduação lato sensu e experiência na educação a distância. Estes Tutores auxiliam os
estudantes na organização dos estudos e no domínio da tecnologia utilizada para o
desenvolvimento do curso. A essas exigências aliam-se ainda a necessidade de dinamismo, de
visão crítica e global do Projeto Pedagógico e capacidade para estimular o estudante na busca
de conhecimento.
Neste sentido, a FUCAP realizou uma capacitação inicial com todos os tutores, com
objetivo de assegurar plenitude na utilização das mídias de comunicação e conhecimentos
básicos sobre os fundamentos da EAD, sobretudo na metodologia da IES. Os tutores presenciais
atuam de forma direta e muito presente na vida acadêmica dos estudantes, atuando também
85
como “conselheiro acadêmico”, atendendo as necessidades apresentadas por cada um, bem
como auxiliando lhes para que haja sua permanência no curso.
Assim, os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de tutoria permitem que as
atividades e ações estejam alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais e às tecnologias
previstas para o curso, com planejamento de avaliações periódicas para identificar necessidade
de capacitação dos tutores.
O apoio institucional para que os tutores e docentes adotem práticas criativas e
inovadoras para a permanência e êxito dos discentes, se dá a partir da promoção de um ambiente
propício para tais ações, onde todos os colaboradores da instituição tem liberdade para
“experimentar” e sugerir novas práticas metodológicas, inclusive quando estes demandam
recursos financeiros institucionais. Além disso, a adoção de tais práticas é um dos critérios
utilizados para que os docentes e tutores recebam custeio, total ou integral, para mestrado,
doutorado, especialização na IES, cursos de formação e capacitação, participação em
congressos, etc.
2.16 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo de Ensino-
aprendizagem
Ao fazer matrícula no curso o aluno recebe um código de identificação estudantil e uma
senha provisória que lhe permite acesso ao sistema acadêmico Unimestre. Entre outras
funcionalidades, o sistema permite que o educando envie e receba mensagens de seus
professores, acesse materiais de apoio disponibilizados pelo professor (artigos, apostilas,
apresentações, vídeos, etc) e as bibliotecas virtuais com as quais a instituição mantem contrato.
Ao se matricular em disciplinas ofertadas na modalidade a distância os alunos passam a
ter acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (Sagah Blackboard), que disponibiliza ao
aluno material didático escrito, infográfico, casos práticos, vídeos, materiais complementares,
exercícios de fixação do conteúdo por meio de questões dissertativas ou de múltipla escolha,
de acordo com o que está previsto no projeto do curso.
O ambiente e sua infraestrutura possibilitam a interação por meio de chat, e-mail ou
fórum entre os tutores, docentes e alunos. Essa interação e interatividade ocorre de forma
síncrona e assíncrona.
O material pode ser acessado via web ou aparelhos móveis (notebook, smartphone e
tabletes), visto que suporta os sistemas operacionais atuais (Android e IOS) e o discente pode
86
realizar o download do material em PDF, em seu dispositivo, permitindo assim o acesso off-
line.
Os docentes e tutores são também estimulados a usarem TIC’s que estimulem o processo
de ensino-aprendizagem, como os aplicativos socrative e kahoot. Para estimular ainda mais o
interesse dos educandos, além dos aplicativos gratuitos a IES adquiriu óculos 3D que podem
ser utilizados nestes aplicativos ou em outros que os docentes ou tutores desejarem.
A acessibilidade digital e comunicacional é garantida através dos próprios sistemas
utilizados pela instituição, além disso, a IES disponibiliza softwares (DOSVox, Nvídea,
VLibras, Hand Talk e software para alunos com tetraplegia, que permite utilizar o computador
a partir dos movimentos da cabeça) e hardwares (headset e teclado acessível) nos computadores
acessíveis que estão disponíveis na biblioteca e nos laboratórios e disponibiliza o download
desses softwares em sua página para os discentes possam instalar em seus dispositivos.
2.17 Ambienta Virtual de Aprendizagem – AVA
O AVA utilizado nas disciplinas ofertadas na modalidade a distância do Curso Superior
de Tecnologia em Hotelaria é o Sagah, cada Unidade de Estudo tem: Atividades Objetivas
(Ferramenta que disponibiliza para o/a estudante baterias de exercícios objetivos que servem
de fixação do conteúdo estudado e que deverão ser realizados ao longo do estudo de cada
disciplina); Atividade Optativa (indicada pelo tutor como mais uma tarefa de aprendizagem);
Tarefa Dissertativa (trabalho desenvolvido pelo/a estudante e corrigido pelo tutor com o
objetivo de avaliar a produção textual, a capacidade de síntese e a aquisição de conhecimento
do estudante); Caderno Virtual (local que possibilita ao estudante fazer todas as suas anotações
ao longo do estudo da disciplina, podendo acessá-lo sempre que tiver necessidade de relembrar
o conteúdo estudado, fazer o download e ainda imprimir);
Além disso, há possibilidade de interação entre docentes, tutores e discentes, que
permite tirar dúvidas sobre o conteúdo, ou trocar informações pertinentes, através do chat, do
fórum e envio de e-mail; Estudo Complementar (materiais de estudos adicionais da disciplina,
cujo conteúdo não se encontra na disciplina e que tem como objetivo ampliar os
conhecimentos); Dica (usada ao longo do estudo da disciplina tem como objetivo incentivar o/a
estudante a desenvolver sua autonomia de pesquisa e de aprendizagem); Vídeo Interação
(Recurso multimídia que tem como objetivo garantir a aproximação dos docentes com os
estudantes e destacar conteúdos e conceitos da disciplina gerando assim uma maior interação);
87
Há um Glossário (indicação dos principais termos e suas definições utilizadas ao longo
da disciplina estudada); Biblioteca (Espaço dedicado a notícias, informes, bibliotecas virtuais,
banco de periódicos, museus, dicionários, produções acadêmicas e outras fontes de estudos) e
por fim a Avaliação Online (Realizada ao final de cada disciplina tem como objetivo avaliar
o/a estudante na aquisição de capacidade, habilidades e conhecimentos).
A Plataforma garante meios para acessibilidade metodológica, instrumental e
comunicacional e passa por avaliações periódicas, a partir dos processos conduzidos pela CPA,
com informações de pesquisas realizadas com docentes, tutores e discentes.
2.18 Material Didático
O curso possui material didático apenas para as disciplinas ofertadas a distância, estes
materiais são disponibilizados para os alunos através do AVA (Sagah Blackboard). Os materiais
não foram produzidos pela instituição, porém, foram validados pela equipe multidisciplinar do
curso, responsável por acompanhar a escolha do material, sua validação de acordo com a matriz
curricular, ementa e bibliografia do curso.
Com layout amigável e intuitivo o material possibilita ao aluno maior autonomia no
processo de ensino aprendizagem. O material fornecido pela Sagah Educação S.A. constitui-se
pela apresentação da disciplina, desafio, infográfico, conteúdo do livro, dica do professor,
exercícios, atividade prática e saiba mais, possuindo uma linguagem de fácil acesso com suporte
aos deficientes auditivos e visuais, através de softwares disponíveis nos computadores da
instituição ou no site da instituição para que o aluno instale em seus dispositivos.
Os recursos inovadores se dão tanto por conta dos softwares de acessibilidade,
principalmente um que permite o acesso para alunos tetraplégicos através do movimento da
cabeça, quanto polos recursos de ensino-aprendizagem diversificados (infográfico, estudo de
casos, vídeos, artigos...) que permitem o atender os alunos com diferentes dificuldades ou
formas de aprendizagem.
88
2.19 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-
aprendizagem
O processo de avaliação do ensino e aprendizagem, bem como os procedimentos para
acompanhamento discente são estipulados de forma a mediar e acompanhar o aprendizado do
aluno, atendendo ao que é previsto no PPC.
Além do acompanhamento das avaliações que são realizadas para compor a nota final
da disciplinas, há apoio para que os docentes utilizem ferramentas que estimulem os discentes
e que facilitem o processo de ensino-aprendizagem, como os aplicativos socrative e kahoot.
Estes aplicativos permitem que docente e discentes conheçam os temas em que se
concentram as maiores dificuldades, possibilitando ações corretivas, dentro dos princípios da
avaliação formativa, e permitindo o desenvolvimento e a autonomia do discente, que percebe
em quais conteúdos precisam focar seus estudos. Dessa forma, o docente também pode preparar
formas diferenciadas de apresentar ou reapresentar os conteúdos. No caso das disciplinas EaD,
o próprio AVA possui exercícios de aprendizagem os quais o aluno diante dos resultados pode
redirecionar ou alinhar seus estudos.
Além disso, ao constatar um resultado ruim dos estudantes o docente tem autonomia
para agendar aulas de reforço que podem ser teóricas ou práticas. Há a disposição dos docentes
e tutores os laboratórios, um ônibus para levar os estudantes para visitas técnicas e estudos de
campo, entre outras possibilidades que o professor ou tutor desejar aplicar para melhorar os
processos de ensino-aprendizagem.
2.20 Número de Vagas
O curso Superior de Tecnologia em Hotelaria da Faculdade Capivari é ofertado no
município de Capivari de Baixo em Santa Catarina.
O estado se destaca como polo de desenvolvimento no contexto econômico brasileiro,
pois apresenta taxas de crescimento superiores às taxas do país como um todo, nos últimos
anos, ao passo que o Estado possui a sétima posição na formação da riqueza nacional. A
expansão da economia e dos investimentos em infraestrutura propiciam um aumento
significativo na demanda de profissionais que contribuam para o desenvolvimento sustentável
de suas cidades e Estado como um todo.
89
Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do Brasil: em média, 75,8
anos, com 3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, o estado está
entre as maiores economias do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL,
possui um importante parque industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria
de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em
número de trabalhadores. Os segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais
empregam, seguindo-se o dos artigos têxteis (FIESC, 2011).
É neste cenário econômico que a Fucap está inserida, e neste contexto a instituição vem
se destacando e sendo reconhecida como uma importante formadora de mão de obra qualificada
para sua região de atuação.
Segundo os dados do Mapa do Ensino Superior (2015), a região Sul do Brasil está em
terceiro lugar em número de matrículas em cursos presenciais, com 963 mil, o que representa
15,6% do total de matrículas do país.
Para determinar o número de vagas para este curso a instituição realizou diversos
estudos e pesquisas que apresentaram alguns dados importantes que justificam a número de
vagas autorizadas para o curso:
Renda Per Capita:
Dados do IBGE (2018), dão conta que o rendimento mensal nominal em Santa Catarina
está em R$ 1.597,00 mensais, fazendo com que Santa Catarina figure na 4ª colocação em
relação aos demais estados da federação, obtendo valores 30% superiores à média nacional.
Em relação ao rendimento médio aproximado do trabalho principal das pessoas com
empregos formais, o estado ocupa a 8ª posição no cenário nacional, com uma renda per capita
de R$ 2.275,00 mensais.
No município de Capivari de Baixo o salário médio mensal dos trabalhadores formais é
de 2.7 salários mínimos, o que coloca o município na 325ª posição se comparado aos 5570
municípios do país, na 15ª posição entre os 295 municípios do Estado e na 1ª posição em sua
micro região composta por 20 municípios. O PIB per capita é de R$ 23.691,64, colocando a
cidade na 1425ª posição se comparado aos demais municípios do país, em 164ª posição no
Estado e em 9ª posição em sua micro região.
Porém, como os alunos da instituição não advém apenas da cidade onde a instituição
está instalada, foram levantados dados da AMUREL (Associação de Municípios da Região de
Laguna), microrregião a qual o município faz parte.
90
Os dados levantados apontam que em relação ao rendimento médio aproximado do
trabalho principal das pessoas com empregos formais, a renda per capita, na região da
AMUREL é de R$ 2.289,00 mensais e o salário médio mensal dos trabalhadores formais é de
2.4 salários mínimos,
Percebe-se pelos dados apresentados que há bons indicadores econômicos,
possibilitando o ingresso da população no curso.
População do Ensino Médio
Segundo o site observatório do PNE (2018), em 2015 o Brasil contava com 62,7% dos
jovens entre 15 e 17 anos matriculados no ensino médio, ou seja, aproximadamente 6 milhões
de jovens nesta faixa etária estavam matriculados, valor ainda muito aquém dos 85% de meta
projetado para 2024.
Ainda segundo os dados pode-se constatar que no município de Capivari de Baixo esses
índices alcançam o patamar (2010) de 80,2% e na região da AMUREL de 83,5%.
Se considerarmos que a meta 3 do PNE planeja que os níveis Brasil alcancem 85% até
2024 podemos constatar que tais regiões estão próximas destes patamares, e apresentam
excelentes níveis de população no ensino médio, que após sua conclusão estarão aptos a
ingressar no Ensino Superior.
Demanda por Cursos Superiores
Santa Catarina tem uma população estimada em 6,7 milhões e é formada por seis
mesorregiões (Grande Florianópolis, Norte Catarinense, Oeste Catarinense, Serrana, Sul
Catarinense e Vale do Itajaí). A Fucap está localizada na mesorregiões da Grande Florianópolis
e Sul Catarinense e nesta mesorregião a percentagem de evasão anual dos cursos superiores da
modalidade presencial apresentou índices de 28,4% na rede privada e 18,8% na pública.
Ressalta-se que em 2013 o número de matrículas em cursos presenciais representou 23%
do total de matrículas no estado e das seis mesorregiões do estado, apenas duas contabilizaram,
em 2013, mais de 50 mil matrículas em cursos presenciais: a Grande Florianópolis e Vale do
Itajaí. As mesorregiões do Oeste Catarinense (38,9 mil) e Norte Catarinense (37,5 mil)
registraram mais de 30 mil matrículas. As duas mesorregiões restantes registraram menos de
30 mil matrículas.
91
Outro indicador importante diz respeito a meta 12 do PNE (elevar a taxa bruta de
matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24
anos), segundo o IBGE hoje (2015) o Brasil apresenta apenas 18,1% de taxa líquida de
matrículas, em Santa Catarina este indicador chega a 23,2%. Quando se fala da taxa bruta o
Brasil apresenta 34,6% enquanto Santa Catarina apresenta 43,4%, mostrando que o Estado está
à frente dos níveis Brasil no que se refere a esta meta.
Contribuição do Curso para o Desenvolvimento da Comunidade e os indicadores do PNE
Em Capivari de Baixo a principal atividade econômica é a geração de energia elétrica,
visto que a cidade abriga a maior Termoelétrica da América Latina, além disso, na região
destacam-se também as atividades ligadas ao comércio, à agricultura e à pecuária.
Segundo os dados da AMUREL (Associação dos Municípios da Região de Laguna),
região a qual está situada a instituição, o desenvolvimento econômico da região apresenta
resultados positivos, considerando quem em 2017 foram abertos 4.445 novos negócios nas 18
cidades da região, um crescimento de 21,64% em relação ao ano anterior.
No decorrer dos últimos 15 anos, principalmente, a atividade turística vem gerando
novos campos de trabalho e renda. Tal fenômeno está ocorrendo no mundo, com grande
movimento de visitantes se locomovendo de um espaço para outro.
Santa Catarina, situada no Sul do Brasil, não é um Estado que vive somente do turismo,
mas ele agrega valores consideráveis principalmente nas cidades litorâneas. Aqui encontram-
se economias diversificadas; entre agropecuária, a indústria e os serviços.
O turismo, economia do setor de serviços, vem adquirindo destaque gradativamente.
Segundo dados da SANTUR (2015), Santa Catarina é considerado o melhor destino turístico
do Brasil, o estado recebe anualmente cerca de 5 milhões de visitantes, incluindo estrangeiros,
brasileiros de outros estados e os próprios catarinenses que circulam pelo território com
motivação turística. As belíssimas praias encontradas ao longo dos 560 km do litoral catarinense
são as principais atrações da temporada mais movimentada, a de verão (entre dezembro e
fevereiro). Já no inverno, a Serra Catarinense é o destino mais concorrido, principalmente
quando há ocorrência de neve. Além disso, há destinos em Santa Catarina que atraem visitantes
durante o ano inteiro, como o parque Beto Carrero World, em Penha, e o Santuário de Santa
Paulina, em Nova Trento.
Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria da FUCAP vem para
desenvolver e transformar os recursos humanos da região para atuarem em Turismo,
92
Hospitalidade e Lazer, área em qual está inserido o Curso no Catálogo Nacional dos Cursos
Superior de Tecnologia (2016).
O sul de Santa Catarina é dotado de muitos atrativos naturais e culturais. São diversas
as praias para práticas de esportes e banho; como exemplo, as praias de Imbituba e Garopaba,
muito procuradas para o surf, banho e a observação de baleias francas, nos meses de junho e
novembro e a prática do ecoturismo como forma de preservação ambiental.
A Região sul de SC é composta por 41 municípios, entre eles destaca-se aqueles com
maior atratividade turística. Garopaba e Imbituba possuem belas praias, observação de baleias
e antigos vilarejos de pescadores de origem açoriana. Já o município de Laguna, além das
praias, conta com o turismo histórico, com o Tratado de Tordesilhas, 600 prédios tombados e
patrimônio histórico; e Jaguaruna oferece dunas, lagoas e praias. Destaque também para o
turismo rural em Santa Rosa de Lima e São Martinho com traços guardados da cultura
germânica; em Tubarão as águas termais e a ferrovia são pontos de visitação.
A cultura italiana representada na gastronomia, festas e dialeto nas cidades de
Urussanga, Nova Veneza e Orleans, além da produção ceramista e a criação de minas de carvão
para visitação em Criciúma. Para finalizar, em Timbé do Sul, os adeptos do ecoturismo estão
presentes para apreciar o conjunto dos aparados da Serra, com cachoeiras, vegetação e paredões
de pedra com até 1.000 metros de altura.
Tudo o que foi demonstrado como atrativos turísticos da região sul de SC, vêm para
referendar a justificativa da necessidade da qualificação de pessoas para atuar nas mais variadas
atividades laborais na busca da sustentabilidade da atividade turística. O turismo por si só não
se sustenta, ele necessita de negócios, e a área de alimentação e hospedagem são os principais
setores de suporte.
Países europeus, dotados de recursos naturais limitados comparados com a nossa
exuberância tropical captaram fluxos turísticos muitos superiores ao da demanda estrangeira
total pelo Brasil. Tal fato ocorre principalmente por falta de serviços e produtos com qualidade.
A Faculdade Capivari oferece o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria com o
desejo de melhorar a oferta de equipamentos e serviços ao turista. Ao ofertar o espaço para o
visitante com mais qualidade, o residente também estará se beneficiando desse ambiente. É esse
o pressuposto da instituição: gerar trabalho e renda com sustentabilidade para os estudantes e
futuros profissionais. Ainda, na região como um todo, há poucos profissionais qualificados,
assim como também não há oferta do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria por outras
instituições.
93
A qualidade no setor de Hospitalidade e Lazer para o sul do Estado só será efetivamente
alcançada com a preparação de mão-de-obra qualificada encarregada de coordenar e
supervisionar com habilidades e competências os pressupostos das necessidades
mercadológicas.
A FUCAP oferece este curso pensando na aplicabilidade das teorias e práticas,
desenvolvendo as competências necessárias nos educandos para atuarem no mercado. As visitas
técnicas orientadas, os laboratórios de informática e de alimentos e bebidas, instalados dentro
da instituição, faz com que os alunos tenham a visão do trabalho laboral em hotelaria e turismo.
Busca-se o encontro das habilidades, atitudes e valores ideais para que nossos alunos tenham
um posicionamento crítico diante das exigências sociais e profissionais.
Desta forma, a FUCAP quer participar, e assim continuar, a qualificar mão de obra para
uma demanda cada vez maior de profissionais que atuem na área de Hospitalidade e Lazer com
propriedade e profissionalismo, contribuindo para o desenvolvimento do setor de turismo e
consequentemente para o desenvolvimento da região em que está inserida.
Dimensão do Corpo Docente e Tutorial e Condições de Infraestrutura Física e
Tecnológica para o Ensino
A Faculdade Capivari sempre primou pelo uso da avaliação como fonte de dados para
a implementação de melhorias na instituição, fato este que se comprova pelo fato da IES já
realizar a autoavaliação antes mesmo da Lei do Sinaes que instituiu a obrigatoriedade da
constituição das CPA’s em 2014.
Obviamente o processo avaliativo ocorria de uma forma mais simples e menos
regulamentado, porém, já inseria na cultura organizacional o entendimento de que a avaliação
é uma importante ferramenta de melhoria, contribuindo inclusive, para a competitividade
institucional.
O NDE do curso realizou o dimensionamento do número de docentes e tutores
necessários para as atividades do curso, de forma a oferecer aos estudantes as melhores
oportunidades de aprendizagem e coloca-los em contato com educadores que possam não
apenas apresentar os conteúdos, mas contribuir para uma formação integral, que contemple
casos reais com os quais os discentes irão se deparar no mercado de trabalho.
Ressalta-se que o corpo docente e tutorial, assim como as condições de infraestrutura
física e tecnológica são avaliadas periodicamente através das pesquisas realizadas pela CPA e
partir destes dados o NDE faz a proposição de alterações quando necessário.
94
Desta forma, após todos os dados levantados constatou-se que as 50 vagas autorizadas
contribuem para atender a demanda existente na regiões da Fucap, bem como para o
desenvolvimento da região.
2.21 Integração com as Redes Públicas de Ensino
Não se Aplica
2.22 Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS)
Não se Aplica
2.23 Atividades Práticas de Ensino para a Área da Saúde
Não se Aplica
2.24 Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas
Não se Aplica
95
3 CORPO DOCENTE E TUTORIAL
3.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE
As atividades do NDE são coordenadas pelo Professor Coordenador de Curso, sendo
este presidente do núcleo e responsável direto por coordenar as reuniões e as demais reflexões
deste grupo de professores. Salienta-se que três dos membros (Emillie, Nelson e Janine) fazem
parte do núcleo há mais de 8 anos, mantendo a coerência no desenvolvimento dos trabalhos ao
longo dos anos. A estrutura do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria é
apresentada a seguir, considerando a titulação e o regime de trabalho de cada membro.
DADOS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Nome Titulação R.T
Emillie Michels Mestre Integral
Fabiano Pires de Oliveira Mestre Integral
Nelson Granemman Casagrande Doutor Parcial
Janine Koenig Soares Mestre Parcial
Francisco C.S. Santos Especialista Parcial
O Núcleo Docente Estruturante, de acordo com regulamentação própria, assume o
compromisso de desenvolver o curso de graduação em uma perspectiva operacional, social e
complementar. É um órgão consultivo que contribui com o desenvolvimento do curso, a partir
do acompanhamento, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico e delineando ações que
consolidem os objetivos do curso.
Cabe também ao NDE a realização de estudos e atualização periódica, verificando o
impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e analisando a
adequação do perfil do egresso, considerando as novas demandas do mundo do trabalho.
Além dessas atribuições, o NDE também recebe orientações da CPA que, a partir dos
resultados da avaliação, contribui com as atividades funcionais do Núcleo. O NDE ainda aceita
a contribuição de membros convidados e de professores que são membros do Colegiado do
curso, tendo em vista o desenvolvimento técnico, metodológico e operacional. Nesse sentido,
com base nas contribuições do Colegiado, da CPA, que desenvolve e acompanha a avaliação,
96
e do NDE, responsável pelas atividades operacionais do curso, o Projeto do Curso é
desenvolvido na perspectiva elencada pelo instrumento de avaliação de cursos, considerando a
Organização Didático-Pedagógica, o Corpo Docente e Tutorial e a Estrutura Física da FUCAP
para o curso.
3.2 Equipe Multidisciplinar
Além das contribuições do coordenador do curso e do Núcleo Docente Estruturante, há
ainda aspectos relevantes que são desenvolvidos pela equipe multidisciplinar. Tal equipe é
constituída por profissionais de diferentes áreas do conhecimento, com relevantes competências
e habilidades para desenvolver as atividades de sua responsabilidade. A estrutura da equipe
multidisciplinar do curso é apresentada a seguir:
DADOS DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Nome Titulação Área do Conhecimento
Fabiano Pires de Oliveira Mestre Administração
Matemática
Rafael Leonardo Frasson Mestre Ciências da Computação
Oscar Pedro Neves Junior Mestre Ciências da Computação
Administração
Janine Koenig Soares Mestre Turismo
Francisco Chagas S. Santos Especialista Gastronomia
Comunicação Social e Marketing
A equipe multidisciplinar é responsável pela concepção, produção e disseminação de
tecnologias, metodologias e recursos educacionais que são utilizadas no âmbito das disciplinas
ofertadas na modalidade a distância.
Esta equipe valida periodicamente o material didático a ser utilizado no curso,
possibilitando o desenvolvimento da formação prevista para os educandos, considerando sua
abrangência, aprofundamento e coerência teórica, a acessibilidade metodológica e instrumental
e a adequação das bibliografias às exigências de formação.
Todas as ações da equipe multidisciplinar são previstas em um plano de ação
documentado e implementado que tem como objetivo “Gerenciar as tecnologias e conteúdos
envolvidos nos sistemas educacionais virtuais, permitindo um melhor nível de qualidade no
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processo ensino e aprendizagem”. Além disso, os processos são formalizados, através do
registro das discussões e decisões realizadas.
3.3 Atuação do Coordenador
As orientações gerenciais que direcionam a atividade do coordenador estão diretamente
vinculadas às Diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional, especialmente em função
da contribuição com o planejamento estratégico da Instituição. As funções do coordenador do
curso estão diretamente alinhadas com os pressupostos da mantenedora, orientando a formação
profissional dos egressos e a consolidação do Projeto do Curso.
O coordenador do curso não atua somente como gestor de recursos, mas também como
gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a
favorecer e programar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo
fortalecimento da análise e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja,
alunos, docentes e tutores.
Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos e animar a comunidade
acadêmica, para programar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social,
justiça e ética. Espera-se dele, também, o desenvolvimento de várias atividades capazes de
articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a
qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência,
eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
As informações do Coordenador seguem descritas a seguir:
DADOS DA COORDENADORA DO CURSO
Nome Fabiano Pires de Oliveira
Titulação Graduação em Matemática
Graduação em Administração
Especialização em Educação Matemática
MBA em Gestão Empresarial
Mestrado em Administração
Regime de Trabalho Integral
Experiência Profissional e no Magistério 21 anos na área profissional e acadêmica
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De acordo com o Regimento institucional, são atribuições do coordenador de curso:
Representar o Curso junto aos demais órgãos da Faculdade;
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado e do NDE;
Participar das atividades da equipe multidisciplinar;
Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como
assiduidade dos professores, tutores e alunos;
Apresentar, anualmente, ao Colegiado e à Diretoria, relatório de suas atividades;
Sugerir a contratação ou dispensa de pessoal;
Exercer as demais atribuições ligadas aos processos de ensino-aprendizagem;
Manter atualizado o PPC e as pastas de relatório dos cursos quanto aos
indicadores de qualidade;
Promover ações para atingir os objetivos da IES, descritos no regimento e no
PDI;
Aprovar os planos de ensino entre os períodos letivos regulares;
Analisar e deferir aproveitamento de estudos e complementações de alunos
transferidos e diplomados;
Distribuir as atividades de ensino, iniciação científica e extensão entre seus
professores, respeitadas as especialidades e coordenar-lhes as atividades;
Realizar, no âmbito do curso, ações de promoção de políticas de educação
ambiental e do desenvolvimento nacional sustentável;
Promover ações ligadas a educação dos direitos humanos, das relações étnico
raciais, para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena,
acessibilidade e proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro
autista (TEA);
Colaborar com as atividades da COLAPS – Comissão Local de
Acompanhamento e Controle Social;
Realizar o acompanhamento da avaliação docente e de tutores;
Administrar as potencialidades do corpo docentes favorecendo a integração e a
melhoria contínua;
Realizar entrevista com professores que obtiveram avaliações insuficientes.
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Para o pleno desenvolvimento do curso, o coordenador desenvolve suas ações de gestão
do curso considerando a relação com os docentes, discentes, tutores, equipe multidisciplinar e
participação no Conselho Superior. Além disso, estas são pautadas em um plano de ação
(disponível in loco) que está documentado e compartilhado e dispõe de indicadores de
desempenho da coordenação disponíveis e públicos.
3.4 Regime de Trabalho do Coordenador de Curso
O coordenador do curso atua em regime de trabalho em tempo integral. Este regime
permite que o coordenador tenha tempo disponível para as demandas inerentes a sua função,
considerando a gestão do curso e a relação com os docentes, discentes, tutores e equipe
multidisciplinar e proporcionando a administração da potencialidade do corpo docente do seu
curso, favorecendo a integração e a melhoria contínua.
Além disso, o regime de trabalho em tempo integral permite que o coordenador presida
as reuniões do NDE e do Colegiado, garantindo celeridade nos processos relacionados as
alterações e consolidação do Projeto de Curso. O coordenador ainda participa da equipe
multidisciplinar e do Conselho Superior, contribuindo para o fluxo de informações entre NDE,
Colegiado, Equipe Multidisciplinar e Conselho Superior.
As ações do coordenados são pautadas em um plano de ação documentado e
compartilhado, com indicadores disponíveis e públicos com relação ao desempenho da
coordenação, que é avaliada a partir dos dados coletados pela CPA.
3.5 Corpo Docente: titulação
O corpo docente do curso é constituído por 11 professores, sendo 1 doutor, 8 mestres e
2 especialistas, conforme apresentado no quadro a seguir:
Docente Titulação Regime de Trabalho
Antônio Cesar de Borba Especialista Horista
Diogo Pereira Morais Mestre Horista
Eliane Duarte Ferreira Mestre Horista
Emillie Michels Mestre Integral
Fabiano Pires de Oliveira Mestre Integral
Fernanda Kempner Moreira Mestre Integral
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Docente Titulação Regime de Trabalho
Francisco Chagas Soares Santos Especialista Parcial
Janine Koenig Soares Mestre Parcial
João Pedro Tavares Filho Doutor Horista
Maria Aparecida Cardozo Mestre Integral
Murilo Ternes Mestre Horista
O corpo docente do curso tem como atribuições analisar os conteúdos dos componentes
curriculares e abordar a sua relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente, não
sendo apenas um mero repetidor de conteúdo, mas alguém que consiga fomentar o raciocínio
crítico com base em literatura atualizada, para além da bibliografia proposta, proporcionando o
acesso a conteúdos de pesquisa de ponta, relacionando-os aos objetivos das disciplinas e ao
perfil do egresso, e incentivando a produção do conhecimento e a publicação em revista da
instituição ou em publicações externas.
Os docentes que fazem parte do curso possuem competências para fazer a “ponte” entre
os conteúdos dos livros e artigos e sua aplicação profissional prática, de forma que o discente
consiga desenvolver condições de interpretar e utilizar as pesquisas em sua vida profissional.
3.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O curso de Hotelaria possui 4 docentes integrais, 2 parciais e 5 horistas, sendo esta
composição de Regime de Trabalho considerada ideal pelo NDE para o desenvolvimento das
atividades do curso, de acordo com o PPC.
Na avaliação do NDE, a configuração atual do Regime de Trabalho dos docentes do
curso, permite o atendimento integral da demanda existente, considerando a dedicação à
docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático e
a preparação e correção das avaliações de aprendizagem.
Salienta-se que antes do início de cada semestre há no calendário acadêmico, um período
reservado para atividade docente, onde são realizados os planejamentos didáticos das
disciplinas e das avaliações que serão realizadas e o mesmo ocorre com as reuniões de colegiado
que possuem período reservado no calendário para ocorrerem.
Ainda, sobre o desenvolvimentos das atividades docentes, o departamento pessoal
mantem na pasta de cada professor o registro sobre suas atividades, e este registro está à
101
disposição da coordenação de curso e do NDE para que sejam fontes de insumo no
planejamento e gestão para a melhoria contínua do curso.
3.7 Experiência Profissional do Docente
O corpo docente do curso possui experiência profissional no mundo do trabalho,
permitindo que os professores tenham condições de apresentar exemplos contextualizados com
relação a problemas práticos da atuação profissional do educando.
A experiência profissional do docente permite que ele apresente a “ligação” entre a
teoria acadêmica e a prática profissional em diferentes unidades curriculares, colocando o aluno
em contato direto com situações que ele pode vir a enfrentar em sua profissão e mostrando-lhe
de que forma a teoria pode ser aplicada no fazer profissional, realizando a correlação entre as
diferentes unidades curriculares e a profissão.
3.8 Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
Não se aplica
3.9 Experiência no Exercício da Docência Superior
Para o perfil do egresso desejado ser alcançado, a IES conta com um corpo docente,
conforme o atestado pelo lattes dos professores, com 100% do seu quadro com experiência no
exercício da docência na educação superior. É com esse quadro, que o curso da respostas às
dificuldades dos alunos; encontra uma linguagem que sirva ao grupo; trabalha com uma
educação baseada em exemplos contextualizados; desenvolve atividades que venham ao
encontro de ajudar alunos com dificuldades; avalia de forma múltipla; usa dos resultados de
ensino para seu próprio crescimento.
Dessa forma, o quadro docente exerce liderança pela experiência prática, apoia e valida
as atividades do NDE de escolha da bibliografia do curso, para compor ou atualizar o PPC,
promovendo interdisciplinaridade.
102
3.10 Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância
Os docentes das disciplinas a distância do curso possuem experiência em educação a
distância, o que pode ser comprovado nos currículos lattes. Além disso, todos os docentes
passaram por capacitação, sobre o AVA e o ensino a distância, antes de iniciarem suas
atividades nas disciplinas EaD do curso.
Esta experiência prévia permite que o docente identifique as dificuldades dos discentes,
exponha o conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresente exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares, e elabore atividades
específicas para a promoção da aprendizagem de discentes com dificuldades e avaliações
diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua prática
docente no período. Além disso, os docentes exercem liderança e são reconhecidos por sua
produção.
3.11 Experiência no Exercício da Tutoria na Educação a Distância
A equipe de tutores é formada por quatro professores, com experiência nas atividades
de tutoria, tanto na instituição quanto, em alguns casos, em outras instituições. Esta experiência
demonstra a capacidade do corpo tutorial para fornecer suporte às atividades dos docentes no
processo de mediação pedagógica, inclusive com potencial incremento no processo de ensino
aprendizagem e orientação para ampliação da formação.
Os tutores são capazes de identificar as dificuldades dos alunos, expor linguagem
apropriada à área de atuação, utilizando resultados de avaliações institucionais periódicas,
previstas no PDI, para alinhar a prática docente, exercer liderança por serem exemplos como
profissionais e terem o reconhecimento pelo trabalho exercido e orientar os alunos sugerindo
atividades e leituras complementares que auxiliem em sua formação.
3.12 Atuação do Colegiado de Curso
Na FUCAP, o Colegiado de Curso possui autonomia significativa no sentido de deliberar
sobre os aspectos inerentes ao desenvolvimento operacional, curricular e estratégico do Curso.
Em específico, este colegiado é responsável por acompanhar a implementação do Projeto do
103
Curso, aprovando as alterações sugeridas pelo NDE em relação aos temas ligados ao
desenvolvimento do currículo.
A composição deste órgão, obedece ao disposto designado pelos órgãos reguladores do
ensino superior brasileiro, evidenciando a participação do corpo social da Instituição no sentido
de promover uma reflexão específica relacionada a matéria determinada pela FUCAP. Neste
caso, este órgão é composto de membros de participação proativa na Instituição, onde se destaca
a Coordenadora de Curso, os Docentes que compõem o corpo de professores do Curso, um
representante do corpo de tutores e um acadêmico indicado pela Associação dos Alunos da
Fucap, com a anuência do Coordenador de Curso.
Dentre as principais atividades deste órgão, destacam-se àquelas vinculadas as
deliberações normativas do ensino, sob a jurisdição superior do curso em matéria que não seja
de competência da Direção Acadêmica. De igual modo, este órgão deve conhecer e deliberar
sobre assuntos de natureza técnica, administrativa e funcional, elaborando normas de
funcionamento e organização do Curso de Hotelaria.
As atividades referentes à atuação deste órgão ensejam ações proativas de seus
membros, especificamente no sentido da provocação de reflexões e inferências no âmbito
estrutural do Curso, debatendo opiniões e perspectivas no sentido de estruturar a identidade do
Curso.
Salienta-se que as práticas do colegiado são constantemente avaliadas, e há
implementação ou ajuste das práticas de gestão sempre que detectado algo a ser melhorado ou
corrigido. As reuniões de colegiados estão previstas semestralmente, no calendário acadêmico,
mas podem haver mais reuniões a partir de convocação da coordenadora do curso, presidente
do colegiado, quando necessário.
Deve-se salientar que, em conjunto com a Comissão Própria de Avaliação, o Colegiado
participa de modo ativo das reflexões relativas a avaliação interna, discutindo as sugestões e
ponderações efetuadas pela CPA no sentido de buscar o epistêmico da identidade institucional
e conferindo representatividade significativa sobre os assuntos do Curso.
A secretaria das coordenações é o órgão responsável pelo suporte ao registro,
acompanhamento e execução dos processos e decisões do colegiado, sendo que o fluxo para
encaminhamento das decisões é apresentado a seguir:
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Processo Envolvidos
Recebimento Secretaria dos Colegiados
Inclusão na pauta Presidente do Colegiado
Distribuição entre os membros Secretaria dos Colegiados
Apreciação Colegiado
Emendas (quando houver) Colegiado
Votação das emendas (se aprovadas passarão
a compor a proposta principal)
Colegiado
Votação da proposta Colegiado
Ata (registro das decisões) Secretaria dos Colegiado
Atos:
Processo Envolvidos
Portarias, resoluções, memorandos ou
informes
Presidente do Colegiado
Publicação em murais e site Secretaria dos Colegiados
Correspondência aos interessados (se for o
caso)
Secretaria dos Colegiados
Acompanhamento das decisões Presidente do Colegiado
Acompanhamento do plano Presidente do Colegiado
3.13 Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso
O curso possui 4 tutores, que são responsáveis pelas disciplinas de Estudos Culturais e
Antropológicos, Gestão de Pessoas, Marketing e Vendas e Direito e Legislação aplicada ao
Turismo sendo que todos possuem graduação na área em que atuam. Dos 4 tutores, 3 possuem
título de mestre e 1 possui título de doutor.
3.14 Experiência do Corpo de Tutores em Educação a Distância
O corpo de tutores do curso possui experiência em Educação a Distância permitindo que
eles possam identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem aderente
às características da turma, respeitando as dificuldades individuais e apresentando exemplos
105
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares, de forma que os discentes
consigam relacionar o saber acadêmico com a aplicação profissional.
Os tutores também são habilitados para elaborar atividades específicas, em colaboração
com os docentes, para a promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades.
Entre as práticas exitosas está a utilização dos testes de aprendizagem no AVA ou em
aplicativos como o kahoot e o socrative que permitem que o discente, o tutor e o docente
conheçam os conteúdos em que há maiores dificuldades, fazendo com que o tutor e o docente
direcionem as atividades específicas e complementares para estas temáticas.
3.15 Interação entre Tutores (presenciais – quando for o caso – e a distância), Docentes e
Coordenadores de Curso a Distância
A interação entre os tutores, docentes e coordenador se dá de forma presencial, já que
todos os envolvidos desenvolvem suas atividades no mesmo prédio, pelo AVA (Sagah
Blackboard), sistema acadêmico (unimestre) e e-mail institucional. Estas ferramentas permitem
o envio de e-mails e recados para grupos ou individual.
Além disso, há representação tutorial e docente no Conselho Superior do qual o
coordenador participa e há representação tutorial no colegiado do curso, no qual todos os
docentes participam e o coordenador preside.
Cabe salientar que antes do início das aulas, a cada semestre, há um período reservado
para que os docentes, tutores e coordenador realizem o planejamento das atividades do semestre
e deem encaminhamento nas questões do curso.
Periodicamente, a CPA coleta dados sobre as ferramentas e metodologias utilizadas na
interação entre estes agentes e partir dos dados apresentados, sempre que necessário, são
realizadas ações corretivas ou de incremento.
3.16 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica
O curso possui 11 docentes e destes pelo menos 50% possuem, no mínimo, 9 produções
nos últimos 3 anos.
106
4 INFRAESTRUTURA
4.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
O curso possui 4 docentes em tempo integral, sendo que todos possuem espaços de
trabalho próprio, que viabilizam ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico e
atendem às necessidades institucionais.
As salas possuem recursos de tecnologias da informação e comunicação apropriados
para as atividades desenvolvidas, garantem privacidade para uso dos recursos, para o
atendimento a discentes e orientandos, e para a guarda de material e equipamentos pessoais,
com segurança.
4.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador
O espaço de trabalho reservado para a coordenadora do curso viabiliza as ações
acadêmico administrativas, possui equipamentos adequados e atende às necessidades
institucionais.
O espaço permite o atendimento de indivíduos ou grupos com privacidade e além disso,
anexa à sala do coordenador há uma sala de reuniões utilizado para atendimentos a grupos
maiores ou que necessitem de maior privacidade.
A infraestrutura tecnológica disponibilizada ao coordenador possibilita variadas formas
de atendimento aos educandos e docentes, dentre elas podemos citar o sistema acadêmico, com
ferramentas de atendimento on-line, ou a possibilidade de validação de atividades
complementares dos educandos totalmente através do sistema, sem necessidade de levar
qualquer material impresso ou de contato presencial, onde no próprio sistema o discente registra
o pedido e anexa o comprovante da atividade realizada e depois pode consultar a validação do
coordenador.
Além disso, o curso ainda possui um grupo de WhatsApp que é monitorado pela
secretaria das coordenações e que o coordenador utiliza para enviar informações gerais do
curso, sobre eventos institucionais, entre outros temas relevantes.
107
4.3 Sala Coletiva de Professores
A sala dos docentes localiza-se no primeiro andar, sendo acessada via escadas,
devidamente sinalizadas com piso tátil e placas em braile, ou por meio de elevador. Possui uma
área de 61m², composta de mesa com 08 lugares, dois sofás e mesas individuais com
computadores com acesso a internet por meio de cabos.
Está disponível ao docente o acesso à rede do wifi da IES, o que permite que este
empregue equipamentos próprios tais como notebook, smartphone e tablets, se assim desejar.
A sala também possui mural no qual são afixadas as regulamentações dos cursos, calendário
acadêmico, manuais de acesso, informações sobre eventos institucionais, meio acadêmico ou
profissional e outras informações importantes para o docente.
Há espaço destinado à alimentação do docente, com café e petiscos disponibilizados
pela IES. O espaço possibilita ao docente a prática pedagógico e também a integração e lazer.
A sala conta com armários que possibilitam a guarda de equipamentos e materiais pessoais.
Na antessala do recinto dos professores há um balcão de atendimento ao docente,
auxiliando-o na gestão de materiais e recursos a serem reservados para emprego na sala de aula,
como por exemplo equipamento de som, vale ressaltar que todas as salas destinadas ao curso
possuem Datashow fixos.
Há um balcão a frente da sala dos docentes com dois funcionários que fazem a gestão
do atendimento do aluno pelos docentes, garantindo a ordem e tranquilidade aos docentes e
discentes.
4.4 Salas de Aula
As salas destinadas ao curso de Hotelaria possuem 62m², com mobiliários próprios e
adequados, carteiras individuais com apoio, no caso de algumas salas, ou mesa individual e
cadeira, no caso de outras salas, permitindo diferentes configurações espaciais.
Todas as salas são arejadas, confortáveis (cadeiras estofadas) climatizadas (ar
condicionado) e recebem manutenção periódica por equipe própria da instituição ou em casos
específicos por empresas externas.
As salas são equipadas com Data-show afixado no teto e possuem lousa em vidro o que
possibilita melhor visualização dos discentes ao conteúdo escrito pelo docente. O discente tem
108
acesso à internet por meio do wifi disponibilizado pela IES, já o docente poderá utilizar do
cabeamento de rede ou wifi.
A sala possui espaço reservado para pessoas com deficiência, além de cadeira especial
para obesos. Todos esses recursos possibilitam a prática pedagógica de forma estruturada
atendendo as distintas oportunidades de ensino-aprendizagem. As salas de aula possuem
indicação em braile e piso tátil, recursos que permitem o acesso a pessoas com deficiência.
Alguns recursos exitosos são utilizados nas salas de aula da IES, dentre eles podemos
citar os óculos 3D que são utilizados pelos docentes e discentes para atividades específicas de
ensino-aprendizagem.
4.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
O acesso a equipamentos de informática pelos alunos ocorre em laboratórios de
informática, sendo um deles móvel, totalizando 96 computadores à disposição dos discentes.
Além dos laboratórios, que podem ser reservados para aula, os alunos também tem acesso, na
biblioteca da instituição, a 9 computadores de acesso livre, que podem ser utilizados em
qualquer turno para atividades de interesse do educando.
Desta forma, a disponibilidade de equipamentos de informática para acesso dos alunos
atende às necessidades institucionais, considerando a disponibilidade dos equipamentos, o
conforto, à adequação ao espaço físico, à estabilidade e velocidade de acesso à internet,
garantidos através de 4 links de internet, de 20 a 40 megas, dedicado ao acadêmico, sendo
cabeamento em fibra óptica, além da rede sem fio disponível em todos os espaços da instituição.
Para dar suporte aos laboratórios de informática, a FUCAP conta com profissionais
qualificados com responsabilidades de atualização de softwares e hardwares que garantam
condições para o pleno desenvolvimento das atividades a que se destinam, incluindo os que
garantem a acessibilidade.
A avaliação dos laboratórios é realizada de duas maneiras, pela própria equipe da IES
que faz manutenção preventiva e corretiva e a partir das necessidades apresentadas pelos
docentes; e pelas pesquisas realizadas pela CPA, que coletam dados e produzem relatórios em
que são avaliados os diversos espaços da IES, inclusive os laboratórios de informática.
109
4.6 Bibliografia Básica por Unidade Curricular (UC)
O acervo do curso de hotelaria é adequado em relação às unidades curriculares e aos
conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE,
comprovando a compatibilidade, em cada bibliografia básica da UC, entre o número de vagas
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos), a quantidade de exemplares
do acervo físico e de acessos, no caso dos títulos virtuais.
Os títulos virtuais, possuem garantia de acesso físico na IES, com instalações e recursos
tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de
ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos
especializados que suplementam o conteúdo administrado nas UC. O acervo é gerenciado de
modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas,
sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço.
4.7 Bibliografia Complementar por Unidade Curricular (UC)
O acervo do curso de Hotelaria é adequado em relação às unidades curriculares e aos
conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE,
comprovando a compatibilidade, em cada bibliografia complementar da UC, entre o número de
vagas autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos), a quantidade de
exemplares do acervo físico e de acessos, no caso dos títulos virtuais.
Os títulos virtuais, possuem garantia de acesso físico na IES, com instalações e recursos
tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de
ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos
especializados que suplementam o conteúdo administrado nas UC. O acervo é gerenciado de
modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas,
sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço.
110
4.8 Laboratórios Didáticos de Formação Básica
O laboratório didático de formação básica (informática) atende às necessidades do
curso, de acordo com o PPC e com as respectivas normas de funcionamento, utilização e
segurança, apresentam conforto, manutenção periódica realizada pela equipe da instituição,
serviços de apoio técnico, realizado pelo coordenador de laboratórios e por auxiliares.
Os recursos de tecnologias da informação e comunicação são adequados às atividades a
serem desenvolvidas, e possuem quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes
com os espaços físicos e o número de vagas.
A avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos
laboratórios, são realizadas pela equipe da instituição a partir das solicitações do coordenador
e dos docentes do curso sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o
incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e futura e das aulas ministradas.
4.9 Laboratórios Didáticos de Formação Específica
O laboratório didático de formação específica atendem às necessidades do curso, de
acordo com o PPC e com as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,
apresentam conforto, manutenção periódica realizada pela equipe da instituição, serviços de
apoio técnico, realizado pelo coordenador de laboratórios e por auxiliares.
Os recursos de tecnologias da informação e comunicação são adequados às atividades a
serem desenvolvidas, e possuem quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes
com os espaços físicos e o número de vagas.
A avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos
laboratórios, são realizadas pela equipe da instituição a partir das solicitações do coordenador
e dos docentes do curso sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o
incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e futura e das aulas ministradas.
A seguir são descritos os laboratórios de formação específica do curso:
111
Recepção e Vendas & Reservas
O software Silbeck é utilizado no Curso de Hotelaria para proporcionar aos alunos a
prática em sistema automatizado das operações hoteleiras realizadas nos setores de Recepção e
Vendas & Reservas.
No software é possível realizar as atividades de check-in, check-out do hóspede,
manutenção de contas, trocas de UH's, liberar UH's prontas para uso do hóspede, bloquear UH's
em manutenção, bloquear datas para reservas hoteleiras individuais e de grupo, fazer controles
financeiros de pagamento de hospedagem e de pontos de venda do hotel, imprimir recibo,
realizar fluxo de caixa e demais operações inerentes aos setores.
Este software foi escolhido devido à proximidade de assistência técnica e por ser um dos
mais utilizados pelas empresas hoteleiras da região.
Laboratório de Alimentos e Bebidas
O Laboratório de Alimentos e Bebidas trata-se de uma cozinha pedagógica com área de
30 m², equivalente a 1,5 m² por aluno, considerando que em casos de turmas maiores, para as
aulas neste laboratório, são feitos subgrupos para otimizar as atividades práticas. O laboratório
conta também com os seguintes equipamentos:
EQUIPAMENTOS QUANTIDADES
Refrigerador 01
Freezer 01
Armário de Madeira 4
Armário de Aço 01
Liquidificador 1
Refrigerador 1
Bancada Inox 7
Processador 1
Banquetas 15
Fogão Industrial 7
Coifas 7
Fogão Elétrico 1
112
EQUIPAMENTOS QUANTIDADES
Pia 7
Batedeira 1
Liquidificador Industrial 1
Batedeira Industrial 1
Frigideira Média 7
Frigideira Grande 3
Panela Grande Sem Tampa 2
Panela Grande Com Tampa 1
Panela pequena e média 14
Balança 2
Panela de pressão 1
Bule 2
Escorredor 4
Peneira 4
Sanduicheira 1
Cafeteira elétrica 1
Lixeiras grandes 2
Lixeiras média 6
Rolo do macarrão grande 1
Rolo do macarrão médio 2
Rolo do macarrão grande 1
Galeteiros 7
Panela de barro 2
Formas de Pizza 7
Formas de alumínio retangular 5
Formas redonda com furos para pudim 5
PRATOS QUANTIDADES
Prato Raso 132
Prato Fundo 47
Prato Fundo para Pasta 36
Pires de Porcelana 64
XÍCARAS QUANTIDADES
Xícara Pequena de Porcelana 36
Xícara Grande de Porcelana 2
113
COPOS QUANTIDADES
Copo de Caipirinha 14
Copo d'água 18
TAÇAS QUANTIDADES
Taça vinho branco 6
Taça vinho tinto 1
Taça d'água 12
Taça Martini 3
Taça Longa 60
Taça Curta 4
Taça Conhaque 17
TRAVESSAS PLÁSTICAS QUANTIDADES
Travessa Pequena 4
Travessa Média 4
Travessa Redonda 4
Tigela de plástico 12
Travessa Oval (branco) 2
Travessa Oval (verde) 1
TRAVESSAS DE INOX QUANTIDADES
Travessa (boll) Oval (média) 7
TRAVESSAS DE VIDRO QUANTIDADES
Travessa (boll) Oval (funda) 4
Travessa Quadrada (funda) 1
FORMAS QUANTIDADES
Forma de Bolo Teflon Quadrada (média) 4
Forma de Bolo Teflon Redonda em Cone 4
Forma de Pizza 4
JARRAS QUANTIDADES
Jarra de Vidro 4
BANDEJAS QUANTIDADES
Bandeja de Inox (grande) 9
Bandeja de Inox (média) 6
Bandeja Plástica Grande 21
TALHERES QUANTIDADES
Colher (grande) plástico 8
Colher (media) plástico 8
114
Colher de Sopa 24
Colher de Sobremesa 12
Colherzinha de Chá 22
Colherzinha de Café 12
Garfo Grande de dois dentes 8
Garfo 24
Garfo de Sobremesa 25
Garfo grande de 2 dentes 5
Faca de Serra. 21
Faca para Sobremesa 29
Faca de Corte (cabo branco) 3
Faca de Legumes (pequena de cabo branco) 4
Concha (pequena) 4
Concha (grande) 4
Concha (funda) 4
Escumadeira metálica 4
Escumadeira plástico 1
Colher para arroz 4
Pegador de salada 4
Pegador de macarrão 4
Pegador de gelo 4
Pegador de sorvete 4
BACIAS PLÁSTICAS QUANTIDADES
Bacia Plásticas Grande (branca) 4
Bacia Plástica Média (azul) 4
UTENSÍLIOS VARIADOS QUANTIDADES
Tábua de Corte 21
Bico para confeitar (1 jogo completo) 1
Saco para confeitar 5
Abridor de Lata 2
Abridor de Garrafa 2
Fuê 5
Bailarina 4
Espremedor de frutas manual 2
Espremedor e pernas manual 4
Descascador de legumes 4
115
Pão duro 4
Abridor de Vinho 2
Saca Rolha 2
Amolador de Faca 1
Espremedor de Alho 1
Mini Ralador 4
Ralador 4 faces 4
Espátula Grande 05
Pegador de Macarrão 4
Pegador de Gelo 02
Saladeira Grande 4
Copo Medidor 4
Porta Gelo Inox (com pegador de gelo) 2
Coqueteleira Inox 4
Socador de Plástico 4
4.10 Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde
Não se aplica ao curso.
4.11 Laboratórios de Habilidade
Não se aplica ao curso.
4.12 Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados
Não se aplica ao curso.
4.13 Biotérios
Não se aplica ao curso.
116
4.14 Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (Logística)
A utilização de materiais didáticos no curso ocorre apenas nas disciplinas que são
ofertadas na modalidade a distância. Nestes casos os alunos tem acesso ao material através do
AVA.
Como os conteúdos são produzidos por uma empresa especialização (Sagah), o processo
de controle ocorre apenas na distribuição do acesso ao material. Este controle é de
responsabilidade da secretaria acadêmica, que “libera” o acesso do aluno ao material a partir da
realização da matrícula na disciplina.
O plano de contingência para a garantia da continuidade do acesso ao material é o
mesmo utilizado para garantir o acesso ao AVA considerando a garantia de serviços de internet
e energia elétrica.
O sistema para acompanhamento e gerenciamento dos processos é o sistema acadêmico
utilizado pela IES, que através de relatórios disponibiliza informações sobre os alunos que estão
matriculados nas disciplinas EaD, além disso o próprio AVA, em seu acesso administrativo
fornece relatórios que identificam os alunos com acesso aos conteúdos, garantindo que 100%
dos alunos tenham oportunidade de acessar o material antes do início das aulas.
4.15 Núcleo de Práticas Jurídicas
Não se aplica ao curso.
4.16 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
Não se aplica ao curso.
4.17 Comitê de Ética em Utilização de Animais
Não se aplica ao curso.
4.18 Atividades Profissionais Vinculadas ao Curso
Não se aplica ao curso.
118
5 CONSIDERAÇÃO FINAIS
No contexto da construção de uma identidade institucional, a Avaliação versa sobre
ações sistêmicas a partir de uma percepção que se arrola as propostas curriculares e pedagógicas
desenvolvidas no bojo das instituições. Especificamente a partir da busca pelo ensino e da
aprendizagem a partir da contribuição dos métodos de socialização institucional, a partir da
discussão sobre seus resultados.
A partir da percepção da Comissão Própria de Avaliação da FUCAP a avaliação possui
três objetivos profícuos, os quais são devidamente compartilhados com toda comunidade
acadêmica. Tais percepções conclamam a investigação a partir de um processo que consolide
um estudo detalhado da instituição sob a orientação do escopo preconizado ao processo
avaliativo.
As funções da Avaliação, neste contexto, preconizam predominantemente os princípios
maiêuticos e autopoiéticos a partir da discussão dos resultados obtidos por meio do estudo
direcionado das dimensões da avaliação. Desse modo, devidamente elencadas, as funções do
processo avaliativo compreendem em delimitar ações pedagógicas, funções inovadoras e
funções de controle.
No vértice das funções pedagógicas, a Avaliação Institucional preconiza efeitos que se
voltem, sobretudo, aos processos instrutivos, orientando metodologicamente a comunidade
acadêmica nas atividades operacionais e de ensino; educativos, já que estão consubstanciados
em uma relação participativa entre professores e acadêmicos e de ressonância, que busca a
discussão de seus resultados sob a égide da estratégia a partir de uma orientação social,
conhecendo os agentes participantes e delimitando a cada um responsabilidades convergentes.