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  • 010GMATEMTICA APLICADA II

    5E

    Matemtica

    Aplicada II

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    Cpia no autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

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  • EditoraAline Palhares

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  • ndice

    010G/

    Apresentao............................................................................................................. 7

    Lio.1.-.LogaritmosIntroduo................................................................................................................. 9

    1..Definio.......................................................................................................... 92..Propriedades.do.Logaritmo.......................................................................... 11

    Exerccios.Propostos............................................................................................... 13

    Lio.2.-..Noes.de.TrigonometriaIntroduo............................................................................................................... 15

    1..Razes.Trigonomtricas.no.Tringulo.Retngulo....................................... 151.1.Teorema.de.Pitgoras.............................................................................. 161.2.Relaes.Trigonomtricas....................................................................... 171.3.Uso.da.Calculadora.Cientfica................................................................ 18

    2..Converso.de.Unidades................................................................................. 192.1.Converso.de.Graus.em.Radianos.......................................................... 192.2.Converso.de.Radianos.em.Graus.......................................................... 20

    Exerccios.Propostos............................................................................................... 21

    Lio.3.-.Nmeros.ComplexosIntroduo............................................................................................................... 27

    1..Definio........................................................................................................ 272..Operaes.com.Nmeros.Complexos........................................................... 28

    2.1.Adio.e.Subtrao.................................................................................. 283..Mdulo.e.Argumento..................................................................................... 28

    3.1.Mdulo...................................................................................................... 283.2.Argumento................................................................................................ 28

    4..Forma.Trigonomtrica.ou.Polar.do.Nmero.Complexo............................. 295..Multiplicao.e.Diviso.de.Nmeros.Complexos.

    na.Forma.Trigonomtrica.ou.Polar............................................................. 305.1.Multiplicao........................................................................................... 305.2.Diviso...................................................................................................... 30

    Exerccios.Propostos............................................................................................... 31

    Resoluo.dos.Exerccios.Propostos...................................................................... 35

    Bibliografia.............................................................................................................. 40

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  • Apresentao

    010G/

    Todo.conhecimento.cientfico.acumulado.no.decorrer.de.nossa.his-tria..permeado.pela.matemtica,.e.as.respostas.para.muitas.perguntas.so.dadas.por.ela..Mas.no.estamos.diante.de.uma.cincia.exclusiva.para.cientistas;.a.matemtica.faz.parte.de.nosso.dia-a-dia,.porque.a.usamos.de.forma.intuitiva,.j.que,.mesmo.sem.perceber,.fazemos.clculos.com-plexos..Esse.uso.da.matemtica.pode.ser.definido.como.intuitivo..Mas,.para.nossa.vida.profissional,..preciso.sistematizar.esse.conhecimento;.e..a.que.entra.a.matemtica.como.disciplina.terica..

    Para.quem.j.domina.as.operaes.bsicas.de.adio,.subtrao,.multiplicao.e.diviso;.que.j.conhece.fraes,.potenciao,.equaes.do.primeiro.e.do.segundo.grau;.enfim,.para.quem.j.possui.um.conhe-cimento.elementar.da.matemtica,.os. temas.deste. fascculo.podero.parecer.um.pouco.complexos,.mas.nada.que.voc.no.possa.vencer,.com.um.pouco.de.esforo.e.dedicao..

    Ainda.que,.em.alguns.momentos,.tenhamos.a.impresso.de.estar.tratando.de.algo.muito.diferente.do.que.j.aprendemos,..preciso.ter.conscincia.de.que.o.que.est.na.base.das.operaes.de.logaritmos,.tri-gonometria.e.nmeros.complexos.so.os.tais.conhecimentos.elementares.da.matemtica..Quer.dizer,.para.um.bom.desempenho.nessa.matria,.no.podemos.perder.de.vista.tudo.aquilo.que.aprendemos.antes...

    .importante.lembrar.que,.mesmo.diante.de.estudos.mais.complexos,.existe.o.fascnio.do.desafio..E.a.matemtica..uma.disciplina.fascinante,.que.envolve.raciocnio.e.criatividade..Caso.voc.tenha.ainda.alguma.dvida.sobre.como.a.matemtica.pode.ser.encantadora,.recomendamos.o.excelente.livro.O Homem que Calculava,.de.Malba Tahan.C

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  • 1lio

    lio

    010G/9

    Introduo

    A idia de logaritmo transformar opera-es complexas, como potenciao e radi-ciao, em operaes mais simples. Por isso aimportncia de seu estudo, j que constitui umaferramenta para diversas disciplinas, como,por exemplo, as telecomunicaes. Veremos,nesta lio, o que so logaritmos e as suas pro-priedades operatrias.

    1. Definio

    Logaritmo de um nmero positivo numabase real positiva e diferente de 1 o expoen-te a que tem de se elevar esta base para a ob-teno do nmero.

    Sua notao :

    logb a = c

    Leitura: logaritmo de a na base b igual a c.

    Significado: estamos procurando um nmeroc de tal forma que bc = a.

    Ento, temos por definio:

    logb a = c bc = a

    Onde: a o logaritmando, sendo um nmero maior

    que zero; b a base do logaritmo, tambm um nmero

    maior que zero e diferente de 1; c o logaritmo.

    Obs.: quando a base 10, ela pode ser omiti-da. Por exemplo: log2, l-se logaritmo de 2na base 10.

    Exemplos:

    log2 4

    Leitura: logaritmo de 4 na base 2.

    Para calcular este logaritmo, faremos:

    log2 4 = c 2c = 4

    Isto , seguimos a definio de logaritmo.2c = 4 uma equao denominada exponencial.Para resolv-la, temos que deixar as bases iguais.Para tanto, fatoramos o nmero 4, assim:

    22412224

    =

    Na equao exponencial, substitumos o 4por 22.

    2c = 42c = 22

    Nessa igualdade, observamos que as ba-ses so iguais e, portanto, os expoentes soiguais:

    c = 2

    Ento, log2 4 2, ou seja, log2 4 = 2

    Logaritmos

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  • Instituto Monitor

    010G/10

    Leitura: o logaritmo de 4 na base 2 igual a 2.

    log3 81

    Faremos log3 81 = c 3c = 81

    Trabalhando com a equao exponencial

    3c = 81, temos:

    3c = 3

    4

    c = 4

    Portanto, log3 81 = 4

    Leitura: o logaritmo de 81 na base 3 igual a 4.

    log3 181

    3c

    = 1 81

    3c

    = 1 3

    4

    Sabemos que 1 = 3-4

    , portanto:3

    4

    3c = 3

    -4

    c = - 4

    Logo, log3 1 = - 481

    Leitura: o logaritmo de 1 na base 3 igual a - 4.81

    Vejamos outras situaes para o clculo de logaritmo:

    log4 32

    Para efetuarmos este clculo, continua-mos aplicando a definio de logaritmo, ou seja, log4 32 = c 4

    c = 32.

    Neste caso, temos que fatorar os nmeros 4 e 32.

    4 = 22 e 32 = 2

    5

    Fazendo a substituio na equao ex-ponencial encontrada, temos:

    4c = 32

    (22)

    c = 2

    5

    Eliminamos os parnteses fazendo a multiplicao dos expoentes 2 e c, que re-sulta 2c:

    22c

    = 25

    E continuamos normalmente, conside-rando apenas a igualdade entre os expoen-tes:

    2c = 5

    c = 5 2

    Portanto, log4 32 = 52

    log9 27

    log9 27 = c 9c = 27

    (32)

    c = 3

    3

    32c

    = 33

    2c = 3

    c = 32

    Antes de continuar seu estudo, faa o

    exerccio 1 desta lio.

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  • Instituto Monitor

    010G/11

    log9 127

    log9 1 = c 9c = 127 27

    (32)c = 133

    32c = 3-3

    |2c = -3

    c = - 3 2

    Em Telecomunicaes ao estudar, porexemplo, as relaes de potncia de sinais,usamos os logaritmos na base 10.

    Vamos escrever logaritmo de 100 na base 10:log 100, ou seja, quando a base do logaritmofor 10, no precisamos escrev-la.

    O clculo efetua-se normalmente:

    log 100 = c 10c = 100

    10c = 102

    c = 2

    Usando a calculadora cientfica para adeterminao dos logaritmos decimais:

    1) No clculo de log 100, digitamos o nmero100, em seguida apertamos a tecla log eaparecer no visor o nmero 2.

    Ento log 100 = 2

    Isto , 102 = 100

    2) Usando a calculadora, vamos determinarlog 12:

    Registramos o nmero 12, em seguidaapertamos a tecla log e aparecer no visor onmero: 1,079181.

    Ento log 12 = 1,079181

    Ou seja, 101,079181 12

    2. Propriedades do Logaritmo

    Logaritmo de 1 em qualquer base ser sem-pre igual a 0.

    logb 1 = 0

    Exemplos:

    log5 1 = 0

    log3 1 = 0

    Logaritmo de um nmero qualquer, cuja base o mesmo nmero, ser sempre igual a 1.

    loga a = 1

    Exemplos:

    log5 5 = 1

    log6 6 = 1

    Logaritmo de uma potncia qualquer, emque a base corresponde base da potncia,ser sempre igual ao expoente da potncia.

    loga am = m

    Exemplos:

    log5 53 = 3

    log7 74 = 4

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  • Exerccios Propostos

    010G/13

    1 - Calcule:a) log2 32 =

    b) log7 49 =

    c) log7 1 =

    49

    d) log 100 =

    e) log5 125 =

    f) log2 1 =

    16

    g) log3 243 =

    h) log3 1 =

    243

    i) log2 1.024 =

    j) log7 343 =

    2 - Calcule:a) log8 32 =

    b) log27 243 =

    Cpia

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  • 010G/14

    c) log4 1 =

    8

    d) log25 1 =

    125

    e) log49 343 =

    f) log4 8 =

    3 - Calcule:a) log 10 =

    b) log 100 =

    c) log 1000 =

    d) log 10.000=

    e) log 0,1 =

    f) log 0,01 =

    g) log 0,001 =

    h) log 0,0001 =Cpia

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  • 2lio

    lio

    010G/15

    Introduo

    A trigonometria est relacionada com o es-tudo da medio de tringulos. Problemas re-lacionados topografia, navegao, indstria demoldes, entre muitos, exigem a resoluo detringulos. A trigonometria uma ferramentaimportante para a eletrnica, pois permite, en-tre outras operaes, estabelecer relaes en-tre tenso, corrente e resistncia eltrica.

    1. Razes Trigonomtricasno Tringulo Retngulo

    O tringulo retngulo caracterizado porter um ngulo interno reto, ou seja, um ngulode 90 graus.

    No encontro dos lados AB com BC, temoso ngulo de 90o.Uma vez localizado o ngulode 90o, o lado oposto a ele denominadohipotenusa, e os outros dois lados so os catetos:

    No tringulo retngulo, fixando um ngu-lo agudo, por exemplo , podemos estabeleceras relaes trigonomtricas seno (sen), cosseno(cos) e tangente (tg) do ngulo agudo , assimdefinidas:

    sen = cateto oposto ao ngulo hipotenusa

    cos = cateto adjacente ao ngulo hipotenusa

    tg = cateto oposto ao ngulo cateto adjacente ao ngulo

    Exemplo:

    Considerando o tringulo retngulo:

    Determinaremos o seno, o cosseno e a tan-gente do ngulo .

    O lado AC, por ser oposto ao ngulo de 90graus, a hipotenusa e sua medida 5 cm. Osoutros dois lados, AB e BC, so os catetos. Comoestamos fixando o ngulo agudo , o lado opos-

    Noes deTrigonometria

    A

    B C

    A

    B C

    Hipotenusa

    Cateto

    Cateto

    A

    B C

    5 cm

    3 cm

    4 cm

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  • Instituto Monitor

    010G/16

    to a este ngulo denominado cateto oposto, no caso o lado BC, que mede 3 cm. O lado que est formando o ngulo junto com a hipotenusa o cateto adjacente, no exemplo, o lado AB, que mede 4 cm.

    Calculando:

    sen = cateto oposto ao ngulo

    hipotenusa

    sen = 35

    cos = cateto adjacente ao ngulo

    hipotenusa

    cos = 45

    tg = cateto oposto ao ngulo

    cateto adjacente ao ngulo

    tg = 34

    Observamos ainda que possvel fixar o ngulo C. Dessa forma, o cateto oposto ao n-gulo C mede 4 cm, o cateto adjacente mede 3 cm e a hipotenusa, como vimos, mede 5 cm.

    Calculando seno, cosseno e tangente do ngulo agudo C, temos:

    senC = cateto oposto ao ngulo C hipotenusa

    senC = 45

    cosC = cateto adjacente ao ngulo C hipotenusa

    cosC = 35

    tgC = cateto oposto ao ngulo C

    cateto adjacente ao ngulo C

    tgC = 43

    1.1 Teorema de Pitgoras

    Dado o tringulo retngulo:

    Vamos calcular o seno, o cosseno e a tangente do ngulo agudo . Verificamos, porm, que no fornecida a medida da hipotenusa. Para determin-la, utilizamos o Teorema de Pitgoras, que diz o seguinte: o quadrado da medida de hipotenusa igual soma dos quadrados das medidas dos ca-tetos. Ou seja,

    (hipotenusa)2 = (cateto)2 + (cateto)2

    Designando por x a medida da hipo-tenusa, obtemos:

    x2 = 122 + 162

    x2 = 144 + 256x2 = 400x = 400x = 20

    Portanto, a medida da hipotenusa 20.

    A

    B C16

    12

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  • Instituto Monitor

    010G/17

    Com essa informao, podemos normal-mente calcular seno, cosseno e tangente dongulo .

    sen = cateto oposto ao ngulo

    hipotenusa

    sen = 16 = 420 5

    cos = cateto adjacente ao ngulo

    hipotenusa

    cos = 12 = 320 5

    tg = cateto oposto ao ngulo cateto adjacente ao ngulo

    tg = 16 = 412 3

    Em circuitos de corrente alternada em srie,fazemos uso do tringulo retngulo, por exemplo:

    Podemos atravs do Teorema de Pitgorasencontrar o valor da hipotenusa, representadapela impedncia, esta caracteriza um impor-tante fator eltrico, que estudaremos no curso.

    1.2 Relaes Trigonomtricas

    A tabela abaixo apresenta as relaestrigonomtricas com os ngulos de 30o, 45o e60o. A partir dos valores de seno, cosseno etangente, possvel calcular as medidas doscatetos e hipotenusa.

    Vejamos, de forma prtica, como aplicaresse conhecimento.

    Uma escada est apoiada num muro, for-mando com o solo um ngulo de 30o. Qual aaltura do muro, se a escada tem 10 metros decomprimento?

    Considerando o muro, a escada e o solo,temos um tringulo retngulo, com hipotenusamedindo 10m e um ngulo de 30o. Queremosdeterminar o valor do cateto oposto a esse n-gulo. Para isso, vamos utilizar a frmula doseno:

    sen 30o = cateto oposto ao ngulo de 30o

    hipotenusa

    Relao trigonomtrica

    Seno

    Cosseno

    Tangente

    o o o30 45 60

    1 2 32 2 2

    3 2 12 2 2

    31 3

    2

    30o

    10 m

    Murox

    X(Reatncias)

    Z (impedncia)

    R (Resistncia)

    Antes de continuaros estudos, faa oexerccio 3 desta

    lio.

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    010G/18

    60o

    x

    cos60o = cateto adjacente

    hipotenusa

    1 = x2 252x = 25

    x = 25 = 12,52

    Portanto, o valor de x 12,5 cm.

    1.3 Uso da Calculadora Cientfica

    Em Eletrnica, iremos estudar a potnciareal em qualquer circuito de corrente alter-nada e, tambm a fora sobre cargas eltricasem movimento, entre outros conceitos, onde necessria a determinao do seno, cossenoe tangente de um determinado ngulo, sendoa calculadora cientfica, um excelente instru-mento na agilizao dos clculos.

    Ao se determinar o seno do ngulo de 65o,faremos:

    Digitamos 65 e apertamos a tecla sin e lemosno visor 0,9063

    Ento, sen 65o = 0,9063.

    Ao se determinar o cosseno do ngulo de 65o,faremos:

    Digitamos 65 e apertamos a tecla cos e lemosno visor 0,4226

    Ento, cos 65o = 0,4226.

    Ao se determinar a tangente do ngulo de 65o,faremos:

    Digitamos 65 e apertamos a tecla tan e lemosno visor 2,1445

    Ento, tg 65o = 2,1445.

    Ao se determinar o seno do ngulo de 82o,faremos:

    Digitamos 82 e apertamos a tecla sin e lemosno visor 0,9902

    Ento, sen 82o = 0,9902.

    12

    Consultando a tabela, vemos que o senode 30o igual a . A altura do muro ser x.Assim:

    seno 30o = cateto oposto ao ngulo de 30o

    hipotenusa

    1 = x2 = 10

    Resolvendo a igualdade, temos:

    2. x = 1 . 102x = 10

    x = 102

    x = 5

    Portanto, o muro tem 5 metros.

    Vamos, agora, pensar numa pilha de li-vros apoiada numa estante, com o livro maisprximo da lateral da estante formando umngulo de 60o com a mesma, assim:

    A altura do tringulo formado pelo livro,se considerarmos este ngulo, estar corres-pondendo ao cateto adjacente, e temos a hipo-tenusa que vale 25 cm. Assim, a frmula a serutilizada :

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  • Instituto Monitor

    010G/19

    Ao se determinar o cosseno do ngulo de 82o, faremos:

    Digitamos 82 e apertamos a tecla cos e lemos no visor 0,1392

    Ento, cos 82o = 0,1392.

    Ao se determinar a tangente do ngulo de 82o, faremos:

    Digitamos 82 e apertamos a tecla tan e lemos no visor 7,1154

    Ento, tg 82o = 7,1154.

    A calculadora pode facilmente dar a medida do ngulo, tendo o valor do seno, cosseno ou tangente.

    Assim, se tivermos sen = 0,9063, com o uso da funo arco seno ou sin-1, teremos a indicao no visor 64,9989.

    Dessa forma o ngulo 65o

    Outros exemplos:

    1) Sabendo que cos = 0,4226, determine a medida do ngulo .

    Na calculadora, usaremos arco cosseno, basta digitar 0,4226 e apertar a tecla cos-1 e aparecer no visor 65,0011.

    Ento, o ngulo 65o

    2) Sabendo que tg = 2,1445. determine a medida do ngulo .

    Na calculadora, usaremos arco tangente. Digitamos 2,1445 e apertamos a tecla tan-1 e aparecer no visor 64,9999.

    Ento, o ngulo 65o

    2. Converso de Unidades

    Vejamos a medida de um arco usando o radiano (rad) como unidade. Observe as figuras:

    2.1 Converso de Graus em Radianos

    Para converter graus em radianos, utili-zamos a regra de trs simples, considerando a equivalncia:

    360o equivale a 2 radianos

    270o equivale a radianos

    180o equivale a radianos

    90o equivale a radianos

    Por exemplo, para converter 60o em ra-dianos, procedemos assim:

    Graus Radianos180 .................................................... 60 ................................ x

    Antes de continuar seus estudos,

    faa o exerccio 4 desta lio.

    2 rad

    360o

    3 rad2

    270o

    180o

    rad

    90o

    rad2

    32

    2

    Cpia

    no a

    uto

    riza

    da. Rese

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  • Instituto Monitor

    010G/20

    Por se tratar de grandezas diretamenteproporcionais, basta multiplic-las em cruz:

    180x = 60

    x = 60 , simplificando temos: 180

    x = rad 3

    Portanto, 60o = rad3

    Faamos mais um exerccio: o de conver-ter 70o em radianos.

    Graus Radianos180 .............................. 70 ................................ x

    180 . x = 70 . 180x = 70

    x = 70180

    x = 718

    Portanto, 70o = 7 rad18

    2.2 Converso de Radianos em Graus

    Para transformar radianos em graus, fa-zemos o processo inverso.Exemplos:

    1) Converta rad em graus: 5

    Graus Radianos180 ..............................

    x .................................

    Multiplicando em cruz temos:

    x = 180 . 5

    x = 36x = 36o

    2) Converta 3 rad em graus:

    Graus Radianos180 .............................. x ................................. 3

    x = 180 . 3

    x = 180 . 3

    x = 540o

    5

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  • 3lio

    lio

    010G/27

    Antes de continuar seus estudos, faa o

    exerccio 1 desta lio.

    Introduo

    Os nmeros complexos constituem uma extenso dos nmeros reais; eles surgiram a partir da necessidade de se realizar operaes que no campo real no tinham soluo, como a extrao da raiz quadrada de nmeros ne-gativos. Esse conhecimento importante, por exemplo, em eletrnica.

    1. Definio

    Chamamos de complexo todo nmero composto de duas partes: uma parte real e outra imaginria.

    A forma algbrica de um nmero comple-xo dada por:

    z = a + bi

    Onde: a e b so nmeros reais.

    i a unidade imaginria, e igual raiz qua-drada de (- 1), ou seja, i = - 1. Ao elevarmos i ao quadrado, teremos: i2 = (- 1 )2 = - 1.

    O nmero real a a parte real do nmero complexo z e o nmero real b a parte ima-ginria do nmero complexo z.

    Exemplos:

    z = 3 + 5i

    z = 3 + 6i

    z = 8i

    z = 5 7i

    Vamos, agora, identificar as partes real e imaginria de alguns nmeros complexos:

    8 + 5iParte real: 8Parte imaginria: 5

    5 4iParte real: 5Parte imaginria: 4

    6 iParte real: 6Parte imaginria: 1

    6Parte real: 6Parte imaginria: 0

    Nmeros Complexos

    Cpia

    no a

    uto

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  • Instituto Monitor

    010G/28

    2. Operaes comNmeros Complexos

    2.1 Adio e Subtrao

    Para efetuarmos a adio de nmeros complexos, somamos: parte real com parte real e parte imaginria com parte imagi-nria. Para subtrairmos, fazemos o mesmo: subtramos parte real de parte real e parte imaginria de parte imaginria.

    Exemplos:

    a) Dados os nmeros complexos: z1 = 3 + 4i e z2 = 5 + 7i. Efetue a soma:

    z1 + z2 =

    (3 + 4i) + ( 5 + 7i) =3 + 4i 5 + 7i = 2 + 11i

    Fizemos a adio algbrica da parte real com a parte real (3 e 5), o mesmo ocorrendo com a parte imaginria (4i e 7i).

    z1 z2 =

    (3 + 4i) (5 + 7i) =3 + 4i + 5 7i =8 3i

    Obs.: lembre-se da regra de sinais na hora de eliminar os parnteses, () com () = (+).

    3. Mdulo e Argumento

    3.1 Mdulo

    O mdulo de um nmero complexo z = a + bi, representado por lzl, est associado a um ponto P representado num plano. Assim:

    Destacamos o mdulo de z e indicamos por |z|, que corresponde distncia da ori-gem at P.

    Assim,

    Exemplos:

    O mdulo do nmero complexo z = 4 3i :

    O mdulo do nmero complexo z = 4 + i :

    3.2 Argumento

    O argumento de um nmero complexo z a medida do ngulo . Em Eletrnica, este ngulo poder ser negativo, indicando desta forma a reatncia capacitiva, diferenciando da reatncia indutiva que tem ngulo positivo.

    y

    b

    a0x

    P (a, b)

    lzl

    Antes de continuar seus estudos, faa os

    exerccios 1,2 e 3desta lio.

    2516

    Cpia

    no a

    uto

    riza

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  • Instituto Monitor

    010G/29

    4. Forma Trigonomtrica ouPolar do nmero complexo

    Em Circuitos Eltricos, o nmero com-plexo na sua forma trigonomtrica assume aseguinte representao |z|

    Por exemplo, considere o nmero com-plexo z = 4 + 3i, vimos que ele se encontra naforma algbrica.

    Querendo escrev-lo na forma |z| , te-remos que determinar inicialmente, o mdulo|z| e o ngulo .

    Clculo do mdulo de 4 + 3i |z| = 42 + 32 = 16 + 9 = 25 = 5

    Para a determinao da medida do ngulo (argumento), podemos tambm recorrer aarco tangente, representada por arc tg (con-siderando condies bem determinadas, in-versa tangente).

    Clculo de arc tg =

    arc tg =

    arc tg 0,75 = 37o

    Ao fazer arc tg 0,75, usando a calculadoracientfica, seguimos o processo:

    Digite 0,75 e pressione a tecla tan-1, apare-cer no visor 36,8698976o 37o

    Assim, o nmero complexo z = 4 + 3i podeser expresso na forma |z| ficando, ento,5 37o

    Outro exemplo:

    Escrever o nmero complexo z = 1 + i, naforma |z|

    Clculo do mdulo de 1 + i |z| = 12 + 12 = 1 + 1 = 2

    Determinao da medida do ngulo (argumento), por arco tangente, representadapor arc tg.

    Clculo de arc tg =

    arc tg =

    arc tg 1 = 45

    O nmero complexo z = 1 + i, expresso naforma |z| 2 45o

    Para efeito de operaes de adio esubtrao, conveniente fazer a conversopara a forma algbrica z = a + bi, e efetuar aoperao.

    Onde a = |z| . cos e

    b = |z| . sen

    Exemplo:

    Escrever o nmero complexo 4 60o naforma algbrica a + bi.

    Vamos determinar os valores de a e b,sabendo que:

    a = |z| . cos

    a = 4 . cos 60o

    a = 4 . 1 2a = 2

    b = |z| . sen

    b = 4 . 3 2

    b= 2 3

    Ento, a forma algbrica de 4 60o 2 + 2 3 i

    ba

    34

    11

    ba

    Cpia

    no a

    uto

    riza

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  • Instituto Monitor

    010G/30

    5. Multiplicao e Diviso deNmeros Complexos na FormaTrigonomtrica ou Polar

    Utilizando a representao |z| ,vamosefetuar a multiplicao e a diviso dos nme-ros complexos.

    5.1 Multiplicao

    Neste caso, multiplicamos os mdulos eadicionamos os argumentos:

    Sejam z1 = 120 60o e z2 = 150 43

    Determine z1 . z2.

    Vamos inicialmente multiplicar os mdu-los 120 . 150 = 18.000

    Agora vamos adicionar os argumentos60o + 43o = 103o

    O resultado : z1 . z2 = 18.000 103o

    5.2 Diviso

    Neste caso, dividimos os mdulos e sub-tramos os argumentos:

    Sejam z1 = 6 45o e z2 = 2 36

    o

    Determine z1 : z2.

    Vamos inicialmente dividir os mdulos6 : 2 = 3

    Agora vamos subtrair os argumentos45o - 36o = 9o

    O resultado z1 : z2 = 3 9o

    Cpia

    no a

    uto

    riza

    da. Rese

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  • Exerccios Propostos

    010G/31

    1 - Identifique a parte real e a parte imagi-nria dos nmeros complexos:

    a) 8 + 4i

    b) 6 10i

    c) 7 4i

    d) 10 + 15i

    e) 8 + 4i

    f) 4 + 10i

    2 - Efetue as operaes indicadas:

    a) (4 + i) (7 + 3i)

    b) (3 + 8i) + (10 + 14i)

    c) ( 2 + 7i) (7 + 4i)

    d) (6 8i) + (4 7i)

    e) ( 8 10i) (14 8i)Cpia

    no a

    uto

    riza

    da. Rese

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  • 010G/32

    b) 6 8i

    c) 3 + 4i

    d) 3 + 2i

    4 - Dados os nmeros complexos a seguir,efetue as operaes indicadas:

    a) Sejam z1 = 8 30o e z2 = 4 300

    o

    Determine z1 . z2.

    f) (8 + 5i) (7 + 3i)

    g) (1 + i) + (5 + 2i)

    h) (3i) + (8 + 6i)

    i) (24 + i) (14 2i)

    j) (-3 + 7i) + (-2 + 10i)

    3 - Determine o mdulo dos nmeros com-plexos:

    a) 2 + 3i

    Cpia

    no a

    uto

    riza

    da. Rese

    rvados

    todos

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  • 010G/33

    b) Sejam z1 = 2 45o e z2 = 3 60

    o

    Determine z1 . z2.

    c) Sejam z1 = 15 45o e z2 = 5 20

    o

    Determine z1 : z2.

    d) Sejam z1 = 90 65o e z2 = 15 35

    o

    Determine z1 : z2.

    Cpia

    no a

    uto

    riza

    da. Rese

    rvados

    todos

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  • Resoluo dos Exerccios Propostos

    010G/35

    Lio 1

    1 - Calcule:a) log232 =

    2c = 322c= 25

    c = 5

    b) log749 =7c = 497c = 72

    c = 2

    c) log7 1 =49

    7c = 149

    7c = 172

    7c = 7-2

    c = -2

    d) log 100 =10c = 10010c = 102

    c = 2

    e) log5125 =5c = 1255c = 53

    c = 3

    f) log2 1 =16

    2c = 116

    2c = 124

    2c = 2-4

    c = -4

    g) log3243 =3c = 2433c = 35

    c = 5

    h) log3 1 =243

    3c = 1243

    3c = 135

    3c = 3-5

    c = -5

    i) log21.024 =2c = 1.0242c = 210

    c = 10

    j) log7343 =7c = 3437c = 73

    c = 3

    2 - Calcule:

    a) log832 =8c = 32(23)c = 25

    23c = 25

    3c = 5

    c = 53

    b) log27243 =27c = 243(33)c = 35

    33c = 35

    3c = 5

    c = 53

    c) log4 1 = 8

    4c = 18

    (22)c = 1 23

    22c = 2-3

    2c = -3

    c = -32

    Cpia

    no a

    uto

    riza

    da. Rese

    rvados

    todos

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    auto

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  • Instituto Monitor

    010G/36

    d) log25 1 = 125

    25c = 1 125

    (52)c = 1 53

    52c = 5-3

    2c = -3

    c = - 32

    e) log49343 =49c = 343(72)c = 73

    72c = 73

    2c = 3

    c = 32

    f) log48 =4c = 8(22)c = 23

    22c = 23

    2c = 3

    c = 32

    3 - Calcule:

    a) log 10 =10c = 1010c = 101

    c = 1

    b) log 100 =10c = 100102 = 100c = 2

    c) log 1000 =10c = 100010c = 103

    c = 3

    d) log 10.000 =10c = 10.00010c = 104

    c = 4

    e) log 0,1 =10c = 0,110c = 10-1

    c = -1

    f) log 0,01 =10c = 0,0110c = 10-2

    c = -2

    g) log 0,001 =10c = 0,00110c = 10-3

    c = -3

    h) log 0,0001 =10c = 0,000110c = 10-4

    c = -4

    Lio 21 -a)

    sen = cateto oposto

    hipotenusa

    sen = 1213

    cos = cateto adjacente

    hipotenusa

    cos = 513

    tg = cateto opostocateto adjacente

    tg = 12

    5

    b)

    senC = cateto oposto

    hipotenusa

    senC = 513

    cosC = cateto adjacente

    hipotenusa

    cosC = 1213

    tgC = cateto opostocateto adjacente

    tgC = 512

    2 -a)

    sen = cateto oposto

    hipotenusa

    sen = 6 = 310 5

    cos = cateto adjacente

    hipotenusa

    cos = 8 = 410 5

    tg = cateto opostocateto adjacente

    tg = 6 = 38 4

    b)

    senC = cateto oposto

    hipotenusa

    senC = 8 = 410 5

    cosC = cateto adjacente

    hipotenusa

    cosC = 6 = 310 5

    tgC = cateto opostocateto adjacente

    tgC = 8 = 46 3

    Cpia

    no a

    uto

    riza

    da. Rese

    rvados

    todos

    os

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  • Instituto Monitor

    010G/37

    3 -(hipotenusa)2 = (cateto)2 + (cateto)2

    x2 = 62 + 82

    x2 = 36 + 64

    x2 = 100

    x = 10

    sen = cateto oposto

    hipotenusa

    sen = 8 = 410 5

    cos = cateto adjacente

    hipotenusa

    cos = 6 = 310 5

    tg = cateto opostocateto adjacente

    tg = 8 = 46 3

    4 -

    x8 m

    60o

    y

    cos60o = cateto adjacente

    hipotenusa

    cos60o = x8

    1 = x2 8

    x = 4 metros

    sen60o = cateto oposto

    hipotenusa

    sen60o = y8

    3 = y

    2 8

    2y = 83

    y = 43 metros

    Resposta: a altura do muro de 4 metros e adistncia do muro base da escada de 43metros.

    5 - Converter:

    a) 40o em rad

    b) 50o em rad

    c) 100o em rad

    =

    = =

    180

    40

    180 40

    40 2

    180 9

    x

    x

    x rad

    =

    = =

    180

    50

    180 50

    50 5

    180 9

    x

    x

    x rad

    =

    = =

    180

    100

    180 100

    100 5

    180 9

    x

    x

    x rad

    Cpia

    no a

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    riza

    da. Rese

    rvados

    todos

    os

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  • Instituto Monitor

    010G/38

    d) 120o em rad

    e) 310o em rad

    f) 200o em rad

    6 - Converter:

    a) 4 rad em graus6

    b) 3 rad em graus4

    c) 6 rad em graus5

    d) 7 rad em graus3

    e) 3 rad em graus5

    f) 4 rad em graus3

    7 - Usando a calculadora cien-tfica, d o valor:

    a) 0,9848

    b) 0,2756

    c) 8,1443

    d) 0,6018

    e) 0,8829

    f) 0,9657

    8 - Usando a calculadora cien-tfica, d o valor:

    a) 80o

    b) 74o

    c) 83o

    d) 37o

    e) 28o

    f) 44o

    Lio 3

    1 - Identifique:a) 8 + 4iParte real = 8Parte imaginria = 4

    b) 6 - 10iParte real = 6Parte imaginria = - 10

    =

    = =

    180

    200

    180 200

    200 10

    180 9

    x

    x

    x rad

    =

    =

    =

    180

    4

    6

    4180.

    6

    120

    120o

    x

    x

    x

    x

    =

    =

    =

    180

    3

    4

    3180.

    4

    135

    135o

    x

    x

    x

    x

    =

    = =

    180

    120

    180 120

    120 2

    180 3

    x

    x

    x rad

    =

    = =

    180

    310

    180 310

    310 31

    180 18

    x

    x

    x rad

    =

    =

    =

    180

    6

    5

    6180.

    5

    216

    216o

    x

    x

    x

    x

    =

    =

    =

    180

    7

    3

    7180.

    3

    420

    420o

    x

    x

    x

    x

    =

    =

    =

    180

    3

    5

    3180.

    5

    108

    108o

    x

    x

    x

    x

    =

    =

    =

    180

    4

    3

    4180.

    3

    240

    240o

    x

    x

    x

    x

    Cpia

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  • Instituto Monitor

    010G/39

    c) 7 - 4iParte real = 7Parte imaginria = 4

    d) 10 + 15iParte real = 10Parte imaginria = 15

    e) - 8 + 4iParte real = - 8Parte imaginria = 4

    f) - 4 + 10iParte real = - 4Parte imaginria = 10

    2 - Efetue as operaes:

    3 - Determine o mdulo:

    a) z = 2 + 3i|z| = 22 + 32|z| = 4 + 9|z| = 13

    b) z = 6 + 8i|z| = 62 + (- 8)2|z| = 36 + 64|z| = 100|z| = 10

    c) 3 + 4i|z| = 32 + 42|z| = 9 + 16|z| = 25|z| = 5

    d) 3 + 2i|z| = (-3)2 + 22|z| = 9 + 4|z| = 13

    4 - Dados os nmeros comple-xos a seguir, efetue as ope-raes indicadas:

    a) z1 . z2 = 32 330o

    b) z1 . z2 = 6 105o

    c) z1 : z2 = 3 25o

    d) z1 : z2 = 6 30o

    ( ) ( )d ) 6 8i 4 7i6 8i 4 7i 10 15i

    + =

    + =

    ( ) ( )c) 2 7i 7 4i2 7i 7 4i 9 3i

    + + =

    + = +

    ( ) ( )a ) 4 i 7 3i4 i 7 3i 3 2i

    + + =

    + =

    ( ) ( )b) 3 8i 10 14i3 8i 10 14i 13 22i

    + + + =

    + + + = +

    ( ) ( )e) 8 10i 14 8i8 10i 14 8i 22 2i

    =

    + =

    ( ) ( )g) 1 i 5 2i1 i 5 2i 6 3i

    + + + =

    + + + = +

    ( ) ( )f) 8 5i 7 3i8 5i 7 3i 15 2i

    + + =

    + + = +

    ( ) ( )h ) 3i 8 6i3i 8 6i 8 9i

    + + =

    + + = +

    ( ) ( )j) 3 7i 2 10i3 7i 2 10i 5 17i

    + + + =

    + + = +

    ( ) ( )i) 24 i 14 2i24 i 14 2i 10 3i

    + =

    + + = +

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  • Bibliografia

    010G/40

    IEZZI, GelsonFundamentos da Matemtica ElementarAtual Editora, So Paulo, s/d.

    GIOVANNI, Jos RuyBONJORN, Jos RobertoMatemticaEditora FTD, So Paulo, s/d.

    DANTE, Luiz RobertoMatemtica - Contexto & Aplicaestica, So Paulo, s/d.

    BIANCHINI, EdwaldoPACCOLA, HerbalMatemticaEditora Moderna, So Paulo, s/d.

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  • Pesquisa de Avaliao

    010G - Matemtica Aplicada II

    Nome (campo no obrigatrio): _______________________________________________________________

    No de matrcula (campo no obrigatrio): _____________________

    Curso Tcnico em:Eletrnica Secretariado Gesto de NegciosTransaes Imobilirias Informtica TelecomunicaesContabilidade

    QUANTO AO CONTEDO

    1) A linguagem dos textos :a) sempre clara e precisa, facilitando muito a compreenso da matria estudada.b) na maioria das vezes clara e precisa, ajudando na compreenso da matria estudada.c) um pouco difcil, dificultando a compreenso da matria estudada.d) muito difcil, dificultando muito a compreenso da matria estudada.e) outros: ______________________________________________________

    2) Os temas abordados nas lies so:a) atuais e importantes para a formao do profissional.b) atuais, mas sua importncia nem sempre fica clara para o profissional.c) atuais, mas sem importncia para o profissional.d) ultrapassados e sem nenhuma importncia para o profissional.e) outros: ______________________________________________________

    3) As lies so:a) muito extensas, dificultando a compreenso do contedo.b) bem divididas, permitindo que o contedo seja assimilado pouco a pouco.c) a diviso das lies no influencia Na compreenso do contedo.d) muito curtas e pouco aprofundadas.e) outros: ______________________________________________________

    Caro Aluno:

    Queremos saber a sua opinio a respeito deste fascculo que voc acaba de estudar.

    Para que possamos aprimorar cada vez mais os nossos servios, oferecendo um

    material didtico de qualidade e eficiente, muito importante a sua avaliao.

    Sua identificao no obrigatria. Responda as perguntas a seguir assinalando

    a alternativa que melhor corresponda sua opinio (assinale apenas UMA

    alternativa). Voc tambm pode fazer sugestes e comentrios por escrito no

    verso desta folha.

    Na prxima correspondncia que enviar Escola, lembre-se de juntar sua(s)

    pesquisa(s) respondida(s).

    O Instituto Monitor agradece a sua colaborao.

    A Editora.

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  • QUANTO AOS EXERCCIOS PROPOSTOS

    4) Os exerccios propostos so:a) muito simples, exigindo apenas que se decore o contedo. b) bem elaborados, misturando assuntos simples e complexos.c) um pouco difceis, mas abordando o que se viu na lio.d) muito difceis, uma vez que no abordam o que foi visto na lio.e) outros: ______________________________________________________

    5) A linguagem dos exerccios propostos :a) bastante clara e precisa.b) algumas vezes um pouco complexa, dificultando a resoluo do problema proposto.c) difcil, tornando mais difcil compreender a pergunta do que respond-la.d) muito complexa, nunca consigo resolver os exerccios.e) outros: ______________________________________________________

    QUANTO APRESENTAO GRFICA

    6) O material :a) bem cuidado, o texto e as imagens so de fcil leitura e visualizao, tornando o estudo bastante agradvel.b) a letra muito pequena, dificultando a visualizao.c) bem cuidado, mas a disposio das imagens e do texto dificulta a compreenso do mesmo.d) confuso e mal distribudo, as informaes no seguem uma seqncia lgica.e) outros: ______________________________________________________

    7) As ilustraes so:a) bonitas e bem feitas, auxiliando na compreenso e fixao do texto.b) bonitas, mas sem nenhuma utilidade para a compreenso do texto.c) malfeitas, mas necessrias para a compreenso e fixao do texto.d) malfeitas e totalmente inteis.e) outros: ______________________________________________________

    Lembre-se: voc pode fazer seus comentrios e sugestes, bem como apontaralgum problema especfico encontrado no fascculo. Sinta-se vontade!

    PAMD1

    Sugestes e comentrios

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