Tópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Tópicos
de
discussão
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasTópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Tópico 1
Conjunto de princípios gerais
que a norma deve conter
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Princípios da
Responsabilidade Social
Andréa Santini Henriques
INMETRO
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Responsabilidade
DO LATIM – RESPONSUM =
CAPACIDADE DE DAR RESPOSTAS EFICAZES AOS PROBLEMAS QUE NOS CHEGAM DA REALIDADE
SURGE QUANDO DA CONSCIÊNCIA DA CONSEQUÊNCIA DE NOSSAS AÇÕES
PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
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PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
RESPOSTA
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INSUSTENTABILIDADE - FUTURO AMEAÇADO
MUDANÇA DE PARADIGMA CIVILIZACIONAL
PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
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PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
NECESSITAMOS DE UMA REVOLUÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO.
CRIAR UM MODO DE VIDA SUSTENTÁVEL
“A terra é uma só nação
e os seres humanos os seus cidadãos” (RIO 92)
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PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
“Suprir as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das
gerações futuras de suprir suas próprias
necessidades” (Comissão Brundtland – Nosso
Futuro Comum)
Social
Ambiental
Econômica
Sustentabilidade
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PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
CARTA DA TERRA
``As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis. A escolha é nossa: ou formar uma aliança global para cuidar da terra e um dos outros, ou arriscar a nossa destruição e da diversidade da vida.``
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PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
Relações éticas,transparentes e co-responsavéis na busca da sustentabilidade
ALIANÇA1º SETOR
Estado/governo
2º SETOR
Mercado/negócios
3º SETOR
Sociedade Civil Organizada
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Setor PrivadoResponsabilidade compatível com os seu poder
Incorporação de objetivos sociais e ambientais às metas econômicas das empresas;
Contrapartida:• Valorização da imagem;• Enriquecimento do ambiente de trabalho;• Vantagem competitiva.....
PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Construindo a Responsabilidade Social
•Diálogo com as
partes interessadas
•Ética
•Meio ambiente
•Direitos humanos
•Direitos do trabalho
•Transparência
•Diversidade
PRINCÍPIOS DARESPONSABILIDADE SOCIAL
• Comunidade
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Princípios da RS
Obrigada!
Andréa Santini Henriques
(61) 3340-2211
Diretoria da Qualidade
Inmetro
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Aron Belinky
Secretário Executivo do GAO
Grupo de Articulação das ONGs
brasileiras na ISO 26000
ONGs no “Comitê Espelho”
Grupo de ONGs formado em maio/2006 com o objetivo de tornar mais significativa a participação dos representantes das ONGs brasileiras na
construção da ISO 26000:
•compartilhando informações e ampliando a discussão sobre RS entre as ONGs e com sociedade em geral
•promovendo a participação de entidades sociais e ambientais brasileiras na construção de uma “agenda” conjunta
•contribuindo para que a ISO 26000 tenha repercussão ampla e positiva no cenário brasileiro
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Aron Belinky
GAO / Ecopress
“Princípios” na ISO 26000
Manter uma seção de princípios
Princípios serão de três tipos:
Gerais: tem como foco os valores, e visam explicitar a “inspiração maior” da RS: p.ex: Respeito à lei; Respeito aos Direitos Humanos;
Substantivos: tem como foco os resultados, e visam garantir um “o quê”: p.ex. Promover a diversidade, combater o trabalho infantil, preservar os recursos naturais...
Operacionais: temo como foco os processos e visam garantir um “como”: p.ex. Participação, Accountability (responsividade), Transparência, Materialidade, entre outros.
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“Princípios” na ISO 26000
Respeito aos Direitos Humanos (Declaração dos...) 19
Transparência 18
Princípios da OIT (para as relações de trabalho e negociação) 6
Convenções Internacionais / Legislação Internacional 6
Eliminação do Trabalho Infantil 5
Respeito à Lei (legislação nacional) 5
"Accountability" ("responsividade") 4
Ética / Comportamento Ético 4
Equidade / Igualdade de Oportunidades 4
Envolvimento dos "stakeholders" 4
Elimimação da pobreza / desenvolvimento econômico 3
Igualdade / Não-Discriminação 3
"EXEMPLOS DE PRINCÍPIOS"(enquete informal no TG4 - maio/2006 - Lisboa)
MENÇÕES
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Aron Belinky
GAO / Ecopress
“Princípios” na ISO 26000
Exemplos do tipo “Gerais” – (proposta em análise)
General principles include:
organizations shall respect internationally recognised conventions and declarations and widely recognised instruments derived from them;
organizations shall respect the rule of law
organizations shall recognise the right of stakeholders to be heard and of the organization to respond.
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Aron Belinky
GAO / Ecopress
“Princípios” na ISO 26000
Exemplo do tipo “Substantivo” – (proposta em análise)
• The Environment – Organizations should ensure that their activities respect, promote and advance internationally recognised environmental principles and commitments.
For example:
- organizations should support a precautionary approach to environmental challenges
- organizations should undertake initiatives to promote greater environmental responsibility;
- organizations should encourage the development and diffusion of environmentally friendly technologies;
- organizations should accept the “polluter pays” principle.
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Aron Belinky
GAO / Ecopress
“Princípios” na ISO 26000
Outros casos: tipo “Substantivo” – (proposta em análise)
• Human rights
• Labour practices
• Organizational governance
• Fair business practices
• Community involvement
• Consumer issues
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Aron Belinky
GAO / Ecopress
“Princípios” na ISO 26000
Exemplos do tipo “Operacional” – (proposta em análise)
• Accountability – the organization should be held accountable to its stakeholders for its actions and omissions and should respond – whether positively or negatively – to their legitimate claims;
• Boundaries – the organization should identify, understand and take responsibility for its direct and indirect impacts;
• Management integration – the organization should integrate SR issues within its core management systems and decision-making processes;
• Materiality – the organization should identify and understand its material issues, and respond to these issues;
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Aron Belinky
GAO / Ecopress
“Princípios” na ISO 26000
Exemplos do tipo “Operacional” – (proposta em análise) (continuação)
• Multi-stakeholder approach – the organization should make due provision for the interests and needs of all its stakeholders;
• Transparency – the organizations should be transparent about its actions and communicate progress made with regards to their social responsibility performances on a regular basis;
• Life cycle approach – the organization should consider the environmental and social impacts of its services and products throughout their life cycles.
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Aron Belinky
GAO / Ecopress
“Princípios” na ISO 26000
Obrigado!
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Conjunto de Princípios
Stakeholder: Trabalhadores
Regina Queiroz
Instituto Observatório Social
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Introdução O que a ISO 26000 pode representar para os
trabalhadores?
• Os trabalhadores e as empresas têm um longo histórico de organização e negociação; no processo de RSE os trabalhadores passaram a ser parte do multistakeholder.
– É um novo papel/status?
• Existem várias regulamentações internacionais e nacionais na área do trabalho fruto de negociações e acordo entre empresários, trabalhadores e governos.
– Como não subestimá-las?
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ONU - DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
• Art. 3º - A preocupação com a segurança pessoal, que envolve necessariamente a segurança no loca de trabalho;
• Art. 4º - O repúdio ao trabalho escravo e à utilização de maus tratos;
• Art. 19º e 20º - A defesa da liberdade de expressão e manifestação e de associação, direito de toda pessoa de fundar com outras pessoas sindicatos e de se afiliar a sindicatos para defesa dos seus interesses;
• O direito de toda pessoa a ter trabalho, escolhido livremente, em condições eqüitativas e satisfatórias;
• Direito a receber salário igual por trabalho igual;
• Art. 23º - A remuneração deve garantir ao indivíduo e à sua família uma existência com dignidade e complementada, se possível, por todos os outros meios de proteção social;
• Art. 24º - Direito ao repouso e ao lazer, a uma limitação da duração do trabalho e de receber férias periódicas pagas..
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OIT - DECLARAÇÃO SOBRE OS PRINCÍPIOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS DO TRABALHO E SEU SEGUIMENTO (1998)
•OIT – agência da ONU de estrutura tripartite: governo (50%), empresários (25%) e trabalhadores (25%).
Convenções:
•Abolição do trabalho infantil: Convenções 138 e 182
•Trabalho forçado: Convenções 29 e 105
•Eliminação da discriminação: Convenções 100 e 111
•Liberdade sindical: Convenções 87 e 98
• Agenda Trabalho Decente que inclui Diálogo Social
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OCDE – DIRETRIZES PARA AS EMPRESAS MULTINACIONAIS DA OCDE Princípios gerais:Princípios gerais:
• Colaborar com o progresso econômico, social e ambiental, numa lógica voltada para garantir o desenvolvimento sustentável;
• Respeitar os direitos humanos e os compromissos internacionais assumidos pelos países onde tenham unidades;
• Estimular a criação de capacidades locais em cooperação com a comunidade;
• Criar oportunidades de empregos e estimular a formação profissional;
• Abster-se de procurar ou aceitar exceções não previstas no quadro legal ou regulamentar, em domínios como o meio ambiente, a saúde, a segurança, o trabalho, a tributação, os incentivos financeiros e outros;
• Desenvolver e aplicar boas práticas de gestão empresarial;;
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
OCDE – Diretrizes para empresas Multinacionais (continuação)
•Estabelecer práticas que promovam uma relação de confiança mútua entre as empresas e as sociedades;
• Divulgar para os trabalhadores as políticas da empresa e estimular que suas ações sejam adequadas a elas;
• Não perseguir trabalhadores que denunciem práticas que contrariem a lei, as Diretrizes ou as políticas da empresa;
• Estimular fornecedores e terceirizados a ter também uma conduta empresarial adequada às Diretrizes;
• Evitar qualquer ingerência indevida em atividades políticas locais
Estabeleceu, em 2000, o PONTO DE CONTATO NACIONAL para acompanhar a implementação da Diretrizes nos países e receber denúncias.
http://www.fazenda.gov.br/sain/pcnmulti/novo.asp
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Agenda 21 – Declaração do Rio - ONU
•Promover a ratificação das convenções pertinentes à OIT;
•Estabelecer mecanismos bipartidos e tripartites sobre segurança, saúde e desenvolvimento sustentável;
•Aumentar o número de acordos ambientais coletivos voltados para o desenvolvimento sustentável;
•Reduzir os acidentes, ferimentos e moléstias de trabalho;
•Aumentar a oferta de educação, treinamento e atualização para os trabalhadores, em particular na área de saúde e segurança no trabalho e do meio ambiente;
•Promover a liberdade de associação (liberdade sindical).
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Resoluções das entidades sindicais sobre RSE
•Resolução – Dezembro/2005
• A ICFTU (ITUC) participa como organização liasion e coordena a participação do grupo sindical;
• Trabalha conjuntamente com a OIT e reforça o Memorando de Entendimento ISO – OIT;
• Deve apoiar participação dos sindicatos, principalmente, dos países em desenvolvimento.
•9º Concut – junho/2006
• Incorporação de das normas e diretrizes – OIT, OCDE, Global Compact;
• Não permitir ações superficiais e “marqueteiras”;
• Exercício efetivo dos direitos sindicais;
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ISO 26000 – WD2: onde estamos?
Todo o processo é do interesse e participação dos trabalhadores.Entretanto, os temas específicos estão contidos nas Diretrizes e temas
principais da Responsabilidade Social – TG5:
DIREITOS HUMANOS: Direitos civis e políticos, econômicos, sociais e culturais, Direitos fundamentais do Trabalho, Direitos das Comunidades.
PRÁTICAS DE TRABALHO: Saúde e Segurança ocupacional, condições dignas de trabalho, desenvolvimento dos recursos humanos, o trabalhador como ser humano.
GOVERNANÇA ORGANIZACIONAL: inclusividade, conduta ética, divulgação de informações, respeito à lei, accountabuility.
MEIO AMBIENTE E ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO/DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE (e seus itens).
ENGAJAMENTO DOS STAKEHOLDERS.APLICAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO (em Práticas leais de operação).
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
O que os trabalhadores esperam
1) Acatar o que já é definido internacionalmente;
2) Avançar onde for possível, principalmente, na criação de empregos;
3) Fortalecer a cadeia de valor;
4) Fortalecer as políticas de diversidade;
5) Fortalecer o diálogo;
6) Não substituir a legitimidade da representação sindical.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasTópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Discussão do Tópico 1
Conjunto de princípios gerais
que a norma deve conter
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasTópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Tópico 2
Definição dos key topics que a
norma deve conter
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Key Topics
Giuliana Ortega BrunoInstituto Ethos
D-Liaison
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Key Topics
1. Aplicabilidade a todos os tipos de organização / diluição de temas específicos
2. Referência a Cadeia de Valor / Esfera de Influência
3. Relação entre RS e Desenvolvimento Sustentável
4. Sustentabilidade das organizações x Sustentabilidade do planeta
5. Natureza da relação entre RS e filantropia
6. Como considerar aspectos de viabilidade financeira/econômica relativos à RS
7. Como identificar e conectar-se aos stakeholders
8. Relação da ISO 26000 com outras iniciativas
9. Envolvimento Comunitário/Desenvolvimento da Sociedade como tema
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasTópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Discussão do Tópico 2
Definição dos key topics que a
norma deve conter
ABNT/CEET de RS18.10.2006ABNT/CEET de RS22.11.2006
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasTópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Tópico 3
Filantropia versus
RS: distinção do que a norma deve conter
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Tópico 3
Filantropia versus RS: distinção do que a norma deve conter
Ana Paula Grether
Petrobras
IndústriaABNT/CEET de RS22.11.2006
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasIndústria
Filantropia X RSFilantropia X RSFilantropia X RSFilantropia X RS
Necessidade
AssistencialismoAssistencialismo
CompensaçãoCompensação
AjudarAjudar
Efetivação de Direitos
SustentabilidadeSustentabilidade
AutonomiaAutonomia
RespeitarRespeitar
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Indústria
Filantropia X RSFilantropia X RSFilantropia X RSFilantropia X RS
Incorporar valorIncorporar valor
Buscar autonomiaBuscar autonomia
Visar multi-institucionalidadeVisar multi-institucionalidade
Enfocar a questão estrutural, sistêmicaEnfocar a questão estrutural, sistêmica
Gerar trabalho e rendaGerar trabalho e renda
ConscientizarConscientizar
Ações pontuais e compensatóriasAções pontuais e compensatórias
Apenas adiar o problemaApenas adiar o problema
Ações isoladas, desconectadasAções isoladas, desconectadas
AssistencialismoAssistencialismo
DoaçõesDoações
Somente financiarSomente financiar
Ao invés de:
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasIndústria
RSA NA PETROBRASRSA NA PETROBRASRSA NA PETROBRASRSA NA PETROBRAS
Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos seus clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua.
MISSÃO
VISÃO
A Petrobras será uma empresa integrada de energia com forte presença internacional e líder na América Latina, atuando com foco na rentabilidade e na responsabilidade social e ambiental.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasIndústria
RSA NA PETROBRASRSA NA PETROBRASRSA NA PETROBRASRSA NA PETROBRAS
Crescimento RentabilidadeResponsabilidade Social e Ambiental
Estratégia CorporativaEstratégia Corporativa
Liderar o mercado de petróleo, gás natural e derivados na América Latina, atuando como empresa integrada de energia, com expansão seletiva da petroquímica e da atividade internacional
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasIndústria
Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000
Discussão internacional sobre Filantropia X RS:Discussão internacional sobre Filantropia X RS:
FilantropiaFilantropia
Países Desenvolvidos: marketing socialPaíses Desenvolvidos: marketing social
Países em Desenvolvimento (especialmente países mais Países em Desenvolvimento (especialmente países mais pobres): medo de perda de recursos via doações filantrópiaspobres): medo de perda de recursos via doações filantrópias
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasIndústria
Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000
Definição Provisória de Responsabilidade Social
3ª reunião do GT internacional da ISO 26000 (maio/2006, Lisboa)
“Responsabilidade Social caracteriza-se pelas ações de uma organização para responsabilizar-se pelos impactos de sua atividade na sociedade e no meio ambiente, sendo essas ações:
-Consistentes com os interesses da sociedade e com desenvolvimento sustentável;
-Baseadas em comportamento ético, cumprimento das leis e regulamentos entre governos;
-Integradas nas atividade realizadas pela organização”
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasIndústria
Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000Filantropia X RS na ISO 26000
Definição Provisória de RSA da ISO 26000Definição Provisória de RSA da ISO 26000
Filantropia não faz parte da definição de RSA.Filantropia não faz parte da definição de RSA.
ISO 26000 tratará do tema filantropia no capítulo 4:ISO 26000 tratará do tema filantropia no capítulo 4:
“ “O contexto de Responsabilidade Social no qual as organizações O contexto de Responsabilidade Social no qual as organizações operam”operam”
Stakeholder Indústria: Reconhece que Responsabilidade Stakeholder Indústria: Reconhece que Responsabilidade Social vai além de FilantropiaSocial vai além de Filantropia
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasIndústria
Diretrizes de Implementação de RS na ISO 26000Diretrizes de Implementação de RS na ISO 26000Diretrizes de Implementação de RS na ISO 26000Diretrizes de Implementação de RS na ISO 26000
Diretrizes para todas as organizações na implementação de Diretrizes para todas as organizações na implementação de RS (Capítulo 7 da ISO 26000)RS (Capítulo 7 da ISO 26000)
•Haverá orientação para que a organização integre a visão de Haverá orientação para que a organização integre a visão de RS à visão organizacional;RS à visão organizacional;
•Outro ponto vital nas diretrizes de implementação de RS Outro ponto vital nas diretrizes de implementação de RS para organizações: engajamento com partes interessadas;para organizações: engajamento com partes interessadas;
Discute-se a orientação sobre a importância do envolvimento Discute-se a orientação sobre a importância do envolvimento da alta administração com RS;da alta administração com RS;
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
DiversidadeGêneroGênero
IdadeIdade
CredoCredo
EtniaEtnia
Origem SocialOrigem Social
CulturaCultura
Direito
ClientesClientes
ImprensaImprensa
AcionistasAcionistas
Valorizar diferenças
Vencer a desigualdade
Inclusão social
ComunidadesComunidades
FornecedoresFornecedores
TrabalhadoresTrabalhadoresSociedadeSociedade
GovernoGovernoTerceiro SetorTerceiro Setor
Indústria: Relacionamento com Partes Interessadas
Indústria: Relacionamento com Partes Interessadas
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Filantropia X RS: distinção que
a norma ISO 26.000 deve conter
Categoria Consumidores no Grupo de Trabalho da ISO em Responsabilidade Social
Lisa Gunn
Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
www.idec.org.br
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
O que é responsabilidade social empresarial?
A responsabilidade social empresarial é uma postura ética permanente das empresas no mercado de consumo e na sociedade. Muito
mais que ações sociais e filantropia, a responsabilidade social deve ser o pressuposto
e a base da atividade empresarial.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Uma empresa de fast-food que doa recursos à um hospital, mas não informa claramente seus consumidores
sobre os aspectos nutricionais dos seus produtos pode ser considerada socialmente responsável?
Ou
Uma empresa de telefonia que investe em educação, mas é campeã de reclamações nos PROCONs pode ser
considerada socialmente responsável?
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
A responsabilidade social empresarial engloba a preocupação e o compromisso em minimizar os
impactos causados…
... aos consumidores, ou seja, são valores professados na ação prática cotidiana no mercado de consumo –
refletida na publicidade e nos produtos e serviços oferecidos.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Uma empresa que doa recursos para uma comunidade em uma favela, mas desrespeita os direitos básicos
dos seus trabalhadores pode ser considerada socialmente responsável?
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
A responsabilidade social empresarial engloba a preocupação e o compromisso com os impactos
causados…
... aos trabalhadores, ou seja, são valores professados na ação prática cotidiana em relação à geração de
empregos de qualidade, em boas condições de trabalho, com uma remuneração justa, respeitando
os direitos dos trabalhadores.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Uma empresa que doa recursos para construção de postos de saúde, mas polui o meio ambiente com a sua atividade produtiva pode ser considerada socialmente
responsável?
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
A responsabilidade social empresarial engloba a preocupação e o compromisso com os impactos
causados…
... no meio ambiente, ou seja, são valores professados na ação prática cotidiana em relação aos impactos negativos resultantes da produção, da distribuição,
do consumo e do pós-consumo dos produtos e serviços produzidos e comercializados.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
A responsabilidade social empresarial dever estar refletida na postura da empresa em busca de
soluções para eventuais problemas; e, ainda, a transparência nas relações com os envolvidos nas
suas atividades, sejam trabalhadores, consumidores, governos, etc.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Ações sociais, ou seja, filantropia, podem ser necessárias na solução de problemas relacionados ao próprio negócio
da empresa.
Alguns exemplos...
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Uma empresa de confecção de roupa, que terceiriza a sua produção, que por sua vez, emprega mão-de-obra
imigrante em situação irregular em condições degradantes de trabalho – o caso dos bolivianos no Bráz e Bom Retiro em São Paulo –, pode investir em uma ação
social para ajudar a regularizar a situação de migração dos bolivianos e para criar cooperativas ou pequenas
empresas, que garantam melhores condições de trabalho para essas pessoas.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
As empresas de produtos eletro-eletrônicos e de embalagens, que deveriam ser responsáveis pelos resíduos dos seus produtos na fase pós-consumo
poderiam investir em ações sociais, ou seja, filantropia para ajudar na formação de cooperativas e melhoria das
condições de trabalho dos catadores de rua.
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Resumindo: ações sociais são bem-vindas, mas não podem substituir a responsabilidade social que as empresas
devem ter em relação ao seu negócio.
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Obrigada!
Mais informações:
Lisa Gunn
Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
www.idec.org.br
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasTópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Discussão do Tópico 3
Filantropia versus
RS: distinção do que a norma deve conter
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasTópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Tópico 4
Uso de conceitos como
supply chain, cadeia de
valores e esfera de influência
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"Supply chain“ (cadeia produtiva/cadeia de fornecedores),
Cadeia de valor e Esfera de influência
Lisa Gunn
Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
www.idec.org.br
Especialista “Consumidor” do Brasil no Grupo de Trabalho da ISO em Responsabilidade Social
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Cadeia produtiva
Existem vários conceitos de cadeia produtiva na teoria econômica.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudo Sócio-Econômicos (Dieese) e o
Instituto Observatório Social (IOS) (2003: 19), a definição apresentada em Haguenauer (1984 e 1999) caracteriza a
cadeia produtiva como:
uma seqüência de setores econômicos unidos entre si por relações significativas de compra e venda e onde há uma divisão do trabalho
entre eles, cada um realizando uma etapa do processo de transformação.
A delimitação dessa seqüência “envolve um certo grau de arbitrariedade na decisão”, como observa a própria Haguenauer, que exclui das cadeias produtivas as relações de compra e venda de bens de capital e os setores de prestação de serviços, e interrompe o percurso para trás ao longo da cadeia ao atingir uma indústria produtora de um bem de uso difundido.
Outras definições de cadeia produtiva envolvem outras exclusões.
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Cadeia de valor
Consideramos mais apropriado o conceito de cadeia de valor formulado por McCormick e Schmitz, exposto e utilizado por OIT/
Dieese (2003), que diz que:
a cadeia de valor é concebida de maneira ampla, incluindo tanto as etapas de distribuição e comercialização quanto as de
suprimento de matérias-primas, bens de capital e prestações de serviços, entre outros. Ou seja, não há preocupação em colocar
limites para a análise. (...) [A cadeia de valor é] um fluxo de agregação e distribuição desse valor.
McCormick e Schmitz ainda sugerem que o desenho inicial dessa cadeia parta dos mercados finais dos produtos, outro ponto a favor do uso desse conceito de cadeia de valor para orientação da análise das
práticas de RSE.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Como as definições de responsabilidade social empresarial (RSE) que norteiam o entendimento do Idec
incluem a seleção de fornecedores de bens de uso difundido, de bens de capital e de prestadores de serviços
socialmente responsáveis, consideramos mais apropriado para orientar a análise das práticas de responsabilidade social empresarial o conceito de
cadeia de valor.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Na última reunião do Grupo de Trabalho em Lisboa, em uma discussão sobre qual conceito adotar, foi sugerido a manutenção de supply chain, não por
ser o mais apropriado, mas por ser o mais conhecido. Considera-se um entendimento mais
amplo: cadeia de fornecedores.
Supply chain
Cadeia produtiva
Cadeia de fornecedores
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
A maioria dos problemas ambientais, com trabalhadores e de direitos humanos ocorre nos
fornecedores mais do que nas empresas.
A globalização e a tendência de terceirização tornam a cadeia produtiva complexa, dificultando a avaliação, inclusive pelo consumidor, dos impactos ambientais
e sociais dos atuais padrões de produção e, consequentemente, dos hábitos de consumo.
As diretrizes da ISO em responsabilidade social devem considerar toda a cadeia produtiva, ou
melhor, toda a cadeia de valor.
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
As empresas que afirmam exercer sua responsabilidade social devem fazê-lo em todas as
partes do seu negócio e de suas atividades.
Dessa forma, as diretrizes da ISO em responsabilidade social devem ser elaboradas de uma forma em que sejam usadas em todos os níveis e locais onde a
organização estiver e não apenas em determinada unidade de produção.
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Fases de consumo e pós-consumo
Além da cadeia produtiva, as diretrizes da ISO em responsabilidade social devem considerar as fases de consumo e pós-consumo, pois as empresas
dividem com os consumidores e com os governos a responsabilidade pela construção de alternativas
aos atuais padrões insustentáveis de produção e consumo, que são as principais causas dos
problemas socioambientais que enfrentamos hoje.
Para os consumidores, não é possível considerar a responsabilidade social das organizações se não
considerarmos as suas políticas e práticas em relação as fases de consumo e pós-consumo.
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Controle e esfera de influência
Por exemplo: uma empresa não tem controle legal sobre um fornecedor, mas ela pode influenciar este fornecedor por meio de condições no contrato de
fornecimento de produtos e/ou serviços.
Uma empresa pode não ser legalmente responsável por seus fornecedores, mas é
socialmente responsável pelos impactos sociais e ambientais envolvidos na cadeia de valor.
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Diretrizes do GRI para Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade
www.globalreporting.org
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Obrigada!
Mais informações:
Lisa Gunn
Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
ISO 26000 e a questão do engajamento com asISO 26000 e a questão do engajamento com as partes interessadaspartes interessadas.
Ana Paula Grether
Coordenadora do Balanço Social da Petrobras
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PERSPECTIVA DO ENGAJAMENTO COM STAKEHOLDERS
• Perspectiva das Partes Interessads: organizações devem levar em conta as demanda e expectativas das diversas partes interessadas que impactam e são impactadas por suas atividades
• Definição de Engajamento com as partes interessadas WD2
• Relação de Cooperação mútua entre a organização e partes interessadas para se chegar a resultados aceitáveis para ambos
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TRABALHO COM STAKEHOLDERS
• Identificação e seleção das partes interessadas mais relevantes
• Engajamento com as partes interessadas
• Parcerias e Colaborações
• Integrando o feedback do engajamento com stakeholders
• Métodos, abordagens e referências
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DiversidadeGêneroGênero
IdadeIdade
CredoCredo
EtniaEtnia
Origem SocialOrigem Social
CulturaCultura
Direito
ClientesClientes
ImprensaImprensa
AcionistasAcionistas
Valorizar diferenças
Vencer a desigualdade
Inclusão social
ComunidadesComunidades
FornecedoresFornecedores
TrabalhadoresTrabalhadoresSociedadeSociedade
GovernoGovernoTerceiro SetorTerceiro Setor
Indústria: Engajamento com Partes Interessadas
Indústria: Engajamento com Partes Interessadas
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PETROBRAS: EXTENSÃO RSA A FORNECEDORESPETROBRAS: EXTENSÃO RSA A FORNECEDORES
ATRIBUTOS TÉCNICOS
ATRIBUTOS LEGAIS
ATRIBUTOS ECONÔMICOS
ATRIBUTOS SMS
ATRIBUTOS GERENCIAIS /
RESPONSABILIDADESOCIAL
ReferênciasQualidade:ISO 9.001Resp. Social:ETHOS
Referências:Meio Ambiente: ISO 14.001Saúde e Seg. :OHSAS 18.001
Exigência de gestão socialmente responsável aos fornecedores da Petrobras: diretriz corporativa aprovada pelo Comitê de Gestão de RSA.
Atributos para cadastramento de fornecedores de bens e serviços com a inclusão de SMS e Responsabilidade Social
ALGUNS SÃO REQUISITOSOBRIGATÓRIOS PARA O CADASTROEM FUNÇÃO DO BEM OU SERVIÇO
ALGUNS SÃO ATRIBUTOS CLASSIFICATÓRIOS PARAO CADASTRO EM FUNÇÃO
DO BEM OU SERVIÇO
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PROGEFE / CADASTRO
Destaques de RS nos requisitos dos fornecedores da Petrobras• Responsabilidade Social e Ambiental no “core business” da Cia.• Meio ambiente: Incentivo a padrões internacionais (ISO 14001)• Segurança / Saúde: Incentivo a padrões internac. (OHSAS 18001)• Proteção dos direitos dos trabalhadores (aspectos legais)• Incentivo a implantação de Responsabilidade Social (ref. Ethos)
- Incentivo à resposta aos Indicadores Ethos por parte dos fornecedores
INICIATIVAS PETROBRAS: FORNECEDORESINICIATIVAS PETROBRAS: FORNECEDORES
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Setor de Petróleo e Gás no Brasil – Dificuldades para MPE
Exigente quanto a requisitos de desempenho dos fornecedoresQSMS, TI, Responsabilidade Social
MPE - inclusão nos cadastros de fornecedores das grandes empresas e ONIP
Atendimento dos requisitos
Outros obstáculos: desinformação, acesso ao crédito, gestão e tecnologia, escala, articulação, associação
Cultura
INICIATIVAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESASINICIATIVAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
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TEARTEAR
TEAR (Tecendo Redes Responsáveis)
Implantação da RSA nas micro, pequenas e médias empresas da cadeia de valor de empresas estratégicas
Parceria BID, Ethos e IBP
Petrobras é empresa âncora do setor de Petróleo e Gás
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Convênio Petrobras / Sebrae
Unidades Participantes
Convênios específicos assinados
Em negociação
Rede PETRO em funcionamento
REMAN, UN-BSOL
LUBNOR
UN-SEAL
UN-BA, RELAM,
FAFEM-BA, RNNE
REGAP
UN-RNCE
UN-ES
UN-BC, REDUC,
CENPES
REPAR, SIX
Unidades em Negociação
RECAP, REPLAN, REVAP, RPBC e REFAP
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TEMAS DOS PROJETOS ESTRUTURANTES
Diagnóstico, elaboração e implementação de plano de desenvolvimento local para inserção de micro e pequenas empresas
Formação, consolidação e interação de redes de cooperação de empresas petrolíferas e fornecedores locais, com apoio institucional
Mobilização de grandes fornecedores para o engajamento de micro e pequenas empresas como subfornecedoras locais
Capacitação e desenvolvimento de micro e pequenas empresas locais para qualificação como fornecedoras locais potenciais
Convênio Petrobras/SebraeConvênio Petrobras/Sebrae
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FOCO MULTI-SETORIAL
Manutenção Industrial Metal-mecânica (calderaria, usinagem, soldagem) Eletro eletrônico (motores, circuitos e painéis elétricos) Construção e Montagem Projetos de Engenharia Refrigeração (manutenção, projeto, montagem) Tecnologia da Informação Equipamentos de Segurança Pintura Serviços Gerais Outros
Convênio Petrobras/SebraeConvênio Petrobras/Sebrae
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Convênio Petrobras / SebraeConvênio Petrobras / Sebrae
Escritórios de apoio direto ao Cadastro PETROBRAS
Cursos (qualidade, SMS, ISO 9000, etc)
Palestras/Seminários (técnicos e gerenciais)
Consultorias
Missões/Caravanas em feiras do setor
Rodadas de Negócios
Ações de Diagnósticos empresariais
Ação Quantidades MPE assistidas
210
457
814
217
72
420
310
04
186
66
126
13
11
03
1.431
29.995
Resultados - 2005
MPE Participantes
Empregados Envolvidos
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ABNT/CEET de RS18.10.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasABNT/CEET de RS22.11.2006
Ana Paula Grether
Coordenadora do Balanço Social da Petrobras
OBRIGADA!!
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Responsabilidade Social – Ciclo de palestrasTópicos de discussão19.09.2006
Responsabilidade Social – Ciclo de palestras
Discussão do Tópico 4
Uso de conceitos como
supply chain, cadeia de
valores e esfera de influência
ABNT/CEET de RS18.10.2006ABNT/CEET de RS22.11.2006