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PLANEJAMENTO, CONTROLE E ANLISE DE DESPESAS
FINANCEIRAS.
Luciana Silvrio de Souza Soares
FACITEC-FACULDADE DE CINCIAS SOCIAS E TECNOLOGICAS
Resumo
O objetivo desse estudo foi facilitar a compreenso, o funcionamento eaplicao do planejamento, controle e a anlise das despesas financeiras na
empresa ou sociedade empresarial, tanto na viso administrativa quanto nacontbil; Dentro desse estudo percebe-se sua importncia da contabilidadepara a tomada de deciso ou para qualquer rea que busque o melhoramentofuncional e administrativo da empresa. A metodologia adotada foi o mtodobibliogrfico com anlise de dados que nos permitiu uma maior compreensodo tema abordado. Os livros adotados em sua maioria so bibliografias deadministrao, pois o tema em questo no especifico abordado na doutrinade contabilidade. Esse estudo trs um melhor entendimento dessa juno entreplanejamento, relatrios e demonstraes financeiras, levando emconsiderao que uma depende da outra na tomada de deciso, planejamento,controle e principalmente na anlise, seja ela financeira ou administrativa.Verificou-se que os administradores das empresas usam esses dados no spara planejar estratgias nas tambm, esses relatrios sevem de controle epea fundamental para a anlise em toda parte oramentria e financeira,fazendo possvel a realizao do trabalho administrativo com provveis econstantes modificaes para o crescimento da entidade.
Palavras- chaves: Planejamento. Controle. Analise de Despesas
Financeiras.
1 Introduo
!#! Contextualizao
Esse estudo busca facilitar o entendimento e como funciona o
planejamento, controle e analise das despesas financeiras. Tal estudo faz
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meno e a unio de duas cincias a administrativa e a contbil, to grande
sua importncia. A contabilidade detm varias funes ligadas empresa,
entre elas fornecer informao precisa para a tomada de deciso, influenciando
diretamente na parte administrativa da empresa com os relatrios fornecidos
periodicamente e seus instrumentos revisado. A partir dos dados fornecidos e
relacionados s suas demonstraes, Gestores, Administradores e Diretoria
podem fazer planejamentos estratgicos visando um objetivo, com metas pr-
definidas a fim de melhorar o capital ou os investimentos da entidade e at
mesmo no funcionamento operacional implantando mudanas e traando
planejamento ttico e operacional baseado ao controle e anlise.
!#$ Problemtica e Justificativa
Como funciona o planejamento, controle e anlise das despesas na viso
da contabilidade? A partir de pesquisa realizada na administrao financeira
deixado de maneira clara como funciona a coleta dos dados at o fim do
processo pr-determinado no planejamento inicial.
!#% Objetivo Geral
Apresentar o estudo, definir seus objetivos, funo e analisar os conceitos
conforme pesquisa realizada sobre viso contbil; demonstrao e tabelas
propostas.
1.3.1Objetivos Especficos
Para a formao da pesquisa foram analisadas algumas variveis
especificas na compreenso do estudo:
Apresentar conceitos dos autores citados, identificando sua
posio em relao ao tema;
Analisar documentos e comparativos;
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Apresentar demonstraes e relatrios usados no estudo;
Apresentar tabelas mostrando essas variveis.
Apresentar instrumentos de anlise (oramentos).
2 Plataforma Terica
Conforme pesquisa bibliogrfica prope alguns conceitos indispensveis
para a compreenso do estudo so: planejamento, controle, demonstrao
financeira e analise de despesas financeiras, Oramento de Caixa e Fluxo de
Caixa.
2.1Planejamento
Na viso de Haroldo Vinagre Brasil e Haroldo Guimares Brasil, (1999) o
planejamento amarrar-se diretamente na questo econmico e financeiro, para
eles o crescimento depende diretamente desses fatores. O planejamento seja
ele estratgico ou para auxiliar na gesto financeira, coloca em nfase aquesto dos investimentos, a empresas precisa de uma certa previso de
receita e controle dos gastos, ficando sempre atento com a reao do mercado
e suas variaes.
O planejamento deve amarrar-se, em nvel econmico e financeiro,ao crescimento equilibrado da empresa a curto e longo prazos... J ocrescimento, pressupe primeiro a sobrevivncia pura e simples daempresa no mercado, dependendo em seguida de uma escolha
acertada dos investimentos. (BRASIL, 1999, p. 77).
Planejar remete a provvel situao da empresa, atravs de mtodos e
meios efetivos na rea gerencial, faz com que possa discutir e definir os
objetivo, metas e desenhar um trao previu a ser seguido dentro dos projetos
da empresa, voltado para o melhoramento, seja em qual for a rea, no
deixando de considerar sua misso e sua proposta na busca da satisfao,
implantando a otimizao e adaptao da mudana proposta. Na viso contbil
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o planejamento financeiro faz parte da rea gerencial que tem como funo
discutir, controlar e assessorar de maneira clara e objetiva para o sucesso da
empresa, O lucro, e provveis aes que sero realizadas, afim do
comprimento das metas para o sucesso do objetivo da empresas.
O planejamento consiste em estabelecer com antecedncia as aesa serem executadas dentro de cenrio e condies preestabelecidos,estimando os recursos a serem utilizados e atribuindo asresponsabilidades, para atingir os objetivos fixados. (HOJI, 2001,p.359).
Uma coisa no podemos deixar passa em brancas nuvens, qual quer
que seja o planejamento mesmo se utilizando de mtodos, tcnicas especificase tica, existe um fator importantssimo para o sucesso do mesmo,no
podemos deixar de lado a parte humana que talvez a mais importante em
qualquer planejamento, pois dessa parte que vem a realizao das metas para
o sucesso dos objetivos.Como bem cita Morante (2008) esse planejamento o
fator As pessoas deve ser bem exposto, sendo fator determinante para o
lucro ou prejuzo no planejamento, por se tratar de uma varivel no podendo
ser totalmente controlada.
Todo planejamento deve ser amparado por princpios cientficos,
prticos e ticos. Planejar no apenas trabalhar com modelos
matemticos e financeiros. imperioso reconhecer que as pessoas
tm fundamental importncia no processo e que planejar uma
atividade absolutamente previsvel resultante da aplicao de
algumas frmulas... (MORANTE, 2008, p. 5)
Sobre esse contexto Hoji, (2001) refere-se a planejamento de operaes
financeiras:
O planejamento de operaes financeiras, que consiste em
planejar as despesas e receitas financeiras, bem como as fontes e as
condies gerais dos financiamentos, exige um profundo
conhecimento do mercado financeiro e da economia brasileira e
internacional.
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A informao bsica para o administrador financeiro iniciar a
elaborao do oramento de despesas financeiras o volume de
gerao de caixa antes das despesas financeiras , que parte do
oramento de caixa.
A elaborao do oramento de despesas financeiras exige a
definio clara e objetiva de premissas e critrios bsicos,
considerando os possveis cenrios econmicos do perodo
oramentrio. (HOJI, 2001, p.454).
O planejamento da empresa deve ser feito pelo profissional dotado deconhecimento financeiro, ou de pessoas capazes de identificar as melhores
operaes financeiras, lavando em considerao o mercado brasileiro e
internacional e suas regras, para que assim possa definir o melhor tipo de
estratgia financeira a ser adotada para situao.O planejamento pode ser
estratgico, ttico ou operacional, o que vai definir quais desses tipos de
planejamentos a ser usado ser A necessidade, O que se deseja? ou O
melhor mtodo adotado pelo profissional para resolver determinado problema.
Demonstrativo para visualizao e explicao de como funciona o inicio na
coleta dos dados at o resultado para a tomada de deciso por parte dos
administradores, gestores e diretores da empresa.
Fato que ocorre na empresa: Entrada e Sada, Financiamentos,
Aplicaes e etc.
A contabilidade fica a par das informaes, coloca em ordem,
analisa,homologa e responde com os relatrios ou demonstrativos
financeiros.
Estando com a documentao em mos os gestores, administradores ou
responsvel pela tomada de deciso ou mudana da empresa tero uma
noo exata como esta a situao financeira da empresa.
Sabendo o perfil da empresa os usurios sabero o melhor caminho aseguir, e dando inicio o planejamento traado.
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Esquema acima para facilitar o entendimento.
2.2 Controle
O controle faz parte da rea gerencial da empresa e devem ser
associados com as demonstraes contbeis, oramento de caixa e outros
instrumentos de informao indispensveis nesse processo, detendo
informaes precisas, rpidas e eficazes para esse fim, pois so essas
ferramentas que possibilitaro o gerenciamento com sucesso.
A principal funo do controller dar suporte gesto dos negciosda empresa, para que esta atinja seus objetivos, por meio deinformaes gerenciais geradas em tempo hbil para tomada dedecises, a um custo razovel.
...Pela viso tradicional, o controller tem uma atitude passiva, poisconsegue visualizar os diversos riscos da operao, mas sua funo somente a de mencion-los aos tomadores de deciso.(HOJI, 2007,p.357).
Segundo Hoji, um dos instrumentos para fazer esse controle o
oramento;
O oramento um eficiente instrumento de controle gerencial, seutilizado adequadamente. As variaes das despesas ou receitaspodem ser analisadas utilizando as tcnicas tradicionais de anlise de
variao oramentria, pois os juros variam em funo do volume,prazo e taxa.(HOJI, 2001, p.469).
O controle feito com base no oramento de caixa, no intuito de
acompanhar, identificar e prev o sucesso proposto, pois neste instrumento
usado pelos controller esto expostas todas as despesas financeiras, (juros,
emprstimos, aplicaes e outras despesas financeiras) e receitas financeiras
ligadas as aplicaes. O controle assim como o planejamento e analise so
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assuntos bem amplo de ser tratar e bem complexo, por est presente em todas
as linhas voltada as crescimento da empresas.
Controlar significa acompanhar a execuo de atividades e compararperiodicamente o desempenho efetivo com planejamento. A funode controle envolve tambm a gerao de informao para a tomadade deciso e correo do eventual desvio do desempenho em relaoao originalmente projeto.(HOJI,2001,p.362).
2.3As demonstraes Financeiras
As demonstraes Financeiras de uma empresa detm todas as
informaes necessrias e resumidas, para a tomada de deciso. Esses
relatrios so elaborados com dados fornecidos periodicamente de acordo com
a necessidade do usurio da organizao, variadas conforme for constituda a
sociedade empresarial e sendo relatrios anuais obrigatrios, de acordo com
a legislao brasileira desde 2008. Elas tm como base a escriturao
mercantil das empresas e seu exerccio respeita na sua maioria o calendrio
social, devendo assim relatar a situao do patrimnio da companhia e as suas
mutaes no exerccio social a que se refere.
Essas demonstraes financeiras so elaboradas de acordo com o regime
de competncia, ou seja, todas as receitas e despesas s sero contabilizadas
quando ocorrer o fato gerador. So utilizadas na gesto financeira visando a
analise de dados e auxiliando no controle.
De acordo com art.176 da Lei n 6.404, de 15-12-1976, conhecida,
tambm, como Lei das Sociedades por Aes, obrigatria apublicao pelas companhias, ao final de cada exerccios social comdurao de um ano, as seguintes demonstraes financeiras:
*# Balano patrimonial;
+# Demonstrao do resultado do exerccio;
,# Demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados oudemonstrao das mutaes do patrimnio lquido;
-# Demonstrao das origens e aplicaes de recursos.(HOJI,2001,p.251)
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2.3.1Demonstrao do Resultado do Exerccio
A demonstrao do resultado do exerccio exibe os valores referentes s
receitas custos e despesas do perodo considerado, podendo ser feita
mensalmente de forma resumida, dando uma viso clara e rpida de como
est a situao geral da empresa.
A Demonstrao de Resultado do Exerccio uma demonstraocontbil que apresenta o fluxo de receitas e despesas, que resulta emaumento ou reduo do patrimnio lquido entre duas datas.Ele deve
ser apresentada de forma dedutiva.isto ,inicia-se com a receitaoperacional bruta e dela deduz-se custos e despesas, para apurar olucro lquido.(HOJI, 2001, p. 259).
Os lucros sero distribudos aos acionistas atravs de dividendos e o
saldo restante ficar na empresa como lucros retidos. A demonstrao do
resultado do Exerccio a (DRE) elaborada a partir do regime de competncia
j citado neste estudo. As despesas financeiras so bem visveis neste tipo dedemonstrao pea chave para nosso estudo.
Exemplo de uma Demonstrao de Resultado do Exerccio.
Demonstrao de Resultados dos Exerccios 2003 2002
Receita Operacional Bruta 26.000,00 23.500,00
- Vendas Canceladas 270,00 200,00
- Descontos 453,00 298,00
- Impostos Sobre Vendas 4.420,00 3.990,00
= Receita Operacional Lquida 20.857,00 19.012,00
- Custo de Produtos Vendidos 11.000,00 10.105,00
= Lucro Bruto 9.857,00 8.907,00
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- Despesas Operacionais 4.857,00 4.560,00
Despesas De Vendas 280,00 250,00
Despesas Gerais de Administrao 790,00 750,00
Despesas de Depreciao 3.787,00 3.560,00
= Lucro Operacional 5.000,00 4.347,00
- Despesas Financeiras 500,00 465,00
= Lucro Lquido Antes do IR 4.500,00 3,882,00
- Imposto de Renda mais Contribuio (32%) 1.440,00 1.242,00
= Lucro Lquido aps o IR 3.060,00 2.640,00
-
Reserva Legal
153,00
132,00
- Dividendos s aes preferncias 315,00 315,00
= Lucro Lquido disponvel aos acionistas 2.592,00 2.193,00
- Lucros a Distribuir 2.147,00 1.893,00
= Lucro Transferido para lucros acumulados 445,00 300,00
= Lucro por ao LPA (1.350.000,00) 2,27 1,196
= Lucro auferido por lote de mil aes ordinrias e
preferenciais
$2.266,66 1.955,55
Fonte: Jnior Lemes et al. (2005, p.55).
2.4 Anlise
Anlise proporciona a avaliao das demonstraes financeiras remete
a uma situao passada, quanto na avaliao do patrimnio da empresa
espelhado para o futuro no caso do oramento financeiro. A anlise de balaos
uma ferramenta importantssima disposio da empresa, segundo
Matarazzo, (2010, p.03) por extrair informaes das demonstraes
financeiras para a tomada de decises. De acordo com as regras contbeis as
demonstraes financeiras fornecem vrias informaes sobre a empresa, a
anlise de balaos somente transforma essas informaes em, precisa e clara.
Ainda Segundo Matarazzo, (2010, p.03) dados so nmeros ou descrio de
objetos ou eventos que, isoladamente, no provocam nenhuma reao no
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leitor e informaes representa, para quem as recebe, uma comunicao que
pode produzir reao ou deciso... ento a anlise s refora a viso de
clareza, tornando assim mais fcil para administradores , gestores e diretos da
empresa a tomada de deciso e mudana.
Analisar os relatrios fornecidos pela contabilidade como o Balano
Patrimonial (BP) ou a Demonstrao do Resultado do Exerccio (DRE) umas
das tcnicas mais usadas nas organizaes pelas reas gerencias e
administrativas com exceo dos rgos de administrao pblica
descentralizada e menos ainda da administrao publica direta. A anlise
passa uma posio segura de como anda a empresa no termino de cada
perodo do planejamento. Como base de estudo a anlise do BalanoPatrimonial nos da uma viso do termino de um perodo de um ano, podendo
fecha um ciclo do planejamento estratgico; A anlise da Demonstrao do
Resultado do Exerccio nos dar a viso de um perodo menor, onde podem ser
alteradas vrias linhas de mudanas pr-determinadas, fechando mais um ciclo
do planejamento o ttico e finalmente a anlise de todos dados de relatrios
menores com acontecimentos dirios, semanal e at mensal como oramentos
de caixa, nos mostra uma viso operacional braal fechando ento a base doplanejamento o operacional, pois o sucesso do objetivo final so as metas
realizadas operacionalmente. As principais tcnicas adicionais de anlise
financeiras so a Anlise Vertical e a Anlise Horizontal.
2.4.1Anlise Vertical e Horizontal.
2.4.1.1A anlise vertical indica na forma de porcentagem a importnciarelativa de cada item de relao no Balano Patrimonial o Ativo e o Passivo e
no caso da demonstrao do resultado a relao da receita liquida a fim de
analisar o lucro ou prejuzo. A anlise parte do principio que o total do ativo
representa cem por cento, assim como no passivo, sendo ento valor base em
relao as demais sub-contas que sero divididas por esse total, obtendo
ento a porcentagem e o reflexo ocorrido em cada perodo. Essa mesma
formula aplicada nas outras demonstraes, cada uma com sua base, no
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caso da Demonstrao do Resultado do Exerccio (DRE) o valor base a
receita lquida, representando cem por cento para a anlise das demais contas.
Anlise Vertical facilita a avaliao do Ativo e do Passivo. Bem comoa participao de cada item da Demonstrao do Resultado naformao do lucro ou prejuzo.
O clculo do percentual de participao relativa dos itens do ativo edo Passivo feito dividindo-se o valor de cada item pelo valor total do
Ativo e do Passivo.
O clculo do percentual de participao relativa dos itens dademonstrao de resultado feito dividindo-se cada item pelo o valorda receita lquida. (HOJI, 2001, p.359).
Segundo Dante Carmine Matarazzo a anlise baseia-se em valores
percentuais das demonstraes financeiras e deve partir do geral. Matarazzo,
(2010, p.170) a anlise vertical. O percentual de cada conta mostra real
importncia no conjunto.
2.4.1.2Anlise Horizontalcompara duas demonstraes ou dados coletado de
diferentes perodos no intuito de evidenciar as informaes e variaespercentuais de conta por conta, ou por grupos de contas. Ela esta preocupada
com a variao do perodo Le os nmeros horizontalmente.Segundo Hoji,
(2001, p.359)A anlise horizontal tem a finalidade de evidenciar a evoluo
dos itens das demonstraes contbeis, por perodos. Assim como Segundo
Matarazzo(2010, p.172) A evoluo de cada conta mostra os caminhos
trilhados pela empresa e as possveis tendncias. e anlise horizontal baseia-
se na evoluo de cada conta de uma serie de demonstrao financeira emrelao.
2.5 Despesas Financeiras
As despesas financeiras so compostas de contas como: Juros
pagos ou incorridos, descontos concedidos, Comisses bancarias,Impostos sobre operaes financeiras e Variaes monetrias.As
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receitas financeiras provenientes de Aplicaesfinanceiras,Descontos obtidos etc. So deduzidas das Despesasfinanceiras.(HOJI, 2001, p. 359).
A pesquisa sobre as despesas financeiras aponta as seguintes vertentes;
As despesas financeiras podem exercer forte impacto sobre o lucrodas empresas. A administrao eficaz das despesas financeirasconsiste em planejar, controlar e analisar adequadamente,compreendendo perfeitamente sua natureza e seu mecanismo, paramxima os recursos financeiros colocados a disposio da empresa.(HOJI, 2001, p. 359 ).
3. Oramento do Caixa
O oramento do caixa deve ser feito todos os meses, pois seu resultado
influencia no resultado do ms seguinte. O administrador tem essa
responsabilidade pois sua elaborao e seu resultado dar sequncia nas
operaes dos meses seguintes.
Os requisitos essncias para a anlise da variao oramentria sodois: o volume e o preo. As despesas financeiras lquidas, bemcomo os saldos das operaes financeiras que as geram, devem sersegregadas adequadamente, para que seja possvel a anlise davariao oramentria, mediante a aplicao de tcnicas tradicionais.
(HOJI, 2001, p. 453)
4. Fluxo de Caixa
O controle do desempenho das despesas e receitas financeiras pode
contribuir diretamente com gerao de lucro pela empresa. Esse controle e a
analise de despesas financeiras se da ao oramento feito adequadamenteobservando todas essas variaes detectadas pelo fluxo de caixa.
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O fluxo de caixa uma conseqncia dos demais oramentos.Paraele fluem todas as entradas e sadas operacionais
Aquelas que , por sua natureza , tm influencia direta nossaldos das contas dos ativos e passivos operacionais.
E as entradas e as sadas no operacionais.
A movimentao de recursos financeiros como conseqnciasde aquisio de ativos produtivos, assim como aportes de capital ououtras entradas de recursos financeiros por emprstimos.(MORANTE, 2008, p. 73).
' Procedimentos Metodolgicos
5.1Metodologia
A realizao desse trabalho deu-se a pesquisa bibliogrfica com anlise de
dados.
Para facilitar o processo de entendimento foi desenvolvido neste trabalho
um banco de dados composto de farias informaes em relao a tabela de
demonstraes, oramentos e apuraes de resultado do tema proposto.
Essas tabelas em sua maioria foi feita no Microsoft Office Word e Excel 2007 e
utilizado alguns recursos Power Point para facilitar a visualizao e
compreenso das anlises realizadas.
5.2Universo e Amostra
A amostra dos dados nos permite visualizar todas as faces neste estudo
desde planejamento, controle e a anlise das despesas apontando os ndices
percentuais e quanto sua utilizao na administrao, a partir dos dados
fornecidos pela contabilidade.
A tabela 01 consta os dados fornecidos pela contabilidade para a rea
administrativa. Essa tabela consta a anlise vertical e analise horizontal,
facilitando assim a evoluo e percentual dos itens analisado para a tomada de
deciso e constatao de possvel lucro ou prejuzo.
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5.2.1Na tabela de Demonstrao do Resultado do Exerccio, e dividido cada
item a partir o valor da Receita lquida, exemplo hipottico da tabela:
O valor da Receita Lquida representa 100%, e do Lucro Bruto e de R$
407.927,00 para saber analisar de maneira vertical pega o valor que queira
analisar e divide pelo valor da Receita e multiplica por 100.
A anlise horizontal tem a funo de evidenciar a evoluo dos itens, na
mesma tabela base vamos analisar. Neste caso pode ser analisado qualquer
item do exerccio base no caso X6, escolhem um item no caso hipottico os
valores do Lucro Bruto no exerccio base so de R$ 407.927,00, a seguir o
valor do exerccio X7 que tem valor de R$ 657.047,00 ento se dividi X7 por X6
enfim teremos a evoluo do item analisado .
Tabela 01:Anlise Vertical e Horizontal, Demonstrao do Resultado do Exerccio.
DEMONSTRAO DO RESULTADODO EXERCICIO
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EXERCCIOFINDO EM
31/12/X6 31/12/X7 31/12/X8
VALORES
AV(%) AH VALORES
AV(%)
AH VALORES
AV(%) AH
VENDAS DEPRODUTOS
1.342.748 135,30
100
1.824.264 127,8 135,9 2.116.938 123,70
157,7
(+) Prestaesde Servios
56.942 5,7 100
95.453 6,7 167,6 112.088 6,5 196,8
(=) RECEITABRUTA
1.399.90 141,0 10
0
1.919.717 134,5 137,2 2.229.026 130,2 159,3
(-) Dedues eAbatimentos
-36.124 -3,60 100
-27.364 -1,90 75,8 -42.339 -2,50 117,2
(-) Impostos -370.787 -37,3 100
-465.400 -32,6 125,5 -474.717 -27,7 128
(=) RECEITALQUIDA
992.779 100,0 10
0
1.426.956 100,0 143,7 1.711.970 100,0 172,4
(-) Custos dosProdutosVendidos
-556.181 -56,0 100
-737.185 -51,7 132,5 -815.868 -47,7 146,7
(-) Custos dos
ServiosPrestados
-28.671 -2,9 10
0
32.721 -3,3 114 -39.926 -4,0 139
(=) LUCROBRUTO
407.927 41,1 10
0
657.047 46,0 161,1 856.176 50,0 209,9
(-) DespesasOperacionais
-389.858 -39,3 100
-509.818 -35,7 130,8 -555.239 -32,4 142,4
(+) OutrasReceitas(despesas)
Operacionaislquidas
-4.522 -0,5 100
1.988 0,1 -44,0 25.096 1,5 -555,0
(=) LUCROOPERACIONALI
13.547 1,4 10
0
149, 217 10,5 1101,5 326.033 19,0 2.406,7
(-) Despesas(Receitas)Financeiraslquidas
-34.988 -3,5 100
-8.954 -0,6 25.6 -148,648 -8,7 424,9
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!(
(=) LUCROOPERACIONALII
-22.441 -2,2 10
0
140.263 9,8 -654,2 177.385 10,4 -827,3
Resultado nooperacional
1.567 0,2 100
0 0,0 0,0 2.822 0,2 180,1
(=) LUCROANTES DO IR ECONTRIBUIO SOCIAL
-19.874 -2,0 10
0
140.263 9,8 -705,8 -180.207 10,5 -906,7
(-) Proviso paraIR eContribuioSocial
0 0,0 100
-28.866 -2,0 #DIV/0! -59.468 -3,5 #DIV/0!
(=) LUCRO
APS IR ECONTRIBUIO SOCIAL
-19.874 -2,0 10
0
111.397 7,8 -560,5 120.739 7,1 -607,5
(-) Participaese contribuies
0 0,0 100
-16.710 -1,2 #DIV/0!
-15.723 -0,9 #DIV/0!
(=) LUCRO OUPREJUZO DOEXERCCIO
19.874 -2,0 10
0
94.687 6,6 476,4 105.016 6,1 -528,4
Fonte :Hoji,(2001, p.272)
Nesta amostragem demonstra o crescimento inerente dos dados, e
como o tipo de instrumento utilizado se faz til para detectar os principais fatos
que pode atrapalhar o desempenho do planejamento. Em relao ao exerccio
base o crescimento do Lucro bruto foi espetacular, e deu continuidade no
exerccio seguinte.
6. Anlise e Discusso dos ndices
Planejamento de operaes financeiras, Emprstimo e Aplicaes
financeiras, exigem um profundo conhecimento do mercado brasileiro e
internacional, essas informaes do inicio a elaborao de oramento
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financeiro com definio clara e objetiva das premissas e critrios bsicos
tendo como base o cenrio econmico no perodo do oramento.
6.1 Regras e Critrios Gerais- Para calcular os juros seja no inicio ou
durante o perodo do oramento, um fator determinante o tempo. Os juros
variam de acordo com a data de sua contratao.
Sobre os emprstimos e aplicaes financeiras existentes no inicio doperodo do oramento (antigos) devem ser aplicadas as taxas de
juros contratadas,pro rata die,como so conhecidas. Se as taxas dejuros forem variveis ( indexadas a libor semestral ou trimestral, pexemplo), devem ser estimadas.(HOJI, 2001, p. 454).
Durante o perodo do oramento difcil de prev com exatido quando
ocorrero as possveis captaes de emprstimo. Se elas podem ocorrer no
inicio, meio o fim desse perodo por causa de vrios fatores como pagamento
de diversos, recebimentos de clientes e amortizao de emprstimos, sendo os
juros calculados sobre a metade do nmero de dias existentes de captao evencimento, ou seja, na metade do ms em questo.
6.2 Estratgias Financeiras
O mercado financeiro dinmico por causa de fator as estratgicas
financeiras deveram ser flexveis, estabelecendo uma viso geral e globalizada
no perodo do oramento. Segundo Hoji, (2001, p. 456) para que se tenhaeficcia deve se analisado todo o comportamento da necessidade de caixa de
todo o perodo oramentrio, considerando diversos fatores, fatores esses
relacionados com o mercado brasileiro e internacional e a capacidades de
obteno de financiamento da empresa. As principais estratgias de
financiamento so, Emprstimo em moeda local e em moeda estrangeira,
sendo no caso da moeda local , ainda segundo Hoji, (2001, p. 456) toda a
necessidade de caixa ser coberta com emprstimo em moeda local com o
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!.
prazo de dois meses.E no caso da estrangeira 80% do valor amortizado do
emprstimo externo sero renovados pelo prazo de trs meses.
A anlise da tabela dois nos mostra as datas para a captao de
emprstimos, vencimento, valor e taxa de juros, mais o interessante de se
observar nesta tabela justamente o montante ao fim do exerccio, ele projeta
a despesas com juros que a empresa acarretar de cada emprstimo
contratado, mesmo com vencimentos, por exemplo, o primeiro caso o
vencimento ser no dia 12/01/X1 aps o fim do exerccio no dia 31/12X0 mas
essas despesas s so calculadas at o fim do exerccio de X0.
Tabela 02 Saldos iniciais de emprstimo em moeda local (valores em R$)
Data de
Captao
Data de
Vencimento
Taxa de Juros
(%a.a)
Valor Original
(R$)
Montante em
31/12/X0(R$)
12/11/X0 12/01/X1 21.50% 10.000 10.269
22/11/X0 22/01/X1 21,00% 18.000 18.376
16/10/X0 16/02/X1 22,00% 12.000 12.514
21/12/X0 25/06/X1 20,00% 20.000 20.102
Total 60.000 61.261
Fonte: Hoji, (2001, p. 456)
A anlise da tabela trs o emprstimo foi feito com moeda estrangeira e
todos os seus valores como; valor original quanto montante calculado com
base no dlar, podendo assim sofre variao, aumentar ou diminuir conforme
sua cotao diria. Essa a nica diferena da anlise do exemplo anterior, da
tabela dois.
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!/
Tabela 03 Saldos iniciais de emprstimos e moeda estrangeira (valores em U$$).
Data de
Captao
Data de
Vencimento
Taxa de Juros
(%a.a)
Valor Original
(U$$)
Montante em
31/12/X0(U$$)
25/07/X0 05/01/X1 14,00% 6.400 6.796
12/07/X0 12/01/X1 13,50% 9.000 9.581
13/10/X0 15/01/X1 11,95% 2.500 2.566
03/04/X0 26/01/X1 16,00% 12.000 13.451
16/10/X0 15/02/X1 12,60% 7.500 7.700
08/12/X0 23/02/X1 10,80% 5.000 5.035
2011/X0 20/03/X1 11,20% 7.400 7.494
25/07/X0 30/03/X1 14,00% 8.200 8.707
08/12/X0 09/04/X1 10,95% 4.600 4.632
16/10/X0 16/04/X1 11,75% 7.600 7.782
14/11/X0 15/05/X1 11,40% 6.900 7.003
11/12/X0 11/06/X1 10,50% 5.800 5.834
11/12X0 10/12/X1 10,05% 18.000 18.101
Fonte: Hoji, (2001 p. 457)
A tabela 04 mostra um oramento incompleto, pois foi pelo administrador
da empresa antes da apurao das despesas financeiras lquida referente ao
primeiro semestre, sendo assim o administrador dever complet-lo com os
dados referentes a despesas financeiras(Juros a pagar e a receber,
amortizao e financiamentos).
Anlise dessa tabela relata a falta de homologao das despesas
financeiras, tal fato influencia em toda parte do planejamento, controle e
principalmente na anlise das despesas, pois ser gasto mais esforo para
fazer outra tabela, como no exemplo seguinte, (a tabela cinco mais completas).
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$0
Tabela 04 Oramento de caixa antes das despesas financeiras lquidas.
Ms Jan-X1 Fev-X1 Mar-X1 Abr-X1 Maio-X1 Jun-X1 Total
Taxa de Cmbio 2, 0164 2,0329
2, 0496 2, 0664 2, 0833 2, 1000
Recebimentos
Venda demercadodomestica
68.500 83.000 118.600 99.500 106.900 124.500 601.000
Vendas nomercado externo
8.066 10,165
10.248 10.332 10.417 10.500 59.727
Total (A) 76.566 93.165 128.848 109.832 117.317 135.000 660.727
Pagamentos
Compras nomercado
domstico
44.500 38.000 34.800 59.400 58.000 56.800 291.500
Compras nomercado externo
12.098 12.197 12.298 16.531 16.666 16.800 85.591
Outros custos edespesas
38.000 37.500 31.500 38.000 31.500 33.000 209.500
Total(B) 94.598 87.697 78.598 113.931 106.166 106.600 587.591
Gerao de caixa
operacional(C=A-B)
(18.033) 5.467 50.250 (4.099) 11.150 28.400 73.136
Investimentos
Aplicao(vendas) deaes
0 1.000 0 0 (1.000) 1.500 1.500
Compra (venda)de imobilizado
1.500 500 0 1.000 500 1.000 4.500
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$!
Total(D) 1.500 1.500 0 1.000 (500) 2.500 6.000
Gerao de caixaantes dasdespesas
financeiraslquidas (E=C-D)
(19.533) 3.967 50.250 (5.099) 11.650 25.900 67.136
Fonte: Hoji, (2001, p. 458)
A anlise da tabela cinco nos montra todas as despesas referentes ao
primeiro semestre de X1de maneira completa, com ndices, taxas de cambial e
toda a variao das despesas e receita sofrida pela empresa. Nesta tabela
vemos que os juros de emprstimo antigo em moeda local se fez presente nosdois primeiros meses do semestre, mas em compensao os juros de
emprstimos novos em moeda local logo no ms de maro comea a aparecer
com a exceo de maio.
Tabela 05 Oramento de caixa completado com operaes financeiras.
Ms Jan-X1 Fev-X1 Mar-
X1Abr-X1 Maio-
X1Jun-X1 Total
Taxa de cmbio 2, 0164 2, 0329 2,0496
2, 0664 2,
0833
2, 1000
Gerao de caixaantes dasdespesasfinanceiraslquidas (E=C-D)
(19.533) 3.967 50.250 (5.099) 11.650 25.900 67.136
Pagamentos dedespesasfinanceiras
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$$
Juros sobreemprstimosantigos emmoeda local
926 844 0 0 0 1.976 3.746
Juros sobreemprstimosnovos em moedalocal
0 0 801 418 0 748 1.967
Juros sobre
emprstimosexternos antigos
5.440 888 2.185 1.285 831 645 11.275
Juros sobreemprstimosexternos novos
0 0 0 1.230 523 666 2.418
Outras despesasfinanceiras 100
120
100
150
80
100
650
(-) Juros sobreaplicaofinanceira
(431) 0 0 (130) 0 (36) (597)
Lquido(F) 6.035 1.852 3.086 2.953 1.434 4.099 19.459
Fluxos de caixalquido (G=E-F)
(25.568) 2.115 47.165 (8.052) 10.216 21.801 47.677
Amortizao deemprstimos
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$%
Emprstimosantigos emmoeda local
28.000 12.000 0 0 0 20.000 60.000
Emprstimosnovos em moedalocal
0 0 29.126 14.968 0 26.303 70.397
Emprstimosexternos antigos
60.290 25.411 31.974 25.210 14.375 12.180 169.440
Emprstimos
externos novos0 0 0 49.428 20.833 26.208 96.469
Total(H) 88.290 37.411 31.100 89.606 35.208 84.691 396.306
Novas captaesem moedaestrangeira (I)
48.232 20.329 25.579 59.711 28.166 30.710 212.728
Supervit(dficit)de caixa(J=G-H+I)
(65.626) (14.968) 11.644 (37.947) 3.174 (32.180) (135.902)
Saldo dedisponibilidades(*)
Caixa Bancos(K1)
5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000
Aplicaofinanceira (K2)
0 0 11.644 0 3.174 0
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$&
Total (K=K1+K2) 5.000 5.000 16.644 5.000 8.174 5.000
Sobra
(necessidade) decaixa (L=J=Kanterior-K1)
(29.126) (14.968) 11.644 (26.303) 3.174 (29.005)
Fonte: Hoji (2001, p. 459)
Na tabela 06 relata somente as despesas financeiras realizadas no
primeiro semestre de X1, demonstrando as origens, os dados a seremcalculado e o total relatado ms a ms.
Tabela 06 Oramento de despesas financeiras.
Ms Jan-X1 Fev-X1 Mar-X1 Abr-X1 Maio-X1 Jun-X1 Total
Taxa de cmbio 2,0164 2,0329 2,0496 2,0664 2,0833 2,1000
Juros sobre:
Emprstimos antigosem moeda local
816 404 328 322 338 277 2.485
Emprstimos novosem moeda local
208 477 429 288 380 387 2.168
Emprstimosexternos antigos
1.811 1.187 1.103 663 502 357 5.623
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$'
Emprstimosexternos novos
208 457 709 841 952 981 4.148
Outras despesasfinanceiras 100 120 100 150 80 100 650
(-)Aplicaofinanceira
(431) 0 (66) (64) (18) (18) (597)
Despesas financeiras
lquidas
2.712 2.644 2.603 2.200 2.234 2.084 14.477
Fonte: Hoji, (2001, p. 467)
A analise da tabela sete relacionada com dados sobre os juros e
variaes cambiais, mesmo assim podemos perceber a apurao das
despesas lquidas do ms de janeiro, observando e fazendo a converso da
moeda que no caso o dlar para a moeda vigente no pais.
Tabela 07 Apurao das despesas financeiras lquidas do ms de janeiro de X1
Juros sobre: Origens dos dados e clculos
Emprstimos antigos emmoeda local
816 Juros incorridos sobre emprstimosantigos em moeda local
Emprstimos novos emmoeda local
208 Juros incorridos sobre emprstimosantigos em moeda local
Emprstimos externosantigos
1.811 Juros incorridos sobre emprstimosem moeda estrangeira
(US$ 898 x R$2, 0164)
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$(
Emprstimos externos novos 208 Juros incorridos sobre emprstimosnovos em moeda estrangeira
(US$ 103 x R$2, 0164)
Outras despesas financeiras 100 Valor estimado
(-) Aplicao financeira (431) Apropriados sobre aplicaofinanceira
Despesas financeiraslquidas
2.712
Fonte: Hoji, Masakazu (2001 pginas 467)
Concluso
O estudo bibliogrfico sobre o tema sugerido proporcional um melhor
entendimento sobre o tema sugerido. O planejamento na viso contbil uma
conseqncia dos fatos j relatados nos seus relatrios e para a administrao
financeira simplesmente determinante, pois os resultados das demonstraes
e relatrios passados para o administrador dar respaldo para que seja feito
um trabalho de sucesso.
Verificou-se o planejamento, controle e analise das despesas financeiras
parte fundamental para o sucesso da empresa, que tem como finalidade o
lucro; O planejamento requer todo um embasamento e um esforo de prev
possvel situao ou fatos a fim de melhorar o perfil da empresa sem deixar de
lado sua misso e poltica; O controle analisa e direciona esforos de forma a
concluir as metas traado pelo planejamento , utilizando de instrumentos
fornecidos pelos administradores da empresas, para direcionar seus esforos;
E anlise seja ela geral como no nosso caso das despesas financeiras tem a
funo de identificar possveis erros e acertos, com essa experincia visual
apontar melhores caminhos a serem percorridos pela empresa para o sucesso
financeiro.
Observou-se que para qualquer tipo de crescimento ou mudana natomada de deciso a maioria dos autores faz meno ao planejamento
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$)
estratgico como base no o controle e analise, estando ligado diretamente no
Balano patrimonial da empresa e outras demonstraes. Destinadas para
esse auxilio, vemos que demonstrao destaca fielmente todos os fatos
acorridos na empresas principalmente despesas financeiras, fator determinante
na apurao de resultado e como a falta de sua analise em qualquer
oramento traz um atraso desnecessrio. Esse trabalho s pode ser realizado
com o compromisso de todos, pois na sua maioria esses esforos so
realizados por pessoas, profissionais de competncia e atentos.
Contudo a anlise das tabelas e dados, trouxe uma melhor
compreenso e visualizao para o estudo, e a certeza da importncia do
papel da contabilidade, colhendo e interpretando esses dados para fornec-losa fim de que a entidade possa propor mudanas e crescer.
6 Referncias Bibliogrficas
HOJI, Masakazu. Administrao financeira:uma abordagem prtica:
matemtica financeira aplicada,estratgias, anlise, planejamento e controle
financeiro/Masakazu Hoji.-3.ed-So Paulo: Atlas,2001.
MORANTE, Antonio Salvador. Controladoria: anlise financeira e controle
oramentrio /Antonio Salvador Morante,Fauzi Timaco Jorge.So
Paulo:Atlas,2008.
MATARAZZO, Dante Carmine. Anlise financeira de balanos:abordagem
gerencial/Dante Carmine Matarazzo.-7.ed-So Paulo:Atlas,2010.
MARION, Jos Carlos. Contabilidade bsica/Jos Carlos Marion.-9.ed- So
Paulo: Atlas,2008.
LEMES JNIOR, Antonio Barbosa et al. Administrao financeira:princpios,
fundamentos e prticas/Antnio Barbosa Lemes Jnior,Cludio Miessa
Rigo,Ana Paula Mussi Szabo Cherobim- 2ed-So Paulo:Campus,2005.
BRASIL, Haroldo Vinagre, BRASIL, Haroldo Guimares. Gesto financeira
das empresas/Haroldo Vinagre Brasil, Haroldo Guimares Brasil- So Paulo:
Atlas,1999.
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$.