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GESTORA:
Ana Flávia Silva Rocha de Araújo
E-MAIL:
TELEFONE:
(63) 3218-3931
ENDEREÇO:
Quadra 104 norte, Av. LO 02, Conj. 01, Lt. 19,
Edifício Homaidan, Sala 109
(Próximo ao Hotel Roma)
SITE SIASS TOCANTINS:
www.siasstocantins.wordpress.com.br
SITE SIASS NACIONAL:
www2.siapenet.gov.br/saude
UNIDADE SIASS/UFT/PALMAS-TO
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Informe-se sobre Vigilância em Saúde do Servidor de forma divertida!
Ano II, Volume I.
2
Todas as informações contidas nesta revista foram extraídas das legislações vigentes e do Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal, do Ministério do Pla-nejamento, Orçamento e Gestão, 2010 e da Orientação Normativa nº 06, de 18 de março de 2013. É permitida a reprodução total ou parcial desta revista desde que citada a fonte e medi-ante autorização por escrito dos coordenadores da mesma.
PASSATEMPO SIASS - Vigilância em Saúde Ano II, Volume I. 2015.
Edição e Distribuição Unidade SIASS/UFT/Palmas-TO Quadra 104 Norte, Av. Lo-02, Conjunto 01, Lote 19. Edifício Hommaidan, Sala 109 CEP: 77006-022—Palmas/TO Telefone: (63) 3218-3931 E-mail: [email protected] Coordenação Técnica de Elaboração Ana Letícia Teske Larissa Aires Sardinha Gonçalves Luanne Alves Oliveira Revisão e Diagramação Ana Letícia Teske Luanne Alves Oliveira Agradecimentos À todos da Unidade SIASS/UFT/Palmas-TO que contribuíram na construção coletiva des-ta revista. Site www.siasstocantins.wordpress.com.br
35
SOLUÇÕES
CRUZADAS (pgs. 22 e 23)
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Imagem: Google Ima-
SOLUÇÕES
SETE ERROS (pg. 19)
3
APRESENTAÇÃO
O serviço público federal no estado do Tocantins tem crescido significativa-mente nos últimos anos. Com isso, cresce também a rede de atenção a que esta sub-metida a Unidade SIASS/UFT/Palmas-TO. Criada em 04 de abril de 2011, atende atualmente 24 órgãos da Administração Pública Federal no Tocantins, totalizando cerca de 4.200 servidores em todo o estado. Uma das preocupações que temos é como levar informações essenciais sobre a legislação em saúde e procedimentos em Perícia, Promoção e Vigilância em Saúde a todos os servidores atendidos por esta Unidade SIASS. Ainda em 2011 criamos um Tira-Dúvidas, o qual foi atualizado em 2013 e transformado em Revista Passatem-po SIASS em 2014. Nesse ano lançamos apenas o fascículo sobre Perícia em Saúde, mas já pretendendo que se tornasse uma série de fascículos. Assim, esta segunda revista trata sobre a Vigilância em Saúde na Adminis-tração Pública Federal, um tema que costuma gerar muitas dúvidas, especialmente no que se refere às suas particularidades em relação à iniciativa privada, adicio-nais de insalubridade e periculosidade, os procedimentos que devem ser tomados pelo servidor e pela instituição, entre tantos outros. É para você, servidor, que esta revista foi desenvolvida e esperamos que as informações aqui repassadas sejam úteis e tragam um bom divertimento.
Aproveite e Divirta-se!
4
O QUE É VIGILÂNCIA EM SAÚDE?
É o conjunto de ações contínuas e sistemáticas que possibilita detec-
tar, conhecer, pesquisar, analisar e monitorar os fatores determinantes e
condicionantes da saúde relacionados aos ambientes e processos de traba-
lho, e tem por objetivo planejar, implantar e avaliar intervenções que redu-
zam os riscos ou agravos à saúde.
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SOLUÇÕES
INFOCRIPTO (pgs. 16 e 17)
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SOLUÇÕES
CRIPTO (pg. 14)
SETE ERROS (pg. 15)
Imagem: Google Imagens
5
A Vigilância em Saúde é um dos três eixos da Política de Atenção à Saúde e
Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal (PASS) e suas ações são, em
geral, pensadas em conjunto com o eixo da Promoção à Saúde. Confira abaixo as
atribuições e competências da equipe de vigilância e promoção:
Planejar, coordenar e executar as ações de vigilância e promoção à
saúde, propondo medidas de prevenção e de correção nos ambien-
tes e processos de trabalho;
Sistematizar e analisar os dados gerados nas ações de vigilância
e promoção à saúde, notificando os agravos relacionados ao traba-
lho no sistema SIAPE-Saúde;
Emitir laudos e relatórios dos ambientes e processos de trabalho,
bem como produzir documentos circunstanciados sobre os agravos
à saúde do servidor com vistas ao estabelecimento de nexo dos aci-
dentes e doenças relacionadas ao trabalho;
Elaborar o perfil epidemiológico da saúde dos servidores, a partir
de fontes de informação existentes com o objetivo de subsidiar as
ações de atenção à saúde do servidor;
Propor ações voltadas à promoção da saúde e à humanização do
trabalho, em especial a melhoria das condições de trabalho, preven-
ção de acidentes, de agravos à saúde e de doenças relacionadas ao
trabalho.
QUAL SUA FUNÇÃO?
6
INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE?
De acordo com o Art. 189 da CLT, “Serão consideradas ATIVIDADES ou
OPERAÇÕES insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou MÉ-
TODOS de trabalho, exponham os empregados a AGENTES NOCIVOS à saú-
de, acima dos LIMITES de tolerância fixados em razão da NATUREZA e da
intensidade do agente e o TEMPO de exposição aos seus EFEITOS”.
Por outro lado, são consideradas atividades ou operações PERIGOSAS, ca-
racterizando periculosidade, na forma da regulamentação aprovada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego (NR-16), aquelas que, POR sua natureza
ou métodos de TRABALHO, impliquem RISCO acentuado em virtude de
EXPOSIÇÃO permanente do trabalhador a:
I - INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS ou ENERGIA elétrica;
II - ROUBOS ou outras espécies de VIOLÊNCIA física nas atividades profissi-
onais de SEGURANÇA pessoal ou patrimonial.
3 LETRAS 7 LETRAS 8 LETRAS 10 LETRAS
POR MÉTODOS NATUREZA EXPLOSIVOS
AGENTES TRABALHO ATIVIDADES
5 LETRAS NOCIVOS
TEMPO LIMITES 9 LETRAS 11 LETRAS
RISCO EFEITOS OPERAÇÕES INFLAMÁVEIS
ENERGIA SEGURANÇA
6 LETRAS EXPOSIÇÃO
ROUBOS VIOLÊNCIA
PERIGOSAS
31
SOLUÇÕES
COMO SE DÁ O PROCESSO? (pg. 11)
30
CAÇA-PALAVRAS (pg. 09)
SOLUÇÕES
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CRUZADAS
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REQUISITOS BÁSICOS PARA SOLICITAÇÃO
Trabalhar permanente ou
com habitualidade em locais
comprovadamente insalubres
ou em condições de periculo-
sidade.
Exercer atividades ou operações
que, por sua natureza, condições ou
métodos de trabalho fiquem expos-
tos a agentes nocivos à saúde, acima
dos limites de tolerância fixados por
lei em razão da natureza e da inten-
sidade do agente e tempo de exposi-
ção a seus efeitos.
OBSERVAÇÃO
(Art. 9º da Orientação Normativa SEGEP/MP nº 06/2013)
Em relação aos adicionais de insalubridade e periculosidade, consideram-se:
I - exposição eventual ou esporádica: aquela em que o servidor se submete a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo, por tempo inferior à metade da jornada de trabalho mensal;
II - exposição habitual: aquela em que o servidor submete-se a circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas como atribuição legal do seu cargo por
tempo igual ou superior à metade da jornada de trabalho mensal;
III - exposição permanente: aquela que é constante, durante toda a jornada laboral e prescrita como principal atividade do servidor;.
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CRUZADAS (pg. 07)
SOLUÇÕES
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O QUE É VIGILÂNCIA EM SAÚDE? (pg. 04)
SOLUÇÕES
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CAÇA-PALAVRAS
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COMO SE DÁ O PROCESSO?
Os processos de análise para concessão de adicionais de insalubridade
devem ser autuados no órgão de origem, recomendando-se que contenham os
seguintes itens:
Formulário de Solicitação de Adicional de Insalubridade e Periculosidade, devidamente preenchido, carimbado e assinado pelo servidor e chefia ime-diata. No formulário deverão ser especificadas as atividades de risco e o tempo de exposição do servidor enquanto desenvolve as atividades; Portaria de Lotação ou Localização do Servidor, constando o local ou a ativi-dade desenvolvida pelo servidor; Cópia do Laudo Técnico Ambiental do local onde o servidor desenvolve suas atividades. Diante da documentação apresentada, o setor de Recursos Humanos (RH) do órgão providenciará a emissão de Portaria de Concessão caso seja favo-rável, ou notificará o servidor caso seja indeferido.
VALE LEMBRAR...
As Portarias de Lotação/Localização serão de responsabilidade do setor de Re-cursos Humanos do órgão, que providenciará a emissão, o cancelamento ou
substituição de acordo com a lotação do servidor no ambiente laboral.
Não se esqueça que o benefício para o servidor não é o recebimento do adicional, e sim o conjunto de medidas de prevenção e proteção que garantam melhorias no ambiente de trabalho, reduzindo o risco
de acidentes e adoecimentos.
27
BASE LEGAL
Decreto-Lei nº 1.873, de 27/05/81 (DOU 28/05/81).
Decreto nº 97.458, de 15/01/89 (DOU 16/01/89).
Artigos 68 a 70 da Lei nº 8.112, de 11/12/1990 (DOU 12/12/1990).
Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Nº 335/2012.
Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 167/2012.
Orientação Normativa SEGEP/MP nº 6, de 18/03/2013 (DOU 20/03/2013).
26
VOCÊ SABIA?
É responsabilidade dos Dirigentes do órgão ou entidade viabilizar os meios e re-
cursos necessários para o cumprimento da Política de Atenção à Saúde e Seguran-
ça do Trabalho do Servidor Público Federal - PASS. Firmar cooperação técnica que
assegure a implementação e a implantação das ações de vigilância e promoção à
saúde do servidor.
É responsabilidade do Gestor de Pessoas ou de Recursos Humanos assegurar o
cumprimento destas normativas e promover a formação e capacitação, em con-
formidade com as orientações das equipes técnicas de vigilância e promoção em
saúde.
Os eixos da PASS, de Vigilância e Promoção em Saúde, tem como finalidade mai-
or a proposição de ações voltadas para a humanização do trabalho, em especial
a melhoria das condições de trabalho, prevenção de acidentes, de agravos à saú-
de e de doenças relacionadas ao trabalho.
A elaboração do Perfil Epidemiológico da saúde dos servidores, a partir de fon-
tes de informação existentes, é o que serve de base para o desenvolvimento de
ações de atenção à saúde do servidor.
11
P E R I C U L O S I D A D E
12
LAUDO TÉCNICO: O QUE DEVE IDENTIFICAR?
O local de exercício ou o tipo de trabalho realizado.
O agente nocivo à saúde ou o identificador do risco.
O grau de agressividade ao homem, especificando: - limite de tolerância conhecida, quanto ao tempo de exposição ao agente nocivo; - verificação do tempo de exposição do servidor aos agentes agressivos.
Classificação dos graus de insalubridade e de peri-culosidade, com os respectivos percentuais aplicá-veis ao local ou atividade examinados.
As medidas corretivas necessárias para eliminar ou neutralizar o risco, ou proteger contra seus efeitos.
ON SEGEP/MP nº 6 de 18 de março de 2013
25
VOCÊ SABIA?
São as características do ambiente e da organização do trabalho. Trata-se de
uma medição física-estrutural entre o homem e o trabalho que pode afetar o
servidor, causando sofrimento, desgaste e doenças.
É o conjunto de medidas adotadas com a finalidade de reduzir e/ou eliminar
os riscos decorrentes do ambiente, do processo de trabalho e dos hábitos de
vida.
É toda condição ou situação de trabalho que possa comprometer o equilíbrio
físico, psicológico e social dos indivíduos, causar acidente, doença do trabalho
e/ou profissional.
Cabe também, à equipe de Vigilância e Promoção, emitir Laudos e Relatórios
dos ambientes e processos de trabalho, bem como produzir documentos cir-
cunstanciados sobre os agravos à saúde do servidor com vistas ao estabeleci-
mento de nexo dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
24
VOCÊ SABIA?
É o evento súbito, indesejado ou inesperado em relação ao momento da ocor-
rência, do qual possa resultar ou não, dano físico ou psíquico ao servidor, relaci-
onado, mediata ou imediatamente, com as atribuições do cargo e/ou função
exercida, podendo causar, ainda, danos materiais e econômicos à organização.
Equiparam-se ao Acidente em Serviço os danos decorrentes de agressão sofrida
e não provocada pelo servidor no exercício de suas atribuições, o acidente no
percurso da residência para o trabalho e vice-versa e as doenças relacionadas ao
trabalho.
Orienta-se que todo e qualquer acidente de trabalho que provoque ou não le-
sões no servidor tenha registro obrigatório, mediante formulário de Comunica-
ção de Acidente de Trabalho do Serviço Público - CAT/SP, para que sejam anali-
sadas as condições em que ocorreu o acidente e se intervenha de forma a redu-
zir ou mesmo impedir novos casos, além de se resguardar os direitos do servi-
dor acidentado em serviço.
É o conjunto de bens, instrumentos e meios da natureza material e imaterial,
no qual o servidor exerce suas atividade laborais. Representa o complexo de
fatores que estão presentes no local de trabalho e interagem com o servidor.
É a disposição prévia dos meios e conhecimentos necessários para evitar danos
ou agravos à saúde do servidor, em decorrência do ambiente, dos processos de
trabalho e hábitos de vida.
13
PAGAMENTO DOS ADICIONAIS
A execução do pagamento dos adicionais de pericu-
losidade e de insalubridade somente será processa-
da à vista de portaria de localização ou de exercício
do servidor e de portaria de concessão do adicio-
nal, bem assim de laudo técnico, cabendo à autori-
dade pagadora conferir a exatidão dos documentos
antes de autorizar o pagamento. Para fins de paga-
mento do adicional, será observada a data da por-
taria de localização, concessão, redução ou cance-
lamento, para ambientes já periciados e declarados
insalubres e/ou perigosos, que deverão ser publica-
das em boletim de pessoal ou de serviço.
ON SEGEP/MP nº 6 de 18 de março de 2013
14
A = B = C = D = E = F = G = H =
I = J = L = M = N = O = P = Q =
R = S = T = U = V = X = Z =
NÃO SE ESQUEÇA!
CRIPTO
É o trabalho desenvolvido pela equipe de Engenharia e Segurança do Tra-
balho do SIASS, cujo objetivo é melhorar as condições de trabalho dos ser-
vidores dos órgãos, procurando tornar o ambiente laboral mais seguro
através de vistorias ambientais e recomendações de mudanças.
São os objetivos das ações de Vigilância em Saúde e, para que essas ações
aconteçam, é preciso o envolvimento de todos os servidores e principal-
mente dos gestores que estão à frente dos órgãos.
23
ON SEGEP/MP nº 6 de 18 de março de 2013
Parágrafo único. Além do disposto no Art. 11, não ca-
racterizam situação para pagamento do adicional as
seguintes situações:
I - o contato com fungos, ácaros, bactérias e outros microrganis-
mos presentes em documentos, livros, processos e similares, car-
petes, cortinas e similares, sistemas de condicionamento de ar
ou em instalações sanitárias;
II - as atividades em que o servidor somente mantenha contato
com pacientes em área de convivência e circulação, ainda que o
servidor permaneça nesses locais; e
III - as atividades em que o servidor manuseie objetos que não se
enquadrem como veiculadores de secreções do paciente, ainda
que sejam prontuários, receitas, vidros de remédio, recipientes
fechados para exame de laboratório e documentos em geral.
Art. 12
SITUAÇÕES NÃO-CARACTERIZADORAS DE ADICIONAIS
22
ATIVIDADES NÃO-CARACTERIZADORAS DE ADICIONAIS
ON SEGEP/MP nº 6 de 18 de março de 2013
Não geram direito aos adicionais de insalubridade e
periculosidade as atividades:
I - em que a exposição a circunstâncias ou condições insalubres
ou perigosas seja eventual ou esporádica;
II - consideradas como atividades - meio ou de suporte - em que
não há obrigatoriedade e habitualidade do contrato;
III - que são realizadas em local inadequado, em virtude de ques-
tões gerenciais ou por problemas organizacionais de outra or-
dem; e
IV - em que o servidor ocupe função de chefia ou direção, com
atribuição de comando administrativo, exceto quando respalda-
do por laudo técnico individual que comprove a exposição em
caráter habitual ou permanente.
Art. 11
15
SETE ERROS
Imagem: Google Imagens
Imagem: Google Imagens
16
INFOCRIPTO
A (? ) da insalubridade e da periculosidade, nos locais de trabalho, respeitará as normas estabelecidas para os trabalhadores em geral, de acordo com as instruções contidas na Orientação Normativa SEGEP/MP nº 06, de 2013, e na legislação vigente.
( D D ( s m D 3 ¥
Conforme Art. 10º da ON SEGEP/MP, nº 06, de 2013, o órgão poderá contratar (?) para a dosagem e medição de agentes físicos e químicos ou para a identificação de agentes bioló-gicos com a finalidade de auxiliar o profissional competente na expedição de laudo técni-co, desde que supervisionado por servidor da área de saúde e segurança no trabalho.
s ¥ m 3 - A s - s ( s m
- -
O (?) deverá ser elaborado por servidor da esfera federal, estadual, distrital ou municipal ocupante de cargo público de Médico com especialização em medicina do trabalho, ou por Engenheiro ou Arquiteto com especialização em segurança do trabalho.
& D 0 A - s ( o m (
L A U D O - T E C N I C O
Caso desempenhe atividades em local insalubre ou perigoso, a servidora (?) será afastada enquanto durar a gestação ou lactação, sendo suspenso também o pagamento do adicio-nal, o qual somente poderá ser pago novamente após término desse período se reassumir as mesmas atividades e condições que ensejaram o pagamento do referido adicional (Art. 69, § único da Lei 8.112/90 e Nota Informativa nº 167/2012/ CGNOR/DENOP/SEGEP/MP).
t s D o s - 0 - & D ( D o s
- -
Para fins de (?) será observada a data da portaria de localização, concessão, redução ou cancelamento, somente para ambientes já periciados e declarados insalubres e/ou perigo-sos que deverão ser publicadas em boletim de pessoal ou de serviço (Art. 13º da ON SE-GEP/MP, nº 06, de 2013).
- D t D ) s o - A - D A m ( m o D
- -
De acordo com o Art. 14º da ON SEGEP/MP, nº 06, de 2013, sendo condicionados ao ambi-ente de trabalho e às atividades atuais desenvolvidas pelo servidor, os adicionais e a (?) terão seu pagamento suspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for afastado do local ou da atividade que deu origem à concessão.
t D m m ( D 3 ¥
O pagamento do (?) compete ao órgão ou entidade no qual o servidor esteja em exercício, seja na condição de cedido ou requisitado e que neste local efetivamente trabalhe com habitualidade em locais insalubres e enquanto durar essa exposição, uma vez que é este que dá causa ao referido pagamento (Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP n 335/2012).
D A m ( m o D & - A s - m o D & 0 ¥ m A D A s
- -
Responderão nas esferas administrativas, civil e penal os (?) que concederem ou autoriza-rem o pagamento dos adicionais em desacordo com a legislação vigente.
- s m - s - A m m t s o s
- -
O Laudo Técnico deverá considerar o (?) e a situação atual individual de trabalho do servi-dor. Vale lembrar que ele não terá prazo de validade, devendo ser refeito sempre que hou-ver alteração do ambiente, dos processos de trabalho ou da legislação vigente.
D ) ¥ m s o s - A s - D ¥ D &
- -
Os (?) dos órgãos da APF direta, suas autarquias e fundações, promoverão as medidas ne-cessárias à redução ou eliminação dos riscos, bem como à proteção contra os respectivos efeitos (Art. 18º da ON SEGEP/MP, nº 06, de 2013).
A m m t s o s
21
SETE ERROS
Imagem: Google Imagens
Imagem: Google Imagens
20
ADICIONAIS: DIFERENÇAS ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO
INSTITUIÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS INICIATIVA PRIVADA
Regidos pela Lei 8.112/90 - São 3 (três) os percentuais de insalubri-dade estabelecidos pela legisla-
ção, e que deverão incidir sobre o vencimento básico do cargo efeti-
vo do servidor (Art. 12 da Lei 8.270/91).
Regidas pela CLT - Consolidação das Leis do Trabalho.
5 % correspondentes
ao grau mínimo.
10 % correspondente ao grau mínimo.
10% correspondentes
ao grau médio.
20% correspondente ao grau médio.
20% correspondentes
ao grau máximo.
40% correspondente ao grau máximo.
O percentual de periculosidade é de 10%.
O percentual de periculosidade para iniciativa privada é de 30%,
incidente sobre o salário base, sem acréscimos resultantes de
gratificações, prêmios ou partici-pações nos lucros da empresa.
Os percentuais fixados incidem
sobre o vencimento do cargo efe-tivo.
E estes percentuais de insalubrida-de, fixados, incidem sobre o salá-
rio mínimo da região.
17
A (? ) da insalubridade e da periculosidade, nos locais de trabalho, respeitará as normas estabelecidas para os trabalhadores em geral, de acordo com as instruções contidas na Orientação Normativa SEGEP/MP nº 06, de 2013, e na legislação vigente.
( D D ( s m D 3 ¥
Conforme Art. 10º da ON SEGEP/MP, nº 06, de 2013, o órgão poderá contratar (?) para a dosagem e medição de agentes físicos e químicos ou para a identificação de agentes bioló-gicos com a finalidade de auxiliar o profissional competente na expedição de laudo técni-co, desde que supervisionado por servidor da área de saúde e segurança no trabalho.
s ¥ m 3 - A s - s ( s m
- -
O (?) deverá ser elaborado por servidor da esfera federal, estadual, distrital ou municipal ocupante de cargo público de Médico com especialização em medicina do trabalho, ou por Engenheiro ou Arquiteto com especialização em segurança do trabalho.
& D 0 A - s ( o m (
L A U D O - T E C N I C O
Caso desempenhe atividades em local insalubre ou perigoso, a servidora (?) será afastada enquanto durar a gestação ou lactação, sendo suspenso também o pagamento do adicio-nal, o qual somente poderá ser pago novamente após término desse período se reassumir as mesmas atividades e condições que ensejaram o pagamento do referido adicional (Art. 69, § único da Lei 8.112/90 e Nota Informativa nº 167/2012/ CGNOR/DENOP/SEGEP/MP).
t s D o s - 0 - & D ( D o s
- -
Para fins de (?) será observada a data da portaria de localização, concessão, redução ou cancelamento, somente para ambientes já periciados e declarados insalubres e/ou perigo-sos que deverão ser publicadas em boletim de pessoal ou de serviço (Art. 13º da ON SE-GEP/MP, nº 06, de 2013).
- D t D ) s o - A - D A m ( m o D
- -
De acordo com o Art. 14º da ON SEGEP/MP, nº 06, de 2013, sendo condicionados ao ambi-ente de trabalho e às atividades atuais desenvolvidas pelo servidor, os adicionais e a (?) terão seu pagamento suspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for afastado do local ou da atividade que deu origem à concessão.
t D m m ( D 3 ¥
O pagamento do (?) compete ao órgão ou entidade no qual o servidor esteja em exercício, seja na condição de cedido ou requisitado e que neste local efetivamente trabalhe com habitualidade em locais insalubres e enquanto durar essa exposição, uma vez que é este que dá causa ao referido pagamento (Nota Técnica CGNOR/DENOP/SEGEP/MP n 335/2012).
D A m ( m o D & - A s - m o D & 0 ¥ m A D A s
- -
Responderão nas esferas administrativas, civil e penal os (?) que concederem ou autoriza-rem o pagamento dos adicionais em desacordo com a legislação vigente.
- s m - s - A m m t s o s
- -
O Laudo Técnico deverá considerar o (?) e a situação atual individual de trabalho do servi-dor. Vale lembrar que ele não terá prazo de validade, devendo ser refeito sempre que hou-ver alteração do ambiente, dos processos de trabalho ou da legislação vigente.
D ) ¥ m s o s - A s - D ¥ D &
- -
Os (?) dos órgãos da APF direta, suas autarquias e fundações, promoverão as medidas ne-cessárias à redução ou eliminação dos riscos, bem como à proteção contra os respectivos efeitos (Art. 18º da ON SEGEP/MP, nº 06, de 2013).
A m m t s o s
Instruções: Com base na legislação vigente, responda o Infocripto abaixo, lembrando que para cada símbolo existe uma letra correspondente onde letras iguais, símbolos iguais. As-sim, a partir da palavra já formada é possível descobrir as palavras faltantes.
Divirta-se!!!
18
CRUZADAS
Avaliação (?): com a aplicação de diferentes metodologias, objetiva gerar um diagnóstico quanto as condições de trabalho a que está
exposto o trabalhador.
É a disposição prévia dos meios e conhecimentos necessários para evitar
danos ou agravos à saúde do servidor em decorrên-cia do ambiente e proces-sos de trabalho e hábitos
de vida.
Promoção e Prevenção em (?) do servidor: finalidade maior das
ações em Vigilância.
Engenheiro, Arquiteto ou (?) do Trabalho: profissional habilitado a realizar a avaliação ambiental com vistas à emissão de Laudo
para pagamento do Adicional de Insalubridade ou Periculosidade
Adicional pago ao trabalhador exposto a um risco imediato e
permanente em decorrência das atividades que desempenha.
Toda condição ou situação de trabalho que pode comprometer o equilíbrio físico-psico-social do indivíduo ou causar acidente e/
ou doença do trabalho.
(?) de remuneração: pago aos
trabalhadores que desempenham atividades penosas, insalubre ou
perigosas, na forma da lei.
(?) em saúde: um dos 3 eixos da
PASS.
Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servi-
dor: (?) (?) de trabalho: são as características dos ambi-entes e das organizações
de trabalho.
(?) da Saúde: objetiva reduzir e/ou eliminar os riscos decorrentes
do ambiente, do processo de trabalho e dos hábitos de vida.
Adicional pago ao trabalhador exposto a um ambiente de trabalho hostil à saúde , pela presença de agentes agressivos ao organismo acima dos limites permitidos
pelas normas técnicas.
19
Avaliação (?): com a aplicação de diferentes metodologias, objetiva gerar um diagnóstico quanto as condições de trabalho a que está
exposto o trabalhador.
É a disposição prévia dos meios e conhecimentos necessários para evitar
danos ou agravos à saúde do servidor em decorrên-cia do ambiente e proces-sos de trabalho e hábitos
de vida.
Promoção e Prevenção em (?) do servidor: finalidade maior das
ações em Vigilância.
Engenheiro, Arquiteto ou (?) do Trabalho: profissional habilitado a realizar a avaliação ambiental com vistas à emissão de Laudo
para pagamento do Adicional de Insalubridade ou Periculosidade
Adicional pago ao trabalhador exposto a um risco imediato e
permanente em decorrência das atividades que desempenha.
Toda condição ou situação de trabalho que pode comprometer o equilíbrio físico-psico-social do indivíduo ou causar acidente e/
ou doença do trabalho.
(?) de remuneração: pago aos
trabalhadores que desempenham atividades penosas, insalubre ou
perigosas, na forma da lei.
(?) em saúde: um dos 3 eixos da
PASS.
Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servi-
dor: (?) (?) de trabalho: são as características dos ambi-entes e das organizações
de trabalho.
(?) da Saúde: objetiva reduzir e/ou eliminar os riscos decorrentes
do ambiente, do processo de trabalho e dos hábitos de vida.
Adicional pago ao trabalhador exposto a um ambiente de trabalho hostil à saúde , pela presença de agentes agressivos ao organismo acima dos limites permitidos
pelas normas técnicas.