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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I C/H total: 80

Professor: C/H sem: 4

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA O conhecimento básico de Física é necessário para a compreensão de certos conceitos de Engenharia, em particular, os relativos à engenharia da automação e controle. Esta disciplina revisa os conceitos básicos de mecânica, com ênfase em dinâmica, tópicos que servirão como subsídios para a disciplina Mecânica.

EMENTA A disciplina estuda a cinemática, a dinâmica e a estática do ponto material, resgatando os conceitos básicos da física, em particular o de energia e sua conservação. A abordagem é teórica e prática.

OBJETIVOS GERAIS Aprender os conceitos básicos de mecânica e saber aplicá-los na resolução de problemas.

UNIDADES TEMÁTICAS Parte Teórica: Sistemas de medidas Unidades Dimensões das grandezas físicas Algarismos significativos e ordem de grandeza Movimento em uma e duas dimensões Equações do movimento Movimento dos projéteis As leis de Newton Teoria Aplicações Equilíbrio estático Trabalho e energia Energia potencial e energia cinética Conservação da energia Potência Parte Experimental: 1. Teoria dos erros. 2. Medidas físicas. 3. Movimento Uniforme 4. Movimento de queda livre e plano inclinado. 5. Lançamento balístico.

METODOLOGIA Aulas expositivas, demonstrações, vídeos, exercícios em sala e listas de exercícios extras classe. Aulas práticas em ambiente de laboratório. Aulas de acompanhamento para uso de equipamentos e elaboração de relatórios

AVALIAÇÃO O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final escrito (PF), conforme resolução da reitoria 46/2010. A nota AC será constituída em 50% por atividades (listas de exercícios e relatórios de experiências) e em 50% por avaliações parciais individuais, conforme cronograma apresentado pela professora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1 ISBN 85-216-1303-2 Classificação : 53 H184fu 6.ed Ac.116802 HELENE, Otaviano Augusto Marcondes; VANIN, Vito Roberto. Tratamento estatístico de dados em física experimental. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1991. 105 p. ISBN 85-212-0006-4 Classificação : 53:519.22 H413t 2.ed Ac.144510 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 ISBN 85-216-1462-4 Classificação : 53 T499f 5.ed Ac.151535 COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl (Coaut.). Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1 ISBN 9788521616054 Classificação : 53 H184fu 8.ed. Ac.352145 KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. (Coaut.). Física. São Paulo: Makron Books, 2004. v.1 ISBN 8534605424 Classificação : 53 K38f Ac.356423 NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica. 4. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2002-7. v.1 ISBN 85-212-0298-9 Classificação : 53 N96c 4.ed Ac.109084 SERWAY, Raymond A.; JEWETT JUNIOR, John W. (Coaut.). Princípios de física. São Paulo: Thomson, Cengage Learning, 2004. v.1 ISBN 85-221-0382-8 Classificação : 53 S514p Ac.69939 VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria dos erros. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1996-2002. 249 p. ISBN 85-212-0056-0 Classificação : 519.2 V987f 2.ed Ac.66782

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º

Disciplina: DESENHO TÉCNICO C/H total: 40

Professor: C/H sem: 2

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA Fornecer ao aluno conhecimentos com o objetivo de tratar a representação dos sólidos através de suas projeções ortogonais, assim como, à obediência ao cumprimento das normas Brasileiras do Desenho Técnico.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos principais conceitos básicos do Desenho Técnico, no cumprimento das Normas ABNT, com especial ênfase nos Desenhos de Conjuntos das partes e pecas dos projetos de engenharia e da indústria.

OBJETIVOS GERAIS - Utilização correta dos instrumentos de desenho; - Desenvolvimento da habilidade manual para execução de um projeto; - Noções de apresentação e interpretação de um projeto de engenharia; - Conhecimento das Normas Técnicas da ABNT, específicas para os Desenhos de Conjuntos das Partes e Peças de um Projeto de Engenharia;

Desenhos de peças com aplicação de cortes e representações convencionais;

Desenhos de peças e elementos rosqueados, com a utilização das diversas normas para roscas;

Desenhos de componentes e artigos padronizados;

Desenhos de detalhes de peças preparadas para uso dos elementos padronizados;

Desenhos de conjuntos de peças e componentes padronizados

UNIDADES TEMÁTICAS TEMA I. Introdução ao Desenho Técnico.

Disposição das Folhas e Quadro e Legenda;

Tipos e espessuras das Linhas. Escritas;

Folhas e Dobragem. TEMA II. Projeções. Métodos de representação de um objeto no plano.

Projeção Ortogonal;

Projeção Axonométrica. Ortogonal;

Sistema de Projeções Ortogonais. Ângulos diedros;

Projeções Ortogonais pelo 1º Diedro. Vistas principais e preferenciais;

Projeções Ortogonais pelo 3º Diedro.Vistas principais e preferenciais; TEMA III. Escalas e Cotas.

Escalas segundo a ABNT. Escala natural, escala de ampliação e redução;

Contagem características gerais;

Linha de Cota, de extensão e para Indicações;

Cotagem em serie, Paralelo, Combinada e em Coordenadas. TEMA IV. Vistas Auxiliares e Outras representações.

Vistas auxiliares. Vista de A e Vista auxiliar dupla, Vista de B.

Cortes e Seções, Vistas de objetos simétricos e Encurtados.

Vistas Parciais e Detalhes Ampliados. TEMA V. Perspectivas Axonometricas Unificadas.

Projeção Axonométrica Ortogonal. Perspectiva Isométrica e Dimétrica;

Projeção Axonométrica Oblíqua. Perspectiva Cavaleira; TEMA VI. Conexões

Por Rosqueamento, Símbolos e Representação;

Por Soldagem, Símbolos e Representação. TEMA VII. Desenho de Conjuntos

Características Gerais dos Desenhos de Conjunto de Partes e Pecas;

Quadro de Legenda da especificação técnicas das componentes do conjunto.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos áudio visuais e exemplos reais, exercícios resolvidos e propostos. Aulas práticas para realização de trabalhos individuais ou em grupo para serem iniciados em classe e concluídos em casa.

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de uma avalição continuada que poderão ser através de provas escritas e Trabalhos Práticos e uma prova final escrita. Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. Sao Paulo: Hemus, 2004. v.1 ISBN 85-289-0007-X Classificação : 744 M241d Ac.142297 SILVA, Eurico de Oliveira e. Desenho técnico fundamental. Sao Paulo: E.P.U., c1977. 123 p. ISBN 85-12-28010-7 Classificação : 744.42 S579d Ac.131148 SILVA, Gilberto Soares da. Curso de desenho técnico: para desenhistas acadêmicos de engenharia e arquitetura. Porto Alegre: Sagra/D.C.Luzzatto, 1993. 165 p. ISBN 85-241-0411-2 Classificação : 744.42 S58c Ac.131884 COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. 14 p. Classificação : 744.42(81)(083.74) A868np 2003 Ac.146100 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. Rio de Janeiro: Globo, 1983. 332 p. Classificação : 744.42(81)(083.74) A868n Ac.65011 BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1976. 337p. Classificação : 744.42 B118d 2.ed Ac.119234 GIESECKE, Frederick E. Modern graphics communication. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2001. 487 p. ISBN 0-13-031724-1 Classificação : 744.42 M694 2.ed Ac.101771 SILVA, Arlindo, 1968- (Et al.). Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 475p. 1 0 Classificação : 744.42 D486 4.ed. Ac.356563

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º

Disciplina: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA C/H total: 40

Professor: C/H sem: 2

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina visa suprir possíveis falhas que o aluno recém ingresso do ensino médio possa vir a ter na sua formação em Matemática. Assim, procura-se adequar os conhecimentos deste aluno para um melhor aproveitamento nas disciplinas no curso de Engenharia, embora evitando o aspecto de simples revisão, fazendo com que o aluno tenha um novo panorama de cada tópico abordado, panorama este mais adequado a um curso superior de Engenharia.

EMENTA Estudo das noções fundamentais de matemática tais como conjuntos, funções, trigonometria e geometria mediante as suas aplicações, em particular, as aplicações essenciais para os estudantes de engenharia.

OBJETIVOS GERAIS Rever conceitos matemáticos do ensino médio e fundamental para que o aluno tenha um melhor aproveitamento das diversas disciplinas do curso de Engenharia que direta ou indiretamente se utilizam destes conceitos, sob o ponto de vista teórico ou na resolução de problemas. Tal revisão procura desenvolver no aluno um senso crítico dos conceitos abordados e de suas aplicações, fugindo das tradicionais abordagens meramente decorativas e mecânicas que geralmente são dispensadas ao assunto.

UNIDADES TEMÁTICAS a) Operações com Conjuntos

União e intersecção

Complementação e conjuntos numéricos b) Operações com Números Reais

Operações com frações e propriedades axiomáticas dos reais

Exponenciação e radiciação c) Operações com Expressões Algébricas

Fatoração, simplificação e frações algébricas d) Equações

Equações de 1º e de 2º grau e as equações fracionárias e) Funções

Generalidades, domínio e imagem

Função de 1º e de 2º grau e funções exponenciais e logarítmicas

Gráficos e aplicações f) Trigonometria

Trigonometria do triângulo retângulo

Seno, cosseno, tangente, lei dos senos e cossenos

Teorema de Pitágoras e introdução à trigonometria do círculo g) Tópicos de Geometria

Introdução à Geometria Analítica e seções cônicas h) Tópicos de Álgebra

Matrizes e combinatórias

Números complexos

METODOLOGIA Aulas Expositivas. Estudos Orientados. Projeções audiovisuais.

AVALIAÇÃO Provas

Trabalhos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999-2001. 101p. ISBN 85-346-1041-X 5 52 Classificação : 51-3 B777p Ac.91832 DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matematica elementar. 9. ed. Sao Paulo: Atual, 2006 v. .2 ISBN 85-357-0456-6 Classificação : 510.2 F977 9.ed Ac.158049 DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matematica elementar. 8. ed. Sao Paulo: Atual, 1998-2001 .v.2 ISBN 85-7056-266-7 Classificação : 510.2 F977 8.ed Ac.57399 SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003-7. 429 p. ISBN 85-363-0181-3 Classificação : 51-3 S134t Ac.104212 COMPLEMENTAR GIOVANNI, Jose Ruy; CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. A conquista da matemática. Sao Paulo: FTD, 1996. v.7 ISBN 85-322-1225-5 Classificação : 51 G427co Ac.138081 HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matematica elementar. 6. ed. Sao Paulo: Atual, 1998-2001. v.5 ISBN 85-7056-047-8 Classificação : 510.2 F977 6.ed Ac.57416 LIMA, Elon Lages 1929-. (Et al.). Temas e problemas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2001. 193p. ISBN 8585816166 Classificação : 51 T2781 Ac.343846 LIMA, Elon Lages 1929-. (Et al.). Temas e problemas elementares. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005. 246p. ISBN 8585818298 Classificação : 51 T278 Ac.152356 SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da (Coaut.). Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. ISBN 85-224-3035-7 Classificação : 51 S583ma Ac.145355

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º

Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO C/H total: 40

Professor: C/H sem: 2

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA O domínio da norma culta da língua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, é pré-requisito básico para o exercício das profissões, sobretudo as consideradas de nível superior. Na área da informática, que envolve o conhecimento específico de linguagens naturais e artificiais (formais e não-formais), bem como a tradução de enunciados linguísticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programação, é indispensável ao profissional não só a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulação no espaço social, como o exercício da produção de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situações pluridimensionais da comunicação humana.

EMENTA A disciplina enfoca, de forma gradual, aspectos fundamentais da comunicação humana - da teoria da informação à competência modal e semântica dos sujeitos da comunicação (o fazer emissivo e o fazer interpretativo) - e conceitos, mecanismos e procedimentos linguísticos e discursivos integrantes da significação e estruturação textual – (in) tertextualidade, conectividade sequencial e conectividade conceptual – presentes nas atividades de leitura, compreensão e produção de textos, sobretudo de caráter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados os empregos do português – língua padrão, nos mais variados contextos relacionados à vida acadêmica e profissional.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a competência comunicativa, a textual e a linguística do aluno, indispensável ao exercício da cidadania, da ética e da criticidade, objetivos também pretendidos pelas demais disciplinas do currículo.

UNIDADES TEMÁTICAS A comunicação humana

A teoria da informação e as funções da linguagem

A interação verbal e a competência modal e semântica dos sujeitos da comunicação

O fazer emissivo e o fazer interpretativo A linguagem em uso

Língua escrita e língua falada Níveis de linguagem e marcas de estilo Fatos de enunciação, inferência e instrução Operações de transcrição (retextualização) e transcodificação Recepção, leitura, interpretação e produção de textos

Texto, pretexto, contexto e intertexto Tipologia textual (narração, descrição, dissertação) e gêneros textuais O discurso técnico-científico

Instrumentos de avaliação de leitura Resumo; esquema; resenha

Estruturação do texto: Organização estrutural Operadores lógicos e marcadores discursivos Relações lógicas e de redundância Dêixis, anáfora, elipse e paráfrase. Elementos de transição, repetição e pronominalização de actantes Processos de coordenação (equivalência) e subordinação (hierarquização) Organização temática Tópico frasal, desenvolvimento e conclusão. Frase principal, frase(s) secundária(s) e acessória(s) de explanação. Aspectos de semântica e pragmática textual implícitos, pressupostos, subentendidos,

argumentação Estrutura, organização e produção de texto referencial-informativo o dissertativo expositivo e o dissertativo-argumentativo o relatório: conceito, superestrutura e tipologia (técnico, administrativo e científico) Dificuldades da Língua Portuguesa

METODOLOGIA A metodologia de ensino consistirá em:

Aulas expositivas em ambiente de sala de aula.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extraclasse.

Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extraclasse.

Atividades de (re)textualização, também mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno. Produção de trabalho escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado em ambiente de sala de aula e extra-classe.

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de trabalhos de conclusão de cursos [TCC]]. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 411p. ISBN 85-224-4516-8 Classificação : 806.90-085 A568c 4.ed Ac.158545 CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Felipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 748 p. ISBN 85-209-1137-4 Classificação : 806.90:802-5 C977n 3.ed Ac.118113 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999-2004. 416 p. ISBN 85-08-05987-6 Classificação : 806.90-085.2 F553L 4.ed. Ac.101693 COMPLEMENTAR GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006 .539 p. ISBN 852250296X Classificação : 659.3 G21c 26.ed Ac.157266 KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 8. ed. Sao Paulo: Pontes, 2002. 82 p. ISBN 85-7113-027-2 Classificação : 372.416 K72t 8.ed Ac.122566 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 20. ed. Sao Paulo: Contexto, 2005. 84 p. ISBN 85-85134-46-1 Classificação : 801.731.1 K81co 20.ed Ac.158034 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 11. ed. Sao Paulo: Contexto, 2001. 94 p. ISBN 85-85134-60-7 Classificação : 801.731.1 K81c 11.ed Ac.99508 MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 133p. ISBN 978-85-249-0771-5 Classificação : 806.90-085.5 M277d 8.ed. Ac.162615

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I C/H total: 80

Professor: C/H sem: 4

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I é a primeira de uma seqüência de quatro cursos semestrais de Cálculo Diferencial e Integral para o curso de Engenharia de Computação. Tais disciplinas se justificam naturalmente em um curso de Engenharia por fornecerem aos estudantes destes cursos um desenvolvimento apropriado do raciocínio matemático e conhecimento de conceitos, ferramentas e métodos analíticos para o entendimento, modelagem e resolução (ou a “melhor” aproximação da solução) dos diversos problemas concernentes ao seu curso, seu futuro dia-a-dia profissional e/ou nas eventuais atividades de pesquisa, extensão ou pós-graduação que este estudante venha a desenvolver.

EMENTA A disciplina Cálculo Diferencial e Integral I aborda as idéias fundamentais do Cálculo, introduzindo as noções de limite, derivada e taxas de variação, com aplicações nos problemas de otimização.

OBJETIVOS GERAIS A disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I fornece subsídios e ferramentas para o entendimento e resolução da maior parte das disciplinas de graduação dos cursos de Engenharia (incluindo os três cursos de Cálculo Diferencial e Integral subsequentes). Em particular, os conceitos de derivada e de limite constituem o alicerce dos modelos usados na Mecânica e no Cálculo Numérico, que são fundamentais para a formação do Engenheiro de Computação.

UNIDADES TEMÁTICAS

Os Números Reais.

Funções de uma variável real. Representação gráfica de uma função.

Estudo da reta. Inclinação da reta.

O estudo das funções aplicado a construção de alguns modelos matemáticos.

O problema da tangente e a noção de limite.

Limite e suas propriedades. Noções de continuidade.

Derivadas e suas propriedades.

Regras de derivação.

A derivada como taxa de variação.

Significado do sinal das derivadas primeira e segunda.

Máximos, mínimos e ponto de inflexão.

Aplicações das derivadas nos problemas de otimização.

METODOLOGIA Aulas expositivas, teóricas e práticas, com atividades em sala de aula e extra-sala; eventual uso de softwares numéricos de simulação.

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1 ISBN 85-

346-1041-X Classificação : 517.2 B777c Ac.91835 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-8. v.1 ISBN 85-216-1259-1 Classificação : 51-3 G972c 5.ed. Ac.102772 HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 525 p. ISBN 85-216-1334-2 Classificação : 51-3 H648c 7.ed Ac.131886 COMPLEMENTAR ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.1 ISBN 85-7307-654-2 Classificação : 51-3 A638c 6.ed Ac.117516 AVRITZER, Dan. Lições de cálculo integral em várias variáveis. Belo Horizonte: UFMG, 2012. 102p. 1 0 Classificação : CD517.3 A974L Ac.355373 STEWART, James. Cálculo. 4. ed. Sao Paulo: Pioneira, 2001. v.1 ISBN 85-221-0235-X 11 165 Classificação : 51-3 S871c 4.ed Ac.116681 STEWART, James. Cálculo. 5. ed. Sao Paulo: Thomson, 2007. v.2 ISBN 85-221-00484-0 2 87 Classificação : 51-3 S871c 5.ed Ac.159754 SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. v.1 6 22 Classificação : 514.12 S98c Ac.3621 THOMAS, George Brinton; FINNEY, Ross L.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 10. ed. Sao Paulo: Addison-Wesley, 2002. v.1 ISBN 85-88639-06-8 Classificação : 517.2 T38ca 10.ed Ac.131987

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º

Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA C/H total: 40

Professor: 0C/H sem: 2

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA O conhecimento básico das habilidades e competências do engenheiro são de primordial importância para o exercício futuro da profissão de Engenheiro.

EMENTA Desenvolvimento dos principais conceitos da Engenharia envolvendo as regulamentações e a ética profissional. Aborda a evolução tecnológica e suas consequências sociais e ambientais. Apresentação das relações entre ciência, pesquisa, engenharia, projetos, riscos e humanidades. Contextualização do engenheiro perante o mercado de trabalho.

OBJETIVOS GERAIS Aprender os conceitos fundamentais sobre a profissão de Engenheiro

UNIDADES TEMÁTICAS Parte Teórica: Conceitos de Engenharia (Regulamentos, Ética Profissional); Evolução Tecnológica e Consequências Sociais; Ciência, Pesquisa, Engenharia, Projetos, Riscos e Humanidades; Modelos de Simulação; Relação com Clientes; Ciclo do Produto; Computação, Otimização e Informatização; Interação com outros ramos de Engenharia; Mercado de Trabalho;

METODOLOGIA Aulas expositivas, demonstrações, vídeos, exercícios em sala e listas de exercícios extras classe. Palestras de Especialistas da Área

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. Sao Paulo: Pearson/Makron Books, 2004-6. 232 p. ISBN 85-346-1108-4 Classificação : 65:504.06 A57g 2.ed Ac.146690 BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2 Classificação : 628 I48 Ac.126663 PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002, ementa 2005. 4.ed. Osasco: EDIFIEO, 2009. 177p. ISBN 9788598366333 Classificação : 001.81(81)(083.74) P299n 4.ed. Ac.338480

COMPLEMENTAR DICIONARIO de profissoes: 400 carreiras para o mercado do futuro. Sao Paulo: Klick, 1999. 480 p. ISBN 85-87333-49-6 Classificação : r030.8:37.048.45 D542 Ac.62935 CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 705p. ISBN 9788521615958 Classificação : 62 C162c 7.ed. Ac.356135 FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (Org.). Engenharia para o desenvolvimento: inovação, sustentabilidade e responsabilidade social como novos paradigmas. Brasília: CNI/SENAI, 2010 214p. ISBN 9788575193198 Classificação : 62.001.76 E48 Ac.339872 ROZENBERG, I. M. O Sistema Internacional de Unidades - SI. 2. ed. Sao Paulo: Instituto Maua de Tecnologia, 2002. 112 p. Classificação : 389.15(100) R724s 2.ed Ac.118121 WRIGHT, Paul H. Introduction to engineering. Hoboken: John Wiley, 2002. 276 p. ISBN 0-471-05920-X Classificação : 62 W934i 3.ed Ac.145338

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º

Disciplina: ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO C/H total: 80

Professor: C/H sem: 4

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA Algoritmos e estruturas de dados são elementos essenciais para o desenvolvimento de programas computacionais, e o seu estudo utilizando linguagens de programação e laboratórios muito favorece o aprendizado, preparando melhor o aluno para os desafios da profissão. Portanto, a disciplina é indispensável para a formação de um engenheiro de computação.

EMENTA A disciplina introduz os elementos básicos de algoritmos, estruturas de dados e programação, buscando levar o aluno a compreender os princípios da lógica computacional e sua aplicabilidade em problemas concretos. Ainda, através do uso das linguagens de programação, a disciplina trabalha os aspectos práticos necessários à formação do aluno.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar e discutir os conceitos básicos de programação, que incluem algoritmos, estruturas de dados e linguagens de programação. Resolver problemas lógicos, construir algoritmos e desenvolver soluções computacionais completas para alguns problemas clássicos de programação.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução à computação - Breve história da computação - Noções de processamento de dados - Noções de lógica computacional Introdução ao desenvolvimento de algoritmos - Conceito de algoritmo - Representações de algoritmos através de fluxogramas, diagramas Nassi-Shneiderman e pseudo-código (português estruturado) Definições e uso de constantes e variáveis Tipos de dados - Números inteiros e reais - Cadeias de caracteres Estruturas de fluxos seqüenciais Estruturas de controle de seleção - Se..então (if..else) - Caso..faça (switch..case) Estrutura de controle de repetição - Para (for) - Enquanto (while) - Faça/enquanto (do..while) Linguagem de programação - Estudo dos comandos da linguagem - Resolução de problemas - Aulas práticas

METODOLOGIA Aulas expositivas e teóricas. Aulas práticas em laboratório. Exercícios para resolução em sala e extra-classe

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.).

Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de (Coaut.). Fundamentos da programação de computadores: algorítmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2003-6. 355p. ISBN 85-87918-36-2 Classificação : 681.3.06 A839f Ac.128916 CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-0926-3 Classificação : 681.3.06:004.421 I48P Ac.129271 ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2000-2. 267 p. ISBN 85-221-0174-4 Classificação : 681.3.06:004.421 Z72p Ac.97481 COMPLEMENTAR GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho (Coaut.). Algorítmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985-94. 216p. ISBN 85-216-0378-9 Classificação : 681.3.061.1 G976a Ac.773 KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 289 p. ISBN 85-7001-586-0 Classificação : 681.3.06C K47ca 8.ed Ac.61351 KNUTH, Donald E. The art of computer programming. 2. ed. Reading: Addison-Wesley, 1998. v.3 ISBN 0-201-89685-0 Classificação : 681.3.06 K79a 2.ed Ac.94016 KNUTH, Donald E. The art of computer programming. 3. ed. Reading: Addison-Wesley, 2000. v.2 ISBN 0-201-89684-2 Classificação : 681.3.06 K79a 3.ed Ac.94017 KNUTH, Donald E. The art of computer programming. 3. ed. Reading: Addison-Wesley, 2000. v.1 ISBN 0-201-89683-4 Classificação : 681.3.06 K79a 3.ed Ac.96777 MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. 405p. ISBN 9788576051916 Classificação : 681.3.06C M681t 2.ed. Ac.340404 WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 255 p. ISBN 85-7054-033-7 Classificação : 681.3.061.1 W759a Ac.26899

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º

Disciplina: CÁLCULO VETORIAL C/H total: 40

Professor: C/H sem: 2

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA O Curso de Cálculo Vetorial é muito importante como auxiliar das disciplinas da engenharia na resolução e interpretação dos problemas geométricos como também em problemas algébricos.

EMENTA Apresentação das principais operações com vetores nos problemas de eletrônica, mecânica e computação. Aplicação das operações vetoriais e suas interpretações na solução de situações profissionais enfrentadas pelo engenheiro.

OBJETIVOS GERAIS Ler e construir gráficos de funções, estudar os comportamentos das funções. Ter uma poderosa ferramenta na resolução de problemas de geometria analítica, na física e no cálculo.

UNIDADES TEMÁTICAS Vetor como segmento orientado. Segmentos Equipolentes Vetor no Plano e no Espaço Projeção de um vetor no plano e no espaço Expressão analítica de um vetor Adição e Multiplicação com vetores Condição de paralelismo de dois vetores Produto Escalar. Ângulos diretores e cossenos diretores de um vetor. Produto Vetorial Produto Misto Duplo Produto Vetorial

METODOLOGIA Aulas Expositivas Provas escritas Exercícios em sala de aula

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analitica: um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo: Pearson, Prentice Hall 2006. 543 p. ISBN 85-87918-91-5 Classificação : 514.12 B777g 3.ed Ac.158543 BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 385 p. ISBN 0-07-450046-5 Classificação : 514.12 B777g 2.ed Ac.1791 FEITOSA, Miguel Oliva; FEITOSA, Miguel Martins. Cálculo vetorial e geometria analítica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1977-96. 349 p. Classificação : 517.43 F336c 4.ed Ac.1578

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 292 p. ISBN 0-07-450409-6 Classificação : 514.12 S835g 2.ed Ac.1792 COMPLEMENTAR DACORSO NETTO, César. Elementos de analise vetorial. 2. ed. Sao Paulo: Nacional, 1976. 147 p. 1 0 Classificação : 514.742.4 D119e 2.ed Ac.159071 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.3 ISBN 85-216-1257-5 Classificação : 51-3 G972c 5.ed Ac.116768 KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. Sao Paulo: Edgard Blücher, USP 1972. v.1 2 0 Classificação : 517.2 K26c Ac.119189 SPIEGEL, Murray R. Análise vetorial: com introdução à análise tensorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1972-4. 300 p. Classificação : 514.742.4 S734a Ac.68588 STEWART, James. Cálculo. 4. ed. Sao Paulo: Pioneira, 2001. v.1 ISBN 85-221-0235-X 11 165 Classificação : 51-3 S871c 4.ed Ac.116681 STEWART, James. Cálculo. 5. ed. Sao Paulo: Thomson, 2007. v.2 ISBN 85-221-00484-0 2 87 Classificação : 51-3 S871c 5.ed Ac.159754

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II C/H total: 72 h/S Professor C/H sem.: 4 h/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: Mat/not

JUSTIFICATIVA

Os conceitos e aplicações da física são fundamentais para a formação básica de um engenheiro, em particular, para os alunos deste curso de engenharia. A disciplina visa introduzir elementos necessários para as disciplinas de Circuitos Elétricos e Materiais Elétricos e dar algumas condições iniciais para o aluno vir a entender o desenvolvimento tecnológico das disciplinas das engenharias.

EMENTA

A disciplina visa o estudo dos conceitos básicos da eletricidade e do magnetismo, com especial ênfase em eletrodinâmica, e a fazer aplicações desses conceitos em problemas teóricos e práticos relativos à área de engenharia.

OBJETIVOS GERAIS

Que o aluno aprenda os conceitos básicos de eletricidade adquira noções de magnetismo e saiba aplicá-los na resolução de problemas.

UNIDADES TEMÁTICAS Eletrostática

Cargas elétricas: atração e repulsão

Lei de Coulomb

Princípio da superposição Campo elétrico e potencial elétrico

Campo elétrico

Energia potencial elétrica

EletronVolt

Força eletromotriz

Capacitância Corrente elétrica

Movimento de cargas em um campo elétrico

Corrente elétrica

Resistência e resistividade

Resistências em série e em paralelo

Amperímetros e voltímetros

Circuitos simples

Potência dissipada em um resistor

Carregando um capacitor – circuitos RC Campos magnéticos

Campos magnéticos

Força em um fio com corrente elétrica

Torque em uma espira

Momentos de dipolo magnético

Força em uma carga em movimento Parte Experimental 1) Lei de Ohm 2) Medidas de resistência elétrica 3) Associação de resistores em série e em paralelo 4) Resistividade 5) Leis de Kirchhoff 6) Indução eletromagnética

METODOLOGIA

Aula expositiva, demonstrações, vídeos, exercícios e aulas de laboratório.

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc).

Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES FILHO, Avelino; OLIVEIRA, Edson Ferreira de; ROBORTELLA, José Luis de Campos. Física. 12. ed. São Paulo: Ática, 1993. 3v ISBN 85-08-00545-8 Classificação : 53 A479f 12.ed Ac.1494 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.3 ISBN 85-216-1350-4 Classificação : 53 H184fu 6.ed Ac.144487 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2 ISBN 85-216-1463-2 Classificação : 53 T499f 5.ed Ac.150476 COMPLEMENTAR GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books/Pearson Education, 1997-2004. 639 p. ISBN 85-346-0612-9 Classificação : 537 G989e 2.ed Ac.101491 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1 ISBN 85-346-0378-2 Classificação : 621.3 M228e 4.ed Ac.114099 NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica. 4. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2006. v.2 ISBN 85-212-0299-7 Classificação : 53 N96c 4.ed Ac.157888 SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v.1 Classificação : 53 S448f 2.ed Ac.28537 SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v.2 Classificação : 53 S448f 2.ed Ac.63254 SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: com física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. v.2 ISBN 85-216-1076-9 Classificação : 53 S514f 3.ed Ac.100968

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Semestre: 2° SEM Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II C/H total: 80 HS Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: Mat/Not

JUSTIFICATIVA A disciplina de Cálculo Diferencial e Integral II é a segunda de uma sequencia de quatro disciplinas semestrais de Cálculo Diferencial e Integral para o curso de Engenharia. Tais disciplinas se justificam naturalmente em um curso de Engenharia por fornecerem aos estudantes destes cursos um desenvolvimento apropriado do raciocínio matemático e conhecimento de conceitos, ferramentas e métodos analíticos para o entendimento, modelagem e resolução (ou a “melhor” aproximação da solução) dos diversos problemas concernentes ao seu curso, seu futuro dia-a-dia profissional e/ou nas eventuais atividades de pesquisa, extensão ou pós-graduação que este estudante venha a desenvolver.

EMENTA A disciplina de Cálculo II se inicia com o estudo das primitivas e dos problemas de valor inicial. Em seguida, o estudo da integral definida e o cálculo de áreas com aproximações por somas de Riemann. Depois, através do teorema fundamental do cálculo, obtém-se uma ferramenta poderosa para o cálculo exato de áreas. Na sequencia são estudados os principais métodos de integração. Por último são introduzidas as noções básicas de convergência de sequencias e séries numéricas.

OBJETIVOS GERAIS O cálculo integral e o estudo das sequencias e séries fornecem conceitos e ferramentas para o entendimento e resolução de grande parte das disciplinas do curso de Engenharia. No cálculo integral destacam-se os problemas de valor inicial e o cálculo de áreas com o conceito da aproximação por somas de Riemann. No estudo série de Taylor introduz-se um método numérico para a aproximação de funções transcendentes tais como as trigonométricas, as logarítmicas e as exponenciais.

UNIDADES TEMÁTICAS

Primitivas (ou integrais indefinidas) e suas propriedades; problemas com valores iniciais.

A integral definida: somas de Riemann, o problema da área, propriedades básicas da integral definida.

O Teorema Fundamental do Cálculo.

Cálculo de áreas.

Aplicações da integral definida no cálculo de áreas e volumes. Aplicações na Física, na Engenharia e na Biologia

Métodos de integração: substituição, integração por partes, integração de funções trigonométricas, substituição trigonométrica e integração de funções racionais.

Introdução às sequencias e séries numéricas.

Critérios de convergência de séries numéricas.

A série e a fórmula de Taylor e aplicações a cálculos numéricos

METODOLOGIA Aulas expositivas, teóricas e práticas, com atividades em sala de aula e extra sala; eventual uso de softwares numéricos de simulação.

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.).

Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-8. v.1 ISBN 85-216-1259-1 Classificação : 51-3 G972c 5.ed. Ac.102772 SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. Sao Paulo: Makron Books, 1983. v.2 Classificação : 514.12 S98c Ac.68959 THOMAS, George Brinton; FINNEY, Ross L.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 10. ed. Sao Paulo: Addison-Wesley, 2002. v.1 ISBN 85-88639-06-8 Classificação : 517.2 T38ca 10.ed Ac.131987 COMPLEMENTAR: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1 ISBN 85-346-1041-X Classificação : 517.2 B777c Ac.91835 BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2002. v.2 ISBN 85-346-1458-X Classificação : 517.2 B777c 2.ed Ac.125497 COURANT, Richard. Cálculo diferencial e integral. Porto Alegre: Globo, 1970. v.1 Classificação : 517.2 C893c Ac.57409 PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 16.ed. Porto: Lopes da Silva, 1993. v.1 Classificação : 517.2 P755c 16.ed Ac.77 ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1994-6. v.1 ISBN 85-224-1030-5 Classificação : 51-3 R574c 11.ed Ac.1640 STEWART, James. Cálculo. 4. ed. Sao Paulo: Pioneira, 2001. v.1 ISBN 85-221-0235-X Classificação : 51-3 S871c 4.ed Ac.116681 STEWART, James. Cálculo. 5. ed. Sao Paulo: Thomson, 2007. v.2 ISBN 85-221-00484-0 Classificação : 51-3 S871c 5.ed Ac.159754

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO II C/H total: 80 H Professor: C/H sem: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA Sendo propósito da Engenharia o desenvolvimento de sistemas de computação, controle, telecomunicações e produção, o conhecimento de programação é uma das suas partes essenciais. A programação é definida com base nos algoritmos, sendo este o motivo da disciplina.

EMENTA A disciplina introduz aspectos básicos dos algoritmos e da programação, desenvolvendo conceitos fundamentais para que o aluno possa compreender o papel desta questão e utilizá-la na solução de problemas.

OBJETIVOS GERAIS O principal objetivo da disciplina é levar ao conhecimento do aluno algoritmos elementares tais como busca e ordenação de dados. O professor deve introduzir respectivas técnicas e estruturas de dados envolvidos no projeto, desenvolvimento e implementações que sirvam a problemas aos quais estes algoritmos se aplicam.

UNIDADES TEMÁTICAS

Vetores e matrizes - Índices e conteúdo - Resolução de problemas

Tratamento de cadeias de caracteres

Modularização de programas - Funções - Variáveis locais e globais, escopo de variáveis - Reutilização de código - Passagem de parâmetros por valor e por referência Recursão - Algoritmos recursivos

METODOLOGIA A metodologia será baseada na apresentação e implementação dos algoritmos e técnicas associados às estruturas de dados e aos métodos estudados. Será feito uso da linguagem de programação C como ferramenta de implementação dos algoritmos.Serão desenvolvidos exercícios práticos, onde alguns serão casos práticos nos quais as situações apresentadas permitirão identificação de situações onde as técnicas em ensino possam ser aplicadas.

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de (Coaut.). Fundamentos da programação de computadores: algorítmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2003-6. 355p. ISBN 85-87918-36-2 Classificação : 681.3.06 A839f Ac.128916 CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-0926-3 Classificação : 681.3.06:004.421 I48P Ac.129271 ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2000-2. 267 p. ISBN 85-221-0174-4 Classificação : 681.3.06:004.421 Z72p Ac.97481 COMPLEMENTAR GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho (Coaut.). Algorítmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985-94. 216p. ISBN 85-216-0378-9 Classificação : 681.3.061.1 G976a Ac.773 KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 289 p. ISBN 85-7001-586-0 Classificação : 681.3.06C K47ca 8.ed Ac.61351 KNUTH, Donald E. The art of computer programming. 3. ed. Reading: Addison-Wesley, 2000. v.2 ISBN 0-201-89684-2 Classificação : 681.3.06 K79a 3.ed Ac.94017 KNUTH, Donald E. The art of computer programming. 3. ed. Reading: Addison-Wesley, 2000. v.1 ISBN 0-201-89683-4 Classificação : 681.3.06 K79a 3.ed Ac.96777 MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Makron Books, Pearson Education 1990-2005. v.1 Classificação : 681.3.06C M681t Ac.29302 WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 255 p. ISBN 85-7054-033-7 Classificação : 681.3.061.1 W759a Ac.26899

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM. Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR C/H TOTAL: 80 Hs Professor: C/H em.: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: Mat/not

JUSTIFICATIVA Desenvolver a abstração matemática, o raciocínio lógico e espacial, essenciais na solução de problemas utilizando recursos computacionais.

EMENTA A disciplina introduz o conceito de espaços vetoriais de dimensão finita, possibilitando a simplificação da solução de problemas algébricos e de geometria linear. Utiliza ainda transformações lineares, conceitos de dependência linear e diagonalização para solução de sistemas lineares.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no aluno os conceitos de geometria espacial, álgebra e álgebra linear, com o intuito de aperfeiçoar sua capacidade de análise e abstração, bem como de promover o desenvolvimento de seu raciocínio lógico.

UNIDADES TEMÁTICAS

Matrizes: o Operações o Determinantes

Geometria Analítica: o Sistemas de coordenadas em duas e três dimensões. o Retas e propriedades o Planos e propriedades o Posições relativas entre retas, entre planos e entre retas e planos o Distâncias e ângulos

Álgebra Linear: o Sistemas lineares o Espaços e subespaços vetoriais o Espaços com produto interno o Transformações lineares o Operações Lineares o Núcleo, autovalores e autovetores

METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios em classe e exercícios extra classe.

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analitica: um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo: Pearson, Prentice Hall 2006. 543 p. ISBN 85-87918-91-5 Classificação : 514.12 B777g 3.ed Ac.158543 KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução a álgebra linear: com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 554 p. ISBN 85-216-1196-X Classificação : 512.64 K85i Ac.86568 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução a álgebra linear. São Paulo: Makron Books, Pearson Education 1990-7. 245 p. ISBN 85-07-460944-0 Classificação : 512.64 S835i Ac.84119

COMPLEMENTAR CALLIOLI, Carlos A.; COSTA, Roberto C. F.; DOMINGUES, Hygino Hugueros. Algebra linear e aplicacoes. 7. ed. Sao Paulo: Atual, 2000. 352 p. ISBN 85-7056-297-7 Classificação : 512.64 C162a 7.ed Ac.114556 LARSON, Roland E.; EDWARDS, Bruce H.; HEYD, David E.; HOSTETLER, Robert P.; LARSON, Roland E. Cálculo com geometria analítica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.1 ISBN 85-216-1108-0 Classificação : 51-3 L344c 5.ed Ac.119033 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. Sao Paulo: HARBRA, 1994. v.1 Classificação : 514.12 L556c 3.ed Ac.38514 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1994. v.2 Classificação : 514.12 L556c 3.ed Ac.43247 LORETO, Ana Celia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando Pereira. Cálculo vetorial e geometria analítica. 5. ed. Sao Paulo: [s.n.], 2000. 158 p. Classificação : 517.43 L871c 5.ed Ac.128573 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 292 p. ISBN 0-07-450409-6 Classificação : 514.12 S835g 2.ed Ac.1792

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM. Disciplina: INTRODUÇÃO À ELETRICIDADE C/H TOTAL: 80 Hs Professor: C/H em.: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: Mat/not

JUSTIFICATIVA Conhecer os princípios básicos da eletricidade, que serão aplicados aos projetos e desenvolvimentos da engenharia.

EMENTA A disciplina introduz os conceitos de sistema de unidades, apresentando os principais sistemas e mostrando o sistema adotado no Brasil e no mundo (SI). Ainda desenvolve e conceitua corrente elétrica, voltagem, potência, energia, seus instrumentos de medidas. Faz uma análise de medidas à luza da teoria dos erros. Apresenta e desenvolve os conceitos da lei de Ohm, circuitos série e paralelo, divisor de tensão, máxima transferência de potência, princípio da superposição, teoremas de Thevenin e de Norton.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no aluno os conceitos de eletricidade com o intuito de aperfeiçoar sua capacidade de análise e abstração, bem como de promover o desenvolvimento dos princípios de grandezas e medições de grandezas elétricas.

UNIDADES TEMÁTICAS Sistema de unidades Unidades de Engenharia e Potências CGS, MKS e SI Grandezas Elétricas Corrente elétrica Voltagem Potência Energia Medidores Teoria de erros, Amperímetro, Voltímetro, Ohmímetro, Lei de Ohm, Circuitos série e paralelo, Divisor de tensão, Máxima transferência de potência, Princípio da superposição, Teoremas de Thevenin e de Norton.

METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios em classe e exercícios extra-classe.

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio (Coaut.). Eletrônica: eletricidade - corrente contínua. 15.ed. São Paulo: Érica, 2013. 190p. ISBN 9788571948105 Classificação : 621.3 A258e 15.ed. Ac.364272 CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2.ed. São Paulo: Érica, 2012. 262p. ISBN 9788538500843 Classificação : 621.3.049 C961e 2.ed. Ac.364276 GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148p. ISBN 8520415725 Classificação : 621.3 G966e Ac.363884 COMPLEMENTAR BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004-6. 828 p. ISBN 85-87918-18-4 Classificação : 621.3.049 B785i 10.ed Ac.142289 CAPUANO, Francisco G.; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 19. ed. Sao Paulo: Érica, 2002. 309 p. ISBN 85-7194-016-9 Classificação : 537.081 C249L 19.ed Ac.131991 MACHADO, Aluisio Campos. Eletricidade. Sao Paulo: Global, SBPC 2001. 75 p. (Ciencia Hoje na Escola 12) ISBN 85-86055-13-1 Classificação : 537 E391 Ac.136499 MARKUS, Otavio; CIPELLI, Antonio Marco Vicari. Eletricidade, circuitos em corrente contínua. 4. ed. Sao Paulo: Érica, 2002 2. 18 p. (Serie Ensino Modular 0) ISBN 85-7194-601-9 Classificação : 621.3.049 M297e 4.ed Ac.132035 SAY, M. G. Eletricidade geral: dispositivos e aplicações. São Paulo: Hemus, 2004. Não paginado ISBN 0408702893 Classificação : 537 S283e Ac.363886

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º sem

Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL C/H total: 40/Hs

Professor: C/H sem.: 02/H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA O domínio da norma culta da língua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, é pré-requisito básico para o exercício das profissões, sobretudo as consideradas de nível superior. Na área da informática, que envolve o conhecimento específico de linguagens naturais e artificiais (formais e não formais), bem como a tradução de enunciados linguísticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programação, é indispensável ao profissional a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulação no espaço social, como o exercício da produção de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situações pluridimensionais da comunicação humana.

EMENTA A disciplina enfoca, de forma continuada e aprofundada, conhecimentos instrumentais do sistema linguístico do português, para operar com conceitos, mecanismos e procedimentos integrantes dos processos de organização da significação e estruturação textual – (inter)textualidade, conectividade sequencial, conectividade conceptual – com ênfase para a leitura, análise e construção de textos de caráter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados aspectos contextuais e situacionais do emprego do português - língua padrão, relacionados à vida acadêmica e profissional,

OBJETIVOS GERAIS - levar o aluno à compreensão de que o conhecimento da língua é o instrumental indispensável ao exercício da cidadania, da ética e da criticidade, objetivos igualmente pretendidos pelas demais disciplinas do currículo. - fornecer ao aluno as noções básicas de comunicação e de linguagem, em seus vários níveis, a fim de torná-lo apto a codificar e decodificar textos verbais e não verbais, bem como a compreender a lógica e a estrutura subjacentes aos enunciados linguísticos, do nível vocabular ao nível frástico e transfrástico. - Aprofundar a capacidade de leitura, interpretação e produção de textos informativo-referenciais e informativo-argumentativos, com vistas à formação não apenas técnica, mas, sobretudo humanística.

UNIDADES TEMÁTICAS ●Recepção, leitura, interpretação e produção de textos ○Texto, pretexto, contexto e intertexto. ○Tipologia textual (narração, descrição, dissertação) e gêneros textuais: ● o informativo referencial e o informativo-argumentativo ● o dissertativo-expositivo e o dissertativo-argumentativo ○ Níveis de linguagem e marcas de estilo ○ Organização temática e estrutural do texto ● temática: ● relações intertextuais ● operações metalinguísticas de construção e relação temática ● intertextualidade crítica e crítico-criativo ● meta-regras de coerência (repetição, progressão, não-contradição e relação) ● estrutural: ● estruturação do parágrafo • tópico frasal, desenvolvimento e conclusão • frase principal e secundária de explanação ● processo de transição e de construção (frástica e transfrástica): • repetição e pronominalização dos actantes • uso de conectores (operadores lógicos e encadeadores discursivos) • uso de modalizadores discursivos

• uso de construções paralelas • coordenação (equivalência) e subordinação (hierarquização) • ordem tensa e ordem frouxa ○ Aspectos de semântica textual e pragmática ● implícitos, pressupostos, subentendidos, argumentação ○ Atividades de (re)textualização (produção de textos): • instrumentos de avaliação de leitura: resumo, resenha e fichamento; • o texto informativo-referencial • o texto informativo-argumentativo

METODOLOGIA A metodologia de ensino consistirá em:

Aulas expositivas em ambiente de sala de aula.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe.

Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe.

Atividades de (re)textualização, também mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno.

Produção de trabalho dissertativo escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado tanto em ambiente de sala de aula como em ambiente extra-classe.

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de trabalhos de conclusão de cursos [TCC]]. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 411 p. ISBN 85-224-4516-8 Classificação : 806.90-085 A568c 4.ed Ac.158545 CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Felipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 748 p. ISBN 85-209-1137-4 Classificação : 806.90:802-5 C977n 3.ed Ac.118113 FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Pratica de texto: lingua portuguesa para nossos estudantes. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 243 p. ISBN 85-326-0842-6 Classificação : 806.90-085.2 F225p 5.ed Ac.41667 COMPLEMENTAR: FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 5. ed. São Paulo: Contexto, 1996. 93 p. ISBN 85-85134-5 Classificação : 806.90:802-731.1 F553e 5.ed Ac.5474 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. 431 p. ISBN 85-08-03468-7 Classificação : 806.90:802-732 F553p 16.ed Ac.131770 ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2004. 206 p. ISBN 85-7244-164-6 Classificação : 806.90:802-541.2 I29i Ac.146552 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 11. ed. Sao Paulo: Contexto, 2001. 94 p. ISBN 85-85134-60-7

Classificação : 801.731.1 K81c 11.ed Ac.99508 MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar (Coaut.). Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 28.ed São Paulo: Atlas, 2009. 558p. ISBN 9788522452750 Classificação : 806.90-085.2 M342p 28.ed. Ac.338201

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM.

Disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA C/H total: 40 Hs Professor: C/H sem: 2 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS PERÍODO MAT/NOT

JUSTIFICATIVA A Química Tecnológica tem por objetivo introduzir os conceitos básicos e essenciais a uma compreensão racional da Química, eliminando assim, discrepâncias de conhecimentos fundamentais que possam existir entre os alunos. A apresentação dos fatos de uma maneira clara, concisa e numa seqüência lógica é de extrema importância tanto para o preparo do aluno para as disciplinas específicas, quanto para seu desenvolvimento profissional.

EMENTA O desenvolvimento de tecnologia está, dentre tantos parâmetros, baseado na natureza e constituição da matéria. O conhecimento da Teoria Atômica, elementos químicos, classificações e propriedades da Tabela Periódicas permitem a compreensão da formação de ligações e compostos químicos, aproximando teoria e tecnologia. As abordagens experimentais sobre substâncias puras e misturas, métodos de separação física e transformações químicas levam ao desenvolvimento de competências para estabelecer a natureza química dos condutores e semicondutores construindo o conhecimento básico para entender os processos para o desenvolvimento de tecnologia de novos materiais.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Distinguir e classificar os diferentes tipos de matéria, bem como identificar misturas e suas

composições. Refletir sobre os conceitos abordados nas aulas teóricas a partir de experimentos práticos. Distinguir e classificar os diferentes tipos de matéria e suas transformações. Reconhecer as transformações químicas por meio das reações, manipulando equações. Associar os conhecimentos adquiridos com a existência de novos materiais e aplicações em

tecnologia.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Matéria, substâncias puras e misturas Elementos, compostos, misturas homogêneas e heterogêneas Nomes e símbolo dos elementos Propriedades físicas e químicas 2. Estrutura atômica:átomo, número atômico e número de massa peso atômico 3. grupos de elementos, classificação periódica, propriedades periódicas, ligações químicas 4. . Transformações químicas por meio de reações fórmulas químicas, equações químicas e balanceamentos eletrólitos e não eletrólitos. Atividades experimentais transformações físicas: Estados da matéria, sólidos, líquidos e gases, mudanças de estado, pontos de fusão e ebulição, noções de calorimetria massa, volume, densidade de materiais e de soluções precisão e exatidão de medidas em laboratório leis da conservação de massa íons e moléculas. eletrólitos fracos e fortes Interação da matéria com a energia radiante estudos de novos materiais na ciência da computação

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários. Elaboração de trabalhos individuais e em grupo. Aulas expositivas e práticas em laboratório. Discussões e orientações na realização de experimentos, com base no guia de laboratório. Elaboração de relatórios.

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários etc.). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA EBBING, Darrell D. Quimica geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.1 ISBN 85-216-1115-3 Classificação : 54 E14q 5.ed Ac.58157 EBBING, Darrell D. Quimica geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.2 ISBN 85-216-1127-7 Classificação : 54 E14q 5.ed Ac.58158 KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química e reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.1 ISBN 85-216-1118-8 Classificação : 54 K88q 3.ed Ac.91813 KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química e reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.2 ISBN 85-216-1134-X Classificação : 54 K88q 3.ed Ac.91816 RUSSELL, John Blair. Quimica geral. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1994. v.2 ISBN 85-346-0151-8 Classificação : 54 R924q 2.ed Ac.43279 RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1 ISBN 85-346-0192-5 Classificação : 54 R924q 2.ed Ac.1274

COMPLEMENTAR BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v.2 ISBN 85-216-0449-1 Classificação : 54 B79q 2.ed Ac.2043 BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Quimica geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1 ISBN 85-216-0449-1 Classificação : 54 B79q 2.ed Ac.92670 IVANISSEVICH, Alicia; PINTO, Angelo da Cunha (Org.). Química hoje. Rio de Janeiro: ICH, 2012. 182p. ISBN 9788589962117 Classificação : 54 Q618 Ac.358191 LISBOA, Julio Cezar Foschini (Coord.). Química: ensino médio (volume único). São Paulo: Edições SM, 2010. 791p. ISBN 9788576756064 Classificação : 54 Q61 Ac.357311 MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. (Coaut.). Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1993-2000. 582p. Classificação : 54 M181qu Ac.1143 PINTO, Angelo da Cunha; SILVA, Bárbara Vasconcellos da (Coaut.). A química perto de você: experimentos de química orgânica. São Paulo: SBQ, 2012. 123p. ISBN 9788564099098 Classificação : 547 (076) P726q Ac.358168

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

Série: 3º SEM.

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS C/H TOTAL: 80 Hs Professores: C/H em.: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: not

JUSTIFICATIVA Para a compreensão dos projetos envolvidos em hardware é necessária uma base sólida em eletricidade e circuitos elétricos. Assim, é imprescindível o estudo de diferentes componentes elétricos e de suas funções dentro de circuitos mais complexos.

EMENTA A partir das bases da eletricidade, abre-se caminho para as diversas técnicas de análise de circuitos submetidos à corrente contínua. Estudo dos transitórios RC e RL. Estudo de circuitos simples submetidos à corrente alternada.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer os fundamentos teóricos de circuitos elétricos necessários para o entendimento de projetos eletrônicos.

UNIDADES TEMÁTICAS Técnicas de análise de circuitos de corrente contínua: leis de Kirchhoff, método geral de Kirchhoff, análise de malhas, análise nodal, teorema de Thévenin, teorema de Norton. Capacitores e indutores: capacitância, associação de capacitores, correntes transitórias no circuito RC, indutância, associação de indutores e correntes transitórias no circuito RL. Princípios de corrente alternada: formas de onda, freqüência, valor médio, valor eficaz, resistores, capacitores e indutores submetidos à corrente alternada, fasores. Circuitos Monofásicos: circuitos RLC série, impedância, circuitos em paralelo, admitância, associações de impedância, potência em regime permanente senoidal.

METODOLOGIA Aulas expositivas, aulas de laboratório, exercícios em classe e exercícios extra-classe.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004-6. 828 p. ISBN 85-87918-18-4 Classificação : 621.3.049 B785i 10.ed Ac.142289 IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark (Coaut.). Análise básica de circuitos para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 707p. ISBN 9788521617587 Classificação : 621.3.049 I72a 9.ed. Ac.347481 IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark (Coaut.). Análise básica de circuitos para engenharia. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 679p. ISBN 9788521621805 Classificação : 621.3.049 I72a 10.ed. Ac.365388 JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 539 p. ISBN 85-216-1238-9 Classificação : 621.3.049 J65bP 4.ed Ac.131880

COMPLEMENTAR BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 591p. ISBN 85-346-0931-4 Classificação : 621.3.049 B296c 2.ed. Ac.101611 EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1985. 421p. Classificação : 621.3.049 E26c 2.ed. Ac.102809 NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 656 p. ISBN 9788521613633 Classificação : 621.3.049 N616c 6.ed. Ac.330721 O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 679p. ISBN 85-3446-0119-4 Classificação : 621.3.049 O64a 2.ed. Ac.106900 ORSINI, Luiz de Queiroz; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.1 ISBN 85-212-0308-X Classificação : 621.3.049 O85c 2.ed Ac.131905

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: Engenharia dE COMPUTAÇÃO

Semestre: 3º SEM

Disciplina: MATERIAIS ELÉTRICOS C/H total: 40 Hs Professor: C/H sem: 2 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: not

JUSTIFICATIVA O estudo de materiais elétricos é de extrema importância para o desenvolvimento do estudante de engenharia pelo contato com materiais condutores, dielétricos e semicondutores. Atualmente, os materiais semicondutores são a base da transmissão de informações por Lasers e fibras ópticas, trazendo vantagens em relação a utilização de cabos coaxiais de cobre.

EMENTA A disciplina conduz um estudo qualitativo e quantitativo dos fenômenos elétricos e magnéticos, apresenta as características ópticas, magnéticas e da condução elétrica em sólidos. Além disso, estudos sobre dispositivos semicondutores são realizados.

OBJETIVOS GERAIS Familiarizar o estudante de engenharia com materiais elétricos e magnéticos com relação a

armazenamento e transmissão de informação. Dar uma visão dos materiais elétricos usuais mais empregados para a finalidade descrita acima. Colocar o estudante em contato com a mais recente tecnologia de transmissão por fibras ópticas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Dualidade Onda-Partícula 2. Efeito fotoelétrico 3. Efeito Compton. 4. Modelo Atômico de Bohr 5. Funções de Onda e Sólidos Cristalinos 6. Bandas de Energia: Metais, Isolantes e Semicondutores 7. Junção PN e Transistor. 8. Fotodetectores 9. Supercondutores 10. Materiais Ópto-Eletrônicos : Fibra óptica e LED e Lasers.

METODOLOGIA Aulas expositivas em sala de aula avaliadas por prova parcial e final. Listas de exercícios como reforço. Apresentação de seminários avaliados por argüições e apresentações.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert; STANLEY, Paul. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v.4 ISBN 85-216-1406-3 Classificação : 53 H184fis 5.ed Ac.158040 SCHMIDT, Walfredo. Materiais eletricos. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1998. v.1 Classificação : 621.3-03 S378m 2.ed Ac.108343 SCHMIDT, Walfredo. Materiais eletricos. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1999. v.2 Classificação : 621.3-03 S378m 2.ed Ac.108344 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.3 ISBN 85-216-1464-0 Classificação : 53 T499f 5.ed Ac.158041 COMPLEMENTAR BEISER, Arthur. Conceitos de fisica moderna. Sao Paulo: Poligono, 1969. 458 p. Classificação : 53 B367c Ac.84041 OSTERMANN, Fernanda; PUREUR NETO, Paulo (Coaut.). Supercondutividade. São Paulo: Livraria da Física, Sociedade Brasileira de Física, 2005. 78p. ISBN 8588325349 Classificação : 537.12 O94s Ac.341237 REZENDE, Sergio Machado. Materiais e dispositivos eletrônicos. 2. ed. Sao Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2004. 547 p. ISBN 85-88325-27-6 Classificação : 621.3-03 R348m 2.ed Ac.146330 SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. (Coaut.). Princípios de física. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.4 ISBN 8522104379 Classificação : 53 S514p Ac.343770 VALADARES, Eduardo de Campos; ALVES, Esdras Garcia; CHAVES, Alaor Silverio (Coaut.). Aplicações da física quântica: do transistor à nanotecnologia. São Paulo: Livraria da Física, Sociedade Brasileira de Física, 2005. 90p. ISBN 8588325322 Classificação : 530.145 V232a Ac.341239

CURSO: UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Engenharia de COMPUTAÇÃO

Série: 3º SEM

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III C/H total: 80 h/SEM. Professor: C/H sem.: 4 h/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: not

JUSTIFICATIVA O estudo da natureza da luz, seus efeitos ópticos e os fenômenos decorrentes da sua natureza ondulatória são fundamentais para que o aluno de engenharia tenha base necessária para lidar com tópicos relacionados com tecnologias modernas e de ponta. Seu entendimento é básico para o acompanhamento da disciplina de Materiais Elétricos.

EMENTA A disciplina focalizará dois temas básicos: dar-se-á atenção aos tópicos relacionados aos efeitos sofridos pela luz ao incidir sobre um obstáculo, tais como a reflexão, refração, difração e interferências, discutindo temas sobre a natureza da luz visível e movimentos ondulatórios. Em algumas ocasiões, serão efetuados experimentos em laboratório, associados aos temas teóricos desenvolvidos.

OBJETIVOS GERAIS Que o aluno aprenda os conceitos básicos dos fenômenos da luz, e entenda as duas interpretações teóricas acerca da sua natureza e suas conseqüências práticas, e os conceitos básicos dos fenômenos ondulatórios.

UNIDADES TEMÁTICAS 1º Parte Oscilação de uma mola, Movimento harmônico simples (MHS) Estudo da energia no MHS Movimento harmônico amortecido Ondas mecânicas Ondas senoidais em cordas. Interferências Ondas estacionárias 2º Parte Comportamento ondulatório da luz, Experiência de Young Ótica geométrica Reflexão: Espelhos Planos e Esféricos Refração: Lentes Reflexão total Difração e Interferência da luz Parte Experimental :

Movimento Harmônico Simples

Refração e suas leis

Espelhos Planos e Lentes Delgadas

METODOLOGIA Aulas expositivas, demonstrações, vídeos, exercícios em sala e listas de exercícios extras classe. Aulas práticas em ambiente de laboratório.

Aulas de acompanhamento para uso de equipamentos e elaboração de relatórios

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.4 ISBN 85-216-1366-0 Classificação : 53 H184fu 6.ed Ac.144488 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2 ISBN 85-216-1317-2 Classificação : 53 H184fu 6.ed Ac.146329 SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. (Coaut.). Princípios de física. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2 ISBN 9788522104130 Classificação : 53 S514p Ac.363543 SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. (Coaut.). Princípios de física. São Paulo: Cengage Learning, 2009-12. v.3 [941p.+apêndice] ISBN 852210414X Classificação : 53 S514p Ac.343935 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2 ISBN 85-216-1463-2 Classificação : 53 T499f 5.ed Ac.150476 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 ISBN 85-216-1462-4 Classificação : 53 T499f 5.ed Ac.151535

COMPLEMENTAR HELENE, Otaviano Augusto Marcondes; VANIN, Vito Roberto. Tratamento estatístico de dados em física experimental. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1991. 105 p. ISBN 85-212-0006-4 Classificação : 53:519.22 H413t 2.ed Ac.144510 KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. (Coaut.). Física. São Paulo: Makron Books, 2004. v.1 ISBN 8534605424 Classificação : 53 K38f Ac.356423 NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2000-6. v.4 ISBN 85-212-0163-X Classificação : 53 N96c Ac.116803 NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica. 4. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2006. v.2 ISBN 85-212-0299-7 Classificação : 53 N96c 4.ed Ac.157888 SEARS, Francis Weston; YOUNG, Hugh D.; ZEMANSKY, Mark W. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. v.4 ISBN 85-216-0380-0 Classificação : 53 S448f 2.ed Ac.132917 SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. (Coaut.). . Física. 10.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003. v.2 ISBN 85-88639-01-7 Classificação : 53 S448f 10.ed Ac.336340 VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria dos erros. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1996-2002. 249 p. ISBN 85-212-0056-0 Classificação : 519.2 V987f 2.ed Ac.66782

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO SÉRIE: 3º SEM Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III C/H TOTAL: 72 HS Professor: C/H SEM: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS PERÍODO: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina de Cálculo III é o terceiro de uma seqüência de quatro cursos semestrais de Cálculo Diferencial e Integral para o curso de engenharia. Tais disciplinas se justificam naturalmente em um curso de Engenharia por fornecerem aos estudantes destes cursos um desenvolvimento apropriado do raciocínio matemático e conhecimento de conceitos, ferramentas e métodos analíticos para o entendimento, modelagem e resolução (ou a “melhor” aproximação da solução) dos diversos problemas concernentes ao seu curso, seu futuro dia-a-dia profissional e/ou nas eventuais atividades de pesquisa, extensão ou pós-graduação que este estudante venha a desenvolver.

EMENTA A disciplina aborda o Cálculo Diferencial e Integral de funções de várias variáveis, com o enfoque em funções de duas e três variáveis. São dados os rudimentos básicos para o estudo destas funções, com ênfase nos seus conjuntos de nível. A partir daí desenvolvemos o Cálculo Diferencial (derivadas parciais) para estas funções e suas aplicações. O Cálculo Integral das funções de várias variáveis é centrado nas integrais duplas e triplas e nas mudanças de coordenadas tradicionais para a integração, como a mudança para coordenadas polares (integral dupla), cilíndricas e esféricas (integral tripla). A disciplina também fornece uma breve introdução ao Cálculo Diferencial e Integral para funções vetoriais. É feito um estudo dos campos vetoriais (divergente, rotacional, laplaciano e gradiente), integrais de linha, independência do caminho (conservação da energia) e os teoremas clássicos de Gauss, Green e Stokes.

OBJETIVOS GERAIS O Cálculo Diferencial de várias variáveis fornece conceitos e ferramentas básicas para a compreensão, equacionamento e resolução de diversos problemas da Engenharia e mesmo da Economia. como os de fenômenos de transporte e de condução de calor, otimização em problemas de produção industrial e de administração de estoques. Fornece ainda ferramentas essenciais na análise numérica de resolução de problemas relacionados á Engenharia. O Cálculo Integral de várias variáveis fornece instrumentos matemáticos importantes no estudo da mecânica e resistência dos materiais em geral e dos problemas de eletricidade tradicionalmente estudados no curso de Engenharia. O Cálculo Diferencial e Integral de funções a valores vetoriais (cálculo vetorial) tem por objetivo fornecer conceitos e ferramentas essenciais no estudo do eletromagnetismo, da mecânica dos fluídos, e de vários outros ramos da Engenharia.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução às funções de diversas variáveis: conceitos básicos e conjuntos de nível

Derivadas parciais, técnicas de derivação e aplicações.

Máximos e mínimos para funções de várias variáveis.

A integral dupla e tripla.

Mudança de coordenadas em integrais duplas e triplas: coordenadas polares no plano e coordenadas esféricas e cilíndricas no espaço.

Campos vetoriais: o divergente, o gradiente, o rotacional e o laplaciano.

Integrais de linha e independência do caminho; o teorema de Green.

Integrais de superfície: os teoremas de Gauss e Stokes.

METODOLOGIA Aulas expositivas teóricas e práticas, com atividades em sala de aula e extra-sala; eventual uso de softwares numéricos de simulação.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 +N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido afreqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritméticada (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002-6. v.2 ISBN 85-216-1280-X Classificação : 51-3 G972c 5.ed Ac.131998 MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003-9. 408p. ISBN 8502041215 Classificação : 517.2 M843ca Ac.52929 SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. Sao Paulo: Makron Books, 1983. v.2 Classificação : 514.12 S98c Ac.68959 COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2002. v.2 ISBN 85-346-1458-X Classificação : 517.2 B777c 2.ed Ac.125497 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.3 ISBN 85-216-1257-5 Classificação : 51-3 G972c 5.ed Ac.116768 MARSDEN, Jerrold E.; TROMBA, Anthony J. Vector calculus. 4. ed. New York: W. H. Freeman, 1999. ISBN 0-7167-2432-4 Classificação : 517.43 M278v 4.ed Ac.84757 PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 10.ed. Porto: Lopes da Silva, 1992. v.2 Classificação : 517.2 P755c 10.ed Ac.80 STEWART, James. Cálculo. 5. ed. Sao Paulo: Thomson, 2007. v.2 ISBN 85-221-00484-0 Classificação : 51-3 S871c 5.ed Ac.159754

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 3

o SEM.

Disciplina: MECÂNICA GERAL C/H total: 72 H Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA A Mecânica Geral é fundamental na formação básica de um engenheiro, seja qual for sua especialidade, pois ela fornece os conceitos e ferramentas fundamentais para a solução de problemas, projetos e implementação de alguns sistemas em engenharia.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos principais conceitos básicos da mecânica, com especial ênfase no equilíbrio estático e dinâmico dos sólidos rígidos no plano, casos particulares de equilíbrio em três dimensões e fazer aplicações desses conceitos em problemas relativos à área de engenharia.

OBJETIVOS GERAIS Que o aluno aprenda os conceitos básicos da mecânica aplicando os conceitos de equilíbrio estático e dinâmico na resolução de problemas vinculados à engenharia, permitindo o cálculo analítico total ou parcial das diferentes componentes de um projeto nesta área do conhecimento.

UNIDADES TEMÁTICAS Princípios e conceitos fundamentais Grandezas e sistemas de unidades Adição, produto escalar e vetorial de dois vetores, lei dos senos, lei dos cosenos Estática dos Pontos Materiais Força como uma grandeza vetorial Forças no plano, resultante de duas forças Equilíbrio de um ponto material Equilíbrio de Corpos Rígidos Definição de Momento de uma Força Momento de uma força em relação a um ponto e a um eixo Diagrama de corpo livre Tipos de vínculos Classificação de estruturas Cinemática de Corpos Rígidos Movimento Curvilíneo de um ponto material Vetor de posição, velocidade e aceleração Rotação em torno de um eixo fixo Equações que definem a rotação de um corpo rígido em torno de um eixo fixo Movimento Plano Geral Velocidade Absoluta e Relativa no Movimento Plano Aceleração Absoluta e Relativa no Movimento Plano Centro Instantâneo de Rotação Dinâmica dos Corpos Rígidos no Plano Método da 2ª Lei de Newton Equilíbrio dinâmico de corpos rígidos no plano Diagrama de corpo livre no equilíbrio de corpos rígidos ligados Método do Trabalho e Energia Método do Impulso e a Quantidade de Movimento

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos áudio visuais e exemplos reais, exercícios resolvidos e propostos. Aulas práticas para realização de trabalhos individuais ou em grupo para serem iniciados em classe e concluídos em casa.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1 ISBN 85-346-0202-6 Classificação : 531(024):62 B362m 5.ed Ac.131317 FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed. Sao Paulo: Instituto Maua de Tecnologia, Edgard Blücher 2004. 235 p. ISBN 85-212-0341-1 Classificação : 531 F881m 2.ed Ac.144552 KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2000. 300 p. ISBN 85-212-0273-3 Classificação : 531(024):62 K23m Ac.100383 COMPLEMENTAR GIACAGLIA, G. E. O. Mecânica geral: para as escolas superiores. 6. ed. São Paulo: Nobel, 1975. v.1 Classificação : Fi G351m 6.ed Ac.63255 GIACAGLIA, G. E. O. Mecânica geral: para as escolas superiores. 5. ed. São Paulo: Nobel,

1974. v.2 Classificação : Fi G351m 5.ed Ac.56923 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Segurança em mecânica geral. Rio de Janeiro: SENAI, 1980. 128 p. Classificação : Fi S514s Ac.112653 SHAMES, Irving Herman. Mecânica para engenharia. Sao Paulo: Prentice Hall, 2002. v.1 ISBN 85-87918-13-3 Classificação : 531 S54m Ac.144494 SHAMES, Irving Herman. Mecânica para engenharia. Sao Paulo: Prentice Hall, 2003. v.2 ISBN 85-87918-21-4 Classificação : 531 S54m Ac.144495 SILVEIRA, Benedito Fleury. Mecânica geral. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1974. 335 p. Classificação : 531 S586m 5.ed Ac.57510 SONNINO, Sergio. Mecânica geral: cinemática e dinâmica. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 388 p. ISBN 85-213-0080-8 Classificação : 531.1 S685m 3.ed Ac.92640

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: Engenharia de COMPUTAÇÃO Semestre: 3º SEM DISCIPLINA:

INTRODUÇÃO À LÓGICA

C/H total:

40 H/S

Professor: C/H sem.: 02 H Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA Além de ser a base teórica fundamental da área de Computação, o conteúdo da disciplina serve como base para o entendimento dos sistemas digitais utilizados na construção dos computadores atuais. O uso dos operadores lógicos também é muito importante na construção de algoritmos computacionais, principalmente na especificação de estruturas condicionais. Assim, a Lógica constitui uma disciplina fundamental neste curso, pois fornece subsídios teóricos e aplicações importantes em engenharia.

EMENTA A disciplina apresenta a história da lógica, a forma simbólica e formal das proposições, habilita o aluno a construir tabelas verdade, ferramenta útil no teste de validade de argumentos, além de apresentar técnicas dedutivas e uma introdução à lógica dos predicados.

OBJETIVOS GERAIS Deduzir o valor lógico de proposições simples e compostas; Traduzir sentenças da linguagem usual para a linguagem lógica e vice-versa. Construir tabelas-verdade; Verificar a validade de argumentos; Usar corretamente os conectivos lógicos na construção de algoritmos computacionais;

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução à história da Lógica Noção Intuitiva do conceito de Lógica Proposições Conectivos Lógicos: negação, conjunção, disjunção, condicional e bi-condicional O uso dos conectivos lógicos na construção de algoritmos computacionais Construção de Tabelas-verdade Tautologia, contradição e indeterminação; Equivalência e implicação lógica; Argumentos: teste de validade; Regras de inferência; Introdução à lógica dos predicados; Quantificadores; Deduções.

METODOLOGIA Aulas Expositivas; Trabalhos de aprendizagem em equipe realizados em sala; Lista de exercícios para acompanhamento.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1990-2003. 205 p. ISBN 85-213-0403-X Classificação : 510.6 A353i Ac.131288 DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p. ISBN 85-224-1256-1 Classificação : 512.1 D127L 4.ed Ac.2066 MACHADO, Nilson José. Lógica, conjuntos e funções. São Paulo: Scipione, 1988. 240 p. (Matemática por Assunto ; 1) ISBN 85-262-0796-2 Classificação : 51 M132L Ac.1641 COMPLEMENTAR ABE, Jair Minoro. Introdução à lógica e aplicações. São Paulo: Plêiade, 1999. 285 p. Classificação : 510.6 I48 Ac.65572 ABE, Jair Minoro; SCALZITTI, Alexandre; SILVA FILHO, João Inácio da. Introdução à lógica para a ciência da computação. São Paulo: Arte & Ciencia, 2001. 247 p. ISBN 85-7473-045-9 Classificação : 510.6 A12i Ac.109648 HEGENBERG, Leônidas. Lógica: o cálculo de predicados. Sao Paulo: Herder, EDUSP 1973. 226 p. Classificação : 510.63 H363L Ac.120972 KLEENE, Stephen Cole. Mathematical logic. New York: Dover Publications, 2002. 398 p. ISBN 0-486-42533-9 Classificação : 510.6 K71ma Ac.145384 MENDELSON, Elliot. Introduction to mathematical logic. 4. ed. Boca Raton: Chapman & Hall, 1997-2001. 440 p. ISBN 0-412-80830-7 Classificação : 510.6 M489i 4.ed Ac.126296

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO SEMESTRE: 3º SEM

Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL C/H TOTAL: 40 HS Professor: C/H SEM: 2 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

PERÍODO: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina se insere no curso visando mesclar as abordagens teórica e prática dos principais métodos numéricos utilizados na resolução de problemas de engenharia, apresentando procedimentos numéricos e os implementando em um programa, utilizando-se linguagem de programação já estudada no curso.

EMENTA A disciplina introduz os métodos utilizados pela computação científica na resolução de problemas através da utilização do computador. A obtenção de zeros de funções, a resolução de sistemas lineares, a interpolação e aproximações de funções e a integração e diferenciação numérica são apresentados como conseqüência de problemas práticos encontrados em situações reais encontradas na física e engenharia que só podem ser resolvidos com o auxílio do computador. O aluno deve compreender os problemas envolvidos nestes métodos e perceber os problemas envolvidos na interpretação dos resultados obtidos.

OBJETIVOS GERAIS Ensinar os métodos básicos do cálculo numérico, procurando aborda-los de uma forma aplicada a problemas diversos da engenharia. Abordar tanto de forma teórica como ressaltar os aspectos computacionais envolvidos na implementação destes métodos em sistemas computacionais.

UNIDADES TEMÁTICAS Erros em processos numéricos Zero de funções reais Método da bissecção Método de Newton-Raphson Cálculo de zeros de polinômios Integração Numérica Método dos Trapézios Método de Simpson Resolução de Sistemas Lineares Eliminação de Gauss Método de Gauss-Seidel Obtenção da matriz inversa Interpolação Polinomial Método das Diferenças Divididas Método de Newton Método dos Mínimos Quadrados Caso Linear/polinomial Casos não lineares

METODOLOGIA A disciplina será ministrada através da exposição dos temas em sala de aula, acompanhada de trabalhos práticos realizados em laboratório para implementação e fixação dos métodos apresentados para resolução de problemas típicos da engenharia e física.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2003. 736 p. ISBN 85-221-0297-X Classificação : 517 B969a Ac.130169 RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1996-7. 406 p. ISBN 85-346-0204-2 Classificação : 51-3 R871c 2.ed Ac.69231 SPERANDIO, Decio; MENDES, Joao Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. Sao Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003. 354 p. ISBN 85-87918-74-5 Classificação : 51-3 S729c Ac.150473 COMPLEMENTAR BARROSO, Leônidas Conceição; BARROSO, Magali Maria de Araújo; CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367 p. Classificação : 51-3 C148 2.ed Ac.1605 HUMES, Ana Flora Pereira de Castro. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 201p. Classificação : 51-3 N685 Ac.1334 MIRSHAWKA, Victor. Cálculo numérico. 4. ed. Sao Paulo: Nobel, 1984. 601 p. Classificação : 51-3 M655c 4.ed Ac.22115 MIRSHAWKA, Victor. Exercícios de cálculo numérico. Sao Paulo: Nobel, 1985. 380 p.

Classificação : 51-3(076.1) M655e Ac.26741 SANTOS, Vitoriano Ruas de Barros. Curso de calculo numerico. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 231 p. ISBN 85-216-0156-5 Classificação : 51-3 S239c 4.ed Ac.58987

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: Engenharia dE COMPUTAÇÃO Série: 3° SEM DISCIPLINA:

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E CIDADANIA

C/Horária total:

40 hs

Professor: C/Horária sem.: 02 h/A Departamento CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA O crescimento populacional é responsável pelo aumento da demanda de recursos naturais e pela geração de resíduos lançados ao meio ambiente. Disso decorre a chamada crise ambiental, um dos grandes desafios da sociedade contemporânea. É fundamental estabelecer mecanismos de gerenciamento dos sistemas naturais, principalmente naqueles em que a ação do homem se faz de maneira inadequada, degradando água, solo e ar. Nesse sentido, o conhecimento da Ciência Ambiental e seus aspectos interdisciplinares têm se mostrado de significativa importância na formação do egresso ao mundo profissional.

EMENTA Breve apreciação sobre o desenvolvimento da Ciência Ambiental no aspecto histórico e contemporâneo, sua importância e aplicações no cotidiano, bem como, a partir do conhecimento dos aspectos de ecologia aplicada, controle da poluição e legislação, permitir a elaboração de estratégias que possibilitem estabelecer subsídios à interpretação do conceito de gestão ambiental e sustentabilidade.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer os conceitos de ação antrópica e de cargas poluidoras, suas origens, intensidades e efeitos nos compartimentos ambientais: água, solo e ar, conhecer os mecanismos de fiscalização e controle da poluição, reconhecer os princípios de gestão ambiental e desenvolvimento sustentável, conhecer os mecanismos de licenciamento ambiental e de avaliação de impacto ambiental por meio de EIA-RIMA, conhecer as principais legislações ambientais em vigor.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Matéria e energia - população, recursos naturais e poluição - leis fundamentais da termodinâmica - ecossistemas - cargas poluidoras: fundamentos, cálculos e avaliação 2. Compartimentos ambientais, seus usos e poluição - o meio aquático, requisitos de qualidade, indicadores de qualidade e legislação - o meio terrestre, requisitos de qualidade, indicadores de qualidade e legislação - o meio atmosférico, requisitos de qualidade, indicadores de qualidade e legislação . 3. Gestão e gerenciamento ambiental e sustentabilidade - conceitos básicos - sistemas de gestão ambiental - normas ambientais: ISO 14000 e BS 7750 - princípios de planejamento ambiental 4. Desenvolvimento sustentável - degradação ambiental - avaliação de impactos ambientais - aspectos legais e institucionais - Política Nacional do Meio Ambiente - Aspectos de Tecnologia da Informação Verde (TI Verde)

METODOLOGIA

Aulas expositivas

Resolução de exercícios

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. Sao Paulo: Pearson/Makron Books, 2004-6. 232 p. ISBN 85-346-1108-4 Classificação : 65:504.06 A57g 2.ed Ac.146690 BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2 Classificação : 628 I48 Ac.126663 DERISIO, Jose Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: CETESB, 1992. 201p. Classificação : 614.7 D476i Ac.24981 COMPLEMENTAR BRUNA, Gilda Collet; PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Edt.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2009-12. 1045p. ISBN 8520420559 Classificação : 504.06 C986 Ac.341262 FREDDI, Omar; TOMAZIN, Gustavo (Coaut.). Meio ambiente. São Paulo: Carthago, 2010. 79p. ISBN 9788585294397 Classificação : 574.2 F929m Ac.352344 MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco, doutrina, jurisprudência, glossário. 5.ed. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2007. 1280 p. ISBN 9788520330630 Classificação : 349.6 M586d 5.ed. Ac.329126 MOURA, Luiz Antonio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. Sao Paulo: Ed. Juarez de Oliveira, 2004. 389 p. ISBN 85-7453-520-6 Classificação : 65:504.06 M887q 4.ed Ac.143673 TOMAZIN, Gustavo (Coaut.). Ética e cidadania. São Paulo: Carthago, 2010. 79p. ISBN 9788585294403 Classificação : 32:17 F929e Ac.352342

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4º SEM Disciplina: MECÂNICA DOS SOLIDOS C/H total: 40 H/S Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E

TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA A Mecânica dos Sólidos estuda o comportamento das estruturas mecânicas, que são os esqueletos que suportam os objetos do nosso mundo físico real, considerando as deformações provocadas por cargas que elas suportam. São, por isso, essenciais em quase todas as realizações concretas: de parafusos a máquinas complexas; de tijolos a arranha-céus; de barras de ferro a pontes; de automóveis a aviões; de foguetes a estações espaciais; de placas de circuito impresso a computadores; de dispositivos nos micro-sistemas a dispositivos nos sistemas. É uma disciplina central na formação do engenheiro e, por isso, obrigatória em quase todas as modalidades da Engenharia. Os conceitos introdutórios sobre o comportamento das estruturas, isto é, entender como a estrutura e seus componentes transferem os esforços, resistem e se deformam, propiciarão uma base para cursos mais avançados sobre o tema, bem como para atividades de projeto e análise de sistemas estruturais e seus componentes.

EMENTA Conceitos fundamentais de resistência dos materiais, como tensão e deformação, submetidas a tração, compressão, cisalhamento, dobramento, flexão, embutimento, torção, elasticidade e plasticidade. Elementos definidores, como coeficiente de Poisson, força cortante (ou de cisalhamento), momentos fletores e de inércia e momento de um binário. Tipos de ensaio, como Brinell, Rockwell e Vickers, fluência, resistência à fadiga e ao impacto e de temperatura.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo principal é o estudo do comportamento de corpos submetidos a solicitações quaisquer, determinando-se os esforços internos, os estados de tensão e deformação e de tensão.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução à Mecânica dos Sólidos

Tensões e Deformações

Diagrama Tensão Deformação: Elasticidade, Plasticidade, Lei de Hooke e Coeficiente de Poisson Propriedades Mecânicas dos Materiais

Tração, Compressão e Cisalhamento

Dobramento, Flexão, Embutimento, Dureza

Fluência, Fadiga, Impacto

Torção: Binário, Momento de um Binário, Torque, Deformações de Torção em Barras Circulares, Torção Não-Uniforme, Tensões e Deformações durante a Torção de uma Barra, Membros de Torção Estaticamente Indeterminados

Análise de Tensões e de Deformações

Tensões e Deformações em Vigas

Tensões e Deformações em Colunas (Pilares)

METODOLOGIA Aulas expositivas, com exercícios em sala de aula e listas de exercício extra-sala.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) definida como Avaliação continuada será obrigatoriamente composta

de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova

individual (P1). Nesta disciplina será feita através da média das listas de exercícios e das provas

realizadas através do curso, geralmente até a data do lançamento desta nota (N1). A Nota 2 (N2) será

resultado de uma prova escrita e individual (P2).

Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro,

de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a

nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. Sao Paulo: Pearson/Makron Books, 2005. 1255 p. ISBN 85-346-0344-8 Classificação : 621.3.072.31 B362r 3.ed Ac.142286 GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson, 2003. 698 p. ISBN 85-221-0313-5 Classificação : 620.17 G316m Ac.142287 KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2000. 300 p. ISBN 85-212-0273-3 Classificação : 531(024):62 K23m Ac.100383 COMPLEMENTAR

CHEMELLO, Acilio; LUZZATTO, Darcy. Mecânica dos sólidos. 11. ed. Porto Alegre: Ed. Do Professor Gaucho, [19--]. 187 p. Classificação : 531 C446me 11.ed Ac.56934 CRAIG JUNIOR, Roy R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 552 p. ISBN 85-216-1332-6 Classificação : 620.17 C923m 2.ed Ac.144498 HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 5. ed. Sao Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. 674 p. ISBN 85-87918-67-2 Classificação : 621.3.072.31 H535r 5.ed Ac.144493 NASH, William A. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 384 p. Classificação : 621.3.072.31 N21r Ac.44721 TIMOSHENKO, S. P.; GERE, James M. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.1 ISBN 85-216-0247-2 Classificação : 620.17 T482mP Ac.131882 TIMOSHENKO, S. P.; GERE, James M. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.2 ISBN 85-216-0346-0 Classificação : 620.17 T482mP Ac.131883

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4º SEM Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV C/H total: 40 H/S Professor: C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E

TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA O estudo da eletrostática e do magnetismo, bem com suas propriedades é fundamental para que o aluno de engenharia compreenda o funcionamento de componentes elétricos e eletrônicos, formando uma base necessária para lidar com tópicos relacionados às tecnologias modernas. Esta disciplina fornece a base para o acompanhamento da disciplina Eletromagnetismo.

EMENTA A disciplina abordará três temas: Lei de Gauss, força e campo magnéticos, Lei de indução de Faraday. Em algumas ocasiões, serão efetuados experimentos em laboratório, associados aos temas teóricos desenvolvidos.

OBJETIVOS GERAIS Que o aluno aprenda os conceitos básicos da eletrostática e do magnetismo. Fazer o aluno entender a natureza dos fenômenos eletromagnéticos e suas consequências práticas, para que possam aplicá-los na solução de problemas.

UNIDADES TEMÁTICAS Campo elétrico e Lei de Gauss Potencial elétrico, capacitores e dielétricos A força exercida por um campo magnético Movimento de carga puntiforme num campo magnético Torque sobre espiras com correntes Lei de Biot-Savart Lei de Ampère Indução magnética Lei de Faraday Lei de Lenz

Indutância

METODOLOGIA

Aulas expositivas, aulas em laboratório, transparências, vídeos e exercícios.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) definida como Avaliação continuada será obrigatoriamente composta

de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova

individual (P1). Nesta disciplina será feita através da média das listas de exercícios e das provas

realizadas através do curso, geralmente até a data do lançamento desta nota (N1). A Nota 2 (N2) será

resultado de uma prova escrita e individual (P2).

Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais

a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BASICA TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2 ISBN 85-216-1462-4 Número de Chamada: 53 T499f 5.ed

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl (Coaut.). Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.3 e v.4 ISBN 9788521616054 Número de Chamada: 53 H184fu 8.ed.

SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 687 p. ISBN 85-363-0275-5 Número de Chamada: 538.3 S129e 3.ed COMPLEMENTAR

KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. (Coaut.). Física. São Paulo: Makron Books, 2004. v.2 ISBN 8534605424 Número de Chamada: 53 K38f

NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1997-2006. v.3 ISBN 85-212-0134-6 Número de Chamada: 53 N96c

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. (Coaut.). Física. 10.ed. São Paulo: Addison-Wesley,

2003. v.3 ISBN 8588639041 Número de Chamada: 53 S448f 10.ed HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 6ª ed. RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. 339 p. ISBN 85-216-1365-2 Número de Chamada: 538.3 H335E 6. ED SERWAY, Raymond A.; JEWETT JUNIOR, John W. (Coaut.). Princípios de física. São Paulo: Thomson, Cengage Learning, 2004. v.3 ISBN 85-221-0382-8

Número de Chamada: 53 S514p

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4º SEM Disciplina: ELETRÔNICA C/H total: 80 H/S Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E

TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA Conhecer o princípio de funcionamento de componentes semicondutores é de grande

importância na formação do Engenheiro nas áreas de Telecomunicações, de Automação e Controle, de

Computação e de Produção, tanto para a compreensão do funcionamento dos respectivos sistemas

quanto para o uso em projetos de circuitos eletrônicos diversos, incluindo sistemas com

microcontroladores, microprocessadores e sistemas embarcados.

EMENTA Esta disciplina estabelece conceitos e projetos de circuitos com diodos, transistores (TBJ e FET)

e amplificadores operacionais, preparando o aluno para a compreensão de sistemas eletrônicos em

geral.

OBJETIVOS GERAIS Estudar e entender os principais componentes semicondutores tais como os diodos e transistores, bem como conhecer exemplos de suas aplicações em circuitos eletrônicos analógicos e digitais.

UNIDADES TEMÁTICAS o Diodos o O diodo ideal x diodo real o Análise de circuitos com diodos o Diodo Zener o Circuitos retificadores

Transistor Bipolar de Junção

Introdução

Estrutura física e modo de operação

Operação do transistor no modo ativo

O transistor como amplificador

Análise gráfica

Polarização

Configurações básicas

O transistor como chave

Transistor de efeito de campo

Tipos de Transistores

O FET de Junção

O FET Tipo Depleção

O FET tipo Enriquecimento e Polarização do FET

Amplificadores Operacionais

Conceito e características

Configurações básicas

Aplicações básicas

METODOLOGIA Aulas Expositivas. Aulas práticas. Trabalhos de aprendizagem em equipe realizados em laboratório.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos

diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será

resultado de uma prova escrita e individual (P2).

Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais

a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis (Coaut.). Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004. 672p. ISBN 85-87918-22-2 Classificação : 621.3 B785d 8.ed. Ac.142316 CIPELLI, Antonio Marco Vicari; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuítos eletrônicos. 19. ed. Sao Paulo: Érica, 2002. 446 p. ISBN 85-7194-759-7 Classificação : 621.3.049 C523t 19.ed Ac.131139 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1 ISBN 85-346-0378-2 Classificação : 621.3 M228e 4.ed Ac.114099

COMPLEMENTAR

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. (Coaut.). Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São Paulo: Érica, 2008-10. 526p. ISBN 9788571940192 Classificação : 681.327.8 I22e 40.ed. Ac.336525 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, Pearson Education do Brasil 1995. v.2 ISBN 85-346-0455-X

Classificação : 621.3 M228e 4.ed Ac.114100 MARQUES, Angelo Eduardo Battistini; CHOUERI JUNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar Alves (Coaut.). Dispositivos semicondutores: diodos e transístores. 12.ed. São Paulo: Érica, 2010. 390p. ISBN 9788571943179 Classificação : 621.315.59 M315d 12.ed. Ac.360132 SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. (Coaut.). Microeletrônica. São Paulo: Pearson Education, 2000. 1270p. ISBN 85-346-1044-4 Classificação : 621.3.049.77 S453m 4.ed Ac.131094 TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. Sao Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. 755 p. ISBN 85-87918-20-6 Classificação : 681.32 T562s 8.ed Ac.139911

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4º SEM Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV C/H total: 80 H/S Professor: C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E

TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina de Cálculo IV é o último de uma sequência de quatro cursos semestrais de Cálculo

Diferencial e Integral para os cursos de Engenharia. Tais disciplinas se justificam naturalmente em um curso

de Engenharia por fornecerem aos estudantes deste curso um desenvolvimento apropriado do raciocínio

matemático e conhecimento de conceitos, ferramentas e métodos analíticos para o entendimento,

modelagem e resolução (ou a “melhor” aproximação da solução) dos diversos problemas concernentes ao

seu curso, seu futuro dia-a-dia profissional e/ou nas eventuais atividades de pesquisa, extensão ou pós-

graduação que este estudante venha a desenvolver.

EMENTA A disciplina aborda as equações diferenciais ordinárias (EDO), estudando com maior detalhe as EDO de 1a-ordem em geral e as de 2a-ordem lineares. Tais equações servem de base para a modelagem e resolução analíticas dos principais problemas clássicos da Engenharia e da Física e, mais geralmente, de fenômenos que evoluem no tempo, geralmente encontrados na economia, biologia, ecologia, etc. A partir deste estudo básico, o estudante está preparado para o eventual estudo de EDO’s de ordem mais alta. Entre os métodos analíticos para a resolução destas equações, deve se destacar o estudo das Transformadas de Laplace, muito importantes para a resolução das EDO’s e também para outras disciplinas do curso. Como tópico opcional, a disciplina pode também abordar os sistemas de equações lineares e o problema de estabilidade da solução.

OBJETIVOS GERAIS A disciplina tem como objetivo principal fornecer ao estudante do curso técnicas e ferramentas específicas para a modelagem e resolução analíticas dos vários problemas relativos à sua área. Estes problemas são principalmente aqueles que abordam fenômenos que exijam um modelo matemático que envolva variáveis reais (ou contínuas), como, por exemplo, quantidades que variam com o tempo. Para tal, utiliza os tipos de raciocínio e conceitos fundamentais desenvolvidos nas disciplinas anteriores de Cálculo e de Física.

UNIDADES TEMÁTICAS

Considerações gerais sobre EDO’s; conceito de solução de uma EDO.

EDO’s de 1a-ordem: EDO’s a variáveis separáveis, homogêneas e lineares e suas aplicações.

EDO’s de 2a- ordem lineares, a coeficientes constantes e homogêneas e suas aplicações.

A Transformada de Laplace: definições, propriedades básicas, a integral de convolução, as funções degrau unitário e impulso.

Aplicações da transformada de Laplace no estudo das EDO’s lineares homogêneas e não homogêneas.

METODOLOGIA Aulas expositivas. Dinâmica de grupos. Exercícios em sala de aula e extra classe. Aulas de Reforço e de Revisão.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Parágrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de

avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma

prova escrita e individual (P2).

Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da

realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final

(PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Parágrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida

estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de

zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota

da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 416 p. ISBN 85-216-1312-1 Número de Chamada: 517.9 B784e 7.ed

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 410p. ISBN 9788522110599 Número de Chamada: 517.9 Z65eq 2.ed.

EDWARDS JUNIOR, C. H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. 643 p. ISBN 85-7054-057-4 Número de Chamada: 517.9 E26e 3.ed

COMPLEMENTAR

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2003-5. v.1 ISBN 85-346-1291-9 Número de Chamada: 517.9 Z65e 3.ed

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2001-5. v.2 ISBN 85-346-1141-6 Número de Chamada: 517.9 Z65e 3.ed

FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA/CNPq, 1997. 307 p. ISBN 85-7028-014-9 Número de Chamada: 517.9 F489e

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. Sao Paulo: Thomson, 2007. v.2 ISBN 85-221-00484-0 Número de Chamada: 51-3 S871c 5.ed

MACHADO, Kleber Daum. Equações diferenciais aplicadas a física. 2. ed. Ponta Grossa: UEPG, 2000. 598 p. ISBN 85-86941-04-2 Número de Chamada: 53 M131e 2.ed

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4º SEM Disciplina: INGLÊS TÉCNICO C/H total: 40 H/S Professores: C/H sem: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina Inglês Técnico, como um todo, procura levar o aluno a desenvolver meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionados à área em que deverá atuar. Por se tratar de uma língua universal, na qual qualquer área de ciência e de tecnologia está baseada, torna-se importante o domínio da língua inglesa por alunos e profissionais de áreas técnicas, quaisquer que sejam. No entanto, para alunos e profissionais da área de telecomunicações, produção, controle e automação e computação, o domínio da língua inglesa torna-se imprescindível, pois, do mais simples comando do computador aos mais sofisticados programas, encontra-se a presença inevitável desta língua. Portanto, a disciplina Inglês Técnico para essa área deverá propiciar condições favoráveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em seu campo de atuação.

EMENTA Apresentar aspectos lingüísticos da língua inglesa tais como: estruturas gramaticais, lexicais, morfológicas e discursivas direcionadas à área das engenharias para o desenvolvimento do pensamento e da linguagem tendo como ferramenta auxiliar o conhecimento, já desenvolvido e sedimentado pelo aprendiz, de aspectos socioculturais adquiridos por meio da sua vivência e, principalmente, tendo como suporte, seus conhecimentos em língua materna.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo do curso é desenvolver a capacidade de leitura de textos técnicos, escritos em língua inglesa, para as áreas de engenharia de telecomunicações, produção, automação e controle e computação. Será desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou seus detalhes relevantes.

UNIDADES TEMÁTICAS

Contextos linguísticos: 1. Níveis de leitura: Compreensão geral, de partes específicas e detalhadas de textos. 2. Estudo do léxico: Palavras relevantes para a compreensão de textos. 3. Estudo Morfológico: Os identificadores de funções e de formação de significados. 4. Relações Sintagmáticas: Sintagmas nominais e verbais. Aspectos verbais com funções

verbais e adjetivais. 5. Aspectos Semânticos: Coesão e coerência. 6. Estudo da estrutura do texto: Lay out – título, subtítulo, divisão do parágrafo. Ideia central do

parágrafo. Marcadores de discurso.

Contextos não linguísticos: 1. Aspectos tipográficos do texto. Ilustrações, gráficos, tabelas e diagramas. 2. Leitura de numerais, decimais, frações, porcentagens, símbolos matemáticos.

METODOLOGIA

Seguindo uma abordagem instrumental o curso constará de:

aulas expositivas;

estudo orientado (trabalhos de interpretação de textos com os alunos);

leitura de textos indicados;

estudo dirigido em sala de aula (em pares, trios, grupos e individualmente);

sugestão de livros e revistas da área para leitura.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Parágrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos

diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será

resultado de uma prova escrita e individual (P2).

Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Parágrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MCCARTHY, Tom Ricca, DUCKWORTH, Michael. English for Telecoms Student's Book and Multirom Pack: Student's Book and MultiROM Pack. Oxford: Oxford University Press, 2011. ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech-English for computer users. 2

nd. ed. Cambridge: Cambridge

University Press, 2001. 159 p. ISBN 0-521-65720-2. Número de Chamada: 681.3:802.0 R322i 2.ed.

GLENDINNING, Eric H., MCEAWN, John. Basic English for computing. Oxford: Oxford University, 1999-2002. 128 p. ISBN 0-19-457396-6. Número de Chamada: 681.3:802.0 G469b.

COMPLEMENTAR

DEMETRIADES, Dinos. Information Technology. Oxford: Oxford University Press, 2008. 39 p. ISBN 0-19-438826-3. Número de Chamada: 007 D449i.

ESTERAS, Santiago Remacha, Fabré, Elena Marco. Professional English in Use for Computers and the Internet. England: Cambridge University Press, 2009.

GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para Processamento de Dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 147 p. ISBN 85-224-1346-0. Número de Chamada: 681.3:802.0 G144i 7.ed.

GALLO, Ligia Razera. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Ícone Editora, 2008. v.1 ISBN 9788527409742. Número de Chamada: 681.3:802.0 G162i.

GLENDINNING, Eric H., MCEAWN, John. Information Technology – 2

nd Edition. Oxford: Oxford University

Press, 2010.

RILEY, David. Vocabulary for computing. England: Peter Collin Publishing, 1999.

DICIONÁRIOS

ARAÚJO, Regina Borges, SANTOS, Antônio Carlos. Dicionário prático de informática. São Paulo. Edições Melhoramentos – Traduzido e atualizado, 1993. 449 p. ISBN 85-06-01800-5. Número de Chamada: r030.8:007=20=690 M569

GENNARI, Maria Cristina. Mini dicionário de informática. 4. ed. São Paulo: Editora Saraiva,2001. 555 p. ISBN 85-02-03656-4. Número de Chamada: r030.8:007 G288m 4.ed

LONGMAN. Dicionário escolar (Inglês-Português/Português-Inglês). 2. ed. Essex: Longman, 2009. 770p. ISBN 9788576592877. Número de Chamada: r030.8=20=690 L843 2.ed.

SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática & internet. São Paulo: Ed. Nobel, 2006. 543 p. ISBN

85-213-1099-4. Número de Chamada: r030.8:007=20=690 S282d

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4º sem Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA C/Horária total: 80 HS Professor: C/Horária sem.: 04 H/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E

TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA A Estatística lida com a coleta, a apresentação, a análise e o uso dos dados para o planejamento e a tomada de decisões sobre produtos e processos. Muitos aspectos da prática de engenharia envolvem trabalho com dados provenientes de amostras aleatórias de uma população. Assim, a análise exploratória de dados, ferramenta indispensável para a indicação dos modelos plausíveis de probabilidade , bem como estudo de modelos de probabilidade, podem ser uma ajuda valiosa na tomada de decisões, na melhoria dos processos de produção já existentes e no planejamento de novos produtos.

EMENTA Introdução à teoria de sinais e sistemas e classificação de tipos de sinais e sistemas. Operações com sinais. Análise de sistemas lineares e invariantes no tempo e utilização da Integral de Convolução na determinação da resposta destes sistemas. Apresentação da série Fourier e sua importância na análise sinais no domínio de frequência. Apresentação da Transformada de Fourier e suas propriedades. Aplicação da análise de Fourier em sistemas de comunicações. Introdução à Transformada de Laplace e suas propriedades. Aplicação da Transformada de Laplace na análise de sistemas lineares e resposta em frequência. Introdução ao projeto de filtros.

OBJETIVOS GERAIS Abordar conceitos da análise descritiva de dados que permitem a redução, analise e interpretação em situações que envolvem uma quantidade razoável de informações. Através da teoria de probabilidade, introduzir o conceito de modelos probabilísticos e conceitos da teoria da confiabilidade tais como o da confiabilidade de sistemas mecânicos e eletrônicos, que são itens importantes na formação dos engenheiros.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Análise combinatória

Arranjos

Combinações

Permutações 2. Noções Gerais de probabilidade

Introdução

Propriedades Regra do ou Regrado e.

Probabilidade condicional e independência

Teorema de Bayes 3. Análise Exploratória de Dados

Tipos de Variáveis

Distribuições de freqüências

Representações gráficas

Medidas de posição

Medidas de dispersão

Quantis

Box Plots 4. Variáveis Aleatórias

O conceito de variável aleatória discreta e de função de probabilidade

Valor Médio de uma variável aleatória

Função de distribuição acumulada

Introdução a alguns modelos para variáveis aleatórias discreta

METODOLOGIA Aula expositiva em ambiente de sala de aula. Resolução de Exercícios em sala de aula. Lista de exercícios extra-sala. Discussão de problemas de engenharia e tratativa de resoluções pelo uso dos conceitos de probabilidade e estatística.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos

diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será

resultado de uma prova escrita e individual (P2).

Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais

a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARBETTA, Pedro Alberto; BORNIA, Antonio Cezar; REIS, Marcelo Menezes. Estatística para cursos de engenharia e informática. Sao Paulo: Atlas, 2004. 410 p. ISBN 85-224-3765-3 Classificação : 519.22 B189e Ac.145025 MAGALHAES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 5. ed. Sao Paulo: EDUSP, 2002. 392 p. ISBN 85-314-0677-3 Classificação : 519.2 M167n 5.ed Ac.132025 MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. 7. ed. Sao Paulo: Makron Books/Pearson Education, 1999. v.1 ISBN 85-346-1062-2 Classificação : 519.22 M843es 7.ed Ac.108938

COMPLEMENTAR

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto (Coaut.). Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 540p. ISBN 9788502136915 Classificação : 519.22 B986e 7.ed. Ac.361094 DOWNING, Douglas; CLARK, Jeff. Estatística aplicada. 2. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2002. 351 p. ISBN 85-02-03628-9 Classificação : 519.22 D779e 2.ed Ac.73488 MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 463 p. ISBN 85-216-1360-1 Classificação : 519.22 M791aP 2.ed Ac.144548 MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 482 p. ISBN 85-216-1219-2 Classificação : 519.22 M813e Ac.90585 MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2000-5. v.2 ISBN 85-346-1108-4 Classificação : 519.22 M843es 7.ed Ac.108940

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4º sem Disciplina: SINAIS E SISTEMAS C/Horária total: 80 HS Professor: C/Horária sem.: 04 H/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E

TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA

Algumas áreas das engenharias exigem conhecimentos matemáticos complementares específicos para o tratamento de sinais e sistemas, além daqueles de um curso de cálculo convencional que é dado um curso tradicional de engenharia. Neste contexto, a disciplina se destina a fornecer este complemento.

EMENTA

Introdução à teoria de sinais e sistemas e classificação de tipos de sinais e sistemas. Operações com sinais. Análise de sistemas lineares e invariantes no tempo e utilização da Integral de Convolução na determinação da resposta destes sistemas. Apresentação da série Fourier e sua importância na análise sinais no domínio de frequência. Apresentação da Transformada de Fourier e suas propriedades. Aplicação da análise de Fourier em sistemas de comunicações. Introdução à Transformada de Laplace e suas propriedades. Aplicação da Transformada de Laplace na análise de sistemas lineares e resposta em frequência. Introdução ao projeto de filtros.

OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o aluno no uso de ferramentas para análise e tratamento de sinais e sistemas de tempo contínuo tanto no domínio do tempo quanto no domínio da frequência.

UNIDADES TEMÁTICAS

- Introdução a Sinais e Sistemas de tempo contínuo.

- Sinais e sistemas lineares e invariantes no tempo.

- Integral de Convolução.

- Análise de Fourier e Análise Espectral.

- Série de Fourier e Transformada de Fourier de tempo contínuo.

- Propriedades da Transformada de Fourier.

- Aplicações em comunicações: Filtragem, modulação e amostragem.

- Transformada de Laplace

- Propriedades da Transformada de Laplace.

- Resposta em frequência.

- Aplicação no projeto de filtros.

METODOLOGIA

A disciplina será ministrada em aulas expositivas e de laboratório.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos

diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será

resultado de uma prova escrita e individual (P2).

Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais

a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. Porto Alegre, 2007. 856 p. ISBN 85-60031-13-8. Número de Chamada 621.3 L379LP 2.ed.

HAYKIN, S. S. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2005-7. 668 p. ISBN 85-7307-741-7. Número de Chamada: 621.3 H332s.

HSU, H. P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004. 431 p. ISBN 85-363-0360-0. Número de Chamada: 621.3 H859t.

COMPLEMENTAR

STONICK, V. L.; BRADLEY, K. Labs for Signals and Systems using Matlab. Boston, 1996. 143 p. ISBN 0534938086. Número de Chamada: 621.391 S885L. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. Brasil: Prentice Hall Brasil, 2010. 592 p. ISBN 85-7605-504-x. ROBERTS, M. J. Fundamentos em Sinais e Sistemas. Porto Alegre: McGraw Hill, 2009. 784 p. ISBN 85-7726-038-0. GIROD, B.; RABENSTEIN, R.; STENGER, A. Sinais e Sistemas. 1 ed. LTC, 2003. 352 p. ISBN 85-2161-364-4. CHAPARRO, L. Signals and Systems Using MatLab. 1 ed. Academic Press Elsevier, 2010. 768 p. ISBN 01-2374-716-3.

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4° Sem

Disciplina: LABORATORIO DE ELETRÔNICA C/H total: 40 h

Professor: C/H sem.: 02 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA

Uma importante área de conhecimento para os engenheiros, em geral, é a do processamento, manipulação e filtragem de sinais que servem para todo o desenvolvimento da eletrônica aplicada aos equipamentos e sistemas de computação. Técnicas digitais de cálculo, processamento e controle são cada vez mais utilizadas no tratamento dos sinais.

EMENTA

Esta disciplina visa o estudo de circuitos eletrônicos de uma forma geral, circuitos ativos transistorizados tanto para amplificação de sinais, aplicações específicas de amplificadores operacionais e circuitos digitais para controle e processamento de sinais e suas aplicações nas diferentes engenharias.

OBJETIVOS GERAIS

Fornecer ao aluno uma base conceitual dos principais circuitos analógicos e digitais, utilização de circuitos ativos a transistor e amplificadores operacionais, capacitando-o a projetar e especificar aplicações como circuitos retificadores, osciladores, amplificadores, ceifadores, multiplicadores, comparadores e outros.

UNIDADES TEMÁTICAS

A) Circuitos resistivos puros.

Conceitos básicos da dinâmica do capacitor e do indutor;

Dualidade; Circuito de carga e descarga; Constante de tempo;

Leis de Kirchoff, Resistência equivalente: serie e paralelo;

Divisores de tensão e corrente; B) Circuitos à Transistores e Diodos

Circuitos retificadores, Filtragem; Regulagem;

Circuitos ceifadores e multiplicadores;

Transistores TJB;

Montagens Base Comum, Emissor Comum e Coletor Comum;

Reta de Carga;

Transistor como amplificador de pequenos sinais;

Projeto de amplificadores de pequenos sinais C) Circuitos Operacionais

Espelho de Corrente

Circuito Comparador

Circuitos Operacionais: Características

Configurações: Comparador, seguidor de tensão, inversor, não inversor, somador, subtrator, integrador, diferenciador e schimdt trigger. Aplicações computacionais do amplificador operacional.

METODOLOGIA

Discussão de problemas de engenharia de Computação e a tratativa de resoluções destes problemas. Aulas expositivas e práticas em ambiente de laboratório.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes

de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de

uma prova escrita e individual (P2).

Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período

da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova

final (PF) no período establecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro,

de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a

nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF)

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004-6. 828 p. ISBN 85-87918-18-4 Classificação : 621.3.049 B785i 10.ed Ac.142289 EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1985. 421p. Classificação : 621.3.049 E26c 2.ed. Ac.102809 JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 539 p. ISBN 85-216-1238-9 Classificação : 621.3.049 J65bP 4.ed Ac.131880 COMPLEMENTAR

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. (Coaut.). Fundamentos de circuitos elétricos. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 901p. ISBN 9788586804977 Classificação : 621.3.049 A367f 3.ed. Ac.342575 DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introduction to eletric circuits. 5. ed. New York: John Wiley, 2001. 865 p. ISBN 0-471-38689-8 Classificação : 621.3.049 D749i 5.ed Ac.145337 IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2000. 848 p. ISBN 85-346-0693-5 Classificação : 621.3.049 I72a Ac.144489 NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 656 p. ISBN 9788521613633 Classificação : 621.3.049 N616c 6.ed. Ac.330721 ORSINI, Luiz de Queiroz; CONSONNI, Denise (Coaut.). Curso de circuitos elétricos. 2.ed São Paulo: Edgard Blücher, 2004. v.2 (724p.) ISBN 85-212-0332-2 Classificação : 621.3.049 O85c 2.ed Ac.146768

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Cursos: Engenharia dE COMPUTAÇÃO Série: 5º sem

Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE C/H total: 40 H/S

Professoras: C/H sem: 02 H/a

Departamento: ciências exatas e tecnológicas/ciências das

engenharias e tecnologias

Período: not

JUSTIFICATIVA

Fundamentar e desenvolver os conceitos de Fenômenos de Transporte para a solução de

problemas de engenharia, notadamente através de deduções lógicas para obtenção de fórmulas e

equações que permitam prever o comportamento de sistemas fluidos.

EMENTA Partindo de exercícios sobre a construção teórica serão trabalhados os conceitos referentes aos fenômenos de transporte de calor e massa que surgem em muitos processos ambientais e nos projetos de Engenharia, envolvendo as áreas de Hidráulica, mecânica de Fluidos e transferência de calor e massa.

OBJETIVOS GERAIS Aprender os conceitos básicos dos fenômenos de Transporte vinculados à Estática dos Fluidos e saber aplicá-los na resolução de problemas da engenharia, notadamente através de deduções lógicas para obtenção de fórmulas e equações que permitam prever o comportamento de sistemas fluidos.

UNIDADES TEMÁTICAS Conceitos básicos de Fenômenos de Transferência - Dimensões, Homogeneidade dimensional, Unidades e Quantidades Físicas. - Escalas de Pressão e Temperatura - Propriedades dos Fluidos Estática do Fluido - Pressão em um ponto - Variação da Pressão - Fluidos em Repouso - Forças sobre superfícies submersas Introdução aos Fluidos em Movimento - Descrição do Movimento dos Fluidos - Classificação de Escoamento - Equação de Bernoulli -Escoamento laminar e turbulento em um tubo -Perda de Carga, Diagrama de Moody Transferência de Calor - Condução, Convecção e Radiação

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos áudio visuais e exemplos reais, exercícios resolvidos na sala de aula e propostos. Aulas práticas para realização de problemas e trabalhos individuais ou em grupo para serem iniciados em classe e concluídos em casa.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e

do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar

a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova

final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência

mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de calor. Sao Paulo: Thomson, 2004. 614 p. ISBN 85-221-0374-7 Classificação : 536.24 B793t Ac.144506 LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 206 p. ISBN 85-216-1415-2 Classificação : 532 L762f Ac.144492 POTTER, Merle C.; HONDZO, Midhat; SHIH, Tom I.-P; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Thomson, 2004 6. 88 p. ISBN 85-221-0309-7 Classificação : 532 P893m Ac.142317 COMPLEMENTAR FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 504 p. ISBN 85-216-1261-3 Classificação : 532 F863i 5.ed Ac.142319 INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 698 p. ISBN 85-216-1378-4 Classificação : 536.24 I33f 5.ed Ac.142288 MALISKA, Clovis R. Transferência de calor e mecânica dos fluídos computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 453 p. ISBN 85-216-1396-2 Classificação : 536.24 M217t 2.ed Ac.144496 MUNSON, Bruce R.; OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F. Fundamentos da mecânica dos fluídos. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1997. v.1 ISBN 85-212-0143-5 Classificação : 532 M939f Ac.131827 WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6.ed. Porto Alegre: McGraw Hill/Bookman, AMGH, 2011 880p. ISBN 9788563308214 Classificação : 532 W585m 6.ed. Ac.376528

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Cursos: Engenharia dE COMPUTAÇÃO Série: 5º sem

Disciplina: LABORATORIO DE SISTEMAS DIGITAIS

C/H total: 40 H/S

Professoras: C/H sem: 02 H/a

Departamento: ciências exatas e tecnológicas/ciências das engenharias e

tecnologias

Período: not

JUSTIFICATIVA

A implementação de circuitos lógicos em Laboratório desenvolve e fixa os conhecimentos de

Eletrônica Digital, sendo fundamental para a compreensão de arquiteturas de computadores e

outros sistemas digitais, fundamentais num curso de Engenharia.

EMENTA Esta disciplina trabalha em conjunto com a disciplina Sistemas Digitais e realiza experiências práticas envolvendo circuitos combinacionais: multiplexadores e demultiplexadores, codificadores e decodificadores somadores, unidade lógica e aritmética; circuitos sequencias: flip-flops, registradores, deslocadores, contadores; e alguns tópicos mais específicos como memórias e conversores A/D, D/A.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver na prática as habilidades necessárias para o projeto e a implementação de Circuitos Eletrônicos Digitais Desenvolver o manuseio de Circuitos Integrados, conhecer suas interligações, assim como suas ligações com os circuitos externos. Permitir a compreensão, em blocos, dos circuitos digitais internos de Unidades Lógicas.

UNIDADES TEMÁTICAS - Portas lógicas a partir de diodos e transistores. - Montagem de circuitos com portas lógicas: AND, OR, NOT, NAND, NOR – verificação das Tabelas

Verdades. - Projeto e montagem de circuitos lógicos combinacionais - Decodificadores e codificadores - Projeto e implementação de um circuito Somador/Subtrator - Unidade Lógica e Aritmética - Montagem de circuitos com FLIP-FLOPs tipo RS, JK, T e D - Análise de Circuitos Contadores - Estudo e montagem de Registradores de Deslocamento - Memórias

METODOLOGIA Práticas em Laboratório através do protoboard do kit Minipa MK-904, componentes e instrumentos de medição do laboratório. Orientação nas implementações dos circuitos propostos e como consultar os manuais.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e

do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar

a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova

final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência

mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p. ISBN 85-224-1256-1 Classificação : 512.1 D127L 4.ed Ac.2066 IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. (Coaut.). Elementos de eletrônica digital. 34.ed. São Paulo: Érica, 2002. 526 p. ISBN 85-7194-019-3 Classificação : 681.327.8 I22e 34.ed Ac.132031 TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. Sao Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. 755 p. ISBN 85-87918-20-6

Classificação : 681.32 T562s 8.ed Ac.139911 COMPLEMENTAR BARTEE, Thomas C. Fundamentos de computadores digitais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 472 p. Classificação : 681.322 B293f Ac.27255 SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. (Coaut.). Microeletrônica. São Paulo: Pearson Education, 2000. 1270p. ISBN 85-346-1044-4 Classificação : 621.3.049.77 S453m 4.ed Ac.131094 TAUB, Herbert. Eletrônica digital. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1982. 582 p. Classificação : 681.327.8 T221e Ac.120541 TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 510p. Classificação : 681.327.8 T221c Ac.26953 UYEMURA, John P. Sistemas digitais. Sao Paulo: Pioneira/Thomson, 2002. 433 p. ISBN 85-221-0268-6 Classificação : 681.32 U98s Ac.123148

uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica

Curso: Engenharia de COMPUTAÇÃO Série: 5 º sem.

Disciplina: SISTEMAS DIGITAIS C/Horária total: 80 HS

Professor

Responsável: C/Horária sem.: 4 H/a

Departamento: engenharia Período: NOT

JUSTIFICATIVA Apresentar e discutir os conceitos, componentes e técnicas utilizados em sistemas

digitais, permitindo que o aluno adquira conhecimentos para o desenvolvimento de circuitos complexos que realizem a integração eletrônica digital / computação.

EMENTA Esta disciplina fornece os fundamentos para o projeto de sistemas digitais e para a

compreensão dos tópicos relacionados com a organização e arquitetura de computadores. Ela inicia com os sistemas de numeração e em seguida aborda as funções e portas lógicas e os circuitos implementados com essas portas lógicas. Em seguida são abordadas as formas de simplificação de circuitos com portas lógicas usando a Álgebra de Boole e os Mapas de Karnaugh. Com base nessas funções e portas lógicas são desenvolvidos os circuitos combinacionais e os seqüenciais e aplicações desses circuitos.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar, discutir e analisar os principais componentes, circuitos e produtos

eletrônicos disponíveis no mercado, permitindo que o aluno desenvolva soluções, dispositivos, periféricos e interfaces para o ambiente computacional e eletrônico.

UNIDADES TEMÁTICAS Sistemas numéricos (base 2, 8 e 16) – Tabela para conversão; Álgebra booleana Mapas (ou diagramas) de Veitch-Karnaugh; Simplificação usando mapas de Karnaugh com 2, 3, 4 variáveis; Circuitos Combinacionais

1. Projeto de circuitos combinacionais; 2. Circuitos codificadores; 3. Circuitos decodificadores; 4. Multiplexadores (Mux); 5. Demultiplexadores (Demux); 6. Circuito somador, subtrator e ULA.

Circuitos sequenciais Flip-flop’s (RS, D, T e JK); Contador assíncrono Contador síncrono Registradores;

Memórias; Conversor Analógico / Digital

Conversor Digital / Analógico.

METODOLOGIA Aulas expositivas

Atividades de avaliação em sala.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2 2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e

do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá

realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência

mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à

prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência

mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em

número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo

65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p. ISBN 85-224-1256-1 Classificação : 512.1 D127L 4.ed Ac.2066 IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. (Coaut.). Elementos de eletrônica digital. 41.ed. São Paulo: Érica, 2012. 544p. ISBN 9788571940192 Classificação : 681.327.8 I22e 41.ed. Ac.364273 TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. Sao Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. 755 p. ISBN 85-87918-20-6 Classificação : 681.32 T562s 8.ed Ac.139911

COMPLEMENTAR GARUE, Sergio. Eletrônica digital: circuítos e tecnologias LSI e VLSI. Sao Paulo: Hemus, 2004. 299 p. ISBN 85-289-0140-8 Classificação : 681.327.8 G228e Ac.143678 SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. (Coaut.). Microeletrônica. São Paulo: Pearson Education, 2000. 1270p. ISBN 85-346-1044-4 Classificação : 621.3.049.77 S453m 4.ed Ac.131094 TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 510p. Classificação : 681.327.8 T221c Ac.26953 TAUB, Herbert. Eletrônica digital. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1982. 582 p. Classificação : 681.327.8 T221e Ac.120541 UYEMURA, John P. Sistemas digitais. Sao Paulo: Pioneira/Thomson, 2002. 433 p. ISBN 85-221-0268-6 Classificação : 681.32 U98s Ac.123148

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Cursos: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 5° SEM Disciplina: 1. E

STRUTURA DE DADOS I C/H total: 80 HS

Prof. Resp. C/H sem: 04 H/A Departamentos: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA Desenvolver soluções computacionais modernas de maneira produtiva requer conhecimento sobre diferentes paradigmas de programação, os quais, em geral, permitem a definição de tipos de dados. Embora seja possível realizar o desenvolvimento utilizando somente os tipos de dados primitivos de uma dada linguagem, é muito mais produtivo e conveniente fazê-lo em um nível mais alto de abstração, obtido com a definição de novos tipos de dados bem como a forma como estes podem ser acessados. Ademais, é natural a necessidade de armazenamento de coleções de itens de dados e para tal, faz-se o estudo de formas eficientes de armazenamento e acesso.

EMENTA Estruturas de dados homogêneas e heterogêneas. Uso de memória. Pilha. Fila. Recursividade. Lista. Árvores binárias.

OBJETIVOS GERAIS Programar utilizando uma linguagem estruturada, criar e manipular tipos abstratos de dados: listas, pilhas, filas e árvores, conhecer e implementar sub-rotinas para acesso a coleções de dados, entender várias aplicações importantes de estruturas de dados.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Sub-rotinas 2. Paradigma da divisão e conquista 3. Recursão 4. Abstração de dados; 5. Alocação de memória estática e dinâmica; 6. O problema do vazamento de memória e a coleta de lixo; 7. Listas ligadas, suas variações e operações; 8. Pilhas, Filas e Árvores binárias 9. Implementação de pilhas e filas usando vetores 10.

METODOLOGIA Aulas expositivas e teóricas. Aulas práticas em laboratório. Exercícios para resolução em sala e extraclasse.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e

do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar

a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova

final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência

mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de (Coaut.). Fundamentos da programação de computadores: algorítmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2003-6. 355p. ISBN 85-87918-36-2 Classificação : 681.3.06 A839f Ac.128916 GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho (Coaut.). Algorítmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985-94. 216p. ISBN 85-216-0378-9 Classificação : 681.3.061.1 G976a Ac.773 TENENBAUM, Aaron M.; AUGENSTEIN, Moshe J.; LANGSAM, Yedidyah. Estruturas de dados usando C. Sao Paulo: Makron Books, 2000. 884 p. ISBN 85-346-0348-0 Classificação : 681.3.061.1 T282e Ac.86531 COMPLEMENTAR CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato Fontoura de Gusmão; RANGEL NETTO, José Lucas Mourão (Coaut.). . Introdução a estruturas de dados com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004. 294p. ISBN 8535212280 Classificação : 681.3.061.1 C386i Ac.313309 CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-0926-3 Classificação : 681.3.06:004.421 I48P Ac.129271 MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. 405p. ISBN 9788576051916 Classificação : 681.3.06C M681t 2.ed. Ac.340404 SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books/Pearson, 1996-2004. 827 p. ISBN 8534605955 Classificação : 681.3.06C S36cc 3.ed Ac.47840 WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 255 p. ISBN 85-7054-033-7 Classificação : 681.3.061.1 W759a Ac.26899

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Cursos: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 5° SEM Disciplina: 2. MATE

MATEMÁTICA DISCRETA C/H total: 80 HS

Prof. Resp. C/H sem: 04 H/A

Departamentos: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina visa introduzir aos alunos os conceitos da matemática discreta, base dos processos envolvidos na área da computação e importante ferramenta de modelagem de alguns problemas da engenharia, fornecendo condições de uma melhor compreensão dos problemas e das soluções apresentadas nas áreas envolvidas.

EMENTA Técnicas de prova, indução matemática, teoria de conjuntos, análise combinatória, relações em conjuntos, teoria dos grafos e alguns de seus algoritmos fundamentais.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar os conceitos fundamentais da matemática discreta como base para o desenvolvimento de alguns tópicos de vital importância para a ciência da computação tais como: linguagens formais, máquinas de estados finitos, criptografia e compiladores; assim como fornecer ao aluno ferramentas adequadas para modelagem de problemas comumente encontrados na engenharia.

UNIDADES TEMÁTICAS 11. Análise Combinatória; 12. Conjuntos e Relações; 13. Grafos, Árvores e Algoritmos.

METODOLOGIA Aulas expositivas e teóricas. Aulas práticas em laboratório. Exercícios para resolução em sala e extraclasse.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar

a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova

final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência

mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-0926-3 Classificação : 681.3.06:004.421 I48P Ac.129271 GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 538p. ISBN 852161263X Classificação : 519.6 G328f 4.ed. Ac.110442 MILIES, Francisco Cesar Polcino; COELHO, Sonia Pitta. Números: uma introdução a matemática. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. 241 p. ISBN 85-314-0458-4 Classificação : 511 M588n 3.ed Ac.115140

COMPLEMENTAR BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 304 p. ISBN 85-212-0292-X Classificação : 519.17 B636g 2.ed Ac.131695 GRAHAM, Donald Lewis; KNUTH, Donald E.; PATASHNIK, Oren L. Matemática concreta: fundamentos para a ciância da computação. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 477 p. ISBN 85-216-1040-8 Classificação : 519.6 G769cP 2.ed Ac.122126 KOLMAN, Bernard; KOLMAN, Bernard; BUSBY, Robert C.; ROSS, Sharon Cutler. Discrete mathematical structures. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000. 505 p. ISBN 0-13-083143-3 Classificação : 519.6 K85d 4.ed Ac.122089 MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 2. ed. Porto Alegre: Sagra/D.C.Luzzatto, 2005. 258 p. (Série Livros Didáticos 16) ISBN 85-241-0691-3 Classificação : 519.6 M512m 2.ed Ac.150580 SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 573p. ISBN 9788522107964 Classificação : 519.6 S343m Ac.341126

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO SEMESTRE: 5º SEM DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS C/H TOTAL: 80 HS

PROF. RESPONSÁVEL:

C/H SEM.: 04 H/A

DEPARTAMENTO: ENGENHARIA PERÍODO: NOT

JUSTIFICATIVA O sistema operacional, como gerenciador dos recursos de um sistema computacional é um programa que suporta todos os aplicativos que automatizam as regras de negócios ou processos de uma empresa. Além disso, sua compreensão é imprescindível para o melhor entendimento do funcionamento de todos os componentes de uma arquitetura. O conhecimento adquirido na disciplina permitirá ao aluno distinguir diferenças entre diversos tipos de sistemas operacionais, bem como escolher uma configuração mais adequada, ou mesmo desenvolver funcionalidades para fins específicos.

EMENTA

A disciplina desenvolve os conceitos introdutórios sobre sistemas operacionais e apresenta brevemente a história dos sistemas operacionais, a estrutura de hardware básica de um sistema de computação e estuda a gestão dos recursos computacionais e a multiprogramação. Dentre os diversos elementos que constituem um sistema operacional, são apresentados aos alunos os principais tópicos da gestão de processos, memória, entrada e saída e sistemas de arquivos. Ainda, a disciplina desenvolve os conceitos introdutórios sobre sistemas operacionais adquiridos nas aulas teóricas de forma prática. Com o uso dos computadores do laboratório de informática estuda a gestão dos recursos computacionais e a multiprogramação do ponto de vista prático.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos conhecimentos e habilidades sobre os princípios fundamentais dos principais sistemas operacionais tanto do ponto de vista teórico quanto prático, capacitando-os a entender a estrutura dos sistemas operacionais modernos e como atuam no gerenciamento dos recursos dos sistemas de computação.

UNIDADES TEMÁTICAS - Introdução aos Sistemas Operacionais (parte teórica)

Conceitos e definições.

História e Evolução dos Sistemas Operacionais.

Processos e threads.

Gerenciamento de memória.

Sistemas de arquivos.

Gerenciamento de entrada/saída.

Impasses (Deadlocks).

Segurança.

Utilização do simulador de SO SOsim (MACHADO; MAIA, 2002). - Atividades Teóricas Complementares (extra-sala):

Pesquisa e estudo de caso dos principais sistemas operacionais (Windows, Linux, Unix, OS2, etc.).

Resolução de Listas de exercícios. - Introdução aos Sistemas Operacionais (parte prática)

História do GNU/Linux; Distribuições; Processo de inicialização; Configuração de hardware; Processos de sistema; Scripts de inicialização; Boot Loaders: LILO e GRUB; Boot múltiplo.

Comandos básicos: ls, cp, mv, cd, rm, rmdir,mkdir, tty, who, whoami, ps, top, pwd, vi, cat, less, more, pipe, pstree, uptime, time, date, clear, man.

Reinicializando e desligando (shutdown, reboot).

Gerenciamento de Usuários.

Gerência de Arquivos e Diretórios; Sistema de Arquivos: Montando e desmontando sistemas de arquivos, tipos de arquivos, diretórios, atributos de arquivos, os bits de permissão, chmod, chown; Estrutura de diretórios no GNU/ Linux; Tipos de Shell; Sistema de arquivos em rede: NFS.

Configuração do Ambiente de rede.

Gerência de pacotes.

Processos Periódicos; Limpeza do sistema de arquivos; Distribuição via rede de arquivos de configuração; Arquivos de log.

Gerência de memória e processamento.

METODOLOGIA

Parte teórica:

Conduzida através de aulas expositivas e utilização do simulador de sistemas operacionais SOsim (MACHADO; MAIA, 2002) para desenvolvimento de temas apresentados em sala, além de estudos orientados para avaliações de possíveis implementações de aspectos específicos de sistemas operacionais.

Parte prática: o Conduzida através de aulas práticas em laboratório para desenvolvimento de temas apresentados em

sala de aulas expositivas (teóricas), além de estudos orientados para avaliações de possíveis implementações de aspectos específicos de sistemas operacionais.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar

a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova

final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência

mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002-4. 311 p. ISBN 85-216-1329-6 Classificação : 681.3.066 M131a 3.ed Ac.131992 SILBERSCHATZ, Abraham; GAGNE, Greg; GALVIN, Peter Baer. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 585 p. ISBN 85-352-0719-8 Classificação : 681.3.066 S576s Ac.114374 TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003. 695 p. ISBN 85-87918-57-5 Classificação : 681.3.066 T168mP 2.ed. Ac.122894

COMPLEMENTAR

DANESH, Arman. Dominando o Linux: a biblia. Sao Paulo: Makron Books, 1999. 602 p. ISBN 85-346-1067-3 Classificação : 681.3.066 D18d Ac.155741 PETERSEN, Richard. Linux: the complete reference. 4. ed. New York: Osborne/McGraw-Hill, 2001. 1257 p. ISBN 0-07-212940-9 Classificação : 681.3.066 P577L 4.ed Ac.146632 SINGHAL, Mukesh; SHIVARATRI, Niranjan G. Advanced concepts in operating systems: distributed, database, and multiprocessor operating systems. New York: McGraw-Hill, 1994. 522 p. ISBN 0-07-057572-X Classificação : 681.3.066 S624a Ac.118238 STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles. 4. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2001. 779 p. ISBN 0-13-031999-6 Classificação : 681.3.066 S781o 4.ed Ac.159315 TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Operating systems: design and implementation. 3. ed. London: Pearson/Prentice Hall, 2006. 1054 p. ISBN 0-13-142938-8 Classificação : 681.3.066 T168o 3.ed Ac.152540

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO SÉRIE: 5º Sem. Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS DE PROGRAMAÇÃO C/H TOTAL: 80 H/S Professor: C/H SEM: 04 H/A

Departamento: ciências exatas e tecnológicas/ciências das

engenharias e tecnologias

PERÍODO: NOT

JUSTIFICATIVA A orientação a objetos passou a ser um dos elementos essenciais para o desenvolvimento de sistemas de software, portanto o estudo aprofundado de suas melhores técnicas torna-se indispensável para a formação de futuros profissionais de desenvolvimento.

EMENTA A disciplina apresenta técnicas de desenvolvimento de software, envolvendo aspectos mais avançados da tecnologia orientada a objetos no projeto de aplicações.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar conceitos avançados de orientação a objetos aplicados a problemas concretos.

UNIDADES TEMÁTICAS o Programação Orientada a Objetos (classes, objetos, tipos, herança, pacotes, polimorfismo, classes

abstratas e interfaces). o Tópicos especiais em Java: tratamento de exceções, coleções e tópicos avançados. o Padrões de projeto (descrição, classificação e exemplos).

METODOLOGIA Aulas expositivas e teóricas. Aulas práticas em laboratório. Exercícios para resolução em laboratório e extra-classe.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e

do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar

a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova

final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência

mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em

número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo

65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECKEL, Bruce. Thinking in Java. 3. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2003. 1120 p. ISBN 0-13-100287-2 Classificação : 681.3.06Ja E21t 3.ed Ac.149657 GAMMA, Erich (Et al.). Design patterns: elements of reusable object-oriented software. Boston: Addison-Wesley, 2002-5. 395p. ISBN 0-201-63361-2 Classificação : 681.3.02 D487 Ac.121349 HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary (Coaut.). Core Java 2. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2004. v.2 ISBN 8534612536 Classificação : 681.3.06Ja2 H799c Ac.313323 COMPLEMENTAR DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. (Coaut.). Java: como programar. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall/Pearson Education, 2010. 1144p. ISBN 9788576055631 Classificação : 681.3.06Ja D372j 8.ed. Ac.344825 FRANCO, Claudio Bruno Silva de Mendonca; YOSHIDA, Paulino Shigueo. Universidade Java. 2. ed. Sao Paulo: Digerati, 2004. 288 p. ISBN 85-89535-34-7 Classificação : 681.3.06Ja F895u Ac.63819 LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução a análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento interativo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 695p. ISBN 978-85-60031-52-8 Classificação : 681.3.06UML L337aP 3.ed. Ac.158451 MEYER, Bertrand. Object-oriented software construction. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 1997. 1254 p. ISBN 0-13-629155-4 Classificação : 681.3.06 M559o 2.ed Ac.152761 WINBLAD, Ann L.; EDWARDS, Samuel D.; KING, David R. (Coaut.). Software orientado ao objeto. São Paulo: Makron Books, 1993 .314p. ISBN 85-346-0027-9 Classificação : 681.3.06 W729s Ac.1269

uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica CURSO: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO SÉRIE: 6º sem. DISCIPLINA: ANÁLISE DE ALGORITMOS C/H TOTAL: 80 hs PROF. RESPONSÁVEL:

C/H SEM.: 4h

DEPARTAMENTO: Departamento de exatas e tecnológicas PERÍODO: NOT

JUSTIFICATIVA Questões relativas à quantidade de recursos computacionais necessários para a solução de problemas fazem parte do dia-a-dia do profissional de computação. Técnicas de Análise de Algoritmos e Complexidade Computacional fazem parte da abordagem formal dessas questões.

EMENTA A disciplina traz o estudo da notação BIG OH em profundidade e apresenta a análise de algoritmos clássicos de ordenação e busca além de alternativas de realização prática. São estudados, também, alguns algoritmos clássicos sobre grafos e elementos de programação dinâmica. Apresentam-se noções de complexidade.

OBJETIVOS GERAIS Analisar o desempenho de alguns algoritmos clássicos para problemas de busca e de ordenação e problemas em grafos. Classificar um problema de acordo com a sua complexidade

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Elementos essenciais de matemática e notação Big Oh - Problemas elementares de enumeração e contagem - Cálculo de somas - Equações de recorrência - Elementos de análise assintótica 2) Estudo da complexidade dos algoritmos clássicos de ordenação 3) Estruturas de heap e suas aplicações 4) Árvores e algoritmos de busca sobre árvores. 5) Algoritmos sobre grafos - Algoritmo de Dijkstra para o problema do caminho mínimo - Algoritmos de Kruskal e Prim para o problema da árvore geradora mínima 6) Programação dinâmica 7) Complexidade de algoritmos

METODOLOGIA Aulas teóricas em sala de aula; aulas de exercícios para fixação e discussão de conceitos; projetos práticos executados em laboratório e execução de listas de exercícios.

ATIVIDADES ACADÊMICAS – ACs

Para esta disciplina, estão previstos projetos e resolução de listas de exercícios. O total de horas previstas para essas atividades é 12 horas. Cada uma das atividades será avaliada em até (2,0 pontos para exercícios e 3,0 pontos para projetos) e as notas deverão compor a nota da Prova Final, conforme descrito no item seguinte.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-0926-3 Classificação : 681.3.06:004.421 I48P Ac.129271 KNUTH, Donald E. The art of computer programming. 3. ed. Reading: Addison-Wesley, 2000. v.1 ISBN 0-201-89683-4 Classificação : 681.3.06 K79a 3.ed Ac.96777 ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2000-2. 267 p. ISBN 85-221-0174-4 Classificação : 681.3.06:004.421 Z72p Ac.97481 COMPLEMENTAR AHO, Alfred V.; HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D. Data structures and algorithms. Reading: Addison-Wesley, 1999. 427 p. ISBN 0-201-00023-7 Classificação : 681.3.061.1 A242d Ac.114653 GRAHAM, Donald Lewis; KNUTH, Donald E.; PATASHNIK, Oren L. Matemática concreta: fundamentos para a ciância da computação. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 477 p. ISBN 85-216-1040-8 Classificação : 519.6 G769cP 2.ed Ac.122126 GRAHAM, Ronald Lewis; KNUTH, Donald E.; PATASHNIK, Oren L. Concrete mathematics. 2. ed. Boston: Addison-Wesley, 1994. 656 p. ISBN 0-201-55802-5 Classificação : 519.6 G769c 2.ed Ac.115986 SEDGEWICK, Robert. Algorithms in C. Reading: Addison-Wesley, 2000. 660 p. ISBN 0-201-51425-7 Classificação : 681.3.06:004.421 S456a Ac.99968 WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 255 p. ISBN 85-7054-033-7 Classificação : 681.3.061.1 W759a Ac.26899

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO SÉRIE: Disciplina: BANCO DE DADOS I C/H TOTAL: 40 HS Professor: C/H SEM: 02 H/A Departamento: ciências exatas e tecnológicas/ciências das

engenharias e tecnologias

PERÍODO: NOT

JUSTIFICATIVA Essa disciplina provê conhecimentos essenciais para o desenvolvimento de sistemas de banco de dados. É importante que o aluno saiba analisar um problema, especificar o projeto do banco de dados, modelar os relacionamentos entre os dados e construir um sistema usando estes recursos.

EMENTA Conceitos de bases de dados. Metodologia de Projeto de Banco de Dados. Modelos conceituais e lógicos de informações. Modelo de dados relacional. Introdução à teoria relacional. Restrições de integridade.

OBJETIVOS GERAIS Introduzir os conceitos de Banco de Dados e a prática de Projeto de Banco de Dados usando a modelagem conceitual e lógica.

UNIDADES TEMÁTICAS 1 - Definição de Banco de Dados; conceitos de integridade, redundância, etc. Tipos de usuários. 2 - Arquitetura de Banco de dados e níveis de modelagem 3 - Modelagem Conceitual de Banco de Dados: - Modelo Entidade-Relacionamento - Conceitos e representação - Construção do Diagrama Entidade-Relacionamento - Dicionário de dados 4- Modelo Lógico de Banco de Dados: - Modelo Relacional - Características gerais - Aspectos Estruturais - Aspectos de Integridade - Mapeamento do Modelo E-R para o Modelo Relacional - Restrições de Domínio

METODOLOGIA Aulas expositivas e teóricas. Aulas práticas em laboratório. Avaliações contínuas baseadas em provas práticas e projetos de BD

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 282p. ISBN 9788577803828 Classificação : 681.3.061.1 H524p 6.ed. Ac.361257 SILBERSCHATZ, Abraham; KORT, Henry F.; SUDARSHAN, S. (Coaut.). . Sistema de banco de dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus 2006. 781 p. ISBN 9788535211078 Classificação : 681.3.061.1 S576dP 5.ed. Ac.159633 TEOREY, Toby J. et al. (). Projeto e modelagem de banco de dados. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014. 309p. ISBN 9788535264456 Classificação : 681.3.061.1 P958 2.ed. Ac.384004 COMPLEMENTAR DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 803p. ISBN 85-352-0560-8 Classificação : 681.3.061.1 D257inP Ac.91956 ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de bancos de dados. 4.ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2005. 724 p. ISBN 9788588639171 Classificação : 681.3.061.1 E43fP 4.ed. Ac.328194 MANNINO, Michael V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 712p. ISBN 9788577260201 Classificação : 681.3.061.1 M246p Ac.343851 SOUZA, Marco Aurélio de. SQL, PL/SQL, SQL plus: manual de referência completo e objetivo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 425p. ISBN 8573939119 Classificação : 681.3.06SQL S716s Ac.330460 ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer. A first course in database systems. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2002. 511 p. ISBN 0-13-0353-00-0 Classificação : 681.3.061.1 U37f Ac.125558

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO SÉRIE: Disciplina: ESTRUTURA DE DADOS II C/H TOTAL: 80 HS Professor: C/H SEM: 04 H/A Departamento: ciências exatas e tecnológicas/ciências das

engenharias e tecnologias

PERÍODO: NOT

JUSTIFICATIVA Com o desenvolvimento das técnicas de programação de computadores, a programação orientada a objetos passou a ser um dos elementos essenciais para o desenvolvimento de programas computacionais, portanto a disciplina é indispensável para a formação de um engenheiro de computação.

EMENTA A disciplina estuda os elementos da programação orientada a objetos, revendo os conceitos básicos e evoluindo até os aspectos mais avançados, buscando levar o aluno a compreendê-la em profundidade, bem como sua aplicabilidade em problemas concretos. Ainda, através do uso intensivo de exercícios e laboratórios, a disciplina trabalha os aspectos práticos necessários à formação do aluno.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar e discutir os conceitos da programação orientada a objetos e suas aplicações. Resolver problemas concretos, através da implementação de sistemas que trabalhem todos os aspectos discutidos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Classes, objetos, construtores, métodos, atributos, sobrecarga

Listas ligadas (simples, duplamente ligadas, com e sem cabeça/calda)

Árvores

Árvore binária de busca

Heap

Fila de prioridade com heap

Heapsort

Representação de grafos – matrizes e listas

Algoritmo de Dijkstra

Algoritmo de Prim

Tabelas de espalhamento

METODOLOGIA Aulas expositivas e teóricas. Aulas práticas em laboratório. Exercícios para resolução em sala e extraclasse.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2).

Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de (Coaut.). Fundamentos da programação de computadores: algorítmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2003-6. 355p. ISBN 85-87918-36-2 Classificação : 681.3.06 A839f Ac.128916 GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho (Coaut.). Algorítmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985-94. 216p. ISBN 85-216-0378-9 Classificação : 681.3.061.1 G976a Ac.773 TENENBAUM, Aaron M.; AUGENSTEIN, Moshe J.; LANGSAM, Yedidyah. Estruturas de dados usando C. Sao Paulo: Makron Books, 2000. 884 p. ISBN 85-346-0348-0 Classificação : 681.3.061.1 T282e Ac.86531 COMPLEMENTAR CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato Fontoura de Gusmão; RANGEL NETTO, José Lucas Mourão (Coaut.). . Introdução a estruturas de dados com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004. 294p. ISBN 8535212280 Classificação : 681.3.061.1 C386i Ac.313309 CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-0926-3 Classificação : 681.3.06:004.421 I48P Ac.129271 MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall,

2009. 405p. ISBN 9788576051916 Classificação : 681.3.06C M681t 2.ed. Ac.340404 SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books/Pearson, 1996-2004. 827 p. ISBN 8534605955 Classificação : 681.3.06C S36cc 3.ed Ac.47840 WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 255 p. ISBN 85-7054-033-7 Classificação : 681.3.061.1 W759a Ac.26899

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 6 o sem. Disciplina: REDES DE COMPUTADORES I C/H total: 80 hs Professor. Responsável:

C/H sem.: 4 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA Devido à grande necessidade de interconexão de sistemas computacionais abertos nos dias atuais, é de extrema importância que o engenheiro tenha pleno conhecimento das capacidades e necessidades de inter conectividade de computadores em ambientes de redes locais e ambientes geograficamente dispersos e distribuídos.

EMENTA

Introdução aos conceitos fundamentais da comunicação de dados, além de forte conceituação de infra-estruturas, protocolos, padrões e arquiteturas do ambiente de redes locais, redes metropolitanas e redes WAN.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da comunicação de dados, do teleprocessamento e das redes de computadores, bem como seus modelos, padrões, arquiteturas e protocolos.

UNIDADES TEMÁTICAS INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO DE DADOS

Histórico da evolução das telecomunicações e das redes de computadores Introdução e Princípios Fundamentais de comunicação de dados Topologias de Redes – LANs, MANs e WANs

MEIOS FÍSICOS E CABEAMENTO ESTRUTURADO Meios Físicos para Transmissão de dados Introdução aos principais compontes de uma rede – Hubs, Switches, pontes e roteadores Tipos de Ligações ao Meio Físico Introdução à instalação Física e Cabeamento Estruturado Introdução a projetos de cabeamento estruturado para LANs e MANs ARQUITETURAS E PADRÕES – VISÃO GERAL Arquitetura de redes – Conceitos fundamentais e órgãos internacionais de padronização Visão geral do modelo de referência ISO/OSI Dispositivos e componentes básicos de uma rede

DISPOSITIVOS DE INTERCONEXÃO DE REDES: REPETIDORES, HUBS, SWITCHES, ACCESS POINT REDES MÓVEIS: 1ª GERAÇÃO, 2ª GERAÇÃO E 3ª GERAÇÃO MODELO OSI - NÍVEL FÍSICO Meios Físicos para Transmissão de dados Tipos de Ligações ao Meio Físico Introdução à Instalação Física e Cabeamento Estruturado

MODELO OSI – NÍVEL DE ENLACE Comutação de Pacotes Acesso ao Meio Compartilhado Controle de Erros e de Fluxo Problemas associados à transmissão de dados

MODELO OSI – NÍVEL DE REDE Funções; Protocolos: IP (datagrama IP, fragmentação, classes de endereços IP, endereços IP especiais, endereços reservados para redes privadas, sub-redes); ARP e RARP (formato da mensagem); ICMP (formato da mensagem, tipos de mensagens, PING, Traceroute); DHCP; Roteamento: classes de algoritmo de roteamento, tabelas de rotas.

METODOLOGIA Conduzida por intermédio de aulas expositivas teóricas em ambientes de salas de aulas com recursos audiovisuais.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Parágrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Parágrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2006. 840 p. ISBN 85-363-0614-9 Classificação : 681.327.81 F831c 3.ed Ac.150477 SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sergio; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs as redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 705 p. ISBN 85-7001-998-X Classificação : 681.327.81 S655r 2.ed Ac.9888 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003. 945p. ISBN 8535211853 Classificação : 681.327.81 T168c1P Ac.340406 COMPLEMENTAR COLCHER, Sergio. VoIP: voz sobre IP. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 288 p. (Telecomunicações ) ISBN 8535217878 Classificação : 681.3:004.738.5.057.4 V878 Ac.328446 COMER, Douglas E. Interligacao em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus 2006. v.1 [435 p.] ISBN 85-352-2017-8 Classificação : 681.327.81 C725inP Ac.56341 COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e Web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 522 p. ISBN 85-7307-778-6 Classificação : 681.327.81 C725r 2.ed Ac.90495 KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. (Coaut.). Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5.ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2011. 615p. ISBN 8588639181 Classificação : 681.327.81 K98r 5.ed. Ac.355490 STEVENS, W. Richard. TCP/IP illustrated. Boston: Addison-Wesley, 1994. v.1 ISBN 0-201-63346-9 Classificação : 681.327.81 S867t Ac.122499

uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica Curso: engenharia De COMPUTAÇÃO Série: 6 o sem. Disciplina: ARQUITETURA e organização dE

COMPUTADORES I

C/Horária total: 80 hs

Professor. Responsável: C/Horária sem.: 4 h/a Departamento: ciências exatas e tecnológicas / ciências

das engenharias e tecnologias

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O futuro profissional da área de computação tem a necessidade de compreender o funcionamento do computador, sua principal ferramenta de trabalho. Os conceitos estudados por esta disciplina são essenciais para que o aluno possa entender com clareza a arquitetura e o funcionamento das máquinas modernas.

EMENTA Visão geral da estrutura e funcionamento de computadores, desde os princípios de representação de dados, aritmética e blocos básicos, até os elementos principais de sua arquitetura e organização.

OBJETIVOS GERAIS O principal objetivo da disciplina é apresentar ao aluno os componentes básicos do computador, particularmente, os sistemas de memória, canais de interconexão, unidade central de processamento e entrada/saída.

UNIDADES TEMÁTICAS

Revisão dos conceitos de lógica digital e de sistemas de numeração o Representação de bases o Conversão de bases o Portas lógicas

Visão geral dos componentes do computador e modelo de von Neumann o Apresentação dos principais elementos da arquitetura o Arquitetura proposta por von Neumann

Subsistema de memória o Registradores o Cache o Memória Principal o Discos

Barramentos o Função dos barramentos o Características dos barramentos: largura de dados, freqüência, etc. o Desempenho dos barramentos o Hierarquia dos barramentos

Entrada e saída o Estratégias de E/S: E/S programada, E/S dirigida por interrupção e DMA (Acesso direto à

memória) o Arquitetura dos módulos de E/S o Função das interfaces dos dispositivos

Representação de dados e Aritmética Computacional o Inteiro sem sinal o Inteiro com sinal o Ponto flutuante o Operações de soma, subtração, multiplicação, etc

Unidade central de processamento o ULA: Unidade Lógica Aritmética o UC: Unidade de Controle o MAR: Registrador de Interface para Endereços o MBR: Registrador de Interface para Dados

Conjunto de instruções e Noções de Assembly

Atividades Complementares: pesquisas sobre tendências tecnológicas, estudo das características dos componentes de mercado, comparação entre arquiteturas alternativas e leituras de artigos técnicos complementares. Possibilidade de estudos e projetos práticos com simuladores de arquiteturas.

METODOLOGIA

AULAS EXPOSITIVAS EM SALA DE AULA.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Parágrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Parágrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010. 624p. ISBN 9788576055648 Classificação : 681.31.02 S781cP 8.ed. Ac.343857 TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. 449 p. ISBN 85-7605-067-6 Classificação : 681.31 T168sP 5.ed Ac.158544 TANENBAUM, Andrew S.; AUSTIN, Todd (Coaut.). Organização estruturada de computadores. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2013 6. 05p. ISBN 9788581435398 Classificação : 681.31 T168sP 6.ed. Ac.384114 WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3.ed. Porto Alegre: Instituto de Informática/UFRGS, Sagra/D.C.Luzzatto, 2004-8. 306p. (Série Livros Didáticos; 8) ISBN 85-241-0635-2

Classificação : 681.31.02 W383f 3.ed. Ac.138835 COMPLEMENTAR HWANG, Kai; BRIGGS, Faye A. Computer architecture and parallel processing. New York: McGraw-Hill, 1984. 846 p. ISBN 0-07-031556-6 Classificação : 681.31.02 H99c Ac.115955 MONTEIRO, Mario Antonio. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 498 p. ISBN 85-216-1291-5 Classificação : 681.31.02 M778i 4.ed Ac.131878 MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução á arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 512 p. ISBN 85-352-0684-1 Classificação : 681.31.02 M949a Ac.107466 PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2014. 435p. ISBN 9788535261226 Classificação : 681.327.81.02 P344a Ac.383432 PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer architecture: a quantitative approach. 3. ed. Amsterdam: Morgan Kaufmann Publishers, 2003. 1000 p. ISBN 1-55860-724-2 Classificação : 681.31.02 P344c 3.ed Ac.132033

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 6º SEM Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE I C/Horária total: 80 H Responsável: C/Horária sem.: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/CIÊNCIAS

DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUJJUSTIFICATIVA O futuro profissional da área de Engenharia de Computação precisa ter uma boa iniciação aos conceitos da orientação a objetos e de sua aplicação à modelagem de sistemas de software, contribuindo para implantação de processos produtivos mais organizados nas empresas.

EEEEMENTA

Definição de projeto segundo concepção difundida pelas melhores práticas de desenvolvimento de software. O ciclo de vida do desenvolvimento. Especificação e Análise de Requisitos. Design de software orientado a objetos. Fatores de sucesso.

OBOBJETIVOS GERAIS Conhecer e aplicar técnicas, métodos e ferramentas para o desenvolvimento eficaz de projetos de software nas suas diferentes facetas, incluindo a equipe de gestão e interações com os interessados. Discutir gestão de equipes multidisciplinares em design e produção de aplicações de software orientado a objetos.

UNIUNIDADES TEMÁTICAS

- Modelagem de Sistemas de software - O Processo de desenvolvimento de software; - Modelagem de Casos de Uso; - UML – Mecanismos gerais; - Modelagem de classes de análise - Modelagem de classes de design

METODOMETODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

- Aulas expositivas dialogadas em sala de aula convencional; - Projetor Multimídia (se disponível); - Lousa e giz.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBBIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 286 p. ISBN 8535216960 Classificação : 681.3.061 B469p 2.ed. Ac.328189 PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. Rio de Janeiro: AMGH, 2011. 780p. ISBN 9788563308337 Classificação : 681.3.06 P938soP 7.ed. Ac.364287 SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2012. 529p. ISBN 9788579361081

Classificação : 681.3.06 S679e 9.ed. Ac.365661 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ELABORAÇÃO de processo definido de testes na área de desenvolvimento de sistemas para uma empresa de prestação de serviços de monitoração. Osasco, 2011. 55p. Monografia (Especialização) - Gestão da Qualidade de Sistemas de Informação - Centro Universitário FIEO Classificação : TP S713e Ac.347739 KOSCIANSKI, Andre. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2007. 395 p. ISBN 9788575221129 Classificação : 681.3.06:658.562 K88q 2.ed. Ac.330202 MAIA, Jônatas Azevedo. Gestão da qualidade dos processos de desenvolvimento de software confome o CMMI: uma proposta de estruturação e sua aplicação para uma instituição financeira. Osasco, 2010. 102p. Monografia (Especialização) - MBA em Gestão da Qualidade de Sistemas de Informação – Centro Universitário FIEO Classificação : TP M186g Ac.339972 MASIERO, Paulo Cesar.Testes de software orientado a objetos e a aspectos: teoria e prática. In: ANIDO, Ricardo; BREITMAN, Karin. Atualizacoes em informatica. Rio de Janeiro : PUC , SBC – Sociedade Brasileira de Computação2006. p.13-71. Capítulo de Livro Classificação : 681.3.01 A898 2006 Ac.162274 VASCONCELOS, Alexandre Marcos Lins de (Coaut.). Introdução à engenharia de software e qualidade de software. Lavras: Universidade Federal de Lavras - Biblioteca Central, 2006. 154 p. (Textos Acadêmicos/UFLA) Classificação : 681.3.06 I48 Ac.334244

uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica Curso: Engenharia de COMPUTAÇÃO Série: 6 o sem. Disciplina: LABORATÓRIO INTEGRADO I C/Horária total: 40 Hs Professor. Responsável: C/Horária sem.: 2 h Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Os alunos do curso de engenharia da computação precisam conhecer como as disciplinas se relacionam em projetos multidisciplinares de modo que possam integrar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Com isso, o desenvolvimento de projetos poderá integrar aspectos relacionados não só aos requisitos funcionais, mas também os requisitos não funcionais trabalhados em algumas disciplinas do curso.

EMENTA Esta disciplina integra, de forma prática, os conhecimentos que os alunos adquiriram pelas disciplinas dos semestres anteriores, bem como das disciplinas que estão sendo ministradas concorrentemente.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos a oportunidade de desenvolver projetos que integram conhecimentos multidisciplinares com ênfase em desenvolvimento de sistemas de qualidade.

UNIDADES TEMÁTICAS Desenvolvimento de temas de projetos envolvendo conceitos de:

Ciclo de vida de um projeto

Gestão de projetos

Engenharia de Software

Banco de Dados

Sistemas Digitais

Programação

METODOLOGIA Orientar os alunos no desenvolvimento de sistemas, segundo uma metodologia de desenvolvimento de software, disponibilizando laboratórios para que os conceitos sejam praticados.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002-5. 293 p. ISBN 85-02-03615-7 Classificação : 65.012.2 K34g Ac.123231 MCMENAMIN, Stephen M.; PALMER, John F. Análise essencial de sistemas. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1991. 567 p. ISBN 0-07-450453-3 Classificação : 681.3.061 M429a Ac.12287 SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2004-5. 592 p. ISBN 8588639076 Classificação : 681.3.06 S679sP 6.ed. Ac.99266 COMPLEMENTAR CHEN, Peter. Gerenciando banco de dados: a abordagem entidade-relacionamento para projeto lógico. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1990. 80 p. Classificação : 681.3.061.1 C447g Ac.28501 FERNANDES, Daniel Batista; ARAGÃO FILHO, Humberto Lima de. Análise de sistemas orientada ao sucesso: por que os projetos atrasam?. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 240 p. ISBN 85-7393-429-7 Classificação : 681.3.061 F399a Ac.152937 MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando (Coaut.). Informática: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012. 406p. ISBN 9788536500539 Classificação : 681.3.01 M277i 3.ed. Ac.359291 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos: guia PMBOK . 4.ed. Newtown Square: PMI, 2008. 459p. ISBN 9781933890708 Classificação : 65.011.56 P958g 4.ed. Ac.345226 WEINBERG, Gerald M. Software com qualidade. Sao Paulo: Makron Books, 1996. v ISBN 85-346-0516-5 Classificação : 681.3.06:658.562 W443s Ac.50913

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Semestre: 7º SEM

Disciplina: LABORATÓRIO INTEGRADO II C/Horária total: 40 HS

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: ciências exatas e tecnológicas / ciências das

engenharias e tecnologias

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A integração entre disciplinas relacionadas ao hardware, software básico, sistemas operacionais, engenharia de software, banco de dados e matemática computacional precisam ser integradas e relacionadas, proporcionando ao aluno uma melhor visão da estrutura típica de projetos.

EMENTA Esta disciplina integra, de forma prática, os conhecimentos fornecidos por diversas disciplinas dos semestres anteriores principalmente, e também pelas disciplinas que estão sendo ministradas concorrentemente.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo geral desta disciplina é implementar um projeto de engenharia que inter-relacione as disciplinas e temas: Eletrônica, Sistemas Digitais, Arquitetura de Computadores, Sistemas Operacionais, Programação em ambiente de microprocessadores, programação Web, redes de computadores, entre outros.

UNIDADES TEMÁTICAS

Desenvolvimento do tema

Elaboração do cronograma de implantação do projeto

Projeto de engenharia de software

Projeto físico dos dispositos físicos de hardware e sistemas

Apresentação do projeto.

METODOLOGIA

Apresentação de um cronograma de projeto com atividades e entregas semanais focados na evolução e condução do projeto.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais

a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002-5. 293 p. ISBN 85-02-03615-7 Classificação : 65.012.2 K34g Ac.123231 PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. Rio de Janeiro:AMGH, 2011. 780p. ISBN 9788563308337 Classificação : 681.3.06 P938soP 7.ed. Ac.364287 TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. 755 p. ISBN 85-87918-20-6 Classificação : 681.32 T562s 8.ed Ac.139911 COMPLEMENTAR

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis (Coaut.). Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.8.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004. 672p. ISBN 85-87918-22-2 Classificação : 621.3 B785d 8.ed. Ac.142316 FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2006. 840 p. ISBN 85-363-0614-9 Classificação : 681.327.81 F831c 3.ed Ac.150477 IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. (Coaut.). Elementos de eletrônica digital. 41.ed. São Paulo: Érica, 2012. 544p. ISBN 9788571940192 Classificação : 681.327.8 I22e 41.ed. Ac.364273 SOUZA, David Jose de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para o PIC16F628A. 6. ed. Sao Paulo: Érica, 2003. 267 p. ISBN 85-7194-867-4 Classificação : 681.326.3 S714d 6.ed Ac.144509 TOCCI, Ronald J.; LASKOWSKI, Lester P. Microprocessadores e microcomputadores: hardware e software. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1983. 321 p. ISBN 85-7054-002-7 Classificação : 681.322 T562m 2.ed Ac.29292

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 7º SEM

Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE II C/Horária total: 40 H

Responsável: C/Horária sem.: 2 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA

O futuro profissional da área de Engenharia de Computaçãoprecisa ter uma boa iniciação aos padrões de projeto de software orientado a objetos, contribuindo para implantação de processos produtivos mais organizados nas empresas.

EMENTA

Design de software orientado a objetos. Modelagem de Interações. Padrões de Projeto. Arquitetura de Sistema.Mapeamento de Objetos para o modelo Relacional.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer e aplicar técnicas, métodos e ferramentas para o desenvolvimento eficaz de projetos de software nas suas diferentes facetas, incluindo a utilização de Padrões de Projeto. Discutir gestão de equipes multidisciplinares em design e produção de aplicações de software orientado a objetos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Modelagem de classes de design Padrões de Projeto Modelagem de estados; Camada de persistência METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

- Aulas expositivas dialogadas em sala de aula convencional; - Projetor Multimídia (se disponível); - Lousa e giz.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais

a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

Instrumentos de Avaliação: - Avaliações escritas (60%);

- Trabalhos desenvolvidas ao longo do semestre (projetos extra-classe e atividades em sala de aula)(40%).

BIBLIOGRAFIA básica

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 286 p. ISBN 8535216960 Classificação : 681.3.061 B469p 2.ed. Ac.328189 GAMMA, Erich (Et al.). Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000-8. 364p. ISBN 85-7307-610-0 Classificação : 681.3.02 D487P Ac.88431 SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2012. 529p. ISBN 9788579361081 Classificação : 681.3.06 S679e 9.ed. Ac.365661

COMPLEMENTAR

GESTÃO da qualidade dos processos de desenvolvimento de software confome o CMMI: uma proposta de estruturação e sua aplicação para uma instituição financeira. Osasco, 2010. 102p. Monografia (Especialização) - MBA em Gestão da Qualidade de Sistemas de Informação - Centro Universitário FIEO Classificação : TP M186g Ac.339972 ELABORAÇÃO de processo definido de testes na área de desenvolvimento de sistemas para uma empresa de prestação de serviços de monitoração. Osasco, 2011. 55p. Monografia (Especialização) - Gestão da Qualidade de Sistemas de Informação - Centro Universitário FIEO Classificação : TP S713e Ac.347739 KOSCIANSKI, Andre. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2007. 395 p. ISBN 9788575221129 Classificação : 681.3.06:658.562 K88q 2.ed. Ac.330202 MASIERO, Paulo Cesar.Testes de software orientado a objetos e a aspectos: teoria e prática. In: ANIDO,Ricardo; BREITMAN, Karin. Atualizacoes em informatica. Rio de Janeiro : PUC , SBC - SociedadeBrasileira de Computação2006. p.13-71. Classificação : 681.3.01 A898 2006 Ac.162274 VASCONCELOS, Alexandre Marcos Lins de (Coaut.). Introdução à engenharia de software e qualidade de software. Lavras: Universidade Federal de Lavras - Biblioteca Central, 2006. 154 p. (Textos Acadêmicos/UFLA) Classificação : 681.3.06 I48 Ac.334244

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA - PLANEJAMENTO

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 7º sem.

Disciplina: REDES DE COMPUTADORES II C/H total:

80 HS

Professor: C/H sem.:

4 HA

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA

As redes de computadores atuais constituem uma infraestrutura crítica e extremamente abrangente de comunicação de dados. Estas redes apresentam diversos desafios associados à sua capacidade de supervisão, administração e gestão, relacionados à sua complexidade, diversidade de elementos, protocolos e padrões. Desta forma é de extrema importância que o profissional de Das engenharias tenha plenos conhecimentos das capacidades, complexidades, padrões e necessidades relacionadas a interconectividade das redes de computadores tanto nos ambientes de redes locais, quanto geograficamente dispersos e distribuídos.

EMENTA

Esta disciplina apresenta uma visão aprofundada do padrão de comunicação TCP/IP. Além deste, proporciona ao aluno uma abrangente visão teoria e prática dos aspectos fundamentais associados ao gerenciamento de redes complexas de computadores e segurança de dados. Adicionalmente, apresenta os conceitos associados à comunicação móvel celular.

OBJETIVOS GERAIS

Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre o funcionamento da Internet e de seu protocolo de comunicação TCP/IP. Além deste, proporcionar uma ampla visão dos aspectos avançados de gerenciamento e segurança de dados em redes de computadores LAN e WAN complexas.

UNIDADES TEMÁTICAS

PARTE I – ARQUITETURA TCP/IP

Revisão dos Conceitos – Modelo de Referência ISO/OSI Protocolo TCP/IP – Histórico e Evolução do protocolo Protocolo IP Nível de Transporte – Visão Geral das funções associadas Protocolo TCP (TransmissionControlProtocol) Protocolo TCP/IP – Níveis de Sessão, Apresentação e Aplicação. Protocolos de roteamento Laboratório de diagnóstico de problemas - TCP/IP PARTE II – Tópicos Avançados de TCP/IP

Gerenciamento de Redes – Áreas Funcionais de Gerenciamento OSI - FCAPS Gerenciamento de Redes TCP/IP – Conceitos de MIB Gerenciamento de Redes – Protocolo SNMP Segurança em redes de computadores – Visão Geral Algoritmos e Chaves de Criptografia Protocolos de Transporte de redes WAN – Visão Geral Introdução aos conceitos de comunicação móvel

METODOLOGIA

Aulas expositivas e de laboratório Trabalhos e pesquisa sobre o tema.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais

a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e Web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 522 p. ISBN 85-7307-778-6 Classificação : 681.327.81 C725r 2.ed Ac.90495 FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2006. 840 p. ISBN 85-363-0614-9 Classificação : 681.327.81 F831c 3.ed Ac.150477 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003. 945p. ISBN 8535211853 Classificação : 681.327.81 T168c1P Ac.340406

COMPLEMENTAR

GALLO, Michael A.; HANCOCK, William W. Comunicação entre computadores e tecnologias de rede. Sao Paulo: Thomson, 2002 6. 73 p. ISBN 85-221-0293-7 Classificação : 681.327.81 G162c Ac.132001 KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. (Coaut.). Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5.ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2011. 615p. ISBN 8588639181 Classificação : 681.327.81 K98r 5.ed. Ac.355490 KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. (Coaut.). Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2006. 634p. ISBN 8588639181 Classificação : 681.327.81 K98r 3.ed. Ac.150468 PETERSON, Larry L.; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem sistêmica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 384 p. ISBN 85-216-1404-7 Classificação : 681.327.81 P578r 2.ed Ac.143496 SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sergio; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs as redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 705 p. ISBN 85-7001-998-X Classificação : 681.327.81 S655r 2.ed Ac.9888

uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica

Curso: engenharia De COMPUTAÇÃO Série: 7 o sem.

Disciplina: BANCO DE DADOS II C/Horária total: 40 hs

Professor. Responsável: C/Horária sem.: 2 h/a

Departamento: ciências exatas e tecnológicas / ciências das

engenharias e tecnologias

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A utilização da Linguagem SQL em Bancos de Dados Relacionais é fundamental para a manutenção das estruturas e manipulação dos dados tanto para o desenvolvedor de aplicações quanto para o DBA. Juntamente com a utilização de Ferramentas Case de modelagem permite ao desenvolvedor/DBA documentar, criar e manter bases de dados.

EMENTA

Essa disciplina dá continuidade à disciplina de Banco de Dados I, introduzindo no projeto de banco de dados as técnicas de normalização e engenharia reversa bem como a utilização de Ferramentas CASE para projeto. Apresenta os principais recursos da Linguagerm SQL para criação das estruturas e restrições do BD bem como para a manipulação dos dados.

OBJETIVOS GERAIS

Permitir ao aluno a implementação completa de um banco de dados e também capacitá-lo a utilizar a linguagem SQL para resolver vários tipos de consultas e/ou manutenção nos dados armazenados.

UNIDADES TEMÁTICAS

1- Projeto de banco de dados relacional : Normalização - Benefícios da normalização - Dependências funcionais e multivaloradas - Formas Normais - 1FN à 3FN - Restrições de Integridade - Restrições de Domínio - Engenharia Reversa de arquivos e bancos de dados relacionais

2- Linguagem SQL - DDL : Criação de tabelas e Restrições de Integridade, relacionamentos - DML : Manipulação dos dados, INSERT, DELETE, UPDATE, SELECT - Funções de conversão de tipos de dados - Cláusulas SELECT com OUTER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, Consultasaninhadas - Funções de agregação (SUM, COUNT, MAX, MIN, AVG, STDEV), WHERE, HAVING, GROUP BY, ORDER BY, UNION.

3-Ferramentas CASE para Projeto de Banco de dados.

Atividades Complementares: Implementação Completa de um BD Relacional utilizando linguagem SQL.

METODOLOGIA

-AULAS EXPOSITIVAS EM SALA DE AULA.

-AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.

-Atividades acadêmicas e culturais complementares (AACC) : Listas de Exercícios de SQL. Projeto de Banco de dados completo. -Avaliações contínuas baseadas em provas práticas e projetos de BD.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Parágrafo único: A Nota 1 (N1) avaliação continuada, será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2 Onde:

• N1 = Prova Escrita (6 pontos) + Trabalhos (4 pontos) • N2 = Prova Escrita (10 pontos)

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima

exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Parágrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a frequência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 282p. ISBN 9788577803828 Classificação : 681.3.061.1 H524p 6.ed. Ac.361257 SILBERSCHATZ, Abraham; KORT, Henry F.; SUDARSHAN, S. (Coaut.). . Sistema de banco de dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus 2006. 781 p. ISBN 9788535211078 Classificação : 681.3.061.1 S576dP 5.ed. Ac.159633 SOUZA, Marco Aurélio de. SQL, PL/SQL, SQL plus: manual de referência completo e objetivo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 425p. ISBN 8573939119 Classificação : 681.3.06SQL S716s Ac.330460

COMPLEMENTAR

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 803p. ISBN 85-352-0560-8 Classificação : 681.3.061.1 D257inP Ac.91956 ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de bancos de dados. 4.ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2005. 724 p. ISBN 9788588639171 Classificação : 681.3.061.1 E43fP 4.ed. Ac.328194 MANNINO, Michael V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 712p. ISBN 9788577260201 Classificação : 681.3.061.1 M246p Ac.343851 TEOREY, Toby J.; FRY, James P. (Coaut.). Projeto de banco de dados. São Paulo: Compucenter Sistemas, [19--]. 172p. Classificação : 681.3.061.1 T29p Ac.26914 ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer. A first course in database systems. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2002. 511 p. ISBN 0-13-0353-00-0 Classificação : 681.3.061.1 U37f Ac.125558

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: Engenharia de Computação Série: 7º Disciplina: Arquitetura e Organização de Computadores II C/H

total: 80 h/a

Professores: C/H sem:

4h/a

Departamento: ciências exatas e tecnológicas / ciências das engenharias e

tecnologias

Período: Noturno

JUSTIFICATIVA O profissional da área de computação, em especial o engenheiro, necessita conhecer a estrutura e os conceitos envolvidos na concepção da máquina que é seu instrumento de trabalho, dando-lhe condições de projetar ou especificar o hardware e dele melhor proveito tirar no desenvolvimento do software.

EMENTA Em continuidade à disciplina Arquitetura e Organização de Computadores I, esta disciplina apresenta a concepção das microarquiteturas dos processadores que suportam os conjuntos de instruções definidos para diversas concepções de máquinas, abordando ainda a integração do processador com a memória e os dispositivos de E/S e alguns conceitos avançados como pipeline, multithreading e processamento paralelo.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar uma visão sistêmica do computador através da abordagem dos conceitos fundamentais e avançados da integração dos conhecimentos adquiridos previamente em disciplinas como microprocessadores e eletrônica digital.

UNIDADES TEMÁTICAS 1 - Breve revisão da microarquitetura de processadores 2 - Nível de arquitetura do conjunto de instruções 2.1 - Arquitetura do Conjunto de Instruções (ISA -Instruction Set Architecture) 2.1.1 - Estudo sistemático de projeto de ISA 2.1.2 - Exemplo de implementação de uma pequena ISA para um pseudo processador 2.2 - Estudo sistemático da ISA dos processadores MIPS, x86, 8051 e MPS430 2.2.1 - Exemplos de implementação em linguagem de montagem para os processadores citados anteriormente 2.3 - Gerenciamento de memória no nível de microprogramação 2.3.1 - Exemplos de implementação em Assembly: Lista, Pilha e Multiplicação de Matrizes 3 - Taxonomias de Flynn 3.1 - SISD 3.2 - SIMD 3.3 - MISD 3.4 - MIMD 4 - Arquiteturas Avançadas 4.1 - Pipeline 4.2 - Superscalar 4.3 - RISC (comparação: Von Neumann vs Harvard e Harvard modificada)

4.4 - UMA, NUMA, c-NUMA e cc-NUMA (Coherent Cache -NonUniformMemory Access) 4.5 - SMP (SymmetricMultiProcessors- MultiProcessadores Simétricos) 4.6 - SPARC (Scalable Processor Architecture- Arquitetura de Processador Escalável) 4.7 - ARM (Advanced RISC Machine) 4.8 - Projeto de implementação em Assemby: CISC vs RISC 5 - Arquiteturas Paralelas 5.1 - Paralelismo em nível de instruções 5.2 - Evolução dos processadores 5.3 - Processador matricial 5.4 - Processador vetorial 5.5 - Processadores multicore (CPU) 5.5.1 - Exemplo de programa escrito para processadores multicore (OpenMP) 5.6 - Processadores manycore (GPU) 5.6.1 - Exemplo de programa escrito para processadores manycore (CUDA) 5.7 - Processadores híbridos multicore + manycore 5.7.1 - Exemplo de programa escrito para processadores multicore + manycore (OpenCL) 5.8 - Processadores híbridos multicore + manycore 6 - Introdução aos dispositivos FPGA (Field-Programmable Gate Array) e seu intenso uso em projetos de Arquiteturas de Processadores e Microcontroladores atuais 7 - Futuro dos microprocessadores

METODOLOGIA Conduzida por intermédio de aulas expositivas e estudos orientados para avaliações de tecnologias e implementações específicas de sistemas computacionais.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HENNESSY, John L.; LARUS, James R.; PATTERSON, David A. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 551 p. ISBN 85-216-1212-5 Classificação : 681.31.02 H443o 2.ed Ac.98229 STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010-3. 624p. ISBN 9788576055648 Classificação : 681.31.02 S781cP 8.ed. Ac.343857 TANENBAUM, Andrew S.; AUSTIN, Todd (Coaut.). Organização estruturada de computadores. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2013 6. 05p. ISBN 9788581435398 Classificação : 681.31 T168sP 6.ed. Ac.384114

COMPLEMENTAR

EVANS, Martin; NOBLE, Joshua; HOCHENBAUM, Jordan (Coaut.). Arduino em ação. São Paulo:Novatec, 2014. 424p. ISBN 9788575223734 Classificação : 681.3.02 E93a Ac.389482 MONTEIRO, Mario Antonio. Introdução a organização de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,2000. 397 p. ISBN 85-216-1077-7 Classificação : 681.31.02 M778i 3.ed Ac.100186 PAIXÃO, Renato Rodrigues. Arquitetura de computadores - PCs. São Paulo: Érica, Saraiva, 2014.192p. Classificação : 681.327.81.02 P172a Ac.389480 PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro:Campus, 2014. 435p. ISBN 9788535261226 Classificação : 681.327.81.02 P344a Ac.383432 STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 5.ed.São Paulo: Prentice Hall, 2003-6. 786p. ISBN 85-87918-53-2 Classificação : 681.31.02 S781cP 5.ed. Ac.131859

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA - PLANEJAMENTO

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Série: 7º sem.

Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE C/H total:

80 HS

Professor: C/H sem.:

4 HA

Departamento:

CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA

O estudo dos sistemas de controle tem um papel importante no avanço das engenharias e das ciências, uma vez que estes sistemas integram os grandes processos industriais ligados à manufatura, indústria química, indústria eletrônica e automobilística e até aeroespacial. Além disso, nos últimos anos, o método da engenharia de sistemas tem sido aplicado com bons resultados na modelagem e resolução de problemas originários de diversas áreas, como aqueles do mercado financeiro e mesmo da medicina. Em particular, a técnica de controle digital tem sido amplamente utilizada nas últimas décadas. Em tais sistemas, a engenharia de software envolvida exerce um papel fundamental, de modo que o Engenheiro de Computação tenha um importante papel nas fases de planejamento e desenvolvimento de tais projetos. Por sua vez, para que esta interação entre o Engenheiro de Computação e demais profissionais seja a melhor possível, é necessário que este tenha domínio de conceitos básicos e das ferramentas de análise de sistemas de controle, (resposta transitória e em regime estacionário, erro do estado estacionário, estabilidade, sistemas PID, etc.).

EMENTA

A disciplina fornece uma visão geral dos métodos de análise e de desenvolvimento de projetos de sistemas de controle (principalmente aqueles ligados à indústria) por métodos tradicionais (lugar das raízes e no domínio da freqüência) e por métodos modernos (espaço de estados), procurando sempre ressaltar vantagens e desvantagens do uso de uma ou outra abordagem dentro de casos específicos, principalmente sob o ponto de vista da possibilidade de implementação e de estabilidade do projeto. No decorrer de todo o curso, sempre são enfatizados os problemas de modelagem e os aspectos de simulação dos sistemas estudados, fazendo uma relação destes tópicos com os métodos de controle digital desenvolvidos nas últimas décadas, aspectos importantes que devem ser familiares para o engenheiro de computação.

OBJETIVOS GERAIS

A disciplina pretende discutir as diversas ações de controle e os tipos básicos dos controladores industriais. Destina-se também a tornar o engenheiro de computação familiar com os métodos usados na análise e no desenvolvimento de projetos de sistemas de controle, assim como com os métodos de modelagem e simulação envolvidos em tais processos.

UNIDADES TEMÁTICAS

1 - FUNÇÕES DE TRANSFERENCIA E MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS Revisão de transformadas de Laplace e EDO.

Diagrama de Blocos de sistemas de controle: malha fechada e malha aberta 2 - ANÁLISE DA RESPOSTA DE SISTEMAS (Resposta Temporal) Análise da resposta transitória Análise do erro estacionário 3 - ESTABILIDADE Critérios de estabilidade para sistemas lineares Critério de Routh-Hurwitz 4 - AÇOES DE CONTROLE, CONTROLADORES INDUSTRIAIS E ERRO ESTACIONÁRIO Ações de Controle Básicas – Controles P, I, PI, PD e PID. Erro estacionário de Sistemas 5 - ANÁLISE E PROJETO PELO LUGAR DAS RAÍZES

Construção do Diagrama do Lugar das Raízes Análise e Projeto de Sistemas pelo Diagrama do Lugar das Raízes 6 - ANÁLISE E PROJETO NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA (opcional)

Diagramas de Bode e gráficos polares 7 - ANÁLISE E PROJETO POR ZIEGLER-NICHOLS (opcional)

Diagramas ZIEGLER-NICHOLS 8 - ANÁLISE DE SISTEMAS DE CONTROLE NO ESPAÇO DE ESTADOS (opcional)

Matriz de Transferência; Controlabilidade e Obsevabilidade

METODOLOGIA

Aulas Expositivas; exercícios em sala de aula e proposta para desenvolvimento de projetos extra sala de aula. Simulações em softwares específicos tipo MATLAB

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARNES, Cesar Rosa. Cartões Bradesco. Osasco, 2004. 383p. Monografia [graduação] – Publicidade e Propaganda - Centro Universitário FIEO Classificação : TC B241c Ac.141560 FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David; WORKMAN, Michael L. Digital control of dynamic systems. 3. ed. Menlo Park: Addison Wesley Longman, 1998. 742 p. ISBN 0-201-82054-4 Classificação : 681.5 F915d 3.ed Ac.147105 OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 788 p.87918-23-0 Classificação : 681.5 O28e 4.ed Ac.146692 OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 813 p. ISBN 85-216-1243-5 Classificação : 681.5 O28e 3.ed Ac.114413

COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Pedro U. B. de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de (Coaut.). Redes industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído, protocolos industriais, aplicações SCADA. 2.ed.São Paulo: Ensino Profissional, 2009. 258p. ISBN 9788599823118 Classificação : 681.327.81 A312r 2.ed. Ac.339555 D'AZZO, John J.; HOUPIS, Constantine H. Análise e projeto de sistemas de controle lineares. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1978. 610 p. Classificação : 681.511.2 D319a Ac.26959 DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Modern control systems. 9. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2001. 831 p. ISBN 0-13-030660-6 Classificação : 681.5 D749m 9.ed Ac.127980 DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 659 p. ISBN 85-216-1242-7 Classificação : 681.5 D749mP 8.ed Ac.146829 OGATA, Katsuhiko. Designing linear control systems with MATLAB. Englewood Cliffs: Prentice Hall,1994. 226 p. ISBN 0-13-293226-1 Classificação : 681.511.2 O28d Ac.115932

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: eNGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Série: 7º semestre

Disciplina: teoria da computação C/Horária total: 40 H

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 02 H

Departamento: ciências exatas e tecnológicas / ciências das

engenharias e tecnologias

Período: NOT

JUSTIFICATIVA

A Teoria da Computação é uma disciplina que fornece conhecimentos para a Engenharia da Computação baseando-se na Teoria dos Conjuntos, Autômatos e Linguagens Formais que são subsídios importantes no desenvolvimento da lógica de compiladores e sistemas computacionais de uso geral.

EMENTA

Introdução aos conceitos básicos de Teoria dos Conjuntos, Teoria dos Autômatos e Linguagens Formais, com abordagem deModelos de Computação, tanto para o reconhecimento quanto para a geração de Linguagens Regulares e Linguagens Livres do Contexto.Noções de arquiteturas e abordagem informal e intuitiva da Teoria dos Autômatos e das Linguagens Formais.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar com profundidade os principais modelos computacionais, demonstrando a equivalência entre alguns deles, bem como algumas de suas limitações. Expor propriedades inerentes às Linguagens Regulares e às Linguagens Livres do Contexto. Realizar uma introdução sucinta às Máquinas de Turing, discutindo informalmente sobre a equivalência entre algumas de suas possíveis variações. Apresentar aspectos gerais sobre decidibilidade e o problema da parada de maneira intuitiva, sem prova rigorosa.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Modelos computacionais, Complexidade e Computabilidade 2. Autômatos Finitos Determinísticos 3. Não determinismo 4. Equivalência entre Autômatos Finitos Determinísticos e Autômatos Finitos Não Determinísticos 5. Linguagens Regulares 6. Operações Regulares: União, Concatenação, Estrela 7. Linguagens Regulares: Fecho sob União, Concatenação e Estrela 8. Expressões Regulares 9. Equivalência entre Expressões Regulares e Autômatos Finitos Não Determinísticos 10. Lema do Bombeamento para Linguagens Regulares 11. Gramáticas Livres do Contexto 12. Linguagens Livres do Contexto 13. Relação entre Linguagens Regulares e Linguagens Livres do Contexto 14. Autômatos a Pilha 15. Equivalência entre Autômatos a Pilha e Gramáticas Livres do Contexto 16. Máquinas de Turing 17. Computabilidade e Decidibilidade 18. Alguns problemas decidíveis 19. O problema da parada

METODOLOGIA

Aulas expositivas em sala de aula.

AVALIAÇÃO

Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65 mais

a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

Listas de exercícios: , cada com peso igual a . Prova com peso 5.

Nota 1 ( ): Nota 2 ( ):

Média Final:

BIBLIOGRAFIABÁSICA

HOPCROFT, John E.; MOTWANI, Rajeev; ULLMAN, Jeffrey D. Introdução a teoria de autômatos,linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 560 p. ISBN 85-352-1072-5 Classificação : 681.3.01 H76i Ac.129406 LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos de teoria da computação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000-4. 339 p. ISBN 85-7307-534-1 Classificação : 681.3.01 L652e 2.ed Ac.104505 SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 459p.ISBN 9788522104994

Classificação : (Em processamento) S626i Ac.390563

COMPLEMENTAR

AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores: princípios, técnicas, e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 344 p. ISBN 85-216-1057-2 Classificação : 681.3.068 A242c Ac.100191 DIVERIO, Tiaraju Asmuz; MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Instituto de Informática/UFRGS, Sagra/D.C.Luzzatto 2000. 205 p. (Série Livros Didáticos 5) ISBN 85-241-0593-3 Classificação : 681.3.01 D648t 2.ed Ac.108981 DIVERIO, Tiaraju Asmuz; MENEZES, Paulo Fernando Blauth.Teoria da computação e os profissionais da área da computação. Escola de Informatica da SBC - Sul, 9, Passo Fundo , p.199-232, 2001. Artigo de periódico Classificação : Ac.276452 LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: princípios e prática. Sao Paulo: Thomson, 2004. 569 p. ISBN 85-221-0422-0 Classificação : 681.3.068 L922c Ac.144505 MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 4. ed. Porto Alegre: Instituto de Informática/UFRGS, Sagra/D.C.Luzzatto 2001. 165 p. (Série Didática/UFRGS ; 3) ISBN 85-241-0554-2 Classificação : 681.3.06 M512L 4.ed Ac.99984

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃo Série: 7º SEM

Disciplina: TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO C/H total: 40

Prof. Responsável: C/H sem.: 2

Departamento: ciências exatas e tecnológicas / ciências

das engenharias e tecnologias

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Proporcionar uma visão ampla e gerencial dos conceitos, formulações e técnicas administrativas, dentro de um enfoque prático e objetivo.

Abordar, de maneira concisa, as funções básicas de Administração, compreendendo o planejamento, organização, reunião de recursos humanos e materiais, direção e controle.

Mostrar ao aluno a importância do Administrador no planejamento das atividades a serem executadas pela empresa, o devido provimento do suporte organizacional necessário, a orientação das ações rumo aos objetivos, bem como os controles necessários para a consecução de metas estabelecidas.

EMENTA

Os Primórdios da Administração. As Funções do Administrador. O Planejamento. Políticas Empresariais. Tomada de Decisão. Estruturas organizacionais. Desenvolvimento Organizacional. Autoridade e Responsabilidade. Departamentalização. Organograma. Unidades de Serviços. Amplitude de Supervisão. Comissões. Assessoria. Centralização e Descentralização. Liderança. Comunicação. Motivação. Controle. Administração por objetivos. Teorias Modernas de Gestão.

OBJETIVOS GERAIS

Oferecer aos alunos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da Teoria da Administração, capacitando-os a compreender as técnicas aplicadas no desenvolvimento das estruturas e funcionamento da gestão das empresas.

UNIDADES TEMÁTICAS Conteúdo Programático: 1. ADMINISTRAÇÃO E ADMINISTRADORES 1.1. Objetivos do estudo da Administração 1.2. Administração: Definição e Conceitos básicos 1.3. Administradores e Processos administrativos: habilidades, papéis, funções, recursos, pessoas, liderança. 2. BASES HISTÓRICAS 2.1. Cronologia histórica da Administração 2.2. Antecedentes: Históricos da Administração 2.3. Contexto social econômico e político em que se situam as escolas de Administração estudadas. 3. DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 3.1 As funções gerenciais: Planejamento, Organização, Reunião de Recursos, Direção e Controle 3.2. As organizações: Planejamento Estratégico. Ambiente externo e interno 4. AS ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO 4.1. A escola Científica da Administração. Racionalizando o trabalho. Os princípios de Frederick W Taylor 4.2. A escola Clássica da Administração. Racionalizando a Organização do trabalho. Henri Fayol. Princípios e Críticas 4.3. Escola das Relações Humanas. Elton Mayo e a experiência de Hawthorne

METODOLOGIA

Conduzida por intermédio de aulas expositivas e estudos orientados para avaliações de implementações específicas da Administração.

AVALIAÇÃO Art.63. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). Paragrafo único: A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2). Art.64. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art.65. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula:

N1 + N2

2

Art.66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do

período da realização da prova dois (N 2).

Art.67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a

prova final (PF) no período estabecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final.

Paragrafo único: O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima

exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF).

Art. 70. A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número

inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida no artigo 65

mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = (PF + MF) 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004. 634 p. ISBN 85-352-1348-1 Classificação : 65 C458i 7.ed Ac.141671 MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491 p. ISBN 85-224-4518-4

Classificação : 65.01 M419t 6.ed. Ac.156844 MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 3. ed. Sao Paulo: Atlas, 2002. 521 p. ISBN 85-224-3283-X Classificação : 65.01 M419t 3.ed Ac.122356 COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010. 610p. ISBN 9788535237719 Classificação : 65 C458ad1 2.ed. Ac.340408 DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, 1991. 713 p. 1 2 Classificação : 65 D856i 2.ed Ac.22375 MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Freitas Gouveia de (Coaut.). Teoria geral da administração. 3.ed. São Paulo: Thomson, 2006-13. 428p. ISBN 852210381X Classificação : 65.01 M874te 3.ed. Ac.158546 ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. 524 p. ISBN 85-02-03009-4 Classificação : 65 R545mP Ac.84358 SOCALSCHI, Brasilio; PRADO, Jonas Reginaldo (Et al.) (Org.). Iniciação a administração: preceitos básicos. 6.ed. São Paulo: Global, 2003. 144p. ISBN 8526005405 Classificação : 65 I41 6.ed. Ac.139455


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