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POR QUE O MERCADO
FINANCEIRO É IMPORTANTE?
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EVENTO PRODUTO
Nascimento Seguro saúde
Infância Seguro saúde
Idade escolar básica Seguro educação
Financiamento do micro
Universidade Seguro educação
Financiamento da bicicleta
Trabalho Favorecimento do nível de emprego
Financiamento do carro
Criação de poupança
Financiamento das empresas
Otimização dos pagamentos
Casamento Financiamento casa própria
Aposentadoria Seguridade
Morte Seguro
ALGUMAS INFLUÊNCIAS DO
MERCADO FINANCEIRONA VIDA
DAS PESSOAS
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RAZÕES DA NECESSIDADE
DE REGULAÇÃO E CONTROLE
DO MERCADO FINANCEIRO
• A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE• A SEGURIDADE SOCIAL• A SUSTENTABILIDADE DOS AGENTES PRODUTORES• A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E RIQUEZA• O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO• A GOVERNANÇA ( SOLUÇÃO DE CONFLITOS)
SUSTENTABILIDADE ÉTICA
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COMO O MERCADO FINANCEIROFAVORECE O DESENVOLVIMENTO SOCIAL ?
• PELA OTIMIZAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS.• POSSIBILITANDO O PLENO EMPREGO DE FATORES.• PERMITINDO A EXISTÊNCIA DA SEGURIDADE SOCIAL, COMO FORMA DE DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA.• FAVORECENDO O CONTROLE INFLACIONÁRIO, PELO AUMENTO DA OFERTA DE PRODUTOS.• POSSIBILITANDO O AUMENTO DO CONSUMO EM ÉPOCAS DE RECESSÃO.• OUTRAS
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O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DO CONSUMIDOR É UMA FORMA DE ALAVANCAR A ECONOMIA.
PESQUISAS DEMONSTRAM QUE EM TODAS AS SOCIEDADES ONDE OS DIREITOS E NECESSIDADES DO CONSUMIDOR SÃO RESPEITADOS, EXISTE MAIOR PROPENSÃO AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL
NAS SOCIEDADES ONDE NÃO SE RESPEITAM ESSES DIREITOS EXISTE TENDÊNCIA A ESTAGNAÇÃO.
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ANÁLISE DO PREÇO DAS AÇÕES
O preço de uma ação é fruto das condições de oferta e demanda , as quais refletem as condições comportamentais ,
estruturais e conjunturais do país e das empresas.
ESCOLAS DE ANÁLISEEscola Gráfica ou Técnica
É baseada na teoria Dow • Instrumental básico
Gráfico de Barras
Gráfico Ponto Figura
Índice PV
Escola fundamentalista
É baseada na determinação do preço das ações em função de análise econômica, administrativa e financeira da empresa.• A peça básica para análise são os balanços das empresas e o impacto do ambiente nestes balanços.
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Qual o preço de uma ação?
O preço de uma ação corresponde ao valor atual dos lucros futuros de uma empresa.
Soma-se os lucros projetados para a empresa no futuro e desconta-se pelo custo do capital ou custo de oportunidade.
Esse cálculo é complexo, mas se os alunos desejarem mais detalhes eles são mostrados a partir do slide 18. É fácil entender o modelo. O difícil é levantar os dados e as variáveis que afetam o crescimento das empresas. Neste material consta apenas uma idéia sobre o modelo.
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Qual é o método de cálculo?A base para esses cálculos são os balanços patrimoniais e demonstrativos de resultados de alguns anos passados, que possibilitam projetar os demonstrativos de lucros futuros.
A projeção dos demonstrativos futuros é condicionada por fatores do ambiente econômico e perspectivas de uma empresa. O instrumento tecnológico para esse cálculo é um modelo que se insere numa planilha Excell.
Vocês tiveram a oportunidade de estudar esses demonstrativos no primeiro bimestre do nosso curso
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PRINCIPAIS PARÂMETROS
• RETORNO
• RISCO
• LIQUIDEZ
• PRAZO
PRINCIPAIS PARÂMETROS PARA SE FAZER INVESTIMENTOS
Retorno: Rentabilidade dos investimentos a qual é determinada pela capacidade de geração de lucro no futuro.
Risco : Probabilidade de se perder. Quanto maior o risco menor o preço do investimento.
Liquidez: É a facilidade de vender o investimento para outra pessoa. Quanto menor a liquidez, menor o preço.
Prazo: O prazo deve ser definido em função dos objetivos do investidor.Os investimentos com grande volatilidade são muito arriscados no curto prazo. A Bolsa é volátil, ou seja, seus preços alteram a todo momento, sendo arriscado aplicar no curto prazo.
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1 – RECOMENDAÇÕES GERAIS
RETORNO : Os retornos para diversos tipos de títulos tendem para uma média. A média de cada tipo de investimento varia no tempo. É possível determinar-se para as ações um movimento cíclico, contudo sem
periodicidade definida.
RISCO E DIVERSIFICAÇÃO : A forma mais eficiente de diminuir riscos é pela diversificação. É possível utilizar-se de outros métodos como o CAPM
LIQUIDEZ : A liquidez de um título é fundamental para um investimento, sendo determinante da rentabilidade.
PRAZO : O prazo para investimento em ações é longo. Quaisquer tentativas de aplicação a curto prazo tem pequenas chances de sucesso
vire
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CAPM – Capital Asset Planing ManagementRisco total do título = risco não diversificável + risco diversificável
não pode ser eliminado pode ser eliminado pela
pela diversificação diversificação
coeficiente beta
Relaciona retorno do ativo com o retorno do mercado
Black e SholesÉ uma técnica de precificação que leva em consideração o retorno esperado da ação e a volatilidade do preço
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Parâmetros para seleção de alternativas de investimento
• Retorno esperado do investimento• Risco do Investimento• Liquidez do Investimento• Prazo do Investimento
Análise de ações• desempenho passado e projeções• novos projetos• tendência do mercado em que atua• qualidade e continuidade administrativa• evolução prevista do setor• influência do desempenho do setor nos resultados• desempenho da economia e sua influência no setor e na empresa
No que diz respeito a análise de investimentos em ações, todas essas informações deveriam constar do chamado Business Plan, que será resumidamente visto ainda nesta aula e no seguimento dela, na disciplina Administração do Capital de Giro.
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Índice Preço/Lucro - P/L - Quociente da divisão do preço de uma ação no mercado, em um instante, pelo lucro líquido anual da mesma. Assim, o P/L é o número de anos que se levaria para reaver o capital aplicado na compra de uma ação, pelo recebimento do lucro gerado por uma empresa. Para tanto, torna-se necessário que se condicione essa interpretação à hipótese de que o lucro por ação se manterá constante e será distribuído todos os anos.
Exemplo:
Preço da ação : 3,00
Lucro da empresa: 0,30 (NOPLAT)
3,00
PL = = 10 anos
0,30
NOPLAT – Net Operating Profit Less Adjusted Taxes
COMO CALCULAR O P/L DE UMA AÇÃO
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CAPM – Capital Asset Planing ManagementRisco total do título = risco não diversificável + risco diversificável
não pode ser eliminado pode ser eliminado pela
pela diversificação diversificação
coeficiente beta
Relaciona retorno do ativo com o retorno do mercado
Black e SholesÉ uma técnica de precificação que leva em consideração o retorno esperado da ação e a volatilidade do preço
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INDICADORES MAIS UTILIZADOS PELA ANÁLISE FUNDAMENTALISTA
• Beta do Índice da Bolsa (Correlação entre o Índice e o preço da ação)
(CAPM - Capital Asset Planing Management)• Beta de Indicadores avançados• Alfa dos fundos• Teoria de Carteiras• Lucro pôr ação• Preço da ação no mercado• Índice preço/lucro (pay-back)• Índice dividendo/ lucro (pay-out)• Índice dividendo/preço (cash -yeld)• Ííndice preço/valor patrimonial da ação• Índice preço/ fluxo de caixa operacional ( Indica quantos anos a empresa leva
para gerar caixa equivalente ao valor total de suas ações)• EBTDA (Earnings Before Tax, Depreciation and Amortization)
• Fluxo de caixa livre para o acionista
PRINCIPAIS PARÂMETROS
PARA INVESTIMENTOS :• RETORNO• RISCO• LIQUIDEZ• PRAZO
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O PLANO DE NEGÓCIOS
O Empreendimento
Os Produtos
O Mercado
O Marketing
As Finanças
O Cronograma de atividades e metas.
AVALIAÇÃO DE EMPRESAS
O processo de avaliação de empresa começa com o Plano de Negócios (Business Plan) e continua através do seu acompanhamento no decorrer do tempo que a empresa durar.
Cabe ao empreendedor e ao executivo perceber as variações na execução dos planos e corrigir os desvios em relação a situação planejada.
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3 – AVALIAÇÃO DE EMPRESASANÁLISE DO DESEMPENHO PASSADOPROJEÇÃO DE LUCROS E DO BALANÇO PATRIMONIALFLUXO DE CAIXA LIVRE PARA O ACIONISTAVALOR CONTÍNUOCONSIDERAÇÕES SOBRE, ESTRUTURA DE CUSTO, INVESTIMENTOS E
DEPRECIAÇÃO
PASSO 1 – Projeção de vendas
PASSO 2 – Análise dos demonstrativos anteriores
Determinação da estrutura de custos
PASSO 3 – Projeção da capacidade de geração de lucros ( NOPLAT)
PASSO 4 – Projeção do fluxo de caixa livre =
NOPLAT – Aumento do capital de giro – Aumento imobilizado
PASSO 5 – Calculo do Valor Contínuo
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PASSO 5 – Calculo do Valor Contínuo
Valor contínuo = NOPLAT (1 – G/ROIC) WACC - G
Onde:
NOPLAT= Lucro operacional líquido menos impostos no ano seguinte ao período de previsão explícita.
G = Crescimento perpétuo esperado do NOPLAT da empresa.ROIC = Retorno incremental sobre o novo capital investido.WACC = Custo médio ponderado de capital.
ROIC = NOPLAT/Capital Operacional Investido(COI)COI = Ativo Operacional Corrente – Passivo Corrente +
+Ativo Imobilizado Líquido
PASSO 6 – Cálculo do Valor da Empresa = VPL 10 Anos + Valor contínuo
PASSO 7 – Calculo do Pay Back (Valor atual por ação) / (Valor da empresa/ n. de ações)
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EXEMPLO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA LIVRE
Base para cálculo do valor contínuo(Nota 14)
DESCRIÇÃO 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013Lucro operacional 1686 2136 2702 3411 4302 5419 6819 8574 10773 13527(-)Depreciação (Nota 15) 81 110 147 192 250 321 411 523 662 837Lucro antes dos impostos 1605 2026 2555 3219 4052 5098 6408 8051 10111 12690(-)Impostos sobre o lucro 256 320 400 500 624 780 976 1220 1524 1905Lucro após os impostos (NOPLAT) (Nota 16) 1350 1707 2155 2720 3427 4317 5433 6832 8587 10785 13545(+)Depreciação 81 110 147 192 250 321 411 523 662 837(-)Investimento em capital de giro -719 235 293 367 457 573 715 895 1117 1398(-)Investimento em imobilizado 149 293 366 459 572 715 894 1119 1397 1747Fluxo de caixa livre operacional 2001 1289 1643 2086 2648 3350 4235 5341 6735 8477 37804(+)Rendimentos do Saldo de Caixa 133 428 806 1287 1940 2817 3984 5527 7552 10198Fluxo de caixa livre para o acionista 2134 1717 2449 3373 4588 6167 8219 10868 14287 18675 72476
Fator de desconto a 12% 0,893 0,797 0,712 0,636 0,567 0,507 0,452 0,404 0,361 0,322 VPLFator de desconto a 18% 0,847 0,718 0,609 0,516 0,437 0,370 0,314 0,266 0,225 0,191Fator de desconto a 24% 0,806 0,650 0,524 0,423 0,341 0,275 0,222 0,179 0,144 0,116
(Nota 17)Valor presente do fluxo de caixa a 12% 1786 1027 1170 1327 1502 1699 1914 2158 2431 2730 17743Valor presente do fluxo de caixa a 18% 1694 925 1001 1076 1157 1240 1330 1421 1515 1619 12978Valor presente do fluxo de caixa a 24% 1612 838 861 882 903 921 940 956 970 983 9867
(Nota 18)VP do fluxo de caixa livre p/acionista a 12% 1905 1368 1744 2145 2602 3127 3715 4391 5158 6013 32167VP do fluxo de caixa livre p/acionista a 18% 1807 1232 1491 1740 2005 2282 2581 2891 3215 3567 22811VP do fluxo de caixa livre p/acionista a 24% 1720 1116 1283 1427 1565 1696 1825 1945 2057 2166 16800
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QUADRO 9.1
EM FUNÇÃO DAS VARIAÇÕES DA TAXA BÁSICA DE JUROS
PREMISSAS PESSIMISTA MODERADA OTIMISTA
VALOR NOS PRÓXIMOS 10 ANOS R$ 9.867 R$ 12.978 R$ 17.743
VALOR CONTÍNUO R$ 17.778 R$ 24.052 R$ 37.122
VALOR TOTAL R$ 27.645 R$ 37.030 R$ 54.865
CÁLCULO DO V ALOR DA EMPRESA POR UM PERÍODO EXPLÍCITO SOMADO AO VALOR CONTÍNUO
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ALGUMAS IDÉIAS SOBRE A TEORIA DOW
E A ANÁLISE GRÁFICA
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GRANDES TENDÊNCIAS
• PRIMÁRIA (Superior a 6 meses)• SECUNDÁRIA ( Entre 2 e 6 meses)• TERCIÁRIA( Inferior a 2 meses)
DE ALTA
DE BAIXA
• Linhas de resistência a alta• Linhas de suporte a baixa
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TEORIA DOW
CICLOS DA BOLSA
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TEORIA DOW
CICLOS DA BOLSA
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TEORIA DOW
CICLOS DA BOLSA
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OMBRO CABEÇA OMBRO
REVERSÃO DE ALTA
OMBRO
OMBRO
CABEÇA
LINHA DE PESCOÇO
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OMBRO CABEÇA OMBRO
REVERSÃO DE BAIXA
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BANDEIRAS E FLAMULAS DE
CONFIRMAÇÃO DE TENDÊNCIA
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TRIÂNGULOS DE ALTA
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TRIÂNGULOS DE BAIXA
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TRIÂNGULO SIMÉTRICO
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CANAIS RETANGULARES DE TENDÊNCIA
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BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA:
COPELAND, TOM e outros. Avaliação de empresas. São Paulo. Makron, 2001 . Makron.
Dolabela, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo. Editora de Cultura. 2006
TAVARES, M. D. F. Análise técnica: gráfico de barras – avaliação de investimentos em ações. Rio de Janeiro: IBMEC, 1987.
WEISSENRIEDER, F. Value based management. Stockholm: Gothenburg University & Anelda, 1997.
SANVICENTE, A. Z. & MELLAGI FILHO, A. Mercado de capitais e estratégias de investimento. São Paulo: Atlas, 1996.
HALFED, M. Investimentos. São Paulo: Fundamento. 2001
RAPPAPORT, A; MAUBOUSSIN M.J.Análise de Investimentos.Rio de Janeiro:Campus, 2002
HAUGEN, R. A. Os segredos da bolsa. São Paulo: Pearson Educação, 2000.
SÁ, G. de T. Administração de investimentos: teoria de carteiras e gerenciamento de risco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.