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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Abelmoschus esculentus (L.) Moench. (?) Bas.: Hibiscus esculentus L. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abelmoschus+esculentus+%28l.%29+moench. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxx
ABELMOSCHUS ESCULENTUS
ABELMOSCHUS ESCULENTUS WIGHT. ET ARN. MALVACEAE ABELMOSCHUS ESCULENTUS WIGHT. ET ARN. = HIBISCUS ESCULENTUS C. LINEU HIBISCUS ESCULENTUS C. LINEU SIN.: HIBISCUS HISPIDISSIMUS CHEV. Também: AROMATERAPIA (TÉCNICA)
AROMATERAPIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aromaterapia+(t%c3%89cnica)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED ***
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIGESTIVO
ESTOMÁQUICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: QUIABOS = SANTIAGO
CABO VERDE: QUIABOS = SANTO ANTÃO
MOÇAMBIQUE: TELELE
BIBLIOGRAFIA Página - O.062
O Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Quiabos: Santo Antão e Santiago
Página - S.111
S Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.: • Estomatites e digestivo.
CARACTERÍSTICAS:
http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=abelmoschus+esculentus&s=pesquisar
xxxxxxx
TRAMIL AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANT ES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION
(FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL ABELMOSCHUS ESCULENTUS = HIBISCUS ESCULENTUS MALVACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: AFECÇÕES OCULARES, FURÚNCULO NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://pesquisa.sapo.pt/search/hp?enc=utf-8&barra=resumo&t=0&q=abelmoschus+esculentus&s=pesquisar http://pesquisa.sapo.pt/searchtop?barra=resumo&chan=&t=0&txttexto=&q=hibiscus+esculentus&submit=pesquisar
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ABRUS PRECATORIUS L. LEGUMINOSA
FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: ABRUS CANESCENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abrus+canescens ABRUS MINOR http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abrus+minor ABRUS PRECATORIUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abrus+precatorius ABRUS PULCHELLUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abrus+pulchellus GLYCINE ABRUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=glycine+abrus CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ABRUS PRECATORIUS ABRUS PRECATORIUS SUBSP. AFRICANUS ARBUSTO TREPADOR DA FLORESTA HIDRÓFILA. BISSAU, ANTULA. FRUTIF. MARÇO. ESP.SANTO 1485 (LISC) E. S. MARTINS 971 (LISC) – PÁGINA 126 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 8 (309, FR.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?q=abrus+precatorius&form=smcrt&x=37&y=12 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abrus+precatorius+subsp.+africanus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abrus+canescens http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abrus+pulchellus
BIBLIOGRAFIA: ABRUS CANESCENS AB2.187 - AE3.35 - Q.110
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ABRUS PRECATORIUS A.1673 - AB2.186 - AE2.22 - AH.115 - AQ.242/461 - AT.169 - I.79 - M.48 - N.651 - O.62 - Q.110 - S.116 - TI.66/70/226 - VD.1 - VE.67/535 - VG.477
ABRUS PULCHELLUS AB2.187 - Q.112 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE BEAFADA ABRUS CANESCENS BENAMBÔ ABRUS PRECATORIUS BENAMBÔ ABRUS PULCHELLUS BENAMBÔ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ABRUS PRECATORIUS DERMATOSES ABRUS PULCHELLUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DISMENORREIA ABRUS PRECATORIUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA ABRUS PRECATORIUS OFTALMIAS - TRACOMA ABRUS PRECATORIUS PNEUMOPATIAS - BRONQUITE
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ABRUS CANESCENS TÓXICA - RAZ ABRUS PRECATORIUS TÓXICA - SEM - RAZ - CAS - FOL NOTAS COMPLEMENTARES: 1. A espécie A. precatorius L. é um arbustro trepador; uma trepadeira. 2. É usada, uma parte ou outra, das indicadas, nos países de língua portuguesa indicados acima, no
quadro Nomes Vernáculos, para além de na GUINÉ-BISSAU, a que se dirige este estudo. 3. Também se usa noutros países; aliás em muitíssimos mais.
Concretamente, conhece-se o uso em 29 países. 4. O seu uso faz-se, tradicionalmente, com muita cautela, uma vez que é reconhecido, empírica e
cientificamente, ser uma planta altamente tóxica. Usa-se na Indústira Farmacêutica.
5. O uso mais difundido é o das sementes pulverizadas, com que se faz uma maceração em água (5 g de pó para 100 ml de água), para instilação de algumas gotas no olho, em casos diversas de afecções oculares, como tracoma ou conjuntivite granulosa. Verifica-se uma reacção muito violenta no olho.
6. Esta toxicidade atribui-se só à semente, sendo de aceitar que não possui toxicidade noutras partes. Na Índia, por exemplo, chama-se às Raizes "Indian liquorice", ou seja, Alcaçuz Indiano.
7. Mas há Autores que admitem haver toxicidade noutras partes da planta, para além da das sementes. 8. A toxicidade é relactiva a várias situações e circunstâncias.
Por isso, para se avaliar, dir-se-á que metade de uma só semente pode ser fatal, para um homem adulto. 9. A. precatorius L. conta-se entre as plantas usadas para envenenar flechas, quer para caça quer para
actividades guerreiras. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Conhecem-se outros ensaios, que seria fastidioso descrever. 2. Nas sementes identificou-se Abrina, n-Metiltriptofano. 3. Um estudo fitoquímico revelou a existência nas sementes de Alcaloides, de Flavonóides e de
Saponinas Hemolíticas; e revelou a ausência de Alcaloides Pirrolizidínicos, de Esteróis e de Triterpenos.
4. Nas folhas e caule não foi revelada a existência de Alcalóides. 5. A Raiz, o caule e as folhas contêm Glicirrizina; na Raiz até 1,5% e nas folhas entre 9% e 10%.
Estudo fitoquímico: COMPOSTOS PRESENÇA / AUSÊNCIA PARTES DA PLANTA
Alcaloides Presentes Sementes Alcalóides pirrolizidínicos Ausentes Sementes Esteróis Ausentes Sementes
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Flavonóides Presentes Sementes Saponinas hemolíticas Presentes Sementes Triterpenos Ausentes Sementes
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ABRUS PRECATORIUS
ABRUS PRECATORIUS C. LINEU FABACEAE ABRUS PRECATORIUS C. LINEU SIN.: ABRUS MINOR DESV., GLYCINE ABRUS C. LINEU Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. As sementes são extremamente venosas se ingeridas, muito tóxicas. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED (DÚVIDA) TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABRINA (ALBUMINA TÓXICA)
ABSCESSOS
AFECÇÕES NERVOSAS
AFRODISÍACA
ALOPÉCIA
CATAPLASMA
CIÁTICA
CONJUNTIVITE GRANULOSA
CONJUNTIVITES
CONTRACEPTIVO
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DOENÇAS CUTÂNEAS
FEBRÍFUGA
INFLAMAÇÕES
OFLÁLMICAS (DOENÇAS)
OFTALMIA
OFTALMOLÓGICA (TERAPÊUTICA)
PICADAS DE INSECTOS
PODEM MATAR UM BOI (57 Gr.)
RAÍZES
SEMENTES
SINAIS DE ENVENAMENTO DUM BOI (14 Gr. DET.)
TÓNICA-NERVINO
TOSSE
TÓXICO (VENENO)
TÓXICO (AS SEMENTES SÃO TÓXICAS)
TÓXICO (VETERINÁRIA)
TRACOMA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA (REGIÃO): FRUTA DE CONTA (CABINDA)
ANGOLA: FRUTA DE CONTA
ANGOLA: JIFINGU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JIFUNGU (PLURAL) = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: KIMBUNDU (SINGULAR) = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: MUFINGO = NOME VERNÁCULO CABINDA
ANGOLA: MUFINGU = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: NFINGU = CABINDA
BRASIL: ARVOREDO
BRASIL: ASSACU-MIRIM
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
BRASIL: JEQUIRITI (NOME POPULAR)
BRASIL: JUQUERITI
BRASIL: ÔLHO-DE-CABRA
BRASIL: ÔLHO-DE-POMBA
BRASIL: PERIQUITI
BRASIL: TENTO DOS MUDOS
BRASIL: TENTO-PEQUENO
BRASIL: TENTOS DA AMÉRICA
CABO VERDE: JEQUERITI = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: SANTA-CLARA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: BENAMBÔ (EM BIAFADA)
GUINÉ-BISSAU: JEQUIRITI
ÍNDIA PORTUGUESA: GÛMJÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: LAHÂN GUMJÎ (EM CONCANI)
MOÇAMBIQUE: MINIMINI
MOÇAMBIQUE: MUANASSA
MOÇAMBIQUE: MUANASSA-MUSAMBERE (EM VÁRIOS DIALECTOS)
MOÇAMBIQUE: MUSAMBESE
MOÇAMBIQUE: NAMUGOLOKOMA
MOÇAMBIQUE: SINSANE
PORTUGUÊS: FRUTA-DE-CONTA
PORTUGUÊS: FRUTA-DE-CONTEIRA
PORTUGUÊS: TENTO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: LOQUÉ
TIMOR LOROSAE: MAAT METAN (EM TÉTUM)
BIBLIOGRAFIA Página - A.1673
A The Pharmaceutical Society of Great Britain
1982
Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed.
The Pharmaceutical Press - Londres
Obs.: • Tóxico. Abrina.
Página - AH.115
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.: • Acção diurérica e anti-blenorragica. • Muito Tóxica.
Página - AQ.242/461
AQ Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Obs.:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
• As sementes são tóxicas, tornando-se inofensivas pela ebulição. • Nelas encontra-se uma toxalbumina, a abrina. • A maceração aquosa (1/100) das sementes reduzidas a pó provoca uma inflamação
violenta quando introduzida no olho. • Em pinceladas em emprega-se nas conjuntivites granulosas e no tracoma. • As folhas e, principalnente, as raízes têm propriedades análogas ao alcaçuz.
Página - AS.0804
AS Frazão, S.
1957
Flora Angolense
Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola
Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118
Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.
Obs.: • Afrodisíaco . • As suas sementes são muito ornamentais. • É geralmente pelo seu nome no plural que tratam a própria planta. • Uma semente Nfíngo (pural: Jinfingo). • Região de Cabinda.
Página - AT1.169-3.001
AT Tello, M.P.
1961
Algumas Plantas Venenosas de Moçambique
Gazeta do Agricultor - Moçambique
Obs.: • Contém uma toxoalbumina - a abrina, um veneno bem conhecido. • Basta uma semente é tão venenosa que basta a ingestão de uma para provocar a morte.
Página - G.096
G Rizzini, C.T., Mors, W.B.
1976
Botânica Económica Brasileira
E.P.U. / EDUSP - São Paulo
Obs.: • Jequiriti. • São venenosas por encerrarem uma albumina tóxica, chamada abrina. • Uma dose de 14 g já determina, em um boi, sinais de envenenamento, e 57 g poderão
matar uma rês.
Página - H.169
H Jansen, P.C.M., Mendes, O.
1982
Plantas Medicinais
Seu uso Tradicional em Moçambique
Obs.: • Abrus precatorius L . (Macuácua 458) e Flueggea microcarpa Blume (Macuácua 459)
e fazer papas com o extracto. • Também se pode ferver a raiz e tomar o decoto (Macuácua 458).
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Página - I.079-9-124-6-7
I Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Obs.: • Nome vernacular Côkwe : Mufingu • Nome vernacular Kimbundu : Nfingu (Singular); Jifungu (Plural). • O decoto das raízes e folhas é dado contra a fadiga geral dos adultos. • Os grãos inteiros, sem os pisar ou tornanar em pó são contraceptivos. • Tomar dentro 10 dez antes das regras: 3 sementes, a tomar com um pouco de água,
antes, seguidos 4 dias. • As gotas espremidas e utlizadas em instiladas nos olhos, contra as conjontivites. • As folhas são também também nas gastralgias. • A raiz fresca, pisada, é um afrodisíaco. • É igualmente usada nas picadas das serpentes.
Página - M.048
M Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Apesar de todos estes perigos, a semente do loqué faz parte da farmacopeia nativa e é
utilizada com frequecia no combate a doenças oftálmicas, especialmente no tracoma , sob a forma de solução aquosa.
• Na medicina é utlizada como febrífugo.
Página - N.651
N Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Obs.: • As sementes do vegetal contêm uma toxalbumina, a abrina, vizinha da ricina, mas
menos tóxica. • O olho é muito sensível à acção da abrina, propriedade aproveitada no tracoma.
Página - O.062
O Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Santa-clara , Jequeriti , Santo-Antão .
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
• Sementes, raízes e folhas com propriedades medicinais. • Conjuntivites e doenças cutâneas.
Página - Q.110
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • O tratamento do tracoma à custa de medicamentos preparados com abrina, depois de
numerosas controvérsias, foi entretanto definitivamente abandonado por ser considerado muito perigoso.
• As sementes são tidas como tóxicas.
Página - S.116
S Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.: • Tóxica.
Página - TI.66/70/226
TI Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres.
Obs.: • O agente etiológico do tracoma é a Chlamydia trachomatis, uma bactéria de aproximadamente
200 a 300 milimicra, GRAM (-), de vida obrigatoriamente intracelular. • Apresenta um tropismo pelas células epiteliais, onde se instala e se multiplica, formando inclusões
citoplasmáticas. • Além do tracoma, a Chlamydia trachomatis é responsável pela conjuntivite de inclusão, pelo
linfogranuloma venéreo e por outros quadros de doenças sexualmente transmissíveis. • As sementes são extramente tóxicas.
Página - VD.1
VD Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.: • Tem uma fitotoxina: a abrina.
Página - VE.67/535
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
Página 9 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (até pág. 725)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • No Brasil, uma infusão das sementes, serve para tartar o granuloma (conjuntivite).
Página - VG.477
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Tóxica. • Doenças dos olhos , sobretudo a conjuntivite granulosa.
Página - YJ.II.032.033
YJ3 Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Tóxico. • Emoliente, tónico-nervino, afrodisiaco, alopécia, ciática, afecções nervosas, colírio na
terapêutica oftalmológica.
Página - ZP
ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp.
X
Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»
http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html Obs.: • As folhas, ou mastigadas, sorvendo-se-lhes o suco. • Depois de pisadas, postas em infusão num copo de vinho de palma, usam-se para
combater a tosse. SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ABRUS CANESCENS WELW. DESCONHECIDOS
ABRUS MINOR DESV. ABRUS PRECATORIUS
ABRUS PRECATORIUS L. ABRUS MINOR
ABRUS PRECATORIUS L. GLYCINE ABRUS
ABRUS PULCHELLUS WELW. DESCONHECIDOS
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
ABRUS PRECATORIUS ARBUSTO TREPADOR DA FLORESTA HIDRÓFILA. BISSAU, ANTULA. FRUTIFICAÇÃO: MARÇO. ESPIRITO SANTO 1485 (LISC) E. S. MARTINS 971 (LISC) – PÁGINA 126 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 8 (309, FR.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE BEAFADA
ABRUS CANESCENS BENAMBÔ
ABRUS PRECATORIUS BENAMBÔ
ABRUS PULCHELLUS BENAMBÔ
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ABRUS PRECATORIUS DERMATOSES ABRUS PULCHELLUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DISMENORREIA ABRUS PRECATORIUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA ABRUS PRECATORIUS OFTALMIAS - TRACOMA ABRUS PRECATORIUS PNEUMOPATIAS - BRONQUITE
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ABRUS CANESCENS TÓXICA (?) - RAZ
ABRUS PRECATORIUS TÓXICA - SEM - RAZ - CAS - FOL
FORAM EFECTUADAS PROVAS, COM ESTA ESPÉCIE, DAS QUAIS DESTACAMOS ALGUNS RESULTADOS
LOCAL DO ENSAIO E
CARACTERÍSTICAS DELE
DOSE E VIA DE
ADMINISTRAÇÃO
RESULTADO
BRASIL SEMENTES ADMINISTRADAS A BOVINOS PARA DETERMINAR A TOXICIDADE .
VIA ORAL
0,09 G / KG P.V.
2,27 % MORTES FILIPINAS PLANTA INTEIRA ADMINISTRADA A HUMANOS ADULTOS, PARA OBSERVAR A TOXICIDADE .
VIA ORAL
QUANTIDADE?
TÓXICA. ÍNDIA EXTRACTO HIDRO-ALCOÓLICO (1:1) DAS PARTES AÉREAS SECAS ADMINISTRADO A RATOS, PARA OBSERVAR A TOXICIDADE .
VIA INTRA-PERITONEAL
1 MG / KG P.V.
ACTIVO. DL50
ÍNDIA EXTRACTO AQUOSO DE PARTES DA PLANTA, NÃO ESPECIFICADAS, SECAS, ADMINISTRADO A MULHERES ADULTAS, PARA SE OBSERVAR O SEU EFEITO CONTRACEPTIVO.
VIA ORAL 280 MG POR MULHER
ACTIVO
NIGÉRIA EXTRACTO ALCOÓLICO DE FOLHAS SECAS, ADMINISTRADO A RATOS. PARA OBSERVAR A ACÇÃO ANTISPASMÓDICA DO DIAFRÁGMA.
VIA (?) 1 MG / ML.
ACTIVO
NIGÉRIA EXTRACTO ALCOÓLICO DE FOLHAS SECAS, ADMINISTRADO A RATOS. PARA OBSERVAR A ACÇÃO ANTISPASMÓDICA DO DIAFRÁGMA.
VIA (?) 4 MG / ML.
ACTIVO
NIGÉRIA EXTRACTO AQUOSO DE FOLHAS SECAS, ADMINISTRADO A RATOS. PARA OBSERVAR A ACÇÃO ANTISPASMÓDICA DO DIAFRÁGMA.
VIA (?) 6,72 MG / ML.
INACTIVO
NIGÉRIA EXTRACTO ALCOÓLICO DE FOLHAS SECAS, ADMINISTRADO A RATOS. PARA OBSERVAR A ACÇÃO BLOQUEADORA NEURO-MUSCULAR.
VIA (?) 0,5 MG / ML.
ACTIVO
ABRUS PRECATORIUS OUTRAS NOTAS:
• ESTA LIANA, MUITO CONHECIDA PELOS INDÍGENAS E MUITO ESPALHADA NAS REGIÕES TROPICAIS, É MUITO USADA PARA FAZER ORNAMENTOS PESSOAIS INDÍGENAS, TAIS COMO COLARES, ETC.
• AS SEMENTES CONTÊM UMA «TOXOALBUMINA » FACILMENTE HIDROLISÁVEL E DE CONSTITUIÇÃO FACILMENTE ALTERÁVEL, CONHECIDA PELO NOME DE «ABRINA » (OU JEQUERITINA), E OUTRAS MATÉRIAS ALBUMINÓIDES TÓXICAS (A ABRINA É FORMADA POR ABRUSALBUMINA E ABRUSGLOBULINA) UM GLICÓSIDO CRISTALIZÁVEL DE ACÇÃO TETÂNICA, ÁCIDO ABRÚSICO, HEMOGLUTININA E UM FERMENTO LIPOLÍTICO.
• A CASCAS DAS SEMENTES CONTÉM UM ÓLEO DE COR AVERMELHADA OU AMARELO-ACASTANHADA. SÃO TIDAS COMO TÓXICAS, PARECENDO NO ENTANTO QUE AS COMEM NO EGIPTO.
• A RAIZ, O CAULE E AS FOLHAS CONTÊM GLICIRRIZINA, QUE NESTAS ÚLTIMAS CHEGA A ENTRAR NA PERCENTAGEM DE 9 A 10% (NA RAIZ, EM GERAL, NÃO PASSA DE 1,5%).
• A ABRINA TEM PROPRIEDADES AGLUTINANTES; É CONSIDERADA UM VENENO DO SANGUE, DETERMINANDO NESTE A AGLUTINAÇÃO DOS GLÓBULOS VERMELHOS COM A SUBSEQUENTES HEMÓLISE DOS MESMOS.
• OS OLHOS SÃO MUITO SENSÍVEIS À SUA ACÇÃO, PROPRIEDADE QUE A LEVOU A SER APROVEITADA NO TRATAMENTO INDÍGENA DO TRACOMA.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
• A EFICÁCIA OFTÁLMICA DA ABRINA É CONHECIDA DA MEDICINA EUROPEIA, TENDO SIDO INCLUÍDA NO BRITISH PHARMACEUTICAL CODEX.
• O TRATAMENTO DO TRACOMA Á CUSTA DE MEDICAMENTOS PREPARADOS COM ABRINA, DEPOIS DE NUMEROSAS CONTROVÉRSIAS, FOI ENTRETANTO DEFINITIVAMENTE ABANDONADO POR SER CONSIDERADO MUITO PERIGOSO.
• A INFUSÃO DAS FOLHAS E O LÍQUIDO RESULTANTE DA MACERAÇÃO DAS SEMENTES PISADAS SÃO UTILIZADOS NO TRATAMENTO DAS DOENÇAS DOS VELHOS. A POLPA, FEITA À CUSTA DAS FOLHAS PISADAS, É UTILIZADAS NO TRATAMENTOS LOCAL DAS FERIDAS E GOLPES COMO HEMOSTÁTICO E CICATRIZANTE.
• POR VIA INTERNA, PARECE SER CALMANTE DAS DORES GASTROINTESTINAIS E AFRODISÍACO. PASSA TAMBÉM POR FACILITAR O TRABALHO DE PARTO.
• AS FOLHAS E AS RAÍZES FORNECEM TISANAS BÉQUICAS, SENDO O SUCO DAS FOLHAS, MISTURADO COM VINHO DE PALMA, ADMINISTRADO POR VIA DIGESTIVA NO CASO DE TOSSES REBELDES. ENTRAM NO TRATAMENTO DAS MORDEDURAS DAS COBRAS E DA SÍFILIS.
• AS SEMENTES, CONSIDERADAS COMO AFRODISÍACAS, SÃO USADAS TAMBÉM NO TRATAMENTO DO LÚPUS E DOUTRAS DOENÇAS CUTÂNEAS, PARECENDO AINDA SER DIURÉTICAS E ABORTIVAS. POSSUEM TAMBÉM PROPRIEDADES EMÉTICAS, ANTI-HELMÍNTICAS E DIAFORÉTICAS.
• OS PREPARADOS Á BASE DAS RAÍZES POSSUIRIAM ACÇÃO DIURÉTICA ENÉRGICA; SÃO PRESCRITOS COMO ANTIBLENORRÁGICOS E ENTRAM EM «VÁRIOS» TRATAMENTOS PRECONIZADOS PARA AS ICTERÍCIAS.
xxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3 DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ABRUS PRECATORIUS NOME VERNÁCULO: CASSENTI (FELUPE - SENEGALÊS) PARTE UTILIZADA: FOLHAS
xxxxxxxx
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA) STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID
ABRUS PRECATORIUS ABRUS SCHIMPERI PÁG. 16, 17
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?q=abrus+precatorius&form=smcrt&x=37&y=12
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Abrus precatorius L. africanus Verdc. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=abrus+precatorius+l.+africanus+verdc.
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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ACACIA ALBIDA DEL. ACACIA ARABICA WILLD.
LEGUMINOSA FABACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ACACIA ALBIDA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acacia+albida ACACIA ARABICA
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acacia+arabica ACACIA PENNATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acacia+pennata CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ACACIA ALBIDA ÁRVORE DAS DUNAS MARÍTIMAS DE CABO ROXO, FLORES AMARELAS. S.DOMINGOS, CABO ROXO. FLORAÇÃO 25-JANEIRO-1955. ESP.SANTO 3254 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=acacia+albida acacia ACACIA ARABICA ÁRVORE DE 6 A 10 m DO MATO XERÓFILO. BAFATÁ, ENTRE BAFATÁ E O GALO-MARO. FRUTIF. 12-DEZEMBRO-1955. ESP.SANTO 3801 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=acacia+arabica ACACIA PENNATA LIANA DE 12 A 25 m DA FLORESTA HIDRÓFILA. CUBISSECO, POBRESA. 17-JUNHO-1952. ESP.SANTO 3011 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=acacia+pennata BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACACIA ADANSONII AE1.64 ACACIA ALBIDA AB2.174 - AE1.63 - AH.92 - O.63 - QA.92 - VD.2 - VE.538ACACIA ARABICA AE1.64 - AH.92 A.948 - N.651 - Q.95 ACACIA MACHROSTACHYA AE1.64 - AE2.15 - AE3.25 - QA.94 - VD.3 ACACIA NILOTICA DEL. VAR. ADANSONII AE1.64 ACACIA NILOTICA DEL. VAR. KRAUSSIANA VE.547/1140 ACACIA NILOTICA DEL. VAR. SUBALATA VE.547/1141 ACACIA PENNATA AE3.25 - VE.548 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE FULA FUTA-FULA MANDINGA ACACIA ARABICA QUIDE GÁUDÈ BÁNÔ ACACIA MACHROSTACHYA TCHIDE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ACACIA ARABICA ENTEROPATIAS - DISENTERIAS ACACIA ARABICA ODONTOPATIAS - ALGIAS ACACIA ARABICA OFTALMIAS (INFLAMAÇÃO OLHOS)
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ACACIA ARABICA LTX - CAS - FRT ACACIA MACHROSTACHYA LTX
ACACIA ALBIDA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Dermatoses - lepra Partes diversas Emético Casca do tronco (em decocção)
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Enteropatias - diarreias Casca Enteropatias - diarreias Casca do tronco (em decocção) Enteropatias - diarreias Frutos Hemo-vasculopatias - hemorragia Folhas Oftalmias - inflamações Exsudado Pneumopatias - pneumonia Casca do tronco - macerado
Conteúdo químico observado nos testes:
Taninos não especificados Casca 2% a 28% Taninos não especificados Fruto 5% a 14% Taninos não especificados Raiz Até 5%
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Embora os modelos animais não possam ser considerados totalmente seguros para testar a toxicidade duma
substância qualquer, é facto que constituem um indicador de segurança. 2. Esta espécie é consumida, principalmente as suas vagens, livre e voluntariamente, na presença de outras
espécies alternativas, sem qualquer inconveniente, que se saiba, por um grande número de animais selvagens. 3. As vagens são usadas para a pesca, a fim de "atordoar" os peixes.
Mas isto não parece constituir, só por esse facto, que sejam tóxicas para os animais de sangue quente. Todavia, torna-se necessário avaliar a razão pela qual os peixes ficam "atordoados", uma vez que, na melhor das hipóteses, isso pode dever-se à acção de saponinas e essas serem ou não hemolíticas. Mas é evidente que o termo "atordoados" pode querer significar qualquer situação de toxicidade (toxixidade: existem os dois termos) que, inclusivamente, pode atingir os animais de sangue quente (em especial o Homem) através do consumo desses peixes.
4. As vagens de Acacia tristis são "pastadas" pelo gado bovino, sem inconvenientes (AAA1). 5. Os países onde, confirmadamente, se usa na medicina tradicional são: África do Sul; Angola; México; Nigéria;
nso vizinhos República da Guiné e Senegal e na Tanzânia.
ACACIA ARABICA A Farmacopeia Africana não lhe atribui quaisquer usos terapêuticos mas sim e só o uso como auxiliar de fabrico de várias apresentações de produtos diversos. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Adstringente Casca Dermatoses Casca (em decocção) Dermatoses Folhas Dermatoses - lepra Casca (em decocção) Dermatoses - lepra Frutos Enteropatias - diarreias Casca Enteropatias - disenterias Casca Gastropatias - tónico amargo Casca Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Raiz Oftalmias - inflamações Casca Oftalmias - inflamações Folhas Pneumopatias - tosse seca Casca (em decocção) Pneumopatias - tuberculose Raiz Sífilis Exsudado
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Sabe-se que contém (partes não especificadas) cerca de 20 % de taninos não especificados. Mas, para maior precisão, aponta-se o facto de terem sido doseados 17% de taninos não especificados, na casca
do tronco. 2. É utilizada, em medicina tradicional: África do Sul; Alemanha ex-Dem.; Alemanha ex-Fed.; Argentina; Áustria;
Bélgica; Birmânia; China; Colômbia; Coreia Sul; Dinamarca; E.U.América; Egipto; Espanha; Finlândia; França; GUINÉ-BISSAU; Hungria; Índia; Japão; Kuwait; México; Moçambique; Nepal; Nigéria; Noruega; Paquistão; Portugal; Reino Unido; Roménia; Sudão; Suécia; União Soviética e Venezuela.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ACACIA PENNATA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto - mordeduras de serpentes Frutos pulverizados Antídoto - mordeduras de serpentes Raiz Dermatoses Folhas Genito-uro-nefropatias Folhas Odontopatias - algias Folhas mastigadas
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Esta espécie parece conter até 9% de taninos não especificados, na casca do tronco. 2. Pode existir toxicidade (?) desta espécie.
É utilizada para a pesca e, este uso, parece dever-se a alcalóides que contém, quer na casca, quer nos frutos quer nas folhas.
3. Esta espécie usa-se, confirmadamente, em medicina tradicional na África do Sul; Moçambique; Nigéria; Senegal; Tanzânia e no Zaire.
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Acacia nilotica var. adansonii Acacia nilotica (L.) Willd. ex Del. var. adansoni Acacia nilotica (L.) Willd. ex Del. subsp. adstringens (Schumm. & Thonn.) Roberty http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acacia+nilotica+var.+adansonii
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Acacia macrostachya Rchb. ex DC. Sin.: Acacia ataxacantha sensu E. P. Sousa (1948) Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acacia+machrostachya Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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ACANTHOSPERMUM HISPIDUM DC. COMPOSITAE ASTERACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ACANTHOSPERMUM HISPIDUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acanthospermum+hispidum ACANTHOSPERMUM HUMILE ttp://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acanthospermum+humile CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ACANTHOSPERMUM HISPIDUM ERVA ANUAL DE 0,8 m, COMUM EM TODOS OS TERRENOS. BISSAU. FRUTIF. NOVEMBRO. ESP.SANTO 846 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 332 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 341 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1080 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=acanthospermum+hispidum BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACANTHOSPERMUM HISPIDUM AB1.160 - AE2.35 - AH.212 - I.66A - O.63 - VE.197/198/1140
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ACANTHOSPERMUM HISPIDUM BALANTA SINGUIR CRIOULO NHARA-SIGUIDO MANDINGA BERENTÃO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES ACANTHOSPERMUM HISPIDUM DESCONHECIDAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto Planta inteira (em maceração) Enteropatias - laxante Planta inteira (em maceração) Reumatismo - articular Planta inteira (em maceração)
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. É uma erva invasora das culturas. 2. É de interesse notar que se usa como medicinal em Cabo Verde, onde se lhe chama "Mão-nha-pé", que quer
dizer literalmente "Mão-no-pé", ("Mane-gatim" e "Carapiça"), país da região, como em outros países, também da mesma região, de língua oficial francesa.
3. Embora possa haver dúvidas quanto à validade dos modelos animais, no estudo da toxicidade para o Homem, há que ter muita atenção quando uma determinada espécie se revela tóxica para os animais em que é testada. E é o caso desta espécie, pois revelou-se tóxica para os ovinos.
4. Por outro lado, a planta inteira contém Ácido prússico [Cianeto de hidrogênio (HCN)]. 5. Usa-se, em medicina tradicional no Alto Volta; Colômbia; R.P.Congo e no vizinho Senegal.
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ACANTHOSPERMUM HISPIDUM
ACANTHOSPERMUM HISPIDUM DC. ASTERACEAE ACANTHOSPERMUM HISPIDUM DC. SIN.: ACANTHOSPERMUM HUMILE CHEV. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: HEMORRÓIDAS (FOL. FRESCAS SÃO PARA AS)
TOSSE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto Planta inteira (em maceração) Enteropatias - laxante Planta inteira (em maceração) Reumatismo - articular Planta inteira (em maceração)
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CARRAPICHO DO MATO GROSSO
ANGOLA: KAUÉNHA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MAMBULEIA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ANGOLA: SOLOKOTO (EM KIMBUNDU)
CABO VERDE: CARAPIÇA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: CARRAPIÇA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: CATCHORRINO DE NHO DIÔ (EM CRIOULO)
CABO VERDE: MANE-GATIM = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: MÃO NHA PÉ (EM CRIOULO)
CABO VERDE: MÃO-NHA-PÉ = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: N'HARA
CABO VERDE: NHARA-SAQUEDO NOTAS COMPLEMENTARES E OUTRAS: CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ACANTHOSPERMUM HISPIDUM ERVA ANUAL DE 0,8 m, COMUM EM TODOS OS TERRENOS. BISSAU. FRUTIFICAÇÃO EM NOVEMBRO. ESP.SANTO 846 (LISC). M. A. DINIZ & M. C. DUARTE 332 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M. A. DINIZ & M. C. DUARTE 341 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M. ADÉLIA (?) & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1080 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 2 MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED CUIDADO NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ACANTHOSPERMUM HISPIDUM BALANTA SINGUIR CRIOULO NHARA-SIGUIDO MANDINGA BERENTÃO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES
ACANTHOSPERMUM HISPIDUM DESCONHECIDAS
BIBLIOGRAFIA:
Página 160
AB1 GOSSWEILER, J.F.L.S.
1948
AGRONOMIA ANGOLANA. Nº1
LUANDA
Obs.: • Carrapicho do mato grosso.
Página 212
AH KERHARO, J., BOUQUET, A.
1950
PLANTES MEDICINALES ET TOXIQUES DE LA COTE-D'IVOIRE - HAUTE-VOLTA
VIGOT FRÉRES ÉDITEURS - PARIS
Obs.: • Mal-erva (assim se lhe chama), purgativo, contra-veneno e rematismo articular.
Página 066
I VAN-DUNEN, M.M.B.S.
1983
CONTRIBUTION A L'ETUDE DES PLANTES MEDICINALES ET DE LA MEDECINE
TRADITIONNELLE CHEZ LES TVÙCÔKWE ANGOLAIS
FACULTÈ DE MEDECINE ET DE PHARMACIE. UNIVERSITÈ DE DAKAR - SÉNÉGAL
Obs.:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
• Nome vernáculo Côkwe : Mambuleia. • As folhas frescas piladas são utilizadas em aplicação local, por tratar hémorroidas e
também as feridas infectadas.
Página 063
O BARBOSA, L.A.G.
1961
SUBSÍDIOS PARA UM DICIONÁRIO UTILITÁRIO E GLOSSÁRIO DOS
NOMES VERNÁCULOS DAS PLANTAS DO ARQUIPÉLAGO DE CABO VERDE
SEPARATA DE GARCIA DE ORTA. VOL.9. Nº1.
JUNTA DE INVESTIGAÇOES DO ULTRAMAR - LISBOA
Obs.: • Carapiça, mão-nha-pé (mão-no-pé), mane-gatim.
Página 197/198/1140
VE WATT, J.M., BREYER-BRANDWIJK, M.G.
1962
THE MEDICINAL AND POISONOUS PLANTS OF SOUTHERN
AND EASTERN AFRICA (ATÉ ÁS PÁG. 725 – E PÁG. 726 A FINAL)
E.&S. LIVINGSTONE LTD - LONDRES
Obs.: • Pertubado abdominal, distúrbio da digestão. • Purganate. • Cólicas.
Página I.212
YJ1 FEIJÃO, R.O.
1960
ELUCIDÁRIO FITOLÓGICO - PLANTAS VULGARES DE PORTUGAL
CONTINENTAL, INSULAR E ULTRAMARINO - VOL. I A-H (ATÉ Á PÁG. 289)
INSTITUTO BOTÂNICO DE LISBOA
Obs.: • Os indígenas utilizam o infuso das folhas contra a tosse.
CARACTERÍSTICAS:
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=acanthospermum+hispidum
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ACROCEPHALUS BUETTNERI GURKE LABIATAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ACROCEPHALUS BUETTNERI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acrocephalus+buettneri
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ACROCEPHALUS BUETTNERI http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=acrocephalus+buettneri BIBLIOGRAFIA:
NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACROCEPHALUS BUETTNERI Q.84
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO FULA FUTA FULA MANDINGA ACROCEPHALUS BUETTNERI BÁÈ-BÁÈ BÁÈ-BÁÈ USSUM-CULUM-Ô INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO ACROCEPHALUS BUETTNERI AFRODISÍACO ANTIPIRÉTICO
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ACROCEPHALUS BUETTNERI PL - FOL
NOTAS COMPLEMENTARES:
1. Não foi possível confirmar, em nenhum outro país do Mundo, senão na GUINÉ-BISSAU, o seu uso como medicinal.
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ACROCEPHALUS BUETTNERI
ACROCEPHALUS BUETTNERI GÜRKE LABIATAE MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONSTIPAÇÕES
ESTADOS FEBRIS
IMPOTÊNCIA SEXUAL NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
GUINÉ-BISSAU: BÁE-BÁE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: BÁE-BÁE (EM FULA-FUTA)
GUINÉ-BISSAU: USSUM-CULUM-Ô (EM MANDINGA) CARACTERÍSTICAS: http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=acrocephalus+buettneri http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=acrocephalus+buettneri&imagefield.x=48&imagefield.y=11
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ACROCEPHALUS BUETTNERI
GURKE LABIATAE
SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS
ACROCEPHALUS BUETTNERI GÜRKE DESCONHECIDOS
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ACROCEPHALUS BUETTNERI
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=acrocephalus+buettneri&imagefield.x=48&imagefield.y=11 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO FULA FUTA FULA MANDINGA
ACROCEPHALUS BUETTNERI BÁÈ-BÁÈ BÁÈ-BÁÈ USSUM-CULUM-Ô
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO
ACROCEPHALUS BUETTNERI AFRODISÍACO ANTIPIRÉTICO
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ACROCEPHALUS BUETTNERI PL - FOL
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
BIBLIOGRAFIA Página - Q.84
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Impotência sexual, constipações e estados febris.
Página - YJ.I.119
YJ1 Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Impotência sexual, constipações e estados febris.
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. NÃO FOI POSSÍVEL CONFIRMAR, EM NENHUM OUTRO PAÍS DO MUNDO, SENÃO NA GUINÉ-BISSAU, O SEU USO
COMO MEDICINAL.
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Acridocarpus plagiopterus Guill. & Perr. Sin.: Acridocarpus hirundo S. Moore Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acridocarpus+plagiopterus+guill.+%26+perr.
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Acridocarpus smeathmannii (DC.) Guil. & Perr. Bas.: Heteropteris smeathmannii DC. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acridocarpus+smeathmannii+%28dc.%29+guil.+%26+perr.
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ADANSONIA DIGITATA L. BOMBACACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ADANSONIA DIGITATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=adansonia+digitata ADANSONIA SPHAEROCARPA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=adansonia+sphaerocarpa CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ADANSONIA DIGITATA http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=adansonia+digitata BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADANSONIA DIGITATA AB2.194 - AH.62 - D.63 - I.56 - M.100 - N.645 - P.927 - Q.40
VD.5 - VE.67/144/145 - VG.100 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ADANSONIA DIGITATA CRIOULO CABACERA BALANTA LÁTÈ BEAFADA BÓÈ MANCANHA BURÚNGULE-BURUNQUÈ MANDINGA CITÔ MANJACO BEBAQUE PAPEL BURÚNGULE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ADANSONIA DIGITATA ENTEROPATIAS - DISENTERIAS ADANSONIA DIGITATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - EMENAGOGO ADANSONIA DIGITATA HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRAGIA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ADANSONIA DIGITATA POLP - CAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Adstringente Fruto Antipirético Polpa que envolve o fruto (com água) Dermatoses - sudorífico Folha Enteropatias - diarreias Polpa que envolve o fruto (com água) Enteropatias - disenterias Fruto Enteropatias - disenterias Sementes Hemo-vasculopatias - hemorragia - hemoptises Polpa que envolve o fruto (com água) Malária Fruto (não está confirmado) Pneumopatias - expectorante Folha Tranquilizante - soluços Sementes
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Em algumas partes de África, quando se pretende consumir a carne de um animal morto por uma flecha
envenenada introduz-se na ferida causada pela flecha o "suco" desta espécie, previamente. 2. Parece que isso tem por finalidade neutralizar o veneno, isto é, servir de antídoto, embora não se conheça a
razão como é que, assim, serve de antídoto. Nalgumas partes de África, porém, é considerada antídoto dos envenenamentos pelas Strophanthus.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
3. Usa-se em medicina tradicional, confirmadamente, para além de na GUINÉ-BISSAU; na África do Sul; Costa do Marfim; Índia; Japão; Moçambique; Nigéria; Nova Caledónia; R.P.Congo; República da Guiné; São Tomé e Príncipe; Senegal e Sudão.
xxxxxxx
ADANSONIA DIGITATA
L. ADANSONIA DIGITATA C. LINEU BOMBACACEAE
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED TÓXICO (???) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIARREIA
DISENTERIA
DIURÉTICO
DORES DE DENTES
EMENAGOGO
EMOLIENTES
FEBRES
FEBRES PALUSTRES (FOLHAS)
FEBRÍFUGA (ANTI-)
FEBRÍFUGA PÚTRIDAS
GENGIVAS (SANGRANDO)
HEMOPTISES
MALÁRIA (ANTI-)
TUMORES (CATAPLASMA)
URINAS SANGUÍNEAS
VÓMITOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BAOBAB = NOME VULGAR
ANGOLA: IMBONDEIRO = NOME VULGAR
ANGOLA: KONDE (EM KIKONGO)
ANGOLA: KONDE = NOME VERNÁCULO KIKOONGO
ANGOLA: MACUA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
ANGOLA: MBONDO (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MBONDU = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MUIKA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MUKUA (EM KIMBUNDU - FRUTO)
ANGOLA: MUMBONDU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: N´BONDO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: NKONDO = CABINDA
ANGOLA: OMUKUA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUKWA (EM LUNYANEKA)
BRASIL: ADANSÔNIA
BRASIL: ÁRVORE DOS MIL ANOS
BRASIL: BAOBÁ
BRASIL: BONDO
BRASIL: IBONDEIRO
BRASIL: IMBONDEIRO
CABO VERDE: CABACEIRA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: CALABACEIRA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: CALABACEIRA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: CALABACEIRA = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: IMBONDEIRO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: IMBONDEIRO = SÃO NICOLAU
GUINÉ-BISSAU: BAOBAB (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: BEBAQUE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BEDOM-AL (EM MANCANHA)
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
GUINÉ-BISSAU: BÓÈ (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: BEBAQUE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BRÚNGAL (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BURÚNGULE (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: BURÚNGULE-BURUNQUÈ (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: BEDOM-AL (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: CABACERA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: CALABACERA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: CITÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: LÁTÈ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: BÓÈ (BEAFADA)
GUINÉ-BISSAU: MICONDÓ (?)
ÍNDIA PORTUGUESA: ÁRVORE-DE-MIL-ANOS (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: BÂUBÂB (EM CONCANI)
MADEIRA: BAOBAB
MOÇAMBIQUE: CHIMUHO (EM MAPUTO)
MOÇAMBIQUE: CHIMUNVO (NO LIPOMPO)
MOÇAMBIQUE: CHIWOIA (EM INHAMBANE)
MOÇAMBIQUE: CHIWOIA (EM ZAVALA)
MOÇAMBIQUE: IMPUTEIRO (EM PORTUGUÊS)
MOÇAMBIQUE: MOLAMBE (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
MOÇAMBIQUE: MOLAMBEIRA (EM PORTUGUÊS)
MOÇAMBIQUE: MULAMBI
MOÇAMBIQUE: MULAPA (EM CABO DELGADO)
PORTUGUÊS: IMBONDEIRO (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
PORTUGUÊS: RAINHA-DO-DESERTO (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CABACEIRA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4552
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: IMBONDEIRO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MICONDÓ NOMES VERNÁCULOS (CASAMANÇA):
SENEGAL / CASAMANÇA: BEBÔAL
SENEGAL / CASAMANÇA: BÓÈ
SENEGAL / CASAMANÇA: CALABACEIRA
SENEGAL / CASAMANÇA: LATÉ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ADANSONIA DIGITATA ENTEROPATIAS - DISENTERIAS ADANSONIA DIGITATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - EMENAGOGO ADANSONIA DIGITATA HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRAGIA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Adstringente Fruto Antipirético Polpa que envolve o fruto (com água) Dermatoses - sudorífico Folha Enteropatias - diarreias Polpa que envolve o fruto (com água) Enteropatias - disenterias Fruto Enteropatias - disenterias Sementes Hemo-vasculopatias - hemorragia Polpa que envolve o fruto (com água) Hemo-vasculopatias - hemoptises Polpa que envolve o fruto (com água) Malária Fruto (não está confirmado) Pneumopatias - expectorante Folha Tranquilizante - soluços Sementes
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ADANSONIA DIGITATA POLPA - CASCA
BIBLIOGRAFIA
Página 23 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Página 62
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.: • No choque histamínico da asma.
Página 056
I Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL
Obs.: • Tratar a disenteria as hemoptises. • Para a hipertensão e para a taquicardia.
Página 100
M Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Contra a malária (?). • As sementes são contra a disenteria.
Página 645
N Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Obs.: • Para tratar a diarreia e as blenorragias. • E para diminuir, como profilático, a febre (no tempo das chuvas).
Página 063
O Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Para fazer bebidas refrescantes.
Página 927
P Santo, J.E.
1968
Página 24 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
Obs.: • Emoliente, diurético, antifebril, cataplasmas contra tumores, disenteria e diarreia, hemoptises, dores
de dentes e emenagogo, febres pútridas.
Página 40
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Para as disenterias, hemoptises e febres pútridas.
Página 110
S Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.: • Para as disenterias. • A casca utiliza-se como emoliente.
Página 017
UB Penso, G.
1983
Index Plantarum Medicinalium Totius Mundi Eorumque Synonymorum
Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milão
Obs.: • Também usa em Moçambique a Adansonia situla Spreng.
Página 5
VD Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.: • Fortificante e diurético.
Página 67/144/145
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (até pág. 725)
E.&S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • Temperaturas (Febres), Hemoptises e Diarreias.
Página 100-386
Página 25 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Para as febres intermitentes, disenterias e diarreias.
Página .II.007
YJ3 Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • É chamada a “Rainha do Deserto”; pelo porte e majestade. • Para disenterias, hemoptises e febres.
CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=adansonia+digitata&btng=pesquisa+google&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=adansonia+digitata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
xxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)
ADANSONIA DIGITATA SENEGAL
INDIA
CORTEX: CAEL CEDRA
FOLHAS: POLPA DO FRUTO
ÁCIDO TARTÁRICO
FLOBAFENO
GOMA
MUCILAGEM
SAIS
GLUCOSE
CERA
ALBUMINOIDES
CLORETO DE SÓDIO
TARTARATO DE POTÁSSIO
TANINO
DIAFORÊTICO
ADSTRINGENTE
FEBRÍFUGO
COMO SUBSTITUTO DA CINCHONA
xxxxxxx
QBE Diniz, A. Castanheira, Martins, E. S., Gomes, E., & Silva O.
Página 26 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
(3 & 4) 2000
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Portugaliae Acta Biol.
Junta de Investigaçoes do Ultramar - Lisboa
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4 ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA TRADICIONAL NA REGIÃO DE CONTUBOEL ; CDU 615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRIAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163
NOME (S) VERNÁCULO (S): BÓÈ (FULA), CALABACEIRA (CRIOULO). ESPÉCIES: ADANSONIA DIGITATA UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: INFECÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ADENIA LOBATA ENGL. PASSIFLORACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ADENIA CISSAMPELOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=adenia+cissampeloides ADENIA LOBATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=adenia+lobata CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ADENIA LOBATA TREPADEIRA DE 6 m DA GALERIA FLORESTAL. BAFATÁ, MADINA DE MAMADÚ ALFA. FLORAÇÃO, FRUTIF. 21-MARÇO-1951 ESP.SANTO 2910 (LISC). M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (139, FR.) (LISC) – PÁGINA 62 – VOL. 2 E. S. MARTINS 1052 (LISC) – PÁGINA 73 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=adenia+lobata
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADENIA CISSAMPELOIDES AE1.29 - AH.40 - P.925 ADENIA LOBATA AB2.147 - AE1.29 - AH.40 - AS.11/24 - I.93E - Q.119 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE BALANTA BEAFADA FULA MANDINGA ADENIA LOBATA BELAU BELAU MALÁPE LÁPÔ
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ADENIA LOBATA DERMATOSES ADENIA LOBATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO ADENIA LOBATA INSECTICIDA ADENIA LOBATA PNEUMOPATIAS - BRONQUITE
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ADENIA LOBATA TÓXICA (?) -LTX - FRT - FOL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico Suco das folhas Antiálgico - tórax Suco das folhas
Página 27 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Antipirético Folhas - em decocção Dermatoses - parasitárias filárias Folhas (aquecidas em cinzas quentes) Gastropatias - gastralgia Suco das folhas Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Folhas - em decocção Genito-uro-nefropatias - diurético Folhas - em decocção Genito-uro-nefropatias - gonococcia Folhas - em decocção Genito-uro-nefropatias - occitócico Raiz macerada Oftalmias - filariose Folhas (suco) Pneumopatias - bronquite Folhas - em decocção Pneumopatias - tosse Folhas - em decocção Reumatismo Suco das folhas
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Os ramos desta liana têm vindo a ser usados para "narcotizar" os peixes.
Têm vindo a ser usados, também, como um ingrediente (não como único elemento), para envenenar flechas. 2. Tem sido usada em medicina tradicional em Angola; Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; R.P.Congo; nos
vizinhos República da Guiné e Senegal.
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Adenia lobata (Jacq.) Engl. Utiliz.: medicinal. http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=adenia+lobata Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
AFRAMOMUM MELEGUETA K. SCHUM. ZINGIBERACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: AFRAMOMUM MELEGUETA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aframomum+melegueta AMOMUM MELEGUETA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=amomum+melegueta CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AFRAMOMUM MELEGUETA http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=aframomum+melegueta BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AFRAMOMUM MELEGUETA AB1.171 - 2.211 - AH.241 - Q.142 - TI.230 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE AFRAMOMUM MELEGUETA MANCANHA BREME MANDINGA BELEM-CUFÔ MANJACO BU-UMA PAPEL BRUM-BRUM
Página 28 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AFRAMOMUM MELEGUETA ENTEROPATIAS - DISENTERIAS AFRAMOMUM MELEGUETA GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO AFRAMOMUM MELEGUETA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA AFRAMOMUM MELEGUETA HELMINTÍASES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AFRAMOMUM MELEGUETA TÓXICA (?!) - RIZ - SEM INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Galactogéneo - hiper Raiz Galactogéneo - hiper Semente Gastropatias - digestivo Raiz Gastropatias - digestivo Semente Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Raiz Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Semente Genito-uro-nefropatias - esterilidade Raiz Genito-uro-nefropatias - esterilidade Semente Genito-uro-nefropatias - hemorragias puerperais Raiz Genito-uro-nefropatias - hemorragias puerperais Semente Tónico - estimulante Raiz Tónico - estimulante Semente Tranquilizante - calmante - Espasmos / Cólicas Raiz Tranquilizante - calmante - Espasmos / Cólicas Semente
NOTAS COMPLEMENTARES:
1. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, confirmadamente, na GUINÉ-BISSAU; Índia; Japão; Nigéria; R.P.Congo e República da Guiné.
xxxxxxx
AFRAMOMUM MELEGUETA
AFRAMOMUM MELEGUETA (ROSCOE) K. SCHUM. ZINGIBERACEAE AFRAMOMUM MELEGUETA SCHUM. SIN.: AMOMUM MELEGUETA ROSC. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRAGICAS (ANTI-)
CARMINATIVA
DISENTERIAS
DIURÉTICA
DROGA OFICINAL
ENERGÉTICO PODEROSO
EXCITANTE
FEBRES INTERMITENTES
GONOCOCCIA
ÚLCERAS (FAGEDÉNICAS)
VERMÍFUGA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: DONGOS-DO-CONGO
ANGOLA: IAXIXIMA MUKANU (EM KIMBUMDU)
ANGOLA: MALAGUETA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: NDONGO (EM KIMBUMDU)
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ANGOLA: NDONGO-IA-KONGO (EM KIMBUMDU)
ANGOLA: NDUNDUA-IA-KONGO-IASASAMA (EM KIMBUMDU)
ANGOLA: NDUNGU-IA-KONGO (EM KIMBUMDU)
GUINÉ-BISSAU: BELEM-CUFÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: BEUM-MAM (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BREME (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: BRUM-BRUM (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: BU-UMA (EM MANJACO)
REGIÃO: CUANZA-NORTE PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
AFRAMOMUM MELEGUETA TÓXICA (?) - RIZ - SEM INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Galactogéneo - hiper Raiz Galactogéneo - hiper Semente Gastropatias - digestivo Raiz Gastropatias - digestivo Semente Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Raiz Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Semente Genito-uro-nefropatias - esterilidade Raiz Genito-uro-nefropatias - esterilidade Semente Genito-uro-nefropatias - hemorragias puerperais Raiz Genito-uro-nefropatias - hemorragias puerperais Semente Tónico - estimulante Raiz Tónico - estimulante Semente Tranquilizante - calmante - Espasmos / Cólicas Raiz Tranquilizante - calmante - Espasmos / Cólicas Semente
BIBLIOGRAFIA Página .AB1.171
AB1 Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda Obs.: • Dongos do Congo: é o verdadeiro «ndungu ia kongo» e é, também, o «mundungu ua kongo».
Página .AB2.211
AB2 Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda Obs.: • Condimento, estimulante, carminativo e, também, para «combater as febres intermitentes ».
Página .AH241
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • É uma substância usada, primeiramente, como sinérgica.
Página 30 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Página .Q142 Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Tónico, excitante, carminativo, diurético, vermífugo. • Anti-blenorrágicos, úlceras fagedénicas (diz-se das úlceras que corroem os tecidos),
tratamento das disenterias, perturbações gastrointestinais
Página .TI230 TI Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres Obs.: • Para o excessivo lactação das fêmeas. • Dores da menstruação, hemorragia post-parto, infertilidade (cozer as raízes) e afrodisíaco.
Página .YJ.I.309
YJ2 Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472)
Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Energético, excitante, antiblenorrágico, úlceras fagedénicas (diz-se das úlceras que corroem
os tecidos), carminativo, diurético e vermífugo. CARACTERÍSTICAS: http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=aframomum+melegueta http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=aframomum+melegueta&imagefield.x=52&imagefield.y=10 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aframomum+melegueta
xxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)
AFRAMOMUM MELEGUETA AMOMUM MELEGUETA
ÁFRICA TROPICAL
GUINÉ
ÍNDIA
SEMENTES: PARADISI
SEMENTES: AMOMI PARADISI
ÓLEO ESSENTIAL
ÓLEO GORDO
RESINA
Página 31 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
PARADOL
AROMÁTICO
ESTIMULANTE
VINAGRE
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Aframomum melegueta K. Schum Utiliz.: medicinal. http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=aframomum+melegueta Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Aframomum rostratum K. Schum Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aframomum+rostratum+k.+schum Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
NOTA:Não tem.
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Afraegle paniculata (Schumach.) & Thonn.) Engl. Bas.: Citrus paniculata Schumach. & Thonn. Utiliz.: medicinal. http://www.aluka.org/action/dobrowse?sa=api&br=tax-epithets-checklist%7cnamed-as%7cplant-name-species&t=132148 Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
NOTA:Não tem.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
AFZELIA AFRICANA SMITH.
Página 32 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
LEGUMINOSAE FABACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: AFZELIA AFRICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=afzelia+africana CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AFZELIA AFRICANA ÁRVORE DE 12 A 14 m DOS CAPINAIS DOS TERRENOS ALAGADOS. GABU, PITCHE, RIO CAIUM. FRUTIF. 17-OUTUBRO-1955. CATIÓ, CANTANHEZ, AMEDÁRI. d'OREY 392 (LISC) ESP.SANTO 3469 (LISC). E. S. MARTINS 1023 (LISC) – PÁGINA 123 – VOL. 1 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1178 (LISC) – PÁGINA 144 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=afzelia+africana BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AFZELIA AFRICANA AE1.57 - AH.99 - Q.44 - VE.552 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE AFZELIA AFRICANA CRIOULO PAU CONTA BALANTA BIÍGUÊ FUTA FULA LÉNGUEI MANDINGA LENCOM-Ô MANJACO BECANCHA PAPEL BUTONA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AFZELIA AFRICANA DERMATOSES - LEPRA AFZELIA AFRICANA EDEMAS AFZELIA AFRICANA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AFZELIA AFRICANA TÓXICA - SEM - FOL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto Raizes em decocção @ Antipirético Polpa das cascas # Dermatoses - lepra Frutos - incinerados e usadas as cinzas. Dermatoses - parasitárias filárias Arilo Emético - "anti" Polpa das cascas # Enteropatias - laxante Planta Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Casca do tronco Genito-uro-nefropatias - diurético Polpa das cascas # Tripanossomíase- doença do sono Raizes em decocção @
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. O género Afzelia parece dever considerar-se, na generalidade, como tendo sementes com toxicidade.
Contêm Ácido cianídrico. 2. @ - Em associação com Tamarindus indica e Ficus capensis. 3. # - Em associação com Tamarindus indica e Afrormosia laxiflora.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
4. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional na GUINÉ-BISSAU; Índia; Japão; Nigéria; R..P.Congo e República da Guiné.
xxxxxxx
AFZELIA AFRICANA
AFZELIA AFRICANA SMITH. LEGUMINOSAE MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRÁGICO (ANTI-)
EDEMAS
GONOCOCCIA
LEPRA
TÓXICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BANGUE (EM BENGUELA)
ANGOLA: MUALA (EM LUIMBI)
ANGOLA: MUALA (EM LUNDA)
ANGOLA: MUALA (EM LUXAZE)
ANGOLA: MUALATÓ (EM KIOKO)
ANGOLA: MUALATÓ (EM LUENA)
ANGOLA: MUALATÓ (EM LUXAZE)
ANGOLA: MUBALA (EM SONGO)
ANGOLA: PAU-CONTA (EM COLONOS)
GUINÉ-BISSAU: BECANHA (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BLÍGUÊ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: BUTONA (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: BECANCHA (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: GONGÔ (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: LENCOM-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: LÉNGUEI (EM FUTA-FULA)
GUINÉ-BISSAU: PAU-CONTA (EM CRIOULO)
MOÇAMBIQUE: CHANFUTA (EM VÁRIOS DIALECTOS) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
AFZELIA AFRIACANA BLEB
AFZELIA AFRIACANA KILAR
AFZELIA AFRIACANA PIKA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AFZELIA AFRICANA ÁRVORE DE 12 A 14 m DOS CAPINAIS DOS TERRENOS ALAGADOS. GABU, PITCHE, RIO CAIUM FRUTIFICAÇÃO: 17-OUTUBRO-1955 CATIÓ, CANTANHEZ, AMEDÁRI d'OREY 392 (LISC) ESP.SANTO 3469 (LISC). E. S. MARTINS 1023 (LISC) – PÁGINA 123 – VOL. 1 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1178 (LISC) – PÁGINA 144 – VOL. 2 PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
AFZELIA AFRICANA TÓXICA - SEM - FOL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto Raízes em decocção @ Antipirético Polpa das cascas # Dermatoses - lepra Frutos - incinerados e usadas as cinzas. Dermatoses - parasitárias filárias Arilo Emético - "anti" Polpa das cascas #
Página 34 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Enteropatias - laxante Planta Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Casca do tronco Genito-uro-nefropatias - diurético Polpa das cascas # Tripanossomíase- doença do sono Raízes em decocção @
BIBLIOGRAFIA Página .AE1.57
AE1 Sousa, E.P.
1961
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • Gabu, Pitche, rio Caium. • Árvore de 12 m a 14 m dos capinais, dos terrenos alagados. • Frutificação 17-Outubro 1955 • Espírito Santo 3469 (LISC) • Orey 392 (LISC)
Página .AH.99
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • Mal do sono, diurético, anti-febril, anti-vomitório, edemas, blenorragias e mal-do-ventre.
Página .Q.44
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Como veneno violento. • O decocto das folhas, associado ao de Syzygium guineense DC. e ao dos frutos de Xylopia
aethiopica A. Rich., é usado nos edemas generalizados. • O decocto das raízes é considerado anti-blenorrágico. • As cinzas dos frutos são aplicadas no tratamento dos lepromas.
Página .VE.552
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Afrodisíaco, purgativo.
Página .YJ.III.035
YJ3 Feijão, R.O.
1961
Página 35 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Decoto das raízes é anti-blenorrágico. • Tratamento dos lepromas. • As sementes são tóxicas.
CARACTERÍSTICAS:
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=afzelia+africana http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=afzelia+africana&imagefield.x=51&imagefield.y=8 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=afzelia+africana
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Afzelia africana Sm. ex Pers. Utiliz.: medicinal. http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=afzelia+africana Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau
Agelaea pentagyna (Lam.) Baill. Bas.: Connarus pentagyna Lam. Sin.: Agelaea trifolia (Lam.) Gilg
Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=agelaea+pentagyna+%28lam.%29+baill. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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AGERATUM CONYZOIDES L. COMPOSITAE ASTERACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: AGERATUM CILIARE http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ageratum+ciliare AGERATUM CONYZOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ageratum+conyzoides AGERATUM CORDIFOLIUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ageratum+cordifolium
Página 36 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AGERATUM CONYZOIDES ERVA ANUAL DE 0,5 A 0,8 m DOS TERRENOS CULTIVADOS. BISSAU. FLORAÇÃO, FRUTIF. OUTUBRO. ESP.SANTO 955 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 319 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 556 a (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (146, fl., fr.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1060 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ageratum+conyzoides BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGERATUM CONYZOIDES AE2.40 - AH.212 - AQ.185 - D.34 - DIV2 - E.24 - 26 - I.66
- P.936 - Q.69 - R.306 - S.125 - VG.331 - VE.197/1140 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE AGERATUM CONYZOIDES CRIOULO BALGUIANA CRIOULO BALQUIANA FULA LABUEL FULA LUBOEL FUTA FULA QUÍÇALA-PÚRÈ MANDINGA BÓRÒBÓRÒ MENCHEMÁ OUTROS PAÍSES BRA-STP
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AGERATUM CONYZOIDES DERMATOSES AGERATUM CONYZOIDES DERMATOSES - LEPRA AGERATUM CONYZOIDES GASTROPATIAS - GASTRALGIA AGERATUM CONYZOIDES OFTALMIAS - INFLAMAÇÃO
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AGERATUM CONYZOIDES TÓXICA - PL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiespasmódico - cólicas Raiz Dermatoses - feridas Planta Enteropatias - diarreias Planta inteira Enteropatias - laxante Folhas Gastropatias Decocção da raís ou da planta inteira Gastropatias Raiz mastigada Gastropatias - gastralgia Decocção da raís ou da planta inteira Reumatismo Planta inteira Tónico e estimulante Planta inteira Tratamento de feridas e queimaduras Folhas
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Contém cumarina. 2. Liberta Ácido prússico [Cianeto de hidrogênio (HCN)].
3. Embora na literatura citada na lista própria se colha a impressão de que parece não ser tóxica para os animais, esta situação deve ser estudada mais atentamente.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
4. Os extractos, em sangue humano mostram, primeiro uma curta actividade coagulante e, depois, uma acentuação anti-coagulante.
5. Tem sido usada, tradicionalmente, em diversos países, nas situações indicadas acima, segundo as referências mais frequentes.
6. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, confirmadamente, nos Camarões; Colômbia; Coreia do Sul; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Ilhas Fiji; Índia; Indonésia; México; Moçambique; Nepal; Nigéria; Nova Caledónia; Papua-Nova Guiné; R.P.Congo; R.P.Laos; Ruanda; Senegal; Tanzânia e Vietenam.
xxxxxxx
AGERATUM CONYZOIDES
AGERATUM CONYZOIDES C. LINEU COMPOSITAE AGERATUM CONYZOIDES C. LINEU SIN.: AGERATUM CILIARE LOURERO, AGERATUM CORDIFOLIUM ROXB. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BÉRI-BÉRI
BEXIGA (CATARRO DA)
CARMINATIVA
CÓLICAS
CONJUNTIVITES (SUCO DAS FOLHAS CONTRA AS)
DERMATOSES
DIARRÉIA
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
DORES DE CABEÇA (USADAS NAS)
EMÉTICO
ESPASMÓDICA (ANTI-)
FEBRES INTERMITENTES (PALUDISMO)
FEBRÍFUGO
GASTRALGIA
LEPRA
HEMORRÓIDAS
INFLAMAÇÃO
OFTÁLMICO
REUMÁTICAS (ANTI-)
TÓNICO GERAL
ÚLCERAS (NO EXTERIOR)
ÚLCERAS CRÓNICAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUTUKO = NOME VERNÁCULO CÔKWE
BRASIL: CACÁLIA-MENTRASTO
BRASIL: CATINGA-DE-BARRÃO (MA)
BRASIL: CATINGA-DE-BODE (RS)
BRASIL: CÚRIA
BRASIL: ERVA DE SÃO JOÃO (MA, SP) (1)
BRASIL: ERVA-DE-SANTA-LÚCIA
BRASIL: ERVA-PRETA (MA)
BRASIL: MENTRASTO
BRASIL: MENTROS
CABO VERDE: MATINHO-DE-LISBOA = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: ORÉGÃO = SANTIAGO
GUINÉ-BISSAU: BALQUIANA = CRIOULO
GUINÉ-BISSAU: LUBOEL = FULA
GUINÉ-BISSAU: QUÍÇALA-PÚRÈ = FUTA FULA
GUINÉ-BISSAU: BÓRÒBÓRÒ MENCHEMÁ = MANDINGA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
AGERATUM CONYZOIDES ERVA ANUAL DE 0,5 A 0,8 m DOS TERRENOS CULTIVADOS. BISSAU. FLORAÇÃO. FRUTIF. OUTUBRO. ESP.SANTO 955 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 319 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 556 a (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (146, fl., fr.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1060 (LISC) – PÁGINA 134 – VOL. 2 PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
AGERATUM CONYZOIDES PL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiespasmódico - cólicas Raíz Dermatoses - feridas Planta Enteropatias - diarreias Planta inteira Enteropatias - laxante Folhas Gastropatias Decocção da raís ou da planta inteira Gastropatias Raíz mastigada Gastropatias - gastralgia Decocção da raís ou da planta inteira Reumatismo Planta inteira Tónico e estimulante Planta inteira Tratamento de feridas e queimaduras Folhas
TESTES BIOLÓGICOS REVELAM QUE:
LOCAL DO ENSAIO E
CARACTERÍSTICAS DELE
DOSE E VIA DE
ADMINISTRAÇÃO
RESULTADO
Índia Administração a ovinos de ambos os sexos para observar a toxicidade.
Alimentos
Quantidade?
Manifestações de Toxicidade em
15 %. Índia Administração a ovelhas para observar a toxicidade.
Alimentos Quantidade?
5 % de Mortalidade
Índia Administração de um extracto hidro-alcoólico a ratos de ambos os sexos para observar a toxicidade.
Intra-peritoneal
1 g / Kg
Activo. DL50. Índia Administração de extracto aquoso de folha fresca, a ratos, para verificar a actividade anti-inflamatória.
Intra Peritoneal
120 mg / Kg
Activo Nigéria Observação da actividade anti-bacteriana da folha, "in vitro", numa cultura em agar de Staphylococcus aureus.
In vitro
Quantidade?
Activo Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao tempo de coagulação sanguínea, em cobaios.
Uso Externo
Concentração?
Tempo de Hemorragia Diminuído
Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao tempo de coagulação sanguínea, em ratos.
Uso Externo
Concentração?
Tempo de Hemorragia Diminuído
Nigéria Observação da actividade da folha seca quanto ao estímulo dos músculos lisos.
In vitro
Quantidade?
Activo
BIBLIOGRAFIA Página .AE2.40
AE2 Sousa, E.P.
1951
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Página 39 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Obs.: • Espírito Santo: 955 (Lis. C). Hábito e Ecologia: erva anual de 0,50 a 0,80 m dos terrenos
cultivados. • Nome vulgar crioulo: «Balquiana». Nome vernáculo: Fula, «Luboel».
Página .AH.212
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • Tratamento dos olhos: conjuntivites, oftalmias. • Deixar cair nos olhos, gota a gota, nos olhos do paciente, o suco da planta.
Página .AQ.185-301
AQ Cointe, P.
1947
Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.
Imprensa Nacional. Rio de Janeiro Obs.: • Mentrasto. Catinga-de-bode. • Tónica, contra o beribéri (alcoolatura em fricções) e o reumatismo. • Estimulante em banhos. • A infusão nas cólicas e diarreias. • Amarga e aromática. • Útil nas febres malignas. • Excelente contra o catarro da bexiga.
Página .D.034
D Camargo, M.T.L.A.
1985
Medicina Popular
Almed Editora e Livraria Ltda. - São Paulo Obs.: • Expelir os vermes intestinais.
Página .E.024-26
E Camargo, M.T.L.A.
1988
Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Obs.: • Anti-espasmódico, carminativo, febrífugo, anti-diarréico e anti-reumático (Coimbra & Dinis –
1942:74)
Página .I.066-141 I Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL
Página 40 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Obs.: • Nome vernáculos Côkwe: Mutuko • Instilações oculares, contra as conjutivites.
Página .O.063
O Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • Col. L. A. Grandvaux Barbosa, nº. 5854 (5-12-1955). • Matinho-de-Lisboa: São Nicolau. • Orégão: Santiago.
Página .Q.69
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Conjuntivites, oftalmias purulentas, analgésica, anestésica. • Doenças da pele, lepra. • Combater as febres. • Tratamento da ftiríase e das feridas
Página .R.306
R Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta. Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • Nome: Fiá-malé. • Serve para dar banho às crianças quando estas tardam a andar.
Página .S.125
S Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.: • Recomendado como um excelente da conjuntivites.
Página .VE.197/1140
VE Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
Página 41 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
and Eastern Africa (até pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Dores abdominais e digestivas.
Página .VG.331-459
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.: • Nomes vernáculos: Erva de São João, Mentrasto, Catinga de Bode e Erva de São José. • Tónico, âmago, diarreias, disenteria, cólicas, gases nos intestinos, reumatismo agudo.
CARACTERÍSTICAS:
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ageratum+conyzoides http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=ageratum+conyzoides&imagefield.x=54&imagefield.y=6 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ageratum+conyzoides
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Albizia adianthifolia (Schumach.) W. F. Wight. Bas.: Mimosa adianthifolia Schumach. Utiliz.: medicinal. http://www.aluka.org/action/showmetadata?doi=10.5555/al.ap.specimen.k000244551&pgs= Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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ALBIZIA ZYGIA MacBRIDGE LEGUMINOSAE
FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: ALBIZIA BROWNEI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=albizia+brownei ALBIZIA ZYGIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=albizia+zygia INGA ZIGIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=inga+zigia ZIGIA BROWNEI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=zigia+brownei CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
ALBIZIA ZYGIA ÁRVORE DE 8 m. ENTRE BAFATÁ E FULACUNDA. FRUTIF. 22-JANEIRO-1954. d'OREY 201 E 205 (LISC). E. S. MARTINS 1013 (LISC) – PÁGINA 124 – VOL. 1
Página 42 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=albizzia+zygia http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=albizia+lebbeck http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=albizia+gummifera http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=albizia+adianthifolia
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBIZIA ADIANTHIFOLIA AE1.65 - I.88N - VE.553 ALBIZIA GUMMIFERA AE1.65 - AB1.191 - I.88N - S.117 - VE.553/554/556 ALBIZIA LEBBECK AB1.124 - AE1.64 - M.56 - S.116 - VE.556 ALBIZIA ZYGIA AE1.65 - AH.94 - Q.98 - VE.558 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE CRIOULO BIJAGÓ MANDINGA ALBIZIA ZYGIA PÓ DE RAIO COBAGA-Ê TANGALAMARA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALBIZIA ZYGIA ANTIPIRÉTICO ALBIZIA ZYGIA GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALBIZIA ZYGIA TÓXICA - FOL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Dermatoses - erupções Casca pulverizada (em fricções locais) Enteropatias - diarreias Folhas
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Contém flavonóides 2. @: Conhecem-se estudos: sobre espécies deste género botânico [A. adianthifolia (Schumack) Wight e A.
tanganicensis Bak. f.], realizados em Portugal. Garcia de Orta vol. 10 (nº 1) 93-102, 1962 ----Garcia de Orta vol. 8 (nº 3): 597-614, 1960.
3. É usada em medicina tradicional, confirmadamente, nos seguintes países: Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; R.P.Congo e nos vizinhos República da Guiné e Senegal.
xxxxxxx
ALBIZIA ZYGIA
ALBIZIA ZYGIA MACHR. FABACEAE ALBIZIA ZYGIA MACHR. SIN.: ALBIZIA BROWNEI OLIV., INGA ZYGIA DC., ZYGIA BRIWNEI WALP MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFRODISÍACA
PIRÉTICA (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: PAU-DE-RAIO (EM COLONOS)
GUINÉ-BISSAU: COBAGA-Ê (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: PÓ-DE-RAIO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: SANCALAMA (EM VÁRIOS DIALECTOS) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
ALBIZIA ZYGIA TIKOR
Página 43 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
BIBLIOGRAFIA Página YJ.III.038
YJ5 Feijão, R.O.
1963
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Anti-pirético e afrodisíaco.
CARACTERÍSTICAS:
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=albizzia+zygia
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ALCHORNEA CORDIFOLIA MUELL. ARG. EUPHORBIACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ALCHORNEA CORDATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alchornea+cordata ALCHORNEA CORDIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alchornea+cordifolia SCHOUSBEA CORDIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=schousbea+cordifolia CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: «ALCHORNEA CORDATA» ALCHORNEA CORDIFOLIA E. S. MARTINS 985 (LISC) – PÁGINA 85 – VOL. 2 E. S. MARTINS 1032 (LISC) – PÁGINA 85 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=alchornea+cordata http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alchornea+cordifolia http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alchornea+hirtella BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALCHORNEA CORDIFOLIA AL.15 - AS.20 - I.73N - P.928 - Q.74 - VD.7 ALCHORNEA HIRTELLA AE2.13 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE CRIOULO FULA MANDINGA ALCHORNEA CORDIFOLIA PÓ D'ARCO DJEBANEDJE IRÁ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALCHORNEA CORDIFOLIA ANTIESPASMÓDICO - CÓLICAS ALCHORNEA CORDIFOLIA DERMATOSES - LEPRA ALCHORNEA CORDIFOLIA HEPATOPATIAS - ICTERÍCIA ALCHORNEA CORDIFOLIA PNEUMOPATIAS - TOSSE
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALCHORNEA CORDIFOLIA FOL - RAZ - FRT INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Antiálgico - reumatismo Folhas Antipirético Folhas Dermatoses Folhas pulverizadas Enteropatias - laxante Folhas Genito-uro-nefropatias - gonococcia Folhas Oftalmias - inflamações Casca Oftalmias - inflamações Folhas Pneumopatias - tosse Folhas
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Testes diversos confirmaram que impede a multiplicação de Staphylococcus aureus, Staphylococcus
albus e Escherichia coli. 2. A casca do tronco possui até 11% de taninos não especificados e as folhas até 10%. 3. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, na Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; Nigéria;
R.P.Congo; República da Guiné e Senegal.
xxxxxxx
Tivemos, ainda, conhecimento de que foi feito um estudo, se bem que não conheçamos os resultados: «ESTUDO E APROVEITAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU». É de esperar excelente resultado, tendo em conta os Parceiros de ao estudo estavam dedicados. Apontamos esses Parceiros para que as pessoas atentem no alto gabarito deles. LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (LF-FFUL) //// CENTRO DE BOTÂNICA DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL (CB-IICT) //// ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA GUINÉ-BISSAU (AD).
AOS TÉCNICOS PORTUGUESES
QUE FIZERAM O ESTUDO Dele foi feito um
MANUAL PRÁTICO Para distribuir
AUTORES - PROFESSORA ELSA TEIXEIRA GOMES, - PROFESSORA OLGA MARIA DUARTE SILVA, - DOUTORA MARIA ADÉLIA DINIZ, - DOUTOR EURICO S. MARTINS. EDITOR Acção para o desenvolvimento (AD) Caixa Postal 606 Bairro de Quelele GUINÉ-BISSAU Telef. /Fax: (245) 25 13 65 E-mail: [email protected]
TEM UM PREÇO CONVIDATIVO NOTA Foi oferecido, pelo editor Eng. Carlos Schwarz , ao Autor deste trabalho. Agostinho Magalhães 2005-04-23
MEMORIA DE ÁFRICA http://memoria-africa.ua.pt/desktopmodules/mabdimg/showimage.aspx?q=%2fpmgb&p=1
http://memoria-africa.ua.pt/digitallibrary/collections/pmgb/tabid/189/language/pt-pt/default.aspx Professora Elsa Teixeira Gomes
[email protected] http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=professora+elsa+teixeira+gomes
http://www.google.com/search?hl=pt-PT&q=professora+elsa+teixeira+gomes&start=10&sa=N Professora Olga Maria Duarte Silva
[email protected] http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=8335747686021415
Doutora Maria Adélia Diniz
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
[email protected] http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutora+maria+ad%c3%a9lia+diniz
Doutor Eurico Sampaio Martins [email protected]@gmail.com
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutor+eurico+sampaio+martins
Notas: Já muitas vezes, e em diversas datas, pedi para o comprar, … e estava esgotado .
Parece-me a Edição, foi só de 1.000 exemplares. Para um trabalho que devia ser de uns milhares…
Para servir uma população de 1.500.000.
É para o conhecer, e o quando o vir, comprar . Pode ser a sua salvação!
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ALCHORNEA CORDIFOLIA
ALCHORNEA CORDIFOLIA (SCHMACH. & THONN.) MULL. ARG. EUPHORBIACEAE ALCHORNEA CORDIFOLIA (SCHMACH. & THONN.) MULL. ARG. SIN.: ALCHORNEA CORDATA BENTH., SCHOUSBEA CORDIFOLIA SCHUM. ET THONN. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRÁGICA (ANTI-)
CALMANTE
CEFALEIAS
CICATRIZANTE
DEPURATIVA
DIARREIA SANGUÍNEA
DIARREICA (ANTI-)
EMANAGOGAS
ESPASMÓDICA (ANTI-)
FERIDAS
LAXANTE
LÉPRA (NAS DOS FERIDAS DOS «MORFEICOS»)
OFÍDICO (ANTI-)
PURGANTE
TOSSE
ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BUNCE (DOS COLONOS)
ANGOLA: BUNZI = CABINDA
ANGOLA: DUNZE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JIMBUNZE (EM KIOKO)
ANGOLA: JIMBUNZE = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: KADI-KADI (EM KIKONGO)
ANGOLA: MBUNZE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: M'BUNZE = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: NGUNZA (EM KIKONGO)
ANGOLA: TCHIMBUNZE (EM KIOKO)
GUINÉ-BISSAU: DJEBANEDJE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: IRÁ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: PÓ-D'ARCO (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ANIL-BRAVO (EM PORTUGUÊS)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BENGUE (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BUGI-BUGI (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BUJE-BUJE
Página 46 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BUNGUI-BUNGUI (EM CRIOULO) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
ALCHORNEA CORDIFOLIA AMIM
ALCHORNEA CORDIFOLIA BIRÉNEN
ALCHORNEA CORDIFOLIA BLORA
ALCHORNEA CORDIFOLIA BOLONTÁ
ALCHORNEA CORDIFOLIA DAKINT
ALCHORNEA CORDIFOLIA FUSSUNEI
ALCHORNEA CORDIFOLIA GRACASSAQUE
ALCHORNEA CORDIFOLIA PÓ-DE-FOGUEIRA
BIBLIOGRAFIA Página I.073-112-114-119
I Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL
Obs.: • Anti-diarreico
Página P.928
P Santo, J.E.
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
Obs.: • Laxante, depurativo, e também, antiblenorrágica. • Exsicc. Espírito Santo 4554 (São Tomé e Príncipe)
Página R.297
R Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta. Vol.7. Nº2.
Junta de Investigaçoes do Ultramar - Lisboa
Obs.: • É planta tintureira de tinta azul-escuro.
Página YJ.I. 174
YJ1 Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Calmante, anti-espasmódico, cefaleias, tosse, depurativo, laxativo, purgativas,
emenagogas, cicatrizantes, feridas e úlceras
Página ZP
Página 47 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp.
X
Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»
http://www.cabinda.net/cabindascap9.html Obs.: • A raiz, fervida em água, bochechando-se essa água depois de morna, é usada contra é dores de
dentes. • As folhas ou raízes mastigadas são empregadas para o mesmo efeito. • Chá da casca e entre casca, depois de bem limpa, empregada contra a diarreia sanguínea. • As folhas, lavadas e pisadas, aplicam-se na cura de feridas; fervidas, nas contusões.
CARACTERÍSTICAS: http://memoria-africa.ua.pt/digital-pmgb.aspx http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=alchornea+cordifolia&imagefield.x=38&imagefield.y=8 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alchornea+cordifolia
xxxxxxx
ALCHORNEA CORDIFOLIA
(SCHMACH. & THONN.) MULL. ARG. EUPHORBIACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ALCHORNEA CORDATA BENTH. ALCHORNEA CORDIFOLIA
ALCHORNEA CORDIFOLIA (SCHMACH. & THONN.) MULL. ARG. ALCHORNEA CORDATA
ALCHORNEA CORDIFOLIA (SCHMACH. & THONN.) MULL. ARG. SCHOUSBEA CORDIFOLIA
ALCHORNEA HIRTELLA BENTH. DESCONHECIDOS
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ALCHORNEA CORDIFOLIA E. S. MARTINS 985 (LISC) – PÁGINA 85 – VOL. 2 E. S. MARTINS 1032 (LISC) – PÁGINA 85 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?biw=1016&hl=pt-pt&q=alchornea+cordata&btng=pesquisa+google&meta=lr%3dlang_pt http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=alchornea+cordifolia&imagefield.x=38&imagefield.y=8 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alchornea+cordifolia+%28schmach.+%26+thonn.%29+mull.+arg BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALCHORNEA CORDIFOLIA AL15 - AS20 - I73N - P928 - Q74 - VD7
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CRIOULO FULA MANDINGA
ALCHORNEA CORDIFOLIA PÓ D'ARCO DJEBANEDJE IRÁ
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALCHORNEA CORDIFOLIA ANTIESPASMÓDICO - CÓLICAS ALCHORNEA CORDIFOLIA DERMATOSES - LEPRA ALCHORNEA CORDIFOLIA HEPATOPATIAS - ICTERÍCIA ALCHORNEA CORDIFOLIA PNEUMOPATIAS - TOSSE
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ALCHORNEA CORDIFOLIA FOL - RAZ - FRT
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico - reumatismo Folhas Antipirético Folhas Dermatoses Folhas pulverizadas Enteropatias - laxante Folhas Genito-uro-nefropatias - gonococcia Folhas Oftalmias - inflamações Casca Oftalmias - inflamações Folhas Pneumopatias - tosse Folhas
Página 48 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
BIBLIOGRAFIA Página AL.15
AL FAO Forestry Department
1986
Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America
Food and Agriculture Organization - Roma
Obs.: • Inibe o crescimento dos Staphylococcus aureus, Staphylococcus albus e Eucherichia coli (Oliver,
1959). • Cura as tosses.
Página I.073-112-114-119
I Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL
Obs.: • Anti-diarreico
Página P.928
P Santo, J.E.
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
Obs.: • Laxante, depurativo, e também, antiblenorrágica. • Espírito Santo 4554 (São Tomé e Príncipe)
Página Q.74
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • O decocto das folhas novas é usado, por via digestiva, como calmante e anties-pasmódico
(cefaleias, tosses, afecções brônquicas) depurativo e laxativo. • Misturado com sumo no tratamento das blenorragias. • Em instilações oculares: conjuntivites. • Folhas secas: purgativo, emenagogo e contra as dores abdominais. • Folhas secas (pó das folhas): acção cicatrizante. • Uso nas feridas e úlceras. • As raízes: lepra, icterícia e mordeduras das serpentes. • Nas partes doridas são usadas nas fricções com óleo dos furtos.
Página VD.7
VD Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Página 49 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Dakar - Senegal
Obs.: • On ler encontre partout, mais il est géneralement isolé
ALCHORNEA HIRTELLA
Página AE2.13
AE2 Sousa, E.P.
1951
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: • Bissau, Pussubé. • Esp. Santo 1179 (Lis. C); • Bissau, Bissalanca. • Esp. Santo 1659 (Lis. C); • Bissau, Brene. • Esp. Santo1683 (Lis. C). • Arbusto de 1 a 3 m dos lugares umbrosos e húmidos da floresta hidrófila.
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Alchornea cordifolia (Schumach. & Thonn.) Müll. Arg. Bas.: Schousboea cordifolia Schumach. & Thonn. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=Alchornea+cordifolia+%28Schumach.+%26+Thonn.%29+M%C3%BCll.+Arg.
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Aphania senegalensis (A. Juss. ex Poir.) Radlk. Bas.: Sapindus senegalensis A. Juss. ex Poir. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=aphania+senegalensis+%28a.+juss.+ex+poir.%29+radlk.
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ALLOPHYLUS AFRICANUS P. BEAUV. SAPINDACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ALLOPHYLLUS AFRICANUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allophyllus+africanus SCHMIDELIA AFRICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=schmidelia+africana CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ALLOPHYLLUS AFRICANUS ARBUSTO DE 3 m DO MATO XERÓFILO. ENTRE BISSAU E MANSOA. 12-SETEMBRO-1937. ARBUSTO OU PEQUENA ÁRVORE DE 4 A 8 m DA ORLA DAS LINHAS DE ÁGUA. COROLA BRANCA. GABU, PIRADA. FLORAÇÃO, FRUTIF. 19-JUNHO-1952. ESP.SANTO 3029 (LISC) ESP.SANTO 852 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 562 (LISC) – PÁGINA 139 – VOL. 1 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 990 (LISC) – PÁGINA 157 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=allophyllus+africanus BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLOPHYLLUS AFRICANUS AE2.28 - AE3.40 - P.931 - Q.131 - VD.8 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ALLOPHYLLUS AFRICANUS BALANTA MANAU BIAFADA BUGA-INTCHON BIJAGÓ BUGOÉNTCHOM FULA SAMBASSATÁE FULA COLEALA MANDINGA VÈVÈ-OM MANDINGA VEVEOM
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALLOPHYLLUS AFRICANUS ANTIÁLGICO - CEFALEIAS ALLOPHYLLUS AFRICANUS ANTÍDOTO ALLOPHYLLUS AFRICANUS ODONTOPATIAS - ALGIAS ALLOPHYLLUS AFRICANUS SÍFILIS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALLOPHYLLUS AFRICANUS TÓXICA - FRT - RAZ
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Nas Ilhas "Saloum", do Senegal, usa-se o macerado aquoso das folhas nas conjuntivites e noutras oftalmias,
assim como também, para os mesmos fins, a instilação do líquido obtido por expressão das folhas. 2. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional na GUINÉ-BISSAU; Nigéria; R.P.Congo; República da Guiné e
Senegal.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ALLOPHYLUS AFRICANUS
ALLOPHYLUS AFRICANUS BEAUV. SAPINDACEAE ALLOPHYLUS AFRICANUS BEAUV. SIN.: SCHMIDELIA AFRICANA BEAUV. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÓLICAS
DORES DE CABEÇA
DORES DO PEITO
FEBRÍFUGA (ANTI-) CRIANÇAS
MORDEDURA DE COBRAS
TÓXICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: TEBA (EM KIMBUNDU)
GUINÉ-BISSAU: COLEÁLA (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: MANAU (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: SAMBASSATÁE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: VÈVÈ-OM (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: BUGOÉNTCHOM (EM BIJAGÓ)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CHELALA-CHELALA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 28, 4168
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FIA TLECHE
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PAU-VALA (EM CRIOULO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SELÁ-SELÁ (EM CRIOULO
BIBLIOGRAFIA P.932
P Santo, J.E.
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
Obs.: • Espírito Santo 28 e 4168 (?); • Contra as cólicas; • É também usado como anti-febril.
R.301
R Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta. Vol.7. Nº2.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Selá-selá e pau-vala.
YJ.III.205
YJ7 Feijão, R.O.
1963
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 289 a final)
Página 52 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Dores de cabeça, dores do peito e mordeduras das cobras, • Na terapêutica de certos envenenamentos.
CARACTERÍSTICAS: http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allophylus+africanus http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=allophyllus+africanus http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=allophyllus+africanus
xxxxxxx
ALLOPHYLUS AFRICANUS
P. BEAUV. SAPINDACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ALLOPHYLUS AFRICANUS P. BEAUV. SCHMIDELIA AFRICANA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ALLOPHYLLUS AFRICANUS ARBUSTO DE 3 m DO MATO XERÓFILO. ENTRE BISSAU E MANSOA. 12-SETEMBRO-1937. ARBUSTO OU PEQUENA ÁRVORE DE 4 A 8 m DA ORLA DAS LINHAS DE ÁGUA, COROLA BRANCA. GABU, PIRADA. FLORAÇÃO, FRUTIF. 19-JUNHO-1952. ESP.SANTO 3029 (LISC) ESP.SANTO 852 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 562 (LISC) – PÁGINA 139 – VOL. 1 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 990 (LISC) – PÁGINA 157 – VOL. 2 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allophylus+africanus http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=allophyllus+africanus http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=allophyllus+africanus NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ALLOPHYLUS AFRICANUS BALANTA MANAU BIAFADA BUGA-INTCHON BIJAGÓ BUGOÉNTCHOM FULA SAMBASSATÁE FULA COLEALA MANDINGA VÈVÈ-OM MANDINGA VEVEOM
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALLOPHYLLUS AFRICANUS ANTIÁLGICO - CEFALEIAS ALLOPHYLLUS AFRICANUS ANTÍDOTO ALLOPHYLLUS AFRICANUS ODONTOPATIAS - ALGIAS ALLOPHYLLUS AFRICANUS SÍFILIS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ALLOPHYLUS AFRICANUS FRT - RAZ
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
ALLOPHYLUS AFRICANUS AMAKÉTAN
ALLOPHYLUS AFRICANUS BANOTOREN
ALLOPHYLUS AFRICANUS BONOTOREN
ALLOPHYLUS AFRICANUS TUGUYUFÉRÉ
BIBLIOGRAFIA AE2.28
AE2 Sousa, E.P.
1951
Página 53 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: • Espírito Santo 852 (Lis. C).
AE3.40
AE3 Sousa, E.P.
1952
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: • Arbusto ou pequena árvore de 4 a 8 m da orla das linha de água, corola branca. • Espírito Santo 3029 (Lis. C).
VD.8
VD Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.: • Conjuntivites e males oculares.
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Allophylus africanus P. Beauv. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allophylus+africanus+p.+beauv. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] (Allophylus africanus P.Beauv. var. africanus)
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Albizia adianthifolia (Schumach.) W. F. Wight. Bas.: Mimosa adianthifolia Schumach. Utiliz.: medicinal.
Página 54 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=albizia+adianthifolia+%28schumach.%29+w.+f.+wight.
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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ALSTONIA BOONEI ENGLER APOCYNACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ALLAMANDA CONGENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allamanda+congensis ALLAMANDA SCHOLARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allamanda+scholaris ALLAMANDA VERTICILATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=allamanda+verticilata ALSTONIA BOONEI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alstonia+boonei ALSTONIA CONGENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alstonia+congensis ECHITES SCHOLARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=echites+scholaris LIGNUM SCHOLARE http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=lignum+scholare CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ALSTONIA BOONEI A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1217 (LISC) – PÁGINA 98 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=alstonia+boonei http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alstonia+congensis BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALSTONIA BOONEI TI.236 ALSTONIA CONGENSIS AH.184 - N.655 - Q.26 - VE.68/80
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ALSTONIA BOONEI CRIOULO TAGARA BALANTA JÁMBÈ BIJAGÓ QUESSUM FULA BANTAM-FOREI FUTA FULA LÈGUERÈ MANCANHA BETÁCARRE MANDINGA BANTAM-FORÔ MANJACO BIDJÉSSE PAPEL BUTÁGUAR
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALSTONIA BOONEI ANTIPIRÉTICO ALSTONIA BOONEI ENTEROPATIAS - DIARREIAS ALSTONIA BOONEI GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA ALSTONIA BOONEI TÓXICO - CURARIZANTE
Página 55 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALSTONIA CONGENSIS TÓXICA - CAS - LTX - FOL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico - reumatismo Casca dos ramos Antídoto - mordeduras de serpentes Latex Antiespasmódico - relaxante muscular Casca dos ramos Antipirético Casca do tronco Asma Raiz em infusão Cardiopatias - cardiotónico Folhas Dermatoses - feridas infectadas Casca em decocção para lavagens Edemas Folhas esmagadas localmente Galactogéneo Folhas Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Casca em infusão (@) Genito-uro-nefropatias - gonococcia Parte ? Helmintíases Casca dos ramos Reumatismo Folha Reumatismo Raiz
NOTAS COMPLEMENTARES: 1 @ - A dose não deve ultrapassar uma colher de sopa, por dia. 2 É considerada um veneno lento, mas "infalível".
Daí a nota anterior que, pensa-se, se deve estender, naturalmente, a outras aplicações. 3 Reconheceram-se nesta espécie seis alcalóides, dois dos quais são a Echitamina e a Echitamidina que
têm, respectivamente, acções diurética e hipotensora. 4 Tem vindo a ser usada em medicina tradicional na África do Sul; Camarões; China; Costa do Marfim;
Filipinas; França; Gana; GUINÉ-BISSAU; Índia; Indonésia; Japão; Nepal; Nigéria; Papua-Nova Guiné; Paquistão; R.P.congo; R.P.Laos; Reino Unido; República da Guiné; Senegal; Tanzânia e Vietenam;
xxxxxxx
ALSTONIA BOONEI
WILLD. APOCYNACEAE
ALSTONIA BOONEI WILLD. APOCYNACEAE
ALSTONIA BOONEI WILLD. SIN.: ALLAMANDA VERTICILLATA DESF., A. CONGENSIS ENGL., A. SCHOLARIS R. BR., ECHITES SCHOLARIS L., LIGNUM SCHOLARE RUMPH., NERIUM TINCTORIUM PERR. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ALSTONIA BOONEI A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1217 (LISC) – PÁGINA 98 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=alstonia+boonei NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ALSTONIA BOONEI CRIOULO TAGARA BALANTA JÁMBÈ BIJAGÓ QUESSUM FULA BANTAM-FOREI FUTA FULA LÈGUERÈ MANCANHA BETÁCARRE MANDINGA BANTAM-FORÔ MANJACO BIDJÉSSE PAPEL BUTÁGUAR
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
ALSTONIA BOONEI BIKES
ALSTONIA BOONEI TIGÖG
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ALSTONIA BOONEI ANTIPIRÉTICO ALSTONIA BOONEI ENTEROPATIAS - DIARREIAS ALSTONIA BOONEI GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA ALSTONIA BOONEI TÓXICO - CURARIZANTE
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ALSTONIA CONGENSIS TÓXICA - CAS - LTX - FOL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico - reumatismo Casca dos ramos Antídoto - mordeduras de serpentes Latex Antiespasmódico - relaxante muscular Casca dos ramos Antipirético Casca do tronco Asma Raíz em infusão Cardiopatias - cardiotónico Folhas Dermatoses - feridas infectadas Casca em decocção para lavagens Edemas Folhas esmagadas localmente Galactogéneo Folhas Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Casca em infusão @ Genito-uro-nefropatias - gonococcia Parte? Helmintíases Casca dos ramos Reumatismo Folha Reumatismo Raíz
BIBLIOGRAFIA ALSTONIA CONGENSIS AH.184
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.: • Picadas de serpentes, anti-blenorragias, febrifugas, feridas supuradas.
ALSTONIA CONGENSIS N.655
N Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Obs.: • Febrífugo, anti-reumatismal e dores de ventre. • Insecticida contra os piolhos.
ALSTONIA CONGENSIS Q.26
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Mordeduras das serpentes. • É um veneno lento mas seguro. • A intoxicação traduz-se por diminuição progressiva das forças. • Anti-blenorragias, fébrifugas, anti-reumatismal.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ALSTONIA CONGENSIS VE.68/80
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • Parece ser um antídoto das flechas (da guerra). • Fébrifugas e anti-reumatismal.
BIBLIOGRAFIA ALSTONIA BOONEI TI.236
TI Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres.
Obs.: • É antídoto do veneno Strophanthus.
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Alstonia boonei De Wild. Utiliz.: medicinal. http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=alstonia+boonei Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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ALYSICARPUS GLUMACEUS DC. ALYSICARPUS VAGINALIS DC.
LEGUMINOSAE FABACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ALYSICARPUS GLUMACEUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alysicarpus+glumaceus ALYSICARPUS VAGINALIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alysicarpus+vaginalis CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ALYSICARPUS GLUMACEUS ERVA ANUAL DOS CAOINAIS DOS TERRENOS ALAGÁVEIS DAS MARGENS DO RIO BIDIGOR, FLORES AMARELAS. BISSAU, PESSUBÉ. FLORAÇÃO 30-OUTUBRO-1955. BISSAU, ANTULA. GABU, ENTRE CANJUFA E BAJECUNDA. ENTRE UACABA E DANDUM. ERVA DE 1 A 1,5 m DOS CAPINAIS DOS TERRENOS HÚMIDOS. FLORAÇÃO, FRUTIF. 9-DEZEMBRO-1955. ESP.SANTO 3796 (LISC). ESP.SANTO 1404 (LISC). ESP.SANTO 2567 (LISC). ESP.SANTO 3560 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=alysicarpus+glumaceus ALYSICARPUS VAGINALIS ERVA VIVAZ DE 0,8 A 1,2 m DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS. BISSAU, ANTULA. 10-OUTUBRO-1949. ESP.SANTO 2532 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=alysicarpus+vaginalis BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALYSICARPUS GLUMACEUS AE5.17 - VE.558 ALYSICARPUS VAGINALIS AE2.24 - VE.558 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE NOMES VERNÁCULOS ALYSICARPUS GLUMACEUS DESCONHECIDOS ALYSICARPUS VAGINALIS DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALYSICARPUS GLUMACEUS DESCONHECIDAS ALYSICARPUS VAGINALIS DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ALYSICARPUS GLUMACEUS TÓXICA ALYSICARPUS VAGINALIS TÓXICA
ALYSICARPUS GLUMACEUS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Edemas - pés Folhas Odontopatias - aftas Folhas
ALYSICARPUS VAGINALIS NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Parece (sem confirmação) que tem vindo a ser usada como veneno de prova e também para actos
criminosos, mas não para caça ou de flecha. 2. Só se encontraram referências ao seu uso em medicina tradicional da Alysicarpus glumaceus na
Tanzânia. 3. Não se indicaram, por não terem sido encontradas, referências concretas ao uso da Alysicarpus
vaginalis
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
4. Só se encontraram referências, sem pormenores, ao seu uso em medicina tradicional da Alysicarpus vaginalis na Índia.
5. Todavia, a sugestão de que ambas as espécies são usados na GUINÉ-BISSAU existe e por isso se incluem neste estudo.
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ALYSICARPUS GLUMACEUS
DC. ALYSICARPUS VAGINALIS
DC. SINÓNIMOS E OUTROS: ALYSICARPUS GLUMACEUS DC. FABACEAE
ALYSICARPUS VAGINALIS DC. FABACEAE
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ALYSICARPUS GLUMACEUS ERVA ANUAL DOS CAOINAIS DOS TERRENOS ALAGÁVEIS DAS MARGENS DO RIO BIDIGOR, FLORES AMARELAS. BISSAU, PESSUBÉ. FLORAÇÃO 30-OUTUBRO-1955. BISSAU, ANTULA. GABU, ENTRE CANJUFA E BAJECUNDA. ENTRE UACABA E DANDUM. ERVA DE 1 A 1,5 m DOS CAPINAIS DOS TERRENOS HÚMIDOS. FLORAÇÃO FRUTIF. 9-DEZEMBRO-1955. ESP.SANTO 3796 (LISC). ESP.SANTO 1404 (LISC). ESP.SANTO 2567 (LISC). ESP.SANTO 3560 (LISC). http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alysicarpus%2bglumaceus ALYSICARPUS VAGINALIS ERVA VIVAZ DE 0,8 A 1,2 m DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS. BISSAU, ANTULA. 10-OUTUBRO-1949. ESP.SANTO 2532 (LISC)
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=alysicarpus+vaginalis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alysicarpus%2bvaginalis NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE NOMES VERNÁCULOS
ALYSICARPUS GLUMACEUS DESCONHECIDOS
ALYSICARPUS VAGINALIS DESCONHECIDOS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ALYSICARPUS GLUMACEUS DESCONHECIDAS
ALYSICARPUS VAGINALIS DESCONHECIDAS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ALYSICARPUS GLUMACEUS DESCONHECIDAS
ALYSICARPUS VAGINALIS DESCONHECIDAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES (ALYSICARPUS GLUMACEUS):
Edemas - pés Folhas Odontopatias - aftas Folhas
BIBLIOGRAFIA ALYSICARPUS GLUMACEUS AE5.17
AE5 Sousa, E.P.
1957
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol.XII. Tomo III. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações do Ultramar. Ministério do Ultramar - Lisboa
Página 60 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Obs.: • Esp.Santo 1404 (Lis C). • Esp.Santo 2567 (Lis C). • Esp.Santo 3560 (Lis C). • Esp. Santo 3796 (Lis C).
ALYSICARPUS GLUMACEUS VE.558
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=alysicarpus%2bglumaceus (Duas referências)
BIBLIOGRAFIA ALYSICARPUS VAGINALIS AE2.24
AE2 Sousa, E.P.
1951
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: • Esp.Santo 2532 (Lis C).
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Ampelocissus multistriata (Baker) Planch. Bas.: Vitis multistriata Baker Sin.: Vitis pentaphylla Guill. & Perr. Sin.: Ampelocissus pentaphylla (Guill. & Perr.) Gilg & Brandt. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ampelocissus+multistriata+%28baker%29+planch. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Antherotoma senegambiensis (Guill. & Perrr.) Jacq. Fel. Bas.: Osbeckia senegambiensis Guill. & Perr. Sin.: Dissotis senegambiensis (Guill. & Perr.) Triana
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=antherotoma+senegambiensis+%28guill.+%26+perrr.%29+jacq.+fel. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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AMOMUM GRANA-PARADISI L. ZINGIBERACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: AMOMUM GRANDIFLORUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=amomum+grandiflorum AMOMUM GRANA-PARADISI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=amomum+grana-paradisi CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AMOMUM GRANDIFLORUM http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=amomum+grandiflorum BIBLIOGRAFIA:
NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMOMUM GRANA-PARADISI Q.143 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO AMOMUM GRANA-PARADISI CRIOULO BELENCUFA MANCANHA BRENE MANDINGA BELEM-CUFÔ MANJACO BU-UMA PAPEL BRUM-BRUM
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME 1ª INDICAÇÃO
2ª INDICAÇÃO
3ª INDICAÇÃO
4ª INDICAÇÃO
AMOMUM GRANA-PARADISI HELMINTÍASESDISENTERIAS GONOCOCCIA DIURÉTICO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AMOMUM GRANA-PARADISI RAZ - SEM NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Dinamarca; Espanha; França e
GUINÉ-BISSAU. 2. Note-se, como curiosidade, que os três países que a utilizam, para além da GUINÉ-BISSAU, são
países europeus.
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AMOMUM GRANA-PARADISI
AMOMUM GRANA-PARADISI C. LINEU ZINGIBERACEAE
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
AMOMUM GRANA-PARADISI C. LINEU SIN.: A. GRANDIFLORUM SM.. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AMOMUM GRANDIFLORUM
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=amomum+grandiflorum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amomum+grandiflorum&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=amomum+grana-paradisi&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO AMOMUM GRANA-PARADISI CRIOULO BELENCUFA MANCANHA BRENE MANDINGA BELEM-CUFÔ MANJACO BU-UMA PAPEL BRUM-BRUM
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO 3ª INDICAÇÃO 4ª INDICAÇÃO
AMOMUM GRANA-PARADISI HELMINTÍASES DISENTERIAS GONOCOCCIA DIURÉTICO
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
AMOMUM GRANA-PARADISI RAZ - SEM
BIBLIOGRAFIA: AMOMUM GRANA-PARADISI Q.143
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Digestivas, cordiais e estimulantes. • A raiz parece ser vermífuga.
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ANACARDIUM OCCIDENTALE L ANACARDIACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ACAJUBA OCCIDENTALIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=acajuba+occidentalis ANACARDIUM OCCIDENTALE http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anacardium+occidentale CASSUVIUM POMIFERUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassuvium+pomiferum CASSUVIUM RENIFORME http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassuvium+reniforme SEMENOCARPUS ANACARDIUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=semenocarpus+anacardium CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANACARDIUM OCCIDENTALE http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=anacardium+occidentale BIBLIOGRAFIA:
NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Página 63 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ANACARDIUM OCCIDENTALE
AB1.149 - 2.230 - AL.27 - AQ.94 - AS.24 - H.77 - I.49 - O.64 - Q.20 - S.121- TI.55/83/237 - VD.9 - VE.43/863 - VG
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE CRIOULO MANCANHA MANDINGA MANJACO ANACARDIUM OCCIDENTALE CAJU MENCAJU CAJÔ BECAJO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ANACARDIUM OCCIDENTALE DERMATOSES - LÚPUS @ ANACARDIUM OCCIDENTALE DERMATOSES - VERRUGAS ANACARDIUM OCCIDENTALE ENTEROPATIAS - DIARREIAS ANACARDIUM OCCIDENTALE OTO-RINO-LARINGOPATIAS - AMIGDALITES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ANACARDIUM OCCIDENTALE TÓXICA - FRT - CAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Adstringente Folha Adstringente Fruto verde Adstringente Sumo do fruto Antipirético Casca do tronco Dermatoses - vesicante Latex Edemas - hidropisia Sumo do fruto Enteropatias - disenterias Folha Enteropatias - disenterias Fruto verde Enteropatias - laxante Raiz Genito-uro-nefropatias - diurético Destilado do sumo do fruto fermentado Genito-uro-nefropatias - doenças útero Sumo do Fruto Helmintíases Pericarpo Odontopatias - aftas Casca do tronco Pancreatopatias - diabetes Tintura do extracto da casca Pneumopatias - tosse Ramos novos
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. @ - Não se distinguiu se se trata de Lúpus Eritematoso Crónico, se de Lúpus Eritematoso
Disseminado, se de Lúpus Tuberculoso. 2. A semente é tóxica, antes de torrada e antes de ter exsudado todo o óleo do pericarpo. 3. A casca do tronco é usada como veneno de flechas para caça ou guerra, talvez como irritante, para
acelerar a acção de outros venenos. 4. O processo de torrefacção da semente é delicado, pois os fumos desprendidos são irritantes. 5. O sumo do pericarpo, oleoso, é irritante para a pele: causa irritação, edemas, vesículas e dermatites
agudas. 6. Os anacardatos alcalinos inibem o desenvolvimento de bactérias gram(+) e gram(-), como por
exemplo: Streptococcus pyogenes na diluição de 1:200.000; Staphylococcus pyogenes na diluição de 1:20.000; Mycobacterium tuberculosis, etc..
7. Estudos diversos mostram que a toxicidade da casca do tronco tem uma DL50 de 4 mg / Kg, por intubação gástrica, em ratos.
8. O máximo tolerado, também por ratos, de um extracto hidro-etanólico (1:1) da folha fresca, administrado por via intra-peritoneal é de 250 mg / Kg de PV.
9. Parece ser o tratamento da Diabetes Mellitus que mais atrai a atenção para esta espécie, sob o ponto de vista farmacognósico.
Para além da utilização da semente, como comestível. 10. O estudo mais antigo de que temos conhecimento, sob esta particularidade da casca do tronco foi
publicado em 1951, por um Investigador do Brasil (Arduino F. & Col. - 1951 Brasil Med. 65 305 1951 Chem. Abstr. 45 10396).
Há um grande número de trabalhos publicados, sobre a A. occidentale L. por Autores do Brasil.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
11. Mas um estudo um pouco mais recente [Garcia de Orta vol. 7 (nº 3): 551-567, 1959], de que foi autor o Dr. Leopoldino Ruy Antão, confirma este interesse para a Diabetes Mellitus.
12. A glicemia (num coelho) baixou logo ao fim de 5 minutos, depois de se ter administrada, por via oral, uma diluição de (3:2) de um macerado aquoso a 16% de pó da casca. Ao fim de 3 horas, a glicemia ainda se mantinha abaixo do valor inicial, embora se aproximasse deste.
13. Contém ácido anacárdico (ácido 2-hidroxi-6-pentadecadienil-benzóico) e cardol. 14. No Brasil, especialmente nos estados de Minas Gerais e Mato Grosso, usa-se o Anacardium humile St.
Hil. para fins semelhantes aos aqui apontados. 15. Tem vindo a ser utilizada em medicina tradicional no Brasil; Camarões; Colômbia; Costa do Marfim;
Filipinas; França; GUINÉ-BISSAU; Holanda; Ilhas Samoa; Índia; Indonésia; Japão; Madagascar; México; Moçambique; Nigéria; Nova Caledónia; Paquistão; Portugal; R.P.Congo; República da Guiné; Senegal; Tanzânia; Venezuela e Vietenam.
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ANACARDIUM OCCIDENTALE
ANACARDIUM OCCIDENTALE C. LINEU ANACARDIACEAE ANACARDIUM OCCIDENTALE C. LINEU SIN.: ACAJUBA OCCIDENTALIS GAERT., CASSUVIUM POMIFERUM LAMK., CASSUVIUM RENIFOME BLANCO, SEMENOCARPUS ANACARDIUM C. LINEU
Obs.: Torna a pele sensível e irritante e o óleo é irritante se inalado MEDICAMENTO / TÓXICO:
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE
AFTAS
ANGINAS
APERITIVO
ASCÁRIES
BÉQUICA
CALOS (DESTROI OS)
CÁUSTICO
DEBILIDADE INTELECTUAL
DEPURATIVA
DIABETES (CASCAS EM INFUSÃO)
DIARREIA
DIGESTIVO
DISENTERIA
DIURÉTICO
DORES DE DENTES
ENÉRGICO
ERUPÇÕES CUTÂNEAS
ESCORBÚTICO (ANTI-)
ESTOMATITES
EXCITANTE
EXPECTORANTE
FEBRES (ANTI-)
FRAQUEZA ORGÂNICA
GENGIVITES
HELMÍNTICO (ANTI-)
HEMORRÓIDAS
HEMOSTÁTICA
HIDROPISIA
IMPOTÊNCIA SEXUAL
LEPRA
LOMBRIGAS (ASCÁRIDES)
PURGANTE
QUEIMADURAS
MED TÓXICO
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
SARDAS
TÓNICA
TOSSE
UTERINAS (PERTURBAÇÕES)
VERRUGAS
VESICANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CAJUEIRO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: KAJÚ = NOME VERNÁCULO CABINDA
ANGOLA: NKAZU = CABINDA
BRASIL: ACAJAÍBA (1)
BRASIL: ACAJU
BRASIL: ACAJUÍBA
BRASIL: CAJU
BRASIL: CAJU MANSO
BRASIL: CAJUEIRO
BRASIL: CASCA ANTI-DIABÉTICA
BRASIL: OACAJU
CABO VERDE: CAJUEIRO = SANTO ANTÃO
GUINÉ-BISSAU: BECAJO (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: CAJÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: CAJU (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: MENCAJU (EM MANCANHA)
ÍNDIA PORTUGUESA: KÂJÛ (EM CONCANI)
MOÇAMBIQUE: CAJU (EM INHAMBANE)
MOÇAMBIQUE: CAJUEIRO
MOÇAMBIQUE: CANJEW (EM MAPUTO)
MOÇAMBIQUE: CASTANHA
MOÇAMBIQUE: COROSSO
MOÇAMBIQUE: DINGALOCHE
MOÇAMBIQUE: ENCUAJO
MOÇAMBIQUE: M'CAJU (EM TETE)
MOÇAMBIQUE: MUCADO
MOÇAMBIQUE: N'CAJU (EM QUELIMANE)
PORTUGUÊS: ACAJU
PORTUGUÊS: ANACARDO
PORTUGUÊS: CAJU
PORTUGUÊS: CAJUEIRO
PORTUGUÊS: SALSAPARRILHA-DOS-POBRES
TIMOR LOROSAE: BUVÁ MONIET (EM TÉTUM)
REGIÃO: CABINDA NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
ANACARDIUM OCCIDENTALE KADU
xxxxxxx
ANACARDIUM OCCIDENTALE
L. ANACARDIACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS
ANACARDIUM OCCIDENTALE L. ACAJUBA OCCIDENTALIS
ANACARDIUM OCCIDENTALE L. CASSUVIUM POMIFERUM
ANACARDIUM OCCIDENTALE L. CASSUVIUM RENIFORME
ANACARDIUM OCCIDENTALE L. SEMENOCARPUS ANACARDIUM
Obs.: A torna a pele sensível e irritante e o óleo é irritante se inalado CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANACARDIUM OCCIDENTALE
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=anacardium+occidentale http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=anacardium+occidentale&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=acajuba+occidentalis&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassuvium+pomiferum&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE CRIOULO MANCANHA MANDINGA MANJACO
ANACARDIUM OCCIDENTALE CAJU MENCAJU CAJÔ BECAJO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ANACARDIUM OCCIDENTALE DERMATOSES - LÚPUS @ ANACARDIUM OCCIDENTALE DERMATOSES - VERRUGAS ANACARDIUM OCCIDENTALE ENTEROPATIAS - DIARREIAS ANACARDIUM OCCIDENTALE OTO-RINO-LARINGOPATIAS - AMIGDALITES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ANACARDIUM OCCIDENTALE TÓXICA - FRT - CAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Adstringente Folha Adstringente Fruto verde Adstringente Sumo do fruto Antipirético Casca do tronco Dermatoses - vesicante Latex Edemas - hidropisia Sumo do fruto Enteropatias - disenterias Folha Enteropatias - disenterias Fruto verde Enteropatias - laxante Raíz Genito-uro-nefropatias - diurético Destilado do sumo do fruto fermentado Genito-uro-nefropatias - doenças útero Sumo do Fruto Helmintíases Pericarpo Odontopatias - aftas Casca do tronco Pancreatopatias - diabetes Tintura do extracto da casca Pneumopatias - tosse Ramos novos
O fruto (castanha) contém um teor elevado de Ácido oxálico comparativamente a outros frutos:
FRUTO NOME VERNÁCULO ÁCIDO OXÁLICO : mg / 100 g
Rrunus amygdalus AMENDOA 407,3 Anacardium occidentale CAJÚ 318,4 Vitis vinifera UVA 3,4 Citrus aurantium LARANJA 8,7 Ananas sativus ANANÁS 5,8 Musa paradisiaca BANANA 2,2
BIBLIOGRAFIA AB1.149 - 2.230
AB1 Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Obs.: • Cajueiro
AL.27
AL FAO Forestry Department
1986
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America
Food and Agriculture Organization - Roma
Obs.: • Anti-séptico, vermífugo, cura dos leprosos, diabetes, tónico, sedativo, diurético, diarreia,
anti-sifilítico, hemorrágico, afrodisíaco, desinfectante, infecções nos pés, período menstrual.
AQ.94
AQ Cointe, P.
1947
Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Obs.: • O suco do pedúnculo é um tónico do sistema nervoso; • O vinho de caju e o suco passam por ser um depurativo enérgico (Salsaparrilha dos pobres do Ceará); • O macerado da casca é empregado contra os diabetes; • Nos gargarejos contra o mau hálito; • É empregado para destruir os calos e as verrugas; • Nas dermatoses rebeldes, eczemas, acne, úlceras, lúpus e mesmo a lepra; • A raiz é purgativa; • Atribuem-lhe o ganham memória aos que a perdem.
AS.24 - 0321
AS Frazao, S.
1957
Flora Angolense
Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola
Mensário Administrativo: 116 – 117 - 118.
Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.
Obs.: • KAJU - Designação brasileira. • Dos troncos cai uma resina que pode ter diversas aplicações industriais. • A casca do cajueiro, depois de cozida em água dá uma bela cor azul. • Tanto o fruto como as folhas são medicinais.
H.075-77-82
H Jansen, P.C.M., Mendes, O.
1982
Plantas Medicinais - Seu Uso Tradicional em Moçambique
Obs.: • Diabetes. • Uma tintura ou extracto da casca, administradas oralmente, baixam o teor de açúcar no
sangue (o efeito verifica-se 15-20 minutos depois da ingestão, atinge um máximo em 60-90 minutos e é ainda aparente 3 horas depois (Watt e tal., 1962, p. 43).
• Calos, sardas, verrugas: a casca pode tornar-se perigosa. • Erupções cutâneas, queimaduras. • Helmintíases e lepra (usar óleo da amêndoa).
I.049
I Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Página 68 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - SÉNÉGAL
Obs.: • Sumo de pedúnculo: como diurético. • As cascas como cicatrizantes e na «lavagem das intimas», do corpo das senhoras. • Infusão das cascas para «travar» a diabete.
N.654
N Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Obs.: • A infusão da casca é utilizada nas diarreias. • O suco dos frutos é empregado como diurético e depurativo. • O «cardol» é usado, em aplicações externas, na lepra, lúpus eritematoso e nas ulcerações graves. • Internamente, sob a forma de tintura, actua como vermífugo.
O.64
O Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Utilizam-se as raízes, o ritidoma, os frutos e as folhas, em numerosas mezinhas.
Q.20
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • No tratamento da lepra e do lúpus eritematoso. • Serve tratar as helmintíases. • Queimar as verrugas cutâneas. • Vesicatório e revulsivo (Atenção: excessivamente cáustico). • O infuso da casca do cajueiro é usado no tratamento das diarreias,
S.121
S Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.: • Adstringente e anti-disentérico. • Látex: vesicatório. • Casca da pele: febrífugo.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
TI.55/83/237
TI Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres.
Obs.: • Diarreia, hipoglicémia, influenza, malária e lepra. • Cuidado: irritante da pele e o aspirar os vapores.
UB.055
UB Penso, G.
1983
Index Plantarum Medicinalium Totius Mundi Eorumque Synonymorum
Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milao
Obs.: • Sinónimos: Acajuba occidentalis Gaert.; Cassuvium pomiferum Lamk.; C. reniforme
Blanco; Semenocarpus anacardium L.
VD.9 VD Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.: • Sinónimos: Darkassou; Darcassou. • É cáustico.
VE.43/863
VE Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • Aftas, purgativo, antifebril, tosse, diurético, vermífugo. • Anacardium occidentale: 318,4 mg./100 g. (Ácido oxálico).
VG.138-340
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Astenia, clorose, debilidade muscular, glicose na urina, secreção exagerada de urinas,
inflamações da garganta, aftas, afecções catarrais, tosses rebeldes, bronquites, escorbuto, cólicas intestinais, doenças da pele, psoríases, dartros, escrofulose, oftalmias, dispepsias, afrodisíaco e anti-diabético.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
YJ.I.185
YJ1 Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Adstringente, expectorante, béquica, depurativa, hemostática, purgativa, anginas, estomatites,
diabetes, adstringentes, tónicas, excitantes, vesicante bastante enérgico, impotência, debilidade intelectual, diurético, excitante e digestivas.
ZP
ZP P. Joaquim Martins, C. S. Sp.
X
Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»
http://www.cabinda.net/CabindasCap9.html
Obs.: • É o cajueiro. • Chá da casca, na cura dos diabetes e também contra a diarreia.
xxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3 DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA NOME (S) VERNÁCULO (S): CAJU (CRIOULO). PARTE UTILIZADA: FOLHAS; CASCAS DO CAULE. ANACARDIUM OCCIDENTALE
xxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)
UC Steinmetz, E. F.
1957
Codex Vegetabilis
Amesterdão - Holanda PLANTAS MEDICINAIS
ANACARDIUM OCCIDENTALE
CASSUVIUM POMIFERUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassuvium+pomiferum&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0078 TÓXICO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
CAJUEIRO
ANACARDIUM OCCIDENTALE CASSUVIUM POMIFERUM
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AMÉRICA (SUL)
AMÉRICA (CENTRAL)
ÁFRICA TROPICAL
ÍNDIA
ÍNDIA (OESTE)
INDONÉSIA
FOLHAS: ANACARDII
RAIZ: ANACARDII
FRUTO: ANACARDII OCCIDENTALIS
FRUTO: NUCES ACAJOU
CASCA DA PELE: CARDOL
CASCA DA PELE: ÓLEO ACRIDO
CASCA DA PELE: ÁCIDO ANACÁRDICO
CASCA DA PELE: RESINA
CASCA DA PELE: TANINO
SEMENTES: AMIDO
SEMENTES: ÓLEO GORDO
CASCA DA PELE: CRAVOS (DEFEITO NA PELE)
CASCA DA PELE: TÓXICO
RAIZ: DIARREIA
CASCA DA PELE: FEBRE
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PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE
ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: [email protected] ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tel.: (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 / e-mail: [email protected] PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17 GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: [email protected] ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 / e-mail : [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html / http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL Anacardium occidentale
SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle
Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]
http://www.enda.sn NOM SCIENTIFIQUE ANACARDIUM OCCIDENTALE ANACARDIACEAE NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS : POMME CAJOU- ANACARDIER - CAJOU A POMMES WOLOF : DARKASSE PULAAR : DARKASSE SERER: DARKASU, DAF DU RUBAB DIOLA : BULULUMA, BUKADIU, BUKAAJU BAMBARA : FINZA MANDINGUE : FINZAN BOTANIQUE
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PORT: ARBRE NE DEPASSANT PAS 8 A 10 M DE HAUT. FUT COURT, TORTUEUX, FRONDAISON LARGE DESCENDANT JUSQU'AU SOL. TIGES: TRAPUE ET COURTEMENT EPAISSIE A LA BASE. FEUILLES : FEUILLES SIMPLES, ENTIERES, ALTERNES, CORIACES, LONGUES DE 10 A 15 CM LARGES DE 7 A 12 CM, DE FORME GENERALEMENT OBOVALE, GLABRES. LE SOMMET EST LARGEMENT ARRONDI, LA BASE PEUT ETRE EN COIN, RETRECIE OU ARRONDIE. LA NERVURE MEDIANE ET ASSEZ LARGE ET CLAIRE AU DESSUS. FLEURS: PETITES, VERTES OU ROUGE-VERDATRE, LONGUES DE 7 A 9 MM. FRUITS : C'EST UN AKENE RENIFORME, APPELE NOIX DE CAJOU PENDANT AU SOMMET D'UN PEDONCULE CHARNU ET JUTEUX DE COULEUR ROUGE OU JAUNE A MATURITE.
RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE EXISTE DANS TOUTES LES ZONES PANTROPICALES, PARALITTORALES DE L'AFRIQUE, DE L'AMERIQUE ET DE L'ASIE. UTILISATIONS 1. UTILISATION POPULAIRE: EN MEDECINE POPULAIRE, LE SUC EPAISSI DU PERICARPE EST UTILISE POUR FAIRE TOMBER LES CARIES, POUR BRULER LES CORS ET LES VERRUES. LE JUS DE PEDONCULE EST UTILISE COMME DIURETIQUE. LES ECORCES DECOCTEES DANS DE L'EAU SONT UTILISEES COMME CICATRISANTES ET DANS LES "LAVEMENTS INTIMES" DES FEMMES POUR RETRECIR L'ORIFICE PERINEAL PAR VOIE ORALE; EN MACERATION AQUEUSE ET SOUVENT EN ASSOCIATION AVEC LES FEUILLES, ELLES SONT ANTI-DYSENTERIQUES ET ANTI-ENTERALGIQUES. 2. UTILISATION PAR LES GUERISSEURS: LE SUC EST UTILISE PAR CERTAINS GUERISSEURS COMME TOPIQUE ANTI-LEPREUX: POUR CELA, FAIRE COULEUR SUR LES TACHES ET A LA FAVEUR DE LA VESSICATION; APPLIQUER ENSUITE DIFFERENTES PATES ANTI-LEPREUSES SUR LES PLAIES ARTIFICIELLEMENT REALISEES. LA POUDRE D'ECORCES EN INFUSION DANS DE L'EAU EST UTILISEE COMME ANTIHYPERTENSIVE VERS TOUBACOUTA (SENEGAL), UN GUERISSEUR A MIS AU POINT UNE EBAUCHE D'EXPLOITATION PHARMACEUTIQUE ARTISANALE. IL S'AGIT D'UN SOUS PRODUIT DES NOIX DE CAJOU. LES POMMES A L'ETAT FRAIS SONT TRANSPERCEES DE PART ET D'AUTRE PAR DE GROSSES AIGUILLES ET LE LIQUIDE RECUEILLI PA EXPRESSION EST BOUILLI PUIS EVAPORE JUSQU'A CONSISTANCE DE SIROP. CE SIROP SERT A LA CONFECTION D'UNE RECETTE SECRETE LIVREE COMME UNE PANACEE SOUS FORME DE SIROP COMPOSE; LE VEHICULE ACTIF ETANT UN SOLUTE EXTRACTIF TRES AMER DE RACINES, ECORCES ET FEUILLES DE SECURINAGA VIROSA. INDIQUE COMME APHRODISIAQUE, STIMULANT ET FORTIFIANT (3) LA MACERATION DE L'ECORCE DANS DE L'EAU EST UTILISEE CONTRE LE DIABETE. AUX ANTILLES ET EN AMERIQUE DU SUD, L'INFUSION AQUEUSE DES FEUILLES ET DE L'ECORCE EST PRECONISEE DANS LE TRAITEMENT DE LA DIARRHEE, L'INDIGESTION ET LES TROUBLES STOMACAUX. L'UTILISATION CONTRE LE DIABETE EST EGALEMENT RETROUVEE. EXPÉRIMENTATIONS CHIMIQUE: DANS LES FEUILLES, ON TROUVE DES TANINS GALLIQUES ET CATECHIQUES AINSI QUE DES FLAVONOÏDES. DANS L'ECORCE, IL Y A DE LA GOMME ET DE LA BASSORINE RESPONSABLES DES PROPRIETES INSECTICIDES ET ADHESIVES. DANS LA NOIX DE CAJOU, ON A DE L'ACIDE ANACARDIQUE CORRESPONDANT A L'ACIDE SALICYLIQUE. TOXICOLOGIQUE: D'APRES LES ESSAIS REALISES PAR GIONO (2), L'EXTRAIT EST ATOXIQUE PAR VOIE ORALE ALORS QUE PAR VOIE INTRAPERITONEALE, IL EST RELATIVEMENT PLUS TOXIQUE. PHARMACOLOGIQUE: LES PROPRIETES VERMIFUGE, HYPOGLYCEMIANTE ET ANTIHYPERTENSIVE ETUDIEES AU LABORATOIRE SUR DES ANIMAUX PAR DIFFERENTS AUTEURS CITES PAR KERHARO SE SONT REVELEES EFFICACES (3). CLINIQUE :LA PROPRIETE VERMIFUGE A ETE VERIFIEE SUR L'HOMME APRES ESSAI SUR LE CHIEN. LE LIQUIDE DE NOIX S'EST REVELE EFFICACE SUR L'ANKYLOSTOMIASE (3). L'EXTRAIT AQUEUX DE L'ECORCE PROVOQUE UNE HYPOGLYCEMIE CHEZ L'HOMME NORMAL (4) EMPLOIS ET POSOLOGIES HYPERTENSION: MACERER 5 A 10 G DE POUDRE D'ECORCES DANS 1/2 LITRE D'EAU. BOIRE 20 ML 2 FOIS PAR JOUR. VERIFIER LA TENSION. DIABETE: MEME PROCEDE. VERIFIER LA GLYCEMIE. RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES 1. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990 2. GIONO (H) (P): METHODE D'ESSAI DES ANTIHYPERTENSEURS CHEZ LE SINGE CYNOCEPHALE CR SOC.BIOL. FR., 1972, VOL 166, PP 1810 - 1814
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974 4. POUSSET (J.): PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT, PARIS, 1989, PP 21-23. © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE
SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine E-mail: [email protected]
DRA. FATIMATA SY [email protected] Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 [email protected] Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães , Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy Coordinatrice Enda Plantes Medicinales
PLANTES MÉDICINALES Culture de plantes médicinales Fabrication et conditionnement de phytomédicaments Modernisation des condit de vente de plantes médicinales Expérimentations et diffusion de nouvelles essences Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 Fax: (221) 33 823 66 15 [email protected] Dra. Fatimata Sy [email protected]
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TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANT ES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION
(FUNREDES) WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL ANACARDIUM OCCIDENTALE. ANACARDIACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: DIARREIA NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=anacardium+occidentale+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Anacadium occidentale L.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Utiliz.: medicinal. http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1016&q=anacardium+occidentale+l.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM (P.BEAUV.) G. MANN & H. WENBL .
PALMAE SINÓNIMOS E OUTROS: ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ancistrophyllum+secundiflorum CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM TREPADEIRA DE 10 m DAS ALUVIÕES HÚMIDAS E FÉRTEIS DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA. FULACUNDA, BUBA, ENTRE CATIÓ, CACINE E GAM-TURÉ. FRUTIF. NOVEMBRO.
ESP.SANTO 1287 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ancistrophyllum+secundiflorum BIBLIOGRAFIA:
NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM AE2.51 - Q.106 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM FULA TAMBEM-HADJE MANDINGA TAMBINDJOM-Ô MANDINGA TAMBENDJOM
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME INDICAÇÃO ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM DESCONHECIDAS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME INDICAÇÃO ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM PL NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Segundo refere o Dr. Ruy A. Vieira, é uma espécie sem valor terapêutico. 2. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional,, segundo parece, na República da Guiné, a menos que
se passe com esta espécie o que se pássa na GUINÉ-BISSAU, que se usa só como excipiente.
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ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM
(P.BEAUV.) G. MANN & H. WENBL. PALMAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
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NOME AUTOR FAMÍLIA SINÓNIMOS
ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM G. MANN & H. WENBL. PALMAE DESCONHECIDOS
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM TREPADEIRA DE 10 m DAS ALUVIÕES HÚMIDAS E FÉRTEIS DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA. FULACUNDA, BUBA, ENTRE CATIÓ, CACINE E GAM-TURÉ. FRUTIFICÇÃO.NOVEMBRO. ESP.SANTO 1287 (LISC).
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ancaistrophyllum+secundiflorum NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM FULA TAMBEM-HADJE MANDINGA TAMBINDJOM-Ô MANDINGA TAMBENDJOM
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME INDICAÇÃO
ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM DESCONHECIDAS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME INDICAÇÃO
ANCISTROPHYLLUM SECUNDIFLORUM PL
BIBLIOGRAFIA Página - AE2.51
AE2 Sousa, E.P.
1951
Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: • Buba, entre Cacine e Gam-Turé. • Esp. Santo 1287 (Lis. C). • Nomes vernáculos: Fula «Também-habje»; Mandinga, «Tam-bendjom». • Trepadeira de 10 m das aluviões e férteis das margens das linhas de água.
Página - Q.106
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Destituída de qualquer valor
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Anisophllea laurina R. Br. ex Sabine Utiliz.: medicinal. ??? Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
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Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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ANNONA SENEGALENSIS PERS. ANNONACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS ANNONA SENEGALENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=annona+senegalensis
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANNONA SENEGALENSIS E. S. MARTINS 918 (LISC) – PÁGINA 116 – VOL. 1 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 991 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1153 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=annona+senegalensis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=annona+glabra http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=annona+palustris BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANNONA GLABRA AE1.17 - AQ.49 - VG.65 ANNONA PALUSTRIS AE1.17 - VG.424 ANNONA SENEGALENSIS AH19 - AS.15 - VG.64 - N.639 - Q.22 - S.102 - VD.11 - VE NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ANNONA SENEGALENSIS CRIOULO MAMBUMBA BALANTA BÓRÈ BIJAGÓ BOLE FULA DUCÚME MANCANHA BÂME MANDINGA SUNCUM-Ô MANJACO BENEMPE PAPEL SAMPANE OUTROS PAÍSES ANG-BRA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE AUTOR ANNONA SENEGALENSIS ENTEROPATIAS - DISENTERIAS ANNONA SENEGALENSIS GASTROPATIAS - GASTRALGIA ANNONA SENEGALENSIS GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO ANNONA SENEGALENSIS MALÁRIA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME INDICAÇÃO ANNONA SENEGALENSIS TÓXICA - PL
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Encontram-se indicações terapêuticas tradicionais, para a casca do tronco da A. senegalensis Pers., em
países africanos, para as seguintes situações: disenterias, dermatoses - parasitárias filárias, Helmintíases.
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
2. Não é de excluir o efeito hipertensor da A. senegalensis Pers.. 3. Não se encontraram referências bibliográficas quanto a efeitos tóxicos. 4. Estudos recentes, feitos na Universidade de Purdue (E.U.A.), publicados em «Phytochemical
Analysis, Vol. 4,27-48 (1993) e Vol. 4,49-67 (1993) fazem uma revisão sobre as Acetogeninas das Annonaceae.
5. É de apontar que foi requerida pela Universidade referida, em 20/6/1993, nos E.U.A., a Patente de Invenção, que tem o nº5.229.419, para os métodos de pesquisa e identificação das acetogeninas activas quimioterapeuticamente, de várias Anonnaceae.
6. A A. senegalensis Pers. tem vindo a ser usada em medicina tradicional na África do Sul; Alto Volta; Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; Moçambique; Nigéria; República da Guiné e Senegal.
7. Também a Annona muricata L. (Sin.: A. asiatica L.) se usa em Angola e em vários outros países, não de língua portuguesa. Encontraram-se referências para mais 15 países, dentre os quais o Senegal.
8. Também se encontraram referências ao uso medicinal tradicional de mais 33 espécies deste Género botânico, nos mais diversos países do Mundo.
xxxxxxx
ANNONA SENEGALENSIS
ANNONA SENEGALENSIS PERSOON ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA ANNONA SENEGALENSIS PERSOON MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVO
ACESSOS PALÚDICOS
ADSTRINGENTE
DIARRÉIA
DIARRÉIA DE SANGUE
DISENTERIA
DOENÇAS CUTÂNEAS
HELMÍNTICO (ANTI-)
LEPRA
MORDEDURA DE ESCORPIÕES
OFTÁLMICO
RAQUITISMO
VIAS RESPIRATÓRIAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: DILOLU-À-MBULU = NOME VERNÁCULO
BRASIL: ARATICUM DA AREIA
BRASIL: MALOLO
BRASIL: MAROLO
GUINÉ-BISSAU: BÂME (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: BENEMPÉ (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BOLE (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: BORÉ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: DUCÚME (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: MAMBUMBA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: SAMPANE (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: SUNCUM-Ô (EM MANDINGA)
MOÇAMBIQUE: ATEIRA-SILVESTRE (DOS COLONOS)
MOÇAMBIQUE: JENGE
MOÇAMBIQUE: MARONFA (EM GAZA)
MOÇAMBIQUE: MARONFA (EM LOURENÇO MARQUES)
MOÇAMBIQUE: MARONFA (EM ZAVALA)
MOÇAMBIQUE: MOEBE (EM MANGANJA DA COSTA)
MOÇAMBIQUE: MOEBE (EM QUELIMANE)
Página 78 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
MOÇAMBIQUE: MUNIZNGE
MOÇAMBIQUE: MURORO (EM VÁRIOS DIALECTOS)
MOÇAMBIQUE: NSASA
MOÇAMBIQUE: ROFA (EM GAZA)
MOÇAMBIQUE: ROFA (EM LOURENÇO MARQUES)
MOÇAMBIQUE: ROFA (EM ZAVALA)
MOÇAMBIQUE: TROFA (EM GAZA)
MOÇAMBIQUE: TROFA (EM LOURENÇO MARQUES)
MOÇAMBIQUE: TROFA (EM ZAVALA)
MOÇAMBIQUE: WIABE (EM MANGANJA DA COSTA)
MOÇAMBIQUE: WIABE (EM QUELIMANE)
REGIÃO: CAZENGO NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
ANNONA SENEGALENSIS BAM
ANNONA SENEGALENSIS SUNGKUO CARACTERÍSTICAS:
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=annona+senegalensis http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+senegalensis&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxxx
ANNONA SENEGALENSIS
PERS. ANNONACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ANNONA AETHIOPICA RICH. XYLOPIA AETHIOPICA
ANNONA GLABRA L. DESCONHECIDOS
ANNONA MACROCARPA DUNAL UVARIA CHAMAE
ANNONA MORINGA LOUREIRO MORINGA PTERYGOSPERMA
ANNONA PALUSTRIS L. DESCONHECIDOS
ANNONA SENEGALENSIS PERS. DESCONHECIDOS
ANNONA (ANONACEAE) = ANONA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANNONA SENEGALENSIS E. S. MARTINS 918 (LISC) – PÁGINA 116 – VOL. 1 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 991 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1153 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 2
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=annona+senegalensis http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+senegalensis&btng=pesquisar&meta= BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANNONA GLABRA AE1.17 - AQ49 - VG65
ANNONA PALUSTRIS AE1.17 - VG424
ANNONA SENEGALENSIS AH19 - AS15 - VG64 - DIV2 - N639 - Q22 - S102 - VD11 - VE59
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ANNONA SENEGALENSIS CRIOULO MAMBUMBA BALANTA BÓRÈ BIJAGÓ BOLE FULA DUCÚME MANCANHA BÂME MANDINGA SUNCUM-Ô MANJACO BENEMPE PAPEL SAMPANE OUTROS PAÍSES ANG-BRA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE AUTOR ANNONA SENEGALENSIS ENTEROPATIAS - DISENTERIAS ANNONA SENEGALENSIS GASTROPATIAS - GASTRALGIA
Página 79 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ANNONA SENEGALENSIS GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO ANNONA SENEGALENSIS MALÁRIA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME INDICAÇÃO
ANNONA SENEGALENSIS TÓXICA - PL
FORAM EFECTUADOS TESTES PARA VERIFICAR A ACTIVIDADE EM VÁRIAS SITUAÇÕES PATOLÓGICAS, DENTRE OS QUAIS SE DESTACAM OS DOIS QUE SE RESUMEM NO QUADRO SEGUINTE:
LOCAL DO ENSAIO E
CARACTERÍSTICAS DELE
DOSE E VIA DE
ADMINISTRAÇÃO
RESULTADO
NIGÉRIA ACTIVIDADE DUMA DECOCÇÃO DA CASCA SECA, CONTRA OS TRIPANOSOMAS, EM RATOS INFECTADOS 72 HORAS ANTES COM O T. BRUCEI BRUCEI.
INTRA-MUSCULAR 5,02 MG / KG PV
ELIMINADOS SEM RECORRÊNCIA ATÉ 60 DIAS.
NIGÉRIA ACTIVIDADE DUMA DECOCÇÃO DA CASCA SECA, CONTRA OS TRIPANOSOMAS, EM RATOS INFECTADOS 72 HORAS ANTES COM O T. BRUCEI BRUCEI.
ORAL
8,7 MG / KG PV INÍCIO 4 DIAS APÓS INFECÇÃO
ELIMINADOS SEM RECORRÊNCIA ATÉ 60 DIAS.
BIBLIOGRAFIA ANNONA SENEGALENSIS
Página AH.19
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.: • São duas espécies que se confundem: Anona anenaria + Anona senegalensis. • Diarreias, disenterias, dores abdominais, tosses, acessos febris vulgares,
acessos palúdicos francos, purgante e contraveneno. • Raquitismos, lepra, doenças cutâneas, abortivo, anti-epiléptico e contra a
mordedura dos escorpiões. • Vermífugo, gargarejos e dores de dentes.
Página AS.016 - 0160
AS Frazao, S.
1957
Flora Angolense
Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola
Mensário Administrativo: 116 – 117 - 118.
Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.
Obs.: • Região: Dita (Rita) ?.
Página N.639
N Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Obs.: • Contra as dores de olhos, erupções cutâneas e úlceras.
Página Q.22
Q Vieira, R.A.
1959
Página 80 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Diarreias, disenterias, dores abdominais, tosse, acessos febris vulgares, acessos
palúdicos francos, purgante e contraveneno. • Raquitismos, lepra, doenças cutâneas, abortivo, anti-epiléptico e contra a
mordedura dos escorpiões. • Vermífugo, gargarejos e dores de dentes.
Página S.102
S Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.: • Adstringente, tónico, anti-elimintico e anti-disentérico. • Remédio oftálmico. • Insecticida e abortivo.
Página VD.11
VD Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.: • Enteralgias, constipação, anúria e anti-diarreico.
Página VE.59
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • Lombrigas (intestinais). • Disenteria.
Página VG.064
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Supurativa, abcessos, tumores, reumatismo. • Nota: na África, em Angola, tem as seguintes denominações: Dilolo, Ambulo,
Iolo, Maiolo Malolo. • No Brasil, tem os nomes de Malolo e Marolo.
Página YJ.I.107
Página 81 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
YJ1 Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Diarreias, disenterias, acessos palúdicos francos, raquitismo, lepra e mordedura
dos escorpiões. BIBLIOGRAFIA ANNONA PALUSTRIS
Página AE1.17
AE1 Sousa, E.P.
1961
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: (a) Add. • Entre Bissorã e Barro, arbrbusto de 2 a 5 m das margens alagadas e salgadiças
das linhas de água, fl. 2-Fev.-1945, fl. 4-Nov.-1945. • Esp. Santo 3122 (LISC). • Hábito e ecologia: • Arbusto ou pequena árvore de 2 a 6 m das aluviões lodosas e salgadiças das
margens dos braços de mar. Fl. II, Fl. IV-XI.
Página AQ.49
AQ Cointe, P.
1947
Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Obs.: • Infusão das folhas como antelmintico (oxiurus - ascarides) para adultos.
Página VG.65
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Verminoses a reumatismos.
BIBLIOGRAFIA ANNONA GLABRA
Página AE1.17
AE1 Sousa, E.P.
1961
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: (a)
Página 82 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Add. • Entre Bissorã e Barro, arbrbusto de 2 a 5 m das margens alagadas e salgadiças
das linhas de água, fl. 2-Fev.-1945, fl. 4-Nov.-1945. • Esp. Santo 3122 (LISC).
Hábito e ecologia: • Arbusto ou pequena árvore de 2 a 6 m das aluviões lodosas e salgadiças das
margens dos braços de mar. Fl. II, Fl. IV-XI.
Página VG.424
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Emoliente, verminoses a reumatismos.
xxxxxxx
ANNONA SENEGALENSIS SPP. SENEGALENSIS
ANNONA SENEGALENSIS SPP. SENEGALENSIS PERSOON ANNONACEAE ANNONA (ANONACEAE) = ANONA MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRAGIA
COLUNA VERTEBRAL (DORES DA)
DISENTERIA
DORES DE GARGANTA
DORES MENSTRUAIS
EPILEPSIA
FERIDAS
FERIDAS DO UTERO
HIDROCELO
LAVAGEM DA BOCA
OBSTIPAÇÃO
SEXUAL (AUMENTO DE POTÊNCIA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: MOÇAMBIQUE: ANONEIRA CAFREAL
MOÇAMBIQUE: ATA DO MATO
MOÇAMBIQUE: ATA SILVESTRE
MOÇAMBIQUE: BUDZO
MOÇAMBIQUE: CHOFA
MOÇAMBIQUE: DIROVA
MOÇAMBIQUE: INGOPFA
MOÇAMBIQUE: MARAPFA
MOÇAMBIQUE: MARONFA
MOÇAMBIQUE: MAROPA
MOÇAMBIQUE: MAZOFA
MOÇAMBIQUE: M'RROVA
MOÇAMBIQUE: N'DJOFA
MOÇAMBIQUE: NDZOPFA
MOÇAMBIQUE: NTHYONPHA
MOÇAMBIQUE: RHOMPHA
MOÇAMBIQUE: ROFA
MOÇAMBIQUE: ROMPFA
MOÇAMBIQUE: ROPFA
Página 83 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
MOÇAMBIQUE: ROVA
MOÇAMBIQUE: THOPFA
BIBLIOGRAFIA
Página H.149-160
H Jansen, P.C.M., Mendes, O.
1982
Plantas Medicinais - Seu Uso Tradicional em Moçambique
Obs.: • Aumento de potencia sexual, blenorragia, disenterias, doenças da garganta, dores da
coluna, dores menstruais, epilepsia, feridas, feridas do útero, hidrocelo, obstipação e lavagem da boca.
CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=annona+senegalensis+spp.+senegalensis&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Annona glabra L. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=annona+glabra+l. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Annona muricata L. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=annona+muricata+l. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Annona senegalensis Pers. subsp. oulotricha Le Thomas
Página 84 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=Annona+senegalensis+Pers.+subsp.+oulotricha+Le+Thomas Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Annona senegalensis Pers. subsp. senegalensis Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=annona+senegalensis+pers.+subsp.+senegalensis
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ANTHOCLEISTA NOBILIS G. DON. LOGANIACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ANTHOCLEISTA NOBILIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anthocleista+nobilis ANTHOCLEISTA PARVIFLORA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anthocleista+parviflora ANTHOCLEISTA PROCERA LEPR. VAR. PARVIFLORA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anthocleista+procera+lepr.+var.+parviflora ANTHOCLEISTA PROCERA LEPR. VAR. UMBELLATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anthocleista+procera+lepr.+var.+umbellata CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANTHOCLEISTA NOBILIS M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1014 (LISC) – PÁGINA 153 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=anthocleista+nobilis BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTHOCLEISTA NOBILIS AH.180 - AL.41 - Q.89 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE BALANTA BIJAGÓ FULA PAPEL ANTHOCLEISTA NOBILIS CUFA CADJANÚÈ BEIDO MODJÔ PAMPÁE-UM-ENE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
Página 85 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ANTHOCLEISTA NOBILIS ANTÍDOTO ANTHOCLEISTA NOBILIS DERMATOSES - LEPRA ANTHOCLEISTA NOBILIS HELMINTÍASES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ANTHOCLEISTA NOBILIS TÓXICA - RAZ
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto Parte usada ? Cardiopatias - hipotensor Raiz Dermatoses - lepra Parte usada ? Dermatoses - varíola Parte usada ? Genito-uro-nefropatias - contracepção Casca do tronco @ Genito-uro-nefropatias - emenagogo Parte usada ? Genito-uro-nefropatias - gonococcia Parte usada ? Helmintíases Parte usada ? Hemo-vasculopatias - hemorróidas Casca do tronco Hepatopatias - icterícia Casca do tronco Pancreatopatias - diabetes - hipoglicémico Raiz - casca Tranquilizante - calmante - epilepsia Parte usada ?
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Anthostema senegalense A. Juss. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anthostema+senegalense+a.+juss. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Anthocleista djalonensis A. Chev. Sin.: Anthocleista kerstingii Gilg Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=anthocleista+djalonensis Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
Página 86 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
xxxxxxx
ANTHOCLEISTA NOBILIS
ANTHOCLEISTA NOBILIS DON LOGANIACEAE ANTHOCLEISTA NOBILIS DON SIN.: A. PARVIFLORA BAK., A. PROCERA LEPR. VAR. PARVIFLORA CHEV., A. PROCERA LEPR. VAR. UMBELLATA CHEV. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BRUCINA
LOGANINA
PURGANTE ENÉRGICO
TÓXICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: KIPUKULU-PUKULU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KULIASSUMBA (EM UMBUNDU)
ANGOLA: MINUNGU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUNZANZA (EM KIOKO)
GUINÉ-BISSAU: BEIDO MODJÔ (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: CADJANÚÈ (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: CUFA (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PAMPÁE-UM-ENE (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: TIBOM (EM FULA) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
ANTHOCLEISTA NOBILIS BAPAYOT CARACTERÍSTICAS:
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=anthocleista+nobilis
xxxxxxxxxxxxxx
ANTHOCLEISTA NOBILIS G. DON.
LOGANIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ANTHOCLEISTA NOBILIS G. DON. ANTHOCLEISTA PARVIFLORA
ANTHOCLEISTA NOBILIS G. DON. ANTHOCLEISTA PROCERA LEPR. VAR. PARVIFLORA
ANTHOCLEISTA NOBILIS G. DON. ANTHOCLEISTA PROCERA LEPR. VAR. UMBELLATA
ANTHOCLEISTA PARVIFLORA BAK. ANTHOCLEISTA NOBILIS
ANTHOCLEISTA PROCERA LEPR. VAR. PARVIFLORA CHEV. ANTHOCLEISTA NOBILIS
ANTHOCLEISTA PROCERA LEPR. VAR. UMBELLATA CHEV. ANTHOCLEISTA NOBILIS
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ANTHOCLEISTA NOBILIS M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1014 (LISC) – PÁGINA 153 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=anthocleista+nobilis NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE BALANTA BIJAGÓ FULA PAPEL
ANTHOCLEISTA NOBILIS CUFA CADJANÚÈ BEIDO MODJÔ PAMPÁE-UM-ENE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ANTHOCLEISTA NOBILIS ANTÍDOTO ANTHOCLEISTA NOBILIS DERMATOSES - LEPRA ANTHOCLEISTA NOBILIS HELMINTÍASES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ANTHOCLEISTA NOBILIS TÓXICA - RAZ
Página 87 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto Parte usada? Cardiopatias - hipotensor Raíz Dermatoses - lepra Parte usada? Dermatoses - varíola Parte usada? Genito-uro-nefropatias - contracepção Casca do tronco @ Genito-uro-nefropatias - emenagogo Parte usada? Genito-uro-nefropatias - gonococcia Parte usada? Helmintíases Parte usada? Hemo-vasculopatias - hemorróidas Casca do tronco Hepatopatias - icterícia Casca do tronco Pancreatopatias - diabetes - hipoglicémico Raíz - casca Tranquilizante - calmante - epilepsia Parte usada?
BIBLIOGRAFIA Página AH.180
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.: • Cotra-enveneno, anti-leproso, enenegogo, anti-menorragias e purgativo.
Página AL.41
AL FAO Forestry Department
1986
Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America
Food and Agriculture Organization - Roma
Obs.: • Hipotensivo, hipo-glicemia, diabético.
Página Q 89
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Tóxica, violentas cólicas, prisão de ventre, atonia gástrica, espasmos pilóricos, agitação
fibrilar, baixa do trabalho cardíaco.
Página YJ.II.099
YJ3 Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • A presença de «brucina» e de «loganina» (nas cascas), tornam-na tóxicas. • As raízes são purgativos e enérgicos.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Página 88 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ARACHIS HIPOGAEA L. LEGUMINOSAE
FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:
ARACHIS AFRICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=arachis+africana ARACHIS HIPOGAEA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=arachis+hipogaea
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARACHIS HIPOGAEA PLANTA ANUAL CULTIVADA. BISSAU, PESSUBÉ. ESP.SANTO 2570 (LISC). ESP.SANTO 2581 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARACHIS HIPOGAEA
AB1.131 - 230 - 2.234 - AC.283 - AE.2.23 - AQ.301 - Q.112 - QA.99 - T.415 - U.223/226 - VE.558 - VG.49
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ARACHIS HIPOGAEA CRIOULO MANCARRA; MACARA; MANCARA BALANTA PSSÓ FULA GUÉRTÊ MANCANHA ULIC; UNCARRA MANDINGA TIÔ MANJACO UPIATE; UPÊTCHE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARACHIS HIPOGAEA PNEUMOPATIAS - TUBERCULOSE ARACHIS HIPOGAEA TRANQUILIZANTE - CALMANTE - NERVOS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARACHIS HIPOGAEA SEM INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto - mordeduras de serpentes Fruto Excitante nervoso (fraco) Planta (?) Pneumopatias - tuberculose Planta (?) Tranquilizante - insónias Fruto
NOTAS COMPLEMENTARES: • O óleo das sementes (10%) + dextrose (40%), é usado como alimento, livre de azoto, administrado
por via intra-gástrica. • O óleo tem propriedades insecticidas. • Contém um alcalóide não identificado mas que possui propriedades narcóticas. • Depreende-se que é devido ao facto de o seu óleo não ser irritante (portanto poder entrar em
variadas preparações, como excipiente) que esta espécie é referida, sem pormenores, como sendo usada em medicina tradicional num tão elevado número de países.
• África do Sul; Alemanha ex-Dem.; Alemanha ex-Fed.; Argentina; Áustria; Bélgica; Brasil; Checoslováquia; China; Colômbia; Coreia do Sul; Dinamarca; Egipto; Estados U. América;
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Filipinas; Finlândia; França; GUINÉ-BISSAU; Holanda; Índia; Indonésia; Itália; Japão; Jugoslávia; México; Nigéria; Noruega; Paquistão; Paraguai; Polónia; Portugal; Reino Unido; Senegal; Suécia; Suissa; União Soviética ex; Venezuela.
xxxxxxx
ARACHIS HYPOGAEA
ARACHIS HYPOGAEA C. LINEU FABACEAE ARACHIS HYPOGAEA C. LINEU SIN.: A. AFRICANA LOUR. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
GACTACTGOGO (DÁ MAIS LEITE NAS VACAS)
PELE
TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO
TUBERCULOSE (ÚTIL NA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
AÇORES: SÃO MIGUEL: PINOTES [PEA-NUTS]
ANGOLA: AMENDOIM = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: GINGUBA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: JINGUBA [VAGEM]
ANGOLA: KATAPI (EM GANGUELA)
ANGOLA: KATAPI (EM KIOKO)
ANGOLA: KISANDA KIA JINGUBA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MPINDA (EM KIKONGO)
ANGOLA: OLEO DE GINGUBA (OU DE AMENDOIM)
ANGOLA: ONDOMBE (EM LUNYANEKA)
BRASIL: AMENDOIM
BRASIL: AMENDUI
BRASIL: MENDUBI
CABO VERDE: AMENDOIM = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: MANCARRA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: MANCARRA = SANTO ANTÃO
GUINÉ-BISSAU: DARIDÉ (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: GUÉRTÉ (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: LOTI-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: MACARA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: MANCARA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: TIÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: UNCARRA (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: UPÊTCHE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: UPIATE (EM MANJACO)
ÍNDIA PORTUGUESA: MANDBI (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: MOSAMBÎCHÎ BIKNÂM (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: MUSSOMBI-BIKAN (EM CONCANI)
MACAU: FA SAN (EM CHINÊS)
MOÇAMBIQUE: CARANGA (DOS COLONOS)
PORTUGUÊS: ALCAGOITAS (NO ALENTEJO)
PORTUGUÊS: ALCAGOITAS (NO ALGARVE)
PORTUGUÊS: AMENDOIM (NO ALGARVE)
PORTUGUÊS: BENDOBI (NO ALENTEJO)
PORTUGUÊS: BENDOBI (NO ALGARVE)
Página 90 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
PORTUGUÊS: ERVILHANAS (NO ALENTEJO)
PORTUGUÊS: ERVILHANAS (NO ALGARVE)
PORTUGUÊS: ERVILHENAS (NO ALENTEJO)
PORTUGUÊS: ERVILHENAS (NO ALGARVE)
PORTUGUÊS: GINCUBA
PORTUGUÊS: MANCARRA
PORTUGUÊS: MANDOBI (NO ALENTEJO)
PORTUGUÊS: MANDOBI (NO ALGARVE)
PORTUGUÊS: MENDOIM (NO ALENTEJO)
PORTUGUÊS: MENDOIM (NO ALGARVE)
PORTUGUÊS: PINHATES
PORTUGUÊS: PINHOTES
PORTUGUÊS: PINOTES
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: JINGUBA
TIMOR LOROSAE: FORE RAY (EM TÉTUM) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
ARACHIS HYPOGAEA MÂKARA CARACTERÍSTICAS:
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxxxxx
ARACHIS HIPOGAEA
L. LEGUMINOSAE
FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ARACHIS AFRICANA LOUR. ARACHIS HIPOGAEA
ARACHIS HIPOGAEA L. ARACHIS AFRICANA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARACHIS HIPOGAEA PLANTA ANUAL CULTIVADA. BISSAU, PESSUBÉ. ESP.SANTO 2570 (LISC). ESP.SANTO 2581 (LISC).
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ARACHIS HIPOGAEA CRIOULO MANCARRA; MACARA; MANCARA BALANTA PSSÓ FULA GUÉRTÊ MANCANHA ULIC; UNCARRA MANDINGA TIÔ MANJACO UPIATE; UPÊTCHE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARACHIS HIPOGAEA PNEUMOPATIAS - TUBERCULOSE ARACHIS HIPOGAEA TRANQUILIZANTE - CALMANTE - NERVOS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ARACHIS HIPOGAEA SEM
DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER (VER: COMO USAR) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto - mordeduras de serpentes Fruto Excitante nervoso (fraco) Planta (?) Pneumopatias - tuberculose Planta (?)
Página 91 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Tranquilizante - insónias Fruto
BIBLIOGRAFIA Página AB1.131-2.230-234
AB1 Gossweiler, J.F.L.S.
AB21948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Obs.: • Segundo o Eng. Cavique Santos é, também, cultivada no Algarve com o nome de Alcagoites.
• [135308] • Santos, Paulo Cavique • Algumas generalidades sobre o problema florestal nas colónias portuguesas. • Paulo Cavique Santos • In: Boletim da Agência Geral das Colónias. - Ano III, nº 22 (1927), p. 52-58 • Descritores: Floresta tropical • Cota: PT Anu-Bo|AHNCV • Também, para designar «Mpinda», no dialecto Kikongo, a palavra pelo Conde de
Ficalho, como sendo designação do Amendoim. • Também, o chamado Óleo de Ginguba ou Amendoim, é considerada de origem
americana. • É, também, designada, como «Óleo de Katjang».
Página AC.283
AC Sampaio, G.
1990
Flora Portuguesa - 4ª Ed.
Instituto Nacional de Investigação Científica
Lisboa
Obs.: • No Algarve cultiva-se um pouco o Amendoim (Arachis hypogaea) que ali denominam
Alcagoitas ou Ervilhenas, o nome andaluz da planta.
Página AE2.23
AE2 Sousa, E.P.
1951
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: • Bissau, Pussubé, planta anual cultivada, 14-Out.-1949. • Espírito Santo 2570, 2571, 2572, 2573, 2574, 2575, 2576, 2577, 2578, 2579, 2580 e 2581 (Lis. C). • Nota: Estes números correspondem a diversas variedades cultivadas.
Página AP1.0277
AP1 Costa, A.F.
1986
Farmacognosia. Vol.I. 4ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Obs.: • Vendido para alimento dos gados.
Página 92 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Página N.652
N Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Obs.: • O fruto reduzido a pasta é aplicado localmente nas mordeduras das cobras. • O óleo de amendoim – e um alcalóide de constituição desconhecida e de propriedades
narcóticas: a araquina. • Há a moderna tendência, nos EUA á prescrição da A. Hypogaea no tratamento e das
insónias: como factor da super-alimentação e pela presença da araquina. • No entanto, parece que a Voandzeia, sobreleva em poder alimentar a Arachis, podendo
ser considerada um alimento completo pela riqueza em albuminóides e hidratos de carbono.
Página AQ.301
AQ Cointe, P.
1947
Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Obs.: • Fraco excitante do sistema nervoso, mas não afrodisíaca. • Útil na tuberculose.
Página O.066
O Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Mancarra, amendoim, mandobi e jinguba.
Página Q.112
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • A araquina parece possuir propriedades narcóticas. • Trata da tuberculose e das insónias.
Página QA.99
QA Bancessi, Q.
1991
Identificação e Descrição de Leguminosas
Gramíneas da Guiné-Bissau
INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa)
Obs.:
Página 93 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
• Bissau, Pessubé, planta anual cultivada, flores amarelas, 14-X-1949. • Esp. Santo 2578 (LISC).
Página T.415
T Pahlow, M.
1985
El Gran Libro de las Plantas Medicinales
Editorial Everest, S.A - León
Obs.: • Emulsões e outros
Página UD.0037-0038
UD Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Obs.: • Alcagoitas, amendoim, ervilhanas, ervilhenas, gincuba, mancarra, mandobi, mendobi, mendobi,
mendoim, pinhates, pinotes e pinhotes.
Página UDF.055
UDF Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Obs.: • Emoliente
Página VA.350
VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Obs.: • Vitamínicas P (acção anti-hemorrágica ao nível dos capilares).
Página VE.558
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • Insecticida
Página VG 49
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Página 94 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Estimulantes, Tónico e afrodisíacas.
Página VU.090
VU Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Obs.: • Estão constituídos por 20 - 25% de cascas y de 75 - 80% de sementes. • Com do 4 - 12% de açúcares e de 21 - 36% de proteínas, 36 - 54% de óleo.
Página YJ.I.071
YJ1 Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Aumentando, mesmo, a produção de leite nas vacas. • A planta é, também, forraginosa pela parte aérea, que o gado come com satisfação, pois é
muito nutritiva, aumentando, mesmo, a produção.
xxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet
NOME VULGAR ARACHIS HYPOGAEA NOME LATINO AMENDOIM (NO ALGARVE) FIGURA ? NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.055
xxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS
ARACHIS HYPOGAEA
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=arachis+hipogaea http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=arachis+hypogaea&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0116 CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
AMENDOIM
Página 95 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
CACETE
ARACHIS HYPOGAEA ÁFRICA TROPICAIS (PAÍSES)
BRASIL
AMÉRICA (TROPICAL)
SEMENTES: ARACHIS
SEMENTES: ARACHIDIS
OLEUM: ARACHIDIS
ÓLEO GORDO
ÓLEO OLEICO
ÁCIDO HIPOGAEICO
ÁCIDO ESTEÁRICO
ÁCIDO PALMITICO
ÁCIDO ARACHICO
LIGNOCERINO
LINOLINO
ALBÚMEN
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
AMIDO
NUTRITIVO
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ARGEMONE MEXICANA L. PAPAVERACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ARGEMONE GRANDIFLORA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=argemone+grandiflora ARGEMONE MEXICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=argemone+mexicana
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARGEMONE MEXICANA http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=argemone+mexicana BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARGEMONE MEXICANA AB2.246 - AG.45 - AH.27 - N.641 - O.66 - P.921 - Q.108 -VE.815/816/817/818/821/825 - VG.174
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE FULA PAPEL ARGEMONE MEXICANA TILINHA-FELENDJE BUCÓLI INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARGEMONE MEXICANA PARASITOSES - LEISHMANIOSE ARGEMONE MEXICANA TÓXICO - NARCÓTICO ARGEMONE MEXICANA CARDIOPATIAS - HIPOTENSOR ARGEMONE MEXICANA ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
ARGEMONE MEXICANA TÓXICA - PL - SEM INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto - mordeduras de serpentes Planta Antiespasmódico - cólicas Óleo da semente Dermatoses Planta Dermatoses - eczemas Planta Dermatoses - parasitárias Óleo da semente Dermatoses - sudorífico Planta Dermatoses - verrugas Suco da planta Emético Sementes Enteropatias - cólera Óleo da semente Enteropatias - laxante drástico Óleo da semente Genito-uro-nefropatias - diurético Planta Genito-uro-nefropatias - gonococcia Planta Oftalmias - inflamações Planta Pneumopatias - expectorante Planta Tóxico - narcótico Semente Tranquilizante - hipnótico Semente
Conteúdo de alcalóides, observado em testes:
NOME DO
ALCALÓIDE
PARTE AÉREA
%
PARTE SUBTERRÂNEA
% Alocriptopina 0,047 0,099 Berberina 0,012 0,041 Coptisina - vestígios Di-hidro-cleritrina 0,003 - Di-hidro-sanguinarina 0,011 - Protopina 0,028 0,091 Sanguinarina - 0,005 Sanguinarina + cleritina 0,001 -
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Ovinos e caprinos, pastando intensivamente, em casos de seca, Argemone mexicana L. var.
ochroleuca Lindl., não tiveram qualquer caso de intoxicação. Atenção: isso não significa, necessáriamente, ausência de toxicidade. Por exemplo, conhecem-se casos de toxicidade em cavalos (parece que também em bovinos) e em
aves domésticas, num caso pela planta inteira e no último pelas sementes ! Além disso, parece que as sementes desta espécie foram responsáveis por duas intoxicações
generalizadas, na África do Sul, em Humanos. 2. Os alcalóides totais produzem 100% de mortalidade, em ratos, na dose de 4 mg / 100 g de PV. 3. A toxicidade crónica verifica-se com 1 mg / 100 g PV, diariamente. 4. Esta espécie assemelha-se muito ao Cardo Santo (Cnicus benedictus Gaertn.). Mas, ao contrário do C. benedictus, para que se não conhecem contra-indicações, na Argemone
mexicana elas existem. 5. Tem vindo a ser usada em medicina tradicional na África do Sul; Alto Volta; Colômbia; Filipinas;
GUINÉ-BISSAU; Índia; Indonésia; Japão; México; Moçambique; Nepal; Nigéria; Nova Caledónia; Paquistão; Paraguai; Senegal; Sri Lanca; Tanzânia e Vietenam.
xxxxxxx
ARGEMONE MEXICANA
ARGEMONE MEXICANA C. LINEU PAPAVERACEAE ARGEMONE MEXICANA C. LINEU SIN.: A. GRANDIFLORA SWEET. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED TÓXICO
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ACRES
AFECÇÕES HEPÁTICAS
ANTÍDOTO NAS MORDEDURAS DE COBRAS
CATÁRTICAS
CÁUSTICA
CÓLICAS INTESTINAIS
DIAFORÉTICO
DIURÉTICO
DOENÇAS CRÓNICAS DA PELE
DORES DE GARGANTA
ÉMETICA (SEIVA)
EXPECTORANTE
ICTERÍCIA
LAXANTE
NARCÓTICO
OBSTRUÇÕES DO FÍGADO
SEDATIVO
SEMENTES CONTRA AS CÓLICAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: PAPOULA DO MÉXICO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: PAPOULA-DO-MÉXICO (DOS COLONOS)
BRASIL: CARDO SANTO (2)
BRASIL: FIGUEIRA-DO-INFERNO
CABO VERDE: CARDO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: CARDO = SAL
CABO VERDE: CARDO = SANTA LUZIA
CABO VERDE: CARDO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: CARDO = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: CARDO = SÃO VINCENTE
CABO VERDE: CARDO-SANTO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: CARDO-SANTO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: CARDO-SANTO = SÃO VICENTE
GUINÉ-BISSAU: BUCÓLI (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: TILINHA-FELENDJE (EM FULA)
ÍNDIA PORTUGUESA: PHIRAMGÎ DHUTRO (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: REDONOXI (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: SÂVO MARÂMD (EM CONCANI)
MACAU: FALSO-CARDO
MACAU: LOU SI LEC (EM CHINÊS)
MOÇAMBIQUE: GNAMELASSI
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CUNDU DE MUALA VÉ
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4376
REGIÃO: LUANDA CARACTERÍSTICAS:
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=argemone+mexicana http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=argemone+mexicana&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxxxxxxx
ARGEMONE MEXICANA
L. PAPAVERACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ARGEMONE GRANDIFLORA SWEET. ARGEMONE MEXICANA
ARGEMONE MEXICANA L. ARGEMONE GRANDIFLORA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARGEMONE MEXICANA
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=argemone+mexicana http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=argemone+mexicana&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE FULA PAPEL
ARGEMONE MEXICANA TILINHA-FELENDJE BUCÓLI
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARGEMONE MEXICANA PARASITOSES - LEISHMANIOSE ARGEMONE MEXICANA TÓXICO - NARCÓTICO ARGEMONE MEXICANA CARDIOPATIAS - HIPOTENSOR ARGEMONE MEXICANA ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ARGEMONE MEXICANA PL - SEM
DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER (VER: COMO USAR) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antídoto - mordeduras de serpentes Planta Antiespasmódico - cólicas Óleo da semente Dermatoses Planta Dermatoses - eczemas Planta Dermatoses - parasitárias Óleo da semente Dermatoses - sudorífico Planta Dermatoses - verrugas Suco da planta Emético Sementes Enteropatias - cólera Óleo da semente Enteropatias - laxante drástico Óleo da semente Genito-uro-nefropatias - diurético Planta Genito-uro-nefropatias - gonococcia Planta Oftalmias - inflamações Planta Pneumopatias - expectorante Planta Tóxico - narcótico Semente Tranquilizante - hipnótico Semente
BIBLIOGRAFIA Página - AB2.246
AB2 Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Obs.: • A sua semente possui propriedades acres, eméticas e cantárticas, e fornece um óleo
empregado medicinalmente em alguns países.
Página - AG.45
AG Robineau, L., Weniger, B.
1988
Elements pour une Pharmacopee Caraibe
Editora Corripio, C. por A. - República Dominicana
Obs.: • Anti-bactericida, Anti-coagulante, Anti-implante fetal embrionário, Anti-
inflamatório, Anti-humoral, Citostático, Estimulante uterino, Espasmódico, Estimulante uterino, Hipotensor, Tóxico e Vasodilatador.
Página - AH.27
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
Página 99 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.: • Calmante das dores gastro-intestinais, anti-vomitiva, anti-sifilítico, anti-blenorragias,
otite, insuficiência hepática, icterícia.
Página - N.641
N Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Obs.: • A infusão das folhas pisadas, contra as dores do ventre, acção hipotensiva, deprimente do
sistema cárdio-vascular. • As doses excitam os movimentos do centro respiratório. • As doses elevadas podem provocar a asfixia por paralisação do centro respiratório. • Os seus sais têm propriedades febrífugas, anti-desmenorreicas, estomáquicas e tónicas.
Página - O.066
O Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Um óleo é usado na medicina popular contra as cólicas.
Página - P 921 (917/940)
P Santo, J.E.
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
Obs.: • O liquido resultante da infusão das folhas é recomendado, em gargarejo, contra dores de garganta.
Página - Q.108
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Um óleo amarelo, que tem, é narcótico e purgativo (em doses baixas) ou emético (em doses altas).
Página - S.103
S Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Página 100 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.: • Alcalóides alocriptopina, berberina, dihidrchocheleritrina, dihidrchosanguinarina,
protopina, chelrithrina. • Narcótica e anódina. • Diaforética e expectorante, diurética, narcótica.
Página - VE.815/816/817/818/821/825
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • Anódino, Blenorragia, Cólera, Cólicas, Diaforético, Diarreia, Diurético, Eczema,
Emético, Expectorante, Gonorreia, Hipnótico, Insecticida, Laxativa, Narcótico, Oftálmico, Purgativo e Tóxico .
• Alcalóides : Alocriptpina, Berberina, Coptisina, Didrocheleritina, Didrosanguinarina, Protopina, Sanguinarina, Sanguinarina+celeritrina
Página - VG.174-484
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Purgativo, emoliente, oftalmias rebeldes, úlceras, doenças da pele de origem
sifilítica, afecções dos rins, afecções da bexiga. • Usada contra algumas da pele e das vias urinárias.
Página - UB.083
UB Penso, G.
1983
Index Plantarum Medicinalium Totius Mundi Eorumque Synonymorum
Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milao
Obs.: • Argemone grandiflora Sweet.
Página - YJ.I.381
YJ2 Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Laxativos, sedativo, cólicas intestinais. • A raiz é usada contra as mordeduras das cobras.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988) RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANT ES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
Página 101 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
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WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL
ARGEMONE MEXICANA L. = ARGEMONE SPINOSA MOENCH = ARGEMONE VULGARIS SPACH PAPAVERACEAE PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA: DOR DE ESTÔMAGO NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=argemone+mexicana http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=argemone+mexicana&btng=pesquisar&meta= http://pesquisa.sapo.pt/searchtop?barra=resumo&chan=&t=0&txttexto=&q=%3d+argemone+spinosa&submit=pesquisar http://pesquisa.sapo.pt/searchtop?barra=resumo&chan=&t=0&txttexto=&q=argemone+vulgaris+&submit=pesquisar
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Argemone mexicana L. Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=argemone+mexicana+l. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Artabotrys velutinus Scott-Elliot Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=artabotrys+velutinus+scott-elliot Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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ARTEMISIA MADERASPATANA L. COMPOSITAE ASTERACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ARTEMISIA MADERASPATANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=artemisia+maderaspatana GRANGEA MADERASPATANA
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=grangea+maderaspatana
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARTEMISIA MADERASPATANA ERVA ANUAL, PROSTRADA, RAMIFICADA, DOS CAPINAIS DOS TERRENOS HÚMIDOS OU ALAGADOS. BISSAU, ANTULA. FLORAÇÃO, FRUTIF. JANEIRO. BISSAU, PELUBÁ. ESP.SANTO 1707 (LISC). ESP.SANTO 1512 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=artemisia+maderaspatana
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARTEMISIA MADERASPATANA AE2.37 - AL.47 - VE.202 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE NOMES VERNÁCULOS ARTEMISIA MADERASPATANA DESCONHECIDOS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARTEMISIA MADERASPATANA TÓXICA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ARTEMISIA MADERASPATANA DESCONHECIDAS USOS MEDICINAIS DE ESPÉCIES VÁRIAS DO GÉNERO ARTEMÍSIA (A SUL DO SAARA): Afecções dos brônquios;
Anorexia;
Antiálgico - cefaleias;
Antiálgico - menstruação;
Antiálgico - nevralgia;
Antiespasmódico - cólicas;
Antipirético;
Constipações;
Depressões nervosas;
Dermatoses - antisséptico;
Dermatoses - sudorífico;
Dermatoses - varíola (em banhos).
Desarranjos intestinais;
Difteria;
Emético;
Enteropatias - laxante;
Escarlatina;
Garrotilho;
Gastropatias - carminativo;
Gastropatias - dispepsias;
Gastropatias - gastralgia;
Gengivites;
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Helmintíases;
Hemo-vasculopatias - hemorróidas (em lavagens);
Influenza
Insectífugo;
Irritações da garganta;
Malária;
Obstipação;
Odontopatias - algias;
Oto-rino-laringopatias - otalgias;
Pancreatopatias - diabetes Mellitus;
Perturbações genito-urinárias ;
Pneumopatias - tosse;
Pneumopatias - tosse convulsa;
Reumatismo - gota;
Viroses - constipação;
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. São usadas tradicionalmente, em África, várias espécies do género Artemisia. 2. Mas não se encontraram referências específicas para a A.maderaspatana L.. Todavia, sabe-se da existência desta na GUINÉ-BISSAU, onde foi estudada, botanicamente. 3. Porque é muito possível ser usada como medicinal, mas há perigos nesse uso, achou-se dever,
• Em primeiro lugar, listar alfabeticamente os usos medicinais que se conhecem das Artemisia africanas,
• Em segundo e último lugar, apontar os inconvenientes do seu uso. 4. Tem sido usada e dela há referências, a Artemisia afra Jaca, a qual parece não existir na GUINÉ-
BISSAU. 5. Isto, parece, estimulará a investigação sobre esta espécie da GUINÉ-BISSAU. 6. Como se pode ver, o número de utilizações é muito grande e há um paralelismo neste uso das espécies
africanas com o uso, na Europa, das espécies europeias. 7. As contra-indicações do uso destas espécies africanas, que se encontraram na literatura disponível, são
as seguintes (também ordenadamente): • Abortos; • Degeneração do Fígado; • Edema Pulmonar; • Nefrite Hemorrágica.
8. Há passagem para o leite materno, de princípios activos amargos. 9. A toxicidade é semelhante à da Sabina (Juniperus sabina L.). 10. Provavelmente causa habituação (referência que não se encontrou) ! 11. É com o nome de Grange maderaspatana que tem vindo a ser usada em medicina tradicional nos
Camarões; Filipinas; Índia; Laos e Vietenam.
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ARTEMISIA MADERASPATANA L.
COMPOSITAE SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ARTEMISIA MADERASPATANA L. GRANGEA MADERASPATANA
ARTEMISIA MADERASPATANA C. LINEU = GRANGEA MADERASPATANA PIOR GRANGEA MADERASPATANA PIOR SIN.: ARTEMISIA MADERASPATANA C. LINEU, COTULA MADERASPATANA ROXB., C. SPHAERANTHUS LINK., G. MADERASPATANA KOCH., PERDICIUM TOMENTOSUM BLANCO (1) Obs.: O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países.
MEDICINA CHINESA
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=medicina+chinesa+(ci%c3%8ancia)
HOMEOPATIA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=tamb%c3%a9m%3a+homeopatia+(t%c3%89cnica)
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ARTEMISIA MADERASPATANA ERVA ANUAL, PROSTRADA, RAMIFICADA, DOS CAPINAIS DOS TERRENOS HÚMIDOS OU ALAGADOS. BISSAU, ANTULA. FLORAÇÃO, FRUTIF. JANEIRO. BISSAU, PELUBÁ. ESP.SANTO 1707 (LISC). ESP.SANTO 1512 (LISC).
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=artemisia+maderaspatana&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=artemisia+maderaspatana
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE NOMES VERNÁCULOS
ARTEMISIA MADERASPATANA DESCONHECIDOS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ARTEMISIA MADERASPATANA DESCONHECIDAS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ARTEMISIA MADERASPATANA DESCONHECIDAS
BIBLIOGRAFIA Página - AE2.37
AE2 Sousa, E.P.
1951
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: • Artemisia maderaspatana L. • Bissau, Antula. • Esp. Santo 1512 (Lis. C). • Bissau, Pelubá. • Esp. Santo 1707 (Lis. C). • Erva anual, prostrada, ramificada, dos capinais dos terrenos húmidos ou alagados.
Página - AL.47
AL FAO Forestry Department
1986
Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America
Food and Agriculture Organization - Roma
Obs.: • Emético, expulsão dos vermes redondos dores de estômago.
Página - VE.202
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • Emético, anti-hermético, remédio da tosse, irritação da garganta, constipação,
dores de dentes, febre, anti-séptico e carminativo.
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ASCLEPIAS LINEOLATA SCHLTZ. ASCLEPIADACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ASCLEPIAS LINEOLATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=asclepias+lineolata CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ASCLEPIAS LINEOLATA ARBUSTO DE 0,8 A 1 m DAS SAVANAS DA PLANÍCIE. GABU, ENTRE PITCHE E CANQUELIFÁ. GABU, ENTRE CANQUELIFÁ E BUJUCUNDA. GABU, ENTRE CANJUFA E PIRADA. GABU, PITCHE. ESP.SANTO 3024 (LISC). ESP.SANTO 2728 (LISC) ESP.SANTO 2732 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=asclepias+lineolata BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASCLEPIAS LINEOLATA AE3.44 - VE.123 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ASCLEPIAS LINEOLATA FULA CUPUNCO MANDINGA BAFURMA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ASCLEPIAS LINEOLATA DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ASCLEPIAS LINEOLATA DESCONHECIDAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Dermatoses - parasitárias Suco da planta (que escorre quando aquecida) Gastropatias - tónico amargo Raiz Helmintíases Planta (parte ?) Tóxico - narcótico (apanhar pássaros p/ comer) Raiz
NOTAS COMPLEMENTARES:
1. Países onde, com este nome, se tem vindo a usar em medicina tradicional: África do Sul e Nigéria.
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ASCLEPIAS LINEOLATA SCHLTZ.
ASCLEPIADACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ASCLEPIAS GIGANTEA ANDR. CALOTROPIS PROCERA
ASCLEPIAS LINEOLATA SCHLTZ. DESCONHECIDOS
ASCLEPIAS PROCERA WILLD. CALOTROPIS PROCERA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ASCLEPIAS LINEOLATA ARBUSTO DE 0,8 A 1 m DAS SAVANAS DA PLANÍCIE. GABU, ENTRE PITCHE E CANQUELIFÁ. GABU, ENTRE CANQUELIFÁ E BUJUCUNDA. GABU, ENTRE CANJUFA E PIRADA. GABU, PITCHE. ESP.SANTO 3024 (LISC). ESP.SANTO 2728 (LISC) ESP.SANTO 2732 (LISC).
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=asclepias+lineolata+&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=asclepias+lineolata NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE ASCLEPIAS LINEOLATA FULA CUPUNCO MANDINGA BAFURMA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ASCLEPIAS LINEOLATA DESCONHECIDAS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ASCLEPIAS LINEOLATA DESCONHECIDAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Dermatoses - parasitárias Suco da planta (que escorre quando aquecida) Gastropatias - tónico amargo Raíz Helmintíases Planta (parte ?) Tóxico - narcótico (apanhar pássaros p/ comer) Raíz
BIBLIOGRAFIA Página - AE3.44
AE3 Sousa, E.P.
1952
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.: • Gabu, entre Pitche e Canquelifá. • Esp. Santo 2728 (Lis. C). • Gabu, entre Canquelifá e Bujucunda. • Esp. Santo 2732 (Lis. C). • Gabu, entre Canjufa e Pirada. • Esp. Santo 2940 (Lis. C). • Gabu, Pitche. • Esp. Santo 3024 (Lis. C). • Nomes vernáculos : Fula, «Cupunco»; Mandinga» , «Bafurma».
Página - VE.123
VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.: • Narcótico, vermífugo e estômago.
NOTA COMPLEMENTAR:
1. PAÍSES ONDE, COM ESTE NOME, SE TEM VINDO A USAR EM MEDICINA TRADICIONAL: ÁFRICA DO SUL E NIGÉRIA.
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ASPARAGUS AFRICANUS LAM. LILIACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: ASPARAGUS AFRICANUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=asparagus+africanus CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ASPARAGUS AFRICANUS http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=asparagus+africanus BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASPARAGUS AFRICANUS AH.245 - I.85J - Q.87 - S.131- VD.15 - VE.687
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE NOMES VERNÁCULOS ASPARAGUS AFRICANUS UM-HARARA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ASPARAGUS AFRICANUS ANTÍDOTO ASPARAGUS AFRICANUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO ASPARAGUS AFRICANUS HELMINTÍASES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ASPARAGUS AFRICANUS FOL - RAZ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Genito-uro-nefropatias - diurético Planta Oftalmias - inflamações Raiz Peste Bubónica Planta (associada a outras espécies @) Pneumopatias - tuberculose Planta
NOTAS COMPLEMENTARES: • @ - Nesta fórmula entram: Acacia usambasensis, Fagara olitoria, Grewia plagiophylla, Harrisonia
abyssinica, Phyllanthus sp., Raphanistrocarpus sp.. • Tem sido utilizada em medicina tradicional, para além de na GUINÉ-BISSAU; nos seguintes
países: África do Sul; Moçambique; Nigéria e Senegal. • Na Costa do Marfim utilizam-se os bolbos aquecidos ao fogo e depois espremidos para, com o suco
obtido, se tratarem as otites, por instilação • A Professora Doutora Maria Manuela Van-Dunen informa que se usa em Angola (não foi
possível confirmar, noutra bibliografia que se consultou) no tratamento das gonococcias, sífilis e como diurético.
• Também se usam as Raizes, no vizinho Senegal, nas gonococcias, sífilis e como veneno de flechas. • Na África do Sul usa-se no tratamento da peste bubónica, conjuntamente com as Acacia
usambasensis; Fagara olitoria, Grewia plagiophylla, Harrisonia abyssinica, Phyllanthus sp. e Raphanistrocarpus sp., mas não se conhece a fórmula quantitativa
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
• Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos países: África do Sul; GUINÉ-BISSAU; Moçambique; Nigéria e Senegal.
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ASPARAGUS AFRICANUS
ASPARAGUS AFRICANUS LAM. LILIACEAE
Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA)
AYUR-VEDA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ayur-veda
AYURVÉDICA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-
8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ayurv%c3%89dica+(ci%c3%8ancia+indiana) BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRÁGICO (ANTI-)
DIURÉTICO
GOTA CRÓNICA
HELMÍNTICA (ANTI-)
HEMATÚRIA
LEPRA
MORDEDURAS DAS SERPENTES
REUMATISMO
SIFÍLIS
SIFILÍTICAS (RIZOMAS ANTI-)
TÓXICO (ANTÍDOTOS CONTRA CERTOS) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUDELUAKIMA (EM KIOKO)
ANGOLA: MUIKA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
GUINÉ-BISSAU: UM-HARARA (EM FUTA-FULA)
MOÇAMBIQUE: MUDICOROLI
MOÇAMBIQUE: MUKUSHI
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ASPARAGUS AFRICANUS
LILIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
ASPARAGUS AFRICANUS LAM. ???
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: ASPARAGUS AFRICANUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=asparagus+africanus&btng=pesquisar&meta= http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=asparagus+africanus NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE NOMES VERNÁCULOS
ASPARAGUS AFRICANUS UM-HARARA
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ASPARAGUS AFRICANUS ANTÍDOTO ASPARAGUS AFRICANUS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO ASPARAGUS AFRICANUS HELMINTÍASES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
ASPARAGUS AFRICANUS FOL - RAZ
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Genito-uro-nefropatias - diurético Planta Oftalmias - inflamações Raíz Peste Bubónica Planta (associada a outras espécies @) Pneumopatias - tuberculose Planta
BIBLIOGRAFIA Página - AH.245
AH Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.: • É raramente usado como medicamento • Extracto, no uso nas otites.
Página - S.131
S Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.: • Diurético, lepra, sífilis, reumatismo e gota.
Página - Q.87
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • Contém asparagina. • Antídoto contra certos venenos . • Diurétecas, hematúria e anti-helmíntico.
Página - VD.15
VD Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.: • Anti-sifilítico, anti-hemorrágico. • Veneno de flecha.
Página - YJ.II.283
YJ4 Feijão, R.O.
1961
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462)
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Antídoto contra certos venenos , contra as mordeduras das serpentes, hematúria
e anti-helmíntico.
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Asystasia gangetica (L.) T. Anderson Bas.: Justicia gangetica L. Sin.: A. coromandeliana Nees Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=asystasia+gangetica+%28l.%29+t.+anderson NOTAS: Não tem. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004
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AVICENNIA NITIDA JACQ. VERBENACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: AVICENNIA AFRICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=avicennia+africana AVICENNIA NITIDA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=avicennia+nitida CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: AVICENNIA NITIDA http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=avicennia+nitida http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=avicennia+africana BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AVICENNIA AFRICANA VD.16 AVICENNIA NITIDA AQ.149 - Q.141- VG.443
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE AVICENNIA NITIDA CRIOULO TARRAFE BALANTA PETÁ BIJAGÓ COBACA MANCANHA ÚLE MANDINGA TARAFÔ MANJACO PEBADJE PAPEL BÚLE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSA U:
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AVICENNIA NITIDA DERMATOSES - ABCESSOS AVICENNIA NITIDA GASTROPATIAS - GASTRALGIA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUI NÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AVICENNIA NITIDA FOL
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Adstringente Parte usada ? Enteropatias - diarreias Parte usada ? Genito-uro-nefropatias - gonococcia Parte usada ?
NOTAS COMPLEMENTARES: 1. É uma espécie, fundamentalmente, das zonas alagadas. 2. Tem sido utilizada em medicina tradicional, para além de na GUINÉ-BISSAU, nos seguintes países:
África do Sul; Colômbia, México; República da Guiné e Senegal.
xxxxxxx
AVICENNIA NITIDA
AVICENNIA NITIDA JACQ. VERBENACEAE AVICENNIA NITIDA JACQ. = A. AFRICANA BEAUV. AVICENNIA AFRICANA BEAUV. SIN.: A. NITIDA JACQ. MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABCESSOS
ABCESSOS (SEM INTERVENÇÃO CIRÚRGICA)
ADSTRINGENTE (PODEROSO)
BLENORRAGIA
DIARRÉIA
DIARRÉIA (ANTI-)
DISENTERIAS
HEMORRAGIA
HEMORRAGIA NASAL
HEMORRAGIA UTERINA
HEMORRÁGIA (ANTI-)
LEUCORRÉIA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUNJINGUE [FRUTO] (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: PATU (EM KIMBUNDU)
BRASIL: CIRIUBA
BRASIL: GUAPIRÁ
BRASIL: MANGUE-AMARELO
BRASIL: MANGUE-BRANCO
BRASIL: SIRIUBA
GUINÉ-BISSAU: BÚLE (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: COBACA (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: LÓ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PEBADJE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: PETÁ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PÚLE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: TAROFÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: TARRAFE (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: ÚLE (EM MANCANHA)
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Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=avicennia+nitida&btng=pesquisar&meta= http://search.http//www.sapo.pt.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=avicennia+nitida
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AVICENNIA NITIDA
JACQ. VERBENACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS
AVICENNIA AFRICANA BEAUV. AVICENNIA NITIDA
AVICENNIA NITIDA JACQ. AVICENNIA AFRICANA
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE AVICENNIA NITIDA CRIOULO TARRAFE BALANTA PETÁ BIJAGÓ COBACA MANCANHA ÚLE MANDINGA TARAFÔ MANJACO PEBADJE PAPEL BÚLE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: AVICENNIA NITIDA DERMATOSES - ABCESSOS AVICENNIA NITIDA GASTROPATIAS - GASTRALGIA
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:
AVICENNIA NITIDA FOL
DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER (VER: COMO USAR) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Adstringente Parte usada? Enteropatias - diarreias Parte usada? Genito-uro-nefropatias - gonococcia Parte usada?
BIBLIOGRAFIA Página - AQ.149
AQ Cointe, P.
1947
Arvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira. 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Obs.: • Adstringente poderoso, anti-hemorrágico, anti-diarréiro.
Página - Q.141
Q Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.: • No tratamento das dores abdominais. • Curam os abcessos.
Página - VD.16
VD Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Página 113 de 113
Tenham cuidado : quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.: • Dores do baixo-ventre
Página - VG.443
VG Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.: • Disenterias, diarreias e hemorragias.
Página - YJ.III.031-201
YJ5 Feijão, R.O.
1963
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.: • Na Guiné-Bissau, os Fulas curam os abcessos com isto.
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Azadirachta indica A. Juss. Sin.: Melia Azadirachta L. Sin.: Melia indica (A. Juss.) Brandis Utiliz.: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=azadirachta+indica+a.+juss. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected]
Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004