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Desenvolvendo uma Indústria Nacional de

Tecnologias Limpas

Junho 2013

Workshop CPFL Energia

Wobben Windpower / ENERCON

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Agenda

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• O Desenvovimento da Indústria Nacional de Tecnologias Limpas

• Proinfa

• Novo Modelo do Setor Elétrico e o BNDES

• Mercado e Indústria de Energia Eólica

• Crescimento da Energia Eólica

• Mapa da Indústria Eólica

• Desenvolvimento da Responsabilidade Social com a Indústria Eólica

• Futuro das Energias Renováveis

• Desafios para a Expansão das Fontes Renováveis

• Cases: EUA, Espanha, Portugal, Alemanha e Dinamarca 2

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Proinfa

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• Em 2002 foi instituído o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa) com o objetivo de

aumentar a participação da produção de energia elétrica proveniente das fontes eólica, biomassa

e pequenas centrais hidrelétricas (PCH)

• Foi um importante passo para a indústria nacional, pois se exigiu um índice mínimo de 60% de

nacionalização dos empreendimentos e em contrapartida oferecia PPAs competitivos:

• No caso da indústria eólica, somente a Wobben e poucos fabricantes de componentes

estavam instalados no Brasil nessa época

• O programa viabilizou 119 empreendimentos com capacidade instalada de 2.650 MW (964 MW em

usinas eólicas, 1.152 MW em PCHs e 533 MW em plantas de biomassa - Fonte: Eletrobrás):

• Contribuiu para a formação de uma base industrial local, principalmente da energia eólica, e

ajudou a viabilizar a energia eólica em 2009 através dos leilões de energia nova e a preços

significativamente inferiores as expectativas

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Novo Modelo do Setor Elétrico e o BNDES

• O novo modelo do setor elétrico, criado em 2004, estabeleceu o sistema de leilões para a

contratação de energia e, posteriormente, a instituição do modelo de ICGs para a conexão de usinas

proveniente de fontes renováveis, impulsionaram o mercado de PCHs, biomassa e eólica

• O BNDES através das linhas de crédito de longo prazo, financiamento em reais e dos requisitos de

conteúdo de fabricação nacional (índice de nacionalização de 60% em valor e peso) contribuiu para a

atração de fabricantes internacionais de equipamentos e para nacionalização de tecnologias

• Em 2003, o mercado de energia renovável não

convencional era ainda incipiente no Brasil:

• PCH: era o mercado mais representativo do

momento, com instalações de

aproximadamente 150 MW por ano entre

2001 a 2003

• Biomassa: presente principalmente no

sistema isolado nacional

• Eólica e solar: praticamente inexistente Fonte: ANEEL

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Novas Regras do BNDES e o Impacto na Indústria Nacional

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• Em dezembro de 2012, o BNDES publicou novas regras de conteúdo local para a fabricação de

aerogeradores, a serem implementadas de forma progressiva até Janeiro de 2016 e válida para os

projetos contratados a partir do leilão A-5 de 2011:

• Pás: índice de nacionalização de 60% em peso (tecidos de fibra de vidro com a produção de

tramas e fios produzidas no país)

• Torres: 70% das chapas de aço ou concreto armado, componentes internos (plataformas,

escadas, suportes, parafusos das flanges, etc.), e 60% dos forjados de procedência nacional

• Cubo: montagem, fundidos, carenagem, rolamentos, sistema de acionamento do controle de

passo de procedência nacional

• Nacelle: montagem no Brasil e também pelo menos 12 itens, de uma lista de 24, com

procedência nacional (esta lista vai desde elementos estruturais até anemômetro)

• Com essas novas regras surgiram grandes oportunidades para o desenvolvimento da tecnologia

nacional e de uma grande cadeia de subfornecedores. Por outro lado, existe o desafio de

proporcionar uma demanda que possa manter essa indústria de forma sustentável 5

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Crescimento da Energia Eólica no Brasil

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Fonte: ABEEólica / Aneel / CCEE

235,4 245,6 323,4606,2

931,81.430,5

2.507,2

5.933,4

7.630,1

8.377,78.759,0 8.839,3

0,0

1.000,0

2.000,0

3.000,0

4.000,0

5.000,0

6.000,0

7.000,0

8.000,0

9.000,0

10.000,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Capacidade Instalada (MW) por Contratação

Pré-proinfa Proinfa LER 2009 LER 2010 LFA 2010 LER 2011

A-3 2011 A-5 2011 A-5 2012 Mercado Livre TOTAL

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Component Plant

WEC

Pás

Torre

Hub

Fundição

Status

Operação

Construção

Planejado

Ceará

Fuhrlander

Suzlon

Vestas

Wobben / ENERCON

Aeris Energy Rio Grande do Norte

Wobben / ENERCON

Pernambuco

IMPSA

LM Wind Power / Eolice

Gestamp

Maq. Piratininga

Bahia

Acciona

Alstom

Gamesa

Minas Gerais

Fundição Brasil

Rio de Janeiro

Fundição Brasil

São Paulo

GE Wind

Siemens

Wobben / ENERCON

Tecsis

S.A.W.E. / Engebasa

ICEC - SCS

Rio Grande do Sul

WOEBCKE

(Wobben/ENERCON)

Alstom

IMPSA

Intecnial Erechim

Parana

Flessak Energia Eólica / GBT

Global Blade Technology (GBT)

Brasilsat

Santa Catarina

WEG

INNEO Torres

Tecnomaq

CTZ Eolic Tower

Torrebrás

Aeris Energy

Tecsis

Romi

Voith

Moreno

Mapa da Indústria Eólica

Fonte: ABEEólica e publicações na imprensa

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Desenvolvimento da Responsabilidade Social com a Indústria Eólica

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• Complexo Eólico Santa Clara – Parazinho/RN

• Geração de 290 empregos diretos, capacitação profissional,

melhoria da infraestrutura local (ruas e água potável)

• Complexo Eólico Mangue Seco – Guamaré/RN

• Geração de empregos, trabalhos de comunicação

social e educação ambiental em 8 comunidades,

3 assentamentos e 7 escolas, e campanhas de vacinação

• Parques Eólicos no Estado da Bahia

• 15 mil títulos foram regularizados por empresas de energia eólica. Pelo menos 75 mil pessoas

forma beneficiadas. Cada aerogerador garante uma renda adicional de R$5 mil por ano ao

proprietário do terreno. Foram realizados R$300 milhões de investimento em infraestrutura

viária (Fonte: Jornal da Energia – Junho / 2013) 8

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Matriz Elétrica Atual e Futura

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Expansão da Matriz Elétrica de forma

econômica, limpa e sustentável

• O potencial hidrelétrico para

grandes usinas encontra-se na

região da Amazônia e há forte

pressão de ambientalistas contra

sua exploração

• O país deve estimular o

desenvolvimento das demais

fontes renováveis, considerando a

vocação natural de cada fonte que

irão contribuir para solucionar os

desafios da matriz atual e futura

Fonte: ANEEL

(*) Combustível fóssil e proveniente de processos industriais

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Desafios para a Expansão das Fontes Renováveis

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• Solar

• Preço da energia ainda não é competitivo na geração em grande escala. Contudo, no mercado

de geração distribuída, a energia solar já está se tornando competitiva no país. Será que já

estamos no momento da solar nos leilões?

• Geração intermitente que limita sua expansão em larga escala

• Biomassa e PCH

• Preço da energia deixou de ser um dos mais competitivos no país. Será que essas fontes

atingirão o grid parity ou devemos realizar leilões específicos para estas fontes?

• Geração intermitente que limita sua expansão em larga escala

• Em geral, encontra-se distante da Rede Básica e requer uma solução para sua conexão elétrica

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Desafios para o Aumento das Fontes Renováveis

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• Eólica

• O preço da energia eólica se tornou um dos mais competitivos no Brasil nos últimos anos.

Contudo seu volume ainda é pouco representativo na Matriz Elétrica

• Geração intermitente que limita sua expansão em larga escala

• Em geral, encontra-se distante da Rede Básica e requer uma solução para sua conexão elétrica

• Outras fontes renováveis, como por exemplo, termoelétrica a biogás (dejeto de animais, aterros

sanitários, entre outros), turbinas submersas e maremotriz, ainda não são competitivas para o

aplicação em larga escala. Contudo, estas fontes podem apresentar um futuro promissor e devem

continuar a ser estudas e apoiadas

• Um dos desafios encontrado na maioria das fontes renováveis para sua inserção em larga

escala na matriz é a questão da geração intermitente

• Uma das possíveis soluções é o desenvolvimento de sistemas de armazenagem de energia 11

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Estudos de Casos: Tecnologias do Futuro de Armazenagem de Energia

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• Duke Energy Renewables (Texas – EUA):

• Investiu US$ 44 milhões em um sistema de baterias para armazenamento de energia elétrica,

em parceria com Departamento de Energia dos EUA e o fabricante Xtreme Power

• Potência: 36 MW

• Contribui para a estabilidade de geração da usina eólica Notrees de 153 MW – em operação

desde dezembro 2012

Fonte: RECHARGE e energy.gov

• Massachusetts Institute of Tecnhnology (MIT - EUA)

• O protótipo comercial das baterias de metal líquido deverá estar pronto em 2014 e, dentro de

mais 2 ou 3 anos, deverá se iniciar a produção em massa destes equipamentos

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• Ilhas Canárias – Espanha

• Consórcio entre governo, Endesa e Instituto Tecnológico de Canarias

• Sistema de geração elétrica da ilha é composto por dois reservatórios de água, uma hidrelétrica,

um sistema de bombeamento de água, um parque eólico, e uma termoelétrica a diesel (back-up)

• Hidrelétrica: 4 turbinas Pelton / potência total de

11,32 MW

• Reservatório superior: 500 m3

• Reservatório inferior: 150 m3

• Central de Bombeamento: 2 x 1500 kW + 6 x

500kW – total 6 MW

• Parque eólico: 5 aerogeradores ENERCON

modelo E-70 / potência total 11,5 MW

• Operação em testes prevista para o 2 semestre

de 2013

• Demanda de pico na ilha foi de 7,8 MW em 2010 Fonte: www.goronadelviento.es

Estudos de Casos: Tecnologias do Futuro de Armazenagem de Energia

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• Portugal

• Foi definido o objetivo de ter 60% do consumo de energia elétrica suprido por energias

renováveis até em 2020.

• Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidrelétrico (PNBEPH) abrange novos

empreendimentos hídricos em curso e os reforços de potência

• Um dos objetivos é aproveitar melhor o potencial hídrico e viabilizar o crescimento da eólica

pela introdução de um elemento estabilizador de capacidade reversível nos investimentos

previstos para acomodar a intermitência

• Aumentar em 3.300 MW em capacidade reversível (investimentos hidroelétricos com

bombagem)

Estudos de Casos: Tecnologias do Futuro de Armazenagem de Energia

Fonte: Linhas de orientação para a revisão dos Planos Nacionais de Ação para as Energias Renováveis e para a Eficiência Energética

Versão para discussão pública – Governo de Portugal, Abril 2012. 14

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• Alemanha

• O Governo aprovou um orçamento de Euro 200 milhões em pesquisa e desenvolvimento de

sistema de armazenagem de energia. Quaisquer unidades de armazenamento de energia serão

isentos de encargos setoriais.

• O país tem usinas de demonstração em operação que verificam os benefícios de se usar o

excesso de geração renovável para a produção de hidrogênio para armazenagem de energia e

para a produção de gás metano sintético a ser injetado na rede de distribuição de gás.

• Também estão buscando mecanismos para estimular o utilização de centrais de produção

combinada de calor e eletricidade com capacidade adicional de armazenamento de calor.

Estudos de Casos: Tecnologias do Futuro de Armazenagem de Energia

Fonte: Integrating Variable Renewable Energy in Electric Power Markets: Best Practices from International Experience, NREL – April 2012 15

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• Dinamarca

• Meta do Governo é atingir 50% de energia eólica na matriz energética do país até 2020.

• Medidas para garantir a segurança do sistema face a intermitência da fonte

• Reforçar e expandir o sistema elétrico (interno e externo): criou-se o Nord Pool (Dinamarca,

Noruega, Suécia e Finlandia) e conexão com Europa Central para expandir as possibilidades

trocar/complementar energia controlável com energias renováveis intermitentes.

• Aumento da flexibilidade da geração e operação através das centrais de produção

combinada de calor e eletricidade (quando há muita produção eólica, estas plantas usam a

energia elétrica para produzir, armazenar e distribuir calor), planos para veículos elétricos e

instalação em larga escala de medidores inteligentes.

• Política de preços de energia baixos e até negativo (day-ahead market) nos momentos de

muita geração eólica para incentivar o consumo e reduzir a necessidade de limitações na

geração.

Estudos de Casos: Expansão do Uso de Tecnologias Limpas

Fonte: Integrating Variable Renewable Energy in Electric Power Markets: Best Practices from International Experience, NREL – April 2012 16

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Sazonalidade da Energia Eólica e o Sistema Elétrico no Brasil

Geração Eólica Realizada em 2012 (MW médio)

Fonte: ABEEólica

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Sazonalidade da Energia Eólica e o Sistema Elétrico no Brasil

Fonte: ABEEólica

A “sazonalidade inversa” da eólica representa um aumento virtual da capacidade de

armazenamento das hidrelétricas.

Temos que aproveitar essa complementaridade entre as fontes!

Nota: Eólica PROINFA e armazenamento no NE - Bacia do Rio São Francisco

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Sazonalidade da Energia Eólica e o Sistema Elétrico no Brasil

Fonte: ABEEólica

• Custo do ESS em função do despacho das térmicas

• Sem as Eólicas (linha azul) os encargos seriam maiores

• Em 2012 foram evitados cerca de R$ 1,6 bilhões (diferença entre os gráficos)

• Somente em dezembro foram R$ 500 milhões evitados

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Evolução da Tecnologia de Aerogeradores

97 m 108 m 84 m 138 m

Até que ponto poderá se aumentar o

tamanho do rotor dos aerogeradores a um

valor econômico adequado?

E a altura das torres?

?

?

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OBRIGADO

Eduardo Leonetti Lopes

Diretor de Vendas da Wobben Windpower

Tel. (15) 2101-1716

email: [email protected]

Diretor Adjunto de Infraestrutura da CIESP

Tel.: (11) 3549-3224

Vice Presidente do Conselho de Administração da ABEEólica

(Associação Brasileira de Energia Eólica)

Tel.: (11) 2368-0680

email: [email protected]

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