XII Encontro Gaúcho de Educação Matemática
Inovar a prática valorizando o Professor
Porto Alegre, RS – 10 a 12 de setembro de 2015
O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA CRÍTICA
Camila da Silva Nunes
Universidade Luterana do Brasil - ULBRA [email protected]
Arno Bayer
Universidade Luterana do Brasil - ULBRA [email protected]
Resumo: O artigo apresenta um recorte do projeto de doutorado que está em desenvolvimento e tem como objetivo investigar se a utilização de um iBook no Ensino Superior, especificamente na disciplina de Estatística Aplicada à Administração, pode proporcionar uma Aprendizagem Significativa Crítica em relação à aprendizagem de Estatística. A investigação está alicerçada na Teoria da Aprendizagem Significativa Crítica, na Educação Estatística Crítica e no uso das Tecnologias da Comunicação e Informação no ensino. O iBook será elaborado pelos pesquisadores e implementado com os alunos, valendo-se a pesquisa de entrevistas, mapas conceituais, diagramas vê, questionários, opiniões e discussões coletivas, sendo que os dados serão interpretados e analisados com base no referencial teórico, com a intenção de contribuir para uma Aprendizagem Significativa Crítica, voltada para uma Educação Estatística Crítica, por meio de recursos tecnológicos.
Palavras-chave: Educação Estatística Crítica. Aprendizagem Significativa Crítica. Tecnologias da Comunicação e Informação.
1. Introdução
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) estão disponíveis para a
humanidade, desde que o homem começou a escrever nas paredes das cavernas. Ao longo
dos anos, essas tecnologias foram sendo aperfeiçoadas nos mais diversos segmentos
sociais, como por exemplo: no trabalho, no lazer, na educação, dentre outros. Atualmente,
as TIC são características fundamentais de progresso e globalização entre os povos.
(COSTA, 2002).
As Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTIC) estão desafiando a
humanidade pelas modificações econômicas, sociais e políticas, em um processo
acelerado. Dessa forma, segundo refere Rocha (2011, p. 2), “para melhor observarmos os
impactos das tecnologias na cultura da contemporaneidade devemos perceber a educação
como um processo complexo, inacabado e em permanente transição.”
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Tendo em vista as mudanças que vêm ocorrendo na sociedade, decidimos pesquisar
sobre o uso de tecnologias nas aulas de Estatística, por meio da elaboração e
implementação de um iBook (livro digital), para ensinar Estatística aos alunos do curso de
Administração de Empresas, visando a uma Aprendizagem Significativa Crítica do
conteúdo a ser estudado.
2. Aprendizagem Significativa Crítica
Inicialmente, a Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS) foi desenvolvida por
Ausubel e este alicerçou-se em um ponto de vista cognitivo, enfatizando que são
necessárias duas condições para que a aprendizagem ocorra de forma significativa: (a)
disposição do aluno para aprender e (b) o material didático desenvolvido deve ser
potencialmente significativo para o aluno, além de ser construído a partir dos seus
conhecimentos prévios.
Posteriormente, a TAS recebeu contribuições de Novak, Gowin e Moreira, dentre
outros pesquisadores que acabaram trazendo, de certa forma, uma visão humanista acerca
da teoria, na qual o conhecimento humano está integrado aos pensamentos, sentimentos e
ações do indivíduo. Dando continuidade às pesquisas relacionadas à TAS, o pesquisador
Marco Antonio Moreira acrescentou-se à teoria o que ele denomina de Aprendizagem
Significativa Crítica, da qual vamos tratar a seguir.
Dessa forma, Aprendizagem Significativa Crítica, segundo afirma Moreira (2014,
p. 226), “é aquela perspectiva que permite ao sujeito fazer parte de sua cultura e, ao mesmo
tempo, estar fora dela”. Essa assertiva expressa que, em função das necessidades impostas
pelo mundo contemporâneo, adquirir novos conhecimentos de maneira significativa não é
suficiente, por isso, além de adquirir os conhecimentos de modo significativo, é necessário
obtê-los criticamente.
Em vista desse aspecto, a Aprendizagem Significativa Crítica, criada e divulgada
por Moreira, trata “de uma perspectiva antropológica em relação às atividades de seu grupo
social que permite ao indivíduo participar de tais atividades, mas, ao mesmo tempo,
reconhecer quando a realidade está se afastando tanto que não está mais sendo captada pelo
grupo.” (MOREIRA, 2014, p. 226).
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Em sua obra, Moreira (2008, p. 55) destaca-se que “ao mesmo tempo em que é
preciso viver nessa sociedade, integrar-se a ela, é necessário também ser crítico dela,
distanciar-se dela e de seus conhecimentos quando ela está perdendo o rumo.” Nesse
sentido, é por intermédio da Aprendizagem Significativa Crítica conforme ressalta Moreira
(2010, p. 7) “que o aluno poderá fazer parte de sua cultura e, ao mesmo tempo, não ser
subjugado por ela, por seus ritos, mitos e ideologias”.
Deste modo, a construção de uma Aprendizagem Significativa Crítica, conforme
observa Moreira (2010, p. 4), implica, também, a capacidade de “aprender a aprender, que
permitirá à pessoa lidar frutiferamente com a mudança, e sobreviver”. E por uma questão
de sobrevivência, faz-se necessário mudar o foco da aprendizagem e do ensino que busca
facilitá-la. De acordo com a lição de Moreira (2010, p. 20), o foco da aprendizagem
deveria estar na Aprendizagem Significativa Crítica que:
[…] permitirá ao sujeito fazer parte de sua cultura e, ao mesmo tempo, estar fora dela, manejar a informação, criticamente, sem sentir-se impotente frente a ela; usufruir a tecnologia sem idolatrá-la; mudar sem ser dominado pela mudança; viver em uma economia de mercado sem deixar que este resolva sua vida; aceitar a globalização sem aceitar suas perversidades; conviver com a incerteza, a relatividade, a causalidade múltipla, a construção metafórica do conhecimento, a probabilidade das coisas, a não dicotomização das diferenças, a recursividade das representações mentais; rejeitar as verdades fixas, as certezas, as definições absolutas, as entidades isoladas.
Para isso, sugere-se que, no ensino, sejam observados os princípios facilitadores de
uma Aprendizagem Significativa Crítica, elaborados e destacados por Moreira (2000,
2008, 2010, 2011), os quais enfatizamos a seguir.
1. Aprender que aprendemos a partir do que já sabemos. (Princípio do conhecimento
prévio).
2. Aprender/ensinar perguntas ao invés de respostas. (Princípio da interação social e do
questionamento).
3. Aprender a partir de distintos materiais educativos. (Princípio da não centralidade do
livro de texto).
4. Aprender que somos perceptores e representadores do mundo. (Princípio do aprendiz
como perceptor/representador).
5. Aprender que a linguagem está totalmente implicada em quaisquer e em todas as
tentativas humanas de perceber a realidade. (Princípio do conhecimento como linguagem).
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6. Aprender que o significado está nas pessoas, não nas palavras. (Princípio da consciência
semântica).
7. Aprender que o ser humano aprende corrigindo seus erros. (Princípio da aprendizagem
pelo erro).
8. Aprender a desaprender, a não usar conceitos e estratégias irrelevantes para a
sobrevivência. (Princípio da desaprendizagem).
9. Aprender que as perguntas são instrumentos de percepção e que definições e metáforas
são instrumentos para pensar. (Princípio da incerteza do conhecimento).
10. Aprender a partir de distintas estratégias de ensino. (Princípio da não utilização do
quadro-de-giz).
11. Aprender que simplesmente repetir a narrativa de outra pessoa não estimula a
compreensão. (Princípio do abandono da narrativa).
Conforme observa Moreira (2011, p. 177), “Na sociedade contemporânea, não tem
sentido adquirir conhecimentos, ainda que significativamente, sem questionar esses
conhecimentos.” Pois o conhecimento humano é construído em grande escala e muda
rapidamente. Deste modo, “Aprender de maneira significativa e crítica permitirá ao
aprendiz lidar não só com a quantidade e com as incertezas do conhecimento, mas também
com as incertezas e mudanças da vida contemporânea.” (MOREIRA, 2011, p. 177).
3. Educação Estatística Crítica
O termo Educação Estatística Crítica surgiu, pela primeira vez, por meio do
pesquisador Celso Ribeiro Campos, em 2007, na sua tese de doutoramento. Da sua
pesquisa emergiu o termo Educação Estatística Crítica, que se associou a três ideias no
Ensino de Estatística: liberdade individual, ética e justiça social. (SAMPAIO, 2010).
Conforme Sampaio (2010, p. 52):
[...] estas três ideias vêm sendo incentivadas pela: valorização do conhecimento reflexivo e a preparação do estudante para interpretar o mundo, praticar o discurso da responsabilidade social e a linguagem crítica; pela desierarquização e democratização do ambiente pedagógico de sala de aula; pelos projetos com a problematização e tematização do ensino; pelo trabalho com dados reais, contextualizados; pelo estimulo ao debate e ao diálogo.
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A ideia de Educação Estatística Crítica, segundo leciona Campos (2007 p.
108), é “[...] congregar os objetivos da Educação Estatística com os da Educação
Crítica, de forma a produzir uma pedagogia democrática, reflexiva, engajada em
sua função maior de responsabilidade social para com os educandos.”
Dessa forma, a Educação Estatística Crítica deve ser contextualizada e,
conforme defende Campos (2007, p. 109), deve ocorrer “[...] dentro de um
ambiente mais humanista, de mais diálogo, mais comprometido com princípios
democráticos e de cidadania.”
Uma Educação Estatística que se proponha a seguir os princípios da Educação
Crítica, segundo evidencia Campos (2007) e Campos, Wodewotzki e Jacobini (2013), deve
envolver aspectos tais como:
1. Problematizar o ensino, trabalhar a Estatística por meio de projetos, valendo-se dos
princípios da modelagem matemática.
2. Permitir aos alunos que trabalhem individualmente e em grupos.
3. Utilizar exemplos reais, trabalhar com dados reais, sempre contextualizados dentro de
uma realidade condizente com a realidade do aluno.
4. Favorecer e incentivar o debate e o diálogo entre os alunos e com o professor.
5. Desierarquizar o ambiente de sala de aula, assumir uma postura democrática de trabalho
pedagógico, delegar responsabilidades aos alunos.
6. Incentivar os alunos a analisar e interpretar os resultados, valorizar a escrita.
7. Tematizar o ensino, ou seja, privilegiar atividades que possibilitem o debate de questões
sociais e políticas relacionadas ao contexto real de vida dos alunos.
8. Promover julgamentos sobre a validade das ideias e das conclusões, fomentar a
criticidade e cobrar dos alunos o seu posicionamento perante os questionamentos
levantados nos debates, compartilhando com a classe suas justificativas e conclusões.
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9. Preparar o aluno para interpretar o mundo, praticar o discurso da responsabilidade
social, incentivar a liberdade individual e a justiça social, engajar os alunos em uma missão
maior de aperfeiçoar a sociedade em que vivem.
10. Utilizar bases tecnológicas no ensino, valorizando e desenvolvendo competências de
caráter instrumental para o aluno que vive em uma sociedade eminentemente tecnológica.
11. Valorizar o conhecimento reflexivo em conjunto com o conhecimento tecnológico para
o desenvolvimento de uma consciência crítica sobre o papel da Estatística no contexto
social e político no qual o estudante se encontra inserido.
12. Adotar um ritmo próprio, um timing flexível para o desenvolvimento dos temas.
13. Combinar o conhecimento produtivo e diretivo.
14. Evidenciar o currículo oculto, debater o mesmo com os estudantes, permitindo que eles
participem das decisões tomadas e do controle do processo educacional.
15. Avaliar constantemente o desenvolvimento do raciocínio, do pensamento e da literatura
estatística.
16. Desmistificar o processo de avaliação do aluno, permitindo que ele participe das
decisões e assuma responsabilidades sobre esse processo.
Os autores destacam que existem três princípios básicos que podem possibilitar o
engajamento dos professores na prática educativa proposta por eles. Segundo sustenta
Campos (2007), esses princípios são: (I) Contextualizar os dados de um problema
estatístico, preferencialmente utilizando dados reais; (II) Incentivar a interpretação e
análise dos resultados obtidos e (III) Socializar o tema, ou seja, inseri-lo em um contexto
político/social e promover debates sobre as questões levantadas.
Assim, corroborando a visão desses autores, também compreendemos que o
objetivo de ensinar Estatística, conforme argumenta Campos (2007, p. 110):
[...] deve sempre estar acompanhado do objetivo de desenvolver a criticidade e o engajamento dos estudantes nas questões políticas e sociais relevantes para a sua realidade como cidadãos que vivem numa sociedade democrática e que lutam por justiça social em um ambiente humanizado e desalienado.
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Desse modo, em vista desse contexto, entendemos que é fundamental propiciar
discussões sobre a Estatística, principalmente aquela voltada para uma Educação Crítica.
Salientamos, ainda, as possibilidades e potencialidades que as ferramentas tecnológicas
podem trazer para uma Educação Estatística Crítica, servindo como facilitadoras da
aprendizagem.
4. Tecnologias da Comunicação e Informação – TIC
Atualmente, estamos presenciando um período jamais experimentado pela
sociedade, onde as novas descobertas impulsionam a economia e auxiliam na vida das
pessoas. Nesse sentido, as Novas Tecnologias da Comunicação e Informação (NTIC), além
de serem integradoras, tornaram mais prático o dia a dia da população (COSTA, 2014).
As tecnologias educativas, segundo afirma Couvaneiro (2014, p. 15), “ficaram
marcadamente alteradas com o aparecimento da internet (e de tudo o que nela cabe), mas
também desde que o seu acesso se tornou mais fácil, mais rápido e mais imediato.” No
entanto, Mercado (2002, p. 163), ao observar esse panorama, ressalta que:
Precisamos estar conscientes de que não é somente a introdução da tecnologia, dos computadores, que trará mudanças na aprendizagem dos alunos. Os computadores, a internet e os softwares são ferramentas ricas em possibilidades que contribuem para a melhoria do nível de aprendizagem, desde que haja uma reformulação no currículo, que se criem novas metodologias, se repense qual o significado da aprendizagem.
Em consonância com as ponderações de Mercado (2002), Costa (2014, p. 30)
também ressalta que “[...] a informática aplicada aos processos educacionais pode oferecer
um caminho de mudanças para a velha escola. É claro que nunca como “salvadora da
pátria”, porém como mais uma ferramenta a serviço dos professores.”
Dessa forma, acreditamos que essas ferramentas tecnológicas podem servir como
facilitadoras para uma Aprendizagem Significativa Crítica do conteúdo de Estatística. Por
isso, propomos, neste artigo, a elaboração e implementação de iBook, com alunos do
Ensino Superior, que cursam disciplinas voltadas para a área de Estatística.
Oportuno neste momento, uma pergunta. Mas, afinal, o que é um iBook? O iBook é
um aplicativo da Apple, que serve para realizar a leitura de livros digitais. Conforme
leciona Couvaneiro (2014, p. 23), os “iBooks são livros multimídia digitais interativos que
permitem incluir vários tipos de exercícios com feedback e correção imediata”.
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Já o iBooks Author é um recurso tecnológico da Apple que o professor pode
utilizar para criar os seus próprios livros interativos e organizar suas aulas ou unidades
didáticas. Segundo destacam Baig e LeVitus (2014, p. 222), a Apple apresentou “um
software gratuito para o Mac, chamado iBooks Author, para encorajar os professores e
outros profissionais a produzirem seus próprios livros interativos para o ensino.” Cabe
salientar, que a palavra Mac, referida pelos autores, significa o computador ou notebook da
Apple.
Pesquisas realizadas por Couvaneiro (2014, p. 22) ressaltam que “a Apple inc.
(Apple) apresenta o iPad como sendo o tablet ideal para a educação, sendo capaz de
transformar não só o ensino como a aprendizagem”. É importante ressaltar, ainda, que os
iBooks (livros eletrônicos da Apple) podem ser lidos no iPad, por meio do aplicativo
iBooks que pode ser obtido gratuitamente na App Store e vem com acesso à iBookstore da
Apple, que é um lugar convidativo para navegar e comprar livros 24 horas por dia. (BAIG
E LEVITUS, 2014).
A seguir, consideramos algumas vantagens na utilização do iBook, que são
destacadas por Baig e LeVitus (2014, p. 214):
1. Sem restrições de peso ou volume: Você pode carregar quantos iBooks quiser quando
for viajar, sem ter que carregar peso em excesso.
2. Fontes flexíveis e tamanho do tipo: Com os e-books, ou o que a Apple prefere chamar
de iBook, você pode mudar o tamanho do texto e das fontes dinamicamente – bem útil para
pessoas com baixa acuidade visual.
3. Obter o significado de uma palavra imediatamente: Não é mais necessário pesquisar em
um dicionário físico. Você pode buscar uma palavra desconhecida imediatamente.
4. Pesquisar com facilidade: Precisa pesquisar um determinado assunto? Digite o termo
que está procurando e encontre cada menção ao assunto no livro que você está lendo.
5. Resultados da Pesquisa
A presente pesquisa está em desenvolvimento e requer estudos mais avançados
sobre a Teoria da Aprendizagem Significativa Crítica, a Educação Estatística Crítica e o
uso de tecnologias no curso de Administração de Empresas, especificamente na disciplina
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de Estatística Aplicada à Administração. Partindo dessas considerações, pretendemos
trabalhar com alunos do Ensino Superior, objetivando implementar e investigar a utilização
de um Ibook na aprendizagem da Educação Estatística Crítica, verificando como a
utilização desse recurso pode contribuir para uma Aprendizagem Significativa Crítica
desse conteúdo.
6. Referências
BAIG, Edward C.; LEVITUS, Bob “Dr. Mac”. iPad para leigos. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2014.
COSTA, Ivanilson. Novas tecnologias e aprendizagem. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2ª edição, 2014.
CAMPOS, Celso Ribeiro; JACOBINI, Otávio Roberto; WODEWOTZKI, Maria Lúcia Lorenzetti. Educação Estatística: Teoria e prática em ambientes de modelagem matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2ª edição, 2013. (Coleção Tendências em Educação Matemática.)
COUVANEIRO, Sílvia Roda. iPad na aula de Língua Inglesa: tecnologias móveis para desenvolver a comunicação oral. Dissertação de mestrado. Universidade de Lisboa, 2014.
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió: EDUFAL, 2002.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa Crítica. Atas do III Encontro Internacional sobre Aprendizagem Significativa, Lisboa (Peniche), 2000.
MOREIRA, Marco Antonio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem Significativa: condições para ocorrência e lacunas que levam a comprometimentos. São Paulo: Vetor, 2008.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa Crítica. Porto Alegre: Instituto de Física da UFRGS. 2ª edição, 2010.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 2014.
ROCHA, Termisia Luiza. Percepção do professor acerca do uso das mídias e da tecnologia na prática pedagógica. Cadernos da FUCAMP, v.10, n.13, p.1-10, 2011.