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Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

2 demonstrações financeiras

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Demonstrações Financeiras – a Sintaxe

das Contas

Capada Obra

Após as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638/2007, são estas das DEMONSTRAÇÕES FINANCIERAS que a Lei nº6.404/76 prevê e normatiza:

- Balanço Patrimonial;

- Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados;

Demonstração do Resultado do Exercício;

- Demonstração dos Fluxos de Caixa; - Demonstração do Valor Adicionado.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.1 Quantas...

Capada Obra

Obs.: Essa demonstração é conceituada pelas Normas Brasileiras de Contabilidade, mais precisamente a NBC T 3.5, que também dispõe sobre os elementos de sua composição.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.1 Quantas...

8.1.1 Demonstração das Mutações do PL

Capada Obra

Demonstra o patrimônio da entidade. É elaborado no encerramento de cada exercício.

Poder-se-ia conceituá-lo como a relação nominal de todos os componentes de certo patrimônio, com seus valores finais, no último dia do exercício social.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.2 Como, quando e por quê

8.2.1 Balanço Patrimonial

Capada Obra

A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados (DLPA) expressa a composição do lucro ou prejuízo da entidade, seus “dispositivos de entrada e de saída”.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.2 Como, quando e por quê

8.2.2 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)

Capada Obra

Essa demonstração financeira retrata o montante de receitas e despesas ocorridas na entidade durante o exercício.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.2 Como, quando e por quê

8.2.3 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)

Capada Obra

De forma reduzida, essa demonstração registra a origem do dinheiro que entrou nos cofres da empresa e o destino do que saiu. Ela apresenta também o resultado financeiro, evidenciando os saldos inicial e final do período levantado.

A DFC pode ser feita em qualquer fase do exercício, dependendo da necessidade ou interesse momentâneo, posto tratar-se de importante instrumento de uso gerencial.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.2 Como, quando e por quê

8.2.4 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

Capada Obra

A DVA é um demonstrativo destinado a evidenciar, de forma resumida, dados e informações atinentes à riqueza gerada pela entidade em determinado período, bem como sua forma de distribuição.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.2 Como, quando e por quê

8.2.5 Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

Capada Obra

A DMPL evidencia as variações ocorridas com as contas do Patrimônio Líquido, tais como: saldos iniciais e ajustes de exercícios anteriores, aumentos de capital e reversões de reservas.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.2 Como, quando e por quê

8.2.6 Demonstração das Mutações do PL (DMPL)

Capada Obra

Doar é sua “alcunha de família”. “O fim especial desta” é identificar as modificações ocorridas na estrutura financeira da empresa, via Capital Circulante Líquido, além de outras que não transitam pelo CCL.

Capítulo 8Demonstrações Financeiras – a Sintaxe das Contas

8.2 Como, quando e por quê

8.2.7 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR)

Capítulo 6 – BP e DRE – Aspectos Contábeis, Legais e Societários

Conteúdo do Balanço – até o exercício de 2007Conteúdo do Balanço – até o exercício de 2007

Balanço PatrimonialBalanço Patrimonial

Ativo Passivo

Ativo Circulante Passivo Circulante

Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo

Ativo Permanente dividido em: Resultado de Exercícios Futuros

Investimentos Patrimônio Líquido, dividido em:

Ativo Imobilizado Capital Social

Diferido Reservas de Capital

Reservas de Reavaliação

  Reservas de Lucro

  Lucros (ou Prejuízos) Acumulados

Conteúdo do Balanço – válido para o exercício de 2008Conteúdo do Balanço – válido para o exercício de 2008

Balanço PatrimonialBalanço Patrimonial

Ativo Passivo

Ativo Circulante Passivo Circulante

Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo

Ativo Permanente dividido em: Resultado de Exercícios Futuros

Investimentos Patrimônio Líquido, dividido em:

Imobilizado Capital Social

Intangível Diferido Reservas de capital

  Ajustes de avaliação patrimonial

  Reservas de Lucro

  Prejuízos) Acumulados(se houver)

A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA 449/2008

•       Art. 178.•         § 1º No ativo, as contas serão dispostas

em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

•              I - ativo circulante; e (Incluído pela Medida Provisória nº 449, de 2008)

•         II - ativo não-circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. 

A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA 449/2008

•            § 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:

•         I - passivo circulante; •         II - passivo não-circulante; e

(Incluído pela Medida Provisória nº 449, de 2008)

•         III - patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.      

Conteúdo do Balanço – a partir do exercício de 2009Conteúdo do Balanço – a partir do exercício de 2009

Balanço PatrimonialBalanço Patrimonial

Ativo Passivo

ATIVO CIRCULANTE Passivo Circulante

ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE

Realizável a longo prazo

Investimentos Patrimônio Líquido, dividido em:

Imobilizado Capital Social

Intangível Reservas de capital

  Ajustes de avaliação patrimonial

  Reservas de Lucro

  Prejuízos) Acumulados(se houver)

ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL: Caixa 21.000,00 Bancos conta Movimento 12.000,00 Aplicações financeiras diárias 2.000,00 OUTROS CRÉDITOS ICMS a recuperar..................................................... 5.000,00 CLIENTES Duplicatas a receber 15.000,00 ESTOQUES Mercadorias 30.000,00 DESPESAS ANTECIPADAS Alugueis a vencer 3.000,00 Seguros a vencer 2.000,00

TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 90.000,00

BALANÇO PATRIMONIALBALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Adiantamento a diretores 2.000,00INVESTIMENTOS Ações e Participações 3.000,00 Imóveis não de uso 40.000,00 IMOBILIZADO Móveis e utensílios 20.000,00 Máquinas e equipamentos 10.000,00 Veículos 30.000,00 INTANGÍVEL Marcas e patentes 20.000,00

TOTAL DO ATIVO 215.000,00

BALANÇO

BALANÇO

CIRCULANTE Salários a pagar...............................................................30.000,00 Impostos a recolher...................................... 10;.000,00 Fornecedores 14.000,00 Duplicatas a pagar x2 10.000,00PASSIVO NÃO CIRCULANTEEmpréstimos bancários 20.000,00 Duplicatas a pagar em X3 Receitas Antecipadas 6.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social. 80.000,00 Reservas de capital 15.000,00 Ajustes de avaliação patrimonial................................... 10.000,00 Reservas de lucros........................................................ 20.000,00TOTAL DO PASSIVO 215.000,00

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

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RECEITA BRUTA DAS VENDAS .........................150.000,00

DEDUÇÕES DAS VENDAS: ................................ (43.400,00)Vendas anuladas.................................................... 10.000,00Descontos incondicionais concedidos.....................10.000,00ICMS sobre vendas ........................ ................ 19.500,00

PIS/PASEP.......................................................... 1.300,00

COFINS......................................................................2.600,00

= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA..................106.600,00Custo das Mercadorias Vendidas -CMV -- *........ (70.000,00 ) = LUCRO OPERACIONAL BRUTO........................36.600,00

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DESPESAS OPERACIONAIS: ............................. (16.600,00)Despesas de vendas: ............................................... 5.000,00 Despesas financeiras ................................................ 8.600,00Receitas financeiras ................................................. (5.000,00)Despesas administrativas: ......................................... 8.000,00

=RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO ..............20.000,00Provisão para Contribuição Social: 10%.................... (2.000,00)Provisão para imposto de renda: ....20%................... (4.000,00)

= RESULTADO DO EXERCÍCIO APÓS O IR (LAPIR) .......14.000,00

Participações: ........................................................... (4.000,00)

= LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ....................... 10.000,00

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ATIVIDADES EMPRESARIAIS – FLUXOS DAS OPERAÇÕES

\

Segundo a natureza: > OPERAÇÕES > FINANCIAMENTOS

> INVESTIMENTOS

Atividades Empresariais

1.1 Administração Financeira nas Empresas1.1 Administração Financeira nas Empresas

Atividades de operações: existem em função do negócio da empresa.Objetivam proporcionar retorno adequado para os investimentos feitos pela empresa. Ou seja, geram lucro ou prejuízo; seus efeitos se refletem no resultado do exercício.Ex. Compras de mercadorias ou matérias-primas Vendas Salários Aluguel

Segundo a natureza:

AINDA AS ATIVIDADES DA EMPRESA E SUA CLASSIFICAÇÃO:

As atividades operacionais geram receitas e despesas operacionais antes das despesas financeiras. São de natureza comercial, produtiva e administrativa.

As atividades não operacionais geram receitas e despesas financeiras e receitas e despesas não operacionais.

OBS. O IR e a CSLL, bem como as participações nos resultados são calculados após os resultados das atividades operacionais e não operacionais.

Atividades Empresariais

Atividades de investimentos: relativas a aplicações de recursos em caráter temporário ou permanente, para dar suporte às atividades operacionais

Ex.Compra de máquinas e equipamentos Integralização de capital em outras empresas Aplicações financeiras de curto e longo prazos

Segundo a natureza:

Atividades Empresariais

Atividades de financiamentos: refletem os efeitos das decisões tomadas sobre a forma de financiamento das atividades de operações e de investimentos.

São classificáveis no passivo exigível (circulante e não circulante) e no patrimônio líquido.Ex.Captação de empréstimos bancários Emissão de debêntures Integralização de capital da empresa

Segundo a natureza:

PAUSA PARA EXERCÍCIO

• SUPONHA QUE VOCÊ É CANDIDATO À VAGA DE ADMINSITRADOR FINANCEIRO DA EMPRESA CAUTELOSA S.A.

• COMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR, O DIRETOR GERAL PROPÕS-LHE ESTE EXERCÍCIO:

PAUSA PARA EXERCÍCIO

• A EMPRESA , NO ENCERRAMENTO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL, APRESEENTOU AS SEGUINTES CONTAS E RESPECTIVOS SALDOS:

PAUSA PARA EXERCÍCIO

• Compras de mercadorias.....R$750.000,00• Aplicações em RDB............ R$ 50.000,00• Compra de ações no mercado R$30.000,00• Aquisição de computadores..R$12.000,00 • Pagamento de salários.........R$240.000,00• Vendas a prazo.................. R$800.000,00• Vendas à vista..................... R$450.000,00• Compra de veículos............ R$ 35.000,00• Compra de matéria-prima....R$50.000,00• Água, luz e telefone........... R$ 5.000,00• Comissões a vendedores R$ 25.000,00

PAUSA PARA EXERCÍCIO

• Materiais de expedientes.....R$ 5.000,00• Aplicações em RDB............ R$ 50.000,00• Integralização de capital • da empresa R$50.000,00• Emissão de debêntures ..R$20.000,00 • Aluguéis do período ......... R$24.000,00• Descontos de duplicatas... R$ 150.000,00• Comissões a vendedores R$ 25.000,00• Propaganda e publicidade. R$ 15.000,00• Empréstimo bancário ....R$150.000,00

PAUSA PARA EXERCÍCIO

• CALCULAR:

• VALOR DAS OPERAÇÕES

• DOS INVESTIMENTOS

• DOS FINANCIAMENTOS

Demonstração dos Fluxos de Caixa –

o Ir e Vir da Moeda

Demonstração do Fluxo de Caixa

RECEBIMENTOSRECEBIMENTOS

Vendas a vista

Cobranças

Descontos Dupl.

Rec. Financeiras

Aporte de Capital

Empréstimos

Outros

CAIXA

FLUXO DE CAIXA PAGAMENTOSPAGAMENTOS

Fornecedores

Pessoal

Governo

Desp. Financeiras

Pgto. Dividendos

Pgto.Empréstimo

Outros

Capada Obra

Semanticamente, o termo “fluxo”, entre tantas acepções, significa passagem, movimento, ato de fluir.

O Fluxo de Caixa, por seu turno, é uma ferramenta contábil, internacionalmente conhecida e adotada há tempos no Brasil, não obstante sua entrada recente no elenco das demonstrações financeiras obrigatórias.

Destina-se a registrar a movimentação do dinheiro da entidade, em determinado período.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.1 O Sentido do Fluxo

Capada Obra

Chama-se, assim, Fluxo de Caixa, ou, mais recentemente, “demonstração dos fluxos de caixa”, conforme estabelece o texto legal.

Tal denominação por certo objetiva dar ao usuário entendimento imediato sobre o real conteúdo do demonstrativo, “o dinheiro em si mesmo”.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.1 O Sentido do Fluxo

Capada Obra

De forma resumida, essa demonstração registra a origem do dinheiro que entrou nos cofres da empresa e o destino do que saiu.

Ela apresenta também o resultado financeiro, evidenciando os saldos inicial e final do período levantado.

A DFC pode ser feita em qualquer fase do exercício, dependendo da necessidade ou interesse momentâneo, posto tratar-se de importante instrumento de uso gerencial.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.2 Composição/Destinação

Capada Obra

O Fluxo de Caixa pode ser levantado a cada dia, para fins de acompanhamento e controle das disponibilidades e demandas imediatas.

Esse serviço pode ser executado pela área financeira, mais precisamente, a tesouraria, por ser o departamento detentor dos dados instantâneos da movimentação monetária da empresa.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.3 Fluxo de Caixa Diário

Capada Obra

Mais abrangente do que o acompanhamento diário é o fluxo de caixa mensal.

A movimentação retratada em períodos mais amplos terá correspondência com os balancetes mensais, gerados pelo departamento contábil, no que tange a recebimentos e gastos.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.4 Fluxo de Caixa Mensal

Capada Obra

Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V (...) desta lei indicarão, no mínimo (...):

I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando—se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:

a) das operações;

b) dos financiamentos; e

c) dos investimentos.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.5 Composição da Demonstração dos Fluxos de Caixa

Capada Obra

Diz respeito aos recebimentos e pagamentos que têm como portas de entrada e saída as contas de resultado e, como tais, consignados na DRE por seu último saldo no final do exercício.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.5 Composição da Demonstração dos Fluxos de Caixa

35.5.1 Fluxo da Operações

Capada Obra

O trânsito do dinheiro pelas vias dos financiamentos tem parada final nas contas do Passivo, particularmente em seus subgrupos Circulante, Exigível a Longo Prazo e Patrimônio Líquido.

Tal fato reforça o entendimento dos que classificam o passivo como fonte de recursos.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.5 Composição da Demonstração dos Fluxos de Caixa

35.5.2 Fluxo dos Financiamentos

Capada Obra

A movimentação financeira própria desse grupo localiza-se no Ativo Realizável a Longo Prazo e no Ativo Permanente.

Ali registram-se as entradas de valores referentes às vendas de bens já ativados e pagamentos relativos aos novos investimentos assumidos pela empresa.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.5 Composição da Demonstração dos Fluxos de Caixa

35.5.3 Fluxo dos Investimentos

Capada Obra

A construção do relatório dos fluxos de caixa é realizada com base nos dados do Balanço Patrimonial, DRE e até da DOAR, ou pela movimentação das contas que integram o subgrupo do Ativo Circulante, denominado “disponível” ou “disponibilidades”.

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.6 Elaboração do Relatório

Demonstração do Fluxo de CaixaIntegração

• Balanço Patrimonial

– É uma demonstração estática do Ativo, Passivo e do

Patrimônio Líquido em determinada data.

– É como se fosse tirada uma fotografia da situação

patrimonial.

– Não se observa por meio do balanço a evolução das contas,

mas sim o saldo no início e o saldo final do período.

• Demonstração do Resultado do Exercício

– É uma demonstração dinâmica que informa os resultados

das operações ocorridas ao longo de determinado período

de tempo

Demonstração do Fluxo de Caixa

Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados• A DLPAc é o instrumento de integração entre a DRE e o BP.

– Apenas uma parte do lucro é distribuída para os proprietários da

empresa em forma de dividendos. A maior parcela, normalmente, é

retida na empresa e reinvestida no negócio.

– Essa transação é evidenciada no DLPA, antes de ser indicada no

BP.

• Da DRE extrai-se o LL;

• Transporta-se para a DLPAc para ser efetuada a distribuição;

• O que fica retido é transportado para o BP, no grupo PL,

havendo assim mais uma fonte de origem de recursos para ser

aplicada no ativo.

Capada Obra

Período X2 – OFICINA E AUTOPEÇAS SUCATÃO

Saldo inicial em X2...............................................30.000,00

Entradas (fontes)

Recebimento de vendas.................(FO) 190.000,00

Empréstimos bancários..................(FF) 50.000,00

Integralização de capital................(FF) 30.000,00

Prestação de serviços...................(FO) 40.000,00

Venda de imobilizados...................(FI) 10.000,00

Total das entradas............................................320.000,00

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.7 Modelo da Demonstração dos Fluxos de Caixa

Capada Obra

Saídas (aplicações)

Aquisições de móveis e utensílios..... (FI) (15.000,00)

Aquisições de terrenos.....................(FI) (20.000,00)

Aquisições de ações.........................(FI) (2.000,00)

Pagamento de compras.................(FO) (180.000,00)

Despesas de vendas.....................(FO) (10.000,00)

Despesas financeiras........................(FF) (5.000,00)

Liquidação de empréstimos...............(FF)(30.000,00)

Salários e comissões........................(FO)(10.000,00)

Total de Saídas................................................272.000,00

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.7 Modelo da Demonstração dos Fluxos de Caixa

Capada Obra

Excesso de entradas sobre as saídas (320.000,00 – 272.000,00 = 48.000,00).

Saldo final em X2

(30.000,00 + 48.000,00)...................................78.000,00

Capítulo 35

Demonstração dos Fluxos de Caixa – o Ir e Vir da Moeda

35.7 Modelo da Demonstração dos Fluxos de Caixa

DFC - Método Direto -modelo 1 (resumido)

BALANÇO PATRIMONIAL

Ativo Circulante Ano 1 Ano 2

Caixa 150 100

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – Modelo direto

(+) Saldo no final do ano 1 150

ENTRADAS

(a) Recebimento de duplicatas 2700

(b) Novos empréstimos bancários 200 2900

SAÍDAS

(c) Pagamento de fornecedores (1450)

(d) Despesas operacionais pagas (vendas, administrativas e financ.) (900)

(e) Novos investimentos (200)

(f) Amortização de financiamentos (400) (2950)

(=) Saldo no final do ano 2 100

DFC – Método Direto –DEMONSTRANDO

OS 3 FLUXOS- modelo 2 -1º exemploDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – Modelo direto

OPERAÇÕES

(a) Receita recebida 2700

(c) Pagamento de fornecedores (1450)

(d) Despesas operacionais pagas (vendas, administrativas e financ)

(900)

(=) Caixa gerado no negócio 350

FINANCIAMENTOS

(b) Novos empréstimos bancários 200

(f) Amortização de financiamentos (400) (200)

(=) Caixa após financiamento 150

INVESTIMENTOS

(e) Aquisição de novos investimentos (200)

(=) Resultado de caixa no período (50)

DFC – Modelo Direto – modelo 2POR FLUXOS – 2º exemplo

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – Modelo direto

Saldo inicial de caixa em X2..........................................................30.000

OPERAÇÕES

1 Recebimento de vendas 190.000

2 Prestação de serviços +40.000 230.000

3 Despesas de vendas (10.000)

4 Pagamentos de compras (180.000)

5 Salários e comissões (10.000,) (200.000

(=) Saldo das operações 30.000

DFC – Método Direto – 2º Modelo -2º exemplo (POR FLUXOS)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – Modelo direto

FINANCIAMENTOS

1 Empréstimos bancários 50.000

2 Integralização de capital +30.000

3 Despesas financeiras (5.000)

4 Liquidação de empréstimos (30.000)

(=) Saldo de Caixa nos financiamentos 45.000

DFC – Método Direto – 2º MODELO - 2º EXEMPLO (POR FLUXOS)

INVESTIMENTOS

1) Venda de imobilizados 10.000 10.000

2 Aquisição de móveis e utensílios (15.000 )

3 Aquisição de terrenos (20.000)4 Aquisição de ações (2.000)

(=) Saldo de Caixa nos investimentos (27.000)

Resultado do caixa no período(os 3 fluxos)30.000.00 + 45.000.00 – 27.000,00 = 48.000

Saldo final em X2: 30.000,00 + 48.000,00 = 78.000

Demonstração do Fluxo de Caixa Forma – 3º modelo

DataData DescritivoDescritivo EntradasEntradas SaídasSaídas SaldoSaldo

31 jul.31 jul.

1 ago.

5 ago.

8 ago.

10 ago.

TotalTotal

Saldo inicialSaldo inicial

Pagamento de empréstimo

Recebimento de duplicata

Recebimento por venda a vista

Pagamento de salários

500

300

800800

100

200

300300

250250

150

650

950

750

750750