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Proposição para implementação de “Sub - Plano Diretor para Gestão de Energia Municipal” (incluindo energia elétrica e outros tipos de energia) Autor : Eng. LIMA (elétrico – „civil‟) Data desta apresentação : 13-03-2013 (revisão 4) www.abrapecon.com.br [email protected] Fones 16- 97.30.23.25 (vi) / 93.97.74.59 (cl) São Carlos - SP 14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 1

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Iluminação Publica CIP TIP

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Page 1: Iluminação Publica SCar

Proposição para implementação de “Sub - Plano Diretor

para Gestão de Energia Municipal”(incluindo energia elétrica e outros tipos de energia)

Autor : Eng. LIMA (elétrico – „civil‟)

Data desta apresentação : 13-03-2013 (revisão 4)

[email protected] 16- 97.30.23.25 (vi) / 93.97.74.59 (cl)São Carlos - SP

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 1

Page 2: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 2

Se você não sabe medir / quantificar então não sabe administrar.

Não se avalie pela sua capacidade de resolver problemas mas sim de evitar que os mesmos aconteçam.

Vai faltar energia elétrica sim no brasil, se continuar acontecendo os enormes desperdícios por falta de planejamento energético - engenheirado (no lar , na empresa privada e na empresa pública).

Tem muito dinheiro subsidiado sim, do governo federal , para implantação de sub- plano diretor de energia municipal, onde o que falta são bons projetos devidamente objetivos - engenheirados , para os srs.prefeitos submeterem ao ministério das cidades.

Page 3: Iluminação Publica SCar

3

Teoria das Restrições

ABC/M

CAD,CAE,CAM,

CAPP, PDM, MRPII

ISO, CIM-OSA,

STEP, IGES,

ISO/QS 9000

Engenharia

Elétrica /

Energia

Qualidade

Novos Materiais,

Mecatrônica

Normalização

Times Autônomos

JIT

EmpowermentLearning

Enterprise

Change management

CNC,FMS, Robôs,

CLP,AGV

Balanced

Scorecard PERT-CPM

BOM, PN, CS

RDBMS, OODBMS,

WAN, Internet/Intranet,

NC,Unix,Windows, NT,

Linux,O, 4GL,GUI,

Java, IA, Groupware,

Cliente-Servidor

Engenharia

Simultânea

Que ferramenta utilizar para Conservação

Profissional de energia elétrica ?

Elaborado por Eng. LIMA14.3.13

Page 4: Iluminação Publica SCar

4

Conservação Profissional de Energia Elétrica

Recursos:

Pessoas,

Apoio da

Diretoria,

Informações,

Instrumentação

de Campo

Eng. LIMASaídas:

Informação

Organizada

e que Agrega

Valor

Elaborado por Eng. LIMA14.3.13

Page 5: Iluminação Publica SCar

5

Gerenciar Melhoria no Suprimento de Ene Ele

Desenvolver Ações de Melhorias Continuas

Desenvolver Recursos Humanos

Desenvolver Cultura da Qualidade no Suprimento

Levantar

Dados

Digitar e

Processar

no Microcom

Analisar

Resulta-

dos

Emitir

Relatórios

Gerenciais

Conservação Profissional de Energia Eletrica

14.3.13

Page 6: Iluminação Publica SCar

6

Recursos

Financeiros

Software

Equipamentos

Técnicas

Métodos

Hardware

Tipos de Recursos

Elaborado por Eng. LIMA14.3.13

Page 7: Iluminação Publica SCar

7

Falando de Iluminação Pública

Elaborado por Eng. LIMA14.3.13

Page 8: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 8

Page 9: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 9

Page 10: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 10

Page 11: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 11

Page 12: Iluminação Publica SCar

Considerações sobre o artigo 149 A da Constituição

Brasileira que criou a CIP em 2003

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 12

Considerações sobre o artigo 149 A da Constituição

Brasileira que criou a CIP em 2003

Page 13: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 13

O artigo 149-A da Constituição Brasileira, criado em 2002 / 2003, atribuiu aos Municípios a competência para instituírem Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Publica (CIP), mas não prescreveu a materialidade do tributo. Apenas obrigou a destinação do produto de sua arrecadação ao custeio do serviço de iluminação pública.

Desta forma, o legislador Municipal é livre para escolher a materialidade que desejar. É aí que entra o Engenheiro Elétrico Experimentado, criando um método de cálculo para cobrança da CIP, devidamente mensurado e de fácil operação por parte da Prefeitura.

Desta forma, o legislador Municipal é livre para escolher a materialidade que desejar. É aí que entra o Engenheiro Elétrico Experimentado, criando um método de cálculo para cobrança da CIP, devidamente mensurado e de fácil operação por parte da Prefeitura.

Page 14: Iluminação Publica SCar

Quanto à base de cálculo também é livre, onde escolhido o critério material, tal base de cálculo deve mensurar e afirmar a CIP. Coisa da alçada de Engenheiro Elétrico experimentado.

O cuidado do legislador infraconstitucional, ao adotar a materialidade da CIP, deve ser com relação à base de cálculo que precisa mensurar categoricamente o serviço prestado, repetindo.

Finalizando quanto à criação da CIP, com materialidade delimitada dentro da competência tributária, não há verificação de vedação constitucional.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 14

Page 15: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 15

Benefícios Para os Municípios ao Implementar o

Sub - Plano Diretor de Gestão de Energia

Page 16: Iluminação Publica SCar

Benefícios Para os Municípios ao Implementar o Sub - Plano Diretor de Gestão de Energia

# Contribuição à segurança pública, especialmente nos aspectos relacionados à proteção da população urbana, à segurança do tráfego viário e à melhoria da qualidade de vida;

# Melhoria da imagem da cidade e das condições noturnas de uso dos espaços públicos, em atividades de turismo, comércio, esporte e lazer;

# Melhoria da qualidade da iluminação pública em termos de maior eficiência luminosa ao menor custo operacional e de manutenção;

# Redução drástica para R$ 0,00 no pagamento da conta mensal de energia elétrica para iluminação publica, onde é o povo quem paga 100 % através de implementação adequada - engenheiradada CIP / TIP.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 16

Page 17: Iluminação Publica SCar

# Introdução da gestão energética como uma nova ferramenta em termos aplicação de TI voltada para redução drástica de custos operacionais e de manutenção.

# Iluminação de obras e monumentos de valor artístico, cultural e ambiental, bem como de praças públicas de grande circulação, associando a luz a um processo educativo de valorização de bens referenciais para o município e a comunidade.

# Diminuição de estoque de reposição face à maior vida útil do material empregado e a redução da diversidade de tipo/potência do equipamento a ser instalado.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 17

Page 18: Iluminação Publica SCar

# Maior segurança e qualidade de vida em termos de opção acertada por uma vida com sustentabilidade social - ambiental;

# Minimização dos impactos ambientais decorrentes de novos empreendimentos energéticos;

# Contribuição para um desenvolvimento com sustentabilidade devidamente sustentada -engenheirada.

# Criação de mercado para o uso de equipamentos eficientes e geração de novos empregos e ainda criação de cultura de uso eficiente e racional da energia elétrica nas esferas dos governos estaduais e municipais.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 18

Page 19: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 19

Apresentação do órgão regulador ANEEL quanto à CIP

Page 20: Iluminação Publica SCar

Brasília

22 de junho de 2012

Iluminação

PúblicaResolução Normativa nº 414/2010

Wuberdan Gonçalves Pereira

Superintendência de Regulação

da Comercialização da Eletricidade - SRCElaborado por Eng. LIMA 2014.3.13

Page 21: Iluminação Publica SCar

Iluminação Pública na Res. 414/10

Art. 2º XXXIX – iluminação pública: serviço público que tem por objetivo

exclusivo prover de claridade os logradouros públicos, de forma

periódica, contínua ou eventual;

Art. 5º § 6º A classe iluminação pública, de responsabilidade de pessoa jurídica

de direito público ou por esta delegada mediante concessão ou

autorização, caracteriza-se pelo fornecimento para iluminação de

ruas, praças, avenidas, túneis, passagens

subterrâneas, jardins, vias, estradas, passarelas, abrigos de usuários de

transportes coletivos, logradouros de uso comum e livre acesso, inclusive a

iluminação de monumentos, fachadas, fontes luminosas e obras de arte de valor

histórico, cultural ou ambiental, localizadas em áreas públicas e definidas por

meio de legislação específica, exceto o fornecimento de energia elétrica que

tenha por objetivo qualquer forma de propaganda ou publicidade, ou para

realização de atividades que visem a interesses econômicos.

Elaborado por Eng. LIMA 2114.3.13

Page 22: Iluminação Publica SCar

Iluminação Pública

Na Constituição Federal

“Art.30. Compete aos Municípios:

(...)

V – organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou

permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte

coletivo, que tem caráter essencial;

Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na

forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação

pública, observado o disposto no art. 150, I e III. (Incluído pela Emenda

Constitucional nº 39, de 2002)

Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o

caput, na fatura de consumo de energia elétrica.(Incluído pela Emenda

Constitucional nº 39, de 2002)”

Elaborado por Eng. LIMA 2214.3.13

Page 23: Iluminação Publica SCar

Sobre ponto de entrega e faturamento

da iluminação pública

Elaborado por Eng. LIMA 2314.3.13

Page 24: Iluminação Publica SCar

Todos os outros serviços relacionados à iluminação pública são de

responsabilidade do Poder Público Municipal.

Tarifas incidentes sobre o consumo de

energia elétrica na Iuminação Pública

TARIFA B4a – Aplicável quando os ativos de Iuminação Pública são de

propriedade do Poder Público Municipal;

TARIFA B4b – Aplicável quando os ativos de Iuminação Pública são de

propriedade das distribuidoras;

Elaborado por Eng. LIMA 2414.3.13

Page 25: Iluminação Publica SCar

Acordo Operativo

Resolução Normativa 414/10

Art. 69 - A distribuidora deve informar ao Poder Público

Municipal ou Distrital, quando pertinente, sobre a

necessidade de celebração de Acordo Operativo para

disciplinar as condições de acesso ao sistema elétrico

de distribuição pelo responsável pela realização de

serviços de operação e manutenção das instalações de

iluminação publica, segundo as normas e padrões

vigentes.

Elaborado por Eng. LIMA 2514.3.13

Page 26: Iluminação Publica SCar

DISTRIBUIDORA

Amapá – Amazonas – Ceará - Minas Gerais – Pernambuco -

Roraima - São Paulo

Paraná ~ 50% / 50%

ILUMINAÇÃO PÚBLICA - ATIVOS

100% Município

Acre – Alagoas - Bahia - Distrito Federal - Espírito Santo – Goiás -

Maranhão - Mato Grosso - Mato Grosso do Sul – Pará – Paraíba -

Piauí - Rio de Janeiro - Rio Grande do Norte - Rio Grande do Sul -

Rondônia - Santa Catarina – Sergipe - Tocantins

Elaborado por Eng. LIMA 2614.3.13

Page 27: Iluminação Publica SCar

Audiências Públicas: 049/2011

Período: de 09/09/2011 a 09/12/2011

Presencial: 19/10/2011 - Manaus

04/11/2011 – Recife

17/11/2011 – São Paulo

24/11/2011 – Belo Horizonte

Agentes que contribuíram: 115

Contribuições: 133

Elaborado por Eng. LIMA 2714.3.13

Page 28: Iluminação Publica SCar

AUDIÊNCIA PÚBLICA 054/2011 - de 13/10 a 9/12/2011

Obter subsídios para procedimentos de regularização, nos

termos da Resolução nº 414, de 2010, dos ativos de iluminação

pública registrados no Ativo Imobilizado em Serviço das

concessionárias e permissionárias distribuição de energia.

Audiências Públicas: 054/2011

Elaborado por Eng. LIMA 2814.3.13

Page 29: Iluminação Publica SCar

Resolução Normativa 414/10

Art. 218

Art. 218. “A distribuidora deve transferir o sistema de iluminação pública registrado como Ativo

Imobilizado em Serviço – AIS à pessoa jurídica de direito público competente.

§ 1º A transferência à pessoa jurídica de direito público competente deve ser realizada sem

ônus, observados os procedimentos técnicos e contábeis para a transferência estabelecidos em

resolução específica.

§ 2º Até que as instalações de iluminação pública sejam transferidas, devem ser observadas as

seguintes condições:

I - o ponto de entrega se situará no bulbo da lâmpada;

II – a distribuidora é responsável apenas pela execução e custeio dos serviços de operação e

manutenção; e

III - a tarifa aplicável ao fornecimento de energia elétrica para iluminação pública é a tarifa B4b.

§ 3º A distribuidora deve atender às solicitações da pessoa jurídica de direito público competente

quanto ao estabelecimento de cronograma para transferência dos ativos, desde que observado o prazo

limite de 31 de janeiro de 2014.

Elaborado por Eng. LIMA 2914.3.13

Page 30: Iluminação Publica SCar

Resolução Normativa 414/10

Art. 218

§ 4º Salvo hipótese prevista no § 3o, a distribuidora deve observar os seguintes prazos máximos:

I – até 14 de março de 2011: elaboração de plano de repasse às pessoas jurídicas de direito público

competente dos ativos referidos no caput e das minutas dos aditivos aos respectivos contratos de

fornecimento de energia elétrica em vigor;

II – até 1o de julho de 2012: encaminhamento da proposta da distribuidora à pessoa jurídica de direito

público competente, com as respectivas minutas dos termos contratuais a serem firmados e com

relatório detalhando o AIS, por município, e apresentando, se for o caso, o relatório que demonstre e

comprove a constituição desses ativos com os Recursos Vinculados à Obrigações Vinculadas ao

Serviço Público (Obrigações Especiais);

III – até 1º de março de 2013: encaminhamento à ANEEL do relatório conclusivo do resultado das

negociações, por município, e o seu cronograma de implementação;

IV – até 30 de setembro de 2013: encaminhamento à ANEEL do relatório de acompanhamento da

transferência de ativos, objeto das negociações, por município;

V – até 31 de janeiro de 2014: conclusão da transferência dos ativos; e

VI – até 1o de março de 2014: encaminhamento à ANEEL do relatório final da transferência de

ativos, por município.

Elaborado por Eng. LIMA 3014.3.13

Page 31: Iluminação Publica SCar

Resolução Normativa 414/10

Art. 218

§ 5º A partir da transferência dos ativos ou do vencimento do prazo definido no inciso V do § 4o, em

cada município, aplica-se integralmente o disposto na Seção X do Capítulo II, não ensejando quaisquer

pleitos compensatórios relacionados ao equilíbrio econômico-financeiro, sem prejuízo das sanções

cabíveis caso a transferência não tenha se realizado por motivos de responsabilidade da distribuidora.”

(Redação dada pela Resolução Normativa ANEEL nº 479, de 03.04.2012)

Elaborado por Eng. LIMA 3114.3.13

Page 32: Iluminação Publica SCar

Obrigado!

SRC (61) 2192-8646

[email protected]

SGAN – Quadra 603 – Módulos “I” e “J”

Brasília – DF – 70830-030

Ouvidoria: 167

www.aneel.gov.br

Elaborado por Eng. LIMA 3214.3.13

Page 33: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 33

Sucesso de Araraquara – SP com a

implementação da CIP desde 2003

até os dias de hoje (2013)

Page 34: Iluminação Publica SCar

Desde 2003 que Araraquara – SP implementou a CIP (Custeio de Iluminação Pública) ou TIP (taxa de Iluminação Pública).

Outros municípios do interior região central seguiram Araraquara – SP, onde somente São Carlos – SP não seguiu, decorridos 10 anos desde 2003.

Portanto(1) há cerca de 10 anos que a PMAraraquara vem cobrando cerca de R$ 600 mil / mês de CIP (povo pagando), portanto(2) economizando de seus cofres públicos para investimentos no bem está da população local.

Ver que a dívida da PMAraraquara é hoje de cerca de R$ 40 mi enquanto a de SCar-SP é de cerca de R$ 300 mi (bem grosso modo colocando).

Ou seja, a Prefeitura do Município de Araraquara – SP cobra cerca de 10 % em média de cada consumidor de energia elétrica no município, onde paga para a CPFL a Iluminação Pública e ainda sobra muito dinheiro para pagamento de quase 100 % dos seus gastos com energia elétrica para os prédios públicos municipais e para os serviços de captação e distribuição de água para a população como um todo (é necessário que o Prefeito de SCar solicite dados do sucesso de Araraquara).

Ver texto como sugestão de carta a ser enviada para o Prefeito de Araraquara –SP pelo Prefeito de São Carlos - SP 34

Page 35: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 35

Lei Municipal de implementação da CIP em

Araraquara – SP

Desde 2003

Page 36: Iluminação Publica SCar

LEI COMPLEMENTAR Nº 760, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2.010

Autógrafo nº 351/10 – Projeto de Lei Complementar nº 138/10 Autora: Prefeitura Municipal de Araraquara

Dispõe sobre a contribuição para Custeio da Iluminação Pública – CIP, de que trata o artigo 149-A, da Constituição Federal e dá outras providências.

O Prefeito do Município de Araraquara, Estado de São Paulo, no exercício de suas atribuições legais, e

de acordo com o que aprova: A Câmara Municipal, em sessão ordinária de 2 de dezembro de 2.010, promulga a seguinte lei

complementar: Art. 1º Fica alterada no Município de Araraquara, a forma de cobrança da Contribuição para Custeio da

Iluminação Pública - CIP. Parágrafo único. O serviço previsto no caput deste artigo compreende a iluminação de vias, logradouros e

demais bens públicos, e a manutenção, melhoramento da rede de iluminação pública, além de outras atividades a estas correlatas.

Art. 2º Caberá à Secretaria Municipal da Fazenda e à Secretaria Municipal de Serviços Públicos

procederem ao lançamento e à fiscalização do pagamento da Contribuição para Custeio de Iluminação Pública – CIP.

Art. 3º São contribuintes da Contribuição para Custeio da Iluminação Pública – CIP, todos os proprietários,

titulares de domínio útil ou possuidores a qualquer título de imóveis edificados localizados na zona urbana ou zona rurbana do Município de Araraquara.

Art. 4º A cobrança da Contribuição para Custeio da Iluminação Pública – CIP poderá ser feita de forma

direta ou mediante convênio, desde já autorizado, a ser celebrado com a concessionária de energia elétrica. Parágrafo único. O convênio definido no caput deste artigo disporá sobre a forma e operacionalização da

cobrança da contribuição. Art. 5º Celebrado o convênio com a concessionária de energia elétrica, fica esta responsável pela cobrança

e recolhimento da Contribuição para Custeio da Iluminação Pública – CIP, ora instituída, para os casos estabelecidos no artigo 7º da presente Lei, devendo transferir o montante arrecadado para a conta do Tesouro Municipal, especialmente indicada para tal fim, nos prazos e na forma estabelecida no convênio.

Art. 6º O valor mensal da Contribuição para Custeio da Iluminação Pública – CIP tem como base de cálculo

o custeio da Iluminação Pública, que compreende as despesas mensais com a energia elétrica consumida pela iluminação das vias e logradouros públicos, com a administração, operação e manutenção dos serviços de iluminação das vias e logradouros públicos e com a melhoria ou modernização do sistema de iluminação das vias e logradouros públicos.

Art. 7º O valor da Contribuição para Custeio da Iluminação Pública – CIP será incluído no montante total da

fatura mensal de energia elétrica emitida pela concessionária, no caso de imóveis dotados de sistema de cobrança de energia elétrica.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 36

Page 37: Iluminação Publica SCar

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA Estado de São Paulo

Art. 8º No caso dos imóveis dotados do sistema de cobrança de energia elétrica, o valor mensal a ser pago não excederá a 14% (quatorze por cento) do valor mensal do respectivo consumo de energia elétrica, sem a inclusão dos demais valores contidos na fatura de cobrança emitida pela concessionária local de distribuição de energia elétrica, devido pelo ocupante do imóvel edificado, de todas as classes de consumidores, limitado ao valor mensal a ser pago a título de contribuição de custeio da iluminação pública – CIP em R$ 15,00 (quinze reais) para consumidores da classe residencial, R$ 200,00 (duzentos reais) para consumidores da classe comercial e R$

300,00 (trezentos reais) para consumidores da classe industrial. (Redação dada pela Lei Complementar nº 828, de 2012)

§ 1º A Contribuição para Custeio da iluminação Pública – CIP será cobrada juntamente com a fatura

mensal de energia elétrica consumida no respectivo imóvel. (Redação dada pela Lei Complementar nº 828, de 2012)

§ 2º Os valores relativos aos limites de contribuição previstos no caput serão reajustados com base no

índice de reajuste da tarifa de energia elétrica. (Redação dada pela Lei Complementar nº 828, de 2012) Art. 9º Ficam dispensados do pagamento da Contribuição de Custeio da Iluminação Pública – CIP, os

consumidores de energia elétrica vinculados às unidades consumidoras com consumo mensal igual ou inferior a 50 (cinqüenta) KW/h.

Art. 10. Esta lei complementar entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em

contrário, especialmente a Lei Complementar nº 67, de 30 de dezembro de 2.002.

Prefeitura do Município de Araraquara, aos 8 (oito) dias do mês de dezembro do ano de 2.010 (dois mil e

dez). Marcelo Fortes Barbieri Prefeito Municipal Weber Ciloni Secretário de Serviços Públicos Roberto Pereira Secretário da Fazenda Publicada na Secretaria Municipal de Governo, na data supra. Luiz Geraldo Zaccarelli Cunha Secretário Interino de Governo Arquivada em livro próprio nº 01/2010. (“PC”). Publicada no Jornal local “Folha da Cidade”, de Terça-Feira, 14/dezembro/10 – Exemplar nº 7.576. 14.3.13 37

Page 38: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 38

Proposição para Implementação da CIP em

São Carlos - SP

Page 39: Iluminação Publica SCar

Balancete referente a compra de energia elétrica pela PMSC em Junho / 99

Código Descrição Tipo de Qde de Custo Part no ICMS Multas % de Total Part no Total Custo % Cus /

fornec contas total cus glob total total Multas Consumo cons global Kw Espec % Cons

(R$) (%) (R$) (R$) (%) (Kwh) (%) (KwMed) (R$/Kwh)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

A Ilum pública rua e avenida BT 7 118.691,62 67,61 21.657,00 4.815,07 4,96 1.027.644 74,36 1.578,99 0,12 0,91

B Ilum de praça BT 6 13.137,23 7,48 2.364,00 63,19 0,59 130.504 9,44 7,54 0,11 0,79

Total 1 > 13 131.828,85 75,09 24.021,00 4.878,26 4,52 1.158.148 83,80 1.586,53 0,11 0,90

C Ilum de páteo BT 3 153,00 0,09 25,99 8,50 6,69 738 0,05 1,01 0,21 1,63

D Escola 1.o e 2.o grau BT 9 3.092,81 1,76 534,56 123,34 4,82 15.205 1,10 20,83 0,20 1,60

E Cheche e parque infantíl BT 27 7.838,13 4,46 1.358,00 294,31 4,54 38.297 2,77 52,46 0,20 1,61

F Posto de saúde BT 13 2.684,65 1,53 463,14 111,66 5,03 13.121 0,95 17,97 0,20 1,61

G Posto policial BT 8 704,44 0,40 120,59 34,60 5,93 3.410 0,25 4,67 0,21 1,63

H Canteiro de obras BT 2 250,18 0,14 43,17 10,42 5,03 1.205 0,09 1,65 0,21 1,63

I Prédio Administrativo BT 33 9.054,35 5,16 1.566,08 428,00 5,72 43.696 3,16 59,86 0,21 1,63

J Cortadeira de grama BT 15 308,15 0,18 50,60 27,02 10,49 1.440 0,10 1,97 0,21 1,68

K Abrigo de táxi e de ônibus BT 17 348,04 0,20 57,20 30,68 10,55 1.630 0,12 2,23 0,21 1,68

L Ginásio de espor e cam futebol BT 10 2.121,69 1,21 367,95 77,64 4,43 10.407 0,75 14,26 0,20 1,60

M Oficina BT 4 2.342,15 1,33 406,46 84,05 4,34 11.330 0,82 15,52 0,21 1,63

O Cemitério e vestiário público BT 5 335,84 0,19 57,36 17,09 6,14 1.610 0,12 2,21 0,21 1,64

P Estação rodoviária BT 1 30,17 0,02 4,98 2,47 9,83 142 0,01 0,19 0,21 1,67

Q Semáfforos e sinaliz de alerta BT 28 1.977,16 1,13 337,47 102,13 6,23 9.613 0,70 13,17 0,21 1,62

R Sanitário público BT 3 47,12 0,03 7,63 4,81 12,19 217 0,02 0,30 0,22 1,71

S Aeroporto BT 1 66,44 0,04 11,23 4,07 7,37 313 0,02 0,43 0,21 1,67

V Outros BT 38 5.264,22 3,00 913,10 203,73 4,68 25.581 1,85 35,04 0,21 1,62

Total 2 > 217 36.618,55 20,86 6.325,51 1.564,51 5,16 177.955 12,88 243,77 0,21 1,62

Z Fornecimento em alta tensão AT 6 7.112,67 4,05 1.258,38 150,96 2,58 45.921 3,32 63,00 0,15 1,22

Total Total 3 (global) > 236 175.560,08 100,00 31.604,89 6.593,72 12 1.382.024 100,00 1.893,30

Nota 1: Dos 236 locais de consumo 78 (33,05 %) não tem medidor de consumo de energia elétrica, sendo o calculo de consumo feito de forma empírica (talvez favorecendo a CPFL).

Nota 2: Do consumo global de 1.382.024 Kwh (84,53 %), ou seja 1.168.175 Kwh não possui medição.14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 39

Junho / 1999

Page 40: Iluminação Publica SCar

Considerações sobre cobrança de CIP (TIP) em SCar-SP a exemplo do que acontece em Araraquara - SP: #1) No mês 06 / 1999 o consumo de Iluminação Publica em SCar-SP deu o valor de 1.158 Mwh (ou seja 1.158 Mwh / mês). #2) Portanto de 1999 até 2013 decorreram 14 anos. #3) Considerando um aumento médio de 2 % ao ano, então vem o valor médio de 28 % de aumento bem estimativo em 14 anos. #4) Então estimativamente vem 1.158 x 1,28 = 1.482 Mwh / mês em 2013.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 40

Page 41: Iluminação Publica SCar

#5) A Tarifa de energia elétrica agora em 03 / 2013, para iluminação pública é de R$ 108,00 / Mwh. #6) Portanto 1.482 x 108 = R$ 160.056,00 / mês em 2013. Portanto R$ 160.056,00 x 1,30 = R$ 208.072,00 / mês considerando os impostos ICMS e outros (30 % a mais). #7) E Portanto R$ 208.072,00 / mês em média como despesa só de Iluminação publica em SCar-SP (paga para a CPFL). #8) São Carlos – SP tem hoje (em 03 / 2013) cerca de 85.000 unidades de consumo de energia elétrica (residências + Indústrias + comércio + outros). #9) Então R$ 208.072,00 / 85.000 unidades = R$ 2,45 / Unidade de consumo / Mes.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 41

Page 42: Iluminação Publica SCar

#10) Ou seja, se SCar-SP cobrar R$ 2,45 de cada unidade consumidora de energia elétrica (residência + indústria + loja + outro), então paga só a conta de Iluminação para a CPFL. #11) Mas precisa pagar também os custos de operação e de manutenção, pois a partir de Jan / 2014, a PMSCar vai ter que operar e manter a Iluminação Publica de SCar (a CPFL deixa de fazer este trabalho só que a tarifa diminui em cerca de 15 %). #12) Então, grosso modo, cobrando R$ 7,00 / mês de cada unidade consumidora em SCar-SP (residência + comercio + indústria + outro), vem o valor total de R$ 595.000,00 / mês de arrecadação, onde paga R$ 208.072,00 / mês para a CPFL de iluminação publica e mais cerca de R$ 66.038,00 / mês para os outros cerca de 240 locais de consumo da PMSCar e ainda sobram R$ 320.890,00 / mês para os gastos com operação e manutenção do sistema elétrico de iluminação pública. 14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 42

Page 43: Iluminação Publica SCar

#13) E cobrar R$ 7,00 / mês em cada conta de energia elétrica dos cerca de 85.000 consumidores em geral de SCar-SP não é nada, desde que a PMSCar saiba administrar e satisfazer o povo em geral. Mas tem organizar bem as informações para levar para o Sr. Prefeito Paulo Altomani decidir o que fazer. #14) Araraquara cobra no máximo R$ 15,00 em media de cada residência, R$ 200,00 em média de cada comércio e mais R$ 500,00 em média de cada indústria, etc. Ou seja, Araraquara – SP abusa do povo local e nada acontece em termos de reclamações, porque administra bem o dinheiro em beneficio do povo em geral local. #15) Ver carta – oficio em anexo para ser mandada pelo Prefeito Paulo Altomani para o Prefeito de Araraquara – SP, no sentido de obter mais detalhes de como faz lá de forma bem sucedida, para então aplicar inteligentemente aqui em SCar-SP. 14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 43

Page 44: Iluminação Publica SCar

#16) Tem que ser feito todo um estudo bem sério para cobrar iluminação pública em SCar-SP, pois o povo daqui é muito mais briguento com esta coisa de pagar mais taxas e impostos. #17) Todos os municípios vizinhos cobram CIP (TIP), tais como Araraquara – SP, Rio Claro – SP, Ribeirão Preto – SP, Matão – SP, e todos os outros, etc. Porisso, bem grosso modo, SCar-SP tem uma divida de cerca de R$ 300,00 mi enquanto em Araraquara – SP a divida é de tão apenas cerca de R$ 40,00 mi. #18) Somente SCar-SP ainda não cobra CIP (TIP) dos municípios com mais de 100 mil habitantes.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 44

Page 45: Iluminação Publica SCar

#19) Tudo depende do Sr. Prefeito Paulo Altomani dá as devidas instruções para que os Setores pertinentes da PMSCar forneçam os dados de Iluminação Publica para o Eng. LIMA desenvolver os trabalhos de muita utilidade para o município de SCar-SP como um todo. #20) Texto logo acima elaborado pelo Eng. LIMA em 10-03-13.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 45

Page 46: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 46

Informações sobre a economia de SCar –

SP obtidos dos dados de consumo / custo

de energia elétrica desta mesma SCar-SP

Page 47: Iluminação Publica SCar

Resumo de consumo de Energia Elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP periodo de 1993 a 1996

Setor RESIDENCIAL (ANEXO - E2)

Ano Qde de liga- Consumo total Consumo específico

ções aten- mensal

didas (em média) em média

Valor % ano

médio atual / ano O importante é continuar

anterior este trabalho até 2013

Qde / mes Kwh / mes Kwh / lig % para ver se aumenta ou diminui o

consumo especifico

93 41.376 8.001.625 193,39 (Kwh / residencia)

94 43.352 8.363.676 192,89 -0,2585

95 45.231 9.375.335 207,23 7,4343 Os dados mostram como

96 47.073 10.121.956 214,99 3,7446 está se comportando a

97 49.800 10.865.768 218,13 1,4605 economia de scar-sp

Nota:

Através da prática de Conservação profissional de energia elétrica, o consumo específico pode diminuir sim, ao longo dos anos.

Elaborado por Eng. Lima em 1996

180185190195200205210215220225

93 94 95 96 97

Kw

h /

ligaç

ão

Anos

Consumo especifico(no setor residencial)

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 47

Page 48: Iluminação Publica SCar

Resumo de consumo de Energia Elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP periodo de 1993 a 1996

Setor INDUSTRIAL (ANEXO - E3)

Ano Qde de liga- Consumo total Consumo específico

ções aten- mensal

didas (em média) em média

Valor % ano

médio atual / ano

anterior O importante é continuar

Qde / mes Kwh / mes Kwh / lig % este trabalho até 2013

para ver se aumenta ou diminui o

93 1.070 14.554.584 13.601,13 consumo especifico

94 1.145 16.029.975 13.997,49 2,9142 (Kwh / industria)

95 1.325 18.620.502 14.073,69 0,5444

96 1.490 19.185.688 12.867,61 -8,5697 Os dados mostram como

97 1.656 19.483.540 11.776,66 -8,4783 está se comportando a

economia de scar-sp

Nota:

Através da prática de Conservação profissional de energia elétrica, o consumo específico pode diminuir sim, ao longo dos anos.

(Diminuiu porque aumentou muito a quantidade de pequenas empreiteiras de construção civil, que são classificadas como

indústrias e também porque está havendo diminuição da atividade industrial).

Elaborado por Eng. Lima em 1996

11.500

12.000

12.500

13.000

13.500

14.000

14.500

93 94 95 96 97

Kw

h /

lig

ação

Anos

Consumo especifico(no setor industrial)

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 48

Page 49: Iluminação Publica SCar

Resumo de consumo de Energia Elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP periodo de 1993 a 1996

Setor COMERCIAL (ANEXO - E4)

Ano Qde de liga- Consumo total Consumo específico

ções aten- mensal

didas (em média) em média

Valor % ano

médio atual / ano

anterior O importante é continuar

Qde / mes Kwh / mes Kwh / lig % este trabalho até 2013

para ver se aumenta ou diminui o

93 4.398 2.715.933 617,59 consumo especifico

94 4.595 2.864.352 623,30 0,9246 (Kwh / loja)

95 4.847 3.350.275 691,22 10,8968

96 5.096 3.712.846 728,34 5,3702 Os dados mostram como

97 5.368 4.217.377 785,27 7,8164 está se comportando a

economia de scar-sp

Nota:

Através da prática de Conservação profissional de energia elétrica, o consumo específico pode diminuir sim, ao longo dos anos.

Elaborado por Eng. Lima em 1996

600620640660680700720740760780800

93 94 95 96 97

Kw

h /

ligaç

ão

Anos

Consumo especifico(setor comercial)

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 49

Page 50: Iluminação Publica SCar

Resumo de consumo de Energia Elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP periodo de 1993 a 1996

Setor OUTROS (Rural) (ANEXO - E5)

Ano Qde de liga- Consumo total Consumo específico

ções aten- mensal

didas (em média) em média

Valor % ano

médio atual / ano

anterior

Qde / mes Kwh / mes Kwh / lig %

93 1.031 1.551.658 1.503,70

94 1.061 1.669.912 1.573,32 4,6297

95 1.082 1.775.306 1.640,85 4,2922

96 1.093 1.990.923 1.821,52 11,0108 O importante é continuar

97 1.097 2.133.362 1.944,29 6,7400 este trabalho até 2013

para ver se aumenta ou diminui o

consumo especifico

(Kwh / unidade rural)

Os dados mostram como

está se comportando a

economia de scar-sp

Nota:

Através da prática de Conservação profissional de energia elétrica, o consumo específico pode diminuir sim, ao longo dos anos.

Elaborado por Eng. Lima em 1996

1.400

1.500

1.600

1.700

1.800

1.900

2.000

93 94 95 96 97

Kw

h /

lig

ação

Anos

Consumo especifico(no setor outros / rural)

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 50

Page 51: Iluminação Publica SCar

Resumo de consumo de Energia Elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP periodo de 1993 a 1996

Setor OUTROS (Poder Pulblico) (ANEXO - E6)

Ano Qde de liga- Consumo total Consumo específico

ções aten- mensal

didas (em média) em média

Valor % ano

médio atual / ano

anterior

Qde / mes Kwh / mes Kwh / lig %

93 276 1.099.066 3.983,74

94 281 1.158.243 4.120,33 3,4287

95 292 1.278.719 4.377,24 6,2352

96 295 1.365.132 4.629,27 5,7577 O importante é continuar

97 293 1.636.637 5.594,77 20,8564 este trabalho até 2013

para ver se aumenta ou diminui o

consumo especifico

(Kwh / unidade pública)

Os dados mostram como

está se comportando a

economia de scar-sp

Nota:

Através da prática de Conservação profissional de energia elétrica, o consumo específico pode diminuir sim, ao longo dos anos.

Elaborado por Eng. Lima em 1996

3.500

4.000

4.500

5.000

5.500

6.000

93 94 95 96 97

Kw

h /

lig

ação

Anos

Consumo especifico(no setor outros / pod pulb)

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 51

Page 52: Iluminação Publica SCar

Resumo de consumo de Energia Elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP periodo de 1993 a 1996

Setor OUTROS (Serv Pulb - Água) (ANEXO -E7)

Ano Qde de liga- Consumo total Consumo específico

ções aten- mensal

didas (em média) em média

Valor % ano

médio atual / ano

anterior

Qde / mes Kwh / mes Kwh / lig %

93 28 1.640.568 58.210,81

94 29 1.693.554 58.761,65 0,9463

95 33 1.787.084 54.134,02 -7,8753

96 37 1.874.930 50.846,54 -6,0729

97 43 2.022.184 47.571,59 -6,4409 O importante é continuar

este trabalho até 2013

para ver se aumenta ou diminui o

consumo especifico

(Kwh / unidade do SAAE)

Os dados mostram como

está se comportando a

economia de scar-sp

Nota:

Através da prática de Conservação profissional de energia elétrica, o consumo específico pode diminuir sim, ao longo dos anos.

(Diminuiu porque aconteceram ligações novas para pequenas cargas elétricas).

Elaborado por Eng. Lima em 1996

40.000

45.000

50.000

55.000

60.000

93 94 95 96 97

Kw

h /

lig

ação

Anos

Consumo especifico(no setor outros / ser pul - agua)

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 52

Page 53: Iluminação Publica SCar

Resumo de consumo de Energia Elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP periodo de 1993 a 1996

Setor OUTROS (Ilum Pulbl) (ANEXO - E8)

Ano Qde de liga- Consumo total Consumo específico

ções aten- mensal

didas (em média) em média

Valor % ano

médio atual / ano

anterior

Qde / mes Kwh / mes Kwh / lig %

93 2 933.000 466.500,08

94 2 971.050 485.524,75 4,0782

95 2 980.694 490.347,08 0,9932

96 2 983.536 491.768,08 0,2898 O importante é continuar

97 2 1.000.736 500.367,85 1,7487 este trabalho até 2013

para ver se aumenta ou diminui o

consumo especifico

(Kwh / unidade iluminação publica)

Os dados mostram como

está se comportando a

economia de scar-sp

Nota:

Através da prática de Conservação profissional de energia elétrica, o consumo específico pode diminuir sim, com certeza absoluta, ao longo dos anos.

Elaborado por Eng. Lima em 1996

440.000

450.000

460.000

470.000

480.000

490.000

500.000

510.000

93 94 95 96 97

Kw

h /

lig

ação

Anos

Consumo especifico(no setor outros / ilum pulb)

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 53

Page 54: Iluminação Publica SCar

Resumo de consumo de Energia Elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP periodo de 1993 a 1996

Setor GLOBAL (res + ind + com + out) (ANEXO - E1)

Ano Qde de liga- Consumo total Consumo específico

ções aten- mensal

didas (em média) em média

Valor % ano

médio atual / ano

anterior

Qde / mes Kwh / mes Kwh / lig %

93 48.190 30.527.722 633,33

94 50.472 32.780.965 649,19 2,5042

95 52.820 37.117.425 702,59 8,2256

96 55.094 39.278.480 712,53 1,4148 O importante é continuar

97 58.268 41.496.616 712,29 -0,0337 este trabalho até 2013

para ver se aumenta ou diminui o

consumo especifico

(Kwh / unidade de consumo)

Os dados mostram como

está se comportando a

economia de scar-sp

Nota:

Através da prática de Conservação profissional de energia elétrica, o consumo específico pode diminuir sim,ao longo dos anos.

Elaborado por Eng. Lima em 1996

580

600

620

640

660

680

700

720

93 94 95 96 97

Kw

h /

lig

ação

Anos

Consumo especifico(setor global / res+ind+com+out)

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 54

Page 55: Iluminação Publica SCar

Perfil resumido de consumo de energia elétrica no municipio de SÃO CARLOS - SP

Ano de 1996

Setor Qde total de Consumo total

ligações

Valor % sobre o Valor % sobre o

total total

Qde % Gwh / ano %

- Residencial 47.073 85,4400 121,46 25,7750

- Industrial 1.490 2,7040 230,23 48,8500

- Comercial 5.096 9,2500 44,55 9,4540 O importante é continuar

- Outros (Pod Púlb) 295 0,5350 16,38 3,4760 este trabalho até 2013

- Outros (Serv Púl - Água) 37 0,0670 22,49 4,7730 para ver se aumenta ou diminui

- Outros (Ilum Púlb) 2 0,0040 11,80 2,5040 a porcentagem de participação no

- Outros (Rural) 1.093 1,9840 23,89 5,0700 consumo global

- Outros (CPFL) 9 0,0160 0,43 0,0910

- Total global 55.095 100,0000 471,25 100,0000 Os dados mostram como

está se comportando a

economia de scar-sp

Elaborado por Eng. Lima em 1996

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 55

Page 56: Iluminação Publica SCar

DADOS TÉCNICOS FUNDAMENTAIS DE LÂMPADAS para iluminação pública

Potencia Fluxo Vida Especifi- Especifi- Especifi-

nominal luminoso útil co n. 1 co n. 2 co n. 3

(lumens) (horas) (Lm / W) (Hs / W) (LmE x HsE)

Lâmpada de Vapor de Mercúrio

80 3.400 9.000 42,50 112,50 4.781,25

125 5.800 12.000 46,40 96,00 4.454,40

250 12.100 12.000 48,40 48,00 2.323,20

400 21.700 15.000 54,25 37,50 2.034,38

Média 214 10.750 12.000 50,29 56,14 2.823,43

Referencia 1,00 1,00

Lampada Vapor de Sódio Unalux

110 8.000 12.000 72,73 109,09 7.933,88

215 20.700 12.000 96,28 55,81 5.373,72

360 38.000 16.000 105,56 44,44 4.691,36

Média 228 22.233 13.333 97,37 58,39 5.685,97

Comparação 1,11 1,94

Lampada Vapor de Sódio tipo Goldlight - Ovóide

100 8.600 16.000 86,00 160,00 13.760,00

150 14.000 24.000 93,33 160,00 14.933,33

250 29.000 24.000 116,00 96,00 11.136,00

400 49.000 24.000 122,50 60,00 7.350,00

Média 225 25.150 22.000 111,78 97,78 10.929,38

Comparação 1,83 2,22

Lampada Vapor de Sódio tipo Goldlight - Standby

100 8.600 32.000 86,00 320,00 27.520,00

150 14.000 48.000 93,33 320,00 29.866,67

250 29.000 48.000 116,00 192,00 22.272,00

400 49.000 48.000 122,50 120,00 14.700,00

Média 225 25.150 44.000 111,78 195,56 21.858,77

Comparação 3,67 2,22

Estudos acima baseados em dados de catálogos da Silvania - Lâmpadas

Elaborado por Eng. Lima, Revisão 0 em 20/01/0114.3.13 56

Page 57: Iluminação Publica SCar

BALANCETE TÉCNICO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA NO MUNICIPIO DE SÃO CARLOS / SP Data do levantamento > 17/07/99

São Carlos Santa Eudóxia Agua Vermelha Global

Qde Part (%) Qde Part (%) Qde Part (%) Qde Part (%)

Total Vap Mercúro (qde) > 15.179 76,02 208 73,24 140 100,00 15.527 76,14

Total Vap Sódio (qde) > 4.524 22,66 26 9,15 0 0,00 4.550 22,31

Total outros (qde) > 265 1,33 50 17,61 0 0,00 315 1,54

Total global (qde) > 19.968 100,00 284 100,00 140 100,00 20.392 100,00

São Carlos Santa Eudóxia Agua Vermelha Global

Watts Part (%) Watts Part (%) Watts Part (%) Watts Part (%)

Total Vap Mercúro (watts) > 2.339.825 70,93 21.588 68,02 18.368 100,00 2.379.781 71,06

Total Vap Sódio (watts) > 906.408 27,48 2.210 6,96 0 0,00 908.618 27,13

Total outros (watts( > 52.580 1,59 7.940 25,02 0 0,00 60.520 1,81

Total global (watts) > 3.298.813 100,00 31.738 100,00 18.368 100,00 3.348.919 100,00

Consumo especifico global (watts / lâmpada - poste) São Carlos Sta Eudóxia Agua Verm

Média global (watts total / qde lâmpadas - postes) > 165,20 152,59 131,20

Média Vap Mercúrio (watts total / qdel âmpadas - postes) > 154,15 103,79 0,00

Média Vap Sódio (watts total / qde lâmpadas - postes) > 200,36 85,00 0,00

Média outros (watts total / qde lâmpadas - postes) > 198,42 158,80 0,00

Qde total Part (%) Pot total Part (%) Perdas médias Consumo

de lampadas de lampadas globais dos total em

(qde) (watts) reatores (%) (Kwh / mês)

São Carlos 19.968 97,92 3.298.813 98,50 11,53 1.051.547

Santa Eudóxia 284 1,39 31.738 0,95 9,05 8.050

Agua Vermelha 140 0,69 18.368 0,55 12,57 5.864

Total global 20.392 100,00 3.348.919 100,00 11,05 1.065.461

Elaboração acima basedo em dados fornecidos pela CPFL em 17/07/99

Estudo preliminar onde depende de dados atualizados por parte da CPFL

Elaboração por Eng. Antonio Lima de Souza, da ABRAPECON, Revisão 0 em 20/01/0114.3.13 57

Page 58: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 58

CPFL eventualmente cobrando a mais do município

de SCar-SP na conta de iluminação

pública

Page 59: Iluminação Publica SCar

Parte B1 (cálculo empírico da CPFL) - Considerações genéricas sobre os valores de quantidade de postes / luminárias para iluminação de avenidas e ruas, apresentados, por escrito, pela CPFL para a PMSC: - Conforme dados em anexo, apresentados pela CPFL (solicitados pelo Sr. Márcio Rossit / PMSC mediante minha assessoria), o municipio de São Carlos, como um todo, tem a seguinte situação em termos de iluminação pública de avenidas e ruas:

Local Postes / luminárias instalados (Qde)

Potencia total instalada (Watts)

Potencia especifica (W / poste)

- Santa Eudóxia - Agua Vermelha - São Carlos - Total

222 118

18.680

19.020

20.438 12.208

2.839.137

2.871.783

92 103 152

151

- Ou seja, cada poste / luminária apresenta um valor médio global de 151 Watts de potencia. - Acho particularmente um valor elevado, conhecendo São Carlos como conheço, dentro da minha experiência profissional (CPFL pode, muito bem, está "chutando" valores para mais, já que a PMSC nunca conferiu mesmo). - E fazendo umas contas apresento: 2.871.783 Watts / 1000 = 2.872 Kw. 2.872 Kw x 360 Hs = 1.033.920 Kwh / mês (onde 360 Hs é o tempo que as lampadas ficam ligadas no mês em média). - Ou seja, a PMSC paga um total de 1.033.920 Kwh / mês de consumo de energia elétrica para iluminação pública de avenidas e ruas no municipio (São Carlos + Santa Eudóxia + Agua Vermelha).

Elaborado Em 1996

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 59

Page 60: Iluminação Publica SCar

- Apresento que a tarifa de energia elétrica vigorante desde 07/08/99 (já houve mais aumentos depois desta data?) é de R$ 0,08704 / Kwh. - Portanto, vem: 1.033.920 x 0,08704 x 1,2195 = R$ 109.746,00 / mês (onde 1,2195 = cobrança do imposto ICMS). - Ou seja, o gasto total da PMSC é de R$ 109.746,00 / mês só com iluminação pública de avenidas e ruas (não inclui praças) no municipio de São Carlos como um todo.

Elaborado Em 1996

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 60

Page 61: Iluminação Publica SCar

Parte B2 (cálculo empírico meu)

- Eu fui até o SAAE, que tem uma boa estrutura em termos de "aerofotogrametria", e, ajudado por um de seus técnicos, cheguei nos seguintes valores concretos e ainda estimativos: a) O municipio de São Carlos possui uma área total de aproximadamente 1.139 Km2 =

1.139.000.000 m2 de área total (áreas urbana + rural). b) Delimetando somente toda a parte urbana do municipio de São Carlos, incluindo Santa

Eudóxia e Água Vermelha, o aplicativo AutoCada apresenta o valor de 38.668.781 m2 de área total (só área urbana).

- Fazendo algumas contas, apresento: 38.668.781 / 1.139.000.000 = 3,40 % Ou seja, da área total do municipio, apenas 3,40 % se refere à área urbana, incluindo Água Vermelha e Santa Eudóxia. - Considerando um valor médio de 12 % para avenidas e ruas, então apresento: 38.668.781 x 0,12 = 4.640.254 m2 de área total para apenas avenidas e ruas. - Considerando uma largura média de 7 metros para avenidas e ruas, apresento: 4.640.254 / 7 = 662.893 m de somatória para avenidas e ruas no municipio. - Considerando que, em média, é de 45 m a distancia entre os postes para iluminação pública de avenidas e ruas, apresento: 662.893 / 45 = 14.731 postes / luminárias para iluminação pública.

Elaborado em 1996

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 61

Page 62: Iluminação Publica SCar

- Ou seja, pelos meus cálculos orientativos logo acima, chego ao valor total de 14.731 postes em São Carlos + Santa Eudóxia + Água Vermelha. - Então, comparando os 14.731 (meus cálculos) com o valor de 19.020 (fornecido pela CPFL), para o caso de quantidade de postes / luminárias para iluminação pública de avenidas, apresento: 14.731 / 19.020 = 0,77

- Ou seja, a CPFL, no meu ponto de vista estimativo ainda, está cobrando mais caro, da PMSC, cerca de 23 % sobre o total da conta / fatura mensal de energia elétrica para iluminação pública de avenidas e ruas.

Elaborado Em 1996

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 62

Page 63: Iluminação Publica SCar

Apresento agora, estimativamente ainda, o quanto de dinheiro a CPFL está, eventualmente, cobrando a mais da PMSC: 109.746 x 0,23 = R$ 25.242, 00 / mês

- Ou seja, a CPFL está cobrando a mais, mais caro, da PMSC, o valor total de R$ 25.242,00 / mês ou R$ 302.904,00 / ano, no caso de iluminação pública de avenidas e ruas (lógico preciso averiguar melhor esta situação, para então afirmar de forma categórica) - Portanto, minha recomendação categóricica é no sentido da PMSC exigir da CPFL, que seja feito uma RECONTAGEM geral dos postes para iluminação pública, referente a todo o municipio (São Carlos + Santa Eudóxia + Água Vermelha). - Recontagem não só dos postes como também da potencia (em Watts) de cada lampada em cada poste (CPFL, aparentimente, chutou tudo prejudicando a PMSC - levar em conta que a PMSC nunca teve um Engenheiro Eletricista para analisar esse tipo de coisa da CPFL). - Lembro para o aspecto fundamental de que se o meu raciocínio logo acima estiver correto (23 % cobrado a mais pela CPFL só no caso de iluminação pública de avenidas e ruas), a dívida de R$ 3,5 milhões pode, muito bem, ficar reduzida para cerca de R$ 2,7 milhões, portanto economia para o lado da PMSC de algo em torno de R$ 800,0 mil. - E ainda tem cerca de 4 % de economia, para o lado da PMSC (portanto mais R$ 140,0 mil), devido ao fato da CPFL cobrar o ICMS na forma incorreta de "cálculo por dentro" (21,95 %) quando o correto é o "cálculo por fora" (18,00 %).

Elaborado Em 1996

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 63

Page 64: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 64

Dados a serem fornecidos pela CPFL sobre IP do

município de SCar-SP para então começar os

Estudos para Implementação de fato da CIP no município

Page 65: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 65

Page 66: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 66

Page 67: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 67

Proposição de carta – oficio a ser enviada para o Prefeito

de Araraquara – SP assinada pelo Ver Rabello com o de acordo do Prefeito de SCar-SP (Paulo Altomani)

Page 68: Iluminação Publica SCar

CAMARA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS Ver. Jose Luis Rabello / PSDB

.Rua 7 de Setembro n. 2.078 - Centro - cep 13560-180

Fones (16) - 0800-771-1985 | 3362-2000 | 3362-2018 (direto)

www.camarasaocarlos.sp.gov.br | [email protected]

São Carlos – SP

São Carlos – SP, 04 de Março de 2013 Para Ilmo. Sr. Prefeito de Araraquara, Dr. MARCELO BARBIERI Araraquara – SP Ilmo. Sr. Prefeito de Araraquara – SP, -Eu Vereador José Luis Rabello / PSDB, CaMuSCar, aqui escrevendo. -No dia 26-02-13, portanto recentemente, o Eng. Lima (Antônio Lima de Souza), na condição de meu Engenheiro Procurador Técnico, visitou a PMAraraquara e falou com o Eng. Alex, Gerente de Iluminação Pública.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 68

Page 69: Iluminação Publica SCar

-O Eng. Alex / PMAraq, atendeu muito bem o Eng. Lima /

CaMuSCar, onde respondeu a tudo que foi perguntado em

termos de como funciona a cobrança da CIP (Custeio de

Iluminação Pública) em Araraquara – SP.

-Mas não deu para o Eng. Alex atender ao Eng. Lima quanto a

fornecer detalhes por escrito.

-O Eng. Alex colocou que o assunto é de Prefeito de São Carlos

- SP para o Prefeito de Araraquara – SP.

-Então, na condição de Vereador, venho por meio desta, com

carimbo / assinatura do Prefeito Eng. Paulo Altomani colocando

um de acordo no final desta carta - oficio, solicitar o

seguinte, para que o Eng. Lima possa elaborar um Projeto de

Lei voltado para cobrança da CIP em São Carlos – SP, nos

moldes do sucesso conseguido por Araraquara – SP :

---Quantos consumidores tipo residencial urbano, tipo

residencial rural, tipo comercial, tipo industrial, tipo outros, etc, a

PMAraraquara consegue cobrar a CIP.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 69

Page 70: Iluminação Publica SCar

---Quais os critérios aplicados para cobrar

a CIP de cada tipo consumidor de energia

elétrica no município de Araraquara – SP.

Ou seja, é uma porcentagem sobre o total

em R$ da conta, considerando sim ou não

os impostos, ou é um valor fixo em R$

sobre as faixas de consumo em Kwh

(residencial, comercial e industrial e

outros).

---Quanto cobra de total em R$ (e de

consumo em Kwh) para cada tipo de

consumidor conforme citado logo acima.

---Como faz a PMAraraquara para cobrar

sim ou não uma parte da CIP no carnê de

IPTU.

---Como funciona a parceria entre a

PMAraraquara e a CPFL para cobrança da

CIP, como faz para a CPFL entregar os R$

arrecadados para a PMAraraq.

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 70

Page 71: Iluminação Publica SCar

---Quantos consumidores eventualmente entraram / entram na

justiça alegando que não pode ser cobrado a CIP em questão e qual

o resultado em termos de perdas / ganhos para o lado da

PMAraraquara.

---Porque o povo de Araraquara – SP aceitou / aceita a cobrança de

CIP desde 2003 até os dias de hoje, sem brigas.

---Dá para a PMAraraq fornecer cópias xerox das leis municipais e

estaduais e federais vigentes em termos de CIP, mediante

gerenciamento da ANEEL.

---Dá para a PMAraraq fornecer os nomes dos municípios que fazem

parte da APREC (associação dos prefeitos da região central), que

estão cobrando a CIP normalmente.

---A PMAraraq está sim ou não cobrando pelo aluguel dos postes

utilizados pela CPFL no solo do município (se está cobrando sim, dá

para fornecer a lei municipal vigente quanto a este caso – se a

resposta é não porque não cobra).

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 71

Page 72: Iluminação Publica SCar

---E outras informações a mais que seja possível a PMAraraquara fornecer para

a PMSCar, no sentido de aprendermos com os acertos / erros de quem fez / faz

acontecer as coisas em termos de administração municipal.

-Sem mais para o momento, ficamos no aguarde de atendimento urgente, por

parte do Ilmo. Sr. Prefeito de Araraquara – SP, Dr. Marcelo Barbieri, para o que

estamos aqui solicitando (Eu Jose Luis Rabello como Vereador e o Eng. Paulo

Altomani como Prefeito de SCar-SP).

Atenciosamente,

------------------------------------------

A) Ver. Jose Luis Rabello / PSDB

De acordo 1 (colocar Carimbo da PMSCar - Prefeito) :

-------------------------------------------

A) Eng. Paulo Altomani / PSDB, Prefeito de SCar-SP

De acordo 2 :

--------------------------------------------

A) Eng. Lima (Antônio Lima de Souza) | [email protected] 72

Page 73: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 73

Falando agora do SAAE-SCar como grande consumidor

de energia elétrica em SCar-SP

Page 74: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 74

Page 75: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 75

Balancete do consumo / custo de energia elétrica no SAAE referente ao mês de Setembro / 99

Descrição Azul Convencional BT Soma

Unidade Valor % Valor % Valor % Valor %

Consumo Kwh / mês 1.806.357 75,80 503.430 21,13 73.236 3,07 2.383.023 100,00

Qde Qde 6 9,38 10 15,63 48 75,00 64 100,00

Custo total R$ / mês 146.648,02 70,18 50.514,78 24,18 11.790,15 5,64 208.952,95 100,00

Dem Media Kw 2.474,00 75,80 690,00 21,14 100,00 3,06 3.264,00 100,00

Dem Maxima Kw 2.956,00 72,17 940,00 22,95 200,00 4,88 4.096,00 100,00

FC % 0,84 0,73 0,50

ICMS R$ / mês 37.575,39 18,00

Cus espec SAAE R$ / Kwh 0,0812 50,43 0,1003 62,33 0,1610 100,00 0,0877 100,00

Cus espec PMSC R$ / Kwh 0,1300 148,23

Cus esp IND R$ / Kwh 0,0574 65,46

Projetando custo total para 12 meses (*) R$ / ano 2.507.435,40

Projetando ICMS para 12 meses R$ / ano 450.904,68

(*) = Incluindo o ICMS

Notas:

1) Dá para economizar cerca de 10 %, ou seja R$ 250.743,54 / ano, devido a problema de multas + custos ocultos.

2) Dá para ecomizar cerca de R$ 18.036,19 / ano devido a cálculo errado do ICMS.

3) Dá para deixar de pagar todo o ICMS, ou seja R$ 450.904,68 / ano.

4) Dá para economizar cerca de R$ 600.000 / ano se não utilizar energia elétrica na ponta.

5) Portanto potencial total de R$ 1.301.648,22 / ano como economia para o lado do SAAE (conseguindo 30 % já está ótimo).

6) Dá para negociar preços menores com compra de energia elétrica (fazer leilão entre as concessionárias).

7) Uma indústria, com 1 única medição, com demanda máxima de 4.096 Kw e consumo de 2.383.023 Kwh / mês

gasta a metade dos R$ 208.952,95 / mês absorvidos pelo SAAE (é justo isto?).

(Elaborado por Eng. Lima em set / 1999)

SETEMBRO / 1999

Page 76: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 76

Considerando um aumento de 20 % nestes 14 anos (de 1999 a 2013) então vem o valor estimativo hoje (mar / 2013) de 2.860 Mwh / mês de consumo total pelo SAAE – SCar.

Considerando um valor estimativo hoje (mar / 2013) de R$ 250,00 / Mwh, cobrado pela CPFL. (incluindo os Impostos).

Então vem o valor estimativo hoje (mar / 2013) de R$ 715.000,00 / mês para o consumo global do SAAE – SCar.

Dá para economizar um mínimo de 5 % (R$ 35.750,00 / mês) a um máximo de 30 % (R$ 214.500,00 / mês) se o SAAE partir para implementação de fato dos conceitos fundamentais de engenharia elétrica voltados para utilização racional e consciente de tal insumo fundamental.

Page 77: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 77

Potencial de economia para a PMSCar como um

todo (Iluminação Publica + SAAE)

Page 78: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 78

Portanto Potencial de Economia para o lado da PMSCar como um

todo :

R$ 715.000,00 / mês ou R$ 8.580.000,00 / ano no caso da

Iluminação Pública de SCar-SP

R$ 214.500,00 / mês ou R$ 2.574.000,00 / ano no caso do SAAE-

SCar

Portanto, R$ 929.500,00 / mês ou R$ 11.154.000,00 / ano na

PMSCar como um todo, como potencial de economia.

Page 79: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 79

Ver provas (conta de energia elétrica da CPFL)

do que está acontecendo em Araraquara – SP

em termos de

cobrança da CIP

Page 80: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 80

Page 81: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 81

Page 82: Iluminação Publica SCar

14.3.13 Elaborado por Eng. LIMA 82

FIM

Eng. LIMA (Antônio Lima de Souza)Elétrico – ‘Civil’CREA n. [email protected] 16 – 97.30.23.25 (vi) / 16 – 93.97.74.59 (cl)São Carlos - SP