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Leitura dramatizada pelos alunos do 3º B da turma da Professora Ester na
Biblioteca Escolar de Tarouca
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, 25 de abril, Assembleia da República, 2004 (adaptado)
Antes do 25 de abril, Portugal não vivia em democracia, não vivia em liberdade.
Um grupo de militares começou a reunir-se clandestinamente em 1973 e resolveram que o dia D seria a 25 de abril de 1974.
Mostraram uma imaginação fértil, porque a ordem de marcha, além de eficaz, teve graça.E às 22h55 em ponto, uma rádio passou a canção “E depois do adeus” de Paulo de Carvalho, que significava “Tudo a postos, preparem-se”
E na madrugada do dia 25 de abril, outra rádio passou “Grândola, Vila Morena”, uma das poucas canções de Zeca Afonso que não tinha sido proibida. Significava “Chegou a hora. Avancem!”
E assim,…
Os militares avançaram com o seu plano, que deu certo.
Derrubaram a ditadura…
Sem derramamento de sangue.
Os militares vieram para a rua, festejar a liberdade com o povo.
Na rua, uma florista colocou cravos vermelhos nas armas dos militares.
Por isso, a Revolução do 25 de abril também é conhecida pela…
…Revolução dos Cravos!
A Equipa da BE agradece por “Um dia especial” de Teresa Paixão da Rua Sésamo
“Sabes porque é que o 25 de abril é um dia especial?”
“É que em Portugal, antes de 25 de abril de 1974, que foi o dia em que eu nasci, havia uma Ditadura e, nesse dia, uns militares que não queriam a Ditadura fizeram a revolução e então nasceu a DEMOCRACIA.”
Retirado do diálogo “Um dia especial” entre o Cravo Grande e o Cravo Pequeno e interpretado por duas alunas.
Gostaram?
A Equipa da BE do Centro Escolar de Tarouca abril de 2013