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MODERNISMO (1930-1945) 2ª FASE POESIA MODERNA CONSTRUÇÃO OU RECONSTRUÇÃO

2ª fase Modernismo (1930-1945)

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MODERNISMO (1930-1945)

2ª FASEPOESIA

MODERNACONSTRUÇÃO

OU RECONSTRUÇÃ

O

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CONTEXTO HISTÓRICO● Era Vargas

● Revolução Constitucionalista

● Guerra Civil Espanhola

● Terceiro Reich (Hitler)

● 2ª Guerra Mundial

● Bombas Atômicas

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CARACTERÍSTICAS● Literatura politizada

● Amadurecimento

● Interpretar o “eu” no mundo

● Intimismo/Espiritualismo

● Questionamento da realidade

● Verso livre e poesia sintética

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MANUEL BANDEIRA● Desejo insatisfeito

● Infância

● Tristeza da vida

● Morte

● Temática social

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PORQUINHO-DA-ÍNDIAQuando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia.Que dor de coração me davaPorque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!Levava ele prá salaPra os lugares mais bonitos mais limpinhosEle não gostava:Queria era estar debaixo do fogão.Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...

- O meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada

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O BICHOVi ontem um bicho Na imundície do pátioCatando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,Não examinava nem cheirava:Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,Não era um gato,Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

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CECÍLIA MEIRELES● Intimismo

● Linguagem elevada

● Melancolia

● Existencialismo

● Passagem do tempo

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RetratoEu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.

Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas;eu não tinha este coraçãoque nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil:- Em que espelho ficou perdidaa minha face?

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MOTIVOEu canto porque o instante existe e a minha vida está completa.Não sou alegre nem sou triste:sou poeta.Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento.Atravesso noites e diasno vento.Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, - não sei, não sei. Não sei se ficoou passo.Sei que canto. E a canção é tudo.Tem sangue eterno a asa ritmada.E um dia sei que estarei mudo:- mais nada.

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Romanceiro da InconfidênciaNa Idade Média, romance era o nome que se atribuía a uma obra poética de caráter narrativo. Uma reunião de romances formava um romanceiro. O Romanceiro da Inconfidência narra a história da Conjuração Mineira, movimento revoltoso de 1789 promovido por colonos brasileiros que pretendiam tornar a região de Vila Rica (Minas Gerais) independente do domínio português. O sucesso poderia levar à utilização da riqueza produzida pelo ouro na própria região, acabando com a sangria monetária promovida pelos interesses metropolitanos.

Em uma “Fala inicial”, o narrador, assumindo a primeira pessoa, manifesta a sensação imperativa de tornar pública a revolta que toma conta da colônia, o que funciona como justificativa para a própria obra. A partir daí, a história narrada é dividida em “Cenários”, obedecendo à ordem cronológica dos acontecimentos.

“Era uma história feita de coisas eternas e irredutíveis: ouro, amor, liberdade,

traições”[...]

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VINÍCIUS DE MORAES● Canta o amor

● Exaltação da mulher

● Mistérios da alma

● Cotidiano e social

● Bossa Nova

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SONETO DE FIDELIDADEDe tudo ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tantoQue mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momentoE em seu louvor hei de espalhar meu canto

E rir meu riso e derramar meu prantoAo seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procureQuem sabe a morte, angústia de quem vive

Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):Que não seja imortal, posto que é chamaMas que seja infinito enquanto dure.

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SONETO DO AMOR TOTALAmo-te tanto, meu amor... não canteO humano coração com mais verdade...

Amo-te como amigo e como amanteNuma sempre diversa realidade

Amo-te afim, de um calmo amor prestanteE te amo além, presente na saudadeAmo-te, enfim, com grande liberdade

Dentro da eternidade e a cada instante

Amo-te como um bicho, simplesmenteDe um amor sem mistério e sem virtude

Com um desejo maciço e permanente

E de te amar assim, muito e amiúdeÉ que um dia em teu corpo de repente

Hei de morrer de amar mais do que pude

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SONETO DE SEPARAÇÃODe repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma

E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente.

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ROSA DE HIROSHIMAPensem nas criançasMudas telepáticasPensem nas meninas

Cegas inexatasPensem nas mulheres

Rotas alteradasPensem nas feridasComo rosas cálidas

Mas oh não se esqueçamDa rosa da rosa

Da rosa de HiroximaA rosa hereditáriaA rosa radioativa

Estúpida e inválidaA rosa com cirroseA antirrosa atômicaSem cor sem perfumeSem rosa sem nada.

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MÁRIO QUINTANA● Solidão/Morte

● Ironia/Humor

● Tristeza das coisas

● Existencialismo

● Surreal

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O MORTOEu estava dormindo e me acordaram

E me encontrei, assim, num mundo estranho e louco...

E quando eu começava a compreendê-lo

Um pouco,

Já eram horas de dormir de novo!

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espelhoPor acaso, surpreendo-me no espelho:

Quem é esse que me olha e é tão mais velho que eu? (...) Parece meu velho pai - que já morreu! (...)

Nosso olhar duro interroga:"O que fizeste de mim?" Eu pai? Tu é que me invadiste.

Lentamente, ruga a ruga... Que importa!Eu sou ainda aquele mesmo menino teimoso de sempre

E os teus planos enfim lá se foram por terra,Mas sei que vi, um dia - a longa, a inútil guerra!

Vi sorrir nesses cansados olhos um orgulho triste..."

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SEISCENTOS E SESSENTA E SEISA vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…

Quando se vê, já é 6ª-feira…

Quando se vê, passaram 60 anos…

Agora, é tarde demais para ser reprovado…

E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,

eu nem olhava o relógio

seguia sempre, sempre em frente…

E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.

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QUINTANARES (EPIGRAMAS)CARTAZ PARA UMA FEIRA DO LIVROOs verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem.

O TRÁGICO DILEMAQuando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro.

BIOGRAFIAEra um grande nome - ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele.

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CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE● Temas infinitos

● Humor

● Existencialista

● Temática social

● Metalinguagem

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POEMA DE SETE FACESQuando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.

As casas espiam os homens que correm atrás de mulheres. A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos.

O bonde passa cheio de pernas: pernas brancas pretas amarelas. Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.Porém meus olhos não perguntam nada.

O homem atrás do bigode é sério, simples e forte. Quase não conversa.Tem poucos, raros amigos o homem atrás dos óculos e do -bigode,

Meu Deus, por que me abandonaste se sabias que eu não era Deus se sabias que eu era fraco.

Mundo mundo vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução. Mundo mundo vasto mundo, mais vasto é meu coração.

Eu não devia te dizer mas essa lua mas esse conhaque botam a gente comovido como o diabo.

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NO MEIO DO CAMINHO No meio do caminho tinha uma pedratinha uma pedra no meio do caminho

tinha uma pedrano meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimentona vida de minhas retinas tão fatigadas.Nunca me esquecerei que no meio do caminho

tinha uma pedratinha uma pedra no meio do caminhono meio do caminho tinha uma pedra.

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JOSÉE agora, José?A festa acabou,a luz apagou,o povo sumiu,a noite esfriou,e agora, José?e agora, você?Você que é sem nome,que zomba dos outros,Você que faz versos,que ama, protesta?e agora, José?

Está sem mulher,está sem discurso,está sem carinho,já não pode beber,já não pode fumar,cuspir já não pode,a noite esfriou,o dia não veio,o bonde não veio,o riso não veio,não veio a utopiae tudo acaboue tudo fugiue tudo mofou,e agora, José?

E agora, José?Sua doce palavra,seu instante de febre,sua gula e jejum,sua biblioteca,sua lavra de ouro,seu terno de vidro,sua incoerência,seu ódio, - e agora?

Com a chave na mão quer abrir a porta,não existe porta;quer morrer no mar,mas o mar secou;quer ir para Minas,Minas não há mais!José, e agora?

Se você gritasse,se você gemesse,se você tocasse,a valsa vienense,se você dormisse,se você cansasse,se você morresse...Mas você não morre,você é duro, José!

Sozinho no escuroqual bicho-do-mato,sem teogonia,sem parede nuapara se encostar,sem cavalo pretoque fuja do galope,você marcha, José!José, para onde?

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QUADRILHAJoão amava Teresa que amava Raimundo

que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili

que não amava ninguém.

João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento,

Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,

Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes

que não tinha entrado na história.

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MODERNISMO (1930-1945)

2ª FASEROMANCE DE

30 (REGIONAL DE 30)

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CARACTERÍSTICAS● Literatura engajada

● Denúncia da opressão

● Miséria/Problemática social

● Busca da verossimilhança

● Questões ideológicas

● Tipificação social (marginais)

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INTÉRPRETES DO BRASILESTUDOS/TESES/ENSAIOS SOBRE A SOCIEDADE BRASILEIRAGilberto Freyre

- Casa-Grande e Senzala (1933)Freyre apresenta a importância da

casa-grande na formação sociocultural brasileira, assim como a da senzala na complementação da primeira. Além disso, Casa-Grande & Senzala enfatiza a formação da sociedade brasileira no contexto da miscigenação entre os brancos, principalmente portugueses, dos negros das várias nações africanas e dos diferentes indígenas que habitavam o Brasil.

Sérgio Buarque de Holanda

- Raízes do Brasil (1936)

"Raízes do Brasil" aborda aspectos centrais da história da cultura brasileira. O texto consiste de uma macrointerpretação do processo de formação da sociedade brasileira. A tese central é a de que o legado personalista da experiência colonial constituía um obstáculo, a ser vencido, para o estabelecimento da democracia política no Brasil. Destaca, nesse sentido, a importância do legado cultural da colonização portuguesa do Brasil e a dinâmica dos arranjos e adaptações que marcaram as transferências culturais de Portugal para a sua colônia americana.

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JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA● Denúncia da seca

● Visão do sertanejo

● Oligarquias

● Engenhos

● Temática social

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OBRAS● Reflexões de uma cabra, 1922

● A Paraíba e seus problemas, 1923

● A bagaceira, 1928

● O boqueirão, 1935

● Coiteiros, 1935

● Ocasos de sangue, 1954

● Discursos de seu tempo, 1964

● A palavra e o tempo, 1965

● O ano do nego, 1968

● Eu e eles, 1970

● Quarto minguante, 1975

● Antes que me esqueça, 1976

● Sem me rir, sem chorar, 1984

● A Maldição da Fábrica

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A BAGACEIRAO romance se passa entre 1898 e 1915, os dois períodos de seca. Tangidos pelo sol

implacável, Valentim Pereira, sua filha Soledade e seu afilhado Pirunga abandonam a fazenda do Bondó, na zona do sertão. Encaminham-se para as regiões dos engenhos, no rejo, onde encontram acolhida no engenho Marzagão, de propriedade de Dagoberto Marçau, cuja mulher falecera por ocasião do nascimento do único filho, Lúcio.

Passando as férias no engenho, Lúcio conhece Soledade, e por ela se apaixona. O estudante retorna à academia e quando de novo volta, em férias, à companhia do pai, toma conhecimento de que Valentim Pereira se encontra preso por ter assassinado o feitor Manuel Broca, suposto sedutor e amante de Soledade. Lúcio, já advogado, resolve defender Valentim e informa o pai do seu propósito : casar-se com Soledade. Dagoberto não aceita a decisão do filho. Tudo é esclarecido : Soledade é prima de Lúcio, e Dagoberto foi quem realmente a seduziu.

Pirunga, tomando conhecimento dos fatos, comunica ao padrinho (Valentim) e este lhe pede, sob juramento, velar pelo senhor do engenho (Dagoberto), até que ele possa executar o seu "dever": matar o verdadeiro sedutor de sua filha. Em seguida, Soledade e Dagoberto, acompanhados por Pirunga, deixam o engenho e se dirigem para a fazenda do Bondó. Cavalgando pelos tabuleiros da fazenda, Pirunga provoca a morte do senhor do engenho Marzagão, herdado por Lúcio, com a morte do pai.

Em 1915, por outro período de seca, Soledade, já com a beleza destruída pelo tempo, vai ao encontro de Lúcio, para lhe entregar o filho, fruto do seu amor com Dagoberto.

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RACHEL DE QUEIROZ● Efeitos da seca

● Sertanejo

● Mundo patriarcal

● Perspectiva feminina

● Consciência

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PRINCIPAIS OBRAS • O QUINZE, 1930

• CAMINHO DAS PEDRAS, 1937

• AS TRÊS MARIAS, 1939

• DORA, DORALINA, 1975

• MEMORIAL DE MARIA MOURA, 1992

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JOSÉ LINS DO REGO● Ciclo da cana-de-açúcar

(sociedade)

● Memórias

● Engenho x Usina

● Cangaço

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OBRAS● Menino de engenho (1932)

● Doidinho (1933)

● Banguê (1934)

● O Moleque Ricardo (1935)

● Usina (1936)

● Pureza (1937)

● Pedra bonita (1938)

● Riacho doce (1939)

● Água-mãe (1941)

● Fogo morto (1943)

● Eurídice (1947)

● Cangaceiros (1953)

● Histórias da velha Totonha (1936)

● Meus Verdes Anos (memórias) (1956)

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Romances do ciclo da cana-de-açúcar Enredo

Menino de Engenho Carlos de Melo; infância no engenho do avô, Coronel Zé Paulino; engenho Santa Rosa.

Doidinho Carlinhos no internato;

Banguê Carlos forma-se em Direito; volta ao Engenho; decadência do Engenho; doença e morte do avô.

Usina Carlos é obrigado a vender o engenho; Dr. Juca o transforma na Usina Bom Jesus.

Moleque Ricardo Ricardo simboliza o negro escravo do engenho; fuga para Recife; torna-se líder grevista; prisão e exílio em Fernando de Noronha.

Fogo Morto História do Engenho Santa Fé; obra dividida em três partes: 1ª Mestre José Amaro; 2ª O Coronel Lula de Holanda Chacon; 3ª Capitão Vitorino.

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GRACILIANO RAMOS● Miséria/Seca

● Injustiças sociais

● Análise psicológica

● Retirante/Sertanejo

● Autobiográfico

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PRINCIAIS OBRAS● CAETÉS, 1933

● SÃO BERNARDO, 1934

● ANGÚSTIA, 1936

● VIDAS SECAS, 1938

● INFÂNCIA, 1945

● MEMÓRIAS DO CÁRCERE, 1956

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ÉRICO VERÍSSIMO● Narrativa urbanas

● Classe média

● Formação do RS

● Análise política

● Uso do alegórico

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OBRAS - 1ª FASE (ROMANCES URBANOS)● Porto Alegre - anos

30/40

● Valores e costumes da

pequena burguesia

● CLARISSA, 1933

● CAMINHOS CRUZADOS, 1935

● OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO, 1938

● O RESTO É SILÊNCIO, 1943

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OBRAS - 2ª FASE (ROMANCE HISTÓRICO)

● O TEMPO E O VENTO, 1949, 1951,

1962

● O SENHOR EMBAIXADOR, 1965

● O PRISIONEIRO, 1967

● INCIDENTE EM ANTARES, 1971

● SOLO DE CLARINETA, 1973

O TEMPO E O VENTO

Trilogia: 200 anos de RS

● O CONTINENTE (1745-1895)

Formação do RS à partir das famílias Terra, Caré, Cambará e Amaral.

● O RETRATO (1909-1915)

Modernização das elites gaúchas

● O ARQUIPÉLAGO (1922-1945)

Fim da unidade familiar

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JORGE AMADO● Ciclo do Cacau

● Rural/ Popular

● Coronelismo

● Sensualidade

● Humor

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OBRAS - 1ª FASE● O PAÍS DO CARNAVAL, 1931

● CACAU, 1933

● MAR MORTO, 1936

● CAPITÃES DE AREIA, 1937

● TERRAS DO SEM FIM, 1943

● SÃO JORGE DE ILHÉUS, 1944

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OBRAS - 2ª FASE● GABRIELA, CRAVO E CANELA, 1958

● DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS, 1966

● TENDA DOS MILAGRES, 1969

● TIETA DO AGRESTE, 1977

● TOCAIA GRANDE, 1984