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contex to etn o UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO DISCIPLINA INTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA ACADÊMICOS: GENIVON PEREIRA OLIVEIRA HERLAN RIBEIRO DE SOUZA MARCOS RIBEIRO DE ALMEIDA

A etnomatemática e a modelagem como possibilidades

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁCENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃODISCIPLINA INTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO

DA MATEMÁTICA

ACADÊMICOS:GENIVON PEREIRA OLIVEIRAHERLAN RIBEIRO DE SOUZA

MARCOS RIBEIRO DE ALMEIDA

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ENSINO DA MATEMÁTICA, ÉTICA E SOCIEDADE

A ETNOMATEMÁTICA E A MODELAGEM COMO POSSIBILIDADES

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modeloO DISTANCIAMENTO DA

MÁTEMÁTICA EM RELAÇÃO AO HOMEM

Ao longo da história, a matemática passou de aplicada às necessidades reais do homem, como a praticada pelos egípcios e babilônios para a abstração dos gregos.

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Logo passara a ser também separada das ciências humanas, provocando um distanciamento dela para com as outras áreas de conhecimento, tornando o saber matemático, uma forma de poder dominada por poucos

Com o surgimento desta nova matemática, a mesma se tornou processualmente perene como disjunta da realidade, ou seja, da prática para a teoria, onde o que importava era a arquitetura das suas estruturas e significados, alheios das necessidades reais do homem.

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Surge então como alternativa a Etnomatemática e a Modelagem. Segundo D’AMBRÓSIO (2003) no jornal diário da escola diz: “pensar em números é abstrato, diferente de pensar em balas. O ensino da matemática assumiu a postura de encaminhar para o abstrato e se liberar do espontâneo. É daí que vem o distanciamento entre as crianças e a matemática”.

A matemática citada acima fora conhecida como matemática tradicional, e interiorizada através da repetição e memorização de algoritmos. O que acarretaria grandes dificuldades no aprendizado, o desafio é tornar novamente humana esta mesma matemática.

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modeloA ETNOMATEMÁTICA

A etnomatemática, que pode ser entendida como a verificação de aspectos matemáticos presentes ou desenvolvidos por determinados grupo étnico (grupo que apresenta uma cultura comum)

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Pesquisa centrada no homem e na participação popular, voltada no sentido de transformar sua realidade. Atendendo populações carentes, objetivando o seu desenvolvimento autônomo.

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Os produtos obtidos são utilizados no ensino de matemática destinado a membros do grupo pesquisado ou a pessoas que possuam alguma familiaridade com este grupo, o que lhes possibilitaria a construção de um conhecimento relacionado à sua realidade e, principalmente, uma visão unificada desse conhecimento.

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modeloA MODELAGEM MATEMÁTICA

“o objetivo principal de um trabalho dessa natureza é convidar o aluno a explorar matematicamente situações não-matemáticas, tendo por fim sua formação matemática” ANÔNIMO (2012)

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A modelagem é a ferramenta que permite o estudo do âmbito matemática de uma ocorrência Etnomatemática (matemática da realidade).

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modeloPara que haja a realização desta interação anteriormente citada, Biembengut e Hein (2005, p13) ainda descrevem três etapas subdivididas em seis sub-etapas.

I- Interação:a. Reconhecimento da situação-problema;b. Familiarização com o assunto a ser

modelado -> referencial teórico.II- Matematização

a. Formulação do problema -> hipótese;b. Resolução do problema em termos do

modelo.III- Modelo matemático

a. Interpretação da solução;b. Validação do modelo -> avaliação.

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modeloQuanto as aplicações nas salas de aula, devemos dar atenção às maneiras de trabalhar com a modelagem, utilizando as novas tendências pedagógicas que envolvem diretamente os princípios modeladores, são os jogos matemáticos e a informática como ferramenta de ensino.

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BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Ed. Contexto, 2004. 389 páginas.BIEMBENGUT, Maria Sallet; HEIN, Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Editora Contexto, 2005. 127 páginas.BORBA, Marcelo de Carvalho & PENTEADO, Mírian de Godoy, Informática e Educação Matemática -4. Ed. Belo Horizoonte: Autêntica Editora, 2010.D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Diário na escola, Santo André, 2003

REFERÊNCIAS