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AASDADFSSDFSDSDFSDF “A nova sala de aula” Gustavo Hoffmann, UNIPAC

"A nova sala de aula", por Gustavo Hoffmann - UNIPAC

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“A nova sala de aula”Gustavo Hoffmann, UNIPAC

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A forma de ensinar muda

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Poh, M.Z., Swenson, N.C., Picard, R.W. (2010)

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A NOVA SALA DE AULA

FACEB/ UNIPAC

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MODELO ACADÊMICO

Alta eficiência operacional

Alta performance acadêmica

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Premissas que garantem alta

eficiência operacional

Disciplinas

online

Matrizes

que

permitem

ingresso de

calouros

em turmas

existentes

CH Mínima

Estabelecida

pelo MEC

Máxima

sinergia entre

Matrizes

Curriculares

Sistema

eficiente de

enturmação

de alunos

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Premissas que garantem

a alta performance

Programa de

monitoramento

da

aprendizagem

Plano de

ensino

estruturado

Projeto de

nivelamentoControle de

evasão

Aprendizagem

ativa

Projeto

ENADE

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Programa de Meritocracia:

Coordenadores

RENTABILIDADE QUALIDADE EVASÃO CAPTAÇÃO

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Melhor IES do Centro-Oeste de MG

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Nosso desafio

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Utilização dos 20% EAD + Metodologias Ativas

Inversão da Sala de Aula

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• 92% de satisfação dos alunos que utilizam as metodologias

ativas na EAD

• Cerca de 75% de saving no custo de MOD

• Aprendizagem até 19% superior nas turmas submetidas às

metodologias ativas

Alguns resultados...

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Plano de Ensino Participativo&

Metodologias Ativas de Aprendizagem

Professor: Agostinho Carlos Oliveira / FACEB – Bom Despacho

Disciplina: Antropologia CulturalCurso: Psicologia.Número de alunos envolvidos: 47 alunos.Nível dos alunos: 1º e 2º períodosPrincipal inovação implementada: PEP – Plano de EnsinoParticipativo, PBL (Problem Based Learning), PI (PeerInstruction) e elementos do TBL (Team Based Learning).

RESULTADOS

Avaliando a experiência da implementação doPlano de Ensino Participativo que incorporoumetodologias ativas de aprendizagem, os alunos,ao final do curso, anonimamente, posicionaram-seem relação a 33 declarações, sendo possíveldiscordar totalmente, parcialmente, ficar neutro,concordar parcialmente e concordar totalmentecom cada uma delas.

Agregando o número de quem discordaparcialmente e totalmente, bem como o númerode quem concorda parcialmente e totalmente,visualiza-se melhor o significado da experiência,conforme gráfico abaixo.

Nos próximos passos os dados serão analisados, buscando-se evidenciar o significado dos mesmos.

MÉTODOS PRINCIPAIS

1. Formação de oito grupos de estudo fixos parafuncionamento ao longo do semestre.

2. Aplicação aos grupos de atividade para alinhamento deconceitos educacionais como “Ensino”,“Aprendizagem”, “Objetivos educacionais oucompetências e habilidades” e “Avaliação”,demandados no planejamento.

3. Seleção, apresentação e análise de cinco Competênciasprevistas no Projeto Pedagógico do Curso que têmmaior afinidade com a disciplina Antropologia Cultural.

4. Apresentação de 18 temas antropológicos para que osalunos priorizassem os oito que, face às competênciasselecionadas e analisadas, fossem mais pertinentes epudessem ser o conteúdo do Plano de EnsinoParticipativo - PEE.

5. Elaboração, a partir dos temas definidos, dos objetivosde aprendizagem (competências e habilidades)específicos de cada tema por parte do professor eapresentação para apropriação pelos alunos.

6. Apresentação dos modelos possíveis de avaliação e,dentro dos limites da instituição, definição dasmodalidades a serem adotadas em cada etapa pelosalunos.

7. Definição da metodologia de ensino: estudo dirigido naprimeira etapa para estudo de dois temas; ProblemBased Learning e Aula expositiva dialogada na segundaetapa para estudo de três temas; Problem BasedLearning e Peer Instruction na terceira etapa paraestudo de três temas, sempre utilizando o trabalho emgrupo ao longo da execução do PEE.

8. O cronograma das aulas foi estabelecido reservando-seem cada etapa quatro aulas para avaliação (prova),feedback, avaliação das atividades pedagógicas eorientações gerais.

INFORMAÇÕES PARA CONTATO:E-mail: [email protected]

PRÓXIMOS PASSOS1. Fazer levantamento das informações produzidas ao longo do semestre tanto

em relação ao comportamento acadêmico dos alunos, ao seu desempenho nasavaliações e sua satisfação em relação às atividades realizadas, tabulando osdados das diversas avaliações havidas;

2. Analisar os dados disponíveis, comparando-os e estabelecendo os cruzamentosmais significativos;

3. Produzir um relato da experiência de implementação do Plano de EnsinoParticipativo, evidenciando seu impacto nos resultados de aprendizagem.

REFERÊNCIASMORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momentoprivilegiado de estudo, não um acerto de contas .8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.STOLK, Jonathan & MARTELLO, Robert.Understanding e supporting motivation in theclassroom. Presentation , 2014.SERVA, Mark A. IntegrandoTeam-based Learning & PBL. Apresentação emLorena, SP, 2014.

Momento individual – Técnica

tradicional

Momento em Equipe – Técnica de Aplicação com Resposta Imediata - TARI

Aprendizagem Ativa e Avaliação

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Modelos de Aprendizagem em Comparação

Professor: Mário César Hamdan Gontijo.

IES: FACEB – Bom Despacho

Disciplina: Direito Empresarial IIICurso: Direito.Número de alunos envolvidos: 47 alunos.Nível dos alunos: 6º períodoTurma Teste: 6º ATurma Controle: 6º BPrincipais inovações implementadas: PBL (Problem BasedLearning), TBL (Team Based Learning) e PI (Peer Instruction).

RESULTADOS

Com base em instrumentos específicos paramedição, os primeiros resultados da aplicação demetodologias ativas de aprendizagem, a um grupoculturalmente acostumado ao aprendizadopassivo, refletem a resistência decorrente de talsituação.

Em termos de pontuação obtida nas avaliações, odesempenho da turma teste não diferiusignificativamente do da turma controle, na qualsomente foram utilizadas metodologiastradicionais de ensino.

Entretanto, percebe-se importante progressorumo a autonomia da aprendizagem, conformeverificado pela comparação do desempenho entreas duas turmas no que se refere à realização detrabalhos que envolvam a solução de problemas. Aturma teste demonstrou uma postura mais ativana realização das atividades e teve maiorsegurança do que a turma controle quanto aosresultados encontrados.

Também se nota uma evolução no nível demotivação intrínseca na turma em que adotadasmetodologias ativas, o que não se viu na outraturma, conforme resultados de testes aplicados aolongo do semestre. (Situational Motivation Scale –adaptado)

MÉTODOS

1. No início do semestre foram formados times de seisalunos a partir de autoindicação dos alunos para líder,planejador, executor e motivador.

2. A matéria foi dividida em pequenos ciclos que duraramde dois a quatro encontros (quatro a oito aulas) cada.

3. Antes do início de cada ciclo foramdisponibilizados/indicados materiais de estudo eatividades (questionários) para aferição da leitura destematerial.

4. O primeiro encontro de cada ciclo consistiu em umaapresentação básica da matéria, seja por meio de aulaexpositiva, seja por “peer instruction”.

5. Ao final deste encontro, apresentou-se um problema(“problem based learning”) a ser trabalhado por cadatime (“team based learning”), devendo as soluções serapresentadas no encontro seguinte.

6. As soluções foram apresentadas oralmente por cadatime para toda a turma, seguindo-se debatesintermediados pelo professor.

7. Ao final, foram feitas, se necessárias, mais algumasintervenções pelo professor.

8. Foram atribuídos pontos a todos os trabalhos feitos,proporcionalmente ao número deles em cada etapa.

9. As avaliações também foram feitas por meio de provascom momentos individual e em time (utilizando-se daTécnica de Aplicação para Resposta Imediata - TARI,além de auto-avaliação e de avaliação pelos pares deseu time.

INFORMAÇÕES PARA CONTATO

E-mail: [email protected]

PRÓXIMOS PASSOS1. Fazer levantamento mais detalhado das informações produzidas ao longo do

semestre tanto em relação ao comportamento acadêmico dos alunos, ao seudesempenho nas avaliações e sua satisfação em relação às atividades realizadas,tabulando os dados das diversas avaliações havidas;

2. Analisar os dados disponíveis, comparando-os e estabelecendo os cruzamentosmais significativos;

3. Produzir um relato da experiência de implementação do TBL, do PBL e do “peerinstruction”.

REFERÊNCIASSTOLK, Jonathan & MARTELLO, Robert.Understanding e supporting motivation in theclassroom. Presentation , 2014.SERVA, Mark A. IntegrandoTeam-based Learning & PBL. Apresentação emLorena, SP, 2014.

Etapa de times –

prova com TARI

METODOLOGIAS ATIVAS – TRABALHO EM TIMES

Solução de problemas em times – Espaço de Metodologias Inovadoras

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Problem Based Learning aplicado na Disciplina Dependência Química

Professora: Eliane Pimenta IES: FACEB – Bom Despacho

Alunos de Psicologia no Espaço de Metodologias Inovadoras

Disciplina: Dependência QuímicaCurso: Psicologia.Número de alunos envolvidos: 33 alunos.Nível dos alunos: 10º períodoPrincipal inovação implementada: Problem Based Learninge elementos do Team Based Learning

RESULTADOS

A partir do uso da metodologia de Aprendizagem

Baseada em Problemas foram realizadas

inovações nas aulas da disciplina Dependência

Química. Os dados ainda estão em fase de análise,

mas já é possível afirmar que:

- os alunos desenvolveram um posicionamento

mais crítico frente às questões que envolvem

álcool e outras drogas, além de fundamentar

argumentações;

- os alunos estiveram mais implicados nas

atividades;

- também foi percebido uma postura mais ativa na

busca de conhecimentos que pudessem ajudá-los

na construção das argumentações;

- o trabalho desenvolvido em equipe possibilitou

maior interação entre os colegas e exigiu uma

postura mais ativa dos envolvidos.

MÉTODOS PRINCIPAIS

Na disciplina Dependência Química foi utilizada aMetodologia de Aprendizagem Baseada emProblemas (PBL) e dividido a turma em equipes, apartir de critérios pré-estabelecidos. Iniciamos adisciplina com algumas questões (problemas) paradespertar um incômodo e iniciar uma desconstruçãodo estigma criado pelo senso comum em relação aotema álcool e outras drogas. O objetivo era introduziro pensamento crítico e contribuir para uma posturamais cuidadosa com os usuários. Ressaltando queexistem várias correntes e posicionamentos emrelação ao tema, muitas vezes contraditórios nosentendimentos e condutas, além de seremestigmatizantes, excludentes e preconceituosos.Durante o semestre desenvolvemos a disciplinaatravés de aulas expositivas dialogadas e seminários.Além disso, cada equipe deveria escolher trêsreportagens que circulavam na mídia sobre álcool ououtras drogas. Durante todo o semestre deveriamconstruir um posicionamento crítico frente àsquestões discutidas nas reportagens, comargumentação teórica e posicionamento crítico eprofissional, buscando como fundamentaçãopesquisas e estudos do tema. Ao final, houve umaapresentação da equipe das análises construídas.

INFORMAÇÕES PARA CONTATO

E-mail: [email protected]

PRÓXIMOS PASSOS- Análise dos dados, a partir do instrumento próprio criado pela professora para

avaliação;- Análise de pontos positivos e negativos durante o curso da disciplina;- Implementação do plano de ensino, considerando as habilidades e competências.

REFERÊNCIASBERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologiasativas e a promoção da autonomia de estudantes.Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v.32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning& PBL. University of Delaware, 2014. 13 slides.INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team-Basead Learning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16slides.

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Project Based Learning aplicado ao Estudo do Saneamento Ambiental

Professora: Dayana Keitty Carmo GonçalvesIES: FACEB – Bom Despacho

Disciplina: Saneamento AmbientalCurso: Engenharia CivilNúmero de alunos envolvidos: 121 alunos.Nível dos alunos: 8º e 9º períodos.Principal inovação implementada: PBL (Problem BasedLearning) e PjBL (Project Based Learning).

RESULTADOS

A proposta da solução de um problema para acidade de um dos integrantes do grupo levou osalunos a se identificarem com a situação e seenvolverem mais com a disciplina.

O trabalho em equipe favoreceu ocompartilhamento das diferentes habilidades dosintegrantes do grupo, potencializando acontribuição de cada membro para o time. Alémdisso a formatação das equipes tirou alguns alunosda inércia, uma vez que foram estimulados por umgrupo diferente de colegas.

A avaliação, desde que passou a ser realizada emequipes e com auxílio da TARI, tornou-se ummomento também de aprendizado. Além disso omomento se tornou menos tenso, uma vez que aTARI propiciava imediatamente a comemoraçãonas respostas certas e mesmo a compreensão dequestões onde haviam errado na avaliaçãoindividual.

O projeto, produto final da etapa, poderá serutilizado inclusive como referência na vidaprofissional dos alunos, sendo assim fixado umlaço entre a faculdade e o mercado de trabalho.

MÉTODOS PRINCIPAISNo inicio do semestre os alunos foram divididos em equipescom igual número de membros, estando presente em cadaequipe um dos alunos com maior média geral no curso até opresente momento. Logo após foi apresentado o graveproblema de saneamento ambiental que a maioria dascidades brasileiras enfrentam, sendo o principal objetivodessa atividade instigar os alunos a proporem um projetopara solucionar esse problema. Cada time escolheu umacidade, dando preferência a cidades de origem dos alunos.Ao longo da etapa foi desenvolvido o projeto de uma estaçãode tratamento de água para aquela localidade.As aulas aconteciam em três momentos:1º - Uma semana antes da aula era enviada uma apostila deaté cinco páginas com material teórico e exemplos deaplicação. Em casa os alunos deveriam se preparar utilizandoo material e as referencias bibliográficas básica ecomplementar.2º - A aula era iniciada com um roteiro de questões abertasque buscavam investigar o quanto os alunos haviamcompreendido do conteúdo. As respostas aosquestionamentos ocorriam de forma espontânea e a docenteapenas mediava casos onde surgiam dúvidas ou mesmoincongruências.3º - Os alunos, em times, trabalhavam a partir do materialdisponibilizado e explorado, na elaboração do projeto.A avaliação da etapa aconteceu por meio de valorização doprojeto em 33,33% da nota da etapa. Os 66,67% restantesforam distribuídos em uma avaliação que também ocorreuem dois momentos, no primeiro (60% da pontuação) aavaliação aconteceu de forma individual e no segundo (40%da pontuação) através da utilização da Técnica de Aplicaçãocom Resposta Imediata – TARI, em times.

INFORMAÇÕES PARA CONTATO

E-mail: [email protected]

PRÓXIMOS PASSOS- Compilar os resultados e dados levantados durante o semestre, sobre o

desempenho dos alunos.

- Análise das sugestões apresentadas pelos alunos.

- Analisar os resultados obtidos identificando as inter-relações, produzindo adescrição do projeto implementado.

REFERÊNCIAS

BARROS, R.T.V. et all. Saneamento. Belo Horizonte, escola de Engenharia da UFMG, 1995.

INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team-Basead Learning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16 slides.

SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning & PBL. University of Delaware, 2014. 13 slides.

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Impacto do Project Based Learning na Motivação para a Aprendizagem

Professor: Amaylton Salles de CarvalhoIES: FACEB – Bom Despacho

Disciplina: NataçãoCurso: Educação Física.Número de alunos envolvidos: 31 alunos.Nível dos alunos: 4º período.Principal inovação implementada: Project Based Learning e Team Based Learning.

RESULTADOS

A partir do uso da metodologia de Aprendizagem Baseadaem Project (PjBL) foram realizadas inovações nas aulas dadisciplina Natação.Os dados ainda estão em fase de análise, mas já é possívelafirmar que:- os alunos desenvolveram um posicionamento mais proativofrente às questões que envolvem solução de problemas reaise de aplicabilidade no mercado de trabalho;- os alunos estiveram mais implicados nas atividades;- também foi percebido uma postura mais ativa na busca deconhecimentos que pudessem ajudá-los na construção dassoluções relacionadas a novos problemas;- o trabalho desenvolvido em equipe possibilitou maiorinteração entre os colegas e exigiu uma postura mais ativa emadura dos envolvidos.

METODOS

No inicio do semestre os alunos foram divididos em grupos de trabalho, com 05 (cinco) integrantes por grupo,definidos pelo professor obedecendo à metodologia proposta no Team Based Learning (TBL).Na sequência, a situação problema preestabelecida pelo professor da disciplina, foi apresentada aos gruposexplicitando o contexto da questão com o mercado de trabalho para o professor de natação (problema real).Depois, mediu-se individualmente a motivação dos alunos, através do instrumento da Escala de MotivaçãoSituacional (EMS) para solucionar o problema proposto pelo professor, atendendo ao objetivo de desenvolverum produto com baixo custo de produção e eficiência operacional que fosse capaz de registrar imagenssubaquáticas de um nadador.O professor apresentou experiências anteriores de sucesso e fracasso de projetos semelhantes, a fim desubsidiar o inicio da construção do modelo experimental e do protótipo, além de estabelecer o cronograma deações para o semestre.Durante a execução do projeto, aproximadamente no meio de semestre letivo e no fim, mediu-se novamente amotivação dos alunos para desenvolvimento do projeto e avaliou o trabalho em grupo através da metodologiade grupo focal.Será apresentado através da analise quantitativa a comparação de médias dos valores de motivação para antes,durante e após a realização do projeto, bem como a percepção dos alunos em relação ao quanto a metodologiaadotada favoreceu o desenvolvimento das competências previstas.

INFORMAÇÕES PARA CONTATO

E-mail: [email protected]

PRÓXIMOS PASSOS- Aplicar instrumento de autoavaliação visando verificar

a percepção dos alunos sobre o desenvolvimento dascompetências visadas.

- Análise estatística dos resultados relacionados amotivação;

- Análise de pontos positivos e negativos durante o cursoda disciplina;

- Avaliação dos produtos desenvolvidos o longo dosemestre ;

REFERÊNCIAS

GAMBOA, Vitor VALADAS, Sandra PAIXÂO, Olímpio. Validação da Versão Portuguesa da Situational Motivation

Scale (Sims) em Contextos Académicos. Atas do XII

Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, 2013

TELLES, Thiago SILVATTI, P Amanda BARROS, M L RicardoCERVERI, Pietro. Análise Dos Movimentos da Mão De UmNadador Nos Quatro Estilos Da Natação: Comparação EntreModelo Teórico E Análise Cinemática Tridimensional.Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2011

SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning & PBL. University of Delaware, 2014. 13 slides.

INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team-BaseadLearning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16 slides.

INTRODUÇÃOPara Telles (2011) a evolução do desempenho esportivo na natação exige que métodos cada vez maissofisticados de análise do movimento sejam desenvolvidos, pois uma melhor compreensão da mecânica do nadopossibilita aumentar o desempenho do atleta e subsidiar o treinador para outras formas de ensino da técnica.Da mesma maneira, modelos qualitativos de registro do movimento são importantes e muito úteis no ensino eno treinamento da natação, pois permitem ao treinador avaliar o desempenho do aluno / atleta nas trêsdimensões necessárias (altura, largura e profundidade) e nos meios aquáticos e aéreos. Sendo assim foi utilizadana disciplina de Natação do curso de Educação Física da FACEB Bom Despacho a metodologia ativa deaprendizagem baseada no Project Based Learning (PjBL), buscando desenvolver nos alunos as habilidades ecompetências necessárias para solução do problema relacionado ao registro e análise subaquáticos das imagensdos praticantes da natação na cidade de Bom Despacho e redondezas . Os aspectos avaliados para controle daeficácia do método PjBL no processo de ensino aprendizagem serão o comparativo da motivação dos alunosantes, durante e após a realização do projeto, medida através da Escala de Motivação Situacional (EMS) (Guay,Vallerand & Blanchard, 2000) e a avaliação qualitativa dos produtos desenvolvidos para solução da situaçãoproblema através de instrumento desenvolvido pelo professor da disciplina.O objetivo do presente trabalho é verificar o impacto do Project Based Learning na motivação dos alunos antes,durante e após a realização do projeto proposto na disciplina de Natação, bem como avaliar o desenvolvimentodas competências visadas.

Figura 1: Registro fotográfico do projeto“Roldanas” – instalação do equipamento

Figura 2: Registro fotográfico do projeto“Marola” – realização do teste piloto

Figura 3: Calibragem do equipamentoPara registro de imagem

Figura 4: Registro fotográfico do trabalhoEm equipe leitura prévia – Espaço de Metodologias Ativas de Aprendizagem

Figura 5: Registro fotográfico do projeto“Olhos de Águia” – instalação do equipamento

Page 24: "A nova sala de aula", por Gustavo Hoffmann - UNIPAC

• Credenciamento de 20 polos de EAD no modelo de Flipped

Classroom

• Utilização da aprendizagem adaptativa para nivelamento dos alunos

calouros e preparação dos veteranos para o ENADE 2015.

• Utilização de conteúdo digital em todas as disciplinas presenciais

(blended learning).

• Pesquisa nacional comparando diferentes modelos

Próximos passos

Page 25: "A nova sala de aula", por Gustavo Hoffmann - UNIPAC

Ensino Superior BrasileiroPrincipais Desafios

• Qualificação do corpo docente

• Tecnologia

• Metodologia

• Conteúdo de qualidade

• Iniciativa dos líderes das IES