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A pequena Carlota Carlota Carlota Carlota Conselho Português para os Refugiados Av. Vergílio Ferreira, Lote 764 – lojas D e E 1950-339 Lisboa, Portugal Tel. + 351. 21 831 43 72 Fax: +351. 21 837 50 72 [email protected] / www.cpr.pt Adaptado de Carly de Annegert Fuchshuber, The Femenist Press, New York 1997. Publicou-se, pela primeira vez, como Karlinchen por Annette Betz Verlag, Viena / Munique, 1995

A pequena-carlota

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A pequena CarlotaCarlotaCarlotaCarlota

Conselho Português para os Refugiados Av. Vergílio Ferreira, Lote 764 – lojas D e E 1950-339 Lisboa, Portugal Tel. + 351. 21 831 43 72 Fax: +351. 21 837 50 72 [email protected] / www.cpr.pt

Adaptado de Carly de Annegert Fuchshuber, The Femenist Press, New York 1997. Publicou-se, pela primeira vez, como Karlinchen por Annette Betz Verlag, Viena / Munique, 1995

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A pequena Carlota fugiuA pequena Carlota fugiuA pequena Carlota fugiuA pequena Carlota fugiu porque chovia fogo do céu e ninguém parecia preocupar-se com uma menina sozinha e aterrorizada

Carlota correu e correu e não parou até que chegou a uma cidade tranquila e gentil. Aí, encontrou duas pessoas sentadas num banco que falavam uma com a outra e pareciam contentes. A pequena Carlota tinha fome. Perguntou-lhes se podia ficar a viver na cidade e se lhe podiam dar um pouco de pão ou outra coisa qualquer para comer. “Isto não está nada bem!” – disse um dos aldeões. “Uma criança a vaguear e que suplica por comida…alguém tem de fazer algo por ela! Ela devia estar num orfanato”. Chamaram a polícia para poderem detê-la, mas a pequena Carlota fugiu. A pequena Carlota chegou a uma floresta onde encontrou um pouco de comida que a deixou com menos fome. Encontrou também musgo e fez uma cama macia e quentinha. A pequena Carlota vagueou pela floresta seguindo o seu nariz, até que chegou ao outro lado. Aí, entrou na terra dos Comedores de Pedras. Eles foram muito amigáveis e deram a Carlota um conjunto de pedras para comer, mas ela não podia comer pedras. Então, os Comedores de Pedras ficaram aborrecidos: “Este sítio não é suficientemente bom para ti? Se não comeres o que temos para te dar, então é melhor ires-te embora!”.

Carlota pensou com tristeza: “Eles não gostam de mim porque sou diferente deles!”. E era verdade. Os Comedores de Pedras desapareceram e deixaram-na sozinha. Mais uma vez, a pequena Carlota seguiu, caminhando, e atravessou uma floresta escura e enorme. À sua frente estava a terra dos Caudas de Seda. “Bem vinda, bem vinda!” disseram, e perguntaram o que é que ela desejava. “Apenas um pouco de pão e um sítio quente para dormir!”, pediu a pequena Carlota. “Isso não é problema”, disseram os Caudas de Seda. No entanto, um deles disse com uma voz tenebrosa: “Ela não tem uma cauda!”. Todos queriam ver a pequena Carlota por trás, e quando viram que, efectivamente, não tinha uma cauda, exclamaram preocupados, “Não podes ficar connosco, porque não tens uma cauda de seda!” “ Mas isso não importa!” – disse a pequena Carlota para os tranquilizar; “Eu posso pendurar uma, ou vocês podem colocar-me uma com um alfinete”. “Não, não, não, isso não servirá!”, responderam horrorizados os Caudas de Seda. “Apenas os Caudas de Seda podem viver neste país”. A pequena Carlota implorou e suplicou, mas foi inútil. Pensou com tristeza “Eles não me ajudam por ser diferente deles!”. Uma vez mais, tomou a estrada, e ao chegar ao fim de uma floresta, entrou na terra dos Corvos Cinzentos. Receberam a pequena Carlota calorosamente. Um corvo ofereceu-lhe um ninho macio numa árvore alta e um rato morto para comer. O rato cheirava mal, algo que os corvos consideravam muito delicioso. Mas a pequena Carlota não queria comer o rato.

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Revolvia-lhe o estômago. E não podia subir à árvore porque esta era muito alta. “Tens que voar até lá acima”, aconselharam os Corvos Cinzentos. Mas a pequena Carlota não podia voar. “Não temos mais nada a oferecer-te” – disseram os corvos com tristeza. Então, Carlota pensou: “Eles não me entendem porque pareço uma estranha e muito diferente deles”. Não lhe restava outra solução senão partir novamente. No final da floresta, Carlota entrou na terra dos Patrões Gananciosos. Eram abastados, viviam em casas grandes e cómodas e tinham sempre o que comer. A comida que sobrava, deitavam-na fora. Até aos seus animais de estimação desfrutavam da melhor comida. Quando as pessoas se encontravam na rua, abraçavam-se e cumprimentavam-se com beijos, um em cada face. Mas ninguém abraçou a pequena Carlota, mesmo que a sua solidão e a sua fome saltavam à vista. Timidamente saudou as duas pessoas e pediu-lhes algo para comer e um lugar quente para dormir. Mas o seu pedido enfureceu-as! “Sai daqui! Não temos nada para te dar! – gritaram os Patrões Gananciosos. “Os ricos não sabem o que é ter fome” pensou a pequena Carlota! Tenho de ir pedir ajuda às pessoas pobres! Eles sabem como é doloroso quando ninguém nos ajuda!”. Caminhou em direcção à periferia, onde estão localizadas as grandes fábricas e os caixotes do lixo. Ali viviam as Pessoas Pobres, em pequenos barracões. “ Vai-te embora!”, gritaram quando viram a estranha menina. “Não podemos ajudar-te! Há demasiadas pessoas pobres a viver aqui! Não há comida ou

espaço suficiente! Tens de compreender!”. A pequena Carlota compreendeu que não podia permanecer ali. Mas não sabia para onde mais podia ir! E, como se não bastasse, começou a chover… Carlota deixou a cidade e cruzou os campos. De repente, vislumbrou uma árvore enorme. Alguém tinha construído uma casa com coisas velhas e usadas. Um homem estava à janela a comer uma sanduíche de queijo. “Olá! Aproxima-te e come um pouco da minha sanduíche de queijo!” Disse. “Pareces ter fome e estar muito cansada! Descansa aqui, que está seco e quentinho!”. “Quem és?” Sou o Sr. Refúgio”. “Oh!”, disse a pequena Carlota, “É assim que se chamam as pessoas que são amáveis com os outros?” Tenho estado à sua procura há muito tempo. Se deixar, adoraria viver aqui consigo e com a sua família.” Desta forma, a pequena Carlota foi convidada a ficar na casa do Sr. Refúgio todo o tempo que desejasse. Adaptado de Carly de Annegert Fuchshuber, The Femenist Press, New york 1997. Foi publicado pela primeira vez como Karlinchen por Annette Betz Verlag, Viena/Munich, 1995. Efectuaram-se algumas alterações à história original com autorização do autor e dos editores para facilitar o seu uso em salas de aula.

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A pequena Carlota A pequena Carlota A pequena Carlota A pequena Carlota

Os professores deverão fotocopiar esta parte

Exercício: necessidades Exercício: necessidades Exercício: necessidades Exercício: necessidades ffffundamentaisundamentaisundamentaisundamentais

Emoções: expressões faciais e corporaisEmoções: expressões faciais e corporaisEmoções: expressões faciais e corporaisEmoções: expressões faciais e corporais

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SerSerSerSer

queridoqueridoqueridoquerido

ComerComerComerComer

DormirDormirDormirDormir

BrincarBrincarBrincarBrincar

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Notas para o profesNotas para o profesNotas para o profesNotas para o professorsorsorsor A necessidade de sensibilizar a população em geral para aqueles que são forçados a fugir da guerra e da perseguição, tem uma importância vital numa altura em que os refugiados encontram, com cada vez mais frequência, mais fronteiras fechadas para eles. O Conselho Português para os Refugiados (CPR), com o apoio imprescindível do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), da Câmara Municipal de Lisboa e da Swatch Tempus Internacional, desenvolveu esta unidade didáctica para que as crianças e adolescentes se sensibilizem para este tema. A Pequena Carlota é uma unidade didáctica para crianças do 1º Ciclo. Inclui:

� Livro “A pequena Carlota”; � Vídeo de desenhos animados com legendas em português (7 minutos - No DVD incluído no livro); � Vídeo de desenhos animados versão original (7 minutos - No DVD incluído no livro); � Notas para o professor. � Livro de exercícios que contêm o material educativo necessário (texto, ilustrações).

Conta-se a história de uma pequena menina que se vê obrigada a fugir de sua casa. Antes de encontrar calor, proteção e afeto numa nova casa, a menina vive a rejeição e a insegurança. Não é fácil explorar o conceito de exílio com crianças pequenas. Assim, proporcionam-se diversas oportunidades para que se utilize a sua imaginação e se expressem. Contudo, o professor deverá estar atento perante a possibilidade da história da pequena Carlota perturbar algumas crianças. O livro de exercícios e estas notas, desenvolvidas para serem utilizados com o vídeo na sala de aula, oferecem várias atividades. Encoraja-se os meninos a observar, falar, desenhar, fazer mímica, disfarçar-se e imaginar, com o estímulo das imagens do livro e do vídeo. Sugerimos que as atividades se realizem na ordem proposta. Contudo, se for necessário, é possível reduzir algumas. Prevê-se que o estudo deste tema e das atividades que lhe dão forma, se realizem durante várias semanas. Os objetivos deste exercício são:

� Incentivar a expressão de sentimentos e emoções que evoca a história da pequena Carlota e, assim, despertar a simpatia das crianças para com aqueles que vivem no exílio;

� Enriquecer a sala de aula, estabelecendo relações entre as experiências das crianças e o que sentem quando alguém se vê forçado a viver no exílio; � Tornar as crianças conscientes do conceito da diferença e da exclusão, juntamente com as necessidades básicas e universais das crianças.

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Trabalho com o vídeoTrabalho com o vídeoTrabalho com o vídeoTrabalho com o vídeo

1. Mostrar o vídeo, sem qualquer explicação prévia, num ambiente calmo e relaxado. 2. Permitir que as crianças se expressem livremente, depois de ver as imagens. O professor deve estimular a discussão entre as crianças, e só intervir se

houver algo que elas não tenham compreendido. 3. Por exemplo, um possível tópico de discussão é a ausência dos pais da pequena Carlota. Não se deve responder às perguntas com demasiada exatidão, de

modo que as crianças possam livremente exercer a sua imaginação. Mais tarde, mostrar o vídeo novamente, e enfatizar as emoções da pequena Carlota. Como você se sente? Quais são as suas emoções mais profundas?

Para explorar este tema com maior profundidadePara explorar este tema com maior profundidadePara explorar este tema com maior profundidadePara explorar este tema com maior profundidade:::: I) Estudar a história

1. Sugira que cada criança desenhe o cenário que mais gostou, ou que mais a impressionou. Certifique-se de que todos os desenhos têm o mesmo tamanho e são feitos com os mesmos materiais. Também não se esqueça de incluir todos os pontos da história.

2. Coloque os quadros na parede e na ordem cronológica da história. Discuta cada episódio. Isso permite que todos vejam a história e possam memorizá-la. Não se esqueça que nesta idade é muito difícil entender as opiniões dos outros.

3. Deixe-os construir as figuras das personagens utilizando os recortes da pequena Carlota. Uma das crianças poderia contar a história utilizando estas figuras e movendo-as ao longo dos cenários colocados na parede. Desta forma, as crianças podem fazer a história viva.

4. Também poderá ler algumas passagens do texto (ver no início do livro). II) Emoções: expressões faciais e corporais

1. Sente as crianças em círculo, em grupos de 5. Este exercício requer concentração e um ambiente tranquilo e relaxado.

2. Para que as crianças estejam conscientes das possibilidades de expressão facial, os professores pedirão às crianças para: franzir a testa, fechar os olhos, fazer o rosto inchado, sorrir, piscar os olhos, levantar as sobrancelhas, etc. Não é permitido o ruído ou outros gestos. Peça para eles relaxarem o rosto entre cada expressão e explique quando poderão usar cada uma das expressões (por exemplo, careta quando não estão felizes, quando fazem algo difícil, etc).

3. Repita o mesmo exercício com pares de crianças, uma em frente à outra. Uma delas tem uma expressão e as outras têm que seguir o exemplo. A situação ideal é que as crianças trabalhem sozinhas diante de um espelho para que constatem a grande variedade de expressões possíveis.

4. Estenda a actividade anterior, incluindo posturas do corpo (por exemplo, as mãos nos quadris significam raiva). 5. Volte para exibir o vídeo, mas desta vez sem som. As crianças devem identificar as emoções da pequena Carlota, exclusivamente a partir de imagens.

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6. Coloque os cartões com as emoções na sala de aula. Todas as manhãs, as crianças deverão colocar uma placa com o seu nome ao lado da emoção sentida naquele momento. Deixe-os fazer todos os cartões de emoções necessárias. Certifique-se de que há também um cartão em branco para que as crianças que não querem revelar suas emoções não se sintam compelidas a fazê-lo. Cartões em branco servem também para adicionar novas emoções, sempre que estas surjam.

II b) Emoções e sentimentos associados ao exílio

1. Uma advertência ao professor: deve lembrar-se que a expressão de algumas emoções pode ser difícil e perturbadora. Certifique-se de que respeita a liberdade de expressão ou o silêncio de todos. Se necessário, parar qualquer atividade que perturbe alguma das crianças. Com a ajuda dos desenhos, as crianças devem discutir as suas ideias sobre as possíveis razões para a fuga da pequena Carlota. Encoraje as crianças a falar sobre os seus medos. Enfatizar a variedade, mas também a universalidade de certos medos (medo de monstros, o medo de escuridão, o medo de tempestades, o medo de pesadelos, o medo de certos filmes, o medo de ficar sozinho, etc).

2. Peça a cada criança para desenhar um dos seus medos numa folha de papel tamanho cartão-postal, onde colocará o seu nome.

3. Reúna e distribua os desenhos de acordo com o tipo de medo (por exemplo, grupo 1: o medo da escuridão, grupo 2: O medo de ficar sozinho, etc). Em

seguida, o professor deve perguntar: O que é feito para reduzir o medo de ... ...? Cada grupo deve, então, desenhar ou escrever sobre as várias formas de superar o medo (por exemplo, conversando com alguém, com um desenho, etc).

4. Pendure o desenho da fuga da pequena Carlota. Coloque os desenhos sobre os diferentes medos do lado esquerdo (ao lado da casa em chamas). No lado

direito colocar as respostas de cada grupo e a discussão começa. 5. Crie uma máquina come-medos. Poderá utilizar uma grande caixa de papelão decorado pelas crianças. Se as crianças quiserem, podem desfazer-se,

simbolicamente, dos seus medos, atirando-os para a máquina. Como opção, os desenhos podem rasgar-se, queimar-se ou destruir-se. III) Necessidades fundamentais das crianças

1. Usando o desenho da pequena Carlota com os habitantes da povoação, as crianças devem descobrir o que está a faltar nos rectângulos em branco. Volta-se a colocar os quatro cartões com as imagens no desenho.

2. Pergunte às crianças qual era a coisa que Carlota mais necessitava (um lugar para comer e dormir). Aqui, as crianças devem girar os cartões de imagens e ler

as palavras na parte de trás deles: ser amado, comer, dormir, brincar.

3. Inicie uma discussão com as crianças sobre a importância das necessidades, a diferença entre as necessidades e os desejos e as consequências decorrentes das necessidades que não são supridas.

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IV) – Diferença - exclusão

1. Leia em voz alta o texto de toda a história da pequena Carlota, pedindo às crianças que identifiquem as diferentes formas de rejeição que sofre. Sublinhar as várias formas de rejeição: falta de jeito para lidar com as pessoas, a desconfiança, a indiferença, discriminação, exclusão, etc.

2. Peça às crianças para representarem essas cenas, oferecendo uma solução diferente para elas. Deixe-os a construir máscaras de papelão para as personagens

imaginárias, como os Comedores de Pedras, os Caudas de Seda e os Corvos Cinzentos, e peça que eles cubram o corpo com tecidos de cor sólida. Para personagens reais, como os habitantes da vila, a polícia, os Patrões Gananciosos e as Pessoas Pobres, as crianças devem usar roupas velhas.

3. Interrogue as crianças sobre as suas experiências pessoais com a rejeição: Já se sentiram rejeitados? O que foi que aconteceu? Porquê? O que sentiram ou o

que pensaram quando isso aconteceu? Sugerir a ideia de que o que é diferente ou as diferenças resultam frequentemente em rejeição.

4. Com tacto, tente que as crianças sugiram o que diferencia uma pessoa da outra. Salientar que há diferenças visíveis e invisíveis. Faça o mesmo com as semelhanças entre os alunos (falando a mesma língua, vivem no mesmo lugar, etc). Tente que compreendam que as diferenças e semelhanças podem conviver e de que é muito difícil julgar as diferenças.

V) Bem-vindo

1. Use o Sr. Refúgio/ Sr. Amigo como ponto de partida. O professor pergunta: "Que coisas boas pode encontrar Carlota na casa do Sr. Refúgio/ Sr. Amigo?” Recorte os cartões para demonstrar que, pela primeira vez, alguém é responsável por atender às necessidade da pequena Carlota.

2. Pergunte às crianças se aceitariam esta hospitalidade ou não, e peça-lhes para explicar a sua resposta.

3. Crie um ambiente agradável na classe (com música suave, por exemplo) e divida as crianças em grupos de 4 ou 5. A ideia é que cada grupo construa

um espaço que considera o ideal para eles. Os grupos podem fazer ao mesmo tempo, se a sala for suficientemente grande, como um ginásio, ou terá que ser um grupo de cada vez.

4. Quando as condições ideais estiverem criadas, permita que os grupos se visitem. Após as visitas, promova o debate sobre o que sentiram e

experimentaram.

5. Os visitantes podem, com a aprovação do professor, levar uma marca de distinção visível para surpreender os anfitriões.

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A pequena Carlota é uma unidade didáctica desenhada para encarar temas como as diferenças culturais e o exílio com crianças do 1º Ciclo. Inclui: Vídeo de desenhos animados (7 minutos - No DVD que se encontra

nos materiais), + Notas para o professor + Livro de exercícios com o material educativo necessário (conto, desenhos). O conteúdo deste manual pode ser fotocopiado para uso estritamente pedagógico e não comercial. Pode solicitar mais cópias deste manual a:

Conselho Português para os Refugiados |Av. Vergílio Ferreira, Lote 764 – lojas D e E |1950-339 Lisboa, Portugal

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