Nós, seres humanos, nascemos e passamos nossa existência em sociedade porque necessitamos uns dos outros para viver.

Esse movimento religioso definia o homem como um ser criado á imagem e semelhança de Deus.

Mais tarde, no século XVIII, com o desenvolvimento do capitalismo, a idéia de individualismo se firmou definitivamente, a felicidade humana no centro das atenções.

Quando nascemos, já encontramos prontos valores, normas, costumes e práticas sociais.

A vida em sociedade é possível, portanto, porque as pessoas falam a mesma língua, são julgados por determinadas leis comuns, usam a mesma moeda, além de ter uma história e alguns hábitos comuns.

As leis que regem os partidos políticos e as eleições foram decididas por pessoas (no caso, deputados e senadores) consideradas representantes da sociedade.

Mas muitas das vezes, o cidadão não sabe como essas leis foram feitas, tampouco quais foram os interesses de quem as fez.

Podemos chamar de questões sociais alguns problemas que vão além de nosso dia-a-dia como indivíduos, é o caso do desemprego.

Outro exemplo: foi o ataque, em 11 de setembro de 2001, às Torres Gêmeas em Nova York.