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LUCIA CRISTINA GIRHÃO
Tema: A Brinquedoteca E Suas Contribuições Para O Desenvolvimento Infantil
PIRACICABA2016
LUCIA CRISTINA GIRHÃO
Tema: A Brinquedoteca E Suas Contribuições Para O Desenvolvimento Infantil
Projeto apresentado ao Curso de Pedagogia da Instituição Faculdade Anhanguera de Piracicaba
Orientador: Camila Fulchini
PIRACICABA2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................3
1.1 PROBLEMA....................................................................................................3
2. OBJETIVOS..........................................................................................................4
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO................................................................4
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS.........................................4
3. JUSTIFICATIVA....................................................................................................5
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................6
5. METODOLOGIA...................................................................................................7
6. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO......................................................10
7. REFERÊNCIAS...................................................................................................11
APÊNDICE................................................................................................................12
ANEXO......................................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO
ESTUDAR E TRABALHAR NESSE LINK PARA A INTRODUÇÃO, NÃO COPIAR, PLAGIO PE CRIME
HTTP://EDITORAREALIZE.COM.BR/REVISTAS/FIPED/TRABALHOS/CD9CD989C245D74868DB9DCF6379C1E9_1577.PDF
Todo o texto com fundo amarelo é explicativo, e ele deve ser apagado depois
de lidas as considerações de cada item.
Digite aqui a apresentação do seu projeto, com a contextualização do tema.
Explique brevemente do que trata a proposta da pesquisa. Não há necessidade da
presença de citações, mas se forem realizadas devem constar nas referências.
Lembre-se de que o “Projeto” é uma proposta que você irá apresentar na sua
instituição e, se aceito (aprovado), você realizará a pesquisa propriamente dita no
momento de elaborar o TCC.
(A contagem das páginas começa a partir da folha de rosto, mas os números
das páginas só aparecem a partir da introdução). Este modelo já está formatado
desta forma.
1.1 PROBLEMA
Em qual sentido a brinquedoteca beneficiou as crianças em seu desenvolvimento infantil?
http://www.uniespmg.edu.br/index.php/noticias-calafiori/109-a-importancia-da-brinquedoteca-pedagogica-no-desenvolvimento-da-
autonomia-da-crianca-da-educacao-infantil
4
Quais foram as contribuições da brinquedoteca no desenvolvimento infantil?
https://books.google.com.br/books?id=0SaaB4Jn7JkC&pg=PA27&dq=Quais+foram+as+contribui
%C3%A7%C3%B5es+da+brinquedoteca+no+desenvolvimento+infantil?&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj-
wYaRv7zMAhVGsYMKHb5SA3EQ6AEIQTAE#v=onepage&q=Quais%20foram%20as%20contribui%C3%A7%C3%B5es%20da
%20brinquedoteca%20no%20desenvolvimento%20infantil%3F&f=false
Quais foram as ferramentas utilizadas na brinquedoteca para benefícios às crianças dentro da aprendizagem?
https://books.google.com.br/books?
id=IAcTAQAAIAAJ&q=a+brinquedoteca+na+educa
%C3%A7%C3%A3o+infantil+sob+um+olhar+pedag
%C3%B3gico&dq=a+brinquedoteca+na+educa
%C3%A7%C3%A3o+infantil+sob+um+olhar+pedag%C3%B3gico&hl=pt-
BR&sa=X&ved=0ahUKEwiAoo29v7zMAhXnmIMKHWYjBaIQ6AEIQzAD
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
O objetivo de foco principal é mostrar as contribuições da
brinquedoteca no desenvolvimento infantil.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Os objetivos específicos são: analisar sobre a brinquedoteca, mostrando a
trajetória desde a época do surgimento até os dias atuais.
Mostrar a importância da brinquedoteca ao desenvolvimento infantil
dentro do âmbito cognitivo, social e intelectual e pedagógico.
Dentro do contexto educacional mostrar a importância da ludicidade
para o desenvolvimento infantil.
3. JUSTIFICATIVA
Escreva aqui a justificativa do seu trabalho – demonstre com suas palavras a
importância que seu trabalho tem para a comunidade científica bem como para a
sociedade. Neste item não é necessário inserir citações, exceto se for importante
inserir dados estatísticos etc.
Faça ao menos três parágrafos.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste tópico é importante apresentar o referencial teórico pesquisado pelo
autor sobre o tema. É importante utilizar várias fontes de pesquisas, lembrando-se
que em um trabalho acadêmico as informações devem apresentar carácter cientifico.
Apresente citações de diversos autores, lembrando-se de conceituar o
problema.
A citação acima de 3 linhas deve ocorrer desta forma, letra Arial 12, espaçamento simples, recuo de 4 cm. A citação de 3 linhas ou menos, pode ficar no próprio parágrafo entre “aspas” ou em itálico. Colocar sempre a referência da obra citada ao final do parágrafo. (AUTOR, ano, página).
Para exemplificar as citações com até três linhas, traga a cópia literal do texto
do autor desta forma, na própria frase, em itálico ou com aspas, e, ao final, as
referências. Desta forma, entende-se que apenas a parte em itálico é cópia literal do
texto do autor. (AUTOR, ano, p. 5)
Note-se que após a citação, deve constar a referência da fonte onde foi
retirada a frase constando sobrenome do autor em caixa alta (maiúsculo), ano da
obra, e página (se houver).
5. METODOLOGIA
Escreva aqui qual será a metodologia adotada para que, durante o trabalho,
você atinja seu objetivo.
As metodologias utilizadas serão de fontes bibliográficas que abordem sobre o assunto a ser discutido e colocados em pauta.
Outra metodologia será o slide de todo trabalho desenvolvido desde o começo até o final.
E de encerramento terá um vídeo mostrando gravuras de crianças fazendo uso da brinquedoteca no seu cotidiano dentro do âmbito escolar.
A metodologia direciona o caminho que o pesquisador irá percorrer para
atingir os objetivos traçados. Conforme os autores,
[...] para que seja possível compreender a realidade e a contribuição do pesquisador, o procedimento metodológico deve abranger os conceitos teóricos de abordagem e o conjunto de técnicas. Além do referencial teórico, a metodologia deve ser redigida de forma clara, coerente e eficiente, possibilitando encaminhar os dilemas teóricos para o desafio da prática. [...] a natureza do problema é que determina o método, ou seja, a escolha do método e feita em função do problema estudado. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 106) (grifo nosso).
Existem inúmeras qualificações e tipos de pesquisa conforme o método de
abordagem. Destacam-se os tipos de pesquisa mais realizados em TCCs:
a) Pesquisa documental: refere-se a uma pesquisa eminentemente
teórica, de revisão de literatura, em que existem apenas consulta a livros,
estudos, documentos diversos. (Por exemplo: o estudo de um determinado
artigo de lei; um modelo pedagógico; um traçado histórico de determinada
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cultura – desde que seja necessariamente um estudo meramente
documental). Neste caso não existe a coleta de dados em campo, apenas a
“documentação indireta”.
b) Estudo de campo: é a interrogação direta das pessoas cujo
comportamento se deseja conhecer (como a elaboração e aplicação de
questionários, por exemplo). Procede-se à solicitação de informações a um
grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em
seguida, mediante análise quantitativa, se obter as conclusões
correspondentes aos dados coletados.
c) Estudo de caso: quando um fenômeno ou uma situação são estudados
de maneira específica. (por ex.: o estudo a respeito de determinada empresa,
de determinado fenômeno – que necessita de compreender, interpretar ou
avaliar).
d) Pesquisa Experimental: A pesquisa experimental é o método de
investigação que envolve a manipulação de tratamentos na tentativa de
estabelecer relações de causa-efeito nas variáveis investigadas.
Identificado o tipo de pesquisa a ser realizado, é importante definir o método
de abordagem, método de procedimento, técnica de coleta de dados, elaboração de
instrumentos de pesquisa, e delimitação do universo.
A princípio deve-se ter definido o método de abordagem: “É denominado
método de abordagem, que pode compreender os seguintes tipos: o indutivo, o
dedutivo, o hipotético-dedutivo e o dialético”. (FREGONEZE, et al, 2014, p. 108).
Os métodos de procedimentos referem-se às “etapas mais concretas da
pesquisa, com finalidade mais restritas em termos de explicação geral dos
fenômenos menos abstratos. Presumem uma atitude concreta em relação aos
fenômenos” (LAKATOS, 2003, p. 106).
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Segundo Fregoneze (2014), as técnicas estão relacionadas às habilidade
para usar normas para obtenção de propósitos e portanto representam a parte
prática de coleta de dados.
Quando a pesquisa necessita de coleta de dados em determinado campo, é
preciso identificar a técnica:
[...] é necessário anexar ao projeto os instrumentos referentes às técnicas selecionadas para a coleta de dados. Desde os tópicos da entrevista, o uso de questionário e formulário até os testes ou escalas de medida de opiniões e atitudes. A apresentação dos instrumentos de pesquisa é sempre necessária, sendo apenas dispensada no caso em que a técnica escolhida for a de observação. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 112). (grifo nosso)
Os autores ainda falam da importância da delimitação do Universo:
Para definir universo ou população, considera-se o conjunto de seres animados ou inanimados que apresentam pelo menos uma característica em comum. Sendo no número total de elementos do universo ou população, o mesmo pode ser representado pela letra latina maiúscula X, tal que Xn = X1, X2; X3;...; Xn. Já a delimitação do universo, como diz o nome, delimita, limita, demarca, a partir do todo (Universo), explicitando que pessoas ou coisas, fenômenos etc. serão pesquisados, enumerando suas características comuns, como, por exemplo, sexo, faixa etária, organização a que pertence, comunidade onde vive etc. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 109).
Ocorre a necessidade de amostragem quando não é abrangida a totalidade
dos componentes do universo, sendo necessário investigar apenas parte desta
população. Diante da complexidade da existência das amostragens, cola-se o que
definem os autores:
[...] A dificuldade da amostragem é justamente saber definir essa parte (ou amostra), de tal forma que ela seja a mais representativa possível do todo. Além disso, a partir dos resultados obtidos, relativos a essa parte, deve-se poder inferir, o mais legitimamente possível, os resultados da população total, se esta fosse verificada. Outro conceito de amostra é que ela é uma porção ou parcela convenientemente selecionada do universo (população); é um subconjunto do universo. Sendo no número de elementos da amostra, esta pode ser representada pela letra latina minúscula x, tal que xn = x1; x2; x3;. ...;xn, onde xn < XN e n <= N. Pode-se dividir o processo de amostra em dois grandes formatos: a não probabilística e a probabilística . A primeira é menos utilizada por não fazer uso de uma forma aleatória de seleção e, portanto, não pode ser objeto de certos tipos de tratamento estatístico, o que diminui a possibilidade de inferir para todos os resultados obtidos para a amostra. A não probabilística pode apresentar os seguintes tipos: intencional, por júris, por tipicidade e por quotas. A amostra probabilística se fundamenta na escolha aleatória dos pesquisados. O aleatório significa que a seleção se faz de forma que cada membro da população tenha a mesma probabilidade de ser escolhido. Essa forma
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possibilita a utilização de tratamento estatístico, que pode contribuir para compensar erros amostrais e outros aspectos relevantes para a representatividade e significância da amostra. Pode ser dividida em: aleatória simples, sistemática, aleatória de múltiplo estágio, por área, por conglomerados ou grupos, de vários degraus ou estágios múltiplos, de fases múltiplas (multifásica ou em várias etapas), estratificada e amostra-tipo (amostra principal, amostra a priori ou amostra padrão). Além disso, se for necessário, a pesquisa pode selecionar grupos rigorosamente iguais pela técnica de comparação de par, comparação de frequência e randomização. Mesmo após caracterizar o tipo de amostragem a ser utilizada na pesquisa, também é necessário descrever as etapas concretas de seleção da amostra. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 109, 110) (grifo nosso).
Ressalta-se que, como dito anteriormente, a definição dos métodos de
abordagem (o indutivo, o dedutivo, o hipotético-dedutivo e o dialético), a seleção das
técnicas (documentação indireta e/ou documentação indireta), a técnica de coleta de
dados de campo, a delimitação do universo, e a eventual necessidade de tipos de
amostragem, se darão conforme a natureza do problema apresentado.
6. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Calendário de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso
ATIVIDADE2015 2016
AG
OS
SETE
M
OU
TUB
NO
VEM
DEZ
EM
JAN
FEV
MA
R
AB
RIL
MA
I
JUN
Escolha do tema X
Revisão bibliográfica X X X X X X X X X X
Elaboração do projeto X X X X
Elaboração de questionários, tópico de entrevistas etc. * X X X
Entrega do projeto X
Elaboração da monografia (TCC) X X X X X
Realização dos capítulos X X X
Coleta e análise de dados / amostragens * X X X X
Realização da conclusão e introdução X X
Correção de textos X X X X X X X X X
Elaboração de elementos pré e pós-textuais X X
Entrega da monografia X
Defesa da monografia X
* Apenas em trabalhos que necessitem da elaboração de instrumento de coleta de
dados, aplicação dos instrumentos, amostragens etc.
7. REFERÊNCIAS
Inserir as obras citadas no texto. Em livros, ela deve ser realizada da seguinte forma:
SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo (se houver). 5. ed. rev. atual. (informar se houver edição, e se for edição revisada e atualizada inserir “rev. atual”). Cidade: Editora, ano.
Exemplos:
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.
FREGONEZE, Gisleine Bartolomei; TRIGUEIRO, Rodrigo de Menezes; RICIERI, Marilucia; BOTELHO, Joacy M. Metodologia científica. Londrina: Educacional, 2014.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia. 5. ed. - São Paulo : Atlas 2003.
ANDRADE, C.M.R.J. A equipe na brinquedoteca. In: FRIEDMANN, A.(org) O direito de brincar. 4º ed. São Paulo: Edições Sociais: Abrinq, 1998, p.87-98.
AMARAL, M.N.C.P. Dewey: jogo e filosofia da experiência democrática. In: KISHIMOTO, T.M. (org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998, p.79-107.
BOTOMÉ, S.P. Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da extensão universitária. Petrópolis, RJ: Vozes; São Carlos, SP: Ed. da Universidade Federal de São Carlos, 1996.
BROUGÈRE, G. A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, T.M. (org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998, p.19-32.
BENEDET, M.C. Brinquedoteca na escola: entre a institucionalização do brincar e a estetização do aprender. 2007. 116f. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, 2007.
CONTI, L.; SPERB, T. M. O brinquedo de pré-escolares: um espaço de ressignificação cultural. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília, v. 17, n. 1, p. 59-67, Jan./Abr., 2001.
CORDAZZO, S.T.D. Caracterização de brincadeiras de crianças em idade escolar. Florianópolis, SC. 107 f. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, 2003.
CORDAZZO, S. T. D.; VIEIRA, M.L. A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e Pesquisas em Psicologia. UERJ, Rio de Janeiro, ano 7, nº 1, p. 89-101, Jan./Jul., 2007.
CORDAZZO, S. T. D; MARTINS, G.D.F.; MACARINI, S.M.; VIEIRA, M.L. Perspectivas no estudo do brincar: um levantamento bibliográfico. Aletheia. Canoas, n. 26, p. 122-136, Jul./Dez., 2007.
14
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FLAVEL, J.H ; MILLER, P.H. ; MILLER, S.A.. Desenvolvimento Cognitivo. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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FRIEDMANN, A. A criança na brinquedoteca. In: FRIEDMANN, A. (org) O direito de brincar. 4º ed. São Paulo: Edições Sociais: Abrinq, 1998b, p. 67-77.
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KISHIMOTO, T.M. Diferentes tipos de brinquedotecas. In: FRIEDMANN, A. et al. (org). O direito de brincar. 4. ed. São Paulo: Edições Sociais: Abrinq, 1998b, p.53-63.
KISHIMOTO, T.M. O jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999, p.13-43.
MACARINI, S.M.; VIEIRA, M.L. O brincar de crianças escolares na brinquedoteca. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano. São Paulo, v.16, n.1, p. 49-60, Jan./Jul., 2006.
MARTINS, G. D. F.; VIEIRA, M.L.; OLIVERIA, A.M.F. Concepções de professores sobre brincadeira e sua relação com o desenvolvimento na educação infantil. Interação em Psicologia. Curitiba, v 10, n. 2, p. 273-285, Jul./Dez., 2006.
MUNIZ, M.C.S. A brinquedoteca no contexto escolar da educação infantil. SANTOS, S.M.P. (org) Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 3. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002.
OLIVEIRA, L.D.B.; VIEIRA,M.L.;CORDAZZO,S.T.D. "Brincar" como agente promotor de saúde no desenvolvimento infantil. Revista de Ciências Humanas. Florianópolis, v. 42, n. 1, p. 193-215, Abr./Out., 2008.
PEDROZA, R.L.S. Aprendizagem e subjetividade: uma construção a partir do brincar. Revista do Departamento de Psicologia - UFF. Niterói, v. 17, n. 2, p. 61-76, Jul./Dez., 2005.
PETERS, L.L. Brincar para quê? Escola é lugar de aprender! Estudo de caso de uma brinquedoteca no contexto escolar. 2009. 286f. Tese de Doutorado - Universidade Federal de Santa Catarina, 2009.
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SANTOS, S.M.P. Espaços lúdicos: Brinquedoteca. In: SANTOS, S.M.P. (org) Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 3. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002, p.57-61.
SCLEE, A. R. Brinquedoteca: uma alternativa espacial. In: SANTOS, S.M.P. (org) Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 3. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002, p. 62-65.
VALLE, M.C.C ET AL. Programa Ludoteca-Uel: uma experiência na criação de espaços lúdicos em diferentes contextos. In: SANTOS, S.M.P. (org) Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. 3. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002, p.135-142.
VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
VOLPATO, G. Jogo, brincadeira e brinquedo: usos e significados no contexto escolar e familiar. Florianópolis: Cidade Futura, 2002.
APÊNDICE
O Apêndice e o Anexo são campos opcionais (se não houver apêndice e/ou
anexo a ser colocado, exclua estas páginas e também a menção destes itens do
sumário).
Aqui o autor do projeto (aluno) poderá inserir algum texto, artigo, relatório,
dentre outro documentos que ele próprio elaborou, e julga importante inserir no
projeto para elucidar, esclarecer, ilustrar algum ponto específico no projeto. O
Apêndice também segue esta mesma regra tanto no Projeto de TCC quanto no
TCC, ou seja, se o autor do trabalho julgar importante inserir algum documento para
melhor esclarecer algum item, pode ser colocado nesta parte.
O projeto ou monografia pode apresentar apenas apêndice, ou apenas anexo,
ou ambos, ou nenhum deles. Um não depende do outro.
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ANEXO
Os anexos são documentos elaborados por outros autores, e, assim como os
apêndices, devem ser inseridos quando o autor do projeto entender ser importante a
inserção de documento (relatório, artigo, texto, cronograma, pesquisa, reportagem,
decisão judicial, etc.) para esclarecer, exemplificar, ilustrar algum aspecto importante
de seu projeto ou de sua pesquisa.
Podem existir mais de um anexo ou apêndice, e eles devem ser enumerados:
Anexo 1, Anexo 2, e devem estar relacionados no sumário.
Não necessariamente apêndices e anexos são inseridos no projeto ou na
monografia. O aluno pode não inserir anexos/apêndices no projeto, mas optar inserir
na monografia; e vice versa.