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EMEF Des. Achilles de Oliveira Ribeiro
Nágila Euclides da Silva Polido
EMEF Henrique de Souza Filho – Henfil
Maria Helena Pereira
CLUBE DE ASTRONOMIA
Prefeitura do Município de São Paulo
Diretoria de Educação de São Mateus – DRE / SM
LEITURA INICIAL
LANE, Smith. É um livro. São Paulo: Cia das Letrinhas, 2010.
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
“Um projeto de aprendizagem é um projeto no qual o
aluno vai aplicar o que está aprendendo enquanto
cria um produto. Porém, diferentemente de um
projeto para gerar apenas um produto complexo, um
projeto de aprendizagem é projetado para que
aconteça a aprendizagem.(...)
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
“(...) Portanto, ao invés de ter apenas divisão de
tarefas, etapas, previsão de recursos, tempos, etc., o
projeto de aprendizagem também prevê paradas para
reflexão, feedback, autoavaliação e avaliação de
pares, discussão com outros grupos e atividades
para “melhoria de ideias...”
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
“Diferentemente de uma sequência didática, num
projeto de aprendizagem há preocupação em gerar
um produto. Porém, esse produto não precisa ser um
objeto concreto. Pode ser uma ideia, uma campanha,
uma teoria, etc. A grande vantagem de gerar esse
produto é criar oportunidades para o aluno aplicar o
que está aprendendo e também desenvolver algumas
habilidades e competências.”
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Ambientes colaborativos fornecem ferramentas para
criar e reter artefatos de aprendizagem. Os alunos
desenvolvem competências do Séc. XXI criando seus
artefatos online usando ferramentas que simplificam:
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Escrita: artigos, poemas, relatórios, histórias, textos
Gerenciamento de mídia: fotos, listas, multimídia,
arquivos
Interação de alunos: painéis de mensagem, debates,
votações, brainstorming, perguntas
Publicação de website
(Extraído do Curso sobre Aprendizagem por Projetos da Fundação Oracle,
revisado e ministrado por Cesar Nunes)
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Pergunta, questão, tem a mesma origem que quest
(em Inglês), que significa; jornada, busca de
alguma coisa importante.
As perguntas funcionam como convites
generosos à criatividade, trazendo à tona aquilo
que ainda não existe.
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Como fazer boas perguntas?
• Como fazer perguntas simples, mas que cheguem
ao cerne da questão?
• Esta pergunta é realmente relevante para a vida
real?
• É uma pergunta genuína? Em que eu realmente
não sei sua resposta?
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Como fazer boas perguntas?
• Esta pergunta gera imaginação, ação criativa,
esperança e novas possibilidades? Ou
provavelmente vai focar em problemas passados e
obstáculos?
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Avaliação
As avaliações por rubrica auxiliam os professores a
ensinar assim como a avaliar os trabalhos do
aluno. A criação de rubricas potencializa os
processos de ensino-aprendizagem.
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
O que é avaliação por rubrica?
Uma avaliação por rubrica, em geral, se constitui em
um documento que descreve vários níveis de
qualidade, de excelente a insuficiente, para uma
determinada tarefa. Frequentemente é utilizada
com uma tarefa complexa, tal como um projeto de
longa duração, uma redação, ou um trabalho de
pesquisa.
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
O que é avaliação por rubrica?
Seu propósito é dar aos alunos um feedback
informativo sobre seus trabalhos em andamento e
dar avaliações detalhadas de seu trabalho final.
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
O que é avaliação por rubrica?
Tem duas características comuns:
(1) uma lista de critérios, ou "o que conta" em um
projeto ou tarefa; e
(2) graduações de qualidade, com descrições dos
trabalhos dos alunos como excelentes, medianos e
que apresentam dificuldades.
INFORMÁTICA EDUCATIVA
• Portaria n.o 5.636/2011 (em vigência)
• As atividades de Informática Educativa
devem ser integradas ao currículo e
promover intercâmbios entre as diferentes
áreas da escola
• Proposta de ambientes de aprendizagem
inovadores, colaborativos e interativos
INFORMÁTICA EDUCATIVA
• Potencialização do uso crítico dos recursos
como forma de expressão oral, escrita,
registro, socialização e produção de textos
em diferentes linguagens, além de favorecer
o uso das TICs no desenvolvimento das
competências leitora e escritora no processo
de formação dos alunos, pesquisa e
produção do conhecimento e auxiliar na
implementação do Programa Ampliar. (Art. 2º)
INFORMÁTICA EDUCATIVA
“os projetos podem contribuir para favorecer,
nos estudantes, a aquisição de capacidades
relacionadas com a formulação e resolução de
problemas, diagnóstico de situações e o
desenvolvimento de estratégias analíticas e
avaliativas, favorece a tarefa de pesquisa e a
integração de diferentes disciplinas.”
(Hernándes:1998)
INFORMÁTICA EDUCATIVA •
• Em 2011, a SME propôs que o trabalho baseado
em aprendizagem colaborativa, implementando a
OC/TIC, fosse feito por projetos em ambiente
colaborativo, o THINKQUEST (www.thinkquest.org).
• Em 2013, com a descontinuidade do ambiente
doThinkQuest, a SME implementou a utilização
de uma nova plataforma, o EDMODO
(www.edmodo.com).
• .
INFORMÁTICA EDUCATIVA
Vantagens:
• Ambiente especialmente criado para a
educação;
• Ambiente de formação de educação à
distância;
• Permite o estabelecimento de processos de
avaliação formativa;
INFORMÁTICA EDUCATIVA
Vantagens:
• Permite a organização dos registros e
disponibilização do material das aulas, tanto
na escola como em qualquer lugar, com
acesso à Internet;
• Permite a visualização da participação dos
alunos de forma individual ou como o
professor assim propor.
INFORMÁTICA EDUCATIVA
A participação da Informática Educativa
permitiu:
• Promover a autonomia dos alunos;
• Desenvolver técnicas de pesquisa;
• Utilizar o computador como recurso;
• Registrar e compartilhar suas ações e ideias.
SALA DE LEITURA
Objetivos:
• Inserir os alunos na cultura escrita, por meio do
contato com os diferentes gêneros de textos
presentes em seu cotidiano;
• Despertar o interesse pela leitura, por meio do
manuseio de livros, revistas e outros suportes e da
vivência de diversas situações nas quais seu uso se
faça necessário;
SALA DE LEITURA
• Favorecer a aprendizagem dos diferentes
procedimentos de leitura e uso dos diversos
gêneros de circulação social.
SALA DE LEITURA
• Articulação das práticas realizadas na Sala de
Leitura com as novas tecnologias, uma vez que
estas estão incorporadas ao cotidiano dos
alunos de ensino fundamental, sobretudo a
partir do 6° ano, quando em geral desenvolvem
mais autonomia.
• Três tipos de leitores: o leitor contemplativo, o
leitor movente e o leitor imersivo (Santaella,
2004).
SALA DE LEITURA
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
a) Capacidade de ler em todas as modalidades:
em voz alta, para si mesmo, seletivamente,
compreendendo os textos que lê;
b) Capacidade de ler em todos os tipos de
suporte: antigos e modernos;
SALA DE LEITURA
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
c) Capacidade de ler todo tipo de textos e
documentos: textos literários, científicos, de
divulgação - saber procurar, localizar e extrair
a informação desejada; saber reformular a
informação e utilizá-la sobre todos os suportes
multimídia;
SALA DE LEITURA
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
d) Capacidade de orientar-se nos lugares de
leitura: biblioteca familiar, de aula, biblioteca
escolar, biblioteca pública, livraria;
e) Capacidade de situar-se nos objetos de leitura:
no texto, no paratexto (prefácio, epílogo,
notas, índice, sumário etc.) e no intertexto;
SALA DE LEITURA
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
f) Capacidade de reconhecer-se em sua própria
prática de leitor, ou seja, ser capaz de manter
um discurso crítico no que se refere às
próprias práticas como também no que se
refere aos textos que lê;
g) Capacidade de relacionar atividade de leitura
com os demais aspectos do domínio da língua.
PROGRAMA AMPLIAR
• Portaria SME n° 5.360, de 04/11/2011 – instituiu
o Programa Ampliar;
• Art. 3° e Art. 4° - constituição do Programa
Ampliar por meio de atividades curriculares e
projetos já existentes (Sala de Leitura e
Informática Educativa);
PROGRAMA AMPLIAR
• Os projetos conjuntos da Sala de Leitura e do
Laboratório de Informática buscam efetivar as
sugestões apresentadas pela Secretaria
Municipal de Educação (SME) a partir de
experiências já desenvolvida;
• Em 2013, o Programa Ampliar está sendo
substituído pelo Programa Mais Educação.
ARTICULAÇÃO SALA DE LEITURA E
INFORMÁTICA EDUCATIVA
• Um dos pressupostos das sugestões de
redimensionamento de bibliotecas públicas,
escolares e salas de leitura é o trabalho em
equipe. A colaboração entre os diversos atores
do processo educativo potencializa as ações
desenvolvidas nesses espaços e parece ser o
caminho natural para integrar a leitura às novas
tecnologias.
ARTICULAÇÃO SALA DE LEITURA E
INFORMÁTICA EDUCATIVA
Na chamada Sociedade da Informação e do
Conhecimento, ler um livro, assistir a um filme,
ouvir uma música, navegar na internet são –
todas – ações que contribuem para a formação
do educando. Hoje, dissociar a leitura literária
das possibilidades das TIC é retirá-la de seu
contexto real. (Nuñez, 2002: p. 224-225).
BUTLEN, Max. A leitura na escola e na biblioteca multimídia: entre o
poder e o desejo. In: RÖSING, T. M. K. e BECKER, P. (org.).
Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca.
Passo Fundo: UPF, 2002, p. 285-299.
HERNÁNDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
NUÑEZ, Eloy Martos. Espaços de leitura: projetos, conteúdos e
animação cultural. In: RÖSING, T. M. K. e BECKER, P. (org.).
Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca .
Passo Fundo: UPF, 2002, p. 221-251.
ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERROTTI, Edmir e PIERUCCINI, Ivete. Infoeducação: saberes e
fazeres da Contemporaneidade. In: LARA, M.L.G.; FUJINO, A;
NORONHA, D. P. (orgs.). Informação e contemporaneidade:
perspectivas. Recife: Néctar, 2007, p. 97-119.
ROJO, Roxane Helena R. (org.). Multiletramentos na escola. São
Paulo: Parábola Editorial, 2012 (Coleção Estratégias de Ensino –
vol. 29).
SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do
leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS