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1. APRESENTAÇÃO
A Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Desportos, através do
Departamento de Educação Básica apresenta a Proposta do Programa Estadual
de Correção de Fluxo idade-série para atendimento aos alunos de 9 a 14 anos do
Ensino Fundamental / séries e anos iniciais, para apreciação a fim de nortear a
organização pedagógica do atendimento deste público nas escolas estaduais. Há
que se articular, portanto, ações imediatas de correção de fluxo e inserção dos
alunos com defasagem idade-série no ensino fundamental regular, uma vez que
muitos deles acumularam anos de frequência à escola e desenvolveram algumas
habilidades essenciais; entretanto, um considerável número deles não conseguiu
sequer desenvolver habilidades de leitura e escrita, o que os coloca à margem do
universo escolar e do exercício pleno da cidadania.
Os maiores desafios da proposta são: cumprir o direito do aluno de ter
acesso, permanência e sucesso e para que isso ocorra é necessário resgatar a
autoestima do aluno e reconhecer a necessidade de reconstrução do saber na
escola e formação, abalada em detrimento da situação de fracasso escolar,
decorrentes de vários fatores.
Portanto, com a organização e o foco a partir das necessidades dos
alunos, da criação de condições favoráveis e uma sistemática de trabalho que
considere a qualidade de informações, para que favoreça a ocorrência de
aprendizagem, acolhendo e acreditando nas possibilidades de avanço dos
alunos, valorizando a capacidade de aprendizagem significativa.
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2. JUSTIFICATIVA
O Programa de Correção de Fluxo idade-série para atendimento aos
alunos de 9 a 14 anos do Ensino Fundamental / séries e anos iniciais atende à
lógica da segunda oportunidade, na medida em que visa o desenvolvimento das
competências necessárias à sua realização pessoal e profissional.
Corrigir o fluxo escolar não é tarefa simples, e muito menos uma tarefa
isolada ou individual; trata-se de uma política pública a ser desenvolvida pela
Rede de Ensino. Correção de fluxo não deve ser confundida com simples
aceleração de aprendizagem, pois ela vai além, na medida em que objetiva
preparar os alunos para permanecerem na escola até o final do Ensino
Fundamental, de nada adianta o aluno saltar séries sem as condições mínimas
para continuidade dos estudos com êxito.
Basicamente, o Sistema Estadual de Ensino em Roraima atende 56.613
alunos no Ensino Fundamental / séries e anos iniciais. Com os resultados
educacionais presentes nas taxas de aprovação observa-se avanço positivo de
2005 a 2009 e médias superiores as da Região Norte. Apesar dos avanços a
média de fracasso escolar no Ensino Fundamental da Rede Estadual de Roraima
em 2009 é superior a 15%, milhares de alunos reprovados no ensino fundamental
que vão aumentando o público com perfil de correção de fluxo, portanto, é
necessário um urgente atendimento diferenciado para este público, para atender
suas especificidades e os direitos legais através do diagnóstico aplicado nas
escolas foi possível detectar que os altos índices de distorção idade-série são
decorrentes de fatores externos e internos tais como:
Matrícula tardia por parte dos responsáveis das alunos;
Grande fluxo migratório do Estado de Roraima;
Reprovação e evasão escolar;
Precária situação socioeconômica das famílias;
Trabalho precoce na vida de crianças e adolescentes que se vêem
obrigados a contribuir na renda familiar.
2.1 Base Legal
Na análise da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional podemos
concluir que a autonomia, a flexibilidade e a liberdade são condições necessárias
ao resgate dos compromissos da escola e dos educadores com uma
aprendizagem de qualidade.
6
A Flexibilidade para organização da educação básica para atender
interesse do processo de aprendizagem (art. 23, LDB): A escola cabe a tarefa de
patrocinar todas as formas eficazes de aprendizagem. O que interessa aos pais e
agentes educacionais é a aprendizagem dos alunos. Se for preciso, deve a
escola desmontar a estrutura antiga, mesmo que tenha sido a melhor referência
educacional no século anterior. O importante é a escola fazer funcionar o ensino
que garanta a aprendizagem dos alunos. A sociedade do conhecimento não se
fossiliza mais em modelos, em paradigmas acabados: o paradigma novo, no
meio escolar, é o dever, é a mudança constante.
A verificação do aprendizado como critério para avanço nos cursos e nas
séries (item c, inciso V, art. 24, LDB): Quem aprende a aprender, isto é, passou a
ser capaz de aprender com a orientação docente, deve ser incentivado a ir
adiante e, seu tempo escolar, deve ser, pois acelerado ou abreviado. A escola
não pode ficar com o aluno, mais de uma década, impedindo seu progresso, seu
pensar e seu aprender.
Aceleração de Estudos, Avanço Escolar:
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de
acordo com as seguintes regras comuns:
I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por
um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo
reservado aos exames finais, quando houver;
II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do
ensino fundamental, pode ser feita:
a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série
ou fase anterior, na própria escola;
b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita
pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e
permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do
respectivo sistema de ensino;
III - nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o
regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que
preservada a seqüência do currículo, observadas as normas do respectivo
sistema de ensino;
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IV - poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries
distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de
línguas estrangeiras, artes, ou outros componentes curriculares;
V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do
aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao
período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados
pelas instituições de ensino em seus regimentos;
VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto
no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a
freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para
aprovação;
VII - cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares,
declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de
cursos, com as especificações cabíveis.
Se o processo de avaliação for bem equacionado, os seus resultados
servirão de base para: verificação do aprendizado; aproveitamento de estudos;
definição dos estudos de recuperação; promoção e em casos bem definidos
oferece-se possibilidades de aceleração de estudos para o aluno com atraso
escolar (distorção entre idade/série) e de avanços de séries ou cursos, quando
assim indicarem a potencialidade do aluno, seu progresso nos estudos e suas
condições de ajustamento a períodos mais adiantados. Representam inovações
da Lei 9394/96; dispostos nos artigos 23 e 24.
Transferências e promoção dos alunos da correção de Fluxo:
Para transferências dos alunos da Correção de Fluxo em qualquer época
do ano – o histórico seguirá com os dados da série de origem e com a
observação que o aluno cursava turma de aceleração de aprendizagem de
acordo com o artigo 24 da LDB.
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Diante deste contexto esta proposta visa corrigir, acelerar o processo de
construção do conhecimento daqueles que por diversas razões afastaram-se do
percurso regular de estudos.
3. DEFINIÇÃO
A Proposta da Rede Estadual de Correção de Fluxo visa atuar junto às
escolas estaduais, rompendo paradigmas, possibilitando a imediata correção das
dificuldades, possibilitando uma aprendizagem de fato sistematizada e acima de
tudo significativa. O quadro abaixo demonstra o quantitativo de escolas e turmas que
apresentam distorção idade-série no ensino fundamental / série e anos iniciais:
Nº.
QUADRO DA DISTORÇÃO - ENSINO REGULAR ATÉ A 4ª SÉRIE - CAPITAL
Previsão 2011
MUNICIPIO ESCOLAS
01 Boa Vista Esc. Antonia Coelho de Lucena 01
02 Boa Vista Esc. Buriti 01
03 Boa Vista Esc. Elza Breves 01
04 Boa Vista Esc. Fagundes Varela 01
05 Boa Vista Esc. Maria Sonia de Brito 02
06 Boa Vista Esc. Maria de Lourdes Neves 01
07 Boa Vista Esc. Raimunda Nonato 01
08 Boa Vista Esc. Ritller de Lucena 03
09 Boa Vista Esc. Severino Cavalcante 03
10 Boa Vista Esc. 13 de Setembro 01
TOTAL GERAL 15
4. PRINCIPIOS
Desenvolver o processo educativo específico para as turmas de correção
de fluxo;
Promover a apropriação do espaço, das regras escolares, dos tempos e
dos conteúdos;
Proporcionar atividades que desenvolvam habilidades fundamentais para a
série em curso;
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Possibilitar condições para que a escola possa promover aprendizagem, a
permanência e o sucesso do aluno.
5. ASPECTOS EPISTEMOLOGICOS
O princípio fundamental da educação atual é promover um ensino de
qualidade que atenda a igualdade de condições para o acesso e permanência
com sucesso do aluno na escola, vedada qualquer forma de discriminação ou
sonegação.
Segundo Paulo Freire (1994), “Todos os seres humanos são capazes de
aprender, porque tem dentro de si, o próprio conhecimento”.
Para ele as situações de aprendizagem devem favorecer ao aluno no
desenvolvimento da sua capacidade criativa e cognitiva, consoante a
sistematização de um saber que é produzido a partir das experiências que traz
consigo para a escola e daquelas que vivenciará com seus colegas, professores
e comunidade escolar. Sendo o ensino-aprendizagem um processo ativo e
coletivo, baseado nas interações aluno/aluno, aluno/professor/aluno e objeto do
conhecimento.
6. OBJETIVOS
6.1GERAL: Implantar e implementar a Proposta Estadual de Correção de Fluxo
idade – série para atendimento aos alunos de 9 a 14 anos do Ensino
Fundamental / séries e anos iniciais nas escolas da rede estadual de ensino,
como instrumento interventivo no processo de ensino e de aprendizagem do
aluno, por meio de uma proposta curricular diferenciada visando reduzir o índice
de distorção idade-série do ensino fundamental. Elevando a taxa de promoção e
minimizando os índices de reprovação e evasão.
6.2 ESPECIFICOS:
Propiciar a aprendizagem significativa para a continuidade dos estudos,
sobre as perspectivas dos alunos;
Possibilitar condições que promovam o resgate da autoestima dos alunos
em situação de fracasso escolar;
Desenvolver condições para que a escola possa promover a
aprendizagem e a permanência com sucesso dos alunos na escola.
7. METAS PARA IMPLANTAÇÃO EM 2011
10
Mobilizar 100% os estabelecimentos de ensino da Rede Estadual para a
necessidade de atendimento diferenciado aos alunos com distorção idade-
série, a fim de minimizar a distorção idade-série;
Capacitar os professores das classes de aceleração, técnicos da SECD-
RR, através de um programa de formação continuada;
Incentivar a prática pedagógica diferenciada atendendo as especificidades
dos alunos com distorção idade-série;
Reduzir o índice de distorção idade-série no Ensino Fundamental / séries e
anos iniciais do sistema estadual de ensino com a implantação da
proposta nas escolas da rede publica estadual;
8. ATRIBUIÇÕES
8.1 Da Secretaria Estadual de Educação:
Implementar o programa garantindo subsídios técnicos pedagógicos,
acompanhamento sistemático e avaliação semestral do programa no
estado;
Monitorar sistematicamente o programa estadual de correção de fluxo;
Suprir as escolas com recursos humanos e materiais necessários para a
implantação da proposta;
Dotar a escola de infra-estrutura, garantindo, a segurança e a salubridade
de professore e alunos;
Garantir formação continuada para os professores, técnicos da SECD;
Promover a chamada publica informando às escolas que farão parte do
programa correção de fluxo e o numero de vagas oferecidas.
8.2 Da Escola:
8.2.1 Gestão e coordenação pedagógica:
Matricular, acompanhar o desempenho e fazer a escrituração dos
alunos de correção de fluxo;
O aluno deverá ser matriculado na série correspondente ao resultado final
do ano letivo anterior ao da matrícula;
Destinar uma sala de aula para o funcionamento da(s) turma(s) de
Correção de Fluxo;
Sensibilizar os pais ou responsáveis ao comprometimento com processo
de ensino aprendizagem;
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Acompanhar a elaboração do plano de ensino, estabelecendo habilidades
e competências fundamentais para o avanço dos alunos;
Acompanhar o processo de ensino e aprendizagem, intervindo
pedagogicamente sempre que necessário;
Analisar a capacidade de produção dos professores das classes de
aceleração, eficiência e rendimento em termos de aprendizagem do aluno;
Planejar, promover e coordenar encontros entre os docentes das turmas
de correção visando á reflexão coletiva, o relato de dificuldades e
experiência;
Manter o grupo de professores e alunos motivados, integrado e em
permanente produção, elevando a auto-estima de professores e alunos;
Garantir a fidedignidade de todas as informações inerentes ao
desenvolvimento das ações e envio delas a SECD sempre que solicitado;
Incluir as turmas da proposta no conjunto das ações da unidade escolar;
Planejar com os docentes ações e atividades diversificadas que favoreçam
a participação de todos no processo de ensino e aprendizagem;
Acompanhar o desenvolvimento das ações e atividades propostas;
Divulgar junto aos pais e responsáveis dos alunos que fazem parte da
correção de fluxo a proposta, sua operacionalização, currículo e processo
avaliativo;
Avaliação das práticas pedagógicas e das relações no espaço escolar;
Avaliar os resultados alcançados.
8.2.2 Professores:
Acreditar no sucesso do aluno e no seu próprio;
Planejar suas aulas e cumprir a “rotina”;
Participar das formações pedagógicas e das reuniões de planejamento
coletivo;
Acompanhar o desenvolvimento dos alunos através da observação diária;
Registrar suas observações em locais e formulários específicos, e utilizá-
las na elaboração dos planejamentos;
Promover a aproximação das famílias e a presença dos alunos às aulas;
Comprometer-se com sua própria frequência às aulas e às reuniões de
planejamento;
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Estabelecer um processo de avaliação, tendo como princípio o
acompanhamento e avanço contínuo da aprendizagem;
Garantir a recuperação de aprendizagem (reforço) para assegurar o
sucesso do aluno;
Elaborar plano de ensino, estabelecendo habilidades e competências
fundamentais para o avanço dos alunos;
Conhecer a proposta de correção de fluxo e comprometer-se com os
resultados pedagógicos;
Organizar e planejar aulas, de acordo com a realidade da turma;
Estimular a iniciativa, a criatividade e cooperação dos alunos;
Introduzir no cotidiano escolar, assuntos de interesse e significância para
os alunos;
Utilizar técnicas que dinamizem as atividades na turma: trabalhos em
grupo pesquisas, debates, entre outras de acordo com a metodologia
adotada;
Promover de forma instigante a pesquisa e experimentação;
Identificar ações que necessitem de correção e de reforço;
Avaliar sistematicamente os alunos e o trabalho da turma;
Oferecer novas técnicas para oportunizar a aprendizagem para os
alunos que apresentem dificuldades;
Preencher e fornecer as informações necessárias ao bom andamento
do trabalho com fidedignidade e em tempo hábil;
Realizar a autoavaliação permanente, para perceber e resolver o que
não está dando certo no processo de ensino e de aprendizagem;
O professor deverá cumprir a carga horária semanal de 20 horas em
sala de aula e 05 horas para planejamento e reforço escolar, sendo 03
horas para planejamento (formação continuada) e 02 horas para reforço
escolar de acordo com a LDB no seu artigo 13, inciso V. sendo a carga
horária total de 25 horas semanais.
9. OPERACIONALIZAÇÃO
O atendimento ao aluno será realizado em turmas com no mínimo de
quinze e no máximo vinte cinco alunos, não devendo ultrapassar este limite
sob pena de não obtenção dos objetivos propostos. Os alunos no processo de
aceleração de estudos necessitam de estímulos diferenciados e adequados
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às dificuldades apresentadas. O número excessivo de alunos fará com os
objetivos propostos no programa não sejam alcançados, haja vista que,
alunos que apresentam baixa autoestima e defasagem na aprendizagem
necessitam de atendimento e atenção especial e diferenciada, que não é
possível em turmas superlotadas. A matrícula obedecerá aos critérios do
edital de matrícula emitido pela SECD-RR, como mínimo de 800 horas, 200
dias letivos e 4 horas diárias de aula. Conforme tabela abaixo:
10. ASPECTOS METODOLÓGICOS E DIDÁTICOS
Para desenvolver o programa proposto, propõe-se uma metodologia centrada na
construção do conhecimento da cidadania. Busca-se uma metodologia ativa,
dinâmica na tentativa de reverter o quadro de desorganização que torna a escola
excludente, com altos índices de evasão, repetência e, portanto de seletividade. Do
ponto de vista pedagógico é de suma importância estimular os alunos, os
professores e a escola a acreditar que o desafio pode ser superado, isto é possível
uma aprendizagem significativa e efetiva.
Propõe-se o desenvolvimento de atividades contextualizadas, interdisciplinares e
inclusivas onde todos se percebam parte importante do processo, experimentando
diversas formas de interação, apropriando-se de novos conhecimentos, re-
elaborando suas próprias experiências e sua visão de mundo, posicionando-se
socialmente enquanto indivíduo capaz de aprender e intervir no meio social.
Esta proposta esta embasada dos alunos e em suas singularidades e diferenças,
sendo o conhecimento construído através das experiências vividas, do reflexo das
manifestações culturais, na relação escola - comunidade – mundo, preconizado nos
quatro pilares da educação: aprender a aprender, aprender a conhecer, aprender
a fazer e aprender a ser.
IDADEDe 1ª a 4ª série Do 2º ao 5º
anoCarga Horária
9 a 14 anos
1ª e 2ª série 2º / 3º ano 800h
2ª e 3ª série 3º / 4º ano 800h
3ª e 4ª série4º / 5º ano
800h
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Como metodologia propõe-se o trabalho, desenvolvimento de habilidades e
competências mediante:
Interação do aluno com recursos e ambientes no espaço intra e extra escolar;
Processo de construção de conhecimento embasado na problematização,
sendo o aluno desafiado a cada vez utilizar maior aporte de elaborações
próprias;
Reflexões desenvolvidas por interações entre os pares e com apoio do
professor buscando construir uma relação de confiança e com isso trazer á
tona os seus conhecimentos e experiências de vida.
Quanto à formação das Turmas:
Realizar o levantamento dos alunos com distorção idade-série, considerando
aluno defasado aquele que tem no mínimo dois anos de distorção:
Alunos matriculados na 1ª série ou 2ºano – considerar aqueles que tiverem
entre 9 e 14 anos de idade;
Alunos matriculados na 2ª série ou 3º ano – considerar aqueles que
tiverem entre 10 e 14 anos de idade;
Alunos matriculados na 3ª série ou 4º ano – considerar aqueles que
tiverem entre 11 e14 anos de idade;
Alunos matriculados na 4ª série ou 5º ano – considerar aqueles que
tiverem entre 12 e14 anos de idade.
10.1 PLANEJAMENTO
O planejamento dentro da Proposta deve atender aos alunos nas suas
necessidades individuais, oferecendo ao mesmo tempo condições para favorecer a
aprendizagem necessária para que o curso de sua vida escolar possa avançar com
qualidade. No planejamento deve-se priorizar aspectos significativos de acordo com
os objetivos propostos, para escolher e preparar ações a serem realizadas. É
preciso registrar essas decisões de forma que se possa acompanhá-las, verificando
se o trabalho está fluindo adequadamente. Neste sentido o planejamento deve
ocorrer dentro de uma sequência gradativa considerando cada etapa de
aprendizagem do educando, valorizando, aceitando, respeitando sua condição de
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pessoa e processo de desenvolvimento, com necessidade diferenciada. Desse
modo será estimulada a reflexão do processo de ensino e aprendizagem para que
de fato o conhecimento seja um processo dinâmico.
10.2 AVALIAÇÃO
A avaliação visa julgar como e quanto os objetivos iniciais definidos no plano de
trabalho do professor foram cumpridos. Necessariamente deve estar estreitamente
vinculada aos objetivos da aprendizagem. Além disso, têm a finalidade de revelar
fragilidades e lacunas, pontos que necessitam de reparo e modificação por parte do
professor. Ou seja, a avaliação deve estar centrada tanto no julgamento dos
resultados apresentados pelos alunos quanto na análise do processo de
aprendizagem.
É interessante que as estratégias utilizadas para a realização das avaliações,
sejam diversificadas e contínuas, para auxiliar o professor na continuidade de seu
trabalho, estimulando o aluno a vencer dificuldades e a desenvolver capacidades de
expressão por meio de diferentes linguagens. Para avaliar o aproveitamento do
aluno propõe-se que o professor avalie de maneira continua e cumulativa:
Busque informações sobre apreensão de conteúdos – observando a
compreensão conceitual e a interpretação de texto no que se refere às
competências e habilidades trabalhadas e o comportamento do aluno (excitante,
confiante, interessado) na resolução das atividades;
Análise de atitudes – observando a participação dos alunos nas atividades,
posicionando-se apresentando suas opiniões, se fazem questionamentos a respeito
da temática abordada e outros;
Trabalhe com atividades diversificadas e contextualizadas – apresentado
oportunidades diversificadas para verificar a aprendizagem com utilização de
recursos diversos, exploração de tecnologias, atividades práticas e outras que julgar
pertinente;
Monitore avanços e dificuldades em relação ao conteúdo avaliado –
diagnosticando e redimensionando a experiência educativa, destacando os aspectos
e situações em que a mesma não foi bem sucedida, mas que poderá vir a ser.
Promover a autoavaliação – possibilitando ao aluno a reflexão sobre o
próprio processo de aprendizagem.
Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar atenderão ao peso de
valores percentuais conforme as categorias:
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I – Categoria de avaliação individual 30% , trabalho individual 10%. O valor total
resultante de testes / provas e trabalhos;
II - Categoria de avaliação coletiva – 40% do total das avaliações realizadas em
sala de aula em grupos de trabalhos;
III – Categoria de avaliação interdisciplinar – 20% do total das avaliações
realizadas no âmbito das atividades e projeto interdisciplinares;
IV – Categoria valores e atitudes individuais – garantida como um critério de
avaliação dentro das categorias individuais, coletivas e interdisciplinar, desenvolvida
como fonte de reflexão e autoavaliação pelo aluno em conjunto com colegas e
professores, com ou sem atribuição de notas.
A escola oferecerá recuperação paralela e obrigatoriamente a final conforme a
Lei 9394/96.
Os resultados bimestrais e finais da avaliação do rendimento escolar no
programa correção de fluxo serão expressos por meio de notas que variam numa
escala de zero (0) a cem (100). Sendo que a média final (MF) em cada componente
curricular da base nacional comum obtida por meio da media aritmética dos quatro
bimestres letivos, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = NB1+NB2+NB3+NB4
4
MF – média finalNB1 – nota do 1º bimestreNB2 - nota do 2º bimestreNB3 – nota do 3º bimestreNB4 – nota do 4º bimestre
O registro dos resultados da verificação será realizado bimestralmente ao final do
ano letivo, no diário de classe, pelo professor e na ficha individual pela secretaria,
sendo comunicado aos interessados até quinze dias apos término do bimestre, ano
ou semestre letivo.
Serão considerados retidos ao final do ano letivo quando apresentarem:
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I – Freqüência inferior a 75% do total de horas letivos independentemente do
aproveitamento escolar;
II – Média final inferior a 50 (cinqüenta) em cada disciplina ainda que a
frequência seja superior a 75% do total de horas letivas.
Ao final do ano letivo, a promoção deverá ocorrer por encaminhamento apoiado
em análise das fichas de desempenho que servirão com elemento para emissão de
parecer sobre continuidade de estudos.
Os resultados das avaliações obtidos durante e ao final do ano letivo serão
registrados no histórico escolar, ficha individual e ata final.
11. ASPECTOS CURRICULARES
Para a Proposta da Rede Pública Estadual para atendimento aos alunos com
distorção idade-série, o currículo escolar é direcionado, organizado para
proporcionar aos educandos formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades (habilidades) como elemento de auto-realização e exercício
consciente da cidadania. Neste sentido o processo de ensino e de aprendizagem
deve se dar por construção e interação dentro das necessidades de cada escola e
turma, favorecendo o domínio de conceitos das áreas de linguagem e código,
ciências da natureza e matemática, ciências humanas, observando:
I – Difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres
dos cidadãos;
II – Respeito ao bem comum e a ordem democrática;
III – Respeito à diversidade;
IV – Realidade local e regional.
Portanto o currículo é construído dinamicamente, coletivamente por educandos e
educadores envolvidos no processo, valorizando as vivências e habilidades
vivenciadas dentro e fora da escola.
A elaboração do currículo será de responsabilidade dos professores e
coordenadores pedagógicos que atuarão na proposta, descrevendo conteúdos,
habilidades e competências a serem desenvolvidas, tendo por base o currículo
sugerido na proposta de correção de fluxo.
11.1 MATRIZ CURRICULAR
TABELA MATRIZ CURRICULAR
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Áreas de conhecimento
Componente Curricular
Carga Horária Semanal CH Anual1ª / 2ª 2ª/3ª 3ª/4ª 1ª a 4ª
Linguagem e Código
Língua Portuguesa
05 05 05 200
Educação Física 02 02 02 80Ensino Religioso 01 01 01 40Arte 01 01 01 40
Ciências da natureza e matemática
Matemática 05 05 05 200Ciências 03 03 03 120
Ciências Humanas
Historia 02 02 02 80Geografia 02 02 02 80
Total 21 21 21 840
11.2 CURRÍCULO DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO
LINHA DE AÇÃO- ENSINO FUNDAMENTALCORREÇÃO DE FLUXO-1ª à 4ª SÉRIE
TEMAS TRANSVERSAIS
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PROPOSTA PARA UM NOVO PARADIGMA
LINGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
ARTE
ENSINO RELIGIOSO
ED.FÍSICA
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PROPOSTA PEDAGÓGICA – Ensino Fundamental – 1ª a 4ª série
LÍNGUA PORTUGUESA
Atualmente a prática pedagógica de alfabetização vem sendo influenciada
por alguns estudos e pesquisas sobre conhecimento e linguagem.
Construtivismo, Sócio construtivismo, Psicogênese da Língua Escrita. Análise do
discurso e Linguagem Extraverbal. O conhecimento é construído através da
interação do sujeito e o objeto.
Devem – se pensar em uma prática pedagógica que se apóie em idéias e
conhecimentos, adquiridos pela criança sobre a língua escrita, que venha
acompanhada de uma real compreensão dos usos e funções da linguagem, que
esteja sustentada em um interesse em comunicar e compreender.
Aprender a ler e escrever é apropriar-se do código lingüístico, é tornar-se
usuário da leitura escrita.
20
A prática pedagógica deve estar voltada para os seguintes pilares:
aprender a conhecer, desenvolvendo o conhecimento; aprender a ser.,
desenvolvendo as atitudes; aprender a fazer, desenvolvendo a cidadania;
aprender a viver, desenvolvendo harmonia (paz).
Para participar do século XXI, todas as crianças devem ter altas
competências em leitura e escrita, domina-las, bem como as diversas linguagens
utilizadas pelo homem. É a única forma de inserir uma pessoa na sociedade.
Todos têm de saber se comunicar, usando palavras, números e imagens.
A leitura e a escrita são hoje problemas de sobrevivência, não se admitem
mais desculpas para o fato analfabetismo. É preciso saber analisar, sintetizar,
interpretar dados, fatos e situações. Aspecto essencial para que a pessoa possa
expor o próprio pensamento, oral ou por escrito.
Lidar com símbolos, signos, dados ou códigos é à base da participação
ativa na sociedade global.
O papel do educador é o de exercer uma ação intencional no sentido de
promover a reflexão sobre a linguagem como objeto de conhecimento, em
situação de uso efetivo (escrever, ler, falar e ouvir são atos de construção de
significados que se estabelecem na interação entre o autor) e é no texto que a
língua se revela em sua totalidade quer como discurso. Ou seja, é por meio dele
que dizemos algo a alguém, de determinada forma num determinado contexto
histórico.
Desta forma, o trabalho com o texto acontecerá de modo a favorecer as
condições para o uso e reflexão da língua pelas práticas de leitura, de produção
oral e escrita e de análise de linguagem. Essas três práticas são indissociáveis,
isto é, interpenetram-se nos momentos em que se vivenciam os atos de ler e
escrever.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Desenvolver um trabalho de linguagem que leve o aluno a observar a
realidade que o cerca, percebendo o mundo que está inserido, descobrindo as
mudanças, refletindo sobre o mundo, interagindo com o seu semelhante através
do uso funcional de linguagens.
- Ouvir e contar oralmente fatos, histórias e sentimentos com clareza,
coerência e objetividade. Interagindo com a escrita através de vários textos e
21
vivências em que ela é necessária, compreendendo sua função social.
Reconhecer diversos símbolos convencionados como forma de representar
textos lidos e ouvidos. Ler textos dos diversos gêneros discursivos.
- Compreender as diferentes formas de linguagem, verbal e não verbal,
de expressão e os símbolos convencionados socialmente, utilizando-os de forma
a organizar seu cotidiano, desenvolvendo a observação e trabalhando com as
emoções e sentimentos.
O professor deve encaminhar as atividades de forma a exercer uma ação
intencional no sentido de levar o aluno a refletir sobre a língua escrita, através de
ações que exemplifiquem o ato de ler e escrever.
A língua escrita deve ser adquirida na perspectiva da significação. Por
isso, o texto, enquanto unidade de significado foi tomada como objeto de estudo,
pois é nele que a palavra ganha sentido. Assim para que o aluno aprenda a
língua no seu caráter dinâmico contextual de produção de significados, é que se
trabalha a partir de três práticas: Leitura, análise lingüística e produção.
METODOLOGIA
Serão desenvolvidas atividades com os alunos, tanto para conscientizá-los
das pequenas unidades da escrita, como para usar esta escrita em situações
sociais. Inúmeras são as possibilidades de trabalhos com a linguagem escrita.
Ela está inserida em diversos contextos, possui vários tipos, formas, tamanhos e
cores.
O encaminhamento metodológico estar articulado à concepção
interacionista de linguagem.
Entende-se que a aquisição da Língua escrita depende da mediação de
quem já domina essa linguagem. Nesse sentido, o professor no contexto escolar
é o “sujeito mais experiente” e deve ser aquela que faz a mediação entre aluno e
o abjeto do conhecimento.
AVALIAÇÃO
22
A criança aprende pela mediação da linguagem os sentidos atribuídos pela
cultura às coisas, ao mundo e as pessoas usando a linguagem que constrói
sentido sobre a vida, sobre si mesmo, sobre a própria linguagem.
As aprendizagens de Língua Portuguesa ganham muito quando se
realizam num contexto de cooperação. Daí a importância de uma prática
educativa fundamentalmente apoiada na interação grupal.
O trabalho com linguagem oral e escrita precisa ser planejado de forma a
garantir a continuidade do que foi aprendido nas 1ª e 2ª séries, para tanto é
necessário que o professor investigue quais conhecimentos o aluno já aprendeu
sobre linguagem verbal, para poder organizar a sua intervenção de maneira
adequada. Esse procedimento deve ser garantido não só no início das séries,
mas durante todo o processo de ensino e aprendizagem: não é portanto,
esporádico. Após a realização das atividades, é possível (e desejável) saber o
que foi aprendido pelos alunos para poder identificar o que é necessário ser
trabalhado a seguir; tendo em vista as competências propostas. No entanto, a
análise daquilo que foi de fato ensinado e a maneira pela qual foi feito. É a partir
da relação estabelecida entre ensino e aprendizagem que se tornam possível ao
professor compreender melhor porque alguns aspectos dos conteúdos
abordados, foram mais bem aprendidos do que outros (ou não). Isso pode
fornecer informações mais precisas para modificar a sua intervenção (se
necessário) deverá adotar uma prática capaz de suprir a necessidade de
aprendizagem do aluno.
1ª/2ª SÉRIE
LINGUAGEM ORAL Relato de Experiências individuais e coletivas Discussões sobre textos não verbais
(gravuras,fotografias,propagandas,rótulos, etc.) Questionamentos sobre textos escutados ou lidos e exploração de
idéias essenciais e particulares Produção coletiva de texto oral Músicas , parlendas, cantigas, trava-línguas.LEITURA DE TEXTOS Texto narrativo ficcional (contos,lendas, mitos, fábulas, contos de
fadas) Texto poético Histórias em quadrinhos Texto jornalístico (notícia) Texto informativo (bula de remédio, manuais) Textos publicitários (anúncios)
23
Textos epistolares (bilhetes, convites) PRODUÇÃO DE TEXTOS Elaboração de:
Textos narrativos Histórias em quadrinhos Bilhetes e convites Anúncio
ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA Alfabeto Ordem alfabética Letras maiúsculas e minúsculas Fonemas Separação de sílabas Sinais de pontuação Regras ortográficas (de acordo com a necessidade da turma ) Construção de frases Tipos de frases
2ª/3ª Série
LINGUAGEM ORAL Relato de Experiências individuais e coletivas Discussões sobre textos não verbais
(gravuras,fotografias,propagandas,rótulos, etc.) Questionamentos sobre textos escutados ou lidos e exploração de
idéias essenciais e particulares Produção coletiva de texto oral Músicas , parlendas, cantigas, trava-línguas. Conversas, debates, dramatizações; Produção coletiva de texto oral; Situações comunicativas com intervenções por meio de perguntas e
opiniões.
LEITURA DE TEXTOS Tipos de textos (características) :Narrativos, história em quadrinhos, informativos, publicitários (anúncio), jornalístico (notícia) poético, epistolares (bilhete, convite e carta) crônicas, músicas, poemas, entrevistas, notícias,bibliografias, piadas, teatro.
ANÁLISE DOS ELEMENTOS TEXTUAIS Identificação de personagens, tempo e espaço. Seqüência lógica Unidade temática Distinção entre narrador e personagens Caracterização de personagens e ambientes Título e autor Legenda Layout A narrativa por meio de imagens Os códigos verbais e não verbais Sinais gráficos
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Emprego dos tempos verbais,uso dos pronomes , os tipos de frases Local e data Invocação, desenvolvimento do assunto,assinatura Adequação da linguagem (formal e informal de acordo com a
finalidade do texto) Disposição gráfica Dados do anunciante Concisão Abreviaturas Logotipo Sinais de pontuação e seu papel na organização do texto Identificação de narrador e foco narrativo; Reconhecimento do enredo e da ordenação temporal Reconhecimento dos elementos constitutivos do texto (título, autor,
local, data, etc.) Características próprias da fábula (intencionalidade, personagens
animais, moral da história) Relação entre ilustração e texto; Identificação dos recursos lingüísticos próprios de cada texto.
PRODUÇÃO DE TEXTOS Elaboração de:
Lendas,textos narrativos, histórias em quadrinhos, cartas, bilhetes, convites, anúncios, poemas, pesquisas, jornal, descrições, entrevistas, diário, propagandas, etc.
ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA
Seqüência lógica Coesão e coerência Letra maiúscula e minúscula Sinais de pontuação Separação silábica Regras ortográficas Discurso direto e indireto; Sinais gráficos; Representações gráficas dos sons (onomatopéias); Função da linguagem (poética, apelativa,...); Sinais de pontuação; Regras ortográficas; Reescrita de textos Classificação das palavras quanto à tonicidade; Classes gramaticais: substantivos, adjetivos, artigos, pronomes,
verbos, numerais, interjeições.
3ª e 4ª SÉRIE
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LINGUAGEM ORAL
Relato de experiências individuais e coletivas; Questionamentos sobre textos escutados ou lidos, explorando
idéias essenciais e particulares; Conversas, debates, dramatizações; Produção coletiva de texto oral; Situações comunicativas com intervenções por meio de perguntas e
opiniões. Utilização da linguagem em situação de intercâmbio oral.
LEITURA DE TEXTOS Tipos de textos (características)Texto narrativo ficcional (conto, fábula), crônicas, músicas, poemas,histórias em quadrinhos, anúncios, entrevistas, notícias, cartas, textos informativos, bibliografias, piadas, textos jornalísticos, teatro, lendas, histórias em quadrinhos, piadas, textos informativos, propagandas, biografias,relatos históricos.
ANÁLISE DOS ELEMENTOS TEXTUAIS Distinção entre narrador e autor Caracterização dos personagens; Identificação de narrador e foco narrativo; Reconhecimento do enredo e da ordenação temporal Reconhecimento dos elementos constitutivos do texto (título, autor,
local, data, etc.) Características próprias da fábula (intencionalidade, personagens
animais, moral da história) Relação entre ilustração e texto; Identificação dos recursos lingüísticos próprios de cada texto Adequação do registro mais formal ou menos informal de acordo
com a finalidade do texto e interlocutor.
PRODUÇÃO DE TEXTOS Elaboração de : Histórias narrativas e em quadrinhos, pesquisas, jornal, cartas, descrições, entrevistas, diário, poemas, etc.
ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA Discurso direto e indireto; Código verbal e não verbal; Sinais gráficos; Representações gráficas dos sons (onomatopéias); Função da linguagem (poética, apelativa,...); Sinais de pontuação; Regras ortográficas; Reescrita de textos; Classificação das palavras quanto à tonicidade; Classes gramaticais: substantivos, adjetivos, artigos, pronomes,
numerais, interjeições, locução adjetiva, pronome , advérbio;
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Encontros vocálicos e consonantais; Dígrafos; Concordância nominal e verbal.
MATEMÁTICA
A matemática é um instrumento essencial para a construção do
conhecimento, não deve ser vista apenas como pré-requisito para estudos
posteriores. É preciso que o ensino da disciplina esteja voltado
à formação do cidadão, que utiliza cada vez mais conceitos matemáticos no seu
cotidiano. Ao acompanhar a mãe em supermercado, ao utilizar um computador
ou até mesmo para comprar pães numa padaria, as pessoas aplicam conceitos
numéricos, fazem operações, calculam medidas e utilizam raciocínios lógicos.
Por estar tão presente no cotidiano, a matemática dá ao professor a chance de
desafiar seu aluno a encontrar soluções para questões que enfrentam na vida
diária, interferindo nas formações das capacidades intelectuais, na estrutura do
pensamento e na agilização do raciocínio dedutivo do aluno.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Ler e escrever números naturais.- Realizar cálculos mentalmente e por escrito envolvendo números
naturais.- Interpretar e produzir escritas numéricas, levando hipóteses sobre elas
utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática.
- Resolver situações-problema e construir , a partir delas, os significados das operações fundamentais, e reconhecer que uma mesma operação esta relacionada a problemas diferentes podendo resolvê-los utilizando diferentes operações.
- Perceber semelhanças e diferenças entre objetos no espaço, identificando formas.
- Reconhecer grandezas mensuráveis, como comprimento, massa capacidade e elaborar estratégias pessoas de medida.
- Resolver situações-problema que envolva contagem, medidas, o significado das operações.
- Ler e escrever números naturais racionais na forma decimal- Realizar cálculos mentalmente e por escrito envolvendo números naturais
e racionais.- Medir e fazer estimativas sobre medidas.
Interpretar e construir representações espaciais.- Reconhecer e construir representações espaciais.- Recolher dados sobre fatos e fenômenos do cotidiano utilizando
procedimentos de organização e expressar resultado utilizando tabelas e gráficos.
METODOLOGIA
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A construção de um conceito matemático deve ser iniciada através de situações “reais” que possibilitem ao aluno tomar ciência de que já tem algum conhecimento sobre o assunto; a partir desse saber, a escola promoverá a difusão do conhecimento matemático já organizado.
Deve-se evitar o uso de problemas modelo “problema tipo”, uma vez que a resolução dos problemas implica no uso do raciocínio e depende do domínio que o aluno possui dos conteúdos.
A matemática deve ser ensinada com mecanismo mental utilizado pelos alunos em seu dia a dia. Desenvolvendo jogos, problemas, cálculo mental para aquisição de situações reais do cotidiano.
AVALIAÇÃO
A avaliação tem por finalidade possibilitar a aprendizagem escolar e possibilitar ao aluno, além de interpretar a realidade, saber nela intervir seja para aceitá-la, seja para rejeitá-la ou para transformá-la.É preciso, então, que todo processo avaliativo seja conscientemente vinculado à concepção de ensino que permeie a prática pedagógica e as decisões metodológicas tomadas a partir da concepção de ensino, tendo-se sempre claro o que se quer ensinar, para saber o que avaliar.
A avaliação não deve representar o fim do processo ensino-aprendizagem, mas sim, um parâmetro para repensar e retomar o ensino como um todo. Esta é a função diagnóstica da avaliação, e, portanto, deve-se considerar, tanto o aluno individualmente, como a ação pedagógica desenvolvida pela escola. Tendo avaliação a função diagnostica, será feita a partir de critérios e, os critérios para avaliação são decorrentes da forma pela qual o ser humano aprende s realidade e de como se age sobre ela.
Torna-se mais contínua, mais permanente e mais diagnóstica, ou seja, com maior capacidade de indicar quais aspectos o ensino terá que ser aperfeiçoado, para que os pontos mais problemáticos da aprendizagem de cada aluno sejam adequadamente tratados pelos professores.
1ª/2ª SÉRIE
RELAÇÃO DE CONTEÚDOS
1. NÚMEROS E OPERAÇÕES Idéia de quantidade e sua representação (de 0 a 100) Seqüência numérica Comparação de quantidades Ordem crescente e decrescente Números pares e ímpares Números ordinais Noções de unidade,dezena e centena (numeração decimal) Adição (idéia de adição : juntar e acrescentar,adição com duas ou mais
parcelas0). Subtração (idéias de subtração – tirar, comparar e completar, subtração com
e sem agrupamento) Idéia de multiplicação (a idéia das combinações, dobro e triplo) Idéias da divisão (idéia de repartir em partes iguais e idéia de metade) Dúzia e meia dúzia
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2. ESPAÇO E FORMA Figuras geométricas (círculo, quadrado, triângulo, retângulo) Sólidos geométricos (cilindro, esfera, cubo)
3. GRANDEZAS E MEDIDAS A medida no dia-a-dia Tempo (hora,dia,semana,mês e ano) Comprimento (centímetro e metro) Medidas de massa (quilograma) Medidas de massa (quilograma)
4. TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES Leitura de tabelas simples Leitura de gráficos simples
2ª/3ª SÉRIE
1. NÚMEROS E OPERAÇÕES
Idéia de número Antecessor e sucessor Unidade,dezena e centena, unidades de milhar,dezenas de milhar e centenas
de milhar Dúzia e meia dúzia Números pares e ímpares Números ordinais Seqüência numérica Adição com e sem agrupamento Subtração com e sem agrupamento Multiplicação (juntando quantidades iguais,raciocínio combinatório,dobro,
triplo,quádruplo e multiplicação com reagrupamento)2. ESPAÇO E FORMA Sólidos Geométricos Linha aberta e fechada Linha reta e linha curva Superfície plana e não plana3. GRANDEZAS E MEDIDAS Comprimento Massa Capacidade Tempo4. TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES Leitura de tabelas simples Leitura de gráficos simples
1. NÚMEROS E OPERAÇÕES
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Conjuntos e elementos Tipos de conjuntos Operações com conjuntos (união e interseção) Sistema de numeração decimal (unidade,dezena,centena.Unidades de
milhar,dezenas de milhar, centenas de milhar) Antecessor e sucessor Valor absoluto e relativo Numerais romanos Números ordinais Números naturais (adição, subtração,
multiplicação,dobro,triplo,quádruplo,quíntuplo,sêxtuplo,e divisão) Números fracionários (noções, comparação,leitura,
tipos,representação,adição e subtração) Números decimais (décimos, comparação e ordenação,centésimos, adição e
subtração) Sistema Monetário Brasileiro 2. ESPAÇO E FORMA
Curvas abertas e fechadas Retas,segmento de reta Retas paralelas e concorrentes Sólidos Geométricos Superfície dos sólidos (face,aresta, vértice, ângulo) Polígonos (conceito e caracterização) Retas paralelas e perpendiculares3. GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento (metro, centímetro, milímetro e quilômetro) Medidas de massa (quilograma, grama, miligrama,tonelada) Medidas de tempo (dia,hora, minuto,segundo,dias, semanas, meses e ano)4. TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES Interpretação de dados Organização de dados em tabela Interpretação de gráficos e construção de tabelas Construção de gráficos
3ª/4ª SÉRIE
1. NÚMEROS E OPERAÇÕES Conjuntos e elementos Tipos de conjuntos Operações com conjuntos (união e interseção) Sistema de numeração decimal (unidade,dezena,centena.Unidades de
milhar,dezenas de milhar, centenas de milhar) Subconjunto Sistema de numeração decimal (classe dos milhões e bilhões, valor absoluto
e relativo e posicional) Antecessor e sucessor Valor absoluto e relativo Numerais romanos Números ordinais
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Números naturais (adição, subtração, multiplicação,dobro,triplo,quádruplo,quíntuplo,sêxtuplo,e divisão)
Múltiplos e divisores de um número Números fracionários (noções, comparação,leitura,
tipos,representação,adição e subtração) Números decimais (décimos, comparação e ordenação,centésimos, adição e
subtração) Sistema Monetário Brasileiro 2. ESPAÇO E FORMA Curvas abertas e fechadas Retas,segmento de reta Retas paralelas e concorrentes Sólidos Geométricos Superfície dos sólidos (face,aresta, vértice, ângulo) Polígonos (conceito e caracterização) Retas paralelas e perpendiculares3.GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento (metro, centímetro, milímetro e quilômetro) Medidas de massa (quilograma, grama, miligrama,tonelada) Medidas de tempo (dia,hora, minuto,segundo,dias, semanas, meses e ano)4.TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES Interpretação de dados Organização de dados em tabela Tabelas Interpretação de gráficos e construção de tabelas Construção de gráficos Leitura e construção de um gráfico
CIÊNCIAS
Para o ensino de Ciências Naturais é necessária uma estrutura geral da área que favoreça a aprendizagem significativa do conhecimento historicamente acumulado e a formação de uma concepção de Ciências, suas relações com a tecnologia e com a sociedade. Colaborando para compreensão da natureza e das transformações pelo ser humano no ambiente. Ao mesmo tempo, deve desenvolver no aluno as habilidades de observar, interpretar e analisar os fatos do ambiente.
Observar a presença de água, ar, luz, calor, solo e seres vivos, em diferentes ambientes, as interações que ocorre entre esses elementos considerando os aspectos biológicos e sociológicos da interferência humana.
- Compara os seres vivos, estabelecendo diferenças e semelhanças entre os seus sistemas e seu ambiente.
- Questionar e analisar as ações do ser humano, adotando postura de conservação e preservação com vistas a assegurar o princípio da sustentabilidade.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
-Comparar diferentes tipos de solo identificando componentes semelhantes e diferentes.
- Relacionar as mudanças de estado da água, as trocas de calor entre ela e o meio.
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- Relacionar solo, água e seres vivos nos fenômenos de escoamento e erosão.
- Estabelecer relação alimentar entre seres vivos de um mesmo ambiente.- Identificar e localizar órgãos do corpo e suas funções estabelecendo
relações entre sistema.- Identificar relações entre condições de alimentação, higiene pessoal,
ambiental e a preservação da saúde humana.- Identificar e descrever as condições de saneamento básico.
METODOLOGIA
O ensino de Ciências deve ser desenvolvido de forma dinâmica, orientado o trabalho escolar para conhecimento sobre fenômenos da natureza, o ser humano e as tecnologias mais próximas e mais distantes no espaço e no tempo.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve considerar o desenvolvimento das capacidades dos alunos com relação à aprendizagem de conceitos, de procedimento e de atitudes.
A avaliação da aquisição dos conteúdos pode ser efetivamente realizada ao se solicitar ao aluno que interprete situações determinadas, cujo entendimento demanda os conceitos que estão sendo aprendidos, ou seja, que interprete uma história, uma figura, um texto ou trecho de texto, um problema ou um experimento.São situações semelhantes, mas não iguais,aquelas vivenciadas anteriormente do decorrer dos estudos.São situações que também induzem a realizar comparações, estabelecer relações, proceder a determinadas formas de registro, entre outros procedimentos que desenvolveu no curso de sua aprendizagem. Desta forma, tanto a evolução conceitual quanto a aprendizagem de procedimentos e atitudes estão sendo avaliadas. O erro precisa ser tratado não como incapacidade de aprender, mas como elemento que sinaliza ao professor a compreensão efetiva do aluno, servindo, então, para reorientar a prática pedagógica e fazer com que avance na construção de seu conhecimento.
1ª/2ª SÉRIE
RELAÇÃO DE CONTEÚDOS
2. O ambiente Diferentes ambientes Componentes do ambiente (ar,solo,água,terra) Seres vivos Seres não vivos
3. A água na natureza Onde a água é encontrada Ciclos da água Doenças relacionadas com a água Importância / preservação
4. O ar e o ambiente
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Importância do ar para o ser vivo Poluição do ar e a conseqüência para a vida na terra Doenças causadas pelo ar Tabagismo
5. O solo e o ambiente Tipos de solo Vidas no solo Solo e Saúde
5. Higiene e saúde
1. Terra , nosso planeta Planeta azul- atmosfera Os movimentos da Terra Superfície da terra
2. Ambiente e Saúde Saneamento básico Doenças Preservação Coleta seletiva do lixo Tabagismo e Alcoolismo
3. Os animais no ambiente Comparação entre os animais Animais vertebrados e invertebrados Animais domésticos e silvestres e relação com habitat Alimentação Reprodução Importância e proteção
4 . Os vegetais e o ambiente Comparação dos vegetais Partes de um vegetal Alimentação Reprodução Importância e segurança dos vegetais
6. Os seres vivos e o meio ambiente Relação entre seres produtores e consumidores ( animais e
vegetais)
6. Problemas ambientais Desmatamento Queimado Poluição Efeito estufa
2ª/ 3ª SÉRIE
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Conteúdos
3. Terra, nosso planeta Planeta azul- atmosfera Os movimentos da Terra Superfície da terra
4. Ambiente e Saúde Saneamento básico Doenças Preservação Coleta seletiva do lixo Tabagismo e Alcoolismo
3. Os animais no ambiente Comparação entre os animais Animais vertebrados e invertebrados Animais domésticos e silvestres e relação com habitat Alimentação Reprodução Importância e proteção
4 . Os vegetais e o ambiente Comparação dos vegetais Partes de um vegetal Alimentação Reprodução Importância e segurança dos vegetais
5.Os seres vivos e o meio ambiente Relação entre seres produtores e consumidores ( animais e
vegetais) 6. Problemas ambientais
Desmatamento Queimado Poluição Efeito estufa
3ª/ 4ª SÉRIE
1. Terra e universo Galáxia- via Láctea Movimentos Camadas Transformações: naturais e provocadas pelo homem. Estrelas/ planetas /satélites/ cometas Teoria do big-ban Tamanho e forma da terra Camadas Lei da gravidade Estações do ano
2. Problemas ambientais Desmatamento Queimada
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Poluição Efeito estufa
3. A água e o nosso planeta Tipos de água e onde são encontradas Estados físicos da água Ciclo da água Importância e preservação Tratamento Discussão da problemática da água no planeta
4. O Ser humano e saúde Partes do corpo Órgãos dos sentidos e suas respectivas funções Alimentação Higiene física, mental e social Coleta seletiva do lixo (reciclagem) Tabagismo e Alcoolismo O ser humano e Saúde Células Tecidos Aparelhos e sistemas Alimentação e energia Metabolismo
5. Matéria e energia O calor A combustão A eletricidade O magnetismo
HISTÓRIA
Para compreensão de como os seres humanos historicamente vêm se organizando, far-se-á uso das categorias de análise: trabalho, poder, cultura e sociedade, destacando o caráter dinâmico e a historicidade desses conceitos que se modificam em diferentes tempos em diferentes sociedades.O conhecido histórico escolar, além de se relacionar com o conhecido histórico caráter cientifico nas especificações das noções básicas da área, também se articula aos fundamentos de seus métodos de pesquisa adaptando-os para fins didáticos e numa dimensão coletiva individual dentro de perspectivas de interdependências e inter-relações entre os elementos de naturezas sociais, culturais, econômicas e políticas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referencia os conceitos de anterioridade e simultaneidade.
- Discernir algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais existentes no seu grupo de convívio escolar e na sua cidade.
- Diferenciar a organização e a distribuição dos espaços urbanos e rurais.
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- Adotar atitudes de solidariedade, cooperação, de respeito pelas atitudes individuais, visando a construção de uma sociedade justa.
- Reconhecer que algumas situações sociais, econômicas e culturais se transformem e outras permaneçam, em seu espaço de convivência.
- Caracterizar o modo de vida de uma coletiva indígena, que vive ou viveu na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas.
- Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua coletividade estabeleceu com outras localidades, no presente e no passado.
- Identificar ascendência e descendências das pessoas que pertencem a sua localidade.
- Identificar as relações de poder estabelecidas entre a sua localidade e os demais centros políticos, econômicos e culturais em diferentes tempos.
- Utilizar diferentes pontos de informação para leituras críticas.- Valorizar as ações coletivas que, repercutem na melhoria das condições de
vida das localidades.
METODOLOGIA
A metodologia do ensino de história parte da realidade social, privilegiando a pesquisa, o dialogo e o resgate de memórias esquecidas, silenciadas, passando de uma história – narração (discrição dos fatos de forma linear e harmoniosa sem considerar as tradições, os conflitos e as descontinuidades próprias do processo histórico) para uma história – problema (em que os sujeitos se reconhecem como agentes do processo histórico percebendo relações entre acontecimentos da realidade e a História, considerando simultaneidades), propiciando o conhecimento da ligação indissolúvel e necessária entre o presente o passado no conhecimento histórico.
AVALIAÇÃO
O ensino de história deve oportunizar ao aluno compreensão de que as sociedades não são naturais, mas construídas pelos seres humanos estando sempre em transformação, pois decorrem da forma como as pessoas se organizam para produzirem sua existência, relacionando-se coma natureza de diferentes formas.Reconhecendo algumas semelhanças e diferenças no modo de viver dos indivíduos e dos grupos sociais que pertencem ao seu próprio tempo e ao seu espaço.Reconhecendo a presença de alguns elementos do passado no presente, projetando a sua realidade numa dimensão história, identificando a participação de diferentes sujeitos, obras e acontecimentos, de outros tempos, na dinâmica da vida atual.
1ª/2ª Série7. Quem sou eu ?
Identidade A história do meu nome O meu primeiro documento Documentando a minha história (álbum de recordações)
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8. A minha família Os membros da minha família – Diferentes tipos de família Minha árvore genealógica A história da minha família Vivendo em família ( as regras da casa ) A família de antigamente
9. A minha escola A história da minha escola ( nome,localização,criação Direitos e deveres dentro da escola A escola de outras épocas
10.O tempo Horários do nosso dia-a-dia Dias da semana Calendário
11.Datas Comemorativas
12.A minha estória de vida Quem sou ? Minhas preferências Momentos inesquecíveis
13.O bairro e a comunidade onde eu moro A história do bairro onde moro ( como era antigamente e como está
atualmente) Regras de convivência na comunidade Os bairros de antigamente ( estrutura, hábitos...)
14. A história das profissões Novas profissões Desemprego
16. Datas Comemorativas
2ª/3ª SÉRIE Conteúdos
5. A minha estória de vida Quem sou ? Minhas preferências Momentos inesquecíveis
6. A família que eu tenho As pessoas da minha família O meu papel dentro da família A história da minha família
7. O bairro e a comunidade onde eu moro A história do bairro onde moro ( como era antigamente e como está
atualmente) Regras de convivência na comunidade Os bairros de antigamente ( estrutura, hábitos...)
8. A história das profissões Novas profissões Desemprego
15. Datas Comemorativas
1. Os diferentes modos de vida A vida na cidade
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A vida no campo Movimentos migratórios
2. O município de Boa Vista O que é município A história do município O governo do município
3. A cultura de Roraima Costumes e tradições locais Influência dos imigrantes das tradições locais Festividades locais
1. A colonização do Rio Branco Criação do Município de Boa Vista Criação do Território Federal de Roraima Criação do Estado de Roraima
2. A sociedade de Roraima A população urbana A população rural Os imigrantes Ocupação do território A questão indígena Emprego, renda e moradia A mineração (influência no povoamento do estado)
3. Roraima e os poderes constituídos O povo e o poder O poder executivo do Estado e Município O poder legislativo do Estado e Municípios O poder judiciário Os símbolos do Estado
4. A formação do povo brasileiro Os primeiros habitantes A relação dos povos indígenas com a natureza A chegada dos portugueses A chegada dos africanos A relação entre indígenas, portugueses e africanos.
3ª/ 4ª SÉRIE
4. Os diferentes modos de vida A vida na cidade A vida no campo Movimentos migratórios
5. O município de Boa Vista O que é município A história do município O governo do município
6. A cultura de Roraima Costumes e tradições locais Influência dos imigrantes das tradições locais
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Festividades locais
4. A colonização do Rio Branco Criação do Município de Boa Vista Criação do Território Federal de Roraima Criação do Estado de Roraima
5. A sociedade de Roraima A população urbana A população rural Os imigrantes Ocupação do território A questão indígena Emprego, renda e moradia A mineração (influência no povoamento do estado)
6. Roraima e os poderes constituídos O povo e o poder O poder executivo do Estado e Município O poder legislativo do Estado e Municípios O poder judiciário Os símbolos do Estado
7. A formação do povo brasileiro
Os primeiros habitantes A relação dos povos indígenas com a natureza A chegada dos portugueses A chegada dos africanos A relação entre indígenas, portugueses e africanos.
GEOGRAFIA
No mundo atual, o meio técnico - cientifico informacional adquiriu um papel fundamental e, em meio ao processo de globalização e massificação, o mundo convive com novos conflitos e tensões, tais como o declínio dos estados - nações, a formação dos blocos comerciais, as novas políticas econômicas, as desterritorialidade e outros temas que recuperam a importância do saber geográfico. Há uma multiplicidade de questões que, para serem entendidas, necessitam de um conhecimento geográfico bem estruturado.
O estudo da geografia possibilita, aos alunos a compreensão de sua posição no conjunto das relações da sociedade com natureza; como e por que suas ações individuais ou coletivas, em relação aos valores humanos ou a natureza, têm conseqüências – tanto para si como para a sociedade.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Identificar semelhanças e diferenças entre ambientes e observar que todo ambiente é composto de seres vivos, água, ar e solo.
- Saber que as características de animais e vegetais estão ligadas ao seu meio.
- Conhecer e valorizar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam e constituem o espaço e a paisagem no qual se encontram inseridos.
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- Desenvolver uma consciência crítica e responsável, para os cuidados com ambiente e conseqüente melhoria da qualidade de vida do planeta, valorizando as atitudes voltadas para a preservação e a conservação dos recursos naturais.
METODOLOGIA
Ao ensinar geografia o professor deve trabalhar com estratégicas de fazer pensar, entrando em cena situações-problemas, tendo como objetivo estudar uma situação real do cotidiano, pos o conhecimento não pode ser separado. Nesse contexto a interdisciplinaridade ganha sentido. Unindo com outros campos do saber para atender as necessidades do aluno.
Um estudo que não seja apenas centrado na discrição empírica das paisagens, tampouco pautada exclusivamente na interpretação política e econômica do mundo; que trabalhe tanto as relações socioculturais da paisagem como elementos físicos e biológicos que dela fazem parte, investigando as múltiplas interações entre eles estabelecidas na constituição de um espaço. É preciso que eles adquiram conhecimentos, dominem categorias conceitos e procedimentos básicos com as quais este campo do conhecimento opera e constitui suas teorias e explicações.
O que se pretende é que o aluno desenvolva um constante olhar indagador perante a realidade, não aceitando como pronta e buscando sempre explicações e informações que o auxiliem na construção de novos conhecimentos.
AVALIAÇÃO
O educador pode fazer seus alunos perceberem quais são os diferentes espaços geográficos em que vivemos. Eles também poderão compreender que as modificações da paisagem são umas conseqüências da maneira como sociedade interage com natureza através do reconhecimento e comparação dos elementos sociais e naturais que compõem paisagens urbanas e rurais brasileiras, explicando alguns dos processos de interação existentes entre elas.
Reconhecimento das semelhanças e diferenças entre os modos de vida das cidades e do campo.
Reconhecimento do papel das tecnologias da informação, da comunicação e dos transportes da configuração de paisagens urbanas e rurais e na estruturação da vida em sociedade.
Estabelecendo algumas relações entre as ações da sociedade e suas conseqüências para o ambiente.
Representando e interpretando informações sobre diferentes paisagens utilizando procedimentos convencionais da linguagem cartográfica.
Observando, escrevendo, explicando, comparando e representando paisagens urbanas e rurais.
1ª/2ª SÉRIE
RELAÇÃO DE CONTEÚDOS
1. Essa é minha moradia A casa onde eu moro Como é a minha casa (cômodos, tipo de construção)
40
Diferentes tipos de casa2. Essa é a minha escola As dependências da minha escola Minha sala de aula O que existe na minha sala de aula
3. O Tempo Variações no tempo (ensolarado, nublado, chuvoso)
4. Os meios de transporte Aéreo, fluvial e terrestre
5.Os meios de comunicação
6. O lugar onde moro Rua, quarteirões, bairro Meu endereço, meu ponto de referência no bairro Os serviços do meu bairro (farmácias, supermercados, etc..) Conhecendo outros bairros Cidade e Estado
7. A paisagem Paisagens: natural e modificada O trabalho das pessoas e a paisagem Agressão da paisagem e a proteção ao meio ambiente
8. Profissões Importância de cada profissão para a sociedade Valorização dos profissionais
9. O trânsito Sinais de trânsito Semáforo Faixa de segurança Faixa de sinalizaçãoLeis de trânsito
2ª/3ª série
CONTEÚDOS
1. O lugar onde moro Rua, quarteirões, bairro Meu endereço, meu ponto de referência no bairro Os serviços do meu bairro (farmácias, supermercados, etc..) Conhecendo outros bairros Cidade e Estado2. A paisagem Paisagens: natural e modificada O trabalho das pessoas e a paisagem Agressão da paisagem e a proteção ao meio ambiente
41
3. Profissões Importância de cada profissão para a sociedade Valorização dos profissionais4. O trânsito Sinais de trânsito Semáforo Faixa de segurança Faixa de sinalização Leis de trânsito
5. Zonas rural e urbana A relação entre uma e outra paisagem O modo de vida numa e noutra paisagem6. Os aspectos sociais, econômicos e culturais na vida urbana e rural Agricultura Pecuária Pesca Indústria Comércio Demais serviços
7. A Divisão político-administrativa O Município: no estado, no país, no mundo Bairros do Município de Boa Vista Modificações da paisagem do Município de Boa Vista Atividades econômicas do Município Projetos sociais e de urbanização
3ª / 4ª SÉRIE
1. Zonas rural e urbana A relação entre uma e outra paisagem O modo de vida numa e noutra paisagem
2. Os aspectos sociais, econômicos e culturais na vida urbana e rural Agricultura Pecuária Pesca Indústria Comércio Demais serviços
3. A Divisão político-administrativa O Município: no estado, no país, no mundo Bairros do Município de Boa Vista Modificações da paisagem do Município de Boa Vista Atividades econômicas do Município Projetos sociais e de urbanização
42
4. O Estado de Roraima
Localização na Região Norte, no país e no mundo Relevo Vegetação Clima Bacias hidrográficas
5. Atividades econômicas em Roraima
Agricultura Pecuária Comércio Extrativismo (vegetal, mineral, animal) Demais serviços Rede de Transporte Meios de comunicação
6. Brasil, nosso país Localização no mundo As regiões brasileiras Relevo Vegetação Clima Bacias hidrográficas Meio ambiente
7. Atividades econômicas no Brasil Agricultura Pecuária Indústria Comércio Extrativismo Demais Serviços Rede de Transporte Meios de comunicação
8. O Trânsito
Sinais de trânsito Semáforo Faixa de segurança Faixa de sinalização Leis de trânsito
ARTE
43
A educação é uma arte propicia ao aluno o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana.
A função da arte na escola não é a de formação de artísticas, e sim o desenvolvimento de um trabalho em que o objeto de estudo é a própria arte representada por meio das convenções socioculturais, a partir das diferentes linguagens artísticas: artes visuais, música, teatro e dança.
A arte solicita a visão, a escuta e os demais sentidos como portas de entrada para uma compreensão mais significativa das questões sociais.
COMPETENCIAS E HABILIDADES
- Vivenciar e reconhecer a produção artística da humanidade, ultrapassando paradigmas culturais impostos pela cultura dominante, bem como a importância da conservação e preservação do patrimônio cultural.- Relacionar a produção artística da humanidade com contexto social, político e geográfico, como forma de comunicação representativa de diferentes contextos sociais.- Identificar a interferência cultural na organização do espaço e sua representação pelas artes, para então ressignificar forma e conteúdo a partir da imaginação criadora. Exemplos: arquitetura habitacional segundo Humdertwasser; Gaudi, Niemayer e outros.- Perceber as funções das convenções sociais presentes em diferentes meios e apropriação destas pela arte e utiliza-las no trabalho criador.- Identificar a função simbólica dos elementos caracterizadores inseridos nas estruturas artísticas representadas pelas artes visuais, teatro, música e dança – fazendo tentativas de utilizá-los na sua produção criadora.
METODOLOGIA
A escola deve proporcionar aos alunos a compreensão das manifestações artísticas que estão em seu cotidiano, ao seu redor, nas ruas, nas construções, vitrines, fachadas, roupas, muros,propagandas, televisão,etc.
O aluno deve ser estimulado a criar, a partir de um tema, seja na plástica, música, dança ou teatro.
AVALIAÇÃO
Os objetivos e procedimentos didáticos devem ser considerados em conexão com os conteúdos e os modos de aprendizagem dos alunos.
O professor ao avaliar precisa considerar a história do processo pessoal de cada aluno e sua relação com atividades desenvolvidas na escola, observando os trabalhos e seus registros (sonoros, textuais, audiovisuais). O professor deve guiar-se pelos resultados obtidos e planejar modos criativos de avaliação, dos quais o aluno pode participar e compreender: uma roda de leitura de textos dos alunos, ou a observação de pastas de trabalhos, escuta de música ou vídeos de dramatização podem favorecer a compreensão sobre os conteúdos envolvidos na aprendizagem.
Os alunos devem participar da avaliação de processo de cada coleta, inclusive manifestando o seu ponto de vista, o que contribuirá para ampliar a percepção do processo de cada um em suas correlações artísticas e estéticas.
44
Aprender ao ser avaliado é um ato social em que a sala de aula e a escola devem refletir o funcionamento de uma comunidade de indivíduos pensantes e responsáveis.
1ª / 2ª SÉRIE
CONTEÚDOS CONCEITUAIS, PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS.
ARTES VISUAIS
As artes visuais no fazer dos alunos: desenho, colagem, escultura,
gravura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, histórias em quadrinhos,
produções lingüísticas;
Observação e análise das formas que produz e do processo
pessoal nas suas correlações com as produções dos colegas;
Considerações dos elementos básicos da linguagem visual em suas
articulações nas imagens produzidas (relações entre ponto, linha, plano,
cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio);
Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual
representado, expressando e comunicando por imagem: desenho, pintura,
gravura, modelagem, colagem, fotografia, vídeo, televisão;
Experimentação, utilização e pesquisa de materiais e técnicas
artísticas (pincéis, lápis, giz de cera, papéis, tintas, argila) e outros meios
(máquinas fotográficas, vídeos, aparelhos de computação).
ARTES VISUAIS COMO OBJETO DE APRECIAÇÃO SIGNIFICATIVA
Convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e suas
concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e
internacional);
Identificação e significados expressivos e comunicativos das formas
visuais;
Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes
na natureza;
Identificação e reconhecimento de algumas técnicas e procedimentos
artísticos presentes
na obras visuais;
45
Fala, escrita e outros registros (pictórico, sonoro, dramático, videográfico)
sobre as questões trabalhadas na apreciação de imagens.
AS ARTES VISUAIS COMO PRODUTO CULTURAL E HISTÓRICO
Observação, estudo e compreensão de diferentes obras de artes visuais,
artísticas e movimentos artísticos produzidos em diversas culturas
( regional, nacional e internacional) e em diferentes tempos da histórias.
Reconhecimento da importância das artes visuais na sociedade e na vida
dos indivíduos;
Contato freqüente , leitura e discussão de textos simples, imagens e
informações orais sobre artistas;
Reconhecimento e valorização social da organização de sistemas para
documentação, preservação e divulgação de bens culturais;
DANÇA
A DANÇA NA ESPRESSÃO E NA COMUNICAÇÃO HUMANA
Reconhecimento dos diferentes tecidos que constituem o corpo (pele,
músculos e ossos) e suas funções (proteção, movimentos e estrutura);
Observação e análise das características corporais individuais: a forma, o
volume e o peso;
Experimentação e pesquisa das diversas formas de locomoção,
deslocamento e orientação no espaço (caminho, direções e planos);
Experimentação na movimentação considerando as mudanças de
velocidade, de tempo, de ritmo e o desenho do corpo no espaço;
Observação e experimentação das relações entre peso corporal e equilíbrio;
Improvisação na dança, inventando, registrando e repetindo seqüências de
movimentos criados;
Seleção dos gestos e movimentos observados em dança, imitando, recriado,
mantendo suas características individuais;
Seleção e organização de movimentos para criação de pequenas
coreográficas;
Reconhecimento e desenvolvimento da expressão em dança.
A DANÇA COMO MANIFESTAÇÃO COLETIVA
46
Reconhecimento e identificação das qualidades individuais de movimentos,
observando os outros alunos, aceitando a natureza e o desempenho motor
de cada um;
Improvisação e criação de seqüência de movimento com os outros alunos;
Reconhecimento e exploração de espaço em duplas ou outros tipos de
formação em grupos;
Integração e comunicação com os outros por dos gestores e dos
movimentos;
Criação de movimento em duplas ou grupos opondo qualidade de
movimentos (leve e pesado, rápido e lento, direto e sinuoso, alto e baixo);
A DANÇA COMO PRODUTO CULTURAL E APRECIAÇÃO ESTÉTICA
Reconhecimento e distinção das diversas modalidades de movimento e
suas combinações como são apresentadas nos vários estilos de dança;
Identificação e reconhecimento da dança e suas concepções estéticas nas
diversas culturas considerando as criações regionais, nacionais e
internacionais;
Contextualização da produção em dança e compreensão desta como
manifestação autêntica, sintetizadora e representante de determinada
cultura;
Pesquisa e freqüência às fontes de informação e comunicação presentes
em sua localidade (livros, revistas, vídeos, filmes e outros tipos de registro
em dança);
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EM MÚSICA: INTERPREAÇÃO
IMPROVISAÇÃO E COMPOSIÇÃO
Interpretação de músicas existentes, vivenciando um processo de expressão
individual ou grupal, dentro e fora da escola;
Experimentação, seleção e utilização de instrumentos, materiais sonoros,
equipamentos e tecnologias disponíveis;
47
Utilização e criação de letras de canções, parlendas, raps, etc., como
portadoras de elementos da linguagem musical;
APRECIAÇÃO SIGNIFICATIVA EM MÚSICA: ESCUTA, ENVOLVIMENTO E
COMPREENSÃO DA LINGUAGEM MUSICAL
Percepção e identificação dos elementos da linguagem musical (motivos,
forma, estilos, gêneros, sonoridades, dinâmica, texturas, etc.) em atividades
de apreciação, explicitando-os por meio da voz, do corpo, de materiais
sonoros disponíveis, de notações ou de representações diversas;
Explicitação de reações sensoriais e emocionais em atividades de
apreciação e a associação dessas reações a aspectos da obra apreciada;
A MÚSICA COMO PRODUTO CULTURAL HISTÓRICO: MÚSICA E SONS DO
MUNDO
A música e sua importância na sociedade e na vida dos indivíduos;
Transformações de técnicas, instrumentos, equipamentos e tecnologia na
história da música;
Os sons ambientais, naturais e outros, de diferentes épocas e lugares e sua
influência na música e na vida das pessoas;
Músicas e apresentações musicais e artísticas das comunidades, regiões e
país consideradas na diversidade cultural, em outras épocas e na
contemporaneidade.
TEATRO
O TEATRO COMO EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
Participação e desenvolvimentos nos jogos de atenção, observação,
improvisação, etc.;
Experimental e articulação entre as expressões corporais, plásticas e
sonoras;
48
Pesquisa, elaboração e utilização de cenário, figurino, maquiagem,
adereços, objetos de cena, iluminação e som;
Pesquisa, elaboração e utilização de mascaras, bonecos e de outros modos
de apresentação teatral;
Seleção e organização dos objetos a serem usados no teatro e da
participação de cada um na atividade;
Experimentação da improvisação a partir de estímulos diversos (temas,
textos dramáticos, poéticos, jornalísticos, etc., objetos, mascaras, situações
físicas, imagem e sons).
O TEATRO COMO PRODUÇÃO COLETIVA
Reconhecimento e integração com os colegas na elaboração de cenas e na
improvisação teatral;
Reconhecimento e exploração do espaço de encenação com os outros
participantes do jogo teatral;
Interação ator-espectador na criação dramatizada.
O TEATRO COMO PRODUTO CULTURAL E APRECIAÇÃI ESTÉTICA
Observação, apreciação e analise das diversas manifestações de teatro. As
produções e as concepções estéticas;
Compreensão, apreciação e analise das diferentes manifestações
dramatizadas da região;
Reconhecimento e compreensão das propriedades comunicativas e
expressivas das diferentes formas dramatizadas (teatro em palco e em
outros espaços, circo, teatro de bonecos, manifestações de teatro
dramatizadas, etc.);
Pesquisa de fatos da historia do teatro (com ajuda do professor);
VALORES NORMAS E ATITUDES
Prazer e empenho na apreciação na construção de formas artísticas;
Interesse e respeito pela produção dos colegas e de outras pessoas;
Desenvolvimento de atitudes de auto confiança nas tomadas de decisões
em relação às produções pessoais;
49
Posicionamentos pessoais em relação a artistas, obras e meios de
divulgação as artes;
Identificação e valorização da arte local e nacional;
Atenção, valorização e respeito em relação a obras e monumentos do
patrimônio cultural;
Valorização da capacidade lúdica, da flexibilidade, do espírito de
investigação como aspectos importantes na experiência artísticas;
Autonomia na manifestação pessoal para fazer e apreciar a arte;
Sensibilidade para reconhecer e criticar ações de manipulação contrarias a
autonomia e ética humana, veiculadas por manifestações artísticas;
Atenção ao direito de liberdade de expressão e preservação da própria
cultura.
2ª / 3ª SÉRIE
CONTEÚDOS CONCEITUAIS, PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS.
ARTES VISUAIS:
Expressão e Comunicação na Prática dos Alunos em Artes Visuais:
As artes visuais no fazer dos alunos: desenho, pintura, colagem,
escultura, gravura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, histórias em
quadrinhos, produções lingüística;
Observação e análise das formas que produz e do processo pessoal nas
suas correlações com as produções dos colegas;
Considerações dos elementos básicos da linguagem visual em suas
articulações nas imagens produzidas (relações entre ponto, linha, plano,
cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio);
Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual
representando, expressando e comunicando por imagens: desenho,
pintura, gravura, modelagem, colagem, fotografia, vídeo e televisão;
Seleção e tomada de decisões com relação a materiais, técnicas,
instrumentos na construção das formas visuais;
50
Experimentação, utilização e pesquisa de materiais artísticos (pincéis,
lápis, giz de cera, papéis, tintas, argila) e outros e meios (máquinas
fotográficas, vídeos, aparelhos de computação);
ARTES VISUAIS COMO OBJETO DE APRECIAÇÃO SIGNIFICATIVA
Convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e suas
concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e
internacional);
Identificação e significados expressivos e comunicativos das formas
visuais;
Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes
na natureza;
Identificação e reconhecimento de algumas técnicas e procedimentos
artísticos presentes na obras visuais;
Contato sensível, reconhecimento, observação e experimentação de
leitura das formas visuais em diversos meios de comunicação da
imagem : fotografia, cartaz, televisão, vídeo, histórias em quadrinhos,
telas de computador, publicações, publicidade, desenho industrial ,
desenho animado;
Fala, escrita e outros registros (pictórico, sonoro, dramático,
videográfico) sobre as questões trabalhadas na apreciação de imagens;
AS ARTES VISUAIS COMO PRODUTO CULTURAL E HISTÓRICO
Observação, estudo e compreensão de diferentes obras de artes visuais,
artistas e movimentos artísticos produzidos em diversas culturas
(regional, nacional e internacional) e em diferentes tempos da história;
Reconhecimento da importância das artes visuais na sociedade e na vida
dos indivíduos;
Contato frequente, leitura e discussão de textos simples, imagens e
informações orais sobre artistas;
Reconhecimento e valorização social da organização de sistemas para
documentação, preservação e divulgação de bens culturais;
DANÇA
A DANÇA NA ESPRESSÃO E NA COMUNICAÇÃO HUMANA
51
Reconhecimento dos diferentes tecidos que constituem o corpo (pele,
músculos e ossos) e suas funções (proteção, movimentos e estrutura);
Observação e análise das características corporais individuais : a forma,
o volume e o peso;
Reconhecimento dos apoios do explorando-os nos planos (os próximos
ao piso até a posição de pé);
Experimentação e pesquisa das diversas formas de locomoção e
orientação no espaço (caminhos, direções e planos);
Experimentação na movimentação considerando as mudanças de
velocidade, de tempo, de ritmo e o desenho do corpo no espaço;
Observação e experimentação das relações entre peso corporal e
equilíbrio;
Improvisação na dança, inventando, registrando e repetindo
seqüências de movimentos criados;
Seleção dos gestos e movimentos observados em dança, imitando,
recriando,mantendo suas características individuais;
Seleção e organização de movimento para criação de pequenas
coreografias;
Reconhecimento e desenvolvimento da expressão em dança;
A DANÇA COMO MANIFESTAÇÃO COLETIVA
Reconhecimento e identificação das qualidades individuais de
movimento, observando os outros alunos, aceitando a natureza e o
desempenho motor de cada um;
Improvição e criação de sequência de movimento com os outros
alunos;
Reconhecimento e exploração de espaço em duplas ou outros tipos de
formação em grupos;
Integração e comunicação com os outros por meio dos gestos e dos
movimentos;
Criação de movimentos em duplas ou grupos opondo qualidade de
movimentos (leve e pesado, rápido e lento, direto e sinuoso, alto e
baixo);
52
A DANÇA COMO PRODUTO CULTURAL E APRECIAÇÃO ESTÉTICA
Reconhecimento e distinção das diversas modalidades de movimento e
suas combinações como são apresentadas nos vários estilos de dança;
Identificação e reconhecimento da dança e suas concepções estéticas
nas diversas culturas considerando as criações regionais, nacionais e
internacionais;
Contextualização da produção em dana e compreensão desta como
manifestação autêntica, sistetizadora e representante de determinada
cultura;
Identificação dos produtores em dança como agentes sociais em
diferentes épocas e culturas;
Pesquisa e freqüência às fontes de informação e comunicação
presentes em sua localidade ( livros, revista, vídeos, filmes e outros
tipos de registro em dança);
MÚSICA
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EM MÚSICA: INTERPRETAÇÃO,
IMPROVISAÇÃO E COMPOSIÇÃO
Interpretações de músicas existentes, vivenciando um processo de
expressão individual ou grupal, dentro e fora da escola;
Experimentação, seleção e utilização de instrumentos, materiais
sonoros, equipamentos e tecnologias disponíveis;
Seleção e tomadas de decisões, em produções individuais e/ ou
grupais com relação às idéias musicais, letra, técnicas, sonoridades,
texturas, dinâmica, forma, etc;
Utilização e criação de letras de canções, parlendas, raps, etc., como
portadoras de elementos da linguagem musical;
APRECIAÇÃO SIGNIFICATIVA EM MÚSICA: ESCUTA, ENVOLVIMENTO E
COMPREENSÃO DA LINGUAGEM MUSICAL
53
Percepção e identificação dos elementos da linguagem musical
(motivos, forma, estilos, gêneros, sonoridades, dinâmica, texturas, etc.)
em atividades de apreciação, explicitando-os por meio da voz, do
corpo, de materiais sonoros disponíveis, de notações ou de
representações diversas;
Explicitação de reações sensoriais e emocionais em atividades de
apreciação e associação dessas reações a aspectos da obra
apreciada;
A MÚSICA COMO PRODUTO CULTURAL HISTÓRICO: MÚSICA E SONS
DO MUNDO
A música e sua importância na sociedade e na vida dos indivíduos;
Transformações de técnicas, instrumentos, equipamentos e tecnologia
na história da música;
Os sons ambientais, naturais e outros, de diferentes épocas e lugares
e sua influência na música e na vida das pessoas;
Movimentos musicais e obras de diferentes épocas e culturas,
associados às outras linguagens artísticas no contexto histórico, social
e geográfico, observados na sua diversidade;
Músicas e apresentações musicais e artísticas das comunidades,
regiões e pais consideradas na diversidade cultural, em outras épocas
e na contemporaneidade;
TEATRO
O TEATRO COMO EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
Participação e desenvolvimentos nos jogos de atenção, observação,
etc;
Experimental e articulação entre as expressões corporais, plásticas e
sonoras;
Pesquisa, elaboração e utilização de cenário, figurino, maquiagem,
adereços, objetos de cena iluminação e som;
54
Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem dramática:
espaço cênico, personagem e ação dramática;
Pesquisa, elaboração e utilização de mascarás, bonecos e de outros
modos de apresentação teatral;
Seleção e organização dos objetos a seres usados no teatro e da
participação de cada um na atividade;
Experimentação na improvisação a partir de estímulos diversos
( temas, textos dramáticos, poéticos, jornalísticos, etc., objetos,
mascarás, situações físicas, imagens e sons);
O TEATRO COMO PRODUÇÃO COLETIVA
Reconhecimento e integração com os colegas na elaboração de cenas
e na improvisação teatral;
Reconhecimento e exploração do espaço de encenação com os outros
participantes do jogo teatral;
Criação de textos e encenação com o grupo;
Interação ator-espectador na criação dramatizada;
O TEATRO COMO PRODUTO CULTURAL E APRECIAÇÃO ESTÉTICA
Observação, apreciação e análise das diversas manifestações de
teatro. As produções e as concepções estáticas;
Observação, apreciação e análise das diferentes manifestações
dramatizadas da região;
Identificação das manifestações e produtores em teatro nas diferentes
culturas e épocas;
Reconhecimento e compreensão das propriedades comunicativas e
expressivas das diferentes formas dramatizadas (teatro em palco e em
outros espaços, circo, teatro de bonecos, manifestações de teatros
dramatizadas, etc.);
(Pesquisa de fatos da historia do teatro com ajuda do professor);
VALORES NORMAS E ATITUDES
55
Prazer e empenho na apreciação e na construção de formas artísticas;
Interesse e respeito pela produção dos colegas e de outras pessoas;
Desenvolvimento de atitudes autoconfiança nas formas de decisões em
relação as produções pessoais;
Posicionamentos pessoais em relações a artista, obras e meios de
divulgações das artes;
Identificação e valorização da arte local e nacional;
Atenção, valorização e respeito em relação a obras e monumentos do
patrimônio cultural;
Disposição e valorização para realizar produções artísticas,
expressando e comunicando idéias, sentimentos e percepções;
Valorização da capacidade lúdica, da flexibilidade, do espírito de
investigação como aspectos importantes da experiência artísticas;
Autonomia na manifestação pessoal para fazer e apreciar a arte;
Sensibilidade para reconhecer e criticar ações de manipulação
contraria a autonomia e éticas humanas, veiculadas por manifestações
artísticas;
Reconhecimentos dos obstáculos e desacertos como aspectos
integrantes do processo criador pessoal;
Atenção ao direito à liberdade de expressão e preservação da própria
cultura.
3ª/ 4ª SÉRIE
CONTEUDOS CONCEITUAIS, PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS
ARTES VISUAIS:
EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DOS ALUNOS EM ARTES
VISUAIS:
As artes visuais no fazer do aluno: desenho, pintura, colagem,
escultura, gravura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, história
em quadrinhos, produções lingüísticas;
Observação e analise das formas que produz e do processo pessoal
nas suas correlações com as produções dos colegas;
56
Consideração dos elementos básicos da linguagem visual em suas
articulações nas imagens produzidas (relação entre ponto, linha, plano,
cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento e equilíbrio);
Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual
representando, expressando e comunicando por imagens: desenho,
pintura, gravura, modelagem, colagem, fotografia, vídeo, televisão;
Seleção e tomadas de decisões em relação a materiais, técnicas,
instrumentos na construção das formas visuais;
Experimentação, utilização e pesquisa de materiais e técnicas artísticas
(pincéis, lápis, giz de cera, papéis, tintas argilas) e outros meios
(maquinas fotográficas, vídeos, aparelho de computação);
ARTES VISUAIS COMO OBJETIVO DE APRECIAÇÃO SIGNIFICATIVA
Convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e suas
concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e
internacional);
Identificação e significados expressivos e comunicativos das formas
visuais;
Contato sensível, reconhecimento e analise das formas visuais
presentes na natureza;
Identificação e reconhecimento de algumas técnicas e procedimentos
artísticos presentes nas obras visuais;
Contato sensível, conhecimento, observação e experimentação de
leitura das formas visuais em diversos meios de comunicação da
imagem: fotografia, cartaz, televisão, vídeo, historia em quadrinhos,
telas de computador, publicações, publicidade, desenho industrial,
desenho animado;
Fala, escrita e outros registros (pictórico, sonoro, dramático,
videográfico) sobre as questões trabalhadas na apreciação das
imagens.
AS ARTES VISUAIS COMO PRODUTO CULTURAL E HISTÓRICO
DANÇA
57
Observação, estudo e compreensão de diferentes obras de artes
visuais, artistas e movimentos artísticos produzidos em diversas
culturas (regional, nacional e internacional) e em diferentes tempos da
história;
Reconhecimento da importância das artes visuais na sociedade e na
vida dos indivíduos;
Elaboração de registros pessoais para sistematização e assimilação
das experiências com formas visuais, informantes, narradores, e fontes
de informação;
Contato freqüente, leitura e discussão de textos simples, imagens e
informações orais, sobre artistas;
Reconhecimento e valorização social da organização de sistemas para
documentação, preservação e divulgação de bens culturais;
A DANÇA NA EXPRESSÃO E NA COMUNICAÇÃO HUMANA
Reconhecimento dos diferentes tecidos que constituem o corpo (pele,
músculos, ossos) e suas funções (proteção, movimento e estrutura);
Observação e analise das características corporais individuais: a forma,
o volume e o peso;
Reconhecimento dos apoios do corpo explorando-os nos planos (os
próximos do piso até a posição do pé);
Experimentação e pesquisa das diversas formas de locomoção,
deslocamento e orientação no espaço (caminhos, direção e planos);
Experimentação na movimentação considerando as mudanças de
velocidade, de tempo, de ritmo, de desenho do corpo no espaço;
Observação e experimentação das relações entre peso corporal e equilíbrio;
Improvisação na dança, inventando, registrando e repetindo seqüências de
movimentos criados;
Seleção dos gestos e movimentos observados em dança, imitando,
recriando, mantendo suas características individuais;
Seleção e organização de movimentos para criação de pequenas
coreografias;
Reconhecimento e desenvolvimento da expressão em dança.
58
A DANÇA COMO MANIFESTAÇÃO COLETIVA
Reconhecimento e identificação das qualidades individuais do movimento,
observando os outros alunos, aceitando a natureza, e o desempenho motor
de cada um;
Improvisação e criação de seqüência de movimento com os outros alunos;
Reconhecimento e exploração de espaço em duplas ou outros tipos de
formação de grupos;
Integração e comunicação com os outros por meio dos gestos e dos
movimentos;
Criação de movimentos em duplas ou grupos opondo qualidade de
movimentos (leve e pesado, rápido e lento, diretos e sinuosos, altos e
baixos);
A DANÇA COMO PRODUTO CULTURAL E APRECIAÇÃO ESTÉTICA
Reconhecimento e distinção das diversas modalidades de movimento e
suas combinações como são apresentadas nos vários estilos de dança;
Identificação e recolhimento da dança e suas concepções estéticas
nas diversas culturas considerando as criações regionais, nacionais e
internacionais;
Contextualização da produção em dança e compreensão desta
como manifestação autêntica, sistematizadora e representante de
determinada cultura;
Identificação dos produtores em dança como agentes sociais em
diferentes épocas e culturas;
Pesquisa e freqüência ás fontes de informação e comunicação presentes
épocas e culturas ( livros, revistas, vídeo, filmes e outros tipos de registro
de dança);
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EM MÚSICA: INTERPRETAÇÃO,
IMPROVISAÇÃO E COMPOSIÇÃO.
59
Interpretações de músicas existentes, vivenciando um processo de
expressão individual ou grupal, dentro e fora da escola;
Experimentação, seleção e utilização de instrumentos, materiais
sonoros, equipamentos e tecnologias disponíveis;
Seleção e tomadas de decisões, em produções individuais e/ ou
grupais com relação às idéias musicais letra, técnicas, sonoridades,
texturas, dinâmicas, forma, etc.;
Utilização e criação de letras de canções, parlendas, raps, etc.,como
portadoras de elementos da linguagem musical.
APRECIAÇÃO SIGNIFICATIVA EM MÚSICA: ESCUTA, ENVOLVIMENTO E
COMPREENSÃO DA LINGUAGEM MUSICAL
Percepção e identificação dos elementos da linguagem musical
( motivos, forma, estilos, gêneros, sonoridades, dinâmica, textura, etc.) em
atividades de apreciação, explicitando-os por meio da voz, do corpo, de
materiais sonoros disponíveis, de notações ou de representações diversas;
Explicitação de reações sensoriais e emocionais em atividades de
apreciação e a associação dessas reações a aspectos da obra apreciada;
A MÚSICA COMO PRODUTO CULTURAL HISTÓRICO: MÚSICA E SONS
DO MUNDO
A música e sua importância na sociedade e na vida dos indivíduos;
Transformações de técnicas, instrumentos, equipamentos e tecnologia na
história da música;
Os sons ambientais, naturais e outros, de diferentes épocas e lugares e
sua influência na música e na vida das pessoas;
Movimentos musicais e obras de diferentes épocas e culturas, associados
a outras linguagens artísticas no contexto histórico, sócia e geográfico,
observados na sua diversidade.
Músicas e apresentações musicais e artísticas das comunidades, regiões e
país consideradas na diversidade cultural, em outras épocas e na
contemporaneidade.
60
TEATRO
O TEATRO COMO EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
Participação e desenvolvimentos nos jogos de atenção, observação,
improvisação, etc;,
Experimental e articulação entre as expressões corporais, plásticas e
sonoras;
Pesquisa, elaboração e utilização de cenário, figurino, maquiagem
adereços, objetos de cena iluminação e som;
Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem dramática:
espaço cênico, personagem e ação dramática;
Pesquisa, elaboração e utilização de marcarás, bonecos e de outros
modos de apresentação teatral;
Seleção e organização dos objetos a seres usados no teatro e da
participação de cada um na atividade;
Experimentação na improvisação a partir de estímulos diversos
( temas, textos dramáticos, poéticos, jornalísticos, etc., objetos, mascarás,
situações físicas, imagens e sons);
O TEATRO COMO PRODUÇÃO COLETIVA
Reconhecimento e integração com os colegas na elaboração de cenas e
na improvisação teatral;
Reconhecimento e exploração do espaço de encenação com os outros
participantes do jogo teatral;
Criação de textos e encenação com o grupo;
Interação ator- espectador na criação dramatizada;
O TEATRO COMO PRODUTO CULTURAL E APRECIAÇÃO ESTÉTICA
Observação, apreciação e análise das diversas manifestações de
teatro. As produções e as concepções estéticas;
Compreensão, apreciação e análise das diferentes manifestações
dramatizadas da região;
61
Identificação das manifestações e produtores em teatro nas diferentes
culturas e épocas;
Reconhecimento e compreensão das propriedades comunicativas e
expressivas da diferentes formas dramatizadas ( teatro em palco e em
outros espaços, circo, teatro de bonecos, manifestações de teatro
dramatizadas, etc.,)
Pesquisa de fatos da historia do teatro ( com ajuda do professor);
VALORES NORMAS E ATITUDES
Prazer e empenho na apropriação e na construção de formas artísticas;
Interesse e respeito pela produção dos colegas e de outras pessoas;
Desenvolvimento de atitudes autoconfiança nas tomadas de decisões em
relação às produções pessoais;
Posicionamentos pessoais em relação a artistas, obras e meios de
divulgação das artes;
Identificação e valorização da arte local e nacional;
Atenção, valorização e respeito em relação a obras e monumentos do
patrimônio cultural;
Disposição e valorização para realizar produções artísticas, expressando e
comunicando idéias, sentimentos e percepções;
Valorização da capacidade lúdica, da flexibilidade, do espírito de
investigação como aspectos importantes da experiência artísticas;
Autonomia na manifestação pessoal para fazer e apreciar a arte;
Sensibilidade para reconhecer e criticar a ações de manipulação contrárias
à autonomia e ética humanas, veiculadas por manifestações artísticas;
Reconhecimentos dos obstáculos e desacertos como aspectos integrantes
do processo criador pessoal;
Atenção ao direito de liberdade de expressão e preservação da própria
cultura.
EDUCAÇÃO FÍSICA
O Estudo de Educação Física tem seus fundamentos, concepções de corpo e complexidade de sistema estritamente fisiológico e corporal que e relaciona dentro de um contexto sociocultural como expressão de produção
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cultural, se apropria com intencionalidades lúdica, estética, artística, agonística, formativa e outras, respeitando o próximo, repudiando a violência, adotando hábitos saudáveis em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhor qualidade de vida.
COMPETENCIAS E HABILIDADES
- Vivenciar elementos da cultura corporal,utilizando algumas habilidades técnicnotáticas básicas solicitadas por suas diferentes práticas.- Construir outras possibilidades de movimentar-se corporalmente, reelaborando as práticas vivenciadas com autonomia.- Aprofudar-se no conhecimento das possibilidades do próprio corpo, percebendo a importância de construir um estilo pessoal de movimentar-se, uma vez consideradas as diferenças pessoais.- Interagir corporalmente com os colegas, adotando uma postura de respeito, com vistas à superação de preconceitos ou discriminações sociais ou de gênero de classe, físicas, étnicas, sexuais, religiosas...- Aplicar conhecimentos apreendidos anteriormente, na resolução de situações problemas e ou desafios corporais, com relativa autonomia.- Adotar atitudes de Respeito, de solidariedade, buscando resolver as situações as situações de conflitos surgidas nas práticas corporais, com autonomia relativa de modo não violento, a partir de negociação realizada.- Conhecer, valorizar e vivenciar as práticas corporais variadas, respeitando-as todas, como manifestações oriundas de diferentes culturas.-Identificar algumas das alterações fisiológicas desencadeadas durante e após realização das práticas corporais, tais como: alterações nos sistemas respiratório e cardiovascular, na temperatura do corpo, nas sensações de cansaço/excitação, de bem estar, percebendo o próprio corpo.- Reconhecer alguns dos elementos da cultura corporal, como uma opção corporal de laser, utilizando-os nos tempos disponíveis.- Participar de práticas corporais, reconhecendo o seu corpo como um meio de comunicação, de expressão, de atuação nas relações sociais.- Reconhecer os elementos da cultura corporal, dentre eles: ginástica, dança, jogo etc.- Reconhecer a relação existente entre as práticas corporais e questões sociais relevantes, como consumismo, corpolatria, drogas, competitividade, violência, sexismo.- Perceber a importância da avaliação em grupo nas diferentes práticas corporais, realizadas no contexto escolar, como condição de melhoria para sua atuação.
METODOLOGIA
Articulada às demais áreas do conhecimento a Educação Física oportunizada a análise crítica da relação entre sua prática entre sua prática e as questões sociais relevantes como violência, o consumismo, sexismo, corpolatria, a competitividade, o conformismo, tendo por intenção, promover a formação de conceitos mais amplos, tais como corporalidade, cultura corporal,sociedade, trabalho, poder, lazer, transformação, abordados nas dimensões cultural, ética, biológica, social, filosófica, política e econômica.
Dessa forma, os conteúdos considerados nos seus aspectos, conceitual, procedimental, atitudinal, serão metodologicamente organizados à reflexão e a elaboração, de modo a se constituírem em conhecimento multidimensional.
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AVALIAÇÃO
Deve-se avaliar o aluno reconhecendo que as formas de expressão de cada cultura são fontes de aprendizagem de diferentes tipos de movimento e expressão, identificando suas possibilidades de lazer e aprendizagem través de desafios colocados em situações de jogo e competições, respeitando as regras e adotando uma postura cooperativa.
Estabelecer algumas relações entre a prática de atividades corporais e a melhoria da saúde individual e coletiva.
1ª/2ª SÉRIE
OBJETIVOS:
Conhecer suas medidas de peso e altura;
Conhecer a importância da Educação Física para sua formação geral;
Adquirir bons hábitos de postura e higiene;
Conhecer o próprio corpo:
Identificar e perceber a independência de suas partes;
Utilizar os movimentos em diversas posições;
Identificar a lateralidade.
Adequar e coordenar movimentos naturais locomotores;
Utilizar adequadamente as capacidades de percepção;
Dominar a percepção espaço-temporal, utilizando várias trajetórias em
relação a si mesmo, objetos e pessoas;
Desenvolver habilidades básicas em movimentos de coordenação;
Vivenciar atividades na escola, demonstrando cooperação em grupo;
Participar de atividades demonstrando respeito às regras;
Movimentar-se no espaço através do ritmo;
Proporcionar a vivência de movimentos criativos;
CONTEÚDO
Exame biométrico;
Importância da Educação Física para a vida;
Noções de hábitos posturais e de higiene;
Esquema corporal:
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Corpo representado e segmentos;
Em pé, de joelho, sentado, deitado, agachado, etc.;
Direita e esquerda.
Habilidades motoras: andar, correr, saltar, saltitar, marchar, lançar,
rolar, transportar, segurar, chutar, equilibrar, girar, quadrupedar,
deslizar, passar, receber...
Percepção auditiva, visual, gustativa, olfativa e tátil (volume, tamanho,
formas, superfície, textura e consistência);
Organização espaço temporal: direção, relação, duração, trajetória,
intensidade, espaço, figura-fundo);
Coordenação motora:
Motricidade fina;
Motricidade ampla;
Equilíbrio;
Coordenação dinâmica geral (combinação de movimentos, com os sem
material, das habilidades motoras).
Socialização;
Jogos e recreação (pequenos e grandes jogos);
Atividades rítmicas (bandinhas, brinquedos cantados, cirandas...);
Movimentos criativos (fantoches, dramatização, ginástica-historiada,
folclore...)
SUGESTÒES METODOLÓGICAS:
Proporcionar à criança o conhecimento do seu crescimento (altura e
peso), relacionando com os outros alunos. Marcar na parede uma
escala métrica, realizando as medidas individuais. Utilizar uma balança
para verificar o peso;
O desenvolvimento da criança está intimamente ligado a movimento. A
construção do conhecimento pela criança depende de um
posicionamento claro do professor quanto aos hábitos posturais, a
interação social, a valorização da atividade física para a qualidade de
vida do ser humano;
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A importância dos bons hábitos posturais e seus benefícios, que estão
diretamente relacionados à saúde e cuidados corporais;
Atividades que levem os alunos a conhecer seu corpo, suas partes e
possibilidades de movimento, permitindo ao aluno experiência dos
movimentos em diversas posições. Atividades que estimulem a
dominância do sentido de lateralidade;
Descobrir várias formas de andar, correr, saltitar, etc.;
Atividades que utilizem materiais com diversos sons, sabores,
tamanhos, texturas, formas, pesos, cores...
Atividades que estimulem a fixação do sentido de direção, espaço,
tempo e lateralidade, através de movimentos básicos como saltar,
correr, andar...
Atividades que favoreçam o movimento natural de pegar utilizando os
dedos (motricidade fina) e atividades que sejam predominantemente de
lançar, chutar e destreza da mão (motricidade ampla) e, atividades de
equilíbrio através de movimentos (dinâmico) e sem movimentos
(estático). Combinação de movimentos naturais que envolvam ações
dos membros superiores e inferiores, com ou sem materiais;
Estimular a participação dos alunos em eventos sociais, datas
comemorativas e, no convívio diário durante o período letivo;
Jogos e atividades recreativas que desenvolvam o espírito esportivo,
respeito ao companheiro e ao adversário, as regras previamente
estabelecidas ou aceitas por eles;
Músicas e movimentos variados;
Estimular a participação do aluno em diversas situações,
desenvolvendo sua criatividade.
2ª/3ª SÉRIE
OBJETIVOS:
Conhecer suas medidas de peso e altura;
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Conhecer a importância da Educação Física para sua formação geral;
Adquirir bons hábitos de postura e higiene;
Conhecer o próprio corpo:
-Identificar e perceber a independência de suas partes;
- Utilizar os movimentos em diversas posições;
- Identificar a lateralidade.
Adequar e coordenar movimentos naturais locomotores;
Utilizar adequadamente as capacidades de percepção;
Dominar a percepção espaço-temporal, utilizando várias trajetórias em
relação a si mesmo, objetos e pessoas;
Desenvolver habilidades básicas em movimentos de coordenação;
Vivenciar atividades na escola, demonstrando cooperação em grupo;
Participar de atividades demonstrando respeito às regras;
Movimentar-se no espaço através do ritmo;
Proporcionar a vivência de movimentos criativos;
CONTEÚDO
Exame biométrico;
Importância da Educação Física para a vida;
Noções de hábitos posturais e de higiene;
Esquema corporal:
- Corpo representado e segmentos;
Em pé, de joelho, sentado, deitado, agachado, etc.;
Direita e esquerda.
Habilidades motoras: andar, correr, saltar, saltitar, marchar, lançar,
rolar, transportar, segurar, chutar, equilibrar, girar, quadrupedar,
deslizar, passar, receber...
Percepção auditiva, visual, gustativa, olfativa e tátil
(volume, tamanho, formas, superfície, textura e consistência);
Organização espaço temporal: direção, relação,
duração, trajetória, intensidade, espaço, figura-fundo);
Coordenação motora:
Motricidade fina;
Motricidade ampla;
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Equilíbrio;
Coordenação dinâmica geral (combinação de movimentos, com os sem
material, das habilidades motoras).
Socialização;
Jogos e recreação (pequenos e grandes jogos);
Atividades rítmicas (bandinhas, brinquedos cantados, cirandas...);
Movimentos criativos (fantoches, dramatização, ginástica-historiada,
folclore...)
SUGESTÒES METODOLÓGICAS:
Proporcionar à criança o conhecimento do seu crescimento (altura e peso),
relacionando com os outros alunos. Marcar na parede uma escala métrica,
realizando as medidas individuais. Utilizar uma balança para verificar o
peso;
O desenvolvimento da criança está intimamente ligado a movimento. A
construção do conhecimento pela criança depende de um posicionamento
claro do professor quanto aos hábitos posturais, a interação social, a
valorização da atividade física para a qualidade de vida do ser humano;
A importância dos bons hábitos posturais e seus benefícios, que estão
diretamente relacionados à saúde e cuidados corporais;
Atividades que levem os alunos a conhecer seu corpo, suas partes e
possibilidades de movimento, permitindo ao aluno experiência dos
movimentos em diversas posições. Atividades que estimulem a
dominância do sentido de lateralidade;
Descobrir várias formas de andar, correr, saltitar, etc.;
Atividades que utilizem materiais com diversos sons, sabores, tamanhos,
texturas, formas, pesos, cores...
Atividades que estimulem a fixação do sentido de direção, espaço, tempo
e lateralidade, através de movimentos básicos como saltar, correr, andar...
Atividades que favoreçam o movimento natural de pegar utilizando os
dedos (motricidade fina) e atividades que sejam predominantemente de
lançar, chutar e destreza da mão (motricidade ampla) e, atividades de
equilíbrio através de movimentos (dinâmico) e sem movimentos (estático).
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Combinação de movimentos naturais que envolvam ações dos membros
superiores e inferiores, com ou sem materiais;
Estimular a participação dos alunos em eventos sociais, datas
comemorativas e, no convívio diário durante o período letivo;
Jogos e atividades recreativas que desenvolvam o espírito esportivo,
respeito ao companheiro e ao adversário, as regras previamente
estabelecidas ou aceitas por eles;
Músicas e movimentos variados;
Estimular a participação do aluno em diversas situações, desenvolvendo
sua criatividade.
3ª / 4ª SÉRIE
OBJETIVOS:
Reconhecer e comparar suas medidas de peso e altura;
Reforçar os hábitos de higiene corporal, social, físico e alimentar;
Conhecer seu corpo e coordenar seus movimentos nas várias posturas
estáticas e dinâmicas, através de atividades naturais;
Desenvolver as qualidades e habilidades motoras básicas;
Ter domínio das noções de espaço e tempo em relação a si mesmo, a
objetos e a pessoas;
Adquirir as habilidades básicas para a realização dos jogos, discutindo e
respeitando as regras;
Participar e colaborar na realização de atividades em grupo, respeitando
os colegas.
Expressar-se pelo movimento, demonstrando noções de ritmo;
Demonstrar conhecimento de movimentos criativos.
CONTEÚDO
Exame biométrico;
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Noções de higiene e saúde;
Esquema corporal:
Movimentos do corpo na realização de atividades diversas;
Ter domínio dos segmentos corporais ao movimentar-se com ou sem
materiais.
Qualidades e habilidades motoras básicas: força, velocidade, resistência,
equilíbrio, flexibilidade, agilidade;
Noções espaço-temporal: execução de evoluções simples (duração,
direção, intensidade...), com formas combinadas;
Pequenos e grandes jogos e pré-desportivos;
Socialização;
Atividades rítmicas:
Expressão corporal;
Dança folclórica e educacional;
Bandinhas;
Coral.
Movimentos criativos (fantoche, dramatização, ginástica historiada).
SUGESTÒES METODOLÓGICAS:
Proporcionar à criança o conhecimento do seu crescimento
(altura e peso), relacionando com os outros alunos. Marcar na parede uma
escala métrica, realizando as medidas individuais. Utilizar uma balança para
verificar o peso;
O desenvolvimento da criança está intimamente ligado a
movimento. A construção do conhecimento pela criança depende de um
posicionamento claro do professor quanto aos hábitos posturais, a interação
social, a valorização da atividade física para a qualidade de vida do ser
humano;
A importância dos bons hábitos posturais e seus benefícios,
que estão diretamente relacionados à saúde e cuidados corporais;
Atividades que levem os alunos a conhecer seu corpo, suas
partes e possibilidades de movimento, permitindo ao aluno experiência dos
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movimentos em diversas posições. Atividades que estimulem a dominância do
sentido de lateralidade;
Descobrir várias formas de andar, correr, saltitar, etc.;
Atividades que utilizem materiais com diversos sons,
sabores, tamanhos, texturas, formas, pesos, cores...
Atividades que estimulem a fixação do sentido de direção,
espaço, tempo e lateralidade, através de movimentos básicos como saltar,
correr, andar...
Atividades que favoreçam o movimento natural de pegar
utilizando os dedos (motricidade fina) e atividades que sejam
predominantemente de lançar, chutar e destreza da mão (motricidade ampla)
e, atividades de equilíbrio através de movimentos (dinâmico) e sem
movimentos (estático). Combinação de movimentos naturais que envolvam
ações dos membros superiores e inferiores, com ou sem materiais;
Estimular a participação dos alunos em eventos sociais,
datas comemorativas e, no convívio diário durante o período letivo;
Jogos e atividades recreativas que desenvolvam o espírito
esportivo, respeito ao companheiro e ao adversário, as regras previamente
estabelecidas ou aceitas por eles;
Músicas e movimentos variados;
Estimular a participação do aluno em diversas situações,
desenvolvendo sua criatividade.
ENSINO RELIGIOSO
1ª/2ª SÉRIE
OBJETIVOS
BLOCOS DE CONTEÚDOS: Família, Escrituras Sagradas, Convivência Social e Deus. _ Possibilitar aos alunos a vivência de situações que lhes permitam:
Reconhecer a família como dádiva de Deus aos homens; Reconhecer a importância de cada pessoa que compõe a família; Identificar a Bíblia como Escritura Sagrada; Conhecer a história da criação; Comunicar a historia da criação através da confecção de cartazes; Conhecer os dez mandamentos como regras norteadoras de convivência
com Deus e o próximo; Desenvolver a atitude de solidariedade através de ações práticas;
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Reconhecer o amor e a proteção de Deus para com o ser humano; Conhecer o plano de Deus para a humanidade; BLOCOS DE CONTEÚDOS: Personalidade e Narrativas, Valores, Relacionamento: Homem e Deus. _ Possibilitar aos alunos a vivência de situações que lhes permitam: Conhecer a história do nascimento de Jesus por meio de narrativas; Descrever oralmente as situações vividas por Jesus durante sua infância; Identificar na história de Abrão as virtudes de fé e obediência; Apresentar a historia de José e seus irmãos através da dramatização; Conhecer o valor da honestidade para o seu crescimento pessoal; Entender a importância de cada um na visão de Deus; Conhecer a maneira pela qual o homem relaciona-se com Deus; Expressar oralmente as ações e atitudes que atrapalham o relacionamento
do homem com Deus;
BLOCOS DE CONTEÚDOS: Personalidade e Narrativas, Valores, Relacionamento: Homem e Deus. _ Possibilitar aos alunos a vivência de situações que lhes permitam:
Retratar a história do nascimento de Jesus através da dramatização; Conhecer o procedimento de Jesus Cristo frente às responsabilidades
fiscais de sua época; Conhecer as nossas responsabilidades fiscais como parte da formação da
cidadania; Conhecer e representar a historia de Moisés, como libertador da nação de
Israel; Conhecer a história do profeta Jonas, observando o valor da obediência; Reconhecer o valor da honestidade para seu crescimento pessoal; Representar atitudes de companheirismo através de desenhos; Compreender sua importância para com seu criador; Reconhecer ações que deixe Deus gratificado;
2ª/3ª SÉRIE
BLOCOS DE CONTEÚDOS: Família, Escrituras Sagradas,
Convivência Social e Deus.
_ Possibilitar aos alunos a vivência de situações que lhes permitam:
Reconhecer a importância da família para seu crescimento pessoal;
Reconhecer-nos diferentes tipos de família, o papel desempenhado por
cada um;
Demonstrar através de desenho e pintura sua própria família;
Reconhecer as Escrituras Sagradas como revelação de Deus aos homens;
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Conhecer os livros que compõem a Bíblia;
Retratar através de cartazes, os livros que formam a Bíblia;
Reconhecer os dez mandamentos como regras de convivência;
Identificar os dois grandes mandamentos apresentados por Jesus;
Perceber a importância da solidariedade demonstrando através de ações
práticas;
Reconhecer a onipotência, onipresença e onisciência de Deus;
Conhecer a justiça de Deus segundo a história da nação de Israel;
Reconhecer o propósito de Deus para a existência humana;
BLOCOS DE CONTEÚDOS: Personalidade e Narrativas, Valores,
Relacionamento: Homem e Deus.
_ Possibilitar aos alunos a vivência de situações que lhes permitam:
Retratar a história do nascimento de Jesus através da dramatização;
Conhecer o procedimento de Jesus Cristo frente às responsabilidades
fiscais de sua época;
Conhecer as nossas responsabilidades fiscais como parte da formação da
cidadania;
Conhecer e representar a historia de Moisés, como libertador da nação de
Israel;
Conhecer a história do profeta Jonas, observando o valor da obediência;
Conhecer o valor da honestidade para seu crescimento pessoal;
Representar atitudes de companheirismo através de desenhos;
Compreender sua importância para com seu criador;
Reconhecer ações que deixe Deus gratificado;
CONTEÚDOS
CONCEITUAIS E PROCEDIMENTAIS
1. Família
- Origem
- Componentes e suas funções
- Árvore genealógica
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- Família e desenvolvimento social
- Tipos de famílias
- Religiosidade familiar
- Problemas sociais
2. Escrituras Sagradas
- Importância
- Criacionismo
- Elo de comunicação de Deus ao homem
- Salmos poéticos
- Textos chave das Escrituras Sagradas
- Provérbios
3. Convivência Social
- Regras de convivência social: Leis sagradas
- Estatuto do menor e do adolescente
- A importância da Solidariedade
- Problemas sociais na comunidade
- Comunidades religiosas e os problemas sociais
4. Deus (transcendente)
- Amor e proteção em relação ao homem
- Plano de salvação
- Onipresença, onipotência e onisciência.
- Sua justiça
- Seu propósito na criação
- A trindade
- Manifestação do sagrado na vida e na comunidade
5. Personalidades e Narrativas
- História de Jesus: Nascimento, paixão, morte, ressurreição,
ministério e ensinamentos.
- História de Abraão
- História de José
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- História de Moisés
- História de Jonas
- História de Sansão
- História de Elias
- História de Gideão
- História de Elizeu
6. Valores
- Honestidade
- Valor Pessoal
- Companheirismo
- Ambiente escolar
- Igualdade entre os seres humanos
- Respeito
6. Relacionamento: Homem e Deus
- Comunicação
- Oração
- Ações que lhe agradam
ATITUDINAIS
Família: Amor e valor
Escrituras Sagradas: Respeito e valor
Convivência Social: Solidariedade e respeito por si e pelo próximo
Deus: Reverência e fé
Personalidades e Narrativas: Tirar princípios e aplica-los ao di-a-dia
Valores: Equilíbrio frente aos valores de nossa sociedade
Relacionamento homem X Deus: Intimidade
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS GERAIS
A Gestão de Sala de Aula
- O uso de livros didáticos
- O uso de revistas e jornais para recorte
- Atividades em grupos
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- Os temas transversais
- Pesquisas Dramatização, músicas, improvisação, jograis, etc.
- Projetos
- Palestras por especialistas em áreas específicas
- Gincanas
- Entrevistas
Recursos didáticos
- Mídia, internete e vídeos
- Jogos didáticos e recreativos
- Dinâmicas de grupos
- Publicações, livros paradidáticos, de apoio, outros.
- Quadro de giz
- Desenho e pintura
- Maquetes, fantoches, flanelógrafo, álbum seriado, etc.
- Atividades extra-classe: Passeios, visitas, biblioteca,
laboratórios, TV escola, Programas em datas comemorativas.
3ª/4ª SÉRIE
BLOCOS DE CONTEÚDOS: Família, Escrituras Sagradas,
Convivência Social e Deus.
_ Possibilitar aos alunos a vivência de situações que lhes permitam:
Reconhecer a família segundo os preceitos bíblicos;
Identificar os papéis pertinentes a cada membro da família;
Retratar situações vividas em família através da dramatização;
Conhecer livros que compõem a Bíblia, conforme suas divisões;
Ampliar conhecimento sobre os salmos através de pesquisa;
Identificar nas bem-aventuranças, ensinamentos de convivência social;
Reconhecer problemas sociais presentes em sua comunidade escolar;
Desenvolver a capacidade de cooperação através de ações solidárias;
Ampliar conhecimento sobre os atributos de Deus;
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Reconhecer o propósito de Deus para a existência do homem;
Conhecer o conceito de Deus nas principais religiões;
BLOCOS DE CONTEÚDOS: Personalidade e Narrativas, Valores,
Relacionamento: Homem e Deus.
_ Possibilitar aos alunos a vivência de situações que lhes permitam:
Conhecer o tríplice ministério de Jesus Cristo (ensino, pregação e cura);
Fixar conhecimento sobre o tríplice ministério de Jesus através da
dramatização;
Conhecer e dramatizar as histórias de Sansão e Elias;
Reconhecer a importância do ambiente escolar em sua formação
intelectual e social;
Reconhecer a igualdade entre os seres humanos perante Deus;
Reprovar ações preconceituosas referentes ao próximo;
Reconhecer na oração (“Pai nosso”) os procedimentos do homem em
relação a Deus;
Ampliar conhecimento sobre a religiosidade de sua família;
BLOCOS DE CONTEÚDOS: Família, Escrituras Sagradas,
Convivência Social e Deus.
_ Possibilitar aos alunos a vivência de situações que lhes permitam:
Reconhecer na família a base de sua formação;
Reconhecer a importância da cooperação no ambiente familiar;
Compreender a condição econômica de sua família;
Conhecer textos chaves das escrituras Sagradas;
Ampliar conhecimento sobre os Provérbios;
Descrever acontecimentos do seu cotidiano pautados nos Provérbios;
Identificar problemas sociais existentes em sua comunidade;
Compreender a importância de cada um na solução dos problemas de sua
comunidade;
Verificar, através de pesquisa, ações positivas de sua comunidade
religiosa nas questões sociais;
Ampliar conhecimento sobre os atributos de Deus;
Reconhecer as funções inerentes a cada pessoa da Trindade;
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CONTEÚDOS
CONCEITUAIS E PROCEDIMENTAIS
7. Família
- Origem
- Componentes e suas funções
- Árvore genealógica
- Família e desenvolvimento social
- Tipos de famílias
- Religiosidade familiar
- Problemas sociais
8. Escrituras Sagradas
- Importância
- Criacionismo
- Elo de comunicação de Deus ao homem
- Salmos poéticos
- Textos chave das Escrituras Sagradas
- Provérbios
9. Convivência Social
- Regras de convivência social: Leis sagradas
- Estatuto do menor e do adolescente
- A importância da Solidariedade
- Problemas sociais na comunidade
- Comunidades religiosas e os problemas sociais
10. Deus (transcendente)
- Amor e proteção em relação ao homem
- Plano de salvação
- Onipresença, onipotência e onisciência.
- Sua justiça
- Seu propósito na criação
- A trindade
- Manifestação do sagrado na vida e na comunidade
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11. Personalidade e Narrativa
- História de Jesus: Nascimento, paixão, morte, ressurreição,
ministério e ensinamentos.
6. Valores
- Honestidade
- Valor Pessoal
- Companheirismo
- Ambiente escolar
- Igualdade entre os seres humanos
- Respeito
12. Relacionamento: Homem e Deus
- Comunicação
- Oração
- Ações que lhe agradam
ATITUDINAIS
Família: Amor e valor
Escrituras Sagradas: Respeito e valor
Convivência Social: Solidariedade e respeito por si e pelo próximo
Deus: Reverência e fé
Personalidades e Narrativas: Tirar princípios e aplica-los ao di-a-dia
Valores: Equilíbrio frente aos valores de nossa sociedade
Relacionamento homem X Deus: Intimidade
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS GERAIS
A Gestão de Sala de Aula
- O uso de livros didáticos
- O uso de revistas e jornais para recorte
- Atividades em grupos
- Os temas transversais
79
- Pesquisas Dramatização, músicas, improvisação, jograis, etc.
- Projetos
- Palestras por especialistas em áreas específicas
- Gincanas
- Entrevistas
Recursos didáticos
- Mídia, internet e vídeos.
- Jogos didáticos e recreativos
- Dinâmicas de grupos
- Publicações, livros paradidáticos, de apoio, outros.
- Quadro de giz
- Desenho e pintura
- Maquetes, fantoches, flanelógrafo, álbum seriado, etc.
Atividades extra-classe: Passeios, visitas, biblioteca, laboratórios, TV escola,
Programas em datas comemorativas.
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REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil. Brasília : Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br >.
_________.Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1990 . Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br > .
_________.Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br >.
_________. BENCINI, Roberta. Currículos devem mudar. Revista Escola, novembro de 2003
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MONLEVADE, João. A. Fazer para Acontecer. Editora Idéa, Brasília – DF, 2002.
Morin, Edgar - Os sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 3a. ed. - São Paulo - Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.
PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed , 2001.
- Proposta Curricular da Secretaria de Educação Cultura e Desportos de
Roraima – SECD, 2010.
- Proposta Curricular da Secretaria de Educação Cultura e Desportos de Roraima
– SECD, 2010.
- Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso.
- Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso, 1996.
- Proposta Pedagógica das Escolas (Escola Estadual Antonia Coelho de Lucena,
Buriti, Elza Breves, Fagundes Varela, Raimunda Nonato e Severino Cavalcante).
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ANEXOS
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