59
3C ARQUITETURA E URBANISMO PLHIS PELOTAS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PLHIS PELOTAS INTERESSE SOCIAL ETAPA 1: PROPOSTA METODOLÓGICA 01 de julho de 2011

Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1 audiencia

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

3C ARQUITETURA E URBANISMO

PLHIS PELOTAS

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PLHIS PELOTAS

INTERESSE SOCIAL

ETAPA 1: PROPOSTA METODOLÓGICA01 de julho de 2011

Page 2: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

APRESENTAÇÃOÇ

Prefeitura MunicipalPrefeitura Municipal3C Arquitetura e Urbanismo

Page 3: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

SUMÁRIO

1 NECESSIDADE DE HABITAÇÃO NO BRASIL1. NECESSIDADE DE HABITAÇÃO NO BRASIL

2. OS PLANOS LOCAIS DE HABITAÇÃO

3. SNHIS + PLHIS

4 CAMINHO DE FORMULAÇÃO DO PLANO4. CAMINHO DE FORMULAÇÃO DO PLANO

5. COMO SE DARÁ A PARTICIPAÇÃO

6. QUAL É A POPULAÇÃO-FOCO

7 QUEM FAZ O PLHIS7. QUEM FAZ O PLHIS

8. OS CONCEITOS DO DÉFICIT

9. DETALHAMENTO DAS ETAPAS

Page 4: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

NECESSIDADE 1NECESSIDADE 1

Page 5: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

CONTEXTO DA HABITAÇÃO BRASILEIRA:CONTEXTO DA HABITAÇÃO BRASILEIRA:

Inchaço das cidades no último século;

de 10 para 70% da população nacional;

Crescimento com desigualdade;

á

6,6 milhões de famílias sem moradia;

Crescimento das áreas de favela;

4,8% de crescimento, contra 2,8% do resto das cidades de 1991 a 2000;

Precarização das moradias.

cidades, de 1991 a 2000;Quase 50% domicílios sem esgoto sanitário 11% sem

Fonte: Min das Cidades

esgoto sanitário, 11% sem água.

Fonte: Min. das Cidades

Page 6: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia
Page 7: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia
Page 8: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

Vila Pinto – Porto Alegrearq. Alexandre Pereira

Page 9: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

habitações em massa em São Paulo (mas poderia ser Porto Alegre, Pelotas, Rio de Janeiro…)site da Caixa Econômica Federal

Page 10: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

moradias em áreas de risco São Francisco de Paulaarq. Alexandre Pereira

Page 11: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

Favelas “espraiadas” em Belém do ParáYann Arthus Bertrand

Page 12: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

cortiços em São PauloYann Arthus Bertrand

Page 13: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

CONTEXTO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE HABITAÇÃO CONTEXTO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE HABITAÇÃO

Investimento insuficiente até 1964;

de 1937-1964: 140 mil unidades pelos IAPs.

Investimento maciço, mas desigual na era BNH;

gestão centralizada e submissão ao capital i biliá iBNH;

B ti ã

imobiliário.de 1995 a 2003:78 84% d Burocratização e

desigualdade no período de re-democratização:

78,84% dos recursos para famílias com renda 5+ salários mínimos;de re democratização:

SFH gerido pelo Min. da Fazenda;

mínimos;apenas 8,47% para renda até 3 SM; até 3 SM;

Page 14: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

Ã Í Ã

A ã d E t t t d Cid d (j l/2001)

CRIAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO:

Aprovação do Estatuto das Cidades (jul/2001) Criação do Ministério das Cidades (jan/2003) Criação do Conselho das Cidades (out/2003) Aprovação da Política Nacional de Habitação

(d /2004)(dez/2004); Criação do SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO de

Interesse Social (SNHIS)Interesse Social (SNHIS)

fonte: Ministério das Cidades

Page 15: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO

Nova postura pós-Estatuto das Cidades é o pacto pela atuação conjunta e compartilhada para enfrentar o déficit habitacional (especialmente da baixa renda)*:

Entes federativos; união, estados e municípios;

(especialmente da baixa renda) :

Agentes privados;

Agentes sociais

construtoras, empresários, etc;

associações de moradores Agentes sociais. associações de moradores,

população organizada, movimentos

sociais, etc;

*a definição da população-foco e de baixa-renda será vista em mais detalhe adiante

Page 16: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

O PLANO 2O PLANO 2

Page 17: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

É ÃO QUE É O PLANO DE HABITAÇÃO?

É i d l j f i É um instrumento de planejamento para a prefeitura e a comunidade resolverem os problemas e melhorarem as condições de moradia na cidadecondições de moradia na cidade.

Ele atende as áreas urbana e rural, especialmente para as populações de baixa renda.

O PLHIS ajuda a “colocar a casa em ordem”

populações de baixa renda.

O PLHIS ajuda a colocar a casa em ordem . Ele prepara melhor o Município para responder a falta de moradia.

O plano não trata de construção imediata de moradias. Ele é um PLANO A LONGO PRAZO para todo o problema habitacional do municípioPLANO A LONGO PRAZO para todo o problema habitacional do município.

Page 18: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

C h id d h bi i i d i í i

OBJETIVOS:

Conhecer as necessidades habitacionais do município, priorizando as famílias de baixa renda;

Oportunizar a participação dos diversos segmentos da Oportunizar a participação dos diversos segmentos da sociedade;

Estabelecer diretrizes programas e metas que conciliem a Estabelecer diretrizes, programas e metas que conciliem a dimensão urbanística e ambiental com as políticas sociais;

Favorecer a articulação com os demais programas sociais Favorecer a articulação com os demais programas sociais existentes no município;

Identificar e prospectar linhas de financiamento para os p p pprojetos habitacionais do município.

Page 19: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

SNHIS + PLHIS 3SNHIS + PLHIS 3

Page 20: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

à ÃARTICULAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO

MunicípiosMunicípios AgentesAgentes AgentesAgentesEstados e União

Estados e União

AgentesPrivadosAgentesPrivados

AgentesSociaisAgentesSociais

Enfrenta-Enfrenta-mento do

Déficitmento do

Déficit

Page 21: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

Í ÃRESUMO DA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO:

PNDU/PNHPNDU/PNHPNDU/PNH•Política Nacional de Desenvolvimento Urbano•Política Nacional de Habitação

PNDU/PNH•Política Nacional de Desenvolvimento Urbano•Política Nacional de Habitação

SNHISSNHISSNHIS•Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social

SNHIS•Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social

FNHIS•Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social

FNHIS•Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social•Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social•Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social

Lei nº 11 124 de 2005 cria o SNHIS e o FNHISLei n 11.124 de 2005 cria o SNHIS e o FNHISResolução nº02 de 24 de agosto 2006 do Conselho Gestor do FNHIS

Page 22: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

REGULAMENTAÇÃO DO FNHIS

E i ê i d ã d i í i

REGULAMENTAÇÃO DO FNHIS (art. 12 da Lei 11.124/05):

Exigências para adesão dos municípios:“ I. constituam Fundo Habitacional Municipal, com dotação orçamentária própria;

II constituam Conselho Gestor do fundo que contemple a participação de entidades II. constituam Conselho Gestor do fundo que contemple a participação de entidades

públicas e privadas, bem como de segmentos da sociedade ligados à área de

habitação, garantido o princípio democrático de escolha de seus representantes e a ç g p p p

proporção de 1/4 (um quarto) das vagas aos representantes dos movimentos

populares;

IV. firmem Termo de Adesão ao SNHIS;

V elaborem Relatórios de Gestão;

III. elaborem e apresentem PLHIS - Plano Local de Habitação de Interesse Social;

V. elaborem Relatórios de Gestão;

VI. observem os parâmetros e diretrizes para concessão de subsídios no âmbito do

SNHIS de que tratam os arts. 11 e 23 da Lei Federal 11.124/05.

fonte: Ministério das Cidades

Page 23: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

NECESSIDADE DO PLHIS:

PORTANTO

A elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social é condição necessária para que ç p qestados e municípios possam buscar os recursos do FNHIS (de acordo com a Lei N°11.124/2005 e Resolução CGFNHIS N°2/2006).

Page 24: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

FORMULAÇÃO 4FORMULAÇÃO 4

Page 25: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ETAPAS E PRAZOSETAPAS E PRAZOS:

• [LICITAÇÃO+CONTRATAÇÃO]Etapa preliminarEtapa preliminar

•JUNEtapa 1 Metodologia

Etapa 1 Metodologia

•JUL a SETEtapa 2 Diagnóstico

Etapa 2 Diagnóstico

•OUT a NOVEtapa 3 Estratégias de ação

Etapa 3 Estratégias de ação

Page 26: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ETAPAS E PRAZOSETAPAS E PRAZOS:

• [LICITAÇÃO+CONTRATAÇÃO]Etapa preliminarEtapa preliminar

oe

ade

oe

ade

•JUNEtapa 1 Metodologia

Etapa 1 Metodologia

obili

zaçã

oco

mun

ida

obili

zaçã

oco

mun

ida

•JUL a SETEtapa 2 Diagnóstico

Etapa 2 Diagnóstico

gaçã

o, m

opa

ção

daga

ção,

mo

paçã

oda

•OUT a NOVEtapa 3 Estratégias de ação

Etapa 3 Estratégias de ação

Div

ulg

part

icp

Div

ulg

part

icp

Page 27: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

EVENTOS PÚBLICOS DE CADA ETAPAEVENTOS PÚBLICOS DE CADA ETAPA:o

e ad

eo

e ad

e

• [licitação e contratação]Etapa preliminarEtapa preliminar

obili

zaçã

oco

mun

ida

obili

zaçã

oco

mun

ida

• Audiência Pública_ 1°JULHOEtapa 1 Metodologia

Etapa 1 Metodologia

gaçã

o, m

opa

ção

daga

ção,

mo

paçã

oda • Oficinas L+O_ 13 AGOSTO

• Audiência Pública_ 1° OUTUBROEtapa 2

DiagnósticoEtapa 2

Diagnóstico

Div

ulg

part

icp

Div

ulg

part

icp

• Oficinas L+O_ 22 OUTUBRO• Audiência Pública_ 19 NOVEMBRO

Etapa 3 Estratégias de ação

Etapa 3 Estratégias de ação

Page 28: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

EVENTOS PÚBLICOS DE CADA ETAPAEVENTOS PÚBLICOS DE CADA ETAPA:o

e ad

eo

e ad

e

• [licitação e contratação]Etapa preliminarEtapa preliminar

obili

zaçã

oco

mun

ida

obili

zaçã

oco

mun

ida

• Audiência Pública_ 1°JULHOEtapa 1 Metodologia

Etapa 1 Metodologia

gaçã

o, m

opa

ção

daga

ção,

mo

paçã

oda • Oficinas L+O_ 13 AGOSTO

• Audiência Pública_ 1° OUTUBROEtapa 2

DiagnósticoEtapa 2

Diagnóstico

Div

ulg

part

icp

Div

ulg

part

icp

• Oficinas L+O_ 22 OUTUBRO• Audiência Pública_ 19 NOVEMBRO

Etapa 3 Estratégias de ação

Etapa 3 Estratégias de ação

a participação continua – inclusive édepois da elaboração do PLHIS - através

do Conselho Municipal de Habitação

Page 29: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

PARTICIPAÇÃO 5PARTICIPAÇÃO 5

Page 30: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

É ÃPLHIS É A BASE PARA COMPARTILHAR A GESTÃO

A li h i d lid d d id d d Ampliar o conhecimento da realidade da comunidade e do território do município;

Garantir transparência e democratizar as decisões sobre a Garantir transparência e democratizar as decisões sobre a política habitacional e os recursos do município;

Planejar as ações para vencer o déficit e melhorar a Planejar as ações para vencer o déficit e melhorar a qualidade de vida;

Articular as políticas públicas de desenvolvimento urbano Articular as políticas públicas de desenvolvimento urbano, ambiental, social com a de habitação, sejam elas de uso e ocupação do solo, de atendimento social, de geração de emprego e renda, de preservação ambiental e de estruturação do território.

Page 31: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

CANAIS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR ENCONTROSCANAIS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR - ENCONTROS

PRESENCIAISPRESENCIAIS VIRTUAISVIRTUAIS4 oficinas de construção

coletiva4 oficinas de construção

coletivablog

plhispelotas.blogspot.comblog

plhispelotas.blogspot.comf b kf b k

3 audiências públicas3 audiências públicasfacebook.com

PLHIS Pelotasfacebook.com

PLHIS Pelotastwitter

@ lhi l ttwitter

@ lhi l tvisitas aos bairros e comunidades da cidade

visitas aos bairros e comunidades da cidade

mobilização das lideranças mobilização das lideranças

@plhispelotas@plhispelotas

[email protected]

[email protected]

i t ti i t ti mobilização das lideranças + conselhos*

mobilização das lideranças + conselhos*

mapa interativo (em construção)mapa interativo (em construção)

* Conselhos Municipais, como de Habitação, de Saúde, de Assistência Social, etc.

Page 32: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

OFICINAS DE CONSTRUÇÃO COLETIVA:OFICINAS DE CONSTRUÇÃO COLETIVA:duas oficinas na Etapa 2 – diagnóstico e outras duas na Etapa 3 – Estratégias de Ação

OFICINA AOESTE DA CIDADE

OFICINA BLESTE DA CIDADE

Page 33: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ENCONTROS VIRTUAISENCONTROS VIRTUAIS

BLOG TWITTER FACEBOOK MAPA INTERATIVO

além de notícias

INTERATIVO

fornecerá notícias sobre todas as

atividades do PLHIS e permitirá o debate

sobre o tema.

fornecerá alertas de noticias sobre o PLHIS a todo o

momento.

além de notícias, permitirá debate

entre os participantes, fóruns

de discussão, enquetes etc

permitirá que os usuários postem

eventos georeferenciados no

mapaenquetes, etc.

INFORMAÇÃO/OPINIÃO

INFORMAÇÃO DISCUSSÃO CONSTRUÇÃO COLETIVA

Page 34: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

RELEMBRANDO O CRONOGRAMA:RELEMBRANDO O CRONOGRAMA:

apresentaçãopública da proposta

METODOLÓGICA

Oficinas de Construção

Coletiva Etapa

DIAGNÓSTICO

Audiência Pública Etapa

DIAGNÓSTICO

Oficinas de hierarquização

Etapa ESTRATÉGIAS

Audiência PúblicaEtapa

ESTRATÉGIASMETODOLÓGICA

apresentação do Documento

DIAGNÓSTICO

construção coletiva do

apresentação do Diagnóstico Habitacional

ESTRATÉGIAS

hierarquização dos programas

apresentação do Plano

Metodológico para a

comunidade.

conhecimento sobre o déficit

em 02 oficinas.

Habitacional para discussão e aprovação do

mesmo.

dos programas e projetos em 02 oficinas.

Habitacional para a sua aprovação

1º DE JULHO

13 DE AGOSTO

1º DE OUTUBRO

22 DE OUTUBRO

19 DE NOVEMBRO

Ã

JULHO AGOSTO OUTUBRO OUTUBRO

AO LONGO DE TODO O PLANO, INTERAÇÃO NOS ENCONTROS VIRTUAIS!

Page 35: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

POPULAÇÃO FOCO 6POPULAÇÃO FOCO 6

Page 36: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÃATENDIMENTO A HABITAÇÃO

10,9

7,6

80%

100%

18,5%mercado privado

18,4

20,5

60%

16,8

12,9

20%

40%92%do déficit habitacional

84%

13,0

,

0%

20%

até 1 s.m. mais de 1 a 2 s.m. mais de 2 a 3 s.m.

84%

mais de 3 a 5 s.m. mais de 5 a 10 s.m. mais de 10 a 20 s.m.mais de 20 s.m.

Page 37: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

Ã

Para o Ministério das Cidades a população foco é aquela de

POPULAÇÃO FOCO DOS PROGRAMAS

Para o Ministério das Cidades, a população foco é aquela de 0 a 3 salários mínimos

FNHIS – Urbanização de Assentamentos Precários:

até R$1.395,00MENSAIS

Minha Casa Minha Vida 2 Para agricultores, no Programa

até R$1.600,00MENSAIS

g , gNacional Habitação Rural Grupo 1: até R$15.000,00ANUAIS

Grupo 2:até R$30.000,00ANUAIS

Os parâmetros acima consideram a renda familiar bruta.

Page 38: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÃPOPULAÇÃO FOCO DOS PROGRAMAS

Para o Ministério das Cidades a população foco é aquela de Para o Ministério das Cidades, a população foco é aquela de 0 a 3 salários mínimos

FNHIS – Urbanização de Assentamentos Precários:

R$1.395,00MENSAIS

Minha Casa Minha Vida 2 Para agricultores,

R$1.600,00MENSAIS

R$20 000 00g ,

(no PNHR) R$20.000,00ANUAIS

critérios de assistência especial paraidosos, portadores de necessidades especiais mulheres chefe de família especiais, mulheres chefe de família, indígenas e quilombolas.

Page 39: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÁO PLHIS ATENDE AS ÁREAS URBANAS

Page 40: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

É ÁE TAMBÉM AS ÁREAS RURAIS!

Page 41: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

QUEM FAZ O PLHIS 7QUEM FAZ O PLHIS 7

Page 42: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃOESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO:

COORDENAÇÃOÃSECRETARIA DE HABITAÇÃO

EQUIPE TÉCNICA EQUIPE TÉCNICA DE MUNICIPAL CONSULTORIA

Page 43: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃOESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO:

COORDENAÇÃOSECRETARIA DE HABITAÇÃO

EQUIPE TÉCNICA DE CONSULTORIACOORDENADOR GERAL: Arq. Tiago Holzmannq g

Arq. Julio C. Vargas

Arq. OtávioPeres Arq. Raoni

Teixeira

Arq. Alexandre

Pereira

Arq. GeisaBugs

Adv. Ricardo

Econ. Leandro Soc. Eliete

Gomes g Teixeira

DEMANDA E

Pereira Santos

g

INSTRU-

Liebel Valiati

CUSTOS E FINANCIA

Gomes

ESTRATÉGIA CONSULTOR ACADÊMICO

COORD. LOCAL

DEMANDA E PRODUÇÃO

HABITA-CIONAL

COORD. EXECUTIVA

MENTOS DE PARTICIPA-

ÇÃO DIGITAL

DIREITO URBANO

FINANCIA-MENTO DA PRODUÇÃO HABITACIO-

NAL

ESTRATÉGIA DE

PARTICIPA-ÇÃO

POPULAR

Page 44: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ATRIBUIÇÕES BÁSICASATRIBUIÇÕES BÁSICAS:

COORDENAÇÃO EQUIPE TÉC. MUNICIPAL

EQUIPE TÉC. CONSULTORIA

•Fornecer os dados, mapas estudos

•Coordenar ostrabalhos

Ç MUNICIPAL

•EstabelecerMetodologia e

CONSULTORIA

mapas, estudos, levantamentos, etc;

•Elaborar o textobásico dos

trabalhos•Articular os

envolvidos•Presidir reuniões e

gcapacitar o município;

•Fazer Diagnóstico, documentos;

Presidir reuniões e eventos

•Definir estratégias

análise dos dados;•Realizar visitas de

campo;S i t té i•Sugerir estratégias;

Page 45: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

DÉFICIT 7DÉFICIT 7

Page 46: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

CONCEITOS DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO(MG):CONCEITOS DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO(MG):oficialmente adotados pelo Ministério das Cidades/Gov. Federal

• moradia para quem não tem ou para substituir habitações

DÉFICIT BÁSICODÉFICIT BÁSICO

• moradia para quem não tem ou para substituir habitações precárias

• moradias que precisam ser melhoradas ou ampliadas por

INADEQUAÇÃOINADEQUAÇÃO

falta de infra-estrutura, adensamento excessivo e inadequação fundiária

• moradia para famílias que vão se formar por crescimento

DEMANDA DEMOGRÁFICADEMANDA DEMOGRÁFICA

• moradia para famílias que vão se formar por crescimento populacional e por mudanças nos arranjos familiares;

Page 47: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

É ÁDÉFICIT BÁSICO “CASAS QUE FALTAM”

DOMICÍLIOS PRECÁRIOSDOMICÍLIOS PRECÁRIOS•Materiais inadequados, em mau estado, etc

DOMICÍLIOS IMPROVISADOS•Galpões, viadutos, marquises

CÔMODOS ALUGADOS OU CEDIDOS•Quando a família aluga só uma peça

COABITAÇÃO FAMILIAR•Mais de uma família vivendo junta•Mais de uma família vivendo junta

ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL•Mais do que 1/3 da renda com aluguel

Page 48: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

É ÁDÉFICIT BÁSICO “CASAS QUE FALTAM”

Domicílios Rústicos:construídos com material improvisado que não improvisado que não apresentam paredes de alvenaria ou madeira aparelhada representam aparelhada, representam desconforto e riscos de contaminação por doenças e i l b id dinsalubridade.

fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais

Page 49: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

É ÁDÉFICIT BÁSICO “CASAS QUE FALTAM”

Domicílios improvisados: locais utilizados como moradia mas construídos moradia, mas construídos com outra finalidade, tais como caixas de papelão, vãos de pontes carcaças de de pontes, carcaças de veículos.

fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais

Page 50: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

É ÁDÉFICIT BÁSICO “CASAS QUE FALTAM”

Cômodos alugados ou cedidos: famílias que moram em quartos ou cômodos alugados ou cedidos gque compartilhem acessos e equipamentos sanitários, sem privacidadeprivacidade.

Famílias conviventes: mais de uma família residindo no

í f ímesmo domicílio da família considerada “principal”.

Ônus excessivo com aluguel: gfamílias com renda familiar até 3 S.M.s que gastem 30% ou mais dela com alugueldela com aluguel.

fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais

Page 51: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÓCASAS E TERRENOS QUE

INADEQUAÇÃO PRECISAM SER MELHORADOS”

DENSIDADE EXCESSIVADENSIDADE EXCESSIVA•Poucos quartos para todos os moradores

INADEQUAÇÃO FUNDIÁRIA•Falta de registro ocupação de imóveis irregularidadeFalta de registro, ocupação de imóveis, irregularidade

FALTA DE INFRA-ESTRUTURAFALTA DE INFRA-ESTRUTURA•Falta ou baixa qualidade de esgoto, água, energia ou lixo

INEXISTÊNCIA DE SANITÁRIO•Falta ou baixa qualidade de banheiro exclusivo e internoFalta ou baixa qualidade de banheiro exclusivo e interno

Page 52: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÓCASAS E TERRENOS QUE

INADEQUAÇÃO PRECISAM SER MELHORADOS”

Densidade excessiva: domicílios com mais de dois moradores por cômodo servindo de dormitório (o que inclui quartos e sala) excluindo famílias conviventes, já , jconsideradas anteriormente;

Inadequação fundiária: famílias que declaram ser famílias que declaram ser proprietárias da edificação, mas não do terreno em que

id it õ residem como nas situações de ocupação de terras;

fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais

Page 53: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÓCASAS E TERRENOS QUE

C ê f

INADEQUAÇÃO PRECISAM SER MELHORADOS”

Carência de infra-estrutura básica: domicílios sem acesso a energia elétrica, abastecimento de água por rede com canalização interna, esgotamento sanitário por g pfossa séptica ou por rede, coleta de lixo direta ou indiretaindireta.

Vila Pinto – Porto Alegrearq. Alexandre Pereira

fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais

Page 54: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÓCASAS E TERRENOS QUE

ê

INADEQUAÇÃO PRECISAM SER MELHORADOS”

Inexistência de unidade sanitária domiciliar interna: ausência de banheiros no interior de suas moradias.

fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais

Page 55: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

DET ETAPAS 8DET. ETAPAS 8

Page 56: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÓETAPA 1 – PROPOSTA METODOLÓGICA

PRODUTOS:OBJETIVOS: Definir as atribuições das equipes

(municipal e de consultoria);DocumentoMetodológico;

PRODUTOS:OBJETIVOS:

Definir o Plano de Trabalho (organograma e cronograma geral);

Elaborar a operação das estratégias de

Metodológico;

divulgação e mobilização da comunidade; Elaborar material para a divulgação das

atividades do PLHIS;

É O PROJETO DO QUE SERÁ REALIZADO DAQUI PARA FRENTE Divulgar os eventos do PLHIS da etapa. PARA FRENTE

ATIVIDADES PÚBLICAS:•Audiência Pública_ 1° DE JULHO

PRAZO: 30 diasCUSTO: 20% do total

Page 57: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

ÓETAPA 2 – DIAGNÓSTICO

PRODUTOS:OBJETIVOS:Diagnóstico Habitacional;

Coletar dados disponíveis e organizar a produção dos dados não-disponíveis;

ê

PRODUTOS:OBJETIVOS:

Analisar a legislação e a experiência passada do Município;

Realizar visitas de campo para verificar os

É o levantamento do quadro habitacional da

dados levantados e conhecer a realidade; Analisar os dados da situação

habitacional, quantificando o déficit, cidade, seus desafios e potencialidades;

definindo os principais problemas existentes, as forças sociais atuantes e alternativas de financiamento.

ATIVIDADES PÚBLICAS:•Oficinas 13 DE AGOSTO

PRAZO: 90 diasCUSTO: 50% do totalOficinas_ 13 DE AGOSTO

•Audiência Pública_ 1° DE OUTUBROCUSTO: 50% do total

Page 58: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

É ÃETAPA 3 – ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

PRODUTOS:OBJETIVOS:Documento Final do Plano;

Definir princípios e diretrizes orientadoras; Definir objetivos, metas e indicadores;

PRODUTOS:OBJETIVOS:

É a definição das ações a serem realizadas nos próximos 20 anos incluindo

Definir linhas programáticas, programas e ações;

Definir recursos e fontes de financiamento; próximos 20 anos, incluindo os resultados a serem alcançados, os requisitos

r i t

Construir sistema de informação habitacional (monitoramento, avaliação e revisão do PLHIS);

para que isso aconteça e os recursos necessários e os disponíveis.

); Definir prioridades e hierarquização.

ATIVIDADES PÚBLICAS:•Oficinas 22 DE OUTUBRO

PRAZO: 60 diasCUSTO: 30% do total•Oficinas_ 22 DE OUTUBRO

•Audiência Pública_ 19 DE NOVEMBROCUSTO: 30% do total

Page 59: Apresentaçao Plhis pelotas etapa 1  audiencia

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS

CONSTRUA O PLHIS CONOSCOtwitter@plhispelotas

CONSTRUA O PLHIS CONOSCOblog plhispelotas.blogspot.comfacebook.comPLHIS Pelotas

@plhispelotasp spe otas b ogspot [email protected]