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Arquitetura Grega

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Trabalho de Monitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF)

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Page 1: Arquitetura Grega

GRÉCIAGRÉCIA

Page 2: Arquitetura Grega

O MUNDO GREGOO MUNDO GREGO

Page 3: Arquitetura Grega

SISTEMA TRILÍTICOSISTEMA TRILÍTICO

Page 4: Arquitetura Grega

ELEMENTOS ARQUITETÔNICOSELEMENTOS ARQUITETÔNICOS

“No templo grego, os suportes são colunas cujo diâmetro é proporcional à altura e ao intervalo, manifestando assim, visivelmente, a lei de medida e de equilíbrio de forças que

rege a natureza”. Argan

Page 5: Arquitetura Grega

ELEMENTOS ARQUITETÔNICOSELEMENTOS ARQUITETÔNICOS

Page 6: Arquitetura Grega

ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA

“ No tipo original, o templo dórico, a coluna é

afunilada, isto é, vai se estreitando para cima de

forma que seja mais evidente o ponto em que o empuxo se contrapõe ao peso da arquitrave(...)”

Argan(2003:69)

“ A coluna dórica, desprovida de base, apóia-

se diretamente sobre o estilobata(...)”

Argan(2003:70)

Page 7: Arquitetura Grega

ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA

Page 8: Arquitetura Grega

ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA

Capitel, Segundo templo de Atena Pronaia em Delfos. Final do século VI.

Capitel, templo de Netuno em Pesto. Princípio ou meado do século V.

Page 9: Arquitetura Grega

ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA

Esquema de um templo Dórico.

Page 10: Arquitetura Grega

ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA

“ No templo jônico, as formas são mais ágeis,(...) os contornos, mais

elásticos e sensíveis, as decorações, mais delicadamente entalhadas e

mais pictóricas.(...)cujo fuste afuselado não se apóia diretamente

sobre o estilobata, mas recebe impulso por meio de uma base

formada por um anel convexo (toro) e um côncavo (gola ou tróquilo), que, com uma mola comprimida, empurram o fuste para o alto.”

Argan (2003:72)

Page 11: Arquitetura Grega

ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA

Detalhe da Voluta. Templo de Erecteion em Atenas.

Page 12: Arquitetura Grega

ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA

Detalhe do Capitel. Templo de Erecteion em Atenas.

Page 13: Arquitetura Grega

ORDEM CORÍNTIAORDEM CORÍNTIA

“No templo coríntio aparece um elemento novo, o plinto, um

paralelepípedo alto que eleva a base das colunas do plano da

estilobata. Essa vontade de levar ao alto a estrutura indica a

tendência a uma abertura mais livre do edifício para a luz e a atmosfera. Isso é confirmado pela forma mais delgada das colunas(...) pelos capitéis em forma de cesto, com folhas

encrespadas de acanto, pela decoração mais movimentada e naturalista e a multiplicidade das

variantes de um edifício ao outro”. Argan (2003:73)

Page 14: Arquitetura Grega

ORDEM CORÍNTIAORDEM CORÍNTIA

Detalhe de um capitel coríntio.

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TEMPLOSTEMPLOS

“ O templo grego foi construído pelo povo para dar uma forma ao sentimento do sagrado que o invadia ao contemplar a

natureza.” Argan (2003:69)

Page 16: Arquitetura Grega

PARTHENONPARTHENON

Vista da extremidade oeste.

Atenas – 447-432 a.C.

Page 17: Arquitetura Grega

PARTHENONPARTHENON

Vista do lado sul e da extremidade leste.

Detalhe do frontão: métopas e friso.

Atenas – 447-432 a.C.

Page 18: Arquitetura Grega

PARTHENONPARTHENON

O templo visto através do Propileu. Planta baixa.

Atenas – 447-432 a.C.

Page 19: Arquitetura Grega

PROPILEUPROPILEU

A entrada da Acrópole de Atenas.

Atenas – 437-432 a.C.

Page 20: Arquitetura Grega

PROPILEUPROPILEU

Pórtico anterior e parede de trás da ala norte.

Atenas – 437-432 a.C.

Page 21: Arquitetura Grega

PROPILEUPROPILEU

Ala norte e salão central vistos do oeste.

Detalhe do Entablamento.

Atenas – 437-432 a.C.

Page 22: Arquitetura Grega

PROPILEUPROPILEU

Planta baixa reconstruída.

Atenas – 437-432 a.C.

Page 23: Arquitetura Grega

ATENA NIKÉATENA NIKÉAtenas – 425 a.C.

Page 24: Arquitetura Grega

ATENA NIKÉATENA NIKÉ

Detalhe das colunas

Atenas – 425 a.C.

Page 25: Arquitetura Grega

ATENA NIKÉATENA NIKÉAtenas – 425 a.C.

Page 26: Arquitetura Grega

ERECTEIONERECTEIONAtenas – 421-405 a.C.

Vista da extremidade oeste.

Page 27: Arquitetura Grega

ERECTEIONERECTEION

Lado sul do templo.

Atenas – 421-405 a.C.

Page 28: Arquitetura Grega

ERECTEIONERECTEION

Pórtico sul com cariátides.

Atenas – 421-405 a.C.

Page 29: Arquitetura Grega

ERECTEIONERECTEION

Capitéis e entablamento do pórtico norte.

Atenas – 421-405 a.C.

Page 30: Arquitetura Grega

ERECTEIONERECTEION

Planta baixa

Atenas – 421-405 a.C.

Page 31: Arquitetura Grega

ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICOAtenas – 170 a.C.

Vista geral do templo.

Page 32: Arquitetura Grega

ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO

Detalhe dos capitéis coríntios.

Atenas – 170 a.C.

Page 33: Arquitetura Grega

ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO

Detalhe dos capitel.

Atenas – 170 a.C.

Page 34: Arquitetura Grega

ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO

Desenho ilustrativo do templo.

Atenas – 170 a.C.

Page 35: Arquitetura Grega

ApoloApoloDidima – século IV a.C.

Frente e lado norte

Page 36: Arquitetura Grega

ApoloApolo

Detalhes das bases decoradas das colunas.

Didima – século IV a.C.

Page 37: Arquitetura Grega

ApoloApolo

Elevação restaurada. Planta baixa.

Didima – século IV a.C.

Page 38: Arquitetura Grega

TEMPLO CIRCULAR - TEMPLO CIRCULAR - tholotholoDelfos – 375 a.C.

Vista geral a Oeste

Page 39: Arquitetura Grega

TEMPLO CIRCULAR - TEMPLO CIRCULAR - tholotholo

Vista do lado leste.

Delfos – 375 a.C.

Page 40: Arquitetura Grega

TIPOS DE TEMPLOSTIPOS DE TEMPLOS

1.Templo próstilo tetrastilo, em Selinute.

2.Templo anfipróstilo tetrastilo, em Atenas.

3.Templo períptero octastilo, em Atenas (Partenon).

4.Templo díptero policrático, em Samos.

Page 41: Arquitetura Grega

TEATROSTEATROS

“ A forma aberta do teatro está ao mesmo tempo em relação com o espaço natural, lugar ideal do mito, e com a vida da sociedade ou da polis: não somente geometriza ou reduz à ordem racional(...), mas

cria também o espaço ideal para a manifesta repetição do mito diante da comunidade reunida” Argan (2003:74)

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Teatro de DionísioTeatro de DionísioAtenas – século V a.C.

Vista geral do teatro, localizado “aos pés” da acrópole.

Page 43: Arquitetura Grega

Teatro de DionísioTeatro de Dionísio

Planta baixa

Atenas – século V a.C.

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Teatro de EpidauroTeatro de Epidauroséculo IV a.C.

Vista geral do teatro, o mais bem conservado.

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Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro

Planta baixa.

século IV a.C.

Page 46: Arquitetura Grega

Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro

“No grande teatro de Epidauro (séc. IV ac), até as palavras dos atores em cena pronunciadas em voz baixa podiam ser ouvidas

distintamente pelos espectadores mais afastados” Argan (2003:74)

século IV a.C.

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Teatro de PrieneTeatro de Priene369-371 a.C.

Vista geral.

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Teatro de PrieneTeatro de Priene369-371 a.C.

Planta baixa.

Page 49: Arquitetura Grega

Teatro de PrieneTeatro de Priene369-371 a.C.

Assento principal do teatro.

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Teatro de PrieneTeatro de Priene369-371 a.C.

Ilustração do teatro restaurado.

Page 51: Arquitetura Grega

ACRÓPOLE ACRÓPOLE E ÁGORAE ÁGORA

“ Distingue-se então a cidade alta(a acrópole, onde ficam os templos dos deuses, onde os habitantes da cidade ainda podem refugiar-

separa uma última defesa), e a cidade baixa ( a astu, onde se desenvolvem o comércio e as relações civis);mas são parte de um único organismo, pois a comunidade citadina funciona como um

todo único(...)” Benévolo (1983:76)

Page 52: Arquitetura Grega

AcrópoleAcrópoleAtenas - 400 a.C.

Planta geral.

Page 53: Arquitetura Grega

AcrópoleAcrópoleAtenas - 400 a.C.

Page 54: Arquitetura Grega

AcrópoleAcrópoleAtenas - 400 a.C.

Modelo da Acrópole.

Page 55: Arquitetura Grega

AcrópoleAcrópoleAtenas - 400 a.C.

Ilustração da Acrópole vista da cidade baixa

Page 56: Arquitetura Grega

AcrópoleAcrópoleAtenas - 400 a.C.

Reconstrução da Acrópole.

Page 57: Arquitetura Grega

ÁgoraÁgoraAtenas

Planta geral da ágora de Atenas no século II aC.

Page 58: Arquitetura Grega

ÁgoraÁgoraAtenas

Vista da ágora com a acrópole ao fundo.

Page 59: Arquitetura Grega

ÁgoraÁgoraAssos

Planta geral da ágora de Assos no século II aC.

Page 60: Arquitetura Grega

ÁgoraÁgoraAssos

Vista geral da ágora de Assos no século II aC.

Page 61: Arquitetura Grega

RESIDÊNCIASRESIDÊNCIAS

“ As casas de moradia são todas do mesmo tipo, e são diferentes pelo tamanho, não pela estrutura arquitetônica; são distribuídas

livremente na cidade, e não formam bairros reservados a classes ou estirpes diversas”. Benévolo (1983:78)

Page 62: Arquitetura Grega

ResidênciasResidênciasOlinto - 430 a.C.

Planta de um quarteirão de casas

em Olinto.

Page 63: Arquitetura Grega

ResidênciasResidênciasDelos - 88 a.C.

Planta de duas casas, tal como

reconstruídas depois do ano

de 88.

Page 64: Arquitetura Grega

ResidênciasResidênciasDelos – século II a.C.

Piso de mosaico do pátio central da casa.

Page 65: Arquitetura Grega

ResidênciasResidênciasDelos – século II a.C.

“Casa das Máscaras”, pátio com colunatas de duas alturas.

Page 66: Arquitetura Grega

ResidênciasResidênciasDelos – século II a.C.

Detalhe de uma coluna na casa.

Page 67: Arquitetura Grega

CIDADESCIDADES

“ O espaço da cidade se divide em três zonas: as áreas privadas ocupadas pelas casas de moradia, as áreas sagradas – os recintos com os templos dos deuses – e as áreas públicas, destinadas às

reuniões políticas, ao comércio, ao teatro, aos jogos desportivos etc”. Benévolo (1983:78)

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MiletoMiletoSéculo V a.C.

Planta de Mileto; os quarteirões medem aproximadamente

100x175 pés (cerca de 30x52 metros).

Page 69: Arquitetura Grega

PrienePriene

Planta Baixa da cidade de Priene

Page 70: Arquitetura Grega

PrienePriene

Vista aérea da cidade de Priene

Page 71: Arquitetura Grega

FotosFotos-LAURENCE, A.W. Arquitetura Grega. Cosac & Naify Edições: São Paulo, 1998.

-Manuales Parramón Arte. Arquitectura Griega, Parramón Ediciones S.A.: Barcelona, 2000.

-STRICKLAND, Carol. Arquitetura Comentada. Ediouro: Rio de Janeiro, 2003.

-COLE, Emily. The Grammar of Architecture. Barnes & Nobles Books: 2005.

-SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica na Arquitetura. Martins Fontes: São Paulo, 1999.

-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.

-ROBERTSON, D.S. Arquitetura Grega e Romana. Martins Fontes: São Paulo, 1997.

-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.

Page 72: Arquitetura Grega

Referências BibliográficasReferências Bibliográficas-SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica na Arquitetura. Martins Fontes: São Paulo, 1999.

-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.

-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.