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Aula 3 - Ethos da informação em Saúde

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Inspiraçãohttp://piseagrama.org/artigo/484/campos/

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Ethos da informação em Saúde

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Ethos da informação em Saúde

1. Noção de ethos2. Ethos = caráter

3. Elementos extradiscursivo x intradiscursivos

4. Ethos pré-discursivo5. Ethos mostrado, dito e efetivo

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"Os Planos Municipais, Estaduais e Nacional de Educação vão regulamentar as políticas educacionais oferecidas em nossa comunidade e reconhecer as vulnerabilidades às quais os alunos e as alunas estão submetidas nas escolas.Os Planos de Educação, ao incluírem as expressões "orientação sexual" e "identidade de gênero", além da diversidade religiosa, vão reconhecer a pluralidade da comunidade escolar. O professor tem que estar preparado para lidar com ela sem impor ao aluno aquilo que ele acha que é o certo. E uma formação continuada facilitará a esse professor lidar com essa diversidade humana, com as diferenças entre alunos e alunas, e entender que a escola deve ser um espaço de acolhimento e não uma espécie de prisão, para onde o aluno não quer ir.O que me fazia ir para a escola era meu interesse pelo conhecimento e a possibilidade de sair da miséria. Se eu fosse levar em conta a violência que eu sofria na escola por ser um menino que não gostava das coisas que a sociedade diz que são de menino, eu teria abandonado as salas de aula, como muitos fazem. Sem educação formal, as crianças, futuramente, não têm como se colocar no mercado de trabalho e reproduzem o ciclo de pobreza em que estão inseridas. Sem romperem esse ciclo de pobreza, acabam trabalhando em sub-empregos sem a chance de desconstruir em si os preconceitos e as falsas certezas que só são desconstruídas com o conhecimento.

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Ao incluírem em seus textos que as políticas educacionais têm que contemplar a diversidade de orientação sexual e identidade de gênero, os Planos de Educação estarão somente dizendo que a escola tem que reconhecer que alguns alunos são diferentes e que algumas crianças, meninos e meninas, não se enquadram nesses papeis que são construídos e impostos pela sociedade.Não foi a natureza que disse que as meninas têm que usar rosa e os meninos têm que usar azul. Isso é uma construção social. Houve um tempo em que mulher não podia usar calça, somente vestidos, saias e com anágua por baixo. Hoje as mulheres usam calças, há mulheres motoristas de táxi e de ônibus, que eram profissões masculinas. Essas questões são sociais e temos que reconhecer que algumas pessoas não se enquadram nesses papeis e que não podem ser desrespeitadas por isso.Algumas pessoas - deputados e vereadores - se utilizam dessa pauta para manipular as pessoas na sua boa-fé, fazendo um movimento para se opor à presença das expressões de gênero, identidade de gênero e orientação sexual nos Planos de Educação; se opondo, assim, à diversidade na escola, à integridade física e bem-estar dos seus filhos e de suas filhas. Independentemente de projetos de lei, as crianças são diferentes uma das outras, os conflitos escolares vão aparecer”

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“Alguns deputados do PT / PSOL querem CASTRAR SEU FILHO de 12 ANOSApós doutrinação escolar, via "identidade de gênero", o seu filho de 12, 13 ou 14 anos, caso queira, poderá se submeter a cirurgia de mudança de sexo.O "interesse superior da criança" deve prevalecer sobre a vontade dos pais. Não foi à toa o surgimento da LEI DAS PALMADAS.Descobri o Kit-Gay em 2010, denunciei, e por isso ainda respondo processos. Reconheço no Pastor Silas Malafaia um dos mais atuantes defensores da FAMÍLIA e das CRIANÇAS e, nessa oportunidade, parabenizo-o pela brilhante atuação”

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•DISCORDO OU CONCORDO?• Jornalismo em saúde é uma prática do jornalismo científico, que busca popularizar a ciência (Moura e Ferrari (2009)) •Saúde ganha destaque, pois atende tanto aos requisitos comerciais da empresa de obter audiência quanto de conquistar público (Moura e Ferrari (2009))•A cobertura jornalística de saúde é caracterizada por um apelo emocional, que vai muito além de apenas divulgar inovações na área (Moura e Ferrari (2009))• A cobertura tem maior foco na doença, desconsiderando o conceito amplo de saúde. (Kuscinsky (2002))•Caberia aos meios de comunicação uma abordagem plural, múltipla, que evidenciasse os diferentes pontos de vista e munisse o cidadão do máximo de informação (Ferrareto e Morigi (2004))

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FERRARI, A. P. & MOURA, D. O. Consumo, cidadania e direito à saúde – a imprensa e o cidadão quando o assunto é o risco sanitário. Revista Interin, volume 8, n.2, 2009.

KUSCINSKY, B. Jornalismo e saúde na era neoliberal. Revista Saúde e Sociedade, V.11 No 1, jan-jul/2002, p. 95-103.

MORIGI,V.J.; FERRARETTO,E.K. A Cobertura Jornalística da Área da Saúde e a Promoção da Cidadania: um Estudo em Jornais de Porto Alegre – RS. In: Congresso Brasileiro De Ciências da Comunicação, 2004. São Paulo: Intercom, 2004.