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Veja a minha biblioteca.
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Prefácio
A estátua
Sentimentalismo louco
Jequitinhonha
Maria Fumaça
Serenata
Castigo 2
Para ler um livro do Menotti nesta biblioteca , clique num tema.
Moça menina
Liberdade
A môsca
Tudoque anota emcada umadas páginas é de vital
importância, ficaescrito alí para sempre.
Uumdiateráde escrever nelea palabra FIMnestemomento
poderá dizer que seu livro é um modelo de nobres própósitos e serviços generosos ao mundo.Seja valente, esforça-te, dáo
melhorde você mesmo e aparecerá escrito o melhor de sua vida.
Suavida é como umlivro. O título que leva é seunome
O prefácio é sua introdução ao mundo. As páginas são as
crônicas diárias de seus esforços O assunto principal de seu livro pode ser a profissão, o negócio, o amor, a ciência, a
literatura ou a religião. Dia apósdia seus
pensamentose atossãoescritos nele, como evidênciade suavitóriaoude seufracasso.
RegresarVoltar
Espera com anseios o Eros
tido a regressar. Ataca com seus amavios cada
homem que aquí passar.
Ès a musa da beleza
No teu colo um patuá.
Sinto em demasia a tristeza
Por ser tu ,uma mera... estátua.
Menotti
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Teu corpo cálido
Com contornos tão sutis
Me és tormento mui esquálido,
Sou teu reu ,tu és juiz.
Teu coração rumo a veredar,
virgem pelos sentimentos,
tens um vernáculo a motezar
tens o ego sem momentos.
Ès mísera, és ricaça
Tens feldade és formosa
Gira mundo tempo passa,
continuas presunçosa.
Tu que miras a lua alva no espaço
A tristeza é tua nova oração
Casas variáveis, portões sem trincoTu, eles, criaturas
predestinadas,uma a uma engalfinham-se
passo a passoO tudo se esvai, fica a desilusão. Existe mesmo o amor???
Vamos pelas ruas á cegas, tu , eu.
Vê! A vida nos tai –cruel-
A estrela remota, eterna e fria, pedaço de cosmos coladas
ao céu.Suave cantiga, traz
consigo a dôr de ilusão fétida, esguia.Existe mesmo o amôr
???
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Cala-te! As bocas silenciam, até eu me
apagoSe esvai tua lágrima
dentro do azul celeste no aterno vago. Planta dentro de si o adorar da vida. Fuja do raso
lodo profundo. Grita no mesmo brado. Siga em frente a vereda batida. Mas siga sempre ..do
meu lado !
Menotti
Quando me banho no
Jequitinhonha, tudo que é cor no mundo se varia. Cada
braçada é um sorriso a mais, na boca grande
da inquieta onda fria. E vai-se o
tempo sem sequer eu
ver ,cobrir de cores tudo que
se sonha. Mostro meu corpo só de águas claras...
quando me banho no
Jequitinhonha....
Quando me banho no
Jequitinhonha, tudo que é cor no mundo se varia.
Eu vejo a vida em fios deslizantes
se trasformar da noite para o dia.
Na água pura banha o arco-íris,
todo desnudo , livre, sem pudor.
Nesta pureza branca, a alva
pomba brinca na areia o jogo do
amor.
Voltar
Voltar
Olha aí... O trem que passa,
o retirante,
A Maria Fumaça,O pau-de-arara.
Olha aí...O povo clamandoO cavalo de ferro.
Maria ansiando
o trem que passa.
Menino moreno,“pivete tropical”
Seu corpo pequeno, o
retirante..
As parelas de açode aterro á subúrbio.
Não sei o que faço !Maria... Maria-
Fumaça
Vagão, vago, vagando
A esmo, sem idealOs olhos de todos
olhando, - o pau-de arara –Sem ponto
final.
Diamantina, ó Dimantina,
Em plena Praça J.K. Serenatas e saudades fico
sempre a relembrar.
Grita o violão pelas ruas
Dedo versus corda, corda versus dedo,
separam-se as cordas suadas e
nuas
E se soltam do degredo.
Serenata em noite enluarada,
Violão e flauta falando sempre
baixinho.
Seguindo sempre em cruzada.
Se por descuido acontecer alguma
falta,
Pede desculpas,
o cavaquinho..
!
Volta
.
Voltar
Castiga-me com os chicotes da agressividade exteriorizada nos ventos. Castiga-me com o brilho do sorriso, que tem como marca registrada o início de você. Castiga-me com carinhos proletários, vulgares e inclusos em proibições medievais. Castiga-me com olhares de soslaios, como se cada íris beijasse o corpo meu.Castiga-me com palavras úteis e inúteis, fortes e fracas, vivas e mortas,dôces e cítricas: desde que as mesmas percorram toda uma trilha nunca seladas por pegadas estranhas.
Castiga-me com toques externos e internos, deixando todas as manhãs , sedutoras de desejos, manias e vícios ensolarados.
Castiga-me como o brilho do sorriso, os carinhos proletários, olhares de soslaios, palavras de mil espécimes, toque diveros, saudades noturnas: mas não castiga-me com um simples e mero aceno de adeus.
.
Chegando a hora da tua morte, aconcheguei-me em ti, lembrando-me da sorte que á muito tempo
conheci.
O dia em que lhe encontrei, tudo em mim
crescia. O primeiro beijo que lhe dei: assim nosso
amor nascia
Livrando-me deste grilhões que
acorrentavam a minha vida. Derrotava sempre os
vilões. Eu era teu herói...minha querida.
Com teus braços me cobria, com teus lábios me beijava. Da tua boca sempre dizias “ que eras minha, que me amava.
Agora a solidão me domina. A paz
duradoura te espera. “Você”... moça menina,
minha flor de primavera.
Agora a morte prepara o enlace. Mira para a tua beleza, olha
para a minha face e sente toda a minha tristeza.
Destrói minha paixão. Vai para a vida eterna e
divina. Mas sempre guardarei no coração.
Você... moça menina !
.
.
Voltar
Abaixo da aceitação, acima do solo da terra,
o vegetal que germina do chão
é planta que se degenera, é grito no aperto de mão.
LIBERDADE!
Na mente de um homem louco. Na boca de um irreal,
palavra que diz muito pouco, mas
varre como um vendaval.
LIBERDADE !!
LIBERDADE !!! Sou fogo que
devora as matas.Sou cego que não pode
ver.Sou padre que benze as batas. Prisioneiro que não pode ter.
O homem que pensa ser livre é prisioneiro do ar
que respira. Sendo arma de grande calibre, puxa o cão e no mais se atira.
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-- TAP.
-- uuuuuuummmmmm
mm. Tof.
-- RRRRRRRRRRRRRR
R
RRRROOOOOOOOOOooooooooooooooooo
oooooooook.
FIM
A MÔSCA ( Tha fly)
Peça teatral em 01 ato conciente.
Estrelando .............. Mamâe,
irmão mais novo dormindo, e a môsca
Participação especial.. Retrato do papai
-- RRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRROOOOOOOOOOOOOO,rrrrrrrrrooooooooooorrrrrrrroooooooonnnnnnnnnnnkk
kkkkkkk.
-- ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ
zz
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz.
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