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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE
PERNAMBUCO
DISCIPLINA: BIOFÍSICA E FÍSICA
PROFESSORA: MARGARETH MAYER
Recife, Setembro de 2013
Cibely Souza
Diana Araújo
Karine Matos
Taciana Lemos
Renan Francisco
É o número de oscilações
por unidade de tempo.
Hertz, simbolizado
por Hz, que equivale a uma
oscilação por segundo.
Som grave: Aquele que é
emitido por uma fonte sonora
que vibra com baixa
frequência.
Som agudo: O que vibra
com uma alta frequência.
Sons: Frequências entre 20 Hz e 20.000 Hz.
Infrassons: Frequências abaixo de 20 Hz.
Ultrassons: Frequências acima de 20.000 Hz.
Orelha externa.
Inclui:
Pavilhão auricular Meato acústico externo Membrana timpânica.
Como funciona?
O pavilhão auricular irá captar as
ondas sonoras, que serão
conduzidas pelo meato acústico
externo, até chegar à membrana
timpânica, que vibrará.
Orelha Média.
Inclui :
O martelo
A bigorna
O estribo
Como Funciona?
Estes três ossículos estão
ligados à membrana timpânica
e orelha interna, transmitindo
as vibrações.
Obs. A tuba auditiva também está
presente na orelha média, mantendo a
pressão aérea.
Orelha Interna.
Inclui:
A cóclea contendo
fluidos.
Como Funciona?
o som é processado pela
cóclea e as informações que
afetam o equilíbrio são
processadas pelos canais
semicirculares.
Obs. Tal processo dispara uma reação
química que transmite a mensagem
para a extensão do cérebro
responsável por interpretar a audição.
A flexão dos cílios nos pontos de contato com a membrana tectórica
excita as células sensoriais, gerando impulsos nervosos nas
pequenas terminações nervosas filamentares da cóclea que enlaçam
essas células.
No cérebro:
Os impulsos nervosos
causados pela
transmissão do som
na orelha interna,
serão identificados,
interpretados e
discriminados pelo
córtex auditivo.
1. O som entra;
2. O fundo do copo vibra rapidamente;
3. A vibração é transmitida para o barbante que vibra o fundo do segundo copo;
4. O som sai
1
2
3
4
Surdez de condução.
É aquela que afeta o ouvido externo ou médio e acontece
quando as ondas sonoras não são bem conduzidas para
o ouvido interno.
É causada por:
Excesso de cera no ouvido;
Infecções no ouvido;
Imobilização de um ou mais
ossinhos do ouvido
Tratamento:
Remédios;
Cirurgias;
Surdez Nervosa.
É a forma mais comum de surdez. As causas podem ser
várias desde problemas menores como diminuição na
irrigação sangüínea do ouvido até mais sérias como
tumores cerebrais.
Existem muitas causas da surdez do
nervo.
Duas das mais comuns são:
Exposição à ruído de alta
intensidade ou sons altos.
Presbiacusia (surdez pela idade)
Teste de Weber;
Um diapasão vibrante é colocado no plano
sagital em contato com a testa para verificar
ambos os ouvidos.
Teste de Rinne;
Ele compara a percepção dos sons transmitidos
pelo ar ou através da condução óssea do osso
temporal. Desta maneira, pode-se suspeitar se
tem perda auditiva condutiva.
Teste da Orelhinha;
Um teste simples feito 48 horas após o
nascimento do bebê pode detectar se ele
tem algum problema auditivo.
Entrada do som;
O microfone capta o som (energia acústica) que trafega no
ar. No amplificador a energia acústica é transformada
em sinais elétricos. Uma vez convertida, um conversor
analógico ou digital (A/D) troca estes sinais elétricos em
números binários ou dígitos ( 0´s e 1´s).
Processamento;
Os números binários são analisados e manipulados
por um chip digital (DSP) para executar ações
complexas e precisas. Esta série de número é
então convertida novamente em sinais elétricos
pelo conversor analógico ou digital (A/D).
Saída do som;
O receptor troca os sinais elétricos novamente em
sinais acústicos, e estes são enviados pelo canal
auditivo até o tímpano.
Obs. O processo acontece muito rapidamente: existem
milhões de cálculos ocorrendo no aparelho auditivo a
cada segundo.
Não utilize cotonetes na limpeza do ouvido;Evite o uso de fones de ouvido;
Não usar soluções ou remédios caseiros na
orelha;
Não faça lavagens na orelha sem orientação
médica;
Caso haja infecção ou perfuração do tímpano, não
molhe a orelha;
Não pingar medicamento sem orientação médica;
Ao primeiro sinal de dificuldade auditiva, dor ou
incômodo procure um médico;
AUDIOFLEXX. Disponível em: <http://audioflexx.com.br/audicao.php>. Acesso em: 12 de Set. de 2013GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1ªed. São Paulo, Sarvier, 2002.HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984-2000. 391p. MICROSOM. Disponível em: <http://www.microsom.com.br/aparelhos-auditivos/como-funcionam-os-aparelhos-auditivos/>. Acesso em: 12 de Set. de 2013OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1986. 490 p.OTORRINOS HOSPITAL. Disponível em: <http://www.otorrinoshospital.com.br/como-cuidar-da-sua-audicao.html>. Acesso em: 12 de Set. de 2013 WEBARTIGOS. Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/biofisica-da-audicao/40489/>. Acesso em: 12 de Set. de 2013