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PROFESSORES PROFESSORES ADRIANA MOZEL (Psicóloga) ANDERSON CLAYTON (Advogado) FERNANDA B. SALVADOR (Advogada) KAROLINE H. S. GARCIA (Educadora Musical) MAURI BERTON (Marketing)

Bullying pós fag

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PROFESSORESPROFESSORESADRIANA MOZEL (Psicóloga)

ANDERSON CLAYTON (Advogado)FERNANDA B. SALVADOR (Advogada)

KAROLINE H. S. GARCIA (Educadora Musical)MAURI BERTON (Marketing)

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BULLYING: A BRINCADEIRA BULLYING: A BRINCADEIRA QUE NÃO TEM GRAÇAQUE NÃO TEM GRAÇA

Os atos de Bullying são de uma perversidade sem tamanho. Eles podem ocorrer ao nosso redor e não serem percebidos como tais. Caso não façamos

um esforço para contê-los, eles continuarão a ocorrer de

forma silenciosa em nosso meio: em corredores, em

banheiros públicos, na saída dos colégios e outros vários

lugares.

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QUAL É A GRAÇA DISTO?QUAL É A GRAÇA DISTO?

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A ORIGEMA ORIGEM

Quem nunca foi ridicularizado ou o fez com alguém na escola? • Risadas• Empurrões• Fofocas• Apelidos como: “orelhudo”, “rolha de

poço”, “quatro-olhos”...

Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima

delas.

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Todos sempre acharam sempre muito comum.

Somente na década de 1.970 que iniciaram pesquisas sobre o assunto. Foi Dan Olweus, então professor na Universidade de Bergen , Noruega, o precursor dos estudos sobre o Bullying  tendo chamado a sua atenção o número de suicídios que ocorrem com crianças na Noruega na década de 70.  

Dan Olwes

(pesquisador) 

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O que é bullying?

O QUE É O QUE É

BULLYING?BULLYING?

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MENINOS & MENINASMENINOS & MENINAS

Segundo Aramis Lopes, pediatra e coordenador do Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes

• A prática do bullying nem sempre é igual para meninos e meninas, os garotos são mais explícitos.

• A menina é mais sutil e vai, como se diz, "comendo pelas bordas". Uma fofoquinha aqui... uma esnobada ali... e lá está ela colocando em prática sua maldade. "A princípio, elas são amigas.

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CYBERBULLYINGCYBERBULLYING

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• Utiliza a internet, celulares e outros meios tecnológicos ligados a redes

de informação.

• O grande problema do ciberbullying é a blindagem que o agressor tem na

garantia do anonimato e a falta de recursos para a identificação dos mesmos com rapidez. (mas não

impossível)

CYBERBULLYINGCYBERBULLYING

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A GOZAÇÃOA GOZAÇÃO

Como nos casos em que o cidadão grita um apelido infeliz pelos quatro cantos da escola, a saída é evitar reforçar essa atitude e tentar ignorar o máximo que puder, “QUANDO FICA BRAVO, O APELIDO PEGA” .

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RESPEITO À RESPEITO À DIFERENÇADIFERENÇAEVITA OEVITA O BULLYING BULLYING

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Contar ou não, eis Contar ou não, eis a questão!a questão!

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A QUEM RECORRER?A QUEM RECORRER?

• Pais• Professores• Coordenadores e

Supervisores• Diretores• Conselheiros e Psicólogos• Conselho Tutelar• Patrulha Escolar• Delegacia e Judiciário

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A ESCOLA E FAMÍLIAA ESCOLA E FAMÍLIA

A escola não deve ser apenas um local de ensino

formal.É dever dos pais participarem

da vida e da educação dos filhos.

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FAZ PARTE DO FAZ PARTE DO CRESCER?CRESCER?

É É DEVERDEVER dos adultos dos adultos supervisionarem e reprimirem toda supervisionarem e reprimirem toda

e qualquer tentativa de e qualquer tentativa de constrangimento entre os menores, constrangimento entre os menores,

orientá-los sobre práticas de orientá-los sobre práticas de diálogo,tolerância e compaixão.diálogo,tolerância e compaixão.As crianças e adolescentes As crianças e adolescentes

refletem na sociedade o refletem na sociedade o comportamento e valores que comportamento e valores que

aprendem com os adultos.aprendem com os adultos.ESCOLA+FAMÍLIA=CIDADÃOESCOLA+FAMÍLIA=CIDADÃO

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Por que essas Por que essas práticas existem?práticas existem?

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OS CONIVENTESOS CONIVENTESMuitos garotos e garotas, por

iniciativa própria, não fariam tantas maldades, mas, para pertencer a um determinado grupo, acabam seguindo

os passos de um líder.

O ditado "Não faça com os outros o que você não gostaria que lhe fizessem" é muito importante.

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AS AS CONSEQUÊNCIACONSEQUÊNCIA

SS

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ESQUECERESQUECER...Quem já sofreu com o bullying

sabe que não é fácil esquecer a humilhação.

Por isso, é comum a vítima levar esse trauma para a vida

adulta.

Os efeitos mais comuns dessa agressão são: depressão,

insegurança, problemas na escola e síndrome do pânico. Em casos mais extremos, a vítima pode

tornar-se violenta com os colegas ou, até mesmo, o suicídio.

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ASSÉDIO MORALASSÉDIO MORAL

Assédio moral ou mobbing, é o bullying cometido contra

colegas de trabalho.

Trote universitário agressivo e repetitivo, tratamentos de inferiorização de calouros constantes é considerado

bullying.

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CASOS CASOS ENVOLVENDO ENVOLVENDO

VÍTIMASVÍTIMAS

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Vítima de bullying...Vítima de bullying...

Em janeiro de 2003, Edimar Aparecido Freitas, 18 anos, invadiu a escola onde havia estudado, no município de Taiúva, São Paulo, e com um revólver na mão, ele feriu gravemente cinco alunos e, em seguida, matou-se.

Obeso na infância e adolescência, ele era motivo de piada entre os colegas.

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Vítima de bullying...Vítima de bullying...

Na Bahia, em fevereiro de 2004, um adolescente de 17 anos, armado com um revólver, matou um colega e a secretária da escola de informática onde estudou.

O adolescente foi preso. O delegado que investigou o

caso disse que o menino sofria algumas brincadeiras que ocasionavam certo rebaixamento de sua personalidade.

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Vítima de bullying...Vítima de bullying...

2ª feira – Tiraram meu dinheiro.3ª feira – Me xingaram.4ª feira – Rasgaram meu uniforme.5ª feira – Meu corpo está coberto de

sangue.6ª feira – Terminou. Sábado – Liberdade!* Sábado foi o dia em que Vijay

Singh, de 13 anos, foi encontrado morto, enforcado em casa, em Manchester – Inglaterra, em 1997.

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REFLEXÃOREFLEXÃOTem-se uma grande e

constante preocupação sobre a qualidade do mundo que deixaremos para as futuras pessoas, no entanto, quantas vezes paramos para nos perguntar:“Qual é a qualidade das pessoas que estamos deixando para o futuro do mundo”?

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LEI 5.608/2010

DISPÕE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICA “ANTIBULLYING” POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO E DE EDUCAÇÃO INFANTIL, PÚBLICAS OU PRIVADAS, COM OU SEM FINS LUCRATIVOS, NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL.

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Art. 3º No âmbito de cada instituição a que se refere esta Art. 3º No âmbito de cada instituição a que se refere esta Lei, a política “antibullying” terá como objetivos:Lei, a política “antibullying” terá como objetivos:VII – orientar as vítimas de “bullying” e seus familiares, VII – orientar as vítimas de “bullying” e seus familiares, oferecendo-lhes os necessários apoios técnicos e oferecendo-lhes os necessários apoios técnicos e psicológicos, de modo a garantir a recuperação da auto-psicológicos, de modo a garantir a recuperação da auto-estima das vítimas e a minimização dos eventuais estima das vítimas e a minimização dos eventuais prejuízos em seu desenvolvimento escolar;prejuízos em seu desenvolvimento escolar;VIII – orientar os agressores e seus familiares, a partir VIII – orientar os agressores e seus familiares, a partir de levantamentos específicos, caso a caso, sobre os de levantamentos específicos, caso a caso, sobre os valores, as condições e as experiências prévias – dentro valores, as condições e as experiências prévias – dentro e fora das instituições de que trata esta Lei – e fora das instituições de que trata esta Lei – correlacionadas à prática do “bullying”, de modo a correlacionadas à prática do “bullying”, de modo a conscientizá-los a respeito das conseqüências de seus conscientizá-los a respeito das conseqüências de seus atos e a garantir o compromisso dos agressores com atos e a garantir o compromisso dos agressores com um convívio respeitoso e solidário com seus pares;um convívio respeitoso e solidário com seus pares;