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Choques

Choques; Nutrição Enteral; Nutrição Parenteral, Intubação

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Choques

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Choque Choque é uma síndrome caracterizada

pela incapacidade de o sistema circulatório fornecer oxigênio e nutrientes aos tecidos de forma a atender as suas necessidades metabólicas. 

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Tipos de Choque1. Choque Hipovolêmico;2. Choque Cardiogênico;3. Choque Séptico;4. Choque Anafilático;5. Choque Neurogênico.

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Diagnóstico Estado físico do paciente; Anamnese; Sinais Vitais; Exames Laboratoriais; Eletrocardiograma; Raio X; Ressonância Magnética.

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Cuidados de Enfermagem

Choque Hipovolêmico; Choque Cardiogênico; Choque Séptico; Choque Anafilático; Choque Neurogênico.

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Nutrição Enteral

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Nutrição Enteral Quando a alimentação pela boca é insuficiente

ou impossível de ser realizada, suas necessidades nutricionais podem ser satisfeitas através da nutrição enteral. A nutrição enteral é uma alternativa para a ingestão de alimentos e pode ser feita através de uma sonda posicionada ou implantada no estômago, no duodeno ou no jejuno. Os alimentos estão na forma líquida ou em pó e contêm o mesmo valor nutricional (proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais) que uma alimentação normal e equilibrada.

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Vias de acesso: Nasogastrica; Nasoenterica; nasoduodenal e nasojejunal; Faringostomia; Gastrostomia; Jejunostomia.

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Seleção da via de acesso depende: Duração prevista da alimentação

enteral; Grau de risco de aspiração ou

deslocamento da sonda; Presença ou ausência de digestão e

absorção normais; Se uma intervenção cirúrgica está ou não

planejada.

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Método de administração Em bolo: Injeção com seringa de 100 a 350 mL da

dieta no estômago, de 2 a 6 horas, precedida e seguida por irrigação da sonda enteral, com 20 a 30 mL de água potável;

Intermitente: Faz uso da força da gravidade com inserção da quantidade/volume de 50 a 500 ml da dieta por meio do gotejamento, de 3 a 6 horas, precedida e seguida por irrigação da sonda enteral com 20 a 30 mL de agua potável;

Contínua: Utiliza-se uma bomba de infusão e administra-se de 25 a 150 mL/hora, 24 horas, estômago, duodeno ou jejuno. Interrompida de 6 a 8 h para irrigação da sonda enteral com 20 a 30 mL de água potável.

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Nutrição Parenteral

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Nutrição Parenteral Nutrição parenteral (NP) (para além

do, ènteron intestino) se refere a nutrição feita por uma via diferente da gastro-intestinal. A nutrição parenteral pode servir para complementar (parcial) ou para substituir completamente (total) a alimentação normal, pela via enteral. Consiste basicamente de uma solução ou emulsão preparada para estar em equilíbrio com as demandas do organismo de nutrientes como carboidratos, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais.

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Indicações Recém-nascidos prematuros, cujo sistema

digestivo não é capaz de processar (digerir) o leite de modo suficiente à sua necessidade;

Pacientes submetidos a cirurgias gastrintestinais de grande porte com risco de fístulas;

Pacientes com a síndrome do intestino curto;

Paciente com anorexia e grave risco de transtornos cardiovasculares.

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Componentes Água; Glicose; Aminoácidos; Lipídios; Sódio; Potássio; Cálcio; Fósforo; Magnésio.

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Vitaminas

A;B1;B6;B12;C;D;K- utilizado uma vez por semana,

preferencialmente em veia periférica.

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Vias de administração

Via Central;Via Periférica;PICC,

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Intubação Endotraqueal

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Intubação EndotraquealIntubação endotraqueal ou orotraqueal (IOT) é um procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com um laringoscópio, visualiza a laringe e através dela introduz um tubo na traquéia (tubo endotraqueal).Tal tubo será utilizado para auxiliar a ventilar o paciente, pois possibilita que seja instituída a ventilação mecânica, ou seja a ventilação dos pulmões (respiração) através do uso de aparelhos (ventilador).

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A intubação endotraqueal, é também usada na anestesia geral. É administrado 2 minutos antes, um opióide (como o fentanil) e um relaxante muscular, para facilitar a intubação. Cerca de 40 segundos antes é administrado um anestésico (propofol ou tiopental), intubado o doente e ligado ao ventilador. Aqui, é misturado 3 gases - ar, oxigénio (O2) além do oxido nitroso (N20) de maneira a manter a anestesia, pelo tempo necessário.

Outra possibilidade de ventilação dos pulmões é o acesso cirúrgico através da traqueostomia.

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Outra possibilidade de ventilação dos pulmões é o acesso cirúrgico através da traqueostomia.

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A IOT ou o uso da traqueostomia impedem que corpos estranhos (ex: sangue, vómito, secreções, etc) cheguem à traqueia e causem obstrução ao fluxo de ar. Existem alguns instrumentos utilizados na intubação entre eles cânula oral tipo Guedel (Tubo curvo e curto de plástico que não permite a queda da língua na faringe ou que o paciente morda o tubo endotraqueal, na reversão da anestesia) e o Ambu (ventilador manual).

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Cuidados de Enfermagem Assegurar ventilação e oxigenação; Verificar os sons respiratórios; Aspirar as secreções orais e do tubo traqueal; Realizar higiene oral com frequência; Não oferecer alimentos por via oral; Verificar o balonete do tubo de (cuff) com

frequência. Manter material de reanimação próximo.

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Agradecemos sua atenção!!!